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O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação - o modelo sistémico

FACULDADE DE LETRAS UNIVERSIDADE DO PORTO Carla de Jesus Torres Moreira 2.º Ciclo de Estudos em História e Património – ramo Arquivos Históricos O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação - o modelo sistémico 2012 Orientador: Professora Doutora Fernanda Ribeiro Coorientador: Professora Doutora Inês Amorim Orientador institucional: Dr.ª Paula Sofia Fernandes Classificação: 2.º Ciclo de estudos: Dissertação/relatório/ Projeto/IPP: Versão definitiva Abreviaturas e siglas ACP – Arquivo da Casa do Porto ADP – Arquivo Distrital do Porto AMPNF – Arquivo Municipal de Penafiel ANTT – Arquivo Nacional da Torre do Tombo SICP – Sistema de Informação da Casa do Porto SIF – Sistema de Informação Familiar 1.º – Primeiro 2.º – Segundo ii Resumo Os arquivos de família são importantes acervos documentais históricos, que permitem o reconstruir do passado e da sua memória, através dos documentos legados dos núcleos familiares, numa aceção atual de sistema de informação familiar. O património documental destes repositórios acaba por ser possuidor de uma cumplicidade entre a História e a Ciência da Informação (na qual a Arquivística se encontra inscrita) que resulta na agregação destas duas disciplinas, porquanto se pretenda atingir os objetivos e as práticas das mesmas, e que se reúnem num objeto comum - informação gerada/acumulada por uma ou mais entidades. Assim, o texto aqui apresentado corresponde ao desenvolvimento de um projeto que se integra no trabalho final referente ao 2.º Ciclo de Estudos em História e Património – ramo Arquivos Históricos. Pretende-se evidenciar, descrever e explanar as componentes teóricas e práticas da ação respeitante ao Sistema de Informação da Casa do Porto, na confluência dos saberes historiográfico e arquivístico, importantes para a compreensão da História Social e Local, e em que se pretende explorar as contribuições que este arquivo familiar, localizado na freguesia de Santa Margarida no concelho Lousada, evidencia. Tendo por base a organicidade deste património documental, iniciámos assim todo um processo e estruturação do acesso à informação do Arquivo da Casa do Porto no modelo sistémico. Palavras-chave: História; Ciência da Informação; Sistema de Informação Familiar; Arquivos de Família; Arquivo da Casa do Porto; Família. iii Abstract The family archives are important historical document collections, which allow the reconstruction of the past and memory, through the documents legacies of households, meaning a current information system family. The documentary heritage of these repositories turns out to be possessed of a complicity between History and Information Science (in which the Archivist is entered) that results in the aggregation of these two disciplines, since it is intended to achieve the objectives and practices of the same, and that come together in a common object - information generated / accumulated by one or more entities. Thus, the text presented here corresponds to the development of a project that integrates the work for the final 2. º Cycle Studies in History and Heritage - Historical Archives branch. It is intended to demonstrate, describe and explain the theoretical and practical components of the action concerning the information system of the House of Porto, at the confluence of historiographical and archival knowledge, important for understanding the history Social and Local, and which aims to explore the contributions that this family file, located in the parish of St. Margaret in the county Lousada evidences. Based on the organic nature of this documentary heritage, so we started a whole process and structuring of information access in Casa do Porto Archive on systemic model. Keywords: History, Information Science, Information System Family; Casa do Porto Archive; Family. iv Agradecimentos O nosso primeiro agradecimento dirige-se à pessoa que tornou este trabalho exequível através da disponibilização incondicional de acessibilidade à Casa do Porto e ao seu acervo histórico documental – Sr. João Maria Peixoto de Magalhães. Agradecemos, também, à Doutora Fernanda Ribeiro, orientadora da Faculdade de Letras, pela dedicação e apoio que nos prestou na orientação do estágio e na concretização deste relatório, e à coorientadora Doutora Inês Amorim que em muito nos orientou, apoiou e contribuiu para a concretização de todo o processo, não só no presente trabalho e projeto como também ao longo do plano curricular do mestrado. Evidenciamos também o apoio e espírito de equipa das amigas e colegas de curso Ana, Joana, Laurinha, Telminha e Vânia. Queremos deixar um agradecimento à Dra. Susana Oliveira, vereadora da Cultura da Câmara Municipal de Penafiel, por ter apoiado à realização do estágio no Arquivo Municipal de Penafiel. À Dra. Paula Sofia Fernandes, orientadora institucional, Diretora do respetivo arquivo, pelo apoio, motivação e orientação do estágio, bem como a todos os elementos da equipa, pelo seu inestimável acolhimento e apoio no desenvolvimento do nosso trabalho. E, por fim, uma palavra de apreço à minha unidade familiar - aos meus pais, aos meus irmãos, em especial ao Diogo e aos meus avós que permanecem com a sua luz, e a toda a família e amigos que representam o melhor do meu acervo biográfico. v Sumário I. INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 1 1.1. OBJETIVOS ......................................................................................................... 2 1.2. FONTES .............................................................................................................. 3 1.3. NOÇÕES PREAMBULARES .................................................................................. 5 1.4. ESTRUTURA DO RELATÓRIO .............................................................................. 8 II. PROJETO E RELATÓRIO DE ESTÁGIO ......................................................... 10 2.1. DEFINIÇÃO DO PROJETO .................................................................................. 10 2.2 CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROJETO .................................................................. 11 2.3. NECESSIDADE DE REFORMULAÇÃO DO PROJETO ............................................. 12 2.4. INSTITUIÇÃO DE ACOLHIMENTO ...................................................................... 13 2.5. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS......................................................................... 15 2.6. ATIVIDADES EXTRACURRICULARES ................................................................ 26 III. ENQUADRAMENTO HISTÓRICO-ADMINISTRATIVO DA CASA DO PORTO .......................................................................................................................... 27 3.1. AS COMPETÊNCIAS ADMINISTRATIVAS DO CONCELHO DE LOUSADA EM ARTICULAÇÃO COM A CASA DO PORTO ...................................................................... 28 3.1.1. A FREGUESIA DE SANTA MARGARIDA DE LOUSADA .................................. 32 3.1.2. A CASA DO PORTO....................................................................................... 34 3.1.3. A FAMÍLIA ................................................................................................... 38 3.2. O QUADRO DE COMPETÊNCIAS ADMINISTRATIVAS DO CONCELHO DE LOUSADA EM ARTICULAÇÃO COM A CASA DO PORTO FAMÍLIA ................................................. 57 IV. ESTUDO ORGÂNICO-FUNCIONAL DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO DA CASA DO PORTO ....................................................................................................... 59 4.1 ARQUIVO DA CASA DO PORTO: O MODELO SISTÉMICO ................................... 61 4.2 ARQUIVO DA CASA DO PORTO – APLICAÇÃO DO MODELO SISTÉMICO, ESTUDO PRELIMINAR ................................................................................................................ 67 CONCLUSÃO .............................................................................................................. 88 ÍNDICE DE ILUSTRAÇÕES ..................................................................................... 89 BIBLIOGRAFIA .......................................................................................................... 91 ANEXOS ....................................................................................................................... 99 vi O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO - o modelo sistémico I. Introdução O ingresso no curso de mestrado em História e Património surgiu após a realização de um estudo e publicação de um livro1 sobre a Casa do Carregal e a Quinta da Tapada, localizada na freguesia de Casais, concelho de Lousada, decorria o ano de 2007. Esta foi uma das inúmeras casas nobres2, do concelho, que revela um universo muito rico em diversos aspetos, designadamente ao nível histórico, social, cultural e económico. Iniciámos então um percurso em que, ao procurarmos aprofundar esse trabalho, deparamo-nos com a escassez de estudos sobre o património existente, e com a degradação de grande parte desse património (móvel, imóvel, documental, iconográfico, …) inerente a essas “casas” que fazem parte integrante da história local de Lousada. Esta experiência colocou várias questões, quer acerca do contributo desta informação para o conhecimento da história local (do concelho), quer o significado desta casa no contexto do estudo acerca da propriedade privada. Ou seja, a História de Lousada passa por estas casas? De que forma o concelho estaria envolvido com cada uma dessas casas e qual a sua relevância para a História do Concelho? Em termos de património imóvel (arquitetónico) como poderão contribuir para a identidade de uma localidade? Através de que meios se interligavam e relacionavam entre si as famílias destas casas, tanto ao nível concelhio como também ao nível nacional? Que mecanismos foram adotados pelos respetivos proprietários na consolidação (ou perda) do respetivo património imóvel e móvel? Finalmente, uma questão fulcral, que se tornou o cerne deste relatório e do trabalho desenvolvido no estágio, como se reflete a sua formação e continuidade na informação produzida por estas casas? As questões são diversas e até hoje inesgotáveis, colocadas em múltiplas mesas redondas e publicações que se referenciarão mais à frente. Dois pontos afiguraram-senos como essenciais para obter algumas respostas – quem produziu a documentação, qual a sua natureza (tipologia documental) que representam do ponto de vista social. A justificação deste trabalho parece-nos óbvia, pelo menos por duas razões: pela salvaguarda do património existente (imóvel e móvel, sendo do nosso interesse o Cardoso, Cristiano & Magalhães, Pedro & Moreira, Carla (2007) – A Casa do Carregal e a Quinta da Tapada – 800 anos de História. Lousada: Reviver Editora. 2 Entenda-se por casa nobre a definição de Bluteau “Casas nobres chamamos às que tem logea, ou pateo, com aposentos capazes para huma família.” BLUTEAU, Rafael (1716) - Vocabulario Portuguez & Latino. Lisboa: Na Officina de Pascoal da Silva. Tomo 5, p. 731. Op. Cit. Silva, José Carlos Ribeiro da (2007) – A Casa Nobre no Concelho de Lousada. Porto: [ed.autor]. Acedido em 5, dezembro, 2011, em http://hdl.handle.net/10216/30726. 1 1 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO - o modelo sistémico documental) e porque se tornam testemunhos, que irão contribuir para as memórias de Lousada em particular, assim como para o rico testemunho dos arquivos de família. 1.1. Objetivos Enveredamos pelo mestrado em História e Património, optando pelo ramo de especialização em Arquivos Históricos, dado considerarmos um excelente meio de recuperar um património muito rico em diversas vertentes, e que, no caso em concreto do nosso objeto de estudo, se encontra “esquecido”, para além de ser constituído por material muito sensível e de “fácil extravio”. Note-se que até à data não se conhecem estudos ao nível de arquivos familiares no concelho de Lousada. Contudo tínhamos conhecimento que o representante da Casa do Porto, o Sr. João Maria Peixoto, evidenciava interesse no estudo e tratamento do Arquivo Familiar existente na Casa, surgindo a oportunidade de concretizar o nosso objeto de estudo. Assim, o nosso objetivo principal tornou-se se na identificação da documentação existente, enquanto sistema de informação, o que se traduz, igualmente, na preservação do arquivo histórico existente na Casa do Porto. Dado que a documentação em estudo, o Arquivo Familiar existente na Casa do Porto, é de propriedade privada foi necessário regularizar o acesso à documentação e a permissão à sua investigação. Após encetarmos os devidos contactos, conseguiu-se determinar a possibilidade do respetivo desenvolvimento de estudo deste arquivo familiar, sito na própria Casa do Porto pertencente à freguesia de Santa Margarida de Lousada, com o apoio logístico do Arquivo Municipal de Penafiel (AMPNF). O título que demos ao presente relatório – O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação - o modelo sistémico, pretende evidenciar a necessidade de pesquisar, tratar e preservar o património documental da Casa do Porto, considerando uma realidade mais ampla, ou seja, a estrutura e os agentes que geram, manipulam e controlam este sistema de informação, que até à data não foi alvo de estudo aprofundado. Mais interessante, do ponto de vista da evolução dos processos de gestão de informação é perceber em que medida a disposição documental se tem mantido nas últimas gerações, como informou o representante da Casa do Porto. Partimos assim para um estudo em que sobressaíram novas questões - quem são os elementos produtores ou que levaram à produção, criação e existência da 2 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO - o modelo sistémico documentação histórica existente na Casa do Porto até aos dias de hoje? Como é que esta família se estruturou ao longo da sua existência e de que forma alterou o volume documental existente? Onde ocorreram as principais influências e ações da família? Qual a representatividade que a Casa do Porto possuía em Lousada, desde a administração concelhia às demais casas do concelho e de que forma? Quais os processos de sociabilização da família, no que concerne ao espaço geográfico em que se inseria? Qual o seu papel e contributo no desenvolvimento económico da área geográfica que a ocupava? Para tal houve a necessidade de investigar e consolidar os estudos genealógicos da família a que se reporta este sistema de informação. Numa vertente mais prática os objetivos do projeto passaram também pela aquisição de conhecimentos tanto sobre a documentação existente, como dos procedimentos técnicos aplicados à recolha, classificação, ordenação, transferência e difusão da informação geral e científica. 1.2. Fontes Partimos para a pesquisa e recolha de informação, como importante material de apoio e estudo para o nosso projeto. O universo informativo que encontramos foi bastante diversificado e por vezes de difícil seleção, dado abarcar temáticas amplas, algumas das quais têm vindo a apresentar novas metodologias, como no caso do entendimento, estudo e prática dos arquivos de família. Debatemo-nos por uma pesquisa nos diversos âmbitos da abordagem que pretendíamos realizar, iniciando com a temática referente ao território, através de uma pesquisa de fundos locais, designadamente na Biblioteca Municipal de Lousada, no Arquivo Municipal de Lousada, no acervo documental do Pelouro de História e Património da Câmara Municipal de Lousada, e em publicações locais. Como foi o caso de alguns exemplares do “Jornal de Lousada”, semanário local de Lousada, do séc. XIX, que pertencem a Manuel Mendonça, e que amavelmente nos cedeu temporariamente. Este esforço procurou colocar em rede informação que nos permitisse contextualizar o estudo da Casa do Porto e, eventualmente, encontrar documentação que completasse a que se encontra neste arquivo privado. Alargamos o espetro contextual e realizamos a pesquisa na Biblioteca Central da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, que nos serviu de base para o estudo 3 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO referente aos temas referentes à “casa” e à “família”. Nas bibliotecas também tivemos oportunidade de utilizar os seguintes motores de pesquisa: http://opac.porbase.org/#focus, sistema de pesquisa através do PorBase, programa utilizado pelas bibliotecas portuguesas; http://aleph.letras.up.pt, motor referente ao sistema de pesquisa utilizado pela Biblioteca da Faculdade de Letras da Universidade do Porto; http://purl.pt/index/geral/PT/index.html, sistema de pesquisa da Sistema de acesso aos recursos digitais e digitalizados da Biblioteca Nacional de Portugal, com interligação recíproca com o Catálogo da Biblioteca Nacional Digital. Também realizamos pesquisas em linha no Arquivo Nacional da Torre do Tombo http://digitarq.dgarq.gov.pt/, no Arquivo Distrital de Braga - http://www.adb.uminho.pt/Default.aspx?tabid=9&lang=pt-PT, e no Arquivo Distrital do Porto - http://pesquisa.adporto.pt/cravfrontoffice/; salientado-se, nos estudos de genealogia, a base de dados de Manuel Abranches de Soveral - http://www.soveral.info/ e http://roglo.eu/roglo, bem como o “genall” - http://www.geneall.net/P/. Realizamos também pesquisas nos repositórios digitais da Universidade do Porto, Universidade do Minho, Universidade de Lisboa e Universidade de Évora, que facilitam o acesso aos trabalhos académicos de referência. De salientar, ao nível da arquivística, as linhas de orientação promovidas pelos estudos e publicações do Doutor Armando Malheiro e da Doutora Fernanda Ribeiro. Consultámos também alguns dos trabalhos relativos a estudos de família, entre os quais de Armando Malheiro (Arquivo da Casa de Mateus), Ana Costa Macedo (Arquivo da Casa do Avelar), Isabel Ventura (Arquivo do Paço de Calheiros), e que seguem a aplicação do modelo sistémico, que abordaremos no último capítulo, numa perspetiva de uma representação fiel da estrutura orgânica e funcional e do fluxo informacional inerente a um sistema de informação familiar. Maria de Lurdes Rosa tem sido uma impulsionadora de eventos, estudos, publicações e investigações sobre arquivos de família, que se têm realizado no âmbito do projeto inserido no Instituto de Estudos Medievais e no Centro de História de Além-Mar da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa). A mais recente obra (Rosa, 2012) perspetiva a crescente importância e trabalho desenvolvido em arquivos de família, em diferentes perspetivas pelas quais se dividem a obra, designadamente, repensar a História/Arquivística, os arquivos de família pelos seus proprietários, fazer História com arquivos de família, fazer História dos arquivos de família, e salvaguarda patrimonial e 4 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO - o modelo sistémico difusão. Contudo denota-se que ainda não se estabeleceu uma metodologia una no tratamento dos arquivos de família que permita criar um acesso à informação idêntico, que permita parametrizar o estudo e o acesso dos mesmos na informação que possuem. 1.3. Noções preambulares Antes de qualquer abordagem foi necessário perceber o que era uma Casa de Família. O termo “casa” abrange um complexo universo de significantes e de significados. Weber destacou a “casa” como estrutura agregadora, através da qual as sociedades europeias tradicionais se organizavam politicamente, tomando também a perceção do conceito de agregado humano constituído pela família tradicional, em que o senhor exercia poder sobre todos os elementos da família, abarcando todos os domínios da vida em comum, desde o sustento até à regulamentação dos conflitos e a representação política. Aliás o conceito de poder económico passava na sua génese como arte de dirigir a casa (Hespanha, 1982). No acesso aos títulos nobiliárquicos, as entidades consideradas são as casas titulares, e não os títulos, ou os indivíduos usando título. Aliás, na extinção dos mesmos, o difícil é comprovar quando uma casa titular desaparece e quando é criada de novo, sendo que considera-se uma casa extinta quando entre a morte do anterior titular e a renovação do título seguinte decorrem mais de cinquenta anos (Monteiro, 1998). O século XVI e os inícios do século XVII ficaram assinalados por uma profunda competição entre as casas nobiliárquicas, na busca de status, património e poder. Embora muitas famílias tenham conseguido elevar-se à “Grandeza”, certo é que muitos dos títulos também foram concebidos como ramos secundários das respetivas varonias, e outros nunca foram famílias, mesmo tendo senhorios jurisdicionais (Monteiro, 1998). No que concerne ao conceito de família poder-se-á considerar como a primeira unidade de comunicação, através da qual se transmite a cultura e a própria religião do grupo social ao qual se pertence. Aqui vive-se em profundidade o processo de socialização. A família é a primeira escola de comunicação, mas também de tensão, de tolerância, de discussão, de difíceis adaptações, de pluralismo. O meio de comunicação por excelência é a linguagem, e a mesma serve para estabelecer contacto entre duas ou mais pessoas. Assim, a linguagem é "social" num sentido mais restrito do que a simples comunicação interpessoal: tem origem na sociedade (Hofstede, 1997). 5 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO - o modelo sistémico O estudo da estrutura da família tem sido alvo de interesse de alguns investigadores, dado que o mesmo permite situar corretamente inúmeros factos e a conhecer estruturas cujas formas e funcionamento condicionam os movimentos mais profundos do passado, como acontece, designadamente, com as realidades económicas e com os dados demográficos. A família era entendida como um conceito mais de foro antropológico do que histórico, até à publicação de Lévi-Strauss – “Les structures élementaires de la parenté”, em 1947, que desencadeou o interesse desta área pelos historiadores (Mattoso, 2001). Em Portugal, surge em 1941 uma importante tese enquadrada na área pelo Professor Guilherme Braga da Cruz, o “Direito da Troncalidade”, que contribuiu, entre os demais estudos, para diversas investigações que se têm verificado, cada vez mais intensas, até aos dias de hoje. De salientar também o mais recente trabalho sob a direção do Professor José Mattoso, “História da Vida Privada em Portugal”, no seguimento da publicação francesa por Georges Duby e Philippe Ariès, há cerca de duas décadas e meia. Aliás, Leontina Ventura contribui para o primeiro volume desta publicação com referência à família e ao seu léxico ressalvando que a família medieval e a família no sentido atual não se identificam, tendo em conta as produções documentais que indicam a ausência quase completa de termos ou expressões que indiquem a perceção consciente de um conceito teórico de família, sendo a utilização orientada no sentido de comunidade monástica e de domesticidade de um senhor, em que a coresidência se sobrepõe ao conceito de família no sentido de parentesco (Mattoso, 2010, p.122). De salientar o estudo realizado por Nuno Resende (Mendes, 2005) sobre a família e redes sociais na História, e até mesmo a questão da bastardia e ilegitimidade, em torno do morgadio de Boassas, através da SNA (Social Network Analisys), num contributo para o debate sobre novos objetos de análise e novas metodologias, que urge no contexto português. Ao nível da demografia histórica, no final da década de 50 do século passado, Louis Henry, apresenta um método de exploração dos registos paroquiais, que aplica ao estudo de uma paróquia, sendo o seu objetivo, fundamentalmente, estudar o fenómeno da fecundidade conjugal. Este trabalho precursor atraiu o interesse dos historiadores da família que encaravam esta metodologia como o iniciar de investigações que até então lhes eram negadas – as dinâmicas demográficas das sociedades dos séculos passados. A grande exuberância deste procedimento pode ser dimensionada pelo número de paróquias estudadas, particularmente na Europa, o que permitiu aos investigadores 6 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO - o modelo sistémico disporem uma série de indicadores demográficos que, sem sombra de dúvida, insurgiram no nosso conhecimento das populações do passado. O percurso da demografia histórica em Portugal seguiu um trajeto diferente graças ao contributo de Norberta Amorim3. Esta investigadora incrementou, desde 1971, um processo adequado para exploração dos registos paroquiais, ajustado ao caso português. Em História da Vida Privada em Portugal, Idade Moderna, os diversos autores ressalvam o importante papel da Igreja na Época Moderna, através do Concílio de Trento, em que passam a registar os sacramentos, como o batismo o casamento e óbito. Atendendo-se a que no séc. XVI os registos paroquiais se encontram generalizados, Nuno Gonçalo Monteiro ressalva, o que de facto constatamos nas nossas pesquisas, que, geralmente, nos registos de batismo os indivíduos são apenas identificados pelo nome próprio, e nos registos de casamentos e de óbitos surgem quase sempre com um sobrenome associado ao nome próprio (Mattoso, 2011) Ao nível da História Social poderemos também verificar o conceito de comunidade, o qual se reflete numa noção bastante básica, mas que forma uma rede bem mais complexa se atendermos às influências que lhe são inerentes. Relacionando comunidade com meio ambiente, com bens apropriados e equipamentos coletivos, com parentesco e sentimentos de pertença, resta delimitar esse espaço onde um grupo de pessoas encontrou condições mínimas de sobrevivência, sociabilidade e reprodução. Em termos de História da Família, a privilegiar tradicionalmente as abordagens micro, as bases de dados demográficas posicionam-se cada vez mais como incontornáveis. Não são só as questões sobre a dimensão da família, a idade ao casamento, os comportamentos diferenciais, as conceções pré-nupciais, os nascimentos fora do casamento, os casamentos consanguíneos, a homogamia social, a endogamia ou a exogamia geográficas, que interessam ao historiador da família e cujas respostas podem ser encontradas nas bases de dados demográficas. São também os problemas da propriedade, da reprodução social da família, da formação dos grupos domésticos, da proximidade da parentela, dos compadrios, e muitos outros problemas que encontram esclarecimento no cruzamento de fontes. No sentido oposto a este estudo, situam-se os que têm privilegiado a tentativa de reconstruir os sentimentos, isto é, os sentidos atribuídos pelos atores às relações e comportamentos familiares, utilizando Veja-se a título de exemplo a publicação: Amorim, Maria Norberta (1990) – A Família e a sua relação com o meio, uma experiência com genealogias numa paróquia reconstituída (1675-1980). In Separata de cadernos do Noroeste. vol. 3. 7 3 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO - o modelo sistémico predominantemente fontes qualitativas. Esta amplitude teve escassa repercussão na investigação histórica, em Portugal, isto porque a aceção do conceito de família teve diversas significações que dificultam este tipo de estudo. Veja-se, designadamente, o vocabulário corrente das elites portuguesas setecentistas que, apenas e só, aplicavam o termo família aos criados, sendo que o sentido mais habitual de família era o de linhagem (Hespanha, 1994b). Outro elemento de relevo assenta no caso de diversos elementos coabitarem num número elevado de colaterais, em que as tipologias familiares se refletem em agregados familiares múltiplos (Mattoso, 2011). Facto que poderemos verificar na história familiar da Casa do Porto que abordamos neste trabalho. 1.4. Estrutura do relatório Assim, o presente relatório estrutura-se, grosso modo, em três partes. Numa primeira descreve-se o estágio e a sua natureza, assim como o contexto espacial e histórico da produção da informação. Numa segunda parte apresenta-se o estudo orgânico, através da contextualização histórica e geográfica do objeto de estudo. Numa terceira parte propomos a reflexão e apresentação do modelo sistémico no acesso ao Arquivo da Casa do Porto (ACP). Ou seja, no primeiro capítulo do presente relatório apresentamos a definição do projeto e respetivas redefinições, no quadro de um processo dinâmico entre projeto e prática, numa lógica de apoio institucional público (arquivo municipal) a um arquivo privado, em articulação com o Mestrado. Verificou-se, tal como exigia o funcionamento do estágio, que este se desenvolvesse na proximidade de um ambiente de trabalho em arquivo. O Arquivo Municipal de Penafiel (AMPNF) seria a instituição que cumpriria com os nossos propósitos de estudo e prática, bem como de preservação do ACP. Realizaram-se os devidos contactos, entre ambas as partes, e a nossa proposta de trabalho foi aceite, assegurando-se a disponibilidade de interligação até à conclusão de todo o projeto, numa lógica de orientação e de apoio, bem como de utilização dos espaços físicos do AMPNF. No segundo capítulo abordamos o enquadramento histórico-administrativo da Casa do Porto, numa contextualização deste elemento a que nos reportamos à Casa do Porto na sua dupla vertente de construção – arquitetónica e social, assim como de 8 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO - o modelo sistémico aproximação à reconstituição da família (genealogia), através da bibliografia existente, dos registos paroquiais e da análise da própria documentação da Casa do Porto. No terceiro capítulo realizamos um breve enquadramento teórico referente ao entendimento da arquivística e uma focalização ao nível dos arquivos de família, considerando a importância de apresentarmos o processo desenvolvido para o entendimento do modelo sistémico no acesso à informação no Arquivo da Casa do Porto, bem como a representação arquivística de um parte da documentação, que serve de amostragem para a continuidade de um trabalho futuro. 9 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO II. Projeto e relatório de estágio O presente trabalho resulta, não só de um estágio curricular efetuado no AMPNF tendo como objeto de estudo e trabalho o ACP, mas também de todo um percurso teórico que fomos construindo de forma a auxiliar a componente prática. A realização deste estágio pretendeu assegurar o devido acompanhamento do trabalho de estudo e ação arquivística, do ACP. A nossa estratégia de ação começou pela identificação da estrutura familiar, com o correspondente estudo e levantamento da documentação da Casa do Porto. Procurava-se desenvolver uma pesquisa contínua simultânea com o processo de recenseamento da documentação no espaço onde se encontrava a documentação, no próprio (assim designado) “escritório” da Casa do Porto4. Um primeiro momento que se nos deparou foi o de avaliação, ainda que sumária, do volume de documentação em causa. Tendo-se aferido que o espólio documental possuía grandes dimensões, não foi possível a concretização das tarefas inicialmente idealizadas, tendo-se apurado diversas sugestões, como a construção de desenvolvimento do processo, alicerçando com os trabalhos de preparação para o respetivo tratamento arquivístico e posterior divulgação, e que consideramos importantes para a continuidade de estudo deste arquivo. Daí a necessidade em desenhar um projeto que viesse a ser viável dentro do prazo previsto, mesmo que, num primeiro momento, ele pudesse ser ambicioso. Fica claro que ele teve que ser alvo de ajustes, como se apresentará de seguida. De salientar que também consideramos, ao nível de futuras ações a desenvolver, a possibilidade de uma dinamização e difusão cultural do arquivo, uma vez que consideramos que as valências do arquivo vão para além da classificação, descrição e criação de pontos de acesso, sendo também necessárias ações de promoção cultural e de divulgação, numa aceção de dinamização e sensibilização à sociedade em geral. 2.1. Definição do projeto O nosso projeto, assegurado pelo desenvolvimento através da componente de estágio, foi estruturado considerando as seguintes ações: 4 Ver ANEXOS – 1. a) Imagens iniciais da documentação do Arquivo da Casa do Porto (ACP) 10 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO      Estudo e contacto com a documentação; Inventariação da documentação; Digitalização dos documentos; Descrição arquivística; Elaboração de instrumentos de acesso à informação, como catálogo e índices. Para uma aceção geral do projeto, o mesmo contempla um programa de preservação e de divulgação do trabalho desenvolvido, de forma a conservar a respetiva documentação e assegurar o seu devido acondicionamento e preservação tendo em conta as condições existentes na dependência da casa – “escritório”, bem como dar a conhecer ao público, através de algumas ações culturais especialmente dirigidas à população de Lousada. Programa esse em que estariam previstas as seguintes atividades:  Realização de instrumento de acesso à informação, designadamente de um catálogo, a disponibilizar em formato digital e em linha, do respetivo Sistema de Informação da Casa do  Porto. Exposições temporárias, com exposição e interpretação documental, do respetivo acervo documental, e com entrosamento de informação histórica, social e cultural a que a documentação do ACP discorre. 2.2 Contextualização do projeto Segundo o paradigma atual da arquivística, toda a gestão da informação decorre do conhecimento da estrutura orgânica dos sistemas de informação e do seu estudo funcional. Numa primeira etapa, considerámos fundamental um estudo da abordagem e metodologia a utilizar - estudo do quadro orgânico-funcional do ACP, e só mais tarde intervir na gestão da informação. Para tentarmos reconstituir a estrutura orgânica-familiar da Casa do Porto consultámos diversas fontes, nomeadamente, os registos paroquiais e publicações que referissem e confirmassem a estrutura familiar. 11 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO - o modelo sistémico Simultâneo ao estudo da estrutura familiar da casa, tínhamos estabelecido como objetivo o recenseamento da documentação existente no ACP, no próprio local onde se encontrava a documentação, de modo a aferir a forma como estava acondicionada e organizada. Terminada esta tarefa, o segundo ponto do plano de estágio visava a descrição e classificação da informação produzida no período em estudo. Para isso, foi fundamental o acesso às Normas Internacionais [ISAD (G) e ISAAR (CPF)]. Como resultado final deste trabalho, procederíamos à construção de instrumentos de acesso à informação, especificamente: catálogo e índices. A par destes instrumentos, acresce, ainda, a construção de um guia “virtual” onde seriam incluídas referências da documentação encontrada alusiva à Casa do Porto. Nos termos conclusivos do presente relatório considerámos vital deixar algumas propostas para a dinamização do ACP, por forma a conceder-lhe uma maior visibilidade na sociedade que o rodeia. Neste campo, pretendemos, essencialmente, abordar questões que permitam a promoção deste sistema de informação, e, portanto, propomos a concretização de vários projetos que permitam elucidar, formar e envolver toda a população interessada, concretamente: serviço educativo, organização de exposições, realização de conferências, promoção de estudos locais, entre outros. 2.3. Necessidade de reformulação do projeto Com o desenvolvimento preliminar do projeto e respetivo estágio, e pelas indicações tutoriais, fomos percebendo que o que pretendíamos realizar num espaço tão curto de tempo seria praticamente impossível. Assim e tendo em conta o tempo disponível para a concretização do estágio, optámos por delimitar o nosso campo de ação, certos que após o término do mesmo haveria possibilidade de dar continuidade, até à respetiva conclusão do estudo e organização do ACP. Desta forma o nosso projeto centrou-se, tendo em conta um desenvolvimento correto do processo de concretização do projeto no que seria concretizável, destacandose o estudo e levantamento da documentação, que foi realizado na sala correspondente ao designado “escritório” da Casa do Porto, considerando a sua organização e proveniência. 12 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO Do seu estudo inicial, a documentação passou posteriormente para o AMPNF e reformulamos o projeto para parte do seu tratamento arquivístico como amostragem do trabalho de descrição arquivística, em que procedemos ao tratamento documental ao nível de uma parte da documentação, designadamente o maço documental com a descrição física de “Bairro”, salientando-se que o trabalho da restante documentação terá continuidade, após conclusão do estágio. Assim, o nosso projeto final centra-se no levamento inicial da documentação, no estudo do quadro orgânico-funcional a par de um estudo da orgânica familiar, com recurso a pesquisa em registos paroquiais e estudos genealógicos. De qualquer modo, conseguimos ter uma perceção do universo documental do ACP, tendo chegado a uma análise das características dos documentos e das suas tipologias, bem como à elaboração do já referido recenseamento, que pelas suas caraterísticas o designamos por levantamento inicial5 dos respetivos documentos existentes no SICP, sendo também possível realizar um estudo prévio da documentação existente na Casa, que nos permitiu realizar algumas observações na história de alguns elementos da família, e assim asseverar a representação da sua organicidade. Foi também possível realizar uma amostragem de documentos devidamente tratados ao nível da arquivística6. 2.4. Instituição de acolhimento Arquivo Municipal de Penafiel Quelho das Castanhas, Av. Soares de Moura 4560-493 Penafiel Tel.: 255 214 267 |Fax: 255 214 228 Email: arquivo.penafiel@cm-penafiel.pt Horário: 2.ª a 6.ª feira | 9h-13h/ 14h- 17h30 Figura 1 - Arquivo Municipal de Penafiel7 O AMPNF representa numa só estrutura o âmbito, funções e objetivos dos designados Arquivo Geral e Arquivo Histórico do Município, sendo, por isso, constituído pela documentação de natureza administrativa e histórica procedente dos diferentes Serviços Municipais e como consequência das atribuições genéricas de recolha, seleção, tratamento e difusão. Para além dos serviços de arquivística, possui Ver ANEXOS – 2. e) Recenseamento |Levantamento inicial da documentação Como se poderá verificar no ponto 1.5 do presente relatório. 7 Imagens disponíveis em linha na página eletrónica da Câmara Municipal de Penafiel. Acedido em 6, junho, 2012, em www.cm-penafiel.pt. 13 5 6 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO - o modelo sistémico também serviço de leitura, e teve durante alguns anos o serviço de extensão cultural e o serviço educativo, que atualmente se realizam no âmbito das atividades desenvolvidas pela Associação de Amigos do Arquivo. Através do edital n.º 152/10 o regulamento do AMPNF foi divulgado, após aprovação na reunião ordinária da Câmara Municipal de Penafiel em dezassete de fevereiro de 2003 (deliberação n. 89) e alterado na reunião ordinária da Câmara Municipal de dezanove de março de 2010 (deliberação n.º 239).8 O Arquivo Municipal de Penafiel tem promovido a divulgação de parte dos seus estudos, alguns dos quais acessíveis em linha, e em que distinguimos ao nível de colaboração no tratamento de arquivos familiares, destacando o trabalho produzido ao nível do estudo, tratamento e publicação referente ao Arquivo do Morgado de Aveleda “Inventário do Acervo Documental do Morgado da Aveleda”, em 2011. Sendo também de realçar os trabalhos já desenvolvidos com a Casa de Mesão Frio e a Quinta de Codes, e os trabalhos em fase de tratamento com a Casa das Mouras, o Arquivo da Família Leite Pereira de Magalhães Alpendurada e a Casa de Vila Boa de Quires. Ao nível estrutural foi em o3 de março de 2003 que o AMPNF se incorporou em edifício próprio, num projeto de raiz, elaborado pelos Arquitetos Fernando Távora e José Bernardo Távora, que permitiu a organização dos espaços necessários ao seu pleno funcionamento. Instalado na zona histórica da cidade de Penafiel, o edifício é constituído por quatro pisos. No último piso designado por “-1”, verifica-se a entrada dos documentos, quer de incorporações periódicas vindas da Câmara Municipal e dos seus diversos serviços, quer de documentação doada ou colocada em depósito no Arquivo, e no qual se verificam os seguintes espaços: sala de limpeza e higienização, sala de digitalização e triagem de documentos; sala de seleção dos documentos; depósito número 3, onde se encontra a série de processos de obras particulares. Esta sala tem as mesmas características técnicas que o piso 0, onde se encontram os depósitos 1 e 2. O piso 1 é composto pelos gabinetes técnicos, bem como pela sala de diagnóstico de patologias, desinfestação pontual, tratamento de documentos e acondicionamento, onde se realizam os processos de conservação preventiva dos documentos, onde, por exemplo, se pode limpar e hidratas as encadernações em couro. No piso 2 verificam-se os espaços de acesso ao público, segundo as normas do ACP, sendo de destacar a sala de leitura dos reservados e a sala onde se encontra a biblioteca, que funciona como 8 Ver ANEXOS – 2. c) Edital | Regulamento do AMPNF 14 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO - o modelo sistémico elemento de apoio à investigação, numa temática mais orientada para a Arquivística e para a História. De salientar que o AMPNF tem realizado alguns protocolos com entidades de ensino superior, contudo o nosso estágio foi pioneiro na ligação aos arquivos privados. O nosso plano de estágio pretendia, inicialmente que se realizasse nas instalações do AMPNF, mas verificou-se que o registo inicial da documentação, com anotação de cerca de 8620 documentos, e a sua transposição para o AMPNF, revelou-se morosa, resultando na redução do tempo de estágio efetivo nas instalações do AMPNF, numa componente mais técnica de trabalho arquivístico. 2.5. Atividades desenvolvidas Desde 31 de outubro de 2011 até 17 de abril de 2012, desenvolvemos às segundas e terças-feiras, das 9h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h30, o levantamento inicial da documentação do ACP, na respetiva Casa do Porto, onde o atual representante da Casa autorizou e acompanhou todo o processo, num total de 400 horas9. As atividades desenvolvidas durante o período de estágio foram, assim na sua maioria desenvolvidas na sala da Casa do Porto onde se encontra a documentação. Realizou-se um registo fotográfico prévio10, bem como uma análise geral da documentação existente e da sua organização, que apresentaremos seguidamente. De ressalvar que a documentação foi acondicionada em caixas cedidas pelo AMPNF, com a respetiva anotação da sua localização, designadamente em treze maços identificados, nove caixas, quarenta livros que se encontravam na parte superior da estante e dois cofres11. A respetiva estrutura desses elementos e da organização documentação poderse-á observar esquematicamente na figura seguinte. Ver ANEXOS – 2. b) Cronograma do estágio Ver ANEXOS – 1. a) Imagens iniciais da documentação do ACP 11 Ver ANEXOS – 3. a) 1. Acondicionamento da documentação no ACP para transposição para o AMPNF 9 10 15 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO - o modelo sistémico Figura 2 - Representação esquemática da organização dos documentos existentes no ACP Deste modo constatou-se que no espaço identificado por “Ribeira” se encontravam dois maços de documentos, o 1.º com 114 documentos e o 2.º com 98 documentos, com datas extremas de 1633 a 1863. Identificaram-se documentos relativos a cartas de compras, aforamentos, sentenças de arrematação, escrituras de transação, escrituras de troca, arrendamentos, obrigações, escrituras a dinheiro, pagamentos, sentenças, cartas precatórias, sentenças cíveis, testamentos, minutas de testamentos, escrituras de casamento, certidões de legado de missas, e apontamentos pessoais. Foi também possível identificar que o maço se referia a documentação produzida no concelho de Lousada, designadamente nas freguesias de Cristelos, Ordem, Silvares, Casais, Sousela e de Santa Margarida, e também do Brasil, da cidade de Mariana. Numa interpretação inicial associamos a respetiva designação à Casa da Ribeira, localizada na freguesia de Cristelos, em Lousada e que atualmente se encontra em estado devoluto. No espaço identificado por “Bairro”, encontrava-se um maço de documentos com 52 documentos, com datas extremas de 1531 até 1870. Identificaram-se documentos relativos a cartas de compras, escrituras de doação, escrituras de compra, arrendamentos, obrigações, escrituras a dinheiro, pagamentos, sentenças, sentenças cíveis, testamentos, escritura de dote e casamento, certidões de missas, e um diploma da Universidade de Coimbra. De salientar que se encontrava documentação agrupada e identificada como “Ruival”. Foi também possível identificar que o respetivo maço se referia a documentação produzida no concelho de Lousada, designadamente nas freguesias de Alvarenga, Cernadelo, Cristelos, Santa Margarida e Silvares, e no concelho de Penafiel, nas freguesias de Bustelo e de Penafiel. Numa interpretação inicial associamos a respetiva designação à Casa do Bairro, localizada na freguesia de Alvarenga, em Lousada, e que atualmente se encontra em estado devoluto. De salientar que este maço foi o escolhido para a respetiva amostragem do tratamento arquivístico, 16 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO - o modelo sistémico como forma de modelo para o tratamento da restante documentação. Após a entrada da documentação no AMPNF12 procedeu-se à higienização dos documentos, referentes a este maço. Salientando-se que este é um dos procedimentos mais significativos no processo de conservação da documentação, uma vez que permite eliminar os agentes responsáveis pela sua deterioração, desde poeira e detritos de micro-organismos a materiais corrosivos, sendo que consideramos importante ter as condições necessárias e os respetivos recursos logísticos para a sua realização. Como tal, na higienização da documentação respeitante ao maço do “Bairro”, a limpeza foi realizada na respetiva Sala de Higienização do AMPNF, sendo utilizados pincéis japoneses em caixa de limpeza sobre a mesa. No caso dos documentos soltos, por exemplo nas certidões de missas, foi feita escovagem folha a folha; nos cadernos foram escovados os locais mais propícios à acumulação do pó – lombadas, centro e margens das folhas. Desta forma, foi eliminada a poeira, sendo de salientar que não se verificaram materiais corrosivos como agrafos e clipes, estando os cadernos cosidos sem qualquer material de degradação dos documentos que se encontravam no respetivo maço. Também não foi necessária a planificação, uma vez que os documentos já se encontravam em disposição que atenuou os vincos que deveriam possuir inicialmente. Após higienização, os documentos passaram para o depósito 3 onde ficou acessível para a respetiva descrição arquivística, tendo-se realizado as folhas de registo de dados para cada um dos 52 documentos13. O documento com a cota antiga – Bairro - número 30, foi alvo de registo e tratamento de conservação preventiva, tendo-se procedido ao preenchimento da respetiva folha de registo de dados de conservação14, bem como à observação e verificação do estado de conservação de documentos, sendo realizada uma higienização mais cuidada e pormenorizada com o apoio mecânico de aspirador. Foram, ainda, colmatadas algumas lacunas com fita reversível, e o documento foi acondicionado em folha “acid free” |livre de ácido, na qual foi inscrito a lápis a cota provisória do respetivo documento, e colocado em caixa com interior livre de ácido. No espaço identificado por “Real (Bispo de Mariana)”, encontrava-se um maço de documentos com 20 documentos, com datas extremas 1732-1853. Identificaram-se Ver ANEXOS – 3. a) 2. Entrada da documentação no AMPNF Ver ANEXOS – 3. b) 1. Descrição arquivística – Folhas de registo de dados referentes à documentação do maço referente ao “Bairro” 14 Ver ANEXOS – 3. b) 1. Descrição arquivística – 5 Folhas de registo de dados referentes à documentação do maço referente ao “Bairro” 17 12 13 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO - o modelo sistémico documentos relacionados com quezílias entre a Casa da Ribeira e a Casa de Real, designadamente autos de libelo e sentença, como também documentos relativos a aprovação de contas, certidões de doação e de arrematação, escritura de doação, certidão de provisão e mercê, declaração de arrendamento, e correspondência. Foi também possível identificar que o respetivo maço se referia a documentação produzida no concelho de Lousada, designadamente nas freguesias de Santa Eulália da Ordem e de Cristelos, bem como do concelho de Fafe. Numa interpretação inicial associamos a respetiva designação à Casa da Real, localizada na freguesia de Santa Eulália da Ordem, em Lousada, e onde nasceu Frei Manuel da Cruz – 1.º Bispo de Mariana, no Brasil. No espaço identificado por “S. Paio” encontrava-se um maço de documentos 52 documentos, com datas extremas de 1720 a 1849. Identificaram-se documentos relativos a escritura de declaração de juramentos, autos de execução e sentença, cópia de auto de conciliação, sentenças, sentença de libelo, declaração de posse de rendimentos, contratos, escritura de transição, escritura de dote e casamento, escritura de troca, pagamento de foro, escrituras de trocas, compras e vendas, cartas de arrematação, escritura de bens, aforamento perpétuo, sentença de partilhas. Foi também possível identificar que o respetivo maço se referia a documentação produzida no concelho de Lousada, nas freguesias de Casais e de Santa Margarida. Numa interpretação inicial associamos a respetiva designação à freguesia de S. Paio de Casais em Lousada. No espaço identificado por “Moz” encontrava-se um maço de documentos com 32 documentos, com datas extremas de 1612 a 1870. Identificaram-se documentos relativos a licenças, cartas de venda e compra, recibos, autos de libelo, sentenças, declarações, prazos, escrituras de compra e de doação. Foi também possível identificar que o respetivo maço se referia a documentação produzida no concelho de Lousada, nas freguesias de Silvares e de Santa Margarida. Numa interpretação inicial associamos a respetiva designação ao lugar de Mós, na freguesia de Silvares em Lousada. No espaço identificado por “Diversos” encontravam-se dois maços de documentos o 1.º com 484 documentos e o 2.º com 228 documentos, com datas extremas de 1615 a 1900. Identificaram-se documentos relativos a cópia de documento do Governo Militar da Província do Douro, requerimento declaração de recibo, testamentos, sentenças, contratos, declarações, escrituras de dote de casamento, carta de sentença de crime, inquirição cível, determinações testamentárias, certidões, sentenças cíveis, sentença de apelação, documentos relativos ao 1.º Batalhão Fixo de Lousada e de 18 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO - o modelo sistémico Aguiar de Sousa, carta de alvará de sentença, sentença para liquidação de dizimo, execução de dívida, escrituras de paga, treslado de apelação cível, pública-forma de doação, escrituras de obrigação de dinheiro, declaração de legado de missas, procurações, requerimentos, correspondência, recibos e declarações de recebimento, registos de contas financeiras e de despesas, alvará de emancipação, sentença de habilitação, certidão de missas, referente ao testamento de António Pinto da Casa da Ribeira, certidão de inventário, louvação das casas, aforamentos, autos de descrição de bens, declaração de prazo, cartas de compra, recibos, sentença cível de remissão, auto de rematação, cópias de escrituras de emprazamento perpétuo, documentos impressos, alguns dos quais referentes a editais. Foi também possível identificar que o respetivo maço se referia a documentação produzida no concelho de Lousada, nas freguesias de Alvarenga, Silvares, Cristelos, Casais, Ordem, Sousela, e de Santa Margarida, no concelho de Felgueiras, nas freguesias de Jugueiros e Unhão, e no concelho de Penafiel, nas freguesias de Bustelo, S. Mamede de Recesinhos, Rans e de Penafiel. Numa interpretação inicial associamos a respetiva designação a documentação aleatória. No espaço identificado por “Sentenças” encontrava-se um maço de documentos com 21 documentos, com datas desde 1743 até 1872. Identificaram-se documentos relativos a carta de inquirição do autor, sentenças, instrumento de inquirição cível, documentos com informação genealógica, sentença de agravo ordinário, sentença cível de formal de partilhas, “Copia do Decreto sobre a abolição de Dizimos e Commendas”, sentença cível, arrematação de bens penhorados, certidão de emprazamento, sentença cível, sentença cível de arrematação de bens de raiz para título e posse, sentença de adjudicação de título e posse, sentença cível de agravo. Foi também possível identificar que o respetivo maço se referia a documentação produzida no concelho de Lousada, nas freguesias de São Miguel e de Santa Margarida, no concelho de Penafiel, nas freguesias de Bustelo, Penafiel e Rans, e no concelho de Paços de Ferreira. Numa interpretação inicial associamos a respetiva designação a documentação jurídica. No espaço identificado por “Baceiras” encontrava-se um maço com 265 documentos, com datas extremas de 1567 a 1892. Foram identificados documentos relativos a escrituras e dote de casamento, testamento aberto, testamentos, sentenças, sentenças cíveis, requerimentos de certidões, auto de posse de moradas, mandato de notificação, sentença de crime de desagravo, mandato de levantamento, contratos de transação e amigável composição, escritura de paga rasa, quitação e destrate de outra 19 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO - o modelo sistémico obrigação, mandato de execução, petição, libelo móvel, paga por escritura pública de doação, escritura de paga e quitação, certidão de satisfação dos legados, declarações de dívida, declarações, registos de autos, sentença de aprovação, sentença de entrega, inventários de partilha de bens, carta precatória, autos cíveis de provisão, certidão de cumprimento de testamento, certidões de missas, cópia de denúncia, cópia de minuta, cópia do ofício cópia do perdão recíproco, procurações, requerimento e certidão de assento de batismo, documentos sobre genealogia, bem como correspondência. Foi também possível identificar que o respetivo maço se referia a documentação produzida no concelho de Lousada, nas freguesias de Alvarenga, Silvares, Casais, Boim, Cristelos e de Santa Margarida, e no concelho de Penafiel, nas freguesias de Bustelo, Eja e Penafiel. Numa interpretação inicial associamos a respetiva designação à Casa de Baceiras em Penafiel. No espaço identificado por “Porto” encontravam-se dois maços de documentos, o 1.º com 62 documentos e o 2.º com 106 documentos, com datas extremas desde 1621 até 1901. Identificaram-se documentos relacionados com certidões de missa, certidão extraída dos autos de execução, instrumento de doação e nomeação causa mortis, sentenças, requerimento e certidão de testamento, declarações, declarações de pagamento, declarações de arrendamento, declaração de pagamento, declaração de conciliação, declarações de dívida, sentenças, sentenças cíveis, sentenças de arrematação, treslado de sentenças, treslado do assento de inquirição de testemunhas, autos de execução, requerimentos e respetivas certidões, carta cível de arrematação, cartas de compra, certidões de carta de compra, escritura de compra, aforamento perpétuo, sentença de emprazamento e auto de conferência, sentença de transação e amigável composição, doação de bens, treslado de escrituras, escrituras de venda e de compra, contrato de emprazamento, certidão de escritura de remissão, prazos, escritura de permuta, escrituras de vendas, escrituras de compras, obrigação a dinheiro, treslado de autos de embargos, treslados carta de compra, procurações, escrituras, declarações, atas, depoimentos, apontamentos relativos a testamento, apontamentos relativos à gestão da casa do Porto, certidão de 1.ª tença e 2.ª tença, requerimento e certidão de cartas de “encantamento” dos ofícios de escrivão da Câmara e Almotaçaria e Direitos Reais, requerimentos, treslado de escritura de dote e casamento, escritura de casamento, certidão de batismo, despesas, recibo de despesa, despesa na execução, licença para uso de Armas de Fogo, apontamento de testamento, editais, cartas de remissão de foros e 20 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO - o modelo sistémico correspondência. Foi também possível identificar que nos respetivos maços se referia a documentação produzida no concelho de Lousada, nas freguesias de Alvarenga, Cristelos e de Santa Margarida, no concelho de Penafiel, nas freguesias de Bustelo e Penafiel, no concelho de Felgueiras, freguesias de Unhão e Idães, e no concelho de Amarante. Numa interpretação inicial associamos a respetiva designação à respetiva Casa do Porto. Na parte superior da estante localiza-se um volume de 40 livros, com diferentes dimensões, com datas extremas de 1761 a 1910, a que atribuímos a designação de “Estante” de forma a não perder a organização da documentação. Numa leitura inicial, esses livros remetem para apontamentos de despesas diversas (trabalhadores, vestuário, propriedades, educação,…), anotações de pagamento de foros, da exploração agrícola, receitas para produção de vinho, entre outros elementos de uso pessoal (tratamento do cabelo, pasta dentífrica), conseguindo-se verificar, numa primeira identificação, que foram produzidos na respetiva Casa do Porto. Também na zona superior da estante se encontravam 6 de 9 caixas. A “caixa 1” encontrava-se com anotação do atual proprietário “documentos identificados – indica no interior” estando os documentos com os respetivos separadores “diversos / Câmara e Exército / Contas de Lojas / Discursos Políticos / Contas de produções agrícolas / Foros paroquiais / Correspondência diversa / Documentos de Manuel Pinto Peixoto Sousa Vilas Boas – Tetravô / Outros identificados”. Nesta caixa encontram-se 497 documentos com datas extremas de 1815 a 1882. Identificaram-se documentos relacionados com apontamentos pessoais, alguns indicativos de discursos políticos, e outros relativos a receitas [mesinhas] e a situações familiares. Contém documentos referentes à Brigada do Exército – Batalhão de Aguiar de Sousa e Lousada. Possui recibos de despesas pessoais e de despesas com foros e exploração agrícola, para além de uma procuração, editais de emprazamento, declarações de arrendamento, certidões de missas e correspondência. Foi também possível identificar que a documentação foi produzida no concelho de Lousada, freguesia de Santa Margarida, em Aguiar de Sousa e no Porto. A “caixa 2” possui anotação do atual proprietário “documentos já identificados pelo tio Gonçalo Guilhomil”15, constituindo-se por 1 295 documentos com datas extremas de 1650 a 1940. Identificaram-se documentos na sua maioria relativos a 15 Referindo-se a Gonçalo Manuel Coelho Vieira Pinto do Vale Peixoto e Sousa de Vilas Boas da Casa de Guilhomil, em Paçô-Vieira, concelho de Guimarães. 21 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO - o modelo sistémico correspondência pessoal e financeira [do Banco de França, Inglaterra e Argentina], recibos relativos a despesas com trabalhadores, a despesas em boticas, entre outros recibos, procurações, declarações de dívida, declarações de arrendamento, escrituras de pagas, escrituras de trespasse e cessão de dívida, escrituras de dote e casamento, declarações, gestão de partilhas, requerimento e certidão de testamento, treslados de testamentos, apontamentos de pagamentos de foros e produção agrícola e também poemas manuscritos. Foi também possível identificar que a respetiva caixa se referia a documentação produzida no concelho de Lousada, freguesias de Cristelos e de Santa Margarida, nos concelhos de Penafiel, Guimarães, Braga e Porto, bem como de Inglaterra, França, e Argentina. A “caixa 3” possui anotação do atual proprietário “documentos identificados”, estando os documentos com os respetivos separadores “Do Fundo para cima / Recibos / Camara e Exercito / Diversos / Contas e curiosidades / Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas”, constituindo-se por 1 073 documentos, com datas extremas de 1820 a 1909. Identificaram-se documentos na sua maioria relativos a recibos [seguros, assinaturas de publicações, pagamentos de foro anual, contribuição predial, contribuição municipal direta, contribuição de renda de casa e sumptuária, contribuição direta de repartição, décima de impostos, impostos de foros, vale nominal, pensão de propriedade, subsídio literário, imposto real água, trabalhadores, entre outros recibos de despesas pessoais – vestuário, ourivesaria], declaração do Arcebispo Primaz de Braga, edital da Bula da Santa Cruzada, cópia de testamento, declaração de compromisso de escritura de venda, declaração de recebimento, entre outros. Foi também possível identificar que a documentação foi produzida nos concelhos de Lousada, Penafiel, Felgueiras, Braga, Pinhão e Vila Real. A “caixa 4” possui anotação do atual proprietário “documentos separados / Cartas Bisavo”, com cerca de 693 documentos e datas extremas de 1596 a 1889. Identificaram-se documentos relativos a apontamentos religiosos, declarações de escrituras de arrendamento, prazos, correspondência, recibos de bens pessoais, de colégios, de contribuições, de pagamentos de foros, de trabalhadores. Encontram-se também procurações, declarações de legados, declaração de paga, certidões de exames do liceu de Coimbra, apontamentos, declarações, certidões de missa, escrituras de obrigação de dinheiro e testamento. Foi também possível identificar que a 22 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO - o modelo sistémico documentação foi produzida nos concelhos de Lousada, Penafiel, Felgueiras, Guimarães e Coimbra A “caixa 5” possui anotação do atual proprietário “Documentos separados”, constituindo-se por 908 documentos com datas extremas de 1776 a 1908. Identificaramse documentos relativos a diversos recibos de bens pessoais, de educação, de contribuições, de pagamentos de foros, e de trabalhadores. Encontra-se também documentação referente a correspondência, “carta de insinuação de doação”, procurações, declarações de legados, declarações de paga, apontamentos, declarações, declarações de arrendamento, declarações de obrigação de dívida, declarações de paga, declaração de licença, certidões de missa, escrituras de obrigação de dinheiro, testamentos, treslados de testamentos, requerimento e treslado de autos, cópia de testamento, treslado de escrituras de dote e casamento, nota pública de escritura de dote e casamento, caderno manuscrito com apontamentos pessoais e poemas, escritura de partilha amigável, requerimento e certidão de autos de execução de formas de partilhas, escritura de aforamento perpétuo, requerimento e certidão de inscrição hipotecária, títulos de empréstimo, alvará de emancipação, correspondência, apontamento de receita “bálsamo em elixir de longa vida”, apontamentos para realização de testamento, escritura pública – carta de insinuação de doação, certidões de missas, escrituras de aforamento perpétuo, certidão de autos cíveis de habilitação ativa, procurações, pedido de indulto para abstinência de carne, apontamentos do Batalhão Nacional Fixo de Lousada e Aguiar de Sousa, documentos impressos de índole militar [“estratégias militares – missões do pessoal – missões individuais – segurança – generalidades”]. Foi também possível identificar que a documentação foi produzida nos concelhos de Lousada, Paredes, Penafiel, Porto e Lisboa, e em Inglaterra e Argentina. A “caixa 6” possui anotação do atual proprietário “Documentos separados / documentos impressos / publicações”, constituindo-se por 350 documentos com datas extremas de 1704-1894. Identificaram-se documentos relativos a correspondência, publicações [editais, periódicos, publicações regias – cartas de lei, alvarás, publicações religiosas, sumários da Bula da Santa Cruzada, carta patente de agregação], títulos de ações, obrigações de dinheiro, editais do Ministério dos Negócios da Fazenda – para arrematação de foros. Foi também possível identificar que a documentação foi produzida nos concelhos de Lousada, Penafiel, Porto e Lisboa, e Itália. 23 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO A “caixa 7”, posicionada na parte superior do “Cofre 2 |preto”, possui anotação do atual proprietário “Correspondência do tetravo/tri/bi – diversos e oficiais. Assim como cartas familiares. Agosto de 2008”, constituindo-se por 1 078 documentos com datas extremas de 1685-1908. Identificaram-se documentos relativos a correspondência e a recibos [seguros, assinaturas de publicações, pagamentos de foro anual, contribuição predial, contribuição municipal direta, contribuição de renda de casa e sumptuária, contribuição direta de repartição, décima de impostos, impostos de foros, vale nominal, pensão de propriedade, subsídio literário, trabalhadores, entre outros recibos de despesas pessoais – vestuário, ourivesaria], apontamentos, declarações, designadamente declarações de dívida. Foi também possível identificar que a documentação foi produzida nos concelhos de Lousada, Penafiel, Lisboa, Viana do Castelo e Braga. A “caixa 8”, posicionada na parte superior e uma estante pequena, não tinha nenhuma indicação, constituindo-se por 764 documentos com datas extremas de 16581898. Identificaram-se trabalhadores], documentos correspondência, relativos a apontamentos recibos sobre [derrama processo de paroquial, sentença, apontamentos de contas, declarações de recebimento, declarações de dívida, declarações de compromisso de celebração de venda, escrituras de pagas, declaração de pagamento de foros, apontamentos sobre propriedades, pedido de licença de passagem, correspondência, bem como documentos impressos relativos a editais - para arrematação de foros e publicações régias. Foi também possível identificar que a documentação foi produzida nos concelhos de Lousada, Paredes, Penafiel, Porto, Lisboa, como também no Brasil. A “caixa 9” foi posteriormente colocada pelo atual proprietário que, no decorrer do levantamento inicial da documentação, a encontrou noutra dependência da casa, sendo introduzida no respetivo sistema de informação da Casa do Porto. Possui cerca de 19 documentos, com datas extremas entre 1646 e 1802. Identificaram-se documentos relativos a assentos de treslados, lançamentos de décima, assentos de produção e venda de animais, prazos, arrematação, aforamento perpétuo, assento de dívidas, cartas de sentença cível, carta de lei, carta de sentença precatória e executória e instrumento de nomeação. Foi também possível identificar que a documentação foi produzida nos concelhos de Lousada, Penafiel, Santo Tirso e Lisboa. No “Cofre 1 |verde” encontram-se cerca de 184 documentos, com datas extremas de 1525 a 1962. Identificaram-se documentos relativos a diversos apontamentos 24 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO genealógicos, justificação de nobreza e transcrição, declarações de pagamento, declarações de pagamento, declarações de recebimento, declarações de pagamento de foros, declarações de dívida, pedido de empréstimo, certidões, sentenças, escrituras de compras, cartas de mercê, carta patente e nomeação régia, requerimentos e certidões, requerimento com certidão de alvará de fidalgo de cavaleiro da casa real, certidão de assento de casamento, régia licença do Ministério dos Negócios Eclesiásticos e de Justiça, apontamentos sobre testamentos, escrituras de dote e casamento, correspondência, provisão de mercê, mandados para entrega de bens sequestrados, sentença crime, requerimento e certidão de libelo de raiz, instrumento de sentença e execução, prazos, sentenças, carta de venda, instrumento de doação, trespasse e obrigação, auto de posse, sentença formal de partilhas, declarações e apontamentos sobre utilização e cedência de “águas”, certidão de escritura de casamento, certidão de averbamento referente a doação, certidões de testamento, despachos de visitadores do Bispado do Porto, documentos impressos com descrições prediais e cadernetas prediais urbanas. Foi também possível identificar que a documentação foi produzida nos concelhos de Lousada, Lisboa, Braga, Lamego e Porto. No “Cofre 2 |preto” encontram-se cerca de 191 documentos, com datas extremas de 1640-1952. Identificaram-se documentos relativos a correspondência, escrituras de compra [cartas de compra] e de venda, [instrumentos de venda, instrumento de pura e livre venda], certidões, cartas de remissão de foros, escrituras de transação, apontamentos sobre propriedades, contrato de troca de terrenos, escritura de declaração e compromisso, certidão de sentença, certidão de escritura de partilha, extrato de descrição de bens inventariados por óbito, escritura de doação de bens de raiz, declaração de recebimento, declarações, de entrega de dinheiro, de recebimento de carta de arrematação, cartas de sentenças, sentença cível de adjudicação dos bens de raiz, sentença cível de adjudicação de frutos e rendimentos para pagamento, sentença de arrematação, sentença cível de apelação, sentença de rematação para título e posse, sentença cível de libelo móvel, sentença cível de emprazamento, sentença cível de requerimento para medição de terra, sentença cível de ação, sentença de força nova], treslados de autos de libelo, certidão de sentença de emprazamento, certidão de embargos, declarações e apontamentos sobre utilização, partilhas e concessão de “águas”, carta de arrematação de foro, escritura de aforamento, apólices de seguros, certidão de escritura de compra, escritura de partilha da herança, certidão de testamento, 25 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO certidão de escritura de partilha, escritura de partilha amigável, apontamentos sobre propriedades e bens, treslado de escritura de quitação, escritura de troca, ofícios referentes a processos pela Inspeção Técnica das Indústrias e Comércio Agrícolas, recibos e correspondência. Possui uma pasta académica, da Universidade de Coimbra, com documentos referentes a Porfírio de Magalhães – bilhetes postais, selos, fotografias, correspondência, apontamentos, publicações [entre as quais um livro “Annuario da Universidade de Coimbra Ano lectivo de 1909 – 1910. Coimbra: Imprensa da Universidade, 1910] e recorte do “Jornal de Lousada” com a noticia do seu falecimento. Foi também possível identificar que a documentação foi produzida no concelho de Lousada, nas freguesias de Alvarenga, Aveleda, Casais, Santa Margarida, São Miguel, Ordem e Silvares, na freguesia do Unhão no concelho de Felgueiras, em Coimbra e em Lisboa. 2.6. Atividades extracurriculares As atividades extracurriculares do estágio passaram pela formação complementar, de forma a tomar um contacto direto com os trabalhos da História e da Ciência da Informação que estão a ser desenvolvidos em Portugal. - Jornadas da Associação dos Amigos do Arquivo Municipal de Penafiel “Os Arquivos e a História Nobiliárquica” nos dias 25 e 26 de novembro de 2011; - Encontro Científico subordinado ao tema “Acervos Patrimoniais: novas perspetivas e abordagens”, no dia 16 de março de 2012, no Cine Teatro Marques Duques em Mértola; - Seminário “Bibliotecas Monásticas: os homens e os livros” promovido no âmbito dos seminários transdisciplinares em Tibães e da responsabilidade do CITCEM – Centro de Investigação Transdisciplinar «Cultura, Espaço e Memória», no dia 20 de abril de 2012, no Mosteiro de Tibães. 26 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO - o modelo sistémico III. Enquadramento histórico-administrativo da Casa do Porto A Casa do Porto situa-se, do ponto de vista administrativo, no atual concelho de Lousada, interessando perceber que laços poderiam existir, no período de estudo, entre aquele e a Casa e a Família do Porto. Assim, e como se tentará verificar no presente capítulo pretende-se realizar um enquadramento histórico-administrativo referente à Época Moderna e Contemporânea, numa perspetiva local respeitante ao concelho de Lousada, à freguesia de Santa Margarida e à Casa do Porto e respetiva família. Figura 3 – Mapa do concelho de freguesia de Lousada (Santa Margarida), elaborado por Luís Sousa (2012) [Trabalho ArcGis, versão ArcMap 10, da ESRI, desenvolvido sobre CMP, esc. 1/25 000, folha 99, IGEOE, 1998| realizado para o presente relatório] 27 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO - o modelo sistémico 3.1. As competências administrativas do concelho de Lousada em articulação com a Casa do Porto O entendimento das competências administrativas passa por uma lógica de poderes consubstanciados nas delegações dos mesmos sobre a região. Como refere José Mattoso (1986,187) “a delegação do poder político sobre a região (…) fortalece então a respectiva implantação regional, promovendo a consolidação dos bens patrimoniais aí detidos e o seu aumento, para além de conduzir à formação de núcleos isentos da jurisdição régia alcançados, quer por mera usurpação, ainda que mais tarde reconhecida, quer por concessão directa do rei, muitas vezes a favor dos mosteiros e fundados e protegidos pela família, num desejo de exibir face às comunidades rurais dependentes, o seu grande poder e riqueza (…)”. Remetendo-nos para a “Carta Arqueológica de Lousada” (Nunes & Sousa & Gonçalves, 2008), conforme os respetivos estudos e referências dos respetivos autores, Lousada surge como “termo” nas Inquirições de Afonso II, com 7 freguesias, e nas Inquirições de Afonso III em 1258 surge como “julgado”16, com 14 freguesias. Nas Inquirições de D. Dinis de 1308, Lousada mantém-se como julgado, mas com menos uma freguesia. A 20 de março de 1372, D. Fernando fez doação ao Conde de Barcelos, D. Afonso Teles de Meneses, de diversas “terras e julgados”, entre os quais o de Lousada. Aquando da batalha de Aljubarrota, Lousada voltou à coroa por falecimento do dito Conde Barcelos. Em 1398, D. João I, querendo distinguir Nuno Álvares Pereira, doou-lhe a terra de Lousada, com todas as suas rendas e pertenças, tendo este depois doado a sua neta D. Isabel, que a escambou com a seu irmão D. Fernando – Duque de Bragança, a 4 de Novembro de 1424, em Coimbra, ficando Lousada na Casa de Bragança. Depois de intrigas internas no reino, D. João II manda executar o duque de Bragança, D. Fernando e confisca-lhe os bens. Lousada retoma à posse da Casa de Bragança, com D. Manuel I, através de D. Jaime que a vende ao 1º Conde de Vimioso, D. Francisco de Portugal, que, a 13 de Janeiro de 1515, alcançou um alvará régio para que nelas não entrasse o corregedor (Nunes & Sousa & Gonçalves, 2008, pp. 32-40). Em 28 de junho de 1528 regista-se alvará para o conde de Vimioso usar da jurisdição que o Duque de Bragança e de Guimarães tinham em Lousada, Penela e Vila Chã, no 16 Segundo Viterbo (1865), nas inquirições reais, desde D. Afonso II até D. Dinis, Julgado (ou Judicatum) era sinónimo de concelho, terra ou termo, que tinha juiz ou alvazil com jurisdição mais ou menos ampla. 28 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO - o modelo sistémico seguimento da sua compra.17 É no reinado de D. Manuel I que Lousada recebe foral a 17 de Janeiro de 1514, reconhecendo o direito de autonomia municipal18, e em que se constitui o fundamento do poder e organizações locais, em que ao longo do séc. XVII e XVIII se vão reforçando. As Memórias Paroquiais de 1758 indicam que o concelho de Lousada compreende 19 freguesias no todo ou em parte, segundo o abade de Santa Margarida de Lousada. Na descrição da memória de Silvares, Lousada possui 12 paróquias e 8 ramos de freguesias, referindo que tem privilégios da Casa de Bragança “não sejam compelidos para diante de outra algum juízo e só podem ser compelidos para diante do juiz ordinário deste concelho, nem pode sair daqui coisa alguma, ou seja de matéria cível, ou seja de crime. E setenciadas as causas pelo juiz do concelho, podem ser avocadas por apelação para o juízo superior da ouvidoria de Barcelos e do juízo da ouvidoria de Barcelos, vão apeladas para a Relação da cidade do Porto. Só sim gozam o privilégio de poderem ser compelidos para o juízo das acções novas da Relação do Porto, sendo autores, os muito pobres e também moças donzelas e viúvas”. O oficialato municipal era constituído por juiz ordinário de todo o cível, crime, órfãos, sisas, direitos reais, que julga até maior alçada, e câmara constituída por 2 vereadores e procurador. Referindo-se nas memórias de Silvares, que o modo de eleição do oficialato vai cada ano e se faz pauta trienalmente, à qual preside o ouvidor de Barcelos e feita a dita pauta ou eleição o ouvidor a remete à Casa do Estado de Bragança, donde mana anualmente toda a justiça, a saber, juiz, vereadores, procurador. Também nas memórias de Silvares como nas de Boim é assinalado que 2 almotacés servem trienalmente a câmara (Capela & Matos & Borralheiro, 2009, 821-822). Francisco Machado Botelho, o vigário que realiza as memórias de Silvares, salienta também que a freguesia de concelho, estando nela situada a casa do auditório, no lugar do Torrão, onde se fazem 2 audiências semanais, às quartas e sábados, sendo que aos sábados também se realizam as audiências dos vereadores e almotacés (Capela & Matos & Borralheiro, 2009, 326). Como referem Isabel Sousa-Silva e Isilda Monteiro (2008, 35) em 1671 Lousada encontra-se referenciado enquanto concelho. Em 1706, o concelho correspondia a um 17 Documento no Arquivo da Torre do Tombo. Acedido em 15, de maio, 2012, em http://ttonline.dgarq.gov.pt/dserve.exe?dsqServer=calm6&dsqIni=Dserve.ini&dsqApp=Archive&dsqCmd=show.tcl& dsqDb=Catalog&dsqPos=56&dsqSearch=(((text)='Vila')AND((text)='de')AND((text)='Lousada')). 18 A respetiva transcrição do foral encontra-se publicada em algumas publicações, designadamente na obra de Eduardo Teixeira Lopes sobre Lousada e as suas freguesias na Idade Média. Acedida em 15, de maio, 2012, em http://www.cm-lousada.pt/VSD/Lousada/vPT/Publica/InformacaoOficial/ArquivoMunicipal/FORAL.htm. 29 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO - o modelo sistémico conjunto de várias aldeias e freguesias que juntas se governavam por justiças e acórdãos próprios (Silva, 2007). Como descreve o Padre Carvalho da Costa (1712, 400), era constituído, nesta altura, por doze freguesias, sendo seis afetas ao Bispado de Braga – S. Salvador de Aveleda, Santa Margarida de Lousada, São Miguel de Lousada, Santa Maria de Alvarenga, São Tiago de Cernadelo e São Miguel de Silvares; e as outras seis ao Bispado do Porto – Santo André de Cristelos, São João Evangelista de Nespereira, Santa Marinha de Lodares, São Salvador de Novelas (atualmente pertencente ao concelho de Penafiel), São Lourenço de Pias e São Vicente de Boim. Pese embora a falta de documentação específica, Isabel Sousa-Silva e Isilda Monteiro (2008, 35) referem que entre os séculos XVI e XVIII, e tal como estava determinado na lei, a administração em Lousada foi da responsabilidade de uma câmara, composta por um juiz, vereadores e um procurador, eleitos localmente por um período de um ano, sendo que no âmbito da administração concelhia, existiam ainda os almotacés, os escrivães judiciais e os juízes de órfãos. Salientam as referidas autoras (2008, 37) que no Antigo Regime a presença de casas senhoriais laicas e eclesiásticas marcaram a realidade económica e social do concelho de Lousada, constatando-se pela ruralidade do território que permitiria que a aristocracia local, que vivia dos rendimentos das suas terras, se traduzisse no único grupo social que preenchia as condições para o desempenho de funções de caráter administrativo, e que tinha disponibilidade para participar de uma forma ativa no poder municipal. Em 1835, deu-se a grande reforma administrativa de Portugal que dividiu a administração judicial em distritos. No âmbito dessa reforma, foi constituído o julgado de Barrosas que compreendia, entre outros, o concelho de Lousada. Em 1836, uma nova reforma administrativa extinguiu o concelho de Lousada, situação que se manteve até maio de 1838, data em que foi de novo instituído por se verificar capacidade financeira e a existência de uma elite política competente, assistindo-se ao restabelecimento integral do concelho que se constituía por 26 freguesias, estruturando os limites administrativos que determinariam a área do território sob administração do município. Foram estes elementos que permitiram consolidar o território e criar a Comarca Judicial de Lousada, pela aprovação da Reforma Judicial de 1840, que reunia os concelhos de Lousada, Felgueiras e Barrosas (Cardoso, 2012). Esta importância levou a que a sede desta comarca ficasse no Torrão (lugar pertencente à freguesia de Silvares), que já evidenciava grande dinamismo económico, social e político da Câmara Municipal, se 30 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO - o modelo sistémico elevasse à categoria de vila, concretizando-se oficialmente através da Portaria de 13 de maio de 1842, que atribui o título de vila à povoação do Torrão, passando então a denominar-se Vila de Lousada (Cardoso, 2012). Em 1854, Lousada era sede de comarca, reunindo os concelhos de Lousada, Felgueiras e Barrosas. Numa abordagem bastante lata, Miguéis (2003) apresenta elementos de compreensão sobre as personalidades locais que tomaram o cargo de Presidentes da Câmara Municipal de Lousada, entre 1838 até 1900, transcrevendo parte das atas existentes no Arquivo Municipal de Lousada e que narram alguns acontecimentos em Lousada, durante o respetivo período. Não se querendo extrapolar nem analisar a respetiva obra, temos a sublinhar as referências que desta publicação sobressaem como sejam, Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas, como Presidente da autarquia nos anos de 1847 e 1848, bem como Adolfo Peixoto de Sousa Vilas Boas enquanto vereador desde 1898 até 1904, e Arnaldo Peixoto de Sousa Vilas Boas que a partir de 25 de janeiro de 1899 deixou de exercer funções enquanto administrador substituto do concelho de Lousada. Com a instauração da República em 1910 alargam-se as competências das câmaras municipais, através da Lei n.º 88, de 7 de agosto de 1913, contudo, e tendo em conta as controvérsias geradas pela pretensa descentralização, mantêm-se as caraterísticas da monarquia constitucional, em que o poder central continua a tutelar o poder local e as autarquias. A referida legislação republicana apenas regista a alteração ao nível da criação de sete novos concelhos, situação que se verifica em Vizela, na data apenas pela intenção de criação, e em 1998 pela efetivação da sua criação, e em que passa a integrar a freguesia de Santa Eulália de Barrosas, que até então pertencia a Lousada. Atualmente o concelho de Lousada representa um território pertencente ao distrito do Porto, região Norte, sub-região do Tâmega e Sousa. Lousada enquadra-se num pequeno município com 94, 89 km² de área geográfica e cerca de 47 mil 387 habitantes, segundo censos de 201119. O município está subdividido em 25 freguesias, designadamente: Alvarenga, Aveleda, Boim, Caíde de Rei, Casais, Cernadelo, Covas, Cristelos, Figueiras, Lodares, Lustosa, Macieira, Meinedo, Nespereira, Nevogilde, Nogueira, Ordem, Pias, Santa Margarida de Lousada, Santo Estevão de Barrosas, São 19 Publicação dos resultados provisórios de 2011 do Instituto Nacional de Estatística. Acedido em 10, de agosto, 2012, em http://www.ine.pt/scripts/flex_provisorios/Main.html. 31 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO - o modelo sistémico Miguel de Lousada, Silvares, Sousela, Torno e Vilar do Torno e Alentém. Sendo as freguesias sede do concelho Silvares, Cristelos e Boim. O município é limitado a norte pelo município de Vizela, a nordeste por Felgueiras, a leste por Amarante, a sul por Penafiel, a sudoeste por Paredes e a oeste por Paços de Ferreira e Santo Tirso.20 3.1.1. A freguesia de Santa Margarida de Lousada Situando-se a Casa do Porto na freguesia de Santa Margarida de Lousada pretende-se apresentar uma contextualização territorial mais específica. Nas Inquirições mandadas realizar por D. Afonso II, em 1220, a freguesia denomina-se “Sancto Sanvatore de Lausada”. Esta designação irá manter-se até, pelo menos, à data em que se procedeu ao Tombo da Igreja de São Salvador de Lousada em 7 de setembro de 153221, identificando Lousada como terra e jurisdição de D. Francisco, Conde de Vimioso como Senhor das terras de Lousada, bem como Gonçalo Rodrigues, da Casa do Porto, como Escudeiro e Juiz Ordinário do Concelho de Lousada. O motivo da alteração do padroeiro e a data em que terá ocorrido são informações que, até à data, se desconhecem. O respetivo documento é sem dúvida um excelente registo que se reporta às terras que pertenciam à Igreja, que as administrava, em regime indireto, por via de contrato de emprazamento (Cardoso, 2009). Novas inquirições são realizadas por D. Afonso III em 1258. Neste documento a igreja é declarada como estando na posse de cavaleiros que apresentavam o padre. Era comum, na Idade Média, as igrejas estarem em posse de cavaleiros. Isto acontecia porque, na origem, muitas igrejas foram erigidas pela devoção de fidalgos que assim se tornavam verdadeiros possuidores delas, deixando-as, como um bem, em herança. Assim, para além de serem possuidores da igreja, os cavaleiros podiam, ainda, colocar ou apresentar um padre a seu gosto nessa mesma paróquia (Cardoso, 2007). Em 1258 o padre chamava-se Egas Pires e as testemunhas que foram inquiridas eram João Gonçalves, Mendo Soares, Martinho Eanes, D. Julião, Martinho Gonçalves, D. Silvestre, Domingos Martins e Mendo Gonçalves (Lopes, 2004, 236). 20 Publicação da Câmara Municipal de Lousada através da página eletrónica. Acedido em 10, de agosto, 2012, em http://www.cm-lousada.pt/VSD/Lousada/vPT/Publica/O+Concelho/Apresentacao/. 21 Arquivo Distrital do Porto - Tombo das propriedades da igreja de Salvador de Lousada (por traslado de 1678 efetuado pelo notário apostólico Alexandre de Faria, a pedido do abade João Nogueira). Disponível em linha: http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice?ID=540343, consultado em 20 de dezembro de 2012. Verificou-se posteriormente que o documento foi alvo de estudo e de publicação por Cardoso (2009). 32 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO - o modelo sistémico Outra prática habitual na Idade Média era deixar propriedades em herança às igrejas e mosteiros. Para salvação da alma, muitos nobres doavam uma boa parte dos bens que possuíam a instituições eclesiásticas. A Igreja de Santa Margarida detinha casais em diversas partes, incluindo dez na freguesia de Lodares (Cardoso, 2007). Em 1308, D. Dinis também vai realizar um levantamento dos bens e propriedades da coroa. Nessas inquirições não é referida nenhuma casa de cavaleiro ou dona que seja honrada. Uma casa ou uma terra honrada, a que se chamava Honra, era assim considerada se aí vivesse ou tivesse vivido um fidalgo (Cardoso, 2007). Em 1527, D. João III manda proceder ao recenseamento da população. A contagem da população não se fazia por número de pessoas, mas sim por número de fogos, ou seja, de casas. Assim, em 1527 havia 17 fogos em Santa Margarida (Cardoso, 2007). Nas Memórias Paroquiais de 1758 a freguesia é descrita como sendo pertencente à província de Entre Douro e Minho, Arcebispado de Braga, comarca na Provedoria da Vila de Guimarães, correição da Ouvidoria de Barcelos, e termo do concelho de Lousada (Capela & Matos & Borralheiro, 2009, 311). Em 1839 aparece na comarca de Penafiel e, em 1853, na de Lousada. Da diocese de Braga passou para a do Porto em 1882, e em 1916 encontrava-se na Comarca Eclesiástica de Amarante - 2º distrito. Desde 1970 até à data que se encontra na primeira vigaria de Lousada. Atualmente a freguesia situa-se a norte do concelho de Lousada, confrontando com as freguesias de Santo Estevão de Barrosas, Sousela, Ordem, Silvares, Alvarenga, Macieira e S. Miguel, bem como pela freguesia de Unhão no concelho de Felgueiras. Atualmente esta freguesia possui 1,89 km² de área, e cerca de 307 habitantes, segundo censos de 2011. 22 22 Publicação na página eletrónica da Câmara Municipal de Lousada. Acedida em 10, de agosto, 2012, em http://www.cm-lousada.pt/VSD/Lousada/vPT/Publica/O+Concelho/Apresentacao/, consultado em 10 de agosto de 2012. 33 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO Figura 4 – Carta hipsométrica do concelho de freguesia de Lousada (Santa Margarida), elaborado por Luís Sousa (2012) [Trabalho ArcGis, versão ArcMap 10, da ESRI, desenvolvido sobre CMP, esc. 1/25 000, folha 99, IGEOE, 1998| realizado para o presente relatório] 3.1.2. A Casa do Porto Viterbo (1865b, 165) elucida-nos na sua obra sobre a toponímia de porto, indicando que são inumeráveis os locais que se encontram apelativos de porto ou portelo (diminutivo) desde o séc. X. Para o autor, e num consenso geral, porto nada mais significa que porta, entrada, garganta do monte, passagem (do mar ou rio para a terra, ou de uma terra para outra), atravessando alguma eminência ou cerro (muro ou divisão). Assim, e analisando a geografia do território onde se encontra a Casa do Porto verifica-se que o mesmo se encontra próximo da Serra dos Campelos23 - Monte Telégrafo, pelo seu território atravessa a Ribeira de Barrosas, onde também se encontra uma importante via de comunicação (hoje estrada nacional 207), num território que faz Que tem sido alvo de estudo ao nível arqueológico, por aí se encontrar uma necrópole megalítica – LEMOS, Paulo; LEITE, Joana; NUNES, Manuel. - Estudo e valorização da Necrópole Megalítica da Serra dos Campelos (Lustosa, Lousada). In Oppidum: Revista de História, Arqueologia e Património. Lousada: Câmara Municipal de Lousada, 2007. N.º 2. Acedido em 20, de agosto, 2012, em http://www.cm-lousada.pt/NR/rdonlyres/FE45F7C4-BB85-42B09EA8-0F99C6817589/31178/1138.pdf. 34 23 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO - o modelo sistémico fronteira com a freguesia de Unhão (concelho na Época Moderna), atualmente pertencente ao concelho de Felgueiras. Porquanto se verifica assim um conjunto de possibilidades que permitiram a designação de porto. No Tombo da Igreja de São Salvador de Lousada de 1532, já referido anteriormente, uma das propriedades pertencentes à igreja é o Casal24 do Porto25, em que vive Gonçalo Rodrigues, juiz ordinário no referente ano, constituído por um assento de casas com umas novas casas sobradadas feitas pelo próprio, bem como casa de bois, adega e cozinha salientado “e todo o que he necessario a hum bom apposemtto e na saída da parte do nortte huã chamttadoria de huveiras novas” (Cardoso, 2009). No ACP, encontra-se um prazo de 1691, que foi transcrito por Cristiano Cardoso [estudos no prelo], no qual se regista a celebração do respetivo contrato do prazo da “quinta do Porto e Cazal da Covilha”, considerando que o mesmo se celebra por 3 vidas, iniciando em Pantaleão Pinto Ribeiro, e em que se regista que Manuel Peixoto Vilas Boas paga a lutuosa da primeira vida deste prazo, em 21 de fevereiro de 1683, ao abade de Santa Margarida. Um outro documento do ACP, que foi alvo de estudo e transcrição por parte de Cristiano Cardoso, remete-nos para uma sentença cível de emprazamento de 1745 do “cazal chamado da Quinta do Porto cito na freguesia de Santa Margarida de Louzada, e foreiro à Igreja dela a favor de Manoel Henriques Peixoto”, destacando-se que esta contenda se realizou com o abade João Ferreira, o qual é o responsável pelas Memórias Paroquiais de 1758.26 A Casa do Porto, que J. Augusto Vieira, em 1886, no “Minho Pitoresco” designou de palacete, estabelece-se entre espaços agrícolas, onde se vislumbram ainda hoje diversas plantações, com maior enfâse para as vitivinícolas, que refletem parte do que ainda se produz na região. Situa-se muito próxima da estrada nacional que liga o concelho de Lousada ao de Felgueiras, e que teve origem no eixo urbano de que abordamos anteriormente. Acede-se à casa através de um caminho privado que finaliza com um portal de ferro forjado, formado por quatro folhas, duas delas muito estreitas e fixas, além da sobreporta, com duas colunas fasciculadas e meias colunas adossadas, em 24 Segundo Viterbo (1865ª, 169) entende-se por casal uma exploração conjunta de terras. Depreendemos que este casal do porto originou ao que se viria a transformar na Casa do Porto. 26 Considerando as contendas que este e outros documentos do ACP nos dão conta entre Manuel Henrique Peixoto e o Abade João Ferreira, questionamos se nas memórias de Santa Margarida de 1758 se explicitaram todos os itens. 35 25 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO - o modelo sistémico silharia, de fiadas regulares, datado de 1862 (Oliveira, 1993,163) entre o qual se entreveem os primeiros planos da atual fachada principal da casa. Figura 5 – Ortofotomapa da Casa do Porto (assinalada com retângulo vermelho) elaborado por Luís Sousa (2012) [Trabalho CML-DMOA (Câmara Municipal de Lousada/Departamento Municipal de Obras e Ambiente), 2008, esc. 1/2000| realizado para o presente relatório] O imóvel possui dois pisos, sendo no andar superior, destinado a habitação, em que se dilatam as dependências privadas (salas, quartos e cozinha), enquanto o rés-dochão é ocupado por dependências agrícolas e administrativas. O jardim possui espécies variadas, espelho de água, elementos em topiária e encontra-se muito bem conservado. A restante zona envolvente caracteriza-se pela presença de vinha e terrenos de cultivo. Em termos arquitetónicos e tipológicos é uma casa com uma planta do tipo L e capela adossada ao topo esquerdo da fachada principal, virada a Sul, dividida, verticalmente, em três zonas por pilastras que criaram dois paramentos simétricos; estes flanqueiam um pano central, onde se abre uma portada moldurada com chave ao centro, ladeada por duas janelas de peitoril, gradeadas. No andar nobre, ainda do frontispício, 36 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO - o modelo sistémico uma janela de sacada, com fecho e painel, entre duas janelas de peitoril, é coroada por um frontão triangular, com a pedra de armas dos “Peixoto, Pinto, Sousa, Vilas-Boas”. À direita do frontispício, no rés-do-chão, surgem duas janelas de peitoril, gradeadas, e no andar nobre, duas janelas de sacada. No rés-do-chão, à esquerda, vêem-se duas janelas de peitoril gradeadas, e no andar nobre, duas janelas de sacada. A fachada Oeste, da casa, está dividida em três corpos, por duas pilastras, sendo o corpo central um torreão de três andares. O primeiro corpo, à esquerda, rebocado, é rasgado por quatro aberturas retangulares, molduradas e gradeadas, e uma portada. No primeiro andar, surgem cinco janelas de peitoril molduradas. O corpo central apresenta, no rés-do-chão, duas aberturas molduradas e gradeadas, e no primeiro e segundo andar, há em cada um, duas janelas de peitoril, enquanto no terceiro andar acresce uma sacada com duas janelas. O terceiro corpo, à direita, ostenta, no rés-do-chão, cinco aberturas gradeadas, e no primeiro andar, revela cinco janelas de peitoril, todas molduradas. Na fachada Norte, possui uma portada ladeada por quatro aberturas quadrangulares e gradeadas, no rés-dochão e no primeiro andar, apresenta três janelas de peitoril. A fachada Este ostenta no pátio interior, do rés-do-chão, à esquerda, uma escadaria de três lanços e de dois braços, duas portadas e uma janela de peitoril gradeada. Verifica-se, ao cimo desta, duas portadas e uma janela de peitoril, sendo de salientar, ainda, à direita, no rés-do-chão, três portadas e uma janela de peitoril, gradeada. No primeiro andar apresentam-se seis janelas de peitoril, gradeadas e duas pequenas aberturas retangulares envidraçadas, possuindo mais uma grande janela de peitoril gradeada, todas molduradas. No segundo andar deparam-se três janelas de peitoril. O “torreão” ostenta uma janela de peitoril gradeada e moldurada. A fachada principal da capela segue o mesmo ritmo construtivo da fachada Sul da casa, a que está adossada. Ostenta no pano principal, um portal arquitravado, com fecho e lintel curvilíneo, sobrepujado por uma janela de peitoril, e um frontão triangular, que é rematado por uma cruz granada, sendo as pilastras sobrelevadas por fogaréus estriados. No pano da direita, no rés-do-chão, há uma porta de cocheira moldurada, e no primeiro andar, uma janela de peitoril, enquanto no pano à esquerda, no rés-do-chão, existe uma abertura moldurada, e no primeiro andar uma janela de peitoril. A fachada Norte, exibe uma janela fixa e uma portada, umas escadas de um só lanço e uma porta que conduz ao interior da capela, de invocação do Sagrado Coração de Maria (Silva, 2007, 117-118). 37 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO Deste modo a intervenção do séc. XIX promoveu uma ordenação neoclássica, conforme os padrões do gosto da época. Segundo Vaz-Osório da Nóbrega (1959, 292293)27, a pedra de armas foi mandada esculpir e colocar na nova frontaria da Casa do Porto por Manuel Pinto Peixoto de Sousa e Vilas Boas, em 1862. Sendo o seu conjunto constituído por escudo francês; elmo aberto, gradeado, colocado de perfil à direita, com virol e timbre; e, motivos de ornato. O referido autor realiza a leitura desta pedra de armas do seguinte modo: escudo possui composição esquartelada, I PEIXOTO II PINTO III SOUSA, de Arronches IV VILAS BOAS Timbre de PEIXOTO (1) Assim: xadrezado de 5 peças em faixa e 5 em pala. Indicada a cor azul nas peças pares. (2) Cinco crescentes. Cada crescente formado por dois planos convexos. (3) Assim: esquartelado, no I e IV Portugal-antigo, no II e III uma flor de quatro pétalas, má interpretação da quaderna (…). (4) Assim: esquartelado, no I e IV um castelo, no II e III um dragão volante volvido. (5) Um corvo com um peixe no bico. Figura 6| Fotografia da autora - Pedra de Armas no frontão da Casa do Porto, 2012 3.1.3. A Família Considerando as diversas referências geracionais e algumas das informações de genealogia publicadas, com base nos arquivos familiares, algumas bases de dados genealógicas, os registos paroquiais disponíveis no Arquivo Distrital do Porto (ADP) e alguns dados no Arquivo Nacional da Torre do Tombo (ANTT), bem como em alguns sítios eletrónicos de genealogia, procedeu-se à colação dos elementos e à respetiva apresentação geracional da família, que apresentamos seguidamente, considerando-se 27 De salientar que Nóbrega realizou diversos estudos de genealogia no concelho de Lousada reunindo diversas informações publicadas entre outras descobertas entre contactos de familiares, e documentos provenientes de arquivos de família. 38 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO - o modelo sistémico este estudo como a base para a elaboração do quadro orgânico, no respetivo desenvolvimento e estudo do Sistema de Informação da Casa do Porto. 1.ª geração | Brites [Beatriz] Pinto Inicia-se a geração familiar com Brites Pinto, que surge referenciada como 1.ª senhora da Casa do Porto, em estudos que têm por base o documento relativo à Justificação de Nobreza de Pantaleão Pinto Ribeiro28. Segundo os trabalhos genealógicos de Manuel Abranches de Soveral29, Beatriz [substituindo Brites] Pinto terá nascido cerca de 1469, podendo seu putativo pai Rui de Oliveira ter nascido cerca de 1430. Continuando sobre a linha de orientação dos estudos de Manuel Abranches de Soveral, Beatriz Pinto casou com António de Sousa, nascido cerca de 1455. António de Sousa era filho natural de Luís de Sousa, havido em Maria Pereira. Luís de Sousa foi fidalgo do Conselho (1475), claveiro da Ordem de Cristo (antes de 1468), fronteiro de Nisa, Montalvão e Alpalhão (31 de agosto de 1475). Era filho natural de Afonso Vasques de Sousa, freire da Ordem de Cristo, sendo este filho de outro Afonso Vasques de Sousa, o Cavaleiro, e de sua mulher Leonor Lopes de Souza, em segundas núpcias da mesma, filha de D. Frei Lopo Dias de Souza, mestre da Ordem de Cristo. Portanto, o António de Sousa era dos Sousa ditos de Arronches por parte desta sua bisavó Leonor Lopes de Sousa. 2.ª geração | Rui de Oliveira Pinto Filho de Brites [Beatriz] Pinto e de António de Sousa, surge referenciado como 2.º senhor da Casa do Porto. Casa com Isabel Juzarte, filha de Manuel Juzarte.30 Não foram encontrados registos, estando estes dados apenas referidos em estudos que têm Documento que se encontra no Arquivo da Casa do Porto, e publicado in Nóbrega, Artur Vaz-Osório da (1964) – Valles Peixotos de Villas-Boas da Casa de Carvalho de Arca: subsídios para a sua Genealogia. (Pp. 88-91) Braga: Of. Gráf. da Livr. Cruz. 29 Trabalho genealógico divulgado em página eletrónica. Acedido em 27, maio, 2012, em http://www.soveral.info/mas/SouzaArronches.htm. De salientar que o autor foi contactado, no âmbito do presente trabalho, ressalvando algumas informações destes estudos no cruzamento com informações genealógicas que se ligam à Casa do Porto, e sobre o qual tentamos realizar pesquisas documentais que permitissem corrobar essa informação e que até à data não nos foi possível. 30 Ver ANEXOS – 4. a) Transcrição de livro genealógico manuscrito 39 28 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO - o modelo sistémico por base o documento relativo à Justificação de Nobreza de Pantaleão Pinto Ribeiro31, que se encontra no ACP, e um livro genealógico manuscrito32. 3.ª geração | Gonçalo Rodrigues Pinto Filho de Rui de Oliveira Pinto e de Isabel Juzarte, surge referenciado como 3.º senhor da Casa do Porto. Casa com Leonor Vieira, filha de António Rodrigues Vieira e sua mulher Maria da Folha. Neta materna de Nuno Rodrigues e de Catarina Cubas [do Porto nas Congostas], e neta paterna de Fernão da Folha.33 Surge referenciado no tombo de inventário dos bens da igreja, em 1532, na figura de escudeiro e juiz ordinário do concelho, e como morador no casal do Porto.34 Figura 7 | ADP - Traslado do tombo das propriedades da Igreja do Salvador de Lousada, 35 com referência a Gonçalo Rodrigues 4.ª geração | Amador Pinto de Sousa Filho de Gonçalo Rodrigues Pinto e de Leonor Vieira, surge referenciado como 4.º senhor da Casa do Porto. Casa, na Quinta de São João de Macieira, com Filipa Borges, filha de Henrique Borges e de sua mulher Margarida Gonçalves, e irmã de Gonçalo Pinto Borges de Oliveira – Capitão-mor de Unhão. Tiveram Gonçalo Pinto Borges e Leonor Pinto que segue. Nos registos paroquiais da paróquia de Santa Margarida – rol dos crismados, consta a realização do crisma de seus filhos, em 09 de agosto de 1568 (era de 1600). 31 Documento que se encontra no Arquivo da Casa do Porto, e publicado in Nobrega, Artur Vaz-Osório da (1964) – Valles Peixotos de Villas-Boas da Casa de Carvalho de Arca: subsídios para a sua Genealogia.(Pp. 88-91) Braga: Of. Gráf. da Livr. Cruz. 32 Ver ANEXOS – 4. a) Transcrição de livro genealógico manuscrito 33 Ibid | Ver justificação de nobreza 34 Arquivo Distrital do Porto - Tombo das propriedades da Igreja de Salvador de Lousada (por traslado de 1678 efetuado pelo notário apostólico Alexandre de Faria, a pedido do abade João Nogueira). Acedido em 20, dezembro, de 2011, em http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice?ID=540343. 35 Ibidem 40 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO Figura 8 | ADP - Assento de rol de crismados na Igreja de Santa Margarida, em que constam os filhos de Amador Pinto e Filipa Borges 36 5.ª geração | Leonor Pinto Borges Filha de Amador Pinto e de Filipa Borges, surge referenciada como 5.ª senhora da Casa do Porto37, faleceu na freguesia de Cristelos, em Lousada, em 29 de maio de 163438. Casa com seu primo Pantaleão Ribeiro, que faleceu na freguesia de Cristelos, em 04 de janeiro de 165039, como consta nos registos paroquiais de Cristelos - Lousada. O respetivo Pantaleão Ribeiro surge nos registos paroquiais de Alvarenga em Lousada, em 1608 como a pessoa que fez o testamento de Catarina Nunes40. Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santa Margaria de Lousada, Rol de Crismados. Acedido em 20 de janeiro de 2012, em http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/WebSearch/ODDisplay.aspx?move=next&DigitalObjectID=16438&Fil eID=_591464. 37 Elemento que inicia o estudo da genealogia da Casa da do Porto in FREITAS, Eugénio de Andrea da Cunha e [et. al.] – Carvalhos de Basto: a descendência de Martim Pires de Carvalho, Cavaleiro de Basto. Porto, Edições Carvalhos de Basto, [1977– ]. Vol. IX. 38 Os dados referentes ao falecimento constam na página eletrónica de genealogia – “Geneall”. Acedido em 25, de novembro, 2011, em http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=345640. 39 Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santo André de Cristelos, em Lousada, Óbitos. Acedido em 21, fevereiro, 2012 em http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/WebSearch/ODDisplay.aspx?move=next&DigitalObjectID=16335&Fil eID=_584533. 40 Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Alvarenga, em Lousada, Óbitos. Acedido em 22, de maio, 2012, em http://pesquisa.adporto.pt/cravfrontoffice/WebSearch/ODDisplay.aspx?move=next&DigitalObjectID=15418&FileID =_521039. 41 36 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO - o modelo sistémico Figura 9 | ADP - Assento do óbito de Pantaleão Ribeiro Os documentos de genealogia referem a existência de 2 filhos41: Paula Pinto Ribeiro, batizada em 17 de agosto de 1603, na freguesia de Cristelos, como consta dos registos paroquiais da paróquia de Santo André de Cristelos42, a qual casa em 26 de setembro de 163243 com Domingos de Cáceres, e faleceu a 23 de junho de 166544; Pantaleão Pinto Ribeiro que segue. Contudo surgem nos registos paroquiais de Cristelos o assento do casamento de Maria Pinto, filha de Pantaleão Ribeiro e Leonor Pinto, com João Pereira, em 20 de novembro de 163345, bem como o assento de casamento de “Anjera” [Ângela] Pinto, filha de Pantaleão Ribeiro e Leonor Pinto, com André Gonçalves, em 21 de março de 164146. Afirmando-se assim a descendência de pelo menos 4 filhos. Designadamente na página eletrónica de genealogia – “Geneall”. Acedido em 25, de novembro, 2011, em http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=345640. 42 Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santo André de Cristelos, em Lousada, Batismos. Acedido em 25, de novembro, 2011, em http://pesquisa.adporto.pt/cravfrontoffice/WebSearch/ODDisplay.aspx?move=next&DigitalObjectID=16333&FileID =_584579. 43 Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santo André de Cristelos, em Lousada, Batismos. Acedido em 25, de novembro, 2011, em http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/WebSearch/ODdisplay.aspx?DigitalObjectID=16334&FileID=_584541, consultado em 23 de fevereiro de 2012. 44 Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santo André de Cristelos, em Lousada, Óbitos. Acedido em 25, de novembro, 2011, em http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/WebSearch/ODDisplay.aspx?move=next&DigitalObjectID=16335&Fil eID=_584587. 45 Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santo André de Cristelos, em Lousada - Registo de Casamentos. Acedido em 25, de novembro, 2011, em http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/WebSearch/ODdisplay.aspx?DigitalObjectID=16334&FileID=_584541. 46 Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santo André de Cristelos, em Lousada - Registo de Casamentos. Acedido em 28, de novembro, 2011, em http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/WebSearch/ODDisplay.aspx?move=next&DigitalObjectID=16334&Fil eID=_584555. 42 41 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO - o modelo sistémico 6.ª geração | Pantaleão Pinto Ribeiro Filho de Leonor Pinto e de Pantaleão Ribeiro, surge referenciado como 6.º senhor da Casa do Porto, considerando que os registos paroquiais indicam-no como pertencente à freguesia de Cristelos. Nasceu a 17 de julho de 1607, e tal como sua irmã é batizado na paróquia de Santo André de Cristelos, em 22 de julho de 160747. Figura 10 | ADP - Assento de batismo de Pantaleão, filho de Pantaleão Ribeiro e de sua mulher Leonor Pinto Casa com Anastácia Nunes da Fonseca, seguindo geração com referência a duas filhas48: Antónia Pinto e Sousa e Maria Pinto dos Reis, surgindo esta juntamente com seu pai, como padrinhos de batismo de Maria (filha de Manuel Fernandes e sua mulher Margarida), em 08 de setembro de 1657. Segundo os dados que se encontram num livro manuscrito no ACP esta casou-se na Quinta de Campos em São Vicente com João de Mendonça Barbosa, tendo-se celebrado escritura de dote e casamento em 11 de julho de 166949. Pantaleão Pinto Ribeiro justificou a sua nobreza a 25 de junho de 1649 50. Em 1651 surge como herdeiro de sua tia Juliana Borges, como consta no assento de óbito da mesma na paróquia de Santa Margarida de Lousada, em 03 de janeiro 51. Faleceu a 03 de julho de 1679, constando o respetivo assento nos registos paroquiais de Santa Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santo André de Cristelos, em Lousada, Batismos. Acedido em 21, de fevereiro, 2012, em http://pesquisa.adporto.pt/cravfrontoffice/WebSearch/ODDisplay.aspx?move=previous&DigitalObjectID=16333&Fil eID=_584611. 48 Referência que surge na página eletrónica de genealogia – “Geneall”. Acedido em 28, de fevereiro, 2012, em http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=345640. 49 Não se encontrou à data este documento no Arquivo da Casa do Porto, contudo consta uma declaração de dívida de 1 conto de réis que passam João Mendonça Barbosa e mulher Maria Pinto da Casa de Segade - Penafiel, a seu pai e sogro Pantaleão Pinto Ribeiro, da Casa do Porto, em 24 de novembro de 1670. 50 Documento referido em algumas publicações, designadamente em Nóbrega (1964, 88-91). 51 Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santa Margarida de Lousada, Óbitos. Acedido em 28, de fevereiro, 2012, em http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/WebSearch/ODDisplay.aspx?move=next&DigitalObjectID=16437&Fil eID=_591486. 43 47 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO Margarida52 como escrivão da Câmara e indicando que não fez testamento, ficando sua mulher como herdeira. Esta encontra-se referida nos registos paroquiais como sendo da paróquia de S. Vicente de Boim, sendo registado o seu falecimento no lugar do Porto a 04 de dezembro de 1681, conforme assento no registo paroquial da respetiva freguesia53, indicando que não fez testamento ficando sua filha como herdeira. Figura 11 | ADP - Assento do óbito de Pantaleão Pinto Ribeiro Figura 12 | ADP - Assento de óbito de Anastácia Nunes da Fonseca 7.ª geração | Antónia Pinto da Fonseca Filha de Pantaleão Pinto Ribeiro e de Anastácia Nunes da Fonseca, segue referenciada como 7.ª senhora da Casa do Porto. Foi batizada em Santa Margarida de Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santa Margarida de Lousada, Óbitos. Acedido em 28, de fevereiro, 2012, em http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/WebSearch/ODdisplay.aspx?DigitalObjectID=16443&FileID=_591569. 53 Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santa Margarida de Lousada, Óbitos. Acedido em 28, de fevereiro, 2012, em http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/WebSearch/ODDisplay.aspx?move=next&DigitalObjectID=16443&Fil eID=_591575. 44 52 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO - o modelo sistémico Lousada a 01 de agosto de 163454 e faleceu na Casa do Porto a 20 de março de 169855. Celebrou escritura de dote e casamento com Manuel Peixoto Vilas Boas da quinta de Carvalho d’Arca, de Polvoreira, em Guimarães, na capela da Casa do Porto [a qual não poderia ser a que hoje se apresenta na casa, não tendo sido encontrados registos anteriores ao séc. XIX da respetiva capela] a 15 junho 1671 (Nóbrega, 1964)56. Manuel Peixoto Vilas Boas filho de António do Vale Peixoto e de sua mulher, Vitória Vaz de Vilas Boas, nasceu na Casa de Carvalho de Arca e foi batizado a 09 de junho de 1642, conforme estudo de Vaz-Osório da Nóbrega (1964), com base na documentação não só referente ao ACP como também ao Arquivo da Casa de Guilhomil. De salientar que se verifica, conforme registo no Arquivo Nacional da Torre do Tombo, em 1715, a diligência de habilitação de Manuel Peixoto Vilas Boas.57 Segundo registos paroquiais e estudos de Vaz-Osório da Nóbrega (1964), tiveram: Maria Peixoto, batizada por seu avô Pantaleão Pinto Ribeiro “por necessidade” a 02 de abril de 167158; António Pinto Ribeiro, batizado em 21 de julho de 1675 segundo registos paroquiais de Santa Margarida de Lousada59; e Manuel Peixoto Vilas Boas (que segue). De salientar, e numa lógica de entendimento que abordamos na introdução do presente relatório, que surgem também registos de outros elementos que viviam na casa. Assim em 22 Janeiro de 1710 é realizado o assento de óbito de Alexandre Peixoto de São Pedro da Polvoreira, o qual foi sepultado junto do arco na campa do [Casa do] Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santa Margarida de Lousada, Batismos. Acedido em 6, de março, 2012, em http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/WebSearch/ODDisplay.aspx?move=next&DigitalObjectID=16434&Fil eID=_591447. 55 Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santa Margarida de Lousada, Óbitos. Acedido em 6, de março, 2012, em http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/WebSearch/ODDisplay.aspx?move=next&DigitalObjectID=16443&Fil eID=_591618. 56 O respetivo autor identifica a localização do documento no Arquivo Distrital de Braga – seção notarial, Livro de Notas n.º252, fl. 27, do Tabelião Geral Francisco Vaz. Cfr. Certidão de teor de verbo ad verbum. Pública-forma existente no Arquivo da Casa de Guilhomil, segundo o respetivo autor. 57 Arquivo Nacional da Torre do Tombo - Tribunal do Santo Ofício, Conselho Geral, Habilitações Incompletas, doc. 4446. Acedido em 6, de março, 2012, em http://digitarq.dgarq.gov.pt/details?id=2348471. 58 Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santa Margarida de Lousada, Batismos. Acedido em 6, de março, 2012, em http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/WebSearch/ODDisplay.aspx?move=previous&DigitalObjectID=16444 &FileID=_591586. 59 Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santa Margarida de Lousada, Batismos. Acedido em 6, de março, 2012, em http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/WebSearch/ODDisplay.aspx?move=previous&DigitalObjectID=16444 &FileID=_591606. 45 54 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO Porto, registando-se que era estudante de Coimbra e órfão de pais 60; em 14 de dezembro de 1712 regista-se o assento de óbito de Afonso escravo de Manuel Peixoto Vilas Boas61; e em 30 de agosto de 1722 regista-se o óbito de Pedro do Vale do lugar do Porto, descrevendo o abade que este seria pobre e seu seu tio Manuel Peixoto realizou ofício com 10 padres62. Manuel Peixoto Vilas Boas faleceu na Casa do Porto, em Santa Margarida de Lousada, a 13 de julho de 1728, com testamento feito a 27 de fevereiro de 1727, tendo assento nos registos paroquiais de Santa Margarida, referindo-se o pároco a este como Capitão-Mor de Lousada, deixando a António Pinto Ribeiro, seu filho, como herdeiro e testamenteiro, com as obrigações de lhe satisfazer o seu legado, e pagar as suas dívidas na forma e disposição do seu testamento. De salientar que António Pinto Ribeiro, segundo Vaz-Osório da Nóbrega, faleceu passados dois anos, solteiro, em 28 de junho de 1729, legando todos os seus bens a seu irmão Manuel. O referido genealogista63 indica que Manuel Peixoto Vilas Boas se tornou Capitão-Mor e que o mesmo também foi, em Lousada, Escrivão da Câmara, Almotaçaria e Direitos Reais e Juiz Ordinário e dos Órfãos. Figura 13 | ADP - Assento de óbito de Manuel Peixoto Vilas Boas Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santa Margarida de Lousada, Óbitos. Disponível em linha: http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/WebSearch/ODDisplay.aspx?move=next&DigitalObjectID=16443&Fil eID=_591659 , consultado em 20 de março de 2012. 61 Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santa Margarida de Lousada, Óbitos. Disponível em linha: http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/WebSearch/ODDisplay.aspx?move=next&DigitalObjectID=16443&Fil eID=_591668, consultado em 20 de março de 2012. 62 Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santa Margarida de Lousada, Óbitos. Disponível em linha: http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/WebSearch/ODDisplay.aspx?move=next&DigitalObjectID=16443&Fil eID=_591696, consultado em 20 de março de 2012. 63 Ibid 46 60 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO - o modelo sistémico 8.ª geração | Manuel Peixoto Vilas Boas Filho de Antónia Pinto Ribeiro da Fonseca e Sousa e de Manuel Peixoto Vilas Boas, surge referenciado como 8.º senhor da Casa do Porto após a morte de seu irmão mais velho António Pinto Ribeiro. Nasce no dia 05 e conforme registo paroquial em Santa Margarida de Lousada é batizado a 10 de fevereiro de 167864. Figura 14 | ADP - Assento de batismo de Manuel, filho de Manuel Peixoto e Antónia Pinto Casa-se com Teodósia Teresa Ribeiro Pinto de Sousa, da Casa do Bairro em Alvarenga, filha do Dr. Manuel Pinto de Sousa, Bacharel formado em Leis, Juiz de Fora e dos Órfãos em Braga, Cavaleiro Professo da Ordem de Cristo, e de sua mulher Jacinta de Sousa de Oliveira Rocha, da Casa do Bairro. Neta paterna de Pantaleão da Costa Pinto, da Casa da Seara em Caíde de Rei – Lousada, e de sua mulher Sebastiana de Sousa Brochado, e neta materna de Jerónimo de Oliveira Rocha, Capitão de Infantaria, da Casa de Baceiras – Penafiel, e de sua mulher Maria Nunes de Sousa, da Casa do Bairro em Alvarenga – Lousada. Conforme assento no registo paroquial de Santa Maria de Alvarenga em Lousada65, e referência de Vaz-Osório da Nóbrega, o casamento realiza-se em 08 de abril de 1720, registando o Reitor de Alvarenga Jerónimo Ribeiro de Oliveira que foram “dispenzados nos impedimentos de serem parentes no terceiro e quarto grao de Consanguinidade”. Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santa Margarida de Lousada, Batismos. Acedido em 25, de março, 2012, em http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/WebSearch/ODDisplay.aspx?move=next&DigitalObjectID=16444&Fil eID=_591606. 65 Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santa Maria de Alvarenga, Batismos. Acedido em 15, de maio, 2012, em http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/WebSearch/ODdisplay.aspx?DigitalObjectID=15433&FileID=_521410. 47 64 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO - o modelo sistémico Segundo os registos paroquiais e estudos de Vaz-Osório da Nóbrega(1964, 91), tiveram pelo menos 5 filhos: Manuel Henrique (que segue); Jerónimo Peixoto nasceu na Casa do Bairro em 05 de dezembro de 1723 e foi batizado em Alvarenga no dia 2266, faleceu solteiro; José que nasceu em 12 de dezembro de 1724 e foi batizado nessa mesma data67; Josefa que nasceu em 25 de maio de 1727, sendo batizada a 03 de junho do mesmo ano68; Teodósia que nasceu em 14 de abril de 1729, sendo batizada no dia 1969 e faleceu menor. Teodósia Teresa faleceu em 31 de janeiro de 173170, em Alvarenga, e seu marido Manuel Peixoto Vilas Boas em 21 de dezembro de 1755, em Santa Margarida, referindo o abade João de “Beça” Ferreira, no respetivo assento de óbito71, que fez testamento vocal, com sete testemunhas, que o mesmo trasladou para um livro da Casa do Porto. Figura 15 | ADP - Assento de óbito de Manuel Peixoto Vilas Boas Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santa Maria de Alvarenga, Batismos. Acedido em 15, de maio, 2012, em http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/WebSearch/ODDisplay.aspx?move=previous&DigitalObjectID=15421 &FileID=_521179. 67 Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santa Maria de Alvarenga, Batismos. Acedido em 15, de maio, 2012, em http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/WebSearch/ODdisplay.aspx?DigitalObjectID=15421&FileID=_521182. 68 Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santa Maria de Alvarenga, Batismos. Acedido em 15, de maio, 2012, em http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/WebSearch/ODDisplay.aspx?move=next&DigitalObjectID=15421&Fil eID=_521188. 69 Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santa Maria de Alvarenga, Batismos. Acedido em 15, de maio, 2012, em http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/WebSearch/ODDisplay.aspx?move=next&DigitalObjectID=15421&Fil eID=_521193. 70 Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santa Maria de Alvarenga, Óbitos. Acedido em 15, de maio, 2012, em http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/WebSearch/ODDisplay.aspx?move=previous&DigitalObjectID=15442 &FileID=_521748. 71 Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santa Margarida de Lousada, Óbitos. Acedido em 20, de maio, 2012, em http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/WebSearch/ODDisplay.aspx?move=next&DigitalObjectID=26206&Fil eID=_1087612. 48 66 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO 9.ª geração | Manuel Henrique Peixoto Vilas Boas Filho de Manuel Peixoto Vilas Boas e de Teodósia Teresa de Sousa, segue como 9.º senhor da Casa do Porto. Nasceu na Casa do Bairro a 5 de maio de 1721, sendo batizado no dia 11, conforme assento no registo paroquial72. Figura 16 | ADP - parte do assento de batismo de Manuel Henrique Manuel Henrique casou, órfão, em 05 de julho de 1757 na Capela da Casa da Ribeira73 na paróquia de Santo André de Cristelos, com Mariana Luísa da Cruz. Mariana nasceu a 01 de março de 1730 e foi batizada no dia 0574, filha de António Pinto Ribeiro, da Casa da Ribeira na freguesia de Cristelos, e de sua mulher Clara Freire, da Casa de Real, na Ordem - Lousada, irmã de Frei D. Manuel Freire da Cruz - Bispo do Maranhão e 1.° Bispo de Mariana, no Brasil. Manuel Henrique e Mariana Luísa tiveram nove filhos: Umbelina, a única que nasceu na Casa da Ribeira em 24 de julho 1758 e foi batizada no dia 31 75; Alexandre do Vale Peixoto e Vilas Boas nasceu na Casa do Porto em 06 de novembro de 1759, sendo batizado a 1276, foi ordenado sacerdote; Leocádia nasceu 10 de dezembro de 1760 e foi Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santa Maria de Alvarenga, Batismos. Acedido em 20, de maio, 2012, em http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/WebSearch/ODDisplay.aspx?move=previous&DigitalObjectID=15421 &FileID=_521173. 73 Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santo André de Cristelos, em Lousada, Casamentos. Acedido em 22, de maio, 2012, em http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/WebSearch/ODDisplay.aspx?move=previous&DigitalObjectID=16338 &FileID=_584875. 74 Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santo André de Cristelos, em Lousada, Batismos. Acedido em 22, de maio, 2012, em http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/WebSearch/ODDisplay.aspx?move=next&DigitalObjectID=16345&Fil eID=_585329. 75 Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santo André de Cristelos, em Lousada, Batismos. Acedido em 22, de maio, 2012, em http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/WebSearch/ODDisplay.aspx?move=next&DigitalObjectID=16347&Fil eID=_585516. 76 Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santa Margarida de Lousada, Batismos. Acedido em 22, de maio, 2012, em http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/WebSearch/ODDisplay.aspx?move=next&DigitalObjectID=16451&Fil eID=_592011. 49 72 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO - o modelo sistémico batizada no dia 1577; Mónica nasceu em 16 de julho de 1762 e foi batizada a 1978; Leocádia que nasceu a 16 de março de 1764 e foi batizada a 21 79; Ana Maria nasceu a 16 de outubro de 1766 e foi batizada no dia 2080; Genoveva nasceu a 30 de dezembro de 1768 sendo batizada em 02 de janeiro de 176981; Manuel (que segue); Maria nasceu em 07 de setembro de 1772 e foi batizada a 10 na Igreja de Santa Margarida de Lousada 82. Manuel Henrique faleceu em 09 de junho de 1796, contendo o seu assento de óbito na paróquia de Santa Margarida de Lousada83 o treslado do testamento aberto que fez, em que institui os seus oito filhos por herdeiros, na disposição descrita, em 30 de dezembro de 1793, com codicilo em 15 de setembro de 1795. 77 Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santa Margarida de Lousada, Batismos. Acedido em 22, de maio, 2012, em http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/WebSearch/ODDisplay.aspx?move=next&DigitalObjectID=16451&Fil eID=_592026. 78 Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santa Margarida de Lousada, Batismos. Acedido em 22, de maio, 2012, em http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/WebSearch/ODDisplay.aspx?move=next&DigitalObjectID=16451&Fil eID=_592042. 79 Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santa Margarida de Lousada, Batismos. Acedido em 22, de maio, 2012, em http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/WebSearch/ODDisplay.aspx?move=next&DigitalObjectID=16451&Fil eID=_592055. 80 Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santa Margarida de Lousada, Batismos. Acedido em 22, de maio, 2012, em http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/WebSearch/ODDisplay.aspx?move=next&DigitalObjectID=16451&Fil eID=_592082. 81 Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santa Margarida de Lousada, Batismos. Acedido em 22, de maio, 2012, em http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/WebSearch/ODDisplay.aspx?move=previous&DigitalObjectID=16451 &FileID=_592104. 82 Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santa Margarida de Lousada, Batismos. Acedido em 22, de maio, 2012, em http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/WebSearch/ODDisplay.aspx?move=next&DigitalObjectID=16451&Fil eID=_592132. 83 Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santa Margarida de Lousada, Óbitos. Acedido em 22, de maio, 2012, em http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/WebSearch/ODDisplay.aspx?move=next&DigitalObjectID=16453&Fil eID=_592080. 50 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO - o modelo sistémico Figura 17 | ADP – parte [2 de 6 fls.] do assento de óbito com treslado de testamento e codicilo de Manuel Henrique Peixoto Vilas Boas 10.ª geração | Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas Filho de Manuel Henrique Peixoto Vilas Boas e de Mariana Luísa da Cruz, segue como 10.º senhor da Casa do Porto, nasceu em 13 de março de 1770 e foi batizado no dia 16 na paróquia de Santa Margarida de Lousada84. Figura 18 | ADP - parte do assento de batismo de Manuel Celebrou-se escritura de dote e casamento, em 08 de junho de 1796, contudo o casamento não foi consumado, com Joana Rita Cardoso Pereira de Macedo Portugal e Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santa Margarida de Lousada, Batismos. Acedido em 22, de maio, 2012, em http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/WebSearch/ODdisplay.aspx?DigitalObjectID=16451&FileID=_592113, 84 consultado a 25 de maio de 2012. 51 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO Silva, da Casa de Sá, existindo no ACP alguns documentos que referem o acontecimento, bem como correspondência entre os mesmos. Casou-se com Mariana Peixoto de Sousa Freire, que não tiveram geração e em segundas núpcias, com a irmã de Mariana, Ana de Sousa Freire, referindo Vaz-Osório da Nóbrega que estas eram filhas de Manuel José Pinto de Sousa, da Casa da Costilha em Cristelos, Sargento- Mor de Lousada e sua mulher Custódia Maria de Morais de Sousa Freira da Casa do Carregal/ Quinta da Tapada em Lousada. Salientando também que se procedeu a celebração de escritura de casamento em 31 de julho de 1813, documento que consta no ACP. Manuel Peixoto Vilas Boas e Ana de Sousa Freire tiveram 9 filhos: Maria Amália, que nasce em 01 de janeiro de 1814, casa com o seu tio materno António Pinto de Sousa Freire da Casa do Carregal/Quinta da Tapada em Casais - Lousada e faleceu a 30 de março de 1855; Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas (que segue); José Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas, que no crisma altera o seu nome para Adriano, consta no ACP o seu diploma da Universidade de Coimbra em 25 de maio de 1842; Mariana Júlia, nasceu na Casa da Ribeira em 08 de abril de 1820 e casou com Luís Pinto de Faria Soares de Almeida, da Casa de Barrimau em Nevogilde; Emília Augusta nasce em 19 de julho de 1821 e casa em 26 de maio de 1838 com Custódio José de Matos Sotomayor e Noronha, da Casa de Moreira, em Sousela - Lousada; Ana Augusta nasce em 18 de junho de 1823, casa em 02 de fevereiro de 1842 com Duarte Ferreri de Gusmão – 2.º Barão de S. Martinho de Dume e falece em 10 de novembro de 1854 na Casa de Cabanas em Braga; Margarida nasce a 02 de julho de 1824, casa em Braga a 15 de fevereiro de 1860 com José Joaquim de Sousa de Barreiros Coelho Vieira – 1.º Barão de Paçô-Vieira, e faleceu na respetiva Casa de Paçô-Vieira em 09 de março de Figura 19| ANTT - Alvará de Manuel Peixoto Vilas Boas 85 1906; Gertrudes; Francisca . 85 Apesar de existirem registos e estudos que sustentam esta informação não foi possível confirmar nos registos paroquiais da paróquia de Santo André de Cristelos, uma vez que no Arquivo Distrital do Porto apenas se encontram 52 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO - o modelo sistémico Manuel Peixoto Vilas Boas foi proprietário das Casas do Porto, do Bairro e da Ribeira, no concelho de Lousada e de Baceiras em Penafiel. Artur Vaz-Osório da Nóbrega destaca-o na condição de Fidalgo Cavaleiro da Casa Real, Cavaleiro e Comendador da Ordem Militar de Cristo, último Capitão-Mor de Lousada, Escrivão da Câmara, Almotaçaria e Direitos Reais de Lousada, Provedor do mesmo concelho, Comandante de uma das Subdivisões da 7.ª Brigada, Comandante do Batalhão Nacional de Lousada e de Aguiar do Sousa (1834-1835), existindo no ACP que comprovam estas mesmas indicações de títulos e ofícios, bem como documentos do ANTT. 11.ª geração | Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas Filho de Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas e de Ana de Sousa Freire, segue referenciado como 11.º senhor da Casa do Porto. Nasceu na Casa da Ribeira a 01 de agosto de 1815. Foi Fidalgo Cavaleiro da Casa Real. Casou em Guimarães, em 02 de outubro de 1848, com Emília Ribeiro de Araújo Martins da Costa, que nasceu na Casa da Agra, em S. Torcato, Guimarães, a 08 de setembro de 1827, filha de Francisco Ribeiro de Abreu e de sua mulher Ana Emília de Araújo Martins da Costa, Senhores da Casa da Agra. Faleceu em Lousada em 24 de outubro de 1867 86, aos 40 anos, referindo o abade Paulino José da Silva Neto no respetivo assento que a mesma fez testamento. Existindo no ACP um treslado do testamento de Emília, com a data de aprovação do mesmo em 10 de maio de 1866, e registado na administração do concelho de Lousada em 25 de novembro de 1867, e auto de aprovação e auto de abertura a 24 de outubro de 1867. Manuel e Emília tiveram nove filhos: Ana Emília, que casou com o médico José Mendes Norton, em Viana do Castelo; António Martins da Costa Peixoto de Sousa Vilas Boas, que foi residente na Casa das Portas – freguesia de Vila Fria concelho de Felgueiras, e em que deixa com único e universal herdeiro seu irmão Abílio em 02 de dezembro de 1906; Alberto (que segue); Adolfo, que casou com Maria Monteiro, da Casa do Campo em Macieira - Lousada; Maria das Dores; Arnaldo que casou com Ana referenciados os livros referentes às últimas décadas no séc. XIX. Acedido em linha, em 30, de maio, 2012, em http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/default.aspx?page=regShow&ID=540070&searchMode=bs. 86 Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santa Margarida de Lousada, Óbitos. Acedido em 10, de junho, 2012, em http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/WebSearch/ODDisplay.aspx?move=next&DigitalObjectID=18869&Fil eID=_697176. 53 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO - o modelo sistémico Carolina Vaz Guedes Pinto de Bacelar, da Casa de Montesines; Adriano que casou com Adelina Carvalho e em segundas núpcias com Maria de Jesus Maciel, de Viana do Castelo; Adelaide Sofia Martins Peixoto de Sousa Vilas Boas nasceu na Casa do Porto a 10 de agosto de 1863, e casou com António José Borges de Carvalho, da Casa do Carvalho em Fontelas - Régua; Abílio, que casou com Maria Engrácia Cabral Noronha e Meneses. Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas faleceu em 10 de abril de 1902, com 88 anos, tendo assento de óbito na paróquia de Santa Margarida87.No ACP encontra-se um documento referente a uma cópia de testamento de Manuel Peixoto de Sousa Vilas Boas, viúvo, em que deixa seus filhos como únicos e universais herdeiros, em 09 de setembro de 1899. Figura 20 | ADP - Assento de óbito de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas 12.ª geração | Alberto Peixoto Martins de Sousa Vilas Boas Filho de Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas e de Emília Ribeiro de Araújo Martins da Costa nasceu em 15 de agosto de 1852, em Guimarães. Foi proprietário da Casa da Ribeira, da Casa do Porto (que cedeu a sua irmã D. Maria das Dores Martins Peixoto de Sousa Vilas Boas) e da Casa de Baceiras, em Penafiel. Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santa Margarida de Lousada, Óbitos. Acedido em 10, de junho, 2012, em http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/WebSearch/ODDisplay.aspx?move=next&DigitalObjectID=18882&Fil eID=_697668. 54 87 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO - o modelo sistémico Casou com sua prima Ana Emília de Faria Vilela de Araújo Martins da Costa, da Casa do Sobrado, em Louredo, Póvoa de Lanhoso. Alberto e Ana Emília tiveram três filhos: Maria da Conceição Martins Peixoto de Sousa Vilas Boas (que segue na 13.ª geração); Manuel Mário que nasce em 03 de dezembro de 1885, em Matosinhos, casou com Maria Cádis Rebelo de Carvalho em 14 de fevereiro de 1921, ficou com a Casa da Ribeira por divisão de herança, e faleceu em 16 de junho de 1943; Maria da Alegria Martins Peixoto de Sousa Vilas Boas, nasce em 20 de novembro de 1902, em Matosinhos, casou em 16 de maio de 1923, em Lousada, com Lívio Amador e Pinho, ficou com a Casa do Sobrado na Póvoa de Lanhoso por divisão de herança, e faleceu no Porto em 28 de janeiro de 1940. 12.ª geração | Maria das Dores Martins Peixoto de Sousa Vilas Boas Filha de Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas e de Emília Ribeiro de Araújo Martins da Costa nasceu em 1857, em Guimarães. Casou em 03 de setembro de 1883 com Manuel Rebelo de Carvalho, da Casa da Espiúca em Felgueiras. Maria das Dores e Manuel de Carvalho, segundo as referências de Artur VazOsório da Nóbrega (1964, 166) e documentos do ACP, tiveram dois filhos: Armando Martins Peixoto Rebelo de Carvalho, que casa em 03 de setembro de 1932 com sua prima Maria Emília Peixoto de Sousa Vilas Boas, não tendo geração; Almiro Peixoto Rebelo de Carvalho, que casa com Henriqueta de Sousa Freire, a qual faleceu em 22 de novembro de 1932, e que também não têm geração. Maria das Dores Martins Peixoto de Sousa Vilas Boas faleceu na Casa da Espiúca em 01 de setembro de 1953, com 96 anos. 13.ª geração | Maria da Conceição Martins Peixoto de Sousa Vilas Boas Filha de Alberto Martins Peixoto de Sousa Vilas Boas e de Ana Emília de Faria Vilela de Araújo Martins da Costa, nasceu em 08 de dezembro de 1884, em Matosinhos. Foi proprietária da Casa de Baceiras, em Penafiel, e da Casa do Porto, por doação de sua tia paterna Maria das Dores. Casou em 08 de dezembro de 1914, no Porto com Porfírio Coelho da Fonseca Pereira de Magalhães, Bacharel formado em Direito, Conservador do Registo Civil de Lousada, que nasceu em 07 de maio de 1880 na Casa de Valteiro, em Sousela, Lousada 55 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO - o modelo sistémico e faleceu na Casa da Ribeira em 01 de novembro de 1922, filho de Joaquim Coelho Pereira de Magalhães, da Casa de Valteiro, e de Maria Isabel da Fonseca e Castro. Tiveram dois filhos: Alberto Porfírio Peixoto da Fonseca Magalhães (que segue); Luís Coelho da Fonseca Magalhães que nasceu na Casa de Valteiro em 07 de maio de 1918, casou com Maria dos Anjos Bento de Magalhães e tiveram um filho, Luís Maria Bento de Magalhães. 14.ª geração | Alberto Porfírio Peixoto da Fonseca Magalhães e Luís Peixoto da Fonseca Magalhães Alberto, filho de Maria da Conceição Martins Peixoto de Sousa Vilas Boas e de Porfírio Coelho da Fonseca Pereira de Magalhães, nasceu na Casa da Ribeira em 26 de junho de 1916. Casou na Casa da Juzam, em Nevogilde, Lousada, em 30 de setembro de 1946, com Maria Teresa Marinho Falcão do Vale Cabral. Maria Teresa nasceu em 03 de junho de 1920, no Porto, filha de Maria Isabel Pitta Malheiro Marinho Falcão, da Casa de Juzam em Nevogilde, e de Joaquim do Vale Cabral, da casa do Serjedinho, no Douro. Alberto Porfírio e Maria Teresa tiveram sete filhos: Maria Teresa, que nasceu no Porto em 17 de julho de 1947; Luís Maria, nasceu em 16 de janeiro de 1949; Maria Helena, nasceu em 22 de maio de 1950; Carlos Alberto, nasceu em 08 de abril de 1952; Maria da Conceição, nasceu em 10 de agosto de 1953; Isabel Maria, nasceu em 15 de maio de 1955; João Maria Cabral Peixoto da Fonseca Magalhães nasceu em 10 de outubro de 1957 (atual representante da Casa do Porto). Luís filho de Maria da Conceição Martins Peixoto de Sousa Vilas Boas e de Porfírio Coelho da Fonseca Pereira de Magalhães, nasceu na Casa do Valteiro em 07 de maio de 1918. Casou com Maria dos Anjos Gonçalves Bento de Magalhães. Luís e Maria dos Anjos tiveram um filho Luís Maria Bento Magalhães, que nasceu em 1959. Segundo informações do atual representante da Casa do Porto, por herança de Maria da Conceição Martins Peixoto de Sousa Vilas Boas, Alberto herdou a Quinta de Valteiro e Luís herdou a Quinta de Baceiras, sendo a Casa do Porto doada aos dois – 2/3 para Alberto e 1/3 para Luís. 56 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO 3.2. O quadro de competências administrativas do concelho de Lousada em articulação com a Casa do Porto Família Tendo, por base, a informação plasmada no presente capítulo, pretende-se assim apresentar uma estrutura que apresente de forma esquemática os respetivos dados coligidos, numa ligação entre o concelho de Lousada e a Casa do Porto e respetivos elementos da família que representa, considerando que elementos da família pertenciam à aristocracia local. Nome Idade Cargo Fonte [ca.1505-1570] Juiz Ordinário do Concelho de Lousada, em 1532 *Pantaleão Ribeiro [ca.1505-1570] Sogro de Domingos de Cáceres Sargento-Mor de Lousada Pantaleão Ribeiro 1607-1679] Escrivão da Câmara Concelho de Lousada [1642-1728] Capitão-Mor do Concelho de Lousada Tombo das Propriedades da Igreja do Salvador de Lousada, de 1532 Registos paroquiais – assento de casamento de 26 de setembro de 1632 Registos paroquiais – assento de óbito do mesmo em 1679 Registos paroquiais – assento de óbito do mesmo em 1728 In NOBREGA, Artur VazOsório da. – Valles Peixotos de Villas-Boas da Casa de Carvalho de Arca: subsídios para a sua Genealogia. Braga: Braga : Of. Gráf. da Livr. Cruz, 1964. p. 88 Gonçalo Pinto Rodrigues Pinto Manuel Peixoto de Sousa Vilas Boas do Escrivão da Câmara, Almotaçaria e Direitos Reais e Juiz Ordinário e dos Órfãos Manuel Peixoto de Sousa Vilas Boas [1678-1755] Manuel Henrique Peixoto de Sousa Vilas Boas Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas [1721-1796] Manuel Peixoto de Vilas Boas [1815-1867] 11 de agosto de 1841 28 novembro de 1847 – julho 1848 Pinto Sousa [1770 – 1839] Genro de Manuel Pinto de Sousa – Juiz de Fora e dos Órfãos de Braga Casou com a sobrinha de Frei Manuel da Cruz – 1.º Bispo de Mariana Capitão-Mor de Lousada, Escrivão da Câmara, Almotaçaria e Direitos Reais de Lousada; Provedor; Comandante de uma das SubDivisões da 7ª Brigada e do Batalhão Nacional Lousada e de Aguiar de Sousa; Fidalgo da Casa Real Cavaleiro e Comendador da Ordem Militar de Cristo. Registos paroquiais – assento de casamento do mesmo em 1720. Registos paroquiais – assento de casamento do mesmo em 1757. In NOBREGA, Artur VazOsório da. – Valles Peixotos de Villas-Boas da Casa de Carvalho de Arca: subsídios para a sua Genealogia. Braga: Braga : Of. Gráf. da Livr. Cruz, 1964. P.92 Conselheiro municipal MIGUEIS, Cristina (coord.) – Presidentes da Câmara Municipal de Lousada desde 1838 até 1900. Lousada: Arquivo Municipal de Lousada, 2003. Presidente da Câmara Municipal de Lousada 57 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO Adolfo Peixoto de Sousa Vilas Boas 1896 | 1904 Vereador da Câmara Municipal de Lousada Arnaldo Peixoto de Sousa Vilas Boas [deixou de exercer funções em 25 janeiro de 1899] Administrador substituto no concelho de Lousada MIGUEIS, Cristina (coord.) – Presidentes da Câmara Municipal de Lousada desde 1838 até 1900. Lousada: Arquivo Municipal de Lousada, 2003. MIGUEIS, Cristina (coord.) – Presidentes da Câmara Municipal de Lousada desde 1838 até 1900. Lousada: Arquivo Municipal de Lousada, 2003. Figura 21 | Ligações entre elementos da família e o concelho de Lousada 58 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO IV. Estudo Orgânico-Funcional do Sistema de Informação da Casa do Porto “ A Arquivística é uma ciência de informação social, que estuda os arquivos (sistemas de informação (semi-)fechados), quer na sua estruturação interna e na sua dinâmica própria, quer na interacção com os outros sistemas correlativos que coexistem no contexto envolvente” (Silva & Ribeiro & Ramos & Real - Arquivística: teoria e prática de uma ciência de informação 1999) Considerando o enquadramento do presente trabalho tornou-se essencial estudar e analisar a temática específica a que nos propomos – os arquivos de família, salientando-se a sua dimensão sistémica. Contudo, houve a necessidade de nos debruçarmos sobre a disciplina da arquivística, num sentido mais amplo e do seu entendimento e especificidade. Para o respetivo entendimento de Arquivística consideramos necessário compreender as origens e a evolução histórica do conceito atual. Assim será necessário recuar cerca de seis milénios a. C. – ao aparecimento da escrita, e percecionar a noção de arquivo enquanto repositório de informação, bem como a necessidade de organização, disponibilização e preservação dos núcleos informacionais que se iniciaram e se foram gerando e acumulando, através dos diversos suportes da escrita. Com a evolução da sociedade e das suas estruturas sociais e de poder, foi também aumentando a produção de informação, surgindo a necessidade de a registar para acesso posterior. Deste modo foi-se desenvolvendo a prática dita arquivística (Ribeiro, 2002), com os primeiros trabalhos de estudo da área. No contexto nacional, e tal como refere Armando Malheiro em Arquivística: teoria e prática de uma ciência de informação, não pode ser esquecida a ação, desde finais do séc. XVIII, da Academia Real das Ciências, nem o trabalho fundamental de João Pedro Ribeiro no âmbito disciplinar da Diplomática, porque estes contributos prepararam o terreno à introdução do modelo liberal e romântico defendido pelo célebre Alexandre Herculano, não apenas como programa historiográfico, mas também como plano arquivístico centrado na revalorização do Arquivo Nacional ou Geral do Reino memória ativa do Estado-Nação, centralizadora de todo o processo de incorporação documental, tendo em conta uma inevitável ênfase no valor secundário (histórico) dos 59 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO - o modelo sistémico documentos. E a nível local revelou-se muito significativa, apesar de pouco operante, a Portaria de 8 de Novembro de 1847 que instituía a existência de um livro especial designado por "Anais do Municipio" (Ribeiro, 2002). Um dos momentos fundamentais na evolução da Arquivística foi a Revolução Francesa, que averigua nos arquivos uma ligação de subordinação face à História e que lhes altera o significado. Deste modo, os arquivos deixaram de ser vistos como instrumentos de apoio às administrações e permitiram uma abertura aos utilizadores, possibilitando a divulgação (mediante transcrições, elaboração de índices, inventários e catálogos) das fontes imprescindíveis à História da Nação. Pela primeira vez se consagrou a título oficial o “princípio do respeito pelos fundos”, considerado como fundamento clássico da Arquivística. É assim que nesta altura que surgem os chamados arquivos históricos ao serviço da memória e a Arquivística ligou-se à Paleografia e à Diplomática, dentro dos parâmetros metodológicos do conhecimento histórico (Silva & Ribeiro & Ramos & Real, 1999, 206-211). Contudo só no séc. XIX se assume a Arquivística como disciplina, correspondendo a um amadurecimento do saber empírico milenar e a uma reflexão sobre a prática, com o objetivo de a racionalizar, orientar e, depois, fundamentar de um ponto de vista teórico. Para tal foi fundamental o contributo de “O Manual dos Arquivistas Holandeses”, publicado em 1898 por Muller, Feith e Fruin, e que ainda hoje surpreende pela sua atualidade (Silva & Ribeiro & Ramos & Real, 1999, 116). Verificando-se alguma independência à Arquivística, dotando-a de instrumentos próprios. Mas, estas técnicas de tratamento, organização e gestão da informação também presenciaram algumas evoluções ao longo do tempo, destes salientamos o conceito de fundo, o princípio das “três idades do arquivo”, entre outros (Ribeiro, 2001). Durante o período das Guerras Mundiais surge um novo conceito nos Estados Unidos da América: o records management, em que se levantam pressupostos sobre a gestão de documentos desde o momento da sua produção. Também, a introdução dos sistemas informáticos na prática administrativa, a necessidade de preservação da informação e a questão dos softwares/programas serem passíveis de se tornarem obsoletos, exigiu a reformulação dos fundamentos da arquivística. As duas grandes guerras mundiais implicaram uma mudança do rumo da arquivística. A burocratização dos serviços públicos, o aumento da produção documental e a ausência de espaços que 60 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO - o modelo sistémico acolhessem toda a informação, levantaram novas questões, nomeadamente, a avaliação e seleção de informação. A grande questão que se colocava e que ainda permanece prende-se com o que se deve preservar de toda a informação produzida (Silva & Ribeiro & Ramos & Real, 1999, 207-211). Encontramo-nos numa nova fase da Arquivística: a era pós-custodial88. A Arquivística é tida como a ciência que estuda a dimensão sistémica do arquivo, num entendimento de arquivo como “um sistema (semi-) fechado de informação social materializada em qualquer tipo de suporte, configurado por dois factores essenciais – a natureza orgânica (estrutura) e a natureza funcional (serviço/uso) – a que se associa um terceiro – a memória – imbricado nos anteriores” (Silva & Ribeiro & Ramos & Real, 1999, 214). Nesta perspetiva, mais do que o tratamento técnico dos documentos o trabalho em Arquivística deve ser dedicado ao conhecimento da estrutura orgânicofuncional da instituição geradora de informação (pólo teórico). É nesta linha de orientação que focamos o trabalho desenvolvido no Arquivo da Casa do Porto e que apresentamos seguidamente. 4.1 Arquivo da Casa do Porto: o modelo sistémico O Sistema de Informação da Casa do Porto é um conjunto documental que se enquadra na categoria dos arquivos privados e se insere nos denominados arquivos familiares. O seu atual representante, o senhor João Maria Peixoto de Magalhães, é uma pessoa ativa na defesa do património da Casa do Porto nas suas diversas amplitudes, nomeadamente na divulgação e acesso à Casa, e evidenciou a possibilidade de estudo do arquivo da casa, sendo que sempre o tentou preservar, numa atitude que cumpre a tradição familiar que, segundo o mesmo refere e a documentação o comprova, sempre tentou salvaguardar o património no seu todo e em que se inclui este acervo documental patrimonial. O acesso a um arquivo desta natureza constitui um momento marcante para o território onde se situa – o concelho de Lousada, que possui um grande número de casas nobres, mas acima de tudo releva-se uma atitude de desprendimento e altruísmo, por parte da família, em relação a um princípio elementar da condição humana que é o 88 Cf. Ribeiro, Fernanda (2001) Os Arquivos na era pós-custodial: reflexões sobre a mudança que urge operar. Acedido em 20, de dezembro, 2011, em http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/artigo10091.pdf. 61 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO - o modelo sistémico do direito à privacidade. Factos da vida sentimental, conjugal e familiar; situações delicadas como a saúde e a morte; a situação económica e financeira; os princípios religiosos, morais e políticos de um conjunto de pessoas ligadas por laços de sangue e de amor revelam-se para o enriquecimento e a perpetuação da memória coletiva de uma sociedade. Os arquivos de família assumem-se, cada vez mais, como referência de informação para a história local, social, cultural e antropológica, na medida em que se estabelecem como um testemunho direto da vivência de famílias, das relações privadas, públicas e económicas que estabeleceram em diversos contextos históricos. O estudo orgânico-funcional aqui apresentado do Sistema de Informação da Casa do Porto desenvolveu-se, teórica e metodologicamente, em pressupostos e ensinamentos que se evidenciaram como elementos fundamentais para uma melhor compreensão, e desenvolvimento futuro de trabalho, do universo deste acervo documental. Logo desde o início considerou-se essencial o respeito pelos princípios fundamentais da Arquivística, ou seja, o princípio da proveniência e respeito pelos fundos, designadamente o respeito pela ordem original dos documentos. Por outro lado, a aplicação do método arquivístico consolidado pela investigação quadripolar preconizada pelos autores de Arquivística: teoria e prática de uma ciência da informação (Silva & Ribeiro & Ramos & Real, 1999, 221) com particular ênfase nos pólos teórico, técnico e morfológico, mostrou-se crucial para uma eficaz reconstrução do contexto orgânico-funcional e temporal da produção documental e também para a definição do instrumento descritivo que melhor e mais rapidamente permitisse o acesso ao seu conteúdo informacional. A perceção de que qualquer sistema de informação assenta em requisitos orgânicos e funcionais, mesmo nos sistemas mais elementares como os familiares e pessoais, que conduziu à adoção do modelo sistémico apresentado por Armando Malheiro (2004, p-68-84) que coloca destaque na organicidade própria de um sistema de informação familiar (SIF) que ― (…) assenta tão só – e já é muito – em gerações e em membros/pessoas unidas por laços de parentesco (Silva, 2004, 70). A aplicação deste modelo representa um afastamento dos métodos apresentados por outros autores/arquivistas (Gonçalves & Guimarães & Peixoto, 1996) e aproxima-se mais da metodologia que atualmente se tem vindo a aplicar, como se poderá verificar no trabalho arquivístico realizado no Arquivo da Casa de Mateus (2005), em Vila Real, que 62 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO - o modelo sistémico se considera mais fiel e ilustrativo da organicidade e funcionalidade específicos dos SIF, e o qual tem proporcionado uma linha de orientação para outros estudos como é o caso do Arquivo da Casa do Avelar (Meneses, 2010) ou mais recentemente o Arquivo do Paço de Calheiros (Ventura, 2011). Este estudo tenta basear-se na indução da lógica e contexto de produção documental, presumindo que todos os documentos são gerados com uma intencionalidade e um objetivo/função a cumprir e, a partir daí, determinar o seu encaixe orgânico, salientando-se que o mesmo é realizado mediante o primeiro levantamento da documentação, podendo sofrer alterações mediante os documentos tratados ao nível da descrição intelectual de todo o acervo. Na prática, a aplicação dos pressupostos atrás enunciados consubstanciaram-se da seguinte forma: i. a determinação do quadro orgânico-funcional do sistema de informação da Casa do Porto tem como ponto de partida as sucessivas gerações da família Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas e, depois, as pessoas que as integram. Ou seja, num primeiro nível orgânico, as gerações determinaram as secções; num segundo nível, são as pessoas nascidas em cada geração que identificam as subsecções. Como regra, a primeira subsecção corresponde à pessoa ou ao casal senhor/administrador do património familiar. Seguem-se as subsubsecções respeitantes aos documentos próprios de cada membro do casal, para integrar os documentos pessoais de cada um que não se encaixem na vida do casal, por serem anteriores ou posteriores ao casamento; por integrarem subsistemas familiares; ou estarem relacionados com cargos oficiais, logo, subsistemas profissionais. As restantes subsecções surgem segundo a ordem cronológica do nascimento dos indivíduos que compõem a geração, tal como se apresenta na seguinte figura: 63 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO SECÇÃO SUBSECÇÃO/SUBSUBSECÇÃO BIOGRAFIA /CONTEXTO DE PRODUÇÃO Geração X Subsecção 01 Entra Apelidos em Casal - Marido | Esposa subséries, documentos compostos e simples Subsecção 02 Entra Marido subséries, direta a documentação: SUBSISTEMA séries, uso direta a documentação: documentos séries, compostos e Subsistema X Documentos produzidos no simples. exercício de algum cargo ou Entra a remissiva para subsistema, caso incorporados este se verifique. matrimonial ou de doação Subsecção 03 Entra direta Esposa subséries, a documentação: documentos séries, compostos e pela via Subsistema X Documentos produzidos no simples. exercício de algum cargo ou Entra a remissiva para subsistema, caso incorporados este se verifique. matrimonial ou de doação direta a documentação: via Subsecção 04 Entra Irmãos subséries, Cunhados simples. exercício de algum cargo ou Entra a remissiva para subsistema, caso incorporados este se verifique. matrimonial ou de doação documentos séries, pela compostos e Subsistema X Documentos produzidos no pela via Figura 22 | Modelo utilizado na elaboração do Quadro Orgânico-Funcional89 ii. as séries documentais e os documentos compostos ou simples encaixamse, apenas intelectualmente, e por ordem alfabética da tipologia documental, dentro das subsecções e subsubsecções; iii. fisicamente, tendo por base o princípio da proveniência e as organizações que o sistema de informação da Casa do Porto foi sofrendo, todos os documentos (quer pertençam a séries documentais ou sejam documentos compostos ou simples) mantêm a ordem com que permaneciam antes deste estudo; 89 Este modelo apresenta-se com base na obra de Ventura (2011). Acedido em 10, de agosto, 2012, em http://hdl.handle.net/10216/63442. Verificando-se, como a autora indica que o esquema se baseia na publicação de Silva (2004) em que se parte do princípio de que toda a informação é produzida na fase adulta. 64 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO iv. a descrição arquivística segue as normas ISAD(G) e o código de referência apresentado desdobra-se da seguinte forma: PT/ ACP/XXX – Portugal/ Arquivo da Casa do Porto/ Secção [siglas alfabéticas] 01.01/1 ( ou 01) – subsecção/documento 01.01.01/1 (ou 01) – subsubsecção/documento 01.01.01/SUBSI-XX/01.01/1 (ou 01) – subsubsecção/subsistema/subsecção do subsistema/documento. Figura 23 |Modelo a utilizar na elaboração da descrição arquivística 90 Para melhor compreensão do quadro orgânico-funcional elaborado, foram realizadas pesquisas referentes aos elementos familiares da Casa do Porto e construiu-se o diagrama genealógico referente aos elementos da família produtores ou não, da documentação que compõem o ACP, e que se constituem como partes fundamentais para a compreensão deste sistema de informação da Casa do Porto. 90 Este modelo apresenta-se com base na publicação de Meneses (2010). 65 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO - o modelo sistémico Geração 1 Brites [Beatriz] Pinto c.c. António de Sousa Geração 2 Rui de Oliveira Pinto c.c. Isabel Juzarte Geração 3 Geração 4 Geração 5 Geração 6 Geração 7 Geração 8 Geração 9 Geração 10 Geração 11 Gonçalo Rodrigues Pinto c.c. Leonor Vieira Amador Pinto de Sousa c.c. Filipa Borges Barreto Leonor Pinto Borges Barreto c.c. (seu primo) Pantaleão Ribeiro Pantaleão Pinto Ribeiro c.c. Anastácia Nunes da Fonseca Antónia Pinto da Fonseca c.c. Manuel do Vale Peixoto Vilas Boas Manuel Peixoto de Sousa Vilas Boas c.c. Teodósia Teresa Ribeiro Pinto de Sousa Manuel Henrique Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas c.c. Mariana Luísa da Cruz Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas c.c. Ana de Sousa Freire Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas c.c. Emília Ribeiro de Araújo Martins da Costa Geração 12 Alberto Martins Peixoto de Sousa Vilas Boas c.c. (sua prima) Ana Emília de Faria Vilela Araújo Martins da Costa Geração 12 Maria das Dores Martins Peixoto de Sousa Vilas Boas c.c. Manuel Rebelo de Carvalho Geração 13 Geração 14 Maria da Conceição Martins Peixoto de Sousa Vilas Boas c.c. Porfírio da Fonseca Magalhães Alberto Porfírio Peixoto da Fonseca Magalhães | Luís Peixoto da Fonseca Magalhães Figura 24 | Esquema geracional da Família da Casa do Porto 66 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO - o modelo sistémico Da aplicação das teorias e métodos enunciados anteriormente, bem como da elaboração de um organograma das gerações e pessoas que compõem o Sistema de Informação da Casa do Porto, apresenta-se seguidamente o quadro orgânico-funcional, composto por 11 secções, 65 subsecções e 09 subsistemas. 4.2 Arquivo da Casa do Porto – aplicação do modelo sistémico, estudo preliminar Como resultado da análise e estudo do Sistema de Informação da Casa do Porto, pretende-se demonstrar a configuração do nosso sistema de informação, no que respeita à estrutura orgânica e a sua utilização de cariz funcional. Assim, o estudo orgânicofuncional servirá de base para a implementação e avaliação do sistema de informação, como também na vertente de representação e acesso à informação. Para a construção da estrutura orgânica do sistema e da sua dinâmica com os outros sistemas que passaram a pertencer ao sistema da família da Casa do Porto, recorremos à pesquisa de informação genealógica e procedemos à sua colação no presente trabalho, considerando o seu próprio enquadramento no âmbito do mestrado em História e Património. Para uma melhor exemplificação do sistema de informação e dos subsistemas que com ele se interligam, recorremos à construção de organogramas e fluxogramas. O ponto de partida passou pela elaboração de um organograma que configurasse todo o sistema de informação. Neste, estão representadas as secções, as subsecções e os subsistemas que dele fazem parte, com a devida identificação numerada que irá contribuiu para a descrição arquivística. Para uma análise mais pormenorizada do sistema de informação, construímos onze organogramas e tabelas para a representação das onze secções (que correspondem a gerações) que retratam, de forma pormenorizada, a estrutura orgânica e os subsistemas que lhes estão associados. O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO Secção Rodrigues Pinto |RP António Sousa Beatriz Pinto Rui de Oliveira Isabel Juzarte Pinto Gonçalo Leonor Vieira Rodrigues Pinto Amador Pinto de Sousa Figura 25 | Organograma Secção RP SECÇÃO SUBSECÇÃO/SUBSUBSECÇÃO BIOGRAFIA /CONTEXTO DE SUBSISTEMA PRODUÇÃO RP 01.01 Gonçalo Rodrigues Pinto casou com Rodrigues Gonçalo Rodrigues Pinto Leonor Pinto Leonor Vieira Amador Pinto de Sousa. 01.02 Gonçalo Rodrigues Pinto, terá nascido Subsistema Gonçalo Rodrigues Pinto cerca de 1505, filho de Rui Oliveira Pinto |CMRLSD - Câmara e Isabel Juzarte. Surge referenciado no Lousada |Escudeiro e tombo de 1532 Juiz Vieira. Tiveram um filho: Ordinário da Câmara de Lousada 01.03 Leonor Vieira terá nascido cerca de Leonor Vieira 1510, filha de António Rodrigues Vieira e mulher Maria da Folha. Figura 26 | Tabela Secção RP É na 3.ª geração, com Gonçalo Rodrigues Pinto e Leonor Vieira, que se dá início ao sistema de informação da família da Casa do Porto, considerando que o tombo da Igreja de Santa Margarida realizado em 1532 refere Gonçalo Rodrigues Pinto como 68 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO morador no Lugar do Porto, na freguesia do Salvador de Lousada, atual freguesia de Santa Margarida de Lousada, escudeiro e juiz ordinário do concelho de Lousada. Contudo apenas se poderá verificar esta situação considerando o estudo de toda a documentação. Secção Pinto de Sousa Borges |PSB Gonçalo Leonor Vieira Rodrigues Pinto Francisco Amador Pinto de Filipa Borges Sousa Barreto António Margarida Leonor Pinto Francisco Borges Figura 27 | Organograma Secção PSB SECÇÃO SUBSECÇÃO/SUBSUBSECÇÃO BIOGRAFIA /CONTEXTO DE SUBSISTEMA PRODUÇÃO PSB 01.01 Amador Pinto de Sousa casou com Filipa Pinto de Amador Pinto de Sousa Borges Barreto. Tiveram quatro filhos, Sousa Filipa Borges Barreto segundo registo do crisma de 1568 e outros estudos genealógicos: Francisco, Borges António, Margarida, Gonçalo e Leonor Pinto Borges. 01.02 Amador Pinto de Sousa, filho de Gonçalo Subsistema Amador Pinto de Sousa Rodrigues Pinto e de Leonor Vieira, terá |CMRLSD - Câmara nascido em 1535 e falecido em 1598 - ano em que se indica que foi feito Lousada |Escrivão da câmara e almotaçaria do inventário dos seus bens. concelho de Lousada 01.03 Filipa Borges Barreto, filha de Henrique Filipa Borges Barreto Borges Barreto e de Margarida 69 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO Gonçalves, terá nascido em 1555 na freguesia de Macieira no concelho de Lousada. Figura 28 | Tabela Secção PSB Na 4.ª geração regista-se a ligação de Amador Pinto de Sousa e Filipa Borges Barreto. Nos registos paroquiais de Santa Margarida encontra-se o assento de crismados em 1568 que refere quatro filhos de Amador Pinto e de Filipa Borges. Secção Pinto Borges Ribeiro |PBR Amador Pinto Filipa Borges de Sousa Barreto Leonor Pinto Pantaleão Ribeiro Borges Paula Pinto Pantaleão Pinto Maria Pinto Ângela Pinto [Ribeiro] Ribeiro [Ribeiro] [Ribeiro] Figura 29 | Organograma Secção PBR SECÇÃO SUBSECÇÃO/SUBSUBSECÇÃO BIOGRAFIA /CONTEXTO DE SUBSISTEMA PRODUÇÃO PBR 01.01 Pantaleão Ribeiro casou com Leonor Pinto Pantaleão Ribeiro Pinto Borges. Tiveram quatro filhos: Borges Leonor Pinto Borges Paula, Pantaleão Pinto Ribeiro, Maria e Ângela. Ribeiro 01.02 Pantaleão Ribeiro, filho de Duarte Ribeiro Pantaleão Ribeiro e Catarina Rodrigues, terá nascido na Aldeia de Baixo na freguesia de Cristelos em Lousada. Faleceu a 04 de janeiro de 1650. 70 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO 01.03 Leonor Pinto Borges, filha de Amador Leonor Pinto Borges Pinto de Sousa e de Filipa Borges Barreto, terá nascido em 1578 e faleceu em 29 de Maio de 1634 em Cristelos, Lousada. Figura 30 | Tabela Secção PBR Na 5.ª geração regista-se a ligação de Leonor Pinto Borges com Pantaleão Ribeiro. Não se encontraram indicações de seus irmãos. Secção Pinto Ribeiro |PR Leonor Pinto Pantaleão Borges Ribeiro Paula Pantaleão Pinto Anastácia Nunes da Maria Angela Pinto Ribeiro Fonseca Pinto Pinto Antónia Pinto Maria Pinto dos da Fonseca Reis Figura 31 | Organograma Secção PR SECÇÃO SUBSECÇÃO/SUBSUBSECÇÃO BIOGRAFIA /CONTEXTO DE SUBSISTEMA PRODUÇÃO PR 01.01 Pantaleão Pinto Ribeiro é filho de Leonor Pinto Pantaleão Pinto Ribeiro Pinto e de Pantaleão Ribeiro. Casou com Ribeiro Anastácia Nunes da Fonseca Anastácia Nunes da Fonseca, e com ela teve duas filhas: Antónia Pinto da Fonseca e Maria Pinto dos Reis. 01.02 Pantaleão Pinto Ribeiro justificou a sua Subsistema Pantaleão Pinto Ribeiro nobreza a 25 de junho de 1649. Faleceu a |CMRLSD - Câmara 03 de julho de 1679, constando o de Lousada |Escrivão respetivo assento nos registos paroquiais do concelho e Capitão- 71 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO de Santa Margarida como escrivão da Mor do concelho de Câmara Lousada. e indicando que não fez testamento, ficando sua mulher como herdeira. 01.03 Fica como herdeira de seu marido até à Anastácia Nunes da Fonseca data de seu falecimento no lugar do Porto a 04 de dezembro de 1681, indicando que não fez testamento ficando sua filha como herdeira Figura 32 | Tabela Secção PR É na 6.ª geração, com Pantaleão Pinto Ribeiro e sua esposa Anastácia Nunes da Fonseca, em que se identifica o documento referente à justificação de nobreza, que data de 25 de junho de 1649. Secção Pinto Fonseca Peixoto Vilas Boas |PFPVB Pantaleão Pinto Anastácia Nunes Ribeiro da Fonseca Antónia Pinto Manuel Peixoto Maria Pinto da Fonseca Vilas Boas Dos Reis Maria Peixoto António Pinto Manuel Peixoto Ribeiro Vilas Boas Figura 33 | Organograma Secção PFPVB SECÇÃO SUBSECÇÃO/SUBSUBSECÇÃO BIOGRAFIA /CONTEXTO DE SUBSISTEMA PRODUÇÃO PFPVB 01.01 Manuel Peixoto Vilas Boas casou com Pinto Manuel Peixoto Vilas Boas Antónia Pinto de Sousa, e tiveram três Antónia Pinto de Sousa filhos: Maria Peixoto, António Pinto 72 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO Fonseca Ribeiro e Manuel Peixoto Vilas Boas. Peixoto Vilas Boas 01.02 Manuel Peixoto Vilas Boas filho de Subsistema Manuel Peixoto Vilas Boas António do Vale Peixoto e de sua mulher, |CMRLSD - Câmara Vitória Vaz de Vilas Boas, nasceu na de Lousada |Escrivão Casa de Carvalho de Arca e foi batizado a da 09 de junho de 1642. Faleceu em 13 de Almotaçaria e Direitos julho de 1728 Reais, e Juiz Ordinário Câmara, dos Órfãos e CapitãoMor do concelho de Lousada 01.03 Antónia Pinto de Sousa é filha de Antónia Pinto da Fonseca Pantaleão Pinto Ribeiro e de Anastácia Nunes da Fonseca. Foi batizada em Santa Margarida de Lousada a 01 de agosto de 1634 e faleceu na Casa do Porto a 20 de março de 1698. Figura 34 | Tabela Secção PFPVB Antónia Pinto da Fonseca filha de Pantaleão Pinto Ribeiro e de Anastácia Nunes da Fonseca, segue como elemento referente à 7.ª geração. Foi batizada em Santa Margarida de Lousada a 01 de agosto de 1634 e faleceu na Casa do Porto a 20 de março de 1698. Casou com Manuel Peixoto Vilas Boas filho de António do Vale Peixoto e de sua mulher, Vitória Vaz de Vilas Boas, nasceu na Casa de Carvalho de Arca e foi batizado a 09 de junho de 1642. Manuel Peixoto Vilas Boas faleceu na Casa do Porto, em Santa Margarida de Lousada, a 13 de julho de 1728, com testamento feito a 27 de fevereiro de 1727, tendo assento nos registos paroquiais de Santa Margarida, referindose o pároco a este como Capitão-Mor de Lousada, deixando a António Pinto Ribeiro, seu filho, como herdeiro e testamenteiro, com as obrigações de lhe satisfazer o seu legado, e pagar as suas dívidas na forma e disposição do seu testamento. De salientar que António Pinto Ribeiro, segundo Vaz-Osório da Nóbrega, faleceu passados dois anos, solteiro, em 28 de junho de 1729, legando todos os seus bens a seu irmão Manuel. O referido genealogista indica que Manuel Peixoto Vilas Boas se tornou Capitão-Mor e 73 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO que o mesmo também foi, em Lousada, Escrivão da Câmara, Almotaçaria e Direitos Reais e Juiz Ordinário e dos Órfãos. Secção Pinto Sousa Peixoto Vilas Boas |PSPVB Maria Peixoto Antónia Pinto da Manuel Peixoto Fonseca Vilas Boas Teodósia Teresa Manuel Peixoto António Pinto Ribeiro Pinto de Sousa Vilas Boas Ribeiro Manuel Jerónimo Henrique Peixoto José Peixoto Josefa Peixoto Teodósia Peixoto Figura 35 | Organograma Secção PSPVB SECÇÃO SUBSECÇÃO/SUBSUBSECÇÃO BIOGRAFIA /CONTEXTO DE SUBSISTEMA PRODUÇÃO PSPVB 01.01 Manuel Peixoto Vilas Boas casa com Pinto Manuel Peixoto Vilas Boas Teodósia Teresa Ribeiro Pinto de Sousa Sousa Teodósia Teresa Ribeiro Pinto em 08 de abril de 1720. Tiveram pelo Peixoto de Sousa menos 5 filhos: Manuel Henrique, que Vilas segue na geração seguinte; Jerónimo Boas Peixoto, que nasceu na Casa do Bairro em 05 de dezembro de 1723; José que nasceu em 12 de dezembro de 1724; Josefa que nasceu em 25 de maio de 1727; Teodósia que nasceu em 14 de abril de 1729. 01.02 Manuel Peixoto Vilas Boas, filho de Subsistema Manuel Peixoto Vilas Boas Manuel Peixoto Vilas Boas e de Antónia |CMRLSD - Câmara Pinto da Fonseca, nasceu em 05 de de Lousada |Capitão- fevereiro de 1678, em Santa Margarida. Mór Faleceu em 21 de dezembro de 1755, em Santa Margarida – Casa do Porto. 74 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO 01.03 Teodósia filha do Dr. Manuel Pinto de Subsistema |ORPS - Teodósia Teresa Ribeiro Pinto Sousa, Bacharel formado em Leis, Juiz de Oliveira Rocha Pinto de Sousa Fora e dos Órfãos em Braga, Cavaleiro de Sousa [Casa do Professo da Ordem de Cristo, e de sua Bairro e Casa da Seara] mulher Jacinta de Sousa de Oliveira Rocha, da Casa do Bairro. Faleceu em 31 de janeiro de 1731, em Alvarenga – Casa do Bairro. 01.04 Herdeiro de seu pai em 1727, faleceu António Pinto Ribeiro passados dois anos, solteiro, em 28 de junho de 1729, legando todos os seus bens a seu irmão Manuel Peixoto Vilas Boas. 01.05 Irmão de Teodósia Teresa Ribeiro, lega à Ricardo Pinto de Sousa mesma a Casa do Bairro, por legado de sua mãe. Figura 36 | Tabela Secção PSPVB Na 8.ª geração regista-se a passagem de bens de António Pinto Ribeiro para seu irmão Manuel Peixoto Vilas Boas que segue na sucessão familiar. Secção Cruz Peixoto Vilas Boas |CPVB Manuel Peixoto Teodósia Teresa Vilas Boas Ribeiro Manuel Henrique Mariana Luísa da Jerónimo José Josefa Teodósia Peixoto Vilas Boas Cruz Peixoto Peixoto Peixoto Peixoto Umbelina Pinto Alexandre Pinto Leocádia Pinto Mónica Pinto Leocádia Pinto Ana Maria Pinto Genoveva Pinto Manuel Pinto Maria Pinto Peixoto Vilas Peixoto Vilas Peixoto Vilas Peixoto Vilas Peixoto Vilas Peixoto Vilas Peixoto Vilas Peixoto Vilas Peixoto Vilas Boas Boas Boas Boas Boas Boas Boas Boas Boas Figura 37 | Organograma Secção CPVB 75 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO SECÇÃO SUBSECÇÃO/SUBSUBSECÇÃO BIOGRAFIA /CONTEXTO DE SUBSISTEMA PRODUÇÃO CPVB 01.01 Manuel Henrique Peixoto Vilas Boas Cruz Manuel Henrique Peixoto Vilas casou com Mariana Luísa da Cruz, na Peixoto Boas Capela da Casa da Ribeira em 05 de julho Vilas Mariana Luísa da Cruz de 1757. Tiveram nove filhos: Umbelina, a única que nasceu na Casa da Ribeira em Boas 24 de julho 1758; Alexandre do Vale Peixoto e Vilas Boas nasceu na Casa do Porto em 06 de novembro de 1759, sendo batizado a 12, foi ordenado sacerdote; Leocádia nasceu 10 de dezembro de 1760; Mónica nasceu em 16 de julho de 1762; Leocádia que nasceu a 16 de março de 1764; Ana Maria nasceu a 16 de outubro de 1766; Genoveva nasceu a 30 de dezembro de 1768; Manuel, que segue na geração seguinte; Maria nasceu em 07 de setembro de 1772. 01.02 Filho de Manuel Peixoto Vilas Boas e de Subsistema |CLSD - Manuel Henrique Peixoto Vilas Teodósia Teresa de Sousa, nasceu na Casa Câmara de Lousada Boas do Bairro a 5 de maio de 1721, sendo Capitão-Mor batizado no dia 11, conforme assento no registo paroquial. Manuel Henrique faleceu em 09 de junho de 1796, contendo o seu assento de óbito na paróquia de Santa Margarida de Lousada o treslado do testamento aberto que fez, em que institui os seus oito filhos vivos por herdeiros, na disposição descrita, em 30 de dezembro de 1793, com codicilo em 15 de setembro de 1795. 01.03 Filha de António Pinto Ribeiro e de Clara Subsistema Mariana Luísa da Cruz Freire da Cruz. Neta paterna de João Pinto Ribeiro e Isabel Nunes [casa da Ribeira] e neta Cruz – Freire Pinto da materna de Manuel Nogueira e de Maria Duarte da Cruz [Casa de Real]. 01.04 1.º bispo de Mariana, tio materno de Subsistema |PRFC – Frei Manuel da Cruz Mariana Luísa da Cruz, filho de Manuel Pinto Ribeiro Freire “Bispo de Mariana” Nogueira e de Maria Duarte da Cruz, da da Cruz 76 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO Casa de Real na freguesia da Ordem, no concelho de Lousada. Figura 38 | Tabela Secção CPVB Regista-se na 9.ª geração o casamento de Manuel Henrique Peixoto Vilas Boas com Mariana Luísa da Cruz, sendo esta sobrinha de Frei Manuel da Cruz, 1.º Bispo de Mariana, no Brasil. Secção Pinto Peixoto Vilas Boas |PPVB Manuel Henrique Mariana Peixoto Vilas Boas Luísa da Cruz Umbelina Pinto Alexandre Pinto Leocádia Pinto Mónica Pinto Leocádia Pinto Ana Maria Pinto Genoveva Pinto Maria Pinto Peixoto Vilas Peixoto Vilas Peixoto Vilas Peixoto Vilas Peixoto Vilas Peixoto Vilas Peixoto Vilas Peixoto Vilas Boas Boas Boas Boas Boas Boas Boas Boas Manuel Pinto Joana Portugal e Silva Peixoto Vilas Boas Mariana Sousa Freire Ana de Sousa Freire Maria Amália Manuel Pinto Adriano [b. Mariana Júlia Emília Augusta Ana Augusta Margarida Pinto Gertrudes Pinto Francisca Pinto Pinto Peixoto Peixoto Vilas José] Pinto Pinto Peixoto Pinto Peixoto Pinto Peixoto Peixoto Vilas Peixoto Vilas Peixoto Vilas Vilas Boas Boas Peixoto Vilas Vilas Boas Vilas Boas Vilas Boas Boas Boas Boas Figura 39 | Organograma Secção PPVB SECÇÃO SUBSECÇÃO/SUBSUBSECÇÃO BIOGRAFIA /CONTEXTO DE SUBSISTEMA PRODUÇÃO 77 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO PPVB 01.01 Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas casa em Pinto Manuel Pinto Peixoto Vilas segundas núpcias com Ana de Sousa Peixoto Boas Freire. Realizaram escritura de dote e de Vilas Ana de Sousa Freire. casamento em 31 de julho de 1813. Tiveram 9 filhos: Maria Amália, que Boas nasce em 01 de janeiro de 1814; Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas, que segue na geração seguinte; José, que alterou no crisma o seu nome para Adriano; Mariana Júlia, nasceu na Casa da Ribeira em 08 de abril de 1820; Emília Augusta nasce em 19 de julho de 1821; Ana Augusta nasce em 18 de junho de 1823; Margarida nasce a 02 de julho de 1824; Gertrudes; Francisca. 01.02 Celebrou-se Manuel Pinto Peixoto Vilas casamento, em 08 de junho de 1796, escritura de dote e Câmara de Lousada Boas contudo o casamento não foi consumado, Capitão-Mor Subsistema |CLSD - com Joana Rita Cardoso Pereira de Macedo Portugal e Silva, da Casa de Sá. Casou em primeiras núpcias com Mariana de Sousa Freire. – 01.03 Ana de Sousa Freire Manuel José Pinto de Subsistema Ana de Sousa Freire Sousa, da Casa da Costilha em Cristelos, Sousa Freire [Casa do Sargento- Mor de Lousada e sua mulher Carregal/Quinta Custódia Maria de Morais de Sousa Freira Tapada] |SF da da Casa do Carregal/ Quinta da Tapada em Lousada. Irmã de Mariana de Sousa Freire. 01.04 Irmã de Manuel Peixoto Vilas Boas, Umbelina Pinto Peixoto Vilas nasceu na Casa da Ribeira em 24 de julho Boas 1758. Residiu na Casa do Porto com o seu irmão Alexandre e as suas 5 irmãs, todas solteiras. 01.05 Irmão de Manuel Peixoto Vilas Boas, Alexandre Pinto Peixoto Vilas nasceu na Casa do Porto em 06 de Boas novembro de 1759. Residiu na Casa do Porto com as suas seis irmãs que ficaram solteiras. Foi ordenado sacerdote. 01.06 Irmã de Manuel Peixoto Vilas Boas, Leocádia Pinto Peixoto Vilas nasceu na Casa do Porto em 10 de Boas dezembro de 1760 e foi batizada no dia 78 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO 15. Residiu na Casa do Porto com o seu irmão Alexandre e as suas 5 irmãs, todas solteiras. 01.07 Irmã de Manuel Peixoto Vilas Boas, Mónica Pinto Peixoto Vilas nasceu na Casa do Porto em 16 de julho Boas de 1762 e foi batizada a 19. Residiu na Casa do Porto com o seu irmão Alexandre e as suas 5 irmãs, todas solteiras. 01.08 Irmã de Manuel Peixoto Vilas Boas, Leocádia Pinto Peixoto Vilas nasceu na Casa do Porto em 16 de março Boas de 1764 e foi batizada a 21. Residiu na Casa do Porto com o seu irmão Alexandre e as suas 5 irmãs, todas solteiras. 01.09 Irmã de Manuel Peixoto Vilas Boas, Ana Maria Pinto Peixoto Vilas nasceu na Casa do Porto em 16 de Boas outubro de 1766 e foi batizada no dia 20. Residiu na Casa do Porto com o seu irmão Alexandre e as suas 5 irmãs, todas solteiras. 01.10 Irmã de Manuel Peixoto Vilas Boas, Genoveva Pinto Peixoto Vilas nasceu na Casa do Porto em 30 de Boas dezembro de 1768 sendo batizada em 02 de janeiro de 1769. Residiu na Casa do Porto com o seu irmão Alexandre e as suas 5 irmãs, todas solteiras. 01.11 Irmã de Manuel Peixoto Vilas Boas, Maria Pinto Peixoto Vilas Boas nasceu na Casa do Porto em 07 de setembro de 1772 e foi batizada a 10 na Igreja de Santa Margarida de Lousada. Residiu na Casa do Porto com o seu irmão Alexandre e as suas 5 irmãs, todas solteiras. Figura 40 | Tabela Secção PPVB Regista-se a 10.ª geração com Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas e Mariana de Sousa Freire. Verificam-se dois subsistemas: Câmara de Lousada; e Sousa Freire. 79 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO Secção Martins da Costa Peixoto Vilas Boas |MCPVB Manuel Pinto Ana de Sousa Peixoto Vilas Boas Freire Maria Amália Adriano [b. Mariana Júlia Emília Augusta Ana Augusta Margarida Pinto Gertrudes Pinto Francisca Pinto Pinto Peixoto José] Pinto Pinto Peixoto Pinto Peixoto Pinto Peixoto Peixoto Vilas Peixoto Vilas Peixoto Vilas Vilas Boas Peixoto Vilas Vilas Boas Vilas Boas Vilas Boas Boas Boas Boas Manuel Pinto Peixoto Emília Ribeiro de Vilas Boas Araújo Martins da Costa Ana Emília António Alberto Adriano Martins Martins Martins Martins Martins PSVB PSVB PSVB PSVB PSVB Adolfo Maria das Dores Arnaldo Adriano Adelaide Abílio Martins Martins PSVB Martins Martins Sofia Martins Peixoto Sousa PSVB PSVB PSVB VB Figura 41 | Organograma Secção MCPVB SECÇÃO SUBSECÇÃO/SUBSUBSECÇÃO BIOGRAFIA /CONTEXTO DE SUBSISTEMA PRODUÇÃO MCPVB 01.01 Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas casou Martins Manuel Pinto Peixoto Vilas em Guimarães, em 02 de outubro de da Costa Boas 1848, com Emília Ribeiro de Araújo Peixoto Emília Vilas Martins da Costa Ribeiro de Araújo Martins da Costa. Tiveram nove filhos: Ana Emília; Alberto, que segue na geração seguinte; Adolfo; Maria das Boas Dores; Arnaldo; Adriano; Adelaide Sofia Martins Peixoto de Sousa Vilas Boas que nasceu na Casa do Porto a 10 de agosto de 1863; Abílio. 01.02 Filho de Manuel Pinto Peixoto Vilas Subsistema Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas e de Ana de Sousa Freire, nasceu na |CMRLSD - Câmara Boas Casa da Ribeira a 01 de agosto de 1815. de Lousada |Capitão- Foi Fidalgo Cavaleiro da Casa Real. Mor [último] Faleceu em 10 de abril de 1902, com 88 80 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO anos, tendo assento de óbito na paróquia de Santa Margarida. Faz testamento, sendo já viúvo, em que deixa seus filhos como únicos e universais herdeiros, em 09 de setembro de 1899. 01.03 Emília Ribeiro de Araújo Martins da Costa Emília Ribeiro de Araújo Martins da Subsistema |RAMC – Costa, que nasceu na Casa da Agra, em S. Ribeiro Torcato, Guimarães, a 08 de setembro de Martins 1827, filha de Francisco Ribeiro de [Casa Abreu e de sua mulher Ana Emília de Guimarães] de Araújo da Costa da Agra, Araújo Martins da Costa, Senhores da Casa da Agra. Faleceu em Lousada em 24 de outubro de 1867, aos 40 anos. – 01.04 Irmã de Manuel Pinto Peixoto Vilas Subsistema Maria Amália Pinto Peixoto Boas. Nasce em 01 de janeiro de 1814, Sousa Freire [Casa do Vilas Boas casa com o seu tio materno António Pinto Carregal/Quinta de Tapada] Sousa Freire da Casa do |SF da Carregal/Quinta da Tapada em Casais Lousada e faleceu a 30 de março de 1855. – 01.05 Tio materno e cunhado de Manuel Pinto Subsistema António Pinto de Sousa Freire Peixoto Vilas Boas. Sousa Freire [Casa do |SF Carregal/Quinta da Tapada] 01.06 Irmão de Manuel Pinto Peixoto Vilas Adriano Pinto Peixoto Vilas Boas. É batizado com o nome de José Boas alterando no crisma o seu nome para Adriano. Forma-se na Universidade de Coimbra em 25 de maio de 1842. 01.07 Mariana Júlia Pinto Peixoto Vilas Boas Irmã de Manuel Pinto Peixoto Vilas Subsistema |PFSA – Boas. Mariana Júlia, nasceu na Casa da Pinto de Faria Soares Ribeira em 08 de abril de 1820 e casou de Almeida [Casa de com Luís Pinto de Faria Soares de Barrimau] Almeida, da Casa de Barrimau em Nevogilde, Lousada. 01.08 Cunhado de Manuel Pinto Peixoto Vilas Subsistema |PFSA – Luís Pinto de Faria Soares de Boas. Pinto de Faria Soares Almeida de Almeida [Casa de Barrimau] 01.09 Irmã de Manuel Peixoto Vilas Boas. Subsistema |MSN – Emília Augusta Pinto Peixoto Emília Augusta nasce em 19 de julho de Matos Sotomayor e 81 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO Vilas Boas 1821 e casa em 26 de maio de 1838 com Noronha [Casa Custódio José de Matos Sotomayor e Moreira, Sousela] de Noronha, da Casa de Moreira, em Sousela – Lousada. 01.10 Custódio José de Matos Cunhado de Manuel Pinto Peixoto Vilas Subsistema |MSN – Boas. Matos Sotomayor e Sotomayor e Noronha Noronha [Casa de Moreira, Sousela] 01.11 Ana Augusta Pinto Peixoto Vilas Boas – Irmã de Manuel Pinto Peixoto Vilas Subsistema Boas. Ana Augusta nasce em 18 de junho Ferreri de Gusmão, de 1823, casa em 02 de fevereiro de 1842 Barão de S. Martinho com Duarte Ferreri de Gusmão – 2.º de Dume [Casa de Barão de S. Martinho de Dume, e faleceu Cabanas, Braga] |FG em 10 de novembro de 1854 na Casa de Cabanas em Braga. – 01.12 Cunhado de Manuel Pinto Peixoto Vilas Subsistema Duarte Ferreri de Gusmão Boas. Ferreri de Gusmão, |FG Barão de S. Martinho de Dume [Casa de Cabanas, Braga] 01.13 Irmã de Manuel Pinto Peixoto Vilas Subsistema |SBCV – Margarida Pinto Peixoto Vilas Boas. Margarida nasce a 02 de julho de Sousa de Barreiros Boas 1824, casa em Braga a 15 de fevereiro de Coelho Vieira, Barão 1860 com José Joaquim de Sousa de de Paçô Vieira [Casa Barreiros Coelho Vieira – 1.º Barão de de Paçô-Vieira, e faleceu na respetiva Casa Guimarães] Paçô-Vieira, de Paçô-Vieira em 09 de março de 1906. 01.14 Cunhado de Manuel Peixoto Vilas Boas. Subsistema |SBCV – José Joaquim de Sousa de Sousa de Barreiros Barreiros Coelho Vieira Vilas Coelho Vieira, Barão Boas de Paçô Vieira [Casa de Paçô-Vieira, Guimarães] Figura 42 | Tabela Secção MCPVB Remete esta secção 09 para a 11.ª geração, com Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas e Emília Ribeiro de Araújo Martins da Costa, onde se registam ligações com os concelhos de Guimarães e de Braga. Verificam-se 7 subsistemas. 82 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO Secção Araújo Martins da Costa Peixoto Vilas Boas |AMCPVB Ana Emília Martins Peixoto Manuel Pinto Peixoto Emília Ribeiro de Araújo Vilas Boas Martins da Costa António Martins Adriano Martins Peixoto SVB Peixoto SVB Adolfo Martins Peixoto SVB SVB Arnaldo Martins Adriano Martins Adelaide Sofia Abílio Martins Peixoto SVB Peixoto SVB Martins Peixoto Peixoto Sousa SVB VB Boas Ana Emília de Faria Alberto Martins Peixoto de Sousa Vilas Vilela de Araújo Boas Martins da Costa Maria da Manuel Maria da Conceição Mário Alegria MPSVB MPSVB MPSVB Maria das Dores Manuel Rebelo de Martins Peixoto de Carvalho Sousa Vilas Boas Armando Martins Almiro Martins Peixoto Rebelo de Peixoto Rebelo de Carvalho Carvalho Figura 43 | Organograma Secção AMCPVB SECÇÃO SUBSECÇÃO/SUBSUBSECÇÃO BIOGRAFIA /CONTEXTO DE SUBSISTEMA PRODUÇÃO Alberto Martins Peixoto de Sousa Vilas AMCPVB 01.01 Araújo Alberto Martins da Sousa Vilas Boas de Faria Vilela de Araújo Martins da Costa Ana Emília de Faria Vilela de Costa. Alberto e Ana Emília tiveram Peixoto Araújo Martins da Costa três filhos: Maria da Conceição Martins Martins Peixoto de Boas casou com sua prima Ana Emília Peixoto de Sousa Vilas Boas; Manuel Vilas Boas Mário; Maria da Alegria Martins Peixoto de Sousa Vilas Boas. Filho de Manuel Pinto Peixoto Vilas 01.02 Alberto Martins Peixoto de Sousa Vilas Boas Boas e de Emília Ribeiro de Araújo Martins da Costa nasceu em 15 de agosto de 1852, em Guimarães. Foi proprietário da Casa da Ribeira, da Casa 83 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO do Porto (que cedeu a sua irmã Maria das Dores Martins Peixoto de Sousa Vilas Boas) e da Casa de Baceiras, em Penafiel. 01.03 Ana Emília de Faria Vilela de Araújo Ana Emília de Faria Vilela de Martins da Costa nasceu na Casa do Araújo Martins da Costa Sobrado, em Louredo, Póvoa de Lanhoso 01.04 Ana Emília, irmã de Alberto, casou com Ana Emília Martins Peixoto de José Mendes Norton, em Viana do Sousa Vilas Boas Castelo. 01.05 Cunhado de Alberto, foi médico em José Mendes Norton Viana do Castelo. 01.06 António, irmão de Alberto, residiu na António Martins Peixoto de Casa das Portas – freguesia de Vila Fria Sousa Vilas Boas concelho de Felgueiras, e sem geração deixa como único e universal herdeiro seu irmão Abílio em 02 de dezembro de 1906. Irmão de Alberto. 01.07 Adolfo Martins Peixoto de Sousa Vilas Boas 01.08 Maria das Dores Martins Peixoto de Sousa Vilas Boas Maria das Dores, irmã de Alberto, Subsistema |MPRC - recebe de seu irmão a propriedade da Martins Casa do Porto e lega depois à filha deste Rebelo de Carvalho Peixoto Maria da Conceição Martins Peixoto de Sousa, que segue sucessão, na mesma linha geracional, na Casa do Porto. Faleceu na Casa da Espiúca em 01 de setembro de 1953, com 96 anos. 01.08 Cunhado de Alberto Martins Peixoto de Subsistema |MPRC - Manuel Rebelo de Carvalho Sousa Vilas Boas. Martins Peixoto Rebelo de Carvalho 01.09 Irmão de Alberto Martins Peixoto de Arnaldo Martins Peixoto de Sousa Vilas Boas. Sousa Vilas Boas 01.10 Irmão de Alberto Martins Peixoto de Adriano Martins Peixoto de Sousa Vilas Boas. Sousa Vilas Boas 84 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO – 01.11 Irmã de Alberto Martins Peixoto de Subsistema Adelaide Sofia Martins Peixoto Sousa Vilas Boas, nasceu na Casa do Borges de Carvalho de Sousa Vilas Boas Porto a 10 de agosto de 1863, e casou [Casa com António José Borges de Carvalho, Régua] do |BC Carvalho, da Casa do Carvalho em Fontelas – Régua. 01.12 António José Borges de Carvalho – Cunhado de Alberto Martins Peixoto de Subsistema Sousa Vilas Boas, da Casa do Carvalho Borges de Carvalho em Fontelas – Régua [Casa do |BC Carvalho, Régua] 01.13 Irmão de Alberto Martins Peixoto de Abílio Martins Peixoto de Sousa Sousa Vilas Boas. Vilas Boas Figura 44 | Tabela Secção AMCPVB Esta secção remete para 12.ª geração onde se destacam duas sucessões na Casa do Porto, a primeira relativamente a Alberto Martins Peixoto de Sousa Vilas Boas que casou com sua prima Ana Emília de Faria Vilela de Araújo, e de Maria das Dores que casa com Manuel Rebelo de Carvalho. Secção Martins Peixoto Fonseca Magalhães |MPFM Alberto Martins Peixoto de Sousa Vilas Boas Ana Emília de Faria Vilela de Araújo Martins da Costa Maria da Conceição Porfírio Coelho Manuel Mário Martins Peixoto Sousa Fonseca Pereira de Martins Peixoto Magalhães Sousa Vilas Boas Vilas Boas Alberto Porfírio Peixoto Luís Peixoto da Fonseca da Fonseca Magalhães Magalhães Maria Martins da Alegria Peixoto Sousa Vilas Boas Figura 45 | Organograma Secção MPFM 85 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO SECÇÃO SUBSECÇÃO/SUBSUBSECÇÃO BIOGRAFIA /CONTEXTO DE SUBSISTEMA PRODUÇÃO MPFM 01.01 Maria da Conceição Martins Peixoto de Martins Maria da Conceição Martins Sousa Vilas Boas casa com Porfírio Peixoto Peixoto de Sousa Vilas Boas Coelho Fonseca Pereira de Magalhães Fonseca Porfírio Coelho Fonseca Pereira em 08 de dezembro de 1914, no Porto. Magalhães de Magalhães Tiveram dois filhos: Alberto Porfírio Peixoto da Fonseca Magalhães (que segue); Luís Coelho da Fonseca Magalhães que nasceu na Casa de Valteiro em 07 de maio de 1918, casou com Maria dos Anjos Bento de Magalhães e tiveram um filho, Luís Maria Bento de Magalhães. 01.02 Porfírio Coelho da Fonseca Pereira de Subsistema |CLSD - Porfírio Coelho Fonseca Pereira Magalhães, Conservatória de Magalhães Direito, Conservador do Registo Civil de Lousada Lousada, que nasceu em 07 de maio de Conservador do 1880 na Casa de Valteiro, em Sousela, Registo de Lousada e faleceu na Casa da Ribeira em Lousada Bacharel formado em Civil de 01 de novembro de 1922, filho de Joaquim Coelho Pereira de Magalhães, da Casa de Valteiro, e de Maria Isabel da Fonseca e Castro. 01.03 Filha de Alberto Martins Peixoto de Maria da Conceição Martins Sousa Vilas Boas e de Ana Emília de Peixoto de Sousa Vilas Boas Faria Vilela de Araújo Martins da Costa, nasceu em 08 de dezembro de 1884, em Matosinhos. Foi proprietária da Casa de Baceiras, em Penafiel, e da Casa do Porto, por doação de sua tia paterna Maria das Dores. 01.04 Irmão de Maria da Conceição Martins Manuel Mário Martins Peixoto Peixoto de Sousa Vilas Boas de Sousa Vilas Boas Irmã de Maria da Conceição Martins 01.05 Maria da Alegria Martins Peixoto de Sousa Vilas Boas Peixoto de Sousa Vilas Boas Figura 46 | Tabela Secção MPFM 86 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO - o modelo sistémico Esta secção remete para a 13.ª geração, em que regista a produção documental do casal Maria da Conceição Martins Peixoto de Sousa Vilas Boas e Porfírio Coelho Fonseca Pereira de Magalhães, assinalando-se com a última secção uma vez que o Arquivo da Casa do Porto reflete documentação histórica, considerando que atualmente a geração proprietária da casa não integra a sua produção documental no respetivo Arquivo. 87 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO - o modelo sistémico Conclusão Dando como concluído o presente relatório, consideramos que o mesmo, pese embora a sua pertinência, anuncia o longo percurso que teremos de percorrer ainda, num futuro, para podermos concretizar, o que inicialmente, pretendíamos com a realização do estágio. De qualquer forma, confirma o traçado de um percurso, desde que se estabeleceram os seus alicerces e se fundamentou todo o processo de estudo e trabalho de identificação do Arquivo da Casa do Porto e que esperámos vir a realizar após esta primeira etapa. Consideramos que as questões que colocamos se tornaram numa reflexão essencial para o presente trabalho, pese embora não termos obtido respostas definitivas, estando conscientes que conseguimos identificar um conjunto de áreas de reflexão e procedimentos de ajuste que poderemos implementar no futuro, considerando o compromisso pessoal que assumimos. A adoção do modelo sistémico afigurou-se-nos como uma metodologia essencial para tentar corporizar e transmitir os fundamentos orgânicos e estruturais deste sistema de informação familiar, que se sustenta pela família e pelas ligações que se estabelecem entre os seus membros ao longo das gerações, ou até mesmo numa lógica de entendimento de redes sociais a que a família se associa, e que se corporizam na constituição de subsistemas de informação, que consideramos ser uma mais-valia para o modelo sistémico. Considerando que os mesmos poder-se-ão reestruturar à medida da documentação que se incorpora e que retrata a organicidade que o sistema de informação familiar comporta. Referente a este perspetivam-se aplicações informáticas que poderão atestar, ao longo do processo, a gestão e o acesso à informação do Arquivo da Casa do Porto, bem como instrumentos de acesso à informação, designadamente um catálogo que permita o acesso à informação. Considerando que as nossas pretensões se perspetivam numa lógica de divulgação de parte do espólio documental de relevância para a História Local, bem como de salvaguarda do mesmo, em que se pretende realizar a devida conservação e respetivo acondicionamento. 88 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO - o modelo sistémico Índice de Ilustrações Figura 1 - Arquivo Municipal de Penafiel ___________________________________________________________ 13 Figura 2 - Representação esquemática da organização dos documentos existentes no ACP ______________________ 16 Figura 3 – Mapa do concelho de freguesia de Lousada (Santa Margarida), elaborado por Luís Sousa (2012) ________ 27 Figura 4 – Carta hipsométrica do concelho de freguesia de Lousada (Santa Margarida), elaborado por Luís Sousa (2012) [Trabalho ArcGis, versão ArcMap 10, da ESRI, desenvolvido sobre CMP, __________________________________ 34 Figura 5 – Ortofotomapa da Casa do Porto (assinalada com retângulo vermelho) elaborado por Luís Sousa (2012) [Trabalho CML-DMOA (Câmara Municipal de Lousada/Departamento Municipal de Obras e Ambiente), 2008, esc. 1/2000| realizado para o presente relatório] __________________________________________________________ 36 Figura 6| Fotografia da autora - Pedra de Armas no frontão da Casa do Porto, 2012 ___________________________ 38 Figura 7 | ADP - Traslado do tombo das propriedades da Igreja do Salvador de Lousada, com referência a Gonçalo Rodrigues ____________________________________________________________________________________ 40 Figura 8 | ADP - Assento de rol de crismados na Igreja de Santa Margarida, em que constam os filhos de Amador Pinto e Filipa Borges _________________________________________________________________________________ 41 Figura 9 | ADP - Assento do óbito de Pantaleão Ribeiro ________________________________________________ 42 Figura 10 | ADP - Assento de batismo de Pantaleão, filho de Pantaleão Ribeiro e de sua mulher Leonor Pinto_______ 43 Figura 11 | ADP - Assento do óbito de Pantaleão Pinto Ribeiro ___________________________________________ 44 Figura 12 | ADP - Assento de óbito de Anastácia Nunes da Fonseca _______________________________________ 44 Figura 13 | ADP - Assento de óbito de Manuel Peixoto Vilas Boas ________________________________________ 46 Figura 14 | ADP - Assento de batismo de Manuel, filho de Manuel Peixoto e Antónia Pinto_____________________ 47 Figura 15 | ADP - Assento de óbito de Manuel Peixoto Vilas Boas ________________________________________ 48 Figura 16 | ADP - parte do assento de batismo de Manuel Henrique _______________________________________ 49 Figura 17 | ADP – parte [2 de 6 fls.] do assento de óbito com treslado de testamento e codicilo de Manuel Henrique Peixoto Vilas Boas _____________________________________________________________________________ 51 Figura 18 | ADP - parte do assento de batismo de Manuel _______________________________________________ 51 Figura 19| ANTT - Alvará de Manuel Peixoto Vilas Boas _______________________________________________ 52 Figura 20 | ADP - Assento de óbito de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas ____________________________ 54 Figura 21 | Ligações entre elementos da família e o concelho de Lousada ___________________________________ 58 Figura 22 | Modelo utilizado na elaboração do Quadro Orgânico-Funcional _________________________________ 64 Figura 23 |Modelo a utilizar na elaboração da descrição arquivística _______________________________________ 65 Figura 24 | Esquema geracional da Família da Casa do Porto_____________________________________________ 66 Figura 25 | Organograma Secção RP _______________________________________________________________ 68 Figura 26 | Tabela Secção RP _____________________________________________________________________ 68 Figura 27 | Organograma Secção PSB ______________________________________________________________ 69 Figura 28 | Tabela Secção PSB ____________________________________________________________________ 70 Figura 29 | Organograma Secção PBR ______________________________________________________________ 70 Figura 30 | Tabela Secção PBR ___________________________________________________________________ 71 Figura 31 | Organograma Secção PR _______________________________________________________________ 71 Figura 32 | Tabela Secção PSB ____________________________________________________________________ 72 Figura 33 | Organograma Secção PFPVB ____________________________________________________________ 72 Figura 34 | Tabela Secção PFPVB _________________________________________________________________ 73 Figura 35 | Organograma Secção PSPVB ____________________________________________________________ 74 Figura 36 | Tabela Secção PSPVB _________________________________________________________________ 75 Figura 37 | Organograma Secção CPVB _____________________________________________________________ 75 Figura 38 | Tabela Secção CPVB __________________________________________________________________ 77 Figura 39 | Organograma Secção PSPVB ____________________________________________________________ 77 Figura 40 | Tabela Secção PSPVB _________________________________________________________________ 79 Figura 41 | Organograma Secção MCPVB ___________________________________________________________ 80 89 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO - o modelo sistémico Figura 42 | Tabela Secção MCPVB ________________________________________________________________ 82 Figura 43 | Organograma Secção AMCPVB _________________________________________________________ 83 Figura 44 | Tabela Secção AMCPVB _______________________________________________________________ 85 Figura 45 | Organograma Secção MPFM ____________________________________________________________ 85 Figura 46 | Tabela Secção MPFM__________________________________________________________________ 86 90 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO Bibliografia  Aranguren, J. 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Inclui-se, portanto, um conjunto de anexos de teor iconográfico que consideramos indispensável para visualização e contextualização do respetivo património documental, bem como do património imóvel que o alberga; um conjunto de anexos de teor documental referente aos documentos relacionados com o processo do estágio e à instituição de acolhimento; um outro conjunto de anexos de teor documental relativo ao desenvolvimento do estágio, designadamente o núcleo documental referente ao levantamento inicial da documentação e que serviu de recenseamento da mesma e de integração temporária no Arquivo Municipal de Penafiel; apêndice iconográfico e documental relativo ao processo de incorporação temporária da documentação na instituição de acolhimento, designadamente da fase de higienização, do conjunto de folhas de registo de dados (FRD’s) e de uma FRD de conservação, com informação documental referente à análise e conservação preventiva de um documento. Finalizamos com um corpus documental com textos de relevo para o entendimento genealógico da família da Casa do Porto, incluindo-se uma reprodução de uma árvore genealógica existente no ACP, um documento relativo à transcrição de um livro genealógico manuscrito existente no ACP, e um diagrama genealógico. Carla Torres Moreira O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO Sumário 1. ANEXOS |ICONOGRAFIA A) IMAGENS INICIAIS DA DOCUMENTAÇÃO DO ARQUIVO DA CASA DO PORTO (ACP) 1. Perspetiva geral do espaço onde se encontra a documentação |estante ___________________________________________________ci 2. Perspetiva geral do espaço onde se encontra a documentação |cofre preto e caixa 7 ________________________________________ci 3. Perspetiva geral do espaço onde se encontra a documentação |cofre verde _______________________________________________ci 4. Perspetiva geral do espaço onde se encontra a documentação |caixa 8 ___________________________________________________ci 5. Pormenor da disposição da documentação – “Ribeira” ______________________________________________________________ cii 6. Pormenor da disposição da documentação – “Bairro” ______________________________________________________________ cii 7. Pormenor da disposição da documentação – “Real (Bispo de Mariana)” ________________________________________________ cii 8. Pormenor da disposição da documentação – “S. Paio” ______________________________________________________________ cii 9. Pormenor da disposição da documentação – “Moz” ________________________________________________________________ cii 10. Pormenor da disposição da documentação – “Diversos” ____________________________________________________________ cii 11. Pormenor da disposição da documentação – “Sentenças” __________________________________________________________ ciii 12. Pormenor da disposição da documentação – “Baceiras” ___________________________________________________________ ciii 13.Pormenor da disposição da documentação – “Porto” ______________________________________________________________ ciii 14. Pormenor da disposição da documentação – Livros _______________________________________________________________ ciii 15.Pormenor da disposição da documentação – Caixas 1 a 4 ___________________________________________________________ ciii 16.Pormenor da disposição da documentação – Caixas 5 e 6 ___________________________________________________________ ciii 17.Pormenor da disposição da documentação – Caixa 7_______________________________________________________________ ciii 18. Pormenor da disposição da documentação – Caixa 8 _______________________________________________________________ civ 19. Pormenor da disposição da documentação – Cofre 1 – verde ________________________________________________________ civ 20. Pormenor da disposição da documentação – Cofre 2 – preto ________________________________________________________ civ B) IMAGENS DA CASA DO PORTO ___________________________________________________________________________________ CV 1. Perspetiva geral do espaço onde se encontra a Casa do Porto ________________________________________________________ cv 3. Casa do Porto – fachada norte _________________________________________________________________________________ cv 4. Casa do Porto – fachada este___________________________________________________________________________________ cv 5. Casa do Porto – perspetiva oeste ________________________________________________________________________________ cvi 2. ANEXOS |DOCUMENTAL - ESTÁGIO CVII A) REQUERIMENTO PARA AUTORIZAÇÃO DE DEPÓSITO TEMPORÁRIO NO ARQUIVO MUNICIPAL DE PENAFIEL (AMPNF) _______________ CVII B) CRONOGRAMA DO ESTÁGIO ____________________________________________________________________________________ CVII C) REPRODUÇÃO DO EDITAL 152/10 DA CÂMARA MUNICIPAL DE PENAFIEL | REGULAMENTO DO AMPNF ________________________ D) RECENSEAMENTO |LEVANTAMENTO INICIAL DA DOCUMENTAÇÃO ______________________________________________________ CVIII CIX E) CERTIFICADOS DE FORMAÇÃO COMPLEMENTAR __________________________________________________________________ CCXLIV 3. ANEXOS |ICONOGRÁFICO E DOCUMENTAL - ESTÁGIO – INCORPORAÇÃO TEMPORÁRIA DO ACP NO AMPNF CCXLVI A) IMAGENS DA INCORPORAÇÃO TEMPORÁRIA DO ACP NO AMPNF ____________________________________________________ CCXLVI 1. Acondicionamento da documentação na Casa do Porto para incorporação temporária no AMPNF ________________________ ccxlvi 2. Entrada da documentação no AMPNF ________________________________________________________________________ ccxlvi 3. Documentação do ACP na Sala de Higienização do AMPNF ______________________________________________________ ccxlvi B) TRATAMENTO ARQUIVÍSTICO ________________________________________________________________________________ CCXLVII 1. Descrição arquivística – Folhas de registo de dados referentes à documentação do maço identificado como “Bairro”______________ __________________________________________________________________________________________________ ccxlvii 2. Preservação – Folha de registo de dados de conservação de documento _______________________________________________cclii 3. Preservação – Imagens do tratamento de conservação e do respetivo registo de documento – registo| limpeza| conservação| acondicionamento ____________________________________________________________________________________ ccliv 4. ANEXOS |ICONOGRÁFICO E DOCUMENTAL - GENEALOGIA CCLV A) TRANSCRIÇÃO DE LIVRO GENEALÓGICO MANUSCRITO _______________________________________________________________ CCLV B) REPRODUÇÃO DE ÁRVORE GENEALÓGICA, DE DOCUMENTO EM PERGAMINHO DO ACP C) DIAGRAMA GENEALÓGICO ____________________________________ CCLXXII _________________________________________________________________________________ CCLXXIII c O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO 1. Anexos |iconografia a) Imagens iniciais da documentação do Arquivo da Casa do Porto (ACP) 1. Perspetiva geral do espaço onde se encontra a documentação |estante 2. Perspetiva geral do espaço onde se encontra a documentação |cofre preto e caixa 7 3. Perspetiva geral do espaço onde se encontra a documentação |cofre verde 4. Perspetiva geral do espaço onde se encontra a documentação |caixa 8 ci O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO 5. Pormenor da disposição da documentação – “Ribeira” 6. Pormenor da disposição da documentação – “Bairro” 7. Pormenor da disposição da documentação – “Real (Bispo de Mariana)” 8. – “S. Paio” 1. Pormenor da disposição da documentação Pormenor da disposição da documentação – “Moz” 9. Pormenor da disposição da documentação – “Diversos” cii O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO 10. Pormenor da disposição da documentação – “Sentenças” 11. Pormenor da disposição da documentação – “Baceiras” 12. Pormenor da disposição da documentação – “Porto” 13. Pormenor da disposição da documentação – Livros 14. Pormenor da disposição da documentação – Caixas 1 a 4 15. Pormenor da disposição da documentação – Caixas 5 e 6 16. Pormenor da disposição da documentação – Caixa 7 ciii O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO 17. Pormenor da disposição da documentação – Caixa 8 18. Pormenor da disposição da documentação – Cofre 1 – verde 19. Pormenor da disposição da documentação – Cofre 2 – preto civ O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO 1. - o modelo sistémico b) Imagens da Casa do Porto Perspetiva geral do espaço onde se encontra a Casa do Porto 20. Casa do Porto – fachada norte 21. Casa do Porto – fachada este cv O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO - o modelo sistémico 22. Casa do Porto – perspetiva oeste cvi O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO - o modelo sistémico 2. Anexos |documental - Estágio | Instituição de Acolhimento) a) Requerimento para autorização de depósito temporário no Arquivo Municipal de Penafiel (AMPNF) b) Cronograma do estágio cvii O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO c) - o modelo sistémico Reprodução do Edital 152/10 da Câmara Municipal de Penafiel | Regulamento do AMPNF cviii O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO d) - o modelo sistémico Recenseamento |Levantamento inicial da documentação cix O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO Imagem referente ao trabalho desenvolvido na Casa do Porto Conteúdo RIBEIRA [1] CX RIBEIRA [2] CXII BAIRRO CXIV REAL (BISPO DE MARIANA) CXV S. PAIO CXVI MOZ CXVII DIVERSOS [1] CXVII DIVERSOS [2] CXXII SENTENÇAS CXXX BACEIRAS CXXXI PORTO [1] CXLI PORTO [2] CXLIV LIVROS [ESTANTE] CLII CAIXA 1 CLIV CAIXA 2 CLV CAIXA 3 CLXIV CAIXA 4 CLXVII CAIXA 5 CLXXI CAIXA 6 CLXXXIX CAIXA 7 CCI CAIXA 8 CCIII CAIXA 9 CCX COFRE 1 CCXIII COFRE 2 CCXXVII RIBEIRA [1] [1 maço com 114 documentos relacionados com a quinta e casa da Ribeira, em Cristelos – Lousada – local de residência de Manuel Pinto Peixoto Sousa Vilas Boas (….)] cx O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO Data [séc. Tipo de Documento 1 maço - Sentença cível de agravo (contra Manuel Camelo) [para verificar] 1834 1835- 1 maço relativo a “Contas” 1 maço “Livro de Razão que contem assentos … de grande interesse” 1 conjunto de 3 maços – Sentença [para verificar] Escritura de dinheiro a prazo XVIII?] 1838 [séc. XIX] [séc. XIX] 11-jul1829 [séc. XVIII?] 18131836 25-abr1846 [1762] [1844- 1 maço – sentença cível – libelo a favor do Comendador Manuel Caetano Pinto contra José Freire de Oliveira 1 caderno “razões que dizem respeito as questoens que houverão sobre os bens que forão do P.e José Pereira da Costa” 22 documentos mais um fólio relativo a despesas de obras na casa da Ribeira Escritura de paga de Emília Augusta Peixoto Noronha e seu irmão Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas 1 recibo [com 2 fls colados] de dinheiro que recebeu do reverendo António Freire da Costa [para verificar] 8 fls. Certidões de missa Proprietário José Pereira da Costa (reverendo – à data de produção do documento – residente na cidade de Mariana) [para verificar] [para verificar] Alexandre Pinto Ribeiro Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas [para verificar] José Pereira da Costa Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas [para verificar] Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas José Pereira da Costa Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas 1863] 25-jan1836(?) 4-jul-1822 [séc. Auto de conciliação com Manuel Freire Pedrosa [para verificar] 2 minutas sobre as questões da Casa da Ribeira com a Casa de Real e uma certidão do depoimento do réu Manuel Pinto Peixoto Sousa Vilas Boas Paga e quitação de João Borges de Cristelos XVII?] ?-ago- 1 registo de despesas diversas (contas) 3-ago- 1 conjunto de 3 fls. - Rol da Casa da Ribeira [– relação de material para obras] 6 documentos: Escritura a dinheiro _ 16 Abril 1819 Auto embargo partilha Sentença Câmara Municipal de Lousada _1828 Denúncia contra Custódio José de Sousa Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas e seu filho Manuel Henrique Peixoto Ana de Sousa Freire 1844 1846 18191828 28-set- [Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas] Paulino Neto da Silva (morador na Rua do Torrão) José Pereira Teles 1821 30-mai1834 Cópia do Decreto que regula o preço do Vinho do [para verificar] Cópia de carta de lei que regula a sucessão aos ingressos dos extintos conventos 1 documento com informação retirada do inventário da Paróquia de Santa Eulália da Ordem 4 documentos referentes ao concelho de Lousada [para verificar] 1 documento referente a Autos de Libelo 1 documento referente a contrariedades do P.e António José de Sousa Freire e outros contra Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas 2 documentos manuscritos mais um edital para arrematação de bens [a verificar] 1 certidão do registo de baptismo de Arnaldo, filho legitimo de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas 4 documentos referentes ao Rol de pessoas e eclesiásticos no funeral de Ana Peixoto de Sousa Freire 1 certidão de óbito referente a Francisca Peixoto de Sousa Vilas Boas 1 testamento de Francisca Peixoto de Sousa Vilas Boas 1 treslado de escritura e doação que fez Zeferino de Sousa Freire a José Pinto de Sousa Freire (ambos da Casa da Costilha) 1 maço referente a uma sentença de libelo António Pinto Ribeiro (Quinta da Ribeira) [Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas] Porto 30-abr- 1835 16-abr1839 1814- [Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas] [para verificar] 1825 [1737?] 30-abr1828 22-set1841 18-mai1858 22-dez1844 03-set1845 27-fev1859 (aprovado) 12-mar1817 [séc. [Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas] [Arnaldo Martins Peixoto de Sousa Vilas Boas] Ana Peixoto de Sousa Freire Francisca Peixoto de Sousa Vilas Boas Francisca Peixoto de Sousa Vilas Boas José Pinto de Sousa Freire João Oliveira (lugar de Sião, Cristelos) XVII] 1835 21-set- 1 documento referente a correspondência 1 documento referente a correspondência Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas cxi O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO 1842 22-fev1820 05-jan1825 [séc. XIX] 1 procuração feita a Pedro José Freitas, para receber do Capitão Mór Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas as custas de uma sentença 1 escritura de doação João de José de Bessa e mulher, moradores no lugar do Picoto – Cristelos, a Floriana [para verificar] 1 documento referente a modelo para urdir lenços [Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas] João de José de Bessa e mulher [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] [séc. XIX] Data 11-mar- 1 documento referente ao rol dos elementos legados por Manuel de Sousa Freire a Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas Tipo de Documento 1 Carta de Arrematação Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas Sentença de adjudicação para título e posse a favor de Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas Instrumento de paga e quitação Carta de compra [para verificar] Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas Arrendamentos Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas Escritura de transacção amigável que faz Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas 4 documentos relativos a contas, foros e pagamentos ao Mosteiro de Bustelo _ Penafiel 1 maço – carta de adjudicação de bens a favor de Demetrio da Silva Monteiro Portugal [para verificar] Carta de paga e quitação e trespasse de Manuel da Silva Monteiro Portugal a Ana Benedita da Mesquita Escritura de compra que faz o alferes Alexandre José de Magalhães a Manuel Pinto 1 maço - Sentença cível e termo de composição (…) [por causa de um caminho] 1 maço - Sentença cível(…) caminho leira [para verificar] 1 maço – sentença de arrematação (…) Alexandre Pinto de Sousa (?) Sentença de Arrematação a favor de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas Aforamento de João Camelo a João de Oliveira Casas do Carvalhal, Ordem Propriedade Casal de Santar _ Cristelos 1812 [séc. XIX] [séc. XIX] [séc. XIX] [séc. XIX] [séc. XIX] [séc. XIX] 13-out1838 09-dez1840 07-fev1791(?) [séc. XIX] 25-jun- [para verificar] [para verificar] [para verificar] [para verificar] [para verificar] [para verificar] [para verificar] [para verificar] Lugar Castro, Cristelos S. Paio, Casais 1823 05-dez1740 06-mar1839 07-jun- Casas da Rua do Torrão, Silvares Serrado de Sião, casal do Castro, Cristelos 1745 29-set- Arrendamento P.e Alexandre Pinto Vilas Boas 1821 [1657] 10-dez- 2 documentos: 1 treslado de uma petição de despacho de anulação ao prazo feito a Francisco Manuel Correia de Lacerda pelo mosteiro de Cete; 1 prazo [mosteiro de Cete?] Carta de Compra que faz Manuel Nogueira Todo o património no lugar dos Moinhos, campo e lameiro [para verificar] [para verificar] Um quarto da devesa das Corteiras, Ordem 1695 4-ago- Justificação de posse e venda Lugar do Souto 1828 [1786] [1781] [1694] 05-jun- 1 escritura de transacção de Manuel Peixoto de Sousa e mulher Maria e Josefa Nunes (lugar da Costa) com Manuel Gomes e mulher Maria Bernarda 1 escritura de transacção Aforamento 1 escritura de compra do Capitão João Camelo [para verificar] [para verificar] [para verificar] Meio casal do Bairral 1730 séc. XVIII [séc. XVIII] 6 documentos: 1 carta de compra – 1778; 1 carta de compra – 1792; 1 sentença de arrematação; 1 carta de compra – 1764; 1 sentença. 1 fl. + 1 mç. referente a uma sentença e partilha de bens – S. Paio, freguesia de Casais Manuel Pinto Ribeiro (casa da Ribeira) [para verificar] S. Paio, Casais RIBEIRA [2] [segundo maço com 98 documentos relacionados com a quinta e casa da Ribeira, em Cristelos – Lousada – local de residência de Manuel Pinto Peixoto Sousa Vilas Boas (…)] cxii O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO Data séc. XVIII Tipo de Documento 4 documentos: Sentenças (1 sentença cível de libelo de 1796, 1 sentença [03- Proprietário [Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas] 29-out- 1 carta de declaração – inquirição de testemunhas [para verificar] 07-dez- 1 certidão de sentença de contas nov-1532?]) 1842 1778 séc. XVIII e XIX 31-jul1817 séc. XIX 07-fev1807 1766 7 documentos Escrituras de compra Escrituras de obrigação [05-mar-1754; 1764; 1818; 1819-1844] 1 declaração [refere a tenda do Capitão Mor…-batalhas???] 4 documentos: -treslado auto de libelo - sentenças -requerimento [contra MPPVB 1843] 1 sentença a favor do rematante Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas 1 documento [sentença] P.e José Pereira da Costa (testamenteiro do Bispo de Mariana) Capitão Serafim Freire da Costa e Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas Domingos José Sampaio [Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas] [Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas] Manuel de Sousa Jorge (lugar do astro, Cristelos) 02-mai- 1 documento referente a autos de libelo António Pinto Ribeiro 1633- 6 documentos relativos a sentenças, autos, libelos [para verificar] 1758 1764 01-jan1737 séc. XVIII [séc. XVIII] [séc. XVIII] 02-mai- 1 documento relativo a escritura, contrato e aceitação de um legado de uma missa quotidiana que fez a Irmandade de Santa Cruz – Braga, ao Rev.do P.e Manuel Ferreira da Cruz, Abade de S. Salvador de Vilarinho de Cambas 1 documento relativo a autos de execução 1 carta precatória de João da Costa Araújo contra José Nogueira, de Cernadelo 1 documento que possui a indicação de conter 4 cartas de lei (referentes aos Cristãos Novos e Bulla Cea) 1 auto de libelo P.e Manuel Ferreira da Cruz 1 sentença de cumprimento de testamento com que faleceu Maria Carvalho de Vila Cova da Lixa, Felgueiras Treslado de 1 carta que a Casa de Real juntou na demanda com a Casa da Ribeira 2 documentos: requerimento (15-jun-1814) e certidão de resposta de Sua Alteza Real por Bernardino José de Moraes e António de Sousa, vereadores da Camara de Lousada, contra o Juiz António Pinto Coelho Soares de Moura sobre a alteração dos preços da carne Cópia de requerimento dos moradores de Lousada contra o Corregedor da Câmara 1 declaração de prejuízos pessoais (decreto de 7 de Agosto de 1835) 1 carta de sentença Maria Carvalho - Vila Cova da Lixa Manuel Pinto Ribeiro (Ribeira, Cristelos) [João da Costa Araújo] [para verificar] António Pinto Ribeiro 1758 21-jan[1785] 20-jan1764 1814 [1803?] [17-fev1836?] [séc. [Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas] [para verificar] [para verificar] P.e Francisco Coelho de (pároco de Santa Eulália da Ordem) António Pinto (?), Cristelos Magalhães XVII] 06-mai1792 04-jun1819 08-jun1821 16-mai1818 13-nov1839 [séc. Escritura de casamento de António Nunes de Sousa com Maria Sousa Pinto Escritura de casamento de Manuel da Silva Neto, viúvo de Maria Josefa, do lugar do Torrão, com Jacinta Maria, viúva de José Certidão do testamento com que faleceu em Lisboa doutor Manuel Joaquim de Figueiredo e em que institui sua herdeira D. Maria Candida Toscana? sua mulher 1 sentença – desistência de alimentos contra o autor António José Ribeiro do Torrão e a favor dos réus Bernardino Jose Ribeiro e mulher do lugar do Esplendem – Silvares Cópia da conciliação que fez Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas com Manuel Freire Pedroza sobre embargo de um poço – mina da Lage até ao monte de S. Domingos 1 sentença António Nunes de Sousa e Maria Sousa Pinto Manuel da Silva Neto e Jacinta Maria Manuel Joaquim de Figueiredo [António José Ribeiro] [Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas] [para verificar] XVIII] [séc. XVIII] 3 documentos [para verificar]: 1 codicilo 2 certidões [Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas] cxiii O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO 30-mar1809 (abertura) 15-abr1818 05-mar1824 27-mar1819 Data 18121845 séc. XIX 11-ago?- - o modelo sistémico Testamento do P.e José Pereira da Costa, da freguesia de Casais que institui por seu universal herdeiro Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas 1maço volumoso referente a Autos de Demanda do Capitão José Freire Vieira Teixeira de Queiroz, Casa de Real, contra Capitão-mor Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas, Casa da Ribeira 1 carta precatória de Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas, da casa da Ribeira, contra o Comendador de Santa Eulália da Ordem de Malta Testamento de António Neto da Silva Pinto a favor de Manuel Neto da Silva Pinto do lugar do Torrão Tipo de Documento 20 documentos: - cartas de compra - escrituras de venda - arrematações - escrituras de troca 3 documentos mais 3 minutas: - 1 sobre o testamento de António Mendonça – 26ago-1836; - 1 referente a doação; - 1 sobre o direito que tem Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas à casa – 23-set-1836 Inventário do espólio P.e José Pereira da Costa Sentença de arrematação (Manuel Pinto Ribeiro) 1 carta precatória a favor de Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas (bens penhorados no Castro, Cristelos) 2 documentos – carta de compra e carta de arrematação Manuel Pinto [das Quebradas?] Sentença de arrematação Aforamento perpétuo José Luís Moraes a seu primo 16 documentos de Paulino Neto da Silva : Escrituras Aforamentos Contratos Escritura de transacção amigável com posição que fizeram Maria Carvalho, viúva, e suas filhas (herança do Reitor da freguesia de Alvarenga [Rev.do Jerónimo Ribeiro de Oliveira?]) 5 documentos relativos a António Pinto Ribeiro: - 2 sentenças - carta de arrematação de António Pinto Ribeiro, casa da Ribeira (24-jan-1727) - aforamento - 1 certidão (Juiz Ordinário do Concelho) Sentença de arrematação (António Pinto Ribeiro da Casa do Porto) Bairral, Sousela Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas António Neto da Silva Pinto Propriedade [para verificar] Casa de Cegade Capela de São João (da vila de Lousada) 1853 1766 19-fev1814 [séc. XIX] 1737 [09-nov1808?] [séc. XIX] 07-nov1802 [séc. XVIII] 11-dez1726 Bens penhorados no Castro, Cristelos [para verificar] [para verificar] Casas e terras Servecia, Ordem (lugar do Bairro, Casais?) [para verificar] [para verificar] [para verificar] Campos do Cuvilhõ e Talhinho [Ordem?] BAIRRO [maço com 52 documentos relacionados com a Casa do Bairro, Alvarenga…] Data 09-mai1842 31-jul1791 11-set1782 1594?1788 Tipo de Documento 1 Escritura a dinheiro que fizeram Manuel José Mendes e mulher Maria Josefa Testamento de Clara Luísa Nunes da Silva, do lugar da Bouça, Alvarenga Escritura de dote e casamento de João Luís, do lugar da Costa, Alvarenga, a Rosa Maria do lugar do Porto, Santa Margarida 9 documentos, para verificar: Prazos Carta de compra – 1625 Escritura de compra – 1594? Proprietário [Manuel José Mendes] Clara Luísa Nunes da Silva João Luís e Rosa Maria cxiv O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO [séc. XIX] [séc. XIX] 25-mai- Escritura de compra a 20-mar-1597? de Diogo Velho quinta do Bairro Escritura de compra em 1598? do reguengo de Boim - PROPRIEDADES – para verificar Obrigação que fez Manuel Henrique Peixoto da Casa do Porto, de legado de missas, a Manuel de Sousa Teles, da Figueira Manuel de Sousa Teles institui a Capela de S. Sebastião e S. Roque na Quinta do Bairro a 13-dez-1788 7 documentos relativos a Sentenças, para verificar: 1 – 13-mai-1815 2 – sentença relativa a S. Vicente de Boim 3 – Rev.do Jerónimo Ribeiro de Oliveira, reitor de Alvarenga 4 – relativo ao campo da Ranhõ 5 – autos património de Joaquim Ribeiro da Fonseca, de Alvarenga – 01-fev-1842 6 – livramento do Rev.do Jerónimo Ribeiro de Oliveira, reitor de Alvarenga 7 – livramento crime de João Ferreira de Alvarenga 16 documentos, para verificar: - certidões de missas - declarações - alteração de 2 sepulturas da Casa do Bairro para a Igreja de Alvarenga a 04-mai-1864 2 documentos relativos a declarações de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas 1 referente a um caseiro do Bairro, Alvarenga 1 recibo José Joaquim de Meireles a 05-abr- 1849 Diploma da Universidade de Coimbra [em latim] [Rev.do Jerónimo Ribeiro de Oliveira, reitor de Alvarenga] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] Adriano Peixoto Vilas Boas 1842 Data [séc. XVIII] [02-jul1770?] 04-set?1772 08-out1824 22-nov- Tipo de Documento 6 documentos que se encontravam fechados com a indicação de “Ruival”, referentes a compra, escritura, obrigação, arrematação, e a 1 sentença de Manuel da Rocha e Sousa Prazo de Lourenço Filipe da Rocha e Sousa da Quinta das Baceiras e Couto de Bustelo Sentença cível de agravo de Lourenço Filipe da Rocha e Sousa contra João Novaes de Castro sobre embargo de uma mina que queria fazer em Baceiras Escritura de doação de José Luís Mendes a seu filho José Mendes Escritura de doação 1687 01-nov- Escritura de doação 09-jun- Querela por causa da lenha 1768 Propriedade Ruival [para verificar?] Metada da Quebrada do Picoto (Cristelos?) Baceiras – Penafiel Eido com casas, sortes de mato e mais pertenças no lugar da Costa, Alvarenga Meio casal de Figueira e foros do campo da Pedra com duas leiras na agra de Silvares Casas, eidos e mais terras no lugar da Lage, freguesia de Alvarenga Monte do Calvelo 1776 05-fev1876 26-jan1635 Cópia da escritura de remissão de foro à Câmara Municipal de Lousada por Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas Compra que fez Gonçalo Fernandes de Sousa, morador no lugar do Bairro, Alvarenga, a Gonçalo Gaspar e sua mulher Maria Nunes de Lodares Casal do Bairro e da Costa [Alvarenga] 52? medidas de foros e a Quebrada chamada da Troca, o Trégua? E o campo chamado do Porto?, freguesia de S. Tiago de Cernadelo REAL (Bispo de Mariana) [maço com 20 documentos relacionados com a Casa de Real, Ordem e com Frei Manuel da Cruz – 1.º Bispo de Mariana] Data 1817 03-ago1818 [séc. XVIII] Tipo de Documento correspondência 1 documento referente a autos de libelo entre a Casa da Ribeira e a Casa de Real 5 documentos, para verificar: – sentença e aprovação de contas dada ao Rev.do P.e José Pereira da Costa, testamenteiro do Ex. mo Bispo de Mariana - carta de P.e José Pereira da Costa a Manuel Henrique Peixoto – 1762? - Instrumento de pública-forma de António Freire da Costa a José Pereira da Costa – 31-mar-1732 Proprietário P.e Alexandre Peixoto Vilas Boas [para verificar] [para verificar] cxv O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO [17631842] 30-mar- - recibo? - 1 bfl. apenas com seguinte inscrição “D. Manuel da Cruz Bispo de Mariana” 4 documentos, para verificar: Sobre Capela de Nossa Senhora do Rosário - 31-jan-1791 -1842 -1763 – Mariana Freire Certidão dos termos da causa do libelo – Fafe? Frei Manuel da Cruz, Bispo de Mariana [para verificar] 1799 02-out- Certidão de provisão e mercê feita por D. José António de Sousa da Silveira, Juiz do Tombo a requerimento de Francisco José Antunes de Silva Mendes – freguesia de Fafe, com.ca de Monte Longo Francisco José Antunes de Silva Mendes Data [1796- Tipo de Documento 6 documentos, para verificar: - certidões de doação e arrematação - doação ao Rev.do Alexandre Peixoto Vilas Boas – 16-mai-1796 - escritura de doação de bens que fez Francisco José Antunes a Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas - 1816 Arrendamento de bens de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas Propriedade [para verificar] 1760 1816] 29-nov1853 Ruival [para verificar] S. PAIO [maço com 52 documentos relacionados com a freguesia de S. Paio de Casais…] Data 17-set- Tipo de Documento Escritura de declaração de juramentos Proprietário [para verificar] 26?-jan- Autos de execução e sentença Manuel Peixoto Ribeiro contra Manuel Pinto Cópia de Auto de conciliação Cópia de Auto de não? Conciliação??? Sentença de Manuel Peixoto Ribeiro contra Manuel Pinto Sentença de libelo [mau estado de conservação] [para verificar] 1831 1777? [séc. XIX] [séc. XIX] [séc. XVIII] [séc. [para verificar] [para verificar] [Manuel Peixoto Ribeiro] [para verificar] XVII] [séc. Posse de rendimentos [para verificar] 01-jul- Contrato [para verificar] Jan-1828 04-abr- Contrato (sociedade) Contrato [para verificar] [para verificar] XVIII] 1813 1845 [séc. XIX] 21-abr- Escritura de transição de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas com António de Sousa Freire Obrigação [para verificar] [para verificar] 1846 1720 [séc. XIX] Escritura do dote e casamento de Manuel Luís Carneiro do lugar da Portela, com Josefa Freire Pedrosa 1 documento referente ao “Rol da Obra de S. Paio” Manuel Luís Carneiro e Josefa Freire Pedrosa [para verificar] Data 1858 30-jun- Tipo de Documento Escritura de troca Pagamento de foro Propriedade [para verificar] [para verificar] [séc. XIX] [para verificar] 27-fev- 25 documentos, para verificar: Referentes a escrituras de trocas, compras e vendas Carta de Arrematação de José Pereira da Costa 24-mai- Carta de arrematação de José Pereira da Costa Meio casal da Portela, Casais 1821 [para verificar] 1768 1768 01-mai1787 20-jul- Escritura de bens que faz Manuel Pereira do lugar da Portela a seu filho Bernardo José do lugar do Bairro, Casais Aforamento perpétuo [Manuel Pereira] Portela, Casais cxvi O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO 1777 [séc. Sentença de partilhas Sortes do Monte de S. Paio de Casais [séc. Sentença cível Casal do Paço, Casais XVIII] XVIII] 25-jan1849 1823 [séc. Títulos de Campos da Casa da Cerca de que foi Manuel Nunes de Meireles 1 mç com documentos respeitantes às casas do Recanto, Casais que foram de António Ferreira 2 documentos referentes ao lugar do Paço Casa da Cerca, Casais Aforamento perpétuo de Manuel Pinto Peixoto Agra de Covas, Casais Casas do Recanto, Casais Paço, Casais XVIII] 05-mai1811 Vilas Boas MOZ [maço com 32 documentos relacionados com o lugar de Mós, freguesia de Silvares…] Data 1869 [séc. XVIII] [séc. XVIII] 08-jul1849 [séc. XIX] 1767 [séc. XVIII] Data [séc. XIX] 02-abr- Tipo de Documento 8 documentos [para verificar]: Licenças, cartas de venda e compra[PROPRIEDADES], recibos pagamento Recibo de António José Ribeiro do pagamento que fez José Pereira da Costa 3 documentos [para verificar]: - autos de libelo - sentenças Pedido de licença a Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas Declaração de Domingos Salgado Certidão de resposta que os moradores do lugar de Mós deram aos do Torrão por cortar lenha nos montados do Calvelo 5 documentos, para verificar: 4 prazos e 1 sentença Tipo de Documento Rol de bens dos inquilinos que pagam prazo de Leça que foi de Domingos Salgado de Mós, Silvares Prazo [para verificar] Proprietário Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas 3 documentos [para verificar]: - declaração de terrenos que possui Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas Escritura de compra de Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas Escritura de doação [para verificar] José Pereira da Costa [para verificar] Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas Domingos Salgado [para verificar] [para verificar] Propriedade [para verificar] Lugar d’Além, Mós 1797 17-jul1870 02-abr1818 05-mar- Sorte de mato do Carvalho Barroquinhos dos Arieiros Propriedade das Figueiras – Mós (…) 1612 [séc. 5 documentos para verificar, referentes a prazos [para verificar] XVIII] DIVERSOS [1] [maço com 484 documentos] Data 08-mai1717 – 03?-nov-1718 05-mai- Tipo de Documento Rol das audiências? Manuel Peixoto Vilas Boas – Proprietário Manuel Peixoto Vilas Boas Declaração de Pantaleão da Costa Pinto de Pantaleão da Costa Pinto? escrivão cxvii O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO 16?83 07-mar1801 06-maio1785 13-mai1866 10-jul1871 18-dez1868 [1659?] 31-jan1762 21-set- satisfação de legado de seu irmão falecido Gonçalo Pinto da Costa Relação dos contribuintes do Concelho de Lousada para o empréstimo geral de dois milhões em virtude do aviso expedido em 1801 Sentença de habilitação referente ao Rev.do Francisco Coelho de Magalhães, da Ordem Certidão de missa, referente ao testamento de António Pinto da casa da Ribeira Certidão de missa [de António Pinto da casa da Ribeira] Procuração de João Peixoto (…) Visconde de Lindoso e mulher Rosa Leocádia Sousa Peixoto viscondessa (…) em nome de João Joaquim Fernandes, morador em Lousada Recibo pagamento? Contrato de aceitação de legado de 3 missas de Natal que faz Alexandre Pinto Ribeiro Intimação de Bullas? Câmara de Lousada [Reverendo] Francisco Coelho de Magalhães [Legado de] António Pinto [Legado de] António Pinto [João Joaquim Fernandes] [para verificar] Alexandre Pinto Ribeiro [para verificar] 1680 [séc. XIX] 16 documentos relativos a pagamentos / despesas – [para verificar] 1 recibo mercearia [para verificar] “Rellação de Miadas” [para verificar] contas? 28-mar18?? 18961898-1879-1899-1901 [séc. XIX] 26-jun1805 05-nov1641 [séc. XIX] 06-jan1834 [séc. XVIII] 09-jul1849 [séc. XVIII] 07-jun1887? 02-ago185?1 [séc. XIX] [séc. Cópia de carta enviada a Justino José Miranda? para o Rio de Janeiro Rev.do Francisco Coelho de Magalhães, freguesia do Salvador de Aveleda Minuta referente ao testamento de António de Mendonça 1 cópia de carta precatória e 1 processo [para verificar] Testamento de António de Mendonça Barbosa Pereira Faria de Sousa, Casa de Cegade 4 documentos, para verificar: 2 sentenças, 1 despacho e 1 recibo pagamento Certidão, cessão, trespasse e quitação por escritura de dinheiro com António de Sousa Freire, tio de Ana Augusta Peixoto de Sousa Vilas Boas, Baronesa de S. Martinho de Dume Processo de sentença entre Lourenço do lugar da Ramada contra Custódio Ribeiro do lugar do Bairro Certidão do inventário por falecimento de Maria de Jesus Ferreira, moradora no lugar e freguesia de Santa Margarida (…) [foi seu inventariante Joaquim José Ferreira] Louvação das casas de António Freire de Oliveira de S. Paio de Casais 54 documentos referentes a Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas [para verificar] Visitação de párocos [para verificar] [para verificar] António de Mendonça Francisca Peixoto de Sousa Vilas Boas António de Mendonça Barbosa Pereira Faria de Sousa Manuel Henrique Peixoto António de Sousa Freire Custódio Ribeiro Maria de Jesus Ferreira António Freire de Oliveira Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas [Arcebispado de Braga?] XVIII] 22-out- Certidão de testamento de Manuel de Sousa Freire 1827 26-ago1752 27-jul1629 [14-jun1678] 19-mai- Procuração da cidade de Mariana do Padre Luciano Pinto Nogueira Carta de sentença de Gonçalo Fernandes do lugar do Bairro Rogatória de desagrado de Manuel Lourenço [subsino] [enfitêutico eclesiástico] Manuel de Sousa Freire [casa do Carregal – quinta da Tapada, Casais] Luciano Pinto Nogueira Gonçalo Fernandes Manuel Lourenço [confraria subsino Santa Margarida?] [para verificar] 1828 [séc. 12 documentos para leitura [para verificar] XVIII] [séc. XVIII] [séc. Obrigação de dinheiro que faz Jerónimo de Barros Coelho a Manuel Pinto de Sousa, de Cristelos Sentença cível de Manuel Henrique Peixoto Jerónimo de Barros Coelho Autos de descrição de bens de Maria de Jesus Eugénia d’Araújo (viúva do Doutor Diogo José de Araújo) Sentença cível de agravo a favor do bacharel Manuel Pinto Freire de Queirós 5 documentos para verificar: - escritura de dote – 1644 que fizeram Matias Ferreira de Faria, de Pias e Antónia Freire , de Macieira a Joana de Castro e Francisco Coelho seu marido 2 documentos [para verificar] 1 documentos com registos relativos à habilitação da capela Tomo de bens do concelho de Lousada do ano de 1615 [em mau estado de conservação…]? Doação que faz Manuel Nunes de Meireles Maria de Jesus Eugénia d’Araújo [para verificar] Manuel Pinto Freire de Queirós Manuel Henrique Peixoto XVIII] 29-jul1806 26-abr1814 séc. XIX 03-set1862 1615 12-set- Joana de Castro e Francisco Coelho [para verificar] Francisca Peixoto de Sousa Vilas Boas [para verificar] [Câmara Municipal de Lousada] Manuel Nunes de Meireles cxviii O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO - o modelo sistémico 1797 [séc. XVIII] 28-abr1675 [séc. XVIII] 10-jul1862 17-mar1833 24-ago1875 29-mar1778 1838 10-jan1852 28-mai1877 [séc. XIX] 12-abr1837 17-jan1845 [séc. XIX] 13-jul1900 30-ago- 1 documento relativo a autos de sentença, revogação e sentença agravada Declaração de Manuel Marques, relativamente a sentença cível [Pantaleão Pinto Ribeiro – escrivão da Câmara] Declaração de António Ribeiro e Maria Nunes? – Alvarenga Obrigação a dinheiro que faz Firmino_____? E mulher Umbelina Pereira de Lemos, do lugar da Servecia, Ordem à Confraria do Subsino da freguesia de Santa Margarida Prorrogação de licença de sacerdócio “Diz Tibúrcio Martins Carneiro presbítero secular natural do Salvador de Cordova na comarca da Maia e assistente no salvador de Froimunde da comarca de Penafiel, Bispado do Porto, que ele suplicante se lhe acaba a licença de celebrar no próximo mês” Testamento de José de Sousa “O Bonito” criado na Casa do Porto Termo de apresentação de Domingos Borges e António Nogueira Dias Publicação impressa dos estatutos para a “Sociedade Phylo-Dramatica Penafidelense” 1838 Edital da publicação da árvore genealógica do Visconde de Veiros documento referente a despesas com apontamento “paguei esta conta no dia 28 de Maio de 1877 Villas Boas”com inscrição no verso “Conta com Anna Alves de Macieira” Documento com listagem de nomes por freguesia que iniciam pelo respectivo pároco [censos? para verificar] documento relativo a “Rol dos Rev.mos Sr.es Eclesiásticos que assistirão ao funeral da Ex.ma Sr.a D. Monica da Caza do Porto freg.ª de S.ta Margarida de Lousada na Igreja da dicta freg.ª aos – Abril – 1837” documento relativo a “Rol dos Re.mos Senhores Eclesiásticos que assistirão ao funeral da Sn.ra D. Anna Peixoto Freire de Sousa Villas Boas no dia 17 do mez de Janeiro do anno de 1845” 4 certidões de missa referentes aos anos de 1844 a 1854 Escritura de doação que faz Manuel Peixoto de Sousa Vilas Boas das “sobras” do dinheiro que foi encarregado com o jazigo perpétuo de sua irmã Francisca Peixoto de Sousa Vilas Boas à Santa Casa da Misericórdia de Lousada Certidão de missa pelo legado de Manuel de Sousa Manuel Pinto de Sousa Manuel Marques António Ribeiro e Maria Nunes Confraria do Subsino da freguesia de Santa Margarida Tibúrcio Martins Carneiro José de Sousa “O Bonito” Domingos Borges e António Nogueira Dias [“Sociedade Phylo-Dramatica Penafidelense” Visconde de Veiros [para verificar] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] [para verificar] Mónica [para verificar - filha de Manuel Henrique Peixoto Vilas Boas e de Mariana Luísa da Cruz] [Ana Peixoto Freire de Sousa Vilas Boas] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] Manuel Peixoto de Sousa Vilas Boas [legado de] Manuel de Sousa 1844 séc. XIX 27-nov1808 20-jun1829 18381839 séc. XIX ago-1855 26-set1849 07-out1849 07-out1849 1847 Certidão de missa pelo legado da Casa da Ribeira pertencentes ao annos de 1864 a 1865 Certidão de missa do legado que institui Manuel da Silva Teles da Figueira, Pias na Capela e Quinta do Bairro Pedido de requerimento de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas, Capitão das Ordenanças de Lousada, filho de Manuel Henrique Peixoto, preso na cidade de Penafiel, certidão de devassa a qual se inclui. Possui sumário posterior “Cópia da devaça e perguntas de testemunhas contra Manoel Pinto Peixoto de Souza Villas Boas por motivos políticos” Certidão de missa do legado que institui na Capela da Ribeira o beneficiado Manuel Pinto Ribeiro Documento com título “Mapa geral de todos os termos de Missas que tenho dito conforme atenção dos Administradores dos legados impostos na Capela da Casa da Ribeira, Casa do Porto e Capela do Bairro. Certidão de missas na Capela da Ribeira para satisfação do legado de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas Certidão de missas realizada pelo capelão da Casa da Ribeira – António do Couto Alves de Sousa Meireles do legado de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas, com missas desde Agosto de 1842 até 1849. No verso possui certidão de missas da capela da casa da Ribeira em 7 de outubro de 1849 Certidão de missas realizada pelo capelão António do Couto Alves de Sousa Meireles do legado de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas Documento com 3 certidões de missas 1.ª do Abade Manuel de Moura Aguiar da Igreja Paroquial de Santo André de Cristelos para satisfação do legado de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas nas capelas das suas quintas a 3 de fevereiro de 1847 2.ª para satisfação do legado de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas em Santa Eulália da Ordem pelo Padre António Pinto da Silva Ribeiro a 30 março de 1847 3.ª para satisfação do legado de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas em Santa Eulália da Ordem pelo [legado da Casa da Ribeira] [legado de Manuel da Silva Teles da Figueira] Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas [legado de] Manuel Pinto Ribeiro [legados impostos na Capela da Casa da Ribeira, Casa do Porto e Capela do Bairro] [legado de] Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas [legado de] Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas [legado de] Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas [legado de] Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas cxix O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO 10-ago1856 27-dez1860 26-abr1860 28-dez1861 09-mai1842 28-abr1879 séc. XIX 14-jan1898 10-fev1825 17-set1828 07-dez1868 28-mai1870 Data 26-out1720 [22-ago????] séc. XIX [Séc. XIX] 26-out1763 30-mar1689 24-mai1887 06-fev1708 22-mar1813 – 04-set-1814 séc. XIX 26-set1898 - o modelo sistémico Presbitero Acácio da Cruz Queirós a 31 de Dezembro de 1847 Documento com 5 certidões de missa pelo legado de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas: 1.ª Padre António Pinto da Silva Ribeiro a 29 de dezembro de 1847 2.ª do Abade Manuel de Moura Aguiar a 27 de Novembro de 1847 3.ª do Abade Manuel de Moura Aguiar a 24 de Dezembro de 1848 4.ª em Santa Eulália da Ordem pelo Padre António Pinto da Silva Ribeiro a 30 de dezembro de 1848 5.ª pelo presbítero de São Miguel de Silvares Joaquim Neto da Silva na Capela da Quinta Bairro a 16 de novembro de 1852 Certidão de missa passada pelo Padre António Couto A. S. Meireles pelo legado de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas na Capela da Ribeira Certidão de missas de Natal passada pelo Padre Francisco da Fonseca Ribeiro pelo legado de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas Certidão passada por António Pacheco Soares da Costa (escrivão da Administração do Concelho de Lousada) em como Manuel Peixoto de Sousa Vilas Boas prestou contas de cumprimento do legado de missas por António Pinto Ribeiro que morou na Casa da Ribeira Certidão de missas de 2 termos do Natal que mandou Manuel Peixoto de Sousa Vilas Boas, pelo Padre Francisco da Fonseca Ribeiro Escritura de confissão e obrigação da quantia de 200: 000 réis, a juro, que fazem José Ribeiro da Silva e mulher Rosa Maria do lugar de Lomada, Santa Margarida a Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas da casa e quinta da Ribeira Documento relativo a pagamento de 11: 650 réis que fez Manuel Peixoto de Sousa Vilas Boas por falecimento de Custódio José de Matos da Casa de Cimo de Vila – Sousela Correspondência, apenas possui envelope dirigido a Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas, possuindo impressão gráfica de “António José de Carvalho Borges / Regua – Fontelas” Correspondência – bilhete-postal dirigido a Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas de António José Pereira da Silva, relativo a vinho Documento com referência a Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas como herdeiro e suplicante do Padre José Pereira da Costa Documento que refere Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas preso na cadeia de Penafiel em que se acha culpado por organizar um batalhão do Rei D. Miguel Declaração de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas procurador de Justino José de Miranda, morador no Rio de Janeiro, para receber legado Documento referente a “Paga que dá Justino José de Miranda Fermino, por seu procurador Justino Teixeira dos Santos a Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas Tipo de Documento Declaração de prazo ao Capitão Luís Col.? Dos Reis e sua mulher Joana Pinheiro (...) chão de casas na Rua Direita das Hortas e terra até a Rua da Viela do Correio (…) Edital manuscrito da Câmara Municipal de Lousada [incompleto?] com apreciação de foros sitos na freguesia de Silvares a 22 de Agosto, sendo o vice-presidente Augusto Soares Lobo documento com indicação dos 9 foros, dos quais é enfiteuta Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas Documento com diversos apontamentos [aforamentos, arrematações, escrituras,…] Carta de compra que faz Manuel Henrique Peixoto e mulher Mariana da Cruz Partilhas do Monte tiradas de uma sentença (…) determinação dos louvados por sentença – António Pinto Ribeiro Escritura de troca que fazem Joaquim José Ferreira e Maria d’Oliveira Paga e quitação do Abade António Vaz? De Campos Declaração de terras que possuem José Ferreira e Ana Maria, moradores em Courela, S. Paio de Casais Documento relativo a declaração dos proprietários que ficam prejudicados com a expropriação de terrenos para a construção da via férrea, em que consta Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas Documento com extracto da “Escritura de transacção q.e entre si fazem Manuel Pinto Peixoto de Sousa [Legado de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] [Legado de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] [Legado de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] [Legado de António Pinto Ribeiro] [Legado de Francisco Fonseca Ribeiro] Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas Propriedade [para verificar] Silvares [para verificar] [para verificar] [para verificar] [Ribeira, Cristelos?] [para verificar] [para verificar] [Courela, Casais - para verificar] [para verificar] [para verificar] cxx O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO [séc. XIX] 28-fev1882 27-fev1882 [séc. XIX] 29-jul1854 [séc. XIX] [séc. XIX] [séc. XIX] [séc. Vilas Boas e o D.or João Manuel Pacheco Teixeira Rebelo Aforamento [para verificar] Cópia de escritura de emprazamento perpétuo que faz a Câmara Municipal de Lousada a Paulino da Silva Cópia de escritura de emprazamento perpétuo que faz a Câmara Municipal de Lousada a Paulino da Silva 274 documentos referentes a propriedades Certidão do teor de uma sentença de libelo de partilha de Aguas de Guinheiro 2 aforamentos perpétuos de Francisco José da Silva [possui anotações de Villas Boas que refere que remiu os foros] 4 documentos relativos a emprazamentos que faz a Câmara Municipal de Lousada a Joaquim José Pereira da Silva, de Barrião, Cernadelo Compra da quinta que é da Sn.ra D. Ana Umbelina Pereira de Sousa (…) Prazo [para verificar] [referente à quinta do Recanto?] Montado do Calvelo, Santa Margarida Montado do monte do Calvelo, Santa Margarida [para verificar] Guinheiro [para verificar] [para verificar] [para verificar] Quinta de Santo Ovídio (Aveleda) Meio casal das Portas, Casais XVIII] 15-mar- Escritura de compra [para verificar] [séc. 1 documento para verificar - Braga [para verificar] 1756? XVIII] 09-set1835 [séc. XVIII] [séc. XVII] [séc. XIX] 27-mai1872 06-111878 22-fev1882 15-jun1882 02-dez1879 10-jul1878 09-abr1878 30-dez1867 séc. XIX 11-ago1882 16-mar1850 19-mai1901 08-dez1854 15-mai1884 Sentença cível de remissão, auto de rematação Inventário por óbito do Rev.do António Novaes Tamarão Pinto, abade de Casais 1 documento referente a partilha de águas de Guinheiro Compra do casal que faz Gonçalo Vaz e sua mulher [em mau estado de conservação…] “Titullo da sorte q.e possuo no monte de Lama vira por sima de tarrio” – “o foro achasse remido Villa Boas” Aforamento perpétuo de terreno maninho que faz a Câmara Municipal de Lousada a Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas Cópia de escritura de emprazamento perpetuo que fez a Câmara Municipal de Lousada a Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas, possui anotação final “remi este foro no dia 14 de Junho de 1882 e foi remido pela quanti de 35: 460 réis e paguei os direitos de transmissão que emportarão a quantia de 13: 215 Villas Boas” Copia de escritura de emprazamento perpetuo que faz a Câmara Municipal de Lousada a Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas, possui apontamento no final do documento: “Sta Margarida Afforam.to dos terrenos q.e me tocarão no monte do Calvello” Copia de escritura de emprazamento perpetuo que faz a Câmara Municipal de Lousada a Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas como representante de Felipe de Sousa Canavarro Recibo impresso de contribuição de “Registro por Titulo Oneroso” com apontamento “compra feita aos herdeiros da Caza da Alem em S.ta Eulalia da Ordem de humma leira de terra” Carta de compra que faz Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas a Joaquim José Ferreira Copia de escritura de emprazamento perpetuo que faz a Câmara Municipal de Lousada a Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas Copia de escritura de emprazamento perpetuo que faz a Câmara Municipal de Lousada a Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas Requerimento de certidão com o teor da escritura de compromissos de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas com inscrição “posse Lousada, 10 de Maio de 1815” Documento com sumário posterior no final “Titulo da troca de sortes feita com o Abbade de Santa Margarida por conciliação de 12 de Dezembro em 1868” Escritura de troca de bens de raiz que faz Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas com José Freire da Silva Neto da casa do Outeiro, ambos da freg.ª de Santa Margarida Documento com sumário posterior no final “Aforamento feito pela Camera de Lousada a Manoel Pinto Peixoto de Souza Villas Boas de hum terreno de matto no monte de Santo Euzébio paga de foro anual 960 r.s Documento relativo a Arrendamento da Quinta do Loureiro em Bustelo Documento com seguinte apontamento “escrito de venda de hua Prezadas de Agua e de Troca de aguas q.e fiz com João Fonseca da caza da Piaje” Procuração que faz Francisco Ribeiro Martins da Costa da cidade de Guimarães a Adolfo Peixoto Vilas Boas, para que possa comprar a João Teixeira Pinto Basto e mulher da Vila de Amarante o foro imposto na vessada de que é enfiteuta Campo da Bouça, no lugar do Recanto, Casais Guinheiro [para verificar] Casal da Lama Monte da Lama [para verificar] [para verificar] terras no monte do Calvelo [para verificar] Terras no lugar da Servecia – Ordem [para verificar] Ordem [para verificar] Mós, Silvares [para verificar] Consorte e montados de baldio da terra de Covelos [para verificar] [para verificar] terreno de mato no monte de Santo Eusébio Quinta do Loureiro – Bustelo [para verificar] [para verificar] cxxi O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO séc. XIX 27-mai1864 [séc. XIX?] 24-jul1856 Recibo da renda da Comenda de Fonte Arcada pertencente ao prazo de S.ta Maria de Alvarenga, pago por Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas no valor 20: 520 réis (assina) Ignácio Ferreira - procurador Requerimento de certidão e respectiva certidão de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas relativo à execução que fez a António Freire de Oliveira, em que se lhe adjudicaram os bens penhorados para sempre, para abatimento do foro e se pagar a competente contribuição de registo Requerimento de José Soares Moreira, da Vila de Lousada, para apresentação de sentença de vatiação? de venda que obteve Gaspar Leite de Azevedo Araújo de Guimarães contra o Capitão João Ferreira de Magalhães Arrendamento que faz Manuel Pinto Peixoto de sousa Vilas Boas a João Alves Macedo [para verificar] [para verificar] Casal do Carrazedo [para verificar] Casa na Rua da Sra. da Ajuda [Penafiel] DIVERSOS [2] [maço com 228 documentos] Data ?-ago1834 30-out1775 18-nov1791 [séc. XIX] [séc. XIX] 01-jun1675 28-abr1796 [séc. XVIII] [séc. Tipo de Documento 1 cópia de documento do Governo Militar da Província do Douro para verificar Requerimento feito pelo vigário Frei Urbano José de Sousa Lopes, da Igreja Paroquial de Santa Eulália da Ordem, para acrescentar a congrua Declaração de Custódio José Nunes, em que refere Manuel Henrique Peixoto 1 declaração de recibo [para verificar] 1 documento referente a “Rol dos Sn.rs Eclesiásticos” [para verificar] Testamento de Paulo Martins, em que refere como testamenteiros Domingos Martins e Pantaleão Pinto Ribeiro, sendo o documento redigido pelo escrivão Pantaleão Pinto Ribeiro Testamento de Maria Josefa, viúva de Manuel Peixoto de Sousa [há outro posterior datado de 24-ago-1797] Proprietário Governo Militar da Província do Douro Frei Urbano José de Sousa Lopes Custódio José Nunes [para verificar] [para verificar] Paulo Martins Maria Josefa, viúva de Manuel Peixoto de Sousa Documento – sentença de Manuel Henrique Peixoto e mulher Mariana da Cruz contra Luís Borges de S. Mamede de Recezinhos Parecer de Domingos Barbosa Manuel Henrique Peixoto [para verificar] XVIII] ?-fev- Documento de difícil leitura [para verificar] 1709 05-jul1865 16-ago- 2 documentos relativos a José Martins Testamento e Declaração 1 documento relativo a contrato, para verificar – José Martins [para verificar] 1700? 1836 2 editais, 1 do Julgado de Barrosas e do Concelho [para verificar] 11 documentos para verificar, relativos a declarações e um edital relativo a eleição em Aguiar de Sousa Dote de casamento por Manuel Pinto com D. Emília Martins Documento relativo a relação dos eclesiásticos no funeral de D. Emília Cândida da Cunha Treslado de uma escritura de esponsais e dote de Gaspar Ribeiro de Almeida e Vasconcelos, de Santa Eulália da Ordem, com D. Carolina Amália Vaz Guedes Pereira Pinto Bacelar, de Vilar Certidão e 1 testamento de Domingos José Aires e esposa Custódia Jacinta de Passos, de Aveleda Recibo de pagamento feito por Alexandre Peixoto Vilas Boas Documento referente a Relação dos escritos para Seculares Correspondência – carta dirigida ao P.e Alexandre Peixoto Vilas Boas, assina Maria [para verificar] de Louredo [séc. XIX] [séc. XIX] 16-nov1888 21-set1841 13-mar1868 15-jun1810 [séc. XIX] 01-mar1816 Manuel Pinto e Emília Martins Emília Cândida da Cunha Gaspar Ribeiro de Almeida e Vasconcelos, e Carolina Amália Vaz Guedes Pereira Pinto Bacelar Domingos José Aires e Custódia Jacinta de Passos Alexandre Peixoto Vilas Boas [para verificar] Alexandre Peixoto Vilas Boas cxxii O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO [séc. XIX] 2 receitas [mesinhas] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] 1897 18-nov1888 24-ago1852 21-jan- 1 publicação impressa dos “Estatutos da Irmandade da Santa Casa da Misericórdia de Lousada” Documento relativo a “Relação de pessoas que obedeceram pela Alma de D. Emília Cândida da Cunha” Escritura de dote para casamento de Luís Ribeiro Martins da Costa e da Maria do Carmo, em Guimarães Declaração do P.e Francisco Coelho Magalhães [Santa Casa da Misericórdia de Lousada] Emília Cândida da Cunha Luís Ribeiro Martins da Costa e Maria do Carmo Francisco Coelho Magalhães 1802 13-mar1868 19-abr- Testamento de Francisco José Ribeiro Abreu (sogro Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas) faleceu na sua casa na Rua de santa luzia em Guimarães a 8 de dezembro de 1872 Declaração de autos para dar fiança Francisco José Ribeiro Abreu Recibo de pagamento Testamento com que faleceu no lugar da Costa Maria Josefa, viúva de Manuel Peixoto de Sousa e em que institui por seu herdeiro e testamenteiro José Freire e mulher Ana Joaquina, seus familiares, e nomeia a sua fazenda do Paço em Custódio José Coelho da Casa de Valteiro Documento para verificar [em mau estado] [para verificar] Maria Josefa, viúva de Manuel Peixoto de [para verificar] 1657 [1676?] 24-ago1797 [existe outro anterior, datado de 28-abr-1796] [séc. XVIII] 29-out1764 20-jun1843 15-dez1842 22-abr1842 06-abr1868 Séc. XVIII 30-jul1852 01-ago1838 séc. XIX 27-abr1819 [séc. XVIII] 11-mar1755 26-dez1829 Carta de sentença de crime da Ré Maria, solteira, contra A. A. Maria Josefa, solteira, e seu cunhado João da Costa Meira? Documento relativo a Auto de Corpo Delito. Queixa realizada no escritório do escrivão Manuel Marques Pacheco da Silva, freguesia de Santa Maria de Idães, pelo requerente José Joaquim Pinto, relativo a queixa contra Alexandre Ribeiro e seus seis irmãos. Escritura de obrigação que faz José Joaquim Ribeiro da Fonseca a seu irmão Joaquim Ribeiro da Fonseca, ambos da Casa da Rabada, freguesia de Alvarenga Escritura de dote para casamento de Albino Leite Rebelo da Gama bacharel em leis, da Casa de Santo Ovídio (…) com Dona Justina Cândida de Magalhães Monteiro da Rua de Barrosas Partilha amigável a que se procedeu por falecimento de António de Sousa Monteiro da Casa do Outeiro, da freguesia de Unhão, comarca de Felgueiras, cuja partilha é feita de comum acordo com seus filhos e filhas, com sua mãe Feliciana Cândida da Cunha 5 documentos referentes a Manuel Peixoto Vilas Boas [MPVB]: 1 pedido MPVB, morador na quinta do Bairro[?] para passar certidão – 28-out-1728? Documento de 30-dez-1728 1 documento que refere MPVB como escrivão das sisas – 1726 1 instrumento de inquirição cível de MPVB Alvará (para legalizar contas?) com selo do Governo Civil do Porto, da Confraria do Santíssimo Sacramento da Senhora do Rosário da freguesia de Santa Margarida, referente a dívida de José da Silva Neto de 150 000 réis para pagamento de seus herdeiros mais juros Escritura de convenção que entre si fazem Maria Rita Malheiro Freire da casa da Costilha e Ana de Sousa Freire Peixoto autorizada por seu marido Comendador Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas e o António de Sousa Freire de dividirem entre si a herança de seu falecido tio António José Freire em partes iguais, e paga rasa e geral quitação que os mesmos darão a José Joaquim Roiz Bastos e Tomás Ramos da Fonseca Determinações testamentárias de Ana de Sousa Freire Peixoto Certidão do Rev. Dr. Zeferino de Sousa Freire, morador na quinta da Costilha que institui por seu herdeiro José Pinto de Sousa Freire Sentença de crime a favor de Manuel Henrique contra Francisco de Sousa da Costa Cópia do testamento com que faleceu o R.do Vigário Luciano Pinto Nogueira? de Sousa Certidão de 3 missas de Natal segundo o legado de António Pinto Sousa [para verificar] [Maria Josefa, viúva de Manuel Peixoto de Sousa] [José Joaquim Pinto – Alexandre Ribeiro] [para verificar] Albino Leite Rebelo da Gama - Casa de Santo Ovídio Feliciana Cândida da Cunha Manuel Peixoto Vilas Boas [Confraria do Santíssimo Sacramento da Senhora do Rosário da freguesia de Santa Margarida] Ana de Sousa Freire Peixoto Ana de Sousa Freire Peixoto Zeferino de Sousa Freire Manuel Henrique Peixoto Vilas Boas Luciano Pinto Nogueira? [legado de] António Pinto 1830 07-jul1831 24-abr- Certidão (tomar conta) de legado de 3 missas [para verificar] 1829 30-dez1728 01-abr- Declaração de Manuel Peixoto Vilas Boas morador na Quinta do Bairro a pedir certidão Testamento de Ana Maria Borges, solteira, da Casa Manuel Peixoto Vilas Boas Ana Maria Borges - Casa do Pinheiro, cxxiii O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO 1871 08-jan1840 [séc. XVIII] [séc. XIX] 10-ago1677 07-mar1758? 05-mai- - o modelo sistémico do Pinheiro, Silvares [processo?] sentença de Fabião António Pinto de Magalhães Gouveia contra Demétrio da Silva Monteiro Portugal [processo?] sentença cível contra Maria de Sousa [em mau estado] 6 documentos relativos ao 1.º Batalhão Fixo de Lousada e de Aguiar de Sousa -1 relativo à 4.ª Companhia – Lista Auxiliar que serve de alistamento a todas as praças dela -1 relativo ao Caderno de Armas que se tiraram aos rebeldes que serviram os usurpadores -1 relativo à 3.ª Companhia – Lista Auxiliar que serve de alistamento a todas as praças dela -1 relativo à 1.ª Companhia – Lista Auxiliar que serve de alistamento a todas as praças dela com indicação do Illustríssimo Capitão José Freire Pedrosa -1 relativo à distribuição de armas e armamento que se entregaram aos Comandantes das Companhias pelas quais eles são responsáveis -1 relativo a caderno das requisições que se fazem para armar o mesmo Batalhão Procuração que fez Marinha Carreiro de Sá de Vila do Conde a seu marido Manuel de Sousa Correia para a venda de uns foros [para verificar] Execução de sentença cível de Maria Nunes da Rocha Carta de sentença cível e d sentença de apelação Silvares Demétrio da Silva Monteiro Portugal [para verificar] 1.º Batalhão Fixo de Lousada e de Aguiar de Sousa Marinha Carreiro de Sá Maria Nunes da Rocha [Para verificar] 1776 07-jun1761 18-jul1766 Séc. XIX 28-ago1803 20-jul- Carta de Alvará de Sentença Execução de dívida. Exequentes Luísa, solteira, e seu irmão Manuel Ribeiro de S. Lourenço [de Pias]. Executada Maria Nunes de S. Vicente de Boim. Sentença para liquidação de dizimo a bem da Fazenda contra José da Fonseca e mulher, da freguesia de Meinedo 1 bfl. Impresso de “Bulla de Defuntos” referente a Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas, D. Ana Peixoto Sousa Freire, Adriano Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas e Emília Peixoto Martins Testamento de Maria Carvalho, viúva do lugar da Portela, freguesia de S. Tiago de Figueiró, concelho de Santa Cruz de Ribatâmega, em que reclama a doação feita por ela a sua filha Maria para casar com José Teixeira Rebelo e institui por sua universal testamenteira a sua filha Caetana com as condições nele declaradas. Carta de sentença cível [para verificar] [Para verificar] [para verificar] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] Maria Carvalho [Para verificar] [Para verificar] 1807 15-mai1765 16-jun1722 29-nov1734 29-nov1841 séc. XIX 12-jun- Sentença passada a favor das réus Josefa de Sousa, viúva, e sua irmã Ana, solteira, contra os autores Maria Josefa, solteira, e se cunhado João da Costa Moura Escritura de Paga de 24:500 réis que deu o Capitão-Mór deste concelho Manuel Peixoto Vilas Boas a Manuel Teixeira do lugar da Costa, freguesia de s. Miguel. [tabelião – Manuel Nunes Brandão] Treslado de Apelação Cível - apelante Manuel Gonçalves e apelado João de Lima e Domingos de Lima, do Geras do Lima sobre huma habilitação Escritura de declaração e ampliação do Barão e Baronesa de S. Martinho de Dume 3 documentos referentes a Ana Augusta Peixoto Vilas Boas e Duarte Ferreri de Gusmão 1 de 22-mai-1842 [referente a Dote?] 1 de 03-jul-1849 com selo do arcebispado de Braga Primas e uma cópia [sem selo] “Diz” Manuel Henrique Peixoto [declaração] [Para verificar] Manuel Peixoto Vilas Boas [Para verificar] [para verificar] Ana Augusta Peixoto Vilas Boas Manuel Henrique Peixoto 1765 15-ago1703 séc. XVIII 27-fev1717 séc. XIX séc. XIX 16-jan1845 Certidão de Luís [?] Lanhas (…) “Manoel Peixoto Vilas-Bôas assitiu” Texto literário manuscrito com indicação final “Lisboa P.a ofecina de Fran.co Borges de Sousa Anno de 1760. Com todas as licenças nesesarias” “Aferimentos de Janeiro do ano de 1717@” com inscrição de termos realizados pelo escrivão 2 fls. Com as seguintes inscrições [títulos] “Generos que forão desta caza p.a meu/ genro Antonio Joze de Carvalho Borges” “Generos que forão desta caza p.a meu/ genro Antonio Joze de Borges Carvalho” [sobrenomes trocados] 1 bfl. Com quadras literárias e o seguinte título “O Mesquita em casa do Visconde” “Rol dos Senhores Eclesiásticos que assiterão ao Funeral/ da Sn.ra D. Anna Peixoto de Souza Villas Boas da [padre Alexandre?] Manuel Peixoto Vilas Boas [funções de escrivão] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] [Ana Peixoto de Sousa Vilas Boas] cxxiv O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO 01-nov?1837 27-out1833 [séc. XIX] 25-jan1837 23-set1831 27-mai1881 04-nov1856 06-mar1841 séc. XIX 23-abr1811 15-dez1868 [séc. XIX] 10-dez1868 17-jan1845 25-fev1853 [séc. XIX] [séc. XIX] 02-nov- caza da/ Rb.ra no dia 16 de Janeiro de 1845 em santo André de Crist/ ellos” Pública-forma de doação que faz João José Ribeiro da Casa da Rabada [Alvarenga] a seu filho José Joaquim Ribeiro Execução de sentença de João José Ribeiro – Capitão Mor de Lousada e cunhado José Joaquim de Meireles da Casa do Bairro. Executado – António Francisco do lugar do Recanto, freguesia de Sampaio de Casais 1 Bfl. com inscrição: “Apontam.tos do q.e requeri p.ª as obras / distractaes do Porto, p.ª comprirem” Escritura de obrigação de dinheiro a juro de 5% que fazem José de Matos e sua mulher Maria Josefa do Lugar de Covas, freguesia de Meinedo, do Julgado de Penafiel, ao Il.mo Sr. Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas, da Casa e Quinta da Ribeira, freguesia de Cristelos, do Julgado de Barrosas Declaração de José António de Meireles em como pediu 12 moedas ao Capitão Mór da Ribeira e uma procuração dirigida a João Pinto? de Faria? “Conta da Ferrauje para o Ilm.º Snr. Peixoto” com anotação “Declaro que eu abaixo paguei a conta no dia 18 Dezembro de 1881, ao mestre Antonio Joze Gonçalves assina comigo esta paga, casa do Porto 18 dezembro de 1881 Villas Boas António José Gonçalves” Declaração de Legado de Missas do Sr. Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas pelo Padre João Antunes Barroso Declaração de “Thomazia Cazemira” Rosa do Torres e Joaquim da Cruz do Sousa Guimarães, cidade de Penafiel de dívida de 48:000 réis a Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas “Conta de despesa feita com os filamentos de Fidalgos Cavaleiros vinda de Lisboa” Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas Jose Peixoto Manuel Peixoto “acabo de receber do Ill.mo Ex.mo Snr. João Wilson, Encarregado do Governo desta Prov.ça o ofício que abaixo Remetto por copia (…) art. 5.º do Alvará de 15 Dezembro de 1810” Certidão e documento com anotação “Quitação da satisfação dos legados pios q.e minha mulher D. Emília Peixoto Martins da Costa Ribeiro, dada pela Administração de Lousada” (Francisco Soares de Moura) “equeritos (…) 1.º pretenda-se saber como se chama a casa em q.e vive M.el Pinto Peixoto Vilas Boas cap.am mor q.e foi do con.co de Lousada” Anotação final verso “Autorização p.ª a venda dos Fundos de quatro e meio por cento e p.ª a venda das acções q. forão dadas na partilha a minha irmã D. Gertrudes” Documento com indicação de testamento de Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas da Casa da Ribeira [apontamento] “Procuração bastante que fazem o Illustríssimo Manoel Pinto Peixoto de Souza Villas Boas e sua mulher a Excelentíssima Donna Emilia Peixoto Martins da Costa Ribeiro e suas irmãs e cunhados D. Mariana Julia Peixoto de Souza Villas Bôas, autorizada por seu marido o Illustrissimo Luiz Pinto de Almeida Soares de Faria – Dona Margarida Peixoto de Souza Villas Bôas, - Dona Francisca Peixoto de Souza Villas Bôas, solteiras, maiores de vinte anos, e competentemente emancipadas – Dona Maria Amália Peixoto de Souza Freire, authorizada por seu marido o Illustrissimo António de Sousa Freire, este como procurador bastante da Excelentíssima Baroneza de Dúme Dona Ana e marido o Excelentíssimo Barão do mesmo titulo: cuja procuração neste acto apresentou com poderes de substabellescer e ao deante fica copiada – Dona Emília Augusta Peixoto de Souza Noronha, authorizada por seu marido o Illustríssimo Custódio de José de Mattos Sottomaior e Noronha” “Eleição do Cap.am Mor do Concelho por falecimento do P.or Manel Joaquim Pinto Coelho”[sendo proposto para substituir para o senado da Câmara Manuel Pinto em 1.º lugar] Correspondência dirigida ao Ex.mo Sr. Provedor do Concelho de Lousada [listagem dos probres da freguesia de S. Vicente de Boim Requerimento João José Ribeiro João José Ribeiro [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] [legado de] Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas Tomásia Casemira Rosado Torres [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] [Emília Peixoto Martins da Costa Ribeiro] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas - Gertrudes Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] [para verificar] [para verificar] Manuel Peixoto Vilas Boas 1729 06-ago- “Cópia do officio que veio de Barcellos” [para verificar] 1814 10-jun1829 “Diz Manuel Pinto Peixoto Villas Boas ex cap. Mor de Lousada preso na cadeia desta cidade que elle Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas cxxv O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO 27-set?- suplicante fora culpado pelo juiz (…) Penafiel(…)” [remate do vinho da Quinta de Baceiras] Recibo de despesa – Adrião Lopes [comércio] Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas 1880 [séc. XIX] [séc. XIX] 31-dez1865 04-nov1729 20-jul1834 [séc. XIX] 11-mar1846 11-jul1824 24-set?1845 séc. XIX 1838 [séc. XIX] 20-set1844 27-jun1833 20-dez1836 16-abr?1841 [séc. XIX] 21-mai1878 [séc. XIX] [séc. XIX] Ago-1839 [séc. XIX] 22-mai1895 [séc. XIX] [1841] 10-abr- Bfl pequenas dimensões [Explicação de dança? em português e francês] Recibo [possui a seguinte inscrição no verso “Ill.mo Snr Manuel farão favor de me mandar (…) que he par acabar a chaminé que he para o Ill Snrº Doutor José do Outeiro (…) seu amigo António José Gonçalves”] Recibo [“M. Peixoto Villas Boas a quantia de 12:000 para alimentos do Snr. D. Miguel de Bragança pelo anno de 1865 Guimarães” [recebedor Luis (…) da Costa Requerimento? [“Diz Manoel Px.to Villas Boas (…) embargos (…) Antonio Pinto de Sousa”] Procuração de Manuel Pinto Peixoto a Manuel José Leite para que “possa receber dos Illustr. Snres. Deputados da Junta dos Juros dos Reais empréstimos todos os juros q.e tiverem vencido até ao fim de junho do corrente ano de 1833 as minhas duas apólices do empréstimo do ano de 1801, número 89890 assim como concede mais todos os poderes necessários para transferir as duas referidas apólices a D. Ana de Sousa Freire Peixoto" Carta [para verificar] 1 bfl referente a uma carta dirigida a “Am.º João Pinto Faria” com apontamentos e números no verso Documento relativo a uma declaração de entrega de dois requerimentos intimados pelo Administrador de Penafiel a requerimento de Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas Recibo de despesa com indicação “Lagoas, 24 Set? de 1845 –(…) Lopez” 1 documento com indicação “louvação”? [para verificar?] Documento relativo a gestão “Pão do anno de 1838” Documento refente a carta? [para verificar?] Documento refente a uma carta com indicação “Porto, 20 Setembro de 1844” Documento referente a declaração de dívida de Joaquim José Pereira Averas? “(…) Cadeias do Castello de Lamego” a Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas Escritura de Obrigação de José Tomás Borges de Mesquita da Casa de Boim a Manuel Pinto Vilas Boas da Casa da Ribeira Escritura de Obrigação de Joaquim Sousa Magalhães, do lugar do Mexido, Meinedo, devedor de Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas Documento para verificar, com indicação no verso “Snr. Victorino GDMA Paredes” Recibo da “Fundição do Bolhão” a Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas” Documento com anotação de dívida a Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas por escritura a quantia de 280$400 e no total 457$420, de José Pinto Carta dirigida a Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas da Ribeira de Firmino José Coelho de Barros Declaração de recebimento enquanto procurador de sua mãe Ana de Sousa Freire Peixoto e de seu pai Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas dos testamenteiros do falecido Manuel de Sousa Freire em Lisboa Carta de António José Pereira da Silva “Junto guia do Caminho de ferro de 10 cascos basios despachados para Cahide, e por estes dias mando guia de outros 10 e ponho dia de medição (…)” Registo de conta [financeira?] que possui Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas com saldo de 205$850, por Domingos Martins Carta de Manuel José Ferreira da Costa [com apontamento de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas “Manoel Joze Ferreira da Costa paga medidas e Manteiga a esta caza 1 caderno com inscrição “recebi dos caseiros em este anno de 1841 p.ª o de 1842” Carta de João José Ferreira de Aragão Cabral [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] [Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] [para verificar] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] [para verificar] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] [para verificar] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] [para verificar] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] [para verificar] António José Pereira da Silva [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] [para verificar] 1872 [séc. XIX] fl. com titulo “Rol da obra do turrão” [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] 18441846 1878 [séc. XIX] documento com o seguinte apontamento “ Desde 6 de Janeiro de 1844 athé 26 de Setembro se mostra terem resebido os meus correspondentes(...)” 2 publicações “O Libertador das Almas do Purgatório”, n.º 3 – Março e nº4 – Abril, 1878 1 documento com indicação de “devedores / data [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] “O Libertador das Almas do Purgatório” – Publicações [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas cxxvi O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO [séc. XIX] 19-mar- - o modelo sistémico escritura / até quando estão a pagar os juros/ quantia da escritura” 2 receitas [mesinhas], sendo uma correspondente a “elixir dentifrico” 1 carta – encomenda? dirigida a Jose Luis da Silva 1886 [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] 19-set1890 08-jul1891 [séc. XIX] [séc. XIX] [séc. XIX] [séc. XIX] [séc. XIX] [séc. XIX] [séc. XIX] [séc. XIX] 21-nov?1841 [séc. XIX] 27-nov?1844 29-abr1835 10-out1844 30-set1753 02-dez1844 22-ago- Declaração “ recebi pelo concerto da arma quatro mil reis” – Alfredo José dos Reis (...) Registo de despesa - Carta de Viana do Castelo dirigida a Manuel Peixoto Vilas Boas relativa a conta de despesa de bacalhau Registo de despesa – “Padrao do M.el P.to de Souza Chancelaria do Reino (...) Registo de despesa – conta de débito de 3$190 relativo a vestuário de Manuel Peixoto Registo de despesa – “Conta do pezo da ferrage f. fio p.º a Caza da Ribeira” Registo de despesa – “Pella compra de António de Sousa Meireles” Registo de despesa – “(...)Oblata para o paroco (...) homem que tocou o sino(...)” Registo de compra de lenha a Joanna de Baceiras – 30 740 réis Registo de contas – “Dia 28 julho levei do pam deste seleiro as passadas seguintes: honze moedas e meia em prata, em cobre duas e meia, vinte e duas libras, e huma pressa de 8000 M.el Joaquim Ribeiro/ Dia 4 de Agosto levei honze moedas dos 4 carros que vierão do seleiro do Porto M.el Joaquim Rb.ro / Dia 25 de Agosto levei 9 moedas resto dos 4 carros (...) 20:850 réis (..) Este do pam do Seleiro Ribeiro” Documento relativo a “relação dos pobres vizinhos aos montes chamados do Paço, os quais cortam os matos para o lume e estrumes enquanto não foram demoicados? pelas religiosas do Convento de S. Miguel de Bistelo (...) Carta dirigida ao Capitão-mor de Lousada. Penafiel,21-nov?-1841 Carta dirigida a Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas (assina) João de Babo, relativa a prolongamento prazo para pagamento de dívida declaração de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas “ Deve o Snr Ignacio Joze Pinto do lugar 20 400 reis da manteiga q. comprei Casa da Ribeira, 27 de 9br.º 1844” Declaração de José Caetano Coelho dirigida ao “Provedor do Concelho de Lousada” – “cumpre-me participar a S. Ex.ª que ate a presente não tem nesta freguesia ocorrido dacto algum que deva comunicar a S. Ex.ª segundo as instruções que recebi/ S.ta Marinha Lodares, 29 de Abril de 1835” Carta de João Pinto Faria no Porto, dirigida a Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas Comendador Cavaleiro da Casa Real da Casa e Quinta da Ribeira 1 fl [rasgado] Manuel de Sousa do lugar da Tapada freg.ª de S.to André de Cristelo e mais testemunha Gonçalo Ant.º lugar da Servecia freg.ª de Santa Eulália da Ordem. Assina Domingos de Araújo e mais [cortado?] Recibo – “recebi de meu cunhado Manuel Pinto Peixoto Villas Boas da Casa do Porto (...) 43. 770 réis m metal (...) Casa de Cima de Villa “(assina) Custódio José de Mattos Sotto-maior Noronha Registo de despesa – 3$670 [retrosaria] 1836 [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] [Provedor do Concelho de Lousada - 1835] Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas [para verificar] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] 27-fev1871 12-dez1896 03-jan1868 [séc. XIX1871?] 09-mai1872 14-jul1859 Boas] Envelope [com selo vermelho e carimbo de José Pedro Colares – Lisboa e selo CTT PORTO 1/3 1871] e Carta de José Pedro Colares dirigida a Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas com informação relativa ao saldo de conta. Carta de Paçô Vieira dirigida ao “mano Peixoto” que refere a guia para levantamento de sardinhas na estação de Caíde e que a esposa está outra vez de cama Declaração de Bernardino F C S.ª Pacheco em como lhe foi entregue por António Marques 94:500 réis, relativa a importância de um carro de quatro rodas que por ordem sua vendeu a Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas - Porto Documento relativo a “conta corrente de Manuel Pinto Peixoto da Casa do Porto em parte de fazendas que fes favor de mandar comprar em 22 de maio de 187” sendo as contas saldadas a 20 de fevereiro de 1871 e identifica criados Carta da Casa de Pereiró? (assina) Antonio C?enario em que remete carta de venda dos foros documento referente a “relação das Escrituras que recebo do Manoel Pinto Peixoto de souza Villas bôas da casa da Ribeira” indicando Vitorino José da S.º Villela Basto (que assina) a receção das escrituras que ficam em seu poder [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] José Joaquim de Sousa Barreiros Coelho Vieira, 1º barão de Paçô Vieira [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas – aquisição de um carro] Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas cxxvii O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO 04-mar1846 30-jul1842 [séc. XVII e XVIII?] [séc. XVIII e XIX] Data 18-jan1650 05-dez1860 [séc. - o modelo sistémico Alvará de Emancipação de Gertrudes Júlia Peixoto Sousa Vilas Boas da casa da Ribeira, filha de Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas e de Ana de Sousa Freire – escrivão António José Leite Sampaio (assina) Doutor bernardo José Pereira Leite – Juiz de Direito na comarca de Lousada Carta de José Fern. da Costa ____? a Francisco Pacheco dos Santos sobre “agravo crime de João da costa e Jose P.ª” com relato de Francisco Tomás da Costa 3 documentos referentes a Manuel Pinto de Sousa: 1 cartel? (assina) João Nunes em 10-out-1705? ; declaração de Gonçalo da Silva do lugar da Bouça – Alvarenga e mulher M.ª Nunes em como tomaram a renda do Sr. Manuel Pinto de Sousa morador no lugar do Bairro da mesma freguesia em 13out.1673; documento referente a Manuel Pinto de Sousa Professo da Ordem de Cristo, morador na cidade de Braga, em que refere a herdade do Pinheiro em São Miguel de Silvares para arrendamento (possui com outra letra a datação de 26-out1689?) 8 documentos [para verificar]: um requerimento? [cortado no fundo] de Domingos ___? Faria e Sousa = Manuel ____? da Silva = Manuel Gonçalves (...) João Lourenço Ramho?; receita “Tizana de Aveia”; documento de 22-ago1852 “situação Miguel Fernandes da S.ª Vilela dotou a sua f.ª os bens pertencentes a sua m.er ou virão ao Cazal por esta, tirando o encargo de 4:000$ (...) _____? faleceu sem receber esta quantia”; documento relativo a medição e confrontação dos itens do meio casal de Alvarenga n.º 24 do préstimo de Lousada (com nota dos esclarecimentos dos foros que se pagam à casa de Bragança); 1 bfl. peq. mais um bfl. grande com desenho (planta) com legenda; documento de registo de um libelo’ que refere Lourenço Filipe da Rocha e S.za da freg e Couto de Bustelo contra João Novais de Castro e S. m.er de Arrifana de Sousa, a 14 de fevereiro de 177?; um caderno [processo?] referente a sentença cível? de José da Rocha contra Manuel e José da Costa, com data de 06-dez-1771. Tipo de Documento (39) Instrumento de doação feita a Belchior Fernandes e sua mulher por Gonçalo João Escritura de venda que faz António Pinto do lugar do Talho a Maria da Silva da Conceição Nota de compra Gertrudes Júlia Peixoto Sousa Vilas Boas [Francisco Pacheco dos Santos?] Manuel Pinto de Sousa - herdade do Pinheiro em São Miguel de Silvares [para verificar] Propriedade Bispeira [Penafiel] Umas casas em que vive Quinteiro, serventias, duas oliveiras, metade do lameiro do aido do lameiro da fonte e do terço da horta e eira, e a metade da leira de candaide? [Para verificar] Bens do assento de Santa Margarida XIX?] 17-dez1876 27-abr1868 – XVIII] Recibo de pagamento de foros à Igreja de Santa [Para verificar] Margarida [séc. XVII 18-mar1870 14-jan1848 28-jul1884 [séc. XVIII] 20-dez1699 29-set1686 31-101850 13-mai- Carta de sentença para titulo e posse passado dos autos de acção sumária de adjudicação de agua e aqueduto a favor do autor José Joaquim da Silva Sampaio, da casa da Barruda, freguesia de Silvares 5 documentos para verificar: 1 em mau estado de difícil leitura 1 instrumento de compra de 08-abr-1710 1 documento de [Bustelo a 09-jan-1611?] 1 em mau estado de difícil leitura 3 fls. em mau estado Compra do Paço de Unhão – Irmandade de Nossa Senhora do Rosário Declaração de venda a Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas, da Casa da Ribeira pela quantia de 171 200 réis e “neste acto mais 28 800 réis em metal” Doação de bens de raiz que faz Manuel Peixoto de Sousa Vilas Boas, viúvo, a seu filho Alberto Peixoto Martins de Sousa Vilas Boas, solteiro, ambos da Casa do Porto, freguesia de Santa Margarida e Comarca de Lousada. Parte de um escritura de doação de bens que fizeram António da Costa e sua mulher á sua filha Maria para casar com João Nunes e a sua filha Isabel de S. Francisco? Arrendamento de 19 anos feito por Manuel da Rocha, de Baceiras, a João Fernandes e mulher Prazo feito por Simão Ferreira e sua mulher Maria Ferreira do lugar de Eira Vedra, freguesia de Sousela, concelho de Aguiar de Sousa, aos subenfiteutas a Gonçalo Fernandes e mulher Maria Gonçalves, Filipe Nunes e mulher Antónia Fernandes Foro Centeio – 11 alqueires e quarto Milho miúdo – 33 alqueires e 3 quartos Lutuosa 400 réis ou 1 bom carneiro Escritura de troca de terras [para verificar] que fazem Torcato José Coelho Pereira de Magalhães com Vitorino Pinto de Faria Escritura de arrendamento que faz Torcato José José Joaquim da Silva Sampaio - casa da Barruda, freguesia de Silvares [para verificar] Paço de Unhão [Para verificar] Propriedades da Cerca, de Casais (que pertenciam a seu avô Manuel Nunes de Meireles) [Para verificar] [Para verificar] Casal das Portas [Penafiel?] Casal de Nogueira, Rans – Honra de Barbosa Campo da Bouça do Recanto, Casais cxxviii O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO 1836 04-dez1850 09-nov1833 17-mar1736 [séc. XIX] séc. XIX [séc. XIX] - o modelo sistémico Coelho Pereira de Magalhães a António Francisco V.º Compra que faz João Pinto de Faria da cidade do Porto a seu irmão e cunhado Vitorino Pinto de Faria e mulhar da Casa da Portela, freguesia de São Miguel de Lousada Sentença cível de confissão de libelo móvel, transação e amigável composição a favor de Antónia Nunes, do lugar do Crasto subúrbios de Penafiel contra o Alferes Manuel Ferreira de Magalhães e mulher do lugar do cartão, freguesia de Aveleda por 130.435, dando a pagamento o seu campo do eido de baixo e mata pregada a ele Prazo da Quinta do Real em Lamarim que António Correia de Faria Morais Sarmento vendeu a Custódio Luis Brandão da Casa do Fojo em Lamarim [Felgueiras] Documento referente a “copia da medição dos meus bens em Jugueiros, Santa Clara do Torrão” “Rol dos Seculares” [Porto e Lousada?] Documento com listagem de pessoas [?] [Casa da Portela] [lugar do Crasto – Penafiel] [prazo] Quinta do Real, Lamarim Felgueiras Jugueiros [Felgueiras?] [Porto e Lousada?] Lousada, Guimarães, Braga, Vila do Fundo [?], Basto [séc. XIX?] [séc. XVIII] 12-jul1815 15-mar1851 Séc. XIX 14-jul1878 25abr[18??] 27-fev1859 23-nov?1874? 15-mar1855 17-mai1871 [18681870] 06-jan1860 10-jul1866 20-ago1860 04-ago1867 [séc. XIX] 1 fl apenas com as seguintes inscrições: Titulos de Duas Moradas de cazas citas na/ Rua das Hortas, que houve por herança e Tes/tamento de D. Maria de Jesus eugenia/viúva do D.or Diogo Jozé de Araújo como/ se pode ver do m.mo testamento de codecillo” “examinado e nada falta neste titulo “Medição e Renda do prazo S. Miguel (…) foreiro da da Igreja de avelleda”” Treslado de libelo móvel. Autor Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas e réu o bacharel Manuel Pinto de Freire Documentos referentes a escritura de troca [venda] entre Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas e João Fonseca Ribeiro e mulher da casa da Piagem em São Miguel Minuta de escritura feita a José Ribeiro da Silva e mulher feita a 11 de novembro de 1848; escritura de promessa e ajuste de venda que fazem Filipe de Sousa Canavarro e sua mulher feito a 19 de Junho de 1865 (foi autorizada pelo direto senhorio a 10 de agosto de 1865) Declaração de José Fernandes e mulher Maria Pinto de pagamento de dívidas com passagem do direito de fábrica das terras na Quinta da Portela, Casais, ao senhorio Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas Declaração de Bernardino de Sousa Coelho para cedência de passagem de campo de água de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas Declaração [posse de passagem?] de José Coelho de Araújo e sua mulher Joaquina Nunes de Morais, Lugar do Cárcere, freguesia de S.Paio que com licença de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas aproveitarem a água da Levada do Paço Correspondência? [pedido de autorização para venda da propriedade da Portela, Casa do Bairro – João Teles de Morais Pinto Sousa Meirelles? Declaração de Luís Pinto de Almeida Soares em como recebeu de seu cunhado Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas os títulos abaixo (…) 1 de Bertulo de sousa, lugar do Paço – Casais 1 de Maria Joaquina Nunes Moreira da Casa do Campo – Nevogilde 1 carta da Camara de Lousada pela qual se mostra que é devedora de 150$000 Pagamento Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas foro de 20 alqueires de pão (carta? assinada por António (...) Carvalho Machado Menezes Albuquerque Conta pagamente de foro de 20 alqueires de pão, nos anos de 1868, 1869, 1870 Recibo de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas da renda dos foros, vencida no S. Miguel de 1859 (assina) Manuel Ozorio Serra Recibo de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas relativo ao pagamento de foro, vencido no S. Miguel de 1864 e 1865. (local) Celeiro de Santa Clara do Torrão (assina) Provedor do Mosteiro, António Pinto da ____? Recibo de pagamento a Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas de 20 alqueires de pão “terzado” – Casa do Souto, freguesia de S. Mamede de Recezinhos, concelho de S.ta Cruz de Riba Tamega (assina) D. Maria Maximiara Homem Pinto Pimentel de Sousa e Magalhães Declaração de Francisco Ribeiro e mulher Maria de Oliveira – lugar da Boavista, Santa Margarida, em como receberam de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas a quantia de 17:000 réis, importância do foro anual de 1:000 réis, que por acta pertence ao Campo da Vinha ou Feitoria que venderam a 11 de Novembro de 1848, com esta obrigação Registo de conta / despesa [para verificar] [Rua das Hortas] Prazo de S. Miguel Cristelos e Aveleda Leira da Carreira, Campo das Fontainhas – prazo foreiro à Igreja de Santa Margarida, por 86:400 réis (em dinheiro de metal) [para verificar] terras na Quinta da Portela, Casais [para verificar] [levada do Paço - Casais?] Propriedade da Portela [Casais?] [Casais – Lousada] Casa do Souto [Recezinhos] Casa do Souto [Recezinhos] Prazos foreiros à Comenda de Santa Eulália da Ordem Foro relativo às Religiosas de Santa Clara do Porto Casa do Souto [Recezinhos] Campo da Vinha ou Feitoria cxxix O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO 01-fev1860 [séc. XIX] [séc. XIX] 24-set1843? [séc. XIX] 15-dez1874 - o modelo sistémico Declaração de pagamento “recebi a galinha do foro que a casa do Sr. M.el Peixoto de Santa Margarida he obrigado a pagar a esta casa casal de tario de sima insto pelo anno de 1858 e pelo ano de 1859 e por estar pago lhe pasei esta para sua defeza hoie pr.º de Febreiro de 1860 eu em nome de meu genro Jose Pereira Martins” Documento com registo de pagamento de foros Cristelos – O Capitão Manuel José Bento de Sousa pelas casas e terras Sião der.to – 270; galinha – 1 Casais – O Capitão Mór Manuel Pinto Peixoto pelo meio casal da Portela der.to – 1430 Silvares – Capitão Mór por terras e casal da Figueira der.to – 500; galinha – 1 Contas de 6 prazos em Sta Eulália da Ordem, Silvares e Sousela Centeio – 6 1/3 M ___? – 6 1/3; G.as – 5; De.to – 2:440 pelo campo do Agreu D.to – 40? 1 bfl “Contestando” E.S.N. ? [parte de uma sentença?] Monte do Calvário que pertencia ao Mosteiro de Bustelo de diversos consortes, que são senhores de uma mina Declaração em Alvarenga em que consta que Manuel Neves caseiro nos bens do Bairro – Alvarenga deve ao casal da Casa da Ribeira 200:000 réis Documento com informações diversas: “rol e nomeio de testemunhas/ q. produzem os RR Maria Dias V__?/ e sua f.ª Ana Maria pereira/ autorizada por seu marido José neto da/ S.ª do lugar do Souto” (verso) “Campos da Rabada Penhorados/ por Manuel Peixoto” (anotação vertical) Hipoteca à Casa da Ribeira – O Serrado da Venda e a leira de entre agoas Documento relativo a recibo de pagamento de foro “recebi de Manuel Pinto Peixoto da casa do Porto 5 rasas de foro vencido em S. Miguel de 74 – bens e quinta sita no lugar de Pereira – S. Miguel de Silvares, cujos são de José da Silva Neto f.º, que ficou de Claudino José da Silva Neto que foi da casa de Vilares da freguesia de S.ta Margarida. E eu caseiro Jose de Sousa como recebedor e por estar pago e não saber escreve pedi ao meu compadre Paulino Neto da Silva da casa do Carvalho que esta passace e a meu rogo assignace Jose de Sousa” Casal de [Tario?] de cima Foros nas freguesias de Cristelos, Casais, Silvares, ordem e Sousela do concelho e Lousada [monte do calvário – Penafiel?] Bairro – Alvarenga [campos da Rabada] Quinta no lugar de Pereira – Silvares SENTENÇAS [maço com 21 documentos] Data 01-jul1744 20-fev1751 23-nov?1765 11-jul1780 25?-ago1764 [séc. XIX?] Tipo de Documento - carta de inquirição do autor João Pacheco da Cunha contra o reu Manuel Peixoto Vilas Boas morador na sua quinta do Porto Sentença de Manuel Henrique Peixoto do lugar do Bairro freg.ª de Alvarenga contra António de Sampaio e sua mulher Bernadina Coelho do lugar de Moz, freg.ª de Silvares Sentença de Manuel Henrique Peixoto contra Custódio Ribeiro e sua mulher da Quinta do Bairro Instrumento de inquirição cível dos reus Manuel Henrique Peixoto e mulher da freg.ª de Santa Margarida contra Ana Tomásia possui fl. com o seguinte apontamento: “ Inquirição de testemunhas dos Reos/ Manuel Henrique Peixoto e sua mulher/ contra a Autora D. Ana Thomazia/ da Casa de Abôl [Eja – Penafiel] sobre o testamento/ de Lourenço Filipe de Sousa e/ Rocha da Quinta de Baceiras” Sentença de Manuel Henrique Peixoto contra Caetano de Sousa Documento com informação genealógica sobre “Villas Boas” “Sousas” “Pintos” “Peixotos” com o seguinte apontamento: “Por aqui se mostra os apelidos das armas que Proprietário Manuel Peixoto Vilas Boas Manuel Henrique Peixoto [para verificar] Manuel Henrique Peixoto [para verificar] Manuel Henrique Peixoto Manuel Henrique Peixoto [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas - para verificar] cxxx O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO [séc. XX] [séc. XX] 05-nov1804? [séc. XIX?] 16-jul1870? 30-jul1832 21-fev?1754 Data 25-out?1840 04-nov1743 [séc. XIX?] 20-jul1860 08-fev1872 10?-nov1781 29-nov1844 [séc. XVIII] - o modelo sistémico pertencem às familias nobres” Documento com informação genealógica com o seguinte apontamento: “Por huma descripção desta familia do Porto se ve a geração de toda a familia, e quaes são os seus verdadeiros apelidos Ribeiros – Meireles – Borges – Barretos – Pintos – Sousas – Peixotos – Villas Boas” Documento com titulo “Breve noticia genealogica dos itenes Peixotos, e Carvalhaes e Valles, da casa do Porto de Sta Margarida em Lousada, a copia dos melhores autores, e das arvores de costados pertencentes a José do Valle Campos Barreto de Magalhães Bacelar, chefe da ilustre familia dos Valles.” Documento referente a sentença de agravo ordinario em que são agravantes Estanislau José Pinto de Sousa e sua mulher e agravado o R.do Autor o P.e José Pereira da Costa todos da freguesia de Casais de Brito? e isto por motivo de um libelo de força que este lhes deu por lhe louvarem e se manterem numa leira de terra de que ele estava de posse há muito anos Documento referente a “Forma de proceder no juizo secular no cível” [documento de estudo de direito?] Documento referente a processo de sentença cível de formal de partilhas passado a favor do co-herdeiro Manuel de Mattos Sottomaior Noronha extraído do inventario [realizado a 01-abr-1871] a que se procede por falecimento de seu pai Custódio José Mattos Sottomaior e Noronha [a 28-mar-1871] morador que foi na Casa de Moreira, freguesia de Sousela. Documento relativo a “Copia do Decreto sobre a abolição de Dizimos e Commendas” Sentença cível de José menor e seu tutor contra Manuel Peixoto e mulher Tipo de Documento Anotação? do escrivão com descrição da arrematação de bens penhorados a Thomas Coelho Machado Torres e mulher da cidade de Lisboa na execução contra eles promovida? M.ª Fr.ca? das Chagas Torres de Paços de Ferreira Documento referente a Certidão do emprazamento feito pelo Ex.mo Bispo do Porto a Manuel Luis Carneiro e sua mulher Josefa Pedroza moradores em o Lugar da Portella Freg.ª de S. Paio de Casaes do Cazal da Nogueira sito na freguesia de S. Miguel de Rans em 4 de Novembro de 1743” Documento com apontamentos e título “Relação de todas as despesas feitas por causa das expropriações na Quinta de Baceiras e Picoto] Sentença cível de nunciação de nona obra para título dos autores Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas e mulher D. Emília Peixoto Martins da Costa Ribeiro, da Casa do Porto, na causa cont[r]a os reus José Teles de Meneses Pinto Sousa Meireles e mulher D. Genoveva Maria Barbosa de Lima da casa do Bairro freguesia de S.Paio (possui documento da sentença e dois aforamentos) possui sumário no final do documento com o seguinte conteudo: “Sentença de arrematação a favor do Commendador Manoel Pinto Peixoto Villas Boas contra Francisco Coelho de Magalhães da Quinta de Gens, freg.ª de Avelleda por 1:967:230 com abatimento da quinta parte em 28 de Agosto de 1841”? Sentença cível de arrematação de bens de raiz para título e posse passada a favor do [autor] Manuel Pinto Peixoto Sousa Vilas Boas casa do Porto Documento relativo a processo de Sentença de Manuel Henrique Peixoto e sua mulher contra António José com respeito a agua dos moinhos de São Miguel Sentença de adjudicação de título e posse do Execuente Manuel Pinto Peixoto Sousa Vilas Boas contra os executadores Gabriel António da Cunha Guimarães e mulher D. Rita Cândida da Cunha moradores em Vila Boa do Bispo, de umas casas na Rua Nova de Penafiel pela quantia de 576$000 réis em que se abateu a quinta parte por não haver lançador Sentença cível de agravo dada a favor do licenciado António de Mendonça Barbosa da Casa de Cegade, freguesia de Bustelo, contra Manuel Pinto Vilas Boas da Casa do Porto, que o demandava pelo prazo das vessadas e mais bens nele incluidos na freguesia de Santa Margarida e foreiro ao Abade da mesma. [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas - para verificar] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas - para verificar] José Pereira da Costa [padre] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas? - para verificar] Manuel de Mattos Sottomaior Noronha – para verificar [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas - para verificar] [Manuel Peixoto Vilas Boas? - para verificar] Propriedade [para verificar] Casal da Nogueira [Rans – Penafiel] Quintas de Baceiras e de Picoto [para verificar] Paços de Ferreira [para verificar local] Agua dos moinhos de São Miguel Casas na Rua Nova de Penafiel Prazo das vessadas e foreiro ao Abade da Igreja de Santa Margarida BACEIRAS [maço com 265 documentos] cxxxi O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO Data [séc. XVI] 09-nov1663 28-out1844 18-fev1806 13-abr1654 22-jun1713 25?-nov1582 14-dez1785? 14-set1779 25-m?1781 08-fev1787 12-out1748 12-jul1798 Séc. XVIII Séc. XVIII 05-jul1779 20-jul1737 03-ago1773 22-abr173?0 1 1732 5-jan- - o modelo sistémico Tipo de Documento Documento [em mau estado – para verificar] Escritura e dote de casamento de Luís Gonçalves com Maria Jorge e de Gonçalo Jorge com Maria Antónia Bustelo Testamento aberto que faz Matilde Antónia, solteira, de maior idade, moradora na Quinta de Baceiras, e que institui por seu universal herdeiro Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas da Casa da Ribeira - Cristelos Testamento de Mariana, solteira, moradora no lugar de Baceiras. Institui como herdeiro o seu irmão José Caetano e testamenteiro seu irmão Custódio “Quitação e desobrigação de uma fiança a José Pacheco de Penafiel” Sentença de João Fernandes da … contra Manuel Rodrigues de Baceiras por 17:000 réis “Recibo de 30: 000 réis pagos aos mordomos do Santíssimo Sacramento” Sentença de Manuel Henrique Peixoto e mulher José Peixoto … … e irmãos. Possui sumário posterior final “ Sentença q. Manoel Henriques Peixoto e m.er Mariana Luiza da Cruz – da Casa do Porto obtiveram na Relação do Porto contra os Apelantes José Peixoto de Araujo e Irmãos da Casa de Eja hoje de Abôllo na annulação que estes quiseram fazer do testamento de Lourenço Felipe da Rocha e Sousa da Casa de Baceiras em que institui por seu universal herdeiro Manuel Henrique Peixoto da Casa do Porto” Sentenças proferidas a favor de Manuel Henrique Peixoto contra Tomázia de Araújo e José Peixoto de Araújo e seus irmãos das Casas de Abôl, Freguesia de Luzim [Penafiel] que queriam anular o testamento de Lourenço Filipe da Rocha e Sousa pelo mesmo o fazer em estado de demência Cópia da sentença proferida dos autos de D. Ana Tomázia contra Manuel Henrique sobre a anulação do testamento que se julgou válido Sentença cível de Manuel Henrique Peixoto contra José Peixoto de Araújo e seus irmãos Requerimento de Lourenço Filipe da Rocha e Sousa para edificar de novo uma capela na Quinta de Baceiras Provimento pelo qual se determina que a Confraria de Nossa Senhora da Ajuda satisfaça na Capela da mesma Confraria às missas do legado que instituiu Lourenço Filipe da Rocha e Sousa da Casa de Baceiras, enquanto se não mande fazer Capela na casa Documento com sumário posterior “ Hum arrezoado de Lourenço Felipe q.e dá m.tos esclarecimentos sobres os foros das Cazas de Penafiel Sentença que faz Lourenço Filipe da Rocha e Sousa contra Tomás Teixeira de Sousa e mulher Mariana Ferreira, moradores na Rua Direita de Nossa Senhora da Ajuda Auto de posse de moradas de casas sitas na Rua da Senhora da Ajuda e com apontamento “Auto de posse de toda da fazenda do Rubal [Ruival] de Cima” Mandato de notificação contra Lourenço Filipe da Rocha Sentença cível do Apelante Lourenço Filipe da Rocha e Sousa contra os réus apelantes João de Novais de Crasto e mulher, da cidade de Penafiel Sentença de crime de desagravo do réu Lourenço Filipe da Rocha e Sousa, possui fólio e sumário posterior “Sentença de desagravo do crime de estupro com Quitéria, solteira, de Bustelo com o Reo Lourenço Felipe da Rocha e Souza e Auctora a Justiça” Sentença cível do Lourenço Filipe da Rocha e Sousa contra os réus Manuel José Barbosa e mulher. Possui sumário posterior no final do documento “Sentença de força Proprietário [para verificar] Luís Gonçalves com Maria Jorge e de Gonçalo Jorge com Maria Antónia – Bustelo Matilde Antónia [para verificar] Mariana [para verificar] [para verificar] [para verificar] [para verificar] Manuel Henrique Peixoto - Lourenço Filipe da Rocha e Sousa Manuel Henrique Peixoto - Lourenço Filipe da Rocha e Sousa Manuel Henrique Peixoto - Lourenço Filipe da Rocha e Sousa Manuel Henrique Peixoto - Lourenço Filipe da Rocha e Sousa Lourenço Filipe da Rocha e Sousa Lourenço Filipe da Rocha e Sousa Lourenço Filipe da Rocha e Sousa [para verificar foros] Lourenço Filipe da Rocha e Sousa Lourenço Filipe da Rocha e Sousa Lourenço Filipe da Rocha e Sousa Lourenço Filipe da Rocha e Sousa Lourenço Filipe da Rocha e Sousa Lourenço Filipe da Rocha e Sousa cxxxii O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO 29-ago1738 21-jan1699 27-jan1743 | 07-out1743 08-out1774 23-nov1744 [01-dez1676?] 26-jun1714 02- jun- 1690 [18-ago1717] séc. XIX 06-mai1845 [28-jul1843] 04-abr1830 13-set1856 05-fev1809 03-fev1818 24-nov1670? [séc. XVIII?] [séc. XVIII?] [séc. XIX?] [03-dez1859] 19-ago- - o modelo sistémico nova a favor de Lourenço Felipe da Rocha e Souza contra Manoel Joze e M.er pª não passarem de hú marco q.e se se poz no rego do lameiro de baixo da vessada e não deitarem agoa abaixo do rego” Mandado de levantamento de 72:000 réis que depositou Lourenço Filipe da Rocha e Sousa Possui sumário posterior no final do documento “Contrato de tranzacção e amigável compozição entre o licenciado Manuel Carneiro da Silva, Reitor de Penafiel, e o Provedor e mais Irmão da Mizericórdia da m.ma cid.e, em q estes concedem àquelle o direito de preferência na condição dos Defumctos e de poder receober as offertas na Capella do Senhor Jezus” Documento com dois processos: 1- sentença executante de Lourenço Filipe da Rocha e Sousa contra Feliciano Cardoso e sentença que Lourenço Filipe da Rocha e Sousa obteve contra Maria do Rosário da Rocha e marido Manuel Ferreira como filhos e herdeiros de Feliciano Cardoso e mulher Maria Mendes Cardoso por 30:000 réis que estes lhe deviam; 2- Libelo móvel de Lourenço Filipe da Rocha e Sousa contra Maria do Rosário Barbosa Petição de de Lourenço Filipe da Rocha e Sousa, Provedor da Santa Casa da Misericórdia de Penafiel, queixando-se contra o Doutor António José Machado Mandato de execução contra Lourenço Filipe da Rocha e Sousa pela quantia de 4: 703 de Dízima à Fazenda Real Paga por escritura pública de doação de Maria da Costa, solteira e moradora na freguesia do Salvador de Gandara, no lugar de Cabeça Santa termo de Arrifana de Sousa, da herança do Reverendo Doutor Domingos Fernandes da Costa, desembargador e vigário geral de Braga, a seu irmão o licenciado Gonçalo Pinto da Costa, advogado” Documento apenas com a anotação: “Doação que fes Ricardo Pinto de Souza ao Reitor de Alvarenga João Ribeiro de Oliveira, da Quinta do Bairro” Escritura de paga e quitação que deu Joana de Sousa, viúva de Baltazar Araujo Cerveira, do lugar da Bola, julgado de Penafiel, a seu irmão o Doutor Manuel Pinto de Sousa Documentos com quatro registos, num dos quais refere a doação de Maria Gaspar a seu neto o Padre Manuel da Rocha, de Bustelo Certidão de satisfação dos legados instituidos por Matilde de Baceiras, pelos seus afilhados que pagaram 3:840 réis Certidão de missas pela alma de Matilde Antónia, solteira, do lugar de Baceiras [tabelião Villas Boas??? – para verificar] Documento com sumário posterior “ Copia da resposta dada a Junta de Bostello em 28 de Julho de 1843” Declaração de dívida de Manuel Leal a Matilde, da quinta de Baceiras, criada do Capitão-Mór da Ribeira, a quantia de 24:000 réis, fazendo-lhe pagar os juros de cinco por cento até entrega do valor. Correspondência de Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas – Carta dirigida a António Ferreira, “da minha Q.ta de Baçeiras” Correspondência de Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas – Carta dirigida a Francisco Coelho de Magalhães, referindo a causa de requerimento que moveu Duarte José Carneiro do lugar da Quintela contra Joaquim Teixeira de Barros, de Vila Real e apelação para a Relação do Porto. Correspondência do Padre M.[?] de Barrosas – Carta dirigida ao Padre Francisco Coelho de Magalhães, [morador?] na casa do Capitão-Mór da Ribeira, Cristelos Declaração de dívida de 1 conto de réis que passam João Mendonça Barbosa e mulher Maria Pinto, da Casa de Segade, a seu pai e sogro Pantaleão Pinto Ribeiro, da Casa do Porto. Registo de Autos, em que possui um dos seguintes apontamentos “(...) libro da Chancellaria de 1699 a folhas 254 V.º assemtado em Libro das m.ces 1674 (...) Lx.ª 3 de 8bro de 1702 (...)” Documento em latim [ 1 fl. solto junto a documentos do Padre Francisco Coelho de Magalhães e Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas... – para verificar] Documento com título “Rellação da Practa” no final possui anotação “Para Igreja forão 34 castiçaes e duas serpentinas” Documento com título “Rol do Rd.mo Sr.es Ecleziásticos que acestirão ao Enterro do Ill.mo Sr. Arnaldo Peixoto, desta Caza do Porto, em 3 de dezbro 1859” Documento com título “Rol das Pessoas Lourenço Filipe da Rocha e Sousa [para verificar] [para verificar] Lourenço Filipe da Rocha e Sousa Lourenço Filipe da Rocha e Sousa Maria da Costa [para verificar] Ricardo Pinto de Sousa [casa da SeabraCaíde] - Reitor de Alvarenga João Ribeiro de Oliveira, da Quinta do Bairro Joana de Sousa [para verificar] Matilde [do lugar de Baceiras] Matilde [do lugar de Baceiras] [Junta de Bustelo] Matilde [do lugar de Baceiras] Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas Padre Francisco Coelho de Magalhães – morador na Casa da Ribeira, Cristelos [Pantaleão Pinto Ribeiro] [Manuel Peixoto Vilas Boas] Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas [Arnaldo Peixoto] [Arnaldo Peixoto] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas cxxxiii O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO 1843 29-jan?1884 séc. XVIII séc. XVIII [séc. XVII?] 16-jul1705 12-jan1715 11-fev1681 22-mai1686 16-jul1705 10-jan1677 12-ago1705 08-jun1680 04-mar1680 08-jun1674 19-jul1711 14-mar1772 23-set?1654 24-dez1734 26-set1822 04-out1828 [séc. XIX] - o modelo sistémico convidadas p.ª o emterro e officio de honras do R.mo Snr. Abbade Novogilde, em cujo se declara as que comparecerão e as que não, em 19 de Agosto de 1843” Correspondência – Carta [ para verificar – Alberto???] “Restos de humma Inquirição de testemunhas a favor do Ordeinando Manoel da Rocha” em que contém uma declaração do Padre Manuel Bessa – Cura da Igreja Paroquial de S. Miguel de Bustelo “Papéis da ordinação de Manoel da Rocha e Souza vigario de Sernadello” Documento com o seguinte sumário posterior “ Libello em q.e a auctora Maria de Souza do Lugar de ... freg.ª de Novellas pede ao Rêo Manoel da Rocha e Souza como Pai de hua sua filha as creaçoens de sete annos” Sententença de aprovação “ no testamento com q.e falleceo Manoel da Rocha e Souza de Baceiras” Certidão da escritura de dote de casamento de Jerónimo de Oliveira e mulher Brizida Luísa de Sousa Escritura de dote de casamento, que possui o seguinte sumário posterior: “Escriptura de dote e cazamento de Manoel da Rocha e Souza com sua Prima Maria Nunes da Rocha em q.e he dotarão os bens seguintes = O Cazal das Portas e varias outras terras no m.mo Lugar a Q.ta de Baceiras, terras em Bostello o Ruival todas as terras de erdade e medidas sabidas em Cernadello, e huas medidas de trigo que são impostas no Czal das Quintaes na Freg.ª de S. Miguel de Silvares os foros q.e tem n’arrifana de Souza e tudo o mais q.e lhe pertence nos seus arrabaldes feita em 11 de Fevr.º de 1681” Contrato de transação e composição entre Maria de Sousa e Manuel da Rocha e Sousa, que possui o seguinte sumário posterior: “Contrato tranzação e compozição q.e fizerão Maria de Souza e Manoel da Rocha e Souza sobre a creação de hua filha por q.e aquela o demandava” Inventário de partilha de bens de Manuel da Rocha e Sousa, possui o seguinte sumário posterior: “ Inventario e partilha de bens a q.e se procedeo por morte de Manoel da Rocha e Souza da Q.ta de Basseiras Freg.ª de Bostello em 16 de Jun[l]ho de 1705” Instrumento de contrato e obrigação de 400:000 réis, possui o seguinte sumário posterior “Escriptura antiga de Dn.ro a juro q’ esta distratada” Sentença de entrega[?] de Maria Nunes de Sousa, viúva de Manuel da Rocha e Sousa, que ficou com filhos menores, em Lisboa, sendo que o documento possui o seguinte sumário posterior “ Sentença de entrega e autoria de Maria Nunes de Souza veuva de Manoel da Rocha e Souza” Sentença crime de Maria de Sousa contra Jerónimo da Rocha Sentença de Maria Nunes [de Sousa] que possui o seguinte sumário posterior: “ Sentença pela qual se vigorardo as tençoens dos Louvados na repartição de terras matos agoas e arvores entre Maria Nunes Donna viuva de Baceiras e Manoel Delgado e m.er Gonçalo João e m.er e Domingos Simão e m.er todos da Bespeira” Carta precatória a favor de Maria Nunes de Sousa [viúva de Jerónimo de Oliveira da Rocha] contra Caetano Vaz e António Gonçalves do Concelho de Felgueiras e outros de Lousada por dívidas que tinha das respetivas pessoas Sentença e título que Maria Nunes de Sousa, viúva de Manuel da Rocha, obteve contra Úrsula dos Anjos, viúva de Bernardo Gomes Coelho por 400 réis Autos cíveis de provisão de Frei António José da Rocha, que possui informação sobre o mesmo Quitação passada pelo Corregedor do Porto a Jerónimo de Oliveira da Rocha, Recebedor Geral das Décimas em Penafiel Certidão de cumprimento do testamento de Jerónimo de Oliveira da Rocha Documento com o seguinte sumário posterior “ Mappa de todos os trastes [?] q.e i Ill.mo Capa m mór Manoel Pinto Peixoto Villas boas emprestou a Joaquim de Almeida de Penafiel e obrigação de responsabilidade pelos m.mos em 26 de Setembro de 1822” Certidão com o seguinte sumário posterior “Certidão dos Sequestros feitos nas Cazas de Penafiel e Quinta do Ruival ao Ill.mo Manoel Pinto Peixoto Villas boas em 4 de Outubro de 1828” Correspondência – carta com o seguinte conteúdo “Il.mo e Ex.mo Snr Diz Antonio Teixeira Coelho, que havitando com sua m.er e f.os e criada no edeficio do extincto convento Beneditino de Bostelo no com.co de Penafiel, no 1.º dos lotes, em que foi devidido o edifício do m.mo extincto Convento, e que, tendo sido rematado pelo Comendador Boas] [para verificar] [processo de ordenação de Manuel da Rocha e Sousa – vigário de Cernadelo, Lousada?] [processo de ordenação de Manuel da Rocha e Sousa – vigário de Cernadelo, Lousada?] [Manuel da Rocha e Sousa] [Manuel da Rocha e Sousa] Jerónimo de Oliveira e Brizida Luísa de Sousa Manuel da Rocha e Sousa [e Maria Nunes da Rocha?] Manuel da Rocha e Sousa Manuel da Rocha e Sousa [Maria Nunes de Sousa – para verificar] Maria Nunes de Sousa Maria [Nunes?] de Sousa Maria Nunes [de Sousa] Maria Nunes de Sousa [viúva de Jerónimo de Oliveira da Rocha] Maria Nunes de Sousa [viúva de Manuel da Rocha e Sousa] [Frei] António José da Rocha Jerónimo de Oliveira da Rocha [Jerónimo de Oliveira da Rocha] Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas [funções de capitão mór? ] cxxxiv O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO 14-ago1843 séc. XIX Manoel Pinto Peixoto Villas boas, por afforado ao supp.e e m.er pelo sucessor deste seu filho Manoel Pinto Peixoto de Souza Villas boas, e m.er acavam de ser victimas d’um acto, que reclama medidas extraordinárias enérgicas e pronta p.r ser uma invazom de propriedade (…) P.a V. Ex.cia se digne dar providencias adquadas (…) Cópia da denúncia que faz Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas à Fazenda sobre o Mosteiro de Bustelo Documento com 16 artigos relativos à eleição do capitão-mor Referindo no 2.º artigo o seguinte conteúdo: “(…) e haver servido seu pay o dito cargo maiys de quarenta anos e seu avo Pantalião Pinto o mesmo tempo e tão bem seu bisavô Pantalião Rib.ro q todos exercitarão o dito cargo com m.ta intereza verd.e e honra (…)” 18-ago1884 - o modelo sistémico Bustelo – passagem para propriedade privada - Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas Cópia da minuta que apresentou Manuel Rebelo de [para verificar] Carvalho 18-fev- 1866 séc. XIX 13-nov1830 1828? 06-ago1814 ago-1818 séc. XIX séc. XIX 18-mai1822 22-jul1822 séc. XIX 09-ago1866 13-nov1842 31-jul1875 13?-abr- Testamento de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas feito pelo tabelião José Joaquim d’ Oliveira. Possui a seguinte anotação “Fica sem valor este testam.to Villas Boas” Relação das testemunhas que em 1828 juraram a devassa contra Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas Documento referente a declaração de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas, preso na cadeia de Penafiel sobre arrendamento de casas [para verificar?] Correspondência – carta dirigida ao Reitor de Alvarenga por Possidónio José de Castro (padre), possui a seguinte indicação “Joze Antonio do Gorgotal faleceo no dia 25 de Dezembro de 1828 Missas que deixou (…)” Cópia do Oficio do Corregedor de Barcelos ao Juiz de Lousada sobre a prisão de Manuel Pinto. Cópia do perdão reciproco que deram Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas, capitão-mor de Lousada, e o bacharel António Pinto Soares da Casa da Lama Documento sobre genealogia em portugês e latim. Finaliza com a seguinte anotação “Eis aqui o que pude coligir dos Pintos, q li” Correspondência – carta dirigida a Arn.co Coelho, assina Marcelino Requerimento pedido por Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas de certidão de assento de baptismo de António e de Serafim filhos de Manuel Ribeiro da Costa e de Maria Duarte, da Casa de Real – Ordem. Certidão passada pelo Reitor de Santa Eulália da Ordem Francisco Coelho de Magalhães Documento com apontamentos genealógicos, com 4 pontos: n.º 1 – Martinho Rodrigues Carneiro n.º 2 – Ana Vargas n.º3 – Francisca Teixeira de Sampaio ou de Morais Castro n.º 4 Teresa Carneiro da Fontoura Francisco Coelho de Magalhães Teles de Meneses (neto de Martinho Rodrigues Carneiro) Certidão de Missas pelo legado da casa da Ribeira no ano de 1866 passada pelo Padre António do Couto Alves de Sousa Meireles na Capela da Casa e Quinta da Ribeira Procuração que fez Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas e mulher para que se assinasse uma transacção com António José Barbosa Lousada? Procuração bastante que fazem Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas e outros Quitação de uma fiança Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas? Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas? [para verificar] Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas? Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas? Legado Missas da Casa da Ribeira Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas e mulher Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas [para verificar] 1657 29-mar1848 12-mai1617 1713 23-jul1860 30-dez1844 08-jan1768 Data 19-nov- Escritura de paga rasa, quitação e destrate de outra obrigação que dá Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas a José Ferreira de Magalhães da Casa do Cartão [Aveleda] Sentença pela qual Gaspar Rodrigues de Canavezes foi obrigado a pagar a Manuel Gonçalves de Baceiras 2:500 de dívida e custas de um pão que lhe tinha vendido Sentença cível de Fernando da Cunha Guimarães do lugar de Arrifana de Sousa contra Manuel Rodrigues do lugar de Baceiras, Couto de Bustelo Requerimento e respectiva certidão de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas dos preços de milho alvo, “milhão” e centeio dos anos de 1840 a 1850 Certidão de missa pelo legado da criada Matilde de Baceiras Correspondência – Carta de Alexandre Peixoto Vilas Boas a felicitar Manuel Henrique Peixoto e Mariana Tipo de Documento Documento [em mau estado] com fólio e sumário Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas Manuel Gonçalves – Baceiras Manuel Rodrigues – Baceiras Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas [legado da criada] Matilde (de Baceiras) Alexandre Peixoto Vilas Boas – Manuel Henrique Peixoto Propriedade Manuel Gonçalves e mulher – Baceiras cxxxv O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO 1584 Ago-1585 27-jan1648 22-ago1852 1858 14-dez1794 04-jun1887 09-jun1752 10-set1643 20-set1771 22-ago1771 séc. XVIII 11-dez1760? 11-fev1738 séc. XVIII séc. XVIII 06-dez1839 28-jun1837 - o modelo sistémico posterior com o seguinte apontamento” Sentença antiga de agravo e revindicação entre e a favor de Manuel Gonçalves e su[a] mulher de Baceiras contra a Abadessa Religiosas do Mosteiro de Arouca mandando-se ao conservador apostólico não tomasse conhecimento desta causa com penas nela estabelecidas em 19 de Novembro de 1584” Documento com indicação de que se trata da sentença pela qual a Abadessa e mais religiosas de Arouca foram condenadas a fazerem prazo a Manuel Gonçalves Documento referente a doação que faz Gaspar Francisco a seu filho Gaspar Francisco do lugar das portas da metade da Vessada do Lameiro Longo e da Leira da Esmoutada? Instrumento de eleição e escolha para sucessão de prazos “Elleição e escolha para successão de Prazos que faz o Ill.mo Miguel Ferraz da Silva Villela desta vila [Guimarães] a favor de sua filha a Ex.ma D. Maria do Carmo da mesma” Relato de acontecimentos de despejo do pároco de Bustelo entre outras mudanças. No início e no final do documento refere o seguinte: “Tratei o Afforam.to das casas de Bostelo com o Ill.mo Snr. Peixoto em 29 de Agosto de 1858, tomei posse em 2 de 7bro, mas no dia um tinha feito ou mandar fazer a Junta de Parochia um Tapam.to a impedir-me as entradas p.ª as duas salas sobre a Sam Christia (…) sendo os cabeços do motim o Parocho, J.e da Rocha do Ribr.º, Antonio J.e de Mello do Ribr.º, Presed.te e Membros da Junta e bem mais o próprio Regedor x Constantino J.e Barboza x seu substituto Marcelino Joze Per.ª (…)” Escritura de transacção amigável e composição que fizeram o capitão José de Magalhães de Sousa Borges Cabral Bravo e mulher Ana Correia de Lacerda da Casa da Acacanha? Com Manuel Henrique Peixoto da Casa do Porto Procuração bastante que faz Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas a António Barbosa Pinto, solicitador na cidade de Penafiel. Para receber os foros em dívida de Maria Rosa de Almeida e de seu segundo marido José Vitorino Ferreira, de Penafiel. Sentença cível de libelo de raiz de Lourenço Filipe da Rocha de Sousa do Couto de Bustelo contra a Madre Abadessa do Convento de Santa Clara. Possui um fólio que refere prazo antigo de 1548? Sentença de louvação e rateio de foro do prazo de “vinhoz” a favor de Tomás Coelho e mulher de S. Martinho de Parada contra Manuel Gonçalves Coelho e mulher do lugar de Arrifana de Sousa Licença que José Manuel Leal dos Santos concedeu a Lourenço Filipe da Rocha para tirar toda a água e “minar” a sorte do Picoto Compra que faz Lourenço Filipe da Rocha da Quinta de Baceiras a Manoel Nogueira e sua mulher Teresa Maria do mesmo Couto [Bustelo] Processo de Lourenço Filipe da Rocha e Sousa, morador na Quinta de Baceiras da freguesia e couto de Bustelo contra a Abadessa superior e mais religiosas do Convento de Santa Clara, pela melhor via de direito Carta de compra de Lourenço Filipe da Rocha e Sousa a Bento José de Sousa e mulher, todos moradores em Baceiras, de um souto e devesa de pomar por 33:000 réis Sentença que possui no final do documento sumário posterior “Sentença do Reo Lourenço Felipe da Rocha e Souza contra os Auctores Gabriel Rodrigues e sua m.er sobre a revendicação de huns bens em Baceiras (...) Esta sentença contém huma carta de compra e outra de arrematação hum prazo velho e hum novo dos mesmos bens” Sentença de arrematação de Lourenço Filipe da Rocha e Sousa de umas casas junto da Capela da Senhora da Ajuda da executada Maria ... Carneiro Sentença de força e título de Manuel da Rocha e Sousa contra os réus Domigos Joaquim, mulher e filho sobre as águas da Prezada de Cima do Figueiredo, declarando que o possuidor do Casal de Cima de Bispeira poderá usar um dia em cada semana, de dois em dois anos, no tempo em que os campos começam a frutificar Declaração com sumário posterior “Assegando pelo qual Luis Venancio Carneiro de Vasconcellos da cid.e de Penafiel confessa ter tapado por engano hu bocado de terra pertencente ao Illustrissimo Manoel Pinto Peixoto Villas boas da caza da Ribeira, mas taobem hum portello do seu Quintal obrigandosse por este a darlhe pela sua porta foronha a m.ma passagem q.e tinha pelo portello” Recibo de 10:026 e real de água das suas propriedades em Bustelo, pertencente ao ano de 1834 passado a Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas pelo escrivão Rodrigo José Dias Lopes de Vasconcelos Manuel Gonçalves – Baceiras Metade da vessada do Lameiro Longo e da Leira da Esmoutada? [para verificar] Bustelo – passagem para propriedade privada - Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas (parede) das casas que ambos possuem na Sra. da Ajuda em Penafiel Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas – recebimento de foros em dívida Lourenço Filipe da Rocha de Sousa [para verificar] Tomás Coelho [de Baceiras?] Sorte do Picoto Quinta de Baceira Prazo das propriedades do Ruival Souto e devesa de pomar [para verificar – Baceiras?] Baceiras Casas junto da Capela da Senhora da Ajuda Gestão das águas da Prezada de Cima do Figueiredo Penafiel [para verificar] Propriedades em Bustelo cxxxvi O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO séc. XVIII [séc. XVIII] 12-dez1695 08-nov1703 30-mar1696 26-nov1654 09-abr1660 28-fev- - o modelo sistémico Sentença de transação e amigável composição entre Gaspar Vieira e mulher Maria Leonel e Manuel Gonçalves e mulher Maria Fernandes, das casas e casal de Baceiras Sentença de força nova a favor de Jerónimo de Oliveira e mulher Maria de Sousa contra Gaspar Gonçalves e mulher Antónia Alves “por lhe cavarem a arribada e sua bouça e fazerem um caminho novo” Sentença cível de Manuel da Rocha e Sousa contra Domingos de Sousa, que possui o seguinte sumário posterior: “ “Sentença civil de força nova q.e Manoel da Rocha e Souza de Baceiras alcançou contra Domingos de Souza e m.er do Lugar do Outeiro por lhe cortarem hu mato na borda do seu Campo da Bandeija” Sentença a favor de Manuel da Rocha e Sousa, possui o seguinte sumário posterior: “ Sentença de força nova contra Manoel Velho do Lugar da Bispeira e a favôr de Manoel da Rocha e Souza sobre hum rego d’agoa do Figueiredo” Sentença de Manuel da Rocha e Sousa e mulher, possui o seguinte sumário posterior: “Sentença de força nova de Manoel da Rocha Nunes e sua m.er de baceiras contra os reos Manoel Gaspar o Velho e sua m.er Gaspar digo e Manoel Gaspar o novo e m.er por cauza de huns esteios e ramada q.e fizerão na entrada da sua caza e com q.e tolhião as serventias as Auctores” Sentença de Jerónimo de Oliveira contra Gaspar Gonçalves e outros, possui o seguinte sumário: “Sentença q.e Jeronimo de Oliveira alcançou contra Gaspar Gonçalves e outros p.ª trazer nos montados de Bostello e Baceiras as suas [catras?]” Carta de compra de huns foros impostos nas casas da Rua de Trás da Igreja de Nossa Senhora da Ajuda feita por Jerónimo de Oliveira da Rocha de Baceiras a Tomás Coelho e sua mulher Maria Salgado Compra [para verificar] de Jerónimo de Oliveira Casas e casal de Baceiras [para verificar] Campo da Bandeija? [Baceiras?] Figueiredo? Baceiras Montados de Bustelo e Baceiras Casas da Rua de Trás da Igreja de Nossa Senhora da Ajuda [para verificar] 1660 séc. XVII séc. XVII [séc. XVIII] [séc. XIX] 20-jun1814 13-jun1814 04-out1828 14-mar1846 20-jul1847 09-jul1864 17-abr- Autos cíveis de Jerónimo de Oliveira contra Gaspar Gonçalves ambos de Baceiras por 2:000 réis de pena pela falta de cumprimento de uma sentença entre eles Sentença? Possui sumário posterior: “Acção de força nova entre Jerónimo de Oliveira como auctôr e Gaspar Gonçalves ambos de Baceiras sobre as agoas do Vibeiro da Contenda” Sentença cível de libelo para título e instituição de posse do autor Manuel Pinto Peixoto contra Manuel Monteiro e mulher. Contém um auto de posse no penúltimo fólio de 16dez-1800. Correspondência - carta do Padre Felisberto de [Sousa] sumário no último fólio: Carta do P.e Fellisberto escripta ao Ill.mo Manoel Pinto Peixoto Villas boas sobre huns títulos de divida da veuva do Couto de S. Paio de Cazaes” Carta de compra, possui sumário no último fólio “ Carta de compra de huas leiras de terra chamadas bouças sitas no Lugar do Pomar Freguezia de Bostello que fez o Ill.mo Capp.am mor Manoel Pinto Peixoto Villas da Caza da Ribeira ao D.or António Leal de Lemos Rumão e m.er da caza e Freg.ª de Boelhe pela quantia de 31:000 em 20 de Junho de 1814 com a obrigação d’elle comprador lhe pagar anualmente duas canadas de vinho p.ª a ajuda do foro ao Directo Senhorio” Certidão de sisa das leiras das bouças em Baceiras que comprou Manuel Pinto Peixoto Villas boas da Casa da Ribeira ao D.or António Leal de Lemos Reimão e mulher da freguesia de Bustelo, pelo valor de 31:000 réis Certidão dos “sequestros” feitos nas Cazas de Penafiel e Quinta do Ruival a Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas Declaração de troca que fizeram Francisco Freire Pedrosa da Casa do Recanto, freguesia de Casais, com Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas da Casa da Ribeira Escritura de troca de bens de raiz que faz Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas da Casa da Ribeira com Narcisa Maria de Sousa, viúva. Pedido de licença de José Nogueira Dias da Casa da Bouça [Silvares] para poder regar o campo da “substrada” com a água do casal de Fonte de Mós de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas Embargo do direito das sisas [para verificar] [para verificar] [para verificar] [Casais – para verificar] Lugar do Pomar, Bustelo Leiras das bouças em Baceiras Cazas de Penafiel e Quinta do Ruival Dois “pedaços” de terra de mato no Senhor do Calvário [Silvares?] pela metade da sorte no monte de S. Paio [Casais] [para verificar] Casal de Fonte de Mós, Silvares [para verificar] 1804 20-jul1864 Compra da Junta de Paróquia de Bustelo a Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas de quarteirão de casas de que é senhor no Mosteiro de Bustelo. Documento realizado na Casa de Cabanelas por Rodrigo Pereira de Sottomaior e Meneses. Possui apontamentos de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas com as seguintes notas: “Escritro q.e dis Casas do mosteiro de Bustelo? cxxxvii O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO 18-out1567 01-out1584 17-jun1578 11-set1578 20-fev1674 10-abr1617 13-jul1798 18-fev1687 27-mai1694 08-mar1595 17-fev1756 18-mar1628 05-jul1788 1769 1612 29-jun1773 16-set1634 21-out1634 14-mai1848 01-nov1857 14-mai1848 05-ago1780 07-nov1653 - o modelo sistémico respeito a venda do convento de Bustello. Recebi o primeiro pagam.to no anno de 1863 V.as boas. Recebi o segundo pagam.to do anno de 1864 Villas Boas. Recebi o terceiro pagam.to de 1865 Villas Boas. Recebi o último pagamento e fez-se escritura de venda no dia 23 de 9br.º de 1866. Escrivão Gaspar em Penafiel.” Posse judicial que Domingos Fernandes, sapateiro do lugar de Arrifana tomou de umas casas no mesmo lugar a Manuel Afonso Carta de arrematação da metade ou uma parte de casas em Chãos (Penafiel) que foram de João Paiva e rematou Manuel Gonçalves Fernandes Escritura de paga e entrega entre Manuel Afonso do lugar de Arrifana e João Martins e mulher moradores no Covelo em Amarante de umas casa e “chão de orta” em Fundo de Vila Prazo que possui sumário final posterior “Prazo antigo feito pelo Convento de S. Gonçalo d’Amarante a Joanna Fonceca viúva de Balthazar Barboza de humas properiedades em Arrifana” Prazo feito pelo Mosteiro de Bustelo a Maria Nunes de Sousa viúva de Jerónimo de oliveira da Rocha Certidão do prazo que o Mosteiro de S. Gonçalo de Amarante fez a David da Cunha de Arrifana de Sousa de uns moinhos, terras e casas no mesmo lugar Prazo que fez o Mosteiro de Arouca a Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas da casa da Ribeira das casas e quinta de Baceiras Escritura de ratificação de venda de Maria da Rocha do lugar da Bispeira a Manuel da Rocha e Sousa de Baceiras de duas leiras de terra, uma lameira e sortes de mato dentro do tapado do Figueiredo Sentença de louvação e partilhas de montados pertencentes ao Casal e Quebrada do Picoto no Couto de Bustelo entre o Padre Manuel da Rocha Santiago da freguesia de S. Tiago e Gaspar da Rocha e João Lourenço e mulher do lugar do Picoto e Manuel da Rocha Gaspar Gonçalves, Manuel Rodrigues e suas mulheres do lugar do Bairral, do Couto de Bustelo Carta de compra do campo dos “Alouques” pela quantia de 13:000 feita a Gaspar Gonçalves e sua mulher Carta de compra que fez Lourenço Filipe da Rocha ao Reverendo Jacinto Pereira de Meireles por 300:000 réis Escritura de compra da leira da Costeira com água dos pocinhos dos plames? feita por Jerónimo de Oliveira a Gonçalo Gonçalves e mulher Maria Gaspar Carta de compra que faz João Francisco da cidade de Penafiel a Manuel de Sousa Teles de uma morada de casas térreas e sobradadas com seu quintal sitas da Rua Direita por 300:000 réis Carta de compra que faz Lourenço Filipe da Rocha e Sousa ao Doutor Caetano Moreira e mulher da Vila de Arrifana de uma sorte de mato no Picoto Carta de compra que faz Manuel Gonçalves? Carbones? de leiras das Covas com sua água em Baceiras a Baltazar Mendes e sua mulher [documento em mau estado de conservação] Carta de compra que faz Lourenço Filipe da Rocha a Mariana barbosa de umas sortes e terras no tapado de Figueiredo pelo valor de 25: 600 réis Prazo que faz o Mosteiro de Arouca através do seu Procurador Frei Roberto de Sousa a Jerónimo de Oliveira e sua mulher Ana da Rocha de meio casal de Baceiras Prazo feito pelo Mosteiro de Arouca a José Delgado e mulher Beatriz de Sousa do lugar de Arrifana de uma leira de terra do casal de Baceiras [Declaração de] Arrendamento de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas a Manuel de Sousa dos bens das Portas Arrendamento de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas da quinta de Baceiras, por um ano Arrendamento de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas a António Pacheco e mulher Maria Rosa, dos bens do Picoto Carta de compra que faz Reverendo Padre José Pereira da Costa do Lugar da Portela, freguesia de Casais a Manuel Pinto do mesmo lugar e freguesia a seu sobrinho José Camelo do lugar da Servecia, freguesia da Ordem, do prazo do Paço que se compõe de campos, lameiros, soutos, devesas e sortes de mato na freguesia de Casais pelo valor de 247:200 réis Carta de compra de Jerónimo de Oliveira da Rocha ao Reverendo Padre Manuel Coutinho do campo do Aboleiro do Figueiredo que saiu do casal da Bispeira Casas no lugar de Arrifana Casas em Chãos (Penafiel) – para verificar Fundo de Vila, Baceiras Arrifana Casal da Bispeira Moinhos, terras e casa de Arrifana de Sousa Casas e quinta de Baceiras Figueiredo [Penafiel?] Couto de Bustelo Campo dos “Alouques” Quebrada do Picoto, Bustelo Leira da Costeira Casas na Rua Direita – Penafiel Sorte de mato – Picoto, Bustelo Leiras das Covas – Baceiras, Penafiel Sortes e terras no tapado de Figueiredo [Baceiras, Penafiel?] Meio casal de Baceiras – Penafiel Leira de terra do casal de Baceiras – Penafiel Portas – Penafiel Quinta de Baceiras – Penafiel Picoto, Bustelo – Penafiel Prazo do Paço, Casais – Lousada Campo do Aboleiro – [Eja?] Penafiel cxxxviii O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO 06-mai1628 21-fev17?10 [certidão] 18-nov1751 17-nov1766 11-abr1794 15-mar1756 séc. XIX 11-fev1869 [16-nov1592] séc. XIX 02-abr1868 séc. XIX séc. XIX séc. XIX 12-ago1622 1675? 21-mai1862 06-mai1869 14-abr1845 09-mar1583 - o modelo sistémico Prazo de geração que faz Lourenço Fernandes, abade de Santa Margarida ao Reverendo João Velho das “vessadas da vila” em Santa Margarida Requerimento do abade Roberto Antonio Freire respectiva certidão do Tombo [de 1691] com o teor do título do casal do Assento passada pelo escrivão José Caetano Teixeira de Sousa. [A certidão refere no Assento de Cima a casa do casal em 15 de Fevereiro de 1691 e como Juiz do Tombo o Doutor Manuel Pinto de Sousa – Cavaleiro professo na Ordem de Cristo] Sentença / Carta de arrematação de Manuel Henrique Peixoto da casa do Porto contra Maria Nunes e seus filhos do lugar da Presa da freguesia de Boim (Lousada) de umas casas, eido e leiras de terra na Silvoza? caza, horta matos e mais pertenças pela quantia de 70:000 réis Requerimento de Manuel Henrique Peixoto e respectiva certidão com o teor das partilhas feitas no Monte de Santo Amaro no Calvelo realizadas a 8 de maio de 1640 Restituição de sisa que obteve Manuel Henrique Peixoto Prazo que faz Teotónio Manuel de Sousa Magalhães e Meneses. Possui sumário posterior no final do documento com o seguinte apontamento “ Escriptura de compra de (…) dizima da subimphiteuza dos Domínios e Luctuozas do Cazal da Cunha (…) q fez Manoel Henrique Peixoto da Caza do Porto em S.cta Margarida pelas q.tas de 11: 900 r.s a Theotonio Manoel de Souza Magalhaens e m.er D. Mecia Pereira de Castro(…)” Documento com apontamentos de foros. Quinta da Carreira foreira à Igreja de Santa Margarida – comprada por Manuel Peixoto por escritura pública de 19 de Junho de 1865 Treslado de uma carta de venda a recto por cinco anos que vendeu Amador Pinto a Amador Gonçalves, Abade de S. Mamede de Recezinhos, à data, do Concelho de Santa Cruz. No fl. 1v possui a seguinte informação “o foro constante desta escritura o remi no dia 29 de Julho de 1876 e paguei os direitos de Transmissão no dia -5-de Agosto de 1876 (assina) Villas Boas” Descrição de prédios descritos na Matriz predial da freguesia de Santa Margarida. Estão inscritos em nome de Augusto Martins Ferreira, que faleceu em Idãe a 26 de Julho. Com excepção do n.º 516 que se acha descrito na freguesia de S. Miguel em nome de Bernardina Lúcia Ferreira Peixoto e que foram por esta legados a Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas em testamento com obrigação. Possui apontamento de “Villas Boas” [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas]: “ Auto de conciliação com Manuel Pereira da Silva e mulher da Caza do Vallo em S.ta Eulalia foi feito em o dia 2 de Abril de 1868. Achasse aqui junto o rezisto q se fes na Concervatória e Pagasse de foro por este título a esta minha Caza do Porto em dinheiro por dia de Sam Miguel de cada anno a quantia de 4800” Doação da sorte no Monte Vellozo de Manuel Pinto Documento com apontamento de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas “Fiz respeito as terras q.e troquei com Joze de Piaje” Apontamento sobre “campinho da Pereirinha” – prazo da Lavandeira de Baixo Carta de venda de dez medidas de meado centeio e milho que faz Gonçalo Gonçalves e sua mulher Maria Duarte do lugar do Ribeiro a Gonçalo Gaspar e mulher Maria Gonçalves impostas na herdade do Picoto, por 23:000” Carta de compra de Manuel Peixoto Vilas Boas de 25 rasas de pão e uma “camada” de manteiga [para verificar: 1 - 16 de novembro de 1675 – S. Pedro da Raimonda; 2 – 9 de julho de 1672 relativa a carta de compra do reverendo padre Gonçalo de Sousa; 3 – 10 de fevereiro de 1645 – Freamunde; 4 – 4 de fevereiro de 1645 – Meixomil. Possui nota final de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas “as medidas constantes destes titullos as remirão os cazeiros(…)” Compra que faz Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas a José Gonçalves Carneiro e mulher da cidade do Porto Compra que faz Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas a Helena Marques das Neves da freguesia de Agrela, Julgado de Santo Tirso Declaração de Arrendamento de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas da “fazenda ou bens” da Loureira sitos na freguesia de Bustelo, a Joaquim de Sousa Escritura de “escanto?” e troca que fizeram João Martins Gaspar Fernandes, Pedro Fernandes e suas mulheres do “Vessadas da vila” - Santa Margarida, Lousada Casal do Assento [de Cima] Boim, Lousada? [para verificar] Calvelo, Santa Margarida [e Silvares] – Lousada [para verificar] Casal da Cunha, Alvarenga – Lousada Foros - Quinta da Carreira [Santa Margarida] [para verificar] [para verificar] [para verificar] Sorte no monte “vellozo”? [para verificar] Campo da Pereirinha – Lavandeira de Baixo Picoto – Silvares [para verificar] [para verificar] [para verificar] “fazenda ou bens” da Loureira – Bustelo, Penafiel Hortas em Fundo de Vila cxxxix O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO Séc.XVII 10fev1813 10-jun1794 31-ago1713 21-han1649 23-set1837 17-jan1679 08-jun1844 26-jun1865 [séc. XIX] [séc. XIX] [séc. XIX] [séc. XIX] [séc. XIX] 13-out1857 [séc. XIX] [séc. XIX] 24-mar1857 [séc. XIX] 09-jul1881 séc. XIX 11-mar- - o modelo sistémico lugar de Arrifana de Sousa de umas hortas em Fundo de Vila Documento com sumário posterior no final do documento “Húas em q.e se mostra pertencem a Quinta de Baceiras as agoas da preza do Coelho e húa mina do Picoto”. O documento refere Lourenço Filipe da Rocha e Sousa Prazo de Gens feito pelo Mosteiro de S. Miguel de Bustelo a Francisco Coelho de Magalhães e mulher Josefa Ludovina da Natividades, freguesia de Aveleda do Casal de Gens na mesma freguesia. Possui apontamento de “Villas Boas” “Foi remido em 22 de dezembro de 1853” Compra que faz Manuel Henrique Peixoto a Manuel Castro dos “subúrbios” de Penafiel, da Devesa do Picoto com suas pertenças pela quantia de 100:000 réis Carta de arrematação do Campo da Porta Ameira junto à vessada e um quarto da vessada feita a Manoel Rodrigues por Jerónimo da Oliveira da Rocha Sentença que o capitão João Mendes Pereira e sua irmã Madalena Mendes alcançaram contra Gaspar Francisco do lugar das Portas por este lhe vedar o rego que conduzia a água para as terras pela vessada de Lameiros novos e longos, desde o dia de S. Pedro de Miguel Escritura de compra que faz Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas da Casa da Ribeira a António José Teixeira Tamanda? Da cidade do Rio de Janeiro e seus irmãos Maria Rosa Nunes e marido Joaquim Caetano e Ana Joaquina, moradores na Loureira, freguesia de Bustelo, de uma propriedade chamada da Loureira por 600:000 réis Escritura de compra que fez Maria de Sousa Nunes, viúva, a Manuel Mendes e mulher Maria João de um quarto do casal da Bispeira por 27:000 réis Escritura de troca que fez o comendador Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas e sua mulher Ana de Sousa Freire com Joaquim Nunes e mulher Delfina Rosa do Lugar de Varzielas de uma sorte de mato no Monte do Calvário em Bustelo por outra chamada da Manguela Relação dos títulos e documentos respeitantes ao meio casal da Lavandeira, quarto do casal de S. João de Baixo, casal da Covilhâ “hoje chamado da Carreira”, que entregou Filipe de Sousa Carvalho Canavarro e sua mulher a Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas [2 bfls] documento para verificar – possível rascunho de tombo de 11-ago-1630?. Possui a descrição de diversos itens sendo que num refere o seguinte” sendo q inicia com Manoel da Silva de poente Morador no Lugar Bayrro da freguesia de Santa Maria d Alvarenga” [1 bfl] documento relativo a apontamentos de prazos? Inicia com “Na.to de Mendonça Cazal da Torre de Baixo” [1 bfl] documento relativo apontamento sobre prazo feito pelo Mosteiro de S. Miguel de Bustelo a Manuel António e sua mulher [1 fl] documento relativo a apontamentos sobre casais [1 fl cortado] documento relativo a apontamentos sobre casais possui anotação “Foros das freguesias de Paço de Sousa Irivo Guilhufe e Marecos, Lagares, Boavista dos anos de 1850,1851, 1852. Mostr.º de Paço de Souza” Declaração de compromisso de venda do campo do Fundão pertença da Quinta do Loureiro do prazo foreiro ao Mosteiro de Bustelo, de António do Couto e mulher Ana Barbosa da freguesia de Bustelo a Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas “Rol da ferramenta composta para o Bra do Lareiro[?] do Snr.º Capitam-Mor” [1 fl] documento com o seguinte apontamento “Prazo de Vilella feito a Manoel Pto de S.a e m.er Caetana Roza de duas p.tes do Cazal dos Vallos freg.ª de Christellos” Declaração de António Joaquim da Silva Carneiro, louvado camarário e Joaquim Coelho da Silva, lavrador proprietário, ambos do Lugar do ribeiro, freguesia de Bustelo. Indica que foram ao mosteiro para medição e confrontação da parte do dito Mosteiro que pertence a Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas [1 fl] documento com apontamento relativo a 8 itens referentes a propriedades Escritura de transacção que entre si fazem Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas com Eufrásia Joaquina da Cunha Leal, de Penafiel. Possui auto de posse e [dois bfls] documento com apontamentos Correspondência – Carta da Junta de Paróquia da freguesia de Bustelo em como deliberou a 10 de janeiro a aquisição de quarteirão e varandas em volta do claustro do Mosteiro de Bustelo Aforamento perpétuo que faz Manuel Pinto Peixoto Quinta de Baceiras – “preza do Coelho” mina do Picoto Prazo do Casal de Gens – Aveleda, Lousada Devesa do Picoto, Bustelo Campo da Porta Ameira [para verificar] Lugar das Portas [para verificar] Uma propriedade da Loureira [para verificar] Um quarto do casal da Bispeira Uma sorte de mato no Monte do Calvário sorte de mato da Manguela, freguesia de Bustelo Meio casal da Lavandeira, quarto do casal de S. João de Baixo, casal da da Carreira – freguesia de Alvarenga? [para verificar] [para verificar] [para verificar] [para verificar] [para verificar] Campo do Fundão - Quinta do Loureiro [para verificar] [Casal dos Valos? – Cristelos, para verificar] Parte do Mosteiro de Bustelo [para verificar] [para verificar] Quarteirão e varandas em volta do claustro do Mosteiro de Bustelo cxl O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO 1857 séc. XIX séc. XIX 10-mar1879 17-jan1882 séc. XIX 09-dez1859 séc. XIX 24-out1892 07-jun1843 13-nov1879 02-out1725 - o modelo sistémico de Sousa Vilas Boas e mulher e à data moradores em Guimarães á Junta de Paróquia da Freguesia de Bustelo Correspondência – Carta da Junta de Paróquia da freguesia de Bustelo sobre contrato com Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas Cópia da sessão de 10 de janeiro de 1857 da Junta de Paróquia de S. Miguel de Bustelo Arrendamento feito a Francisco Carvalho e mulher do Lugar da Portela, freguesia de Casais Titulo de compra [remissão de foro] de foro imposto em terras de Figueiredo pertencentes à Quinta de Baceiras por Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas Servidões para se tirarem os matos para [passagem]carro de bois Contrato de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas e mulher Emília com António Leal de Lemos Reimão da cidade de Penafiel, para troca da leira da Liveira, pertença da Quinta de Baceiras Documento com apontamento da relação dos caseiros em Baceiras Cópia da petição inicial da acção de expropriação feita pela Fazenda Nacional a Manuel Peixoto de Sousa Vilas Boas Auto de posse dada ao comendador Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas de parte do edifício que foi do Mosteiro de Bustelo Escritura de troca com Luís Venâncio Carneiro de Vasconcelos e Manuel Peixoto de Sousa Vilas Boas, de um pedaço de terra no quintal da casa na Rua da Ajuda Livro que contem a seguinte anotação na capa “Contem este livro dois prazos feitos pelo Mosteiro de S. Gonçalo a Lourenço Felipe de Oliveira da Rocha filho de q.e ficou de Jerónimo de Oliveira da Rocha das Cazas da Rua Nova em Penafiel q.e são foreiras por subimphiteuza à Quinta de Baceira” [Quarteirão e varandas em volta do claustro do Mosteiro de Bustelo] [Quarteirão e varandas em volta do claustro do Mosteiro de Bustelo] Lugar da Portela, freguesia de Casais Terras de Figueiredo – Baceiras? Servidões [para verificar] Leira da Liveira - Quinta de Baceiras [para verificar] Expropriação para a Estrada de Penafiel a Lousada – Baceiras Parte do edifício que foi do Mosteiro de Bustelo Terra no quintal da casa na Rua da Ajuda – Penafiel Prazos das casas na Rua Nova – Quinta de Baceiras, Penafiel Porto [1] [maço com 62 documentos] Data 09-ago1794 06-dez1833 16-maio1796 16-dez1791 [01-mai1729?] [03-mar1745?] 15-mar?1747 10-mai?- Tipo de Documento Certidão de missa passada a Manuel Henrique Peixoto pelo legado de Manuel de Sousa Teles Documento com apontamentos da “ultima vontade e disposiçoens que quero se cumprão depois da minha morte”. possui a indicação de que se fez religioso no Convento de Jesus em Lisboa. Instrumento de doação e nomiação causa mortis que fazem Francisco José Antunes da Silva Mendes e mulher Ana Clara de Azevedo do Coutinho e Sousa, Rua de Baixo, freguesia de Fafe, concelho de Monte Longo, ao reverendo Alexandre Peixoto Vilas Boas, da Quinta do Porto, freguesia de Santa Margarida de Lousada, [“de uns prazos no Pedraido e Pandelos e mais dois em Fafe” – para verificar] Sentença [de Património?] a favor do Padre Alexandre Peixoto Vilas Boas Requerimento e certidão do testamento de António PInto Ribeiro, solicitado por Manuel Henrique Peixoto. Na certidão do teor do testamento refere que seu testamenteiro era seu irmão Manuel Peixoto Vilas Boas – para verificar] Declaração de Manuel Peixoto Vilas Boas por legado de António Pinto Ribeiro, com autorização do Abade João de “Beça” Sentença cível de lançamento de Agravo ordinário do licenciado António de Mendonça Barbosa contra Manuel Peixoto Vilas Boas Sentença cível de Manuel Peixoto Vilas Boas Proprietário Manuel Henrique Peixoto [Padre] Alexandre Peixoto Vilas Boas [Padre] Alexandre Peixoto Vilas Boas [Padre] Alexandre Peixoto Vilas Boas Manuel Henrique Peixoto Manuel Peixoto Vilas Boas Manuel Peixoto Vilas Boas Manuel Peixoto Vilas Boas - fazenda de cxli O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO 1719 28-fev1855 17-nov1856 16-nov1856 séc. XVIII? 19-fev1672 25-jun1796 11-jan1778 22-jun1791 28-mai1803 [19-jun1793?] out-1756 10-mar1749 Data 01-set1846 24-jan1846 julho1865 séc. XVIII - o modelo sistémico contra Gonçalo Ribeiro de Faria e outros [João Salgado de Faria e mulheres], sobre os foros impostos de 15 medidas de milho e centeio terçado na fazenda de “suarribas” – freguesia de S. Miguel. Possui anotação “hoje pagar p.or Pedro Joze Teixeira m.or na Caza da Fonte freg.ª de Airanz” Declaração de recibo de “6: 908 réis descontados na execução contra Manoel Jose da S.ª Netto noutros 4:988 reis (...) para traslado 19 (...) Barnardino Ant. Barboza[?] Declaração de pagamento de 4:800 réis pago por Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas a João Ferreira [da Vessada – Santa Margarida] da Confraria do Santissimo Sacramento e Nossa Senhora do Rosário Proposta que faz Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas [secretário da Junta de Paróquia de Santa Margarida] à Junta de Paróquia de Santa Margarida. Declaração de recibo passada pelo padre Paulino José da Silva Neto de 22:500 com juros vencidos de 3 anos para satisfazer os legados da Confraria a 02 de março de 1855. Possui anotação [de “Villas Boas”] “titullos pelos quaes fui autorizado a dar a juros o capital da Confraria desta Freg.ª de S.ta Margarida existem aqui alguns resibos” Treslado do assento de Inquirição de testemunhas do Lugar da Lavandeira de Baixo, realizada a 15 de dezembro de 1791. Possui sumário posterior final: “Inquerição de testemunhas a favor de D. Maria Luiza da Cruz e marido Manoel Henrique Peixoto da Caza de S.cta Margarida contra hum sugeito que lhe pedia alimentos” Sentença de Pantaleão Pinto Ribeiro, capitão mor, contra Manuel Nunes da Cruz e mulher (Clara Nunes de Sousa) Sentença cível de suplemento de idade a favor de D. Maria Peixoto de Sousa Vilas Boas, filha que ficou de Manuel Henrique Peixoto Vilas Boas. Inclui requerimento realizado por Alexandre Peixoto Vilas Boas e suas irmãs. Possui provisão da Rainha D. Maria feita em Lisboa a 09 de julho de 1796. Declaração de dívida de Francisco José Antunes da Silva a Manuel Henrique Peixoto Vilas Boas de 6 moedas de ouro (no valor de 4:800 réis cada) Documento em português e latim relativo a sentença [sobre a questão do filho natural de Manuel Henrique Peixoto – para verificar] Pedido de certidão de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas de termo de desistência de António José Peixoto e de documento relativo a sentença cível, de 28 de agosto de 1773 a favor dos herdeiros habilitados de Manuel Henrique Peixoto contra António José Peixoto. Treslado de sentenças – Manuel Henrique Peixoto contra António José Peixoto de 23 de agosto de 1793. Possui sumário posterior no final do documento “Sentença q Manoel Henrique Peixoto da Caza do Porto de S.cta Margarida obteve na Rellação do Porto contra António Joze Peixoto da Caza do Paço Freg.ª digo da Caza do Paço em S. Marim q lhe pedia alimentos como seu filho natural (...)” Sentença cível de libelo de Domingos Vieira contra os réus Custódio Ribeiro e mulher. Possui sumário posterior no inicio do documento “ Porto // Exzequente Domingos Vieira, Exzecutados Custódio Ribeiro e sua mulher, pagou a divida pelos ezxecutados M. Henriques Peixoto em Outubro de 1756” Possui bifólio posterior com sumário no inicio do documento “ Porto // Certidão do Acordão obtido por D. Maria Leonarda contra o R.do Bernardo Pereira Porto de Albuquerque. Manuel Henrique Peixoto solicita certidão do acordão do processo, sobre dívida particular. Tipo de Documento Sentença cível de rematação para título e posse a favor dos rematante Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas da Casa da Ribeira, freguesia de Cristelos. Execuente Câmara Municipal de Lousada. Sentença de rematação para título e posse do rematante Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas do Campo da Subcarreira, leira em atinha? das Pereiras rematadas a António José Mendes, solteiro, do Lugar do Passadiço Alvarenga Relação dos titulos e documentos respeitantes ao meio Casal da Lavandeira, ao quarto Casal de S. João de Baixo e ao Casal da Covilhâ “hoje chamada da Carreira, que entregam os Ex.mos Filipe de Sousa Carvalho Canavarro e sua mulher, ao Ex.mo Manoel Pinto Peixoto de Souza Villas Boas” [possui 34 documentos unidos e sumariados – para verificar] Documento muito volumoso que possui o seguinte sumário (posterior) “Sentença da Arrematação das Cazas horta mista e sorte de Pega[?] negra[?], os Campos da Lavandeira que arrematou Manoel Pinto da Lavandeira p.or 200$”. Inclui carta “suarribas”, freguesia de S. Miguel. Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas - Confraria do Santissimo Sacramento e Nossa Senhora do Rosário Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas – secretário da Junta de Paróquia de Santa Margarida, seu filho António é o Juiz e seu filho Alberto é o Tesoureiro, o Abade Paulino José da Silva Neto é o Procurador, nos anos 1855 e 1856 foram mesários Manuel Henrique Peixoto Pantaleão Pinto Ribeiro Maria Peixoto de Sousa Vilas Boas, filha Manuel Henrique Peixoto Vilas Boas? irmã do [padre] Alexandre Peixoto Vilas Boas Manuel Henrique Peixoto Vilas Boas? Manuel Henrique Peixoto Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas - Manuel Henrique Peixoto - António José Peixoto Manuel Henrique Peixoto - António José Peixoto Manuel Henrique Peixoto – Custódio Ribeiro e mulher Manuel Henrique Peixoto Propriedade Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas [verificar propriedade] Campo da Subcarreira, leira em atinha? das Pereiras – Alvarenga??? para verificar Meio Casal da Lavandeira, quarto Casal de S. João de Baixo e Casal da Covilhâ – Carreira [freguesia de Santa Margarida?] Casas, orta e e sorte de Pega[?] negra[?], e Campos da Lavandeira [freguesia de Alvarenga?] cxlii O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO séc. XVIII 16-mai1642 22-out1653 [19-jun1865?] 06-set1814 20-mai1865 16-jul1798 06-fev- - o modelo sistémico cível de arrematação de 08 de junho de 1763 Requerimento de Manuel Henrique Peixoto para passar certidão – carta de compra que fez “Anna de Bessa” a Manuel do Couto de Morais, freguesia de S. Miguel. Possui bifólio posterior sobre o documento com o seguinte sumário “Compra que fes Anna de Beça a Manoel do Couto de Moraes da freg.ª de S. Miguel, da Bouça dos Ferreiros de prazo de livre nomeação foreiro á Igr.ª de S.ta Margarida Sentença de arrematação e carta de compra que fez António Freire, do lugar do Campo, freguesia de Macieira, concelho de Unhão, a Francisco Coelho do lugar do Falcão, freguesia de S. Miguel de Lousada “dos campos do talho pedras e de hum lameiro por ruina deste por 42$500” Possui bifólio posterior sobre o documento com o seguinte sumário “Sen.ca de Arrematação d’ametade da Castanheira de Falcão, na freguesia de S. Miguel” Escritura de compra de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas a Filipe de Sousa Canavarro e mulher, da quinta da Carreira [ segundo nova Lei em 29 de março de 1868???] Aforamento perpétuo que faz Umbelina Peixoto Vilas Boas da Casa e Quinta do Porto a José dos Santos e mulher Maria Joaquina, da mesma freguesia Requerimento e respetiva certidão solicitada por Filipe de Sousa Carvalho Canavarro, da Vila de “Sabroza”. Possui sentença de emprazamento e auto de conferência Declaração de António [Pereira Dinis?] Abade de São Lourenço de Pias – Lousada Compra 1652 [séc. XVII?] 12-dez1661 30-jan1671 08-nov1813 29-out1793 [aceitação requerimento 09-jan1773] 04-dez1636 01-jun1767 28-nov1601? 17?-fev1736 28-mai1764 23-dez1689 18-set1712 16-ago1774 Sentença de transação e amigável composição que fizeram António Freire e Francisco Coelho de Falcão [S. Miguel?] Doação de bens que faz Paula Antónia, solteira, moradora das Taipas, a João Duarte do mesmo lugar e freguesia de Santa Margarida Sentença do Padre Manuel de Silva? da Vila de Cernadelo, mostrando que era foreiro a Leça e à Casa de Bragança, para gozar dos Privilégios Sentença cível de Umbelina e suas irmãs contra o capitão António João de Castro da herdade do Outeiro – Santa Cristina – Unhão, para receber a pensão de medidas da herdade do Outeiro e da herdade da Costa, em S. Miguel. Contem auto de penhora de 17 de fevereiro de 1800. [documento muito volumoso] Sentença cível de Carta de Arrematação do Campo chamado do Porto, que saiu [do prazo?] da Lavandeira de Baixo, sendo o rematante Manuel Henrique Peixoto Requerimento feito por Manuel Henrique Peixoto e respetiva certidão do prazo da Tapada do Curro, para que seja excluida de novo tombo por ser baldia [prazo feito em 1745] Escritura de venda que faz Paula do Couto solteira, moradora no lugar das Leiras, freguesia de S. Martinho de Recesinhos, concelho de Santa Cruz a Manuel Ferreira morador no lugar e freguesia de S. Miguel de Lousada, pelo valor de 16:000 réis com obrigação de se pagarem 20 razas de 2.º terçadas Carta de compra que faz Manuel Henrique Peixoto a António Gomes V.º da freguesia de S. Miguel. Tabelião Manuel José Camelo Carta de compra “das Beçadas da Vila” [para verificar] Requerimento e respetiva certidão do Tombo da Igreja de Santa Margarida, feito por Manuel Henrique Peixoto relativamente aos casais da Covilhã e dos Curros Requerimento e respetiva certidão de documento solicitado por Manuel Henrique Peixoto para que o escrivão Manuel José Camelo lhe passe a certidão. de carta de compra que faz Maria de Bessa (irmã do reverendo João de Bessa – abade de Santa Margarida) a Manuel do Couto de Morais, e outros do Campo de Ribas chamado do Outeiro, com casas e terra “de mato” de prazo foreiro a Santa Margarida, em 10 de outubro de 1754 Carta de compra da Casa das Taipas de Manuel Peixoto Vilas Boas a João Duarte e sua mulherMaria Simões, realizada pelo tabelião do Concelho de Lousada João Pereira Carta de compra de Manuel Gonçalves Barbosa das casas e sobrado das Taipas a Manuel Peixoto Vilas Boas Requerimento e respetiva certidão, solicitada por Manuel Henrique Peixoto e passada pelo escrivão Bernardo Luís de Magalhães, de autos cíveis de libelo de bens de raiz entre Manuel Francisco e sua mulher do lugar da Rabada e Gonçalo Fernandes? e sua mulher e outros. No fólio 63 encontra-se o teor de uma petição. Possui sumário posterior no Bouça dos Ferreiros Igreja de Santa Margarida prazo foreiro à Campo do Talho, [campo das Pedras?] e Lameiro [das Pedras?] [freguesia de S. Miguel?] Metade da Castanheira de Falcão, na freguesia de S. Miguel Quinta da Carreira – freguesia de Santa Margarida? [para verificar] [para verificar] Água e Campo Amigral? [para verificar] Casa das Taipas [e Mexio? - para verificar – Santa Margarida] [para verificar] [para verificar] [para verificar] foros da herdade do Outeiro – Santa Cristina – Unhão e da herdade da Costa, em S. Miguel Campo do Porto [para verificar] Prazo da Tapada do Curro “Campo de subrego, matinha do Pinheiro, Castanheiro de trigaes e vessadinha da Costa – pertenças da herdade da Costa” freguesia de Santa Margarida Campo da Corredoura e sorte de mato no caminho da Pedra no monte Castro, freguesia de S. Miguel “Beçadas da Vila” [para verificar] Casal da Covilhã e Casal dos Curros Campo de Ribas chamado do Outeiro, com casas e terra “de mato” - – freguesia de Santa Margarida? Casa das Taipas – freguesia de Santa Margarida casas e sobrado das Taipas [Rabada?- Alvarenga – para verificar] cxliii O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO 28-mar1756 [séc.XVII I] 24-set1763 28-abr1660 03-dez1763 01-mar1855 20-abr1704 28-mai1848 10-mar1630 21-jul1871 [séc. XIX] 01-jun1849 18-jul1842 17-out1663 20-abr1878 15-fev1765 - o modelo sistémico incio do documento com a seguinte inscrição “Certidão p.la qual se mostra q o monte p.r sima do Ribeiro do Porto, ate o Penedo de Villares, é maninho.” Escritura de compra da Leira chamada a Corredoura e da sorte de mato chamado do Caminho da Pedra, sita no monte Crasto da freguesia de S. Miguel., Possui informação de que o Frei António de S. Jacinto dá licença para se vender a 27 de janeiro de 1756. Documento realizado pelo tabelião de Lousada António P N Barbosa de Vasconcelos. Carta de compra de Manuel Gomes Clérigo? de Sousa da freguesia de Santa Margarida, morador no Lugar dos Moinhos em S. Miguel a António Gomes, do lugar do Porto Escritura de compra que faz Manuel Henrique Peixoto Vilas Boas ao doutor António de Mendonça Barbosa e mulher, da freguesia do Couto de Bustelo das “Beçadas da Vila” Carta de compra das casas e horta da Covilhâ, que faz Pantaleão Pinto Ribeiro, morador na sua Quinta do Porto, por 20:000 réis a Manuel Coelho e sua mulher Maria de Sousa Sentença de João de Bessa Ferreira abade de Santa Margarida contra Manuel Henrique Peixoto e mulher, da Quinta do Porto, sobre dominio das compras Declaração de Arrendamento de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas feito a João da Silva Teles e sua mulher, pelo periodo de um ano Contrato de emprazamento feito a Pantaleão da Silva e mulher Jerónima de Freitas do lugar de Freitas, de umas propriedades que sairão da Quinta de Ledesma pelo Mosteiro de Santo Tirso Declaração de Arrendamento de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas feito a João Mendes e sua mulher Bernardina da Conceição, pelo periodo de um ano Carta de Compra feita pelo padre Gonçalo Nunes – vigário de S. Miguel de Lousadas de 7 medidas de meado a André Martins e sua mulher Isabel Dias Certidão de escritura de remissão que faz Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas á Sereníssima Casa de Bragança em 6 de julho de 1871, de foros que se pagavão por vários bens. Sentença dos moradores de S. Vicente de Boim, possui sumário posterior no inicio do documento “Titullo dos foros que se pagão á caza do Porto dos moradores de S. Vicente de Goim e d q são actoalm.te foreiros” Declaração de Arrendamento de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas feito a João José Ferreira e sua mulher Maria Joaquina, pelo periodo de um ano Requerimento de certidão solicitado por José Joaquim Ribeiro da Fonseca, da Casa da Rabada, freguesia de Alvarenga, e respetivo documento relativo a escritura de compra que fez seu pai João José Ribeiro a D. Francisca Pita Malheiro, viúva da Quinta da Portela em S. Miguel, a 12 de junho de 1834. Encontra-se no documento uma autorização de posse de 18 de julho de 1842. Possui anotação no final do documento “de um campo chamado a leira longa por 300:000 réis” Prazo do Casal da Portela feito pelo Reverendo Gonçalo Salgado de Faria, abade do Salvador de Aveleda, a Pantaleão Pinto Ribeiro da Casa do Porto e capitão-mor de Lousada Permuta que fazem Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas com José Ferreira e mulher da freguesia de Santa Margarida, pelo eido das taipas Requerimento e respetiva certidão, solitida por Manuel Henrique Peixoto a qualquer escrivão, do tombo novo reconhecimento que fez seu tio Manuel Gomes Barbosa do Casal da Vila ou do Pinheiro a 29 de janeiro de 1691 Campo da Corredoura – prazo do Casal dos Moinhos – S.Miguel?? – foreiro ao Convento de São Gonçalo de Amarante [para verificar] “Beçadas da Vila” [para verificar] Casas e horta da Covilhâ [para verificar] Quinta da Corredoura parte de propriedades da Quinta de Ledesma Quinta do Porto Casal de Cima de Vila [para verificar] Casal de Mós de Cima [freguesia de Silvares], meio Casal de Alvarenga, Casais de Loureiro e das Portas [freguesia de Bustelo – Penafiel] Propriedades em Boim?? [para verificar] Quinta das “Bessada” – Santa Margarida Leira Longa – S. Miguel de Lousada???? [para verificar] Prazo do Casal da Portela – foreiro à Igreja de Aveleda? [para verificar] Eido das Taipas? – freguesia de Santa Margarida [para verificar] Casal da Vila ou do Pinheiro – freguesia de Silvares Porto [2] [maço com 143 documentos 106 +37 documentos -nota 1-] cxliv O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO Data Ago15?27 23-mai1849 19-mai1739 07-ago1666 25-fev1795 14-jan1792 20-jul1864 27-mai1871 29-dez1861 23-mai1867 12-fev1881 18591881 05-ago1833 31-jul1833 22-abr1796 12?-abr1796 25-fev1795 30?-jan1795 - o modelo sistémico Tipo de Documento Documento relativo a paga de 54:000 réis que Gonçalo Pinto de Oliveira deu a Pantaleão Pinto Ribeiro da Casa do Porto, irmão de André Pinto – abade de Cristelos. Declaração de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas (da casa da Ribeira e à data a viver na vila de Guimarães) relativo a conciliação com Manuel José da Silva Neto e mulher da Casa da Rabada por causa de um caminho de servidão da Quinta do Bairro para a Casa do Porto Obrigação a dinheiro que faz Manuel Peixoto Vilas Boas da Quinta do Porto a João da Fonseca da Piage, freguesia de São Miguel, concelho de Unhão Sentença de Pantaleão Pinto Ribeiro (capitão mor) contra Domingos Fr.ª? Manuel Antunes e Augusto Coelho Declaração passada pelo escrivão Pedro António de Magalhães em como Manuel Henrique Peixoto da Casa do Porto depositou a quantia de de 1: 102: 000 réis procedida da arrematação feito nos bens do falecido Manuel José Nogueira Treslado de autos de embargos em que é agravante António José Peixoto da Casa do Paço em L?amarim , freguesia de Idães, e agravada D. Mariana Luísa da Cruz da Casa do Porto, em virtude da execução sobre a Quinta do Bairro por alimentos que lhe arbitrarão como filho natural de Manuel Henrique Peixoto Compra que faz Adolfo Peixoto de Sousa Vilas Boas, solteiro, da Casa do Porto freguesia de Santa Margarida, comarca de Lousada, a João Teixeira Pinto Basto e mulher Augusta da Silva Cabral da Vila de Amarante [para verificar] Certidão de missas passada pelo padre José Pereira, realizadas na Capela da Casa do Porto de 27 de maio de 1866 até 27 de maio de 1871 Certidão de missas passada pelo padre Francisco da Fonseca Ribeiro, para satisfazer legado de missas em altar privilegiado de Nossa Senhora da Conceição conforme tenção do administrador do Casal do Porto Declaração de párocos e clérigos próximos á capela publica que tem a invocação do Sagrado Coração de Maria – atestam e juram se necessário que Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas por virtude das concessões do Santissimo Padre Pio IX tem chamado confissões anualmente na véspera e dia 9 de Agosto, e na Natividade da Virgem Maria a 8 de Setembro “Relação de roupa e prata entregues à Snr.a D. Maria (…) roupa (…) um reposteiro da porta da capella (…) prata (…) hu cálix e patena para missa (…) “Relação de toda a obra do portal, e grades, e terreiro – 1859-1881”. Refere 2 grades para o adro da capela. “Documentos relativos á Capella de Nossa Senhora de Penha de França”. Requerimento do Padre Alexandre Peixoto Vilas Boas, presbítero da freguesia de Santa Margarida com anotação “comutaçom e substituição requerida”, que refere a reconstrução da capela por vontade de seu falecido tio Manuel Pinto Ribeiro Correspondência – carta dirigida ao Abade João Pinto de Sousa Mendes, sobre comutação para obras da Capela em 24 de Abril de 1796, para o Altar do Senhor dos Remédios Requerimento com titulo “Comutarios na quantia mencionada p.ª as obras desta Capella” realizado em Braga e referindo a necessidade de reedificação , uma vez que a capela entrou em ruina e “cahio em terra” Correspondência – carta assinada por José Leite P.º de Lemos, referindo que a imagem da Senhora foi transferida da capela Documento que refere que o Padre Alexandre Peixoto Vilas Boas aquando da segunda visita de Sousa e Ferreira do Arcebispado de Braga menciona o seu tio Manuel Pinto Ribeiro de Cristelos como benemérito, uma vez que lhe deu 70 ou 60 mil réis para a reedificação da capela. Correspondência – carta assinada por José Leite P.º de Lemos Proprietário Pantaleão Pinto Ribeiro Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas Manuel Peixoto Vilas Boas Pantaleão Pinto Ribeiro Manuel Henrique Peixoto António José Peixoto – filho natural? de Manuel Henrique Peixoto? Adolfo Peixoto de Sousa Vilas Boas Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas Alexandre Peixoto Vilas Boas [Alexandre Peixoto Vilas Boas] Alexandre Peixoto Vilas Boas [dirigida a Alexandre Peixoto Vilas Boas?] [Alexandre Peixoto Vilas Boas] [dirigida a Alexandre Peixoto Vilas Boas?] cxlv O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO séc. XVIII - o modelo sistémico Documento realizado por Alexandre Pinto Ribeiro séc. XVIII “Promessas e devossoens q’e fez o Defunto S. Alexandre Pinto Ribr.º 06-mar- Treslado de escritura realizada a 13 de Setembro de 1849 relativa a cessão, trespasse e quitação que dá José Ferreira de Além e mulher a António de Sousa Freire Processo com diversos documentos – procurações, escrituras, declarações, actas, depoimentos – referentes a [1] libelo de reconvenção do reverendo Joaquim Ribeiro da Fonseca, da Casa da Rabada (Alvarenga) contra Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas e mulher e [2] libelo ordinário entre Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas e Joaquim Ribeiro da Fonseca Apontamentos - “Não se pode adeministrar ou governar uma caza com as regras de economia com que todas as cazas se devem governar, sem que haja de portas dentro quem fiscalize bem esta adeministração” Apontamentos relativos a testamento, em que deixa como herdeira a sua mulher Ana Maria ou seu sobrinho Vitorino Vieira que foi criado na sua companhia desde os 6 anos, ou a seu afilhado de baptismo José de Sousa filho de António de Sousa “Relação dos títulos … pertencentes à Casa do Porto” Certidão de 1.ª tença [escrita em latim] e 2.ª tença de 18 de maio de 1768 relativo a causa de Manuel Henrique Peixoto com Luís Borges Pimentel de Santa Cruz Possui sumário final posterior “contem huma Provisão de Sua Magestade para o Juiz de Fora de villa do Condeser o Juiz das Cauzas de António Jose Peixoto da Caza do Paço em S. Marim com Manoel Henrique Peixoto da Caza do Porto Freg.ª de S.cta Margarida e hua Precatoria vinda d’aquella Villa p.ª ser citado o m.mo Manoel Henrique Peixoto para pagar diariamente de alimentos áquelle como seu filho natural 240 réis” Autos de execução do executante José Peixoto da Casa do Paço em S. Marim o executado Manuel Henrique Peixoto pela quantia de 26: 676 de custas dos autos e disima e de 725:123 ½ de alimentos vencidos até 29 de Novembro de 1791, que lhe foram arbitrados pela Relação do Porto como filho natural de Manuel Henrique Peixoto Requerimento de Manuel Henrique Peixoto de certidões, possui sumário posterior final “certidão de humas Procuraçons e su estabellecim.to”, feitas na Ouvidoria de Barcelos. Possui procuração que fazem Manuel Carlos de Magalhães, sua mulher Ana Maria Luísa de Magalhães e suas filhas Requerimento e certidão de cartas de “encantamento” dos ofícios de escrivão da Câmara e Almotaçaria e Direitos Reais, em que se considera Manuel Peixoto Vilas Boas e seu pai do “mesmo nono? encantamento” Certidão extraída dos autos de execução feita por Henrique Pereira de Azevedo de Resende a José Pereira de Araujo por requerimento de Manuel Henrique Peixoto Treslado de escritura de dote e casamento de José Pereira Coelho da freguesia de Cernadelo com Quitéria Pinto de Sousa, de Alvarenga Sentença cível de agravo a favor de António José Peixoto da Casa do Paço de S. Marim, freguesia de Idães [Felgueiras] pela quantia de 725:170 réis precedida de alimentos como filho natural de Manuel Henrique Peixoto, contra sua mulher Mariana Luísa da Cruz e seus filhos Treslado de sentença proferida pelo Ouvidor de Barcelos contra o apelante Manuel Henrique Peixoto obrigando-o a prestar alimentos a António José Peixoto Declaração de Joaquim João Teixeira e Grabelemina? Miranda das Dores de Vila Boa de Quires, em como receberam de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas a quantia de 150:000 réis Declaração de António José de … Borges em como recebeu de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas a quantia de 86:400 réis, proveniente da aguardente e despesas feitas com a vinha de Santa Comba da “novidade” de 1888, pertencente a Bento de Magalhães e Meneses (conforme recibo de 28 de fevereiro) Caderno referente a despesas (assina no canto superior direito “Villas boas” – fl.4 - 50). No fl. 6 possui indicação de despesas feitas com as criadas e criados. No fl. 19 possui declaração de divida a seu tio António de Sousa Freire em 1842. Encontra-se no interior um bfl. com titulo “Conta 1851 [1]25-ago1859 [2]08-nov-1861 séc. XIX séc. XIX 14-dez1871 Julho1772 18-mai1784 02-dez1791 03?-ago1770 15-jan1751 17-nov1784 [séc. XVIII] 19-jan1795 20-fev1794 26-abr1873 05-mar1889 séc. XIX Alexandre Pinto Ribeiro [irmão de Manuel Pinto Ribeiro – Cristelos e tio de Alexandre Peixoto Vilas Boas] Alexandre Pinto Ribeiro [irmão de Manuel Pinto Ribeiro – Cristelos e tio de Alexandre Peixoto Vilas Boas] António de Sousa Freire [Casa do Carregal - Casais] Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] Manuel Henrique Peixoto Manuel Henrique Peixoto - António José Peixoto Manuel Henrique Peixoto - António José Peixoto Manuel Henrique Peixoto Manuel Henrique Peixoto Manuel Henrique Peixoto [Manuel Henrique Peixoto] Mariana Luísa da Cruz [Manuel Henrique Peixoto - António José Peixoto] Manuel Henrique Peixoto - António José Peixoto Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] cxlvi O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO séc. XIX 15-dez1795 18-ago1884 31-ago1858 18-ago1816 Séc. XIX - 1858 27-jan1869 30?-mai1893 07-mar1882 Séc. XIX 27-set- de Receita e Despeza desde que tomei conta de Dinheiros par fazer os necessários pagamentos e a quem sua distribuição como abaixo declaro” “Determinaçoens testamentarias da Ex.ma Senhora D. Anna de Souza Freire Peixoto, da caza da Ribeira, em Christellos, mas moradora nesta do Porto em Santa Margarida” Certidão de baptismo do padre Alexandre Peixoto Vilas Boas por requerimento. Assento de baptismo do livro de baptizados, fl 2 com o seguinte conteúdo “Alexandre filho legitimo de M Henriques Peixoto e de sua mulher Dona Mariana Luiza da Crús (…) netto paterno de Manoel Peixoto Villas boas e de sua m.er (…) neto materno de Antonio Pinto Ribeiro e Clara Freire - moradores na Quinta da Ribeira” Escritura de casamento que fazem Maria das Dores Peixoto Martim de Sousa Vilas Boas e o bacharel Manuel Rebelo de Carvalho Paga que dá Mariana Júlia Peixoto de Sousa Vilas Boas, autorizada por seu marido Luís Pinto de Almeida Soares, da Casa de Barrimau freguesia de Nevogilde, a seu irmão Manuel Pinto de Sousa Vilas Boas. Possui anotação “ paga de minha Irmâm Mariana da Legitima pelos bens de rais” Certidão de baptismo de Antónia Pinto da Fonseca, filha de Pantaleão Pinto Ribeiro e mulher Anastácia Nunes. Assento na freguesia de Santa Marinha [de Lodares] no fl. 31 a 9 de Setembro de 1634. Documento passado por requerimento de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas. Documento dirigido a Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas que refere 3 ítens referentes a prazos com a seguinte anotação “Pertençe a Anno de 1858 soma 10$435” Despesa na Execução de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas, irmãs e cunhados, contra José Pereira Freire e mulher de Casal Garcia “subúrbio de Penafiel” “Rellação de todas as pessouas que vierão e que mandarão dar pezames pello fallecim.to da minha Filha Adelaide; que falleceu em Fontellas no Douro na noite de 30 de Maio de 1893 pelas 11 horas” Auto de transgressão da Direcção das Obras Públicas do Distrito do Porto, relativo à remoção de árvores na Estrada Real N.º 36 KM 24, no lugar do Guinheiro - Cristelos Documento relativo a esboço de minuta para realização de escritura de venda Certidão com selo [para verificar] Ana de Sousa Freire Alexandre Peixoto Vilas Boas Maria das Dores Peixoto Martim de Sousa Vilas Boas Mariana Júlia Peixoto de Sousa Vilas Boas - Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas Antónia Pinto da Fonseca - Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas e filha Adelaide Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas?] Manuel Pinto de Sousa 1686 24?-nov1855 1895 Séc. XX? 1894 “Dia 10 de 9.bro de 1855 Athe dia 24 do mesmo venderão-se 76 Alq.es de Milhão (…)” “Rellação das miadas de linho e estopa fina e estopa grossa que eu tive neste anno de 1895” Cópia de Telegrama? Impresso com registo manuscrito “(…) Abilio Peixoto da Casa do Porto (…)retiro qarta manha Adriano(…)” “Rellação das miadas que dei para dobar 1894” [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas?] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas?] Abílio Peixoto [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas?] 02-jan- “Rellação do pano que tenho comprado” 1894 [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas?] 26-mar1895 19001901 27-dez1885 19-jan1886 23-jun1880 06-111988 12-nov1856 02-fev?1877 24-mai1879 Caderno com o seguinte título “Por este rol se mostra o vinho que se? Calhou e recebeu nesta Casa do Porto nesta novidade de 1900” “ e tb 1901” Procuração que faz Adelina Augusta Peixoto de Carvalho, esposa de Adriano Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas, proprietários da Casa da Granja – Viana do Castelo, e mais elementos da família, a seu tio Francisco Ribeiro Martins da Costa Procuração que faz Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas e filhos Abílio Peixoto Martins de sousa Vilas Boas e Adelaide Sofia Peixoto Martins de Sousa Vilas Boas, a seu tio e cunhado João Ribeiro Martins da Costa Declaração de pagamento de foros à Igreja de Santa Margarida de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas, com vencimento no 29 de Setembro de 1879 (assina) Abade Paulino José da Silva Correspondência – carta/recado? Dirigida a José Luís da Silva para mandar preparar a receita (assina) Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas Correspondência – Carta realizada na Casa do Porto, dirigida a António Ferreira (assina) “Villas boas” Recibo de despesa – “Conta do Mestre Alfaiate paga no dia 2 de Fevereiro de 1877” Certidão “em virtude do sanatório q.e mandei vir de Roma he q.e o Ex.mo Snr Arcebispo me passou este docum.to” – “qualquer sacerdote para absolvição com saudável penintencia” [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas?] Adelina Augusta Peixoto de Carvalho, esposa de Adriano Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas e filhos Abílio Peixoto Martins de sousa Vilas Boas e Adelaide Sofia Peixoto Martins de Sousa Vilas Boas Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas? Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas? Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas? Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas? cxlvii O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO 1876 21-set1843 Séc. XIX? Séc. XIX? 08-mar1850 Data 14-ago1864 27-nov1879 19-ago1864 09-abr1861 06-out1687 20-mai1752 30-abr1838 13-dez1684 27-jan1765 05-set1635 29-jul1876 21-fev1862 19-out1859 11-nov1848 - o modelo sistémico Procuração [com formulário impresso] feita a Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas para assinar escritura de venda de uma casa térrea em Idães [Felgueiras] Licença para uso de Armas de Fogo, durante 12 meses, passada pelo Governo Civil do Porto a Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas (natural de Cristelos e residente na Ribeira, 29 anos, estatura de 59 polegadas e rosto comprido) Apontamento de testamento de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas Documento relativo a “minuta sobre o testamento de Cegade” – testamento de António Mendonça Barbosa (vontade de dispor a favor descendência de seu primo Manuel Pinto Peixoto) Procuração [com formulário impresso] feita em Guimarães a José Soares Moreira, da vila de Lousada por Emília Peixoto Martins Costa e Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas Tipo de Documento Requerimento de João Teixeira a Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas para passagem pelos moinhos de S. Miguel Edital do Ministério dos Negócios da Fazenda referente a desamortização de foros, censos, quinhões nas disposições das leis de 4 de abril de 1861, 22 de junho de 1866 e 28 de agosto de 1869. Surge na 10.ª forma, distrito do Porto e concelho de Lousada – foros pertencentes ao passal do pároco da freguesia de Santa Margarida, n.º 21 Casal da Oitava; n.º 22 Prazo da Quinta do Porto; n.º 23 Pomarinho e Barroca [Boim]. Contrato de João da Fonseca Ribeiro e mulher Maria Pereira da Silva da Casa da Piage, com Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas e mulher Emília Peixoto Martins da Costa Ribeiro os fundos da sua mata da charneca Carta de compra que faz Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas a Manuel José da Silva Neto e mulher, do lugar da Rabada de Baixo - Alvarenga Troca que faz Manuel Peixoto Vilas Boas com Miguel Dias de Amorim do Lameiro da presa da migr.ª? com campo do Porto. Pedido de requerimento, realizado por Manuel Henrique Peixoto, de certidão e respectivo documento relativo a carta de compra que fez Ana de Bessa, solteira, moradora no lugar da Igreja, freguesia de Santa Margarida ao Reverendo João Pacheco do Lugar do Tarrio, freguesia de S. Marim anexa a de Santa Maria de Idães, do Casal do Outeiro em Santa Margarida foreiro à mesma Igreja, pela quantia de 500:000 réis com a reserva dos frutos pendentes e da compradora pagar anualmente 30 medidas de pão, 20 de milho, 5 de centeio e 5 de milho e vinho, enquanto o vendedor fosse vivo. Requerimento que fizeram os moradores da freguesia de S. Miguel de Lousada e Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas à Câmara Municipal de Barrosas para não emprazar o Monte chamado de Santo Eusébio Escritura de venda que fizeram (licenciado) Manuel Vaz e mulher Maria Vilela? do lugar do Casal da Vila, de Santa Margarida, a Manuel Peixoto Vilas Boas da Casa do Porto do Lameiro da Fontainha ou da Vila pela quantia de 20:000 réis Escritura de venda que faz Custódia Maria do lugar da Bouça, freguesia de S. Lourenço de Pias a João Camelo e mulher moradores no Lugar da Vila em Santa Margarida de umas casas térreas, colmaças, com quinteiro e ramada pelo valor de 20:000 réis Escritura de compra que faz Pantaleão Pinto Ribeiro da Casa do Porto a Francisco Gomes e mulher Maria Mendes do Lugar do Assento todos da freguesia de Santa Margarida Declaração de venda de António de Vasconcelos Carvalho Machado e Meneses de Albuquerque e mulher de foro de medidas impostas nas herdades da Covilhã – Santa Margarida, a Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas. Possui título de remissão de foro que pagava a Casa do Porto à Casa de João Leite na freguesia de S. Mamede de Recezinhos cuja remissão foi feita por Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas. Possui recibo de “contribuição de registo por título oneroso” de 05 de agosto de 1876. Carta de compra do Campo da Corredoura de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas Escritura de troca que fazem Manuel Peixoto de Sousa Vilas Boas e mulher Emília Peixoto Martins da Costa Ribeiro, com Manuel José da Silva Neto e mulher Maria de Jesus Leite da Casa da Rabada de Baixo, de um pedaço de terra da mata da Charneca pelo eido do Soutinho Compra feita por Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas a José Ribeiro e mulher Rosa Maria do Lugar da Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas? Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas António Mendonça Barbosa Emília Peixoto Martins Costa e Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas Propriedade Moinhos de S. Miguel Prazo da Quinta do Porto Parte da mata da charneca Lugar da Rabada de Baixo – Alvarenga Campo do Porto? Casal do Outeiro em Santa Margarida Monte de Santo Eusébio Lameiro da Fontainha ou da Vila Casas no lugar das Taipas Campo da Covada?, Santa Margarida Herdades da Covilhã – Santa Margarida Campo da Corredoura Troca de um pedaço de terra da mata da Charneca pelo eido do Soutinho Campo da Feitoria cxlviii O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO 22-fev1862 12-jun1785 25-abr1741 31-jan1775 08-set1782 02-mar1879 01-abr1891 31-mai1881 20-ago1885 01-fev1881 11-jan1885 30-mai1886 28-mar1886 14-jan1722 Séc. XIX? 08-jun1868 28-nov1854 19-mai1852 16-mai1860 18-dez1855 22-dez1853 - o modelo sistémico Boavista, do campo denominado da Feitoria da freguesia de Santa Margarida, feita pelo tabelião Bernardino António Barbosa do concelho de Lousada Carta de compra que faz Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas a João da Fonseca Ribeira e mulher da Casa da Piage Traslado de carta de compra que faz o Padre José Ribeiro do lugar da Rabada, freguesia de Alvarenga, a João Soares da Cunha e mulher Ana Maria Ribeiro do Lugar da Quintã, freguesia de Armil por seu procurador João Ribeiro de Matos do Lugar do Barreiro, freguesia de Silvares de um campo de moinhos do Porto em Santa Margarida foreiro à mesma Igreja, pelo valor de 180:000 Aforamento perpétuo que fez Manuel Peixoto Vilas Boas da Casa do Porto a Domingos Brás e a sua mulher Maria Ribeiro do Lugar do Calvelo de um “pedaço” de terra da Covilhã Requerimento de certidão e respectivo documento solicitado por Manuel Henrique Peixoto de Tombo nono de Santa Margarida dos prazos do Casal da Vila ou Pinheiro, refere tombo realizado em 15 de março de 1641 pelo Manuel Pinto de Sousa (Juiz do Tombo e Cavaleiro Professo da Ordem de Cristo) Escritura de compra que faz José Ribeiro ao alferes Francisco António Torres e mulher dos Campos da Leira Longa Amial e Chave pela quantia de 600:500 réis Declaração de arrendamento de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas a José Ribeiro V.º e seu filho Declaração de arrendamento de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas a Jacinto Maria e mulher Maria da Conceição do lugar do F?erro – S. Miguel Declaração de arrendamento de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas, por um ano, a José Carvalho da Costa e mulher Margarida da Conceição, moleiros, moradores no lugar do Tarrio - Idães Declaração de arrendamento de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas a Nicolau Teixeira e Ana Joaquina Declaração de arrendamento de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas a Joaquim Pereira Mendonça e mulher Maria de Jesus Declaração de arrendamento de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas a António Joaquim Adriano e mulher Margarida Julia da Conceição Declaração de arrendamento de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas a José Martins e mulher Declaração de arrendamento de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas a José Soares e mulher Margarida Rosa, moradores no lugar do Pinheiro Sentença que o capitão mór Manuel Peixoto Vilas Boas obteve contra Manuel Ferreira do lugar da Costa, freguesia de S. Miguel, por três medidas de pão impostas no Campo da Ramadinha pertença da herdade da Costa 2 bifólios apenas com a inscrição “Títulos da Casa de Baceiras” ? Pedido de licença de José Nogueira Dias (e outros) da Casa da Bouça a Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas para dar de favor e mercê água da serra do Calvelo Carta de remissão de foro de 2:250 réis, já reduzido, imposto em propriedades, em papel pergaminho e com selo, passada a Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas. Remissão reduzido e convertido pela Lei de 22 de junho de 1846, em conformidade do artigo 2.º Decreto de 21 de outubro de de 1852. Passado pelo Ministro e Secretario de Estado dos Negócios da Fazenda por Decreto de 25 de novembro de 1853. Carta de remissão de foro de 3$765 réis, em papel pergaminho e com selo, passada a Adriano Moreira Ribeiro Nunes e mulher Ana Delfina da Conceição [enfiteuta]. Remissão em conformidade com a Carta de Lei de 13 de julho de 1848, pela quantia de 52$710 réis Carta de remissão de foro, em papel pergaminho e com selo, passada a Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas. Remissão de 10 prazos. Remissão em conformidade com a Carta de Lei de 16 de abril de 1859, pela quantia de 15$340 réis Carta de remissão de foros, em papel pergaminho e com selo, passada a Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas. Remissão de 3 prazos, pela extinção do Mosteiro de Bustelo. Remissão em conformidade com a Carta de Lei de 22 de junho de 1846, e Decreto de 21 de outubro de 1852. Carta de remissão de foro, em papel pergaminho e com selo, passada a Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas. Remissão de 4 prazos, pela extinção do Mosteiro de Bustelo, Comenda de Fonte Arcada e Mosteiro de Vilela, pela importância de 1$982 réis. Remissão em conformidade com Mata da Charneca, que foi do prazo da Lavandeira de Baixo foreira à Igreja de Santa Margarida Campo de moinhos do Porto em Santa Margarida parte de terra da Covilhã Casal da Vila ou Pinheiro, Silvares – Lousada Campos da Leira Longa Amial e Chave – Santa Margarida de Lousada Quinta da Servecia – Ordem (casas para habitação e terras cultas e incultas) Quinta da Lameira – S. Miguel de Lousada Moinhos “novos” em S. Miguel de Lousada (que se compõem de 4 rodas, campos e mais terras a eles anexos) Quinta de Ranhô – Silvares Quinta da Vessada – Santa Margarida Quinta da Carreira – Santa Margarida Quinta da Corredoura – Santa Margarida Quinta de Ranhô – Silvares Campo da Ramadinha – Herdade da Costa, S. Miguel de Lousada? Baceiras Serra do Calvelo Casais do Barreiro, do Sobrado, da Costa e Ribeiro – sitos na Freguesia de Cristelos Casal do Guinheiro – freguesia Cristelos, pela extinção do Mosteiro de Vilela de Casais do Assento de Carrazedo, Crasto, Servecia e Ribeiro; do Crasto do Ranhó; de Barruda de Além em Mós, Fonte da Aldeia e da Barruda; situados em Casais, Cristelos e Silvares, foreiros à Comenda de Santa Eulália da Ordem. Casal do Ramalho, casal da Tulha – Bustelo e morada de casas na Rua da Nossa Senhora da Ajuda da Cidade de Penafiel - pela extinção do Mosteiro de Bustelo Casal Lamão (Alvarenga, pela extinção da Comenda de Fonte arcada), Casal de Gens (pela extinção do Mosteiro de Bustelo) e Leira da Agrela (pela extinção do Mosteiro de Vilela) – freguesia de Aveleda, e Campo Guinheiro em Cristelos (pela cxlix O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO 23-mai1879 07-ago1855 20-jun1855 20-jun1855 07-ago1855 Decreto de 21 de outubro de 1852. Carta de remissão de foro, em papel pergaminho e com selo, passada a Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas. Remissão pela quantia de 330:000 réis em conformidade com a Carta de Lei de 28 de Agosto de 1869. Possui em anexo carta de venda de Campo do Passal – freguesia de S. Miguel de Lousada, que arrematou Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas, e auto de posse a 10 de novembro de 1879. Carta de remissão de foro de 2$102 réis, em papel pergaminho e com selo, passada a Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas. Remissão de 4 prazos sitos na freguesia de Bustelo, reduzido e convertido pela Carta de Lei de 22 de junho de 1846, em conformidade com o Decreto de 21 de outubro de de 1852. Carta de remissão de foros, em papel pergaminho e com selo, passada a Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas, possuidor de 4 prazos na freguesia de Bustelo. Remissão de 490 réis, reduzido e convertido pela Carta de Lei de 22 de junho de 1846, em conformidade com Decreto de 21 de outubro de de 1852. Carta de remissão de foro de 4 prazos, em papel pergaminho e com selo, passada a Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas. Remissão reduzido e convertido pela Carta de Lei de 22 de junho de 1846, em conformidade com Decreto de 21 de outubro de de 1852. Carta de remissão de foro de 4 prazos, em papel pergaminho e com selo, passada a Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas. Remissão de 1$822 réis, reduzido e convertido pela Lei de 22 de junho de 1846, em conformidade com o Decreto de 21 de outubro de de 1852. extinção do Mosteiro de Vilela) Propriedade do Passal (do pároco da freguesia de S. Miguel de Lousada). Casal de Bustelo, Casal do Carvalho Telhado e Sorte de fora da Cabreira, Casal da Quebrada do Ribeiro, e Casal do Padrão ou “Davide”– sitos na Freguesia de Bustelo, pela extinção do Mosteiro de Bustelo Casal de Matos, Casal da Bispeira – 2 prazos e Casal de Cova – sitos na Freguesia de Bustelo, pela extinção do Mosteiro de Bustelo Casal da Torre de Baixo, terceira parte do Casal de Tresvia, parte do casal de Varziela e Casal das Portas – sitos na Freguesia de Bustelo, pela extinção do Mosteiro de Bustelo Casal do Ramalho, Casal das Portas – 2 prazos, e Casal de Bustelo – sitos na Freguesia de Bustelo, pela extinção do Mosteiro de Bustelo Nota 1 - 37 documentos que foram cedidos temporariamente ao Setor do Património Histórico da Câmara Municipal de Lousada [Cristiano Cardoso – transcreveu alguns desses documentos] Data Tipo de Documento 18-jan- Parecer de Francisco da Cunha Teixeira de 1853 Sampaio sobre dote casamento de Manuel Pinto Peixoto Vilas Proprietário Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas Boas e Mariana Angélica Carta do Administrador – subtituto – Afonso 13-out1874 Henriques da Silva Moreira em que refere o ofício do pároco de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas Santa Eulália da Ordem que menciona que MPPSVB possui um paramento pertencente à Confraria da Nossa Senhora da Guadalupe. Documento relativo a “Terras que se retiraram da Séc. XIX Praça”. 19-nov1856 [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] Carta dos membros [José Ribeiro, Constantino José Barbosa, António José de Matos] da Junta de Paróquia da [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] Freguesia de Bustelo, pedindo para serem ouvidos tendo em conta que MPPSVB tem destinado alienar por venda ou aforamento o quarteirão do Convento de Bustelo. 17-dez1872 Carta que refere o pedido de MPPVB de obter da [Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas] Junta de Credito Publico um certificado autenticado de cada uma das arrematações de António José Barbosa Lousada dos bens que pertenceram ao Convento de Bustelo. 21-jan- 1843 Carta de Tomás Ramos da Fonseca referindo que [Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas] no dia 19 pagou o lote do Convento dos Beneditinos em Bustelo que MPPVB comprou pela importância total de 449$030 rs 14-fev- Carta de João Simões da Costa Maya [Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas] 20-mai- Documento relativo a “Proclamação de D. Fran.co [Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas] 1843 … de Noronha governador de Elvas (…) Quartel de Elvas” 1801 07-out- Recibo de pagamento de imposto e amortização de [Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas] notas com anotação “Arrolamento do Subsidio Litterario Ano 1853 de 1851 a 1852”. 27-nov[1847] Carta da Administração de Lousada “Nº10” que [Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas] aborda a questão de MPPSVB presidir à Assembleia Eleitoral cl O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO na qualidade de Presidente da Câmara – o Administrador (assina) Felisberto Cabral de Noronha Meneses [não se concretizou a eleição de Eleitores de Província por não aparecerem as listas originais do Recenseamento de vida assinadas] 30-nov1847 Carta do Governador Civil interino José Lourenço [Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas] Pinto - Secretário Geral dirigida ao Presidente da Câmara Municipal de Lousada [não se concretizou a eleição de Eleitores de Província por não aparecerem as listas originais do Recenseamento de vida assinadas] 28-nov- 1847 Carta do Presidente da Câmara Municipal de [Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas] Lousada MPPVB dirigida ao Governador Civil do Distrito do Porto [não se concretizou a eleição de Eleitores de Província por não aparecerem as listas originais do Recenseamento de vida assinadas] 16-mai- 1834 Carta do Governo Militar de Penafiel na pessoa do [Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas] Governador Militar António Caetano de Faria Vieira em que remete cópia do ofício de 15 de maio de 1834 referente ao Barão do Pico do Celeiro Séc. XIX Carta de José Alvo? Balsemão referente à Comarca [Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas] Carta do Presidente José Manuel da Silva Teles [Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas] de Penafiel 18-jan1842 dirigida a MPPVB Conselheiro Municipal da Câmara de Lousada 27-dez- 1825 Carta dirigida ao Reitor de Santa Eulália da Ordem [Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas?] Francisco Coelho de Magalhães de Joaquim José Pereira de Sousa 24-abr- Carta dirigida ao Administrador Interino do [Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas?] Concelho de Lousada P.e Alexandre Peixoto Vilas Boas – 1836 Alvarenga, (assina) Manuel Soares referindo que “não há novidade alguma” 06-abr1705 Carta dirigida ao Reverendo João Nunes Xavier [Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas?] (assina) José da Fonseca Gonçalves 22-jun- 1887 Carta de Francisco Pinto de Moura [com selo [Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas] impresso da Camara dos Deputados] 27-jun- 1887 Carta de Francisco Pinto de Moura [com selo [Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas] impresso da Camara dos Deputados] 05-fev- 1888 Carta de Francisco Pinto Soares de Moura [com [Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas] selo impresso da Camara dos Deputados] 17-fev- 1888 Carta de Francisco Pinto Soares de Moura [com [Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas] selo impresso da Camara dos Deputados] 14-abr- 1888 Carta de Francisco Pinto Soares de Moura [com [Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas] selo impresso da Camara dos Deputados] 16-jun- 1888 Carta de Francisco Pinto Soares de Moura [com [Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas] selo impresso da Camara dos Deputados] 23-jun- 1888 Carta de Francisco Pinto Soares de Moura [com [Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas] selo impresso da Camara dos Deputados] referindo que no Diário do Governo de hoje, 23, vem anunciado a empreitada para a construção das estradas de Felgueiras a Vizela, Barreiros à Lixa e Santa Margarida a Soutelo. 20-fev- 1879 17-mar1836 Carta da Comissão Executiva do Centro Eleitoral – [Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas] Presidente Conde de Azambuja Carta dirigida ao Administrador do Concelho de [Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas] Lousada, do Pároco – José Machado Pinto Queirós, e do Comissário de S. Miguel de Lousada – Manuel José Ferreira, sobre situação de Bernardina, solteira de que teve um filho cli O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO [infanticídios] 31-out- Documento dirigido a todos os reverendos e 1822 [Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas] párocos da jurisdição que dadas as condições façam preces por 13 dias 24-mar- Cópia do discurso? de D. Pedro Duque de 1833 [Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas] Bragança 07-jun- Carta de compra do Campo da Corredoura na 1639 freguesia de Santa Margarida, terra de jurisdição do Duque de Campo da Corredoura – Alvarenga Pantaleão Pinto Ribeiro Bragança, de Mateus da Cunha e mulher Isabel Nunes, moradores na Rabada, freguesia de Alvarenga – concelho de Unhão, a Pantaleão Pinto Ribeiro – escrivão da Câmara e mulher Anastácia Nunes, moradores na Quinta do Porto “Conselho de Lousada R.am [relação] Numinal da Junho- [Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas] Freg.ª d’S.ta Margarida, e de S. Miguel 1834 [séc. Prazo de Amador Pinto? Porto [para verificar] [Amador Pinto de Sousa?] Documento com anotação no final do documento [para verificar] XVII?] 22-mar- “Certidão e traslado de hua escriptura de composição feita em 1621 16 de Agosto de 1553 pela qual o Ex.mo Arcebispo de Braga por seu Pro.or Marsal Rodrigues se concertou com João Gonçalves e outro da Freg.ª de Cernadelo sobre votos, quartos e quintos” (assina) Filipe Vaz de Lima “Prazo do Cazal de Louzada = 1688=” 10-mai- [Casal de Lousada - para verificar] 1690 20-jul- Carta de Fr. Lucas de S. Flamínio 1769 dirigida a [para verificar] [reitor?] Tomás Ant.º Mor.ª do Couto 07-mai- 2 Documentos: 1716 1º Compra do Lameiro da Quebrada | Sentença 06-set- Lameiro da Quebrada | Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas sobre as águas que escorrem sobre a Barroca ao Falcão que pertencem ao Lameiro da Quebrada; 1757 2º Carta de compra do Capitão maior Manuel Peixoto Vilas Boas que fez a Manuel Ribeiro da “Cobrada” e a sua mulher . Livros [Estante] [40 livros relativos a apontamentos de despesas diversas (trabalhadores, vestuário, propriedades, educação,…) anotações da exploração agrícola, receitas para realização de vinho, licores, entre outros elementos de uso pessoal (tratamento do cabelo); 1 carta e 3 cadernos] Da Tipo de Documento ta séc . XVIII – 12ago-1761 [sé c. XIX] séc . XX Livro [sem capa da frente] referente a processo de sentença de rematação. No final do processo possui a seguinte inscrição “Damos autoridade a ésta Carta de rematação, quanto em direito podemos sem prejuízo da nossa Meza Capitular, suas rendas, direitos e acções, e na forma do prazo, e do Breve Pontificio, q inpetramos, pagou o domínio de vinte hum. Porto em cabido 26 de novembro de 1768 (assina em primeiro entre outros) Deão João Pedrossenda? Silva Caderno [uma vez que não possui capa…], com título “Arrolamento das dividas de Cazal do fallecido Com.dor Manoel Pinto Peixoto Villasboas”, possui indíce fls 463 a 469. Possui anotação do atual proprietário “Rol das dividas de e a Manuel Pinto Peixoto Villas-Boas pela sua morte” Possui anotação do atual proprietário “Relação das colheitas de vinho de 1907 a 1911. Diversos anos com despesas de sulfatação” O livro possui título “Diversos apontamentos”, e título rasurado “Compras de Bens de Raiz e Despezas em trocas dos m.mos e benfeitorias nos mesmos”. Contém um fólio com data de 12 de setembro de 1911 e capa de um livro com título “Diversas Despezas pertencentes Proprietário/ Propriedade [para verificar] [Manuel Peixoto Vilas Boas] [Despesas exploração agrícola] Pinto com clii O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO [sé c. XX] [sé c. XVIII- XIX] séc . XIX séc - o modelo sistémico ao Cazal” com outra letra continua “ digo, aos caseiros da Casa do Porto, freg.ª S.ta Margarida, concelho de Louzada” Livro apenas com capa e 12 fólios soltos, um referente a caderno de “receitas sobre vários objectos” Possuía anotação [em post-it que foi retirado] do atual proprietário “Começa por ser um assento de despesas e receitas de 1758 a 1763. Depois tem diversa correspondência pela herança de Francisco José Freire - 1836” “Contem as cartas de ordens p.ª se dar dinheiro em diversas partes, o dia em q.e se passou a ordem, e p.ª quem o ade dar, e quem ade receber” “Copia dar de Offiçios B. de L. e A de S. Libro de razão” [Receitas] [Contas | herança de Francisco José Freire] [Contas |Despesas] [Casa da Ribeira] . XIX 18 90-1899 séc . XIX séc 0 . XIX 1 81-1899 2 78-1895 3 76-1878 4 79-1893 5 76-1896 6 74-1882 7 . XIX 8 83 9 . XIX 0 26 1 . XIX 2 46-1883 3 c. XIX] 4 05-1910 5 54-1902 6 40-1888 7 88-1893 8 50-1873 9 23-1838 18 18 18 18 18 18 séc 18 séc 18 séc 18 [sé 19 18 18 18 18 18 “Lançar todas as despezas com os opperarios e artistas, e as esmolas [Contas |Despesas] Apontamentos de despesas, partilhas entre outras situações de foro económico. Possui fólio soltos. “Libro de várias lembranças / Consta o dia em q.e foi lançada a Bacca Torina e contas com o Procurador Policarpo de Louzada”. Na lombada exterior frontal da capa possui a seguinte anotação: “Medida da pedra de armas p.ª lhe por a Carta preta e um recibo da cunha 6-11-84”. O livro possui fólios soltos. Na lombada exterior frontal da capa do livro, possui a seguinte anotação: “Lançadas as contas da exploração das águas, o para lançar as despezas em demandas, e títulos entregues a quem”. Inicia a 24 de setembro de 1881 até 1899. Possui fólios soltos. Na lombada exterior frontal da capa do livro, possui a seguinte anotação: “Recibos lle aonde se achão os assentos da Taça, e do Periodicos pedra p.ª os lagares; e deamas e derramas”. Na lombada exterior frontal da capa do livro, possui a seguinte anotação: “As cartas de contas do sapateiro da Snr.ª Apparecida”. Possui fólios soltos. Na lombada exterior frontal da capa do livro, possui as seguintes anotações: “uso de castiçaes de Prata”; “Aqui esta o assento do dinheiro da gravellina”. Na capa frontal possui ao centro o seguinte título “Libro destinado a fazendas vindas da Loge de Adrião Joaquim Lopes de Sz.ª Glz [Gonçalves] de Louzada”. Possui muitos fólios soltos. Na capa frontal possui ao centro o seguinte título “Pellos assentos deste Libro, he q. se podem ver os vinhos q. tenho na garrafeira e quaes as qualidades, e à novidade a q.e pertencem”. Possui muitos fólios soltos. Possui receitas de vinhos, champanhes e licores. Contas – despesas [para verificar] [Contas |Despesas] aos pobres” [Despesas exploração agrícola administrativas…] [Contas |Despesas] [Contas |Despesas] Possuía anotação [em post-it que foi retirado] do atual proprietário “Despesas com jornaleiros, obras nas Quintas Despesas com altares na Igreja de S.ta Margarida”. Possui fólios soltos, um referente “conta de todos os trabalhos feitos com as escripturas para o cazamento o Ex.mo Sr. Alberto”, “rol de despezas com trabalhadores entre outros” Possuía anotação [em post-it que foi retirado] do atual proprietário “Livro de Rendas dos Caseiros 1840 a 1888”. Possui título “Neste Libro se mostra os cazeiros q.e tem pago as rendas em paom e vinho e mais géneros, e dinheiro conforme as declaraçoens pertencentes a cada cazeiro, e he para servir desde este S. Miguel de 1840 Caza do Porto 26 de Outubro de 1840 Villas Boas” Possuía anotação [em post-it que foi retirado] do atual proprietário “Despesas da Casa entre Novembro de 1888 a Outubro de 1890”. Possui título “Despezas feitas com a moléstia de D. Emilia Candida da Cunha q.e adoeceu no dia 6 de Novembro e faleceu no dia 14 do mesmo mez de 1888” Possuía anotação [em post-it que foi retirado] do atual proprietário “Despesas varias com a capela em 1861”. Possui fólios soltos. Livro com capa em pergaminho, referente a apontamentos de pagamentos e registo de dívidas. [Contas |Despesas [Contas |Despesas pessoais] pessoais] [produção |apontamentos] agrícola [Contas |Despesas] Contas – despesas [para verificar] Possui fólio soltos. Apontamentos sobre acontecimentos familiares na casa – diário??? Inicia com “D. Emilia Candida beio p.ª esta caza no dia 14 de maio de 1874 (…) fl. 53 “Meu Netto Ant.º entrou p.ª o collegio de Santa Quiteria no dia 25 de Outubro de 1886 (…)” Possui apontamentos até ao fólio 17, no fl 1 refere “ Importância ao saque sobre Collares conforme sua /c concorrente ate 31 de Dezembro de 1873 que mostrava um saldo de juros recebidos pelo m.mo de 138$540. Efectuouce o saque por ordem de Manoel Pinto Peixoto de Sz.ª V.as Boãs á ordem de João Pinto de Faria em 31 de Janeiro de 1874 (…)” [Capa em pergaminho?] Possuía anotação [em post-it que foi retirado] do atual proprietário “Impostos e Juros de Lousada em 1826”. Possui o seguinte título “ Este Livro á dederir? P.ª o lançam.to das dezimas dos prédios replicos? E urbanos, Mancios? E juros em este concelho de Lousada, em este anno de 1826, o qual bai por mim numerado e rubricado com o meu sobrenome q. diz villas boas, e p.ª constar fis este aos 5 de Febr.ºº de dito anno” Livro em que apenas constam fls [soltos?] e um caderno referente a “Rol das medidas (…) de 1838” Possuía anotação [em post-it que foi retirado] do atual proprietário “Diversas despesas e receitas nos anos de 1846 a 1883”. Possui 2 fólios soltos. Caderno?? [bifólios cosidos sem capa] Possui título “Rendimento dos géneros em medidas colhidas em caza”. Possui 1 fl e bfl soltos. Possui título “Santa Margarida - Lousada”. Possui “notas particulares”. com | [Contas |Despesas] [Manuel Peixoto Vilas Boas] Pinto [Manuel Peixoto Vilas Boas] Pinto [Manuel Peixoto Vilas Boas] Pinto [Contas |Despesas] [Contas |Despesas] [Exploração agrícola] [Manuel Peixoto Vilas Boas] [Manuel Peixoto Vilas Boas] Pinto [Manuel Peixoto Vilas Boas] Pinto Pinto [Emília Cândida da Cunha] [Contas |Despesas] [Contas |Despesas] cliii O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO Possui título “Caderno para estar na J. C. da Ribr.ª e hir a minha loja para signal e carregar nelle o q vier” Fevr.º 18 de 1845 Joze Fr.e de Sz.ª”Tem apenas um fólio escrito. Livro de pequenas dimensões. Possui apontamentos de recebimento de foros Livro de pequenas dimensões. Possui título “Rendas dos Caseiros da Espinca”. Possui fólio cortado. Livro de pequenas dimensões. Apontamentos de datas e de empréstimos Livro de pequenas dimensões. Apontamentos de Despesas. 18 0 45 1 39-1843 2 c. XX] 3 42 4 10-1912 5 92-1900 6 62 7 68 8 80-1881 9 60-1878 0 62 1 41 2 39-1843 3 . XIX 4 . XIX 18 [sé 18 19 18 Livro de pequenas dimensões. Apontamentos pessoais em que se regista um que relata o seguinte “A maió moléstia que tenho tido me deu no dia 9 de Setembro de 1899, moléstia, que os médicos só me davão tres dias de vida, e por concelho deles me confessei e recebi todos os sacram.tos que são apllicados no estado em que estava. A segunda foi no dia 25 de Janeiro de 1900” Livro de pequenas dimensões. “Relação das qualidades de peras q. enxertei no anno de 1862; e se mostra aqui neste livro as qualidades pela sua inumeração Villas Boas” Livro de pequenas dimensões. “Este Libro he p.ª lavrar varias receitas” 18 18 18 Livro de pequenas dimensões. Registo de animais [cães e vacas], de receitas entre outros apontamentos. Livro de pequenas dimensões. Diversos apontamentos 18 18 Livro de pequenas dimensões. Relato de pagamentos dos estudos dos filhos António, Alberto e Adriano, e do sobrinho Adriano Ferreri Gusmão [filho Barão S. Martinho de Dume] Carta de Tomás Lopes Vasconcelos, sobre capital e juros de MPPSVB de 30 de Setembro de 1841 Caderno com apontamentos 18 18 séc Capa sem caderno séc Livro com capa em pele e caderno cosido com alguns apontamentos [José Freire de Sousa] [Pagamentos de foros] [pagamento caseiros] [Contas |Empréstimos?] [Contas |Despesas] [Manuel Peixoto Vilas Boas] Pinto [Exploração agrícola] [Manuel Peixoto Vilas Boas] [Manuel Peixoto Vilas Boas] [Manuel Peixoto Vilas Boas] [Manuel Peixoto Vilas Boas] Pinto [Manuel Peixoto Vilas Boas] [Manuel Peixoto Vilas Boas] [Manuel Peixoto Vilas Boas] [Manuel Peixoto Vilas Boas] Pinto Pinto Pinto Pinto Pinto Pinto Pinto Caixa 1 “documentos identificados – indica no interior” [Apontamento Atual Proprietário] “diversos / Câmara e Exército / Contas de Lojas / Discursos Políticos / Contas de produções agrícolas / Foros paroquiais / Correspondência diversa / Documentos de Manuel Pinto Peixoto Sousa Vilas Boas – Tetravô / Outros identificados” [Apontamento Atual Proprietário] |497 documentos [1815-1882] [Organização] Tipo de Documento - documentos relativos a discursos – funções politicas de Manuel Gestão “pessoal” Pinto Peixoto Sousa Vilas Boas “Câmara Proprietário/ Propriedade e Exército” “problemas familiares” Brigada do Exército – Batalhão de Aguiar de Sousa e de Lousada – 3 documentos referentes ao falecimento de Francisca Pinto Francisca Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas Peixoto de Sousa Vilas Boas *– Brigada do Exército / Censos - Ana Augusta Pinto Sousa Vilas Boas – 5 documentos referentes a questões relacionadas com o seu casamento, com Duarte de Gusmão Ferreri [Contas |Despesas] Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas Ana Augusta Sousa Vilas Boas Pinto - Contas / Recibos de despesas - 1 procuração para venda de acções no Banco de França “Correspondê - correspondência | Cartas – 147 documentos ncia diversa” cliv O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO - receitas [mesinhas] – 3 documentos [receitas] - certidões de missas [para cumprimento de legado em testamento] “Gestão - pagamentos foros/ foros paroquiais – 5 documentos patrimonial” - editais de emprazamento - contas agrícolas – 18 documentos - Arrendamentos Caixa 2 “Documentos já identificados pelo tio Gonçalo Guilhomil [Gonçalo Manuel Coelho Vieira Pinto do Vale Peixoto e Sousa de Vilas-Boas – Casa de Guilhomil, Paçô-Vieira – Guimarães] ” [maço com 1295 documentos] [Organização] Tipo de Documento – 31 cartas dirigidas a “Manoel Peixoto” e “António M. [Correspondência] Peixoto” | séc. XIX Proprietário/ Propriedade Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas – 67 cartas referentes a Ana de Sousa Freire e Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas | séc. XVIII Ana de Sousa Freire e Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas – 7 documentos referentes a contas Manuel [Contas] Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas | séc. XVIII – 12 recibos com anotação “estes resibos bal 940 905 reis digo hu estes resibos não estam asentes no libro” de Manuel Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas | |1876 a 1877 – 6 recibos com anotação “estão aqui os recibos de contas pagas no Porto” de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas; Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas possui outro volume “Entreguei ao meu Pr.º Francisco Meirelles Ribeiro no dia 12 de Outubro de 1884 a quantia de 500:000 r. em pagam.to de todas as contas aqui juntas neste maço Villas Boas”; possui um outro volume com anotação “Bal estes Papeis de dezima i Foros derramas 258485”- 9 fólios, e este possui um outro volume com anotação “Bal estes papeis 123265 reis” – 14 fólios | Manuel Peixoto Vilas Boas | séc. XIX [Contas estrangeiros] em – 3 documentos mais uma carta do Banco de Bancos Inglaterra (?) relativo a contas em Inglaterra, através da gestão da Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas “Knowles & Foster” – Londres | séc. XIX – 7 documentos relativos a contas no Banco de França | séc. XIX Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas – 25 documentos relativos a cartas entre Manuel Peixoto Vilas Boas e o Banco de França | séc. XIX Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas clv O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO – 81 documentos relativos a cartas entre [Despesas França e de Inglaterra Ana de Sousa Freire – 31 recibos relativos ao pagamento de carpinteiros no ano de 1833 Manuel Manuel Manuel [Manuel [Manuel – 26 recibos relativos ao pagamento de [Manuel – 38 recibos relativos ao pagamento de [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] – 7 recibos relativos ao pagamento de ferreiro no ano de 1879 [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] – 44 recibos relativos ao pagamento de “caliador” no ano de 1879 [Manuel [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] – 26 recibos relativos ao pagamento de Manuel Marufo no ano de 1878 Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] – 46 recibos relativos ao pagamento do “mestre estucador” no ano de 1879 [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] – 41 recibos relativos ao pagamento de Manuel Marufo no ano de 1879 [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] – 25 recibos relativos ao pagamento do “mestre mineiro” no ano de 1876 [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] – 13 recibos relativos ao pagamento de Joaquim da Silva – mestre pedreiro, no ano de 1879 [Manuel [Manuel [Manuel [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] “Varios recibos paçados pelos Herdeiros, e pelo Tutor de meus sobrinhos de Cabanas” Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] – 20 “recibos de decima – Ribeira” |Manuel Pinto Peixoto | 1833 a 1844 Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] – 2 fólios “Estes recibos Pertense os socalcos da quinta de baceiras i da do Picoto do anno de 1879” Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] – 36 recibos relativos ao pagamento de Joaquim da Silva – mestre pedreiro, no ano de 1878 50 documentos Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] carpinteiros no ano de 1879 [Despesas – recibos / Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] mineiros no ano de 1879 [Despesas - recibos] Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] – 32 recibos relativos ao pagamento de mineiros no ano de 1883 Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas – 29 recibos relativos ao pagamento de carpinteiros no ano de 1877 Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas – 39 recibos relativos ao pagamento de carpinteiros no ano de 1878 Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas – 43 recibos relativos ao pagamento de carpinteiros no ano de 1877 gestão financeira e pessoal] – total de Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas e com trabalhadores – recibos] Manuel Manuel Peixoto Vilas Boas e Ana de Sousa Freire com o Banco de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas - 1 Escritura de dote e casamento da Manuel Manuel Pinto Pinto Peixoto Vilas Boas, da Casa da Ribeira, freguesia de Santo André Peixoto de Sousa Vilas Boas e de Cristelos, concelho de Lousada com Mariana Angélica Pinto de Sousa Mariana Angélica Pinto de Freire, da Casa da Costilha, da mesma freguesia e concelho | 18-set-1804 Sousa Freire - 1 Escritura de dote e casamento com que se Manuel Pinto dotam a si próprios o Capitão–mor Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas Peixoto Vilas Boas e Ana de com Ana de Sousa Freire Peixoto, da Casa da Costilha, freguesia de Sousa Freire Peixoto Cristelos, concelho de Lousada | 31-jul-1813 - 1 recibo de 25-set-1839 [possui inscrição a lápis “relação do formal que partilha do falecimento de Manuel de Sousa Manuel de Sousa Freire Freire] - 1 recibo de 11-out-1853 [possui inscrição “Conta do Valle / Escrivão” - [correspondência] 1 Carta | 02-jan-1869 com indicação para passar procuração (assina) João Joaquim Fernandes - 1 documento com indicação da relação de Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas [Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas] [Manuel Pinto clvi O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO capital e juros [séc. XIX] Peixoto Vilas Boas] - 1 recibo de “Receita de Porcionistas” de Maria Peixoto Martins, pagou como fiador João Pinto de Faria, da Santa Maria [Emília] Peixoto Martins Casa da Misericórdia do Porto | 29-março-1869 - 1 documento relativo a gestão de fundos de Manuel Pinto Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas e Ana de Sousa Freire Peixoto, a seus Peixoto Vilas Boas e Ana de herdeiros, designadamente a Gertrudes Peixoto de Sousa Vilas Boas Sousa Freire Peixoto e herdeiros - Carta que refere a revolução em França e a questão das ações do Banco de França (assina) “Mattos”| 24-maio-1869 - 1 documento apenas com contas [séc. XIX] [Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas] [Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas] - Carta dirigida ao tio [MPPSVB] por Duarte Guilherme com a seguinte anotação “Mandei as escrituras pedidas no dia [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] 18 de 7bro de 1869” [séc. XIX] - Carta com envelope, dirigido a MPPSVB pelo Barão de Paçô Vieira | 30-abril-1869 - 1 “recibo de meu sobrinho Duarte paçado no dia 1 de Abril de 1868” [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] - 1 “recibo de meu sobrinho Adriano q.e paçou em 5 de Maio de 1868” [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] - 1 “recibo paçado pelos meus sobrinho de Cabanas e tutor em 6 de Novembro de 1868” - 1 “Recibo n.º3 / Paçado por meu sobrinhos Adriano Ferreri e Duarte Ferreri em 24 de Febereiro de 1869” - 1 caderno “por este tittulo se mostra q.e o Tutor de meus sobrinhos de Cabanas foi autorizado a dar ordem p.ª a [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] venda dos Fundos existentes em França” – possui certidão passada a 4 de fevereiro de 1868, em Braga, por Joaquim de Magalhães Vasconcelos, tutor dos filhos do Barão de S. Martinho de Dume. - 3 documentos: - recibo de Paga de Juros de dinheiro passada por Duarte Ferreri [séc. XIX]; -empréstimo de Manuel [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas ao Barão de S. Martinho de Dume [Duarte Ferreri de Gusmão] | o6-fevereiro-1846; - declarações de Duarte Ferreri de Gusmão em como recebeu o dote de sua mulher 1843-1845. - 1 “Recibo de Duarte Ferreri de dinheiro recebido por conta de legítima” | 30-setembro-1846; - 1 Carta dirigida a Manuel Peixoto sobre dinheiro que lhe deve [Duarte Ferreri de Gusmão???] | o9?-julho-1849; - 1 declaração do Barão de S. Martinho de Dume [Duarte Ferreri de Gusmão] em como recebeu 571: 430 réis de [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] seu cunhado Manuel Peixoto de Sousa Vilas Boas, através de João Pinto de Faria, por falecimento de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas | 15-dezembro-1849; - 1 declaração em como o Barão e Baronesa de S. Martinho de Dume [Duarte Ferreri de Gusmão e Ana Júlia? Peixoto [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] de Sousa Vilas Boas] recebeu 1:200:000 réis de Manuel Peixoto de Sousa Vilas Boas, por parte de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas | 12-abril-1848; - 1 Carta dirigida a Manuel Peixoto (assina) Bernardino | 16-julho-1857; - 1 documento com 2 declarações do Barão de S. Martinho de Dume em como recebeu herança por falecimento de sua [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] cunhada Gertudres Julia Peixoto Vilas Boas | 13-junho-185?7, | 14novembro-185?7; - 1 declaração do Barão de S. Martinho de [Manuel Pinto clvii O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO Dume em como recebeu a herança da parte de seu sogro | 18-julho-1849; Peixoto de Sousa Vilas Boas] - 1 Carta relativa a informação de Juros de “Buenos Ayres” |18-out-1871; [Manuel - 1 Registo de contas de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas |06-nov-1871; [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] - 1 “relação das minhas obrigações em poder de João Pinto de Faria” [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] |séc. Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] XIX; - 1 declaração de Duarte Ferreri de Gusmão, tutor de seus filhos menores Duarte, Adriano, Ana e Arnaldo |séc. XIX; Duarte Ferreri de Gusmão - 1 certidão de procuração de Ana Augusta Ana Augusta Peixoto de Sousa Vilas Boas e seu marido o Barão de S. Martinho de Peixoto de Sousa Vilas Boas e Dume, moradores na Quinta de Cabanas [Braga] a “Stieglitr Mª de São o Barão de S. Martinho de Petrisbourg Império da Russia” |28-jul-1848; Dume - 1 Escritura de Dote para casamento de Duarte Ana Augusta Ferreri de Gusmão da Casa e Quinta de Cabanas, da cidade de Braga, Peixoto de Sousa Vilas Boas e com Ana Augusta Peixoto de Sousa Vilas Boas da Casa e Quinta da o Barão de S. Martinho de Ribeira |25-jul-1838; Dume - 1 Procuração do Barão e Baronesa de S. Ana Augusta Martinho de Dume para receber as quantias legadas pelos pais e sogros Peixoto de Sousa Vilas Boas e [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas e Ana de Sousa Freire] |28- o Barão de S. Martinho de nov-1848; Dume - 1 Procuração da Baronesa de S. Martinho de Dume a seu filho o Barão de S. Martinho de Dume |06-fev-1849; Ana Augusta Peixoto de Sousa Vilas Boas e o Barão de S. Martinho de Dume - 1 Procuração do Barão e Baronesa de S. Martinho de Dume que fazem um ao outro |28-nov-1848; Ana Augusta Peixoto de Sousa Vilas Boas e o Barão de S. Martinho de Dume - 1 Procuração do Barão e Baronesa de S. Martinho de Dume que fazem um ao outro |06-jan-1849; Ana Augusta Peixoto de Sousa Vilas Boas e o Barão de S. Martinho de Dume - 1 Procuração do Barão e Baronesa de S. Ana Augusta Martinho de Dume que fazem um ao outro |06-jan-1849 [documento Peixoto de Sousa Vilas Boas e duplicado???]; o Barão de S. Martinho de Dume - 1 declaração de Adriano Ferreri de Gusmão em como recebeu parte dos juros dos Fundos em “Buenos Ayres” |16- Adriano Ferreri Manuel Pinto de Gusmão mar-1871; - 1 documento relativo a Capital do Hospital de S. Marcos e do Capital da Santa Casa da Misericórdia, ambos com juros Peixoto de Sousa Vilas Boas vencidos até 30-dez-1857; - 1 Carta dirigida a Manuel Peixoto (assina) Barão de S. Martinho de Dume, em Braga |30-set-1858; - 1 Carta dirigida a Manuel Peixoto |07-out-1858; Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas - 1 Carta dirigida a Manuel Peixoto |séc. XIX; Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas - 1 Carta dirigida a Manuel Peixoto |19-nov-1858; Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas - 1 documento [declaração??] de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas de “inventário oficioso” de Manuel Pinto Peixoto de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas Sousa Vilas Boas |séc. XIX; - 1 documento relativo a “dividas q. a caza tinha quando Manuel Pinto clviii O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO tomei conta e que hoje se achão pagas” |17-jun-1852; Peixoto de Sousa Vilas Boas - 1 documento relativo a capital e juros |séc. XIX; Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas - 1 documento com indicação do falecimento de Gertrudes Júlia Peixoto Vilas Boas a 29 de agosto de 1852 Gertrudes Júlia Peixoto Vilas Boas - 1 Carta (assina) Luís Pinto de Oliveira |17-jul-1856; Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas - 1 Documento relativo a Procuração, de 26 de março de [os elementos da 1858, que fazem os elementos da Casa do Porto, do Carregal, de Casa do Porto, do Carregal, de Barrimau, de Dume a Adulfo Merenaro da Companhia dos Banqueiros Barrimau, de Dume a Adulfo da cidade de Paris |21-maio-1858; Merenaro da Companhia dos Banqueiros da cidade de Paris] - 1 Procuração que fazem Maria Amália, Mariana Júlia, [Maria Júlia, Amália, Margarida, Gertrudes, Francisca Peixoto de Sousa Vilas Boas e Emília Mariana Margarida, Augusta Peixoto de Noronha, para poderem processar as pessoas que Gertrudes, Francisca Peixoto deviam a seus pais |28-jan-1846; de Sousa Vilas Boas e Emília Augusta Peixoto de Noronha] - 1 Procuração que fazem Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas, suas irmãs e cunhados |22-ago-1848; [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas, suas irmãs e cunhados] “Conta de Francisco Na.to Vieira e João Pinto de Faria paga [Documentos? / gestão financeira e pessoal ????] – total de 7 em 3 de Janeiro de 1868 / V.as Boas” Manuel - 1 recibo “Armazém de Modas – João Pinto de documentos Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas Faria – Calçada dos Clérigos 17.º 92” |03-jan-1848; Manuel - “conta de João Pinto de Faria e com recibo paçado em 20 de Setembro de 1866” Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas - 3 recibos de 20 e 31 de agosto de 1867; Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas - 1 registo de contas com João Pinto de Faria |1866; [Documentos? / gestão financeira e pessoal ????] – total de 16 documentos Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas “ 1908 – Lousada –” - 3 envelopes com recibos: 1 envelopes com inscrição “Recibos da Contribuição 90:698”, possui 6 recibos em nome de Manuel Manuel Rebelo de Carvalho Rebelo de Carvalho, Casa do Porto, 1908 e 1 recibo de José Teixeira Alves – Oficina de Marceneiro – Rua de Santo António, Lixa; - 1 envelope com inscrição “avizos pr pagamentos de contribuições” com 3 documentos com data de 1907 a 1908; 1 envelope com anotação “sobre as cazas de Santa Margarida à Capela” - 1 envelope com inscrição de legado para a missa na capela de S.ta Margarida - 1 documento com descrição do legado do Reverendo Manuel Pinto Ribeiro, da Quinta da Ribeira - 1 documento referente a possível minuta de recibo com inscrição da data de 31 de março de 1906 [Recibos de despesas de “ Emportão os Auctos? da Ill.ma Casa do Porto em S.ta Margarida (…)” / “Paguei na Botica athe ao dia 30 de Novembro de saúde] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] [Reverendo] Manuel Pinto Ribeiro [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] 1807” | volume de recibos que se encontram colados [Documentos? / gestão financeira e pessoal ????] – 12 “ Quitação paçada em Filgueiras em como Bonefácio de Miranda satisfez os legados de seu irmão Joze Barboza” [Bonifácio de Miranda | José Barbosa] clix O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO - 10 documentos – séc. XIX documentos [Correspondência [a verificar] 1 Carta dirigida ao “Ill.mo R mo Sr Francisco Coelho de Francisco Coelho Mag[alhã]es Dig.mo R. or de Sta Eulalia da Ordem” – 24 outubro de de Magalhães [Reitor de Santa 1829 Eulália da Ordem] 1 Carta – (assina) António Paulo da Silva – séc. XIX | Cartas] António Paulo da Silva 1 Carta – (assina) António Paulo da Silva – 11 fevereiro de 1826 António Paulo da Silva 1 Carta – (assina) António Paulo da Silva – 08 novembro de 1830 “Escricturas de Trespasse de direito e acção e de “Paga dos Fundos de quatro e meio por sento de meu Thio Na.to e Luis Pinto Paçada em 9 de abril de 1869” pagas e vários recibos de pagas” [inscrição a lápis] 16 documentos António Paulo da Silva [Manuel Peixoto de Sousa Vilas Boas] “Resibo n.º 5 Paçado em 30 de Agosto de 1867” – documento referente a juros de tírulos dos Bancos de França e Pinto [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] Buenos Aires. “Recibo de meu sobrinho Adriano paçado em 11 de Fe.bro de 1870 [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] “Autorização de meu sobrinho Duarte p.ª eu poder vender as acções do Banco de França” [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] “Cessão, trasp.e e q.am que faz e da o Ill.mo Jose Ferr.e Allen, e M.er, ao Ill.mo An.to de Sz.ª Fr.e em 13 de 7brº de António de Sousa Freire 1849” “Cessão, trasp.e e q.am que faz e da o Ill.mo Theodoro Allen, e M.er, ao Ill.mo An.to de Sz.ª Fr.e em 9 de Julho de António de Sousa Freire 1849” Escritura de trespasse e cessão de divida, com António de Sousa procuração in rempropriam que faz o Ill.mo António de Sousa Freire da Freire | Manuel Pinto Peixoto Casa do Carregal freguesia de S. Paio de Casaes ao Ill.mo Manuel Pinto de Sousa Vilas Boas Peixoto de S.sa Villas boas em 29 de Novembro de 1854” Pagas recíprocas que dão Manuel Pinto Peixoto Manuel Pinto de Sousa Vilas Boas e os herdeiros do Barão de S. Martinho de Dume Peixoto de Sousa Vilas Boas e em 26 de dezembro de 1868 os herdeiros do Barão de S. Martinho de Dume Paga que dão o Barão e a Baronesa de Paçô Manuel Pinto Vieira e outros ao Illustríssimo Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Peixoto de Sousa Vilas Boas e Boas, em 14 de junho de 1863 Barão e a Baronesa de Paçô Vieira e outros Paga que dão os herdeiros do Barão e Baronesa Manuel Pinto de São Martinho de Dume, ao Ilustrissimo Manuel Pinto Peixoto de Peixoto de Sousa Vilas Boas e Sousa Vilas Boas em 9 de Abril de 1869 os herdeiros do Barão de S. Martinho de Dume Cedência que faz Luis José de Mattos a Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas em 10 de julho de 1868 [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] Paga que dão os menores Dona Ana Augusta Ferreri de Gusmão e seu irmão Arnaldo Ferreri de Gusmão, [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] representados por seu tutor, a seu tio o Illustrissimo Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas, em 13 de maio de 1870 Paga da quantia de 2:589$203 r.s que dá Joaquim de Magalhães Vasconcelos como tutor dos herdeiros filhos que [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] ficarão do Barão e Baronesa de São Martinho de Dume ao Ex.mo Manuel Peixoto Pinto de Sousa Vilas Boas e o João Pinto de Faria em 30 de março de 1867 Paga que dá Joaquim de Magalhães Vasconcelos na qualidade de tutor dos filhos que d«ficaram dos barão e [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] baronesa de são Martinho de Dume a Manuel pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas e António de Sousa Freire em 5 de outubro de 1867 clx O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO Confissão e obrigação de dívida da quantia de Barão 800$000 a juro de lei que faz o Barão de São Martinho de Dume a João Martinho de Dume de São Pinto de Faria em 17 de dezembro de 1858 Paga que dá o Bacharel António Joaquim da [Manuel Pinto Silva Cerqueira, na qualidade de tutor do menor Arnaldo filho de Peixoto de Sousa Vilas Boas e falecido Barão de São Martinho de Dume a Manoel Pinto Peixoto de João Pinto de Faria] Sousa Vilas Boas e a João Pinto de Faria, em 22 de novembro de 1872 [Gestão Falecimento de pessoal??? Bonifácio 3 documentos: de Miranda] [Bonifácio de - 1 bfl. “Despezas na Benda” Miranda - 1 fl. – documento referente a despesas com a cera e um Peixoto de Sousa Vilas Boas] |Manuel Pinto sírio que quebrou registado em Barrosas por Joaquim Ferreira de Miranda Guimarães - 1bfl. “Rol das despezas com o enterro do Snr. Benefácio, cujas contas já se achão lançadas na conta geral” [Gestão propriedades] Declaração de Arrendamento dos bens da Costa em Alvarenga de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas a Bernardino Bens da Costa Alvarenga Coelho e sua mulher Joaquina Rosa de Jesus | 1 de março de 1855 5 recibos de 1854 a 1857 – referentes a pagamento da [Gestão pessoal???] côngrua em Alvarenga [ 1 de MPVB; 1 de Bernardino Coelho; 3 de [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] António Soares] “Estão aqui os recibos das decimas que se pagarão por este [Gestão patrimonial] anno de 1891 e pagos com o dinheiro do rendim.to de 1889? q. forão [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] vendidos no anno de de 1890. Cujos recibos reprezentão a quantia de 115:345” - 16 recibos – 1890 e 1891 : 10 Câmara Municipal de Lousada; 1 Junta de Paróquia de Cristelos; 1 Junta Paróquia de Bustelo; 1 Junta Paróquia de S. Martinho de Penafiel; Junta Paróquia de Silvares; 2 Contribuição Predial de 1890 [Gestão “Emportão as receitas ao Ill.mo M.el Peixoto” pessoal???/ “Paguei tudo na Botica de Louzada athe ao dia 8 de Janeiro Despesas Saúde] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] de 1867 V.as Boas” - 13 recibos |1866 [Gestão “Emportão as receitas da Casa do Porto em Sta Margarida” pessoal???/ “9940” Despesas Saúde] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] - 14 recibos |1876-1877 [dirigidos a “M.el Peixoto”] [Gestão “Emportão as receitas ao Ill.mo Sr. M.el Peixoto de 62 e 63 pessoal???/ the o 1ºd 8bro” “5860” Despesas Saúde] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] - 31 recibos |1862-1863 [Gestão “3150” com 1 fl. De Firmino José Coelho “Remeto as pessoal???/ receitas no total de 3150” Despesas Saúde] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] - 6 recibos |1849 [Gestão “Nº 18 1846 Somas 80 700- 33 600 47100” pessoal???/ Despesas Saúde] - 170 recibos[alguns colados e outros em mau estado] |1846 [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] Possui a seguinte inscrição “Paguei em o dia 18 de 9brº de 1846” [Gestão pessoal???/ Despesas Saúde] “Nº 1” “Pª Caza do Illmo Snr Cappam Mor da Ribeira” - 23 recibos |1837 [recibos assinados por Borges e dirigidos [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] à Casa da Ribeira] Correspondência [ligação com a Casa de Cabanas em Braga – Barão de S. Martinho de Dume] “Estas cartas são da mana Margarida, e por ellas se mostra q. eu dei por ordem della 400 000” 1 Carta de 29 de novembro de 1854, em Braga, de [Margarida Peixoto| Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] Margarida Peixoto a MPPSVB, em refere a situação do seu cunhado e sobrinhos [São Martinho de Dume] Gestão Patrimonial SPF “Escritura de paga de nove contos de reis q.e por conta [Ana Augusta [ligação com a Casa de de sua legítima receberão do Ill.mo Manoel Pinto Peixoto de Souza Peixoto de Sousa Vilas Boas e Cabanas em Braga – Barão de S. Villas boas os Ex.mos Baroneza e Barão de S. Martinho de Dume feita marido – Duarte Ferreri de clxi O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO na Nota do Tab.am Valle a fl. 35 v.so em 11 de Fevereiro de 1846” Martinho de Dume] 1 – Escritura de paga de dinheiro recebido por conta da Gusmão |Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] legítima que dão a Baronesa de São Martinho de Dume e seu marido, a Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas, Casa da Ribeira, 11 de fevereiro de 1846 2 – Petição/ Pública forma do Barão de São Martinho de Dume, viúvo de Ana Augusta para receber parte do legado de Gertrudes Peixoto de Sousa Vilas Boas, com resposta a 13 de junho de 1857 3 – Requerimento feito por Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas para passar certidão, da escritura de paga ao Barão de São martinho de Dume em 30 de abril de 1858, passada em 11 de janeiro de 1864 [Gestão patrimonial - casa???] “Despesas de que não 8 fls. Com recibos de despesas com trabalhadores, que [Manuel Pinto realizaram obras na casa, sendo um referente à realização do mausoléu Peixoto de Sousa Vilas Boas | em granito para a falecida Francisca Peixoto de Sousa Vilas Boas – 1898 Francisca Peixoto de Sousa vão documentos” Vilas Boas ] 1898-1899 [Gestão patrimonial – casa e pessoal???] “Recibos Bernardo de Szª Coelho pertencentes ao Cazal da casa da Ribeira – e alguns decim.tos pertencentes ao Enterro e Funeral” 6 recibos – estabelecimento comercial – Bernarndo de Sousa Coelho, de Lousada | 1845 [Gestão patrimonial – [Manuel Francisca Peixoto de Sousa Vilas Boas ] 53 documentos referentes a : casa e pessoal???] - recibos; Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas | [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] - declarações; - cartas. 1846-1848 Caderno com inscrição “Pagas do foro de 4800 de S.Paio” [Gestão patrimonial???] 1771-1788 [Gestão financeira???] “Relação de dinheiro” Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas |séc. XIX [Gestão patrimonial – propriedades/legados???] Foro de S. Paio [Cristelos?] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] 15 documentos referentes a contas e dívidas | 18431892: Manuel Pinto - 2 fl.s referentes a contas [banco] Peixoto de Sousa Vilas Boas | - 6 fl.s referentes a certidões de missas de 1845 a 1846 Moinhos S. Miguel | Quinta da - 1 fl referente a declaração de arrendamento feita por Corredoura |Casa na Rua da Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas da Casa da Ribeira a António Senhora Ribeiro e mulher Maria Josefa dos dois moinhos novos de S. Miguel, em Penafiel da Ajuda, em 01 de junho de 1849 - 1 fl referente a declaração de arrendamento feita por Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas da Casa da Ribeira a José Ribeiro e mulher da Quinta da Corredoura, em 31 de junho de 1849 - 1 fl referente a declaração de arrendamento feita por Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas da Casa da Ribeira a António José Vilela e mulher Rita Máxima da Cunha Vilela, da casa na Rua da Senhora da Ajuda, em 21 de julho de 1863 - 1 bfl com 1 recibo cosido, referente a escritura de venda e “raza” de um Campo que faz Manuel Pinto de Sousa e sua mulher Maria Teresa ao Comendador Manuel Pinto Peixoto [de Sousa] Vilas Boas, em 30 de Setembro de 1843 [Gestão patrimonial – propriedades] [Gestão patrimonial – propriedades/Pessoal??] 29 documentos, sendo 24 referentes a cadernos com título “Rol” | 1852 – 1891 41 documentos, com declarações e dois cadernos| 1842 – 1864 [referem Bonifácio de Miranda] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas |Bonifácio de Miranda] [Gestão patrimonial – propriedades – Casas da Rua Nova] 10 documentos referentes a Casas da Rua Nova em Penafiel [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas clxii O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO |Casas da Rua Nova ] [Gestão patrimonial – propriedades/Pessoal??] Correspondência – carta de José Joaquim de Melo Azevedo [Manuel Pinto em que declara que recebeu 31 360 reais, relativa aos anos de 1842 e Peixoto de Sousa Vilas Boas | 1843 José 3 fl.s referentes a despesas na casa do Sr. José de Melo [Certidão testamento] Joaquim de Melo Gertrudes Júlia Azevedo] Requerimento de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas para passar certidão do Testamento de Gertrudes Júlia Peixoto de Sousa Peixoto de Sousa Vilas Boas | Vilas Boas de 04 de dezembro de 1851 |passada 17 de dezembro de 1858 Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas [Despesas com educação ???] 14 bfls e 5 fls cozidos referentes a despesas com a educação de Augusto de Matos Peixoto “As contas do tutor de meu sobrinho Augusto de Mattos, pª 1 documento referente a despesas com a educação de [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas | Augusto de Matos] Augusto de Matos Peixoto serem lançadas no Inventario” 1 documento referente a despesas com a educação de Augusto de Matos no Colégio SS Lourenço de Maria em Paço de Sousa | 1874 Gestão patrimonial Carta de compra que faz Augusto de Matos Soutomaior e [Manuel Pinto Noronha, menor com autorização do tutor, a João Teles e mulher em 26 Peixoto de Sousa Vilas Boas | de outubro de 1845 Augusto de Matos Soutomaior e Noronha] Gestão patrimonial 10 documentos: “Tenho aqui os Formaes - 3 cartas; Peixoto de Sousa Vilas Boas | de partilha de inventário a q.e se - declarações; Arnaldo Ferreri de Gusmão | procedeu por fallecimento de meu - pagamentos; Ana de Sousa Freire] thio o Ex.mo Snr Manoel de Souza - 3 documentos relativos ao processo de partilha do legado Freire, e outros títulos de grande [Manuel Pinto de Manuel de Sousa Freire a sua sobrinha Ana de Sousa Freire” importância, uma escritura de paga do Tutor de meu sobrinho Arnaldo Ferreri de Gusmão da parte q. a este meu sobrinho lhe tocar nos Fundos de Buenos Aires” [Gestão patrimonial] 6 cadernos pequenos: 1 – com poemas e no último fl o título “Rol do Vinho” | [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas e outros…] 1826; 2 – com o título “Despesas da casa em 1840”; 3 – com apontamentos de despesas e empréstimos| 1823; 4 – com apontamentos do que recebeu “Villas Boas”| 1831; 5 – com o título “Livro de despesa no Celeiro 1920” ; 6 – com apontamentos, 1 dos quais com recibo de foro com selo | 1911-1921. [Gestão patrimonial] 9 cadernos com capa em pergaminho: 1 – com apontamentos referentes a pagamentos recebidos | [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas e outros…] 1650-1683; 2 – [em mau estado] com apontamentos referentes a pagamentos recebidos | 1685-1752; 3 – com apontamentos referentes a pagamentos recebidos, relativos a foros | 1817-1834; 4 – com apontamentos referentes a recibo e pagamentos de foros | 1776-1810; 5 – com apontamentos referentes a recibo e pagamentos de foros | 1808-1838; 6 – [em mau estado] com apontamentos relativos a foros | 1776-1779; 7 – com apontamentos relativos a pagamentos de foros [caseiros?] | 1814-1940; 8 – com apontamentos referentes a recibo e pagamentos de clxiii O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO foros | 1795-1843; 9 – com apontamentos referentes a pagamentos e empréstimos (assina) “Villas Boas” | 1838-1844 [Gestão patrimonial] “Consulta” - 1 volume de documentos (apontamentos/ cópias/validação [Manuel Pinto de documentos) relativos ao falecimento de Emília Peixoto Martins da Peixoto de Sousa Vilas Boas | Costa Ribeiro a 24 de outubro de 1867, em que deixa seu marido Emília Peixoto Martins da [MPPSVB] como usufrutuário da herança, possuem indicação final Costa “Penafiel – 25-5-1902 (assina) Inácio Teixeira Dias; António Peixoto de Sousa 2 documentos com apontamentos de contas [apenas nímeros] Ribeiro e filhos - Vilas Boas e Abílio Peixoto de Sousa Vilas Boas] - 1 documento relativo a relação de bens doados – de 1ª 2ª e 3ª classes e dívidas já recebidas; - 1 documento com apontamentos; - 1 documento relativo a cópia de parte do testamento de António Peixoto de Sousa Vilas Boas, residente na Casa das Portas – freguesia de Vila Fria concelho de Felgueiras, em que deixa com único e universal herdeiro seu irmão Abílio Peixoto de Sousa Vilas Boas | 2 de dezembro de 1906; - 1 documento referente a cópia de testamento de Manuel Peixoto de Sousa Vilas Boas, viúvo, em que deixa os seus 8 filhos como únicos e universais herdeiros | 9 de setembro de 1899; - 1 documento com contas e indicações de pagamentos; - Treslado do testamento de Emília Peixoto Martins da Costa Ribeiro, com a data de aprovação do mesmo em 10 de maio de 1866 e registado na administração do concelho de Lousada em 25 de novembro de 1867, e auto de aprovação e auto de abertura a 24 de outubro de 1867; - 1 documento com indicação “resultado final das licitações particulares entre os herdeiros” Caixa 3 [maço com 1073 documentos] “Documentos identificados ”- post-it “Do Fundo para cima Recibos Camara e Exercito Diversos Contas e curiosidades Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas” [Gestão Patrimonial] “Recibos” 6 recibos da Providência – Companhia Geral de Seguros | 18 de julho 1890 a 18 de julho 1896 21 Recibos da Câmara Municipal de Lousada: - 5 relativos a Alvarenga | 31 de maio 1852; - 1 relativo a Casais | 31 de maio 1852; - 5 relativos a Cristelos | 31 de maio 1852; [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] Pagos em 20 de fevereiro de 1853 [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] - 1 relativo a Silvares | 31 de maio 1852; - 9 relativos a Contribuição | 21 de novembro 1852. 1 fl com a seguinte inscrição “ Estão aqui vários recibos de [Manuel Pinto clxiv O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO foros q.e eu arrematei, e mandei arrematar por meu cunhado Francisco Peixoto de Sousa Vilas Boas] Ribeiro Martins da Costa, q.e ce pagavam ao passal da Freg.ª de Sta margarida, e á Freg.ª de Abelleda. Os foros rematados por meu cunhado Francisco Ribeiro e que constão dos recibos que aqui se achão, estes foros os paguei eu mas estão no nome delle para conservar a natureza de prazo. Eu tãobem arrematei foros pertencentes ao meu sogro Francisco Ribeiro e foros pertencentes ao meu cunhado Francisco Ribeiro, mas estes foros forão pagos por eles, e temos de fazer uma declaração de Tudo. Caza do Porto 10 de Julho de 1895 Manoel Pinto Peixoto de Souza Villas Boas” 1 maço envolto com o Jornal “A Nação” de 27 de março de 1872: - 1 pq fl. Com indicação de valor total de 58$010 rs. | 30 de março 1872; - 286 recibos [séc. XIX] 6 volumes cosidos de recibos da Câmara Municipal de Felgueiras | 04 de junho de 1853 a 15 de junho de 1867; [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] 8 recibos Contribuição Predial Felgueiras | 04 de janeiro de 1869 a 27 de janeiro de 1889; 2 recibos Contribuição Câmara Municipal de Felgueiras | 20 de abril de 1837 a 01 de maio de 1888; 3 recibos Contribuição Directa Paroquial Idães - Felgueiras | 1883 a 1888; 3 recibos Junta de Paróquia de Idães - Felgueiras | 1888 a 1893. Recibos referentes a assinatura de Publicações: 1 recibo – “Religião e Pátria” | 4 novembro 1868; [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] 4 recibos – “Mystérios da Franc-Maçonaria” | 26 março 1892 a 01 de fevereiro 1893; 9 recibos e 1 aviso– “Historia d’Inglaterra” Empreza – Lemos & C.ª | 04 abril 1887 a 30 de julho 1889; 3 recibos – “O Primeiro de Janeiro” | 31 dezembro 1891 a 25 de junho 1895; 2 recibos – “Portugal Velho” | 19 setembro 1894 a 01 de abril 1895; 2 recibos – “Correio da Noite” | 19 março 1887 a 22 de agosto 1887; 3 recibos – “Jornal de Notícias” |22 setembro 1888 a 15 de outubro 1889; 1 recibo – “O Commercio do Porto” | 17 novembro 1886; 1 recibo – “Maria da Fonte” | 01 outubro 1887; 21 recibos e 1 aviso |26 fevereiro 1897– Jornal “A Nação” |22 janeiro 1890 a 11 de junho 1901; 14 recibos – “Revista do Fôro Portuguez” redactor – Barão de Paçô - Vieira | 25 setembro 1886 a 01 de dezembro 1895; 1 recibo – “O Commercio de Penafiel” | 20 dezembro 1886; 6 recibos – “Jornal de Penafiel” |02 novembro 1887 a 08 de maio 1890; 2 recibos – “O Felgueirense” |25 maio 1887 e 01 de junho 1888. 37 Recibos referentes a Derrama Paroquial [várias paroquias de Lousada] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] | 1852 a 1901 92 recibos e 11 volumes de recibos relativos a pagamentos de foro anual, contribuição predial, contribuição de renda de casa e [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] sumptuária, contribuição directa de repartição, décima de impostos – clxv O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO Lousada | 22 de Setembro de 1849 a 28 de outubro de 1892 60 recibos e 7 volumes de recibos relativos a pagamentos de foro anual, contribuição predial, contribuição de renda de casa e [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] sumptuária, contribuição directa de repartição, décima de impostos – Lousada | 31 de dezembro de 1838 a 23 de maio de 1868 138 recibos, 1 aviso para pagamento contribuição paroquial S. Martinho e 2 volumes de recibos relativos a pagamentos de foro [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] anual, contribuição predial, contribuição paroquial, contribuição directa de repartição, foros, décima de impostos – Penafiel | 19 de fevereiro de 1852 a 28 de setembro de 1896 67 recibos e 16 volumes de recibos relativos a pagamentos de foro anual, contribuição predial, contribuição de renda de casa e [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] sumptuária, contribuição directa de repartição, décima de impostos – Lousada | 28 de fevereiro de 1837 a 15 de janeiro de 1896 5 recibos e 2 volumes de recibos relativos a impostos de foros, contribuição predial, contribuição municipal directa, décima de [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] impostos – S. Miguel das Caldas, Guimarães | 30 de junho de 1874 a 22 de abril de 1876 1 aviso para pagamento – Modelo nº1, Serviço de Cobranças, Direcção dos Serviços Telegrapho – Postaes | séc. XIX Recibos Lousada: - 5 recibos relativos a pagamento emissão de vale nominal, prémios/selo | 05 fevereiro 1884 a 21 agosto 1894; - 1 recibo relativo a décima de juros | 06 dezembro 1878; - 2 recibos Junta Paróquia Alvarenga | 1889 a 1892; - 1 recibo Junta Paróquia S. Miguel e Santa Margarida | 1890; - 1 volume de documentos manuscritos relativo a materiais – telhas que se pagaram para os moinhos de S. Miguel, apontamentos do [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] que saiu do celeiro, e também com recibos de pagamento de impostos | séc. XIX - 1 volume de avisos para pagamento de Imposto de foro – freguesia de Aveleda | 25 outubro de 1861 [Manuel 1 envelope com inscrição “Recibos das contribuições pagas em Janeiro de 1909” – com 5 recibos [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] 1 envelope com inscrição “Esta aqui o recibo da arrematação dos lameiros do Paçal desta Freg.ª de Sta Margarida” – com Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] 2 documentos, sendo 1 referente a uma carta de 14 de agosto de 1882 Diversos recibos: [Manuel Pinto - 3 recibos “Subsidio Litterario” Penafiel |1844-1853; Peixoto de Sousa Vilas Boas | - 1 recibo do Imposto Real Água |10 junho 1898; Francisca Peixoto de Sousa - 1 recibo cautela Seguro Correio Penafiel | 10 outubro Vilas Boas] 1844; - 1 recibo “Club Instructivo dos Caçadores de Vianna do Castelo” | 25 junho 1895; - 1 recibo da “Associação de Jesus Maria José” | Cota de abril e maio 1879; - 1 recibo de Francisca Peixoto de Sousa Vilas Boas relativo a pensão de propriedade na Rua do Almada nº175 a 181| 07 de outubro de 1874 7 cartões de apresentação pessoal [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] [Correspondência] 48 documentos | séc. XIX: “Cartas e Curiosidades” - 42 cartas - 6 documentos diversos: - 1 Patente de Agregação ao Apostolado da Oração| [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas e outros –João Ferreira Pinto Basto] clxvi O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO 14 de março de 1893; -2 Informação impressa [convite?] relativa ao casamento de Julia Petronillo Pereira Leitão com José Freire de Serpa Pimentel; -3 Declarção do Arcebispo Primas, feita no Paço de Braga em 20 de março de 1879, referindo que qualquer sacerdote devidamente habilitado poderá “intra confessionen sacramentalem” absolver das censuras que tenha incorrido Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas, da freguesia de Santa Margarida de Lousada, impodolhe saudável penitência [no verso possui indicação da declaração ser passada pelo facto de ter arrematado bens da Igreja]; -4 Informação sobre venda da Quinta da Lavandeira, em Vilarinho de Cotas, limite do Pinhão, sendo o proprietário António Correia Botelho Mourão – de Vila Real, podendo ser também contactado o seu cunhado António de Bessa Leite, morador na Rua Nova dos Ingleses | séc. XIX; -5 [fl grande, edital?] Bula da Santa Cruzada referindo ogozo de indulto de comer carne, ovos e lacticínios na Quaresma e outros do ano preceito de jejum, concedido pelo Santo Padre Pio VII | 07 janeiro 1820 , José Cardoso Ferreira Castelo; -6 Cópia da tradução do testamento de João Ferreira Pinto Basto, feito em Londres | 10 março 1851 [Gestão patrimonial e 146 documentos | séc. XIX pessoal???] Referentes a recibos: pagamentos, despesas com vestuário e “Diversos” - 4 recibos referentes a despesas com ferreiro | 1876 – possui a inscrição “Pertense a Ferreiro que travalha para esta caza 1876”; “Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas” Pinto outras despesas pessoais, contribuições prediais [Gestão patrimonial e pessoal???] [Manuel Peixoto de Sousa Vilas Boas] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] - 1 envelope com inscrição “Recibo dos concertos e arreios q.e me fez o snr Antº Marques da Rua do Laranjal, e q.e eu paguei no dia 28 de Junho de 1880 V.as Boas” com 2 recibos da “Fabrica de Carruagens do Porto”; - 1 bilhete postal dirigigo a MPPSVB referente à assinatura do Jornal “A Nação” em 11 de abril de 1897; - 2 cartões, um de Adrião Lopes e outro de Bernardo José Pais Junior – estabelecimento de lanifícios, com 5 recibos do estabelecimento Adrião Lopes; - 1 documento referente a paga que dá Margarida Peixoto de Sousa Vilas Boas, da Casa da Ribeira a seu irmão MPPSVB da Casa do Porto | 14 março de 1856; - 1 declaração de Gertrudes de Assunção Mesquita, da vila de Lousada, em como recebeu 12:000 rs de MPPSVB, que estava a dever ao seu falecido marido João Joaquim Fernandes, relativo ao serviço que tinha prestado como procurador | 8 maio de 1876; - 1 carta do Provedor de Unhão – António Pinto Cavº da Fon.ca dirigida a MPPSVB – Comandante Militar do Concelho de Lousada | 8 novembro de 1834; - 1 declaração em que Filipe de Sousa Canavarro e mulher Leonor Lucia Pinto de Sousa Leite, da vila de Sobrosa, em como têm contratado com MPPSVB de fazer escritura de venda de todos os bens de raiz que possuem em Santa Margarida [séc. XIX] Caixa 4 “Documentos separados / Cartas Bisavo” [maço com 693 documentos] clxvii O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO [Documentação pessoal 1 Livro com capa em pergaminho, do padre Alexandre e profissional ? de Alexandre Peixoto Peixoto Vilas Boas, com data de 1794, possui índice e possui indicações Vilas Boas] relativos aos sacramentos e obrigações do pároco, possui também outros Alexandre Peixoto Vilas Boas apontamento – “resumo de Moral” 1834, a partir fl 288 possui receitas [ para fazer mechas, conservar vinho, [Gestão patrimonial] 15 Declarações de escrituras de arrendamentos: 1 – dos bens da Costa em Alvarenga | 14 abril de 1845; [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] 2 – da Quinta da Ribeira | 01 junho de 1849; 3 – da fazenda do Recanto em Casais | 7 abril de 1861; 4 – duas moradas de casas térreas na Vila de Lousada | 19 agosto de 1859; 5 – casas no Largo da Ajuda - Penafiel | 7 agosto de 1883; 6 – 3 rodas moinhos, terra e horta de Santa Margarida | 12 março de 1856; 7 – casas, hortas e eira do Lugar do Crasto em Cristelos | 18 agosto de 1850; 8 – casas, hortas e eira do Lugar do Crasto em Cristelos | 10 abril de 1853; 9 – morada de casas no Largo da Ajuda - Penafiel | 10 abril de 1853; 10 – Quinta do Picoto em Bustelo - Penafiel | 21 fevereiro de 1889; 11 – Quinta do Guinheiro em Cristelos | 20 maio de 1856; 12 – Quinta da Ribeira em Cristelos | 01 novembro de 1857; 13 – Quinta e bens da Portela em Casais | 01 junho de 1849; 14 – bens de Além do Rio em Silvares | 01 junho de 1849; 15 – bens da Ranhó e Fonte em Silvares | 01 junho de 1849. Gestão Patrimonial Fólio com inscrição: “Varias cartas de Manuel Pereira da [Manuel Pinto Silva da casa do Valle que não se devem perder por que dizem respeito Peixoto de Sousa Vilas Boas | ao foro que elle he obrigado a pagarme, o que he imposto em umas Manuel Pereira da Silva] cazas, e terrenos no logar do Crasto” e com seguintes documentos: - 4 cartas de 02/10/1886 a 03/03/1894; - 3 recibos. Procuração bastante que faz Umbelina de Jesus, da Quinta [Umbelina de do Porto em Santa Margarida ao Reverendo Abade de Nevogilde – José Jesus Peixoto de Sousa Vilas Caetano de Sousa Cação | 24 de fevereiro de 1806 Boas] “Instrumento de emprazamento” “Prazo de mós”, possui [Diogo Velho e título “Prazo do Salvador de Leça a Diº Velho e Sua m.er(…)”| 27 de mulher – prazo de Mós em março de 1596 Silvares?] 5 fls com declarações de pagamento [séc. XVIII?] 17 recibos de despesas de bens pessoais (vestuário), derrama paroquial e contribuições prediais possui inscrição | 1881-1882 [para verificar] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] “Bal este vilhetes (…) 114 195” Despesas com educação 47 documentos relativos a pagamentos, recibos e que inclui exames realizados no Colégio, possui anotação “Estão aqui vários [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] recibos pagos nos Collegios e outros que se devem guardar” | séc. XIX clxviii O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO “Hospital da Casa do Paço – Unhão” em Felgueiras 4 documentos manuscritos de MPPSVB enquanto mesário da Irmandade da Nossa Senhora do Rosário – Unhão [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] 1 declaração de 10 de novembro de 1869, que refere as condições do edifício para construção de um hospital 1 declaração de 19 de outubro de 1869, que refere a louvação do “Palácio” do Paço para execução de obras e avaliação do edificio “ Estes recibos pertence d’obra da Cervecia Quebrada da Gestão patrimonial - Despesas com obras Pedra o Anno de 1885” em propriedades Pinto - com 8 recibos “ Pertence o Mestre caliador 1876” [Manuel Afonso Viana] Gestão patrimonial - [Manuel Peixoto de Sousa Vilas Boas] Despesas com - com 41 recibos [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] trabalhadores 1 envelope com inscrição “Varios recibos contribuição Gestão patrimonial predial e derrama da Camara e das Parrochias” com 23 documentos - Despesas / Impostos [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] referentes a pagamento de contribuições | 1881- 1883: 22 recibos contribuições prediais e derramas paroquiais; 1 aviso para pagamento de contribuição de renda das casas e adicionais Gestão 1 envelope com inscrição “Aqui esta o modelo da financeira [Acções do Banco de França] procuração p.ª venda de Fundos e receber de vendas em juros em [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] França” com 6 documentos: 1 carta de Paris | 27 de maio 1868, com 1 procuração do Banco de França; 2 documentos com a tradução em português da carta e procuração; 2 procurações – uma de 16 de março de 1871 que Guilherme Ferreri de Gusmão faz a seu irmão Adriano, outra de Ana Augusta Ferreri de Gusmão faz a seu irmão Adriano [Gestão] 9 documentos | séc. XIX: 3 referentes a apontamentos, 2 cartas e 4 recibos de despesas [Manuel “Aqui existem as quitações dos legados de minhas Thias, e [Gestão patrimonial] de meu Pai, e de hum termo de miças de Natal ditas athé ao anno de Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] 1859” com 6 documentos, 5 dos quais referentes a declarações [Capela da Casa do Porto] 1 envelope dirigido a Sua Santidade António Braz em Roma com carta de Martinho António Pereira da Silva, em que refere o pedido [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] de MPPSVB para confirmar perpetuamente as graças que lhe concederam por 10 anos, da “capella publica” que edificou de uso em honra do S.S. Coração de Maria [Correspondência] 2 cartas: uma de 2 de março de 1860 dirigida a MPPSVB em Guimarães, e outra séc. XIX [Gestão patrimonial – [Manuel 1 declaração de 28 de agosto de 1862 para regar na Portela cedência de água] Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] [Correspondência] 1 envelope com 2 cartas séc. XIX 1 de 11 de novembro de 1886 – MPPSVB e José Guilherme [Paredes?] [Manuel 4 documentos relativos à herança de Gertrudes | séc. XIX – [Gestão patrimonial] 1867; Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] [Gertrudes Peixoto de Sousa Vilas Boas | 1 Declaração de paga que dá António de Sousa Freire da Manuel Pinto Peixoto de clxix O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO Casa do Carregal a MPPSVB | 3 de março de 1859 e um documento com Sousa Vilas Boas] declarações entre os mesmos relativamente a contas |1859-1868 [Gestão patrimonial] 11 documentos em que se incluem recibos e registos de pagamento de contribuições à Camara de Lousada |séc. XIX 3 documentos com indicação “ 101: 950 rs. 1882 a 1883 [Gestão patrimonial] (…)” [Despesas com [Manuel [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] 14 recibos com indicação “ Estes vilhetes Pertençe os os Pedreiros digo o Anno de 1882” “1881 a 1882” trabalhadores] Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] 27 recibos com indicação “ Estes recibos Pertençe a Manoel caliador – em o Anno de 77” | 1877 32 recibos com indicação “ Estes reçibos Pertençe os Estucadores o anno de 78” | 1878 9 recibos com indicação “ Estes resibos Pertense o francisco de Sto Amario Cabrador de Capas i Pedra p.ª as missas 1876” [Francisco Ferreira – pedreiro] 11 recibos com indicação “ Estes Recibos Pertence o Marufo i som do anno de 1883” “1882 a 1883 nº6” 20 recibos com indicação “ Estes vilhetes pertence o Caliador digo o Anno de 1882” “1881 a 1882” 8 recibos com indicação “ Estes recibos Pertense os Ferreiros o anno de 78” | 1878 26 recibos com indicação “ Estes recibos Pertence os Mineiros o Anno de 1877” 5 recibos com indicação “ Estes reçibos Pertence o caliador i Pertence o Anno de 1883” “1882 a 1883 nº4” 6 recibos com indicação “ Estes reçibos Pertençe o Ferreiro i som do Anno de 1883” “1882 a 1883 nº8” 10 recibos com indicação “ Estes reçibos Pertençe o Anno de 1883 estes Recibos não estom assentes no Libro i bal – 37 715 maço nº11” 2 recibos com indicação “Azeite” “1883 maço nº 15 4 780 [Despesas] rs.” [Despesas] 2 recibos, um relativo a lenhas | 1883 e outro relativo a contribuição paroquial de Bustelo | 2 de novembro de 1883 [Despesas] [Manuel 83” “1882 a 1883 maço nº12” [Manuel [Manuel o Anno de 1883” “1882 a 1883 nº5” relativos Pinto [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] 53 documentos | séc. XIX às partilhas e contas pela morte do Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] 3 recibos com indicação “ Estas Folhas Pertense os alfaates [Despesas] Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] 3 recibos com indicação “ Reparos de cazeiros do Anno de [Despesas] Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] 175 documentos relacionados com contas/ despesas de MPPSVB, bem como apontamentos e listagens | séc. XIX “Documentos [Manuel Peixoto de Sousa Vilas Boas] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] nosso Tetravô Manuel Peixoto Villas Boas” “Escrituras, testamentos e Outros” 3 documentos: [Manuel Pinto -1 Testamento de Joaquim Peixoto “assistente na Caza do Peixoto de Sousa Vilas Boas | Porto” | 26 de agosto de 1826, com auto de aprovação e termo de Francisca Peixoto de Sousa abertura a 6 de setembro de 1827 Vilas Boas] -2 Paga que dá o Barão de São Martinho de Dume da Casa de Cabanas, subúrbios da Cidade de Braga a seu cunhado MPPSVB da casa do Porto | 23 de abril de 1858 -3 Cedência que fazem Duarte Guilherme Ferreri de Gusmão e seu irmão Adriano Ferreri de Gusmão a sua tia Francisca Peixoto de Sousa Vilas Boas | 10 de março de 1870 [Gestão pessoal] patrimonial | 1 livro e 4 cadernos: - 1 livro com apontamentos de pagamento de foros , [Manuel Henrique Peixoto | Manuel clxx O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO pagamentos, dívidas | 24 de agosto de 1748 – 1838, possui capa em Pinto Peixoto de Sousa Vilas pergaminho em mau estado; Boas] - 1 caderno de apontamentos de despesas com operários [pedreiros e carpinteiros] e outros pagamentos | séc. XIX – um fl possui a data de 2 de fevereiro de 1845; - 2 caderno com título “Relação das despezas pª vir a banhos desde q.e sahi de caza athe me recolher” | séc. XIX; - 3 caderno com título “Este hé o Libro das Contas dos Pedreiros feito no primeiro de janeiro de 1841” [até 31 de dezembro de 1841]| 1841; - 4 caderno com título “Este hé o segundo Libro das Conta dos Pedreiros feito no primeiro de janeiro de 1842” [até 16 de julho de 1843]| 1842-1843. 1 fl. com indicação “ Anno de 1872 Certidões dos exames [Educação?] [Manuel Pinto de meus Filhos e sobrinho feitas no Liceu de Coimbra no mês de junho Peixoto de Sousa Vilas Boas| e Julho deste anno” , em que se incluem 2 certidões, uma de Adolfo Adolfo Peixoto de Sousa Vilas Peixoto de Sousa Vilas Boas e outra de Alberto Peixoto de Sousa Vilas Boas| Boas | Coimbra, 25 de julho de 1872 Sousa Vilas Boas] [Correspondência] 9 cartas |séc. XIX [para verificar] Alberto Peixoto [Manuel de Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] [Gestão patrimonial] “Documentos curiosos” 11 documentos com apontamentos, declrações, certidões de missa , um referente a “relação das Pessoas q.e se offertarão p.ª o [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] conçerto da Igreja de Santa Margarida”, 1 carta [em fr] de 16 de novembro de 1869, uma declaração de 29 de fevereiro de 1844 com recibo de 09 de março de 1844, relativo a compra que faz MPPSVB a Maria Joaquina e filho António Alves, moradores em Aveleda e uma certidão de 27 de abril de 1873 do baptismo de Adelaide filha de MPPSVB e de Emília PMCR |séc. XIX 6 documentos: três documentos com listagens, um possui data de 28 de maio de 1846, e três documentos impressos: [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] -1 “Accordãos ou Posturas Municipaes do Concelho de Louzada – Projecto” Lousada, 17 de Abril de 1842 – advofgado Adriano de Magalhães Barbosa Pinho impresso pela Typographia Commercial Portuense; -2Bula? Imagem da Nossa senhora das Dores com oração; -3 licença para uso de armas de fogo, passada a MPPSVB [natural de Cristelos, com 23 anos de idade] |19 de abril de 1837 10 cartas, algumas com documentos anexos, e 1 documento referente a Escritura de obrigação de dinheiro de José Luís de Morais, do [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] lugar da Servecia - freguesia da Ordem |21 de março de 1835 75 documentos referentes a apontamentos, cartas, recibos |séc. XIX [para verificar] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] Caixa 5 “Documentos separados” [maço com 908 documentos] clxxi O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO - Despesas 41 recibos com indicação “ Estes Reçibos Pertense a Manoel com Marufo [mestre pedreiro] Anno de 1880” trabalhadores [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] 19 recibos com indicação “ Pertençe o Caliador Anno de 1880” |Recibos do ano de 4 recibos com indicação “ Pertençe o Mestre Teixeira 1880 Revinhade Anno de 1880” 5 recibos com indicação “ Pertençe o Ferreiro Anno de 1880” 25 recibos com indicação “ Pertençe os Mineiros Anno de 1880” 28 recibos com indicação “ Pertençe os Carpinteiros Anno de 1880” 1 recibo com indicação “ Pertençe a quinta de Baceiras obras socalcos alagados Anno de 1880” 1 recibo com indicação “ Pertençe o Silva de Sta marinha Mestre PedreiroAnno de 1880” 2 recibos com indicação “ Pertençe o Francisco de Samarim (…) Anno de 1880” “Recibos do anno de 1876 a 1877” [Despesas / recibos] 8 recibos mais 2 volumes de recibos [Despesas 41 recibos com indicação “Estes recibos Pertense os Caliadores com o anno de 78” [1878] trabalhadores] 5 recibos “Dizima de foros 3 420” “1872 a 1873” e 2 volumes [Despesas / recibos] de recibos com indicação “Foros 3 910” “1872 a 1873” [Despesas 24 recibos com indicação “Estes vilhetes Pertençe os Mineiros com digo o Anno de 1882” “1881 a 1882” trabalhadores] 1 envelope com inscrição “ apontamentos de arrendamento das |Recibos do ano de quintas de Santa Margarida (…)”, 2 documentos, 1 envelope e 1 documento 1881 [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas?] com data de 22 de junho de 1908 - Despesas 16 recibos com indicação “ Estes recibos bal 55 494 rs não com trabalhadores |Recibos do ano de estom assentes no libro de ver Enzaminados” “Pertençe o Anno de 81” [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] [1881] 22 recibos com indicação “ Estes recibos pertence os mineiros 1881 Anno de 1881” 41 recibos com indicação “ Estes recibos Pertence o [Manuel] Marufo- o Anno de 1881” 19 recibos com indicação “Estes recibos Pertense os Carpinteiros o Anno de 1881” 5 recibos com indicação “ Estes recibos Pertençe o Ferreiro o Anno de 1881” 7 recibos com indicação “Estes Reçibos Pertençe os Caliadores o Anno de 1881” [Gestão patrimonial?] [Gestão patrimonial] 1 documento com inscrição “Apontam.tos do testam.to do Joze da Rocha do Pião?” |séc. XIX 2 volumes de recibos com inscrição “ Contribuição Predial” Lousada | 1864-1874 [Gestão 5 recibos mais 2 volumes de recibos com indicação “ Estes [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas Manuel Pinto clxxii O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO recibos não estom asentes no libro: bal 48 930 rs -” – referentes a despesas patrimonial?] Peixoto de Sousa Vilas Boas de contribuições e a despesas pessoais [ourivesaria, vestuário e um referente a assinatura do “O Commercio de Penafiel” de 24 de agosto de 1880] | 1 envelope com 1 cartas de Luís Venâncio de 10 de abril de 1854 [Despesas Pinto 6 recibos com indicação “Estes reçibos Pertence o Mestre com trabalhadores – capela?] [Manuel Peixoto de Sousa Vilas Boas] Teixeira [pedreiro] Montante Ermida som de 77”| 1877 [Gestão patrimonial] 4 recibos Contribuição Predial - Lousada | 1856-1872 1 recibo da Sociedade Recreativa Penafidelense de 29 de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas outubro de 1868 14 documentos relativos a pagamentos, declarações, contas | séc. XIX [Correspondência] 5 cartas | séc. XIX: -1 de Margarida Peixoto, Cabanas – 20/06/1849 Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas -2 de Margarida Peixoto, Ribeira – 30/05/1856 -3 de Margarida Peixoto, Cabanas – 24/05/1849 -4 de Cristovão de Almeida Soares – 30/03/1849 -5 de António de Sousa Freire – 28/03/1849 1 Procuração de Duarte Ferreri de Gusmão a Luís Pinto d’Almeida | 09 de julho de 1855 1 Declaração de dívida de 1849 entre Margarida Peixoto de Sousa Vilas Boas e Cristóvão de Almeida Soares 5 documentos [declarações, uma procuração e uma carta] coms inscrição “Recibo de meu cunhado Matos feito em o dia 12 de Abril de Duarte Ferreri de Gusmão Margarida Peixoto de Sousa Vilas Boas Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas 1847” [Gestão patrimonial] “Diversas Contas 63 documentos relativos a despesas com lojas, liceu, contribuições |séc. XIX Pagas pelo nosso Trisavô” [Despesas educação] Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas 23 documentos com envelopes, da Escola Académica de Lisboa, pela formação de Abílio Peixoto Martins Vilas Boas [possui faturas e recibos, bem como os exames realizados] | 1883-1885 [Despesas saúde] 14 documentos relativos à formação de Abílio Peixoto Martins Vilas Boas com a seguinte inscrição “Conta corrente dada por meu cunhado Domingos Martins athe 31 de Dezembro de 1882”| 1882-1883 1 volume de recibos com 1 fl que possui a seguinte inscrição “ Emportão as Receitas do Ill.mo S.nr M.el Peixoto da Caza do Porto em S.ta Margarida = athé 11 de 8.bro de 68” “12 320 rs.”| 1868 - 15 documentos referentes a declarações de pagamentos |séc. XIX; - 1 documento referente a “Carta de Insinuação de Doação q. a Excellentíssima Donna Luiza Roza d’Araujo authorizada por seu marido o Illustrissimo Domingos Cardozo de Macedo, faz a sua sobrinha a Excellentissima Donna Emilia Martins da Costa Ribeiro, todos desta Villa de Guimaraes” | 01 de setembro de 1849; - 1 declaração de António José de Carvalho Borges, relativo a partilha que fez com seus sogros, feita na Casa do Porto | 29 de novembro de 1893; - 1 Escritura de paga que dá Ana Emília Peixoto Martins a seu “par” Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas, da Casa do Porto| 16 de junho de 1874; - [treslado] Dote para casamento de José Mendes Norton [Bacharel], da cidade de Viana [do Castelo] a Ana Emília Peixoto Martins, de Santa Margarida – comar de Lousada | 16 de junho de 1874; - [treslado] Declaração de Paga de Ana Emília Peixoto Martins e José Mendes Norton, a seu pai e sogro MPPSVB | 27 de outubro de 1874; - 1 documento [incompleto?] com apontamentos referentes clxxiii O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO “Deputados Freg.ª de Christellos” |séc. XIX; - [treslado] Declaração de Paga de Francisca Peixoto de Sousa Vilas Boas a seu irmão MPPSVB | 27 de abril de 1869; - 1 declaração de Manuel Osório Ferreira em como recebeu de MPPSVB | 21 de junho de 1847; - [treslado de 12 de janeiro de 1868] Dote para casamento de MPPSVB, de Cristelos, com Emília Martins da Costa Ribeiro [Guimarães] | 2 de dezembro de 1848. - 9 cartas que possuem a seguinte indicação “Cartas diferentes [Correspondência |gestão Patrimonial Pessoal???] papeis de Manoel Emilio Vieira de Castro Rio de Janr.º| 1839-1840; [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] - 1 Procuração de João Baptista Freire, da Casa da Tapada, a João Pinto de Faria, do Porto [para assinar uma escritura] | 27 de maio de 1839; - 1 Declaração de obrigação de dívida de Manuel Emílio Vieira de Castro a MPPSVB| 30 de setembro de 1839; - Requerimento de 06 de dezembro de 1838 de certidão “Treslado dos Autos de Just.am Civel Juizo de Direito de Barrozas Christelos Frei Manoel de Sam Carlos Egreço do Extinto Convento de Cernande da Ordem dos Carmelitas descalços”[ escrivão Meirelles] | 17 de agosto de 1836. 2 documentos, sendo um referente a Carta de “Villas Boas” a [para verificar] José Soares | 14 de outubro de 1843 11 documentos com 1 fl. com inscrição “ Varias contas vindas [Gestão do Porto”, referentes a declarações, recibos e cartas | 1839-1854 Patrimonial] [Gestão Patrimonial - contas] [Gestão Patrimonial [Manuel Pinto [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] 11 cartas com 1 fl com inscrição: Contem este maço algúas cartas sobre dinheiros pedidos ao Ill.mo Com.dor Manoel Pinto com húa Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] 10 documentos referentes a contas [recibos, pagamentos, anotações e cartas] | 1868-1869 - contas] [Manuel Peixoto de Sousa Vilas Boas] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] cautela das peças q.e forão pª Guimaraens – Ribeira” | 1840-1844 [Gestão 9 documentos: Patrimonial] -1 [cópia] Testamento de Maria da Silva da Conceição casada com António Nunes do lugar do Tarrio, freguesia de Idães, comarca de [propriedades lugar do Tarrio - no Idães, Felgueiras] Felgueiras | 30 de novembro de 1862 [termo de abertura a 01 de dezembro de 1862] -2 [cópia] Declaração de arrendamento – Idães, Felgueiras | 1856; - 3/4/5 – 3 documentos referentes a Bonifácio [Miranda?] | 1845-1863; -6/7/8/9 – documentos relacionados com o lugar do Tarrio Idães, Felgueiras | séc. XIX. [Gestão patrimonial |Documentação pessoal??] 5 documentos: -1 [treslado] Dote para casamento de José Pereira de Sousa, do lugar do Monte, freguesia de Idães – Felgueiras, com Maria Joaquina Pereira do lugar do Tarrio | 17 de abril de 1814; - 2 documento que refere ter verificado o documento anterior [Dote para casamento de José Pereira de Sousa, do lugar do Monte, freguesia de Idães – Felgueiras, com Maria Joaquina Pereira do lugar do Tarrio | 17 de abril de 1814]; - 3 segunda cópia [Dote para casamento de José Pereira de Sousa, do lugar do Monte, freguesia de Idães – Felgueiras, com Maria clxxiv O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO Joaquina Pereira do lugar do Tarrio | 17 de abril de 1814]; -4 Carta de Albino a “Mano João” [João Luís Barbosa] | Porto, 31 de maiode 1837, contém a inscrição: Huma carta pela qual se mostra as legítimas q.e Forem a cada Irmão de Bonefacio de Miranda”; -5 Carta de Albino a “Mano António” [António José Barbosa] | Porto, 12 de maio de 1848. [Gestão patrimonial 8 documentos: |Documentação pessoal??] -1 [treslado em 05 de fevereiro de 1834] Nota Pública de Escritura de dote e casamento de António José, do lugar da Tapada freguesia de Boim, com Josefa Maria, filha de António José da Silva Neto e mulher, do lugar da Rabada freguesia de Alvarenga | 02 de janeiro de 1822; -2 Declaração de arrendamento “Manoel Glz.s” [Gonçalves] morador em Mos [Silvares], de metade do Casal de Figueira de Manuel Pinto de Sousa | 26 de outubro de 1688; -3 Declaração de paga de Luís da Mota Novais em como recebeu de Pantaleão Pinto da Costa | 27 de julho de 1668; -4 Declaração de paga de António José de Sousa em como recebeu a importância dos foros vencidos de MPPVB | 04 de janeiro de 1840; -5 Declaração de licença para festividade de Nossa Senhora de “AgoadeLupe” no dia 26 de junho (assina) D. Bento Men.a? Falcão | 21 de maio de 1825; -6 Caderno manuscrito [ de Alexandre Peixoto Vilas Boas?] com apontamentos e poemas nos últimos fls, iniciando com “Methodo p.ª a Oração Mental”; -7 Declaração de paga de Luís da Mota Novais em como recebeu de Gonçalo Pinto da Costa | 12 de janeiro de 1667; -8 [Treslado] Escritura de partilha amigável que entre si fazem Manuel Peixoto de Sousa Vilas Boas e seu genro António José Carvalho Borges, da Casa do Pinheiro – freguesia de Fontelas, Comarca da Régua | 29 de novembro de 1893. [Correspondência 4 documentos: MPPSVB] - cartas dirigidas a Manuel Peixoto de Sousa Vilas Boas |séc. Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas XIX 6 documentos: -1 Requerimento de MPPSVB de 19 de agosto de 1871, e Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas respetiva certidão dos autos de execução de formas de partilhas promovido por António de Sousa Coelho e seus irmãos Casimiro e José, contra seu pai Bernardino em 24 de maio de 1871 – possui inscrição “Villas Boas” no ultimo fl “Titullo pelo qual se mostra q.e hum Terreno na rua de Louzada me he obrigado a pagar o foro annual de 7 200 libras de ónus algum Real ou Camarário” -2 Escritura pública de aforamento feita a Manuel José Pereira, negociante da Rua e Vila de Lousada, das casas e quintal que forão de Ana da S.ª [Silva] Monteiro Portugal Vª, e fronteiras às casa de Vicente José Teixeira, com o foro anual de 19: 200 rs [que fez MPPSVB, da Casa da Ribeira] | 28 de janeiro de 1849; -3 Documento com apontamentos de pagamento de foros | 1840-1853; -4 Escritura de aforamento perpétuo que faz de um olival José Joaquim Ribeiro da Fonseca, da casa da Rabada, a António Ferreira e mulher, do lugar da Taipas, freguesia de Santa Margarida | 15 de dezembro de 1842 - possui anexo documento referente a compra perpétua de bens de raiz que João Ant.?[António?] do lugar da Piage faz a António J.e [José] Ferr.ª[Ferreira] do lugar do Porto em 30 de setembro de 1820; -5 documento com o título “Rol do que paga a Q.ta do Bairro” clxxv O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO [1797?]; -6 documento com o título “Rol do que paga a Q.ta do Bairro” , possui anotação final “ Relação de vários conçortes q.e pagão foros a Caza do Porto ou à da Ribeira” [séc. XIX?]. [Gestão patrimonial] 11 documentos referentes a recibos e declarações, com inscrição “Contem este maço vários recibos de dinheiro e alguns outros de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas foros pagos ao Barreiro e a Caza do Souto de João Leite do Porto” |18421844 [Gestão 6 documentos: financeira????] Manuel Pinto -4 cartões de MPPSVB [séc. XIX?] Peixoto de Sousa Vilas Boas | - 2 cartas – “Assembleia Louzadense” uma relativa aos títulos Assembleia Lousadense das ações para construir uma casa para a instalação da Assembleia Lousadense | 10 de outubro de 1894; e uma relativa ao pagamento de juros do empréstimo à Assembleia Lousadense [Gestão 6 documentos: patrimonial/financeira??] -1 Obrigaçãode dívida e hipoteca de bens de raiz de João Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas Gonçalves de Sousa Velho e João Camelo | 16 de maio de 1720; -2 Procuração que faz MPPVB a MPPSVB | 28 de janeiro de 1845, possui inscrição “He huma procuração por onde eu estava autoriçado p.ª fazer qualquer contrato por meu Pai”; - 3 documento referente a “Relação das Escriptura e escriptos de dividas que devem diversos Individuos á Caza da Ribeira” |1835-1842 [extraída do livro em 7 de janeiro de 1844]; -4 documento referente a “Relação das cinco Apolices, que se recebeu em com um Numeros, e Capital de cada uma” |1839-1841; -5 Declaração Arrendamento MPPSVB com Manuel José Mendes e Maria Rosa, de duas casas e respetiva quinta de Cimo de Vila | Penafiel, 11 de setembro de 1846; -6 “Modelo pª se fazerem as procuraçoens pª a Receita dos Juros dos Reais emprestimos” |séc. XIX. [Gestão 14 documentos: patrimonial/financeira??] “Documentos -1 documento com apontamentos relativo a Minuta da do Pinto Secretaria Geral [Câmara Municipal de Lousada] | séc. XIX; Tetravô e outros muito antigos exemplo 1660” Manuel Peixoto de Sousa Vilas Boas -2documento [para verificar] de ___? De Freitas Beça | Penafiel 13 de abril de 1899; 3- carta de [Barão] Paçô Vieira a “Peixoto” MPPSVB | séc. XIX; -4 carta[?] (assina) Inácio Teixeira Dias - 5 Requerimento de MPPPSVB de certidão referente a inscrição hipotecária n.º 3 234 de António Pinto, do lugar da Lavandeira |1894; -6 Requerimento de MPPSVB, em Lousada a 09 de fevereiro de 1897, de certidão relativa à importância da côngrua relativa à freguesia de Santa Margarida no ano de 1841 -7 documento com apontamento de “Villas Boas” com indicação relativa ao Decreto de 30 de julho de 1832, bem como o pagamento acima do valor aos párocos | 20 de novembro de 1897; -8 Recibo de 22 de outubro de 1898, em que MPPSVB pagou a primícia pertencente aos anos de 1896 e 1897; -9 Carta de 14 de outubro de 1898 (assina) Gaspar de Lobo d’Arrochela [secretario da Administração do Concelho de Lousada]; -10 Carta do Abade José Ribas de Magalhães, relativa ao pagamento da primeira dívida “à minha Egreja” – Santa Margarida | 05 de novembro de 1897; -11 Carta do Abade José Ribas de Magalhães, à extinção das dízimas, referendo que nada tem a ver com as primícias | 09 de novembro de clxxvi O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO 1897; -12 Carta do Abade José Ribas de Magalhães, relativa ao pagamento das primícias | 06 de dezembro de 1897; -13 documento de 24 de janeiro de 1898 com indicação “Documentos que dizem ao campo que foi do prazo de Lousada”; -14 documento relativo a esclarecimento sobre pagamento de primícias ao pároco| 11 de abril de 1897 (assina) João Carlos Fereire Themudo Rangel [advogado?]. [Gestão 3 documentos: Manuel Pinto -1 documento com indicação “ Aqui estão os titullos do Peixoto de Sousa Vilas Boas | empréstimo q.e eu fiz á Camara Munecipal desta comarca” [Lousada] | Francisca Peixoto de Sousa 1880-1885; Vilas Boas patrimonial/financeira??] -2 documento referente à ata da sessão camarária de 1 de abril de 1879 [ menciona o empréstimo para construção da cadeia penitenciária de Lousada]; - 3 Alvará de emancipação de Francisca Peixoto Vilas Boas [com 18 anos] de 04 de março de 1846. [Gestão patrimonial] 1 livro com capa em pergaminho, relativo a apontamentos de recibos/pagamentos 1776-1838 Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas | Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas | [Gestão 7 documentos: Manuel Pinto -1 documento [carta?] com inscrição “Abono e dinheiro a Peixoto Vilas Boas | Custódio Salvador Nunes prºp do Ill.mo Custódio José de Mattos (…)” | 20 de julho José de Matos | João Pinto de de 1870; Faria patrimonial/financeira??] -2 documento referente a dívida de João Pinto de Faria a Soares Irmãos | Porto, 18 de abril de 1871; -3 Carta com uma declaração (assina) Mattos [Custódio José de Mattos?] | 13 de julho de 1870; -4 Carta com um recibo de João Pinto de Faria a “sr. Peixoto” MPPSVB | 24 de setembro de 1872; -5 Documento [contabilístico] entre Custódio José de Matos e João Pinto de Faria | de 31 de outubro de 1870 a 28 de abril de 1871; -6 documento referente a letra de 180: 000 reis com 2 declarações | Porto, 20 de julho de 1870; -7 Declaração de Salvador Nunes de Sousela em como João Pinto de Faria o “abonou” a passagem na “Galera Nova Fama” para cuja importância o mesmo sacou uma letra de 180:000 reis [moeda brasileira] | 20 julho de 1870. [Gestão patrimonial/financeira??] 22 documentos: -1 carta de João Baptista de Carvalho, referente a criada e bens Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas em Cernadelo[Lousada] | 18 de setembro de 1893; -2 declaração de Pedro de Sousa Guedes Aguiar [procurador da Direção do Teatro] em como recebeu 80:000 reis, para realização de obras no teatro [Guimarães?] de MPPSVB |Guimarães 29 de outubro de 1855; -3 declaração de MPPSVB em como está autorizado por Gravelina de Miranda de Nossa Senhora das Dores para lhe dar a vender um eido que se compõe de casas e terra no lugar de Tarrio - Idães, Felgueiras, e que está justo a vender a Maria Joaquina Pereira Basto, de Idães | 06 de outubro de 1876; -4 [Treslado] Compra que faz Maria Joaquina Pereira Basto, solteira, maior de idade, a Gravelina de Miranda de Nossa Senhora das Dores | 10 de outubro de 1876; -5 documento [carta?] relativo a indicação de Adriano Magalhães Barbosa Pinho [advogado?] quanto a sentença passada a favor de Manuel de Rocha e Sousa; clxxvii O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO -6 recibo pagamento de MPPSVB do foro de 1867 da Quinta do Souto, em S. Mamede de Recesinhos – Penafiel | 16 de fevreiro de 1868; -7 Declarações de pagamento de MPPSVB à Sereníssima Casa de Bragança [ “recebedor” – Sub-Delegado João Luís Correia] relativo ao Préstimo de Lousada n.º 23 – Casal do Loureiro - leira em Novaes e Préstimo da Capela do Castro n.º 25 - Casal Portas – Bustelo [Penafiel] | “Receboria” de Lousada 1867; -8 Declarações de pagamento de MPPSVB à Sereníssima Casa de Bragança [ “recebedor” – Sub-Delegado João Luís Correia] relativo ao Préstimo de Lousada n.º 23 – Casal do Loureiro - e n.º 24 –meio casal de Alvarenga | “Receboria” de Lousada 1866; -9 Declaração de pagamento de António Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas a MPPSVB, de 49: 600 reis| 1866; -10 Declaração de pagamento de Paulino Neto da Silva a MPPSVB | 28 de janeiro de 1871; -11 Declaração de pagamento de Paulino Neto da Silva a MPPSVB | 29 de junho de 1876; - 12 documento refente a recibo | 1869; -13 documento refente a recibo de pagamento de foro | 23 de dezembro de 1867; -14 documento refente a recibo de pagamento de foro | 1867; -15 documento referente a importância dos foros em dívida | 12 de maio de 1867; -16 Carta de Rosa Emília Ferreira de Mages Brandão, relativa a propriedades em Mós – campo de Codecide e da leira das Barreira[?] | 06 de agosto de 1878; -17 documento refente a recibo de pagamento de foro Casa do Fijó | 30 de dezembro de 1864; -18 Carta de Adriano Moreira Ribeiro e Nunes | 15 de novembro de 1855; -19 Declaração de MPPSVB em como comprou a Adriano Moreira Ribeiro e Nunes e mulher Ana Delfina da Conceição da Casa da Pôça, freguesia de Cristelos, bens de raiz – “Guinheiro 3: 700: 000 r.s” | séc. XIX; -20 Carta de Adriano Moreira Ribeiro e Nunes | 01 de dezembro de 1863; -21 Documento referente a apontamentos de contas [Maria, Arnaldo, Adelaide, Abílio]; -22 documento com anotações relativas à compra de MPPSVB de bens de raiz a Adriano Moreira Ribeiro e Nunes e mulher Ana Delfina da Conceição da Casa da Pôça | séc. XIX. [Gestão 31 documentos: [Manuel -1 Apontamento de “Villas Boas” referente à terça parte do patrimonial/financeira??] “Documentos vários prazo de S. João de Cima, que está arrendado por MPPSVB a João Ferreira, do nosso Trisavô, os Bens de sua tendo pago os foros que ele remiu como consta na carta de remissão de 09 de Filha Francisca e o Testamento agosto de 1880 – pagou o caseiro os foros até ao S. Miguel de 1882 | séc. de Manuel de Sousa Freire Tio XIX;; de Ana de Sousa Freire, Mãe do nosso Trisavô” Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] -2 Carta de António Barreto de Almeida Soares [Visconde de Alentém] dirigido a “Peixoto”| séc. XIX; -3 Carta de Inácio José Peixoto de Fundo de Vila [?] dirigida a António Manuel PPSVB da Ribeira | 12 de dezembro de [18]45; -4 Carta de João Pinto de Faria dirigida a MPPSVB Quinta da Ribeira, sobre envio de capões | 12 de dezembro de 1845; -5 Carta de António Augusto Leite Pinto dirigida a MPPSVB da Casa do Porto | 25 DE SETEMBRO DE 1847; -6 Apontamento [discurso?] sobre confraternização de clxxviii O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO MPPSVB | 27 de junho de 1882; -7 Recibo de pagamento feito por MPPVB de uma carta de venda de Londres, na importância de 4: 560 r.s a João Tx. [Teixeira] de Corr.ª [Correia] | 15 de junho de 1845; -8 Receita de “Balsamo em elixir de Longa Vida” | séc. XIX; -9 [treslado de 22 de fevereiro de 1895] Testamento de Jacinta Fernandes de Paços [?], viúva, criada de servir, natural de Guimarães e residente na Casa do Porto | feito em 18 de janeiro de 1893 [possui anexado Alvará de Quitação de 21 de agosto de 1893 em que o Administrador do Concelho Adriano de Magalhães Barros faz saber que MPPSVB na qualidade de testamentário cumpriu os legados pios deixados em testamento]; -10 “Sertidão de 100 missas pela alma de D. Anna de Souza Freire – 12 000 q.e paguei” | Seminário de S. Pedro de Braga, 30 de outubro de 1845; -11 documento com indicação “ O Ill.mo Ex.mo Sr.or Commendador MPVB da Casa da Ribeira deve a Joaquim Joze Ferreira, de Penafiel (…) agosto de 1843 – 104$240rs” | 22 de setembro de 1845; -12 documento da Administração do Concelho de Guimarães “Carta d’ Insinuação de Doação que o Illustrissimo Francisco Joze Ribeira d’Abreu, e sua mulher, a Excellentissima Donna Anna Emília d’Araújo Martins desta Villa de Guimarães fizeram a sua filha a Excellentissima Donna Emilia Martins da Costa Ribeiro” [escritura pública de 02 de dezembro de 1848 relativa a doação de 16 428$ rs] | 14 março de 1849; -13 documento com apontamentos referentes a “Rellaçºao dos titullos q. mandei a meu mano Domingos Martins da Costa Ribeiro |Séc. XIX |XX?; -14 recibo passado a António José Ribeiro Brás – procurador de Filipe de Sousa Canavarro Carvalho e mulher Leonor Lúcia Pinto de Sousa Leite de Magalhães, residentes na casa da “villa de Sobroza” [Paredes?] a Renda por inteiro que é obrigado a pagar o caseiro Jo´se Pinto, pela Quinta da Carreira em Santa Margarida, pelo S. Miguel de 1864 | Casais [Lousada?] 14 de agosto de 1865 – possui no verso apontamentos de que no dia 08 de junho de 1878 foi à serra do calvello o empregado da camara por apelido Alves para fazer a medição de uma sorte e foi o José Freire da Silva Neto com o Tombo da Igreja e assistiu à medição o criado João Coelho da Silva; -15 recibo de Manuel Marufo, pedreiro | 15 de maio de 1880; -16 recibo de António… caliador | 03 de janeiro de 1880; -17 Carta de António Raimundo da Cunha, dirigida a MPPVB, dando o pesar do falecimento de Ana de Sousa Freire| 15 de janeiro de 1845; -18 documento com apontamentos de contas [?] MPPVB “ tenho em letras 8:500$000” | séc. XIX?; -19 Carta de João Pinto de Faria dirigida a MPPVB da Quinta da Ribeira | 08 de maio de 1839; - 20 documento com apontamentos referentes a “Rellação dos Legados aos parentes e varias pessoas” e “ Nota aos affilhados” |séc. XIX?; -21 documento referente a apontamento sobre o matrimónio do Sr. Manuel Peixoto “ se não deve considerar contrahido conforme o costume do reino (…)” (assina) José Maria |séc. XIX?; -22 Compra que faz MPPSVB ao Barão do Calvário Manuel Pereira da Silva, filhas e genro [ “Compra de dois alq.es de trigo q’ eu Manoel Pinto Px.to pagava pelos moinhos da Costa p.ª a venda q’ere obrigado a pagar Joze Mathias de Magalhães da Caza dos Moinhos em S. Miguel de Louzada” | 28 de novembro de 1872; -23 documento com apontamentos de MPPSVB da minuta para realização do seu testamento | séc. XIX; clxxix O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO -24 documento com apontamentos de MPPSVB para realização do seu testamento, sendo seus filhos gerais e universais herdeiros também refere que “ tendo em consideração a ultima recomendação por meu pae de lhe mandar fazer uma capella nesta caza do Porto” | séc. XVIII? XIX; -25 documento referente a “assento de pagamento de foros”[caseiros?] – “Nº 6” | séc. XIX; - 26 documento relativos aos fors em Santa Marta – Penafiel com indicação “ Esclarecim.tos q. dizem respeito aos Foros q.e se me pagão (…) 6800 rs” – inicia com a seguinte anotação “ Snr. Luis Ferreira da Silva da rua Nova da Cidade de Penafiel e mulher Jozefa Maria comprarão a Miguel Vitorino da Silva o serrado de chevis (…)” | séc. XIX?; -27 documentos [rasgado] do Arcebispado de Braga |séc. XVIII?; -28 documento referente a “assento de pagamento de foros”[caseiros?] – “Nº 9” | séc. XIX; - 29 Declaração de B.to M.to Gomes em como está contratado com Lourenço Filipe da Rocha, morador na Quinta de Baceiras, de lhe vender a leira de Bispeira pelo preço de 40: 000 libras | 13 de fevereiro de 1735; -30 documento com apontamentos [rasgado] possui anotação de nomes dos caseiros enumerados “Villas Boas” |séc. XIX?; -31 documento relativo ao treslado do testamento de Manuel de Sousa Freire e codecílio feito pelo tabelião João Caetano Correia, em Lisboa | 20 de setembro de 1833. [Gestão patrimonial] 15 documentos: -1 Documento referente a recurso de 15 dias para Manuel Ferreira Borges, da freguesia de Santa Eulália da Ordem, dar satisfação aos “quadisgismais” (…)| recurso concedido em 11? De junho de 1826 – Porto [possui listagem com nomes de lugares e de pessoas [caseiros?]; -2 documento com apontamentos referentes a compra de António M.ei[?] a António Mendes e mulher do lugar da Bouça, freguesia de Bustelo, da vessada chamada da Bouça por 542:000 reis em 10 de julho de 1794, ao António Leal de Lemos Reimão [Doutor] da freguesia de Boelhe, das leiras da Bouça em 13 de junho de 1814, e sobre aforamento perpétuo que faz MPPVB a Domingos Brás e sua mulher Maria Ribeiro, do lugar do Calvelo, da devesa da Covilhã sita no lugar da Costa | séc. XIX; -3 documento com apontamentos referentes a “despeza feita por José Per.ª da motta nos negócios forences do Ill.mo S.or Manoel P.to Peixoto Villas boas da Caza da Ribr.ª, freg.ª de Christelos(…)” | Porto, 5 de junho de 1839; -4 Caderno com vários apontamentos – fl.2 “Rol dos Sn.rs Eclesiásticos q. forão convidados para o Enterro do Ex.mo Commendador Manoel Pinto Peixoto Villas boas” | séc. XIX; -5 Caderno com título “ Este caderno he p.ªa assentar: as despesas da Casa em este ano de 1839 e tem 12 folhas” | séc. XIX; -6 Caderno com anotações num só fl. referentes a contas / pagamentos recebidos “7 200 rs” | 30 de março de 1800 ; -7 Caderno com título “ Louzada Recrutam.to de Tropa de Linha e Milicias =” possui alguns apontamentos e alguns fólios impressos relativos à Portaria de 28 de setembro de 1813 | séc. XIX; -8 “Copia” Carta dirigida a “Primo Manoel Pinto” relativa às demandas com a Casa de Real | séc. XIX; -9 Requerimento de Adriano Peixoto Vilas Boas, estudante 5º ano da faculdade de Direito para cópia autenticada de certidão de Crisma feito em Lisboa [mudança de José para Adriano em 7 de agosto de 1841], cuja certidão juntou a outros documentos para a mudança de nome nos livros clxxx O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO de Matricula | Outubro de 1841; -10 recibo de foro de MPPVB | 1800-1803, possui 3 declarações e anotação “ Recibo de 2. 000 rs. De foro q.e paga a Quinta de Baceiras João Espingardeiro dos Chãos de hum terreno no m.mo sitio”; -11 carta de Bernardino de Sousa Coelho ao Comendador MPPVB da Ribeira | séc. XIX; -12 documento para pagamento com título “ Conta do Ill.mo Snr Manoel Peixoto da Ribeira” | séc. XIX; -13 Aforamento perpétuo que fazem MPPVB e mulher Ana de Sousa Freire, da Casa da Ribeira, a José Ferreira do lugar de Cabanelas de Baixo – freguesia de Bustelo, de uma parte de um terreno de um moinho, sito em Bico, na mesma freguesia | 19 de fevereiro de 1837; -14 Aforamento perpétuo que fazem o Capitão José Teixeira da Cunha Carneiro e mulher Angélica Margarida da Casa da Corredoura, em Margaride – Felgueiras a MPPVB e mulher Ana de Sousa Freire, de uma leira de terra [à data de mato] sita na Agra da Ribeira junto ao Tojal do Bairro e, Alvarenga | 25 de fevereiro de 1819; -15 Paga que dá Francisca Peixoto de Sousa Vilas Boas, solteira e “sui júris”, residente na Casa de Moreira – freguesia de Sousela, a seu irmão MPVB da Casa do Porto | 14 de março de 1856. [Documentos?] 1 volume de documentos referentes a processo de Sentença de 27 de agosto de 1740, entre MPVB [liquidente] e João Salgado de Faria [Manuel Peixoto Vilas Boas] [liquidado] da Quinta de SubRibas? Freguesia de São Miguel |22 de julho de 1741; 1 documento referente a Aforamento que faz Manuel do Couto de Morais, freguesia de S. Miguel, a Maria Freire das Ribas freguesia de Santa Margarida, dos Campos das Ribas, e com foro anual de 27 medidas de pão, 19 de “milhão”, 5 de milho, 3 de centeio – por Escritura de 24 de maio de 1741 [pelo tabelião Custódio Ribeiro de S.ª [Sousa] do Cartório de Manuel Luís de Pinho]; 1 documento referente a ”Relação dos bens situados n’esta comarca do Porto, e pertencem ao casal da falecida Donna Francisca Peixoto de Souza Villas Bõas, e que apresenta a Baroneza de Paçô Vieira, auctorizada por seu marido afim de serem avaliado e descriptos no inventario de maiores que por óbito d’aquella se está procedendo pelo Juizo de Direito d’esta, comarca do Porto, e cartório do Escrivão José Evaristo Pereira da Fonseca (…)” |séc. XIX; 1 documento referente a ”Relação dos bens situados n’esta comarca de Louzada, e pertencem ao casal da falecida Donna Francisca Peixoto de Souza Villas Bõas, e que apresenta a Baroneza de Paçô Vieira, auctorizada por seu marido afim de serem avaliado e descriptos no inventario de maiores que por óbito d’aquella se está procedendo pelo Juizo de Direito d’esta, comarca do Porto, e cartório do Escrivão José Evaristo Pereira da Fonseca (…)”|séc. XIX [Gestão patrimonial] 8 documentos: -1 documento referente Manuel Pinto a intimação do Sr. Peixoto para Peixoto Vilas Boas | Mariana continuar o inventário, referente ao testamento de Manuel Pinto Peixoto, Angélica Pinto de Sousa Freire com possibilidade de partilha amigável que faz (assina) Adriano de | Manuel Pinto Peixoto de Magalhães Barbosa Pinho | Penafiel, 26 de agosto de 1855; Sousa Vilas Boas -2 documento referente à situação da escritura de casamento de MPPSVB com Mariana Angélica Pinto de Sousa Freire, datado de 18 de setembro de 1804, que faz Fabião A. P. de Magalhães Garcia | Lousada, 26 de novembro de 1854 – possui anotação final “minutas por se mostrae q.e a reversão de dote p.ª a Costilha he paga por tudos os herdeiros da caza da Ribeira”; -3 documento [carta?] com parecer sobre a escritura do dote do clxxxi O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO primeiro casamento de MPPSVB e o testamento do mesmo, de Joaquim da Rocha Pinto e Sousa | Marco 5 de dezembro de 1854; -4 documento [carta?] com parecer sobre a escritura do dote do primeiro casamento de MPPSVB, de António da Silva Guimarães “ O dote da primeira mulher de Manoel Pinto Peixoto Villas-boas é uma divida, que, como qualquer outra, deve ser paga pela herança deste (…)” | Porto 21 de março de 1855; -5 documento [carta?] com parecer sobre o testamento de MPPSVB, de António da Silva Guimarães “ Em vista do testamento e escritura total, q. se apresenta, emitindo, q. todos os filhos herdeiros do falescido estão obrigado à restituição do dote na q.ta de cinco mil cruzados” | séc. XIX; -6 documento [carta?] com parecer de José Nogueira Soares Vieira sobre o dote de Mariana Angélica Pinto de Sousa Freire ao filho ou a todos os filhos… | 19 de maio de 1856 – possui anotação “Minuta q.e diz respeito a reverção do dote, e q.e foi mandada por minha irmã Margarida”; -7 documento que refere que se pretende parecer sobre a escritura de casamento de MPPVB com Mariana Angélica Pinto de Sousa Freire e se o testamento com que faleceu o mesmo os bens deixados a seu filho MPMSVB são obrigados a reversão do dote constante na escritura | séc. XIX; -8 documento com parecer sobre a escritura do dote do primeiro casamento de MPPSVB e testamento, de Almeida e Brito “ Se o dote com que entrou para o cazal a primeira mulher de Manoel Pinto Peixoto não foi pago aos herdeiros della, deve agora sê-lo por seu filho Manoel a quem deixou todos os bens livre e de prazo(…)” | Porto, 23 de março de 1853 – possui anotação “Minuta de Almeida e Brito e vários advogados q.e dizem respeito à reverção de dote de D. Mariana”. [Gestão financeira / 29 documentos: impostos/ educação] “contem recibos” -1 recibo pagamento imposto da Junta de Paróquia de S. Miguel Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas | 1897; -2 Carta de António Meireles dirigida ao “Ex. mo Primo” [MPPSVB] referindo que recebeu os recibos que lhe enviou dos dividendos e que junto lhe remete os do Banco do Alentejo | séc. XIX; -3 Carta de António Ribeiro de Guimarães “recebi pelo creado de V. Ex.cia quantia de 54: 000 de cuja quantia remeto recibo [recibo passado em Varziela 23 de sembro de 1884] provenientes de despesas com António Peixoto Martins Mendes Norton [neto de MPPSVB?] referente a 6 meses que terminaram em 17 de Setembro de 1884; -4/5/6/7/8/9 - 6 recibos de Derrama Paroquial nas freguesias de Silvares, Alvarenga, Casais, S. Miguel, Ordem e da freguesia de Penafiel [?] | 1896-1899; -10 recibo da Junta de Paróquia de Cristelos | 1897; -11/ 12 recibos da Junta de Paróquia de Idães - Felgueiras | 1898-1899 /1890-1891; -13 recibo da Junta de Paróquia de Ordem | 1897; -14/15 -2 recibos de pagamento de foros – Cernadelo de 1895 e de 1886| 24 de abril de 1888; -16 recibo de Foros Municipais de 1884 | 24 de abril de 1888; -17/ 18 recibos de Contribuição Predial | Lousada, 28 de janeiro de 1891/ Felgueiras – Idães 19 de janeiro de 1891; -19 recibo “Liga Agrária do Districto do Porto” | 02 de dezembro de 1889; -20 recibo “Archivo de Leis” – Adolfo Peixoto de Sousa Vilas Boas | 22 de junho de 1899; -21 recibo Congrua Paroquial de Penafiel | 1897-1898; clxxxii O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO -22 recibo Imposto do Real de Agua | 04 de abril 1898; -23 declaração de pagamento a António Ribeiro Guimarães de 27:000 reis proveniente de despesas com António Peixoto Martins Mendes Norton [neto de MPPSVC?] | Varziela 06 de junho de 1886; -24 declaração de recebimento de MPPSVB da herança de sua filha Adelaide, através do seu cunhado João Ribeiro Martins da Costa, pelos bens e rendimentos da herança de sua sogra, a quantia de 216: 025 reis, tendo recebido anteriormente 390: 340 reis ficando saldadas as contas | séc. XIX; -25 recibo “Camisaria e Modas Meirelles & Irmão 22 Clérigos 26 – Porto | 28 de dezembro de 1892; -26 carta de António Meireles | séc. XIX; -27 documento com indicação para realização de requerimento | séc. XIX; -28 recibo do “Collegio do Espirito Santo” referente a conta do aluno Abílio Peixoto Vilas Boas | Braga 18 de agosto de 1880/1881; -29 um volume de recibos referentes a despesas com Abílio Peixoto Vilas Boas no Colégio do Espirito Santo em Braga | 1880 – 1881. [Gestão 2 documentos: -1 Promissórias vencidas e novas, com indicação “Papeis q.e financeira/patrimonial] Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas dizem respeito as legitimas de meus Filhos” | Guimarães, 04 de fevereiro de 1879; -2 Título de remissão de um foro à Casa de Bragança, de meio Casal de Alvarenga composto por um campo do Eido da Costa | 01 de outubro de 1872. [Gestão financeira/correspondência] 3 cartas dirigidas a MPPSVB, referentes a recebimento de juros, de José Pedro Colares - Lisboa: Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas -1 | 19 de março de 1868; -2 | 18 de março de 1864; -3 | 21 de fevereiro de 1864. [Gestão patrimonial] 2 cartas de remissão de foros: -1 de bens sitos no Concelho de Gumarães – Campos da Granja, [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] um quarto do Casal de Subcarreira, um quarto do Casal de Outeiro – freguesia de S. Miguel das Caldas | 05 de janeiro de 1861; -2 foro que estava incorporado na Fazenda Nacional por ter pertencido ao extinto Mosteiro de Santa Marinha da Costa – Casal da Quintã de Carcavelos, freguesia de Santa Eulália de Nespereira em Guimarães | 05 de abril de 1854. [Gestão financeira/correspondência] 22 documentos: [Manuel Pinto -1 carta de Ana Augusta a seu pai MPPSVB | séc. XIX; Peixoto de Sousa Vilas Boas | -2 carta de EAMM dirigida a “Amante” | séc. XIX; Francisca Peixoto de Sousa -3 Certidão feita por Acácio Martins Correia de Almeida Vilas Boas Carvalhães de autos cíveis de habilitação ativa à herança de Adelaide Sofia | Emília Peixoto Peixoto Martins de Sousa Vilas Boas, casada que foi com António José de Martins da Costa Ribeiro | Carvalho Borges, morador na Casa de Pinheiro, freguesia de Fontelas, Adelaide comarca de peso da Régua. Treslado feito a 20 de Setembro de 1894; Martins de Sousa Vilas Boas] Sofia Peixoto -4 Paga de legitimação que dão Adriano Pinto Peixoto Sousa Vilas Boas e mulher a seu pai MPPSVB | 23 de setembro de 1881; -5 Procuração de MPPSVB a seu procurador e advogado João Carnelos? Ferreira? Themudo Rangel, residente na Rua de Belmonte, referente ao processo decorrente pelo óbito de sua irmã Francisca Peixoto de Sousa Vilas Boas | séc. XIX; -6 documento referente a processo de inventário por falecimento de Francisca Peixoto de Sousa Vilas Boas | 15 de julho de 1869; -7 Alvará de autorização para movimento financeiro dos seus filhos menores Abílio e Adelaide, por falecimento de Emília Peixoto Martins clxxxiii O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO da Costa Ribeiro | 01 de julho de 1884; -8 Alvará de emancipação de Abílio Peixoto Martins de Sousa Vilas Boas | 10 de abril de 1886; -9 Despesas do inventário de menores que se procedeu por falecimento de Emília Peixoto Martins da Costa Ribeiro, feitas por Manuel Dionísio e pagas por José Ribeiro Martins da Costa em como pagou a conta o seu cunhado da Casa de Aldão no dia 13 de fevereiro de 1886 | 14 de novembro de 1885; -10 Documento com registo de pagamento de foros dos caseiros | séc. XIX; -11 Declaração de António Joaquim Ribeiro em “Lagoses[?]” de recebimento por parte de MPPSVB | 03 de agosto de 1847; - 12 carta de Domingos Martins a MPPSVB referindo que remete em anexo as obrigações pertencentes a ele como herdeiro de sua filha Adelaide | 10 de agosto de 1896; -13 Carta de sentença cível de habilitação de herança de Adelaide Sofia Peixoto Martins de Sousa Vilas Boas passada a favor do habilitado pai MPPSVB | 22 de agosto de 1894; -14 Carta de José Pereira? da Casa do Recanto, referente a acções do Banco do Alentejo que estavam em nome de Adelaide | 18 de setembro de 1894; -15 documento referente a apontamentos de casas, campos e respectivos valores | séc. XIX; -16 documento referente a extracto do inventário que se procedeu por falecimento de “F. J.e Rib.ro d’Abreu” (assina) F. Ribeiro Martins da Costa | 24 de setembro de 1875; -17 documento referente ao processo de habilitação ativa de MPPSVB como único e universal herdeiro de sua filha Adelaide Sofia PMSVB, realizado pelo solicitador da Comarca do Peso da Régua - José Avelino Correia Pinto Almeida | 25 de agosto de 1894; -18 documento referente à relação dos bens situados na Comarca de Penafiel, e pertencentes ao casal de Francisca Peixoto de Sousa Vilas Boas, apresentada pela Baronesa de Paçô Vieira | séc. XIX; -19 documento [relacionado com o anterior?] de registo de propriedades em Penafiel e respectivos valores | séc. XIX; -20 Paga que dão António PSVB, Alberto Peixoto Martins SVB, Maria da Dores PMSVB e Arnaldo PSVB – todos solteiros e maiores de idade, a seu pai MPPSVB, viúvo, da Casa do Porto | 27 de junho de 1884; -21 Carta de sentença cível de formal de partilhas passada a favor da menor Adelaide Sofia Martins PSVB, de quem é pai e tutor MPPSVB, extraída do inventário orfanológico a que se procedeu por falecimento de sua avó Ana Emília de Araújo Martins, viúva, moradora que foi na Rua de Santa Luzia – Guimarães, em que foi inventariante seu filho bacharel João Ribeiro Martins da Costa | Guimarães, 09 de novembro de 1885. [Gestão financeira Despesas com trabalhadores] [Gestão patrimonial] 51 recibos “Pertençe os Mestres Carpinteiros que trabalho nesta Caza” “1876” | 1875-1876 5 [cadernos] | séc. XIX: -1 “Nº 19” “Relação dos foros q.e pagão a Caza do Porto e da Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas Ribeira, aonde se mostra quem tem pago pelo anno de 1845”; -2 [fl. 1v] “Feito no anno de 1840” [fl. 2] “Rol das Caixas q.e tem Pão na caza de S. margarida, e o quanto tem cada huma, consta pelos números com q.e se achão as caixas numeradas” [fl. 7] “Rol dos foros q. pagão a Casa da Ribeira no ano de 1840” [não possui mais inscrições]; -3 [fl. 1v] “Novo Rol das despezas da Casa”; -4 Apenas possui os fólios inciais com anotações [fl. 2] clxxxiv O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO “Importe da despeza que paguei a João Pinto de Faria 23 de Março de 1870 athé 6 de Novembro de 1871”; -5 “ Este Caderno Prencipiou em o primeiro de Janeiro de 1839 he p.ª carregar os imóveis? da obra de Baceiras e tem 16 folha”. [Gestão financeira] 3 volumes de documentos: -1 possui anotação no final do documento “Despeza feita com Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas Joze Soares Moreira em quanto foi percurador das Cauzas da Caza” “Caza da Ribeira” | 1848; -2 “Conta Receita e despeza com o Ill.mo Snr Manoel Pinto Peixoto de Souza Villas boas da Caza da Ribeira Na execução com Joze Joaquim Ribr.º da Fon.ca – Comessou em 9 de Agosto de 1846” – José Soares Moreira | 1846 - 1848; -3 “Conta da receita e despeza das cauzas q. o Ill.mo Snr Manoel Pinto Peixoto de S.za Villas boas me encarregou como cabeça de cazal (…) Libello contra Joze Nunes Fr.e Pedroza (…) Execução contra Joze Joaquim Ribeiro da Fon.ca sobre a quinta da Rabada (…) Duas justificaçons huma p.ª a França outra p.ª a Rusia em 23 Dezembro de 1847(…)” Lousada, 30 de março de 1849 – José Soares Moreira | 1846 – 1849. [Gestão Financeira] 6 documentos: -1 documento com apontamentos de contas | séc. XIX; Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas -2 caderno referente a “Rol dos trastes que remeto p.ª a Cidade do Porto(…) Rol dos trastes em pedra q.e tenho mandado pa.ª a Caza da Ribeira(…)”| séc. XIX; -3 caderno referente a “Rol de varias despezas q.e prencepiou dia 24 de Maio de 1887”| séc. XIX; -4 caderno referente a “1891 Este Rol he para se lançarem os rendim.tos de todos os géneros que se bão apanhando menos para os géneros farinaçeus”[fl. 2v] “1898 Rendimentos alqueires de batatas (…)”| 18911898; -5 caderno referente a “Rellação do vinho que tive neste anno de 1895 frutas e sorro? que vendi e diferentes rendim.tos de vinagre e vinho Neste rol tãobem se mostra o quanto recebi das frutas e as haneles? que comprei no Anno de 1896 Neste Rol se mostra os que metem a entregar pipas de empréstimo que me pedirão V.as Boas” | 1895-1899; -6 “Carta de despeza que faço p.or Ordem do Ill.mo Senhor Manoel Pinto Peixoto Villas Boas (…)” (assina) Vitorino José da Silva Vilela Basto | 17 de fevereiro de 1847. contas [Gestão Financeira] 39 documentos: “Pagamento -1 documento relativo a apontamentos sobre “entrega” a em Lojas; de Liceus; Pinto diversas pessoas | séc. XIX; -2 documento relativo a apontamentos sobre “entrega” a contribuições e contas a pessoal que andou nas obras das casas – [Manuel Peixoto de Sousa Vilas Boas] diversas pessoas | séc. XIX; papeis diversos” -3 documento relativo a apontamentos sobre “entrega” a diversas pessoas | séc. XIX; -4 documento relativo a “Lista dos soldados do batalhão de Lousada” 1ª e 2ª Companhia | séc. XIX; -5 documento com requerimento de Adriano Peixoto de Sousa Vilas Boas para que a Secretaria da Universidade passe certidão de Formatura e matrícula d’Aspirante ao 6º ano, sendo autorizado a 24 de maio de 1843; -6 “Conta do Snr. [Manuel José] Pereira criado do Ill.mo Ex.mo Senhor Manoel Peixoto da Caza do Porto de S.ta Margarida que fes favor de comprar em 1 de Nov. de 1868 | 09 de janeiro de 1869; -7 documento com inscrição “A mulher do Snr. Vieira he margarida Teixeira de Campos” | séc. XIX; clxxxv O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO -8 documento com apontamentos “luis Pinto d’Almeida Soares esta prompto e encarregasse da cobrança a toda e qualquer quantia que ce vão ao Casal da Casa da Ribeira, quer seja p.r escriptura, ou qualquer titulo, debaixo das condições seguintes (…)” | séc. XIX; -9 documento com apontamentos | séc. XIX; -10 documento relativo a “Relação das Escripturas Freg.as Conc.os e Julgado, anno de 1818” |1818-1846; -11 documento com apontamentos “Transporte da Causa de Artigos Nominativos contra Antonio Fran.co de São Paio” | séc. XIX; -12 documento com apontamentos “Rol e conta das causas findas e conciliaçoens e mais despezas e agencias das ditas cauzas que tenho tratado como o Ill.mo Comemdador Manoel Pinto Peixoto de S.ª Villas boas” | séc. XIX; -13 documento com apontamentos “A doação ficou sem efeito algum não tanto porq. ella foi reclamada, mas porq.e não foi insinuada? em devido tempo, Porto 29 de janeiro de 1822 (assina) Alm.da e Brito (…) o Pai poderá todavia ser obrigado a prestar alim.tos poderá servir d’argum.to e baze a q.e o Pae lhe dava, q.do ensestia o cazam.to” | séc. XIX; -14 documento com apontamentos “Relação de Lembranças Villas boas” | séc. XIX; -15 caderno com contas entre MPPSVB e João Pinto de Faria | séc. XIX; -16 caderno com contas entre os herdeiros de MPPSVB e João Pinto de Faria “Conta corrente n.ºA=” “Conta de João Pinto de Faria do tempo do falecido Com.dor Manoel Pinto Peixoto Villas boas pela q.al se mostra o m.mo J.º P. de Faria devia a Caza 50$215 cuja quantia entregou p. contas prestadas com os Herdeiros – como se pode ver na Conta Geral dos dinheiros recebidos pela Caixa do Porto” | 1845; -17 documento com apontamentos “madeira para a baranda” | séc. XIX; -18 documento com apontamentos “grossura dos ferros dos isoladores das linhas aereas” possui esquema gráfico a lápis| séc. XIX; -19 documento com apontamentos, esquemas e indicação de materiais de construção | séc. XIX; -20 documento referente a “Rol dos carros de Pedra, que lancei ao Ill.mo Snr. Capp.am Mor da Casa da Ribeira” | 1920?; -21 documento com apontamentos e esquemas | séc. XIX; -22 documento com apontamentos e esquemas com indicação “carpinteiros” | séc. XIX; -23 documento [declaração?] “Tenho recebido a conta da Escriptura oito centos mil reis Custódio José de Mattos Sotto Maio” | 02 de agosto de 1838; -24 documento com apontamentos e esquemas | séc. XIX; -25 documento com apontamentos “Carpinteiros” e valores entre outros | séc. XIX; -26 Intimação da freguesia de Casais a António Francisco do Recanto para pagamento de foros de 1846 a 1851 | 09 de março de 1852; -27 documento com apontamentos “os foros q. o Telles do Bairro paga são os seguintes (...) | séc. XIX; -28 Pedido de indulto para abstinência de carne, em todos os sábados do ano, a MPPSVB seus familiares e hospedes/convidados [resposta no verso em Latim] | 11 de janeiro de 1881; -29 documento do Secretario da Câmara António Joaquim da Costa Pacheco França sobre oficio recebido | 28 de novembro de 1847; -30 documento com apontamentos “B.am Nacional Fixo de Lousada e Aguiar de Sousa Mappa do estado da força”, sendo o Comandante clxxxvi O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO MPPSVB | 01 de fevereiro de 1835; -31 documento com apontamentos “B.am Nacional Fixo de Lousada e Aguiar de Sousa Mappa do estado da força”, sendo o Comandante MPPSVB | 15 de janeiro de 1835; -32 documento com apontamentos “B.am Nacional Fixo de Lousada e Aguiar de Sousa Mappa do estado da força”, sendo o Comandante MPPSVB | 01 de janeiro de 1835; -33 documento com apontamentos [Padre Alexandre???] “(…) querem receber o sacramento do Matrimónio que pertende Manoel Dias (…) com Ana Maria de Sz.ª do lugar do pinheiro (…) moradores que forão no lugar da Bouça da Freg.ª de Santa Eulália da Ordem da Sagrada Religião de Malta (…)” | séc. XIX; -34 documento com apontamentos sobre posse de terrenos em Cristelos [Monte Orgal?] | séc. XIX; -35 documento relativo a “Rol de eclesiásticos de Lousada” | séc. XIX; -36 documento relativo a “Rol da Conta q. dou a V. S. pertencente a Renda de Silvares (…)” (assina) Manuel José Freire Neto da Silva [encomendador?] | séc. XIX; -37 documento referente a contas “Diversos abaixo mencionados pelo que receberão de João Pinto de Faria, da Caixa de Lousada, pelo que o m.mo receber p.r Escripturas e escriptos pertencentes aos Herd.os da Casa da Ribeira | séc. XIX; -38 documento com estudo da planta da casa [?] | séc. XIX [?]; -39 documento impresso com indicações sobre “estratégias militares – missões do pessoal – missões individuais – segurança – generalidades” | séc. XIX[?]. [Gestão 3 documentos: -1 “este caderno he p.ª as pagas aos foreiros e cazeiros q.e patrimonial?] “Este Maço contem a relação dos foreiros” [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] pagão rendas em dinheiro Prencepiou no S. Miguel de 1880” [Freguesias de Santa Margarida, Alvarenga, Silvares, Cristelos, Santa Eulália, Aveleda, Bustelo, Penafiel, S. Paio e S. Miguel] | 1880-1882; -2 documento de registo / assento de pagamentos de foros “1882 e 1883” | 1882-1890; -3 documento relativo a “Rellação dos Foros q.e se me pagão em diferentes Freguezias”, possui anotação final “ Descripção de foros e domínio directo, prazos ao Ex.mo Snr Manoel Pinto Peixoto de Souza Villas Boas, da Casa de Santa Margarida(…)” | 1815-1881. [Gestão financeira?] 11 documentos [10 volumes + 1 doc.]: “Correspondência -1 volume de 8 cartas de Londres [en] dirigidas a MPPSVB – sobre Fundos Estrangeiros Rol dos Foros correspondência” e diversa [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] Penafiel | Jan a dezembro -1857; -2 volume de 10 cartas de Paris [fr] dirigidas a MPPSVB – Penafiel | 1857 - 1858; -3 volume de 16 cartas de Londres dirigidas a MPPSVB – Penafiel | 1859-1860; -4 volume de 4 cartas de Londres dirigidas a MPPSVB – Penafiel | 1855; -5 volume de 7 cartas de Paris | 1855-1856; -6 volume de 7 cartas de Londres | 1856; -7 volume com a seguinte anotação “1861 – Cartas de Londres e Paris pertencentes a Manoel Pinto Peixoto de Sz.ª Villas boas” de 15 cartas de Lisboa, Paris e Londres | 1861 - 1863; -8 volume com a seguinte anotação “1862 – Cartas de Londres e Paris pertencentes a Manoel P. Peixoto de Sz.ª Villas boas” de 13 cartas de Paris e Londres | 1862; -9 volume com a seguinte anotação “1863 – Cartas de Londres clxxxvii O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO e Paris Pertencentes a Manoel P. Peixoto de Sz.ª Villas boas i do Collares de Lisboa” de 11 cartas de Lisboa, Paris e Londres | 1863; -10 volume de 6 cartas de Paris e de Londres | 1859; -11 documento relativo a “Copia do recibo dos fundos Boenos aires – ” | 31 de julho de 1859. [Gestão financeira?] 19 documentos: “Estão aqui umas -1 caderno com contas entre os herdeiros de MPPSVB e João contas gerâes dadas por João -2 documento com contas entre os herdeiros de MPPSVB e Luís Pinto de Almeida Soares | 1857 a 29 de fevereiro de 1872; -3 documento com anotação “ Londres, 16 de dezembro de importância os docum.tos q. existem neste maço” Pinto Pinto de Faria | 4 de agosto de 1855 a 1864; Pinto de Faria, e alguns recibos de sobrinhos meus são de grande [Manuel Peixoto de Sousa Vilas Boas] 1817”; -4 duas declarações, uma de 02 de março de 1872, referente a ordem de Julia de Matos Peixoto Sotomaior e Noronha, Casa do Cabo – Lustosa, para autorização e pedido ao seu tio MPPSVB para entregar a seu esposo António Cabral Soares Albergaria a quantia de 300:000: rs, por conta dos juros; e uma de 04 de março de 1872 referente à entrega do processo descrito na primeira declaração; -5 documento referente a registo de contas – Conta dos Herdeiros da Casa de Moreira em conta corrente com MPPSVB | 1871 – 1872; -6 Carta de João Pinto de Faria referindo as situações financeiras e contas de que trata entre as quais o pagamento de duas letras do falecido cunhado Matos | 26 de abril de 1873; -7 Declaração de João Pinto de Faria em como tem em seu poder 760:000 rs pertencentes a MPPSVB | 26 de março de 1872; -8 Declaração de Manuel de Matos Peixoto Sotomaior e Noronha em como recebeu de MPPSVB a quantia de 212:000 rs, por conta da herança de seus falecidos pais | 09 de junho de 1872; -9 documento com apontamentos relativos a Contas sobre rendimentos/ venda das acções – uma refrente ao Banco de França | séc. XIX; -10 documento com apontamentos relativos a transacção feita com os herdeiros da Casa de Moreira – apontamento de juros | 24 de maio de 1871; -11 carta de João Pinto de Faria em que refere que já possui em seu poder 14: 071:270 produto da venda das 20 ações do Banco de França | 21 de Setembro de 1872; -12 documento com apontamentos de contas | séc. XIX; -13 documento com apontamentos de contas “Producto liquido das 20 acções do Banco de França” | séc. XIX; -14 carta de João Batista Meireles que refere o envio dos recibos | 18 de outubro de 1872; -15 documento referente a “conta corrente dos juros que pertencem aos Herdeiros da Caza de Moreira, tendo prencipio o vencimento d’estes juros em o 1.º de Janeiro de 1870 (…)” | 1871-1872; -16 documento com apontamentos de dívidas [de Custódio José de Matos] referindo no final “ Custodio de Mattos falleceo a 28 de Março de 1871”| séc. XIX; -17 recibo do Armazém de modas, de João Pinto de Faria & C.ª a MPPSVB | séc. XIX; -18 declaração de Augusta Carolina ferreira Coelho Noronha em como recebeu de João Pinto de faria, por ordem de MPPSVB, a quantia de 648: 500 rs em metal, por conta da transacção feita com os herdeiros de seu falecido sogro | Paços de Ferreira, 03 de junho de 1872. [Gestão 27 documentos : [Manuel Pinto clxxxviii O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO -1 documento com inscrição de “Manoel Machado Mendes da Patrimonial???] Peixoto de Sousa Vilas Boas] fr.ª de são Clemente de Sande (…) relativo a contas | séc. XIX; -2 carta de José Pedro Colares – Lisboa | 29 de maio de 1867; -3 carta de “E.R.M.ce” referindo contas de 07 de março de 1842 | séc. XIX; -4 carta de José Pedro Colares – Lisboa | 25 de julho de 1867; -5 documento com apontamento “Das pagas do Voltarete” | séc. XIX; -6 envelope com selo de José Pedro Colares – Lisboa | séc. XIX; -7 envelope da Knowles & Foster – Londres “67” [1867?] | séc. XIX; -8 carta de José Pedro Colares – Lisboa | 12 de maio de 1867; -9 carta de José Pedro Colares – Lisboa | 04 de fevereiro de 1867; -10 carta de José Pedro Colares – Lisboa | 14 de fevereiro de 1867; -11 carta de José Pedro Colares – Lisboa | 26 de fevereiro de 1867; -12 carta de José Pedro Colares – Lisboa | 04 de agosto de 1866; -13 carta de José Pedro Colares – Lisboa | 01 de março de 1864; -14 carta de João Joaquim Fernandes | séc. XIX; - 15 carta de (assina) “Mattos” [Custódio José de Matos?] | fevereiro de 1867; -16 carta de (assina) “Mattos” [Custódio José de Matos?] | 09 de fevereiro de 1867; -17 documento com apontamento “Quatro titullos do distrato com assentamento em 9 de março de 1842 a favor de Manoel Pinto Peixoto Villas boas por cabeça de sua m.er D. Anna de Souza Freire Peixoto (…)”| séc. XIX; -18 Carta de António José Lopes – Lisboa sobre esclarecimento de divida na Junta de Credito Publico | 09 de dezembro de 1858; -19 carta de Londres | 19 de março de 1866; -20 carta de José pedro Colares – Lisboa | 19 de novembro de 1866; -21 carta de Londres | 25 de março de 1867; -22 carta de Londres | 17 de julho de 1867; -23 carta de Londres | 26 de março de 1867; -24 carta de António de Sousa Freire [Casa do carregal] | julho de 1867; -25 carta de Londres | 11 de julho de 1867; -26 carta de Londres | 04 de fevereiro de 1867; -27 carta de Londres | 28 de fevereiro de 1867; -28 carta de Londres | 18 de janeiro de 1867; -29 carta de Londres | 28 de setembro de 1866. Caixa 6 “Documentos separados ” - documentos impressos / publicações [maço com 350 documentos] clxxxix O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO [Documentos 13 documentos : [Manuel -1 carta impressa do “Gremio Musical Louzadense” sobre a Impressos] Pinto Peixoto Vilas Boas] decisão de festejar no dia 24 de junho a imagem do Senhor dos Aflitos| 20 de maio de 1896; -2 documento impresso relativo a “Homilia Constitucional para uso dos reverendos párocos menos instruídos em política” – Lisboa: Imprensa Nacional, 1822. Possui referência a “Assuntos Constitucionais sobre a Luta entre D. Pedro IV e D. Miguel”; -3 Certidão passada por Joaquim Moreira Lobo, Administrador interino deste Concelho de Louredo, referindo o reverendo Francisco Coelho de Magalhães como Reitor da freguesia de Santa Eulália da Ordem | 21 de novembro de 1835; -4 documento impresso dirigido aos reverendos padres e mais clero secular “Frei Miguel, Arcebispo Primaz” – Porto: Imprensa do Gandra, [10 de maio] 1827; -5 documento impresso de proclamação no Palácio da Ajuda em 12 de julho de 1826 por José Joaquim d’ Almeida e Araújo Correia de Lacerda – “Infanta. Porto: Typ à Praça de S Tereza Nº 13 (com Licença)”; -6 documento impresso “Supplemento ao periódico dos pobres no Porto. Porto: Imprensa na Rua dos Lavadouros Nº 16 (com Licença), [02 de Junho] 1834 – Nº117 – preço 10 reis; -7 documento impresso [discurso D. Pedro?] “Portuguezes (…) D. Pedro, Duque de Bragança” | séc. XIX; -8 documento impresso “ A Sociedade Minerva aos seus compatriotas (…) Lisboa: Na Typografia Patriotica, [20 de março] 1823; -9 documento impresso “A sociedade patriótica Portuense aos habitantes da Provincia de Tras-os-Montes (…) Porto: Imprensa do Gandra, 1823; -10 documento impresso “ A Sociedade Minerva ao Brioso Exercito Portuguez. Lisboa: Typografia Patriotica à Esp. Nº50, [16 de março] 1823; -11 caderno impresso “Justificacion de Portugal en la resolucion de ayudar a la ínclita Nacion Española a sacudir el yugo Frances, y poner en el Trono Real de su Monarchia – El Rey Catholico Carlos III En Lisboa – Por mandado de su Magestad lo hizo imprimir Valentim de Acosta Deslandes, Impressor de la Casa Real. Anno MDCCIV [1704]; -12 caderno impresso “Nova Relação da Grande Embaixada que mandou el Rey de França ao Imperador de Marrocos (…) –Lisboa: Officina da Viuva de Ignacio Nogueira Xisto, MDCCLXVIII [1768]; -13 documento impresso [incompleto?] p.4- Mapa N.º 2 - “Relação das Parochias da Cidade de Lisboa, e seu Termo, que ou por si só, ou reunidas a outras fórmão as Assembléas Parochiaes prescriptas nos Artigos 16 e 17 das Instrucções” – [Lisboa] Palácio da Ajuda 07 de agosto de 1826, por Francisco Manuel Trigoso de Aragão Morato. [Documentos impressos] 4 documentos impressos: -1 documento impresso [1fl.] fólio I - “Tendo-se Creado pelo [Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas] Decreto de treze de Julho do corrente anno huma Commissão encarregada de organizar as Instrucções necessárias para a convocação das Côrtes Geraes; e cxc O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO tendo a dita Comissão feiro subir á Minha Presença o resultado dos seus trabalhos: Hei por bem Ordenar, em Nome DELREI, que para o sobredito fim se observem as seguintes Disposições (…) | [séc. XVIII]; -2 documento impresso [1fl.] fólio 8 - “com os Mouros (…) o Imperador de Marrocos, e os Officiaes nomeados por este Principe, (…) VII. Se libertarão expressamente aos Francezes de prover espécie alguma de munições de guerra, pólvora, armas (…) prohibindo lhes Sua Magestade Cristianissima fazer espécie alguma de commercios, ou donativos (…) Feitos deta sorte os ditos ajustes, e firmados os Tratados solenemente, depois do Conde de Brengnou receber de Muler Dris alguns mimos, e presentes, como também os Oficiaes, que o acompanhavao, a 3. de Junho partio de Marrocos restituindo-se a Safy (…)FIM Omnia Sub correctione S.R.E.” | [séc. XVIII]; -3 documento impresso [incompleto] fólio 6 – Lista de fogos por concelhos e freguesias nas respetivas Comarcas de Penafiel, Porto, Valença e Viana | [séc. XVIII]; – 4 documento impresso [incompleto] “MAPPA N.º 1 | Provincia do Minho” – Lista de fogos por concelhos, freguesias e Comarcas [séc. XVIII]. [Documentos impressos, com anotação do atual 15 documentos impressos com anotação do atual proprietário “Assuntos Reais”: proprietário “Assuntos Reais”] [Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas] -1 documento impresso – Carta de Lei registada na Chancelaria no Livro das Leis fl. 216 Lisboa: Oficina de Miguel Rodrigues, 1769 | 22 agosto 1769; -2 documento impresso – Carta de Lei registada na Chancelaria no Livro das Leis fl. 225 Lisboa: Régia Oficina Tipografica, 1769 | 16 setembro 1769; -3 documento impresso – Carta de Lei registada na Secretaria de Estado dos Negócios do Reino – Livro II das Cartas, Alvarás e Patentes fl. 65 Lisboa: Oficina de Miguel Rodrigues, 1767 | 29 agosto 1767; -4 documento impresso – Carta de Lei registada na Chancelaria no Livro das Leis fl. 60 Lisboa: Oficina de Miguel Rodrigues, 1768 | 06 abril 1768; -5 documento impresso – Execução de pena de fogo aos Livros “Carta Apologetica” e “Vida de Çapateiro Santo Simão Gomes”. Lisboa: Oficina de António Rodrigues Galhardo, 1768 | 14 junho 1768; -6 documento impresso – Acordão régio aplicado aos réus José Mascarenhas [Duque de Aveiro], Leonor Távora [Marquesa de Aveiro], Francisco de Assis de Távora [Marques de Aveiro], Luis Bernardo de Távora [Marques de Aveiro], Jerónimo Ataíde [Conde de Atouguia] [entre outros relacionados com estes]. Palácio de Nossa Senhora da Ajuda | 12 janeiro 1759; -7 documento impresso – Alvará com força de Lei [porque Vossa Magestade he servido estabelecer a Polícia, e Paz pública da Corte, e do Reino, criando hum Intendente Geral com jurisdição privativa, registado na Chancelaria no Livro das Leis fl. 136 Lisboa: Chancelaria-mor da Corte e Reino, 1760 | 26 junho de 1760; -8 documento impresso – Alvará de Declaração e Ampliação, registado na Chancelaria no Livro das Leis fl. 170 Lisboa: Regia Oficina Topográfica, 1773 | 19 outubro de 1773; -9 documento impresso – Carta de Lei, registada na Secretaria de Estado dos Negócios do Reino, no Livro II fl. 83 Lisboa: Oficina de Miguel Rodrigues, 1768 | 08 abril de 1768; -10 documento impresso – Carta de Lei, registada na Secretaria de Estado dos Negócios do Reino, registada no Livro das Leis fl. 68 Lisboa: Oficina de Miguel Rodrigues, 1768 | 09 abril de 1768; -11 documento impresso – Alvará, registado na Secretaria de cxci O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO Estado dos Negócios do Reino, no Livro 2 da Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro fl. 127 Lisboa: Oficina de Miguel Rodrigues, 1769 | 18 outubro de 1769; -12 documento impresso – Alvará, registado na Chancelaria-mor da Corte e Reino, no Livro das Leis fl. 260 Lisboa: Régia Oficina Tipográfica, 1770 | 12 maio de 1770; -13 documento impresso – Pragmatica Sanção de S. Magestade Catolica, com Força de Lei. Lisboa: Oficina de António Rodrigues Galhardo, 1767 | 02 abril de 1767; -14 documento impresso – Documento informativo sobre o estabelecimento “Escritorio de De Direcção d’Agencia forense” Porto: Imprensa de Alvares Ribeiro aos Lavadouros N.º 16, 1836 | 24 setembro de 1835; -15 documento impresso – Joaquim José Ferreira Gordo (…) Freire Conventual da Ordem Militar de Santiago, do Conselho d’ElREi (…) mandamos em virtude da santa obediência, e sob pena de vinte cruzados, e das mais reservadas a nosso arbítrio, ametade para ajuda das pias applicações declaradas na Bulla da Cruzada, e outra ametade para o denunciador (…) | [séc. XVIII?]. 4 documentos impressos [1cartão e 3 n.ºs “La Tutelar”]: [Documentos – 1 documento impresso – Cartão de Gaspar José da Silva impressos] [Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas] Venâncio – natural de Penafiel | [séc. XVIII?]; – 2 documento impresso | Boletim Admnistrativo “La Tutelar – companhia de seguros mútuos sobre la vida” – 2.º trimestre 1865. Madrid. N.º23 [es]; – 3 documento impresso | Boletim Admnistrativo “La Tutelar – companhia de seguros mútuos sobre la vida” – 3.º trimestre 1865. Madrid. N.º23 [es]; – 4 documento impresso | Boletim Admnistrativo “La Tutelar – companhia de seguros mútuos sobre la vida” – 4.º trimestre 1865. Madrid. N.º23 [es]. [Documentos 9 documentos impressos: – 1 documento impresso [instruções aconselhadas pela junta impressos] “Papeis religiosos – Bulas” [Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas] consultiva se saúde publica] “Instrucções contra o Cholera” – Governador Civil Visconde de Guedes Teixeira | Porto, 6 de agosto de 1884; – 2 documento impresso “Oração contra o cholera” | [séc. XIX?]; –3 documento impresso “Homilia do Nosso SS. Padre Pio VII. Sendo Cardeal e Bispo de Ímola Traduzida em Portuguez (…) recitada em 1796 (…)” | Imprensa Nacional; –4 documento impresso “O Analysta Portuense” | Sábado, 18 de maio de 1822. Porto: Typ. de Viuva Alvarez Ribeiro & Filhos, 1822. N.º 58; –5 documento impresso “Summario das Indulgencias (…)” | Porto: Typ. de Antonio Alvarez Ribeiro & Filhos, 1807; –6 documento impresso “(…) IX De Libero Hominis arbitrio (…)”| [séc. XIX?] [latim]; –7 documento impresso “Bulla de Defuntos” com inscrição manuscrita “Anna de Souza Freire Px.to”| Imprensa Nacional [séc. XIX?]; –8 documento impresso “Prospecto – Mr. Vié, Perfumador, Hervolario Francez” com inscrição manuscrita “Anna de Souza Freire Px.to”| Typ. Bracharense [1853?]; –9 documento impresso “(…) O Dietador fez muito com a sua penna! A nós compete-nos continuar com a grande obra das reformas e aperfeiçoar as que estão feitas. Esta foi a missão da Camara Electiva (…) ” | [séc. XIX?]. [Documentos 6 documentos impressos – Boletim Administrativo “La Tutelar – [Manuel Pinto cxcii O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO Compañia de Seguros Mútuos sobre La Vida”: impressos] Peixoto Vilas Boas] -1 – 2º trimestre | 1865; -2 – 3º trimestre | 1865; -3 – 4º trimestre | 1865; -4 – 1º trimestre | 1865; -5 – 4º trimestre | 1864; -6 – 1º trimestre | 1866. 2 documentos impressos da “Companhia de Minas e Fundição [Documentos de Chumbo de Santa Eufémia e outras – Sociedade Anonyma de impressos/financeiros] [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] responsabilidade Limitada (…) Lisboa, 1 de Julho de 1882: -1 Título de acção Nº 7388 de 54:000 rs; -2 Título de acção Nº 7389de 54:000 rs . [Documentos 8 documentos impressos referentes a obrigações de 100$ooo Rs: impressos/financeiros] -1 Título de acção Nº2633 | 15 de Setembro de 1876; [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] -2 Título de acção Nº2634 | 15 de Setembro de 1876; -3 Título de acção Nº2629 | 15 de Setembro de 1876; -4 Título de acção Nº2630 | 15 de Setembro de 1876; -5 Título de acção Nº2631 | 15 de Setembro de 1876; -6 Título de acção Nº2632 | 15 de Setembro de 1876; -7 Título de acção Nº2635 | 15 de Setembro de 1876; -8 Título de acção Nº2636 | 15 de Setembro de 1876. [Documentos impressos/pessoais?? financeiros] 6 documentos impressos : e -1 Imagem de um cavalo [parte de fólio de uma publicação sobre [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] cavalos?] | [séc. XIX?]; -2 “Assembleia recreativa Louzadense” Obrigação Nº 16 | 20 de setembro de 1894; -3 “Assembleia recreativa Louzadense” Obrigação Nº 15 | 20 de setembro de 1894; -4 “Assembleia recreativa Louzadense” Obrigação Nº 14 | 20 de setembro de 1894; -5 “Assembleia recreativa Louzadense” Obrigação Nº 13 | 20 de setembro de 1894; -6 “Assembleia recreativa Louzadense” Obrigação Nº 12 | 20 de setembro de 1894. [Documentos] 3 documentos: “Diversos” -1 documento com desenhos/ alçados [?] | [séc. XIX?]; [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] -2 documento apenas com inscrição “Medição e renda do prazo de S. Miguel e outros prazos” [sem o respectivo documento no interior] | [séc. XIX?]; -3 documento [relativo a organização do arquivo D. Gonçalo Guilhomil?] com inscrição “Do ultimo Capitão-Mor” e outra folha com inscrição “Tombo das Propriedades” com esquema no verso [em azul – “Tombo Geneologico | Arvores de Família, Certidões e Mercês, Assentos Parochiais, Testamentos, Habilitações|”, em vermelho - “Tombo das Propriedades | Prazos, Demandas de Posse, Escrituras de Compra, idem de águas|”, em verde - “Tombo Administrativo | Contas, Rendas, Despesas, Recibos, Orçamentos|”. [Documentos impressos] 24 documentos impressos : -1 carta papal [?] publicação em Latim e Pt “(…) Carta [Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas] Encyclica do Santissimo Padre em Christo e Nosso Senhor Clemente pela Divina Providencia Papa XIV (…) Lisboa na Regia Officina Typografica Anno MDCCLXX com Privilegio Real, 14 Junho 1741 | Porto: 1826. Typ Á Praça de S. Teresa (Com Licença). Possui anotação [P.e Alexandre?] datada de 03 de agosto de 1835]; -2 “Summario da Bulla da Santa Cruzada (…)” com inscrição manuscrita de Manuel Peixoto de Sousa Vilas Boas | | [séc. XVIII?]; cxciii O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO -3 “Summario da Bulla da Santa Cruzada (…)” com inscrição manuscrita “D. Anna” | | [séc. XVIII?]; -4 “Summario da Bulla da Santa Cruzada (…)” com inscrição manuscrita “D. Getrudes” | | [séc. XVIII?]; -5 “Summario da Bulla da Santa Cruzada (…)” com inscrição manuscrita “D. Francisca” | | [séc. XVIII?]; -6 “Summario da Bulla da Santa Cruzada (…)” com inscrição manuscrita “Bernardina” | | [séc. XVIII?]; -7 “Summario da Bulla da Santa Cruzada (…)” com inscrição manuscrita “Jose” | | [séc. XVIII?]; -8 “Summario da Bulla da Santa Cruzada (…)” com inscrição manuscrita “Antonio Camelo” | | [séc. XVIII?]; -9 “Summario da Bulla da Santa Cruzada (…)” com inscrição manuscrita “Antonio Camelo” | | [séc. XVIII?]; -10 “Summario da Bulla da Santa Cruzada (…)” com inscrição manuscrita “Manoel P.to Pxto de S.za Villas Boas” | | [séc. XVIII?]; -11 “Summario da Bulla da Santa Cruzada (…)” com inscrição manuscrita “Manoel Pinto Peixoto de Souza Villas Boas” | | [séc. XVIII?]; -12 “Summario da Bulla da Santa Cruzada (…)” com inscrição manuscrita “Manoel P.to Pxto de S.za V.as Boas” | | [séc. XVIII?]; -13 “Summario da Bulla da Santa Cruzada (…)” com inscrição manuscrita “Fr. Fran.co Coelho de Mag.es” e no verso “Breve p.ª poder possuir Beneficio e Desp.º do Prelado p.ª Bulla do Pr. Fran.co Coelho de Maga.es de 1804”| | [séc. XVIII?]; -14 “Tabela das esmolas que devem dar os Fieis, para lucrar as muitas graças e indulgencias que a bulla da Santa Cruzada concede aos que a tomam” | [séc. XVIII?]; -15 “EScripto de Jubileo” | [séc. XIX?]; -16 “Carta Patente de Aggregação á archiconfraria do Sanctissimo e imaculado Coração de Maria para a conversão dos pecadores. Erecta na Igreja de V. O. Terceira de S. Domingos da Villa de Guimarães. Porto: 1850 – Na Typ. Da Praça de Santa Thereza n.º 28| séc. XIX; -17 “Venerável Irmandade de Nossa Senhora do Rosário (…) Igreja do Salvador de Unhão (…) Julgado de Barrozas, Arcebispado de Braga, foi erecta no anno de 1630 (…) Anna de Szª Peixoto da Caza da Ribr.ª Setbrº de 1815 (…) Unhão 22 do mez de Maio do anno de 1839 O Protector Joze Antonio Machado; -18 “Venerável Irmandade de Nossa Senhora do Rosário (…) Igreja do Salvador de Unhão (…) Julgado de Barrozas, Arcebispado de Braga, foi erecta no anno de 1630 (…) Mânoel Pinto de Sz.ª Villa boas Irmão da mesma da Caza da Ribr.ª (…) remido por 4800 em 12 de abril de 1837 O Protector Joze Antonio Machado; -19 Doutor Joze Joaquim de Sancta Thereza (…) Leocádia (…) a 9 de Julho de 1784 (…) Summario de Indulgencias Concedidas aos Irmãos da Nossa Ordem (…) Porto: Na Officina que foy de Antonio Alvarez Ribeiro Guimarães. Anno de 1781; -20 modelos impressos para velório. Com indicação “Vende-se na Loja de Cêra de Victorino José Netto na Villa de Louzada” [séc.XX]; -21 modelos impressos para velório. Com indicação “Vende-se em casa de Victorino José Netto no Torrão Loja de Sera” [séc.XX]; -22 Carta dos “redactores da Coallisão periódico d’opposição nas Províncias da Norte. Porto 16 d’Agosto 1842”: -23 documento impresso “Taboada Exacta” Lisboa, 1824. Na Typografia Rollandiana”; -24 [folheto] documento impresso “Collegio de Santa Quiteria em Felgueiras, fundado em 1869 (…) O Director Padre Alfredo Fragues” cxciv O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO -25 documento impresso “Taboada para uso dos Meninos das Escolas” [séc.XX]. [Documentos 55 documentos: impressos] -1 [parte de um livro?] Carolina de Lichtfield | [séc.XIX?]; [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] -2 [fóliode um livro?] - em Latim – “Commune Abbatum” | [séc.XIX?]; -3 correspondência artigos [?] Porto: Impressa Nacional, Rua da Fábrica Nº 35, 1837; -4 documento [financeiro] com descrição dos preços correntes da “Knowles & Foster. Londres | 06 de abril de 1853; -5 documento [financeiro] com descrição dos preços correntes da “Knowles & Foster. Londres | 16 de fevereiro de 1854; -6 Bula “S. António sendo Menino do Coro Santos f. Porto” | [séc.XIX?]; -7 Bula “S.ta Quitéria – Segunda Padroeira da Confraria do Coração de Maria Que se venera no Monte de Pombeiro Concelho de Felgueiras” | [séc.XIX?]; -8 Bula “Verdadeiro Retrato da Milagrosa e antiga Imagem da Sr. De Matozinhos” | [séc.XIX?]; -9 Bula “Ó V. M. Mai de D.s por aquelas Cruelissimas dores, que padeceo o vosso inocentíssimo Coração na Vida, Paixão, e Marte do vosso amável Filho vos peço que me deis huma vivíssima dor de meus pecados. Amen. 7 Ave M.as Fran.co Silva feita em o Porto” | [séc.XIX?]; -10 caderno impresso “Opera dirigida ao gosto do teatro Portuguez, intitulada ENEAS EM GENTULIA (…) Lisboa Na Officina de Domingos Gonsalves Anno de M DCCXCI Com licença da Real Meza Consoria” | [1791]; -11 folheto“Tabella Comparativa (…) por José Joaquim d’Oliveira”. Porto: Typ de Sebastião José Pereira | [séc.XIX?]; -12 folheto “Tabella Comparativa(…) por José Joaquim d’Oliveira”. Porto: Typ de Sebastião José Pereira | [séc.XIX?]; -13 folheto “Taboada Exacta” Lisboa: Typografia Rollandiana, 1836. Possui a manuscrito o nome de “Custódio Jose de Mattos Sotto Manior Noronha; -14 folheto“Tabella de preços para vender a retalho segundo Novo Systema de Pesos em Portugal (…) Porto: Typ. Na R. Taipas Nº 135, 1862; -15 folheto“Á Eximia Cantora J. [Joana] Rossi Caccia Na Noute do seu beneficio.” Porto: Typographia Commercial, [1844]; - 16 caderno “Estatutos para a Sociedade Phylo-Dramatica Penfidelense. Porto : Typographia Commercial Portuense, Largo S. João Novo Nº 12, 1838; -17 caderno [periódico] “Lunario (…) por Pedro Coutinho Velho – astrónomo lusitano da serra da Estrella”. Porto: Na Imprensa da Rua da Fabrica do Tabaco Nº 41, 1845; - 18 caderno [periódico] “Reportório (…) por António de Sousa – astrónomo lusitano da Borda D’Agoa”. Porto: Na Imprensa da Rua da Fabrica do Tabaco Nº 41, 1845; -19 caderno [periódico] “Repertório (…) por António de Sousa – astrónomo lusitano da Borda D’Agoa”. Porto: Na Imprensa da Rua Nova D’Almada Nº 25, 1847; -20 caderno [periódico] “Repertório (…) por António de Sousa – astrónomo lusitano da Borda D’Agoa”. Porto: Typographia Commercial Rua de Bello Monte Nº 55, 1844; -21 caderno [periódico] “Repertório (…) por António de Sousa – astrónomo lusitano da Borda D’Agoa”. Porto: Typographia Commercial cxcv O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO Rua de Bello Monte Nº 55, 1844; -22 caderno [periódico] “Repertório (…) por António de Sousa – astrónomo lusitano da Borda D’Agoa”. Porto: Typographia da Revista Rua da Picaria Nº 52, 1845; -23 folheto do Estabelecimento de Estatuária e artefactos (…) de António Almeida da Costa & C.ª 169 a 175 Rua do Laranjal, 192 a 200 Porto [anotação manuscrita de MPPVB de realização de compra] | [séc. XIX?]; -24 caderno [periódico] “Lunario (…) com a bula da redução dos dias Santos. Porto: Typ. de Gandra & Filho Rua de S. António Nº 161, 1845; -25 caderno [periódico] “Reportório (…) por António de Sousa – astrónomo lusitano da Borda D’Agoa”. Porto: Na Imprensa da Rua da Fabrica do Tabaco Nº 35, 1844; - 26 caderno [periódico] “(…) Borda Douro (…) sucessor e herdeiro de António de Sousa. |1843; -27 documento [caderno? ] sem capa [Borda d’Agua?] | [séc. XIX?]; -28 [bula de medicamento] “Peitoral” em PT, FR, EN e ES |”Ayer’s Cherry Pectoral” “Ayer’s Cathartic Pills” | [séc. XIX?]; -29 documento impresso relativo a “vários artigos extrahido do Jornal = A Coallisão = e outros periódicos para o bom resultado das próximas eleiçoens de deputados: seguido da Anlyse da Lei Eleitoral de 28 d’Abril de 1845. Offerecidos a todos os portuguezes. 2ª parte. Porto: Typographia Commercial, 1845; -30 “Tabella Geral dos Preços dos Artefactos manufacturados n’esta fabrica (…) Fabrica das Devezas” Porto: Typographia de António José da Silva Teixeira 62, Rua da Cancella Velha, 62, 1877; -31 documento impresso relativo a “Accordãos ou Posturas Municipaes do Concelho de Louzada - Projecto. Louzada, 17 de Abril de 1842 (…) O advogado Adriano de Magalhães Barboza Pinho. [Lousada]: Typographia Commercial Portuense – Largo de S. João Novo Nº 12, 1843; -32 “Raul Mesnier – Projecto de um Novo Systema de Obturador para transformação para transformação das carabinas Westhey Richards – de forma a poder utilizar o cartucho metallico de fogo central. Porto: Imprensa Civilisação de Santos & Lemos 8 – Rua de Santo Ildefonso – 10, 1879; -33 “Circular As ilustríssimas Camaras Municipaes do AltoDouro” referente a reunião na Quinta de Forrester no Peso da Régua em 08 de Outubro (...) sobre o Azeite (…) Porto aos 6 de Dezembro de 1844. O Lavrador do Douro José James Forrester.” Porto: Typographia Commercial, [1844]; -34 [convite?] “Offerecido – Ao Illustrissimo Senhor Capitão Francisco Xavier de Carvalho, nos annos da Illustrissima Senhora D. Ignacia Maria Eufrazia Marcellina de Carvalho (…). Bahia: Typographia da Viúva Serva, 1827; -35 [documento musical??] O fado “Liró” Felgueirense | [séc. XIX?]; -36 Carta impressa referente a pedido de apoio financeiro para a imprensa legitimista, com indicação do tesoureiro Jacinto António Sequeira Freire e Comissão de Conde da Redinha, Conde de S. Martinho, pelos padres João Miguel Moreira de Seabra e José Feliciano Coelho dos Reis, Fernando Maria d’Almeida Pedroso e D. Jorge Eugenio de Locio |Lisboa 01 de setembro 1878; -37 Edital – Camara Municipal de Guimarães relativo a Postura (..) da caça e da pesca. Presidente (assina), António Coelho da Motta Prego |19 Junho 1879; cxcvi O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO -38 [pauta musical?] “O Ultimo Adeus – Fantasia para Piano com Canto e Poesia de Oliveira Passos, Música de J. Coelho dos Santos. Preço 400 rs. Possui carimbo de Eduardo da Fonseca – Pianos e Musicas – Praça de Carlos Alberto, Porto. Porto: Passeio de S. Lasaro Nº 46 | [séc. XIX?]; -39 Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro – Deposito na Vila de Lousada – Preço dos Vinhos Engarrafados. Porto: Typ. de M. J. Pereira | [séc. XIX?]; -40 [modelo de recibo?] documento referente a títulos de ações da “Companhia das Lezirias do Tejo e do Sado. Possui a anotação “Titullos que [promoteram] a meu filho Abilio, mas que não trouxe valor” | [1888?]; -41 recibo de dividendos do ano de 1887, de títulos de ações da “Companhia das Lezirias do Tejo e do Sado de Abílio Peixoto Martins de Sousa Vilas Boas, tendo como tutor MPPSVB | 08 de fevereiro de 1888; -42 recibo de dividendos do ano de 1886, de títulos de ações da “Companhia das Lezirias do Tejo e do Sado de Abílio Peixoto de Sousa Vilas Boas, tendo como tutor MPPSVB | 08 de fevereiro de 1888; -43 [modelo de recibo?] documento referente a títulos de ações da “Companhia das Lezirias do Tejo e do Sado. | [1888?]; -44 Formulário para realização de arrendamento com inscrição “Vendem-se em Guimarães na Casa Havaneza – Toural” | [Séc. XIX?]; -45 Formulário para realização de arrendamento com inscrição “Vendem-se em Guimarães na Casa Havaneza – Toural” | [Séc. XIX?]; -46 Formulário para realização de arrendamento com inscrição “Vendem-se em Guimarães na Casa Havaneza – Toural” | [Séc. XIX?]; -47 documento [financeiro] referente a Juro de Obrigações Nominativas da “Companhia Geral de Credito Predial Portuguez”, do 1.º semestre de 1893, a favor de Abílio Peixoto Martins de Sousa Vilas Boas, menor sob a administração de seu pai MPPSVB | [1893]; -48 documento [financeiro] referente a Relação das Obrigações Nominativas da “Companhia Geral de Credito Predial Portuguez”, do 1.º semestre de 1893, a favor de Abílio Peixoto Martins de Sousa Vilas Boas, menor sob a administração de seu pai MPPSVB | [1893]; -49 documento [financeiro] referente a dividendos do 2º semestre de 1892 do “Banco do Alentejo” | Porto, 14 de abril de 1893; -50 documento [financeiro] referente a dividendos do 1º semestre de 1894, pertencentes a Abílio Peixoto Martins de Sousa Vilas Boas do “Banco Commercial de Lisboa” | julho de 1894; -51 documento [financeiro] referente a dividendos pertencentes a Abílio Peixoto Martins de Sousa Vilas Boas do “Banco Commercial de Lisboa” | [1894]; -52 documento [financeiro] referente a dividendos pertencentes a Abílio Peixoto Martins de Sousa Vilas Boas do “Banco Lisboa & Açores” | [1894]; -53 documento [financeiro] referente a dividendos pertencentes a Abílio Peixoto Martins de Sousa Vilas Boas do “Banco Lisboa & Açores” | [1894]; -54 documento [financeiro] referente a dividendos do 2º semestre de 1892 pertencentes a Adelaide Sofia Martins Peixoto de Sousa Vilas Boas do “Banco Lisboa & Açores” | [1892]; -55 documento [financeiro] referente ao “Banco do Alentejo” [sendo o administrador da conta? MPPSVB] | julho 1984. [Documentos 42 documentos [jornais/periódicos]: -1 “Jornal do Porto” N.º 125 | 28 de maio de 1890; impressos] “Diversos separados e por datas” Jornais [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] -2 “Jornal - A Nação” N.º 12: 255 | 02 de fevereiro de 1883; -3 “Jornal - A Nação” N.º 10: 614 | 06 de maio de 1884; cxcvii O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO -4 “Jornal - A Nação” N.º 10: 619 | 11 de maio de 1884; -5 “Jornal - A Nação” N.º 11: 356 – possui a anotação “Por este periódico se mostra qual he o Rei legitimo de França” | 08 de julho de 1890; -6 “Jornal - A Nação” N.º 11: 604 – possui a anotação “Tem a Lei das novas Contrebuições” | 01 de março de 1892; -7 “Jornal - A Nação” N.º 10: 617 | 09 de maio de 1884; -8 “Borboleta Duriense” N.º 66. Porto: Imprensa do Gandra, 1823. [ 5ª feira | 20 de março]; -9 “Borboleta Duriense” N.º 68. Porto: Imprensa do Gandra, 1823. [ domingo | 23 de março]; -10 “Suplemento A Borboleta” N.º 69. Porto: Imprensa do Gandra, 1823; -11 “Borboleta Duriense” N.º 83. Porto: Imprensa do Gandra, 1823. [2ª feira | 14 de abril]; -12 “Suplemento A Borboleta” N.º 85. Porto: Imprensa do Gandra, 1823. [4ª feira | 16 de abril]; -13 “Suplemento A Borboleta” N.º 224. Porto: Imprensa do Gandra, 1822. [sábado | 5 de outubro]; -14 [bula de medicamento] “Capsules Gélatineuses au baue de cpahm pur, pour le traitement des Maladies secrétes récents, ou chroniques, fleurs blanches, etc. Par A. Mothes (…)” em FR | [séc. XIX?]; -15 “Jornal - Tarde” N.º 2: 813 | 14 de abril de 1893; -16 “Jornal - Tarde” N.º 2: 807 | 07 de abril de 1893; -17 “Jornal da Manha” N.º 222 | 13 de agosto de 1887; -18 “Revista do Fôro Portuguez” Nº 3 | 15 de fevereiro de 1895; - 19 “Revista do Fôro Portuguez” Nº 9 | julho de 1895; -20 “O Vimarenense” N.º 106 | 29 de maio de 1863; -21 “O Vimarenense” N.º 102 | 15 de maio de 1863; -22 “A Vedeta da Liberdade” N.º 13. Porto: Imprensa de Coutinho – Rua da Fábrica N.º 35, 1836. [14 de janeiro]; -23 “A Vedeta da Liberdade” N.º 12. Porto: Imprensa de Coutinho – Rua da Fábrica N.º 35, 1836. [14 de janeiro]; -24 “A Vedeta da Liberdade” N.º 10. Porto: Imprensa de Coutinho – Rua da Fábrica N.º 35, 1836. [13 de janeiro]; -25 “A Vedeta da Liberdade” N.º 9. Porto: Imprensa de Coutinho – Rua da Fábrica N.º 35 , 1836. [12 de janeiro]; -26 “A Tesoura de Guimarães” N.º 66 | 28 de abril de 1857; -27 “A Vedeta da Liberdade” N.º 120. Porto: Imprensa de Coutinho – Rua da Fábrica N.º 35, 1836. [23 de maio]; -28 “A Vedeta da Liberdade” N.º 234. Porto: Imprensa de Coutinho – Rua da Fábrica N.º 35, 1836. [04 de outubro]; -29 “A Vedeta da Liberdade” N.º 227. Porto: Imprensa de Coutinho – Rua da Fábrica N.º 35, 1836. [26 de setembro]; -30 “A Vedeta da Liberdade” N.º 235. Porto: Imprensa de Coutinho – Rua da Fábrica N.º 35, 1836. [05 de outubro]; -31 “A Vedeta da Liberdade” N.º 279. Porto: Imprensa de Coutinho – Rua da Fábrica N.º 35, 1836. [25 de novembro]; -32 “A Vedeta da Liberdade” N.º 270. Porto: Imprensa de Coutinho – Rua da Fábrica N.º 35, 1836. [15 de novembro]; -33 “A Vedeta da Liberdade” N.º 246. Porto: Imprensa de Coutinho – Rua da Fábrica N.º 35, 1836. [18 de outubro]; -34 “O Direito” N.º 48. Porto: na Typ do Direito – Travessa da Picaria Nº 32, 1859. [01 de março]; -35 “O Direito” N.º 67. Porto: na Typ do Direito – Travessa da Picaria Nº 32, 1864. [07 de junho]; -36 “O Direito” N.º 121. Porto: na Typ do Direito – Travessa da cxcviii O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO Picaria Nº 32, 1865. [19 de outubro]; -37“O Direito” N.º 117. Porto: na Typ do Direito – Travessa da Picaria Nº 32, 1864. [01 de outubro]; -38 “O Penafidelense” N.º 1 004 | 12 de agosto de 1887; -39 “Estrella do Norte” N.º 28 | 14 de julho de 1846; -40 [folheto de divulgação/informação?] “Novo Programa do Museu Pittoresco”. [Porto]: Impressão de Galhardo e Irmãos – Rua da Procissão N.º 45, [séc. XIX?]; -41 “Gazeta das Aldeias Semanário Illustrado de Propaganda Agrícola (…)”. N.º 343. Porto: Imp. Portugueza, 1902. [domingo | 27 de julho]; - 42 Edital do Tesouro Público de 10 de dezembro de 1844 [referente à Carta de Lei de 21 de novembro de 1844 – contrato de Subsidio Literário] Porto: Typ. de Gandra & Filho, 1845. 23 documentos referentes a editais do “Ministério dos Negócios [Documentos impressos – Editais arrematação de foros] para da Fazenda – Direcção Geral dos Próprios Nacionais - Desarmotisação dos [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] fóros, censos, e quinhões comprehendidos nas disposições das leis de 4 de Abril de 1861, 22 de Junho de 1866 e de 28 de Agosto de 1869 (…) [Lisboa]: Imprensa Nacional, séc. XIX: -1 Lista N.º 2435 Arrematação perante o Governador Civil do Districto Abaixo Declarado - no dia 11 de Agosto de 1879 – 4.ª Fórma Reforma da lista n.º 2329 – Districto do Porto – Concelho de Louzada (…) | 09 de julho de 1879; -2 Lista N.º 2188 Arrematação no Ministério da Fazenda - no dia 7 de Maio de 1879 – (…) 6.ª Fórma– Districto do Porto – Concelho de Lousada - Fóros pertencentes ao passal do parocho da freguesia de Santa Margarida (…)| 18 de fevereiro de 1879; -3 Lista N.º 5108 Arrematação perante o Governador Civil do Districto Abaixo Declarado - no dia 11 de Agosto de 1879 – (…) Repetição da lista n.º 3111 –Concelho de Lousada - Bens pertencentes ao passal da freguezia de Santa Margarida (…) – possui anotação “Lista da arrematação dos lameiros do Paçal arrematados no dia 2 de Agosto de 1882”| 21 de junho de 1882; -4 Lista N.º 2015 Arrematação perante o Governador Civil do Districto Abaixo Declarado - no dia 17 de Fevereiro de 1879 – Districto do Porto – Concelho de Lousada - Fóros pertencentes ao passal do parocho da freguezia de Santa Margarida (…) – possui anotação “Lista pª o dia 7 de Maio de 1879”| 14 de janeiro de 1879; -5 Lista N.º 1998 Arrematação no Ministério da Fazenda - no dia 15 de Fevereiro de 1879 – (…) 4.ª Forma – Districto do Porto – Concelho de Lousada - Fóros pertencentes ao passal do parocho da freguezia de Santa Margarida (…) – possui anotação “Febreiro 13 Lista 1879”| 10 de janeiro de 1879; -6 Lista N.º 1809 Arrematação perante os Governadores Civis do Districtos Abaixo Declarados - no dia 4 de Novembro de 1878 [com anotação “ e repetida no dia 11 de Desembro de 1878”]– (…) Districto do Porto – Concelho de Lousada - Fóros pertencentes ao passal do parocho da freguezia de Santa Margarida (…) | 30 de setembro de 1878; -7 Lista N.º 1751 Arrematação no Ministério da Fazenda - no dia 12 de Outubro de 1878 – (…) Districto do Porto – Concelho de Lousada Fóros pertencentes ao passal do parocho da freguezia de Santa Margarida (…)– possui anotação “Lista do dia 12 de Outubro de 1878” | 06 de setembro de 1878; -8 Lista N.º 1915 Arrematação perante os Governadores Civis do Districtos Abaixo Declarados - no dia 11 de Dezembro de 1878 (…) 2.ª Fórma Reforma da lista n.º 1809 - Districto do Porto – Concelho de Lousada cxcix O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO - Fóros pertencentes ao passal do parocho da freguezia de Santa Margarida (…) – possui anotação “Lista do dia 11 de Dezembro de 1878” | 09 de novembro de 1878; -9 Lista N.º 1770 Arrematação perante os Governadores Civis do Districtos Abaixo Declarados - no dia 19 de Outubro de 1878 (…) Districto do Porto – Concelho de Lousada - Fóros pertencentes ao passal do parocho da freguezia de Santa Margarida (…) – possui anotação “Lista do dia 19 de Outubro de 1878” | 17 de setembro de 1878; -10 Lista N.º 1872 Arrematação no Ministério da Fazenda - no dia 21 de Novembro de 1878 – (…) 2.ª Fórma Reforma da lista n.º 1 751 Districto do Porto – Concelho de Lousada - Fóros pertencentes ao passal do parocho da freguezia de Santa Margarida (…) | 18 de outubro de 1878; -11 Lista N.º 1950 Arrematação no Ministério da Fazenda - no dia 4 de Janeiro de 1879 – (…) 3.ª Fórma - Districto do Porto – Concelho de Lousada - Fóros pertencentes ao passal do parocho da freguezia de Santa Margarida (…) – possui anotação “Lista do dia 04 de Janeiro de 1879” | 27 de novembro de 1878; -12 Lista N.º 5056 Arrematação perante o Governador Civil do Districto Abaixo Declarado - no dia 22 de Abril de 1882 – 5.ª Fórma Reforma da lista n.º 3734 - Districto do Porto – Concelho de Lousada - Bens pertencentes ao passal do parocho da freguezia de Santa Margarida (…) | 10 de março de 1882; -13 Lista N.º 5644 Arrematação perante o Governador Civil do Districto Abaixo Declarado - no dia 15 de Julho de 1882 – 2.ª Fórma Reforma da lista n.º 5313 - Districto do Porto – Concelho de Lousada – Fóros e censo pertencentes ao passal da parochia da freguezia de Avelleda (…)– possui anotação “Lista p.ª o dia 15 de Julho de 1882” | 06 de junho de 1882; -14 Lista N.º 2529 Arrematação perante o Governador Civil do Districto Abaixo Declarado - no dia 23 de Junho de 1879 – (…) 3.ª Fórma Districto do Porto – Concelho de Lousada - Fóros pertencentes ao passal do parocho da freguezia de Santa Margarida (…) – possui anotação “Lista p.ª o dia 23 de Junho de 1879” | 20 de maio de 1879; -15 Lista N.º 6765 Arrematação perante o Governador Civil do Districto Abaixo Declarado - no dia 123 de Junho de 1883 – 6.ª Fórma Reforma da lista n.º 6373 - Districto do Porto – Concelho de Lousada – Fóros e censo pertencentes ao passal da parochia da freguezia de Avelleda (…) – possui anotação “n.º 5 – 6- 7 emporta arrematação na quantia de 41: 931” | 19 de maio de 1883; -16 Lista N.º 2106 Arrematação perante o Governador Civil do Districto Abaixo Declarado - no dia 29 de Março de 1879 – (…) - Districto do Porto – Concelho de Lousada - Fóros pertencentes ao passal do parocho da freguezia de Santa Margarida (…) – possui anotação “Lista de Foros p.ª o dia 29 de Março de 1879” | 28 de fevereiro de 1879; -17 Lista N.º 21749 Arrematação perante o Governador Civil do Districto Abaixo Declarado - no dia 18 de Dezembro de 1879 – (…) 7.ª Fórma Reforma da lista n.º 2634 - Districto do Porto – Concelho de Lousada - Fóros pertencentes ao passal do parocho da freguezia de Santa Margarida (…) – possui anotação “Lista 2749 p.ª o dia 18 de Dezembro de 1879” | 17 de novembro de 1879; -18 Lista N.º 2213 Arrematação perante o Governador Civil do Districto Abaixo Declarado - no dia 10 de Maio de 1879 – (…) 2.ª Fórma Reforma da lista n.º 2106 - Districto do Porto – Concelho de Lousada - Fóros pertencentes ao passal do parocho da freguezia de Santa Margarida (…) – possui anotação “Lista p.ª o dia 10 de Maio de 1879” | 07 de abril de 1879; -19 Lista N.º 2019 Arrematação perante os Governadores Civis do Districtos Abaixo Declarados - no dia 22 de Fevereiro de 1879 (…) 3.ª cc O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO Fórma - Districto do Porto – Concelho de Lousada - Fóros pertencentes ao passal do parocho da freguezia de Santa Margarida (…) – possui anotação “Febreiro 22 Lista 1879” | 15 de janeiro de 1879; -20 Lista N.º 6132 Arrematação perante os Governadores Civis do Districtos Abaixo Declarados - no dia 12 de Dezembro de 1882 (…) 4.ª Fórma – Reforma da lista n.º 5878 - Districto do Porto – Concelho de Lousada – Fóros e censo pertencentes ao passal da parochia da freguezia de Avelleda (…)| 04 de novembro de 1882; -21 Lista N.º 21131 Arrematação perante os Governadores Civis do Districtos Abaixo Declarados - no dia 7 de Abril de 1879 (…) 3.ª Fórma Districto do Porto – Concelho de Lousada - Fóros pertencentes ao passal do parocho da freguezia de Santa Margarida (…) – possui anotação “Lista de Foros p.ª o dia 7 de Abril de 1879” | 04 de março de 1879; -22 Lista N.º 2634 Arrematação perante o Governador Civil do Districto Abaixo Declarado - no dia 4 de Novembro de 1879 – (…) 6.ª Fórma Reforma da lista n.º 2503 - Districto do Porto – Concelho de Lousada - Fóros pertencentes ao passal do parocho da freguezia de Santa Margarida (…) 7.ª Fórma (…) 8.ª Fórma (…) – possui fólio anexo com apontamentos referentes a este processo | 03 de outubro de 1879; -23 Lista N.º 3670 Arrematação perante os Governadores Civis do Districtos Abaixo Declarados - no dia 14 de Abril de 1879 (…) Districto do Porto – Concelho de Lousada - Bens pertencentes ao passal do parocho da freguezia de S. Miguel (…) – possui anotação “Lista da arrematação do campo do Paçal da Freg.ª de S. Miguel de Louzada q.e arrematei no dia 14 de Abril de 1879 (…) soma 363: 067” | 12 de março de 1879. Caixa 7 “Correspondência do tetravo/tri/bi – diversos e oficiais. Assim como cartas familiares. Agosto de 2008 ” [maço com 1078 documentos] [Correspondência] “Tia Trisavó Factos de Ana Augusta Peixoto Sousa Villas – Boas e seu marido Barão S. Martinho de Dume (Braga) Duarte Ferreri Gusmão” 4 cartas: -1 dirigida ao pai [MPPVB], “sua filha Anna Augusta Peixoto de Sousa Villas-Boas | Casa de Cabanas, 12 de dezembro de 1842; Peixoto de [Manuel Pinto Sousa Vilas [Manuel Pinto Boas] -2 dirigida a “Manoel Peixoto” [MPPVB], de Duarte Ferreri de Gusmão | Casa e Quinta de Cabanas, 07 de fevereiro de 1842; -3 dirigida a [MPPVB em Gumarães], de Luís Pinto d’ Oliveira | Porto, 03 de abril de 1856; -4 dirigida a [MPPVB], de Duarte Ferreri de Gusmão com resposta inclusa de MPPVB referindo a autoridade paternal| Casa e Quinta de Cabanas, 01 de novembro de 1841. [Correspondência] 3 cartas: cci O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO “Documentos do Serpa Pinto (Pai do Explorador) -1 dirigida a [MPPVB], de Manuel José Leite| Lisboa, 10 de janeiro de 1835; com o nosso Tetravô” Peixoto de Sousa Vilas [Manuel Pinto Boas] -2 dirigida a [MPPVB], de Alexandre Alberto de Serpa Pinto| Lisboa, 07 de fevereiro de 1835; -3 -1 dirigida a [MPPVB], de José Lopes Viana| Lisboa, 28 de março de 1835. [Documentos 1 envelope com 3 recibos [+1 recibo + 9 cartas]: financeiros] “Bi” -1 Derrama Paroquial Santa Margarida | 25 de janeiro de 1907; Peixoto de Sousa Vilas Boas -2 Derrama Paroquial Santa Margarida | 09 de março de 1908; | -3 Contribuição predial – Lousada, em nome de Manuel Rebelo Carvalho] Manuel Rebelo de de Carvalho 24 de janeiro de 1907; + 1 rebibo -4 da Escola Académica referente ao estudante n.º 12 Abílio Peixoto Martins de Sousa Vilas Boas | Lisboa, 13 de janeiro de 1886; + 9 cartas – Correspondência: -1 dirigida a [MPPVB], de seu filho Alberto Peixoto Martins de Sousa Vilas Boas | [séc. XIX?]; -2 dirigida a “Primo Alberto”, de Francisco Mota | Porto, 02 de janeiro de [18]84; - 3 envelope com indicação de MPPVB – Ribeira | [séc. XIX?]; -4 dirigida a [MPPVB], de “António Borges da Regoa – Fontellas [impressa], anexa carta de 10 de fevereiro de 1897 em que indica Manuel Peixoto como seu melhor amigo | Régua - Fontelas, 10 de fevereiro de 1897; -5dirigida a “meu bom pae” [MPPVB], de António Borges |Régua - Fontelas, 21 de outubro de 1890; -6 dirigida a “ Meu Caro Adolfo”, de António Castro Neves | Outeiro, 05 de fevereiro de 1900; -7 dirigida a “ Ill.mo Sr. Policarpo”, de Alberto Peixoto [MSVB] | [séc. XIX?]; -8 dirigida a “Meu Caro Adriano” com anotação “ Consultas por cauza da doação q.e fis a meu Filho Alberto”, de Norton[advogado?] | Viana do Castelo, 27 de janeiro de [18]85; - 9 dirigida a José de Sampaio, de MPPSVB | Casa do Porto, 10 5.º [de maio] [18] 94. - 109 documentos | cartas [para verificar – séc. XIX/XX]; [Documentação + 131 documentos | cartas “Trisavô” [para verificar – séc. pessoal | | Correspondência] XIX/XX]; “Trisavô” Peixoto de [Manuel Pinto Sousa Vilas [Manuel Pinto Sousa Vilas Boas] + 112 documentos | cartas | recibos “ Tri” [para verificar – séc. XIX XX]; + 130 documentos | cartas | recibos “ Tri” [para verificar – séc. XIX]; + 125 documentos | cartas | recibos “ Tri” [para verificar – séc. XIX]; + 33 documentos | cartas | recibos “ Tri” [para verificar – séc. XIX/XX]; + 26 documentos | cartas | recibos “ Tri” [para verificar – 18441880]; + 4 recibos “estes resibos pertense a quinta de baseira i do Picoto i do Coreiro i da quinta das Calsas 1876” | 1876; + 3 recibos “estes resibos pertense o Miguel Monteiro som do anno de 1883” | 1883; + 138 documentos | cartas | recibos | declarações | apontamentos de MPPSVB [para verificar – séc. XIX]. [Documentação pessoal | 29 documentos | cartas [para verificar – séc. XIX]; Peixoto | Correspondência] de Boas] “Cartas entre Manuel ccii O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO Pinto Peixoto de Sousa Villas Boas (trisavô) e seu filho Adriano Pinto Peixoto de Sousa Villas Boas” “Também tem outra correspondência” [Documentos] 7 documentos: -1 carta com timbre da Presidência do Conselho de Ministros – Gabinete, de [F. d’Almeida e Brito]| Lisboa, 08 1º [janeiro] [18] 89; Peixoto de [Manuel Pinto Sousa Vilas [Manuel Pinto Sousa Vilas [Manuel Pinto Sousa Vilas [Manuel Pinto Sousa Vilas Boas] -2 carta de MPPSVB ao Conselheiro José Luciano de Castro | séc. XIX; -3 recibo da “Casa de Saude do Medico Almeida” a Francisca Peixoto | 19 de setembro de [18]82; -4 carta com timbre da Câmara dos Deputados, de Francisco P. Soares de Moura | Lisboa, 05 fevereiro [18] 88; -5 carta de Francisco P. Soares de Moura | Porto, 30 de outubro de [18]88; -6 declaração de “Luis da Motta Novaes”, em como recebeu do “R.do Gonçalo Pinto da Costa dez mil r.s que q.e me pagou por conta do Sr. Seu Irmão o Ill.mo R.do Sr. Abb.e de São Payo de Villa Verde (,,,)” - relativo a pensão que paga sobre os frutos desta igreja | 30 de janeiro de 1673; -7 Declaração de “Manoel Pinto de Souza” – “Devo ao Sr. Manoel Jozé Velho sincoenta mil reis (…) | Braga, 4 8.bro [outubro] 1685. 49 documentos | cartas | apontamentos | cartões [para verificar – [documentos] séc. XIX]; Peixoto de Boas] [documentos] “Tetra” 110 documentos | cartas [algumas com documentos anexos] | apontamentos | declarações [para verificar – séc. XIX]; Peixoto de Boas] [documentos] “Tetra” 61 documentos | cartas | apontamentos | declarações[para verificar – séc. XIX]; Peixoto de Boas] Caixa 8 [sem indicação no exterior] [maço com 764 documentos] 12 recibos com inscrição “Estes recibos pertence o Anno de [documentos financeiros – 102 recibos] 78 e não estom assentes no Libro e bal 216 589 reis Mais nada” | 1877- [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] 1878 18 recibos com inscrição “Estes recibos não estom assentes no Libro som de varias couza tem de valor 57 010 reis” “Anno 1876” | 1876 15 recibos com inscrição “Estes recibos Pertense o Mestre Silva do gradiamento som do Anno de 1877” | 1877 17 recibos com inscrição “estes vilhetes não estom asentes no Libro bal 587 400” “ 1879” | 1879 4 recibos relativos à Derrama Paroquial – S. Miguel | 1862- cciii O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO 1864 6 recibos com inscrição “Pertençe o Mestre Teixeira [pedreiro] de ravinhade [Felgueiras?]” “1876” | 1876 25 recibos com inscrição “Estes recibos Pertençe os Mineiro Anno de 1878” | 1878 5 recibos com inscrição “Estes recibos Pertence o Anno de 77 i som do ferreiro [Luis António] | 1876-1877 [documentos financeiros?] 17 documentos: -1 documento com apontamentos | [séc. XIX?]; [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] -2 documento [com cortes e rasgos] referente a carta? da esposa de José Peixoto de Sousa Freire referindo que o seu corpo será sepultado na Igreja Matriz de Cristelos pelas 7 horas da tarde, no verso possui apontamentos relativos a padres e de assento de falecidos [P.e Alexandre?] | [séc. XVIII?]; -3 documento com diversos apontamentos sobre [processo de sentença?] título de duas e meia medidas que D. Umbelina (…) | 26 outubro 1763; -4 documento referente a declaração de Paulino Neto da Silva em como recebeu de D. Leocádia da Casa do Porto a quantia de duzentos e dez mil reis em metal (…) “em vinte e sinco de M.ço de 1817” | Torrão, 25 março 1812; -5 documento referente a declaração de Paulino Neto da Silva, do lugar do Torrão, em como é devedor de D. Leocádia da Casa do Porto | 10 de setembro de 1815; -6 documento referente a declaração de Jorge de Oliveira [procurador do mosteiro] em como recebeu de Gonçalo Pinto da Costa “mil e sem rs das custas do embargo q. trazia as religiosas do mosteiro da conseição com m.ª da Costa” | 10 de junho de 1671; -7 documento referente a declaração de José Coelho de Araújo, do lugar do Cárcere – S. Paio de Casais, em como MSPVB lhe pagou “os trastes do munho [moinho] por 8 000 reis que se rezervarão” | 27 de maio de 18 [6]0; -8 documento com apontamentos | [séc. XIX?]; -9 documento referente a declaração em como “M.el Pinto de Souza pagou 1: 460 rs das custas dos autos 1º 9.bro 16[?]84” | Braga, 1 de novembro 1[6]84; -10 documento com declarações de dívida| empréstimo a MPPVB – de Manuel Barbosa de Pinho – 2 400 rs em metal |04 dezembro de 1833 – de António José de Sousa Lobo, de Santo Tirso, sete cruzados novos em metal 3 360 rs |02 janeiro de 1834 – de Manuel Barbosa de Pinho |26 fevereiro de 1834; -11 carta [letra apagada…] “1729[?] (…) Cap Mor (…) | [séc. XVIII?]; -12 documento com apontamentos de contas | [séc. XVIII?]; -13 documento referente a declaração[?] de António Cabral Noronha e Meneses [Casa da Bouça] que “está contratado com Manoel Pinto Peixoto Villas-Bôas de lhe vender os (…) campos de pântano, e dos Ribos com as matas e agoas que lhe pertencem sitas na freg.ª d’Alvarenga pela quantia de 400:000 rs” – possui declaração inclusa com indicação de venda realizada a 18 de janeiro de 1843 | 26 de novembro de 1842; -14 carta de Luís José Dias Picão, do lugar do Torrão referente a pedido de empréstimo a MPPVB | 09 de junho de 1839; -15 documento referente a declaração de Joaquim Pinto e mulher Maria Joaquina em como estão contratados com Umbelina Peixoto da Casa do Porto de serem “arrendandos na Covilhâ 57:600 rs” | cciv O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO 27 de junho de 1813; -16 carta [letra apagada…] “Bairro(…) 29 7.bro [1729] | 29 de setembro [1729]; -17 documento referente a conta/fatura de MPSVB na ouriversaria no valor de “36$410 rs” | junho 1838. [Documentos] - 67 documentos | cartas | recibos | apontamentos | listagens [para verificar – séc. XIX]; [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] + 116 documentos cartas | recibos | apontamentos | listagens [para verificar – séc. XIX]; + 128 documentos | cartas | recibos | apontamentos | listagens [para verificar – séc. XIX]. [Documentos] “Diversos -69 documentos [para verificar] | [séc. XIX] documentos -19 recibos | receitas, pagos em 1848 por MPPSVB | 1847 – de Receitas / Recibos / Diversos [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] 1848 Foros” -6 recibos do ferreiro | 1881 – 1882 -4 recibos “Pertense a Manoel Caliador”| 1880 [Documentos] “Correspondência -90 documentos cartas | recibos | apontamentos [para do verificar] | [séc. XIX] Tetra e Trisavô” [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] -74 documentos cartas | apontamentos | declarações [para verificar] | [séc. XVIII/XIX] [Documentos] 23 documentos: “Documentos de 1600 – -1 carta “padre (…) Pinto de Sousa (…) Lx [9?] de 9.bro de alguns oficiais e documentos de [1700?] | [9 de novembro de 1700?]; partilhas” [Manuel Pinto de Sousa | e outros para verificar??] -2 documento relativo a declaração/ louvação “vi e avallihey o muinho sito no lugar dos muinhos da freg.ª de Sam Miguel de Louzada e he de M.el Gomes (assina) M.el da Costta” | [séc. XVIII?]; -3 documento relativo a declaração de Pantaleão Pinto da Costa “Abb.e de São Payo de Villa verde” em que institui? Seu filho Manuel Pinto da Costa | 01 de junho de 1668; -4 documento referente a pedido de licença de Domingos de Sousa e mulher Maria da Conceição a Manuel Pinto de Sousa cavaleiro professo da ordem de Cristo e juiz de fora na cidade de Braga, para passar pedra, para construir a sua casa, pelo Campo do eido pertencente à sua Quinta do Bairro| 06[?] de março de 1687; -5 documento relativo a “Bulla de Defuntos” [com anotação] de “Manoel Pinto Peixoto de Souza Villa boas” que fica livre das Penas doPurgatório. Imprensa Nacional | [séc. XVIII?]; -6 documento relativo a Edital [?] “Dom Jozé Corregedor Com.ca do Porto (…) execução da lei Novíssima a Rezp.te dos prédios (…) Andre Antonini de Almeyda a fes a 21 de Janeiro de 1774” | [21 de janeiro de 1774]; -7 documento referente a declaração de “Maria Pacheca e sua f.ª Custódia – moradoras no lugar do Recanto da freg.ª de S. Paio de Casaes que devem a Brd.º [?] Manoel e Pinto e Ribeiro da Ribeira – Cristelos 5: 800 rs (…) fez P.e Manuel Jozé Mendes Frr.ª – Cristelos e assinou (…) testemunhas M.el Luis Brandão sobr.º do d.º p.e” | 16 de maio de 1777; -8 documento referente a declaração de André Martins Teixeira, sobrinho do padre Gaspar de J.anes [Joane?] | 04 de fevereiro de 1674; -9 documento referente a declaração de dívida de Gonçalo de Barros a Gonçalo Pinto da Costa [por conta de João Tomás?] relativo a processo de sentença [valor de 100 mil réis?] | 23 de fevereiro de 1664; -10 documento referente a declaração de pagamento de ccv O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO Gonçalo Pinto da Costa a João Carvalho de 2: 040 rs | [séc. XVII?]; -11 documento referente a declaração de [autos?] pagamento do abade Pantaleão da Costa Pinto a João de Faria? Borges | 14 de março de 1628; -12 documento referente a declaração de pagamento feito a Manuel Pinto de Sousa [foro] 1 alqueire, 1 almude e 20 do Casal do Bairro e do Casal da Lama (assinam) João Rendeiro e João Soares | [séc. XVII?]; -13 documento referente a declaração de pagamento de seus irmãos ao Padre “Joseph de Faria” | 1618; -14 documento referente a declaração de pagamento de Gonaçalo Pinto da Costa de 400 rs que pagou dos foros (assina) Domingos Faria de Matos | 02 de fevereiro de 1664; -15 documento [carta?] referente a declaração de pagamento de Gonçalo Pinto da Costa a Maria João mulher de Inácio […?] de 3:000 reis (assina) Mateus Dinis | 16 de janeiro de 1658; -16 documento referente a declaração de pagamento de Estevão da Costa de 12: 000 rs relativos aos “fructos de S.to Adrão de Padim” (assina) Luís Coelho de Carvalho| 29 de dezembro de 1664 | [possui outra declaração em como recebeu mais 6: 000 rs de 17 de janeiro de 1665]; -17 documento referente a declaração de pagamento do “Senhor Doutor M.el Pinto de Souza 650 rs de foro(…) (assina) M.el Borges [procurador do mosteiro?] | [1691]; -18 documento [mau estado] referente a apontamentos sobre processos judiciais [libelo/sentença?] (assina) José Dias de Oliveira | [séc. XVII?]; -19 documento referente a declaração de pagamento do “Snor doutor Manuel Pinto de Souza 116:000 reis de 300:000 que lhe tem obrigado pela venda [terra?] no bairro (assina) João Coelho [Gabeijas?] | 15 de Setembro de 1687; -20 documento referente a declaração de pagamento de Pantaleão Pinto – abade de S. Paio de Vila Verde, de 10:000 rs (assina) “Luis da Motta Novaes” | 11 de fevereiro de 1669; -21 documento [mau estado] referente a “Rol da roupa p.ª o Abade” | [séc. XVII?]; -22 documento referente a declaração de pagamento de Pantaleão da Costa – abade de S. Paio de Vila Verde, - de 8: 100 rs da décima do ano de 1665, - de 4: 500 rs da décima do ano de 1666, - de 10: 000 rs da décima do ano de 1667 (assina) “Domingos de Rez.de de Bacarro?” | Braga, 23 de fevereiro de 1680; -23 documento referente a “Rol dos Autos q. recebi (…) G.lo P.to da Costa (…) (assina) “P.e Joseph da Costa da Sylva” | 29 de abril de 1678. [Documentos] 19 documentos: [Manuel -1 edital do “Ministério dos Negócios da Fazenda – Direcção Geral dos Próprios Nacionais Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] - Desarmotisação dos fóros, censos, e quinhões comprehendidos nas disposições das leis de 4 de Abril de 1861, 22 de Junho de 1866 e de 28 de Agosto de 1869 (…) [Lisboa]: Imprensa Nacional. Possui anotação no verso “ Lista pella qual se mostra o dia em q.e arrematei a deveza de Santo Amaro no dia 19 de Março de 1878”; -2 documento [fólio] com versos e poemas | [séc. XIX?]; -3 documento [caderno] treslado “Manifesto de D. Pedro Duque de Bragança (…) A bordo da Fragata Rainha de Portugal 2 de Fevereiro de 1832”; ccvi O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO -4 documento impresso [bifólio] “Cópia da Carta que o Princípe de Orange escreveo a Sua Magestade o Sereníssimo, e Potentíssimo Senhor Rei D. João o IV legítimo Rei de Portugal (…) (Com todas as licenças necessárias. Em Lisboa, por Jorge Rodrigues. Anno de 1641)”; -5 carta impressa dirigida a Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas, para preparação das próximas eleições dos deputados | Lisboa, 25 de stembro de 1847; -6 documento relativo a declaração de licença do Padre Alexandre Peixoto de Sousa Vilas Boas em Braga – Congregação do Oratório | 06 de abril de 1806; -7 Edital da Junta de Crédito Público | Terceira repartição | “Lista 642 – Arrematação perante a Junta de Crédito Público no dia 10 de abril próximo futuro” – Distrito do Porto – Mosteiro de S. Miguel da Ordem de S. Bento em Bustelo – concelho de Penafiel | Lisboa: Imprensa Nacional – Contadoria Geral da Junta do Credito Publico, em 3 de Março de 1841. – com anotação manuscrita “Estas Propriedades forão retiradas da praça p.a se reconheserem as m.mas q. se compreendiam nas verbas n. 1689 e 1690 da Lista 114, q.e tinhão sido arrematadas p.o Ant.º J.e Barboza Louzada” -8 Edital da Comissão Interina do Crédito Público, Repartição dos Bens Nacionais – Lista 114 Arrematação perante o Governador Civil do Distrito, Porto, no dia 27 de setembro de 1836, Convento de S. Miguel de Bustelo, freguesia de S. Miguel, concelho de Bustelo | Lisboa: Imprensa Nacional – Comissão Interina do Credito Publico, em 11 de agosto de 1836. – com anotação manuscrita “Arrematados p.o Antonio Joze Barboza Louzada” -9 documento referente a exame de Abílio Peixoto Martins de Sousa Vilas Boas – Escola Académica, Lisboa | 25 de dezembro de 1883; -10 documento referente a “Circular – Por Ordem do G.or Civil (…) participar os habitantes do Conc.o que o principe D. Fernando tem resolvido visitar algumas terras da Província (...) 10 Braga, 11 ou 12 Guimarães, 13 Amarante (…) iluminar as Casas nos dias 12, 13 e 14 (…) Administração de Louzada, 8 de Julho de 1836 (..) remetida e assinada aos Comissários de Paróquia Silvares, Alvarenga, Santa Margarida, S. Miguel, Cernadelo e Aveleda” | 08 de julho de 1836; -11 documento referente a [apontamento/ documento preparatório] “Dotes p.ª cazam.to do Snr An.to Filiziano Ribeiro de Souza Pinto [Casa de Pereiró] com Maria da Conceição Peixoto Villas Boas [Casa da Ribeira] (…)” com apontamentos do pai da referida – MPPSVB, residente na cidade de Guimarães | março de 18[9?]6; -12 documento referente a publicação do “Decreto de 5 de Julho de 1728”, referindo que ninguém se dirija à Corte de Roma | [1728]; -13 documento referente a publicação do “Decreto de 5 de Julho de 1728”, referindo as causa para que ninguém se dirija à Corte de Roma | [1728]; -14 documento referente a Licença para uso e porte de arma do bacharel Adriano de Magalhães Barros Administrador no Concelho de Lousada | 09 de Setembro de 1885; -15 documento com apontamento da “Declaração de D. Maria (…) authorisada pelo seu marido An.to de Sousa Freire, D. Emília (…) authorisada pelo seu marido Custódio José de mattos Sottom.or e Noronha, D. Anna (…) autorizada pelo seu marido Barão de S. Martinho de Dume Duarte Guilherme de Castro Ferreri e D. Marianna solteira ccvii O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO (…)” referente ao inventário por morte de seus pais MPPSVB e Ana de Sousa Freire Peixoto| [séc. XIX – 1853?]; -16 documento referente a declaração de MPPSVB, como enfiteuta e actual possuidor dos Casais e Prazos foreiros ao exinto Mosteiro de Bustelo: Casal do Ramalho, Casal das Portas, Casal das Portas, Casal de Bustelo, Casal da Bispeira, Casal da Cova; terras que foram de António Mendonça de Segade: Casal e prazo da Torre de Baixo, 3.ª parte Casal Tresvia, 1.ª parte Casal”Braziella”, Quebrada do Outeiro de Baixo, Casal das Portas, Casal de Bustelo, Casal do Carvalho, Casal e Quebrada Ribeiro, Casal do Ramalho, Casal do Padrão ou “davide” | [séc. XIX]; -17 documento referente a declaração de pagamento de foros de Manuel Peixoto Vilas Boas relativos às quintas dos “Pereiros[?]”, da “Beçada”, do Porto e do Eido, na quantia de 25: 335 rs (assina) Abade Paulino José da Silva Neto | 18 de janeiro de 1849; -18 documento referente a declaração de António Alves da Silva e filho José Alves da Silva, da Casa da Pousada em Santa Marinha de Lodares. – Possui anotação “Por este Tittulo se mostra q.e eu tenho direito a poder mandar tirar os portões na levada da arribada alta na Freg.ª de Bustello” | Casa do Porto, 31 de outubro de 1888; -19 documento financeiro [relativo a conta bancária?] de MPPSVB com José pedro Colares [de Lisboa] com identificação da cabeça de casal e inventariante MPPSVB filho de MPPVB e mulher Ana Sousa Freire Peixoto | Lisboa, 04 de setembro de 1857. [documentos] 16 documentos: [envelope, com 2 cartas, dirigido ao P.e Alexandre Peixoto Vilas Boas] [Alexandre Peixoto Vilas Boas | Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas -1 carta (assina) Maria do Carmo [no Brasil?] | 07 de janeiro Boas] de 1817; -2 carta dirigida a Maria do Carmo [no Brasil?] (assina) Bernardino José F?.err.ª[Ferreira?] | 19 de janeiro de 1817; -3 requerimento realizado por Manuel Peixoto Vilas Boas, morador na sua Quinta do Bairro, e respetiva certidão relativa “ditos das pessoas que sairão a dita carta” – de 4 de julho de 1729, em Braga, relativa a Causa de Embargos que corre no Tribunal da Casa de Bragança com António Pinto de Sousa, em que uma das declarações refere “Manoel Pinto Cazado Barbeiro do lugar do Campo S.ta Cristina em como sabia da Carta de Excomunhão que tirou M.el Pinto Villas Boas da freg. de Alvarenga” | 04 de julho de 1729; -4 carta dirigida ao Reitor da Freg. de Eulália da Ordem, referente a descrição/censo - abade de Santa Maria de Sousela | [séc. XVIII?]; -5 carta [rasgada] dirigida a Manuel Peixoto de Sousa Vilas Boas Comandante do Batalhão Fixo de Lousada e Aguiar de Sousa, do Sub-delegado da Sobreira | 06 de junho de 1834; -6 documentos com apontamentos [eclesiásticos?] do Padre [Alexandre?]; -7 documento referente a declaração de “Britis” [Beatriz?] do Espirito Santo professa no Convento da N.ª Sr.ª dos Remédios, em como recebeu de Pantaleão da Costa 3 000 rs, referente a casas de sua tia | 1678; -8 documento impresso “Apotheose – No dia do Benefício da Senhora Rossi Caceia no Theatro do Porto em 20 de Julho de 1844”. Porto: Typ. na Rua Formosa n.º 243, [1844]; -9 documento [rasgado] com apontamentos de contas | [séc. XVIII?]; ccviii O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO -10 documento relativo a declaração de pagamento de João Pinto Freire relativo a contribuição de 31 de maio de 1852 – freguesia de Santa Cristina de Nogueira – Câmara Municipal do Concelho de Lousada | 23 de agosto de 1852; -11 Edital do Ministério dos Negócios da Fazenda | Lista n.º 2435 Arrematação perante o Governador Civil do Distrito no dia 11 de agosto de 1879 – possui anotação “Lista p.ª o dia 11 de Agosto de 1879” -12 Edital do Ministério dos Negócios da Fazenda | Lista n.º 2749 Arrematação perante o Governador Civil do Distrito no dia 18 de dezembro de 1879 – possui anotação “Lista p.ª o dia 18 de dezembro de 1879, e della se mostra os foros q.e eu requeri a remissão” -13 Edital do Ministério dos Negócios da Fazenda | Lista n.º 2529 Arrematação perante o Governador Civil do Distrito no dia 23 de junho de 1879– possui anotação “(…) O campo do paçal da Freg.ª de S. Miguel o arrematei por 330:000 Paguei na Repartição 5:070 soma – 335:000 O Chefe da Estação da Azambuza he João Ferreira de Souza” -14 Edital do Ministério dos Negócios da Fazenda | Lista n.º 2503 Arrematação perante o Governador Civil do Distrito no dia 20 de setembro de 1879 – possui anotação “Lista p.ª o dia 2[0] de Setembro de 1879” -15 Carta de Lei de 17 de julho de 1773, com resolução a 7 de julho de 1773, publicada na Chancelaria Mor da Corte e Reino. Registada no Livro das Leis a fl. 161. Lisboa: Regia Officina Typografica, 1773; -16 documento referente a “Carta Precatória citatória que vai deste conc.o de Louzada p.ª o sr. Juiz ordenario da honra de Baltar e p.ª todas as Justiças a q.m for apresentada” – Beneficiado Manuel Pinto Ribeiro – Casa da Ribeira | Baltar, 27 de agosto de 1779. [documentos] 14 documentos: -1 documento referente “Procuração D.or Thomaz Pinto de [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] Souza Nugueyra e Sylva Borges Barreto Villas Boas de Faria e Barboza Prothonotario? Appostollico de Sua Santidade e vigr.º de Parochia Igreja de S. Bartholomeu de Rego do Conc.o de Cellorico de Basto (…) fas como seu bastante procurador seu irmão P.e? Antonio Pinto de Sousa morador no lugar da Carreyra freguesia de S.ta Margarida de Louzada (…) para que possa em meu nome (…) Licemssa ao Snor Manoel Henrique Peyxotto e a snra D. Marianna sua mulher moradores na q.ta do Portto(…)” – questões relacionadas com a passagem da água na tapada do Rego da Lama | 20 de junho de 1760; -2 documento [carta?] dirigida a Manuel Henrique Peixoto, em que refere o Reitor | 12 de agosto de 1749; -3 documento impresso referente a Carta de Patente “de Aggregação archiconfraria do sanctissimo e imaculado Coração de Maria” D. Emília Abreu Martins | 09 de dezembro de 1842; -4 documento referente a declaração de contrato de Emília Peixoto Martins da Costa Ribeiro e Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas com Rodrigo Pereira de Menezes da Casa de Cabanelas, de lhe venderem o Quarteirão do Convento de Bustelo – arrematação no dia 20 de janeiro de 1843 por “400:000 réis em metal pagos em 4x - 01 de dezembro de 1833; -5 documento [caderno] referente a “Estudo para a Partilha da Herança do Ex.mo Manuel Pinto Peixoto de Souza Villas Boas (…) Nota: A escriptura de partilhas foi feita em Louzada, na nota do Tabellião Magalhães em 22 de agosto de 1905”; -6 documento referente a processo dirigido ao Juiz de Direito da Camara de Louzada por Ana Peixoto Martins, com ccix O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO autorização de seu marido Manuel Rebelo de Carvalho, residente na Quinta da Espinca – Felgueiras, referente ao legado de sua mãe de 6 contos de reis que ficou na posse do pai. Após falecimento deste requerem as mesmas o pagamento que está a cargo da herança do seu pai os coherdeiros Alberto Peixoto Martins de Sousa Vilas Boas, residente na Casa da Ribeira, Adolfo Peixoto de Sousa Vilas Boas, Casa do Campo – Macieira, e Arnaldo Peixoto de Sousa Vilas Boas, Casa de [Montélios?] – Covas – possui 3 certidões de notificação Lousada, 24 de maio de 1904; -7 documento referente a processo dirigido ao Juiz de Direito da Camara de Louzada por Ana Peixoto Martins, com autorização de seu marido Manuel Rebelo de Carvalho, residente na Quinta da Espinca – Felgueiras, referente ao legado de sua mãe de 6 contos de reis que ficou na posse do pai. Referindo António Peixoto de Sousa Vilas Boas como cabeça de casal [?] – possui certidão de notificação de António, Abílio e Adriano Peixoto de Sousa Vilas Boas, no lugar da Rua e Casa das Portas, freguesia de Vila Fria – Felgueiras | 25 maiode 1904; -8 documento [caderno] referente a “Estudo para a Partilha da Herança do Ex.mo Manuel Pinto Peixoto de Souza Villas Boas (…) Nota: A escriptura de partilhas foi feita em Louzada, na nota do Tabellião Magalhães em 22 de agosto de 1905”; -9 volume de documentos com anotação “Diversos apontamentos que me interessam” | [séc. XIX?]; -10 documento referente a descrição de propriedades nas freguesias de Lousada e Penafiel | [séc. XIX]; -11 documento relativo a “Descripção d’alguns bens licitados pelo co-Herdeiro Abilio” | [séc. XIX]; -12 documento relativo a “Escriptura de paga que dão Adriano Peixoto de Souza Villas boas e Arnaldo Peixoto de Souza Villas boas a Manuel Rebello de Carvalho” | 09 de abril de 1906; -13 documento referente a declaração de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas de autorização dada a seu filho Alberto, residente na Povoa de Lanhoso, anterior é a escritura de 13 de julho de 1892, feita entre ele e seu irmão Arnaldo. Manda que o mesmo Alberto cumpra a autorização pagando a seu irmão Arnaldo a quantia de 4 contos de reis | Casa do Porto, 04 de junho de 1894; -14 documento relativo a requerimento dirigido ao Diretor das Obras Publicas do Distrito do Porto, solicitando pedido de vedação, bem como plantar árvores no lado de dentro da vedação nas terras que expropriaram ao declarante MPPSVB, pela construção dos lanços das estradas distritais n,º7-A e 10, compreendidas entre Santa Margarida a Barrosas, e Lousada a Unhão | 23 de fevereiro de 1898[?]; -15 documento relativo a “Rol dos Ill.mos R.mos Snr.s Eccleziasticos que assistirão ao Funeral do Snr. Adriano Peixoto de Souza Villas Boas da Casa da Ribeira” | 12 de fevereiro de 1844; -16 documento relativo a “Descripção das dividas activas lançadas no Livro intitullado = Arrolam.to das dividas da Caza do fallescido Comemdador Manoel Pinto Peixoto Villas-boas =” | [séc. XIX/XX?]. Caixa 9 [sem indicação no exterior] ccx O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO [maço com 19 documentos] [documento – Regimento de Lousada?] 1 livro com relativo “Este livro há de ser p.ª se recrutarem [MPPSVB] os nossos pª soldados pagoz e para nelle se escreverem os termos de remessas dos que forem remetidos ao Regimento, o qual mandou fazer o Ill.mo Snr. Manoel Pinto Peixoto Villas boas Capitão Mor das Ordenanças deste Concelho de Louzada, o qual todo vai por elle numerado e rubricado, com o seu nome q. diz Villas boas, e neste Concelho de Louzada, aos nove dias do mês de Março de 1797 (…) Antonio Joze Pinto de Meirelles Escrivão da Camara e Almotaceria e Direitos Reais (…)” – possui preenchimento até fl 37v | 1797 [séc. XVIII] [documento – Câmara Municipal de Lousada] 1 livro sem capa [e incompleto inicia no fl 50 e termina no [Pantaleão Pinto fl 263v] possui junção de diversos documentos [na sua maioria Ribeiro | Manuel treslados] em que assina Pantaleão Pinto Ribeiro e Manuel Peixoto Vilas Vilas Boas] Peixoto Boas [enquanto escrivão da Câmara Municipal de Lousada] – no fl. 51 “Sobre o Real dagoa de 646” | 02 de fevereiro de 1646 (assina) Pantaleão Pinto Ribeiro; – no fl. 262v refere a apresentação de uma carta do Licenciado José Leal assistente na freguesia de Nespereira para advogar nos auditórios deste Reino e sentenciar todas as causas | 02 de junho de 1718 (assina) [“fez assento”] Manuel Peixoto Vilas Boas [que surge desde o fl. 177 no ano de 1677?] | séc. XVII e XVIII [documento – receitas com venda de bois?] 1 “Libro de Contas” com capa em pergaminho – último fl. 48v “Tem este Libro das reseitas dos vusebedores [bois] do meu o qual [João Coelho Homem?] 48 quarenta e oito meias folhas que todas bom numeradas e rubricadas com o meu sobrenome que dis Homem L.da oie de maio 3 de 1740 (assina ) João Coelho Homem” | 24 abril 1796 a 15 abril 1799 [documento – Câmara Municipal de Lousada] 1 “Este Libro hade servir p.ª Lançam.to da decima deste Conc.º este anno L.da de Mço 26 de 1764 (assina) João Frr.ª da Silva [João Ferreira da Silva - para verificar] [escrivão da Câmara] | 1764 [documento] 1 caderno [volume de documentos/processos? cosidos] [Maria Eugénia inicia com “Dis o P.e Francisco Pereira Chaves desta cid.e que p.ª juntar Portugal a cauza que lhe move neste Juizo Ecleziastico D. Maria Eugénia de [Casais de Paranhos – Porto] para verificar] Portugal de q. e Escrivão Ignacio da Costa Teixeira, lhe é preciso q. o R.do Escrivão dos prazos da Ex.ma Mitra desta Cid.e lhe passe por certidão [passada a 16 julho 1773] o theor do prazo [29 janeiro 1710] que o Ex.mo Snr D. Thomas de Almeida Bispo que foi desta Cid.e e Bispado fez ao Ex.mo Snr. D. Luis de’Almeida dos Cazais de Paranhos, Frade Mor e Liceyras” Paço Episcopal Porto [documento patrimonial 1 documento [em mau estado] referente a Público – uma parte do Casal do Carrazedo Instrumento de Contrato de Emprazamento por tempo de 3 vidas – do Carrazedo em Casais [parte do Casal em Casais] renovação de novo título de prazo da dita parte do Casal “Prazo que faz Francisca o Most[eiro de] Santo Thirso a Manoel Ferreira e molher Francisca verificar] Freire | –para freire [e ou?] tros de huma parte do Casal [do] Carazedo cito na frgª de Sam [Pa]yo de Cazais” - com selo de Aguiar de Sousa | Casal do Carrazedo na freguesia de Casais – prazo velho de 1ª e 2ª vidas a António Freire e sua mulher Maria de Barros e 3ª vida a seu filho Manuel Freire e pela morte deste o dito prazo ficou vago tendo ficado para sua filha Francisca Freire e seu genro | 17 maio 1736. [documento a verificar] Carta de Arrematação de Manuel Peixoto Vilas Boas, do lugar do Porto (tirada e passada de autos cíveis de 20 de maio de 1733 – [Manuel Peixoto Vilas Boas] sentença autor João Alves Freire [lugar da Rabada – Alvarenga] contra ccxi O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO os réus Manuel Ferreira e sua mulher Catarina Gomes [lugar de Além – Alvarenga] – refere Manuel Pinto Duarte como Meirinho no Concelho de Lousada) – auto de arrematação em 21 de março de 1736, - “Certidão de Ciza” em 26 de fevereiro de 1737 que refere que comprou por arrematação a Manuel Ferreira e mulher uma mata sita no Outeirinho do Prazo da Rabada de que é senhorio o “Mosteiro de Lorbam” por 4:500 reis [documento patrimonial ] 1 documento referente a Escritura de aforamento perpétuo - [António Pinto de “Aforamento q. fazem Ant.o Pinto de Souza e sua mulher [Josefa Maria] Sousa da Casa da Barruda - da Barruda a M.el netto i sua m.or [Maria Nunes] e outros [Mariana da para verificar] Silva, viúva, António da Silva e mulher Luísa Nogueira] – possui anotação posterior no final do documento “O foro de 300 rs q eu pagava a caza da Barruda o comprei ao Snr Joze Joaquim da Silva Sampaio pela quantia de 4.500 r Villas Boas” | 21 novembro 1751. [documento para 1 livro com capa em pergaminho [no verso da contracapa [MPPVB] possui inscrição “Contas da Confraria de Nossa Senhora do Rozario da verificar] Freguezia de S. Verissino de Paranho”[?] – no 2.º fl. Possui anotação “Este Libro ha de servir para nelle assentar todas as pessoas que me deviam dr.º (…) 28 de Janr.º de 1760 o Bnd.º (assina) Manoel Pinto Ribeiro” – no fl. 83v refere os “Gastos desde 10 de Março de 1835” [com cópias de documentos?] – MPPVB | 1760-1835 [documento judicial?? - 1 documento referente a Carta de Sentença Cível em que é [para verificar] autor João Nogueira da Silva – abade de Santa Margarida contra os réus sentença] – moradores na dita freguesia[?] | 1720 [documento judicial?? - | 2 documentos: [para verificar] -1 “Sem.ça Rem.cam de duas moradas de casas rusticas sentença] huas as outras citas na Rua Nova das Hortas q.e rematou Dr Diogo José de Ar.º[?] empresso a quantia de 2:400$000 rs” | [séc. XVIII?]; -2 [parte de documento – incompleto] de Pantaleão Pinto Ribeiro – escrivão da Câmara que inicia com assentos relativos à freguesia de Aveleda em 17 de outubro de 1672 [no Concelho de Lousada – lugar da Oitava] “onde estavão Andre Vaz e João Gaspar Camello lançadores desta tinta com enformadores da freguesia davelleda” – fizeram lançamento da dita freguesia em 05 de novembro de 1672 na “casa de paço de audiências delle” | [séc. XVII?]. [documento judicial?] 1 documento muito volumoso com anotação inicial “1802” referente a “Exc.ao de Sam.ca[?] Zefirino J.e Pr.ª do Lago [Santa Marta [Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas] em Penafiel] Contra Manuel Joze P.to Guim.es” e petição executiva para penhora “Exect. pª pinh.º de M.el Pinto Peix.to V.as Boas Cap.am mor de Louzada da[?] Manuel Joze Pinto Guim.es itão Mor] | Penafiel, 15 de dezembro de 1802 [documento verificar?] para 1 documento relativo a instrumento dado de [cazamento?] e [Manuel Nunes nomeação jo lugar da “Segunheira” em silvares de “Manoel Nunes”[da da Cruz | Pantalião Pinto Cruz?] [dote de casamento??] e “Pantalião Pinto Ribeiro capitão maior Ribeiro] neste concelho”[?] [documento] 1 documento referente a Carta de Sentença Precatória e Executória de [executante] Manuel Peixoto Vilas Boas e réus [Manuel Peixoto Vilas Boas] executados João Pacheco da Cunha e sua mulher, da freguesia de Santo Estevão de Barrosas | apresentada em 03 de agosto de 1748 e auto de penhora em 06 de agosto de 1748 [documento] 1 documento com anotação posterior no final “Carta de Lei [para verificar] pela qual El Rei D. Joze auctoriza (…) 22 de Junho de 1769” ccxii O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO [documento] 1 Livro com capa em pergaminho - possui fls soltos com apontamentos, e um documento relativo a um campo na freguesia de S. [MPPSVB - para verificar] Miguel de Lousada de 27 de janeiro de 1717 e anotação de “Index (…) rendas que se pagão a esta Quinta da Ribeira (…)”| 1801-1882 [documento] 1 documento referente a processo judicial entre Manuel [para verificar] Francisco e sua mulher Mariana da Costa [que estão em pacifica posse do Casal da Rabada de Cima] contra “G.lo Fr.z e sua mulher Luiza de Mag.es(…)” e contra Luis António e sua mulher Mariana Nunes e João Alves e sua mulher Mariana da Silva | 29 de janeiro de 1728 Cofre 1 [verde] [maço com 184 documentos] [Documentos genealógicos?] 1 livro manuscrito [séc. XX?] [já transcrito em novembro de 2011] “Família da Casa do Porto em Santa Margaria” – possui 98 fl.s [referência a diversos elementos da família] numerados e com anotações a lápis do atual proprietário – João Maria Peixoto de Magalhães. [Documentos genealógicos?] [Documento] 1 documento /fólio em pergaminho com desenho de árvore genealógica [séc. XX?]. [referência 1 capa com indicação “Justificação de Nobreza do CapitãoMór, Pantaleão Pinto Ribeiro Feita em Lousada a 26 de Junho de 1649” a diversos elementos da família] [Pantaleão Pinto Ribeiro] com o respetivo documento incluso e transcrição com data de 25 de junho de 1955. ccxiii O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO 1 capa com indicação “Documentos Referentes Ao Capitão- [Documento] Mór, Pantaleão Pinto Ribeiro” com 23 documentos: [Pantaleão Pinto Ribeiro | PantaleãoPinto da -1 documento referente a declaração que recebeu como tutor Costa – para verificar] de D.º [Diogo] Lopez órfão, todas as pensões que estava a dever […?] “G.lo [Gonçalo] Pinto da Costa” (assina) “Matheus P.to Crau? | 30 de março de 1661; -2 documento [com tinta esbatida] carta? (assina) “Manoel Ribr.º” | 19 de dezembro de 1707; -3 documento[carta?] dirigido “Snr primo M.el Pinto de Souza (assina) António Pinto Ribeiro [Sargento Maior de Louzada] | 06 de outubro de 1685 – possui declaração anexa no documento com a mesma data realizada em Braga relativa a “recibo de 25 mil reis de Manoel Pinto de Souza p.ª entregar a Ant. Pinto Ribeiro”; -4 documento com declaração de pagamento de “M.el Pinto de Sousa de 50: 000 réis e os juros 9:062 rs + 100: 000 soma de 159: 000 reis” (assina) “Manel fr. Vellozo” | 12 de julho de 1690; -5 documento com declaração de pagamento de “L.do Gonçalo Pinto da Costa 10: 000 reis q. pagou por conta do seu irmão o R.do Pantaleão da Costa – abb.e de S. Paio de Villa Verde (assina) “Luis da Motta Novaes” | 24 de julho de 1670; -6 documento com declaração de pagamento de “(…) Manel Pinto [de foro] a bailiagem de Leça (…) (assina) “Bartholomeu nunes” [cobrador do Bailio] | 1702; -7 documento com declaração de pagamento de foro de Manuel Pinto (assina) P.e João P[Pereira?] | 2[?] Agosto 1671; -8 documento com declaração de recebimento de “L.do G.lo Pinto” (assina) João P.ra [Pereira?] | 09 de maio de 178 [1678?] ; -9 documento com declaração de recebimento “ Ignacio […] Barboza (…) pensionário dos frutos de S.to Adrião de Badim? e suas anexas (…) de 30: ooo réis em cd anno (…) recebeu do sr. Cónego Cosme Peixoto de Miranda 13:500 rs” | 25 de agosto de 1664; -10 documento com declaração de recebimento de “Gon.lo Pinto da Costa (…) 3:000 rs (assina) Fr.co P.ra Marivas? | 21 de novembro de 165?4; -11 documento com declaração de pagamento de “M.el Pinto de Souza 650 rs de foro (assina) M.el Jorge | 1690; -12 documento com declaração de pagamento de “G.lo Pinto da Costa de 3 000 rs de aluguel das cazas deste anno de 1657 (assina) Fr.co P.ra Mrvª” | 1657; -13 documento com declaração de pagamento de “Pantaleão da Costa Pinto abade de S. Paio de Villa Verde 10:000 rs (assina) Luis da Motta Novaes” | 30 de junho de 1677; -14 documento com declaração de pagamento “feito pelo snr L.do G.lo Pinto da Costa (..) 10 mil rs [que paga o Abade Pantaleão Pinto da Costa] (assina) Luis da Motta Novaes” |Braga, 15 de julho de 1673; -15 documento com declaração de pagamento “feito pelo snr L.do G.lo Pinto da Costa (..) 10:000 rs [que paga o Abade Pantaleão Pinto da Costa] (assina) Luis da Motta Novaes” |Braga, 02 de janeiro de 1678; -16 documento com declaração de pagamento “feito pelo snr L.do G.lo Pinto da Costa (..) 10: 000 rs [que paga o Abade Pantaleão Pinto da Costa] (assina) Luis da Motta Novaes” |Braga, 20 de janeiro de 1662; -17 documento com duas declarações de pagamento de dívida Manuel Pinto de Sousa (assina) João Coelho [Sabriga?] - uma de ccxiv O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO 22:400 rs | 29 de dezembro de 1694, - outra de 15:600 rs | 12 de março de 1697; -18 documento com declaração de pagamento de foro ao Mosteiro de Leça pelos anos de 1689 e 1690 do Sr. Doutor Manuel Pinto de Sousa de 600 reis (assina) “Bartholomeu Nunes” |[1690?]; -19 documento com declaração de pagamento de Pantaleão Pinto na quantia de 9:000 reis através de (assina) “Estaço[?] de Novaes Araujo” como procurador de seu irmão o Arcediago “Luis da Motta Novaes” | 16 de janeiro de 1668; -20 documento [declaração?] relativa a Pantaleão da Costa Pinto em Braga | 1679; -21 documento com declaração de pagamento de Pantaleão Pinto da Costa (assina) “Luis da Motta Novaes” | 15 de julho de 1680; -22 documento relativo a certidão? de “Conde Dom Francisco de Sousa dos cons. He Estado e Guerra G.or das Armaz do Exercito e proc. De Entre Douro e Minho” com indicação posterior no verso “ Certidão ou atestado passado pelo Gov.or das Armas d’entre Douro e Minho ao Capp.am mor Pantaleão Pinto Ribeiro da Caza do Porto e pelo qual se mostra q.e elle desempenhou este cargo com maior zelo no serviço de Sua Mg.e e exactidão nas suas obrigaçoens passado em 1666” | 1666; -23 documento referente a “Sem.ça de Pantalião Pinto e sua m.er contra Anastacia Borges sobre a Leg.ª desta Caza do Porto = moradora na Rua da Calçada, da Cidade do Porto.” | [séc. XVII?]. [documento] 1 capa com indicação “Lembranças Geneológicas das Casas do Porto, e do Bairro” [Pantaleão Pinto Ribeiro] com 12 documentos: -1 documento com apontamentos para realização de testamento? de Emília Peixoto Martins da Costa Ribeiro | [séc. XIX?]; |”Escrituras, Prazos e Doações Louzada” -2 Escritura de compra que faz o Capitão Manuel Peixoto de Vilas Boas da Casa do Porto, a Margarida Nunes [viúva do Capitão Gonçalo Fernandes de Sousa] da Bouça, chamado de Santo Amaro pela quantia de 20$000 rs | 04 de setembro de 1681; -3 Carta de escritura de compra de Pantaleão Pinto [Ribeiro] do Souto [do Chão? e] do Covelo [propriedades foreiras à Igreja de Santa Margarida] a Maria da Silva [do lugar do Outeiro em Santa Margarida] pela quantia de 12:000 | 29 de Dezembro de 1666; |”Casas do Porto e do Bairro Lembranças Geneologicas” -4 documento com apontamentos genealógicos “Varonia da Casa do Porto, conc.o d Lousada (…) João Manuel e sua m.er Marta Nunes, tiveram a sua f.ª Margarida Nunes que cazou com o Capp.am Gonçallo Fernandes de Souza, e tiveram – Maria Nunes de Souza que cazou na Caza de Baceiras com Jerónimo d’Oliveira de Rocha – Clara Nunes de Souza que cazou com o Capp.am Manoel Nunes da Cruz, em Silvares – Margarida Nunes de Souza (…)” com inscrição final “Familia da Caza do Bairro, na freg.ª d’Alvarenga” | [séc. XIX]; -5 documento com apontamentos genealógicos “Familia da Caza do Porto em S.ta Margarida de Louzada. Anno de 1833” com inscrição final “Memoria Genológica da Familia da Caza do Porto em S.ta Margarida de Lousada” “Bairro, Basseiras e Ribeira e húma pequena descripção da Caza do Carvalho de Arca e dad de S. Gonçalo de ccxv O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO Macieira hoje de Juste” | [1833]; -6 documento com apontamentos genealógicos “Familia da Caza do Porto em S.ta Margarida de Louzada. Anno de 1833” possui apontamentos sobre Manuel de Sousa Freire | [1833]; -7 documento com apontamentos para realização de arvore genealógica [?] – tronco de Segade | [séc. XIX]; -8 documento com apontamentos para realização de arvore genealógica [?] | [séc. XIX]; -9 documento com apontamentos para realização de arvore genealógica [?] | [séc. XIX]; -10 documento com desenhos e apontamentos para realização de arvore genealógica [?] | [séc. XIX]; -11 documento com apontamentos genealógicos “Familia da Caza do Porto em S.ta Margarida de Louzada. Anno de 1833” com inscrição final “ Título de Nobreza da Fam.ª do Porto em Sancta Margarida” | [1833]; -12 documento com apontamentos genealógicos | [séc. XIX]. [documentos?] 1 capa com indicação “Documentos referentes ao CapitãoMór das Manuel Pinto Peixoto de Vilas-Boas F.C.C.R. (Alv de 18-5- [Manuel Pinto Peixoto de Vilas Boas] 1840) Cav. e Comendador da Ordem de Christo (dec. 23-3-1838) 11.º Snr. da Casa do Porto” com 64 documentos: |4 documentos que se encontravam num envelope com inscrição “Estão aqui algumas somatórias vindas de Roma por cauza de bens arrematados” -1 carta em que se envia as 2 sanatórias que recomenda MPPSVB por intervenção do P.e José Pereira e que deverão ser apresentadas ao Arcebispo de Braga (assina) P.e Manuel Lopes Cunha Parda |Porto, 16 de marçode 1880; -2 sanatória n.º 824 [dirigida ao Santíssimo Padre] que refere que MPPSVB arrematou em hasta publica foros em diversos géneros e dinheiros que se pagavam à igreja de Santa Margarida [texto em latim e selo] |1880; -3 sanatória [dirigida ao Santíssimo Padre] que refere que Francisco Ribeiro Martins da Costa, da freguesia de N.ª Sr.ª da Oliveira da cidade de Guimarães arrematou em hasta publica foros em diversos géneros e dinheiros que se pagavam à igreja |1880; -4 documento referente a recibo do “Escriptorio de Negocios Ecclesiasticos do P.e Manoel Lopes d’Araujo e Cunha Parda 26- Rua de S. Bento da Victoria -26” com anotação que recebeu em 18 de março de 1880; |2 Cartas de Mercê em papel pergaminho -5 Carta de mercê n.º 2016 a José Peixoto de Sousa Vilas Boas, filho do comendador MPPVB, que pagou 200:000 reais de Direito de Mercê| Lisboa, 05 de junho de 1840; -6 Carta de mercê n.º 2017 a Manuel Peixoto de Sousa Vilas Boas, filho do comendador MPPVB, que pagou 200:000 reais de Direito de Mercê| Lisboa, 05 de junho de 1840; -7 Nomeação régia de Manuel Peixoto de Sousa Vilas Boas para o cargo de Capitão-Mor das Ordenanças do Concelho de Lousada| Lisboa, 19 de outubro de 1795; com Carta Patente pela qual N. Magestade faz mercê a MPPVB de nomear e confirmar no posto do ccxvi O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO cargo vago por óbito de Manuel Joaquim Pinto Coelho o Posto de Capitão-Mor das Ordenanças de Lousada, em que foi eleito com muitos vostos para o respetivo posto; possui fólio anexo referente a requerimento dse MPPVB e autorização de que o mesmo pode exercer o seu posto em virtude da patente | 21 de outubro de 1795; | 58 documentos -8 documento impresso, em Latim, com título “Pius P P IX Ad Futuram Rei Memoriam oratorium publicum sub titulo Ilmª et Inmaculati Cor di Maria (…) die xxy Septembri MDCCCLXIII; -9 documento impresso, em Latim, com título “Leo P P XIII” referente a capela com titulo “Inmaculati Cendis Mariae” Paróquia de Santa Margarida “ (…) die 2 Julis im MDCCCLXXXI; -10 documento impresso, em Latim, com título “Pius P P IX Ad Futuram Rei Memoriam (…) qui publicum Sacellum ab Inmaculas Cor de B. M. V loci vulojo (…) die XXIII Aprilis MDCCCLXXII; -11 documento [fólio] relativo a “Inventario dos Objectos que contem a Capela do SS e I. Coração d’Maria da Casa do Porto, freguesia S. Margarida Pertencente ao Ex.mo MPPVB | [séc. XVIII??]; -12 Carta dirigida ao Santissimo Padre, em que refere que MPPSVB “senhor da capela ou oratório público sob a invocação do Sanctissimo e Immaculado Coração de Maria” com renovação de todas as graças contidas nas 3 Breves [doc. 2 e 3 anteriores] para conceder in perpetum | [séc. XIX]; -13 Requerimento de José Campos Peixoto da parte de Dom Gonçalo Manuel Vieira do Valle Peixoto e Villa Boas com certidão de 02 de Maio de 1947, e respetivo Alvará de Fidalgo de Cavaleiro da Casa Real passado a MPPVB, transcrito a folhas 103v no Livro de Registo de Alvarás e Cartas, e em que pagou 400:000 reis de Direito de Mercê nº 1173 | Lisboa, 18 de maio de 1840; -14 Certidão passada por Artur de Magalhães Basto – diretor do ADP, em que nas folhas 187 e 187v do respetivo livro da freguesia de Santo André de Cristelos, Comarca de Penafiel, incorporado neste arquivo, cujos termos de abertura e encerramento são datados de 29 de setembro de 1714 se encontra o assento de casamento do teor seguinte: Casamento de Manoel Henrique Peixoto [filho de Manuel Peixoto e de D. Teodósia Teresa de Sousa, neto de MPVB e de Antónia Pinta da Fonseca e parte materna Doutor Manuel Pinto de Sousa e D. Jacinta de Oliveira] com Dona Mariana Luiza da Cruz [ filha de António Pinto Ribeiro e sua mulher Clara Freire da Cruz, moradores na Quinta da Ribeira, neta paterna de João Pinto e mulher Isabel Nunes, e pela materna de Manuel Nogueira e sua mulher Maria Duarte da Cruz, moradores em Santa Eulália da Ordem da Sagrada Religião de Malta] em o5 de julho de 1757, na Capela da Quinta da Ribeira | certidão passda a 05 de março de 1955; -15 documento [rasgado] referente a declaração de dívida de P.e Francisco Coelho de Magalhães a MPPVB | 09 de junho de 1812; -16 documento referente a declaração de dívida na quantia de 18:000 réis a MPPVB (assina) P.e Manuel Joaquim [Pereira] da Costa | 21 de novembro de 1819; -17 documento referente a declaração divida de MPPVB a Maria Rita Malheiro Freire da Casa da Costilha, de 2 contos de reis com anotação da mesma em como recebeu os valores “de seu compadre”| 22 de julho de 1842; -18 documento referente a declaração de recebimento de António de Sousa de 9 armas de cano “racino” de MPPVB | 02 de ccxvii O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO janeiro 1847; -19 documento referente a apontamentos sobre o Batalhão de Ferreira, Lousada e Felgueiras | [séc. XIX]; -20 carta de António de Sousa de 01 de janeiro de 1844, com documento anexo referente a pedido de empréstimo de 50:000 reis a juros legais por 6 meses | séc. XIX; -21 documento com apontamentos referente a “Rol das pessoas que obradarão pella Alma do Ex.mo Snr Commendador Manoel Pinto Peixoto Villas boas no dia 9 d’Marsso d’ 1845”; -22 carta de Tomás Joaquim Lopes Pereira de 04 de dezembro de 1835, com documento anexo referente a declaração em como receberam de MPPVB uma carta de ordem para entregar 400:000 reis, “Casa d’Avelleda 2 de 9.bro de 1835 (assina) Thomas Joaq.m Lopes e Antonio Per.ª de Meirelles | séc. XIX; -23 documento com apontamentos referentes a pagamentos de foros de MPPSVB | [séc. XIX]; -24 documento com apontamentos referentes a regras? da Casa da Ribeira? com indicação de declarar as dividas que tem e de quem é devedor, e de nomear toda a casa a seu filho, e dote de casamento | [séc. XIX]; -25 documento com apontamentos referentes a documentos?[treslados?] “1643 em 10 de Setembro Thomaz Coelho e m.er M.ª Delgada e reos M.el Gl.z Coelho e m.er Beatriz Gl.z e M.el da Rocha e m.er Anna Coelho do lugar d’Arrifana de Sousa (…)” | [séc. XIX?]; -26 documento com apontamentos de MPPVB referentes ao seu testamento “(…) fui casado com D. Anna de Sousa Freire (…) da qual tenho oito filhos (…)” | [séc. XIX?]; -27 documento com apontamentos referentes a devedores | 1788-1792; -28 documento referente a declaração de MPPVB e mulher Ana de Sousa Freire em como estão juntos e contratados de vender os bens de Fafe | Casa da Ribeira, 2 de agosto de 1839; -29 documento em que MPVB de S. M.ª de Alvarenga possui Patente de confirmação do Posto que embargou na Chancelaria António Pinto de Sousa (assina) escrivão Manuel de Sousa Ribeiro | [séc. XIX?]; -30 documento referente a declaração de pagamento de MPPSVB da quantia de 22$500 reis procedentes dos juros de 600:000 reis que deixou Ana de Sousa Freire | 25 de dezembro de 1846; -31 documento com impressão “Minº dos Neg.os Eccles.os e de Justiça – Direcção Geral dos Neg.os Ecclesiasticos 1ª Reparticção” com anotação manuscrita referente a “Sua Magestade (…) Manoel Pinto Peixoto de Souza Villas Boas (…) Há por bem conceder-lhe a Regia licença que sollicita para (…) Breve de Altar Privilegiado | Paço, em 8 de Agosto de 1863 (aasina) Gaspar Pereira da Silva” | séc. XIX; -32 documento referente a formulário em latim com selo “Numtiatura Apostolica Lusitania (…) Olisipone 29 Augusti de 1882” |[ 1882]; -33 documento em latim, com referência a Jerónimo Ribeiro de Oliveiro de santa Maria de Alvarenga possuir Capela na Quinta do Bairro “MDCCIX(…) die XI” Julho | 11 de julho de 1709; -34 documento referente a requerimento de certidão, feito por Manuel Henrique Peixoto de Libelo de João de Bessa contra MHP e mulher | [certidão passada pelo escrivão João António Mendes de 18 de outubro de 1775]; ccxviii O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO -35 documento referente a requerimento realizado por Umbelina e suas irmãs da Casa do Porto a solicitar certidão de testamento [de 30 de dezembro de 1793] e de codicílio [de 15 de setembro de 1795] relativo a Manuel Henrique Peixoto | [treslado feito a 2 de outubro de 1800 pelo Abade Joaquim de [Meneses?] Coelho; -36 documento [incompleto?] referente a certidão de Artur de Magalhães Basto – Diretor do ADP, que a folhas 72v e 79v do Livro do Tombo das Propriedades da Igreja do Salvador de Louzada (…) |séc. XX; -37 documento [incompleto?] referente a certidão de Artur de Magalhães Basto – Diretor do ADP, que a folhas 72v e 79v do Livro do Tombo das Propriedades da Igreja do Salvador de Louzada (…) |Porto, 11 de março de 1955; -38 documento [incompleto?] referente a certidão de Artur de Magalhães Basto – Diretor do ADP, que a folhas 3 a 3v do Livro do Tombo das Propriedades da Igreja do Salvador de Louzada (…) | Porto, 05 de março de 1955; -39 documentos reunidos num volume com indicação final “Titullo de duas sepulturas q.e estão no arco da Igreja de Scto André de Cristellos q.e pertencem a Caza da Ribeira”: - requerimento “Bndo Bonefacio” [presbítero do Habito de S. Pedro] Manuel Pinto Ribeiro, morador na Quinta da Ribeira obteve a graça de duas sepulturas im perpetum, e em que pretende que o R.do Paroco faça assento das duas| 18 de abril de 1790; - declaração do Padre Manuel Francisco António da Rocha feita em Cristelos a 18 de julho de 1790 em que refere “(…) não tem sepultura algua particular (…)” -40 documento referente a apontamentos com anotação final “ Memoria Geanologiaca dos Carvalhos de Moncorvo” | [séc. XIX?]; -41 documento referente a “Descripção das Armas das Familias de Portugal” | Lisboa, 9 de novembro de 1842; -42 documento em latim | Roma, 04 de dezembro de 1782; -43 documento em latim | Roma, 09 de janeiro de 1744; -44 documento em latim | Roma, 21 de junho de 1744; -45 documento referente a declaração de pagamento do Comendador MPPVB, dos foros pertencentes ao Celeiro de Alfena – ano de 1842? | Porto, 20 de abril de 1843; -46 documento referente a requerimento de certidão realizado por MPPVB [para construir um aqueduto???], com certidão relativa ao requerimento de Custódio José Coelho Pereira e mulher da Casa de “Balteiro” e Custódio Luis Brandão da freguesia de “Samarim” em 21 de maio de 1817 – possui auto de vistoria e juramentoa 30 de maio de 1817; -47 documento relativo a “Papeis que dizem res.to aos contestaçoens q.e tive qd fui proposto p.ª Capp.am mor” [MPPVB] – possui requerimento de Roque Jacinto Moreira de Barbosa de Sousa Solano [ natural de Penafiel, irmão do Abade de Santa Marinha de Lodares] “p.ª ser Capp.am Mor de Louzada e conta contra Manoel P. Px. Villas-boas p.ªa não poder ser” – em 25 de março de 1795; -48 documento referente a “Testamento do Ill.mo Manoel Pinto Peixotto V.as boas da Caza da Ribeira freguesia de Christelos deste Julgado de Louzada aprovado, fechado, cozido e lacrado em 25 Junho de 1839 por mim tabelião Joaquim, Caetº Montr.º Mag.e” – possui transcrição atual de João Maria Peixoto de Magalhães; -49 documento referente a “Dote e cazam.to do Ill.mo Manoel Pinto Peixoto Villas Boas Capitão Mor do Conc.º de Louzada Com.ª de Barcellos com a Ill.ma D. Joana Rita Cardozo Pr.ª de Maçedo ccxix O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO Portugal e Silva desta Villa de Guimaraens” [não chegou a consumarse?] | 08 de junho de 1796; -50 documento referente a requerimento feito ao Presidente e Membros da Câmara Municipal de Lousada a solicitar certidão em como exerceu o cargo de Provedor e nos últimos dois anos de Administrador interino – requerimento apresentado na sessão 9 e com aceitação em 07 de novembro de 1836 possui anotação final do mesmo“(…) prescindi em todo estes tempo dos emolumentos q.e lhe competião”; -51 documento referente a “Certidão devidade[?] do Ill.mo Manoel Pinto Peixoto Villas-boas passada em 3 de Stembro de 1836”certidão passada pelo presbítero secular e abade da Igreja de Santa Margarida Feliciano José [Alvares?] Ferreira de Magalhães em que através do assento de baptismo no fl. 39 se acha o assento que MPPVB é filho legitimo de MHP e que nasceu a 13 de março de 1770 e foi batizado no dia 16 por João de Bessa Ferreira; -52 documento realativo a “Certidão dos atestados passados ao Capp.am mor Manoel Pinto Peixoto Villas Boas pelo Brigadeiro de Ordenanças [José Monteiro Guedes de Vasconcelos Moura] e Juiz de Fora de Penafiel [Pedro Cardoso de Meneses Barreto]” em Lousada a 06 de setembro de 1814, realizada por José Caetano Teixeira e Sousa, escrivão e tabelião de um dos ofícios do Publico Judicial e Notas do Crime e órfãos do Concelho de Lousada [possui transcrição]; -53 documento referente a requerimento e respetiva certidão, feito por MPPVB Capitão-mor de Lousada pertencente à 10ª Brigada das Ordenanças de que é Comamdante Pedro Cardoso de Meneses Barreto, com certidão em como o suplicante “se tem portado no Real Serviço com conhecido zello e actividade sem nota algua no seu comportamento (…) Quartel Guimaraens 16 de Dezembro de 1811”, passada por António José Pinto de Meireles em Lousada a 11 de maio de 1821; -54 documento referente a “Recrutamento geral de todos os Cavalos desta Comarca por ordem do General desta Provincia Manoel de Souza Raivozo Tenente do 6º Regimento de Cavalaria encarregado desta diligência aprovou e achou capaz um cavalo de 56 polegadas de altura, castanho maduro, 7 anos de idade, que era de Manoel Pinto Peixoto Cap.Mor de Louzada e foi avaliado em 300:000 reis. Declarou que o mencionado cavalo já o tinha oferecido ao General Silveira para o Serviço de Sua Alteza e que agora o oferecia novamente para o mesmo serviço para que conste da entrega se passou este documento. Barcelos 23 de Junho de 1809 António de Caetano Carvalho tabelião o escreveu” | Lousada, 11 de maio de 1821 “Em fé de verdade António José Pinto de Meireles”; -55 documento referente a requerimento de certidão de MPPVB do Tombo da Sua Igreja velho e novo, que constar da antiguidade de nobreza tanto da Caza do Porto como também da Caza do Bairro em Alvarenga, com certidão passada pelo abade de Santa Margarida – Roberto António Freire em que atesta que revendo os tombos achos os mais claros documentos – no Tombo de 1532, fl. 3 a 73, se acha uma provisão régia referente a Gonçalo Rodrigues como Escudeiro e Juiz do Concelho de Lousada; nos estatutos da freguesia de 1677 com menção de 3 campas na capela-mor paroquial; outro tombo da freguesia com provisão régia de 1690 remetida ao Dr. Manuel Pinto de Sousa morador na Casa do Bairro que lhe confere autoridade para fazer o mesmo tombo na freguesia de Alvarenga; no cartório se achão prazo antiguíssimos | 11 de março de 1816; ccxx O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO -56 documento referente a certidão em que José Monteiro de Vasconcelos Mourão Fidalgo Cavaleiro da Casa Real de Sua Alteza Real, Sargento Mor da Cavª e Ajudante de Ordens do Ex.mo Rev. Bispo do Porto Governador do Reino de Portugal, atesta que MPPVB na “feliz restauração o apoio contra as invasões francesas (…) Gen. Francez Loison quis invadir a Provincia do Minho (…) Porto 6 de 8.bro de 1808”; -57 documento referente a “Um titullo pelo qual se mostra q.e o Capitão Mor de Louzada foi nomiado p.ª comandar numa Brigada pelo General das Armas do Porto” [com indicação “dos povos do seu commando Concelho de Louzada= Conc.o d’Aguiar de Souza = Couto de Cete= Honra de Baltar= Honra de Louredo = Honra de Sobroza= Couto de Ferreira= Honra de Paços= Honra de Frazão=(…)”] realizado por Caetano José Vasconcelos em 21 de fevereiro de 1809; -58 documento referente a “Cópia” de testemunho de consideração por irrepreensível comportamento civil e politico e por inteligência de MPPVB e assim o nomear Provedor do Concelho de Lousada, Comarca de Penafiel | Palácio de Queluz 09 de junho de 1834 D. Pedro Duque de Bragança = Bento Pereira do Carmo. Com indicação “está conforme (assina) José Belbino de Bastos Araujo; -59 documento referente a “Cópia do Requerimento que fes Sua Magestade pelo Tribunal da Junta da Sereníssimo Estado e Casa de Bragança Sebastião Machado de Miranda e Outros deste Concelho de Louzada a respeito da Elleição do Posto e Cargo de Capitão-mor deste mesmo Concelho” com dois despachos do Tribunal de 1795 e Alvará de 23 de abril de 1795. Certidão passada a 23 de agosto de 1795 pelo escrivão da Câmara José Cardoso de Faria Sottomaior; -60 documento referente a “Provizão de mercê dos officios de Escrivão da Camera Almotaceria e direitos reaes do Concelho de Louzada ao Ill.mo Capp.am mor do m.mo Concelho Manoel Pinto Peixoto Villas boas passada [com dispensa de apresentação pessoal para juramento] em 14 de dezembro de 1804; -61 documento referente a “Attestado passado pelo Juiz de Fora de Penafiel ao Capp.am mor Manoel Pinto Peixoto Villas boas pelos serviços q.e lhe prestou em hua deligencia q.e fizeram” a 22 de Agosto de 1814 “por ser verdade Louzada, 11 de Maio de 1821 (assina) António José Pinto […]”; -62 volume de documentos com indicação “Contem este masso oito mandados [de José António Correia da Costa Pereira do Lago – Desembargador, Corregedor e Provedor Comarca de Penafiel para os depositários dos bens sequestrados entregarem os respetivos bens e seus rendimentos que se acharem em seu poder] de levantamento de sequestro dos bens de raiz moveis juros de Manoel Pinto Peixoto Villas-boas [ em consequência da ordem de declaração de sequestro vinda da Alçada estabelecida na cidade de Lamego a 4 de março de 1833] passados em 8 de Março de 1833” – 1 mandado dirigido a Manuel Freire Pedrosa, do lugar do Cruzeiro, freg e concelho de Lousada; – 2 mandado dirigido a António Pereira de Matos , da freguesia e couto de Bustelo – depositário dos bens do Ruival; – 3 Manuel Albino Pacheco, do lugar do Carreiro, freguesia de Nevogilde – depositário dos bens de Cristelos; – 4 Custódio José Ferreira, da freguesia e couto de Bustelo – depositário do foro de Custódia Maria Nunes de Chãos de 4:400 reis; – 5 Joaquim José Ferreira, da Rua de Nossa Senhora d’Ajuda – depositário das casas; – 6 Custódio José Ferreira, da freguesia de Bustelo – depositário de bens moveis e de raiz das Quintas de Baceiras, Picoto e das Portas, e dos seus rendimentos; – 7 Joaquim José Ferreira, do lugar do Loureiro - freguesia ccxxi O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO e couto de Bustelo – depositário e devedor de 200:000 reis e seus juros; – 8 Capitão José Ferreira Baltar e Sousa da Rua das Chãs – Penafiel; -63 documento referente a requerimento e respetiva declaração, solicitada por MPPVB e sua mulher, de declaração de Antonio Correia Faria Morais Sarmento e mulher, moradores na Quinta da Magantinha, no concelho de Unhão, para falarem de um libelo de raiz, feita a 12 de setembro de 1827; -64 documento referente a “Sença Crime de hú Juis de fora de Guim.es dada em Lx.ª” | 21 de julho de 1738. -1 documento relativo a “Sem.ça de sezagravo cível do [documento judicial?]] Aggravante An.to P.to de Sz.ª vereador mais novo da Camera de [António Pinto de Sousa] Louzada contra os agravados, o Juiz da m.ma Camera Manoel de Souza Telles o seg.do Vereador Manoel Ribeiro e o Proc.o do Conselho Agostinho Nog.ra (…) que não querido se fizesse a festa de S. Francisco na Igreja Matriz de Silvares” – na Casa da Camara e Comarca Vila de Barcelos | 25 de setembro de 1756 [documento judicial?]] -1 documento referente a Instrumento de sentença e [Ana de Sousa?] execução [1583] – Carta de sentença da Autora Ana de Sousa contra Manuel Vieira e mulher, e Gaspar Vieira e mulher | [dezembro de 1576?] [documento judicial?] -1 documento referente a Instrumento de sentença [?] | [para verificar] [documento] 1 documento [para verificar] | [séc. XVI?] [para verificar] [documento -1 documento referente a um prazo realizado por Amador [Amador Pinto?] [1554] patrimonial?] Pinto – Carta de emprazamento de 3 vidas de Pero da Cunha – abade de Sta Margarida | 24 de janeiro de [1595] [documento patrimonial?] -1 documento referente a Carta de Sentença Cível de emprazamento de 3 vidas, do prazo do Casal do Assento de Cima [Casal do Assento de Cima] [foreiro à Igreja de Santa Margarida], refere o reverendo Constantino Pereira da Costa Monteiro em favor de José António Malheiro de Magalhães e sua mulher Antónia Maria Pita da Silva [da freguesia de S. Pantaleão de Cosmes??] | 24 de abril de 1783 [documento] -1 documento referente a prazo de uma sentença da Quinta de Ledesma que faz Manuel [Gonçalves] da freg. de S. Miguel, [Manuel Gonçalves?] emprazamento de 3 vidas [ao Mosteiro de Santo Tirso?] | 21 de janeiro de 1682 [documentos] 2 documentos: -1 documento referente a “Carta de Sentença do casal da [Afonso Gonçalves | Diogo Velho] covilhâ feita a Afonso Glz [Gonçalves] | 24 janeiro [1527?] -2 documento referente a Carta de Venda de Diogo Velho, com Auto de posse de 14 janeiro de 1585? – possui inscrição final “Carta de venda de casa da figueira de dio velho[…]” | [14 de fevereiro de 1525]. [documentos] 5 documentos: -1 documento com inscrição final “desistim.to demande se [Pantaleão Pinto Ribeiro | para verificar] trava entre Silvestre Vr.ª e sua molher [Lope? Graceja? Flz?]” | [séc. XVI?]; -2 documento [em mau estado] referente a louvação? – no fl.3 refere publica audiência no lugar da Vila na freg. de S. Lourenço de Pias sendo Capitão-mor Pantaleão Pinto Ribeiro que faz [libelo?] com Manuel Nunes da Cruz – no fl.10 refere “Repartição das Rendas da Erdade do Portto q. foi de G.lo de Bairros” | 15 de março de 1164; -3 documente referente a “Listta dos soldado he filhos da Comppª do Capp.am João Mendes Pereira (…) de que hoje é Capitão Manuel Nunes Bandeira” [ que realiza João Pinheiro da Fonseca escrivão tabelião da Câmara de Lousada] | 11 de [fevereiro] de 1729; ccxxii O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO -4 documento [para verificar, com 2 sinais públicos | séc. XVI?]; -5 documento [para verificar, (assina) André Velho | séc. XVI?]. [documentos] 5 documentos: [para verificar] -1 documento [rasgado e com tinta sumida] referente a “Auto de Poçe” | [séc. XVII?]; -2 documento [em mau estado - para verificar] | [séc. XVII?]; -3 documento referente a carta de sentença e liquidação de venda [?] referindo Amadis António de Sousan como Juiz Ordinário do Concelho de Lousada | 31 maio [1608]; -4 documento referente a Instrumento de doação, trespasse e obrigação de Diogo Velho e sua mulher [Genebra Dias?] entre João Martins […] referente à “erdade do pinheiro – freg. S. Miguel de Silvares” – possui documento anexo referente a instrumento de posse de 14 de maio de 1603 | 20 de agosto de 1602; -5 documento referente a Instrumento de emprezamento de prazo de 3 vidas [para verificar] | 5[?] março de 1596. [documentos] 6 documentos: [para verificar] -1 documento referente a “Doaçam da erdd da Lama q. fez go annes” | 18[?] fevereiro [1593?]; -2 documento referente à “herdade da lama”[?] | [séc. XVI?] -3 documento [para verificar] | [1581?]; -4 documento referente a Carta de Venda “(…) amador fz[fernandes](…)” – possui anotação “recebi do comprador o domínio pertencente a esta Comenda de fontearcada conforme a esta carta de venda (…) fiz e assinei esta pagua en ausença de diogo fez pina meu cunhado rendeiro da dita comenda aos 7 de Junho de 92 (…) (assina) Manuel da Fonseca fz – possui anexo documento referente a auto de posse[? – de 7 de agosto de 1598?] – apontamento final relativo a procuração[?] (assina) “Diogo fz pina” como “procurador do Snr dom Fr.co de faro comendador da comenda de São Tiago de fontearcada cujo he o casal da lama donde saio a propriedade (…) | 3 de novembro de 1599 | 8[?] maio de 1598[?]; -5 documento referente a “doaçam da erdade da llama feita p g.º anne a jm.º anes” | [séc. XVII?]; -6 documento com indicação final “Prazo do Casal da LLama feito o g.º annes” | [séc. XVII?]. [documentos] 1 capa com indicação “Documentos e notas de todos os [Maria da prédios que constituem a Casa e Quinta do Porto da Freguesia de Santa Conceição Peixoto da Fonseca Margarida Lousada Magalhães | e outros para Pertencente à Ex.ma Senhora D.ª Maria da Conceição Peixoto da Fonseca Magalhães (escritura de doação de 20 de verificar] abril de 1948) com 36 documentos: -1 documento referente a “Sentença formal de partilhas extrahida dos autos de inventário de menores a que neste Juiso se procedeu por falecimento de José Nunes do logar do Crasto, freguesia de Christellos e no qual foi inventariante Casimiro de Moraes, viúvo, do mesmo lugar freguesia, comarca de Lousada. Passada a favor do coherdeiro cessionário Alberto Peixoto Martins de Souza Villas boas da Casa da Ribeira” | 14 de setembro de 1885; |12 documentos relativos a questões sobre “Aguas”, com: 2 cartas – 1 de 27 de julho de 1863 de Carlos Vieira de Melo da Cunha Osório para o seu caseiro de Juste; – 2 de de 01 de junho de 1896 de José ccxxiii O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO de Moura Mendonça de Magalhães da Quinta do Pinheiro[?]; 1 documento com apontamentos em que se inclui uma lista para utilização das águas; 1 recibo referente a compra de presa de água de MPPSVB em 06 de dezembro de 1854; - 8 documentos com declarações de autorização de passagem de água | séc. XIX; |5 documentos: -14 documento impresso referente a “Relação de descrições prediais” | séc. XX; -15 documento referente a Modelo n.º1 (n.º 96 do catálogo Finanças) F.P. – Modelo n.º 25 – A (exclusivo da Imprensa Nacional de Lisboa), com apontamentos manuscritos das freguesia de Alvarenga, Santa Margarida, Silvares e Nogueira | séc. XX?; -16 documento com descrição [bens] da Quinta da Covilhã e Quinta das Pereira | [séc. XX?]; -17 documento com apontamentos manuscritos a lápis, com indicação de registos prediais | [séc. XX?]; -18 documento com apontamentos impressos [maquina de escrever] relativos a processod e doação de D.ª M.ª das Dores Px.to Martins de Sousa Bilas Boas e Maria da Conceição Martins Peixoto da Fonseca Magalhães; |6 documentos – “Caderneta Predial Urbana – Serviço da República Ministério das Finanças Direcção Geral das Contribuições e Impostos” | 1937: -19 pertencente a Luis de Bessa; -20 pertencente a Alberto Porfírio da Fonseca Magalhães [e irmãos?]; -21 pertencente a Margarida Pereira Garcês; -22 pertencente a Alberto Peixoto Martins de Sousa Vilas Boas; -23 pertencente a Alberto Porfírio da Fonseca Magalhães; -24 pertencente a Maria da Conceição Martins Peixoto da Fonseca Magalhães. -25 documento referente a “Certificado de Artur de Magalhães Basto – Director do Arquivo Districtal do Porto (…) folhas n.º 23 e 28v livro de notas incorporado sob o n.º36 q. pertenceu ao cartório do tabelião Joaquim de Sousa Magalhães em que se encontra a seguinte escritura de casamento – D. M.ª das Dores Peixoto Martins de Souza Villas boas e o Bacharel Manoel Rebello de Carvalho em dezoito d’Agosto de 1884 (…)” |certificado passado a 10 de abril de 1947; -26 volume de documentos/fichas numa pasta referente a “Caderneta Predial Urbana” de Almiro Peixoto Rebelo de Carvalho [residente na Casa do Porto] | 1948; |5 documentos: -27 documento referente a “Certificado de Artur Pinto da Fonseca – Conservador Registo Predial (…) 2 de Novembro de 1948 – a folhas 142v do livro F5 e com referência à inscrição 2427 se acha lançado o averbamento referente à doação de M.ª da Conceição Martins Peixoto de Sousa Vilas Boas e não a seu marido por imposição de escritura de casamento(..)”; -28 documento com apontamentos referentes a pertença de propriedades em S. Miguel | [séc. XX?]; -29 documento[2 fls] com apontamentos referentes a ccxxiv O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO inventário de mobiliário | [séc. XX?]; -30 carta [redigida em máquina de escrever] dirigida ao Sr. [António] Nunes de Freitas, referentes aos registos prediais de Maria das Dores Peixoto Martins de Sousa Vilas Boas e marido| Felgueiras, 14 de abril de 1948; -31 documento [realizado em máquina de escrever] com apontamentos e carimbo de “António Nunes de Freitas solicitador encartado – LOUSADA” com seguinte título “Propriedades pertencentes à Exm.ª D.ª Maria das Dores Martins Peixoto Rebelo de Carvalho” [referindo as propriedades que estão inscritas na conservatória] | [1948?]; -32 documento relativo a “Cópia da descripção de todos os bens no inventário de maiores por óbito do Ex.mo Manoel Pinto Peixoto de Sousa Villas Boas morador que foi na Casa do Porto freguesia de Santa Margarida da Comarca de Lousada” | [séc. XX?]; -33 documento com apontamentos referentes à doação de MPPSVB a seu filho Alberto | [1884]; |3 documentos com apontamentos relativos a propriedades | [séc. XX?]. [documento] 1 capa sem título, com 22 documentos: [para verificar] -1 maço que possui 5 documentos reunidos com anotação “Para o Ex.mo Alberto Peixoto de Magalhães”: – 1 diploma[?] da Irmandade de N.ª Sr.ªa do Rosário do irmão “Ana Emilia Px.to Martins Villas boas (..) remido por 4:800(…)” | 06 de dezembro de 1861; – 2 documento [carta/informação oficial?] do Ouvidor António José Reb. Leal Montenegro, dirigido ao Reitor de S.ta Eulália da Ordem, concelho de Aguiar de Sousa, com “Auto de aclamação de El-Rei Sr. D. Miguel que se fez no dia 30 de Abril (…) para maior legalidade solicita a assinatura do Clero, Nobreza e Povo que não assine por cruz (…)”| 09 de maio de 1828; – 3 declaração de Albino Pereira, António Martins, Gonçalo Carvalho e José Alves, de Sousela, de pagamento de Manuel Ribeiro, caseiro da Quinta da Quintã de Baixo, da quantia de 19:200 rs relativo a valor para tapar a coutada de Bustelo - de Margarida Sousa Peixoto Vilas Boas | 30 de abril de 1864; – 4 certidão passada por Egídio Amorim Xavier de Sousa Guimarães – Diretor interino da biblioteca Pública e Arquivo Distrital de Braga – do testamento de Manuel Vaz [casado com Maria Vilas Boas, de quem tinha 6 filhos Jerónimo de Vilas Boas e [Beatriz] Vaz (casados, a quem tem dado o dote) Geraldo Vaz, Luciano Vilas Boas, Angela de Vilas Boas e Manuel Vaz] de 12 de junho de 1633, assente no livro de notas n.º 253, que pertenceu ao tabelião geral Francisco Vaz| certidão passada em 26 de junho de 1962; – 5 certidão passada pelo abade Joaquim de Meireles Coelho em 09 de junho de 1796, de testamento aberto com que faleceu Manuel Henrique Peixoto Vilas Boas, em 18 de abril de 1796, no lugar do Porto; -2 documento referente a “Copia” “Treslado da sentença cível de repartição de foro da possuária de Sucarreira, freguesia de S. Miguel das Caldas pelo author Thomaz Francisco e reos” [referente a louvação de terras] | 27 de julho de 1748; -3 carta de Ana Augusta PSVB dirigida a seu pai | Casa de Cabanas, 14 de março de 1842; -4 documento referente a “Apresentação da petição que há pretendem Pantaliam Pinto [Ribeiro?] capitão e [escrivão] da camara per fazer de abittasao sua pessoa e em brasão” | 21 de junho de 1649; ccxxv O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO -5 documento referente a requerimento de MPPSVB para passar certidão de registo do testamento de MPPVB feito a 19 de janeiro de 1845, falecido em 5 de março de 1845, passada por Gaspar Lobo d’Arrochela escrivão da Administração do Concelho de Lousada, que consta no Arquivo da Administração do Concelho de Lousada no Livro de registo de testamentos – fl. 140 e seguintes | 23 de junho de 1884; -6 documento [com tinta sumida – para verificar] | 08 de maio de [1733?] -7 documento relativo a “Provizão e inquerição de testemunhas a favor de Manoel Pinto Peixoto Villas boas [ filho de Manuel Peixoto Vilas Boas e mulher Antónia Pinto da Fonseca, neto paterno de António do Vale Peixoto e de Vitória Vilas Boas – em Guimarães, e neto materno de Pantaleão Pinto Ribeiro e de Anastácia Nunes] p.ª ser encartado no oficio de Escrivão dos Direitos Reais deste Concelho de Louzada” | 12 de setembro de 1741; -8 [conjunto] de documentos referentes a Manuel Peixoto de Sousa Vilas Boas e seus sobrinhos [ Manuel de Matos Sotomaior e Noronha, António Maria Ferreira Meireles, João Baptista Ferreira Meireles, Júlia de Matos Peixoto de Noronha e Maria de Matos Peixoto] – filhos de Custódio José de Matos Sotomaior e Noronha | 21 de dezembro de 1857, 13 de outubro de 1871 e 01 de março de 1873; -9 documento referente a requerimento e certidão, solitado por Manuel Pinto de Sousa, morador em Alvarenga, para passar certidão enquanto Cavaleiro Professo da Ordem de Cristo com tença de 20:000rs | certidão passada no Almoxarifado do Porto pelo escrivão João Guedes de Magalhães| 28 de junho de 1701; -10 documento referente a Carta de emprazamento com título “Prazodo Cazal de Nogueira feito a Semão[Simeão] Fr.ª[Ferreira]”, de 3 vidas – possui anotação final “Prazo feito pelo Ex.mo Sr. Bispo do Porto a Simeão Ferreira e m.er Maria Ferreira do Cazal da Nogueira – Freg. de S. Miguel de rãas Honra de Barbosa em 28 de Abril 1677”; -11 documento referente a requerimento e certidão, solitado por Manuel Pinto Ribeiro, com o teor dos bens (móveis e de raiz) que o Capitão-mor do concelho António Pinto de Sousa nomeou para satisfação, certidão passada pelo escrivão Manuel Luis de Pinho | [4?] de setembro de 1779; -12 documento referente a “Oração” | [séc. XVIII?]; -13 carta dirigida a MPPVB [ na cadeia de Lamego] de Paulino Neto da Silva | 12 de setembro de 1832; -14 documento relativo a pagamento das sisas do concelho, passado por AntónioBernardino de Brito e Cunha, no valor de 13$715 | 15 de novembro de 1812; -15 documento relativo a pagamento das sisas do concelho, passado por AntónioBernardino de Brito e Cunha, no valor de 7$315 | 15 de abril de 1813; -16 carta de Londres dirigida a Ana de Sousa Freire, escrita em EN e ES da Baring Brother & C.o [referente a aplicação financeira] | 04 de outubro de 1843; -17 documento referente a “Certidão de Posse e profição do habito de Cristo de Frei Manoel Pinto de Souza = a profição a 27 de Set de 1686” – possui transcrição a maquina de escrever; -18 documento impresso referente a “Licença para os Cavalleiros se poderem confessar (…) Fr Guilherme Freitas Dom Prior do Convento de Thomar & Geral da Ordem de Christo (…) damos licença a M.el Pinto de Souza (…)27 de Setembro de 1686 (…)”; ccxxvi O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO -19 documento referente a despachos dos visitadores do Bispado do Porto [para realização de taburino? para a sua família, dada a condição de nobre cidadão] – possui transcrição realizada em máquina de escrever | 13 de março de 1658; -2o Documento relativo a requerimento do Capitão MPPVB para ser passada certidão de escritura [de dote de casamento] de Manuel Peixoto do Vale e mulher Antónia Pinto da Fonseca, feita em 15 de junho de 1671 [concelho de Lousada – Couto de Casais?], nos Livros de Notas do Cartorio de António José Pinto de Meireles | certidão passada a 10 de setembro de 1806; -21 documento com indicação final “Setença da Rellação a favor de Pantaleão Pinto Ribeiro e m.er da Caza do Porto contra Anastacia Borges Barreto, da cidade do Porto, por humas partilhas de bens obtidas em 26 de Novembro de 1651”; -22 documento com esquema “Arvore Geanologica sobre o parentesco com os Mendonças Barbozas de Segade” |[séc. XIX?]. Cofre 2 [preto] [maço com 191 documentos] [documento patrimonial?] | 1 [volume?] de dois documentos que se encontravam [Manuel Rbelo de dobrados com a anotação “ Escriptura da compra dos fundos do Justino Carvalho | Almiro Peixoto Esteves (S.ta Margarida) feita em 6 de Agosto de 1908” – “Venda) Rebelo Carvalho] Conservatória 19557 – Livro B51 Outra] Conservatória 19557- Livro B51 Outra) Conservatória 6156 – Livro B56 que são: Campos da Eira e de Baixo que faziam parte da propriedades, então conhecida por Devesa”: – 1 Escritura de compra que faz Manuel Rebelo de Carvalho a Justino esteves e mulher dos Campos da Eira e de Baixo que fazem parte da sua propriedade da Devesa, freguesia de Santa Margarida | 06 de agosto de 1908; – 2 Certidão de Joaquim de Sousa Correia, ajudante de notário – António José de Sousa Magalhães, em que no Livro n.º 21 folhas 43 se encontra a “Escritura de venda que Anlário[?] da Fonseca Ribeiro faz a Almiro Peixoto Rebelo Carvalho, em 7 de Agosto de 1918(…)” | 27 de junho de 1928. [documento] 6 documentos: [para verificar] -1 carta do Deputado da Assembleia Nacional Constituinte ccxxvii O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO de 1911 – Porfirio Coelho de Castro da Fonseca Magalhães [pelo círculo n.º 12 de Penafiel] | 17 de junho de 1911; -2 carta de arrematação [em papel pergaminho] de MPPSVB de duas propriedades que pertenciam ao passal da freguesia de Santa Margarida – com auto de posse em 19 de fevereiro de 1879 | 01 de julho de 1878; -3 [carta?] do Serviço da República – Lousada, de Francisco Macedo com indicações de procedimentos relacionados com a repartição das finanças | 28 de dezembro de 1917; -4 documento referente a “Escripto de compra q. faz o Ill.mo Manoel Pinto Peixoto de Souza Billas Boas da Caza do Porto, a Antonio Ribeiro e m.er Maria Joaquina de Mag.es do lugar dos Moinhos frg.ª de S. Miguel de Louzada” – em que vende os foros do extinto convento de Amarante – possui recibo de pagamento de MPPSVB de Contribuição de Registro de 9:000 rs em 11 de março de 1861 | 08 de março de 1861; -5 envelope com guia de pagamento e um recibo, em que consta “S.ta Margarida – recibos dos Direitos pelo aqueducto na Estrada p.ª conduzir a agua da presa Nova da q.ta de Lousada e q.ta da Carreira 21-Julho-910” com guia para pagamento da Direcção das Obras Públicas do Distrito do Porto- 3: 538 pelos emolumentos e adicionais de licença concedida a 14 de julho de 1910 para construir aqueduto, em nome de Manuel Rebelo de Carvalho | Lousada, 18 de julho de 1910; -6 documento referente a “Escriptura de transacção que entre si fazem os Ex.mos Manoel Pinto Peixoto de Souza Villas Boas, viúvo, e o Doutor João Manuel Pacheco Teixeira Rebello e Esposa Dona Maria de Castro Leite, proprietários, todos desta Comarca, em 26 de Setembro de 1898”. [documentos] |3 documentos: -1 “Copia d’um prazo archivado na Camra de Louzada, em [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] cujo frontispício se lê o seguinte: 1878 Camara Municipal do Concelho de Louzada Processo de divisão no monte do Calvello da freguesia de Santa Margarida Requerente Como procurador [MPPSVB]” – possui indicação das mediações e dos respetivos proprietários | Casa do Porto, 29 de abril de 1910 (assina) Manuel Rebelo de Carvalho; -2 documento com anotações a lápis de propriedades e valores em Santa Margarida, Silvares, Nogueira, S. Miguel e Alvarenga – em formulário – Modelo N.º 1 (n.º 96 do Catálogo das Finanças – Intercalar) | [séc. XX?]; 3- folha do “Jornal de Louzada” N.º 80, de 25 de fevereiro de 1923. [documentos] 2 documentos: -1 com anotação final “Contrato de Troca de terrenos com [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] Joze Freire da Silva Netto da Caza do Outeiro feito em o dia 1 de Agosto de 1882” [com MPPSVB]; -2 com anotação final “Escriptura de Transação entre M.el P.to Peixoto de Souza Villas Boas e o Dr. João Manuel Pacheco Teixeira Rebelo e esposa – sobre exploração d’água na quinta de Louzada, do D.r João Manuel e na quinta do Assento de M.el Pi.to Peixoto, feita em 26 de Setembro de 1898”. [documentos] 1 [vol.?] com 2 documentos: [para verificar] -1 com anotação“Porto Freg.ª de S. Miguel Titullo das terras que sahirão de Falcão”- documento com documentos anexos [para verificar] | [séc. XVII?]; -2 [carta de pura venda] com anotação “Compra a Manoel de Souza e de sua mulher Joana da Costa da Quebrada, de Nevogilde, ccxxviii O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO dos Campos do Falcão, plo Tabellião q. foi neste conc.o de Louzada Domingos Duarte de Faria, em 25 de Maio de 1651 – Freg. de S. Miguel” [refere Frenandes de Sousa da quinta do Bairro – capitão do concelho??? – para verificar] [documentos] 1 [vol.?] com 2 documentos [com a mesma data]: -1 “Compra que faz Manoel Henrique Peixoto ao P.e [Manuel Henrique Peixoto] Manoel Gomes do Campo chamado do Eido” | 30 de março de 1782; -2 “Escritura de Compra que faz Manoel Henrique Peixoto ao P.e Manoel Gomes da Freg.ª de Sam Miguel” | 30 de março de 1782. [documentos] 1 [vol.?] com 8 documentos: -1 com anotação posterior final “Prazo de varias [Manuel Henrique Peixoto] propriedades desmembradas dos Cazais do Falcão e Quebrada q. fez o R.do Francisco Alvares de Azevedo Abd.e da igreja de Avelleda a Manoel Henriques Peixoto e M.er D. Marianna Luiza da Cruz, da Caza do Porto em 18 de Julho de 1760”; -2 com anotação posterior inicial “Titullos que pertencem a quinta das Pereiras, e huma Transação celebrada com o R.do Joaquim Ribeiro da Fonseca, em data de 28 de Fev.rº d’1849 nas Nottas do Ta.am do Conc.o de Louzada Francisco Valle do Carv.º e Mascos=” – possui 2 documentos inclusos: – 1 requerimento de José Joaquim Ribeiro da Fonseca da Casa da Rabada – Alvarenga para passar certidão da setença que declarou emancipado seu irmão Joaquim Ribeiro da Fonseca” | 19 de novembro de 1842; – 2 “Doação para Patrimonio que faz Joze Ribeiro a seu irmão Joaquim ribeiro do lugar da Rabada freguesia de Alvarenga e distracte de outra, em 26 de Jan.ro de 1842”; -3 com anotação “extracto da Escriptura de partilhas da Herança de [MPPSVB] Feita na nota do tabelião Magalhães de Louzada em 22 d’Agosto de 1905”; -4 com anotação “descripção dos Bens licitados pelo coherdeiro Adolpho” | séc. XX; -5 documento referente a treslado de “Escriptura [aulem ficial?] com doação aos 15 de Setembro de 1917”; -6 “Escriptura de declaração e comproimisso que fazem José Ferreira e mulher da freguesia de Sam Miguel ao Excelentissimo Manoel P. Px.to de Souza Villas-Bôas (…) aos 16 d’abril de 1893”; -7 Requerimento de MPPSVB para passar certidão com o teor da Escritura de partilha do Monte Veloso, ou Ribeiro do Porto, na freg.ª de S.ta Margarida d’aquela Comarca de Louzada entre os seus [monteadores??] feita em 17 de agosto de 1800 pelo Tabelião que foi no extinto concelho de Unhão Manuel António de Magalhães Teixeira | certidão passada em Felgueiras, 13 de setembro de 1862; -8 “Estracto da Descripção dos Bens inventariados por óbito do Ex.mo Manuel Peixoto de Souza Villas Boas, da Casa do Porto, freguesia de Santa Margarida, comarca de Louzada – Descripção dos bens comuns a todos os herdeiros e dos bens licitados pela co-herdeira D. Maria” | [séc. XX]. [documentos patrimoniais??] |11 documentos: [Bernardino -1 Instrumento de venda entre António José da Costa Lobo e Peixoto | Pantaleão o Reverendo Bernardino Peixoto de propriedades com direito senhorio à Ribeiro | Manuel Igreja Santa Margarida dos Bens do Casal do Assento de Cima | 08 de Vilas Boas] Pinto Peixoto junho de 1837; -2 Escritura de compra de uma sorte de mato que faz o Reverendo Bernardino Peixoto, assistente na Casa do Porto, a Custódio José de Faria e mulher Custódia Maria| 14 de dezembro de 1836; -3 Instrumento de pura e livre venda de Amador de Sousa e Pantaleão Pinto Ribeiro do lameiro chamado da Preza da Nogueira do ccxxix O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO Casal da Covilhã | 14 de fevereiro de 1660; -4 Instrumento de pura e livre venda de Manuel Nunes da Cruz e mulher, da Quinta da Segunheira – Silvares, a Pantaleão Pinto Ribeiro, morador na sua Quinta do Porto do Campo do Talho da Vessada das Pedras, no Casal do Falcão | 30 de outubro de 1660; -5 Carta de Compra que faz Leocádia Peixoto Vilas Boas, da Casa do Porto, a António José Pinto, dos moinhos de S. Miguel, do Campo do Lameiro de Gens [?] | 10 de março de 1828; -6 Carta de compra que faz Francisco José de Sousa Nunes, da cidade do Porto, a José António Malheiro de Magalhães e mulher, de Vila Nova de Cerveira da Quinta do Assento [?] sendo procurador destes Joaquim de Magalhães Coelho Pinto da Casa Grande de Vilela; -7 Requerimento de Manuel Henrique Peixoto, para que o escrivão Bernardo Luis de Magalhães lhe passe por certidão a Carta de Compra que fez Maria de Bessa, irmã do Reverendo João de Bessa – abade de Santa Margarida, a David Machado de Miranda de um souto e devesas, foreiros à mesma igreja em 08 de junho de 1756 | certidão passada em 24 de maio de 1764; -8 Compra que faz António José Ferreira, freguesia de Santa Margarida a José Joaquim Ribeiro da Fonseca – da Casa da Rabada – Alvarenga do olival chamado a Charneca em Santa Margarida, foreiro à Igreja de S.ta Margarida [possui anexos referentes a este local] | 30 de agosto de 1844; -9 Certidão passada por João Dias, de Barrimau – Juiz Ordinário das Sisas em Lousada, referente a Carta de Compra da Vessada do Moreira, foreira à Igreja de S. Miguel anexa à de Aveleda, de Manuel Ferreira e sua mulher Maria de Sousa a Manuel Peixoto Vilas Boas capitão-mor do concelho de Lousada | Certidão passada a 28 de novembro de 1672; -10 Compra e remissão de foro que faz Joaquim José Ferreira ao Visconde de Alentém e mulher do Campo do Espinheiro, lugar do Carreiro – Santa Margarida [possui recibo de pagamento de contribuição de registo por título oneroso] | 02 de dezembro de 1879; -11 Carta de venda que fazem Manuel Gomes e filho da freguesia de S. Miguel – concelho de Unhão, a Manuel Henrique Peixoto, do Casal dos Moinhos em S. Miguel | 21 de janeiro de 1770. [documentos] |2 documentos: -1 Carta de remissão de foro [em papel de pergaminho], [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] com auto de posse, de MPPSVB de propriedade que pertencia ao passal do pároco de Santa Margarida, da devesa de mato, denominada de Santo Amaro do Calvelo [que tem uma ermida], com auto de posse em 19 de fevereiro de 1879 | 08 de novembro de 1878; -1 Carta de remissão de foro [em papel de pergaminho], com auto de posse, de MPPSVB de propriedade que pertencia ao passal do pároco de Santa Margarida, do campo denominado da Vessada, com auto de posse em 19 de fevereiro de 1879 | 04 de maio de 1878. |2 documentos com indicação “Compra de Terrenos”: [documentos] -1 Doação de bens de raiz que faz MPPSVB, viúvo, a seu [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] filho Alberto Peixoto Martins SVB, solteiro e “sui júris”[?] | 28 de julho de 1884; -2 Declaração de Paulino José da Silva Neto – abade da Igreja de Santa Margarida em como recebeu de MPPSVB a quantia de 600:000 rs pelo laudémio, como direito senhorio dos bens que o mesmo comprou a Filipe de Sousa Canavarro e mulher por escritura pública em 19 de junho de 1865| 23 de junho de 1880. [documentos] |11 documentos com indicação “foros relacionados com o [Manuel Pinto ccxxx O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO Passal e o Assento”: -1 documento com o título “ Nesta Rellação se mostra pelos números os Titullos q.e pertencem a cada huma das Quintas” no verso o Peixoto de Sousa Vilas Boas | Manuel Rebelo de Carvalho…] último apontamento “No n.º20 estão as liquidações do rendim.to do anno de 1881 e vendidos no anno de 1882, e as de 1882 a 1883” | [1881 1883?]; -2 recibo de pagamento de Contribuição de Registo por Título Oneroso, no valor de 6$ 640, de Manuel Rebelo de Carvalho | 08 de maio de 1908; -3 Declaração de Manuel Rebelo de Carvalho referente a entrega de 62$ ooo rs na caixa filial do Banco de Portugal – Porto, proveniente da arrematação de foro | 25 de Abril de 1908; -4 Declaração de recebimento de carta de arrematação n.º 70 470, referente a um foro que pertencia ao passal do pároco de Santa Margarida | [séc. XX?]; -5 Carta de remissão de foros, de Manuel Rebelo de Carvalho, no valor de 70: 470 rs, de um foro que pertencia ao passal do pároco de Santa Margarida | 29 de maio de 1908; -6 Carta de remissão de foros, de Francisco Ribeiro Martins da Costa, de um foro que pertencia ao passal do pároco de Santa Margarida | 20 de janeiro de 1880; -7 Carta de remissão de foros, de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas, de um foro que pertencia ao passal do pároco de Santa Margarida – casa e horta no lugar das Taipas | 18 de setembro de 1879; -8 Carta de remissão de foros, de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas, do Casal denominado da Carreira do qual pagava foro ao passal do pároco de Santa Margarida – casa e horta no lugar das Taipas | 09 de agosto de 1880; -9 Carta de remissão de foros, de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas, de propriedades que pertenciam ao passal do pároco de Santa Margarida | 06 de novembro de 1882; -10 dois documento agrupados com a seguinte anotação : “Quando estava empacotado dizia que tinha um foro remido que eu depreendo que sejam estes”: - 1 Aforamento [“da mata da sua fazenda do Assento”] que faz José António Malheiro de Magalhães a Manuel Nunes Ferreira e sua mulher da freguesia de Santa Eulália da Ordem | 20 de novembro de 1792; - 2 Escritura de Aforamento perpétuo que faz através de seu procurador António José da Costa Lobo a António José Ferreira | 10 de fevereiro de 1836; -11 Requerimento que faz Manoel Pinto Nogueira Pires [com que se realiza a “cópia da certidão que diz respeito aos bens do passal de S.ta Margarida (…) 1 Julho 1920”] | Lisboa, 10 de janeiro de 1886. [documentos] “Sentenças” Carta de sentença cível de adjudicação dos bens de raiz a [para verificar] favor de António José de Sousa Lobo contra Francisco José de Sousa Nunes | 21 de agosto de 1809 Sentença de duas leiras de terra “labradia”, uma mata com suas sortes de mato, água e árvores, e tudo o mais que lhe pertence, sitas na “Agra de Novaes, no lugar de Mós, que rematou José Pinto Gomes, do lugar da Vinça – possui carta de sentença de arrematação | 18 de dezembro de 1733 Sentença cível de adjudicação de frutos e rendimentos para pagamento da Lei do Concelho[?], sendo autor Manuel José Monteiro, da freguesia de Santa Margarida, contra Inês Teresa Monteiro, do lugar de Passos da freguesia de Samarim [ inclui referência a inventário realizado em 23 de setembro de 1776 por falecimento de Clemente ccxxxi O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO Teixeira] | auto de sentença em 15 de outubro de 1808 Treslado de Autos de Libelo [14 de junho de 1814, com apelação em 07 de setembro de 1816] de Bens de Raiz, passado pelo escrivão Bernardino Pinto Bandeira – possui indicação posterior final “ Traslado de hus auctos de Libello em q. são auctores Antonio Correa Faria de Morais Sarmento e M.er da Quinta da Magantinha Freg.ª de S. Miguel contra Antonio Jose Ferreira e m.er Dorothea Maria da Silva do lugar da Costa sobre a marca da agoa a Quinteira q. vai dos moinhos da Costa p.ª a sua Q.ta da Magantinha [concelho de Unhão] e bem assim da sobeja da cal dos moinhos da Costa e do Cubo ate o dia de S. Pedro e dahi por diante ate 15 de Agosto nos sábados de cada semana. Sentença de transacção e amigável composição entre os litigantes e o final hum requerim.to do Ill.mo Capp.am mor Manuel Pinto Peixoto Villas boas protestando contra a sobredita setença de composição e apelação d’ella p.ª a Relação do Porto” | [1814-1816?]. |7 documentos “sentenças”: -1 requerimento de Filipe de Sousa Canavarro [Vila Sobrosa | 09 de junho de 1865] para passar certidão com o conteúdo da sentença de emprazamento [com carta de emprazamento do abade de Santa Margarida – Bernardo Heitor de Barros que faz petição [02 de abril de 1640] dizendo que as casas da Lavandeira com as devesas das Penas e de Chãos, com as mais pertenças que vagaram por morte de Gonçalo Alves, pertencem à sua Igreja, e queria emprazar em Paula [filha de Gonçalo Alves], foi dado o despacho e se passou a Carta de Vedoria em Braga a 07 de abril, sendo feita vedoria/medição e apegação das ditas propriedades em 18 de abril de 1640, com o licenciado João de Barros Fajardo – vigário de S.ta Cristina de Nogueira e com Lourenço Fernandes de Barros, de Santa Margarida – do Casal da Lavandeira de Baixo]; -2 requerimento de Manuel Henrique Peixoto, a solitar certidão do tombo velho, de 4 casais ou prazos e do tombo novo, da Igreja de Santa Margarida, os quais tombos se acham em poder do Reverendo Abade João de Bessa Ferreira – 1532 e 1690 – possui carta de sentença cível tirada dos autos do processo, de João Nogueira da Silva [abade de Santa Margarida] e Manuel Peixoto Vilas Boas capitãomor do Concelho de Lousada e mulher Antónia Pinto Fonseca, com Renovação do Prazo da Quinta do Porto e Casal da Covilhã a favor de Pantaleão Pinto Ribeiro, com termo de composição em 16 de abril de 1681 | Pagou Manuel Peixoto Vilas Boas a lutuosa da 1.ª vida deste prazo a 22 de fevereiro de 1683 [alteração do prazo?] Carta de Sentença dada em Braga a 16 de abril de 1691 (assina) Padre Bento Ferreira Ribeiro, Escrivão da Camara Eclesiástica; -3 Sentença cível de apelação passada a favor do requerimento do apelado o reverendo Padre Bernardino José Peixoto contra o apelante Reverendo Feliciano José Alves Ferreira de Magalhães – abade de Santa Margarida – senhoria do Casal do Assento de Cima | 21 de fevereiro de 1841[?]; -4Sentença de Manuel Henrique Peixoto contra António José Peixoto, do lugar da Lavandeira, em que refere a confirmação de sentença a 04 de agosto de 1780 e acordão em 23 de agosto de 1793 | 26 de agosto de 1793; -5 Setença do Reverendo Reitor de Alvarenga contra Domingos Sousa de uma força nova, com indicação posterior final “Campos da Goela de Baixo e Goela de Cima” – propriedades em Alvarenga | 05 de agosto de 1719; -6 Sentença cível de rematação para título e posse de ccxxxii O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO rematante por trespasse de lanço de MPPSVB, da Casa da Ribeira extraída dos Autos de Execução que moveu João José Ribeiro a seu irmão José Joaquim Ribeiro da Fonseca, da Casa da Rabada [“autoacção 02 julho 1847”], possui indicação posterior final “1848 Titullo do Campo, ou Lameiro das Fontainhas pertença da Quinta da Rabada, q. foi de Jose Joaquim Rbr.º da Fonseca, de prazo, foreiro à Igreja de Santa Margarida Por Sentença do Arrematante passada pelo Tabelião em 14 de Abril 1848 – este campo passou em troca p.ª João da Fonseca Ribeiro da Piage”; -7 Sentença cível de libelo móvel de António José de Sousa Lobo contra Francisco José de Sousa Nunes e Domingos José de Azevedo Silva | 03 de dezembro de 1810. |2 documentos: -1 documento com título “Prazo da quinta do Porto” de Bernardo […] de Barros – abade de Santa Margarida [?] possui indicação posterior final [do abade João Nogueira da Silva?] “25 Maio de 1699 pagamento prazo em 2ª vida”; -2 Sentença cível de emprazamento do Casal da Quinta do Porto a favor de Manuel Henrique Peixoto | 1745. ccxxxiii O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO |3 documentos “aguas”: -1 sentença cível de requerimento para medição de terras, passada em favor do autor MPPVB da Quinta da Ribeira contra os réus João Mendes e outros da freguesia de Samarim e o procurador deste concelho [Unhão] – em relação de sortes de mato do Monte do Calvelo |pública audiência em 31 de maio de 1822; -2 requerimento de Manuel Henrique Peixoto a solicitar certidão [passada em 10 de dezembro de 1767] referente à sentença de Marcos Correia contra Jerónimo Vaz e mulher, sobre a água da Quinteira – Moinho da Costa de 04 de abril de 1622 – possui processo de MPPSVB contra António Correia Faria de Morais Sarmento da Quinta da Magantinha [freguesia de S. Miguel da parte de Unhão] | marca em forma circular na levada dos Moinhos da Costa, Penafiel em 6 de outubro de 1825; -3 “Copia de hums Emb.os com q. veio á chancelaria Manoel Henriques Peixoto á Snç.a q. obteve Antonio J.e e trata sobre as Agoas dos Muinhos” com 4 documentos: - 1 “(…) Consta do respeitável Acordo N.º 93 e Revoganente as Snn.as N.º 57 e 44 que tinhão condenadoaos Emg.dos na fr.ª do libelo N.º 4 a isto pelo fundam.to de se mostrar q. a ágoa da conteuda costumar andar repartida entre vários consortes e q. com o dia 25 de 7.bro de 1781 pertencia a Custódio Ribeiro e este deu Enbgd.os faculd.e nesse dia de se aproveitarem della nenhua força cometias que les empuzazem da Referida agoa p.ª tudo aquillo q. quizecem: Estes doutos fundam.tos porem cesão a Q.ta das provas[?] dos autos e em benf.º dos Embg.os carece q. se pode Reformar o julgdº[?] (…)” | 20 julho 1786 ; - 2 declaração de MPPVB e mulher da Casa da Ribeira que tem noticia que António Correia Faria e Morais Sarmento e mulher da Casa da Magantinha andam principiando uma nova obra na levada da Costa, que é prejudicial aos suplicantes, solicitando que se proceda a embargo | 24 de março de 1710; - 3 documento com apontamentos sobre águas, e referem a água do moinho (assina) Manuel Rebelo[?] da Espiuca em 08 de Agosto de 1928; - 4 documento referente a “Relação da medição das águas da preza da Lage”. ccxxxiv O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO [documentos] |9 documentos “Águas”: “águas” -1 documento referente a “Por Artigos Numinativos dizem o [para verificar] Ill.mo Capp.am Mor Manoel [PPVB] e fica nestes expressos nestes autos, contra os nunciados Antonio Correia Faria de Morais Sarmento e mulher da Casa da Magantinha” – referente á agua da Quinteira que vai da Q.ta da Magantinha até aos Monihos da Costa | [1822?]; -2 documento referente a “Snç.a Titullo de Ant.º Pinto Ribeiro do Porto” com carta de sentença cível [tirada e passada de autos] – 01 de setembro de 1[7?]27, com indicação posterior final “Sentença da agoa quinteira contra Gonçalo Fernandes da Rabada”; -3 documento com indicação posterior final “Do D.or Manoel Pinto da quinta do Bairro contra Francisco Ferreira da Casa d’Além sobre as Agoas da preza da Levada” com título “Snç.a Do Dr Manuel Pinto do lugar do Bairro contra Francisco Ferreira e sua mulher do lugar dalvarenga” | 21[?] agosto de [1680?]; -4 documento referente a treslado “Divisão d’águas feita entre o Illustrissimo Manoel Pinto Peixoto de Souza Villas-boas, viúvo, da Caza do Porto, freguesia de Santa Margarida e outros da freguesia de Silvares em 22 d’Agosto de 1868” – relativamente ao Ribeiro do Calvelo | 22 agosto de 1868; -5 documento com apontamentos de MPPSVB relativos a “Declaração das águas na boca da cal, nos meus moinhos novos em S. Miguel” | séc. XIX; -6 documento referente a declaração de Luis António Teixeira Neves Rebelo da Casa das Pereira, S. Mamede de Alentém, em como está combinado, com o P.e Reverendo Bernardino Peixoto da Casa de Passos – Samarim, de passar a água na Mata da Veiga, dos Bens do Assento em Santa Margarida | Barrosas, 23 de julho 1844; -7 documento com apontamentos referentes aos locais de roço nos montes | [séc. XIX]; - 8 documento “Titulo dos Regos[?] p. que não haijam dubidas Aguas” com anotação posterior final “ Declaração das Agoas de Rega e lina[?] = tanto da Quinta do Porto, como das d’Alvarenga-” | [séc. XIX]; -9 documento referente a Carta de Sentença Cível de Ação de 16 de julho de 1794 - “Snç.a cível da app.e em 2.º lugar D. Antª M.ª Txrª [de S. Mamede de Recesinhos – Penafiel, teve de pagar 2$450 reis] contra o app.e em 1.º lugar M.el Henriq. Px.to” – com anotação posterior final “ Sn.ça da Rellação do Porto sobre as Agoas das Minas da Mattas dos curros” e anotação de MPPSVB? “Esta sentença diz respeito às aguas da Fonte de Villa e do rego q. paça no Campo do Rodello, Foi autora D. Antónia de Recezinhos contra Manoel Henriques Peixoto, e este foi quem venceu” | 13 de maio de 1796. [Despesas saúde] [documentos verificar…] Vol de recibos da Farmácia Campos, na Foz do Douro, para [Maria dirigidos a D. Maria da Conceição Peixoto e Eng.º Luis Peixoto de Conceição Magalhães | 1953-1957 Peixoto de Magalhães] 1 volume com 13 documentos: Peixoto da | Luis [para verificar] -1 Edital do Ministério dos Negócios da Fazenda – Lista N.º 29:799 – Arrematações na Repartição da Fazenda no Distrito do Porto – com 6.ª forma lista n.º 1:809 – com abatimento 50 por cento |Concelho de Lousada | Foro pertencente aos passal do pároco da freguesia de Santa Margarida – prazo da Lavandeira, enfiteuta – Bernardina Lucia Ferreira Peixoto | 24 de abril de 1908; -2 documento dobrado, com selos no interior, e com a seguinte anotação “ Espinca – 13 d’agosto 1930 (assina) M.el Rebelo Carvalho[?]” | 13 de agosto de 1930; ccxxxv O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO -3 documento com apontamento a lápis de 06 de março de 1920 e inscrição a tinta “Compras feitas ao Passal de S.ta Margarida com outros documento q. se relacionam, mas tudo comprado ao Passal” | [séc. XIX/XX?]; -4 documento com inscrição a lápis “escriptura de partilhas – Copia dos Reus no inventario de maiores” | [séc. XIX/XX?]; -5 documento relativo “Documentos pertencentes à Quinta do Assento e Eido da Lavandeira, em Santa Margarida – Lousada” com outra inscrição acima “Teve um foro remido n.º 12” | [séc. XIX/XX?]; -6 documento referente ao pagamento de foros nas Pereira [?] – com inscrição “As Pereiras pagão de foro | Trigo alq.es – 1, e ¾ | Mia de alq.es – 5 | V.ª Canadas – 2” | [séc. XIX/XX?]; -7 documento [carta?] com inscrição “Ex.mo Senhor Dr. Armando Rebelo de Carvalho Casa da Espinça Vila –Cova” | [séc. XX]; -8 documento referente a “Carta d’arrematação dum fôro imposto no casal da Lavandeira de Baixo – arrematado em Abril de 1908 por Manuel Rebelo de Carvalho” | 1908; -9 documento referente a formulário com “Relaçao dos eleitores e elegíveis inscritos de novo no recenseamento da freguesia “Macieira” | Felgueiras[?] 1917; -10 documento referente a “Contrato de transacção e amigável composição q. fazem Domingos Jose Pinto [e sua m.er?] com Ignez Tereza [Monteiro?] e [José Soares de Sousa?] e Ant. Joze Peixoto – lugar de Santo Amaro, Santa Margarida | 07 de dezembro de 1774; -11 documento referente a “Procuração Bastante que faz Domingos José Pinto aos procuradores abaixo nomiados” | 29 de abril de 1785; -12 documento referente a “Prazo da Lavandeira” – Carta de [renovação] e Vedoria do Casal da Lavandeira de Baixo a favor de [Vivencia Luiza?] | 22 de outubro de 1789; -13 documento com anotação posterior final “He uma sertidão dos montados de Louzada” – em mau estado; possui documento anexo com título “Tresllado do Tombo dos bens do Concc.o q. se mandou teslladar por autoridade de justissa” de 25 de maio de 1615? [refere os bens do concelho de Louzada, sedignadamente do Monte do Couto de Cazais?] | [séc. XVII?]. [documentos] “ Aguas 1 volume com 19 documentos: de S.ta Margarida – Casa do Porto Moinhos da Costa” – -1 documento referente a apontamentos de MPPSVB? referente a “Declaração da partilha das ágoas da preza da Nogueira na Freg. Santa Margarida (…)” | Casa do Porto, 19 de agosto de 1860; -2 documento referente a apontamentos de MPPSVB? referente a “Rellação das águas q.e me pertencem da Preza da Nugueira e do poço do Aquilão e do Amieiral pr.ª os bens das corredouras” | séc. XIX; -3 documento referente a “discripção das Agoas dos conçortes na boca da cal dos meus moinhos na Fregª de Sam Miguel e tem aqui junto huma carta do Snr. da Caza do Souto q.e deve ser conservada, e nunca lhe deixarem paçar mais agua do q.e q.e lhe pertence, pois isto esta no poder desta Caza do Porto” | séc. XIX; -4 documento com apontamentos referentes à concessão de água | séc. XIX; -5 documento com apontamentos referentes à concessão de água – com inscrição “ A água do rio velho” | séc. XIX; -6 documento com apontamentos referentes à concessão de água, em que possui relato do embargo pessoal das águas por António Vieira Castro | 14 de agosto de 1864; ccxxxvi O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO -7 documento com apontamentos referentes à concessão de água, com “Declaração de varias aguas q.e pertencem a esta quinta” – Presa da Nogueira | séc. XIX; -8 documento com apontamentos referentes à concessão de água, com anotação “Nota das águas q.e pretencem aos bens das Corredouras e das Pereiras” | séc. XIX; -9 documento com apontamentos referentes à concessão de água, com anotação “Agua do rio” | séc. XIX; -10 documento com apontamentos referentes à concessão de água, com anotação “Agua dos Moinhos” | séc. XIX; -11 documento com apontamentos referentes à concessão de água | séc. XIX; -12 documento com apontamentos referentes à concessão de água, com anotação “ (…)Agua Corredoura (…) Agua da Igreja (…) Agua de Lousada (…) Preza da Beçada (…)” | séc. XIX; -13 documento com apontamentos referentes à concessão de água | séc. XIX; -14 documento com apontamentos referentes à concessão de água, com anotação “ Relação das Aguas de Santa Margarida – Q.ta Porto (incompletas)-” | séc. XIX; -15 documento com apontamentos referentes à concessão de água, com anotação “Rol das aguas pertencentes à Casa do Porto” | séc. XIX; -16 documento referente a transcrição da Carta de Venda que fazem Manuel Gomes e filho Manuel Gomes da freguesia de S. Miguel a Manuel Henrique Peixoto | 19 de abril de 1774; -17 documento referente a transcrição da Carta de Venda que fazem Manuel Gomes e filho Manuel Gomes da freguesia de S. Miguel a Manuel Henrique Peixoto | 19 de abril de 1774; -18 documento referente a transcrição de Contrato de composição entre Pantaleão Pinto Ribeiro e Manuel Antunes, para se julgar por setença | 22 de agosto de 1657 [?]; -19 documento referente a transcrição de Contrato de composição entre Pantaleão Pinto Ribeiro e Manuel Antunes, para se julgar por setença | 15 de agosto de 1657 [?]. [documento patrimonial] 1 documento referente a uma Certidão, passada por Joaquim [Almiro de Sousa Correia relativa a “Escriptura de compra que Almiro Peixoto Rebelo de Carvalho] Peixoto Rebelo de Carvalho faz a António Moreira e mulher, em 6 de outubro de 1926” – lugar das Chãs – Santa Margarida, por 200 escudos | séc. XX [Despesas com 1 volume com 2 documentos: -1 referente a “Acta Adicional à Apolice 110.050 [Lisboa, seguros??] 19 de fevereiro de 1927] Ramo Incendio do Sr. Almiro Peixoto Rebelo [Almiro Peixoto Rebelo de Carvalho | Maria Peixoto Rebelo de Carvalho] de Carvalho (…) Portugal Previdente” | Lisboa, 5 de maio de 1930; -2 referente a “Apolice 110.050 [Lisboa, 19 de fevereiro de 1927] Ramo Incendio do Sr. Almiro Peixoto Rebelo de Carvalho (…) Portugal Previdente” | Lisboa, 21 de fevereiro de 1927. 1 volume com 2 documentos: -1 referente a apontamentos “seguros que faz Almiro Peixoto Rebello de Carvalho [morador Casa do Porto]” - 2 referente a recibo do pagamento efetuado da Apólice 110.050 de 270 escudos em 01 de fevereiro de 1945 – possui anotação que o recibo foi pago por Maria Peixoto Rebelo de Carvalho da Casa da Espiúca na Lixa. [documento] 1 documento referente a “Escriptura de aforamento a Daniel [para verificar] da Fonseca Ribeiro (Piage) feita em 30 de Março de 1910” – com certidão passada por António José de Sousa Magalhães – Notário ccxxxvii O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO Público, em Lousada a 5 de junho de 1928, da Escritura de paga que dão José Esteves e mulher Maria Rosa, proprietários do lugar da Capela, freguesia de Santa Margarida, a António da Fonseca Ribeiro, moleiro, casado, proprietário da Casa da Piage, freguesia de S. Miguel, em 18 de abril de 1925 |5 documentos referentes a “Troca de terrenos de Matto q. [documentos patrimoniais?] [MPPSVB] fizeram Manoel P.to Px.to de S.za V.as Boas com Joaquim Joze Ferreira [lugar das “Vessadas”] viúvo e tãobem aqui esta a titullo da troca q.e fez Joaquim Joze Ferreira com Francisco Ribeiro e mulher”: -1 declaração de MPPSVB e Joaquim José Ferreira em como estão contratados em trocar um pedaço de terreno de mato sito no lugar do Outeiro, do Marnel, por um terreno de mato sito no lugar dos Chãos | 08 de julho de 1883; -2 recibo “contribuição de Registro por Titulo Oneroso” | 06 de julho de 188[3?]; -3 declarção de Francisco Ribeiro e mulher Maria de Oliveira, do lugar das Taipas, com Joaquim José Ferreira, em como estão juntos e contratados de trocar terrenos de matos no lugar de Chãos | 02 de julho de 188[3?]; -4 recibo “contribuição de Registro por Titulo Oneroso” | 06 de julho de 188[3?]; -5 documento referente a “Terra q.e tenho a dar em troca ao Joaquim José Ferreira no Marnel” com descrição do terreno e respetivas confrontações e “Terra de matto no marnel q.e Manuel P.to Px.to da em Troca a Joze Ferreira pella sorte q.e foi de Alexandre Ribeiro” | séc. XIX. [documentos patrimoniais?] | 7 documentos referentes à herança de Almiro Peixoto Rebelo de Carvalho: -1 documento com apontamentos referente a Escritura de 17 [Almiro Peixoto Rebelo de Carvalho | Ana Adelina Alves de Sousa de março de 1934 “Partilha da herança de Almiro Peixoto Rebelo de Marinho | Armando Peixoto Carvalho, viúvo, proprietário, morador que foi na Casa do Porto (…) Rebelo de Carvalho] falecido na Fos do Douro em 22 de Dezembro de 1932” em que apenas tem herdeiros ascendentes e deixa alguns bens a Ana Adelina Alves de Sousa Marinho – serviçal na Casa do Porto; -2 carta de António Marinho ( de Santa Eulália da Ordem) dirigida ao Doutor Armando a solicitar acordo entre ele e sua irmã Ana Adelina Alves de Sousa Marinho | [18 de março de 1934?]; -3 documento com apontamento sobre a pensão anual e a Quinta do Assento de Ana Adelina Alves de Sousa Marinho | séc. XX; -4 documento referente a certidão do testamento público de Almiro Peixoto Rebelo de Carvalho de 19 de dezembro de 1932; -5 recibo de imposto sobre a aplicação de capitais de 25 de julho de 1935 em nome de Armando Peixoto Rebelo de Carvalho; -6 certidão de 15 de julho de 1935 referente à escritura de partilha de herança de Almiro Peixoto Rebelo de Carvalho de 17 de março de 1934; -7 documento com apontamentos sobre “Venda que faz D. Maria das Dores Peixoto Martins de Sousa Villas Boas da Casa da Espiúca freg. Vila Cova, desta comarca de Felgueiras, a Ana Adelina Alves de Moura Marinho” | séc. XX. [documentos patrimoniais] | 3 documentos com anotação “ 22- Janeiro-913” e “Escrptura de paga dada ao P.e Antonio pela divida hypotecada na [Manuel Rebelo de Carvalho] quinta que elle comprou aos Masmorra (S.ta Margª.) – Contem 2 recibos pagos em Felgr.as na ocasião em que ce foi dar a baixa, em 27 de Janr.º de 1913, na Repartição das Finanças”: -1 recibo das Finanças – Felgueiras | 27 de janeiro de 1913; ccxxxviii O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO -2 recibo das Finanças – Felgueiras | 27 de janeiro de 1913; -3 certidão de 23 de janeiro de 1913 “Nota Nº5 5 fl. 49v” “ Escriptura de paga que da o Ex.mo D. Manuel Rebello de Carvalho ao Ex.mo P.e Antonio Borges da Silva Netto, em 22 de Janeiro de 1913” [documentos Carta de Sentença de 02 de setembro de 1758, passada a 6 patrimoniais – relacionados com a de outubro de 1758 referente a agua dos Moinhos da Casa do Porto Água] “Senç.a Sível de Libello da Força nova em que nella a vencedor M.el [Manuel Henrique Peixoto] Enreque Peyxoto contra os RR D.os Peixoto e seu f.º [Manuel Peixoto]” com anotação posterior final “ “Sentença de força nova q. Manoel Henrique Peixoto e m.er D. Mariana Luiza da Cruz da Caza do Porto obtiveram contra Domingos Peixoto e seu filho do lugar da Costa Freg.ª de S. Miguel por lhe embar.a com q. vem dos moinhos da Costa p. cor os seus e Q.ta do Porto” [documento] | volume com 6 documentos: [MPPSVB] -1 requerimento de Francisco Ribeiro para se passar certidão da Escritura de Compra entre ele e o Reverendo Paulino José da Silva Neto – abade de Santa Margarida, em 5 de janeiro de 1865 – com a respetiva certidão retirada do Livro de Notas de 02 de Janeiro de 1864 – folhas 9 até 12 – “ Carta de Compra, que faz o Reverendo Paulino Jose da Silva Neto (…) a Francisco Ribeiro e mulher Maria Oliveira, do lugar da Boavista (…) em vinte e cinco de fevereiro de mil oitocentos sessenta e quatro” – relativa ao Campo da Eira, com prazo de vidas e foreiro à Igreja; -2 documento com anotação “Terrenos da Serra – Sta Margarida” | séc. XIX?; -3 documento com anotação “40 alqueires de milhão | 2 alqueires de feijão molar | 3 alqueires de centeio | 2 carros de lenha de pinheiro (não rama)” | “isto da pensão de 1934”; -4 documento com apontamentos sobre minas de água | séc. XIX?; -5 documento com apontamentos sobre minas de água | séc. XIX?; -6 documento com apontamentos sobre minas de água nas propriedades | séc. XIX?. [documentos | 2 documentos: -1 documento referente a “Escriptura de partilha amigável patrimoniais - herança] [Alberto Peixoto de Sousa Vilas Boas] que fazem Alberto Peixoto de Souza Vilas Boas com seu irmão e cunhados em 22 d’Agosto de 1905” – certidão passada a 23 de dezembro de 1905; -2 caderno com listagem de propriedades, fl 1 “1ª classe bens doados”, fl. 23 refere as condições de doação de MPPSVB a seu filho Alberto | séc. XX. [documentos patrimoniais – água | moinhos] | 6 documentos que se encontravam reunidos com a seguinte [para verificar] anotação “3 de Março de 1918 Contem uns manuscriptos sem valor sobre as aguas dos moinhos | e | contem mais um documento assignado pelos representantes da casa do Porto e pelos Dr. Abilio Santos e Dr. Basilio (de Barrozas) e ainda por José Ferreira (da casa de Freitas), pelo qual ficou resolvida a questão, como do msmo documento consta”: -1 documento “duplicado” referente a “Agua dos Moinhos do Porto” com registo e assinatura relativamente aos horários de servidão das águas em que assinam Manuel Rebelo de Carvalho, Almiro Peixoto Rebelo de Carvalho, Abilio Machado da Costa Santos, (pela sua tia) Basilio Augusto Vieira Pinto e José Ferreira | 03 de março de 1918; -2 carta com envelope dirigido a Almiro Peixoto Rebelo de Carvalho, do seu tio Adolfo Vilas Boas referindo questões de rega | 08 de agosto de 1917; ccxxxix O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO -3 carta de Manuel Rebelo de Carvalho referindo que após se terem ouvido as testemunhas se resolveram as questões sobre a água dos Moinhos | 03 de março de 1918; -4 documento com esquema dos moinhos e das águas com anotação “ Opinião de Adolpho sobre as aguas dos moinhos do Porto” | séc. XX; -5 documento com apontamentos sobre o processo de ação judicial sobre as aguas denominadas “Moinhos do Porto” “1901”, com a seguinte anotação final “ Nota: estes apontamentos são a cópia dúma acção apresentada em juízo contra o falecido M.el Peixoto, da casa do Porto, acção que não chegou a ter andamento, por que ficar acordo particular entre os interessados (os seus sucessores) foi a questão resolvida como consta d’um documento particular e assignado por todos, com data de 3 de Março de 918 (assina Manuel Rebelo de Carvalho)” | 03 de março de 1918; -6 documento com apontamentos sobre o processo de ação judicial sobre as aguas denominadas “Moinhos do Porto” “1901”, com a seguinte anotação final “ Nota: Neste papel contem-se os depoimentos de diversas testemunhas sobre a questão das aguas dos Moinhos, a qual foi resolvida d’accordo entre os interessados, como consta d’um assignado particular feito em 3 de Março de 918 (assina Manuel Rebelo de Carvalho)” | [1918]. [documentos patrimoniais | propriedades] | 6 documentos que se encontravam reunidos com a seguinte anotação “Praso da quinta do Assento e documentos de remissão de fôro [Propriedades da Quinta do Assento] e laudémio”: -1 documento com apontamentos sobre o foro da Quinta do Assento | [séc. XIX?]; -2 documento com apontamentos “o foro que se recebe dos [Almiro Rebelo Bernardina de Lucia Peixoto Carvalho| Ferreira Peixoto] bens do assento” – com descrição das propriedades | [séc. XIX?]; -3 documento referente a uma certidão passada pelo notário António José de Sousa Magalhães, relativa à escritura de remissão de foro que o Dr. Basílio Augusto vieira Pinto faz a Almiro Peixoto Rebelo de Carvalho em 20 de dezembro de 1919 | 11 de fevereiro de 1920; -4 requerimento de Almiro Peixoto Rebelo de Carvalho a José Teixeira da Mota – Chefe da Secretaria da Câmara Municipal de Lousada para se passar certidão da tarifa camarária relativa ao preço de cada litro de trigo, centeio, milho alvo, vinho verde, galinha, frangos (…) nos últimos doze anos – 1907 a 1919 | 11 de dezembro de 1919; -5 cópia/treslado do testamento de Bernardina Lucia Ferreira Peixoto, que foi da “povoação de Barrozas”, solteira, que deixa como seu herdeiro Augusto Martins Ferreira e deixa a Manuel Peixoto da Casa da Ribeira os bens do Assento (assina) Manuel Rebelo de Carvalho – possui uma nota do foro que paga a Quinta do Assento da freguesia de Santa Margarida | 17 de setembro de 1908; -6 Carta de Arrematação do Foro do Prazo do Assento – possui documento anexo relativo a “Carta de Venda d’um foro imposto no Casal do Assento (…) que arrematou António Ventura Teixeira Pinto” de 25 de novembro de 1869, sendo enfiteuta Bernardina Lucia Ferreira Peixoto, registada na Repartição da Fazenda do Distrito do Porto em 18 de fevereiro de 1879 – possui outro documento anexo referente a um certidão passada por Bernardino Pacheco (…) Coelho em Lousada a 03 de abril de 1879 referente a apresentação de Carta Régia de António ventura Teixeira Pinto em 02 de março de 1879 | 04 de janeiro de 1879. [cadernos] 2 cadernos manuscritos: [MPPSVB?] -1 “Relação de vários moveis e vários uttencillios existentes ccxl O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO nos lugares abaixo indicados(…)” | [séc. XIX?]; -2 “Descripção de todos os bens móveis, roupas e semoventes existentes na Casa do Porto, freguesia de Santa Margarida, d’esta comarca de Louzada por falecimento do Ex.mo Manoel Pinto Peixoto de Souza Villas Bôas e é como se segue(…)”| [séc. XIX?]. 3 documentos referentes a “Escriptura de paga que Almiro [documentos patrimoniais - propriedades da Peixoto faz a Maria Rosa e marido e Joaquim Pinto | Pertencia esta divida ao eido da Lavandeira” – no verso poui indicação “conta referente Lavandeira] ao pagamento Treslado Escritura e certidões: [propriedades da Lavandeira] [Almiro Peixoto Rebelo de Carvalho] -1 Treslado da Escritura de quitação que Maria Rosa e marido e Joaquim Pinto dão a Almiro Peixoto Rebelo de Carvalho e a Dionísio Pinto Mendes em 11 de dezembro de 1925 retirada do “Livro dos actos e contratos enter vivos n.º 52 fl.11” | 18 de fevereiro de 1926; -2 certidão dos autos de inventário orfanológico de Vitorina Rosa, viúva, lavradeira, do lugar da Lavandeira, relativos a questões de partilha do legado | 14 de dezembro de 1925; -3 certidão dos autos, maa de partilha e inventário orfanológico por direito de António Pinto, morador no lugar da Lavandeira de Baixo em que foi inventariante Vitorina Rosa | 14 de dezembro de 1925. [documentos patrimoniais] | 3 documentos com anotação “Troca de mattas com o Gaspar Lobo, da Casa de Recemunde, Louzada”: [Manuel Rebelo de Carvalho] -1 Escritura de troca da Tapada da Rabada com a sorte da Charneca no lugar de Covilhães, entre Manuel Rebelo de Carvalho e mulher com Gaspar Lobo de Arrochela e mulher Maria Assunção Ribeiro Nunes | 30 março de 1910; -2 Conta referente a processo de troca de propriedades em nome de Manuel Rebelo de Carvalho | possui anotação em que se procedeu ao pagamento em 04 de maio de 1910; -3 Recibo de “Contribuição de Registo por Título Oneroso” no Concelho de Lousad | 30 de março de 1910. [documentos diversos para verificar] | 11 documentos: [para verificar] -1 documento referente a caderneta predial urbana em nome de Almiro Peixoto Rebelo de Carvalho com 11 folhas soltas referentes aos prédios que possui | 31 de dezembro de 1937; -2 documento com apontamentos/ carta? Dirigida ao Chefe de Repartição de Finanças em que refere que o Dr. Armando Rebelo de Carvalho diz que na caderneta da avaliação dos prédios urbanos da freguesia de Santa Margarida foi descrito o prédio n.º 56 que é o n.º 94 da matriz em vigor | séc. XX?; -3 documento [fl] “declaração” [“Duplicado”] de Ana Adelina Alves de Moura Marinho do que recebeu do legado de Almiro Peixoto Rebelo de Carvalho| 01 de maio de 1933; -4 documento com apontamentos de minuta com referência à posse de duas azenhas de moinhos na Casa do Porto de Armando Rebelo de Carvalho da Casa da Espiúca, freguesia de Vila Cova – Felgueiras | abril de 1936; -5 documento referente à posse de duas azenhas de moinhos na Casa do Porto para nota para o atestado do Regedor | 1936?; -6 documento [referente à posse de duas azenhas de moinhos na Casa do Porto] com indicação “Para isto é melhor entenderse na Fazenda e Administração Eles é que sabem d’isto” |1936?; -7 documento com indicação “Pedir na Repartição das Finanças em Louzada certidão das azenhas estão inscrito na Matriz já em 1925 pelo menos (…) Certidão passada pelo Regedor que diga que as azenhas não sofrem qualquer modificação a contar de 31 de Dezembro ccxli O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO de 1924” [entre outras indicações] | 1936?; -8 documento referente a notificação de Artur da Silva Bastos a requerer na Inspeção Técnica das Indústrias e Comércio Agrícolas a licença para laboração de fazenda sita no lugar de “Sobreribas”, freguesia de S. Miguel | 17 de abril de 1936; -9 documento relativo a ofício 8313 – Processo 17343 da Inspeção Técnica das Indústrias e Comércio Agrícolas, dirigida a Armando Rebelo de Carvalho da Casa do Porto; -10 documento relativo a ofício 8313 – Processo 17343 da Inspeção Técnica das Indústrias e Comércio Agrícolas, dirigida a Armando Rebelo de Carvalho da Casa do Porto | 15 maio de 1939; -11 documento impresso relativo a “Instrucções para a legalisação das Fábricas de Farinha em Rama, Moinhos ou Azenhas” | séc. XX. | 12 recibos relativos a “Contribuição Predial”, “Contribuição Sumptuária”, “Imposto sobre Aplicação de Capitais” e “imposto complementar” de Almiro Peixoto Rebelo de Carvalho | 19161938 | 7 documentos relativos a pagamento de contribuição predial – 4 recibos e 3 avisos de Manuel Rebelo de Carvalho | 1916 | 5 avisos da Comissão Administrativa de Bens Cultuais, com diferentes nomes – Santa Margarida | 15 de julho de 1939. 1 recibo da Câmara Municipal de Lousada, referente a Imposto de trabalho em nome de Armando Peixoto Rebelo de Carvalho | 1937. 1 documento [escrito a máquina] (assina) Maria das Dores Peixoto Martins de Sousa Vilas Boas relativo a “Balanço da Herança de Almiro Rebelo de Carvalho falecido em 22 de Dezembro de 1932, na cidade do Porto, e domiciliado na freguesia de Santa Margarida, concelho de Lousada | 10 abril 1933. [recibos – despesas com impostos?] 1 envelope com anotação “ 1:910 recibos das seg.tes [Manuel Rebelo contribuições de Lousada (…) [total] 12:532” – com 4 recibos em nome de Carvalho | Almiro Peixoto de Manuel Rebelo de Carvalho, dois referentes a “Contribuição Predial” Rebelo de Carvalho?] | 1910, e dois referentes a “Contribuições de Renda de Casas e Sumptuária” | 1909 “pago em Janeiro de 1910” – possui um fólio com inscrição “Manoel Pinto Peixoto de Souza Villas Boas / S.ta Margarida / Importancia de contribuição predial no anno de 1908 – 507 / Recebedoria de Louzada – 18 d’agosto de 1909” com 10 recibos referentes a “Derrama Parochial” de diferentes freguesias/paróquias | 1910 – 1916. [recibos – despesas com impostos?] 1 envelope com anotação “Janeiro 1915 [ a lápis – “Janeiro [Almiro Peixoto – 1916] Contribuições pagas em Lousada (…) S = 164$380” – possui 8 Rebelo de Carvalho | Manuel recibos, 4 de Almiro Peixoto Rebelo de Carvalho referentes a Rebelo de Carvalho] “Contribuição de Sumptuária” |1915 – 1916, e 4 de Manuel Rebelo de Carvalho referentes a “Contribuição Predial” |1914-1915. [documentos gestão patrimonial?] 1 documento [2 fls.] com apontamentos sobre foros [Almiro Peixoto Rebelo de Carvalho?] | séc. XX [documentos financeiros?] [Almiro Peixoto Rebelo de Carvalho?] | 4 ações - n.º 374 e 375 e 412 e 413 - da “Cooperativa [Almiro Louzadense” de Almiro Peixoto Rebelo de Carvalho, de 25$00 | 02 de Rebelo de Carvalho] Peixoto outubro de 1920 e 31 de março de 1921 [documentos de Caderno com capa preta com título “Caderno de Apontamentos” | 10 dezembro de 1934, e “Livro das contas com o gestão???] [Almiro Peixoto Rebelo de Carvalho?] creado Teixeira” – faltam fólios| 30 abril de 1926 [documento pessoal?] “Caderneta Militar” de Porfírio Coelho Pereira de Magalhães [com dados de identificação] – do Regimento de Cavalaria Porfírio Coelho Pereira de Magalhães N.º 6 | 4º Esquadrão N.º 86/1441 | 1902-1918 ccxlii O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO [documentos | 5 documentos: financeiros????] [MPPSVB?] -1 carta dirigida a MPPSVB referente a contas de Banco (assina) Luis Pinto de Oliveira |Porto, 12 julho 1858; -2 documento com anotação “O Ill.mo Custódio José de Mattos Dizm.os que recebeu athé as contas assignadas athe 14 de Julho de 1855(…)” | [séc. XIX]; -3 documento com indicação do que recebeu Francisca Peixoto | 24 março 1857; -4 “copia da Conta do Ill.mo José Pedro Collares de Lisboa para o Ill.mo Manoel Pinto Peix. Souza Villas Boas” | 1857; -5 documento com apontamentos relativos a pagamentos realizados de décima, derrama, certidões, despesas com o escrivão (…) [MPPSVB?] | séc. XIX?. | 3 cartas com anotação do conjunto “Cartas da Maria [documentos Amélia” dirigidas a “D. Maria” [criada que foi na Casa do Porto] | 1952 pessoais???] | 21 documentos com anotação “Contem as cartas da nossa [documentos Bisavô das dificuldades do seu casamento”: pessoais???] [Maria -1 documento referente a declaração de MPPSVB relativa a das Dores?] [casamento de Alberto PMSVB com Ana Emília Peixoto Martins Faria] doação a seu filho Alberto, para casar com a sua prima | séc. XIX; |5 cartas de Ana Emília Faria Martins a seu tio [MPPSVB] sobre o seu casamento com Alberto | 1884; |3 cartas de Maria do Carmo Faria Vilela a MPPSVB [sobre o casamento de Alberto com Ana Emília] | séc. XIX; |7 cartas de Luis Ribeiro Mar a MPPSVBtins da Costa [sobre o casamento de Alberto com Ana Emília] | 1883-1884; |2 cartas de MPPSVB [sobre o casamento de Alberto com Ana Emília] | 05 dezembro 1883; -19 carta de Alberto a seu pai [MPPSVB], com declaração para receber das acções do Banco de França | séc. XIX; -20 carta de MPPSVB dirigida ao “Visconde” | o1 junho 1877; -21 documento com apontamentos sobre questionário realizado por MPPSVB a seu cunhado Luis Ribeiro Martions da Costa | séc. XIX. [documento pessoal] 1 documento referente a “Copia da Certidão do Nascimento da Avó” – Maria da Conceição, filha de Alberto PMSVB e de Ana [Maria da Porfírio de Conceição] Emília Peixoto Martins Faria, que nasceu a 08 de dezembro de 1884 [documento pessoal] Capa académica [bordeaux com fitas vermelhas - curso de Direito, com inscrição impressa a dourado “Antonio A C Mendes” “I – Magalhães [Valteiro] Anno de 1903-1904, II – Anno de 1904-1905, III – Anno de 1905-1906, IV – Anno de 1906-1907, V – Anno de 1907-1908” – possui anotação manuscrita no interior “Porfírio Magalhães ofereceu António Mendes (advogado) Coimbra, 21 de Julho de 1908” | no interior possui: 1 fotografia [de Porfírio??];1 documento com letra e música [tuna]; 10 bilhetes postais comemorativos do “Centenário da Sebenta” | 1899; 1 bilhete postal com fotografia; 8 bilhetes postais, com fotografia – curso do 5 ano jurídico 1909-1910 [um possui inscrição, bilhete dirigido a Lucio Coelho da Fonseca [irmão de Porfírio] Coimbra, 20 de julho de 1905 – recordação do 1º ano; 4 bilhetes postais de 1904/1905, referentes ao “Enterro do Grau”; 1 bilhete postal dirigido a Porfirio de Magalhães – Valteiro; documento com indicações/ apontamentos de Porfirio de Magalhães; documento com letra e música da “Canção da Despedida”; 14 selos [correio] de 1899, com alusão “Festas Maravilhosas – Coimbra”; livro – “Annuario da Universidade de Coimbra Ano lectivo de 1909 – 1910. Coimbra: Imprensa da Universidade, 1910” [Porfírio de Magalhães surge referido na p. 181]; folha “Jornal de Lousada – 5 ccxliii O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO Novembro de 1922 N.º 792” com notícia do falecimento de Porfírio Coelho da Fonseca na última quarta-feira [2 de novembro] pelas 18h na Casa da Ribeira, referindo-o com Deputado e Presidente da Câmara Municipal de Lousada; documento referente ao “Hynno do Centenário da Sebenta” | séc. XX?; documento impresso relativo a “Recita de Despedida do Curso do 5.º Anno Theologico – Juridico 1900-1901. Coimbra: Minerva Central, s/ d. Lousada, 17 de abril de 2012 Carla de Jesus Torres Moreira *documento realizado em 3 cópias , sendo uma entregue ao representante da Casa do Porto, e outra ao Arquivo Municipal de Penafiel e) Certificados de formação complementar ccxliv O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO - o modelo sistémico ccxlv O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO 3. Anexos |iconográfico e documental – Estágio| Incorporação temporária do ACP no AMPNF) a) Imagens da incorporação temporária do ACP no AMPNF 1. Acondicionamento da documentação na Casa do Porto para incorporação temporária no AMPNF 23. Entrada da documentação no AMPNF 24. Documentação do ACP na Sala de Higienização do AMPNF ccxlvi O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO b) Tratamento arquivístico 1. Descrição arquivística – Folhas de registo de dados referentes à documentação do maço identificado como “Bairro” Arquivo da Casa do Porto FRD_BAIRRO_01 11. 13. 14. 15. 17. 18. 19. 21. 24. 25. 27. 28. 30. 31. 32. 34. 36. 38. 39. Código referência| PT/ACP/PPSVB/08.01.02/[a verificar pela ordem cronológica] Nível de descrição Nível de descrição| Documento composto Dados gerais do processamento Data de entrada do ficheiro| 10. Data produção inicial| 12. Data produção final| Título Título próprio| 16. Dimensão e suporte 20. Dimensão| 22. Suporte| 2012-09-10 1827-09-14 1842-05-09 Escritura de retificação de outra de obrigação de dinheiro a juro 1 bifólio + 1 fólio Caderno Âmbito e conteúdo Âmbito e conteúdo| 26. Pública-forma de escritura de retificação de outra de obrigação de dinheiro a juros que faz Manuel José Mendes e sua mulher Maria Josefa, do lugar da Costa em Alvarenga, que se constituiram devedores a Maria Joaquina, viúva, moradora na Casa do Passadiço, em Alvarenga, em 14 de setembro de 1827. Contém declaração de pagamento de António José Mendes, seu irmão, filhos e herdeiros de Maria Joaquina, em que se referem como tutor e administrador o negociante Manuel José Pereira, da Rua do Torrão, feito por Inácio Mendes da quantia de 165: 811 réis, no lugar do Torrão, em 09 de maio de 1842. Contém ainda assento de registo no livro 1.º - registo aut.396 da Administração do Concelho de Lousada, em que assina Fabião A. P. de Magalhães Garcia. Idioma/Escrita 29. Português Cota Cota original| Cota antiga| Cota provisória| 33. 35. 37. Bairro Bairro_01 40. Tipologia informacional Escritura 41. 42. 44. 46. Assunto Assunto| Património| Entidade| Escritura de obrigação de dinheiro a juro Casa do Passadiço Maria Joaquina 48. 49. 51. 53. 55. Caraterísticas físicas 50. Caderno cosido, com sumário posterior no último fólio. Caraterísticas físicas e requisitos técnicos| Técnica de registo| 52. Manuscrito Material de suporte| 54. Papel 56. Mau Razoável Bom x Muito Bom Ótimo Estado de conservação| 57. 59. Notas gerais Observações| 43. 45. 47. 58. O documento inseriu-se em Secção Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas, subsecção Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas – 08.01.02, considerando que o mesmo adquiriu por sentença bens a José Mendes morador no lugar do Passadiço em 24 de janeiro de 1846. Identifica também o escrivão e tabelião vitalício de um dos ofícios do Juízo Ordinário do Julgado de Lousada - Joaquim Caetano Monteiro Magalhães. Refere que a primeira escritura a juros foi realizada nas Notas de Cartório por Bernardino Pinto Bandeira em 31 de maio de 1822. Refere que foram testemunhas: José Pinto de Magalhães do lugar do Outeiro, freguesia de Santa Cristina, do concelho de Unhão; Tomás António do lugar da Longra, freguesia de Rande; José António do lugar da Calçada, também da freguesia de Santa Cristina. Possui sumário posterior com o seguinte conteúdo: " Escriptura de dinheiro a juro e ractificação de outra de 83: 000 q.e fizerão Manoel Joze Mendes e m.er Maria Jozefa do Lugar do Passadiço da m.ma Freg.ª de Alvarenga em 13 de Setembro de 1827. Paga e quitação geral da m.ma escriptura na q.a d 165: 811 de proprio e juro -a- Ignacio Mendes do lugar das Pereiras pelos Herdeiros da sobredita Anna Joaquina em 9 de Maio de 1842 /Bairro". ccxlvii O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO Arquivo da Casa do Porto FRD_BAIRRO_02 60. Código referência| 61. PT/ACP/CPVB/07.01.02/[a verificar pela ordem cronológica] 62. 63. Nível de descrição Nível de descrição| 64. Documento composto 65. 66. 68. 70. 72. 73. 74. 76. 77. 78. 80. 82. 83. 84. Dados gerais do processamento 67. 2012-09-10 Data de entrada do ficheiro| Data produção inicial|69. 1791-03-31 Data produção final| 71. 1799-08-03 86. 87. 89. 90. 91. 93. 95. 97. 98. Título Título próprio| 75. Dimensão e suporte 79. Dimensão| 81. Suporte| Âmbito e conteúdo Âmbito e conteúdo| 85. Testamento de Clara Luísa Nunes da Silva, e Certidão de missas 2 bifólios + 2 fólios Caderno Testamento de Clara Luísa Nunes da Silva que refere Maria Josefa, filha de António Alves e de Ana Nunes, do lugar de Cabo Vila de Cima da freguesia de Alvarenga, como herdeira e testamenteira, e em que nomeia os seus bens de prazo que possui no lugar da Bouça, em que é de segunda vida foreira, foreiros às freiras de Lorvão com direitos e senhorios à Casa de Pascoais, ou a Manuel Henrique Peixoto da Casa do Porto na freguesia de Santa Margarida, como enfiteutas, aos quais roga para que deem consentimento desta nomeação. Contém auto de abertura do Reitor de Alvarenga Manuel Pinto de Carvalho, em 28 de junho de 1795, na presença das testemunhas João Ribeiro e filhos de Maria Josefa viúva, António e Francisco, do lugar da Igreja, freguesia de Alvarenga. Contem certidão de trinta missas, de esmola de 100 réis, do mesmo reitor, em 03 de agosto de 1799. Idioma/Escrita 88. Português Cota Cota original| Cota antiga| Cota provisória| 92. 94. 96. Bairro Bairro_02 99. Tipologia informacional Testamento; Certidão de missas 100. 101. 103. 105. Assunto Assunto| Património| Entidade| 107. 108. 110. 112. 114. Caraterísticas físicas 109. Caderno cosido, com sumário posterior no último fólio. Caraterísticas físicas e requisitos técnicos| Técnica de registo| 111. Manuscrito Material de suporte| 113. Papel 115. Mau Razoável Bom x Muito Bom Ótimo Estado de conservação| 116. Notas gerais 118. Observações| 102. Testamento e Certidão de missas 104. Prazo da Bouça 106. Manuel Henrique Peixoto Vilas Boas [enfiteuta] 117. O documento entra na secção Cruz Peixoto Vilas Boas, subsecção Manuel Henrique Peixoto Vilas Boas - 07.02.01, uma vez que refere Manuel Henrique Peixoto Vilas Boas como enfiteuta de um prazo descrito no testamento. O testamento refere também a obrigação de se pagarem as dívidas que Clara Luísa e ma rido realizaram, designadamente a dívida que a mesma realizou por escritura de obrigação feita a José António, do lugar do Barroco da freguesia de Alvarenga. No caso de a mesma falecer nomeia a irmã desta Clara Maria e não querendo nomeia seu irmão Custódio Alves, e este não querendo nomeia a seu irmão Manuel José. Por não saber ler nem escrever pede para escrever o testamento ao Abade Francisco Xavier Teixeira da Casa da Torre, da freguesia de Rande. Contém também auto de aprovação realizado pelo tabelião Manuel Barbosa Brandão, no lugar do Torrão, freguesia de Silvares do concelho de Lousada, referindo a presença de Clara Luísa, viúva de Manuel da Silva, do lugar da Bouça em Alvarenga, e que a mesma indica que o testamento foi escrito pelo Bacharel Francisco Xavier Teixeira, do lugar da Torre, freguesia de Rande, concelho de Unhão. O respetivo auto de aprovação identifica como testemunhas Domingos José Pinto de Baceiro freguesia de Santa Margarida, a pedido da testadora, António Mendes, Manuel Pinto Bandeira, Alexandre José da Silva e Custódio José Pereira, todos do lugar do Torrão, Silvares, Bernardo José Pereira do lugar do To[j]eiro, Bernardino Pinto Bandeira, do lugar da Adega, freguesia de Silvares, concelho de Lousada. Possui no último fólio sumário colocado posteriormemte com a seguinte anotação: " Testamento de Clara Luiza Nunes Veuva de Manoel da Silva do Lugar da Bouça Freg.ª de Alvarenga feito em 31 de Julho de 1791 a favor de sua afilhada Maria Jozefa filha de António Alves e de Ana Nunes do Lugar de Cabovilla de sima na m.ma Freg.ª de Alvarenga /Bairro". ccxlviii O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO Arquivo da Casa do Porto FRD_BAIRRO_03 Código referência| PT/ACP/PPSVB/08.01.02/[a verificar pela ordem cronológica] Nível de descrição Nível de descrição| Documento simples Dados gerais do processamento 2012-09-10 Data de entrada do ficheiro| 1782-07-11 Data produção inicial| 1782-07-11 Data produção final| Título Título próprio| Escritura de dote e casamento de João Luís e Rosa Maria Dimensão e suporte Dimensão| Suporte| 2 bifólios + 2 fólios Caderno Âmbito e conteúdo Âmbito e conteúdo| Escritura de dote e casamento entre João Luís, do lugar da Costa, freguesia de Alvarenga e Rosa Maria, filha de Manuel Francisco do lugar do Porto, freguesia de Santa Margarida. É referido João Luís, filho de Manuel Mendes como senhor de bens de raiz que possui no dito lugar da Costa que constam de casas, campos, arvores e sorte de mato, foreiras ao Duque de Bragança e que se dota com os respetivos bens e com os que mais venha a ser dotado de seus pais noutra escritura, e Rosa Maria dota pela sua parte as suas contas de ouro, laço e brincos, tudo de ouro que valerá 2 000 réis, capa, quatro lençóis, uma toalha, entre outros objetos, foram testemunhas José Rodrigues Monteiro e Cristóvão Brás, do lugar de Barrosas, e fez o tabelião e escrivão José Bernardino. Idioma/Escrita Português Cota Cota original| Cota antiga| Cota provisória| Bairro Bairro_03 Tipologia informacion Escritura de dote e casamento Assunto Assunto| Património| Entidade| Escritura de dote e casamento Bens no lugar da Costa, em Alvarenga João Luís Mendes / Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas Caraterísticas físicas Caderno cosido, com sumário posterior no último fólio. Caraterísticas físicas e requisitos técnicos| Manuscrito Técnica de registo| Papel Material de suporte| Mau Razoável Bom x Muito Bom Ótimo Estado de conservaç Notas gerais Observações| O documento inseriu-se em Secção Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas, subsecção Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas – 08.01.02, considerando que o mesmo possuía bens no lugar da Costa, em Alvarenga, a que associamos os que se encontram descritos no dote de João Luís. Possui no último fólio sumário colocado posteriormemte com a seguinte anotação: " Escriptura de dote e cazamento de João Luís do Lugar da Costa Freg.ª de Alvarenga e Rosa Maria do Lugar do Porto da de S.cta Margarida de hú eido com cazas ortas campo duas sortes de mato e mais pertenças tudo sito no m.mo Lugar da Costa em 11 de Setembro de 1782 /Bairro". ccxlix O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO Arquivo da Casa do Porto FRD_BAIRRO_04 Código referência| PT/ACP/PPSVB/08.01.02/[a verificar pela ordem cronológica] Nível de descrição Nível de descrição| Documento simples Dados gerais do processamento Data de entrada do ficheiro| Data produção inicial| 1735-02-23 Data produção final| 1735-02-23 2012-09-10 Título Título próprio| Escritura de obrigação de dinheiro que faz Manuel Pinto Ribeiro Dimensão e suporte Dimensão| 2 bifólios Suporte| Caderno Âmbito e conteúdo Âmbito e conteúdo| Escritura de obrigação de dinheiro a juro, que dá Manuel Pinto Ribeiro, como procurador de Manuel Henrique Peixoto Vilas Boas, a Manuel de Sousa e sua mulher da freguesia de Alvarenga Idioma/Escrita Português Cota Cota original| - Cota antiga| Bairro Cota provisória| Bairro_04 Tipologia informacion Escritura de obrigação de dinheiro a juro Assunto Assunto| Escritura de obrigação de dinheiro a juro Património| 80 mil réis Entidade| Manuel Henrique Peixoto Vilas Boas Caraterísticas físicas Caraterísticas físicas e requisitos técnicos| Caderno cosido, com anotações no último fólio. Técnica de registo| Manuscrito Material de suporte| Papel Estado de conservaç Mau Razoável Bom x Muito Bom Ótimo Notas gerais Observações| O documento entra na secção Cruz Peixoto Vilas Boas, subsecção Manuel Henrique Peixoto Vilas Boas 07.02.01, uma vez que refere empréstimo de Manuel Henrique Peixoto, através de seu procurador considerando que à data tinha 14 anos. Possui no último fólio três anotações: "P[a]g[o] em 3 de fevereiro […] que emportou 87900 […]"; “Escritura de 80 mil Rey de Manoel de Souza de sua M.er Luíza em 23 de Feb.ro de 1775 /Bairro”. ccl O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO Arquivo da Casa do Porto FRD_BAIRRO_05 Código referência| Nível de descrição Nível de descrição| PT/ACP/ PSPBV/06.01.01/[SubsistemaPSRO?] /[a verificar pela ordem cronológica] Documento simples Dados gerais do processamento Data de entrada do ficheiro| 1597-03-20 Data produção inicial| 1597-03-20 Data produção final| 2012-09-10 Título Título próprio| Escritura de compra de foro que faz Diogo Velho Dimensão e suporte Dimensão| Suporte| 2 bifólios + 1 fólio Caderno Âmbito e conteúdo Âmbito e conteúdo| Escritura de compra de foro que faz Diogo Velho, da Quinta do Bairro, a Gonçalo Fernandes e sua mulher Maria Gonçalves, do lugar do Pinheiro, freguesia de Silvares, de cinco medidas de meado e três de milho, em 20 de março de 1597. Idioma/Escrita Português Cota Cota original| Cota antiga| Cota provisória| Bairro Bairro_05 Tipologia informacion Escritura de compra de foro Assunto Assunto| Património| Entidade| Escritura de compra de foro Quinta do Bairro Diogo Velho / Manuel Peixoto Vilas Boas e Teodósia Teresa Ribeiro Pinto de Sousa Caraterísticas físicas Caderno cosido, com último fólio posterior com sumário. Caraterísticas físicas e requisitos técnicos| Manuscrito Técnica de registo| Papel Material de suporte| Mau Razoável Bom x Muito Bom Ótimo Estado de conservaç Notas gerais Observações| O documento inseriu-se em Secção Pinto Sousa Peixoto Vilas Boas, subsecção Manuel Peixoto Vilas Boas e Teodósia Teresa Ribeiro Pinto de Sousa – 06.01.01[SubsistemaPSRO?], considerando que a Quinta do Bairro passou para a posse da família aquando do casamento destes. Possui no último fólio sumário posterior com a seguinte anotação: "Escriptura de compra q.e fez Diogo Velho da Q.ta do Bairro a Gonçalo Fernandes e m.er Maria Gonçalves do Lugar do Pinheiro Freg.ª de Silvares de cinco medidas de meado tres de milho./Bairro” ccli O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO - o modelo sistémico 25. Preservação – Folha de registo de dados de conservação de documento cclii O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO - o modelo sistémico ccliii O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO - o modelo sistémico 26. Preservação – Imagens do tratamento de conservação e do respetivo registo de documento – registo| limpeza| conservação| acondicionamento Limpeza Conservação Acondicionamento ccliv O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO 4. Anexos |iconográfico e documental - Genealogia a) Transcrição de livro genealógico manuscrito Normas aplicadas na transcrição: 1 - Transcreveram-se os documentos em linha contínua, assinalando-se as mudanças de linha com um traço oblíquo e o final de fólio com dois traços oblíquos, seguido de identificação no número do fólio; 2 Respeitou-se, sempre, a morfologia do texto, mantendo-se a separação original dos parágrafos; 3 - A foliação vai assinalada à esquerda, no início de cada fólio. O verso do fólio é indicado pela letra v.; 4 - Respeitou-se a grafia dos documentos e conservou-se a pontuação original, tanto na localização como na forma; 5 Tudo o que resultou da interpretação do transcritor, devido a ilegibilidade do texto, foi colocado entre [ ]. Quando se tornou de todo impossível perceber o conteúdo devido a ilegibilidade, falta ou mau estado do suporte, utilizou-se [?]. Livro manuscrito do arquivo Casa do Porto | Cofre 1_preto * Anotações do actual proprietário João Maria Cabral Peixoto de Magalhães * Inscrições a lápis [2 fólios em branco] [1 fólio cortado] fólio 1 [numerado] Família da Casa do Porto em Santa Margarida/ N’um titulo antigo da dita casa acha-se o seguinte: Diz Pantaleão Pinto Ribeiro, Capitão-mor n’este concelho de/ Louzada e morador na quinta do Porto, que, fora habilita/ ção de uma nobreza e pessoa, lhe he necessário justificar/ como he filho de Pantaleão Ribeiro e Leonor Pinto, sua mu/ lher, neto de Duarte Ribeiro e sua mulher, bisneto de Pedro/ Ribeiro e sua mulher, moradores todos que são e foram/ n’este concelho de Louzada; e por parte de sua mai he/ neto d’ Amador Pinto e sua mulher e sua mulher Philipa Borges,bis/ neto de Gonçalo Rodrigues Pinto e terceiro neto de Ruy/ d’Oliveira Pinto, filho que foi ligitimo de António de Sou-/ za d’Amarante, Senhor que foi d’este concelho de Lou-/zada e da jurisdição d’elle; isto por linha direita e/ todos de ligitimo matrimónio, sem, entre os ditos seus/ avós e bis-avós, haver bastardia, os quaes todos, as/ sim, por parte de seu pai como por parte de sua mai,/ rellataram à Lei da nobreza com seus creados, ca-/ valos as suas e egoas fantis, como elle supplicante/ também se trata; todos são christãos velhos de todos os/ quatro costados sem n´elles haver raça de mouro, ju-/ deu ou mulato, e he dos verdadeiros: Ribeiros, Mei-/ relles, Borges, Barretos, Pintos e Souzas, que n´estes reinos/ são Fidalgos e [sons] taes se tratavam sempre os ditos/ seus avós, sendo Fidalgos e Senhores de terras. Pede a V./ M.cê lhe pergunte testemunhas e do que disserem lhe/ manda passar instrumento em modo que faça fé./ E. R. M.cê = Despacho: Pergunte-se as testemunhas e porque/ todas se lhes passe o instrumento que pede. Lozada 25/ de Junho de 1649. Souza = segue-se n´este titulo o depoimento das testemunhas, que provaram o allegado =/ a esta Pantaleão Pinto Ribeiro, Capitão-mór de Louzada, comar-/ca de Barcellos, passou o Conde d. Francisco de Souza, do/ Concelho d’Estado e Guerra, Governador das armas do/ Exercito e provincia d’Entre Douro e Minho, num attestado/ em que certifica que em tudo que o encarregou, do serviço/ de Sua Magestade, o encontrou sempre pronpto, padecendo,//fólio2 para não faltar, muito trabalho e moléstia, pelo que o julga/ muito merecedor de toda a honra-/ --------/ Em 24 de Junho de 1686 foi por El-Rei nomeado Cavalleiro/ da Ordem de Christo Manoel Pinto de Souza, o qual foi/ armado em 27 de Sbr.º [Setembro] do mesmo anno./ ------/ Em 3 de Março de 1698 foi por El-Rei feita mercê, a Alexan-/ dre Pinto de Souza, de o nomear por Escudeiro Fidalgo/ e justamente Cavalleiro Fidalgo da Casa Real./ -----/ Em manuscripto antigo lê-se o seguinte: Copia tirada dittão/ h.º C.º f. 351 = António de Souza d´Amarante foi um homem/ honrado, morador no concelho de Louzada, junto a/ Unhão: casou com Brites Pinto e houv a Ruy d’Oliveira/ Pinto – Ruy d’Oliveira Pinto, cclv O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO - o modelo sistémico filho d´este, morou no Porto/ de Santa Margarida concelho de Louzada. Casou com/ Isabel Juzarte, filha de Manoel Juzarte, e houve a Gon-/ çalo Rodrigues Pinto. Gonçalo Rodrigues Pinto, filho/ d’ este, sucedeu na quinta de seu pai: casou com/ Leonor Vieira, filha d’ Antonio Rodrigues Vieira e de sua/ mulher Maria da Folha, filha de Fernão da Folha no/ dito concelho de Louzada; e o dito Antonio Rodrigues/ Vieira, foi filho de Nuno Rodrigues, que morou no/ Porto nas Congostas, o qual Nuno Rodrigues foi também/ pai d’Isabel Nunes, mai de Chatarina Cubas, mai de Ma-/ noel Ferraz Cubas e de Manoel da Camara; e o dito Gon-/ çalo Rodrigues Pinto teve a Amador Pinto, que casou/ na quinta de São João de macieira no concelho d’Unhão/ com Philipa Borges, filha d’Henriqe Borges e de sua mu-/ lher Margarida Gonçalves, da qual teve Gonçalo Pinto Bor-/ ges ou d’Oliveira, que foi Capitão-mór d’Unhão./ Hé aqui o manscripto. Temos a acrescentar que os des-/ cendentes da casada de São João de macieira são a família/ de Juste em São Fins, que tomava, há annos, em dous meni-/ nos, bis-netos de Carlos Vieira, do Porto, por seu pai, e em/ uma Thia solteira.// fólio 3 Amador Pinto, filho de Gonçalo Rodrigues Pinto , Fidalgo/ Escudeiro, casado em São João de Macieira, teve a Gon-/ çalo Pinto Borges e a Leonor Pinto; esta casou com/ seu primo Pantaleão Ribeiro na dita casa do Porto/ e tiveram a Pantaleão Pinto Ribeiro, Capitão-mór de / Louzada. Este teve duas filhas: Antónia Pinto da/ Fonseca e Maria Pinto dos Reis. Esta casou na quin-/ta de Campos, freguezia de São Vicente, do dito concelho,/ com João de Mendonça Barboza. Celebrou-se escriptu-/ ra de dote e casamento na quinta do Porto no dia/ 11 de Julho de 1669. Os sucessores d´estes são a família/ de Segade em Bustêllo, da qual e da do Porto em Santa/ Margarida aquellas bis-avós eram irmãas./ Quazi dous annos depois, isto é: no dia 15 de Junho/ de 1671, na dita quinta do Porto, se celebrou a escriptu-/ ra de dote e casamento d’ Antonia Pinto da Fonseca/ com Manuel Peixoto Villas Bôas, filho d’ Antonio/ do Valle Peixoto e Victoria de Villas Boas, da casa e/ quinta de Carvalho d’Arcas, freguesia de São Pedro/ de Polvoeira, Termo de Guimarães; acompanhavam,/ n’aquelle acto, o esposado, seu irmão, senhor da casa/ de seus pais, Alexandre do Valle Peixoto, e seu thio,/ d’ambos, o R.do Luciano Villas-Bôas, Abbade da sua/ freguezia de Polvoreira. Segiu-se o recibemento,/ e casou o dito noivo a ser senhor da casa do Poro, e também Capitão-mór do dito concelho de Louzada/ por desistência de seu sogro Pantaleão Pinto Ribeiro./ No mencionado manuscripto lê-se o seguinte: Ribeiros, Valles,/ Peixotos. Hão tomo 6.º f.s 324. André Ribeiro casou com Ca-/ tharina dos Guimarães e teve a André Ribeiro que casou/ com Margarida do Valle, filha de Duarte Vaz, o d’Arca,/ e sua mulher Violanta Peixoto, filha de Pedro de Car-/ valhães em seu titulo, e teve a Antonio do Valle Peixoto,/ que casou em Braga com Margarida Vaz, irmã de Lu-/ cianno Villas-Bôas, Abbade de São Pedro de Polvoreira,/ junto a Gimarães, e teve: Alexandre do Valle Peixoto,/ Manoel Peixoto e Jozé do Valle Peixoto. Alexandre do Valle// fólio 4 Peixoto, filho do sobredito, casou em Braga seu successor/ casou segunda vez em Guimarães com Paula de Gui-/ marães, filha do Doutor Antonio de Moraes e de sua/ mulher Brites de Guimarães, e teve a D. Brites, mulher/ de Luiz Brandão Pereira de Lacerda, do Porto, e Manoel/ Peixoto Villas-Bôas; este veio casar ao Porto de Santa/ Margarida com Antonia Pinto da Fonseca, filha do/ Capitão-mór Pantaleão Pinto Ribeiro e teve a Manoel/ Peixoto Villas-Bôas, Antonio Peixoto e uma filha, D./ Maria Peixoto./ Posto que na sobredita copia se lêa que manoel Pei-/ xoto Villas Bôas era filho de Alexandre do Valle Peixoto/ e de Brites de Guimarães não he isso verdade, porque, como/ dissemos, era filho d’Antonio do Valle Peixoto e de Victoria/ de Villas-Bôas, irmã do R. do Lciano Villas-Bôas, Abbade/ de Polvoreira, e não Margarida Vaz, como ali se lê;/ defeitos estes que acontecem a quem escreve confia-/ do ó em simples informações sem outros funda-/ mentos mais refinos, contudo, apezar d’alguns/ defeitos que ali se acham, he verdade que D. Brites/ era irmã do dito Capitão-mór Manoel Peixoto Villas/ Bôas, e nem a família da Torre da Marca ignora/ esta verdade, como se collga d’uma carta escripta/ por D. Anna Jozé de Portugal Brandão, da casa da/ Costa, em 1 d’Agosto de 1824, ao representante da/ família do Porto de Santa Margarida, e na qual car-/ ta o trata por primo./ Tornando ao nosso assumpto digamos que o dito Capitão/ Mór Manoel Peixoto Villas-Bôas teve: Manoel Peixoto Villas/ Bõas, Antonio do Valle Peixoto e D. Maria Peixoto. Antonio/ do Valle Peixoto casou na casa e quinta de Fundo villa/ em Jugueiros, concelho de Felgueiras, e teve a Manoel Hen-/ riques Peixoto (que não devemos equivocas com outro/ assim chamado da dita casa do Porto e primo d’este)./ Iguais José Peixoto, seu filho, não tendo filho varão,/ dotou a sua casa a uma filha para casar com o //fólio 5 successor dos senhores Baganças de Cêtte. O primogenito/ Manoel Peixoto Villas-Bôas foi casar à quinta do Bairro/ em Alvarenga do dito concelho de Louzada com D./ Theodora Thereza, e por isso passamos agora a descre-/ ver a família d’esta casa:/ Família da Casa do Bairro na freguezia d’Alvarenga/ João Manoel e sua mulher Martha Nunes tiveram uma/ filha Margarida Nunes, que casou com o capitão Gon-/ çalo Fernandes de Souza e tiveram a Maria Nunes/ de Souza, Clara Nunes de Souza e Margarida Nunes./ Maria Nunes de cclvi O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO - o modelo sistémico Souza casou na quinta de Baceiras/ com Jeronymo d’Oliveira da Rocha. Clara Nunes/ de Souza casou com o capitão Manoel Nunes/ da Cruz em Silvares e Margarida Nunes casou com/ Manoel Gonçalves em Guimarães./ Os ditos capitão Gonçalo Fernandes de Souza e/ sua mulher Margarida Nunes reservaram a sua/ casa do Bairro para dotar por morte, e ficando viu-/ va Margarida Nunes do dito seu marido e sendo-o/ já também aquella dita filha Maria Nunes de Souza,/ em Baceiras, dotou então a sua casa à sua neta/ Jacintha de Souza, filha d’esta, para casar com o/ Dr. Manoel Pinto de Souza, Professo na Ordem de Chris-/ to, da casa da Seara em Cahide, concelho de Santa/ Cruz. Celebrou-se a escriptura de dote e casamen-/ to na casa de Baceiras no dia 9 d’agosto de 1670./ Vieram os ditos noivos para a sua casa do Bairro e ti-/ veram a Ricardo Pinto de Souza, Jeronymo Ribeiro/ d’Oliveira, D. Theodora Thereza de Souza e D. Isabel de/ Souza. Ricardo Pinto de Souza casou na casa de Villa/ Nova de Sande, termo de Guimarães, com D. Anna Michae-/ la da Silva, e estando casado alguns annos e sem/ filhos dotou a dita sua casa do Bairro a sua irmã D./ Theodora para casar com Manoel Peixoto Villas-Bôas,/ filho do Capitão-mór Manoel Peixoto Villas-Bôas,/ filho do Capitão-mór Manoel Peixoto Villas-Bôas e/ D. Antónia Pinto da Fonseca, da casa do Porto de San-/ ta Margarida. Celebrou-se a escriptura de dote no// fólio 6 dia 28 de Fevereiro de 1720, isto com algumas reservas/ para elle dotador e para os dous irmãos, o R.do Jerony-/ mo Ribeiro, Reitor da sua feguesia d’Alvarenga, e D./ Izabel de Souza, solteira, e mais com a condição/ que, se elle dotador tivesse filhos de ligitimo matri-/ mónio, então lhe não havia por dotada a dita casa/ e um tal caso lhe daria cinco mil cruzados e volta-/ ria aquella e suas pertenças a elle dotador ou a/ seus filhos, o que se não verificou./ Vieram os ditos noivos na casa do Bairro e ahi veio/ ser seu jubilo Lourenço Philipe da Rocha, de Baceiras, órfão que ficou de seus pais, e ahi se conservou na com-/ panhia de seus thios até chegar à edade de poder gover-/ nar a sua casa, que o ditto seu thio lhe administrou/ durante a sua menoridade: residiram aqui até/ que passaram à dita sua casa do Porto e ficou aquel/ la sem vida e sem representação, assim como tambem/ depois a de Baceiras, que, por fallecimento de Louren-/ ço Phillipe sem sucecessão, passou por testamento,/ a seu primo Manuel Henriques Peixoto, apesar da con-/ testação que teve com José Peixoto de Luzim./ Em algumas escripturas antigas em que figuravam/ as duas viúvas Margarida Nunes e sua filha Maria/ de Souza Nunes a chamal-as descriptas com o dis-/ tinctivo de: Senhoras Donas víuvas: e por isso me-/ chando agora de lingoagem dizemos que no testa-/ mento com que falleceu D. Margarida Nunes é/ suistituido herdeiro da sua tença seu neto o R. do Gon-/ çalo de Souza d’Oliveira, Reitor d’Alvarenga e irmão/ de D. Jacintha, e depois d’elle foi Reitor o R.do Jeronymo/ Ribeiro, seu sobrinho e filhodáquella./ Manoel Peixoto Villas Bôas e sua mulher D. Theodora/ Thereza tiveram dous filhos: Manoel Henriques Peixo-/ to Villas Boas e Jeronymo Peixoto; este viveu e morreu/ solteiro; aquelle casou na casa da Ribeira com D./ Mariana Luiza da Cruz, filha d’Antonio Pinto Ribei-/ ro e D. Clara Freire da Cruz, irmã do R.mo A. Fr. Ma-// fólio 7 noel da Cruz, Monge de S. Bernardo, Bispo do Maranhão/ e transferido para a cidade de Massamá, onde/ foi crear aquella cathedral e ter a honra de ser/ seu primeiro Prelado./ Estes Manoel Henriques Peixoto Villas Boas e D. Mariana/ Luiza da Cruz tiveram dous filhos o R.do Alexandre/ Pinto Peixoto Villas Boas e Manoel Pinto Peixoto Villas/ Boas e seis filhas que todas viveram com seu/ irmão P.e na casa do Porto, onde tinham dote ou/ reserva e onde, com aquelle seu irmão, morreram/ solteiras. Chamavam-se D. Umbolina, D. Mónica,/ D. Leocadia, D. Genoveva, D. Maria e D. Anna./ Por fallecimento do R.do Manoel Pinto Ribeiro, da casa da/ Ribeira, passou seu sobrinho Manoel Pinto Peixoto Villas/ Boas a estabelecer-se na dita casa, por assim o/ deixar ordenado o dito seu thio em seu testamento./ Aconteceu fallecer o Capitão-mór Manoel Joaquim/ da casa da Lama, e foi o dito Manoel Pinto Peixoto/ um dos três que a Câmara ellegeu e o que foi com-/ firmado e com elle são três os Capitães-mores,/ de sua família. Cuidou logo no seu casamento e se ajus-/ tou com a Ill.ma D. Joanna Ritta Cardozo Pereira de Macedo/ Portugal e Silva, da cidade de Guimarães, menina educam-/ da no convento de Santa Clara da dita villa, orfá de seus/ pais Paulo Cardozo de Macedo Portugal, Professo na Ordem de/ Christo, e de sua mulher D. Clara Cândida Ritta da Silva/ o que se ajustou com Francisco Jozé Fernandes Sil-/ va, Professo na Ordem de Christo e Sargento-mór das/ Ordenanças do termo da villa de Guimarães, avô e tu-/ tor da dita Senhora. Celebrou-se a escriptura de dote/ na casa de Sá, freguesia de Santa Eulália de Barrozas, no/ dia 9 de Junho de 1796, na presença dos Ill.mos Francisco Joaq.m/ Moreira de Sá, Fidalgo da Casa Real, Professo na Ordem/ de Christo, e o R.do Joaq.m J.é Moreira de Sá, Cónego Magistral/ da Collegiada da villa de Guimarães, pessoas muito/ interessadas n’esta alliança pela amisade que tinham/ com as duas famílias. Seguiu-se pouco depois a// fólio 8 solennidade do matrimónio, estando sempre a Im.a Noiva no/ convento e recebendo ahi as visitas do esposado, de seu irmão/ e irmãs, brindes recíprocos e cclvii O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO - o modelo sistémico todas as demonstrações de/ prazer e satisfação que se custumam practicar em semelham-/ tes ocasiões; finalmente passado n’isto algum tempo e exi-/ gindo o esposado que a Im.ª Noiva sahisse do convento e viesse/ para a sua companhia, decllarou ella então que nunca/ fôra de sua vontade o estado de casada e que se/ tinha assumido fôra pela violência manifesta com que/ o seu avô e tutor extorquiu o seu consentimento. Foi esta/ questão a juizo e julgando-se nullo o matrimonio passou/ o dito Capitão-mór Manoel Pinto Peixoto a segundas/ nupcias, como adiante veremos. Ora quem não disia/ que uma tal dissolução de matrimonio havia de ser/ uma pedra d’escandalo e motivo d’eterna aversão en-/ tre os supostos noivos? Mas não foi assim, como se/ colliga de algumas cartas escriptas por aquella Im.ª/ ao dito Capitão-mór, depois que este passou a segun/ das nupcias, e nas quaes ella o trata com respeitos a/ amisade./ Passou o dito Capitão-mór Manoel Pinto Peixoto Villas/ Bôas a segundas nupcias com D. Marianna Peixoto/ de Souza Freire, filha de Manoel José Pinto de Souza,/ Capitão de Milicias do Regimento de Basto, reformado,/ e Sargento-Mór das Ordenanças do dito concelho de/ Louzada, e D. Custódia Maria de Moraes Souza Freire,/ da casa da Costilha, da mesma freguezia de Christellos/ e concelho. Vivendo estes consortes com muita satisfa-/ ção alguns annos acconteceu morrer a dita senhora/ sem filhos. Lamentando toda a família a falta de / successão casou o dito passados alguns annos com sua/ cunhada D. Anna de Souza Freire Peixoto, e ouvindo/ seus os votos d’esta familia concedeu-lhe o desejado/ beneficio de abundante successão com o nascimen-/ to dos filhos que aqui vão descriptos conforme/ o ordenado seu nascimento; a saber:/ Filhos// fólio 9 1.º D. Maria Amália Peixoto de Souza Villas-Bôas, no 1.º de Janeiro de 1814/ 2.º Manuel Pinto Peixoto de Souza Villas-Bôas, em 8 de Janeiro de 1815/ 3.º José Peixoto de Souza Villas-Bôas, em 10 de Março de 1817/ 4.º D. Mariana Peixoto de Souza Villas-Bôas, em 8 de Abril de 1820/ 5.º D. Emília Julia Peixoto de Souza Villas-Bôas, em 19 de Setembro de 1821/ 6.º D. Anna Augusta Peixoto de Souza Villas-Bôas, em18 de Junho de 1823/ 7.º D. Margarida Peixoto de Souza Villas-Bôas, em 1824/ 8.º D. Gertrudes Peixoto de Souza Villas-Bôas, em 1827/ 9.º D. Francisca Peixoto de Souza Villas-Bôas, em 1828/ ----/ D. Anna de Souza Freire Peixoto casada com o Capitão/ mór Manuel Pinto Peixoto Villas-Bôas, era filha de Ma-/ nuel Jozé Pinto de Souza, da casa da Costilha, como disse-/ mos, e de D. Custodia Maria de Moraes Souza Freire,/ filha de Gaspar de Souza Freire e D. Clara Maria/ de Moraes, que succedeu na casa de seus pais, não/ teve irmãos: o R.do Zeferino de Souza Freire, Francisco Jozé/ Freire e Manoel de Souza Freire; estes dedicaram-se/ ao negocio na praça de Lisboa, onde adquiriram gran-/ de credito e reputação. Francisco Jozé Freire viveu e/ morreu solteiro ainda novo; a sua herança extraviou-/ se em grande parte, capeado este furto com um tes-/ tamento que se julgou nullo depois de muitos annos/ de questão em juizo, e ainda assim mesmo veio a per-/ tencer a cada um de seus sobrinhos Jozé Pinto de Souza/ Freire, António Pinto de Souza Freire, e D. Anna de / Souza Freire a quantia de vinte e sete contos qui/ nhentos noventa e um mil quinhentos quarenta e/ cinco reis./ Manoel de Souza Freire, Commendador na Ordem de/ Christo, falleceu com testamento no dia 12 de Setembro de 1838./ Instituio por seus herdeiros, do remanescente da sua/ herança, depois de satisfeitos os avultadissimos legados,/ do dinheiro em caixa pertencer a cada um a quantia/ de trinta e oito contos quinhentos oitenta e sete mil/ e quinhentos reis.// fólio 10 Manoel de Souza Freire foi um homem verdadeiramente/ grande, pio, generoso e caritativo. Elle soube conciliar/ a amisade e estima dos grandes, como o Marquez de/ Borba, um dos Governadores do Reino na absencia de/ El-Rey, Conde de São Payo e outros. Teve particular amisa-/ de como Desembargador do Paço e Secretario d’Estado,/ João de Mattos V.os Com.cos Barboza Magalhães, e por isso lhe/ doou a sua quinta do Campo Grande, prata e todo o mo-/ vel da dita casa e foi o primeiro nomeado para seu/ testamenteiro. Em as necessidades do Estado con/ tribuio sempre com mão larga; erigio templos, socor-/ reu pessoas e familias necessitadas e toda a sorte/ de pobres, isto em vida, mas em seu testamento que/ contemplação pelos seus amigos, creados e familia/ e todos aquelles que o serviram! Os religiosos pobres/ as casas da Mizericórdia e hospitaes, os infelizes ex-/ postos, as donzellas pobres, as afilhadas e comadres/ pobres, finalmente todos os pobres de Lisbôa e da fre/ guezia da sua naturalidade: os avultados lega-/ dos do seus testamento são uma prova evidente da/ sua grandeza d’alma./ Voltando à familia de Baceiras diremos:/ cclviii O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO - o modelo sistémico Que em Janeiro de 1617 foi concedido ao Capitão Jero-/ nymo d’Oliveira da Rocha, d’esta casa, pôr um ta-/ burno seu na capella-mór do convento de Bustello/ para ali se ajoelharem sua mulher e filhas, visto/ serem pessoas nobres. Consta isto de documento original./ Jeronymo d’Oliveira da Rocha, da casa de Baceiras, do conce-/ lho de Penafiel, foi nomeado capitão de um das companhias/ do terço d’Infantaria auxiliar, de que era Mestre de Campo./ Duarte Carneiro de Menezes, por carta regia de 27 de Setembro de/ 1703 assignada por El-Rei D. Pedro em que mandava ao / Conde da Atalaya, Governador das Armas da Provincia/ do Minho, que depois de prestar juramento lhe deixe posse./ N’um attestado passado por Antonio Henrique Teixeira, Sar-/ gento-mór de um dos terços d’infantaria auxiliar, certi-/ fica-se que este capitão Jeronymo d’Oliveira da Rocha,// fólio 11 se desempenhou sempre em honra e valor na guerra/ contra a Galliza no sitio de Verdoejo em São Fins perto de/ Valença em maio de 1704. Há mais quatro attesta-/ dos é um certificado, passado por vários Militares,/ de que este capitão cumpriu sempre bem com toda/ a Honra a seu cargo./ Este capitão passou, em 4 de de Setembro de 1720, a seu requeri-/ mento, para o terço da guarnição do Porto./ -Voltemos a Manoel Pinto Peixoto Villas-Bôas-/ Em 19 d’ouctubro de 1795 a Rainha Constando-lhe estar va-/ go, por obito de Manoel Joaquim Pinto Coelho, o Posto de Capi-/ tão-mór das Ordenanças do concelho de Louzada, comar-/ ca de Barcellos, e que na Camara do mesmo concelho/ e na conformidade do Regimento do Senhor Rei Dom Se-/ bastião, sempre mandado observar nas terras do dito/ Serenissimo Estado e Casa de Bragança, ficou com/ uitos votos, eleito para o mesmo Posto Manoel Pinto/ Peixoto Villas-Bôas, a ual pelas provas e mai informa-/ ções que d’elle teve he constava exceder em mereci-/ miento para Ella o provêr no mesmo Posto, para o qual em/ primeiro logar Lhe foi proposto e esperar que das coisas/ do Seu serviço de que fôr encarregado dê a completa sa-/ tisfação que d’elle confia Houve por bem Fazer mercê/ ao dito Manuel Pinto Peixoto Villas-Bôas de o nomear e confirmar no referido Posto de Capitão-Mór das Ordenanças do concelho de Louzada./ Em 9 de lobr.º de 1802, pelo cartorio do escrivão Manoel Bar-/ boza Brandão, de Louzada, requereu o mesmo Ma-/ noel Pinto Peixoto Villas Bôas o que segue:/ Sñr. Juiz do concelho de Louzada. Diz Manoel Pinto Pei-/ xoto Villas Bôas, Capitão-mór d’este concelho, que, para/ certos requerimentos que tem, percisa justificar com/ testemunhas fidedignas os itens seguintes: Que elle/ justificante gosa por si e seus antepassados de antiga nobreza, sendo seus pais e avós já reconhecidos/ por pessoas qualificadas e por dgnos vassallos// fólio 12 portuguezes, assim como seu bis-avó foi Capitão-mór d’este/ mesmo concelho e seu Avô e seu Pai serviram os cargos no-/ bres no mesmo concelho: Que elle justificante, nem ne-/ nhum de seus maiores, cometteram, por bond.e de Sy, crime/ de lesa Magestade divina e humana, nem ainda outtro/ algum crime, de que lhe resultasse infamia, antes se/ tem conservado sempre e adiantado a mesma nobreza he-/ reditaria: Que elle justificante, assim como também os/ mesmos seus maiores, se tractaram à Lei da nobreza/ foi preferido ao posto do Capitão-mór, que desempenha: / Que o mesmo just ificante tem uma bôa casa que o fornece/ de rendimento para conservar independencia e o mesmo/ tratamento nobre que tem, o que é publico e notorio/ Por tanto P.a V. M.cê, Sñr. Juiz d’este concelho, se digne admittir/ a justificar o referido, mandando distribuir esta e que o/ escrivão, a quem tocar, cite o Procurador do mesmo concelho/ para vir sês jurar testemunhas e contradictal-as parecen-/ do-lhes, e depois lhe mandará dar seu instrumento de/ justificação. E. R. M.cê --- Perguntadas testemunhas escorada/ a seguinte sentença: Visto o que forão as testeminhas inqui-/ ridas a suplica f.º 2 Foi plenamente justificado o dedu-/ zido na mesma e decreto judicial, e mando se dê as justifi-/ cante instrumento querendo-o para requerer com elle o que lhe convier; e pague o mesmo as custas ex-causa/ em que o condenno. Louzada, dezembro 9 de 1802. Antonio/ Ribeiro-/ Em 14 de lobr.º de 1804 e por Decreto do Princepe Regente de/ 21 d’abril do mesmo anno e despacho da Junta da Serenissima/ Casa e Estado de Bragança de 14 de maio do mesmo anno,/ o Princepe Regente D. João fez mercê a Manoel Pinto Pei-/ xoto Villas-Bôas, Capitão-Mór das Ordenanças do/ concelho de Louzada, dos officios de Escrivão da/ Camara, Almotaçaria e Direitos Reaes do mesmo/ concelho.// fólio 13 José Monteiro Guedes de Vasconcellos Mourão, Fidalgo/ Cavalleiro da Casa de Sua Alteza Real, Sargento Mór/ de Cavallaria e Ajudante de Ordens do Ex.mo e R.mo Sñr./ Bispo do Porto, Governador do Reino de Portugal f./ Attesto que Manoel Pinto Peixoto Villas-Bôas, Capitão/ Mór do concelho de Louzada, na feliz restauração/ d’este reino, quando o general francez Loison quiz/ invadir a provincia do Minho e disipindo-se a esta/as, cidade do Porto, apromptou-se com muita diligen-/ cia e actividade com as suas Ordenanças, logo/ que recebeu as minhas ordens, nos pontos que eu lhe/ determinei por me achar auctorisado pela Junta/ do Supremo Governo, instituida n’esta mesma/ cidade, para o commando das Ordenanças e/ de paga d’aquellas comarcas; mostrando o dito/ Capitão-Mór muito zêlo e efficacia em cumprir/ todas as ordens tendentes à defeza do Estado e/ do restablecimento do feliz Governo do Princepe/ Nosso Senhor. Outro sim attesto que achando-se/ ao ditas cclix O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO - o modelo sistémico suas Ordenanças, que passavam de qui-/ nenhtos homens armados, faltas de mantimentos,/ elle os comprou e lhes deo de comer dous dias á/ sua custa, mostrando sempre em tudo ser um/ zeloso e fiel vassalo do Princepe Nosso Senhor./ e por assim ser na verdade e esta me ser pedida/ a passei e assignei hoje. Porto seis d’ouctubro de 1808./ Jozé Monteiro de Guedes de Vasconcellos Mourão – Reconhecido por tabelião./ --Sendo bem conhecidas as distinctas qualidades, que/ fazem a Il.ª tão merecedor, não se podiam excusar/ de lhe recahir quaesquer nomeações de commando/ que mais distinguissem a Il.ª e mais interessase ao/ bem da Religião ou da Patria, ao do Nosso Amado/ Princepe e ultimamente a cada um de nós, é por tanto/ que eu abraçando tão dignas informações, como Il.ª/ tem sabido ganhar da opinião publica, o convido e/ nomeio para commandar uma das subdivisões// fólio 14 das brigadas conthendas na septima do meu commando/ Afim de que Il.ª na intelligencia das instruções appensas/ a inspecime sem perda de tempo, a instrua e a ponha/ em vigia para com ella obrar conttra o inimigo, como/ convier e serão os seguintes povos aquelles que, pela affei-/ ção que Il.ª lhes saberá merecer, pela fidelidade e pa-/ triotismo de tão boa gente, defendam numa causa que/ traz de sua natureza digo de sua origem quantos obje-/ ctos ha mais sagrados. Espero por todos estes respei-/ tos e peço que cada das pessoas contheudas/ no seu commando haja firme tenção, remião e cora-/ gem para que o inimigo se não aposse de novos lares,/ de nossas inocentes familias e até de nossas vidas./ Povos do seu commando são os seguintes: Concelho de/ Louzada – Concelho de Aguiar de Souza – Concelho de/ Cêtte – Honra de Baltar –Honra de Louredo – Honra/ de Sobroza – Couto de Ferreira – Honra de Paços – Honra/ de Frazão. Quartel General do Porto 21 de fevereiro de/ 1809 – Caetano Joze Vaz Parreira. Brigadeiro Com.te inte-/ rino das Armas – Reconhecido por Tabellião./-------------/ Procedendo-se a um recrutamento geral de todos os/ cavallos da comarca de Louzada por ordem do Gene-/ ral d’esta provincia Manoel de Souza Raivozo, Tenen/ te do sexto Regimento de Cavallaria, achou capaz de/ serviço num cavallo de cincoenta e seis pollegadas, de/ sete annos, pertencente a Manoel Pinto Peixoto Villas-Bôas./ Capitão-Mór do concelho de Louzada, e foi avalia-/ do em tresentos mil reis, o qual cavallo o mesmo/ Capitão-Mór já o tinha offerecido ao Ex.mo General/ Silvaeira para o mesmo serviço pelo muito annos, pa-/ triotismo e lealdade que tinha ao seu amavel Princepe/ e que desejava ter mais para gratuitamente offerecer/ para o mesmo serviço. Assignado pelo dito Tenente,/ Juiz vereador, que servia de Juiz de Fora d’esta villa,/ e alvaitares em Barcellos a 23 de Junho de 1809. Re-/ conhecido por tabellião.// fólio 15 Attesto o supplicante Manoel Pinto Peixoto Villas-Bôas/ Capitão-Mór das Ordenanças de Louzada, se tem sem-/ pre portado no Real serviço com conhecido zêlo e/ actividade, sem nota alguma no seu comportamento./ Quartel de Guimarães 16 de Setembro de 1811. Pedro Cardozo de/ Menezes Barreto. Com.e da primeira Brigada d’Orde/ nanças. Reconhecido por tabellião./------------------/ Attesto ser verdade tudo o allegado em cuja diligen-/ cia o supplicante, Capitão-Mór de Louzada, prestou/ seus officios com a maior actividade e zêlo, não/ se poupando a trabalho, nem encommodo, e su-/correndo d’esta forma para a boa ultimação da/ mesma diligencias; e para constar onde convier/ passei a presente. Penafiel 22 d’agosto de 1814. Bento/ Jozé de Macedo Araujo e Castro. Juiz de Fóra – Reconhecido por tabellião/---------------------/ Diz Manoel Pinto Peixoto Villas Bôas, Capitão-Mór do/ concelho de Louzada e morador na sua casa e/ quinta da Ribeira, freguezia de Santo André de/ Christellos, Bispado do Porto, que elle supplicante,/ para requerimentos civeis a beneficio seu, percisa/ que o R.do Abbade da freguezia de Santa Margarida/ de Louzada, V.e da segunda parte do Souza e Torrei/ ra d’este Arcebispado Primaz lhe passe por certi-/dão, dos tombos e livros da sua igreja, tudo que/ diz respeito à antiguidade e nobreza da casa do/ Porto da dita freguezia, e tambem da casa do Bair-/ ro na freguezia d’Alvarenga, em que vivessem seus pais/ a antecessores. P.e a Il.ª mandar passar a dita attestação/ em termos que faça fé. E. R. M.cê atteste-o que constar/ Vaz = Ruberto Antonio Freire, Abbade da Parochial/ Igreja de Santa Margarida de Louzada do Arce-/ bispado de Braga Primaz: Certifico e attesto/ que revendo os Tombos d’esta mesma igreja/ tudo em observância do despacho supra, n’elles/ achei os mais claros documentos da antiguidade// fólio16 e distincta nobreza das casas do Porto e do Bairro da mes-/ ma illustre familia, a saber: No tombo d’esta igreja/ feito no anno de mil quinhentos trinta e dois se acha/ uma Provisão regia, assignada pelo proprio punho/ do Senhor Rei de Portugal, enviada a Gonçalo Rodri-/ gues Pinto, characterisada com o nobre distinctivo/ de Escudeiro e Juiz actual d’ este concelho de Louzada,/ e que lhe confere poderes para proceder ao dito tombo./ Este Gonçalo Rodrigues era Senhor e morador na casa/ do Porto, sita n’esta mesma freguezia, como consta do/ dito tombo a folhas tres e setenta e tres. E dos estatutos/ d’esta freguezia, confirmados em o anno de mil seis/ centos e setenta e sete, se collige com evidencia a/ distinção e nobreza da dita casa do Porto, pela men-/ ção que n’elles se faz de tres campas de pedra na/ Capella-Mór da igreja parochial, que possuia o Ca/ cclx O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO - o modelo sistémico pitão-Mór Pantaleão Pinto Ribeiro, Senhor da dita ca-/ sa do Porto, já desde seus antepassados e de tempo/ immemorial, em attenção à nobreza e generosidade/ d’esta casa, sómente reservadas para os defuntos/ d’aquella família com total exclusão de outro al-/ gum cadaver; consta dos ditos estatutos a folhas/ dezasete. D’estas campas conservam ainda hoje o/ uso e posse. Outro sim d’outro tombo d’esta fre-/ guezia consta d’uma ProvisãoRegia, assignada/ pelo proprio punho do Senhor Rei de Portugal, no/ anno de mil seis centos e noventa, remettida dire-/ ctamente ao Doutor Manoel Pinto de Souza, Cavalleiro/ Professo na Ordem de Christo, morador, na casa do/ Bairro, freguezia de Santa Maria d’Alvarenga, em/ que lhe confere auctoridade para fazer o mesmo tom-/ bo, e na igreja parochial da sobre dita freguezia,/ d’Alvarenga, em que está situada a dita casa do/ Bairro, se acham outras duas campas, totalmen-/ te exemptas, da referida casa, em attenção à/ sua nobreza e distincção, tudo de tempos inmemo-/ rial. Alem de tudo isto acham-se no cartorio// fólio 17 d’ esta minha igreja imajes antiquissimas, muito an-/ teriores ao primeiro tombo aqui mencionado,/ em que se falla da dita casa do Porto em termos/ no mais sinergicos, que inculcão, com toda a/ evidencias a nobreza, antiguidade e distincção de que esta familia pasa de tempos subesimes/ a toda a lembrança. Trado consta dos sobreditos/ documentos, a que me reporto e em fé de verdade/ o assignei e passo (sendo necessario) aos Sanctos/ Evangelhos. Sancta Margarida de Lousada onze de/ março de mil oito centos e dezaseis. O Aff.e Roberto/ Antonio Freire./--------------/ Na igreja de Santo André de Christellos tem a casa/ da Ribeira duas sepulturas, junto à capella-mór,/ com inscripção no arco cruzeiro com letras dou-/ radas, que diz a quem pertenceu, e juntas com/ ao acima ditas sem a ter esta familia sete ja-/ zigos./----------------------/ Em 4 d’ouctubro de 1828 foram sequestrados, ao Capitão/ Mór Manoel Pinto Peixoto Villas-Bôas, todos os bens que ti-/ nha nos concelhos de Louzada e Penafiel, e em 8 de março/ de 1833 foram mandadas levantar taes sequestros co/ mo consta d’oito mandados passados por Jozé Anto-/ nio Corrêa da Costa Pereira hago, Corregedor e Provedor/ da cidade e comarca de Penafiel./ ---------------------- / Em 20 de Junho de 1829 na cidade de Penafiel a casas da/ Camara, aonde se achava o Dr. Antonio de Azevedo Lopes/ Serra, Corregedor e Provedor da mesma comarca, com/ o escrivão Joaquim Rodrigues da Cunha e Bernardino/ Antonio Barboza, também escrivão, foi à sua presença/ o Capitão- Mór, Manoel Pinto Peixoto Villas-Bôas, e depois/ de perguntado à culpa que lhe fora formada por des-/ leal ao partido d’ El-Rey Dom Miguel, e respondendo/ a tudo com dignidade foi pronunciado como re// fólio 18 belde e prezo na cidade de Penafiel e d’ahi transferido/ para as cadeias de Lamego, onde esteve, soffrendo fo-/ me, até que se romperam as linhas do Porto, tendo/ a principio estado, desde o sequestro até à prizão, no/ castello de Guimarães,d’onde lhe não era permittido sahir./ --------------------/ Em 9 de Junho de 1834, D. Pedro, Duque de Bragança, Queren-/ do conceder, em nome da Rainha, a Manoel Pinto Peixo-/ to Villas- Bôas, num testemunho de consideração, de que/ se torna merecedor por seu irreprehensível comporta-/ mento civil e politico e por sua inteligencia; qualidades/ estas plenamente justificadas pela favoravel opi-/ nião de seus compatriotas: Ha por bem, em nome/ da Rainha, nomeado Provedor do concelho de Lou-/ zada, comarca de Penafiel./ ----------/ A Camara Municipal do concelho de Louzada no Dis-/ tricto Administrativo do Porto:/ Attesta, para constar onde convier, que o supplicante/ Manoel Pinto Peixoto Villas-Boas, tendo administrado/ este concelho, pelo espaço de dous annos com pouca/ differença, primeiro na qualidade de Provedor e depois/ na de Administrador interiono d’elle, não consta que/ vexasse os povos em cousa alguma e menos lhe/ levasse emolumentos alguns dos competentes ao/ seu emprego; sendo certo que nunca exigio que a / Municipalidade lhe voltasse a gratificação, que, na/ conformidade da Lei, lhe pertencia receber pelos ren-/ dimentos do concelho, nem ordenado para Escrivão/ e Amannenses, ou outro algum costeamento da sua/ respectiva secretaria. Louzada em sessão de Camara/ de 9 de Abril de 1836. Assignado e reconhecidas as assignaturas por/ tabellião.-------/ Em 5 de dezembro de 1836 e por Decreto de 28 de novembro/ do mesmo anno, assignado por Manoel da Silva Passos,/ Houve Sua Magestade Fidelissima a Rainha por//fólio 19 bem: Attendendo à constante Lealdade e longos padeci-/ mentos de Manoel Pinto Peixotto Villas-Bôas, Capitão-Mór/ que foi de Louzada, e que por ser fiel à Liberdade Cons/ titucional e à sua legitima Soberana arriscou a propria/ vida e a sua grande fortuna, fazer-lhe mercâ de o/ nomear Cavalleiro da Ordem de Christo./-------------/ Em 23 de Março de 1838 a Rainha Houve por bem fazer/ saber: Que sendo crédora da Sua Mumificicencia a/ provada Lealdade de Manoel Pinto Peixoto Villas Bôas/ e não menos os graves sacrifficios que soffreu na/ sua casa e fortuna por vecasião da guerra contra/ a Usurpação e Considerando que a recompensa/ do habito da Ordem de Christo que Lhe aprouve con-/ ferir-lhe por decreto de 28 de novembro do anno/ proximo passado não foi condigna e correspon-/ cclxi O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO - o modelo sistémico dente aos seus soffrimentos e serviços prestados a/ prol da Legetimidade Constitucional d’esta Monar-/ quia, Houve por bem fazer-lhe mercê de o nomear/ Commendador da mencionada Ordem./------------------/ Em 18 de Maio de 1840 a Rainha tendo consideração à/ distincta qualidade, serviços e mais circunstancias/ que concorrem na pessoa de Manoel Pinto Peixoto Villas/ Bôas, Commendador da Ordem de Christo, natural/ da Casa da Ribeira, freguezia de Christellos, concelho/ de Louzada, filho legitimo de Manoel Henriques Peixo/ to Villas-Bôas, e à sua qualificada ascendencia Hou/ ve por bem e por Graça de o tornar por Fidalgo da/ sua Casa com mil e seis centos reis de moradia por/ mez de Fidalgo Cavalleiro e um alqueire de cevada/ por dia paga segundo a Ordenança e he a Mora-/ dia Ordinaria./ ---------------/ No Jornal a Nação de 29 de Julho de 1877 n.º 9,653 do 5.º anno./ Talvez não haja na Europa familia que tenha mais titulos/ de nobreza do que a família dos Peixotos em Portugal-// fólio 20 Senão é ver-se: Descendem dos reis pelo casamento do/ Grande D. Egas Moniz, aio do primeiro rei portugue e de seus/ avós com as filhas dos reis de Leão; e pela condessa D. Leo-/ nor d’Alvim, mulher do Condestável D. Nuno Alvares Pereira,/ descendem d’esta familia todos os princepes christãos/ da Europa. D’aqui lhes vem a Legenda: Nós à sanguina Re-/ gum venimus et nostro veniumt a sanguine Reges./ ---------------/ Agora copiemos nós da Nobliarchia Portugueza, escrita em Lisbôa no/ anno de 1708 por Antonio de Villas Boas Sampayo:/ F.º 14 in fine: O pronome he ao que antecede ao nome proprio, o co-/ gnome é o que lhe segue, o apnome o que ultimamente/ se acrescenta: como se pode ver, trazendo para exemplo os/ appellidos de hoje, em Dom Pedro de Castro e Saavedra, onde/ o nome proprio he Pedro, o Dom o pronome, o Castro o co-/ gnome, Saavedra o apnome. F.º 17 in fine: Porem o motivo mais ordinario de tomar appelli-/ dos foi o primeiro que apontamos, que procedeu (para distin-/ ção das pessoas) das terras, villas ou logares, em que viviam,/ ou de que eram senhores: de sorte que poucos são os appelli-/ dos, dos mais antigos de Portugal, a que não corresponda/ algum logar do mesmo nome. Estes se conhecem pela/ preposição de, que os acompanha, de que alguns fo-/ zem maior mysterio do que n’ella ha porque não serve/ de mais que de mostrar a diferença que ha, entre os/ appellidos, que se tomaram de solar, e os que tiveram/ outra origem. F.º 21: Por extravagante (Lei) de Phillipe Segundo, de 3 de Janeiro/ de 1611, se acrescentam as penas aos que usavam de Dom,/ sem lhes pertencer, e concede que sómente possam usar d’/ elle os Bispos, os Condes, as mulheres e filhas dos fidalgos/ e dos desembargadores, e os filhos dos titulos, ainda que/ sejam bastardos./ F.º 24: No exercicio das armas se acquiriam mais ordi-/ nariamente os brazões e divisas das famílias nobres,/ e estes são, sem duvida, os mais gloriozos e de nobreza/ mais avantajada: e entre todos têm o primeiro logar// fólio 21 aquelles, que se alcançaram pelejando contra os inimigos/ da Fé e pela defeusa da patria./ F.º 27: Há um extremado lustre à nobreza, numa gloria avanta-/ jada aos descendentes, o terem avós, que realçaram em/ o procedimento a qualidade e a fidalguia com as acções./ F.º 29: Porque a verdadeira nobreza não pode dál-a o Príncepe/ por mais amplo que seja o seu poder./ Esta nobreza antiga não sómente pelos pais se deriva aos/ filhos, mas tambem pela via das mais [mães], e assim como aquel-/ les ficam nobres pela boa qualidade que herdaram da/ seus pais, assim também o são pela nobreza que receberam/ de suas mais [mães]. / E feita Ord. do Liv. 5º tit 92§4 em quanto diz, que os filhos, se qui-/ zerem tornar estremes as armas da parte de suas mais po-/ del-o-hão fazer. E no §6 do mesmo titulo. Hi: Não sendo filhos/ nem netos de fidalgos da parte de seus pais ou mais. Das/ quaes Ordenações se colhe que assim pela via das mais,/ como pela dos pais, se communica a nobreza aos filhos,/ e podem usar dos appellidos e armas de uma e outra par-/ te livremente. E posto que ao mais, quando casam com/ algum homem plebeu, percam a nobreza e fiquem/ da mesma condição do marido, nem ainda assim os/ filhos seguem o estado do pai, porque, posto que não/ herdem a nobreza pela pessoa da mai que pelo matri-/ monio de se qual a perdeu, recebeu-a pela via do avô, sem/ embargo da mai, que não vem em consideração./ F.º 93: Na falda do mesmo monte (d’Airó) para a parte do occi-/ dente no logar do Paço de Villas-Bôas, solar antigo da família/ d’este appellido./ Achão-se pelo dilatado d’este monte de Airó em algumas/ partes circunvalações cahidas, e iguaes d’edificios arru-/ mados, onde parece que antigamente houve castello e/ casas fortes, que se acabavam com os annos, e dão a/ entender os nomes, que hoje conservam os sitios, onde/ se vêm, como são o Crasto, os Castellos, a Torre velha e/ outros./ cclxii O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO - o modelo sistémico F 145: O officio d’escrivão do publico e judicial não dá// fólio 22 nobreza, nem a tira; conserva a pessoa na qualidade que tinha/ antes que o servisse./ F.º153: São os Morgados o esterpo da nobreza, e ainda que não/ sejam ricos para o lusimento, basta que sejam capazes para/ a conservação. Muitas familias vemos hoje sem se lhe sa/ ber tronco, nem se achar Varonia, por falta de Morgado./ Resumo e outros ha muitos pelo Entre Douro e Minho, em/ que com a ascendencia illustre de muitos avós se conser-/ vam os solares da familias nobilissimas./ Porque, como aquellas partes (Entre Douro e Minho) foram/ pouco tempo frequentadas pelos mouros para a habilitação,/ porque por ellas se lhe começou a fazer guerra n’este reino/ e a Côrte dos primeiros Princepes de Portugal esteve em/ aquelles principios na villa de Guimarães, e n’ella o melhor/ e a nobreza mais conhecida do reino, que por aquelle terri/ torio teve seus primeiros assentos, nos logares a que aquel/ les valentes portugueses se retiravam e suas terras que/ hiam tornando aos mouros, faziam Castellos, Torres e/ Casas fortes, em que se podessem defender e viver segu-/ ramente com suas familias. E como d’estas casas e/ da geração e descendencia dos senhores d’ellas se derivou/ ao reino a nobreza, que n’elle há, ellas são os solares das/ familias mais antigas que o illustram, e verdadeiros/ fidalgos de solar conhecido os que semelhantes castel-/ los e casas mostram por origem e principio de sua/ família./ F.º 154: E havendo de advertir que, ainda que para a esssencia/ so solar, não seja necessario que haja Torre, Castello ou/ Casa forte, pois basta somente mostrar casa assignala-/ da de sua origem, com tudo havendo-a será de maior/ estimação e mais nobre o solar, como já dissemos a res-/ peito das Torres, como o será tambem sendo a casa havi-/ da por varonia e estando no campo ou montanhas, por-/ que se presume que foi feita em aquella edade anti-/ ga para se defenderem dos inimigos, ao que n’ellas/ moravam./ F.º 155: Finalmente para o solar verdadeiro não he necessario// fólio 23 que haja vassalos ou jurisdição./ F.º 159: N’estes escudos se nomeavam escudeiros aquelles pri/ meiros que os ganhavam e seus desecendentes, que, no tem-/ po dos antigos Reis de Portugal, erão a principal fidalguia/ do reino, como consta de muitas escripturas e chronicas/ antigas. Na d’El Rei Dom Pedro, que escreveu Pedro de Mor.ª/ Rial 3 cap. 5 se acham as palavras seguintes: Mandou ma-/tar dous Escudeiros de Sua Casa, que eram os fidalgos/ d’aquelle tempo./ F.º 162 in fine: Cavaleiros, Escudeiros, nossos vassalos, ou/ outros Escudeiros, que posto que não sejam vassalos, sejam/ homens fidalgos de padre e madre, e por nossas cartas/ sejam havidos por fidalgos (Lei de D. Affonso 5.º)/ F.º 163: De sorte que quem até ao anno de 1572 achar seus/ avós nomeados por escudeiros fidalgos ou cavalleiros/ fidalgos não se descontente, porque esses eram em/ aquelle tempo os verdadeiros fidalgos com acrescen-/ tamento nas horas D’El-Rei. F.º 186: El-Rei D. Manoel, que n’este reino foi o primeiro que faz/ em termos o uso das armas, mandou ás côrtes do Impe-/ rador e dos Reis de França e d’Inglaterra, saber o modo/ e o custume, que estes Princepes praticavam n’esta/ materia, para com elles se conformar, e deu a os/ Reis de Armas, Favantes e Passavantes o seguimento,/ de que hoje usam seus officios. E foi tão curio-/ so este Rei e zelozo da nobreza de seus vassalos, e de/ conservar a memoria das Armas das familias d’este/ reino, que em uma sala dos Paços de Cintra mandou/ pintar muitas, para o que as mandou descobrir/ pelos archivos, capellas e sepulturas. E mandou fazer/ um livro da mesma materia, que se guarda na Torre/ do Tombo, ainda que está imperfeito e n’elle faltão as/ armas de muitas famílias, porque tambem nos Reis/ seus successores faltou este cuidado e não se conti-/ nuou este zêlo-/ F.º 216: Sobre o escudo das Armas de sua familia põem os/ nobres, que não são titulares, o Elmo, o qual se não abre// fólio 24 senão da quarta geração por diante, e até à quarta gera-/ ção não vão de todos abertos, porque elmo aberto denota/ linhagem antiga e o contrario o cerrado./ F.º 218: E os Villas-Bôas deixaram o brazão antigo de seu/ appellido, que era em campo vermelho uma torre de/ prata no meio de dous homens armados cada um/ com sua alaborda na mão, e usam das Torres e Dra-/gos que ganhou Diogo Fernandes de Villas-Bôas seu as-/ cendente./ Todo o animal hade olhar para a parte direita do escu-/ do e de nenhum modo à parte esquerda./ F.º 220: O chefe de linhagem he obrigado a trazer as Armas/ direitas, sem diferença ou mistura de outras algumas/ Armas. E sendo chefe de mais que d’uma linhagem/ será obrigado a trazer as armas direitas de todas aquellas/ linhagens de que fôr chefe, e sem mistura, em seus quarteis,/ de outros irmãos e todos os outros da linhagem as hão/ de trazer com diferença. E assim poderão trazer até qua-/ tro armas, se quiserem, d’aquelles de quem descenderem,/ esquarteladas, e mais não. E se quizerem trazer sómen-/ te as armas da parte de suas mais[mães] podel-o-hão fazer./ E os cclxiii O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO - o modelo sistémico bastardos hão-de trazer as Armas com sua quebra/ de bastardia. A diferença que hão-de trazer os filhos/ segundo lhe hade ordenar o Rey d’Armas, a quem perten-/ ce: custuma assentar-se no canto do escudo, e hade/ ser uma flôr, numa estrella ou num passaro ou outra/ cousa semelhante. E aquelle espaço em que se põe a di-/ ferença se chama Brica. Á quebra de bastardia é/ uma cotica ou risca, que atravessa o escudo em banda./ Chefe de linhagem quer dizer cabeça de familia e geração,/ d’onde vem os mais d’aquelle appellido./ F.º 222: Pode duvidar-se, supposta a obrigação de usar das/ Armas do instituidor, ou por Lei ou por preceito, como/ se hade haver quem succeder em dous morgados, um/ dos quais tenha clausula que use o Morgado d’aquellas/Armas sem mistura d’outras? Responde-se que hade/ escolher um e largar outro, por satisfazer no preceito// fólio 25 do instituidor. E quando nos dous Morgados houver clau-/ sula e obrigação de usar das Armas e appellidos, sem ex/ cluir outras, n’estes termos se poderão possuir ambos/ juntamente, com declaração que sem pre as Armas/ e appellido do morgado mais antigo se forão, em melhor/ logar, não sendo o moderno de maior qualidade, grandeza/ ou excellencia, ou não vindo o antigo pela via materna, por-/ que sendo assim sempre as armas do pai hão-de preceder/ às da mai [mãe] e as do melhor morgado as do morgado infe-/ rior./ F.º 223: E d’este custume nasceu o uso de pôr, sobre os el-/ mos ou celadas dos escudos, tymbres. E ha-se de aver-/ tir que o tymbre hé de maior estimação que as armas:/ porque, podendo os homens de geração humilde ter/ escudos, hão-de ser rasos e sem tymbre, porque este/ se concede sómente a pessoas principaes. E diz Cassa-/ nes que fara algum poder usar tymbre em suas ar-/mas he necessario que tenha alguma dignidade/ mais a bem da nobreza. Hoje tem facilitado mais o/ tempo estas regras de armaria. Vira-se o tymbre/ ordinariamente de alguma parte das armas, de cou-/ sa vivente, se n’ellas a houver, ou do corpo, mais prin-/ cipal. Em escudo de quatro familias será o tymbre/ das que occupam o primeiro logar, ou das do segundo,/ se no primeiro se poserem as reaes, porque o tymbre/ das armas reaes não podem trazer senão aquelles,/ a que especialmente fôr concedido, e se hade adver-/ tir que as fórmas dos corpos vivos no tymbre, assim/ como nos escudos, sempre hão-de olhar para a/ parte direita./ F.º224:... E d’elle se derivou o custume, que hoje ha, das/ folhagens que sahem do elmo pelos lados do escudo,/ e de plumas varias, que às vezes se põem sobre o elmo./ Estas folhagens são o que chamamos paquife, e advir-/ ta-se que hade se sempre das mesmas côres e me-/ taes, de que está composto e ordenado o escudo, e/ não de outras.// fólio 26 = Peixotos= f.º 313-/ Procedem de Gomes Peixoto, o Velho, que se entende ser filho de/ Dom Egas Henriquez Portocarreiro. Tem por armas o escudo/ enxaquetado de ouro e azul de cinco peças em faxa. Tym/ bre um côrvo marinho de sua côr com um peixe na boca/ Outros que procedem de Pedro Ayres Peixoto Cacho tem por/ armas em campo verde um braço armado com uma/ adaga na mão de sua côr como cravando para baixo./ Pintos= f.º 316=/ Procedem de Dom João Garcia de Souza, neto do Conde Dom/ Mendo, que foi o primeiro que teve alcunha de Pinto./ Foram d’elles os Senhores de Ferreiros e Tendaes e outros/ morgados. Têm por armas cinco crescentes de huas ver-/ melhas em aspa; tymbre um Leopardo de prata, ar-/ mado de vermelho, com um crescente das armas na/ espadua./ Souzas= f.º 330=/ Procedem de Martim Affonso Chichorro e de Affonso Diniz/ filhos d’El-Rei D. Affonso Terceiro, que casaram com/ duas netas de Mem Garcia de Souza, neto do Conde de Dom/ Mendo, o Souzam, em quem veio a ficar esta familia./ Os que procedem de Martim Affonso Chichorro esquar-/ tellam as Quinas de Portugal com as armas de Leão; tymbre um Leão das armas com uma guirnalda so-/ bre a cabeça de prata, florida de verde. Os que veem/ de Affonso Diniz trazem as mesmas Quinas com/ quadernas de meias luas; tymbre um castello de ouro/ dourado de preto. A estes chamam os Souzas de Arron-/ ches por haver sido sua a Alcaidaria-mór d’aquella/ villa. As luas dizem ser armas antigas dos Souzas;/ apuntavam-lhe os leões por descendencia que traziam/ dos Reis de Leão, assim como as Quinas por virem dos/ de Portugal. He o solar d’esta familia a villa de Arrifana/ de Souza, que fundou Dom Fayão Soares tronco d’este appelllido./ São Souzas os Marquezes de Meiras, os Marquezes de Arron-/ ches, os Senhores de Gouvêa e outros morgados.// fólio 27 =Villas Boas= f.º 340= São antigos e he seu solar a quinta do Paço de Villas-Bôas,/ em terra de Ayró do termo de Barcellos, de que foi senhor/ Diogo Fernandez de Villas-Bôas, no reinado dÉl-Rei/ D. Pedro, e assim se veem ainda as ruinas de uma tor-/ re em que viviam. Este, por não haver guerras em/ Portugal n’aquelle tempo, passou a Castello a servir a El-/ Rey D. cclxiv O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO - o modelo sistémico Pedro Cru nas fronteiras de Granada, onde (dei/ xando o escudo antigo de seus avós) ganhou, por seu es-/ forço, com o favor d’aquelle Princepe o brazão d’armas,/ de que usam seus descendentes, que he o escudo/ esquartelado ao primeiro de vermelho e um castello/ de prata de tres torres com portas, lavrado de preto,/ e sahindo da torre do meio um ramo de palma/ verde; ao segundo d’azul e um drago de prata, vo-/ lante, armado de vermelho, com o rabo retorcido,/ e assim os contrarios; tymbre meio drago das/ armas, voando, com o ramo de palma na bôcca./ Os castellos e as palmas em memoria de um/ castello d’aquelle reino, que ganhou aos Mouros,/ pondo entre as armas de uma das torres d’elle,/ (em cumprimento do voto que fizera ao Apostolo/ São Thiago) um ramo de palma, que lhe havião/ dado no officio de Domingo de Ramos, antece-/ dente ao dia do assalto. Os dragos pelo valôr/ com que pelejara./ ______________/ Copiemos mais da obra: Privilegios da Nobreza e Fidalguia de Portugal = es-/ cripta em Lisbõa no anno de 1806 por Luiz da Silva Pereira Oliveira:/ F.º 46 ...... determinando juntamente que a elleição de Capitães-/ Móres, Sargentos-Móres e Capitães seja feita nas pessoas/ de melhor nobreza, probidade e desinteresse. Ord. Livro/ 1. tit. 67 Colt. 1 n.º8 – Alv. de 18 d’Obr.º de 1709.---/ F.º 270: 22.ª a audiencia particular, que S. Magestade dá to-/ dos os sabbados aos Ministros e Fidalgos de Sua Casa Real./ F.º 271: 23.ª gozão mais os Fidalgos da Casa Real d’outra pro-/ eminencia a respeito dos não filhados, qual he o serem// fólio 28 admittidos com os Titulos e com o Corpo Diplomatico/ a todas as funções de Beija-mão na mesma Casa/ Real./ F.º 305: O mesmo fôro de Cavalleiro Fidalgo passa com/ a moradia a todos os descendentes por varonia/ e aquelles que o têm são na realidade Nobres. Ord./ Liv. 3 tit. 59§º15 – Liv. 4 tit 33§º2 – Liv. 5 tit. 120 in princ./ _____________/ Ascendentes da Casa do Porto em Santa Margarida de Louzada cclxv O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO Maternos Paternos Ant.º de S.ª d’Amarante – Brites Pedro Ribeiro Pinto Duarte Ribeiro Pantaleão Ribeiro – Leonor Pinto Cap. ão mór Pantaleão P. to Ruy d’Olivr.ª Pinto – Izabel Rib.º - Anastacia Iuzarte D. Ant.ª P.to da Fonseca - Cap.ão mór M.el Peixoto Vieira Gonçalo Roiz Pinto – Leonor Nunes Villas-Bôas Ella do Porto de S.ta Margarida e elle da q.ta de Amador Pinto – Philipa Borges Leonor Pinto - Car-/ valho d’Arca, de Polvoreira, de Guimarães. M.el Peixoto Villas-Bôas – D. Theodora Thereza de Souza Elle do Porto de S.ta Margarida e ella da casa/ do Bairro em Alvarenga. M.el Henrique Peixoto Villas-Bôas – D. M.ª Luiza da Cruz Elle do Porto e ella da casa da Ribeira em Chris-/ tellos. Cap.ão mór M.el P.to Peixoto Villas-Bôas – D. Anna de Sz.ª Freire Elle da casa do Porto e ella da Costilha M.el P.to Peixoto de Sz.ª Villas-Bôas – D. Emilia Mag. da C.ta Ribr.º Elle do Porto e ella da casa d’Agra de Guimarães Alberto Martins Peixoto S. V.Boas – casou com sua prima Ana Emilia Faria Vilela Araujo Martins da Costa (Casa do Sobrado) Maria das Dores (irmã de Alberto) que deixou a casa a nossa avó Maria da Conceição Martins Peixoto de S. Villas-Boas (sobrinha) - Alberto e Luis (irmãos) que deixaram a seus filhos respectivos Maria Teresa; Luis; M.ª Helena; Carlos Alberto; M.ª Conceição; Isabel M.ª e João Maria) e (Luis Maria) 266 O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO fólio 29 O Capitão-Mór Manoel Pinto Peixoto Villas-Boas falleceu em 4/ de março de 1845 e sua esposa D. Anna de Souza Freire em/ 15 de Obr.º de 1844, ambos na casa da Ribeira, deixando os/ seguintes/ Filhos 1.º TRISAVÔ Manuel Pinto Peixoto de Souza Villas Bôas, Fidalgo Ca-/ valleiro da Casa Real por carta de 5 de Junho de 1840,/ assignada pela Rainha D. Maria 2.ª, é hoje, (julho 1888) o representante das quatro casas: do Porto, do Bairro/ e da Ribeira no concelho de Louzada, e de Baceiras no/ de Penafiel. Casou em 2 de Obr.º de 1848 com D. Emilia/ Martins da Costa Ribeiro (hoje fallecida) filha de Francis-/ co José Ribeiro d’Abreu, da casa d’Agra de São Torquato/ de Guimarães, e de D. Anna Emilia d’Araujo Martins, / dos Minotes, de Guimarães. D’este consorcio existem vivos os seguintes filhos e d’aquelles Netos I. D. Anna Emilia Peixoto Martins de Sz.ª Villas-Boas casada com o/ Dr. em Medecina José Mendes Norton, em Vianna. II. Antonio Peixoto Martins de Sz.ª Villas-Boas, solteiro- III. nosso BISAVÔ Alberto Peixoto Martins de Sz.ª Villas-Boas casado com sua/ prima materna D. Anna IV. Adolpho Peixoto Martins de Sz.ª Villas-Boas, solteiro- Martins Ribeiro. V. a Tia que deixou a Casa à AVÓ D. Maria das Dores Peixoto Martins de Sz.ª Villas-Boas casada/ com o Dr. em Medecina Manoel Rebello de Carvalho, da/ casa da Ventuzella, de Felgueiras. VI. VII. VIII. Arnaldo Peixoto Martins de Sz.ª Villas-Boas, solteiroAdriano Peixoto Martins de Sz.ª Villas-Boas casado com/ D. Adelina , de Vianna –Serreleis- D. Adelaide Sophia Peixoto de Sz.ª Martins Villas-Boas/ casada com Antonio Jozé Borges de Carvalho, filho/ primogénito da casa do Carvalho em Fontellas – Regôa IX. Abílio Peixoto Martins de Sz.ª Villas-Boas, solteiroOs quatro solteiros vivem com seu pai na casa do Porto. 2.º TIA TRISAVÓ D. Maria Amalia Peixoto de Souza Villas Bôas/ casou com seu thio materno António de Souza/ Freire na casa do Carregal em S. Payo de Casaes// fólio 30 de Louzada, ambos fallecidos e de quem ficaram os seguintes/ filhos e d’aquelles/ Netos I. D. Anna Peixoto de Souza Freire casou com seu primo/ materno Antonio de Souza Freire Malheiro, na casa/ de Coura, concelho de Paredes (vide fólio 34) II. III. D. Margarida Peixoto de Souza Freire é solteira e/ vive na sua casa de Lagoas em Louzada D. Antónia Peixoto de Souza Freire casada com o/ Dr. Cazimiro de Castro Neves, da casa do Outeiro em Louzada IV. V. Manoel Peixoto de Souza Freire, é solteiro, senhor da casa/ do Carregal, onde vive D. Albina Peixoto de Souza Freire , é solteira e vive com o/ seu irmão N.B. Antonio de Souza Freire, enviuvando, casou com/ D. Joaquina de Magalhães, da casa do Campo em/ Louzada, de quem houve um filho de nome An-/ tonio, que morreu solteiro depois do pai, sendo sua mai [mãe] herdeira, a qual vive na sua casa em Lagoas 3.º Jozé Peixoto de Souza Villas Bôas, Fidalgo Cavalleiro/ da Casa Real por carta regia de 5 de Junho de 1840, / chrismando-se para Adriano Peixoto de Souza Villas/ Bôas obteve carta de Bacharel formado em Direito/ pela Universidade de Coimbra aos 26 de maio de 1843,/ morreu (sendo seus pais vivos) solteiro e deixou uma/ filha natural D. Maria Peixoto que casou em Louza/ da na casa de Pereiró com António Elysiario/ Ribeiro de Souza Pinto, hoje fallecido e de quem/ ficaram os seguintes filhos e d’aquelles Bis-netos I. II. Manuel Elysiário Ribeiro Peixoto (Dr. e senhor da casa de seu pai) Constantino Ribeiro Peixoto ( Dr. Delegado em Satan) cclxvii O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO 4.º D. Marianna Peixoto de Souza Villas Bôas, casou com/ Luiz Pinto d’Almeida Soares, filho segundo da casa/ da Cruz do concelho d’Amarante e fez casa em/ Barrimau de Louzada; tiveram os seguintes/ filhos e d’aquelles// fólio 31 Netos I. II. D. Maria, falleceu solteira D. Adelaide Peixoto d’Almeida Soares, casou em 1.as nu-/ pcias com José Duarte Geraldes, senhor da casa de/ Regonfe no concelho do Marco, e em 2.as nupcias com/ Guilherme d’Abreu? III. Christovão Peixoto d’Almeida Soares casou com/ sua prima paterna D. Laura Barreto d’Almeida/ Soares, filha dos Viscondes d’Alentem; vivem com/ seus pais em Barrimau. IV. D. Sophia morreu solteira. 5.º D. Emilia Julia Peixoto de Souza Villas Bôas, casou com/ Custódio Jozé de Mattos Souto-Maior e Noronha, filho/ unico e senhor da casa de Cima de Villa, em Souzella,/ de Louzada; ambos fallecidos e que tiveram os se-/ guintes filhos e d’aquelles Netos I. II. Joaquim, que se formou em Direito e morreu solteiro. Luiz, casou com uma filha do medico de S. Fins, falleceu/ deixando filhos III. D. Julia casou em 1.as nupcias com um tal Cabral/ e em 2.as com sujeito, cujo nome ignoro; tem filhos. IV. D. Maria casou com Ant.º Fari.ª de Meirelles, de Bussacos. V. VI. VII. VIII. D. Anna casou com J.º Ferr.ª de Meirelles, de Bussacos; morreu/ e deixou filhos. Manoel casou com D. Anna Ferr.ª de Magalhães Antonio morreu solteiro Augusto casou com senhora, cujo nome e/ familia não conheço Hoje o senhor da casa de Cima de Villa é o fi-/lho Manoel. 6.º D. Anna Augusta Peixoto de Souza Villas-Boas/ casou, em 2 de fevereiro de 1842, na casa da/ Bouça, da freguezia de Santa Christina de No-/ gueira, de Louzada, (pertencente à familia Ca/ bral, onde se achava depositada judicialmente)/ com Duarte Ferreri de Gusmão, Commendador// fólio 32 Honorario da Ordem de Christo, Fidalgo Cavalleiro da/ Casa Real, Coronel do Batalhão Nacional de Braga/ e depois Barão de São Martinho de Dume, filho/ unico do Brigadeiro reformado Barão de São/ Martinho de Dume e da Baroneza do mesmo titulo,/ senhor da casa de Cabanas junto a Braga; tiveram/ os seguintes filhos e d’aquelles Netos I. Duarte Guilherme Ferreri de Gusmão casado com D. Guiomar/ da Costa Pereira de Vilhena Coutinho, filha d’Antonio/ Luiz da Costa Pereira de Vilhena e de D. Dorothea de No-/ ronha e Menezes Portugal; senhora, por fallecimento/ de seu irmão Gaspar, da casa de seu pai: Para se/ poder pagar as dividas que oneravam a casa de/ Cabanas, de que Duarte era senhor, lembraram-se/ de transferir para ahi o dote da esposa, mas dizendo/ a mae d’esta que si tal se poderia conseguir se a casa/ e quinta lhe fossem vendidas assim o fizeram,/ mas passados tres annos que a dita senhora/ esteve de posse, sem fazer a transferencia do dote/ da filha, vendeu-a a D. João Chrysosthomo d’Amo-/ rim Pessôa, Arcebispo, que n’ella vive. D’este casamento ha os seguintes filhos e d’aquelles Bis-netos 1.º Duarte de Vilhena Coutinho Ferreri de Gusmão, sargento do exército 2.º D. Laura 3.º D. Maria 4.º Antonio 5.º Adriano II. III. Alberto Ferreri de Gusmão, morreu solteiro Adriano Ferreri de Gusmão, nascido em 15 de/ dezembro de 1846, baptisado na igreja de São/ Martinho de Dume, casou em 24 d’Abril de/ 1871, na capella da casa de Burgueiros (perten-/ cente à familia da noiva) com D. Maria A-/ delaide Feio Soares d’Azevedo, baptisada/ na mesma igreja de São Martinho de Dume// fólio 33 nascida em 5 de julho de 1849; filha ligitima do deputa-/ do Dr. João Feio Soares d’Azevedo, neta paterna do deputado/ Dr. Francisco Xavier Soares d’Azevedo e D. Maria Joa-/ quina cclxviii O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO Feio e materna do Desembargador da Relação/ do Porto José Joaquim d’Araujo Soares e de D. Ignez/ Innocencia Pinto Russel. Os pais eram senhores/ da casa da Magdalena em Pedregaes e da de Burguei-/ ros em Soutello, ambas do concelho de Villa Verde./ Adriano Ferreri de Gusmão, tendo sido escrivão de/ Direito e tabellião em Monsão, por dez annos, foi,/ no corrente transferido para egual cargo no/ Sabugal. Tem vivos os seguintes filhos e d’aquelles/ Bis-netos 1.º D. Anna Feio Ferreri de Gusmão 2.º Adriano 3.º Augusto 4.º Salvador 5.º João 6.º Maria 7.º Vasco IV. D. Anna Augusta Feneri de Gusmão casou em/ Braga com o tenente do exercito Francisco de/ Souza Barboza Braga, hoje mayor d’Infanta-/ ria 10 – Têm os seguintes filhos e d’aquelles/ Bis-netos 1.º D. Emilia 2.º D. Maria 3.º D. Duarte V. VI. Anselmo Feneri de Gusmão, morreu solteiro Arnaldo Feneri de Gusmão, assentando volunta-/ riamente praça no 8 d’Infantaria, seguiu, como/ sargento, o curso da Escola do Exercito não sendo/ despachado alferes por lhe faltar um preparatório. / É hoje aspirante de Fazenda da Armada/ a bôrdo da canhoneira Tamega. 7.º D. Margarida Peixoto de Souza Villas-Boas casou// fólio 34 com o Dr. Jozé Joaquim Vieira, então Delegado em Braga/ e hoje Barão de Paçô, freguezia de São Romão, conce-/ lho de Guimarães. Filho primogenito e senhor da casa/ de Paçô, é hoje Desembargador da Relação do Porto./ Houveram os seguintes filhos e d’aquelles/ Netos I. II. Dous gemeos que morreram depois do baptismo Alfredo Vieira Peixoto (Dr.), 2.º Barão de Paçô e Dele-/ gado n’uma das varas do Porto. III. Arthur morreu solteiro IV. Jozé Gerardo Vieira Peixoto casado com D. Theo-/ dora Lima Barreto, é Delegado em Caminha. 8.º D. Gertrudes Julia Peixoto de Souza Villas-Boas/ morreu solteira em 29 d’Agosto de 1852-/ 9.º D. Francisca Peixoto de Souza Villas-Boas é sol-/ teira e, por herança, senhora da casa do Re-/ canto em São Payo de Casaes de Lousada/ -------------------------------------/ D. Anna de Souza Freire casada com o Capitão-Mór/ Manoel Pinto Peixoto de Souza Villas-Boas, teve dous irmãos:/ Antonio de Souza Freire, que casou com sua so-/brinha, filha d’aquella irmã, e Jozé Pinto de Souza Frei/ re, que era senhor da casa da Costilha e casou/ com D. Maria Ritta Malheiro Freire, da casa da/ Torre em São Lourenço da Ordem em Louzada./ D’este Jozé Pinto de Souza Freire e esposa D. Ma-/ ria Ritta Malheiro Freire, ficaram os seguintes filhos/ 1.º Manoel de Souza Freire Malheiro, senhor, por/ morte de seus pais, da casa da Costilha, casou/ no Porto com D. Amelia, ambos fallecidos e de/ quem ficaram as seguintes filhas/ I. D. Elvira II. D. Maria III. D. Carolina 2.º Antonio de Souza Freire Malheiro casou com/ sua prima D. Anna Peixoto de Souza Freire,/ filha de seu thio paterno Antonio de Souza Frei-// fólio 35 re, e, por compra, é senhor da casa de Coura no/ concelho das Paredes; ella fallecida e de quem ficaram/ os seguintes filhos 1-º D. Maria 2-º D. Carolina cclxix O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO 3-º D. Sophia 4-º D. Laura 5-º D. Albertina 6-º Arthur 3.º D. Carolina de Souza Freire Malheiro casou com/ Antonio Barreto Soares d’Almeida, senhor da/ casa d’Alentem em Louzada, hoje Viscondes/ d’Alentem: têm vivos os seguintes filhos 1-º D. Maria 2-º D. Laura 3-º Christovão 4-º Antonio – formado em direito 4.º Jozé de Souza Freire Malheiro é solteiro e/ senhor, por compra, da casa d’Ajuzão em/ Nevogilde de Louzada./ _____________________________________________ fólio 36 1997 (AGOSTO) Minha Avó Maria da Conceição Martins Peixoto de Sousa Villas/ -Boas casou com Porfirio Coelho da Fonseca Magalhães, da Casa/ de Valteiro em Sousela – Lousada, tendo ficado viuva muito cedo/ e com dois Filhos: Alberto Porfirio Peixoto da Fonseca Magalhães e/ Luis Coelho da Fonseca Magalhães. Minha Avó nasceu na Casa da Ribeira e por herança de seus Pais/ (Alberto Martins Pexoto de Sousa e Villas-Boas e Ana Emilia de Faria Vi-/ lela de Araujo Martins da Costa) ficou com uma casa em Lousada, cha/ mada Casa da Mata, as Quintas de Baceiras em Penafiel e umas Quintas/ em Silvares (Lousada) conhecida por Quintas de Mós. De seu marido/ ficou com umas Quintas em Sousela (Lousada) e mais tarde, cerca/ de 1950 sua tia Maria das Dores Martins Peixoto de Sousa Villas-Boas/ que era casada com Manuel Rebello de Carvalho (da Casa de Ventu-/ zella em Felgueiras) recebeu a Casa do Porto em Santa Marga-/ rida (Lousada), pois os filhos desta tinham morrido sem descendentes./ Da herança de seus Pais o seu irmão Manuel Martins Peixoto/ de Sousa Villas- Boas casado com / ficou com a Casa da Ribeira em Cristelos (Lousada)e sua irmã/ Maria da Alegria Martins Peixoto Sousa Villas-Boas casada com Livio/ Pinho ficou com a Casa do Sobrado na Povoa do Lanhoso./ Da herança da minha Avó Maria da Conceição, meu pai ficou/ com as Q.tas de Valteiro e meu tio Luis com as Q.tas de Baceiras e/ em relação à Casa do Porto ficaram 2/3 para o meu Pai e 1/3 para/ o meu Tio. A Casa da Mata ainda em tempo da minha Avó foi/ vendida e a Mata (onde hoje é a feira expropriada pela Camara de/ Lousada), as Q.tas de Mós foram vendidas pois meu Pai e Tio/ com dois primos (Alberto Osório e Alberto Pinto) ainda compraram/ a Qta de seu Avô (Ribeira) por venda de seu primo direito Manuel/ Rebelo de Carvalho Peixoto de Sousa Villas-Boas (filho unico de Manuel/ e Maria Cadiz) mas não conseguiram aguentar tanta despesa e ven/ deram-na aos Teixeiras da Fundição de Caíde. A Casa do So-/brado ainda hoje se mantêm na posse dos filhos de Maria da/ Alegria e Livio Pinho./ Descendencia dos filhos de Maria da Conceição e Porfirio fólio 37 - Alberto Porfirio Peixoto da Fonseca Magalhães casou com/ Maria Teresa Marinho Falcão do Valle Cabral, filha de Maria/ Isabel Pitta Malheiro Marinho Falcão ( da Casa da Juzam/ em Nevogilde Lousada) e de Joaquim do Valle Cabral (da/ Casa do Serjedinho no Douro) e tiveram os seguintes filhos/ 1.º - Maria Teresa Cabral Peixoto Magalhães, casada com Alberto Pe-/ reira Formigal de Oliveira (casamento 15-5-76): Filhos (25-5-78) João Pedro Peixoto Magalhães Formigal Oliveira (26-10-83) Alberto Peixoto Magalhães Formigal Oliveira 2.º - Luis Cabral Peixoto MAgalhães, casado com Ana Cabral Pacheco de/ Miranda Peixoto de Magalhães (casamento 09-09-80): Filhos cclxx O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO - o modelo sistémico (06-09-81) Luis Gonzaga Pacheco de Miranda Peixoto de Magalhães (17-12-83) Maria Pacheco de Miranda Peixoto Magalhães 3.º - Maria Helena Cabral Peixoto Magalhães, divorciada sem filhos 4.º - Carlos Alberto Cabral Peixoto Magalhães, casado com Maria Teresa Penta/ Furtado Peixoto Magalhães (casamento 20-06-81): Filhos (31-3-82) Marta Penta Furtado Peixoto Magalhães (12-8-84) Filipa Penta Furtado Peixoto Magalhães (13-5-90) Maria Teresa Penta Furtado Peixoto Magalhães (02-3-92) Ana Penta Furtado Peixoto Magalhães 5.º- Maria da Conceição Cabral Peixoto Magalhães, divorciada sem filhos 6.º- Isabel Maria Cabral Peixoto Magalhães, solteira 7.º João Maria Cabral Peixoto Magalhães, casado com Maria de Lour-/ des Galrão Noronha Peres Peixoto Magalhães (casamento 21-07-84): Filhos (09-01-87) Benedita de Noronha Peres Peixoto Magalhães (26-6-88) Madalena de Noronha Peres Peixoto Magalhães - Luis Coelho da Fonseca Magalhães casou com Maria dos/ Anjos Gonçalves Bento Magalhães e tiveram o seguinte filho:/ 1.º Luis Maria Bento Magalhães casado com Maria do Ceu Silva Freitas/ Magalhães (casamento 28-8-88): Filhos (8-4-88) Marta Freitas Peixoto Magalhães (31-7-89) Ana Freitas Peixoto Magalhães (24-4-95) Maria Freitas Peixoto Magalhães do fólio 38 até ao fólio 97 [fim] que se encontram numerados, não se encontra mais nenhuma letra/palavra 7 de Novembro de 2011 Carla Torres Moreira cclxxi O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS UNIVERSIDADE DO PORTO b) - o modelo sistémico Reprodução de árvore genealógica, de documento em pergaminho do ACP cclxxii O Arquivo da Casa do Porto: o seu estudo e a sua representação FACULDADE DE LET RAS - o modelo sistémico UNIVERSIDADE DO PORTO c) Diagrama genealógico Família Pinto, Peixoto, Sousa, Vilas Boas António de Sousa |[de Amarante ?] Brites [Beatriz] Pinto |[1420] Rui de Oliveira Pinto Isabel Juzarte [?] Gonçalo Rodrigues Pinto |1532 – escudeiro e juiz ordinário Leonor Vieira Amador Pinto de Sousa |crisma filhos 1568 Francisco [?] António [?] Francisco [?] Margarida [?] Paula Pinto |b. 1603; f. 1655 Leonor Pinto Borges |f. 1634 Mariana Luísa da Cruz |n. 1730 Umbelina |n.1758 Alexandre |n. 1759 Maria Amália |n. 1814 Ana Emília António Leocádia |n. 1760 Pantaleão Ribeiro [primo] |f. 1650 Anastácia Nunes da Fonseca| f. 1681 Pantaleão Pinto Ribeiro |n. 1607 Antónia Pinto da Fonseca |b. 1634 Maria Peixoto |b.1671 Filipa Borges Barreto Manuel Peixoto Vilas Boas |f. 1728 António Pinto Ribeiro |b. 1675 Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas |n. 1815 Alberto Martins Peixoto de Sousa Vilas Boas |n. 1852 Leocádia |n. 1764 Jerónimo |n. 1723 Ana Maria |n.1766 Emília R A Martins da Costa Genoveva |n. 1768 José/ Adriano Ana Emília de Faria Vilela de Araújo Mariana Júlia |n. 1820 Adolfo Ângela Pinto |c. 1641 Maria Pinto |c. 1633 Maria Pinto dos Reis |c. 1669 Manuel Peixoto Vilas Boas |b. 1678 Manuel Henrique Peixoto Vilas Boas |n.1721 Mónica |n.1762 Gonçalo [?] Manuel Pinto de Sousa Mariana de Sousa e Oliveira Teodósia Teresa Ribeiro Pinto de Sousa José |n. 1724 Josefa |n. 1727 Teodósia |nasce 1729 Ana Sousa Freire |c.1813 Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas |n. 1770 Emília Augusta |n.1821 Margarida |n. 1824 Ana Augusta |n. 1823 Maria das Dores Martins Peixoto de Sousa Vilas Boas |n. 1857 Ricardo Pinto Arnaldo Adriano Gertrudes Maria |n. 1772 Francisca Adelaide Sofia |n. 1863 Abílio Manuel Rebelo de Carvalho |c. 1883 Porfírio Coelho Fonseca Pereira de Magalhães |f.1922 Maria da Conceição Martins Peixoto de Sousa Vilas Boas |n. 1884 Alberto Porfírio Peixoto da Fonseca Magalhães |n.1916 Maria Teresa |n. 1947 Luís |n.1949 Manuel Mário |n. 1885 Maria da Alegria |n. 1902 Maria Teresa Marinho Falcão do Vale Cabral |n. 1920 Maria Helena |n. 1950 Carlos Alberto |n. 1952 Maria da Conceição |n. 1953 Armando Martins Peixoto Rebelo de Carvalho |c. 1932 s.g Luís da Fonseca Magalhães |n.1918 Isabel Maria |n.1955 João Maria Cabral Peixoto Magalhães |n. 1957 Almiro |f. em 1932 s.g. Maria dos Anjos G. Bento Magalhães Luís Maria Bento Magalhães |n. 1950 cclxxiii