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Você já se perguntou sobre a possibilidade de alguém que pudesse sobreviver ao ser engolido por um grande peixe? Poucas pessoas questionariam a historicidade de Jonas além da "história dos peixes". É uma baleia de um conto! Mas é possível que tenha acontecido realmente?
O que nos faz pensar em trabalhar o livro de Jonas é o estudo desenvolvido em torno da psicologia analítica de Carl Gustav Jung. Temos lido este autor e recentemente começamos a alimentar a ideia de utilizar os conhecimentos adquiridos dentro do estudo da teologia. Assim, direcionaremos nossa atenção para este trabalho veterotestamentário com o fim de cooptar as duas ciências. Escolhemos o livro de Jonas pela suspeita de que encontraríamos elementos mitológicos em sua narrativa. Com algumas leituras preliminares, percebemos que o símbolo do grande peixe, que engole o profeta Jonas, não tinha uma definição exata. Os comentaristas parecem um pouco desorientados quando têm que esclarecer o tema do grande peixe. Deste modo, chegamos a nossa intenção básica com este trabalho: o de buscar, a partir de uma hermenêutica psicológica, a possibilidade de um novo sentido por trás do grande peixe. Esta intenção se confirma quando percebemos uma incongruência entre a ideia popular acerca do livro de Jonas e as idéias científicas em torno do mesmo. A princípio, quando se menciona o nome do profeta “Jonas”, todos lembram logo de que ele foi engolido por uma “baleia”, e não tanto dos outros aspectos do livro (o barco, a cidade de Nínive, o mamoneiro, o verme). Já os cientistas bíblicos (exegetas e comentaristas) demonstram parecer que têm pouco o que falar acerca do grande peixe. Parece que, por não compreenderem qual o sentido deste elemento, sentem-se perdidos ao analisá-lo. A conseqüência é um silêncio entre eles. Existem algumas tentativas alegóricas de interpretação, mas estas não conseguem o apoio geral; ou seja, não há consenso entre os comentaristas e exegetas. A partir disto, procuramos desenvolver nossas idéias em torno do livro de Jonas, tendo em mente a pergunta sobre o sentido do grande peixe neste enredo. O trabalho é assim estruturado: No primeiro capítulo procuramos resumir as várias interpretações e comentários acerca do livro de Jonas, com o motivo básico de situar o trabalho dentro da pesquisa atual. Este é o primeiro passo neste capítulo; o segundo é uma investigação mitológica acerca do enredo de Jonas. Neste passo analisamos a possibilidade do livro de Jonas ser considerado ou não um mito. O terceiro passo é o desenvolvimento da chave hermenêutica que nos ajudará a interpretar o tema do grande peixe dentro do enredo maior. No segundo capítulo, desenvolvemos o texto de Jn 1.1-16. Mesmo que este texto não faça menção direta ao tema do grande peixe, ele é imprescindível, pois oferece as razões do porquê do aparecimento do elemento em questão, no texto subseqüente (Jn 2.1-3.3a). No terceiro capítulo, o texto de Jn 2.1-3.3a é trabalhado. Aqui analisamos a fundo a função e senti-do do grande peixe dentro do relato de Jn 1.1-3.3a. Pelo fato deste tema não aparecer no restante do texto de Jonas (Jn 3.3b-4.11) e pelo limite de tempo de que dispomos, nos ateremos apenas ao contexto menor de Jn 1.1-3.3a. Na conclusão pretendemos apontar uma possível função deste grande peixe, o que atrai a atenção de muitos, não obstante haver um espaço vazio na pesquisa sobre a compreensão do termo. Não pretendemos preencher este vazio com esta pesquisa, apenas investigar mais uma interpretação dentre as já existentes, a partir de um foco normalmente não utilizado pelos teólogos. Assim, cremos estar contribuindo para o universo de interpretações presentes em nossas escolas teológicas.
GV-executivo
Complexo de JonasNossa época cultiva exacerbadamente o sucesso. Todos querem ser bem sucedidos em todos os âmbitos de sua vida, do pessoal ao profissional. Contudo, vivendo às margens, existem pessoas a quem o sucesso aparece como uma severa ameaça
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Em um mundo que tem recriado seus muros físicos e ideológicos, cabe uma reflexão bíblica que pense a criação de um método teológico plural. Esse é nosso objetivo no presente ensaio: a partir da leitura do livro de Jonas, trazer uma hermenêutica que combata a ênfase ao exclusivismo e or- todoxismo contemporâneo. Usamos, para isso, os conceitos trazidos pelo antropólogo Pierre Clas-tres em seu ensaio “Arqueologia da Violência” e a análise da composição dos personagens na novela bíblica.
Introdução Influenciado pela analítica existencial de Heidegger, Hans Jonas (1903-1993) desenvolveu estudos sobre a Fenomenologia da Vida, uma interpretação existencial dos fatos biológicos. Em 1991, um pouco antes de morrer, o filósofo de origem alemã radicado nos Estados Unidos reuniu forças para um trabalho final onde sai em defesa do dever de morrer. Apresentada ao The Royal Palace Foundation, a conferência The Burden and Blessing of Mortality 1 é seu canto do cisne 2. A discussão de Jonas volta-se ao fato fundamental com o qual todos os seres humanos têm de lidar: a mortalidade. O quadro de compreensão da morte é alargado pela questão básica: é a mortalidade coisa boa ou má? Jonas faz-nos pensa-la como ambas as condições: um fardo e uma bendição.
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