FACULDADE DE LETRAS
UNIVERSIDADE DO PORTO
Carla de Jesus Torres Moreira
2.º Ciclo de Estudos em História e Património – ramo Arquivos Históricos
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
- o modelo sistémico
2012
Orientador: Professora Doutora Fernanda Ribeiro
Coorientador: Professora Doutora Inês Amorim
Orientador institucional: Dr.ª Paula Sofia Fernandes
Classificação:
2.º Ciclo de estudos:
Dissertação/relatório/ Projeto/IPP:
Versão definitiva
Abreviaturas e siglas
ACP – Arquivo da Casa do Porto
ADP – Arquivo Distrital do Porto
AMPNF – Arquivo Municipal de Penafiel
ANTT – Arquivo Nacional da Torre do Tombo
SICP – Sistema de Informação da Casa do Porto
SIF – Sistema de Informação Familiar
1.º – Primeiro
2.º – Segundo
ii
Resumo
Os arquivos de família são importantes acervos documentais históricos, que
permitem o reconstruir do passado e da sua memória, através dos documentos legados
dos núcleos familiares, numa aceção atual de sistema de informação familiar. O
património documental destes repositórios acaba por ser possuidor de uma
cumplicidade entre a História e a Ciência da Informação (na qual a Arquivística se
encontra inscrita) que resulta na agregação destas duas disciplinas, porquanto se
pretenda atingir os objetivos e as práticas das mesmas, e que se reúnem num objeto
comum - informação gerada/acumulada por uma ou mais entidades.
Assim, o texto aqui apresentado corresponde ao desenvolvimento de um projeto
que se integra no trabalho final referente ao 2.º Ciclo de Estudos em História e
Património – ramo Arquivos Históricos. Pretende-se evidenciar, descrever e explanar as
componentes teóricas e práticas da ação respeitante ao Sistema de Informação da Casa
do Porto, na confluência dos saberes historiográfico e arquivístico, importantes para a
compreensão da História Social e Local, e em que se pretende explorar as contribuições
que este arquivo familiar, localizado na freguesia de Santa Margarida no concelho
Lousada, evidencia. Tendo por base a organicidade deste património documental,
iniciámos assim todo um processo e estruturação do acesso à informação do Arquivo da
Casa do Porto no modelo sistémico.
Palavras-chave: História; Ciência da Informação; Sistema de Informação Familiar;
Arquivos de Família; Arquivo da Casa do Porto; Família.
iii
Abstract
The family archives are important historical document collections, which allow
the reconstruction of the past and memory, through the documents legacies of
households, meaning a current information system family. The documentary heritage of
these repositories turns out to be possessed of a complicity between History and
Information Science (in which the Archivist is entered) that results in the aggregation of
these two disciplines, since it is intended to achieve the objectives and practices of the
same, and that come together in a common object - information generated / accumulated
by one or more entities.
Thus, the text presented here corresponds to the development of a project that
integrates the work for the final 2. º Cycle Studies in History and Heritage - Historical
Archives branch. It is intended to demonstrate, describe and explain the theoretical and
practical components of the action concerning the information system of the House of
Porto, at the confluence of historiographical and archival knowledge, important for
understanding the history Social and Local, and which aims to explore the contributions
that this family file, located in the parish of St. Margaret in the county Lousada
evidences. Based on the organic nature of this documentary heritage, so we started a
whole process and structuring of information access in Casa do Porto Archive on
systemic model.
Keywords: History, Information Science, Information System Family; Casa do Porto
Archive; Family.
iv
Agradecimentos
O nosso primeiro agradecimento dirige-se à pessoa que tornou este trabalho
exequível através da disponibilização incondicional de acessibilidade à Casa do Porto e
ao seu acervo histórico documental – Sr. João Maria Peixoto de Magalhães.
Agradecemos, também, à Doutora Fernanda Ribeiro, orientadora da Faculdade
de Letras, pela dedicação e apoio que nos prestou na orientação do estágio e na
concretização deste relatório, e à coorientadora Doutora Inês Amorim que em muito nos
orientou, apoiou e contribuiu para a concretização de todo o processo, não só no
presente trabalho e projeto como também ao longo do plano curricular do mestrado.
Evidenciamos também o apoio e espírito de equipa das amigas e colegas de curso Ana,
Joana, Laurinha, Telminha e Vânia.
Queremos deixar um agradecimento à Dra. Susana Oliveira, vereadora da
Cultura da Câmara Municipal de Penafiel, por ter apoiado à realização do estágio no
Arquivo Municipal de Penafiel. À Dra. Paula Sofia Fernandes, orientadora institucional,
Diretora do respetivo arquivo, pelo apoio, motivação e orientação do estágio, bem como
a todos os elementos da equipa, pelo seu inestimável acolhimento e apoio no
desenvolvimento do nosso trabalho.
E, por fim, uma palavra de apreço à minha unidade familiar - aos meus pais, aos
meus irmãos, em especial ao Diogo e aos meus avós que permanecem com a sua luz, e a
toda a família e amigos que representam o melhor do meu acervo biográfico.
v
Sumário
I. INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 1
1.1.
OBJETIVOS ......................................................................................................... 2
1.2.
FONTES .............................................................................................................. 3
1.3.
NOÇÕES PREAMBULARES .................................................................................. 5
1.4.
ESTRUTURA DO RELATÓRIO .............................................................................. 8
II. PROJETO E RELATÓRIO DE ESTÁGIO ......................................................... 10
2.1.
DEFINIÇÃO DO PROJETO .................................................................................. 10
2.2
CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROJETO .................................................................. 11
2.3.
NECESSIDADE DE REFORMULAÇÃO DO PROJETO ............................................. 12
2.4.
INSTITUIÇÃO DE ACOLHIMENTO ...................................................................... 13
2.5.
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS......................................................................... 15
2.6.
ATIVIDADES EXTRACURRICULARES ................................................................ 26
III. ENQUADRAMENTO HISTÓRICO-ADMINISTRATIVO DA CASA DO
PORTO .......................................................................................................................... 27
3.1.
AS COMPETÊNCIAS ADMINISTRATIVAS DO CONCELHO DE LOUSADA EM
ARTICULAÇÃO COM A CASA DO PORTO ...................................................................... 28
3.1.1.
A FREGUESIA DE SANTA MARGARIDA DE LOUSADA .................................. 32
3.1.2.
A CASA DO PORTO....................................................................................... 34
3.1.3.
A FAMÍLIA ................................................................................................... 38
3.2.
O QUADRO DE COMPETÊNCIAS ADMINISTRATIVAS DO CONCELHO DE LOUSADA
EM ARTICULAÇÃO COM A CASA DO PORTO FAMÍLIA ................................................. 57
IV. ESTUDO ORGÂNICO-FUNCIONAL DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO DA
CASA DO PORTO ....................................................................................................... 59
4.1
ARQUIVO DA CASA DO PORTO: O MODELO SISTÉMICO ................................... 61
4.2
ARQUIVO DA CASA DO PORTO – APLICAÇÃO DO MODELO SISTÉMICO, ESTUDO
PRELIMINAR ................................................................................................................ 67
CONCLUSÃO .............................................................................................................. 88
ÍNDICE DE ILUSTRAÇÕES ..................................................................................... 89
BIBLIOGRAFIA .......................................................................................................... 91
ANEXOS ....................................................................................................................... 99
vi
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
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- o modelo sistémico
I. Introdução
O ingresso no curso de mestrado em História e Património surgiu após a
realização de um estudo e publicação de um livro1 sobre a Casa do Carregal e a Quinta
da Tapada, localizada na freguesia de Casais, concelho de Lousada, decorria o ano de
2007. Esta foi uma das inúmeras casas nobres2, do concelho, que revela um universo
muito rico em diversos aspetos, designadamente ao nível histórico, social, cultural e
económico. Iniciámos então um percurso em que, ao procurarmos aprofundar esse
trabalho, deparamo-nos com a escassez de estudos sobre o património existente, e com a
degradação de grande parte desse património (móvel, imóvel, documental, iconográfico,
…) inerente a essas “casas” que fazem parte integrante da história local de Lousada.
Esta experiência colocou várias questões, quer acerca do contributo desta
informação para o conhecimento da história local (do concelho), quer o significado
desta casa no contexto do estudo acerca da propriedade privada. Ou seja, a História de
Lousada passa por estas casas? De que forma o concelho estaria envolvido com cada
uma dessas casas e qual a sua relevância para a História do Concelho? Em termos de
património imóvel (arquitetónico) como poderão contribuir para a identidade de uma
localidade? Através de que meios se interligavam e relacionavam entre si as famílias
destas casas, tanto ao nível concelhio como também ao nível nacional? Que
mecanismos foram adotados pelos respetivos proprietários na consolidação (ou perda)
do respetivo património imóvel e móvel? Finalmente, uma questão fulcral, que se
tornou o cerne deste relatório e do trabalho desenvolvido no estágio, como se reflete a
sua formação e continuidade na informação produzida por estas casas?
As questões são diversas e até hoje inesgotáveis, colocadas em múltiplas mesas
redondas e publicações que se referenciarão mais à frente. Dois pontos afiguraram-senos como essenciais para obter algumas respostas – quem produziu a documentação,
qual a sua natureza (tipologia documental) que representam do ponto de vista social.
A justificação deste trabalho parece-nos óbvia, pelo menos por duas razões: pela
salvaguarda do património existente (imóvel e móvel, sendo do nosso interesse o
Cardoso, Cristiano & Magalhães, Pedro & Moreira, Carla (2007) – A Casa do Carregal e a Quinta da Tapada – 800
anos de História. Lousada: Reviver Editora.
2
Entenda-se por casa nobre a definição de Bluteau “Casas nobres chamamos às que tem logea, ou pateo, com
aposentos capazes para huma família.” BLUTEAU, Rafael (1716) - Vocabulario Portuguez & Latino. Lisboa: Na
Officina de Pascoal da Silva. Tomo 5, p. 731. Op. Cit. Silva, José Carlos Ribeiro da (2007) – A Casa Nobre no
Concelho de Lousada. Porto: [ed.autor]. Acedido em 5, dezembro, 2011, em http://hdl.handle.net/10216/30726.
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O Arquivo da Casa do Porto:
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documental) e porque se tornam testemunhos, que irão contribuir para as memórias de
Lousada em particular, assim como para o rico testemunho dos arquivos de família.
1.1. Objetivos
Enveredamos pelo mestrado em História e Património, optando pelo ramo de
especialização em Arquivos Históricos, dado considerarmos um excelente meio de
recuperar um património muito rico em diversas vertentes, e que, no caso em concreto
do nosso objeto de estudo, se encontra “esquecido”, para além de ser constituído por
material muito sensível e de “fácil extravio”. Note-se que até à data não se conhecem
estudos ao nível de arquivos familiares no concelho de Lousada. Contudo tínhamos
conhecimento que o representante da Casa do Porto, o Sr. João Maria Peixoto,
evidenciava interesse no estudo e tratamento do Arquivo Familiar existente na Casa,
surgindo a oportunidade de concretizar o nosso objeto de estudo. Assim, o nosso
objetivo principal tornou-se se na identificação da documentação existente, enquanto
sistema de informação, o que se traduz, igualmente, na preservação do arquivo histórico
existente na Casa do Porto.
Dado que a documentação em estudo, o Arquivo Familiar existente na Casa do
Porto, é de propriedade privada foi necessário regularizar o acesso à documentação e a
permissão à sua investigação. Após encetarmos os devidos contactos, conseguiu-se
determinar a possibilidade do respetivo desenvolvimento de estudo deste arquivo
familiar, sito na própria Casa do Porto pertencente à freguesia de Santa Margarida de
Lousada, com o apoio logístico do Arquivo Municipal de Penafiel (AMPNF).
O título que demos ao presente relatório – O Arquivo da Casa do Porto: o seu
estudo e a sua representação - o modelo sistémico, pretende evidenciar a necessidade de
pesquisar, tratar e preservar o património documental da Casa do Porto, considerando
uma realidade mais ampla, ou seja, a estrutura e os agentes que geram, manipulam e
controlam este sistema de informação, que até à data não foi alvo de estudo
aprofundado. Mais interessante, do ponto de vista da evolução dos processos de gestão
de informação é perceber em que medida a disposição documental se tem mantido nas
últimas gerações, como informou o representante da Casa do Porto.
Partimos assim para um estudo em que sobressaíram novas questões - quem são
os elementos produtores ou que levaram à produção, criação e existência da
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O Arquivo da Casa do Porto:
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- o modelo sistémico
documentação histórica existente na Casa do Porto até aos dias de hoje? Como é que
esta família se estruturou ao longo da sua existência e de que forma alterou o volume
documental existente? Onde ocorreram as principais influências e ações da família?
Qual a representatividade que a Casa do Porto possuía em Lousada, desde a
administração concelhia às demais casas do concelho e de que forma? Quais os
processos de sociabilização da família, no que concerne ao espaço geográfico em que se
inseria? Qual o seu papel e contributo no desenvolvimento económico da área
geográfica que a ocupava?
Para tal houve a necessidade de investigar e consolidar os estudos genealógicos
da família a que se reporta este sistema de informação. Numa vertente mais prática os
objetivos do projeto passaram também pela aquisição de conhecimentos tanto sobre a
documentação existente, como dos procedimentos técnicos aplicados à recolha,
classificação, ordenação, transferência e difusão da informação geral e científica.
1.2. Fontes
Partimos para a pesquisa e recolha de informação, como importante material de
apoio e estudo para o nosso projeto. O universo informativo que encontramos foi
bastante diversificado e por vezes de difícil seleção, dado abarcar temáticas amplas,
algumas das quais têm vindo a apresentar novas metodologias, como no caso do
entendimento, estudo e prática dos arquivos de família.
Debatemo-nos por uma pesquisa nos diversos âmbitos da abordagem que
pretendíamos realizar, iniciando com a temática referente ao território, através de uma
pesquisa de fundos locais, designadamente na Biblioteca Municipal de Lousada, no
Arquivo Municipal de Lousada, no acervo documental do Pelouro de História e
Património da Câmara Municipal de Lousada, e em publicações locais. Como foi o caso
de alguns exemplares do “Jornal de Lousada”, semanário local de Lousada, do séc.
XIX, que pertencem a Manuel Mendonça, e que amavelmente nos cedeu
temporariamente. Este esforço procurou colocar em rede informação que nos permitisse
contextualizar o estudo da Casa do Porto e, eventualmente, encontrar documentação que
completasse a que se encontra neste arquivo privado.
Alargamos o espetro contextual e realizamos a pesquisa na Biblioteca Central da
Faculdade de Letras da Universidade do Porto, que nos serviu de base para o estudo
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referente aos temas referentes à “casa” e à “família”. Nas bibliotecas também tivemos
oportunidade
de
utilizar
os
seguintes
motores
de
pesquisa:
http://opac.porbase.org/#focus, sistema de pesquisa através do PorBase, programa
utilizado pelas bibliotecas portuguesas; http://aleph.letras.up.pt, motor referente ao
sistema de pesquisa utilizado pela Biblioteca da Faculdade de Letras da Universidade do
Porto; http://purl.pt/index/geral/PT/index.html, sistema de pesquisa da Sistema de
acesso aos recursos digitais e digitalizados da Biblioteca Nacional de Portugal, com
interligação recíproca com o Catálogo da Biblioteca Nacional Digital. Também
realizamos pesquisas em linha no Arquivo Nacional da Torre do Tombo http://digitarq.dgarq.gov.pt/,
no
Arquivo
Distrital
de
Braga
-
http://www.adb.uminho.pt/Default.aspx?tabid=9&lang=pt-PT, e no Arquivo Distrital do
Porto - http://pesquisa.adporto.pt/cravfrontoffice/; salientado-se, nos estudos de
genealogia, a base de dados de Manuel Abranches de Soveral - http://www.soveral.info/
e http://roglo.eu/roglo, bem como o “genall” - http://www.geneall.net/P/. Realizamos
também pesquisas nos repositórios digitais da Universidade do Porto, Universidade do
Minho, Universidade de Lisboa e Universidade de Évora, que facilitam o acesso aos
trabalhos académicos de referência.
De salientar, ao nível da arquivística, as linhas de orientação promovidas pelos
estudos e publicações do Doutor Armando Malheiro e da Doutora Fernanda Ribeiro.
Consultámos também alguns dos trabalhos relativos a estudos de família, entre os quais
de Armando Malheiro (Arquivo da Casa de Mateus), Ana Costa Macedo (Arquivo da
Casa do Avelar), Isabel Ventura (Arquivo do Paço de Calheiros), e que seguem a
aplicação do modelo sistémico, que abordaremos no último capítulo, numa perspetiva
de uma representação fiel da estrutura orgânica e funcional e do fluxo informacional
inerente a um sistema de informação familiar. Maria de Lurdes Rosa tem sido uma
impulsionadora de eventos, estudos, publicações e investigações sobre arquivos de
família, que se têm realizado no âmbito do projeto inserido no Instituto de Estudos
Medievais e no Centro de História de Além-Mar da Faculdade de Ciências Sociais e
Humanas da Universidade Nova de Lisboa). A mais recente obra (Rosa, 2012)
perspetiva a crescente importância e trabalho desenvolvido em arquivos de família, em
diferentes perspetivas pelas quais se dividem a obra, designadamente, repensar a
História/Arquivística, os arquivos de família pelos seus proprietários, fazer História com
arquivos de família, fazer História dos arquivos de família, e salvaguarda patrimonial e
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difusão. Contudo denota-se que ainda não se estabeleceu uma metodologia una no
tratamento dos arquivos de família que permita criar um acesso à informação idêntico,
que permita parametrizar o estudo e o acesso dos mesmos na informação que possuem.
1.3. Noções preambulares
Antes de qualquer abordagem foi necessário perceber o que era uma Casa de
Família. O termo “casa” abrange um complexo universo de significantes e de
significados. Weber destacou a “casa” como estrutura agregadora, através da qual as
sociedades europeias tradicionais se organizavam politicamente, tomando também a
perceção do conceito de agregado humano constituído pela família tradicional, em que o
senhor exercia poder sobre todos os elementos da família, abarcando todos os domínios
da vida em comum, desde o sustento até à regulamentação dos conflitos e a
representação política. Aliás o conceito de poder económico passava na sua génese
como arte de dirigir a casa (Hespanha, 1982).
No acesso aos títulos nobiliárquicos, as entidades consideradas são as casas
titulares, e não os títulos, ou os indivíduos usando título. Aliás, na extinção dos mesmos,
o difícil é comprovar quando uma casa titular desaparece e quando é criada de novo,
sendo que considera-se uma casa extinta quando entre a morte do anterior titular e a
renovação do título seguinte decorrem mais de cinquenta anos (Monteiro, 1998).
O século XVI e os inícios do século XVII ficaram assinalados por uma profunda
competição entre as casas nobiliárquicas, na busca de status, património e poder.
Embora muitas famílias tenham conseguido elevar-se à “Grandeza”, certo é que muitos
dos títulos também foram concebidos como ramos secundários das respetivas varonias,
e outros nunca foram famílias, mesmo tendo senhorios jurisdicionais (Monteiro, 1998).
No que concerne ao conceito de família poder-se-á considerar como a primeira
unidade de comunicação, através da qual se transmite a cultura e a própria religião do
grupo social ao qual se pertence. Aqui vive-se em profundidade o processo de
socialização. A família é a primeira escola de comunicação, mas também de tensão, de
tolerância, de discussão, de difíceis adaptações, de pluralismo. O meio de comunicação
por excelência é a linguagem, e a mesma serve para estabelecer contacto entre duas ou
mais pessoas. Assim, a linguagem é "social" num sentido mais restrito do que a simples
comunicação interpessoal: tem origem na sociedade (Hofstede, 1997).
5
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O estudo da estrutura da família tem sido alvo de interesse de alguns
investigadores, dado que o mesmo permite situar corretamente inúmeros factos e a
conhecer estruturas cujas formas e funcionamento condicionam os movimentos mais
profundos do passado, como acontece, designadamente, com as realidades económicas e
com os dados demográficos. A família era entendida como um conceito mais de foro
antropológico do que histórico, até à publicação de Lévi-Strauss – “Les structures
élementaires de la parenté”, em 1947, que desencadeou o interesse desta área pelos
historiadores (Mattoso, 2001). Em Portugal, surge em 1941 uma importante tese
enquadrada na área pelo Professor Guilherme Braga da Cruz, o “Direito da
Troncalidade”, que contribuiu, entre os demais estudos, para diversas investigações que
se têm verificado, cada vez mais intensas, até aos dias de hoje. De salientar também o
mais recente trabalho sob a direção do Professor José Mattoso, “História da Vida
Privada em Portugal”, no seguimento da publicação francesa por Georges Duby e
Philippe Ariès, há cerca de duas décadas e meia. Aliás, Leontina Ventura contribui para
o primeiro volume desta publicação com referência à família e ao seu léxico
ressalvando que a família medieval e a família no sentido atual não se identificam,
tendo em conta as produções documentais que indicam a ausência quase completa de
termos ou expressões que indiquem a perceção consciente de um conceito teórico de
família, sendo a utilização orientada no sentido de comunidade monástica e de
domesticidade de um senhor, em que a coresidência se sobrepõe ao conceito de família
no sentido de parentesco (Mattoso, 2010, p.122). De salientar o estudo realizado por
Nuno Resende (Mendes, 2005) sobre a família e redes sociais na História, e até mesmo
a questão da bastardia e ilegitimidade, em torno do morgadio de Boassas, através da
SNA (Social Network Analisys), num contributo para o debate sobre novos objetos de
análise e novas metodologias, que urge no contexto português.
Ao nível da demografia histórica, no final da década de 50 do século passado,
Louis Henry, apresenta um método de exploração dos registos paroquiais, que aplica ao
estudo de uma paróquia, sendo o seu objetivo, fundamentalmente, estudar o fenómeno
da fecundidade conjugal. Este trabalho precursor atraiu o interesse dos historiadores da
família que encaravam esta metodologia como o iniciar de investigações que até então
lhes eram negadas – as dinâmicas demográficas das sociedades dos séculos passados. A
grande exuberância deste procedimento pode ser dimensionada pelo número de
paróquias estudadas, particularmente na Europa, o que permitiu aos investigadores
6
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disporem uma série de indicadores demográficos que, sem sombra de dúvida,
insurgiram no nosso conhecimento das populações do passado. O percurso da
demografia histórica em Portugal seguiu um trajeto diferente graças ao contributo de
Norberta Amorim3. Esta investigadora incrementou, desde 1971, um processo adequado
para exploração dos registos paroquiais, ajustado ao caso português. Em História da
Vida Privada em Portugal, Idade Moderna, os diversos autores ressalvam o importante
papel da Igreja na Época Moderna, através do Concílio de Trento, em que passam a
registar os sacramentos, como o batismo o casamento e óbito. Atendendo-se a que no
séc. XVI os registos paroquiais se encontram generalizados, Nuno Gonçalo Monteiro
ressalva, o que de facto constatamos nas nossas pesquisas, que, geralmente, nos registos
de batismo os indivíduos são apenas identificados pelo nome próprio, e nos registos de
casamentos e de óbitos surgem quase sempre com um sobrenome associado ao nome
próprio (Mattoso, 2011)
Ao nível da História Social poderemos também verificar o conceito de
comunidade, o qual se reflete numa noção bastante básica, mas que forma uma rede
bem mais complexa se atendermos às influências que lhe são inerentes. Relacionando
comunidade com meio ambiente, com bens apropriados e equipamentos coletivos, com
parentesco e sentimentos de pertença, resta delimitar esse espaço onde um grupo de
pessoas encontrou condições mínimas de sobrevivência, sociabilidade e reprodução.
Em termos de História da Família, a privilegiar tradicionalmente as abordagens
micro, as bases de dados demográficas posicionam-se cada vez mais como
incontornáveis. Não são só as questões sobre a dimensão da família, a idade ao
casamento, os comportamentos diferenciais, as conceções pré-nupciais, os nascimentos
fora do casamento, os casamentos consanguíneos, a homogamia social, a endogamia ou
a exogamia geográficas, que interessam ao historiador da família e cujas respostas
podem ser encontradas nas bases de dados demográficas. São também os problemas da
propriedade, da reprodução social da família, da formação dos grupos domésticos, da
proximidade da parentela, dos compadrios, e muitos outros problemas que encontram
esclarecimento no cruzamento de fontes. No sentido oposto a este estudo, situam-se os
que têm privilegiado a tentativa de reconstruir os sentimentos, isto é, os sentidos
atribuídos pelos atores às relações e comportamentos familiares, utilizando
Veja-se a título de exemplo a publicação: Amorim, Maria Norberta (1990) – A Família e a sua relação com o meio,
uma experiência com genealogias numa paróquia reconstituída (1675-1980). In Separata de cadernos do Noroeste.
vol. 3.
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predominantemente fontes qualitativas. Esta amplitude teve escassa repercussão na
investigação histórica, em Portugal, isto porque a aceção do conceito de família teve
diversas significações que dificultam este tipo de estudo. Veja-se, designadamente, o
vocabulário corrente das elites portuguesas setecentistas que, apenas e só, aplicavam o
termo família aos criados, sendo que o sentido mais habitual de família era o de
linhagem (Hespanha, 1994b). Outro elemento de relevo assenta no caso de diversos
elementos coabitarem num número elevado de colaterais, em que as tipologias
familiares se refletem em agregados familiares múltiplos (Mattoso, 2011). Facto que
poderemos verificar na história familiar da Casa do Porto que abordamos neste trabalho.
1.4. Estrutura do relatório
Assim, o presente relatório estrutura-se, grosso modo, em três partes. Numa
primeira descreve-se o estágio e a sua natureza, assim como o contexto espacial e
histórico da produção da informação. Numa segunda parte apresenta-se o estudo
orgânico, através da contextualização histórica e geográfica do objeto de estudo. Numa
terceira parte propomos a reflexão e apresentação do modelo sistémico no acesso ao
Arquivo da Casa do Porto (ACP).
Ou seja, no primeiro capítulo do presente relatório apresentamos a definição do
projeto e respetivas redefinições, no quadro de um processo dinâmico entre projeto e
prática, numa lógica de apoio institucional público (arquivo municipal) a um arquivo
privado, em articulação com o Mestrado. Verificou-se, tal como exigia o funcionamento
do estágio, que este se desenvolvesse na proximidade de um ambiente de trabalho em
arquivo. O Arquivo Municipal de Penafiel (AMPNF) seria a instituição que cumpriria
com os nossos propósitos de estudo e prática, bem como de preservação do ACP.
Realizaram-se os devidos contactos, entre ambas as partes, e a nossa proposta de
trabalho foi aceite, assegurando-se a disponibilidade de interligação até à conclusão de
todo o projeto, numa lógica de orientação e de apoio, bem como de utilização dos
espaços físicos do AMPNF.
No segundo capítulo abordamos o enquadramento histórico-administrativo da
Casa do Porto, numa contextualização deste elemento a que nos reportamos à Casa do
Porto na sua dupla vertente de construção – arquitetónica e social, assim como de
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aproximação à reconstituição da família (genealogia), através da bibliografia existente,
dos registos paroquiais e da análise da própria documentação da Casa do Porto.
No terceiro capítulo realizamos um breve enquadramento teórico referente ao
entendimento da arquivística e uma focalização ao nível dos arquivos de família,
considerando a importância de apresentarmos o processo desenvolvido para o
entendimento do modelo sistémico no acesso à informação no Arquivo da Casa do
Porto, bem como a representação arquivística de um parte da documentação, que serve
de amostragem para a continuidade de um trabalho futuro.
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II. Projeto e relatório de estágio
O presente trabalho resulta, não só de um estágio curricular efetuado no AMPNF
tendo como objeto de estudo e trabalho o ACP, mas também de todo um percurso
teórico que fomos construindo de forma a auxiliar a componente prática.
A realização deste estágio pretendeu assegurar o devido acompanhamento do
trabalho de estudo e ação arquivística, do ACP. A nossa estratégia de ação começou
pela identificação da estrutura familiar, com o correspondente estudo e levantamento da
documentação da Casa do Porto. Procurava-se desenvolver uma pesquisa contínua
simultânea com o processo de recenseamento da documentação no espaço onde se
encontrava a documentação, no próprio (assim designado) “escritório” da Casa do
Porto4.
Um primeiro momento que se nos deparou foi o de avaliação, ainda que sumária,
do volume de documentação em causa. Tendo-se aferido que o espólio documental
possuía grandes dimensões, não foi possível a concretização das tarefas inicialmente
idealizadas,
tendo-se
apurado
diversas
sugestões,
como
a
construção
de
desenvolvimento do processo, alicerçando com os trabalhos de preparação para o
respetivo tratamento arquivístico e posterior divulgação, e que consideramos
importantes para a continuidade de estudo deste arquivo. Daí a necessidade em desenhar
um projeto que viesse a ser viável dentro do prazo previsto, mesmo que, num primeiro
momento, ele pudesse ser ambicioso. Fica claro que ele teve que ser alvo de ajustes,
como se apresentará de seguida. De salientar que também consideramos, ao nível de
futuras ações a desenvolver, a possibilidade de uma dinamização e difusão cultural do
arquivo, uma vez que consideramos que as valências do arquivo vão para além da
classificação, descrição e criação de pontos de acesso, sendo também necessárias ações
de promoção cultural e de divulgação, numa aceção de dinamização e sensibilização à
sociedade em geral.
2.1. Definição do projeto
O nosso projeto, assegurado pelo desenvolvimento através da componente de
estágio, foi estruturado considerando as seguintes ações:
4
Ver ANEXOS – 1. a) Imagens iniciais da documentação do Arquivo da Casa do Porto (ACP)
10
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
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- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
Estudo e contacto com a documentação;
Inventariação da documentação;
Digitalização dos documentos;
Descrição arquivística;
Elaboração de instrumentos de acesso à informação, como catálogo e
índices.
Para uma aceção geral do projeto, o mesmo contempla um programa de
preservação e de divulgação do trabalho desenvolvido, de forma a conservar a respetiva
documentação e assegurar o seu devido acondicionamento e preservação tendo em
conta as condições existentes na dependência da casa – “escritório”, bem como dar a
conhecer ao público, através de algumas ações culturais especialmente dirigidas à
população de Lousada. Programa esse em que estariam previstas as seguintes
atividades:
Realização
de
instrumento
de
acesso
à
informação,
designadamente de um catálogo, a disponibilizar em formato
digital e em linha, do respetivo Sistema de Informação da Casa do
Porto.
Exposições
temporárias,
com
exposição
e
interpretação
documental, do respetivo acervo documental, e com entrosamento
de informação histórica, social e cultural a que a documentação
do ACP discorre.
2.2 Contextualização do projeto
Segundo o paradigma atual da arquivística, toda a gestão da informação decorre
do conhecimento da estrutura orgânica dos sistemas de informação e do seu estudo
funcional. Numa primeira etapa, considerámos fundamental um estudo da abordagem e
metodologia a utilizar - estudo do quadro orgânico-funcional do ACP, e só mais tarde
intervir na gestão da informação.
Para tentarmos reconstituir a estrutura orgânica-familiar da Casa do Porto
consultámos diversas fontes, nomeadamente, os registos paroquiais e publicações que
referissem e confirmassem a estrutura familiar.
11
O Arquivo da Casa do Porto:
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- o modelo sistémico
Simultâneo ao estudo da estrutura familiar da casa, tínhamos estabelecido como
objetivo o recenseamento da documentação existente no ACP, no próprio local onde se
encontrava a documentação, de modo a aferir a forma como estava acondicionada e
organizada.
Terminada esta tarefa, o segundo ponto do plano de estágio visava a descrição e
classificação da informação produzida no período em estudo. Para isso, foi fundamental
o acesso às Normas Internacionais [ISAD (G) e ISAAR (CPF)].
Como resultado final deste trabalho, procederíamos à construção de
instrumentos de acesso à informação, especificamente: catálogo e índices. A par destes
instrumentos, acresce, ainda, a construção de um guia “virtual” onde seriam incluídas
referências da documentação encontrada alusiva à Casa do Porto.
Nos termos conclusivos do presente relatório considerámos vital deixar algumas
propostas para a dinamização do ACP, por forma a conceder-lhe uma maior visibilidade
na sociedade que o rodeia. Neste campo, pretendemos, essencialmente, abordar questões
que permitam a promoção deste sistema de informação, e, portanto, propomos a
concretização de vários projetos que permitam elucidar, formar e envolver toda a
população interessada, concretamente: serviço educativo, organização de exposições,
realização de conferências, promoção de estudos locais, entre outros.
2.3. Necessidade de reformulação do projeto
Com o desenvolvimento preliminar do projeto e respetivo estágio, e pelas
indicações tutoriais, fomos percebendo que o que pretendíamos realizar num espaço tão
curto de tempo seria praticamente impossível. Assim e tendo em conta o tempo
disponível para a concretização do estágio, optámos por delimitar o nosso campo de
ação, certos que após o término do mesmo haveria possibilidade de dar continuidade,
até à respetiva conclusão do estudo e organização do ACP.
Desta forma o nosso projeto centrou-se, tendo em conta um desenvolvimento
correto do processo de concretização do projeto no que seria concretizável, destacandose o estudo e levantamento da documentação, que foi realizado na sala correspondente
ao designado “escritório” da Casa do Porto, considerando a sua organização e
proveniência.
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Do seu estudo inicial, a documentação passou posteriormente para o AMPNF e
reformulamos o projeto para parte do seu tratamento arquivístico como amostragem do
trabalho de descrição arquivística, em que procedemos ao tratamento documental ao
nível de uma parte da documentação, designadamente o maço documental com a
descrição física de “Bairro”, salientando-se que o trabalho da restante documentação
terá continuidade, após conclusão do estágio.
Assim, o nosso projeto final centra-se no levamento inicial da documentação, no
estudo do quadro orgânico-funcional a par de um estudo da orgânica familiar, com
recurso a pesquisa em registos paroquiais e estudos genealógicos. De qualquer modo,
conseguimos ter uma perceção do universo documental do ACP, tendo chegado a uma
análise das características dos documentos e das suas tipologias, bem como à elaboração
do já referido recenseamento, que pelas suas caraterísticas o designamos por
levantamento inicial5 dos respetivos documentos existentes no SICP, sendo também
possível realizar um estudo prévio da documentação existente na Casa, que nos permitiu
realizar algumas observações na história de alguns elementos da família, e assim
asseverar a representação da sua organicidade. Foi também possível realizar uma
amostragem de documentos devidamente tratados ao nível da arquivística6.
2.4. Instituição de acolhimento
Arquivo Municipal de Penafiel
Quelho das Castanhas, Av. Soares de Moura
4560-493 Penafiel
Tel.: 255 214 267 |Fax: 255 214 228
Email: arquivo.penafiel@cm-penafiel.pt
Horário: 2.ª a 6.ª feira | 9h-13h/ 14h- 17h30
Figura 1 - Arquivo Municipal de Penafiel7
O AMPNF representa numa só estrutura o âmbito, funções e objetivos dos
designados Arquivo Geral e Arquivo Histórico do Município, sendo, por isso,
constituído pela documentação de natureza administrativa e histórica procedente dos
diferentes Serviços Municipais e como consequência das atribuições genéricas de
recolha, seleção, tratamento e difusão. Para além dos serviços de arquivística, possui
Ver ANEXOS – 2. e) Recenseamento |Levantamento inicial da documentação
Como se poderá verificar no ponto 1.5 do presente relatório.
7
Imagens disponíveis em linha na página eletrónica da Câmara Municipal de Penafiel. Acedido em 6, junho, 2012,
em www.cm-penafiel.pt.
13
5
6
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também serviço de leitura, e teve durante alguns anos o serviço de extensão cultural e o
serviço educativo, que atualmente se realizam no âmbito das atividades desenvolvidas
pela Associação de Amigos do Arquivo.
Através do edital n.º 152/10 o regulamento do AMPNF foi divulgado, após
aprovação na reunião ordinária da Câmara Municipal de Penafiel em dezassete de
fevereiro de 2003 (deliberação n. 89) e alterado na reunião ordinária da Câmara
Municipal de dezanove de março de 2010 (deliberação n.º 239).8
O Arquivo Municipal de Penafiel tem promovido a divulgação de parte dos seus
estudos, alguns dos quais acessíveis em linha, e em que distinguimos ao nível de
colaboração no tratamento de arquivos familiares, destacando o trabalho produzido ao
nível do estudo, tratamento e publicação referente ao Arquivo do Morgado de Aveleda “Inventário do Acervo Documental do Morgado da Aveleda”, em 2011. Sendo também
de realçar os trabalhos já desenvolvidos com a Casa de Mesão Frio e a Quinta de Codes,
e os trabalhos em fase de tratamento com a Casa das Mouras, o Arquivo da Família
Leite Pereira de Magalhães Alpendurada e a Casa de Vila Boa de Quires.
Ao nível estrutural foi em o3 de março de 2003 que o AMPNF se incorporou em
edifício próprio, num projeto de raiz, elaborado pelos Arquitetos Fernando Távora e
José Bernardo Távora, que permitiu a organização dos espaços necessários ao seu pleno
funcionamento. Instalado na zona histórica da cidade de Penafiel, o edifício é
constituído por quatro pisos. No último piso designado por “-1”, verifica-se a entrada
dos documentos, quer de incorporações periódicas vindas da Câmara Municipal e dos
seus diversos serviços, quer de documentação doada ou colocada em depósito no
Arquivo, e no qual se verificam os seguintes espaços: sala de limpeza e higienização,
sala de digitalização e triagem de documentos; sala de seleção dos documentos;
depósito número 3, onde se encontra a série de processos de obras particulares. Esta sala
tem as mesmas características técnicas que o piso 0, onde se encontram os depósitos 1 e
2. O piso 1 é composto pelos gabinetes técnicos, bem como pela sala de diagnóstico de
patologias, desinfestação pontual, tratamento de documentos e acondicionamento, onde
se realizam os processos de conservação preventiva dos documentos, onde, por
exemplo, se pode limpar e hidratas as encadernações em couro. No piso 2 verificam-se
os espaços de acesso ao público, segundo as normas do ACP, sendo de destacar a sala
de leitura dos reservados e a sala onde se encontra a biblioteca, que funciona como
8
Ver ANEXOS – 2. c) Edital | Regulamento do AMPNF
14
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elemento de apoio à investigação, numa temática mais orientada para a Arquivística e
para a História.
De salientar que o AMPNF tem realizado alguns protocolos com entidades de
ensino superior, contudo o nosso estágio foi pioneiro na ligação aos arquivos privados.
O nosso plano de estágio pretendia, inicialmente que se realizasse nas
instalações do AMPNF, mas verificou-se que o registo inicial da documentação, com
anotação de cerca de 8620 documentos, e a sua transposição para o AMPNF, revelou-se
morosa, resultando na redução do tempo de estágio efetivo nas instalações do AMPNF,
numa componente mais técnica de trabalho arquivístico.
2.5. Atividades desenvolvidas
Desde 31 de outubro de 2011 até 17 de abril de 2012, desenvolvemos às
segundas e terças-feiras, das 9h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h30, o levantamento
inicial da documentação do ACP, na respetiva Casa do Porto, onde o atual representante
da Casa autorizou e acompanhou todo o processo, num total de 400 horas9.
As atividades desenvolvidas durante o período de estágio foram, assim na sua
maioria desenvolvidas na sala da Casa do Porto onde se encontra a documentação.
Realizou-se um registo fotográfico prévio10, bem como uma análise geral da
documentação existente e da sua organização, que apresentaremos seguidamente. De
ressalvar que a documentação foi acondicionada em caixas cedidas pelo AMPNF, com a
respetiva anotação da sua localização, designadamente em treze maços identificados,
nove caixas, quarenta livros que se encontravam na parte superior da estante e dois
cofres11. A respetiva estrutura desses elementos e da organização documentação poderse-á observar esquematicamente na figura seguinte.
Ver ANEXOS – 2. b) Cronograma do estágio
Ver ANEXOS – 1. a) Imagens iniciais da documentação do ACP
11
Ver ANEXOS – 3. a) 1. Acondicionamento da documentação no ACP para transposição para o AMPNF
9
10
15
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Figura 2 - Representação esquemática da organização dos documentos existentes no ACP
Deste modo constatou-se que no espaço identificado por “Ribeira” se
encontravam dois maços de documentos, o 1.º com 114 documentos e o 2.º com 98
documentos, com datas extremas de 1633 a 1863. Identificaram-se documentos relativos
a cartas de compras, aforamentos, sentenças de arrematação, escrituras de transação,
escrituras de troca, arrendamentos, obrigações, escrituras a dinheiro, pagamentos,
sentenças, cartas precatórias, sentenças cíveis, testamentos, minutas de testamentos,
escrituras de casamento, certidões de legado de missas, e apontamentos pessoais. Foi
também possível identificar que o maço se referia a documentação produzida no
concelho de Lousada, designadamente nas freguesias de Cristelos, Ordem, Silvares,
Casais, Sousela e de Santa Margarida, e também do Brasil, da cidade de Mariana. Numa
interpretação inicial associamos a respetiva designação à Casa da Ribeira, localizada na
freguesia de Cristelos, em Lousada e que atualmente se encontra em estado devoluto.
No espaço identificado por “Bairro”, encontrava-se um maço de documentos
com 52 documentos, com datas extremas de 1531 até 1870. Identificaram-se
documentos relativos a cartas de compras, escrituras de doação, escrituras de compra,
arrendamentos, obrigações, escrituras a dinheiro, pagamentos, sentenças, sentenças
cíveis, testamentos, escritura de dote e casamento, certidões de missas, e um diploma da
Universidade de Coimbra. De salientar que se encontrava documentação agrupada e
identificada como “Ruival”. Foi também possível identificar que o respetivo maço se
referia a documentação produzida no concelho de Lousada, designadamente nas
freguesias de Alvarenga, Cernadelo, Cristelos, Santa Margarida e Silvares, e no
concelho de Penafiel, nas freguesias de Bustelo e de Penafiel. Numa interpretação
inicial associamos a respetiva designação à Casa do Bairro, localizada na freguesia de
Alvarenga, em Lousada, e que atualmente se encontra em estado devoluto. De salientar
que este maço foi o escolhido para a respetiva amostragem do tratamento arquivístico,
16
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como forma de modelo para o tratamento da restante documentação. Após a entrada da
documentação no AMPNF12 procedeu-se à higienização dos documentos, referentes a
este maço. Salientando-se que este é um dos procedimentos mais significativos no
processo de conservação da documentação, uma vez que permite eliminar os agentes
responsáveis pela sua deterioração, desde poeira e detritos de micro-organismos a
materiais corrosivos, sendo que consideramos importante ter as condições necessárias e
os respetivos recursos logísticos para a sua realização. Como tal, na higienização da
documentação respeitante ao maço do “Bairro”, a limpeza foi realizada na respetiva
Sala de Higienização do AMPNF, sendo utilizados pincéis japoneses em caixa de
limpeza sobre a mesa. No caso dos documentos soltos, por exemplo nas certidões de
missas, foi feita escovagem folha a folha; nos cadernos foram escovados os locais mais
propícios à acumulação do pó – lombadas, centro e margens das folhas. Desta forma, foi
eliminada a poeira, sendo de salientar que não se verificaram materiais corrosivos como
agrafos e clipes, estando os cadernos cosidos sem qualquer material de degradação dos
documentos que se encontravam no respetivo maço. Também não foi necessária a
planificação, uma vez que os documentos já se encontravam em disposição que atenuou
os vincos que deveriam possuir inicialmente. Após higienização, os documentos
passaram para o depósito 3 onde ficou acessível para a respetiva descrição arquivística,
tendo-se realizado as folhas de registo de dados para cada um dos 52 documentos13. O
documento com a cota antiga – Bairro - número 30, foi alvo de registo e tratamento de
conservação preventiva, tendo-se procedido ao preenchimento da respetiva folha de
registo de dados de conservação14, bem como à observação e verificação do estado de
conservação de documentos, sendo realizada uma higienização mais cuidada e
pormenorizada com o apoio mecânico de aspirador. Foram, ainda, colmatadas algumas
lacunas com fita reversível, e o documento foi acondicionado em folha “acid free” |livre
de ácido, na qual foi inscrito a lápis a cota provisória do respetivo documento, e
colocado em caixa com interior livre de ácido.
No espaço identificado por “Real (Bispo de Mariana)”, encontrava-se um maço
de documentos com 20 documentos, com datas extremas 1732-1853. Identificaram-se
Ver ANEXOS – 3. a) 2. Entrada da documentação no AMPNF
Ver ANEXOS – 3. b) 1. Descrição arquivística – Folhas de registo de dados referentes à documentação do maço
referente ao “Bairro”
14
Ver ANEXOS – 3. b) 1. Descrição arquivística – 5 Folhas de registo de dados referentes à documentação do maço
referente ao “Bairro”
17
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documentos relacionados com quezílias entre a Casa da Ribeira e a Casa de Real,
designadamente autos de libelo e sentença, como também documentos relativos a
aprovação de contas, certidões de doação e de arrematação, escritura de doação,
certidão de provisão e mercê, declaração de arrendamento, e correspondência. Foi
também possível identificar que o respetivo maço se referia a documentação produzida
no concelho de Lousada, designadamente nas freguesias de Santa Eulália da Ordem e de
Cristelos, bem como do concelho de Fafe. Numa interpretação inicial associamos a
respetiva designação à Casa da Real, localizada na freguesia de Santa Eulália da Ordem,
em Lousada, e onde nasceu Frei Manuel da Cruz – 1.º Bispo de Mariana, no Brasil.
No espaço identificado por “S. Paio” encontrava-se um maço de documentos 52
documentos, com datas extremas de 1720 a 1849. Identificaram-se documentos relativos
a escritura de declaração de juramentos, autos de execução e sentença, cópia de auto de
conciliação, sentenças, sentença de libelo, declaração de posse de rendimentos,
contratos, escritura de transição, escritura de dote e casamento, escritura de troca,
pagamento de foro, escrituras de trocas, compras e vendas, cartas de arrematação,
escritura de bens, aforamento perpétuo, sentença de partilhas. Foi também possível
identificar que o respetivo maço se referia a documentação produzida no concelho de
Lousada, nas freguesias de Casais e de Santa Margarida. Numa interpretação inicial
associamos a respetiva designação à freguesia de S. Paio de Casais em Lousada.
No espaço identificado por “Moz” encontrava-se um maço de documentos com
32 documentos, com datas extremas de 1612 a 1870. Identificaram-se documentos
relativos a licenças, cartas de venda e compra, recibos, autos de libelo, sentenças,
declarações, prazos, escrituras de compra e de doação. Foi também possível identificar
que o respetivo maço se referia a documentação produzida no concelho de Lousada, nas
freguesias de Silvares e de Santa Margarida. Numa interpretação inicial associamos a
respetiva designação ao lugar de Mós, na freguesia de Silvares em Lousada.
No espaço identificado por “Diversos” encontravam-se dois maços de
documentos o 1.º com 484 documentos e o 2.º com 228 documentos, com datas
extremas de 1615 a 1900. Identificaram-se documentos relativos a cópia de documento
do Governo Militar da Província do Douro, requerimento declaração de recibo,
testamentos, sentenças, contratos, declarações, escrituras de dote de casamento, carta de
sentença de crime, inquirição cível, determinações testamentárias, certidões, sentenças
cíveis, sentença de apelação, documentos relativos ao 1.º Batalhão Fixo de Lousada e de
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- o modelo sistémico
Aguiar de Sousa, carta de alvará de sentença, sentença para liquidação de dizimo,
execução de dívida, escrituras de paga, treslado de apelação cível, pública-forma de
doação, escrituras de obrigação de dinheiro, declaração de legado de missas,
procurações, requerimentos, correspondência, recibos e declarações de recebimento,
registos de contas financeiras e de despesas, alvará de emancipação, sentença de
habilitação, certidão de missas, referente ao testamento de António Pinto da Casa da
Ribeira, certidão de inventário, louvação das casas, aforamentos, autos de descrição de
bens, declaração de prazo, cartas de compra, recibos, sentença cível de remissão, auto
de rematação, cópias de escrituras de emprazamento perpétuo, documentos impressos,
alguns dos quais referentes a editais. Foi também possível identificar que o respetivo
maço se referia a documentação produzida no concelho de Lousada, nas freguesias de
Alvarenga, Silvares, Cristelos, Casais, Ordem, Sousela, e de Santa Margarida, no
concelho de Felgueiras, nas freguesias de Jugueiros e Unhão, e no concelho de Penafiel,
nas freguesias de Bustelo, S. Mamede de Recesinhos, Rans e de Penafiel. Numa
interpretação inicial associamos a respetiva designação a documentação aleatória.
No espaço identificado por “Sentenças” encontrava-se um maço de documentos
com 21 documentos, com datas desde 1743 até 1872. Identificaram-se documentos
relativos a carta de inquirição do autor, sentenças, instrumento de inquirição cível,
documentos com informação genealógica, sentença de agravo ordinário, sentença cível
de formal de partilhas, “Copia do Decreto sobre a abolição de Dizimos e Commendas”,
sentença cível, arrematação de bens penhorados, certidão de emprazamento, sentença
cível, sentença cível de arrematação de bens de raiz para título e posse, sentença de
adjudicação de título e posse, sentença cível de agravo. Foi também possível identificar
que o respetivo maço se referia a documentação produzida no concelho de Lousada, nas
freguesias de São Miguel e de Santa Margarida, no concelho de Penafiel, nas freguesias
de Bustelo, Penafiel e Rans, e no concelho de Paços de Ferreira. Numa interpretação
inicial associamos a respetiva designação a documentação jurídica.
No espaço identificado por “Baceiras” encontrava-se um maço com 265
documentos, com datas extremas de 1567 a 1892. Foram identificados documentos
relativos a escrituras e dote de casamento, testamento aberto, testamentos, sentenças,
sentenças cíveis, requerimentos de certidões, auto de posse de moradas, mandato de
notificação, sentença de crime de desagravo, mandato de levantamento, contratos de
transação e amigável composição, escritura de paga rasa, quitação e destrate de outra
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O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
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- o modelo sistémico
obrigação, mandato de execução, petição, libelo móvel, paga por escritura pública de
doação, escritura de paga e quitação, certidão de satisfação dos legados, declarações de
dívida, declarações, registos de autos, sentença de aprovação, sentença de entrega,
inventários de partilha de bens, carta precatória, autos cíveis de provisão, certidão de
cumprimento de testamento, certidões de missas, cópia de denúncia, cópia de minuta,
cópia do ofício cópia do perdão recíproco, procurações, requerimento e certidão de
assento de batismo, documentos sobre genealogia, bem como correspondência. Foi
também possível identificar que o respetivo maço se referia a documentação produzida
no concelho de Lousada, nas freguesias de Alvarenga, Silvares, Casais, Boim, Cristelos
e de Santa Margarida, e no concelho de Penafiel, nas freguesias de Bustelo, Eja e
Penafiel. Numa interpretação inicial associamos a respetiva designação à Casa de
Baceiras em Penafiel.
No espaço identificado por “Porto” encontravam-se dois maços de documentos,
o 1.º com 62 documentos e o 2.º com 106 documentos, com datas extremas desde 1621
até 1901. Identificaram-se documentos relacionados com certidões de missa, certidão
extraída dos autos de execução, instrumento de doação e nomeação causa mortis,
sentenças, requerimento e certidão de testamento, declarações, declarações de
pagamento, declarações de arrendamento, declaração de pagamento, declaração de
conciliação, declarações de dívida, sentenças, sentenças cíveis, sentenças de
arrematação, treslado de sentenças, treslado do assento de inquirição de testemunhas,
autos de execução, requerimentos e respetivas certidões, carta cível de arrematação,
cartas de compra, certidões de carta de compra, escritura de compra, aforamento
perpétuo, sentença de emprazamento e auto de conferência, sentença de transação e
amigável composição, doação de bens, treslado de escrituras, escrituras de venda e de
compra, contrato de emprazamento, certidão de escritura de remissão, prazos, escritura
de permuta, escrituras de vendas, escrituras de compras, obrigação a dinheiro, treslado
de autos de embargos, treslados carta de compra, procurações, escrituras, declarações,
atas, depoimentos, apontamentos relativos a testamento, apontamentos relativos à gestão
da casa do Porto, certidão de 1.ª tença e 2.ª tença, requerimento e certidão de cartas de
“encantamento” dos ofícios de escrivão da Câmara e Almotaçaria e Direitos Reais,
requerimentos, treslado de escritura de dote e casamento, escritura de casamento,
certidão de batismo, despesas, recibo de despesa, despesa na execução, licença para uso
de Armas de Fogo, apontamento de testamento, editais, cartas de remissão de foros e
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O Arquivo da Casa do Porto:
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- o modelo sistémico
correspondência. Foi também possível identificar que nos respetivos maços se referia a
documentação produzida no concelho de Lousada, nas freguesias de Alvarenga,
Cristelos e de Santa Margarida, no concelho de Penafiel, nas freguesias de Bustelo e
Penafiel, no concelho de Felgueiras, freguesias de Unhão e Idães, e no concelho de
Amarante. Numa interpretação inicial associamos a respetiva designação à respetiva
Casa do Porto.
Na parte superior da estante localiza-se um volume de 40 livros, com diferentes
dimensões, com datas extremas de 1761 a 1910, a que atribuímos a designação de
“Estante” de forma a não perder a organização da documentação. Numa leitura inicial,
esses livros remetem para apontamentos de despesas diversas (trabalhadores, vestuário,
propriedades, educação,…), anotações de pagamento de foros, da exploração agrícola,
receitas para produção de vinho, entre outros elementos de uso pessoal (tratamento do
cabelo, pasta dentífrica), conseguindo-se verificar, numa primeira identificação, que
foram produzidos na respetiva Casa do Porto.
Também na zona superior da estante se encontravam 6 de 9 caixas. A “caixa 1”
encontrava-se com anotação do atual proprietário “documentos identificados – indica no
interior” estando os documentos com os respetivos separadores “diversos / Câmara e
Exército / Contas de Lojas / Discursos Políticos / Contas de produções agrícolas / Foros
paroquiais / Correspondência diversa / Documentos de Manuel Pinto Peixoto Sousa
Vilas Boas – Tetravô / Outros identificados”. Nesta caixa encontram-se 497 documentos
com datas extremas de 1815 a 1882. Identificaram-se documentos relacionados com
apontamentos pessoais, alguns indicativos de discursos políticos, e outros relativos a
receitas [mesinhas] e a situações familiares. Contém documentos referentes à Brigada
do Exército – Batalhão de Aguiar de Sousa e Lousada. Possui recibos de despesas
pessoais e de despesas com foros e exploração agrícola, para além de uma procuração,
editais de emprazamento, declarações de arrendamento, certidões de missas e
correspondência. Foi também possível identificar que a documentação foi produzida no
concelho de Lousada, freguesia de Santa Margarida, em Aguiar de Sousa e no Porto.
A “caixa 2” possui anotação do atual proprietário “documentos já identificados
pelo tio Gonçalo Guilhomil”15, constituindo-se por 1 295 documentos com datas
extremas de 1650 a 1940. Identificaram-se documentos na sua maioria relativos a
15
Referindo-se a Gonçalo Manuel Coelho Vieira Pinto do Vale Peixoto e Sousa de Vilas Boas da Casa de
Guilhomil, em Paçô-Vieira, concelho de Guimarães.
21
O Arquivo da Casa do Porto:
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- o modelo sistémico
correspondência pessoal e financeira [do Banco de França, Inglaterra e Argentina],
recibos relativos a despesas com trabalhadores, a despesas em boticas, entre outros
recibos, procurações, declarações de dívida, declarações de arrendamento, escrituras de
pagas, escrituras de trespasse e cessão de dívida, escrituras de dote e casamento,
declarações, gestão de partilhas, requerimento e certidão de testamento, treslados de
testamentos, apontamentos de pagamentos de foros e produção agrícola e também
poemas manuscritos. Foi também possível identificar que a respetiva caixa se referia a
documentação produzida no concelho de Lousada, freguesias de Cristelos e de Santa
Margarida, nos concelhos de Penafiel, Guimarães, Braga e Porto, bem como de
Inglaterra, França, e Argentina.
A “caixa 3” possui anotação do atual proprietário “documentos identificados”,
estando os documentos com os respetivos separadores “Do Fundo para cima / Recibos /
Camara e Exercito / Diversos / Contas e curiosidades / Manuel Pinto Peixoto de Sousa
Vilas Boas”, constituindo-se por 1 073 documentos, com datas extremas de 1820 a
1909. Identificaram-se documentos na sua maioria relativos a recibos [seguros,
assinaturas de publicações, pagamentos de foro anual, contribuição predial, contribuição
municipal direta, contribuição de renda de casa e sumptuária, contribuição direta de
repartição, décima de impostos, impostos de foros, vale nominal, pensão de
propriedade, subsídio literário, imposto real água, trabalhadores, entre outros recibos de
despesas pessoais – vestuário, ourivesaria], declaração do Arcebispo Primaz de Braga,
edital da Bula da Santa Cruzada, cópia de testamento, declaração de compromisso de
escritura de venda, declaração de recebimento, entre outros. Foi também possível
identificar que a documentação foi produzida nos concelhos de Lousada, Penafiel,
Felgueiras, Braga, Pinhão e Vila Real.
A “caixa 4” possui anotação do atual proprietário “documentos separados /
Cartas Bisavo”, com cerca de 693 documentos e datas extremas de 1596 a 1889.
Identificaram-se documentos relativos a apontamentos religiosos, declarações de
escrituras de arrendamento, prazos, correspondência, recibos de bens pessoais, de
colégios, de contribuições, de pagamentos de foros, de trabalhadores. Encontram-se
também procurações, declarações de legados, declaração de paga, certidões de exames
do liceu de Coimbra, apontamentos, declarações, certidões de missa, escrituras de
obrigação de dinheiro e testamento. Foi também possível identificar que a
22
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
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- o modelo sistémico
documentação foi produzida nos concelhos de Lousada, Penafiel, Felgueiras, Guimarães
e Coimbra
A “caixa 5” possui anotação do atual proprietário “Documentos separados”,
constituindo-se por 908 documentos com datas extremas de 1776 a 1908. Identificaramse documentos relativos a diversos recibos de bens pessoais, de educação, de
contribuições, de pagamentos de foros, e de trabalhadores. Encontra-se também
documentação referente a correspondência, “carta de insinuação de doação”,
procurações, declarações de legados, declarações de paga, apontamentos, declarações,
declarações de arrendamento, declarações de obrigação de dívida, declarações de paga,
declaração de licença, certidões de missa, escrituras de obrigação de dinheiro,
testamentos, treslados de testamentos, requerimento e treslado de autos, cópia de
testamento, treslado de escrituras de dote e casamento, nota pública de escritura de dote
e casamento, caderno manuscrito com apontamentos pessoais e poemas, escritura de
partilha amigável, requerimento e certidão de autos de execução de formas de partilhas,
escritura de aforamento perpétuo, requerimento e certidão de inscrição hipotecária,
títulos de empréstimo, alvará de emancipação, correspondência, apontamento de receita
“bálsamo em elixir de longa vida”, apontamentos para realização de testamento,
escritura pública – carta de insinuação de doação, certidões de missas, escrituras de
aforamento perpétuo, certidão de autos cíveis de habilitação ativa, procurações, pedido
de indulto para abstinência de carne, apontamentos do Batalhão Nacional Fixo de
Lousada e Aguiar de Sousa, documentos impressos de índole militar [“estratégias
militares – missões do pessoal – missões individuais – segurança – generalidades”]. Foi
também possível identificar que a documentação foi produzida nos concelhos de
Lousada, Paredes, Penafiel, Porto e Lisboa, e em Inglaterra e Argentina.
A “caixa 6” possui anotação do atual proprietário “Documentos separados /
documentos impressos / publicações”, constituindo-se por 350 documentos com datas
extremas de 1704-1894. Identificaram-se documentos relativos a correspondência,
publicações [editais, periódicos, publicações regias – cartas de lei, alvarás, publicações
religiosas, sumários da Bula da Santa Cruzada, carta patente de agregação], títulos de
ações, obrigações de dinheiro, editais do Ministério dos Negócios da Fazenda – para
arrematação de foros. Foi também possível identificar que a documentação foi
produzida nos concelhos de Lousada, Penafiel, Porto e Lisboa, e Itália.
23
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A “caixa 7”, posicionada na parte superior do “Cofre 2 |preto”, possui anotação
do atual proprietário “Correspondência do tetravo/tri/bi – diversos e oficiais. Assim
como cartas familiares. Agosto de 2008”, constituindo-se por 1 078 documentos com
datas extremas de 1685-1908. Identificaram-se documentos relativos a correspondência
e a recibos [seguros, assinaturas de publicações, pagamentos de foro anual, contribuição
predial, contribuição municipal direta, contribuição de renda de casa e sumptuária,
contribuição direta de repartição, décima de impostos, impostos de foros, vale nominal,
pensão de propriedade, subsídio literário, trabalhadores, entre outros recibos de
despesas pessoais – vestuário, ourivesaria], apontamentos, declarações, designadamente
declarações de dívida. Foi também possível identificar que a documentação foi
produzida nos concelhos de Lousada, Penafiel, Lisboa, Viana do Castelo e Braga.
A “caixa 8”, posicionada na parte superior e uma estante pequena, não tinha
nenhuma indicação, constituindo-se por 764 documentos com datas extremas de 16581898.
Identificaram-se
trabalhadores],
documentos
correspondência,
relativos
a
apontamentos
recibos
sobre
[derrama
processo
de
paroquial,
sentença,
apontamentos de contas, declarações de recebimento, declarações de dívida, declarações
de compromisso de celebração de venda, escrituras de pagas, declaração de pagamento
de foros, apontamentos sobre propriedades, pedido de licença de passagem,
correspondência, bem como documentos impressos relativos a editais - para
arrematação de foros e publicações régias. Foi também possível identificar que a
documentação foi produzida nos concelhos de Lousada, Paredes, Penafiel, Porto,
Lisboa, como também no Brasil.
A “caixa 9” foi posteriormente colocada pelo atual proprietário que, no decorrer
do levantamento inicial da documentação, a encontrou noutra dependência da casa,
sendo introduzida no respetivo sistema de informação da Casa do Porto. Possui cerca de
19 documentos, com datas extremas entre 1646 e 1802. Identificaram-se documentos
relativos a assentos de treslados, lançamentos de décima, assentos de produção e venda
de animais, prazos, arrematação, aforamento perpétuo, assento de dívidas, cartas de
sentença cível, carta de lei, carta de sentença precatória e executória e instrumento de
nomeação. Foi também possível identificar que a documentação foi produzida nos
concelhos de Lousada, Penafiel, Santo Tirso e Lisboa.
No “Cofre 1 |verde” encontram-se cerca de 184 documentos, com datas extremas
de 1525 a 1962. Identificaram-se documentos relativos a diversos apontamentos
24
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genealógicos, justificação de nobreza e transcrição, declarações de pagamento,
declarações de pagamento, declarações de recebimento, declarações de pagamento de
foros, declarações de dívida, pedido de empréstimo, certidões, sentenças, escrituras de
compras, cartas de mercê, carta patente e nomeação régia, requerimentos e certidões,
requerimento com certidão de alvará de fidalgo de cavaleiro da casa real, certidão de
assento de casamento, régia licença do Ministério dos Negócios Eclesiásticos e de
Justiça,
apontamentos
sobre
testamentos,
escrituras
de
dote
e
casamento,
correspondência, provisão de mercê, mandados para entrega de bens sequestrados,
sentença crime, requerimento e certidão de libelo de raiz, instrumento de sentença e
execução, prazos, sentenças, carta de venda, instrumento de doação, trespasse e
obrigação, auto de posse, sentença formal de partilhas, declarações e apontamentos
sobre utilização e cedência de “águas”, certidão de escritura de casamento, certidão de
averbamento referente a doação, certidões de testamento, despachos de visitadores do
Bispado do Porto, documentos impressos com descrições prediais e cadernetas prediais
urbanas. Foi também possível identificar que a documentação foi produzida nos
concelhos de Lousada, Lisboa, Braga, Lamego e Porto.
No “Cofre 2 |preto” encontram-se cerca de 191 documentos, com datas extremas
de 1640-1952. Identificaram-se documentos relativos a correspondência, escrituras de
compra [cartas de compra] e de venda, [instrumentos de venda, instrumento de pura e
livre venda], certidões, cartas de remissão de foros, escrituras de transação,
apontamentos sobre propriedades, contrato de troca de terrenos, escritura de declaração
e compromisso, certidão de sentença, certidão de escritura de partilha, extrato de
descrição de bens inventariados por óbito, escritura de doação de bens de raiz,
declaração de recebimento, declarações, de entrega de dinheiro, de recebimento de carta
de arrematação, cartas de sentenças, sentença cível de adjudicação dos bens de raiz,
sentença cível de adjudicação de frutos e rendimentos para pagamento, sentença de
arrematação, sentença cível de apelação, sentença de rematação para título e posse,
sentença cível de libelo móvel, sentença cível de emprazamento, sentença cível de
requerimento para medição de terra, sentença cível de ação, sentença de força nova],
treslados de autos de libelo, certidão de sentença de emprazamento, certidão de
embargos, declarações e apontamentos sobre utilização, partilhas e concessão de
“águas”, carta de arrematação de foro, escritura de aforamento, apólices de seguros,
certidão de escritura de compra, escritura de partilha da herança, certidão de testamento,
25
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certidão de escritura de partilha, escritura de partilha amigável, apontamentos sobre
propriedades e bens, treslado de escritura de quitação, escritura de troca, ofícios
referentes a processos pela Inspeção Técnica das Indústrias e Comércio Agrícolas,
recibos e correspondência. Possui uma pasta académica, da Universidade de Coimbra,
com documentos referentes a Porfírio de Magalhães – bilhetes postais, selos,
fotografias, correspondência, apontamentos, publicações [entre as quais um livro “Annuario da Universidade de Coimbra Ano lectivo de 1909 – 1910. Coimbra:
Imprensa da Universidade, 1910] e recorte do “Jornal de Lousada” com a noticia do seu
falecimento. Foi também possível identificar que a documentação foi produzida no
concelho de Lousada, nas freguesias de Alvarenga, Aveleda, Casais, Santa Margarida,
São Miguel, Ordem e Silvares, na freguesia do Unhão no concelho de Felgueiras, em
Coimbra e em Lisboa.
2.6. Atividades extracurriculares
As
atividades
extracurriculares
do
estágio
passaram
pela
formação
complementar, de forma a tomar um contacto direto com os trabalhos da História e da
Ciência da Informação que estão a ser desenvolvidos em Portugal.
- Jornadas da Associação dos Amigos do Arquivo Municipal de Penafiel
“Os Arquivos e a História Nobiliárquica” nos dias 25 e 26 de novembro de
2011;
- Encontro Científico subordinado ao tema “Acervos Patrimoniais: novas
perspetivas e abordagens”, no dia 16 de março de 2012, no Cine Teatro Marques
Duques em Mértola;
- Seminário “Bibliotecas Monásticas: os homens e os livros” promovido
no âmbito dos seminários transdisciplinares em Tibães e da responsabilidade do
CITCEM – Centro de Investigação Transdisciplinar «Cultura, Espaço e
Memória», no dia 20 de abril de 2012, no Mosteiro de Tibães.
26
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III. Enquadramento histórico-administrativo da Casa do Porto
A Casa do Porto situa-se, do ponto de vista administrativo, no atual concelho de
Lousada, interessando perceber que laços poderiam existir, no período de estudo, entre
aquele e a Casa e a Família do Porto. Assim, e como se tentará verificar no presente
capítulo pretende-se realizar um enquadramento histórico-administrativo referente à
Época Moderna e Contemporânea, numa perspetiva local respeitante ao concelho de
Lousada, à freguesia de Santa Margarida e à Casa do Porto e respetiva família.
Figura 3 – Mapa do concelho de freguesia de Lousada (Santa Margarida), elaborado por Luís Sousa (2012)
[Trabalho ArcGis, versão ArcMap 10, da ESRI, desenvolvido sobre CMP, esc. 1/25 000, folha 99, IGEOE,
1998| realizado para o presente relatório]
27
O Arquivo da Casa do Porto:
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3.1. As competências administrativas do concelho de Lousada em articulação com
a Casa do Porto
O entendimento das competências administrativas passa por uma lógica de
poderes consubstanciados nas delegações dos mesmos sobre a região. Como refere José
Mattoso (1986,187) “a delegação do poder político sobre a região (…) fortalece então
a respectiva implantação regional, promovendo a consolidação dos bens patrimoniais
aí detidos e o seu aumento, para além de conduzir à formação de núcleos isentos da
jurisdição régia alcançados, quer por mera usurpação, ainda que mais tarde
reconhecida, quer por concessão directa do rei, muitas vezes a favor dos mosteiros e
fundados e protegidos pela família, num desejo de exibir face às comunidades rurais
dependentes, o seu grande poder e riqueza (…)”.
Remetendo-nos para a “Carta Arqueológica de Lousada” (Nunes & Sousa &
Gonçalves, 2008), conforme os respetivos estudos e referências dos respetivos autores,
Lousada surge como “termo” nas Inquirições de Afonso II, com 7 freguesias, e nas
Inquirições de Afonso III em 1258 surge como “julgado”16, com 14 freguesias. Nas
Inquirições de D. Dinis de 1308, Lousada mantém-se como julgado, mas com menos
uma freguesia. A 20 de março de 1372, D. Fernando fez doação ao Conde de Barcelos,
D. Afonso Teles de Meneses, de diversas “terras e julgados”, entre os quais o de
Lousada. Aquando da batalha de Aljubarrota, Lousada voltou à coroa por falecimento
do dito Conde Barcelos. Em 1398, D. João I, querendo distinguir Nuno Álvares Pereira,
doou-lhe a terra de Lousada, com todas as suas rendas e pertenças, tendo este depois
doado a sua neta D. Isabel, que a escambou com a seu irmão D. Fernando – Duque de
Bragança, a 4 de Novembro de 1424, em Coimbra, ficando Lousada na Casa de
Bragança. Depois de intrigas internas no reino, D. João II manda executar o duque de
Bragança, D. Fernando e confisca-lhe os bens. Lousada retoma à posse da Casa de
Bragança, com D. Manuel I, através de D. Jaime que a vende ao 1º Conde de Vimioso,
D. Francisco de Portugal, que, a 13 de Janeiro de 1515, alcançou um alvará régio para
que nelas não entrasse o corregedor (Nunes & Sousa & Gonçalves, 2008, pp. 32-40).
Em 28 de junho de 1528 regista-se alvará para o conde de Vimioso usar da jurisdição
que o Duque de Bragança e de Guimarães tinham em Lousada, Penela e Vila Chã, no
16
Segundo Viterbo (1865), nas inquirições reais, desde D. Afonso II até D. Dinis, Julgado (ou Judicatum) era
sinónimo de concelho, terra ou termo, que tinha juiz ou alvazil com jurisdição mais ou menos ampla.
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seguimento da sua compra.17 É no reinado de D. Manuel I que Lousada recebe foral a
17 de Janeiro de 1514, reconhecendo o direito de autonomia municipal18, e em que se
constitui o fundamento do poder e organizações locais, em que ao longo do séc. XVII e
XVIII se vão reforçando.
As Memórias Paroquiais de 1758 indicam que o concelho de Lousada
compreende 19 freguesias no todo ou em parte, segundo o abade de Santa Margarida de
Lousada. Na descrição da memória de Silvares, Lousada possui 12 paróquias e 8 ramos
de freguesias, referindo que tem privilégios da Casa de Bragança “não sejam
compelidos para diante de outra algum juízo e só podem ser compelidos para diante do
juiz ordinário deste concelho, nem pode sair daqui coisa alguma, ou seja de matéria
cível, ou seja de crime. E setenciadas as causas pelo juiz do concelho, podem ser
avocadas por apelação para o juízo superior da ouvidoria de Barcelos e do juízo da
ouvidoria de Barcelos, vão apeladas para a Relação da cidade do Porto. Só sim gozam
o privilégio de poderem ser compelidos para o juízo das acções novas da Relação do
Porto, sendo autores, os muito pobres e também moças donzelas e viúvas”. O oficialato
municipal era constituído por juiz ordinário de todo o cível, crime, órfãos, sisas, direitos
reais, que julga até maior alçada, e câmara constituída por 2 vereadores e procurador.
Referindo-se nas memórias de Silvares, que o modo de eleição do oficialato vai cada
ano e se faz pauta trienalmente, à qual preside o ouvidor de Barcelos e feita a dita pauta
ou eleição o ouvidor a remete à Casa do Estado de Bragança, donde mana anualmente
toda a justiça, a saber, juiz, vereadores, procurador. Também nas memórias de Silvares
como nas de Boim é assinalado que 2 almotacés servem trienalmente a câmara (Capela
& Matos & Borralheiro, 2009, 821-822). Francisco Machado Botelho, o vigário que
realiza as memórias de Silvares, salienta também que a freguesia de concelho, estando
nela situada a casa do auditório, no lugar do Torrão, onde se fazem 2 audiências
semanais, às quartas e sábados, sendo que aos sábados também se realizam as
audiências dos vereadores e almotacés (Capela & Matos & Borralheiro, 2009, 326).
Como referem Isabel Sousa-Silva e Isilda Monteiro (2008, 35) em 1671 Lousada
encontra-se referenciado enquanto concelho. Em 1706, o concelho correspondia a um
17
Documento no Arquivo da Torre do Tombo. Acedido em 15, de maio, 2012, em
http://ttonline.dgarq.gov.pt/dserve.exe?dsqServer=calm6&dsqIni=Dserve.ini&dsqApp=Archive&dsqCmd=show.tcl&
dsqDb=Catalog&dsqPos=56&dsqSearch=(((text)='Vila')AND((text)='de')AND((text)='Lousada')).
18
A respetiva transcrição do foral encontra-se publicada em algumas publicações, designadamente na obra de
Eduardo Teixeira Lopes sobre Lousada e as suas freguesias na Idade Média. Acedida em 15, de maio, 2012, em
http://www.cm-lousada.pt/VSD/Lousada/vPT/Publica/InformacaoOficial/ArquivoMunicipal/FORAL.htm.
29
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conjunto de várias aldeias e freguesias que juntas se governavam por justiças e acórdãos
próprios (Silva, 2007). Como descreve o Padre Carvalho da Costa (1712, 400), era
constituído, nesta altura, por doze freguesias, sendo seis afetas ao Bispado de Braga – S.
Salvador de Aveleda, Santa Margarida de Lousada, São Miguel de Lousada, Santa
Maria de Alvarenga, São Tiago de Cernadelo e São Miguel de Silvares; e as outras seis
ao Bispado do Porto – Santo André de Cristelos, São João Evangelista de Nespereira,
Santa Marinha de Lodares, São Salvador de Novelas (atualmente pertencente ao
concelho de Penafiel), São Lourenço de Pias e São Vicente de Boim.
Pese embora a falta de documentação específica, Isabel Sousa-Silva e Isilda
Monteiro (2008, 35) referem que entre os séculos XVI e XVIII, e tal como estava
determinado na lei, a administração em Lousada foi da responsabilidade de uma câmara,
composta por um juiz, vereadores e um procurador, eleitos localmente por um período
de um ano, sendo que no âmbito da administração concelhia, existiam ainda os
almotacés, os escrivães judiciais e os juízes de órfãos. Salientam as referidas autoras
(2008, 37) que no Antigo Regime a presença de casas senhoriais laicas e eclesiásticas
marcaram a realidade económica e social do concelho de Lousada, constatando-se pela
ruralidade do território que permitiria que a aristocracia local, que vivia dos
rendimentos das suas terras, se traduzisse no único grupo social que preenchia as
condições para o desempenho de funções de caráter administrativo, e que tinha
disponibilidade para participar de uma forma ativa no poder municipal.
Em 1835, deu-se a grande reforma administrativa de Portugal que dividiu a
administração judicial em distritos. No âmbito dessa reforma, foi constituído o julgado
de Barrosas que compreendia, entre outros, o concelho de Lousada. Em 1836, uma nova
reforma administrativa extinguiu o concelho de Lousada, situação que se manteve até
maio de 1838, data em que foi de novo instituído por se verificar capacidade financeira
e a existência de uma elite política competente, assistindo-se ao restabelecimento
integral do concelho que se constituía por 26 freguesias, estruturando os limites
administrativos que determinariam a área do território sob administração do município.
Foram estes elementos que permitiram consolidar o território e criar a Comarca Judicial
de Lousada, pela aprovação da Reforma Judicial de 1840, que reunia os concelhos de
Lousada, Felgueiras e Barrosas (Cardoso, 2012). Esta importância levou a que a sede
desta comarca ficasse no Torrão (lugar pertencente à freguesia de Silvares), que já
evidenciava grande dinamismo económico, social e político da Câmara Municipal, se
30
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elevasse à categoria de vila, concretizando-se oficialmente através da Portaria de 13 de
maio de 1842, que atribui o título de vila à povoação do Torrão, passando então a
denominar-se Vila de Lousada (Cardoso, 2012). Em 1854, Lousada era sede de
comarca, reunindo os concelhos de Lousada, Felgueiras e Barrosas.
Numa abordagem bastante lata, Miguéis (2003) apresenta elementos de
compreensão sobre as personalidades locais que tomaram o cargo de Presidentes da
Câmara Municipal de Lousada, entre 1838 até 1900, transcrevendo parte das atas
existentes no Arquivo Municipal de Lousada e que narram alguns acontecimentos em
Lousada, durante o respetivo período. Não se querendo extrapolar nem analisar a
respetiva obra, temos a sublinhar as referências que desta publicação sobressaem como
sejam, Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas, como Presidente da autarquia nos
anos de 1847 e 1848, bem como Adolfo Peixoto de Sousa Vilas Boas enquanto vereador
desde 1898 até 1904, e Arnaldo Peixoto de Sousa Vilas Boas que a partir de 25 de
janeiro de 1899 deixou de exercer funções enquanto administrador substituto do
concelho de Lousada.
Com a instauração da República em 1910 alargam-se as competências das
câmaras municipais, através da Lei n.º 88, de 7 de agosto de 1913, contudo, e tendo em
conta as controvérsias geradas pela pretensa descentralização, mantêm-se as
caraterísticas da monarquia constitucional, em que o poder central continua a tutelar o
poder local e as autarquias. A referida legislação republicana apenas regista a alteração
ao nível da criação de sete novos concelhos, situação que se verifica em Vizela, na data
apenas pela intenção de criação, e em 1998 pela efetivação da sua criação, e em que
passa a integrar a freguesia de Santa Eulália de Barrosas, que até então pertencia a
Lousada.
Atualmente o concelho de Lousada representa um território pertencente ao
distrito do Porto, região Norte, sub-região do Tâmega e Sousa. Lousada enquadra-se
num pequeno município com 94, 89 km² de área geográfica e cerca de 47 mil 387
habitantes, segundo censos de 201119. O município está subdividido em 25 freguesias,
designadamente: Alvarenga, Aveleda, Boim, Caíde de Rei, Casais, Cernadelo, Covas,
Cristelos, Figueiras, Lodares, Lustosa, Macieira, Meinedo, Nespereira, Nevogilde,
Nogueira, Ordem, Pias, Santa Margarida de Lousada, Santo Estevão de Barrosas, São
19
Publicação dos resultados provisórios de 2011 do Instituto Nacional de Estatística. Acedido em 10, de agosto,
2012, em http://www.ine.pt/scripts/flex_provisorios/Main.html.
31
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Miguel de Lousada, Silvares, Sousela, Torno e Vilar do Torno e Alentém. Sendo as
freguesias sede do concelho Silvares, Cristelos e Boim. O município é limitado a norte
pelo município de Vizela, a nordeste por Felgueiras, a leste por Amarante, a sul por
Penafiel, a sudoeste por Paredes e a oeste por Paços de Ferreira e Santo Tirso.20
3.1.1. A freguesia de Santa Margarida de Lousada
Situando-se a Casa do Porto na freguesia de Santa Margarida de Lousada
pretende-se apresentar uma contextualização territorial mais específica.
Nas Inquirições mandadas realizar por D. Afonso II, em 1220, a freguesia
denomina-se “Sancto Sanvatore de Lausada”. Esta designação irá manter-se até, pelo
menos, à data em que se procedeu ao Tombo da Igreja de São Salvador de Lousada em
7 de setembro de 153221, identificando Lousada como terra e jurisdição de D. Francisco,
Conde de Vimioso como Senhor das terras de Lousada, bem como Gonçalo Rodrigues,
da Casa do Porto, como Escudeiro e Juiz Ordinário do Concelho de Lousada. O motivo
da alteração do padroeiro e a data em que terá ocorrido são informações que, até à data,
se desconhecem. O respetivo documento é sem dúvida um excelente registo que se
reporta às terras que pertenciam à Igreja, que as administrava, em regime indireto, por
via de contrato de emprazamento (Cardoso, 2009).
Novas inquirições são realizadas por D. Afonso III em 1258. Neste documento a
igreja é declarada como estando na posse de cavaleiros que apresentavam o padre. Era
comum, na Idade Média, as igrejas estarem em posse de cavaleiros. Isto acontecia
porque, na origem, muitas igrejas foram erigidas pela devoção de fidalgos que assim se
tornavam verdadeiros possuidores delas, deixando-as, como um bem, em herança.
Assim, para além de serem possuidores da igreja, os cavaleiros podiam, ainda, colocar
ou apresentar um padre a seu gosto nessa mesma paróquia (Cardoso, 2007). Em 1258 o
padre chamava-se Egas Pires e as testemunhas que foram inquiridas eram João
Gonçalves, Mendo Soares, Martinho Eanes, D. Julião, Martinho Gonçalves, D.
Silvestre, Domingos Martins e Mendo Gonçalves (Lopes, 2004, 236).
20
Publicação da Câmara Municipal de Lousada através da página eletrónica. Acedido em 10, de agosto, 2012, em
http://www.cm-lousada.pt/VSD/Lousada/vPT/Publica/O+Concelho/Apresentacao/.
21
Arquivo Distrital do Porto - Tombo das propriedades da igreja de Salvador de Lousada (por traslado de 1678
efetuado pelo notário apostólico Alexandre de Faria, a pedido do abade João Nogueira). Disponível em linha:
http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice?ID=540343, consultado em 20 de dezembro de 2012. Verificou-se
posteriormente que o documento foi alvo de estudo e de publicação por Cardoso (2009).
32
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
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- o modelo sistémico
Outra prática habitual na Idade Média era deixar propriedades em herança às
igrejas e mosteiros. Para salvação da alma, muitos nobres doavam uma boa parte dos
bens que possuíam a instituições eclesiásticas. A Igreja de Santa Margarida detinha
casais em diversas partes, incluindo dez na freguesia de Lodares (Cardoso, 2007).
Em 1308, D. Dinis também vai realizar um levantamento dos bens e
propriedades da coroa. Nessas inquirições não é referida nenhuma casa de cavaleiro ou
dona que seja honrada. Uma casa ou uma terra honrada, a que se chamava Honra, era
assim considerada se aí vivesse ou tivesse vivido um fidalgo (Cardoso, 2007).
Em 1527, D. João III manda proceder ao recenseamento da população. A
contagem da população não se fazia por número de pessoas, mas sim por número de
fogos, ou seja, de casas. Assim, em 1527 havia 17 fogos em Santa Margarida (Cardoso,
2007).
Nas Memórias Paroquiais de 1758 a freguesia é descrita como sendo pertencente
à província de Entre Douro e Minho, Arcebispado de Braga, comarca na Provedoria da
Vila de Guimarães, correição da Ouvidoria de Barcelos, e termo do concelho de
Lousada (Capela & Matos & Borralheiro, 2009, 311).
Em 1839 aparece na comarca de Penafiel e, em 1853, na de Lousada. Da diocese
de Braga passou para a do Porto em 1882, e em 1916 encontrava-se na Comarca
Eclesiástica de Amarante - 2º distrito. Desde 1970 até à data que se encontra na primeira
vigaria de Lousada.
Atualmente a freguesia situa-se a norte do concelho de Lousada, confrontando
com as freguesias de Santo Estevão de Barrosas, Sousela, Ordem, Silvares, Alvarenga,
Macieira e S. Miguel, bem como pela freguesia de Unhão no concelho de Felgueiras.
Atualmente esta freguesia possui 1,89 km² de área, e cerca de 307 habitantes, segundo
censos de 2011. 22
22
Publicação na página eletrónica da Câmara Municipal de Lousada. Acedida em 10, de agosto, 2012, em
http://www.cm-lousada.pt/VSD/Lousada/vPT/Publica/O+Concelho/Apresentacao/, consultado em 10 de agosto de
2012.
33
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Figura 4 – Carta hipsométrica do concelho de freguesia de Lousada (Santa Margarida), elaborado por Luís
Sousa (2012) [Trabalho ArcGis, versão ArcMap 10, da ESRI, desenvolvido sobre CMP,
esc. 1/25 000, folha 99, IGEOE, 1998| realizado para o presente relatório]
3.1.2. A Casa do Porto
Viterbo (1865b, 165) elucida-nos na sua obra sobre a toponímia de porto,
indicando que são inumeráveis os locais que se encontram apelativos de porto ou
portelo (diminutivo) desde o séc. X. Para o autor, e num consenso geral, porto nada
mais significa que porta, entrada, garganta do monte, passagem (do mar ou rio para a
terra, ou de uma terra para outra), atravessando alguma eminência ou cerro (muro ou
divisão). Assim, e analisando a geografia do território onde se encontra a Casa do Porto
verifica-se que o mesmo se encontra próximo da Serra dos Campelos23 - Monte
Telégrafo, pelo seu território atravessa a Ribeira de Barrosas, onde também se encontra
uma importante via de comunicação (hoje estrada nacional 207), num território que faz
Que tem sido alvo de estudo ao nível arqueológico, por aí se encontrar uma necrópole megalítica – LEMOS, Paulo;
LEITE, Joana; NUNES, Manuel. - Estudo e valorização da Necrópole Megalítica da Serra dos Campelos (Lustosa,
Lousada). In Oppidum: Revista de História, Arqueologia e Património. Lousada: Câmara Municipal de Lousada,
2007. N.º 2. Acedido em 20, de agosto, 2012, em http://www.cm-lousada.pt/NR/rdonlyres/FE45F7C4-BB85-42B09EA8-0F99C6817589/31178/1138.pdf.
34
23
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fronteira com a freguesia de Unhão (concelho na Época Moderna), atualmente
pertencente ao concelho de Felgueiras. Porquanto se verifica assim um conjunto de
possibilidades que permitiram a designação de porto.
No Tombo da Igreja de São Salvador de Lousada de 1532, já referido
anteriormente, uma das propriedades pertencentes à igreja é o Casal24 do Porto25, em
que vive Gonçalo Rodrigues, juiz ordinário no referente ano, constituído por um assento
de casas com umas novas casas sobradadas feitas pelo próprio, bem como casa de bois,
adega e cozinha salientado “e todo o que he necessario a hum bom apposemtto e na
saída da parte do nortte huã chamttadoria de huveiras novas” (Cardoso, 2009).
No ACP, encontra-se um prazo de 1691, que foi transcrito por Cristiano Cardoso
[estudos no prelo], no qual se regista a celebração do respetivo contrato do prazo da
“quinta do Porto e Cazal da Covilha”, considerando que o mesmo se celebra por 3
vidas, iniciando em Pantaleão Pinto Ribeiro, e em que se regista que Manuel Peixoto
Vilas Boas paga a lutuosa da primeira vida deste prazo, em 21 de fevereiro de 1683, ao
abade de Santa Margarida.
Um outro documento do ACP, que foi alvo de estudo e transcrição por parte de
Cristiano Cardoso, remete-nos para uma sentença cível de emprazamento de 1745 do
“cazal chamado da Quinta do Porto cito na freguesia de Santa Margarida de Louzada, e
foreiro à Igreja dela a favor de Manoel Henriques Peixoto”, destacando-se que esta
contenda se realizou com o abade João Ferreira, o qual é o responsável pelas Memórias
Paroquiais de 1758.26
A Casa do Porto, que J. Augusto Vieira, em 1886, no “Minho Pitoresco”
designou de palacete, estabelece-se entre espaços agrícolas, onde se vislumbram ainda
hoje diversas plantações, com maior enfâse para as vitivinícolas, que refletem parte do
que ainda se produz na região. Situa-se muito próxima da estrada nacional que liga o
concelho de Lousada ao de Felgueiras, e que teve origem no eixo urbano de que
abordamos anteriormente. Acede-se à casa através de um caminho privado que finaliza
com um portal de ferro forjado, formado por quatro folhas, duas delas muito estreitas e
fixas, além da sobreporta, com duas colunas fasciculadas e meias colunas adossadas, em
24
Segundo Viterbo (1865ª, 169) entende-se por casal uma exploração conjunta de terras.
Depreendemos que este casal do porto originou ao que se viria a transformar na Casa do Porto.
26
Considerando as contendas que este e outros documentos do ACP nos dão conta entre Manuel Henrique Peixoto e
o Abade João Ferreira, questionamos se nas memórias de Santa Margarida de 1758 se explicitaram todos os itens.
35
25
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silharia, de fiadas regulares, datado de 1862 (Oliveira, 1993,163) entre o qual se
entreveem os primeiros planos da atual fachada principal da casa.
Figura 5 – Ortofotomapa da Casa do Porto (assinalada com retângulo vermelho) elaborado por Luís Sousa
(2012) [Trabalho CML-DMOA (Câmara Municipal de Lousada/Departamento Municipal de Obras e Ambiente),
2008, esc. 1/2000| realizado para o presente relatório]
O imóvel possui dois pisos, sendo no andar superior, destinado a habitação, em
que se dilatam as dependências privadas (salas, quartos e cozinha), enquanto o rés-dochão é ocupado por dependências agrícolas e administrativas.
O jardim possui espécies variadas, espelho de água, elementos em topiária e
encontra-se muito bem conservado. A restante zona envolvente caracteriza-se pela
presença de vinha e terrenos de cultivo.
Em termos arquitetónicos e tipológicos é uma casa com uma planta do tipo L e
capela adossada ao topo esquerdo da fachada principal, virada a Sul, dividida,
verticalmente, em três zonas por pilastras que criaram dois paramentos simétricos; estes
flanqueiam um pano central, onde se abre uma portada moldurada com chave ao centro,
ladeada por duas janelas de peitoril, gradeadas. No andar nobre, ainda do frontispício,
36
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uma janela de sacada, com fecho e painel, entre duas janelas de peitoril, é coroada por
um frontão triangular, com a pedra de armas dos “Peixoto, Pinto, Sousa, Vilas-Boas”. À
direita do frontispício, no rés-do-chão, surgem duas janelas de peitoril, gradeadas, e no
andar nobre, duas janelas de sacada. No rés-do-chão, à esquerda, vêem-se duas janelas
de peitoril gradeadas, e no andar nobre, duas janelas de sacada. A fachada Oeste, da
casa, está dividida em três corpos, por duas pilastras, sendo o corpo central um torreão
de três andares. O primeiro corpo, à esquerda, rebocado, é rasgado por quatro aberturas
retangulares, molduradas e gradeadas, e uma portada. No primeiro andar, surgem cinco
janelas de peitoril molduradas. O corpo central apresenta, no rés-do-chão, duas
aberturas molduradas e gradeadas, e no primeiro e segundo andar, há em cada um, duas
janelas de peitoril, enquanto no terceiro andar acresce uma sacada com duas janelas. O
terceiro corpo, à direita, ostenta, no rés-do-chão, cinco aberturas gradeadas, e no
primeiro andar, revela cinco janelas de peitoril, todas molduradas. Na fachada Norte,
possui uma portada ladeada por quatro aberturas quadrangulares e gradeadas, no rés-dochão e no primeiro andar, apresenta três janelas de peitoril. A fachada Este ostenta no
pátio interior, do rés-do-chão, à esquerda, uma escadaria de três lanços e de dois braços,
duas portadas e uma janela de peitoril gradeada. Verifica-se, ao cimo desta, duas
portadas e uma janela de peitoril, sendo de salientar, ainda, à direita, no rés-do-chão,
três portadas e uma janela de peitoril, gradeada. No primeiro andar apresentam-se seis
janelas de peitoril, gradeadas e duas pequenas aberturas retangulares envidraçadas,
possuindo mais uma grande janela de peitoril gradeada, todas molduradas. No segundo
andar deparam-se três janelas de peitoril. O “torreão” ostenta uma janela de peitoril
gradeada e moldurada. A fachada principal da capela segue o mesmo ritmo construtivo
da fachada Sul da casa, a que está adossada. Ostenta no pano principal, um portal
arquitravado, com fecho e lintel curvilíneo, sobrepujado por uma janela de peitoril, e um
frontão triangular, que é rematado por uma cruz granada, sendo as pilastras
sobrelevadas por fogaréus estriados. No pano da direita, no rés-do-chão, há uma porta
de cocheira moldurada, e no primeiro andar, uma janela de peitoril, enquanto no pano à
esquerda, no rés-do-chão, existe uma abertura moldurada, e no primeiro andar uma
janela de peitoril. A fachada Norte, exibe uma janela fixa e uma portada, umas escadas
de um só lanço e uma porta que conduz ao interior da capela, de invocação do Sagrado
Coração de Maria (Silva, 2007, 117-118).
37
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Deste modo a intervenção do séc. XIX promoveu uma ordenação neoclássica,
conforme os padrões do gosto da época. Segundo Vaz-Osório da Nóbrega (1959, 292293)27, a pedra de armas foi mandada esculpir e colocar na nova frontaria da Casa do
Porto por Manuel Pinto Peixoto de Sousa e Vilas Boas, em 1862. Sendo o seu conjunto
constituído por escudo francês; elmo aberto, gradeado, colocado de perfil à direita, com
virol e timbre; e, motivos de ornato. O referido autor realiza a leitura desta pedra de
armas do seguinte modo: escudo possui composição esquartelada,
I PEIXOTO
II PINTO
III SOUSA, de Arronches
IV VILAS BOAS
Timbre de PEIXOTO
(1) Assim: xadrezado de 5 peças em faixa e 5 em pala. Indicada a cor azul nas peças
pares.
(2) Cinco crescentes. Cada crescente formado por dois planos convexos.
(3) Assim: esquartelado, no I e IV Portugal-antigo, no II e III uma flor de quatro
pétalas, má interpretação da quaderna (…).
(4) Assim: esquartelado, no I e IV um castelo, no II e III um dragão volante volvido.
(5) Um corvo com um peixe no bico.
Figura 6| Fotografia da autora - Pedra de Armas no frontão da Casa do Porto, 2012
3.1.3. A Família
Considerando as diversas referências geracionais e algumas das informações de
genealogia publicadas, com base nos arquivos familiares, algumas bases de dados
genealógicas, os registos paroquiais disponíveis no Arquivo Distrital do Porto (ADP) e
alguns dados no Arquivo Nacional da Torre do Tombo (ANTT), bem como em alguns
sítios eletrónicos de genealogia, procedeu-se à colação dos elementos e à respetiva
apresentação geracional da família, que apresentamos seguidamente, considerando-se
27
De salientar que Nóbrega realizou diversos estudos de genealogia no concelho de Lousada reunindo diversas
informações publicadas entre outras descobertas entre contactos de familiares, e documentos provenientes de
arquivos de família.
38
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este estudo como a base para a elaboração do quadro orgânico, no respetivo
desenvolvimento e estudo do Sistema de Informação da Casa do Porto.
1.ª geração | Brites [Beatriz] Pinto
Inicia-se a geração familiar com Brites Pinto, que surge referenciada como 1.ª
senhora da Casa do Porto, em estudos que têm por base o documento relativo à
Justificação de Nobreza de Pantaleão Pinto Ribeiro28. Segundo os trabalhos
genealógicos de Manuel Abranches de Soveral29, Beatriz [substituindo Brites] Pinto terá
nascido cerca de 1469, podendo seu putativo pai Rui de Oliveira ter nascido cerca de
1430. Continuando sobre a linha de orientação dos estudos de Manuel Abranches de
Soveral, Beatriz Pinto casou com António de Sousa, nascido cerca de 1455. António de
Sousa era filho natural de Luís de Sousa, havido em Maria Pereira. Luís de Sousa foi
fidalgo do Conselho (1475), claveiro da Ordem de Cristo (antes de 1468), fronteiro de
Nisa, Montalvão e Alpalhão (31 de agosto de 1475). Era filho natural de Afonso
Vasques de Sousa, freire da Ordem de Cristo, sendo este filho de outro Afonso Vasques
de Sousa, o Cavaleiro, e de sua mulher Leonor Lopes de Souza, em segundas núpcias da
mesma, filha de D. Frei Lopo Dias de Souza, mestre da Ordem de Cristo. Portanto, o
António de Sousa era dos Sousa ditos de Arronches por parte desta sua bisavó Leonor
Lopes de Sousa.
2.ª geração | Rui de Oliveira Pinto
Filho de Brites [Beatriz] Pinto e de António de Sousa, surge referenciado como
2.º senhor da Casa do Porto. Casa com Isabel Juzarte, filha de Manuel Juzarte.30 Não
foram encontrados registos, estando estes dados apenas referidos em estudos que têm
Documento que se encontra no Arquivo da Casa do Porto, e publicado in Nóbrega, Artur Vaz-Osório da (1964) –
Valles Peixotos de Villas-Boas da Casa de Carvalho de Arca: subsídios para a sua Genealogia. (Pp. 88-91) Braga:
Of. Gráf. da Livr. Cruz.
29
Trabalho genealógico divulgado em página eletrónica. Acedido em 27, maio, 2012, em
http://www.soveral.info/mas/SouzaArronches.htm. De salientar que o autor foi contactado, no âmbito do presente
trabalho, ressalvando algumas informações destes estudos no cruzamento com informações genealógicas que se
ligam à Casa do Porto, e sobre o qual tentamos realizar pesquisas documentais que permitissem corrobar essa
informação e que até à data não nos foi possível.
30
Ver ANEXOS – 4. a) Transcrição de livro genealógico manuscrito
39
28
O Arquivo da Casa do Porto:
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por base o documento relativo à Justificação de Nobreza de Pantaleão Pinto Ribeiro31,
que se encontra no ACP, e um livro genealógico manuscrito32.
3.ª geração | Gonçalo Rodrigues Pinto
Filho de Rui de Oliveira Pinto e de Isabel Juzarte, surge referenciado como 3.º
senhor da Casa do Porto. Casa com Leonor Vieira, filha de António Rodrigues Vieira e
sua mulher Maria da Folha. Neta materna de Nuno Rodrigues e de Catarina Cubas [do
Porto nas Congostas], e neta paterna de Fernão da Folha.33
Surge referenciado no tombo de inventário dos bens da igreja, em 1532, na
figura de escudeiro e juiz ordinário do concelho, e como morador no casal do Porto.34
Figura 7 | ADP - Traslado do tombo das propriedades da Igreja do Salvador de Lousada,
35
com referência a Gonçalo Rodrigues
4.ª geração | Amador Pinto de Sousa
Filho de Gonçalo Rodrigues Pinto e de Leonor Vieira, surge referenciado como
4.º senhor da Casa do Porto. Casa, na Quinta de São João de Macieira, com Filipa
Borges, filha de Henrique Borges e de sua mulher Margarida Gonçalves, e irmã de
Gonçalo Pinto Borges de Oliveira – Capitão-mor de Unhão. Tiveram Gonçalo Pinto
Borges e Leonor Pinto que segue. Nos registos paroquiais da paróquia de Santa
Margarida – rol dos crismados, consta a realização do crisma de seus filhos, em 09 de
agosto de 1568 (era de 1600).
31
Documento que se encontra no Arquivo da Casa do Porto, e publicado in Nobrega, Artur Vaz-Osório da (1964) –
Valles Peixotos de Villas-Boas da Casa de Carvalho de Arca: subsídios para a sua Genealogia.(Pp. 88-91) Braga:
Of. Gráf. da Livr. Cruz.
32
Ver ANEXOS – 4. a) Transcrição de livro genealógico manuscrito
33
Ibid | Ver justificação de nobreza
34
Arquivo Distrital do Porto - Tombo das propriedades da Igreja de Salvador de Lousada (por traslado de 1678
efetuado pelo notário apostólico Alexandre de Faria, a pedido do abade João Nogueira). Acedido em 20, dezembro,
de 2011, em http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice?ID=540343.
35
Ibidem
40
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Figura 8 | ADP - Assento de rol de crismados na Igreja de Santa
Margarida, em que constam os filhos de Amador Pinto e Filipa
Borges
36
5.ª geração | Leonor Pinto Borges
Filha de Amador Pinto e de Filipa Borges, surge referenciada como 5.ª senhora
da Casa do Porto37, faleceu na freguesia de Cristelos, em Lousada, em 29 de maio de
163438. Casa com seu primo Pantaleão Ribeiro, que faleceu na freguesia de Cristelos,
em 04 de janeiro de 165039, como consta nos registos paroquiais de Cristelos - Lousada.
O respetivo Pantaleão Ribeiro surge nos registos paroquiais de Alvarenga em Lousada,
em 1608 como a pessoa que fez o testamento de Catarina Nunes40.
Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santa Margaria de Lousada, Rol de Crismados. Acedido em 20
de janeiro de 2012, em
http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/WebSearch/ODDisplay.aspx?move=next&DigitalObjectID=16438&Fil
eID=_591464.
37
Elemento que inicia o estudo da genealogia da Casa da do Porto in FREITAS, Eugénio de Andrea da Cunha e [et.
al.] – Carvalhos de Basto: a descendência de Martim Pires de Carvalho, Cavaleiro de Basto. Porto, Edições Carvalhos
de Basto, [1977– ]. Vol. IX.
38
Os dados referentes ao falecimento constam na página eletrónica de genealogia – “Geneall”. Acedido em 25, de
novembro, 2011, em http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=345640.
39
Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santo André de Cristelos, em Lousada, Óbitos. Acedido em 21,
fevereiro, 2012 em
http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/WebSearch/ODDisplay.aspx?move=next&DigitalObjectID=16335&Fil
eID=_584533.
40
Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Alvarenga, em Lousada, Óbitos. Acedido em 22, de maio,
2012,
em
http://pesquisa.adporto.pt/cravfrontoffice/WebSearch/ODDisplay.aspx?move=next&DigitalObjectID=15418&FileID
=_521039.
41
36
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Figura 9 | ADP - Assento do óbito de Pantaleão Ribeiro
Os documentos de genealogia referem a existência de 2 filhos41: Paula Pinto
Ribeiro, batizada em 17 de agosto de 1603, na freguesia de Cristelos, como consta dos
registos paroquiais da paróquia de Santo André de Cristelos42, a qual casa em 26 de
setembro de 163243 com Domingos de Cáceres, e faleceu a 23 de junho de 166544;
Pantaleão Pinto Ribeiro que segue. Contudo surgem nos registos paroquiais de Cristelos
o assento do casamento de Maria Pinto, filha de Pantaleão Ribeiro e Leonor Pinto, com
João Pereira, em 20 de novembro de 163345, bem como o assento de casamento de
“Anjera” [Ângela] Pinto, filha de Pantaleão Ribeiro e Leonor Pinto, com André
Gonçalves, em 21 de março de 164146. Afirmando-se assim a descendência de pelo
menos 4 filhos.
Designadamente na página eletrónica de genealogia – “Geneall”. Acedido em 25, de novembro, 2011, em
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=345640.
42
Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santo André de Cristelos, em Lousada, Batismos. Acedido em
25, de novembro, 2011, em
http://pesquisa.adporto.pt/cravfrontoffice/WebSearch/ODDisplay.aspx?move=next&DigitalObjectID=16333&FileID
=_584579.
43
Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santo André de Cristelos, em Lousada, Batismos. Acedido em
25, de novembro, 2011, em
http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/WebSearch/ODdisplay.aspx?DigitalObjectID=16334&FileID=_584541,
consultado em 23 de fevereiro de 2012.
44
Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santo André de Cristelos, em Lousada, Óbitos. Acedido em 25,
de novembro, 2011, em
http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/WebSearch/ODDisplay.aspx?move=next&DigitalObjectID=16335&Fil
eID=_584587.
45
Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santo André de Cristelos, em Lousada - Registo de
Casamentos. Acedido em 25, de novembro, 2011, em
http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/WebSearch/ODdisplay.aspx?DigitalObjectID=16334&FileID=_584541.
46
Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santo André de Cristelos, em Lousada - Registo de
Casamentos. Acedido em 28, de novembro, 2011, em
http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/WebSearch/ODDisplay.aspx?move=next&DigitalObjectID=16334&Fil
eID=_584555.
42
41
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6.ª geração | Pantaleão Pinto Ribeiro
Filho de Leonor Pinto e de Pantaleão Ribeiro, surge referenciado como 6.º
senhor da Casa do Porto, considerando que os registos paroquiais indicam-no como
pertencente à freguesia de Cristelos. Nasceu a 17 de julho de 1607, e tal como sua irmã
é batizado na paróquia de Santo André de Cristelos, em 22 de julho de 160747.
Figura 10 | ADP - Assento de batismo de Pantaleão, filho de Pantaleão Ribeiro e de sua mulher
Leonor Pinto
Casa com Anastácia Nunes da Fonseca, seguindo geração com referência a duas
filhas48: Antónia Pinto e Sousa e Maria Pinto dos Reis, surgindo esta juntamente com
seu pai, como padrinhos de batismo de Maria (filha de Manuel Fernandes e sua mulher
Margarida), em 08 de setembro de 1657. Segundo os dados que se encontram num livro
manuscrito no ACP esta casou-se na Quinta de Campos em São Vicente com João de
Mendonça Barbosa, tendo-se celebrado escritura de dote e casamento em 11 de julho de
166949.
Pantaleão Pinto Ribeiro justificou a sua nobreza a 25 de junho de 1649 50. Em
1651 surge como herdeiro de sua tia Juliana Borges, como consta no assento de óbito da
mesma na paróquia de Santa Margarida de Lousada, em 03 de janeiro 51. Faleceu a 03 de
julho de 1679, constando o respetivo assento nos registos paroquiais de Santa
Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santo André de Cristelos, em Lousada, Batismos. Acedido em
21, de fevereiro, 2012, em
http://pesquisa.adporto.pt/cravfrontoffice/WebSearch/ODDisplay.aspx?move=previous&DigitalObjectID=16333&Fil
eID=_584611.
48
Referência que surge na página eletrónica de genealogia – “Geneall”. Acedido em 28, de fevereiro, 2012, em
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=345640.
49
Não se encontrou à data este documento no Arquivo da Casa do Porto, contudo consta uma declaração de dívida de
1 conto de réis que passam João Mendonça Barbosa e mulher Maria Pinto da Casa de Segade - Penafiel, a seu pai e
sogro Pantaleão Pinto Ribeiro, da Casa do Porto, em 24 de novembro de 1670.
50
Documento referido em algumas publicações, designadamente em Nóbrega (1964, 88-91).
51
Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santa Margarida de Lousada, Óbitos. Acedido em 28, de
fevereiro, 2012, em
http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/WebSearch/ODDisplay.aspx?move=next&DigitalObjectID=16437&Fil
eID=_591486.
43
47
O Arquivo da Casa do Porto:
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Margarida52 como escrivão da Câmara e indicando que não fez testamento, ficando sua
mulher como herdeira. Esta encontra-se referida nos registos paroquiais como sendo da
paróquia de S. Vicente de Boim, sendo registado o seu falecimento no lugar do Porto a
04 de dezembro de 1681, conforme assento no registo paroquial da respetiva
freguesia53, indicando que não fez testamento ficando sua filha como herdeira.
Figura 11 | ADP - Assento do óbito de Pantaleão Pinto Ribeiro
Figura 12 | ADP - Assento de óbito de Anastácia Nunes da Fonseca
7.ª geração | Antónia Pinto da Fonseca
Filha de Pantaleão Pinto Ribeiro e de Anastácia Nunes da Fonseca, segue
referenciada como 7.ª senhora da Casa do Porto. Foi batizada em Santa Margarida de
Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santa Margarida de Lousada, Óbitos. Acedido em 28, de
fevereiro,
2012,
em
http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/WebSearch/ODdisplay.aspx?DigitalObjectID=16443&FileID=_591569.
53
Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santa Margarida de Lousada, Óbitos. Acedido em 28, de
fevereiro,
2012,
em
http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/WebSearch/ODDisplay.aspx?move=next&DigitalObjectID=16443&Fil
eID=_591575.
44
52
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
UNIVERSIDADE DO PORTO
- o modelo sistémico
Lousada a 01 de agosto de 163454 e faleceu na Casa do Porto a 20 de março de 169855.
Celebrou escritura de dote e casamento com Manuel Peixoto Vilas Boas da quinta de
Carvalho d’Arca, de Polvoreira, em Guimarães, na capela da Casa do Porto [a qual não
poderia ser a que hoje se apresenta na casa, não tendo sido encontrados registos
anteriores ao séc. XIX da respetiva capela] a 15 junho 1671 (Nóbrega, 1964)56. Manuel
Peixoto Vilas Boas filho de António do Vale Peixoto e de sua mulher, Vitória Vaz de
Vilas Boas, nasceu na Casa de Carvalho de Arca e foi batizado a 09 de junho de 1642,
conforme estudo de Vaz-Osório da Nóbrega (1964), com base na documentação não só
referente ao ACP como também ao Arquivo da Casa de Guilhomil. De salientar que se
verifica, conforme registo no Arquivo Nacional da Torre do Tombo, em 1715, a
diligência de habilitação de Manuel Peixoto Vilas Boas.57
Segundo registos paroquiais e estudos de Vaz-Osório da Nóbrega (1964),
tiveram: Maria Peixoto, batizada por seu avô Pantaleão Pinto Ribeiro “por necessidade”
a 02 de abril de 167158; António Pinto Ribeiro, batizado em 21 de julho de 1675
segundo registos paroquiais de Santa Margarida de Lousada59; e Manuel Peixoto Vilas
Boas (que segue).
De salientar, e numa lógica de entendimento que abordamos na introdução do
presente relatório, que surgem também registos de outros elementos que viviam na casa.
Assim em 22 Janeiro de 1710 é realizado o assento de óbito de Alexandre Peixoto de
São Pedro da Polvoreira, o qual foi sepultado junto do arco na campa do [Casa do]
Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santa Margarida de Lousada, Batismos. Acedido em 6, de
março, 2012, em
http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/WebSearch/ODDisplay.aspx?move=next&DigitalObjectID=16434&Fil
eID=_591447.
55
Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santa Margarida de Lousada, Óbitos. Acedido em 6, de março,
2012,
em
http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/WebSearch/ODDisplay.aspx?move=next&DigitalObjectID=16443&Fil
eID=_591618.
56
O respetivo autor identifica a localização do documento no Arquivo Distrital de Braga – seção notarial, Livro de
Notas n.º252, fl. 27, do Tabelião Geral Francisco Vaz. Cfr. Certidão de teor de verbo ad verbum. Pública-forma
existente no Arquivo da Casa de Guilhomil, segundo o respetivo autor.
57
Arquivo Nacional da Torre do Tombo - Tribunal do Santo Ofício, Conselho Geral, Habilitações Incompletas, doc.
4446. Acedido em 6, de março, 2012, em http://digitarq.dgarq.gov.pt/details?id=2348471.
58
Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santa Margarida de Lousada, Batismos. Acedido em 6, de
março, 2012, em
http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/WebSearch/ODDisplay.aspx?move=previous&DigitalObjectID=16444
&FileID=_591586.
59
Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santa Margarida de Lousada, Batismos. Acedido em 6, de
março, 2012, em
http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/WebSearch/ODDisplay.aspx?move=previous&DigitalObjectID=16444
&FileID=_591606.
45
54
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
Porto, registando-se que era estudante de Coimbra e órfão de pais 60; em 14 de dezembro
de 1712 regista-se o assento de óbito de Afonso escravo de Manuel Peixoto Vilas
Boas61; e em 30 de agosto de 1722 regista-se o óbito de Pedro do Vale do lugar do
Porto, descrevendo o abade que este seria pobre e seu seu tio Manuel Peixoto realizou
ofício com 10 padres62.
Manuel Peixoto Vilas Boas faleceu na Casa do Porto, em Santa Margarida de
Lousada, a 13 de julho de 1728, com testamento feito a 27 de fevereiro de 1727, tendo
assento nos registos paroquiais de Santa Margarida, referindo-se o pároco a este como
Capitão-Mor de Lousada, deixando a António Pinto Ribeiro, seu filho, como herdeiro e
testamenteiro, com as obrigações de lhe satisfazer o seu legado, e pagar as suas dívidas
na forma e disposição do seu testamento. De salientar que António Pinto Ribeiro,
segundo Vaz-Osório da Nóbrega, faleceu passados dois anos, solteiro, em 28 de junho
de 1729, legando todos os seus bens a seu irmão Manuel. O referido genealogista63
indica que Manuel Peixoto Vilas Boas se tornou Capitão-Mor e que o mesmo também
foi, em Lousada, Escrivão da Câmara, Almotaçaria e Direitos Reais e Juiz Ordinário e
dos Órfãos.
Figura 13 | ADP - Assento de óbito de Manuel Peixoto Vilas Boas
Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santa Margarida de Lousada, Óbitos. Disponível em linha:
http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/WebSearch/ODDisplay.aspx?move=next&DigitalObjectID=16443&Fil
eID=_591659 , consultado em 20 de março de 2012.
61
Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santa Margarida de Lousada, Óbitos. Disponível em linha:
http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/WebSearch/ODDisplay.aspx?move=next&DigitalObjectID=16443&Fil
eID=_591668, consultado em 20 de março de 2012.
62
Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santa Margarida de Lousada, Óbitos. Disponível em linha:
http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/WebSearch/ODDisplay.aspx?move=next&DigitalObjectID=16443&Fil
eID=_591696, consultado em 20 de março de 2012.
63
Ibid
46
60
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
UNIVERSIDADE DO PORTO
- o modelo sistémico
8.ª geração | Manuel Peixoto Vilas Boas
Filho de Antónia Pinto Ribeiro da Fonseca e Sousa e de Manuel Peixoto Vilas
Boas, surge referenciado como 8.º senhor da Casa do Porto após a morte de seu irmão
mais velho António Pinto Ribeiro. Nasce no dia 05 e conforme registo paroquial em
Santa Margarida de Lousada é batizado a 10 de fevereiro de 167864.
Figura 14 | ADP - Assento de batismo de Manuel, filho de Manuel Peixoto e Antónia Pinto
Casa-se com Teodósia Teresa Ribeiro Pinto de Sousa, da Casa do Bairro em
Alvarenga, filha do Dr. Manuel Pinto de Sousa, Bacharel formado em Leis, Juiz de Fora
e dos Órfãos em Braga, Cavaleiro Professo da Ordem de Cristo, e de sua mulher Jacinta
de Sousa de Oliveira Rocha, da Casa do Bairro. Neta paterna de Pantaleão da Costa
Pinto, da Casa da Seara em Caíde de Rei – Lousada, e de sua mulher Sebastiana de
Sousa Brochado, e neta materna de Jerónimo de Oliveira Rocha, Capitão de Infantaria,
da Casa de Baceiras – Penafiel, e de sua mulher Maria Nunes de Sousa, da Casa do
Bairro em Alvarenga – Lousada. Conforme assento no registo paroquial de Santa Maria
de Alvarenga em Lousada65, e referência de Vaz-Osório da Nóbrega, o casamento
realiza-se em 08 de abril de 1720, registando o Reitor de Alvarenga Jerónimo Ribeiro
de Oliveira que foram “dispenzados nos impedimentos de serem parentes no terceiro e
quarto grao de Consanguinidade”.
Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santa Margarida de Lousada, Batismos. Acedido em 25, de
março, 2012, em
http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/WebSearch/ODDisplay.aspx?move=next&DigitalObjectID=16444&Fil
eID=_591606.
65
Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santa Maria de Alvarenga, Batismos. Acedido em 15, de maio,
2012,
em
http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/WebSearch/ODdisplay.aspx?DigitalObjectID=15433&FileID=_521410.
47
64
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
UNIVERSIDADE DO PORTO
- o modelo sistémico
Segundo os registos paroquiais e estudos de Vaz-Osório da Nóbrega(1964, 91),
tiveram pelo menos 5 filhos: Manuel Henrique (que segue); Jerónimo Peixoto nasceu na
Casa do Bairro em 05 de dezembro de 1723 e foi batizado em Alvarenga no dia 2266,
faleceu solteiro; José que nasceu em 12 de dezembro de 1724 e foi batizado nessa
mesma data67; Josefa que nasceu em 25 de maio de 1727, sendo batizada a 03 de junho
do mesmo ano68; Teodósia que nasceu em 14 de abril de 1729, sendo batizada no dia
1969 e faleceu menor.
Teodósia Teresa faleceu em 31 de janeiro de 173170, em Alvarenga, e seu
marido Manuel Peixoto Vilas Boas em 21 de dezembro de 1755, em Santa Margarida,
referindo o abade João de “Beça” Ferreira, no respetivo assento de óbito71, que fez
testamento vocal, com sete testemunhas, que o mesmo trasladou para um livro da Casa
do Porto.
Figura 15 | ADP - Assento de óbito de Manuel Peixoto Vilas Boas
Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santa Maria de Alvarenga, Batismos. Acedido em 15, de maio,
2012,
em
http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/WebSearch/ODDisplay.aspx?move=previous&DigitalObjectID=15421
&FileID=_521179.
67
Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santa Maria de Alvarenga, Batismos. Acedido em 15, de maio,
2012,
em
http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/WebSearch/ODdisplay.aspx?DigitalObjectID=15421&FileID=_521182.
68
Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santa Maria de Alvarenga, Batismos. Acedido em 15, de maio,
2012,
em
http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/WebSearch/ODDisplay.aspx?move=next&DigitalObjectID=15421&Fil
eID=_521188.
69
Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santa Maria de Alvarenga, Batismos. Acedido em 15, de maio,
2012,
em
http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/WebSearch/ODDisplay.aspx?move=next&DigitalObjectID=15421&Fil
eID=_521193.
70
Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santa Maria de Alvarenga, Óbitos. Acedido em 15, de maio,
2012,
em
http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/WebSearch/ODDisplay.aspx?move=previous&DigitalObjectID=15442
&FileID=_521748.
71
Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santa Margarida de Lousada, Óbitos. Acedido em 20, de maio,
2012,
em
http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/WebSearch/ODDisplay.aspx?move=next&DigitalObjectID=26206&Fil
eID=_1087612.
48
66
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
9.ª geração | Manuel Henrique Peixoto Vilas Boas
Filho de Manuel Peixoto Vilas Boas e de Teodósia Teresa de Sousa, segue como
9.º senhor da Casa do Porto. Nasceu na Casa do Bairro a 5 de maio de 1721, sendo
batizado no dia 11, conforme assento no registo paroquial72.
Figura 16 | ADP - parte do assento de batismo de Manuel Henrique
Manuel Henrique casou, órfão, em 05 de julho de 1757 na Capela da Casa da
Ribeira73 na paróquia de Santo André de Cristelos, com Mariana Luísa da Cruz.
Mariana nasceu a 01 de março de 1730 e foi batizada no dia 0574, filha de António Pinto
Ribeiro, da Casa da Ribeira na freguesia de Cristelos, e de sua mulher Clara Freire, da
Casa de Real, na Ordem - Lousada, irmã de Frei D. Manuel Freire da Cruz - Bispo do
Maranhão e 1.° Bispo de Mariana, no Brasil.
Manuel Henrique e Mariana Luísa tiveram nove filhos: Umbelina, a única que
nasceu na Casa da Ribeira em 24 de julho 1758 e foi batizada no dia 31 75; Alexandre do
Vale Peixoto e Vilas Boas nasceu na Casa do Porto em 06 de novembro de 1759, sendo
batizado a 1276, foi ordenado sacerdote; Leocádia nasceu 10 de dezembro de 1760 e foi
Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santa Maria de Alvarenga, Batismos. Acedido em 20, de maio,
2012,
em
http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/WebSearch/ODDisplay.aspx?move=previous&DigitalObjectID=15421
&FileID=_521173.
73
Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santo André de Cristelos, em Lousada, Casamentos. Acedido
em
22,
de
maio,
2012,
em
http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/WebSearch/ODDisplay.aspx?move=previous&DigitalObjectID=16338
&FileID=_584875.
74
Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santo André de Cristelos, em Lousada, Batismos. Acedido em
22,
de
maio,
2012,
em
http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/WebSearch/ODDisplay.aspx?move=next&DigitalObjectID=16345&Fil
eID=_585329.
75
Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santo André de Cristelos, em Lousada, Batismos. Acedido em
22, de maio, 2012, em
http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/WebSearch/ODDisplay.aspx?move=next&DigitalObjectID=16347&Fil
eID=_585516.
76
Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santa Margarida de Lousada, Batismos. Acedido em 22, de
maio,
2012,
em
http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/WebSearch/ODDisplay.aspx?move=next&DigitalObjectID=16451&Fil
eID=_592011.
49
72
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
UNIVERSIDADE DO PORTO
- o modelo sistémico
batizada no dia 1577; Mónica nasceu em 16 de julho de 1762 e foi batizada a 1978;
Leocádia que nasceu a 16 de março de 1764 e foi batizada a 21 79; Ana Maria nasceu a
16 de outubro de 1766 e foi batizada no dia 2080; Genoveva nasceu a 30 de dezembro de
1768 sendo batizada em 02 de janeiro de 176981; Manuel (que segue); Maria nasceu em
07 de setembro de 1772 e foi batizada a 10 na Igreja de Santa Margarida de Lousada 82.
Manuel Henrique faleceu em 09 de junho de 1796, contendo o seu assento de
óbito na paróquia de Santa Margarida de Lousada83 o treslado do testamento aberto que
fez, em que institui os seus oito filhos por herdeiros, na disposição descrita, em 30 de
dezembro de 1793, com codicilo em 15 de setembro de 1795.
77
Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santa Margarida de Lousada, Batismos. Acedido em 22, de
maio,
2012,
em
http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/WebSearch/ODDisplay.aspx?move=next&DigitalObjectID=16451&Fil
eID=_592026.
78
Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santa Margarida de Lousada, Batismos. Acedido em 22, de
maio,
2012,
em
http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/WebSearch/ODDisplay.aspx?move=next&DigitalObjectID=16451&Fil
eID=_592042.
79
Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santa Margarida de Lousada, Batismos. Acedido em 22, de
maio, 2012, em
http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/WebSearch/ODDisplay.aspx?move=next&DigitalObjectID=16451&Fil
eID=_592055.
80
Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santa Margarida de Lousada, Batismos. Acedido em 22, de
maio,
2012,
em
http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/WebSearch/ODDisplay.aspx?move=next&DigitalObjectID=16451&Fil
eID=_592082.
81
Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santa Margarida de Lousada, Batismos. Acedido em 22, de
maio,
2012,
em
http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/WebSearch/ODDisplay.aspx?move=previous&DigitalObjectID=16451
&FileID=_592104.
82
Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santa Margarida de Lousada, Batismos. Acedido em 22, de
maio,
2012,
em
http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/WebSearch/ODDisplay.aspx?move=next&DigitalObjectID=16451&Fil
eID=_592132.
83
Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santa Margarida de Lousada, Óbitos. Acedido em 22, de maio,
2012,
em
http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/WebSearch/ODDisplay.aspx?move=next&DigitalObjectID=16453&Fil
eID=_592080.
50
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
UNIVERSIDADE DO PORTO
- o modelo sistémico
Figura 17 | ADP – parte [2 de 6 fls.] do assento de óbito com treslado de testamento e
codicilo de Manuel Henrique Peixoto Vilas Boas
10.ª geração | Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas
Filho de Manuel Henrique Peixoto Vilas Boas e de Mariana Luísa da Cruz,
segue como 10.º senhor da Casa do Porto, nasceu em 13 de março de 1770 e foi
batizado no dia 16 na paróquia de Santa Margarida de Lousada84.
Figura 18 | ADP - parte do assento de batismo de Manuel
Celebrou-se escritura de dote e casamento, em 08 de junho de 1796, contudo o
casamento não foi consumado, com Joana Rita Cardoso Pereira de Macedo Portugal e
Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santa Margarida de Lousada, Batismos. Acedido em 22, de
maio, 2012, em
http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/WebSearch/ODdisplay.aspx?DigitalObjectID=16451&FileID=_592113,
84
consultado a 25 de maio de 2012.
51
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
Silva, da Casa de Sá, existindo no ACP alguns documentos que referem o
acontecimento, bem como correspondência entre os mesmos.
Casou-se com Mariana Peixoto de Sousa Freire, que não tiveram geração e em
segundas núpcias, com a irmã de Mariana, Ana de Sousa Freire, referindo Vaz-Osório
da Nóbrega que estas eram filhas de Manuel José Pinto de Sousa, da Casa da Costilha
em Cristelos, Sargento- Mor de Lousada e sua mulher Custódia Maria de Morais de
Sousa Freira da Casa do Carregal/ Quinta da Tapada em Lousada. Salientando também
que se procedeu a celebração de escritura de casamento em 31 de julho de 1813,
documento que consta no ACP.
Manuel Peixoto Vilas Boas e Ana de Sousa Freire tiveram 9 filhos: Maria
Amália, que nasce em 01 de janeiro de 1814, casa com o seu tio materno António Pinto
de Sousa Freire da Casa do Carregal/Quinta da Tapada em Casais - Lousada e faleceu a
30 de março de 1855; Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas (que segue); José
Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas, que no crisma altera o seu nome para Adriano,
consta no ACP o seu diploma da Universidade de Coimbra em 25 de maio de 1842;
Mariana Júlia, nasceu na Casa da Ribeira em 08 de
abril de 1820 e casou com Luís Pinto de Faria Soares
de Almeida, da Casa de Barrimau em Nevogilde;
Emília Augusta nasce em 19 de julho de 1821 e casa
em 26 de maio de 1838 com Custódio José de Matos
Sotomayor e Noronha, da Casa de Moreira, em
Sousela - Lousada; Ana Augusta nasce em 18 de
junho de 1823, casa em 02 de fevereiro de 1842 com
Duarte Ferreri de Gusmão – 2.º Barão de S. Martinho
de Dume e falece em 10 de novembro de 1854 na
Casa de Cabanas em Braga; Margarida nasce a 02 de
julho de 1824, casa em Braga a 15 de fevereiro de
1860 com José Joaquim de Sousa de Barreiros
Coelho Vieira – 1.º Barão de Paçô-Vieira, e faleceu
na respetiva Casa de Paçô-Vieira em 09 de março de
Figura 19| ANTT - Alvará de Manuel
Peixoto Vilas Boas
85
1906; Gertrudes; Francisca .
85
Apesar de existirem registos e estudos que sustentam esta informação não foi possível confirmar nos registos
paroquiais da paróquia de Santo André de Cristelos, uma vez que no Arquivo Distrital do Porto apenas se encontram
52
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
UNIVERSIDADE DO PORTO
- o modelo sistémico
Manuel Peixoto Vilas Boas foi proprietário das Casas do Porto, do Bairro e da
Ribeira, no concelho de Lousada e de Baceiras em Penafiel. Artur Vaz-Osório da
Nóbrega destaca-o na condição de Fidalgo Cavaleiro da Casa Real, Cavaleiro e
Comendador da Ordem Militar de Cristo, último Capitão-Mor de Lousada, Escrivão da
Câmara, Almotaçaria e Direitos Reais de Lousada, Provedor do mesmo concelho,
Comandante de uma das Subdivisões da 7.ª Brigada, Comandante do Batalhão Nacional
de Lousada e de Aguiar do Sousa (1834-1835), existindo no ACP que comprovam estas
mesmas indicações de títulos e ofícios, bem como documentos do ANTT.
11.ª geração | Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas
Filho de Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas e de Ana de Sousa Freire, segue
referenciado como 11.º senhor da Casa do Porto. Nasceu na Casa da Ribeira a 01 de
agosto de 1815. Foi Fidalgo Cavaleiro da Casa Real. Casou em Guimarães, em 02 de
outubro de 1848, com Emília Ribeiro de Araújo Martins da Costa, que nasceu na Casa
da Agra, em S. Torcato, Guimarães, a 08 de setembro de 1827, filha de Francisco
Ribeiro de Abreu e de sua mulher Ana Emília de Araújo Martins da Costa, Senhores da
Casa da Agra. Faleceu em Lousada em 24 de outubro de 1867 86, aos 40 anos, referindo
o abade Paulino José da Silva Neto no respetivo assento que a mesma fez testamento.
Existindo no ACP um treslado do testamento de Emília, com a data de aprovação do
mesmo em 10 de maio de 1866, e registado na administração do concelho de Lousada
em 25 de novembro de 1867, e auto de aprovação e auto de abertura a 24 de outubro de
1867.
Manuel e Emília tiveram nove filhos: Ana Emília, que casou com o médico José
Mendes Norton, em Viana do Castelo; António Martins da Costa Peixoto de Sousa
Vilas Boas, que foi residente na Casa das Portas – freguesia de Vila Fria concelho de
Felgueiras, e em que deixa com único e universal herdeiro seu irmão Abílio em 02 de
dezembro de 1906; Alberto (que segue); Adolfo, que casou com Maria Monteiro, da
Casa do Campo em Macieira - Lousada; Maria das Dores; Arnaldo que casou com Ana
referenciados os livros referentes às últimas décadas no séc. XIX. Acedido em linha, em 30, de maio, 2012, em
http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/default.aspx?page=regShow&ID=540070&searchMode=bs.
86
Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santa Margarida de Lousada, Óbitos. Acedido em 10, de
junho,
2012,
em
http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/WebSearch/ODDisplay.aspx?move=next&DigitalObjectID=18869&Fil
eID=_697176.
53
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
UNIVERSIDADE DO PORTO
- o modelo sistémico
Carolina Vaz Guedes Pinto de Bacelar, da Casa de Montesines; Adriano que casou com
Adelina Carvalho e em segundas núpcias com Maria de Jesus Maciel, de Viana do
Castelo; Adelaide Sofia Martins Peixoto de Sousa Vilas Boas nasceu na Casa do Porto a
10 de agosto de 1863, e casou com António José Borges de Carvalho, da Casa do
Carvalho em Fontelas - Régua; Abílio, que casou com Maria Engrácia Cabral Noronha
e Meneses.
Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas faleceu em 10 de abril de 1902, com
88 anos, tendo assento de óbito na paróquia de Santa Margarida87.No ACP encontra-se
um documento referente a uma cópia de testamento de Manuel Peixoto de Sousa Vilas
Boas, viúvo, em que deixa seus filhos como únicos e universais herdeiros, em 09 de
setembro de 1899.
Figura 20 | ADP - Assento de óbito de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas
12.ª geração | Alberto Peixoto Martins de Sousa Vilas Boas
Filho de Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas e de Emília Ribeiro de Araújo
Martins da Costa nasceu em 15 de agosto de 1852, em Guimarães. Foi proprietário da
Casa da Ribeira, da Casa do Porto (que cedeu a sua irmã D. Maria das Dores Martins
Peixoto de Sousa Vilas Boas) e da Casa de Baceiras, em Penafiel.
Arquivo Distrital do Porto – Registos Paroquiais de Santa Margarida de Lousada, Óbitos. Acedido em 10, de
junho,
2012,
em
http://pesquisa.adporto.pt/CRAVFrontOffice/WebSearch/ODDisplay.aspx?move=next&DigitalObjectID=18882&Fil
eID=_697668.
54
87
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
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- o modelo sistémico
Casou com sua prima Ana Emília de Faria Vilela de Araújo Martins da Costa, da
Casa do Sobrado, em Louredo, Póvoa de Lanhoso.
Alberto e Ana Emília tiveram três filhos: Maria da Conceição Martins Peixoto
de Sousa Vilas Boas (que segue na 13.ª geração); Manuel Mário que nasce em 03 de
dezembro de 1885, em Matosinhos, casou com Maria Cádis Rebelo de Carvalho em 14
de fevereiro de 1921, ficou com a Casa da Ribeira por divisão de herança, e faleceu em
16 de junho de 1943; Maria da Alegria Martins Peixoto de Sousa Vilas Boas, nasce em
20 de novembro de 1902, em Matosinhos, casou em 16 de maio de 1923, em Lousada,
com Lívio Amador e Pinho, ficou com a Casa do Sobrado na Póvoa de Lanhoso por
divisão de herança, e faleceu no Porto em 28 de janeiro de 1940.
12.ª geração | Maria das Dores Martins Peixoto de Sousa Vilas Boas
Filha de Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas e de Emília Ribeiro de Araújo Martins
da Costa nasceu em 1857, em Guimarães. Casou em 03 de setembro de 1883 com
Manuel Rebelo de Carvalho, da Casa da Espiúca em Felgueiras.
Maria das Dores e Manuel de Carvalho, segundo as referências de Artur VazOsório da Nóbrega (1964, 166) e documentos do ACP, tiveram dois filhos: Armando
Martins Peixoto Rebelo de Carvalho, que casa em 03 de setembro de 1932 com sua
prima Maria Emília Peixoto de Sousa Vilas Boas, não tendo geração; Almiro Peixoto
Rebelo de Carvalho, que casa com Henriqueta de Sousa Freire, a qual faleceu em 22 de
novembro de 1932, e que também não têm geração.
Maria das Dores Martins Peixoto de Sousa Vilas Boas faleceu na Casa da
Espiúca em 01 de setembro de 1953, com 96 anos.
13.ª geração | Maria da Conceição Martins Peixoto de Sousa Vilas Boas
Filha de Alberto Martins Peixoto de Sousa Vilas Boas e de Ana Emília de Faria
Vilela de Araújo Martins da Costa, nasceu em 08 de dezembro de 1884, em Matosinhos.
Foi proprietária da Casa de Baceiras, em Penafiel, e da Casa do Porto, por doação de
sua tia paterna Maria das Dores.
Casou em 08 de dezembro de 1914, no Porto com Porfírio Coelho da Fonseca
Pereira de Magalhães, Bacharel formado em Direito, Conservador do Registo Civil de
Lousada, que nasceu em 07 de maio de 1880 na Casa de Valteiro, em Sousela, Lousada
55
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
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- o modelo sistémico
e faleceu na Casa da Ribeira em 01 de novembro de 1922, filho de Joaquim Coelho
Pereira de Magalhães, da Casa de Valteiro, e de Maria Isabel da Fonseca e Castro.
Tiveram dois filhos: Alberto Porfírio Peixoto da Fonseca Magalhães (que segue); Luís
Coelho da Fonseca Magalhães que nasceu na Casa de Valteiro em 07 de maio de 1918,
casou com Maria dos Anjos Bento de Magalhães e tiveram um filho, Luís Maria Bento
de Magalhães.
14.ª geração | Alberto Porfírio Peixoto da Fonseca Magalhães e Luís Peixoto
da Fonseca Magalhães
Alberto, filho de Maria da Conceição Martins Peixoto de Sousa Vilas Boas e de
Porfírio Coelho da Fonseca Pereira de Magalhães, nasceu na Casa da Ribeira em 26 de
junho de 1916. Casou na Casa da Juzam, em Nevogilde, Lousada, em 30 de setembro de
1946, com Maria Teresa Marinho Falcão do Vale Cabral. Maria Teresa nasceu em 03 de
junho de 1920, no Porto, filha de Maria Isabel Pitta Malheiro Marinho Falcão, da Casa
de Juzam em Nevogilde, e de Joaquim do Vale Cabral, da casa do Serjedinho, no
Douro.
Alberto Porfírio e Maria Teresa tiveram sete filhos: Maria Teresa, que nasceu no
Porto em 17 de julho de 1947; Luís Maria, nasceu em 16 de janeiro de 1949; Maria
Helena, nasceu em 22 de maio de 1950; Carlos Alberto, nasceu em 08 de abril de 1952;
Maria da Conceição, nasceu em 10 de agosto de 1953; Isabel Maria, nasceu em 15 de
maio de 1955; João Maria Cabral Peixoto da Fonseca Magalhães nasceu em 10 de
outubro de 1957 (atual representante da Casa do Porto).
Luís filho de Maria da Conceição Martins Peixoto de Sousa Vilas Boas e de
Porfírio Coelho da Fonseca Pereira de Magalhães, nasceu na Casa do Valteiro em 07 de
maio de 1918. Casou com Maria dos Anjos Gonçalves Bento de Magalhães. Luís e
Maria dos Anjos tiveram um filho Luís Maria Bento Magalhães, que nasceu em 1959.
Segundo informações do atual representante da Casa do Porto, por herança de
Maria da Conceição Martins Peixoto de Sousa Vilas Boas, Alberto herdou a Quinta de
Valteiro e Luís herdou a Quinta de Baceiras, sendo a Casa do Porto doada aos dois – 2/3
para Alberto e 1/3 para Luís.
56
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
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- o modelo sistémico
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3.2. O quadro de competências administrativas do concelho de Lousada em
articulação com a Casa do Porto Família
Tendo, por base, a informação plasmada no presente capítulo, pretende-se assim
apresentar uma estrutura que apresente de forma esquemática os respetivos dados
coligidos, numa ligação entre o concelho de Lousada e a Casa do Porto e respetivos
elementos da família que representa, considerando que elementos da família pertenciam
à aristocracia local.
Nome
Idade
Cargo
Fonte
[ca.1505-1570]
Juiz Ordinário do Concelho de
Lousada, em 1532
*Pantaleão Ribeiro
[ca.1505-1570]
Sogro de Domingos de Cáceres
Sargento-Mor de Lousada
Pantaleão
Ribeiro
1607-1679]
Escrivão da Câmara
Concelho de Lousada
[1642-1728]
Capitão-Mor do Concelho de
Lousada
Tombo das Propriedades da
Igreja do Salvador de
Lousada, de 1532
Registos
paroquiais
–
assento de casamento de 26
de setembro de 1632
Registos
paroquiais
–
assento de óbito do mesmo
em 1679
Registos
paroquiais
–
assento de óbito do mesmo
em 1728
In NOBREGA, Artur VazOsório da. – Valles
Peixotos de Villas-Boas da
Casa de Carvalho de Arca:
subsídios para a sua
Genealogia. Braga: Braga :
Of. Gráf. da Livr. Cruz,
1964. p. 88
Gonçalo
Pinto
Rodrigues
Pinto
Manuel Peixoto de
Sousa Vilas Boas
do
Escrivão
da
Câmara,
Almotaçaria e Direitos Reais e
Juiz Ordinário e dos Órfãos
Manuel Peixoto de
Sousa Vilas Boas
[1678-1755]
Manuel
Henrique
Peixoto de Sousa
Vilas Boas
Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa
Vilas Boas
[1721-1796]
Manuel
Peixoto de
Vilas Boas
[1815-1867]
11 de agosto de
1841
28 novembro de
1847 – julho 1848
Pinto
Sousa
[1770 – 1839]
Genro de Manuel Pinto de
Sousa – Juiz de Fora e dos
Órfãos de Braga
Casou com a sobrinha de Frei
Manuel da Cruz – 1.º Bispo de
Mariana
Capitão-Mor de Lousada,
Escrivão
da
Câmara,
Almotaçaria e Direitos Reais
de Lousada; Provedor;
Comandante de uma das SubDivisões da 7ª Brigada e do
Batalhão Nacional Lousada e
de Aguiar de Sousa; Fidalgo da
Casa Real
Cavaleiro
e
Comendador da Ordem Militar
de Cristo.
Registos
paroquiais
–
assento de casamento do
mesmo em 1720.
Registos
paroquiais
–
assento de casamento do
mesmo em 1757.
In NOBREGA, Artur VazOsório da. – Valles
Peixotos de Villas-Boas da
Casa de Carvalho de Arca:
subsídios para a sua
Genealogia. Braga: Braga :
Of. Gráf. da Livr. Cruz,
1964. P.92
Conselheiro municipal
MIGUEIS, Cristina (coord.)
– Presidentes da Câmara
Municipal de Lousada
desde 1838 até 1900.
Lousada:
Arquivo
Municipal de Lousada,
2003.
Presidente
da
Câmara
Municipal de Lousada
57
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
Adolfo Peixoto de
Sousa Vilas Boas
1896 | 1904
Vereador
da
Câmara
Municipal de Lousada
Arnaldo Peixoto de
Sousa Vilas Boas
[deixou de exercer
funções em 25
janeiro de 1899]
Administrador substituto no
concelho de Lousada
MIGUEIS, Cristina (coord.)
– Presidentes da Câmara
Municipal de Lousada
desde 1838 até 1900.
Lousada:
Arquivo
Municipal de Lousada,
2003.
MIGUEIS, Cristina (coord.)
– Presidentes da Câmara
Municipal de Lousada
desde 1838 até 1900.
Lousada:
Arquivo
Municipal de Lousada,
2003.
Figura 21 | Ligações entre elementos da família e o concelho de Lousada
58
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
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IV. Estudo Orgânico-Funcional do Sistema de Informação da
Casa do Porto
“ A Arquivística é uma ciência de informação social,
que estuda os arquivos (sistemas de informação (semi-)fechados),
quer na sua estruturação interna e na sua dinâmica própria,
quer na interacção com os outros sistemas correlativos
que coexistem no contexto envolvente”
(Silva & Ribeiro & Ramos & Real - Arquivística:
teoria e prática de uma ciência de informação 1999)
Considerando o enquadramento do presente trabalho tornou-se essencial estudar
e analisar a temática específica a que nos propomos – os arquivos de família,
salientando-se a sua dimensão sistémica. Contudo, houve a necessidade de nos
debruçarmos sobre a disciplina da arquivística, num sentido mais amplo e do seu
entendimento e especificidade.
Para o respetivo entendimento de Arquivística consideramos necessário
compreender as origens e a evolução histórica do conceito atual. Assim será necessário
recuar cerca de seis milénios a. C. – ao aparecimento da escrita, e percecionar a noção
de arquivo enquanto repositório de informação, bem como a necessidade de
organização, disponibilização e preservação dos núcleos informacionais que se
iniciaram e se foram gerando e acumulando, através dos diversos suportes da escrita.
Com a evolução da sociedade e das suas estruturas sociais e de poder, foi também
aumentando a produção de informação, surgindo a necessidade de a registar para acesso
posterior. Deste modo foi-se desenvolvendo a prática dita arquivística (Ribeiro, 2002),
com os primeiros trabalhos de estudo da área.
No contexto nacional, e tal como refere Armando Malheiro em Arquivística:
teoria e prática de uma ciência de informação, não pode ser esquecida a ação, desde
finais do séc. XVIII, da Academia Real das Ciências, nem o trabalho fundamental de
João Pedro Ribeiro no âmbito disciplinar da Diplomática, porque estes contributos
prepararam o terreno à introdução do modelo liberal e romântico defendido pelo célebre
Alexandre Herculano, não apenas como programa historiográfico, mas também como
plano arquivístico centrado na revalorização do Arquivo Nacional ou Geral do Reino memória ativa do Estado-Nação, centralizadora de todo o processo de incorporação
documental, tendo em conta uma inevitável ênfase no valor secundário (histórico) dos
59
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
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- o modelo sistémico
documentos. E a nível local revelou-se muito significativa, apesar de pouco operante, a
Portaria de 8 de Novembro de 1847 que instituía a existência de um livro especial
designado por "Anais do Municipio" (Ribeiro, 2002).
Um dos momentos fundamentais na evolução da Arquivística foi a Revolução
Francesa, que averigua nos arquivos uma ligação de subordinação face à História e que
lhes altera o significado. Deste modo, os arquivos deixaram de ser vistos como
instrumentos de apoio às administrações e permitiram uma abertura aos utilizadores,
possibilitando a divulgação (mediante transcrições, elaboração de índices, inventários e
catálogos) das fontes imprescindíveis à História da Nação. Pela primeira vez se
consagrou a título oficial o “princípio do respeito pelos fundos”, considerado como
fundamento clássico da Arquivística. É assim que nesta altura que surgem os chamados
arquivos históricos ao serviço da memória e a Arquivística ligou-se à Paleografia e à
Diplomática, dentro dos parâmetros metodológicos do conhecimento histórico (Silva &
Ribeiro & Ramos & Real, 1999, 206-211).
Contudo só no séc. XIX se assume a Arquivística como disciplina,
correspondendo a um amadurecimento do saber empírico milenar e a uma reflexão
sobre a prática, com o objetivo de a racionalizar, orientar e, depois, fundamentar de um
ponto de vista teórico. Para tal foi fundamental o contributo de “O Manual dos
Arquivistas Holandeses”, publicado em 1898 por Muller, Feith e Fruin, e que ainda hoje
surpreende pela sua atualidade (Silva & Ribeiro & Ramos & Real, 1999, 116).
Verificando-se alguma independência à Arquivística, dotando-a de instrumentos
próprios. Mas, estas técnicas de tratamento, organização e gestão da informação
também presenciaram algumas evoluções ao longo do tempo, destes salientamos o
conceito de fundo, o princípio das “três idades do arquivo”, entre outros (Ribeiro,
2001).
Durante o período das Guerras Mundiais surge um novo conceito nos Estados
Unidos da América: o records management, em que se levantam pressupostos sobre a
gestão de documentos desde o momento da sua produção. Também, a introdução dos
sistemas informáticos na prática administrativa, a necessidade de preservação da
informação e a questão dos softwares/programas serem passíveis de se tornarem
obsoletos, exigiu a reformulação dos fundamentos da arquivística. As duas grandes
guerras mundiais implicaram uma mudança do rumo da arquivística. A burocratização
dos serviços públicos, o aumento da produção documental e a ausência de espaços que
60
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
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- o modelo sistémico
acolhessem toda a informação, levantaram novas questões, nomeadamente, a avaliação
e seleção de informação. A grande questão que se colocava e que ainda permanece
prende-se com o que se deve preservar de toda a informação produzida (Silva & Ribeiro
& Ramos & Real, 1999, 207-211).
Encontramo-nos numa nova fase da Arquivística: a era pós-custodial88. A
Arquivística é tida como a ciência que estuda a dimensão sistémica do arquivo, num
entendimento de arquivo como “um sistema (semi-) fechado de informação social
materializada em qualquer tipo de suporte, configurado por dois factores essenciais – a
natureza orgânica (estrutura) e a natureza funcional (serviço/uso) – a que se associa um
terceiro – a memória – imbricado nos anteriores” (Silva & Ribeiro & Ramos & Real,
1999, 214). Nesta perspetiva, mais do que o tratamento técnico dos documentos o
trabalho em Arquivística deve ser dedicado ao conhecimento da estrutura orgânicofuncional da instituição geradora de informação (pólo teórico). É nesta linha de
orientação que focamos o trabalho desenvolvido no Arquivo da Casa do Porto e que
apresentamos seguidamente.
4.1
Arquivo da Casa do Porto: o modelo sistémico
O Sistema de Informação da Casa do Porto é um conjunto documental que se
enquadra na categoria dos arquivos privados e se insere nos denominados arquivos
familiares.
O seu atual representante, o senhor João Maria Peixoto de Magalhães, é uma
pessoa ativa na defesa do património da Casa do Porto nas suas diversas amplitudes,
nomeadamente na divulgação e acesso à Casa, e evidenciou a possibilidade de estudo do
arquivo da casa, sendo que sempre o tentou preservar, numa atitude que cumpre a
tradição familiar que, segundo o mesmo refere e a documentação o comprova, sempre
tentou salvaguardar o património no seu todo e em que se inclui este acervo documental
patrimonial. O acesso a um arquivo desta natureza constitui um momento marcante para
o território onde se situa – o concelho de Lousada, que possui um grande número de
casas nobres, mas acima de tudo releva-se uma atitude de desprendimento e altruísmo,
por parte da família, em relação a um princípio elementar da condição humana que é o
88
Cf. Ribeiro, Fernanda (2001) Os Arquivos na era pós-custodial: reflexões sobre a mudança que urge operar.
Acedido em 20, de dezembro, 2011, em http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/artigo10091.pdf.
61
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
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- o modelo sistémico
do direito à privacidade. Factos da vida sentimental, conjugal e familiar; situações
delicadas como a saúde e a morte; a situação económica e financeira; os princípios
religiosos, morais e políticos de um conjunto de pessoas ligadas por laços de sangue e
de amor revelam-se para o enriquecimento e a perpetuação da memória coletiva de uma
sociedade.
Os arquivos de família assumem-se, cada vez mais, como referência de
informação para a história local, social, cultural e antropológica, na medida em que se
estabelecem como um testemunho direto da vivência de famílias, das relações privadas,
públicas e económicas que estabeleceram em diversos contextos históricos. O estudo
orgânico-funcional aqui apresentado do Sistema de Informação da Casa do Porto
desenvolveu-se, teórica e metodologicamente, em pressupostos e ensinamentos que se
evidenciaram como elementos fundamentais para uma melhor compreensão, e
desenvolvimento futuro de trabalho, do universo deste acervo documental.
Logo desde o início considerou-se essencial o respeito pelos princípios
fundamentais da Arquivística, ou seja, o princípio da proveniência e respeito pelos
fundos, designadamente o respeito pela ordem original dos documentos.
Por outro lado, a aplicação do método arquivístico consolidado pela investigação
quadripolar preconizada pelos autores de Arquivística: teoria e prática de uma ciência
da informação (Silva & Ribeiro & Ramos & Real, 1999, 221) com particular ênfase nos
pólos teórico, técnico e morfológico, mostrou-se crucial para uma eficaz reconstrução
do contexto orgânico-funcional e temporal da produção documental e também para a
definição do instrumento descritivo que melhor e mais rapidamente permitisse o acesso
ao seu conteúdo informacional.
A perceção de que qualquer sistema de informação assenta em requisitos
orgânicos e funcionais, mesmo nos sistemas mais elementares como os familiares e
pessoais, que conduziu à adoção do modelo sistémico apresentado por Armando
Malheiro (2004, p-68-84) que coloca destaque na organicidade própria de um sistema
de informação familiar (SIF) que ― (…) assenta tão só – e já é muito – em gerações e
em membros/pessoas unidas por laços de parentesco (Silva, 2004, 70). A aplicação
deste modelo representa um afastamento dos métodos apresentados por outros
autores/arquivistas (Gonçalves & Guimarães & Peixoto, 1996) e aproxima-se mais da
metodologia que atualmente se tem vindo a aplicar, como se poderá verificar no
trabalho arquivístico realizado no Arquivo da Casa de Mateus (2005), em Vila Real, que
62
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
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- o modelo sistémico
se considera mais fiel e ilustrativo da organicidade e funcionalidade específicos dos SIF,
e o qual tem proporcionado uma linha de orientação para outros estudos como é o caso
do Arquivo da Casa do Avelar (Meneses, 2010) ou mais recentemente o Arquivo do
Paço de Calheiros (Ventura, 2011).
Este estudo tenta basear-se na indução da lógica e contexto de produção
documental, presumindo que todos os documentos são gerados com uma
intencionalidade e um objetivo/função a cumprir e, a partir daí, determinar o seu
encaixe orgânico, salientando-se que o mesmo é realizado mediante o primeiro
levantamento da documentação, podendo sofrer alterações mediante os documentos
tratados ao nível da descrição intelectual de todo o acervo.
Na prática, a aplicação dos pressupostos atrás enunciados consubstanciaram-se
da seguinte forma:
i.
a determinação do quadro orgânico-funcional do sistema de informação
da Casa do Porto tem como ponto de partida as sucessivas gerações da
família Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas e, depois, as pessoas que as
integram. Ou seja, num primeiro nível orgânico, as gerações
determinaram as secções; num segundo nível, são as pessoas nascidas em
cada geração que identificam as subsecções. Como regra, a primeira
subsecção corresponde à pessoa ou ao casal senhor/administrador do
património familiar. Seguem-se as subsubsecções respeitantes aos
documentos próprios de cada membro do casal, para integrar os
documentos pessoais de cada um que não se encaixem na vida do casal,
por serem anteriores ou posteriores ao casamento; por integrarem
subsistemas familiares; ou estarem relacionados com cargos oficiais,
logo, subsistemas profissionais. As restantes subsecções surgem segundo
a ordem cronológica do nascimento dos indivíduos que compõem a
geração, tal como se apresenta na seguinte figura:
63
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
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- o modelo sistémico
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SECÇÃO
SUBSECÇÃO/SUBSUBSECÇÃO
BIOGRAFIA /CONTEXTO DE PRODUÇÃO
Geração X
Subsecção 01
Entra
Apelidos em
Casal - Marido | Esposa
subséries, documentos compostos e simples
Subsecção 02
Entra
Marido
subséries,
direta
a
documentação:
SUBSISTEMA
séries,
uso
direta
a
documentação:
documentos
séries,
compostos
e
Subsistema X
Documentos produzidos no
simples.
exercício de algum cargo ou
Entra a remissiva para subsistema, caso
incorporados
este se verifique.
matrimonial ou de doação
Subsecção 03
Entra
direta
Esposa
subséries,
a
documentação:
documentos
séries,
compostos
e
pela
via
Subsistema X
Documentos produzidos no
simples.
exercício de algum cargo ou
Entra a remissiva para subsistema, caso
incorporados
este se verifique.
matrimonial ou de doação
direta
a
documentação:
via
Subsecção 04
Entra
Irmãos
subséries,
Cunhados
simples.
exercício de algum cargo ou
Entra a remissiva para subsistema, caso
incorporados
este se verifique.
matrimonial ou de doação
documentos
séries,
pela
compostos
e
Subsistema X
Documentos produzidos no
pela
via
Figura 22 | Modelo utilizado na elaboração do Quadro Orgânico-Funcional89
ii.
as séries documentais e os documentos compostos ou simples encaixamse, apenas intelectualmente, e por ordem alfabética da tipologia
documental, dentro das subsecções e subsubsecções;
iii.
fisicamente, tendo por base o princípio da proveniência e as organizações
que o sistema de informação da Casa do Porto foi sofrendo, todos os
documentos (quer pertençam a séries documentais ou sejam documentos
compostos ou simples) mantêm a ordem com que permaneciam antes
deste estudo;
89
Este modelo apresenta-se com base na obra de Ventura (2011). Acedido em 10, de agosto, 2012, em
http://hdl.handle.net/10216/63442. Verificando-se, como a autora indica que o esquema se baseia na publicação de
Silva (2004) em que se parte do princípio de que toda a informação é produzida na fase adulta.
64
O Arquivo da Casa do Porto:
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- o modelo sistémico
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iv.
a descrição arquivística segue as normas ISAD(G) e o código de
referência apresentado desdobra-se da seguinte forma:
PT/ ACP/XXX – Portugal/ Arquivo da Casa do Porto/ Secção [siglas alfabéticas]
01.01/1 ( ou 01) – subsecção/documento
01.01.01/1 (ou 01) – subsubsecção/documento
01.01.01/SUBSI-XX/01.01/1 (ou 01) – subsubsecção/subsistema/subsecção do
subsistema/documento.
Figura 23 |Modelo a utilizar na elaboração da descrição arquivística 90
Para melhor compreensão do quadro orgânico-funcional elaborado, foram
realizadas pesquisas referentes aos elementos familiares da Casa do Porto e construiu-se
o diagrama genealógico referente aos elementos da família produtores ou não, da
documentação que compõem o ACP, e que se constituem como partes fundamentais
para a compreensão deste sistema de informação da Casa do Porto.
90
Este modelo apresenta-se com base na publicação de Meneses (2010).
65
O Arquivo da Casa do Porto:
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- o modelo sistémico
Geração 1
Brites [Beatriz] Pinto c.c. António de Sousa
Geração 2
Rui de Oliveira Pinto c.c. Isabel Juzarte
Geração 3
Geração 4
Geração 5
Geração 6
Geração 7
Geração 8
Geração 9
Geração 10
Geração 11
Gonçalo Rodrigues Pinto c.c. Leonor Vieira
Amador Pinto de Sousa c.c. Filipa Borges Barreto
Leonor Pinto Borges Barreto c.c. (seu primo) Pantaleão Ribeiro
Pantaleão Pinto Ribeiro c.c. Anastácia Nunes da Fonseca
Antónia Pinto da Fonseca c.c. Manuel do Vale Peixoto Vilas Boas
Manuel Peixoto de Sousa Vilas Boas c.c. Teodósia Teresa Ribeiro Pinto de Sousa
Manuel Henrique Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas c.c. Mariana Luísa da Cruz
Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas c.c. Ana de Sousa Freire
Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas c.c. Emília Ribeiro de Araújo Martins da Costa
Geração 12
Alberto Martins Peixoto de Sousa Vilas Boas c.c. (sua prima) Ana Emília de Faria Vilela Araújo Martins da Costa
Geração 12
Maria das Dores Martins Peixoto de Sousa Vilas Boas c.c. Manuel Rebelo de Carvalho
Geração 13
Geração 14
Maria da Conceição Martins Peixoto de Sousa Vilas Boas c.c. Porfírio da Fonseca Magalhães
Alberto Porfírio Peixoto da Fonseca Magalhães | Luís Peixoto da Fonseca Magalhães
Figura 24 | Esquema geracional da Família da Casa do Porto
66
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
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- o modelo sistémico
Da aplicação das teorias e métodos enunciados anteriormente, bem como da
elaboração de um organograma das gerações e pessoas que compõem o Sistema de
Informação da Casa do Porto, apresenta-se seguidamente o quadro orgânico-funcional,
composto por 11 secções, 65 subsecções e 09 subsistemas.
4.2
Arquivo da Casa do Porto – aplicação do modelo sistémico, estudo preliminar
Como resultado da análise e estudo do Sistema de Informação da Casa do Porto,
pretende-se demonstrar a configuração do nosso sistema de informação, no que respeita
à estrutura orgânica e a sua utilização de cariz funcional. Assim, o estudo orgânicofuncional servirá de base para a implementação e avaliação do sistema de informação,
como também na vertente de representação e acesso à informação. Para a construção da
estrutura orgânica do sistema e da sua dinâmica com os outros sistemas que passaram a
pertencer ao sistema da família da Casa do Porto, recorremos à pesquisa de informação
genealógica e procedemos à sua colação no presente trabalho, considerando o seu
próprio enquadramento no âmbito do mestrado em História e Património.
Para uma melhor exemplificação do sistema de informação e dos subsistemas
que com ele se interligam, recorremos à construção de organogramas e fluxogramas. O
ponto de partida passou pela elaboração de um organograma que configurasse todo o
sistema de informação. Neste, estão representadas as secções, as subsecções e os
subsistemas que dele fazem parte, com a devida identificação numerada que irá
contribuiu para a descrição arquivística.
Para uma análise mais pormenorizada do sistema de informação, construímos
onze organogramas e tabelas para a representação das onze secções (que correspondem
a gerações) que retratam, de forma pormenorizada, a estrutura orgânica e os subsistemas
que lhes estão associados.
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
Secção Rodrigues Pinto |RP
António Sousa
Beatriz Pinto
Rui de Oliveira
Isabel Juzarte
Pinto
Gonçalo
Leonor Vieira
Rodrigues Pinto
Amador Pinto
de Sousa
Figura 25 | Organograma Secção RP
SECÇÃO
SUBSECÇÃO/SUBSUBSECÇÃO
BIOGRAFIA
/CONTEXTO
DE
SUBSISTEMA
PRODUÇÃO
RP
01.01
Gonçalo Rodrigues Pinto casou com
Rodrigues
Gonçalo Rodrigues Pinto
Leonor
Pinto
Leonor Vieira
Amador Pinto de Sousa.
01.02
Gonçalo Rodrigues Pinto, terá nascido
Subsistema
Gonçalo Rodrigues Pinto
cerca de 1505, filho de Rui Oliveira Pinto
|CMRLSD - Câmara
e Isabel Juzarte. Surge referenciado no
Lousada |Escudeiro e
tombo de 1532
Juiz
Vieira.
Tiveram
um
filho:
Ordinário
da
Câmara de Lousada
01.03
Leonor Vieira terá nascido cerca de
Leonor Vieira
1510, filha de António Rodrigues Vieira
e mulher Maria da Folha.
Figura 26 | Tabela Secção RP
É na 3.ª geração, com Gonçalo Rodrigues Pinto e Leonor Vieira, que se dá início
ao sistema de informação da família da Casa do Porto, considerando que o tombo da
Igreja de Santa Margarida realizado em 1532 refere Gonçalo Rodrigues Pinto como
68
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
morador no Lugar do Porto, na freguesia do Salvador de Lousada, atual freguesia de
Santa Margarida de Lousada, escudeiro e juiz ordinário do concelho de Lousada.
Contudo apenas se poderá verificar esta situação considerando o estudo de toda a
documentação.
Secção Pinto de Sousa Borges |PSB
Gonçalo
Leonor Vieira
Rodrigues Pinto
Francisco
Amador Pinto de
Filipa Borges
Sousa
Barreto
António
Margarida
Leonor Pinto
Francisco
Borges
Figura 27 | Organograma Secção PSB
SECÇÃO
SUBSECÇÃO/SUBSUBSECÇÃO
BIOGRAFIA
/CONTEXTO
DE
SUBSISTEMA
PRODUÇÃO
PSB
01.01
Amador Pinto de Sousa casou com Filipa
Pinto de
Amador Pinto de Sousa
Borges Barreto. Tiveram quatro filhos,
Sousa
Filipa Borges Barreto
segundo registo do crisma de 1568 e
outros estudos genealógicos: Francisco,
Borges
António, Margarida, Gonçalo e Leonor
Pinto Borges.
01.02
Amador Pinto de Sousa, filho de Gonçalo
Subsistema
Amador Pinto de Sousa
Rodrigues Pinto e de Leonor Vieira, terá
|CMRLSD - Câmara
nascido em 1535 e
falecido
em 1598 -
ano em que se indica que foi feito
Lousada |Escrivão da
câmara e almotaçaria
do
inventário dos seus bens.
concelho
de
Lousada
01.03
Filipa Borges Barreto, filha de Henrique
Filipa Borges Barreto
Borges
Barreto
e
de
Margarida
69
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
Gonçalves, terá nascido em 1555 na
freguesia de Macieira no concelho de
Lousada.
Figura 28 | Tabela Secção PSB
Na 4.ª geração regista-se a ligação de Amador Pinto de Sousa e Filipa Borges
Barreto. Nos registos paroquiais de Santa Margarida encontra-se o assento de crismados
em 1568 que refere quatro filhos de Amador Pinto e de Filipa Borges.
Secção Pinto Borges Ribeiro |PBR
Amador Pinto
Filipa Borges
de Sousa
Barreto
Leonor Pinto
Pantaleão Ribeiro
Borges
Paula Pinto
Pantaleão Pinto
Maria Pinto
Ângela Pinto
[Ribeiro]
Ribeiro
[Ribeiro]
[Ribeiro]
Figura 29 | Organograma Secção PBR
SECÇÃO
SUBSECÇÃO/SUBSUBSECÇÃO
BIOGRAFIA
/CONTEXTO
DE
SUBSISTEMA
PRODUÇÃO
PBR
01.01
Pantaleão Ribeiro casou com Leonor
Pinto
Pantaleão Ribeiro
Pinto Borges. Tiveram quatro filhos:
Borges
Leonor Pinto Borges
Paula, Pantaleão Pinto Ribeiro, Maria e
Ângela.
Ribeiro
01.02
Pantaleão Ribeiro, filho de Duarte Ribeiro
Pantaleão Ribeiro
e Catarina Rodrigues, terá nascido na
Aldeia de Baixo na freguesia de Cristelos
em Lousada. Faleceu a 04 de janeiro de
1650.
70
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
01.03
Leonor Pinto Borges, filha de Amador
Leonor Pinto Borges
Pinto de Sousa e de Filipa Borges Barreto,
terá nascido em 1578 e faleceu em 29 de
Maio de 1634 em Cristelos, Lousada.
Figura 30 | Tabela Secção PBR
Na 5.ª geração regista-se a ligação de Leonor Pinto Borges com Pantaleão
Ribeiro. Não se encontraram indicações de seus irmãos.
Secção Pinto Ribeiro |PR
Leonor Pinto
Pantaleão
Borges
Ribeiro
Paula
Pantaleão Pinto
Anastácia Nunes da
Maria
Angela
Pinto
Ribeiro
Fonseca
Pinto
Pinto
Antónia Pinto
Maria Pinto dos
da Fonseca
Reis
Figura 31 | Organograma Secção PR
SECÇÃO
SUBSECÇÃO/SUBSUBSECÇÃO
BIOGRAFIA
/CONTEXTO
DE
SUBSISTEMA
PRODUÇÃO
PR
01.01
Pantaleão Pinto Ribeiro é filho de Leonor
Pinto
Pantaleão Pinto Ribeiro
Pinto e de Pantaleão Ribeiro. Casou com
Ribeiro
Anastácia Nunes da Fonseca
Anastácia Nunes da Fonseca, e com ela
teve duas filhas: Antónia Pinto da
Fonseca e Maria Pinto dos Reis.
01.02
Pantaleão Pinto Ribeiro justificou a sua
Subsistema
Pantaleão Pinto Ribeiro
nobreza a 25 de junho de 1649. Faleceu a
|CMRLSD - Câmara
03 de julho de 1679, constando o
de Lousada |Escrivão
respetivo assento nos registos paroquiais
do concelho e Capitão-
71
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
de Santa Margarida como escrivão da
Mor do concelho de
Câmara
Lousada.
e
indicando
que
não
fez
testamento, ficando sua mulher como
herdeira.
01.03
Fica como herdeira de seu marido até à
Anastácia Nunes da Fonseca
data de seu falecimento no lugar do Porto
a 04 de dezembro de 1681, indicando que
não fez testamento ficando sua filha como
herdeira
Figura 32 | Tabela Secção PR
É na 6.ª geração, com Pantaleão Pinto Ribeiro e sua esposa Anastácia Nunes da
Fonseca, em que se identifica o documento referente à justificação de nobreza, que data
de 25 de junho de 1649.
Secção Pinto Fonseca Peixoto Vilas Boas |PFPVB
Pantaleão Pinto
Anastácia Nunes
Ribeiro
da Fonseca
Antónia Pinto
Manuel Peixoto
Maria Pinto
da Fonseca
Vilas Boas
Dos Reis
Maria Peixoto
António Pinto
Manuel Peixoto
Ribeiro
Vilas Boas
Figura 33 | Organograma Secção PFPVB
SECÇÃO
SUBSECÇÃO/SUBSUBSECÇÃO
BIOGRAFIA
/CONTEXTO
DE
SUBSISTEMA
PRODUÇÃO
PFPVB
01.01
Manuel Peixoto Vilas Boas casou com
Pinto
Manuel Peixoto Vilas Boas
Antónia Pinto de Sousa, e tiveram três
Antónia Pinto de Sousa
filhos: Maria Peixoto, António Pinto
72
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
Fonseca
Ribeiro e Manuel Peixoto Vilas Boas.
Peixoto
Vilas
Boas
01.02
Manuel Peixoto Vilas Boas filho de
Subsistema
Manuel Peixoto Vilas Boas
António do Vale Peixoto e de sua mulher,
|CMRLSD - Câmara
Vitória Vaz de Vilas Boas, nasceu na
de Lousada |Escrivão
Casa de Carvalho de Arca e foi batizado a
da
09 de junho de 1642. Faleceu em 13 de
Almotaçaria e Direitos
julho de 1728
Reais, e Juiz Ordinário
Câmara,
dos Órfãos e CapitãoMor do concelho de
Lousada
01.03
Antónia Pinto de Sousa é filha de
Antónia Pinto da Fonseca
Pantaleão Pinto Ribeiro e de Anastácia
Nunes da Fonseca. Foi batizada em Santa
Margarida de Lousada a 01 de agosto de
1634 e faleceu na Casa do Porto a 20 de
março de 1698.
Figura 34 | Tabela Secção PFPVB
Antónia Pinto da Fonseca filha de Pantaleão Pinto Ribeiro e de Anastácia Nunes
da Fonseca, segue como elemento referente à 7.ª geração. Foi batizada em Santa
Margarida de Lousada a 01 de agosto de 1634 e faleceu na Casa do Porto a 20 de março
de 1698. Casou com Manuel Peixoto Vilas Boas filho de António do Vale Peixoto e de
sua mulher, Vitória Vaz de Vilas Boas, nasceu na Casa de Carvalho de Arca e foi
batizado a 09 de junho de 1642. Manuel Peixoto Vilas Boas faleceu na Casa do Porto,
em Santa Margarida de Lousada, a 13 de julho de 1728, com testamento feito a 27 de
fevereiro de 1727, tendo assento nos registos paroquiais de Santa Margarida, referindose o pároco a este como Capitão-Mor de Lousada, deixando a António Pinto Ribeiro,
seu filho, como herdeiro e testamenteiro, com as obrigações de lhe satisfazer o seu
legado, e pagar as suas dívidas na forma e disposição do seu testamento. De salientar
que António Pinto Ribeiro, segundo Vaz-Osório da Nóbrega, faleceu passados dois
anos, solteiro, em 28 de junho de 1729, legando todos os seus bens a seu irmão Manuel.
O referido genealogista indica que Manuel Peixoto Vilas Boas se tornou Capitão-Mor e
73
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
que o mesmo também foi, em Lousada, Escrivão da Câmara, Almotaçaria e Direitos
Reais e Juiz Ordinário e dos Órfãos.
Secção Pinto Sousa Peixoto Vilas Boas |PSPVB
Maria Peixoto
Antónia Pinto da
Manuel Peixoto
Fonseca
Vilas Boas
Teodósia Teresa
Manuel Peixoto
António Pinto
Ribeiro Pinto de Sousa
Vilas Boas
Ribeiro
Manuel
Jerónimo
Henrique
Peixoto
José Peixoto
Josefa Peixoto
Teodósia Peixoto
Figura 35 | Organograma Secção PSPVB
SECÇÃO
SUBSECÇÃO/SUBSUBSECÇÃO
BIOGRAFIA
/CONTEXTO
DE
SUBSISTEMA
PRODUÇÃO
PSPVB
01.01
Manuel Peixoto Vilas Boas casa com
Pinto
Manuel Peixoto Vilas Boas
Teodósia Teresa Ribeiro Pinto de Sousa
Sousa
Teodósia Teresa Ribeiro Pinto
em 08 de abril de 1720. Tiveram pelo
Peixoto
de Sousa
menos 5 filhos: Manuel Henrique, que
Vilas
segue na geração seguinte; Jerónimo
Boas
Peixoto, que nasceu na Casa do Bairro em
05 de dezembro de 1723; José que nasceu
em 12 de dezembro de 1724; Josefa que
nasceu em 25 de maio de 1727; Teodósia
que nasceu em 14 de abril de 1729.
01.02
Manuel Peixoto Vilas Boas, filho de
Subsistema
Manuel Peixoto Vilas Boas
Manuel Peixoto Vilas Boas e de Antónia
|CMRLSD - Câmara
Pinto da Fonseca, nasceu em 05 de
de Lousada |Capitão-
fevereiro de 1678, em Santa Margarida.
Mór
Faleceu em 21 de dezembro de 1755, em
Santa Margarida – Casa do Porto.
74
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
01.03
Teodósia filha do Dr. Manuel Pinto de
Subsistema |ORPS -
Teodósia Teresa Ribeiro Pinto
Sousa, Bacharel formado em Leis, Juiz de
Oliveira Rocha Pinto
de Sousa
Fora e dos Órfãos em Braga, Cavaleiro
de Sousa [Casa do
Professo da Ordem de Cristo, e de sua
Bairro e Casa da Seara]
mulher Jacinta de Sousa de Oliveira
Rocha, da Casa do Bairro. Faleceu em 31
de janeiro de 1731, em Alvarenga – Casa
do Bairro.
01.04
Herdeiro de seu pai em 1727, faleceu
António Pinto Ribeiro
passados dois anos, solteiro, em 28 de
junho de 1729, legando todos os seus bens
a seu irmão Manuel Peixoto Vilas Boas.
01.05
Irmão de Teodósia Teresa Ribeiro, lega à
Ricardo Pinto de Sousa
mesma a Casa do Bairro, por legado de
sua mãe.
Figura 36 | Tabela Secção PSPVB
Na 8.ª geração regista-se a passagem de bens de António Pinto Ribeiro para seu
irmão Manuel Peixoto Vilas Boas que segue na sucessão familiar.
Secção Cruz Peixoto Vilas Boas |CPVB
Manuel Peixoto
Teodósia Teresa
Vilas Boas
Ribeiro
Manuel Henrique
Mariana Luísa da
Jerónimo
José
Josefa
Teodósia
Peixoto Vilas Boas
Cruz
Peixoto
Peixoto
Peixoto
Peixoto
Umbelina Pinto
Alexandre Pinto
Leocádia Pinto
Mónica Pinto
Leocádia Pinto
Ana Maria Pinto
Genoveva Pinto
Manuel Pinto
Maria Pinto
Peixoto Vilas
Peixoto Vilas
Peixoto Vilas
Peixoto Vilas
Peixoto Vilas
Peixoto Vilas
Peixoto Vilas
Peixoto Vilas
Peixoto Vilas
Boas
Boas
Boas
Boas
Boas
Boas
Boas
Boas
Boas
Figura 37 | Organograma Secção CPVB
75
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
SECÇÃO
SUBSECÇÃO/SUBSUBSECÇÃO
BIOGRAFIA
/CONTEXTO
DE
SUBSISTEMA
PRODUÇÃO
CPVB
01.01
Manuel Henrique Peixoto Vilas Boas
Cruz
Manuel Henrique Peixoto Vilas
casou com Mariana Luísa da Cruz, na
Peixoto
Boas
Capela da Casa da Ribeira em 05 de julho
Vilas
Mariana Luísa da Cruz
de 1757. Tiveram nove filhos: Umbelina,
a única que nasceu na Casa da Ribeira em
Boas
24 de julho 1758; Alexandre do Vale
Peixoto e Vilas Boas nasceu na Casa do
Porto em 06 de novembro de 1759, sendo
batizado a 12, foi ordenado sacerdote;
Leocádia nasceu 10 de dezembro de 1760;
Mónica nasceu em 16 de julho de 1762;
Leocádia que nasceu a 16 de março de
1764; Ana Maria nasceu a 16 de outubro
de 1766; Genoveva nasceu a 30 de
dezembro de 1768; Manuel, que segue na
geração seguinte; Maria nasceu em 07 de
setembro de 1772.
01.02
Filho de Manuel Peixoto Vilas Boas e de
Subsistema |CLSD -
Manuel Henrique Peixoto Vilas
Teodósia Teresa de Sousa, nasceu na Casa
Câmara de Lousada
Boas
do Bairro a 5 de maio de 1721, sendo
Capitão-Mor
batizado no dia 11, conforme assento no
registo
paroquial.
Manuel
Henrique
faleceu em 09 de junho de 1796, contendo
o seu assento de óbito na paróquia de
Santa Margarida de Lousada o treslado do
testamento aberto que fez, em que institui
os seus oito filhos vivos por herdeiros, na
disposição descrita, em 30 de dezembro
de 1793, com codicilo em 15 de setembro
de 1795.
01.03
Filha de António Pinto Ribeiro e de Clara
Subsistema
Mariana Luísa da Cruz
Freire da Cruz. Neta paterna de João Pinto
Ribeiro
e Isabel Nunes [casa da Ribeira] e neta
Cruz
–
Freire
Pinto
da
materna de Manuel Nogueira e de Maria
Duarte da Cruz [Casa de Real].
01.04
1.º bispo de Mariana, tio materno de
Subsistema |PRFC –
Frei Manuel da Cruz
Mariana Luísa da Cruz, filho de Manuel
Pinto Ribeiro Freire
“Bispo de Mariana”
Nogueira e de Maria Duarte da Cruz, da
da Cruz
76
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
Casa de Real na freguesia da Ordem, no
concelho de Lousada.
Figura 38 | Tabela Secção CPVB
Regista-se na 9.ª geração o casamento de Manuel Henrique Peixoto Vilas Boas
com Mariana Luísa da Cruz, sendo esta sobrinha de Frei Manuel da Cruz, 1.º Bispo de
Mariana, no Brasil.
Secção Pinto Peixoto Vilas Boas |PPVB
Manuel Henrique
Mariana
Peixoto Vilas Boas
Luísa da Cruz
Umbelina Pinto
Alexandre Pinto
Leocádia Pinto
Mónica Pinto
Leocádia Pinto
Ana Maria Pinto
Genoveva Pinto
Maria Pinto
Peixoto Vilas
Peixoto Vilas
Peixoto Vilas
Peixoto Vilas
Peixoto Vilas
Peixoto Vilas
Peixoto Vilas
Peixoto Vilas
Boas
Boas
Boas
Boas
Boas
Boas
Boas
Boas
Manuel Pinto
Joana Portugal e Silva
Peixoto Vilas Boas
Mariana Sousa Freire
Ana de Sousa Freire
Maria Amália
Manuel Pinto
Adriano [b.
Mariana Júlia
Emília Augusta
Ana Augusta
Margarida Pinto
Gertrudes Pinto
Francisca Pinto
Pinto Peixoto
Peixoto Vilas
José] Pinto
Pinto Peixoto
Pinto Peixoto
Pinto Peixoto
Peixoto Vilas
Peixoto Vilas
Peixoto Vilas
Vilas Boas
Boas
Peixoto Vilas
Vilas Boas
Vilas Boas
Vilas Boas
Boas
Boas
Boas
Figura 39 | Organograma Secção PPVB
SECÇÃO
SUBSECÇÃO/SUBSUBSECÇÃO
BIOGRAFIA
/CONTEXTO
DE
SUBSISTEMA
PRODUÇÃO
77
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
PPVB
01.01
Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas casa em
Pinto
Manuel Pinto Peixoto Vilas
segundas núpcias com Ana de Sousa
Peixoto
Boas
Freire. Realizaram escritura de dote e de
Vilas
Ana de Sousa Freire.
casamento em 31 de julho de 1813.
Tiveram 9 filhos: Maria Amália, que
Boas
nasce em 01 de janeiro de 1814; Manuel
Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas, que
segue na geração seguinte; José, que
alterou no crisma o seu nome para
Adriano; Mariana Júlia, nasceu na Casa
da Ribeira em 08 de abril de 1820; Emília
Augusta nasce em 19 de julho de 1821;
Ana Augusta nasce em 18 de junho de
1823; Margarida nasce a 02 de julho de
1824; Gertrudes; Francisca.
01.02
Celebrou-se
Manuel Pinto Peixoto Vilas
casamento, em 08 de junho de 1796,
escritura
de
dote
e
Câmara de Lousada
Boas
contudo o casamento não foi consumado,
Capitão-Mor
Subsistema |CLSD -
com Joana Rita Cardoso Pereira de
Macedo Portugal e Silva, da Casa de Sá.
Casou em primeiras núpcias com Mariana
de Sousa Freire.
–
01.03
Ana de Sousa Freire Manuel José Pinto de
Subsistema
Ana de Sousa Freire
Sousa, da Casa da Costilha em Cristelos,
Sousa Freire [Casa do
Sargento- Mor de Lousada e sua mulher
Carregal/Quinta
Custódia Maria de Morais de Sousa Freira
Tapada]
|SF
da
da Casa do Carregal/ Quinta da Tapada
em Lousada. Irmã de Mariana de Sousa
Freire.
01.04
Irmã de Manuel Peixoto Vilas Boas,
Umbelina Pinto Peixoto Vilas
nasceu na Casa da Ribeira em 24 de julho
Boas
1758. Residiu na Casa do Porto com o seu
irmão Alexandre e as suas 5 irmãs, todas
solteiras.
01.05
Irmão de Manuel Peixoto Vilas Boas,
Alexandre Pinto Peixoto Vilas
nasceu na Casa do Porto em 06 de
Boas
novembro de 1759. Residiu na Casa do
Porto com as suas seis irmãs que ficaram
solteiras. Foi ordenado sacerdote.
01.06
Irmã de Manuel Peixoto Vilas Boas,
Leocádia Pinto Peixoto Vilas
nasceu na Casa do Porto em 10 de
Boas
dezembro de 1760 e foi batizada no dia
78
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
15. Residiu na Casa do Porto com o seu
irmão Alexandre e as suas 5 irmãs, todas
solteiras.
01.07
Irmã de Manuel Peixoto Vilas Boas,
Mónica Pinto Peixoto Vilas
nasceu na Casa do Porto em 16 de julho
Boas
de 1762 e foi batizada a 19. Residiu na
Casa do Porto com o seu irmão Alexandre
e as suas 5 irmãs, todas solteiras.
01.08
Irmã de Manuel Peixoto Vilas Boas,
Leocádia Pinto Peixoto Vilas
nasceu na Casa do Porto em 16 de março
Boas
de 1764 e foi batizada a 21. Residiu na
Casa do Porto com o seu irmão Alexandre
e as suas 5 irmãs, todas solteiras.
01.09
Irmã de Manuel Peixoto Vilas Boas,
Ana Maria Pinto Peixoto Vilas
nasceu na Casa do Porto em 16 de
Boas
outubro de 1766 e foi batizada no dia 20.
Residiu na Casa do Porto com o seu irmão
Alexandre e as suas 5 irmãs, todas
solteiras.
01.10
Irmã de Manuel Peixoto Vilas Boas,
Genoveva Pinto Peixoto Vilas
nasceu na Casa do Porto em 30 de
Boas
dezembro de 1768 sendo batizada em 02
de janeiro de 1769. Residiu na Casa do
Porto com o seu irmão Alexandre e as
suas 5 irmãs, todas solteiras.
01.11
Irmã de Manuel Peixoto Vilas Boas,
Maria Pinto Peixoto Vilas Boas
nasceu na Casa do Porto em 07 de
setembro de 1772 e foi batizada a 10 na
Igreja de Santa Margarida de Lousada.
Residiu na Casa do Porto com o seu irmão
Alexandre e as suas 5 irmãs, todas
solteiras.
Figura 40 | Tabela Secção PPVB
Regista-se a 10.ª geração com Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas e Mariana de
Sousa Freire. Verificam-se dois subsistemas: Câmara de Lousada; e Sousa Freire.
79
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
Secção Martins da Costa Peixoto Vilas Boas |MCPVB
Manuel Pinto
Ana de Sousa
Peixoto Vilas Boas
Freire
Maria Amália
Adriano [b.
Mariana Júlia
Emília Augusta
Ana Augusta
Margarida Pinto
Gertrudes Pinto
Francisca Pinto
Pinto Peixoto
José] Pinto
Pinto Peixoto
Pinto Peixoto
Pinto Peixoto
Peixoto Vilas
Peixoto Vilas
Peixoto Vilas
Vilas Boas
Peixoto Vilas
Vilas Boas
Vilas Boas
Vilas Boas
Boas
Boas
Boas
Manuel Pinto Peixoto
Emília Ribeiro de
Vilas Boas
Araújo Martins da
Costa
Ana Emília
António
Alberto
Adriano
Martins
Martins
Martins
Martins
Martins
PSVB
PSVB
PSVB
PSVB
PSVB
Adolfo
Maria das Dores
Arnaldo
Adriano
Adelaide
Abílio Martins
Martins PSVB
Martins
Martins
Sofia Martins
Peixoto Sousa
PSVB
PSVB
PSVB
VB
Figura 41 | Organograma Secção MCPVB
SECÇÃO
SUBSECÇÃO/SUBSUBSECÇÃO
BIOGRAFIA
/CONTEXTO
DE
SUBSISTEMA
PRODUÇÃO
MCPVB
01.01
Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas casou
Martins
Manuel Pinto Peixoto Vilas
em Guimarães, em 02 de outubro de
da Costa
Boas
1848, com Emília Ribeiro de Araújo
Peixoto
Emília
Vilas
Martins da Costa
Ribeiro
de
Araújo
Martins da Costa. Tiveram nove filhos:
Ana Emília; Alberto, que segue na
geração seguinte; Adolfo; Maria das
Boas
Dores; Arnaldo; Adriano; Adelaide Sofia
Martins Peixoto de Sousa Vilas Boas que
nasceu na Casa do Porto a 10 de agosto
de 1863; Abílio.
01.02
Filho de Manuel Pinto Peixoto Vilas
Subsistema
Manuel Pinto Peixoto Vilas
Boas e de Ana de Sousa Freire, nasceu na
|CMRLSD - Câmara
Boas
Casa da Ribeira a 01 de agosto de 1815.
de Lousada |Capitão-
Foi Fidalgo Cavaleiro da Casa Real.
Mor [último]
Faleceu em 10 de abril de 1902, com 88
80
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
anos, tendo assento de óbito na paróquia
de Santa Margarida. Faz testamento,
sendo já viúvo, em que deixa seus filhos
como únicos e universais herdeiros, em
09 de setembro de 1899.
01.03
Emília
Ribeiro
de
Araújo
Martins da Costa
Emília Ribeiro de Araújo Martins da
Subsistema |RAMC –
Costa, que nasceu na Casa da Agra, em S.
Ribeiro
Torcato, Guimarães, a 08 de setembro de
Martins
1827, filha de Francisco Ribeiro de
[Casa
Abreu e de sua mulher Ana Emília de
Guimarães]
de
Araújo
da
Costa
da
Agra,
Araújo Martins da Costa, Senhores da
Casa da Agra. Faleceu em Lousada em 24
de outubro de 1867, aos 40 anos.
–
01.04
Irmã de Manuel Pinto Peixoto Vilas
Subsistema
Maria Amália Pinto Peixoto
Boas. Nasce em 01 de janeiro de 1814,
Sousa Freire [Casa do
Vilas Boas
casa com o seu tio materno António Pinto
Carregal/Quinta
de
Tapada]
Sousa
Freire
da
Casa
do
|SF
da
Carregal/Quinta da Tapada em Casais Lousada e faleceu a 30 de março de 1855.
–
01.05
Tio materno e cunhado de Manuel Pinto
Subsistema
António Pinto de Sousa Freire
Peixoto Vilas Boas.
Sousa Freire [Casa do
|SF
Carregal/Quinta
da
Tapada]
01.06
Irmão de Manuel Pinto Peixoto Vilas
Adriano Pinto Peixoto Vilas
Boas. É batizado com o nome de José
Boas
alterando no crisma o seu nome para
Adriano. Forma-se na Universidade de
Coimbra em 25 de maio de 1842.
01.07
Mariana Júlia Pinto
Peixoto Vilas Boas
Irmã de Manuel Pinto Peixoto Vilas
Subsistema |PFSA –
Boas. Mariana Júlia, nasceu na Casa da
Pinto de Faria Soares
Ribeira em 08 de abril de 1820 e casou
de Almeida [Casa de
com Luís Pinto de Faria Soares de
Barrimau]
Almeida, da Casa de Barrimau em
Nevogilde, Lousada.
01.08
Cunhado de Manuel Pinto Peixoto Vilas
Subsistema |PFSA –
Luís Pinto de Faria Soares de
Boas.
Pinto de Faria Soares
Almeida
de Almeida [Casa de
Barrimau]
01.09
Irmã de Manuel Peixoto Vilas Boas.
Subsistema |MSN –
Emília Augusta Pinto Peixoto
Emília Augusta nasce em 19 de julho de
Matos Sotomayor e
81
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
Vilas Boas
1821 e casa em 26 de maio de 1838 com
Noronha
[Casa
Custódio José de Matos Sotomayor e
Moreira, Sousela]
de
Noronha, da Casa de Moreira, em
Sousela – Lousada.
01.10
Custódio
José
de
Matos
Cunhado de Manuel Pinto Peixoto Vilas
Subsistema |MSN –
Boas.
Matos Sotomayor e
Sotomayor e Noronha
Noronha
[Casa
de
Moreira, Sousela]
01.11
Ana
Augusta Pinto Peixoto
Vilas Boas
–
Irmã de Manuel Pinto Peixoto Vilas
Subsistema
Boas. Ana Augusta nasce em 18 de junho
Ferreri de Gusmão,
de 1823, casa em 02 de fevereiro de 1842
Barão de S. Martinho
com Duarte Ferreri de Gusmão – 2.º
de Dume [Casa de
Barão de S. Martinho de Dume, e faleceu
Cabanas, Braga]
|FG
em 10 de novembro de 1854 na Casa de
Cabanas em Braga.
–
01.12
Cunhado de Manuel Pinto Peixoto Vilas
Subsistema
Duarte Ferreri de Gusmão
Boas.
Ferreri de Gusmão,
|FG
Barão de S. Martinho
de Dume [Casa de
Cabanas, Braga]
01.13
Irmã de Manuel Pinto Peixoto Vilas
Subsistema |SBCV –
Margarida Pinto Peixoto Vilas
Boas. Margarida nasce a 02 de julho de
Sousa de Barreiros
Boas
1824, casa em Braga a 15 de fevereiro de
Coelho Vieira, Barão
1860 com José Joaquim de Sousa de
de Paçô Vieira [Casa
Barreiros Coelho Vieira – 1.º Barão de
de
Paçô-Vieira, e faleceu na respetiva Casa
Guimarães]
Paçô-Vieira,
de Paçô-Vieira em 09 de março de 1906.
01.14
Cunhado de Manuel Peixoto Vilas Boas.
Subsistema |SBCV –
José Joaquim de Sousa de
Sousa de Barreiros
Barreiros Coelho Vieira Vilas
Coelho Vieira, Barão
Boas
de Paçô Vieira [Casa
de
Paçô-Vieira,
Guimarães]
Figura 42 | Tabela Secção MCPVB
Remete esta secção 09 para a 11.ª geração, com Manuel Pinto Peixoto de Sousa
Vilas Boas e Emília Ribeiro de Araújo Martins da Costa, onde se registam ligações com
os concelhos de Guimarães e de Braga. Verificam-se 7 subsistemas.
82
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
Secção Araújo Martins da Costa Peixoto Vilas Boas |AMCPVB
Ana Emília
Martins Peixoto
Manuel Pinto Peixoto
Emília Ribeiro de Araújo
Vilas Boas
Martins da Costa
António Martins
Adriano Martins
Peixoto SVB
Peixoto SVB
Adolfo Martins
Peixoto SVB
SVB
Arnaldo Martins
Adriano Martins
Adelaide Sofia
Abílio Martins
Peixoto SVB
Peixoto SVB
Martins Peixoto
Peixoto Sousa
SVB
VB
Boas
Ana Emília de Faria
Alberto Martins
Peixoto de Sousa Vilas
Vilela de Araújo
Boas
Martins da Costa
Maria da
Manuel
Maria da
Conceição
Mário
Alegria
MPSVB
MPSVB
MPSVB
Maria das Dores
Manuel Rebelo de
Martins Peixoto de
Carvalho
Sousa Vilas Boas
Armando Martins
Almiro Martins
Peixoto Rebelo de
Peixoto Rebelo de
Carvalho
Carvalho
Figura 43 | Organograma Secção AMCPVB
SECÇÃO
SUBSECÇÃO/SUBSUBSECÇÃO
BIOGRAFIA
/CONTEXTO
DE
SUBSISTEMA
PRODUÇÃO
Alberto Martins Peixoto de Sousa Vilas
AMCPVB
01.01
Araújo
Alberto
Martins da
Sousa Vilas Boas
de Faria Vilela de Araújo Martins da
Costa
Ana Emília de Faria Vilela de
Costa. Alberto e Ana Emília tiveram
Peixoto
Araújo Martins da Costa
três filhos: Maria da Conceição Martins
Martins Peixoto de
Boas casou com sua prima Ana Emília
Peixoto de Sousa Vilas Boas; Manuel
Vilas Boas
Mário;
Maria
da
Alegria
Martins
Peixoto de Sousa Vilas Boas.
Filho de Manuel Pinto Peixoto Vilas
01.02
Alberto
Martins Peixoto de
Sousa Vilas Boas
Boas e de Emília Ribeiro de Araújo
Martins da Costa nasceu em 15 de
agosto de 1852, em Guimarães. Foi
proprietário da Casa da Ribeira, da Casa
83
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
do Porto (que cedeu a sua irmã Maria
das Dores Martins Peixoto de Sousa
Vilas Boas) e da Casa de Baceiras, em
Penafiel.
01.03
Ana Emília de Faria Vilela de Araújo
Ana Emília de Faria Vilela de
Martins da Costa nasceu na Casa do
Araújo Martins da Costa
Sobrado,
em
Louredo,
Póvoa
de
Lanhoso
01.04
Ana Emília, irmã de Alberto, casou com
Ana Emília Martins Peixoto de
José Mendes Norton, em Viana do
Sousa Vilas Boas
Castelo.
01.05
Cunhado de Alberto, foi médico em
José Mendes Norton
Viana do Castelo.
01.06
António, irmão de Alberto, residiu na
António Martins Peixoto de
Casa das Portas – freguesia de Vila Fria
Sousa Vilas Boas
concelho de Felgueiras, e sem geração
deixa como único e universal herdeiro
seu irmão Abílio em 02 de dezembro de
1906.
Irmão de Alberto.
01.07
Adolfo
Martins
Peixoto
de
Sousa Vilas Boas
01.08
Maria
das
Dores
Martins
Peixoto de Sousa Vilas Boas
Maria das Dores, irmã de Alberto,
Subsistema |MPRC -
recebe de seu irmão a propriedade da
Martins
Casa do Porto e lega depois à filha deste
Rebelo de Carvalho
Peixoto
Maria da Conceição Martins Peixoto de
Sousa, que segue sucessão, na mesma
linha geracional, na Casa do Porto.
Faleceu na Casa da Espiúca em 01 de
setembro de 1953, com 96 anos.
01.08
Cunhado de Alberto Martins Peixoto de
Subsistema |MPRC -
Manuel Rebelo de Carvalho
Sousa Vilas Boas.
Martins
Peixoto
Rebelo de Carvalho
01.09
Irmão de Alberto Martins Peixoto de
Arnaldo Martins Peixoto de
Sousa Vilas Boas.
Sousa Vilas Boas
01.10
Irmão de Alberto Martins Peixoto de
Adriano Martins Peixoto de
Sousa Vilas Boas.
Sousa Vilas Boas
84
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
–
01.11
Irmã de Alberto Martins Peixoto de
Subsistema
Adelaide Sofia Martins Peixoto
Sousa Vilas Boas, nasceu na Casa do
Borges de Carvalho
de Sousa Vilas Boas
Porto a 10 de agosto de 1863, e casou
[Casa
com António José Borges de Carvalho,
Régua]
do
|BC
Carvalho,
da Casa do Carvalho em Fontelas –
Régua.
01.12
António
José
Borges
de
Carvalho
–
Cunhado de Alberto Martins Peixoto de
Subsistema
Sousa Vilas Boas, da Casa do Carvalho
Borges de Carvalho
em Fontelas – Régua
[Casa
do
|BC
Carvalho,
Régua]
01.13
Irmão de Alberto Martins Peixoto de
Abílio Martins Peixoto de Sousa
Sousa Vilas Boas.
Vilas Boas
Figura 44 | Tabela Secção AMCPVB
Esta secção remete para 12.ª geração onde se destacam duas sucessões na Casa
do Porto, a primeira relativamente a Alberto Martins Peixoto de Sousa Vilas Boas que
casou com sua prima Ana Emília de Faria Vilela de Araújo, e de Maria das Dores que
casa com Manuel Rebelo de Carvalho.
Secção Martins Peixoto Fonseca Magalhães |MPFM
Alberto Martins Peixoto
de Sousa Vilas Boas
Ana Emília de Faria
Vilela de Araújo
Martins da Costa
Maria da Conceição
Porfírio Coelho
Manuel Mário
Martins Peixoto Sousa
Fonseca Pereira de
Martins Peixoto
Magalhães
Sousa Vilas Boas
Vilas Boas
Alberto Porfírio Peixoto
Luís Peixoto da Fonseca
da Fonseca Magalhães
Magalhães
Maria
Martins
da
Alegria
Peixoto
Sousa Vilas Boas
Figura 45 | Organograma Secção MPFM
85
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
SECÇÃO
SUBSECÇÃO/SUBSUBSECÇÃO
BIOGRAFIA
/CONTEXTO
DE
SUBSISTEMA
PRODUÇÃO
MPFM
01.01
Maria da Conceição Martins Peixoto de
Martins
Maria da Conceição Martins
Sousa Vilas Boas casa com Porfírio
Peixoto
Peixoto de Sousa Vilas Boas
Coelho Fonseca Pereira de Magalhães
Fonseca
Porfírio Coelho Fonseca Pereira
em 08 de dezembro de 1914, no Porto.
Magalhães
de Magalhães
Tiveram dois filhos: Alberto Porfírio
Peixoto da Fonseca Magalhães (que
segue);
Luís
Coelho
da
Fonseca
Magalhães que nasceu na Casa de
Valteiro em 07 de maio de 1918, casou
com
Maria
dos
Anjos
Bento
de
Magalhães e tiveram um filho, Luís
Maria Bento de Magalhães.
01.02
Porfírio Coelho da Fonseca Pereira de
Subsistema |CLSD -
Porfírio Coelho Fonseca Pereira
Magalhães,
Conservatória
de Magalhães
Direito, Conservador do Registo Civil de
Lousada
Lousada, que nasceu em 07 de maio de
Conservador
do
1880 na Casa de Valteiro, em Sousela,
Registo
de
Lousada e faleceu na Casa da Ribeira em
Lousada
Bacharel
formado
em
Civil
de
01 de novembro de 1922, filho de
Joaquim Coelho Pereira de Magalhães,
da Casa de Valteiro, e de Maria Isabel da
Fonseca e Castro.
01.03
Filha de Alberto Martins Peixoto de
Maria da Conceição Martins
Sousa Vilas Boas e de Ana Emília de
Peixoto de Sousa Vilas Boas
Faria Vilela de Araújo Martins da Costa,
nasceu em 08 de dezembro de 1884, em
Matosinhos. Foi proprietária da Casa de
Baceiras, em Penafiel, e da Casa do
Porto, por doação de sua tia paterna
Maria das Dores.
01.04
Irmão de Maria da Conceição Martins
Manuel Mário Martins Peixoto
Peixoto de Sousa Vilas Boas
de Sousa Vilas Boas
Irmã de Maria da Conceição Martins
01.05
Maria
da
Alegria
Martins
Peixoto de Sousa Vilas Boas
Peixoto de Sousa Vilas Boas
Figura 46 | Tabela Secção MPFM
86
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
UNIVERSIDADE DO PORTO
- o modelo sistémico
Esta secção remete para a 13.ª geração, em que regista a produção documental
do casal Maria da Conceição Martins Peixoto de Sousa Vilas Boas e Porfírio Coelho
Fonseca Pereira de Magalhães, assinalando-se com a última secção uma vez que o
Arquivo da Casa do Porto reflete documentação histórica, considerando que atualmente
a geração proprietária da casa não integra a sua produção documental no respetivo
Arquivo.
87
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
UNIVERSIDADE DO PORTO
- o modelo sistémico
Conclusão
Dando como concluído o presente relatório, consideramos que o mesmo, pese
embora a sua pertinência, anuncia o longo percurso que teremos de percorrer ainda,
num futuro, para podermos concretizar, o que inicialmente, pretendíamos com a
realização do estágio. De qualquer forma, confirma o traçado de um percurso, desde que
se estabeleceram os seus alicerces e se fundamentou todo o processo de estudo e
trabalho de identificação do Arquivo da Casa do Porto e que esperámos vir a realizar
após esta primeira etapa.
Consideramos que as questões que colocamos se tornaram numa reflexão
essencial para o presente trabalho, pese embora não termos obtido respostas definitivas,
estando conscientes que conseguimos identificar um conjunto de áreas de reflexão e
procedimentos de ajuste que poderemos implementar no futuro, considerando o
compromisso pessoal que assumimos.
A adoção do modelo sistémico afigurou-se-nos como uma metodologia essencial
para tentar corporizar e transmitir os fundamentos orgânicos e estruturais deste sistema
de informação familiar, que se sustenta pela família e pelas ligações que se estabelecem
entre os seus membros ao longo das gerações, ou até mesmo numa lógica de
entendimento de redes sociais a que a família se associa, e que se corporizam na
constituição de subsistemas de informação, que consideramos ser uma mais-valia para o
modelo sistémico. Considerando que os mesmos poder-se-ão reestruturar à medida da
documentação que se incorpora e que retrata a organicidade que o sistema de
informação familiar comporta. Referente a este perspetivam-se aplicações informáticas
que poderão atestar, ao longo do processo, a gestão e o acesso à informação do Arquivo
da Casa do Porto, bem como instrumentos de acesso à informação, designadamente um
catálogo que permita o acesso à informação. Considerando que as nossas pretensões se
perspetivam numa lógica de divulgação de parte do espólio documental de relevância
para a História Local, bem como de salvaguarda do mesmo, em que se pretende realizar
a devida conservação e respetivo acondicionamento.
88
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
UNIVERSIDADE DO PORTO
- o modelo sistémico
Índice de Ilustrações
Figura 1 - Arquivo Municipal de Penafiel ___________________________________________________________ 13
Figura 2 - Representação esquemática da organização dos documentos existentes no ACP ______________________ 16
Figura 3 – Mapa do concelho de freguesia de Lousada (Santa Margarida), elaborado por Luís Sousa (2012) ________ 27
Figura 4 – Carta hipsométrica do concelho de freguesia de Lousada (Santa Margarida), elaborado por Luís Sousa (2012)
[Trabalho ArcGis, versão ArcMap 10, da ESRI, desenvolvido sobre CMP, __________________________________ 34
Figura 5 – Ortofotomapa da Casa do Porto (assinalada com retângulo vermelho) elaborado por Luís Sousa (2012)
[Trabalho CML-DMOA (Câmara Municipal de Lousada/Departamento Municipal de Obras e Ambiente), 2008, esc.
1/2000| realizado para o presente relatório] __________________________________________________________ 36
Figura 6| Fotografia da autora - Pedra de Armas no frontão da Casa do Porto, 2012 ___________________________ 38
Figura 7 | ADP - Traslado do tombo das propriedades da Igreja do Salvador de Lousada, com referência a Gonçalo
Rodrigues ____________________________________________________________________________________ 40
Figura 8 | ADP - Assento de rol de crismados na Igreja de Santa Margarida, em que constam os filhos de Amador Pinto e
Filipa Borges _________________________________________________________________________________ 41
Figura 9 | ADP - Assento do óbito de Pantaleão Ribeiro ________________________________________________ 42
Figura 10 | ADP - Assento de batismo de Pantaleão, filho de Pantaleão Ribeiro e de sua mulher Leonor Pinto_______ 43
Figura 11 | ADP - Assento do óbito de Pantaleão Pinto Ribeiro ___________________________________________ 44
Figura 12 | ADP - Assento de óbito de Anastácia Nunes da Fonseca _______________________________________ 44
Figura 13 | ADP - Assento de óbito de Manuel Peixoto Vilas Boas ________________________________________ 46
Figura 14 | ADP - Assento de batismo de Manuel, filho de Manuel Peixoto e Antónia Pinto_____________________ 47
Figura 15 | ADP - Assento de óbito de Manuel Peixoto Vilas Boas ________________________________________ 48
Figura 16 | ADP - parte do assento de batismo de Manuel Henrique _______________________________________ 49
Figura 17 | ADP – parte [2 de 6 fls.] do assento de óbito com treslado de testamento e codicilo de Manuel Henrique
Peixoto Vilas Boas _____________________________________________________________________________ 51
Figura 18 | ADP - parte do assento de batismo de Manuel _______________________________________________ 51
Figura 19| ANTT - Alvará de Manuel Peixoto Vilas Boas _______________________________________________ 52
Figura 20 | ADP - Assento de óbito de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas ____________________________ 54
Figura 21 | Ligações entre elementos da família e o concelho de Lousada ___________________________________ 58
Figura 22 | Modelo utilizado na elaboração do Quadro Orgânico-Funcional _________________________________ 64
Figura 23 |Modelo a utilizar na elaboração da descrição arquivística _______________________________________ 65
Figura 24 | Esquema geracional da Família da Casa do Porto_____________________________________________ 66
Figura 25 | Organograma Secção RP _______________________________________________________________ 68
Figura 26 | Tabela Secção RP _____________________________________________________________________ 68
Figura 27 | Organograma Secção PSB ______________________________________________________________ 69
Figura 28 | Tabela Secção PSB ____________________________________________________________________ 70
Figura 29 | Organograma Secção PBR ______________________________________________________________ 70
Figura 30 | Tabela Secção PBR ___________________________________________________________________ 71
Figura 31 | Organograma Secção PR _______________________________________________________________ 71
Figura 32 | Tabela Secção PSB ____________________________________________________________________ 72
Figura 33 | Organograma Secção PFPVB ____________________________________________________________ 72
Figura 34 | Tabela Secção PFPVB _________________________________________________________________ 73
Figura 35 | Organograma Secção PSPVB ____________________________________________________________ 74
Figura 36 | Tabela Secção PSPVB _________________________________________________________________ 75
Figura 37 | Organograma Secção CPVB _____________________________________________________________ 75
Figura 38 | Tabela Secção CPVB __________________________________________________________________ 77
Figura 39 | Organograma Secção PSPVB ____________________________________________________________ 77
Figura 40 | Tabela Secção PSPVB _________________________________________________________________ 79
Figura 41 | Organograma Secção MCPVB ___________________________________________________________ 80
89
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
UNIVERSIDADE DO PORTO
- o modelo sistémico
Figura 42 | Tabela Secção MCPVB ________________________________________________________________ 82
Figura 43 | Organograma Secção AMCPVB _________________________________________________________ 83
Figura 44 | Tabela Secção AMCPVB _______________________________________________________________ 85
Figura 45 | Organograma Secção MPFM ____________________________________________________________ 85
Figura 46 | Tabela Secção MPFM__________________________________________________________________ 86
90
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
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janeiro,
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Santa Margarida (62 livros). Manuscritos não publicados, Paróquia de Cristelos.
Acedido
em
20,
novembro,
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2011,
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O Arquivo da Casa do Porto:
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FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
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O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
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O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
UNIVERSIDADE DO PORTO
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O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
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UNIVERSIDADE DO PORTO
Vieira, José Augusto (1886) – O Minho Pittoresco. (Tomo II)Valença: Edição
Rotary de Valença.
Viterbo, Joaquim de Santa Rosa de (1865a) – Elucidário das palavras, termos e
frases que em Portugal antigamente se usaram e que hoje regularmente se
ignoram: obra indispensável para entender sem erro os documentos mais raros
e preciosos que entre nós se conservam / Publicado em Beneficio da Litheratura
Portugueza Por Fr. Joaquim de Santa Rosa Viterbo. - 2a ed. revista, correcta e
copiosamente addicionada de novos vocábulos, observações e notas críticas
com um índice remissivo. (Vol.1) Lisboa: A. J. Fernandes Lopes.
Viterbo, Joaquim de Santa Rosa de (1865b) – Elucidário das palavras, termos e
frases que em Portugal antigamente se usaram e que hoje regularmente se
ignoram: obra indispensável para entender sem erro os documentos mais raros
e preciosos que entre nós se conservam / Publicado em Beneficio da Litheratura
Portugueza Por Fr. Joaquim de Santa Rosa Viterbo. - 2a ed. revista, correcta e
copiosamente addicionada de novos vocábulos, observações e notas críticas
com um índice remissivo. (Vol.2) Lisboa: A. J. Fernandes Lopes.
Zúquete,
Afonso
Eduardo
Martins
(coord.)
(2000)
–
Armorial
lusitano: genealogia e heráldica. Lisboa: Enciclopédia.
98
O Arquivo da Casa do Porto:
ANEXOS
o seu estudo e a sua representação
- o modelo sistémico
Os anexos que seguidamente se apresentam constituem material de apoio ao
relatório de estágio “O Arquivo da Casa do Porto: o modelo sistémico no acesso à
informação”, como forma de explicitar o processo de estágio desenvolvido. Expõem os
elementos documentais, iconográficos e gráficos, que, ou pela sua organização e
dimensão, ou por serem diretamente irrelevantes no decurso do texto, não foram
integrados no respetivo relatório de estágio.
Inclui-se, portanto, um conjunto de anexos de teor iconográfico que
consideramos indispensável para visualização e contextualização do respetivo
património documental, bem como do património imóvel que o alberga; um conjunto de
anexos de teor documental referente aos documentos relacionados com o processo do
estágio e à instituição de acolhimento; um outro conjunto de anexos de teor documental
relativo ao desenvolvimento do estágio, designadamente o núcleo documental referente
ao levantamento inicial da documentação e que serviu de recenseamento da mesma e de
integração temporária no Arquivo Municipal de Penafiel; apêndice iconográfico e
documental relativo ao processo de incorporação temporária da documentação na
instituição de acolhimento, designadamente da fase de higienização, do conjunto de
folhas de registo de dados (FRD’s) e de uma FRD de conservação, com informação
documental referente à análise e conservação preventiva de um documento. Finalizamos
com um corpus documental com textos de relevo para o entendimento genealógico da
família da Casa do Porto, incluindo-se uma reprodução de uma árvore genealógica
existente no ACP, um documento relativo à transcrição de um livro genealógico
manuscrito existente no ACP, e um diagrama genealógico.
Carla Torres Moreira
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
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- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
Sumário
1. ANEXOS |ICONOGRAFIA
A) IMAGENS INICIAIS DA DOCUMENTAÇÃO DO ARQUIVO DA CASA DO PORTO (ACP)
1. Perspetiva geral do espaço onde se encontra a documentação |estante ___________________________________________________ci
2. Perspetiva geral do espaço onde se encontra a documentação |cofre preto e caixa 7 ________________________________________ci
3. Perspetiva geral do espaço onde se encontra a documentação |cofre verde _______________________________________________ci
4. Perspetiva geral do espaço onde se encontra a documentação |caixa 8 ___________________________________________________ci
5. Pormenor da disposição da documentação – “Ribeira” ______________________________________________________________ cii
6. Pormenor da disposição da documentação – “Bairro” ______________________________________________________________ cii
7. Pormenor da disposição da documentação – “Real (Bispo de Mariana)” ________________________________________________ cii
8. Pormenor da disposição da documentação – “S. Paio” ______________________________________________________________ cii
9. Pormenor da disposição da documentação – “Moz” ________________________________________________________________ cii
10. Pormenor da disposição da documentação – “Diversos” ____________________________________________________________ cii
11. Pormenor da disposição da documentação – “Sentenças” __________________________________________________________ ciii
12. Pormenor da disposição da documentação – “Baceiras” ___________________________________________________________ ciii
13.Pormenor da disposição da documentação – “Porto” ______________________________________________________________ ciii
14. Pormenor da disposição da documentação – Livros _______________________________________________________________ ciii
15.Pormenor da disposição da documentação – Caixas 1 a 4 ___________________________________________________________ ciii
16.Pormenor da disposição da documentação – Caixas 5 e 6 ___________________________________________________________ ciii
17.Pormenor da disposição da documentação – Caixa 7_______________________________________________________________ ciii
18. Pormenor da disposição da documentação – Caixa 8 _______________________________________________________________ civ
19. Pormenor da disposição da documentação – Cofre 1 – verde ________________________________________________________ civ
20. Pormenor da disposição da documentação – Cofre 2 – preto ________________________________________________________ civ
B) IMAGENS DA CASA DO PORTO ___________________________________________________________________________________ CV
1. Perspetiva geral do espaço onde se encontra a Casa do Porto ________________________________________________________ cv
3. Casa do Porto – fachada norte _________________________________________________________________________________ cv
4. Casa do Porto – fachada este___________________________________________________________________________________ cv
5. Casa do Porto – perspetiva oeste ________________________________________________________________________________ cvi
2. ANEXOS |DOCUMENTAL - ESTÁGIO
CVII
A)
REQUERIMENTO PARA AUTORIZAÇÃO DE DEPÓSITO TEMPORÁRIO NO ARQUIVO MUNICIPAL DE PENAFIEL (AMPNF) _______________ CVII
B)
CRONOGRAMA DO ESTÁGIO ____________________________________________________________________________________ CVII
C)
REPRODUÇÃO DO EDITAL 152/10 DA CÂMARA MUNICIPAL DE PENAFIEL | REGULAMENTO DO AMPNF ________________________
D)
RECENSEAMENTO |LEVANTAMENTO INICIAL DA DOCUMENTAÇÃO ______________________________________________________
CVIII
CIX
E) CERTIFICADOS DE FORMAÇÃO COMPLEMENTAR __________________________________________________________________ CCXLIV
3. ANEXOS |ICONOGRÁFICO E DOCUMENTAL - ESTÁGIO – INCORPORAÇÃO TEMPORÁRIA DO ACP NO AMPNF
CCXLVI
A) IMAGENS DA INCORPORAÇÃO TEMPORÁRIA DO ACP NO AMPNF
____________________________________________________ CCXLVI
1. Acondicionamento da documentação na Casa do Porto para incorporação temporária no AMPNF ________________________ ccxlvi
2. Entrada da documentação no AMPNF ________________________________________________________________________ ccxlvi
3. Documentação do ACP na Sala de Higienização do AMPNF ______________________________________________________ ccxlvi
B) TRATAMENTO ARQUIVÍSTICO ________________________________________________________________________________ CCXLVII
1. Descrição arquivística – Folhas de registo de dados referentes à documentação do maço identificado como “Bairro”______________
__________________________________________________________________________________________________ ccxlvii
2. Preservação – Folha de registo de dados de conservação de documento _______________________________________________cclii
3. Preservação – Imagens do tratamento de conservação e do respetivo registo de documento – registo| limpeza|
conservação|
acondicionamento ____________________________________________________________________________________ ccliv
4. ANEXOS |ICONOGRÁFICO E DOCUMENTAL - GENEALOGIA
CCLV
A) TRANSCRIÇÃO DE LIVRO GENEALÓGICO MANUSCRITO _______________________________________________________________ CCLV
B) REPRODUÇÃO DE ÁRVORE GENEALÓGICA, DE DOCUMENTO EM PERGAMINHO DO ACP
C) DIAGRAMA GENEALÓGICO
____________________________________ CCLXXII
_________________________________________________________________________________ CCLXXIII
c
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o seu estudo e a sua representação
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- o modelo sistémico
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1. Anexos |iconografia
a)
Imagens iniciais da documentação do Arquivo da Casa do Porto (ACP)
1. Perspetiva geral do espaço onde se
encontra a documentação |estante
2. Perspetiva geral do espaço onde se
encontra a documentação |cofre preto e caixa 7
3. Perspetiva geral do espaço onde se
encontra a documentação |cofre verde
4. Perspetiva geral do espaço onde
se encontra a documentação |caixa 8
ci
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o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
5. Pormenor da disposição da documentação – “Ribeira”
6.
Pormenor da disposição da documentação – “Bairro”
7. Pormenor da disposição da documentação – “Real (Bispo de Mariana)”
8.
– “S. Paio”
1.
Pormenor da disposição da documentação
Pormenor da disposição da documentação – “Moz”
9.
Pormenor da disposição da documentação –
“Diversos”
cii
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10.
Pormenor da disposição da documentação
– “Sentenças”
11. Pormenor da disposição da documentação –
“Baceiras”
12. Pormenor da disposição da documentação – “Porto”
13. Pormenor da disposição da documentação – Livros
14. Pormenor da disposição da documentação – Caixas 1 a 4
15. Pormenor da disposição da documentação – Caixas 5 e
6
16. Pormenor da disposição da documentação – Caixa 7
ciii
O Arquivo da Casa do Porto:
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17. Pormenor da disposição da documentação – Caixa 8
18. Pormenor da disposição da documentação – Cofre 1 – verde
19. Pormenor da disposição da documentação – Cofre 2 –
preto
civ
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1.
- o modelo sistémico
b) Imagens da Casa do Porto
Perspetiva geral do espaço onde se encontra a Casa do Porto
20. Casa do Porto – fachada norte
21. Casa do Porto – fachada este
cv
O Arquivo da Casa do Porto:
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- o modelo sistémico
22. Casa do Porto – perspetiva oeste
cvi
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2. Anexos |documental - Estágio | Instituição de Acolhimento)
a)
Requerimento para autorização de depósito temporário no Arquivo Municipal de Penafiel (AMPNF)
b)
Cronograma do estágio
cvii
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c)
- o modelo sistémico
Reprodução do Edital 152/10 da Câmara Municipal de Penafiel | Regulamento do AMPNF
cviii
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d)
- o modelo sistémico
Recenseamento |Levantamento inicial da documentação
cix
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Imagem referente ao trabalho desenvolvido na Casa
do Porto
Conteúdo
RIBEIRA [1]
CX
RIBEIRA [2]
CXII
BAIRRO CXIV
REAL (BISPO DE MARIANA)
CXV
S. PAIO CXVI
MOZ
CXVII
DIVERSOS [1]
CXVII
DIVERSOS [2]
CXXII
SENTENÇAS
CXXX
BACEIRAS
CXXXI
PORTO [1]
CXLI
PORTO [2]
CXLIV
LIVROS [ESTANTE]
CLII
CAIXA 1 CLIV
CAIXA 2 CLV
CAIXA 3 CLXIV
CAIXA 4 CLXVII
CAIXA 5 CLXXI
CAIXA 6 CLXXXIX
CAIXA 7 CCI
CAIXA 8 CCIII
CAIXA 9 CCX
COFRE 1 CCXIII
COFRE 2 CCXXVII
RIBEIRA [1]
[1 maço com 114 documentos relacionados com a quinta e casa da Ribeira, em Cristelos – Lousada – local de residência de Manuel Pinto
Peixoto Sousa Vilas Boas (….)]
cx
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Data
[séc.
Tipo de Documento
1 maço - Sentença cível de agravo (contra Manuel
Camelo) [para verificar]
1834
1835-
1 maço relativo a “Contas”
1 maço “Livro de Razão que contem assentos … de
grande interesse”
1 conjunto de 3 maços – Sentença [para verificar]
Escritura de dinheiro a prazo
XVIII?]
1838
[séc. XIX]
[séc. XIX]
11-jul1829
[séc.
XVIII?]
18131836
25-abr1846
[1762]
[1844-
1 maço – sentença cível – libelo a favor do
Comendador Manuel Caetano Pinto contra José Freire de
Oliveira
1 caderno “razões que dizem respeito as questoens
que houverão sobre os bens que forão do P.e José Pereira da
Costa”
22 documentos mais um fólio relativo a despesas
de obras na casa da Ribeira
Escritura de paga de Emília Augusta Peixoto
Noronha e seu irmão Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas
1 recibo [com 2 fls colados] de dinheiro que
recebeu do reverendo António Freire da Costa [para verificar]
8 fls. Certidões de missa
Proprietário
José Pereira da Costa (reverendo – à data
de produção do documento – residente na cidade de
Mariana)
[para verificar]
[para verificar]
Alexandre Pinto Ribeiro
Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas
[para verificar]
José Pereira da Costa
Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas
[para verificar] Manuel Pinto Peixoto Vilas
Boas
José Pereira da Costa
Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas
1863]
25-jan1836(?)
4-jul-1822
[séc.
Auto de conciliação com Manuel Freire Pedrosa
[para verificar]
2 minutas sobre as questões da Casa da Ribeira
com a Casa de Real e uma certidão do depoimento do réu
Manuel Pinto Peixoto Sousa Vilas Boas
Paga e quitação de João Borges de Cristelos
XVII?]
?-ago-
1 registo de despesas diversas (contas)
3-ago-
1 conjunto de 3 fls. - Rol da Casa da Ribeira [–
relação de material para obras]
6 documentos:
Escritura a dinheiro _ 16 Abril 1819
Auto embargo partilha
Sentença Câmara Municipal de Lousada _1828
Denúncia contra Custódio José de Sousa
Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas
Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas
Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas e seu
filho Manuel Henrique Peixoto
Ana de Sousa Freire
1844
1846
18191828
28-set-
[Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas]
Paulino Neto da Silva (morador na Rua do
Torrão)
José Pereira Teles
1821
30-mai1834
Cópia do Decreto que regula o preço do Vinho do
[para verificar]
Cópia de carta de lei que regula a sucessão aos
ingressos dos extintos conventos
1 documento com informação retirada do
inventário da Paróquia de Santa Eulália da Ordem
4 documentos referentes ao concelho de Lousada
[para verificar]
1 documento referente a Autos de Libelo
1 documento referente a contrariedades do P.e
António José de Sousa Freire e outros contra Manuel Pinto
Peixoto Vilas Boas
2 documentos manuscritos mais um edital para
arrematação de bens [a verificar]
1 certidão do registo de baptismo de Arnaldo, filho
legitimo de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas
4 documentos referentes ao Rol de pessoas e
eclesiásticos no funeral de Ana Peixoto de Sousa Freire
1 certidão de óbito referente a Francisca Peixoto de
Sousa Vilas Boas
1 testamento de Francisca Peixoto de Sousa Vilas
Boas
1 treslado de escritura e doação que fez Zeferino de
Sousa Freire a José Pinto de Sousa Freire (ambos da Casa da
Costilha)
1 maço referente a uma sentença de libelo
António Pinto Ribeiro (Quinta da Ribeira)
[Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas]
Porto
30-abr-
1835
16-abr1839
1814-
[Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas]
[para verificar]
1825
[1737?]
30-abr1828
22-set1841
18-mai1858
22-dez1844
03-set1845
27-fev1859 (aprovado)
12-mar1817
[séc.
[Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas]
[Arnaldo Martins Peixoto de Sousa Vilas
Boas]
Ana Peixoto de Sousa Freire
Francisca Peixoto de Sousa Vilas Boas
Francisca Peixoto de Sousa Vilas Boas
José Pinto de Sousa Freire
João Oliveira (lugar de Sião, Cristelos)
XVII]
1835
21-set-
1 documento referente a correspondência
1 documento referente a correspondência
Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas
Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas
cxi
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
1842
22-fev1820
05-jan1825
[séc. XIX]
1 procuração feita a Pedro José Freitas, para
receber do Capitão Mór Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas as
custas de uma sentença
1 escritura de doação João de José de Bessa e
mulher, moradores no lugar do Picoto – Cristelos, a Floriana
[para verificar]
1 documento referente a modelo para urdir lenços
[Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas]
João de José de Bessa e mulher
[Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas]
[séc. XIX]
Data
11-mar-
1 documento referente ao rol dos elementos
legados por Manuel de Sousa Freire a Manuel Pinto Peixoto de
Sousa Vilas Boas
Tipo de Documento
1 Carta de Arrematação
Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas
Sentença de adjudicação para título e posse a favor
de Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas
Instrumento de paga e quitação
Carta de compra [para verificar] Manuel Pinto
Peixoto Vilas Boas
Arrendamentos Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas
Escritura de transacção amigável que faz Manuel
Pinto Peixoto Vilas Boas
4 documentos relativos a contas, foros e
pagamentos ao Mosteiro de Bustelo _ Penafiel
1 maço – carta de adjudicação de bens a favor de
Demetrio da Silva Monteiro Portugal [para verificar]
Carta de paga e quitação e trespasse de Manuel da
Silva Monteiro Portugal a Ana Benedita da Mesquita
Escritura de compra que faz o alferes Alexandre
José de Magalhães a Manuel Pinto
1 maço - Sentença cível e termo de composição
(…) [por causa de um caminho]
1 maço - Sentença cível(…) caminho leira
[para verificar]
1 maço – sentença de arrematação (…)
Alexandre Pinto de Sousa (?)
Sentença de Arrematação a favor de Manuel Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas
Aforamento de João Camelo a João de Oliveira
Casas do Carvalhal, Ordem
Propriedade
Casal de Santar _ Cristelos
1812
[séc. XIX]
[séc. XIX]
[séc. XIX]
[séc. XIX]
[séc. XIX]
[séc. XIX]
13-out1838
09-dez1840
07-fev1791(?)
[séc. XIX]
25-jun-
[para verificar]
[para verificar]
[para verificar]
[para verificar]
[para verificar]
[para verificar]
[para verificar]
[para verificar]
Lugar Castro, Cristelos
S. Paio, Casais
1823
05-dez1740
06-mar1839
07-jun-
Casas da Rua do Torrão, Silvares
Serrado de Sião, casal do Castro, Cristelos
1745
29-set-
Arrendamento P.e Alexandre Pinto Vilas Boas
1821
[1657]
10-dez-
2 documentos:
1 treslado de uma petição de despacho de anulação
ao prazo feito a Francisco Manuel Correia de Lacerda pelo
mosteiro de Cete;
1 prazo [mosteiro de Cete?]
Carta de Compra que faz Manuel Nogueira
Todo o património no lugar dos Moinhos,
campo e lameiro [para verificar]
[para verificar]
Um quarto da devesa das Corteiras, Ordem
1695
4-ago-
Justificação de posse e venda
Lugar do Souto
1828
[1786]
[1781]
[1694]
05-jun-
1 escritura de transacção de Manuel Peixoto de
Sousa e mulher Maria e Josefa Nunes (lugar da Costa) com
Manuel Gomes e mulher Maria Bernarda
1 escritura de transacção
Aforamento
1 escritura de compra do Capitão João Camelo
[para verificar]
[para verificar]
[para verificar]
Meio casal do Bairral
1730
séc. XVIII
[séc.
XVIII]
6 documentos:
1 carta de compra – 1778;
1 carta de compra – 1792;
1 sentença de arrematação;
1 carta de compra – 1764;
1 sentença.
1 fl. + 1 mç. referente a uma sentença e partilha de
bens – S. Paio, freguesia de Casais
Manuel Pinto Ribeiro (casa da Ribeira)
[para verificar]
S. Paio, Casais
RIBEIRA [2]
[segundo maço com 98 documentos relacionados com a quinta e casa da Ribeira, em Cristelos – Lousada – local de residência de Manuel
Pinto Peixoto Sousa Vilas Boas (…)]
cxii
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
Data
séc. XVIII
Tipo de Documento
4 documentos:
Sentenças
(1 sentença cível de libelo de 1796, 1 sentença [03-
Proprietário
[Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas]
29-out-
1 carta de declaração – inquirição de testemunhas
[para verificar]
07-dez-
1 certidão de sentença de contas
nov-1532?])
1842
1778
séc. XVIII
e XIX
31-jul1817
séc. XIX
07-fev1807
1766
7 documentos
Escrituras de compra
Escrituras de obrigação
[05-mar-1754; 1764; 1818; 1819-1844]
1 declaração
[refere a tenda do Capitão Mor…-batalhas???]
4 documentos:
-treslado auto de libelo
- sentenças
-requerimento [contra MPPVB 1843]
1 sentença a favor do rematante Manuel Pinto
Peixoto Vilas Boas
1 documento [sentença]
P.e José Pereira da Costa (testamenteiro do
Bispo de Mariana)
Capitão Serafim Freire da Costa e Manuel
Pinto Peixoto Vilas Boas
Domingos José Sampaio
[Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas]
[Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas]
Manuel de Sousa Jorge (lugar do astro,
Cristelos)
02-mai-
1 documento referente a autos de libelo
António Pinto Ribeiro
1633-
6 documentos relativos a sentenças, autos, libelos
[para verificar]
1758
1764
01-jan1737
séc. XVIII
[séc.
XVIII]
[séc.
XVIII]
02-mai-
1 documento relativo a escritura, contrato e
aceitação de um legado de uma missa quotidiana que fez a
Irmandade de Santa Cruz – Braga, ao Rev.do P.e Manuel
Ferreira da Cruz, Abade de S. Salvador de Vilarinho de Cambas
1 documento relativo a autos de execução
1 carta precatória de João da Costa Araújo contra
José Nogueira, de Cernadelo
1 documento que possui a indicação de conter 4
cartas de lei (referentes aos Cristãos Novos e Bulla Cea)
1 auto de libelo
P.e Manuel Ferreira da Cruz
1 sentença de cumprimento de testamento com que
faleceu Maria Carvalho de Vila Cova da Lixa, Felgueiras
Treslado de 1 carta que a Casa de Real juntou na
demanda com a Casa da Ribeira
2 documentos: requerimento (15-jun-1814) e
certidão de resposta de Sua Alteza Real por Bernardino José de
Moraes e António de Sousa, vereadores da Camara de Lousada,
contra o Juiz António Pinto Coelho Soares de Moura sobre a
alteração dos preços da carne
Cópia de requerimento dos moradores de Lousada
contra o Corregedor da Câmara
1 declaração de prejuízos pessoais
(decreto de 7 de Agosto de 1835)
1 carta de sentença
Maria Carvalho - Vila Cova da Lixa
Manuel Pinto Ribeiro (Ribeira, Cristelos)
[João da Costa Araújo]
[para verificar]
António Pinto Ribeiro
1758
21-jan[1785]
20-jan1764
1814
[1803?]
[17-fev1836?]
[séc.
[Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas]
[para verificar]
[para verificar]
P.e Francisco Coelho de
(pároco de Santa Eulália da Ordem)
António Pinto (?), Cristelos
Magalhães
XVII]
06-mai1792
04-jun1819
08-jun1821
16-mai1818
13-nov1839
[séc.
Escritura de casamento de António Nunes de Sousa
com Maria Sousa Pinto
Escritura de casamento de Manuel da Silva Neto,
viúvo de Maria Josefa, do lugar do Torrão, com Jacinta Maria,
viúva de José
Certidão do testamento com que faleceu em Lisboa
doutor Manuel Joaquim de Figueiredo e em que institui sua
herdeira D. Maria Candida Toscana? sua mulher
1 sentença – desistência de alimentos contra o autor
António José Ribeiro do Torrão e a favor dos réus Bernardino
Jose Ribeiro e mulher do lugar do Esplendem – Silvares
Cópia da conciliação que fez Manuel Pinto Peixoto
Vilas Boas com Manuel Freire Pedroza sobre embargo de um
poço – mina da Lage até ao monte de S. Domingos
1 sentença
António Nunes de Sousa e Maria Sousa
Pinto
Manuel da Silva Neto e Jacinta Maria
Manuel Joaquim de Figueiredo
[António José Ribeiro]
[Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas]
[para verificar]
XVIII]
[séc.
XVIII]
3 documentos [para verificar]:
1 codicilo
2 certidões
[Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas]
cxiii
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
UNIVERSIDADE DO PORTO
30-mar1809 (abertura)
15-abr1818
05-mar1824
27-mar1819
Data
18121845
séc. XIX
11-ago?-
- o modelo sistémico
Testamento do P.e José Pereira da Costa, da
freguesia de Casais que institui por seu universal herdeiro
Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas
1maço volumoso referente a Autos de Demanda do
Capitão José Freire Vieira Teixeira de Queiroz, Casa de Real,
contra Capitão-mor Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas, Casa da
Ribeira
1 carta precatória de Manuel Pinto Peixoto Vilas
Boas, da casa da Ribeira, contra o Comendador de Santa Eulália
da Ordem de Malta
Testamento de António Neto da Silva Pinto a favor
de Manuel Neto da Silva Pinto do lugar do Torrão
Tipo de Documento
20 documentos:
- cartas de compra
- escrituras de venda
- arrematações
- escrituras de troca
3 documentos
mais 3 minutas:
- 1 sobre o testamento de António Mendonça – 26ago-1836;
- 1 referente a doação;
- 1 sobre o direito que tem Manuel Pinto Peixoto
Vilas Boas à casa – 23-set-1836
Inventário do espólio
P.e José Pereira da Costa
Sentença de arrematação
(Manuel Pinto Ribeiro)
1 carta precatória a favor de Manuel Pinto Peixoto
Vilas Boas (bens penhorados no Castro, Cristelos)
2 documentos – carta de compra e carta de
arrematação Manuel Pinto [das Quebradas?]
Sentença de arrematação
Aforamento perpétuo José Luís Moraes a seu
primo
16 documentos de Paulino Neto da Silva :
Escrituras
Aforamentos
Contratos
Escritura de transacção amigável com posição que
fizeram Maria Carvalho, viúva, e suas filhas (herança do Reitor
da freguesia de Alvarenga [Rev.do Jerónimo Ribeiro de
Oliveira?])
5 documentos relativos a António Pinto Ribeiro:
- 2 sentenças
- carta de arrematação de António Pinto Ribeiro,
casa da Ribeira (24-jan-1727)
- aforamento
- 1 certidão (Juiz Ordinário do Concelho)
Sentença de arrematação
(António Pinto Ribeiro da Casa do Porto)
Bairral, Sousela
Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas
Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas
António Neto da Silva Pinto
Propriedade
[para verificar]
Casa de Cegade
Capela de São João (da vila de Lousada)
1853
1766
19-fev1814
[séc. XIX]
1737
[09-nov1808?]
[séc. XIX]
07-nov1802
[séc.
XVIII]
11-dez1726
Bens penhorados no Castro, Cristelos [para
verificar]
[para verificar]
Casas e terras Servecia, Ordem
(lugar do Bairro, Casais?)
[para verificar]
[para verificar]
[para verificar]
Campos do Cuvilhõ e Talhinho [Ordem?]
BAIRRO
[maço com 52 documentos relacionados com a Casa do Bairro, Alvarenga…]
Data
09-mai1842
31-jul1791
11-set1782
1594?1788
Tipo de Documento
1 Escritura a dinheiro que fizeram Manuel José
Mendes e mulher Maria Josefa
Testamento de Clara Luísa Nunes da Silva, do
lugar da Bouça, Alvarenga
Escritura de dote e casamento de João Luís, do
lugar da Costa, Alvarenga, a Rosa Maria do lugar do Porto,
Santa Margarida
9 documentos, para verificar:
Prazos
Carta de compra – 1625
Escritura de compra – 1594?
Proprietário
[Manuel José Mendes]
Clara Luísa Nunes da Silva
João Luís e Rosa Maria
cxiv
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
[séc. XIX]
[séc. XIX]
25-mai-
Escritura de compra a 20-mar-1597?
de Diogo Velho quinta do Bairro
Escritura de compra em 1598? do
reguengo de Boim
- PROPRIEDADES – para verificar
Obrigação que fez Manuel Henrique Peixoto da
Casa do Porto, de legado de missas, a Manuel de Sousa Teles,
da Figueira
Manuel de Sousa Teles institui a Capela de S.
Sebastião e S. Roque na Quinta do Bairro a 13-dez-1788
7 documentos relativos a Sentenças, para verificar:
1 – 13-mai-1815
2 – sentença relativa a S. Vicente de Boim
3 – Rev.do Jerónimo Ribeiro de Oliveira, reitor de
Alvarenga
4 – relativo ao campo da Ranhõ
5 – autos património de Joaquim Ribeiro da
Fonseca, de Alvarenga – 01-fev-1842
6 – livramento do Rev.do Jerónimo Ribeiro de
Oliveira, reitor de Alvarenga
7 – livramento crime de João Ferreira de Alvarenga
16 documentos, para verificar:
- certidões de missas
- declarações
- alteração de 2 sepulturas da Casa do Bairro para a
Igreja de Alvarenga a 04-mai-1864
2 documentos relativos a declarações de Manuel
Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas
1 referente a um caseiro do Bairro, Alvarenga
1 recibo José Joaquim de Meireles a 05-abr- 1849
Diploma da Universidade de Coimbra [em latim]
[Rev.do Jerónimo Ribeiro de Oliveira,
reitor de Alvarenga]
[Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas]
[Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas]
Adriano Peixoto Vilas Boas
1842
Data
[séc.
XVIII]
[02-jul1770?]
04-set?1772
08-out1824
22-nov-
Tipo de Documento
6 documentos que se encontravam fechados com a
indicação de “Ruival”, referentes a compra, escritura,
obrigação, arrematação, e a 1 sentença de Manuel da Rocha e
Sousa
Prazo de Lourenço Filipe da Rocha e Sousa da
Quinta das Baceiras e Couto de Bustelo
Sentença cível de agravo de Lourenço Filipe da
Rocha e Sousa contra João Novaes de Castro sobre embargo de
uma mina que queria fazer em Baceiras
Escritura de doação de José Luís Mendes a seu
filho José Mendes
Escritura de doação
1687
01-nov-
Escritura de doação
09-jun-
Querela por causa da lenha
1768
Propriedade
Ruival [para verificar?]
Metada da Quebrada do Picoto (Cristelos?)
Baceiras – Penafiel
Eido com casas, sortes de mato e mais
pertenças no lugar da Costa, Alvarenga
Meio casal de Figueira e foros do campo
da Pedra com duas leiras na agra de Silvares
Casas, eidos e mais terras no lugar da
Lage, freguesia de Alvarenga
Monte do Calvelo
1776
05-fev1876
26-jan1635
Cópia da escritura de remissão de foro à Câmara
Municipal de Lousada por Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas
Compra que fez Gonçalo Fernandes de Sousa,
morador no lugar do Bairro, Alvarenga, a Gonçalo Gaspar e sua
mulher Maria Nunes de Lodares
Casal do Bairro e da Costa [Alvarenga]
52? medidas de foros e a Quebrada
chamada da Troca, o Trégua? E o campo chamado do
Porto?, freguesia de S. Tiago de Cernadelo
REAL (Bispo de Mariana)
[maço com 20 documentos relacionados com a Casa de Real, Ordem e com Frei Manuel da Cruz – 1.º Bispo de Mariana]
Data
1817
03-ago1818
[séc.
XVIII]
Tipo de Documento
correspondência
1 documento referente a autos de libelo entre a
Casa da Ribeira e a Casa de Real
5 documentos, para verificar:
– sentença e aprovação de contas dada ao Rev.do
P.e José Pereira da Costa, testamenteiro do Ex. mo Bispo de
Mariana
- carta de P.e José Pereira da Costa a Manuel
Henrique Peixoto – 1762?
- Instrumento de pública-forma de António Freire
da Costa a José Pereira da Costa – 31-mar-1732
Proprietário
P.e Alexandre Peixoto Vilas Boas
[para verificar]
[para verificar]
cxv
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
[17631842]
30-mar-
- recibo?
- 1 bfl. apenas com seguinte inscrição “D. Manuel
da Cruz Bispo de Mariana”
4 documentos, para verificar:
Sobre Capela de Nossa Senhora do Rosário
- 31-jan-1791
-1842
-1763 – Mariana Freire
Certidão dos termos da causa do libelo – Fafe?
Frei Manuel da Cruz, Bispo de Mariana
[para verificar]
1799
02-out-
Certidão de provisão e mercê feita por D. José
António de Sousa da Silveira, Juiz do Tombo a requerimento de
Francisco José Antunes de Silva Mendes – freguesia de Fafe,
com.ca de Monte Longo
Francisco José Antunes de Silva Mendes
Data
[1796-
Tipo de Documento
6 documentos, para verificar:
- certidões de doação e arrematação
- doação ao Rev.do Alexandre Peixoto Vilas Boas
– 16-mai-1796
- escritura de doação de bens que fez Francisco
José Antunes a Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas - 1816
Arrendamento de bens de Manuel Pinto Peixoto de
Sousa Vilas Boas
Propriedade
[para verificar]
1760
1816]
29-nov1853
Ruival [para verificar]
S. PAIO
[maço com 52 documentos relacionados com a freguesia de S. Paio de Casais…]
Data
17-set-
Tipo de Documento
Escritura de declaração de juramentos
Proprietário
[para verificar]
26?-jan-
Autos de execução e sentença Manuel Peixoto
Ribeiro contra Manuel Pinto
Cópia de Auto de conciliação
Cópia de Auto de não? Conciliação???
Sentença de Manuel Peixoto Ribeiro contra Manuel
Pinto
Sentença de libelo [mau estado de conservação]
[para verificar]
1831
1777?
[séc. XIX]
[séc. XIX]
[séc.
XVIII]
[séc.
[para verificar]
[para verificar]
[Manuel Peixoto Ribeiro]
[para verificar]
XVII]
[séc.
Posse de rendimentos
[para verificar]
01-jul-
Contrato
[para verificar]
Jan-1828
04-abr-
Contrato (sociedade)
Contrato
[para verificar]
[para verificar]
XVIII]
1813
1845
[séc. XIX]
21-abr-
Escritura de transição de Manuel Pinto Peixoto de
Sousa Vilas Boas com António de Sousa Freire
Obrigação
[para verificar]
[para verificar]
1846
1720
[séc. XIX]
Escritura do dote e casamento de Manuel Luís
Carneiro do lugar da Portela, com Josefa Freire Pedrosa
1 documento referente ao “Rol da Obra de S. Paio”
Manuel Luís Carneiro e Josefa Freire
Pedrosa
[para verificar]
Data
1858
30-jun-
Tipo de Documento
Escritura de troca
Pagamento de foro
Propriedade
[para verificar]
[para verificar]
[séc. XIX]
[para verificar]
27-fev-
25 documentos, para verificar:
Referentes a escrituras de trocas, compras e vendas
Carta de Arrematação de José Pereira da Costa
24-mai-
Carta de arrematação de José Pereira da Costa
Meio casal da Portela, Casais
1821
[para verificar]
1768
1768
01-mai1787
20-jul-
Escritura de bens que faz Manuel Pereira do lugar
da Portela a seu filho Bernardo José do lugar do Bairro, Casais
Aforamento perpétuo
[Manuel Pereira]
Portela, Casais
cxvi
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
1777
[séc.
Sentença de partilhas
Sortes do Monte de S. Paio de Casais
[séc.
Sentença cível
Casal do Paço, Casais
XVIII]
XVIII]
25-jan1849
1823
[séc.
Títulos de Campos da Casa da Cerca de que foi
Manuel Nunes de Meireles
1 mç com documentos respeitantes às casas do
Recanto, Casais que foram de António Ferreira
2 documentos referentes ao lugar do Paço
Casa da Cerca, Casais
Aforamento perpétuo de Manuel Pinto Peixoto
Agra de Covas, Casais
Casas do Recanto, Casais
Paço, Casais
XVIII]
05-mai1811
Vilas Boas
MOZ
[maço com 32 documentos relacionados com o lugar de Mós, freguesia de Silvares…]
Data
1869
[séc.
XVIII]
[séc.
XVIII]
08-jul1849
[séc. XIX]
1767
[séc.
XVIII]
Data
[séc. XIX]
02-abr-
Tipo de Documento
8 documentos [para verificar]:
Licenças,
cartas
de
venda
e
compra[PROPRIEDADES], recibos pagamento
Recibo de António José Ribeiro do pagamento que
fez José Pereira da Costa
3 documentos [para verificar]:
- autos de libelo
- sentenças
Pedido de licença a Manuel Pinto Peixoto de Sousa
Vilas Boas
Declaração de Domingos Salgado
Certidão de resposta que os moradores do lugar de
Mós deram aos do Torrão por cortar lenha nos montados do
Calvelo
5 documentos, para verificar:
4 prazos e 1 sentença
Tipo de Documento
Rol de bens dos inquilinos que pagam prazo de
Leça que foi de Domingos Salgado de Mós, Silvares
Prazo [para verificar]
Proprietário
Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas
3 documentos [para verificar]:
- declaração de terrenos que possui Manuel Pinto
Peixoto Vilas Boas
Escritura de compra de Manuel Pinto Peixoto Vilas
Boas
Escritura de doação
[para verificar]
José Pereira da Costa
[para verificar]
Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas
Domingos Salgado
[para verificar]
[para verificar]
Propriedade
[para verificar]
Lugar d’Além, Mós
1797
17-jul1870
02-abr1818
05-mar-
Sorte de mato do Carvalho
Barroquinhos dos Arieiros
Propriedade das Figueiras – Mós
(…)
1612
[séc.
5 documentos para verificar, referentes a prazos
[para verificar]
XVIII]
DIVERSOS [1]
[maço com 484 documentos]
Data
08-mai1717 – 03?-nov-1718
05-mai-
Tipo de Documento
Rol das audiências? Manuel Peixoto Vilas Boas –
Proprietário
Manuel Peixoto Vilas Boas
Declaração de Pantaleão da Costa Pinto de
Pantaleão da Costa Pinto?
escrivão
cxvii
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
16?83
07-mar1801
06-maio1785
13-mai1866
10-jul1871
18-dez1868
[1659?]
31-jan1762
21-set-
satisfação de legado de seu irmão falecido Gonçalo Pinto da
Costa
Relação dos contribuintes do Concelho de Lousada
para o empréstimo geral de dois milhões em virtude do aviso
expedido em 1801
Sentença de habilitação referente ao Rev.do
Francisco Coelho de Magalhães, da Ordem
Certidão de missa, referente ao testamento de
António Pinto da casa da Ribeira
Certidão de missa [de António Pinto da casa da
Ribeira]
Procuração de João Peixoto (…) Visconde de
Lindoso e mulher Rosa Leocádia Sousa Peixoto viscondessa
(…) em nome de João Joaquim Fernandes, morador em
Lousada
Recibo pagamento?
Contrato de aceitação de legado de 3 missas de
Natal que faz Alexandre Pinto Ribeiro
Intimação de Bullas?
Câmara de Lousada
[Reverendo]
Francisco
Coelho
de
Magalhães
[Legado de] António Pinto
[Legado de] António Pinto
[João Joaquim Fernandes]
[para verificar]
Alexandre Pinto Ribeiro
[para verificar]
1680
[séc. XIX]
16 documentos relativos a pagamentos / despesas –
[para verificar]
1 recibo mercearia
[para verificar]
“Rellação de Miadas”
[para verificar]
contas?
28-mar18??
18961898-1879-1899-1901
[séc. XIX]
26-jun1805
05-nov1641
[séc. XIX]
06-jan1834
[séc.
XVIII]
09-jul1849
[séc.
XVIII]
07-jun1887?
02-ago185?1
[séc. XIX]
[séc.
Cópia de carta enviada a Justino José Miranda?
para o Rio de Janeiro
Rev.do Francisco Coelho de Magalhães, freguesia
do Salvador de Aveleda
Minuta referente ao testamento de António de
Mendonça
1 cópia de carta precatória e 1 processo [para
verificar]
Testamento de António de Mendonça Barbosa
Pereira Faria de Sousa, Casa de Cegade
4 documentos, para verificar:
2 sentenças, 1 despacho e 1 recibo pagamento
Certidão, cessão, trespasse e quitação por escritura
de dinheiro com António de Sousa Freire, tio de Ana Augusta
Peixoto de Sousa Vilas Boas, Baronesa de S. Martinho de
Dume
Processo de sentença entre Lourenço do lugar da
Ramada contra Custódio Ribeiro do lugar do Bairro
Certidão do inventário por falecimento de Maria de
Jesus Ferreira, moradora no lugar e freguesia de Santa
Margarida (…) [foi seu inventariante Joaquim José Ferreira]
Louvação das casas de António Freire de Oliveira
de S. Paio de Casais
54 documentos referentes a Manuel Pinto Peixoto
de Sousa Vilas Boas [para verificar]
Visitação de párocos
[para verificar]
[para verificar]
António de Mendonça
Francisca Peixoto de Sousa Vilas Boas
António de Mendonça Barbosa Pereira
Faria de Sousa
Manuel Henrique Peixoto
António de Sousa Freire
Custódio Ribeiro
Maria de Jesus Ferreira
António Freire de Oliveira
Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas
[Arcebispado de Braga?]
XVIII]
22-out-
Certidão de testamento de Manuel de Sousa Freire
1827
26-ago1752
27-jul1629
[14-jun1678]
19-mai-
Procuração da cidade de Mariana do Padre Luciano
Pinto Nogueira
Carta de sentença de Gonçalo Fernandes do lugar
do Bairro
Rogatória de desagrado de Manuel Lourenço
[subsino]
[enfitêutico eclesiástico]
Manuel de Sousa Freire [casa do Carregal
– quinta da Tapada, Casais]
Luciano Pinto Nogueira
Gonçalo Fernandes
Manuel Lourenço [confraria subsino Santa
Margarida?]
[para verificar]
1828
[séc.
12 documentos para leitura
[para verificar]
XVIII]
[séc.
XVIII]
[séc.
Obrigação de dinheiro que faz Jerónimo de Barros
Coelho a Manuel Pinto de Sousa, de Cristelos
Sentença cível de Manuel Henrique Peixoto
Jerónimo de Barros Coelho
Autos de descrição de bens de Maria de Jesus
Eugénia d’Araújo (viúva do Doutor Diogo José de Araújo)
Sentença cível de agravo a favor do bacharel
Manuel Pinto Freire de Queirós
5 documentos para verificar:
- escritura de dote – 1644 que fizeram Matias
Ferreira de Faria, de Pias e Antónia Freire , de Macieira a Joana
de Castro e Francisco Coelho seu marido
2 documentos [para verificar]
1 documentos com registos relativos à habilitação
da capela
Tomo de bens do concelho de Lousada do ano de
1615 [em mau estado de conservação…]?
Doação que faz Manuel Nunes de Meireles
Maria de Jesus Eugénia d’Araújo
[para verificar]
Manuel Pinto Freire de Queirós
Manuel Henrique Peixoto
XVIII]
29-jul1806
26-abr1814
séc. XIX
03-set1862
1615
12-set-
Joana de Castro e Francisco Coelho [para
verificar]
Francisca Peixoto de Sousa Vilas Boas
[para verificar]
[Câmara Municipal de Lousada]
Manuel Nunes de Meireles
cxviii
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
UNIVERSIDADE DO PORTO
- o modelo sistémico
1797
[séc.
XVIII]
28-abr1675
[séc.
XVIII]
10-jul1862
17-mar1833
24-ago1875
29-mar1778
1838
10-jan1852
28-mai1877
[séc. XIX]
12-abr1837
17-jan1845
[séc. XIX]
13-jul1900
30-ago-
1 documento relativo a autos de sentença,
revogação e sentença agravada
Declaração de Manuel Marques, relativamente a
sentença cível [Pantaleão Pinto Ribeiro – escrivão da Câmara]
Declaração de António Ribeiro e Maria Nunes? –
Alvarenga
Obrigação a dinheiro que faz Firmino_____? E
mulher Umbelina Pereira de Lemos, do lugar da Servecia,
Ordem à Confraria do Subsino da freguesia de Santa Margarida
Prorrogação de licença de sacerdócio
“Diz Tibúrcio Martins Carneiro presbítero secular
natural do Salvador de Cordova na comarca da Maia e
assistente no salvador de Froimunde da comarca de Penafiel,
Bispado do Porto, que ele suplicante se lhe acaba a licença de
celebrar no próximo mês”
Testamento de José de Sousa “O Bonito” criado na
Casa do Porto
Termo de apresentação de Domingos Borges e
António Nogueira Dias
Publicação impressa dos estatutos para a
“Sociedade Phylo-Dramatica Penafidelense” 1838
Edital da publicação da árvore genealógica do
Visconde de Veiros
documento referente a despesas com apontamento
“paguei esta conta no dia 28 de Maio de 1877 Villas Boas”com
inscrição no verso “Conta com Anna Alves de Macieira”
Documento com listagem de nomes por freguesia
que iniciam pelo respectivo pároco [censos? para verificar]
documento relativo a “Rol dos Rev.mos Sr.es
Eclesiásticos que assistirão ao funeral da Ex.ma Sr.a D. Monica
da Caza do Porto freg.ª de S.ta Margarida de Lousada na Igreja
da dicta freg.ª aos – Abril – 1837”
documento relativo a “Rol dos Re.mos Senhores
Eclesiásticos que assistirão ao funeral da Sn.ra D. Anna Peixoto
Freire de Sousa Villas Boas no dia 17 do mez de Janeiro do
anno de 1845”
4 certidões de missa referentes aos anos de 1844 a
1854
Escritura de doação que faz Manuel Peixoto de
Sousa Vilas Boas das “sobras” do dinheiro que foi encarregado
com o jazigo perpétuo de sua irmã Francisca Peixoto de Sousa
Vilas Boas à Santa Casa da Misericórdia de Lousada
Certidão de missa pelo legado de Manuel de Sousa
Manuel Pinto de Sousa
Manuel Marques
António Ribeiro e Maria Nunes
Confraria do Subsino da freguesia de Santa
Margarida
Tibúrcio Martins Carneiro
José de Sousa “O Bonito”
Domingos Borges e António Nogueira
Dias
[“Sociedade
Phylo-Dramatica
Penafidelense”
Visconde de Veiros [para verificar]
[Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas]
[para verificar]
Mónica [para verificar - filha de Manuel
Henrique Peixoto Vilas Boas e de Mariana Luísa da
Cruz]
[Ana Peixoto Freire de Sousa Vilas Boas]
[Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas]
Manuel Peixoto de Sousa Vilas Boas
[legado de] Manuel de Sousa
1844
séc. XIX
27-nov1808
20-jun1829
18381839
séc. XIX
ago-1855
26-set1849
07-out1849
07-out1849
1847
Certidão de missa pelo legado da Casa da Ribeira
pertencentes ao annos de 1864 a 1865
Certidão de missa do legado que institui Manuel da
Silva Teles da Figueira, Pias na Capela e Quinta do Bairro
Pedido de requerimento de Manuel Pinto Peixoto
de Sousa Vilas Boas, Capitão das Ordenanças de Lousada, filho
de Manuel Henrique Peixoto, preso na cidade de Penafiel,
certidão de devassa a qual se inclui. Possui sumário posterior
“Cópia da devaça e perguntas de testemunhas contra Manoel
Pinto Peixoto de Souza Villas Boas por motivos políticos”
Certidão de missa do legado que institui na Capela
da Ribeira o beneficiado Manuel Pinto Ribeiro
Documento com título “Mapa geral de todos os
termos de Missas que tenho dito conforme atenção dos
Administradores dos legados impostos na Capela da Casa da
Ribeira, Casa do Porto e Capela do Bairro.
Certidão de missas na Capela da Ribeira para
satisfação do legado de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas
Certidão de missas realizada pelo capelão da Casa
da Ribeira – António do Couto Alves de Sousa Meireles do
legado de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas, com
missas desde Agosto de 1842 até 1849. No verso possui
certidão de missas da capela da casa da Ribeira em 7 de outubro
de 1849
Certidão de missas realizada pelo capelão António
do Couto Alves de Sousa Meireles do legado de Manuel Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas
Documento com 3 certidões de missas
1.ª do Abade Manuel de Moura Aguiar da Igreja
Paroquial de Santo André de Cristelos para satisfação do legado
de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas nas capelas das
suas quintas a 3 de fevereiro de 1847
2.ª para satisfação do legado de Manuel Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas em Santa Eulália da Ordem pelo
Padre António Pinto da Silva Ribeiro a 30 março de 1847
3.ª para satisfação do legado de Manuel Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas em Santa Eulália da Ordem pelo
[legado da Casa da Ribeira]
[legado de Manuel da Silva Teles da
Figueira]
Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas
[legado de] Manuel Pinto Ribeiro
[legados impostos na Capela da Casa da
Ribeira, Casa do Porto e Capela do Bairro]
[legado de] Manuel Pinto Peixoto de Sousa
Vilas Boas
[legado de] Manuel Pinto Peixoto de Sousa
Vilas Boas
[legado de] Manuel Pinto Peixoto de Sousa
Vilas Boas
[legado de] Manuel Pinto Peixoto de Sousa
Vilas Boas
cxix
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
UNIVERSIDADE DO PORTO
10-ago1856
27-dez1860
26-abr1860
28-dez1861
09-mai1842
28-abr1879
séc. XIX
14-jan1898
10-fev1825
17-set1828
07-dez1868
28-mai1870
Data
26-out1720
[22-ago????]
séc. XIX
[Séc.
XIX]
26-out1763
30-mar1689
24-mai1887
06-fev1708
22-mar1813 – 04-set-1814
séc. XIX
26-set1898
- o modelo sistémico
Presbitero Acácio da Cruz Queirós a 31 de Dezembro de 1847
Documento com 5 certidões de missa pelo legado
de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas:
1.ª Padre António Pinto da Silva Ribeiro a 29 de
dezembro de 1847
2.ª do Abade Manuel de Moura Aguiar a 27 de
Novembro de 1847
3.ª do Abade Manuel de Moura Aguiar a 24 de
Dezembro de 1848
4.ª em Santa Eulália da Ordem pelo Padre António
Pinto da Silva Ribeiro a 30 de dezembro de 1848
5.ª pelo presbítero de São Miguel de Silvares
Joaquim Neto da Silva na Capela da Quinta Bairro a 16 de
novembro de 1852
Certidão de missa passada pelo Padre António
Couto A. S. Meireles pelo legado de Manuel Pinto Peixoto de
Sousa Vilas Boas na Capela da Ribeira
Certidão de missas de Natal passada pelo Padre
Francisco da Fonseca Ribeiro pelo legado de Manuel Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas
Certidão passada por António Pacheco Soares da
Costa (escrivão da Administração do Concelho de Lousada) em
como Manuel Peixoto de Sousa Vilas Boas prestou contas de
cumprimento do legado de missas por António Pinto Ribeiro
que morou na Casa da Ribeira
Certidão de missas de 2 termos do Natal que
mandou Manuel Peixoto de Sousa Vilas Boas, pelo Padre
Francisco da Fonseca Ribeiro
Escritura de confissão e obrigação da quantia de
200: 000 réis, a juro, que fazem José Ribeiro da Silva e mulher
Rosa Maria do lugar de Lomada, Santa Margarida a Manuel
Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas da casa e quinta da Ribeira
Documento relativo a pagamento de 11: 650 réis
que fez Manuel Peixoto de Sousa Vilas Boas por falecimento de
Custódio José de Matos da Casa de Cimo de Vila – Sousela
Correspondência, apenas possui envelope dirigido
a Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas, possuindo
impressão gráfica de “António José de Carvalho Borges / Regua
– Fontelas”
Correspondência – bilhete-postal dirigido a Manuel
Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas de António José Pereira da
Silva, relativo a vinho
Documento com referência a Manuel Pinto Peixoto
de Sousa Vilas Boas como herdeiro e suplicante do Padre José
Pereira da Costa
Documento que refere Manuel Pinto Peixoto de
Sousa Vilas Boas preso na cadeia de Penafiel em que se acha
culpado por organizar um batalhão do Rei D. Miguel
Declaração de Manuel Pinto Peixoto de Sousa
Vilas Boas procurador de Justino José de Miranda, morador no
Rio de Janeiro, para receber legado
Documento referente a “Paga que dá Justino José
de Miranda Fermino, por seu procurador Justino Teixeira dos
Santos a Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas
Tipo de Documento
Declaração de prazo ao Capitão Luís Col.? Dos
Reis e sua mulher Joana Pinheiro (...) chão de casas na Rua
Direita das Hortas e terra até a Rua da Viela do Correio (…)
Edital manuscrito da Câmara Municipal de
Lousada [incompleto?] com apreciação de foros sitos na
freguesia de Silvares a 22 de Agosto, sendo o vice-presidente
Augusto Soares Lobo
documento com indicação dos 9 foros, dos quais é
enfiteuta Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas
Documento
com
diversos
apontamentos
[aforamentos, arrematações, escrituras,…]
Carta de compra que faz Manuel Henrique Peixoto
e mulher Mariana da Cruz
Partilhas do Monte tiradas de uma sentença (…)
determinação dos louvados por sentença – António Pinto
Ribeiro
Escritura de troca que fazem Joaquim José Ferreira
e Maria d’Oliveira
Paga e quitação do Abade António Vaz? De
Campos
Declaração de terras que possuem José Ferreira e
Ana Maria, moradores em Courela, S. Paio de Casais
Documento relativo a declaração dos proprietários
que ficam prejudicados com a expropriação de terrenos para a
construção da via férrea, em que consta Manuel Pinto Peixoto
de Sousa Vilas Boas
Documento com extracto da “Escritura de
transacção q.e entre si fazem Manuel Pinto Peixoto de Sousa
[Legado de Manuel Pinto Peixoto de Sousa
Vilas Boas]
[Legado de Manuel Pinto Peixoto de Sousa
Vilas Boas]
[Legado de Manuel Pinto Peixoto de Sousa
Vilas Boas]
[Legado de António Pinto Ribeiro]
[Legado de Francisco Fonseca Ribeiro]
Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas
Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas
Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas
Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas
Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas
Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas
Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas
Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas
Propriedade
[para verificar]
Silvares
[para verificar]
[para verificar]
[para verificar]
[Ribeira, Cristelos?]
[para verificar]
[para verificar]
[Courela, Casais - para verificar]
[para verificar]
[para verificar]
cxx
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
[séc. XIX]
28-fev1882
27-fev1882
[séc. XIX]
29-jul1854
[séc. XIX]
[séc. XIX]
[séc. XIX]
[séc.
Vilas Boas e o D.or João Manuel Pacheco Teixeira Rebelo
Aforamento [para verificar]
Cópia de escritura de emprazamento perpétuo que
faz a Câmara Municipal de Lousada a Paulino da Silva
Cópia de escritura de emprazamento perpétuo que
faz a Câmara Municipal de Lousada a Paulino da Silva
274 documentos referentes a propriedades
Certidão do teor de uma sentença de libelo de
partilha de Aguas de Guinheiro
2 aforamentos perpétuos de Francisco José da Silva
[possui anotações de Villas Boas que refere que remiu os foros]
4 documentos relativos a emprazamentos que faz a
Câmara Municipal de Lousada a Joaquim José Pereira da Silva,
de Barrião, Cernadelo
Compra da quinta que é da Sn.ra D. Ana Umbelina
Pereira de Sousa (…)
Prazo [para verificar]
[referente à quinta do Recanto?]
Montado do Calvelo, Santa Margarida
Montado do monte do Calvelo, Santa
Margarida
[para verificar]
Guinheiro [para verificar]
[para verificar]
[para verificar]
Quinta de Santo Ovídio (Aveleda)
Meio casal das Portas, Casais
XVIII]
15-mar-
Escritura de compra
[para verificar]
[séc.
1 documento para verificar - Braga
[para verificar]
1756?
XVIII]
09-set1835
[séc.
XVIII]
[séc.
XVII]
[séc. XIX]
27-mai1872
06-111878
22-fev1882
15-jun1882
02-dez1879
10-jul1878
09-abr1878
30-dez1867
séc. XIX
11-ago1882
16-mar1850
19-mai1901
08-dez1854
15-mai1884
Sentença cível de remissão, auto de rematação
Inventário por óbito do Rev.do António Novaes
Tamarão Pinto, abade de Casais
1 documento referente a partilha de águas de
Guinheiro
Compra do casal que faz Gonçalo Vaz e sua
mulher [em mau estado de conservação…]
“Titullo da sorte q.e possuo no monte de Lama vira
por sima de tarrio” – “o foro achasse remido Villa Boas”
Aforamento perpétuo de terreno maninho que faz a
Câmara Municipal de Lousada a Manuel Pinto Peixoto de
Sousa Vilas Boas
Cópia de escritura de emprazamento perpetuo que
fez a Câmara Municipal de Lousada a Manuel Pinto Peixoto de
Sousa Vilas Boas, possui anotação final “remi este foro no dia
14 de Junho de 1882 e foi remido pela quanti de 35: 460 réis e
paguei os direitos de transmissão que emportarão a quantia de
13: 215 Villas Boas”
Copia de escritura de emprazamento perpetuo que
faz a Câmara Municipal de Lousada a Manuel Pinto Peixoto de
Sousa Vilas Boas, possui apontamento no final do documento:
“Sta Margarida Afforam.to dos terrenos q.e me tocarão no
monte do Calvello”
Copia de escritura de emprazamento perpetuo que
faz a Câmara Municipal de Lousada a Manuel Pinto Peixoto de
Sousa Vilas Boas como representante de Felipe de Sousa
Canavarro
Recibo impresso de contribuição de “Registro por
Titulo Oneroso” com apontamento “compra feita aos herdeiros
da Caza da Alem em S.ta Eulalia da Ordem de humma leira de
terra”
Carta de compra que faz Manuel Pinto Peixoto de
Sousa Vilas Boas a Joaquim José Ferreira
Copia de escritura de emprazamento perpetuo que
faz a Câmara Municipal de Lousada a Manuel Pinto Peixoto de
Sousa Vilas Boas
Copia de escritura de emprazamento perpetuo que
faz a Câmara Municipal de Lousada a Manuel Pinto Peixoto de
Sousa Vilas Boas
Requerimento de certidão com o teor da escritura
de compromissos de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas
com inscrição “posse Lousada, 10 de Maio de 1815”
Documento com sumário posterior no final “Titulo
da troca de sortes feita com o Abbade de Santa Margarida por
conciliação de 12 de Dezembro em 1868”
Escritura de troca de bens de raiz que faz Manuel
Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas com José Freire da Silva
Neto da casa do Outeiro, ambos da freg.ª de Santa Margarida
Documento com sumário posterior no final
“Aforamento feito pela Camera de Lousada a Manoel Pinto
Peixoto de Souza Villas Boas de hum terreno de matto no
monte de Santo Euzébio paga de foro anual 960 r.s
Documento relativo a Arrendamento da Quinta do
Loureiro em Bustelo
Documento com seguinte apontamento “escrito de
venda de hua Prezadas de Agua e de Troca de aguas q.e fiz com
João Fonseca da caza da Piaje”
Procuração que faz Francisco Ribeiro Martins da
Costa da cidade de Guimarães a Adolfo Peixoto Vilas Boas,
para que possa comprar a João Teixeira Pinto Basto e mulher da
Vila de Amarante o foro imposto na vessada de que é enfiteuta
Campo da Bouça, no lugar do Recanto,
Casais
Guinheiro [para verificar]
Casal da Lama
Monte da Lama
[para verificar]
[para verificar]
terras no monte do Calvelo
[para verificar]
Terras no lugar da Servecia – Ordem
[para verificar]
Ordem [para verificar]
Mós, Silvares [para verificar]
Consorte e montados de baldio da terra de
Covelos
[para verificar]
[para verificar]
terreno de mato no monte de Santo
Eusébio
Quinta do Loureiro – Bustelo
[para verificar]
[para verificar]
cxxi
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
séc. XIX
27-mai1864
[séc.
XIX?]
24-jul1856
Recibo da renda da Comenda de Fonte Arcada
pertencente ao prazo de S.ta Maria de Alvarenga, pago por
Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas no valor 20: 520 réis
(assina) Ignácio Ferreira - procurador
Requerimento de certidão e respectiva certidão de
Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas relativo à execução
que fez a António Freire de Oliveira, em que se lhe adjudicaram
os bens penhorados para sempre, para abatimento do foro e se
pagar a competente contribuição de registo
Requerimento de José Soares Moreira, da Vila de
Lousada, para apresentação de sentença de vatiação? de venda
que obteve Gaspar Leite de Azevedo Araújo de Guimarães
contra o Capitão João Ferreira de Magalhães
Arrendamento que faz Manuel Pinto Peixoto de
sousa Vilas Boas a João Alves Macedo
[para verificar]
[para verificar]
Casal do Carrazedo [para verificar]
Casa na Rua da Sra. da Ajuda [Penafiel]
DIVERSOS [2]
[maço com 228 documentos]
Data
?-ago1834
30-out1775
18-nov1791
[séc. XIX]
[séc. XIX]
01-jun1675
28-abr1796
[séc.
XVIII]
[séc.
Tipo de Documento
1 cópia de documento do Governo Militar da
Província do Douro para verificar
Requerimento feito pelo vigário Frei Urbano José
de Sousa Lopes, da Igreja Paroquial de Santa Eulália da Ordem,
para acrescentar a congrua
Declaração de Custódio José Nunes, em que refere
Manuel Henrique Peixoto
1 declaração de recibo [para verificar]
1 documento referente a “Rol dos Sn.rs
Eclesiásticos” [para verificar]
Testamento de Paulo Martins, em que refere como
testamenteiros Domingos Martins e Pantaleão Pinto Ribeiro,
sendo o documento redigido pelo escrivão Pantaleão Pinto
Ribeiro
Testamento de Maria Josefa, viúva de Manuel
Peixoto de Sousa [há outro posterior datado de 24-ago-1797]
Proprietário
Governo Militar da Província do Douro
Frei Urbano José de Sousa Lopes
Custódio José Nunes
[para verificar]
[para verificar]
Paulo Martins
Maria Josefa, viúva de Manuel Peixoto de
Sousa
Documento – sentença de Manuel Henrique
Peixoto e mulher Mariana da Cruz contra Luís Borges de S.
Mamede de Recezinhos
Parecer de Domingos Barbosa
Manuel Henrique Peixoto
[para verificar]
XVIII]
?-fev-
Documento de difícil leitura
[para verificar]
1709
05-jul1865
16-ago-
2 documentos relativos a José Martins
Testamento e Declaração
1 documento relativo a contrato, para verificar
–
José Martins
[para verificar]
1700?
1836
2 editais, 1 do Julgado de Barrosas e do Concelho
[para verificar]
11 documentos para verificar, relativos a
declarações e um edital relativo a eleição em Aguiar de Sousa
Dote de casamento por Manuel Pinto com D.
Emília Martins
Documento relativo a relação dos eclesiásticos no
funeral de D. Emília Cândida da Cunha
Treslado de uma escritura de esponsais e dote de
Gaspar Ribeiro de Almeida e Vasconcelos, de Santa Eulália da
Ordem, com D. Carolina Amália Vaz Guedes Pereira Pinto
Bacelar, de Vilar
Certidão e 1 testamento de Domingos José Aires e
esposa Custódia Jacinta de Passos, de Aveleda
Recibo de pagamento feito por Alexandre Peixoto
Vilas Boas
Documento referente a Relação dos escritos para
Seculares
Correspondência – carta dirigida ao P.e Alexandre
Peixoto Vilas Boas, assina Maria
[para verificar]
de Louredo
[séc. XIX]
[séc. XIX]
16-nov1888
21-set1841
13-mar1868
15-jun1810
[séc. XIX]
01-mar1816
Manuel Pinto e Emília Martins
Emília Cândida da Cunha
Gaspar Ribeiro de Almeida e Vasconcelos,
e Carolina Amália Vaz Guedes Pereira Pinto Bacelar
Domingos José Aires e Custódia Jacinta de
Passos
Alexandre Peixoto Vilas Boas
[para verificar]
Alexandre Peixoto Vilas Boas
cxxii
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
[séc. XIX]
2 receitas [mesinhas]
[Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas]
1897
18-nov1888
24-ago1852
21-jan-
1 publicação impressa dos “Estatutos da Irmandade
da Santa Casa da Misericórdia de Lousada”
Documento relativo a “Relação de pessoas que
obedeceram pela Alma de D. Emília Cândida da Cunha”
Escritura de dote para casamento de Luís Ribeiro
Martins da Costa e da Maria do Carmo, em Guimarães
Declaração do P.e Francisco Coelho Magalhães
[Santa Casa da Misericórdia de Lousada]
Emília Cândida da Cunha
Luís Ribeiro Martins da Costa e Maria do
Carmo
Francisco Coelho Magalhães
1802
13-mar1868
19-abr-
Testamento de Francisco José Ribeiro Abreu
(sogro Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas) faleceu na
sua casa na Rua de santa luzia em Guimarães a 8 de dezembro
de 1872
Declaração de autos para dar fiança
Francisco José Ribeiro Abreu
Recibo de pagamento
Testamento com que faleceu no lugar da Costa
Maria Josefa, viúva de Manuel Peixoto de Sousa e em que
institui por seu herdeiro e testamenteiro José Freire e mulher
Ana Joaquina, seus familiares, e nomeia a sua fazenda do Paço
em Custódio José Coelho da Casa de Valteiro
Documento para verificar [em mau estado]
[para verificar]
Maria Josefa, viúva de Manuel Peixoto de
[para verificar]
1657
[1676?]
24-ago1797
[existe
outro anterior, datado
de 28-abr-1796]
[séc.
XVIII]
29-out1764
20-jun1843
15-dez1842
22-abr1842
06-abr1868
Séc.
XVIII
30-jul1852
01-ago1838
séc. XIX
27-abr1819
[séc.
XVIII]
11-mar1755
26-dez1829
Carta de sentença de crime da Ré Maria, solteira,
contra A. A. Maria Josefa, solteira, e seu cunhado João da Costa
Meira?
Documento relativo a Auto de Corpo Delito.
Queixa realizada no escritório do escrivão Manuel Marques
Pacheco da Silva, freguesia de Santa Maria de Idães, pelo
requerente José Joaquim Pinto, relativo a queixa contra
Alexandre Ribeiro e seus seis irmãos.
Escritura de obrigação que faz José Joaquim
Ribeiro da Fonseca a seu irmão Joaquim Ribeiro da Fonseca,
ambos da Casa da Rabada, freguesia de Alvarenga
Escritura de dote para casamento de Albino Leite
Rebelo da Gama bacharel em leis, da Casa de Santo Ovídio (…)
com Dona Justina Cândida de Magalhães Monteiro da Rua de
Barrosas
Partilha amigável a que se procedeu por
falecimento de António de Sousa Monteiro da Casa do Outeiro,
da freguesia de Unhão, comarca de Felgueiras, cuja partilha é
feita de comum acordo com seus filhos e filhas, com sua mãe
Feliciana Cândida da Cunha
5 documentos referentes a Manuel Peixoto Vilas
Boas [MPVB]:
1 pedido MPVB, morador na quinta do Bairro[?]
para passar certidão – 28-out-1728?
Documento de 30-dez-1728
1 documento que refere MPVB como escrivão das
sisas – 1726
1 instrumento de inquirição cível de MPVB
Alvará (para legalizar contas?) com selo do
Governo Civil do Porto, da Confraria do Santíssimo
Sacramento da Senhora do Rosário da freguesia de Santa
Margarida, referente a dívida de José da Silva Neto de 150 000
réis para pagamento de seus herdeiros mais juros
Escritura de convenção que entre si fazem Maria
Rita Malheiro Freire da casa da Costilha e Ana de Sousa Freire
Peixoto autorizada por seu marido Comendador Manuel Pinto
Peixoto Vilas Boas e o António de Sousa Freire de dividirem
entre si a herança de seu falecido tio António José Freire em
partes iguais, e paga rasa e geral quitação que os mesmos darão
a José Joaquim Roiz Bastos e Tomás Ramos da Fonseca
Determinações testamentárias de Ana de Sousa
Freire Peixoto
Certidão do Rev. Dr. Zeferino de Sousa Freire,
morador na quinta da Costilha que institui por seu herdeiro José
Pinto de Sousa Freire
Sentença de crime a favor de Manuel Henrique
contra Francisco de Sousa da Costa
Cópia do testamento com que faleceu o R.do
Vigário Luciano Pinto Nogueira? de Sousa
Certidão de 3 missas de Natal segundo o legado de
António Pinto
Sousa
[para verificar]
[Maria Josefa, viúva de Manuel Peixoto de
Sousa]
[José Joaquim Pinto – Alexandre Ribeiro]
[para verificar]
Albino Leite Rebelo da Gama - Casa de
Santo Ovídio
Feliciana Cândida da Cunha
Manuel Peixoto Vilas Boas
[Confraria do Santíssimo Sacramento da
Senhora do Rosário da freguesia de Santa Margarida]
Ana de Sousa Freire Peixoto
Ana de Sousa Freire Peixoto
Zeferino de Sousa Freire
Manuel Henrique Peixoto Vilas Boas
Luciano Pinto Nogueira?
[legado de] António Pinto
1830
07-jul1831
24-abr-
Certidão (tomar conta) de legado de 3 missas
[para verificar]
1829
30-dez1728
01-abr-
Declaração de Manuel Peixoto Vilas Boas morador
na Quinta do Bairro a pedir certidão
Testamento de Ana Maria Borges, solteira, da Casa
Manuel Peixoto Vilas Boas
Ana Maria Borges - Casa do Pinheiro,
cxxiii
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
UNIVERSIDADE DO PORTO
1871
08-jan1840
[séc.
XVIII]
[séc. XIX]
10-ago1677
07-mar1758?
05-mai-
- o modelo sistémico
do Pinheiro, Silvares
[processo?] sentença de Fabião António Pinto de
Magalhães Gouveia contra Demétrio da Silva Monteiro
Portugal
[processo?] sentença cível contra Maria de Sousa
[em mau estado]
6 documentos relativos ao 1.º Batalhão Fixo de
Lousada e de Aguiar de Sousa
-1 relativo à 4.ª Companhia – Lista Auxiliar que
serve de alistamento a todas as praças dela
-1 relativo ao Caderno de Armas que se tiraram aos
rebeldes que serviram os usurpadores
-1 relativo à 3.ª Companhia – Lista Auxiliar que
serve de alistamento a todas as praças dela
-1 relativo à 1.ª Companhia – Lista Auxiliar que
serve de alistamento a todas as praças dela com indicação do
Illustríssimo Capitão José Freire Pedrosa
-1 relativo à distribuição de armas e armamento
que se entregaram aos Comandantes das Companhias pelas
quais eles são responsáveis
-1 relativo a caderno das requisições que se fazem
para armar o mesmo Batalhão
Procuração que fez Marinha Carreiro de Sá de Vila
do Conde a seu marido Manuel de Sousa Correia para a venda
de uns foros [para verificar]
Execução de sentença cível de Maria Nunes da
Rocha
Carta de sentença cível e d sentença de apelação
Silvares
Demétrio da Silva Monteiro Portugal
[para verificar]
1.º Batalhão Fixo de Lousada e de Aguiar
de Sousa
Marinha Carreiro de Sá
Maria Nunes da Rocha
[Para verificar]
1776
07-jun1761
18-jul1766
Séc. XIX
28-ago1803
20-jul-
Carta de Alvará de Sentença
Execução de dívida. Exequentes Luísa, solteira, e
seu irmão Manuel Ribeiro de S. Lourenço [de Pias]. Executada
Maria Nunes de S. Vicente de Boim.
Sentença para liquidação de dizimo a bem da
Fazenda contra José da Fonseca e mulher, da freguesia de
Meinedo
1 bfl. Impresso de “Bulla de Defuntos” referente a
Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas, D. Ana Peixoto Sousa Freire,
Adriano Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas e Emília Peixoto
Martins
Testamento de Maria Carvalho, viúva do lugar da
Portela, freguesia de S. Tiago de Figueiró, concelho de Santa
Cruz de Ribatâmega, em que reclama a doação feita por ela a
sua filha Maria para casar com José Teixeira Rebelo e institui
por sua universal testamenteira a sua filha Caetana com as
condições nele declaradas.
Carta de sentença cível [para verificar]
[Para verificar]
[para verificar]
[Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas]
Maria Carvalho [Para verificar]
[Para verificar]
1807
15-mai1765
16-jun1722
29-nov1734
29-nov1841
séc. XIX
12-jun-
Sentença passada a favor das réus Josefa de Sousa,
viúva, e sua irmã Ana, solteira, contra os autores Maria Josefa,
solteira, e se cunhado João da Costa Moura
Escritura de Paga de 24:500 réis que deu o
Capitão-Mór deste concelho Manuel Peixoto Vilas Boas a
Manuel Teixeira do lugar da Costa, freguesia de s. Miguel.
[tabelião – Manuel Nunes Brandão]
Treslado de Apelação Cível - apelante Manuel
Gonçalves e apelado João de Lima e Domingos de Lima, do
Geras do Lima sobre huma habilitação
Escritura de declaração e ampliação do Barão e
Baronesa de S. Martinho de Dume
3 documentos referentes a Ana Augusta Peixoto
Vilas Boas e Duarte Ferreri de Gusmão
1 de 22-mai-1842 [referente a Dote?]
1 de 03-jul-1849 com selo do arcebispado de
Braga Primas e uma cópia [sem selo]
“Diz” Manuel Henrique Peixoto [declaração]
[Para verificar]
Manuel Peixoto Vilas Boas
[Para verificar]
[para verificar]
Ana Augusta Peixoto Vilas Boas
Manuel Henrique Peixoto
1765
15-ago1703
séc. XVIII
27-fev1717
séc. XIX
séc. XIX
16-jan1845
Certidão de Luís [?] Lanhas (…) “Manoel Peixoto
Vilas-Bôas assitiu”
Texto literário manuscrito com indicação final
“Lisboa P.a ofecina de Fran.co Borges de Sousa Anno de 1760.
Com todas as licenças nesesarias”
“Aferimentos de Janeiro do ano de 1717@” com
inscrição de termos realizados pelo escrivão
2 fls. Com as seguintes inscrições [títulos]
“Generos que forão desta caza p.a meu/ genro Antonio Joze de
Carvalho Borges”
“Generos que forão desta caza p.a meu/ genro
Antonio Joze de Borges Carvalho” [sobrenomes trocados]
1 bfl. Com quadras literárias e o seguinte título “O
Mesquita em casa do Visconde”
“Rol dos Senhores Eclesiásticos que assiterão ao
Funeral/ da Sn.ra D. Anna Peixoto de Souza Villas Boas da
[padre Alexandre?]
Manuel Peixoto Vilas Boas [funções de
escrivão]
[Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas]
[Ana Peixoto de Sousa Vilas Boas]
cxxiv
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
01-nov?1837
27-out1833
[séc. XIX]
25-jan1837
23-set1831
27-mai1881
04-nov1856
06-mar1841
séc. XIX
23-abr1811
15-dez1868
[séc. XIX]
10-dez1868
17-jan1845
25-fev1853
[séc. XIX]
[séc. XIX]
02-nov-
caza da/ Rb.ra no dia 16 de Janeiro de 1845 em santo André de
Crist/ ellos”
Pública-forma de doação que faz João José Ribeiro
da Casa da Rabada [Alvarenga] a seu filho José Joaquim
Ribeiro
Execução de sentença de João José Ribeiro –
Capitão Mor de Lousada e cunhado José Joaquim de Meireles
da Casa do Bairro. Executado – António Francisco do lugar do
Recanto, freguesia de Sampaio de Casais
1 Bfl. com inscrição: “Apontam.tos do q.e requeri
p.ª as obras / distractaes do Porto, p.ª comprirem”
Escritura de obrigação de dinheiro a juro de 5%
que fazem José de Matos e sua mulher Maria Josefa do Lugar
de Covas, freguesia de Meinedo, do Julgado de Penafiel, ao
Il.mo Sr. Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas, da Casa e
Quinta da Ribeira, freguesia de Cristelos, do Julgado de
Barrosas
Declaração de José António de Meireles em como
pediu 12 moedas ao Capitão Mór da Ribeira e uma procuração
dirigida a João Pinto? de Faria?
“Conta da Ferrauje para o Ilm.º Snr. Peixoto” com
anotação “Declaro que eu abaixo paguei a conta no dia 18
Dezembro de 1881, ao mestre Antonio Joze Gonçalves assina
comigo esta paga, casa do Porto 18 dezembro de 1881 Villas
Boas António José Gonçalves”
Declaração de Legado de Missas do Sr. Manuel
Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas pelo Padre João Antunes
Barroso
Declaração de “Thomazia Cazemira” Rosa do
Torres e Joaquim da Cruz do Sousa Guimarães, cidade de
Penafiel de dívida de 48:000 réis a Manuel Pinto Peixoto de
Sousa Vilas Boas
“Conta de despesa feita com os filamentos de
Fidalgos Cavaleiros vinda de Lisboa”
Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas
Jose Peixoto
Manuel Peixoto
“acabo de receber do Ill.mo Ex.mo Snr. João
Wilson, Encarregado do Governo desta Prov.ça o ofício que
abaixo Remetto por copia (…) art. 5.º do Alvará de 15
Dezembro de 1810”
Certidão e documento com anotação “Quitação da
satisfação dos legados pios q.e minha mulher D. Emília Peixoto
Martins da Costa Ribeiro, dada pela Administração de
Lousada” (Francisco Soares de Moura)
“equeritos (…) 1.º pretenda-se saber como se
chama a casa em q.e vive M.el Pinto Peixoto Vilas Boas cap.am
mor q.e foi do con.co de Lousada”
Anotação final verso “Autorização p.ª a venda dos
Fundos de quatro e meio por cento e p.ª a venda das acções q.
forão dadas na partilha a minha irmã D. Gertrudes”
Documento com indicação de testamento de
Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas da Casa da Ribeira
[apontamento]
“Procuração bastante que fazem o Illustríssimo
Manoel Pinto Peixoto de Souza Villas Boas e sua mulher a
Excelentíssima Donna Emilia Peixoto Martins da Costa Ribeiro
e suas irmãs e cunhados D. Mariana Julia Peixoto de Souza
Villas Bôas, autorizada por seu marido o Illustrissimo Luiz
Pinto de Almeida Soares de Faria – Dona Margarida Peixoto de
Souza Villas Bôas, - Dona Francisca Peixoto de Souza Villas
Bôas, solteiras, maiores de vinte anos, e competentemente
emancipadas – Dona Maria Amália Peixoto de Souza Freire,
authorizada por seu marido o Illustrissimo António de Sousa
Freire, este como procurador bastante da Excelentíssima
Baroneza de Dúme Dona Ana e marido o Excelentíssimo Barão
do mesmo titulo: cuja procuração neste acto apresentou com
poderes de substabellescer e ao deante fica copiada – Dona
Emília Augusta Peixoto de Souza Noronha, authorizada por seu
marido o Illustríssimo Custódio de José de Mattos Sottomaior e
Noronha”
“Eleição do Cap.am Mor do Concelho por
falecimento do P.or Manel Joaquim Pinto Coelho”[sendo
proposto para substituir para o senado da Câmara Manuel Pinto
em 1.º lugar]
Correspondência dirigida ao Ex.mo Sr. Provedor
do Concelho de Lousada [listagem dos probres da freguesia de
S. Vicente de Boim
Requerimento
João José Ribeiro
João José Ribeiro
[Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas]
[Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas]
[Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas]
[Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas]
[legado de] Manuel Pinto Peixoto de Sousa
Vilas Boas
Tomásia Casemira Rosado Torres
[Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas]
[Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas]
[Emília Peixoto Martins da Costa Ribeiro]
[Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas]
[Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas - Gertrudes Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas]
[Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas]
[Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas]
[para verificar]
[para verificar]
Manuel Peixoto Vilas Boas
1729
06-ago-
“Cópia do officio que veio de Barcellos”
[para verificar]
1814
10-jun1829
“Diz Manuel Pinto Peixoto Villas Boas ex cap.
Mor de Lousada preso na cadeia desta cidade que elle
Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas
cxxv
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
27-set?-
suplicante fora culpado pelo juiz (…) Penafiel(…)” [remate do
vinho da Quinta de Baceiras]
Recibo de despesa – Adrião Lopes [comércio]
Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas
1880
[séc. XIX]
[séc. XIX]
31-dez1865
04-nov1729
20-jul1834
[séc. XIX]
11-mar1846
11-jul1824
24-set?1845
séc. XIX
1838
[séc. XIX]
20-set1844
27-jun1833
20-dez1836
16-abr?1841
[séc. XIX]
21-mai1878
[séc. XIX]
[séc. XIX]
Ago-1839
[séc. XIX]
22-mai1895
[séc. XIX]
[1841]
10-abr-
Bfl pequenas dimensões [Explicação de dança? em
português e francês]
Recibo [possui a seguinte inscrição no verso
“Ill.mo Snr Manuel farão favor de me mandar (…) que he par
acabar a chaminé que he para o Ill Snrº Doutor José do Outeiro
(…) seu amigo António José Gonçalves”]
Recibo [“M. Peixoto Villas Boas a quantia de
12:000 para alimentos do Snr. D. Miguel de Bragança pelo anno
de 1865 Guimarães” [recebedor Luis (…) da Costa
Requerimento? [“Diz Manoel Px.to Villas Boas
(…) embargos (…) Antonio Pinto de Sousa”]
Procuração de Manuel Pinto Peixoto a Manuel José
Leite para que “possa receber dos Illustr. Snres. Deputados da
Junta dos Juros dos Reais empréstimos todos os juros q.e
tiverem vencido até ao fim de junho do corrente ano de 1833 as
minhas duas apólices do empréstimo do ano de 1801, número
89890 assim como concede mais todos os poderes necessários
para transferir as duas referidas apólices a D. Ana de Sousa
Freire Peixoto"
Carta [para verificar]
1 bfl referente a uma carta dirigida a “Am.º João
Pinto Faria” com apontamentos e números no verso
Documento relativo a uma declaração de entrega
de dois requerimentos intimados pelo Administrador de
Penafiel a requerimento de Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas
Recibo de despesa com indicação “Lagoas, 24 Set?
de 1845 –(…) Lopez”
1 documento com indicação “louvação”? [para
verificar?]
Documento relativo a gestão “Pão do anno de
1838”
Documento refente a carta? [para verificar?]
Documento refente a uma carta com indicação
“Porto, 20 Setembro de 1844”
Documento referente a declaração de dívida de
Joaquim José Pereira Averas? “(…) Cadeias do Castello de
Lamego” a Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas
Escritura de Obrigação de José Tomás Borges de
Mesquita da Casa de Boim a Manuel Pinto Vilas Boas da Casa
da Ribeira
Escritura de Obrigação de Joaquim Sousa
Magalhães, do lugar do Mexido, Meinedo, devedor de Manuel
Pinto Peixoto Vilas Boas
Documento para verificar, com indicação no verso
“Snr. Victorino GDMA Paredes”
Recibo da “Fundição do Bolhão” a Manuel Pinto
Peixoto Vilas Boas”
Documento com anotação de dívida a Manuel
Pinto Peixoto Vilas Boas por escritura a quantia de 280$400 e
no total 457$420, de José Pinto
Carta dirigida a Manuel Pinto Peixoto de Sousa
Vilas Boas da Ribeira de Firmino José Coelho de Barros
Declaração de recebimento enquanto procurador de
sua mãe Ana de Sousa Freire Peixoto e de seu pai Manuel Pinto
Peixoto Vilas Boas dos testamenteiros do falecido Manuel de
Sousa Freire em Lisboa
Carta de António José Pereira da Silva “Junto guia
do Caminho de ferro de 10 cascos basios despachados para
Cahide, e por estes dias mando guia de outros 10 e ponho dia de
medição (…)”
Registo de conta [financeira?] que possui Manuel
Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas com saldo de 205$850, por
Domingos Martins
Carta de Manuel José Ferreira da Costa [com
apontamento de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas
“Manoel Joze Ferreira da Costa paga medidas e Manteiga a esta
caza
1 caderno com inscrição “recebi dos caseiros em
este anno de 1841 p.ª o de 1842”
Carta de João José Ferreira de Aragão Cabral
[Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas]
[Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas]
[Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas]
[Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas]
[Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas]
[para verificar]
[Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas]
[Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas]
[Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas]
[para verificar]
[Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas]
[para verificar]
[Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas]
[Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas]
[Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas]
[Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas]
[para verificar]
[Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas]
[Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas]
[Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas]
[para verificar]
António José Pereira da Silva
[Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas]
[Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas]
[Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas]
[para verificar]
1872
[séc. XIX]
fl. com titulo “Rol da obra do turrão”
[Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas]
18441846
1878
[séc. XIX]
documento com o seguinte apontamento “ Desde 6
de Janeiro de 1844 athé 26 de Setembro se mostra terem
resebido os meus correspondentes(...)”
2 publicações “O Libertador das Almas do
Purgatório”, n.º 3 – Março e nº4 – Abril, 1878
1 documento com indicação de “devedores / data
[Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas]
“O Libertador das Almas do Purgatório” –
Publicações
[Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
cxxvi
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
UNIVERSIDADE DO PORTO
[séc. XIX]
19-mar-
- o modelo sistémico
escritura / até quando estão a pagar os juros/ quantia da
escritura”
2 receitas [mesinhas], sendo uma correspondente a
“elixir dentifrico”
1 carta – encomenda? dirigida a Jose Luis da Silva
1886
[Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas]
[Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas]
19-set1890
08-jul1891
[séc. XIX]
[séc. XIX]
[séc. XIX]
[séc. XIX]
[séc. XIX]
[séc. XIX]
[séc. XIX]
[séc. XIX]
21-nov?1841
[séc. XIX]
27-nov?1844
29-abr1835
10-out1844
30-set1753
02-dez1844
22-ago-
Declaração “ recebi pelo concerto da arma quatro
mil reis” – Alfredo José dos Reis (...)
Registo de despesa - Carta de Viana do Castelo
dirigida a Manuel Peixoto Vilas Boas relativa a conta de
despesa de bacalhau
Registo de despesa – “Padrao do M.el P.to de
Souza Chancelaria do Reino (...)
Registo de despesa – conta de débito de 3$190
relativo a vestuário de Manuel Peixoto
Registo de despesa – “Conta do pezo da ferrage f.
fio p.º a Caza da Ribeira”
Registo de despesa – “Pella compra de António de
Sousa Meireles”
Registo de despesa – “(...)Oblata para o paroco (...)
homem que tocou o sino(...)”
Registo de compra de lenha a Joanna de Baceiras –
30 740 réis
Registo de contas – “Dia 28 julho levei do pam
deste seleiro as passadas seguintes: honze moedas e meia em
prata, em cobre duas e meia, vinte e duas libras, e huma pressa
de 8000 M.el Joaquim Ribeiro/ Dia 4 de Agosto levei honze
moedas dos 4 carros que vierão do seleiro do Porto M.el
Joaquim Rb.ro / Dia 25 de Agosto levei 9 moedas resto dos 4
carros (...) 20:850 réis (..) Este do pam do Seleiro Ribeiro”
Documento relativo a “relação dos pobres vizinhos
aos montes chamados do Paço, os quais cortam os matos para o
lume e estrumes enquanto não foram demoicados? pelas
religiosas do Convento de S. Miguel de Bistelo (...)
Carta dirigida ao Capitão-mor de Lousada.
Penafiel,21-nov?-1841
Carta dirigida a Manuel Pinto Peixoto de Sousa
Vilas Boas (assina) João de Babo, relativa a prolongamento
prazo para pagamento de dívida
declaração de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas “ Deve o Snr Ignacio Joze Pinto do lugar 20 400 reis da
manteiga q. comprei Casa da Ribeira, 27 de 9br.º 1844”
Declaração de José Caetano Coelho dirigida ao
“Provedor do Concelho de Lousada” – “cumpre-me participar a
S. Ex.ª que ate a presente não tem nesta freguesia ocorrido
dacto algum que deva comunicar a S. Ex.ª segundo as
instruções que recebi/ S.ta Marinha Lodares, 29 de Abril de
1835”
Carta de João Pinto Faria no Porto, dirigida a
Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas Comendador
Cavaleiro da Casa Real da Casa e Quinta da Ribeira
1 fl [rasgado] Manuel de Sousa do lugar da Tapada
freg.ª de S.to André de Cristelo e mais testemunha Gonçalo
Ant.º lugar da Servecia freg.ª de Santa Eulália da Ordem.
Assina Domingos de Araújo e mais [cortado?]
Recibo – “recebi de meu cunhado Manuel Pinto
Peixoto Villas Boas da Casa do Porto (...) 43. 770 réis m metal
(...) Casa de Cima de Villa “(assina) Custódio José de Mattos
Sotto-maior Noronha
Registo de despesa – 3$670 [retrosaria]
1836
[Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas]
[Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas]
[Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas]
[Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas]
[Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas]
[Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas]
[Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas]
[Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas]
[Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas]
[Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas]
[Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas]
[Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas]
[Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas]
[Provedor do Concelho de Lousada - 1835]
Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas
[para verificar]
[Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas]
[Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas]
27-fev1871
12-dez1896
03-jan1868
[séc. XIX1871?]
09-mai1872
14-jul1859
Boas]
Envelope [com selo vermelho e carimbo de José
Pedro Colares – Lisboa e selo CTT PORTO 1/3 1871] e Carta
de José Pedro Colares dirigida a Manuel Pinto Peixoto de
Sousa Vilas Boas com informação relativa ao saldo de conta.
Carta de Paçô Vieira dirigida ao “mano Peixoto”
que refere a guia para levantamento de sardinhas na estação de
Caíde e que a esposa está outra vez de cama
Declaração de Bernardino F C S.ª Pacheco em
como lhe foi entregue por António Marques 94:500 réis,
relativa a importância de um carro de quatro rodas que por
ordem sua vendeu a Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas
- Porto
Documento relativo a “conta corrente de Manuel
Pinto Peixoto da Casa do Porto em parte de fazendas que fes
favor de mandar comprar em 22 de maio de 187” sendo as
contas saldadas a 20 de fevereiro de 1871 e identifica criados
Carta da Casa de Pereiró? (assina) Antonio
C?enario em que remete carta de venda dos foros
documento referente a “relação das Escrituras que
recebo do Manoel Pinto Peixoto de souza Villas bôas da casa da
Ribeira” indicando Vitorino José da S.º Villela Basto (que
assina) a receção das escrituras que ficam em seu poder
[Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas]
José Joaquim de Sousa Barreiros Coelho
Vieira, 1º barão de Paçô Vieira
[Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas – aquisição de um carro]
Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas
[Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas]
Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas
cxxvii
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
UNIVERSIDADE DO PORTO
04-mar1846
30-jul1842
[séc. XVII
e XVIII?]
[séc.
XVIII e XIX]
Data
18-jan1650
05-dez1860
[séc.
- o modelo sistémico
Alvará de Emancipação de Gertrudes Júlia Peixoto
Sousa Vilas Boas da casa da Ribeira, filha de Manuel Pinto
Peixoto Vilas Boas e de Ana de Sousa Freire – escrivão
António José Leite Sampaio (assina) Doutor bernardo José
Pereira Leite – Juiz de Direito na comarca de Lousada
Carta de José Fern. da Costa ____? a Francisco
Pacheco dos Santos sobre “agravo crime de João da costa e
Jose P.ª” com relato de Francisco Tomás da Costa
3 documentos referentes a Manuel Pinto de Sousa:
1 cartel? (assina) João Nunes em 10-out-1705? ; declaração de
Gonçalo da Silva do lugar da Bouça – Alvarenga e mulher M.ª
Nunes em como tomaram a renda do Sr. Manuel Pinto de Sousa
morador no lugar do Bairro da mesma freguesia em 13out.1673; documento referente a Manuel Pinto de Sousa
Professo da Ordem de Cristo, morador na cidade de Braga, em
que refere a herdade do Pinheiro em São Miguel de Silvares
para arrendamento (possui com outra letra a datação de 26-out1689?)
8 documentos [para verificar]: um requerimento?
[cortado no fundo] de Domingos ___? Faria e Sousa = Manuel
____? da Silva = Manuel Gonçalves (...) João Lourenço
Ramho?; receita “Tizana de Aveia”; documento de 22-ago1852 “situação Miguel Fernandes da S.ª Vilela dotou a sua f.ª os
bens pertencentes a sua m.er ou virão ao Cazal por esta, tirando
o encargo de 4:000$ (...) _____? faleceu sem receber esta
quantia”; documento relativo a medição e confrontação dos
itens do meio casal de Alvarenga n.º 24 do préstimo de Lousada
(com nota dos esclarecimentos dos foros que se pagam à casa
de Bragança); 1 bfl. peq. mais um bfl. grande com desenho
(planta) com legenda; documento de registo de um libelo’ que
refere Lourenço Filipe da Rocha e S.za da freg e Couto de
Bustelo contra João Novais de Castro e S. m.er de Arrifana de
Sousa, a 14 de fevereiro de 177?; um caderno [processo?]
referente a sentença cível? de José da Rocha contra Manuel e
José da Costa, com data de 06-dez-1771.
Tipo de Documento (39)
Instrumento de doação feita a Belchior Fernandes e
sua mulher por Gonçalo João
Escritura de venda que faz António Pinto do lugar
do Talho a Maria da Silva da Conceição
Nota de compra
Gertrudes Júlia Peixoto Sousa Vilas Boas
[Francisco Pacheco dos Santos?]
Manuel Pinto de Sousa - herdade do
Pinheiro em São Miguel de Silvares
[para verificar]
Propriedade
Bispeira [Penafiel] Umas casas em que
vive Quinteiro, serventias, duas oliveiras, metade do
lameiro do aido do lameiro da fonte e do terço da horta
e eira, e a metade da leira de candaide?
[Para verificar]
Bens do assento de Santa Margarida
XIX?]
17-dez1876
27-abr1868
– XVIII]
Recibo de pagamento de foros à Igreja de Santa
[Para verificar]
Margarida
[séc. XVII
18-mar1870
14-jan1848
28-jul1884
[séc.
XVIII]
20-dez1699
29-set1686
31-101850
13-mai-
Carta de sentença para titulo e posse passado dos
autos de acção sumária de adjudicação de agua e aqueduto a
favor do autor José Joaquim da Silva Sampaio, da casa da
Barruda, freguesia de Silvares
5 documentos para verificar:
1 em mau estado de difícil leitura
1 instrumento de compra de 08-abr-1710
1 documento de [Bustelo a 09-jan-1611?]
1 em mau estado de difícil leitura
3 fls. em mau estado
Compra do Paço de Unhão – Irmandade de Nossa
Senhora do Rosário
Declaração de venda a Manuel Pinto Peixoto de
Sousa Vilas Boas, da Casa da Ribeira pela quantia de 171 200
réis e “neste acto mais 28 800 réis em metal”
Doação de bens de raiz que faz Manuel Peixoto de
Sousa Vilas Boas, viúvo, a seu filho Alberto Peixoto Martins de
Sousa Vilas Boas, solteiro, ambos da Casa do Porto, freguesia
de Santa Margarida e Comarca de Lousada.
Parte de um escritura de doação de bens que
fizeram António da Costa e sua mulher á sua filha Maria para
casar com João Nunes e a sua filha Isabel de S. Francisco?
Arrendamento de 19 anos feito por Manuel da
Rocha, de Baceiras, a João Fernandes e mulher
Prazo feito por Simão Ferreira e sua mulher Maria
Ferreira do lugar de Eira Vedra, freguesia de Sousela, concelho
de Aguiar de Sousa, aos subenfiteutas a Gonçalo Fernandes e
mulher Maria Gonçalves, Filipe Nunes e mulher Antónia
Fernandes
Foro
Centeio – 11 alqueires e quarto
Milho miúdo – 33 alqueires e 3 quartos
Lutuosa
400 réis ou 1 bom carneiro
Escritura de troca de terras [para verificar] que
fazem Torcato José Coelho Pereira de Magalhães com Vitorino
Pinto de Faria
Escritura de arrendamento que faz Torcato José
José Joaquim da Silva Sampaio - casa da
Barruda, freguesia de Silvares
[para verificar]
Paço de Unhão [Para verificar]
Propriedades da Cerca, de Casais (que
pertenciam a seu avô Manuel Nunes de Meireles)
[Para verificar]
[Para verificar]
Casal das Portas [Penafiel?]
Casal de Nogueira, Rans – Honra de
Barbosa
Campo da Bouça do Recanto, Casais
cxxviii
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
UNIVERSIDADE DO PORTO
1836
04-dez1850
09-nov1833
17-mar1736
[séc. XIX]
séc. XIX
[séc. XIX]
- o modelo sistémico
Coelho Pereira de Magalhães a António Francisco V.º
Compra que faz João Pinto de Faria da cidade do
Porto a seu irmão e cunhado Vitorino Pinto de Faria e mulhar
da Casa da Portela, freguesia de São Miguel de Lousada
Sentença cível de confissão de libelo móvel,
transação e amigável composição a favor de Antónia Nunes, do
lugar do Crasto subúrbios de Penafiel contra o Alferes Manuel
Ferreira de Magalhães e mulher do lugar do cartão, freguesia de
Aveleda por 130.435, dando a pagamento o seu campo do eido
de baixo e mata pregada a ele
Prazo da Quinta do Real em Lamarim que António
Correia de Faria Morais Sarmento vendeu a Custódio Luis
Brandão da Casa do Fojo em Lamarim [Felgueiras]
Documento referente a “copia da medição dos
meus bens em Jugueiros, Santa Clara do Torrão”
“Rol dos Seculares”
[Porto e Lousada?]
Documento com listagem de pessoas [?]
[Casa da Portela]
[lugar do Crasto – Penafiel]
[prazo] Quinta do Real, Lamarim Felgueiras
Jugueiros [Felgueiras?]
[Porto e Lousada?]
Lousada, Guimarães, Braga, Vila do Fundo
[?], Basto
[séc.
XIX?]
[séc.
XVIII]
12-jul1815
15-mar1851
Séc. XIX
14-jul1878
25abr[18??]
27-fev1859
23-nov?1874?
15-mar1855
17-mai1871
[18681870]
06-jan1860
10-jul1866
20-ago1860
04-ago1867
[séc. XIX]
1 fl apenas com as seguintes inscrições: Titulos de
Duas Moradas de cazas citas na/ Rua das Hortas, que houve por
herança e Tes/tamento de D. Maria de Jesus eugenia/viúva do
D.or Diogo Jozé de Araújo como/ se pode ver do m.mo
testamento de codecillo” “examinado e nada falta neste titulo
“Medição e Renda do prazo S. Miguel (…) foreiro
da da Igreja de avelleda””
Treslado de libelo móvel. Autor Manuel Pinto
Peixoto Vilas Boas e réu o bacharel Manuel Pinto de Freire
Documentos referentes a escritura de troca [venda]
entre Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas e João Fonseca
Ribeiro e mulher da casa da Piagem em São Miguel
Minuta de escritura feita a José Ribeiro da Silva e
mulher feita a 11 de novembro de 1848; escritura de promessa e
ajuste de venda que fazem Filipe de Sousa Canavarro e sua
mulher feito a 19 de Junho de 1865 (foi autorizada pelo direto
senhorio a 10 de agosto de 1865)
Declaração de José Fernandes e mulher Maria
Pinto de pagamento de dívidas com passagem do direito de
fábrica das terras na Quinta da Portela, Casais, ao senhorio
Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas
Declaração de Bernardino de Sousa Coelho para
cedência de passagem de campo de água de Manuel Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas
Declaração [posse de passagem?] de José Coelho
de Araújo e sua mulher Joaquina Nunes de Morais, Lugar do
Cárcere, freguesia de S.Paio que com licença de Manuel Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas aproveitarem a água da Levada do
Paço
Correspondência? [pedido de autorização para
venda da propriedade da Portela, Casa do Bairro – João Teles
de Morais Pinto Sousa Meirelles?
Declaração de Luís Pinto de Almeida Soares em
como recebeu de seu cunhado Manuel Pinto Peixoto de Sousa
Vilas Boas os títulos abaixo (…)
1 de Bertulo de sousa, lugar do Paço – Casais
1 de Maria Joaquina Nunes Moreira da Casa do
Campo – Nevogilde
1 carta da Camara de Lousada pela qual se mostra
que é devedora de 150$000
Pagamento Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas foro de 20 alqueires de pão (carta? assinada por António
(...) Carvalho Machado Menezes Albuquerque
Conta pagamente de foro de 20 alqueires de pão,
nos anos de 1868, 1869, 1870
Recibo de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas da renda dos foros, vencida no S. Miguel de 1859 (assina)
Manuel Ozorio Serra
Recibo de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas relativo ao pagamento de foro, vencido no S. Miguel de
1864 e 1865. (local) Celeiro de Santa Clara do Torrão (assina)
Provedor do Mosteiro, António Pinto da ____?
Recibo de pagamento a Manuel Pinto Peixoto de
Sousa Vilas Boas de 20 alqueires de pão “terzado” – Casa do
Souto, freguesia de S. Mamede de Recezinhos, concelho de S.ta
Cruz de Riba Tamega (assina) D. Maria Maximiara Homem
Pinto Pimentel de Sousa e Magalhães
Declaração de Francisco Ribeiro e mulher Maria de
Oliveira – lugar da Boavista, Santa Margarida, em como
receberam de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas a
quantia de 17:000 réis, importância do foro anual de 1:000 réis,
que por acta pertence ao Campo da Vinha ou Feitoria que
venderam a 11 de Novembro de 1848, com esta obrigação
Registo de conta / despesa [para verificar]
[Rua das Hortas]
Prazo de S. Miguel
Cristelos e Aveleda
Leira da Carreira, Campo das Fontainhas –
prazo foreiro à Igreja de Santa Margarida, por 86:400
réis (em dinheiro de metal)
[para verificar]
terras na Quinta da Portela, Casais
[para verificar]
[levada do Paço - Casais?]
Propriedade da Portela [Casais?]
[Casais – Lousada]
Casa do Souto [Recezinhos]
Casa do Souto [Recezinhos]
Prazos foreiros à Comenda de Santa
Eulália da Ordem
Foro relativo às Religiosas de Santa Clara
do Porto
Casa do Souto [Recezinhos]
Campo da Vinha ou Feitoria
cxxix
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
UNIVERSIDADE DO PORTO
01-fev1860
[séc. XIX]
[séc. XIX]
24-set1843?
[séc. XIX]
15-dez1874
- o modelo sistémico
Declaração de pagamento “recebi a galinha do foro
que a casa do Sr. M.el Peixoto de Santa Margarida he obrigado
a pagar a esta casa casal de tario de sima insto pelo anno de
1858 e pelo ano de 1859 e por estar pago lhe pasei esta para sua
defeza hoie pr.º de Febreiro de 1860 eu em nome de meu genro
Jose Pereira Martins”
Documento com registo de pagamento de foros
Cristelos – O Capitão Manuel José Bento de Sousa
pelas casas e terras Sião
der.to – 270; galinha – 1
Casais – O Capitão Mór Manuel Pinto Peixoto pelo
meio casal da Portela
der.to – 1430
Silvares – Capitão Mór por terras e casal da
Figueira der.to – 500; galinha – 1
Contas de 6 prazos em Sta Eulália da Ordem,
Silvares e Sousela Centeio – 6 1/3
M ___? – 6 1/3; G.as – 5; De.to – 2:440
pelo campo do Agreu D.to – 40?
1 bfl “Contestando” E.S.N. ? [parte de uma
sentença?] Monte do Calvário que pertencia ao Mosteiro de
Bustelo de diversos consortes, que são senhores de uma mina
Declaração em Alvarenga em que consta que
Manuel Neves caseiro nos bens do Bairro – Alvarenga deve ao
casal da Casa da Ribeira 200:000 réis
Documento com informações diversas:
“rol e nomeio de testemunhas/ q. produzem os RR
Maria Dias V__?/ e sua f.ª Ana Maria pereira/ autorizada por
seu marido José neto da/ S.ª do lugar do Souto” (verso)
“Campos da Rabada Penhorados/ por Manuel Peixoto”
(anotação vertical) Hipoteca à Casa da Ribeira – O
Serrado da Venda e a leira de entre agoas
Documento relativo a recibo de pagamento de foro
“recebi de Manuel Pinto Peixoto da casa do Porto 5 rasas de
foro vencido em S. Miguel de 74 – bens e quinta sita no lugar
de Pereira – S. Miguel de Silvares, cujos são de José da Silva
Neto f.º, que ficou de Claudino José da Silva Neto que foi da
casa de Vilares da freguesia de S.ta Margarida. E eu caseiro
Jose de Sousa como recebedor e por estar pago e não saber
escreve pedi ao meu compadre Paulino Neto da Silva da casa do
Carvalho que esta passace e a meu rogo assignace Jose de
Sousa”
Casal de [Tario?] de cima
Foros nas freguesias de Cristelos, Casais,
Silvares, ordem e Sousela do concelho e Lousada
[monte do calvário – Penafiel?]
Bairro – Alvarenga
[campos da Rabada]
Quinta no lugar de Pereira – Silvares
SENTENÇAS
[maço com 21 documentos]
Data
01-jul1744
20-fev1751
23-nov?1765
11-jul1780
25?-ago1764
[séc.
XIX?]
Tipo de Documento
- carta de inquirição do autor João Pacheco da
Cunha contra o reu Manuel Peixoto Vilas Boas morador na sua
quinta do Porto
Sentença de Manuel Henrique Peixoto do lugar do
Bairro freg.ª de Alvarenga contra António de Sampaio e sua
mulher Bernadina Coelho do lugar de Moz, freg.ª de Silvares
Sentença de Manuel Henrique Peixoto contra
Custódio Ribeiro e sua mulher da Quinta do Bairro
Instrumento de inquirição cível dos reus Manuel
Henrique Peixoto e mulher da freg.ª de Santa Margarida contra
Ana Tomásia
possui fl. com o seguinte apontamento: “ Inquirição
de testemunhas dos Reos/ Manuel Henrique Peixoto e sua
mulher/ contra a Autora D. Ana Thomazia/ da Casa de Abôl
[Eja – Penafiel] sobre o testamento/ de Lourenço Filipe de
Sousa e/ Rocha da Quinta de Baceiras”
Sentença de Manuel Henrique Peixoto contra
Caetano de Sousa
Documento com informação genealógica sobre
“Villas Boas” “Sousas” “Pintos” “Peixotos” com o seguinte
apontamento: “Por aqui se mostra os apelidos das armas que
Proprietário
Manuel Peixoto Vilas Boas
Manuel Henrique Peixoto [para verificar]
Manuel Henrique Peixoto [para verificar]
Manuel Henrique Peixoto
Manuel Henrique Peixoto
[Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas - para verificar]
cxxx
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
UNIVERSIDADE DO PORTO
[séc. XX]
[séc. XX]
05-nov1804?
[séc.
XIX?]
16-jul1870?
30-jul1832
21-fev?1754
Data
25-out?1840
04-nov1743
[séc.
XIX?]
20-jul1860
08-fev1872
10?-nov1781
29-nov1844
[séc.
XVIII]
- o modelo sistémico
pertencem às familias nobres”
Documento com informação genealógica com o
seguinte apontamento: “Por huma descripção desta familia do
Porto se ve a geração de toda a familia, e quaes são os seus
verdadeiros apelidos Ribeiros – Meireles – Borges – Barretos –
Pintos – Sousas – Peixotos – Villas Boas”
Documento com titulo “Breve noticia genealogica
dos itenes Peixotos, e Carvalhaes e Valles, da casa do Porto de
Sta Margarida em Lousada, a copia dos melhores autores, e das
arvores de costados pertencentes a José do Valle Campos
Barreto de Magalhães Bacelar, chefe da ilustre familia dos
Valles.”
Documento referente a sentença de agravo
ordinario em que são agravantes Estanislau José Pinto de Sousa
e sua mulher e agravado o R.do Autor o P.e José Pereira da
Costa todos da freguesia de Casais de Brito? e isto por motivo
de um libelo de força que este lhes deu por lhe louvarem e se
manterem numa leira de terra de que ele estava de posse há
muito anos
Documento referente a “Forma de proceder no
juizo secular no cível” [documento de estudo de direito?]
Documento referente a processo de sentença cível
de formal de partilhas passado a favor do co-herdeiro Manuel
de Mattos Sottomaior Noronha extraído do inventario [realizado
a 01-abr-1871] a que se procede por falecimento de seu pai
Custódio José Mattos Sottomaior e Noronha [a 28-mar-1871]
morador que foi na Casa de Moreira, freguesia de Sousela.
Documento relativo a “Copia do Decreto sobre a
abolição de Dizimos e Commendas”
Sentença cível de José menor e seu tutor contra
Manuel Peixoto e mulher
Tipo de Documento
Anotação? do escrivão com descrição da
arrematação de bens penhorados a Thomas Coelho Machado
Torres e mulher da cidade de Lisboa na execução contra eles
promovida? M.ª Fr.ca? das Chagas Torres de Paços de Ferreira
Documento referente a Certidão do emprazamento
feito pelo Ex.mo Bispo do Porto a Manuel Luis Carneiro e sua
mulher Josefa Pedroza moradores em o Lugar da Portella Freg.ª
de S. Paio de Casaes do Cazal da Nogueira sito na freguesia de
S. Miguel de Rans em 4 de Novembro de 1743”
Documento com apontamentos e título “Relação de
todas as despesas feitas por causa das expropriações na Quinta
de Baceiras e Picoto]
Sentença cível de nunciação de nona obra para
título dos autores Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas e
mulher D. Emília Peixoto Martins da Costa Ribeiro, da Casa do
Porto, na causa cont[r]a os reus José Teles de Meneses Pinto
Sousa Meireles e mulher D. Genoveva Maria Barbosa de Lima
da casa do Bairro freguesia de S.Paio (possui documento da
sentença e dois aforamentos) possui sumário no final do
documento
com o seguinte conteudo: “Sentença de
arrematação a favor do Commendador Manoel Pinto Peixoto
Villas Boas contra Francisco Coelho de Magalhães da Quinta
de Gens, freg.ª de Avelleda por 1:967:230 com abatimento da
quinta parte em 28 de Agosto de 1841”?
Sentença cível de arrematação de bens de raiz para
título e posse passada a favor do [autor] Manuel Pinto Peixoto
Sousa Vilas Boas casa do Porto
Documento relativo a processo de Sentença de
Manuel Henrique Peixoto e sua mulher contra António José
com respeito a agua dos moinhos de São Miguel
Sentença de adjudicação de título e posse do
Execuente Manuel Pinto Peixoto Sousa Vilas Boas contra os
executadores Gabriel António da Cunha Guimarães e mulher D.
Rita Cândida da Cunha moradores em Vila Boa do Bispo, de
umas casas na Rua Nova de Penafiel pela quantia de 576$000
réis em que se abateu a quinta parte por não haver lançador
Sentença cível de agravo dada a favor do
licenciado António de Mendonça Barbosa da Casa de Cegade,
freguesia de Bustelo, contra Manuel Pinto Vilas Boas da Casa
do Porto, que o demandava pelo prazo das vessadas e mais bens
nele incluidos na freguesia de Santa Margarida e foreiro ao
Abade da mesma.
[Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas - para verificar]
[Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas - para verificar]
José Pereira da Costa [padre]
[Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas? - para verificar]
Manuel de Mattos Sottomaior Noronha –
para verificar
[Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas - para verificar]
[Manuel Peixoto Vilas Boas? - para
verificar]
Propriedade
[para verificar]
Casal da Nogueira [Rans – Penafiel]
Quintas de Baceiras e de Picoto
[para verificar]
Paços de Ferreira [para verificar local]
Agua dos moinhos de São Miguel
Casas na Rua Nova de Penafiel
Prazo das vessadas e foreiro ao Abade da
Igreja de Santa Margarida
BACEIRAS
[maço com 265 documentos]
cxxxi
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
UNIVERSIDADE DO PORTO
Data
[séc. XVI]
09-nov1663
28-out1844
18-fev1806
13-abr1654
22-jun1713
25?-nov1582
14-dez1785?
14-set1779
25-m?1781
08-fev1787
12-out1748
12-jul1798
Séc.
XVIII
Séc.
XVIII
05-jul1779
20-jul1737
03-ago1773
22-abr173?0
1
1732
5-jan-
- o modelo sistémico
Tipo de Documento
Documento [em mau estado – para verificar]
Escritura e dote de casamento de Luís Gonçalves
com Maria Jorge e de Gonçalo Jorge com Maria Antónia Bustelo
Testamento aberto que faz Matilde Antónia,
solteira, de maior idade, moradora na Quinta de Baceiras, e que
institui por seu universal herdeiro Manuel Pinto Peixoto Vilas
Boas da Casa da Ribeira - Cristelos
Testamento de Mariana, solteira, moradora no
lugar de Baceiras. Institui como herdeiro o seu irmão José
Caetano e testamenteiro seu irmão Custódio
“Quitação e desobrigação de uma fiança a José
Pacheco de Penafiel”
Sentença de João Fernandes da … contra Manuel
Rodrigues de Baceiras por 17:000 réis
“Recibo de 30: 000 réis pagos aos mordomos do
Santíssimo Sacramento”
Sentença de Manuel Henrique Peixoto e mulher
José Peixoto … … e irmãos. Possui sumário posterior final “
Sentença q. Manoel Henriques Peixoto e m.er Mariana Luiza da
Cruz – da Casa do Porto obtiveram na Relação do Porto contra
os Apelantes José Peixoto de Araujo e Irmãos da Casa de Eja
hoje de Abôllo na annulação que estes quiseram fazer do
testamento de Lourenço Felipe da Rocha e Sousa da Casa de
Baceiras em que institui por seu universal herdeiro Manuel
Henrique Peixoto da Casa do Porto”
Sentenças proferidas a favor de Manuel Henrique
Peixoto contra Tomázia de Araújo e José Peixoto de Araújo e
seus irmãos das Casas de Abôl, Freguesia de Luzim [Penafiel]
que queriam anular o testamento de Lourenço Filipe da Rocha e
Sousa pelo mesmo o fazer em estado de demência
Cópia da sentença proferida dos autos de D. Ana
Tomázia contra Manuel Henrique sobre a anulação do
testamento que se julgou válido
Sentença cível de Manuel Henrique Peixoto contra
José Peixoto de Araújo e seus irmãos
Requerimento de Lourenço Filipe da Rocha e
Sousa para edificar de novo uma capela na Quinta de Baceiras
Provimento pelo qual se determina que a Confraria
de Nossa Senhora da Ajuda satisfaça na Capela da mesma
Confraria às missas do legado que instituiu Lourenço Filipe da
Rocha e Sousa da Casa de Baceiras, enquanto se não mande
fazer Capela na casa
Documento com sumário posterior “ Hum
arrezoado de Lourenço Felipe q.e dá m.tos esclarecimentos
sobres os foros das Cazas de Penafiel
Sentença que faz Lourenço Filipe da Rocha e
Sousa contra Tomás Teixeira de Sousa e mulher Mariana
Ferreira, moradores na Rua Direita de Nossa Senhora da Ajuda
Auto de posse de moradas de casas sitas na Rua da
Senhora da Ajuda e com apontamento “Auto de posse de toda
da fazenda do Rubal [Ruival] de Cima”
Mandato de notificação contra Lourenço Filipe da
Rocha
Sentença cível do Apelante Lourenço Filipe da
Rocha e Sousa contra os réus apelantes João de Novais de
Crasto e mulher, da cidade de Penafiel
Sentença de crime de desagravo do réu Lourenço
Filipe da Rocha e Sousa, possui fólio e sumário posterior
“Sentença de desagravo do crime de estupro com Quitéria,
solteira, de Bustelo com o Reo Lourenço Felipe da Rocha e
Souza e Auctora a Justiça”
Sentença cível do Lourenço Filipe da Rocha e
Sousa contra os réus Manuel José Barbosa e mulher. Possui
sumário posterior no final do documento “Sentença de força
Proprietário
[para verificar]
Luís Gonçalves com Maria Jorge e de
Gonçalo Jorge com Maria Antónia – Bustelo
Matilde Antónia [para verificar]
Mariana [para verificar]
[para verificar]
[para verificar]
[para verificar]
Manuel Henrique Peixoto - Lourenço
Filipe da Rocha e Sousa
Manuel Henrique Peixoto - Lourenço
Filipe da Rocha e Sousa
Manuel Henrique Peixoto - Lourenço
Filipe da Rocha e Sousa
Manuel Henrique Peixoto - Lourenço
Filipe da Rocha e Sousa
Lourenço Filipe da Rocha e Sousa
Lourenço Filipe da Rocha e Sousa
Lourenço Filipe da Rocha e Sousa [para
verificar foros]
Lourenço Filipe da Rocha e Sousa
Lourenço Filipe da Rocha e Sousa
Lourenço Filipe da Rocha e Sousa
Lourenço Filipe da Rocha e Sousa
Lourenço Filipe da Rocha e Sousa
Lourenço Filipe da Rocha e Sousa
cxxxii
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
UNIVERSIDADE DO PORTO
29-ago1738
21-jan1699
27-jan1743 |
07-out1743
08-out1774
23-nov1744
[01-dez1676?]
26-jun1714
02-
jun-
1690
[18-ago1717]
séc. XIX
06-mai1845
[28-jul1843]
04-abr1830
13-set1856
05-fev1809
03-fev1818
24-nov1670?
[séc.
XVIII?]
[séc.
XVIII?]
[séc.
XIX?]
[03-dez1859]
19-ago-
- o modelo sistémico
nova a favor de Lourenço Felipe da Rocha e Souza contra
Manoel Joze e M.er pª não passarem de hú marco q.e se se poz
no rego do lameiro de baixo da vessada e não deitarem agoa
abaixo do rego”
Mandado de levantamento de 72:000 réis que
depositou Lourenço Filipe da Rocha e Sousa
Possui sumário posterior no final do documento
“Contrato de tranzacção e amigável compozição entre o
licenciado Manuel Carneiro da Silva, Reitor de Penafiel, e o
Provedor e mais Irmão da Mizericórdia da m.ma cid.e, em q
estes concedem àquelle o direito de preferência na condição dos
Defumctos e de poder receober as offertas na Capella do Senhor
Jezus”
Documento com dois processos:
1- sentença executante de Lourenço Filipe da
Rocha e Sousa contra Feliciano Cardoso
e sentença que Lourenço Filipe da Rocha e Sousa
obteve contra Maria do Rosário da Rocha e marido Manuel
Ferreira como filhos e herdeiros de Feliciano Cardoso e mulher
Maria Mendes Cardoso por 30:000 réis que estes lhe deviam;
2- Libelo móvel de Lourenço Filipe da Rocha e
Sousa contra Maria do Rosário Barbosa
Petição de de Lourenço Filipe da Rocha e Sousa,
Provedor da Santa Casa da Misericórdia de Penafiel,
queixando-se contra o Doutor António José Machado
Mandato de execução contra Lourenço Filipe da
Rocha e Sousa pela quantia de 4: 703 de Dízima à Fazenda Real
Paga por escritura pública de doação de Maria da
Costa, solteira e moradora na freguesia do Salvador de Gandara,
no lugar de Cabeça Santa termo de Arrifana de Sousa, da
herança do Reverendo Doutor Domingos Fernandes da Costa,
desembargador e vigário geral de Braga, a seu irmão o
licenciado Gonçalo Pinto da Costa, advogado”
Documento apenas com a anotação: “Doação que
fes Ricardo Pinto de Souza ao Reitor de Alvarenga João Ribeiro
de Oliveira, da Quinta do Bairro”
Escritura de paga e quitação que deu Joana de
Sousa, viúva de Baltazar Araujo Cerveira, do lugar da Bola,
julgado de Penafiel, a seu irmão o Doutor Manuel Pinto de
Sousa
Documentos com quatro registos, num dos quais
refere a doação de Maria Gaspar a seu neto o Padre Manuel da
Rocha, de Bustelo
Certidão de satisfação dos legados instituidos por
Matilde de Baceiras, pelos seus afilhados que pagaram 3:840
réis
Certidão de missas pela alma de Matilde Antónia,
solteira, do lugar de Baceiras [tabelião Villas Boas??? – para
verificar]
Documento com sumário posterior “ Copia da
resposta dada a Junta de Bostello em 28 de Julho de 1843”
Declaração de dívida de Manuel Leal a Matilde, da
quinta de Baceiras, criada do Capitão-Mór da Ribeira, a quantia
de 24:000 réis, fazendo-lhe pagar os juros de cinco por cento até
entrega do valor.
Correspondência de Manuel Pinto Peixoto Vilas
Boas – Carta dirigida a António Ferreira, “da minha Q.ta de
Baçeiras”
Correspondência de Manuel Pinto Peixoto Vilas
Boas – Carta dirigida a Francisco Coelho de Magalhães,
referindo a causa de requerimento que moveu Duarte José
Carneiro do lugar da Quintela contra Joaquim Teixeira de
Barros, de Vila Real e apelação para a Relação do Porto.
Correspondência do Padre M.[?] de Barrosas –
Carta dirigida ao Padre Francisco Coelho de Magalhães,
[morador?] na casa do Capitão-Mór da Ribeira, Cristelos
Declaração de dívida de 1 conto de réis que passam
João Mendonça Barbosa e mulher Maria Pinto, da Casa de
Segade, a seu pai e sogro Pantaleão Pinto Ribeiro, da Casa do
Porto.
Registo de Autos, em que possui um dos seguintes
apontamentos “(...) libro da Chancellaria de 1699 a folhas 254
V.º assemtado em Libro das m.ces 1674 (...) Lx.ª 3 de 8bro de
1702 (...)”
Documento em latim [ 1 fl. solto junto a
documentos do Padre Francisco Coelho de Magalhães e Manuel
Pinto Peixoto Vilas Boas... – para verificar]
Documento com título “Rellação da Practa” no
final possui anotação “Para Igreja forão 34 castiçaes e duas
serpentinas”
Documento com título “Rol do Rd.mo Sr.es
Ecleziásticos que acestirão ao Enterro do Ill.mo Sr. Arnaldo
Peixoto, desta Caza do Porto, em 3 de dezbro 1859”
Documento com título “Rol das Pessoas
Lourenço Filipe da Rocha e Sousa
[para verificar]
[para verificar]
Lourenço Filipe da Rocha e Sousa
Lourenço Filipe da Rocha e Sousa
Maria da Costa [para verificar]
Ricardo Pinto de Sousa [casa da SeabraCaíde] - Reitor de Alvarenga João Ribeiro de Oliveira,
da Quinta do Bairro
Joana de Sousa
[para verificar]
Matilde [do lugar de Baceiras]
Matilde [do lugar de Baceiras]
[Junta de Bustelo]
Matilde [do lugar de Baceiras]
Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas
Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas
Padre Francisco Coelho de Magalhães –
morador na Casa da Ribeira, Cristelos
[Pantaleão Pinto Ribeiro]
[Manuel Peixoto Vilas Boas]
Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas
[Arnaldo Peixoto]
[Arnaldo Peixoto]
[Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
cxxxiii
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
UNIVERSIDADE DO PORTO
1843
29-jan?1884
séc. XVIII
séc. XVIII
[séc.
XVII?]
16-jul1705
12-jan1715
11-fev1681
22-mai1686
16-jul1705
10-jan1677
12-ago1705
08-jun1680
04-mar1680
08-jun1674
19-jul1711
14-mar1772
23-set?1654
24-dez1734
26-set1822
04-out1828
[séc. XIX]
- o modelo sistémico
convidadas p.ª o emterro e officio de honras do R.mo Snr.
Abbade Novogilde, em cujo se declara as que comparecerão e
as que não, em 19 de Agosto de 1843”
Correspondência – Carta [ para verificar –
Alberto???]
“Restos de humma Inquirição de testemunhas a
favor do Ordeinando Manoel da Rocha” em que contém uma
declaração do Padre Manuel Bessa – Cura da Igreja Paroquial
de S. Miguel de Bustelo
“Papéis da ordinação de Manoel da Rocha e Souza
vigario de Sernadello”
Documento com o seguinte sumário posterior “
Libello em q.e a auctora Maria de Souza do Lugar de ... freg.ª
de Novellas pede ao Rêo Manoel da Rocha e Souza como Pai
de hua sua filha as creaçoens de sete annos”
Sententença de aprovação “ no testamento com q.e
falleceo Manoel da Rocha e Souza de Baceiras”
Certidão da escritura de dote de casamento de
Jerónimo de Oliveira e mulher Brizida Luísa de Sousa
Escritura de dote de casamento, que possui o
seguinte sumário posterior: “Escriptura de dote e cazamento de
Manoel da Rocha e Souza com sua Prima Maria Nunes da
Rocha em q.e he dotarão os bens seguintes = O Cazal das Portas
e varias outras terras no m.mo Lugar a Q.ta de Baceiras, terras
em Bostello o Ruival todas as terras de erdade e medidas
sabidas em Cernadello, e huas medidas de trigo que são
impostas no Czal das Quintaes na Freg.ª de S. Miguel de
Silvares os foros q.e tem n’arrifana de Souza e tudo o mais q.e
lhe pertence nos seus arrabaldes feita em 11 de Fevr.º de 1681”
Contrato de transação e composição entre Maria de
Sousa e Manuel da Rocha e Sousa, que possui o seguinte
sumário posterior: “Contrato tranzação e compozição q.e
fizerão Maria de Souza e Manoel da Rocha e Souza sobre a
creação de hua filha por q.e aquela o demandava”
Inventário de partilha de bens de Manuel da Rocha
e Sousa, possui o seguinte sumário posterior: “ Inventario e
partilha de bens a q.e se procedeo por morte de Manoel da
Rocha e Souza da Q.ta de Basseiras Freg.ª de Bostello em 16 de
Jun[l]ho de 1705”
Instrumento de contrato e obrigação de 400:000
réis, possui o seguinte sumário posterior “Escriptura antiga de
Dn.ro a juro q’ esta distratada”
Sentença de entrega[?] de Maria Nunes de Sousa,
viúva de Manuel da Rocha e Sousa, que ficou com filhos
menores, em Lisboa, sendo que o documento possui o seguinte
sumário posterior “ Sentença de entrega e autoria de Maria
Nunes de Souza veuva de Manoel da Rocha e Souza”
Sentença crime de Maria de Sousa contra Jerónimo
da Rocha
Sentença de Maria Nunes [de Sousa] que possui o
seguinte sumário posterior: “ Sentença pela qual se vigorardo as
tençoens dos Louvados na repartição de terras matos agoas e
arvores entre Maria Nunes Donna viuva de Baceiras e Manoel
Delgado e m.er Gonçalo João e m.er e Domingos Simão e m.er
todos da Bespeira”
Carta precatória a favor de Maria Nunes de Sousa
[viúva de Jerónimo de Oliveira da Rocha] contra Caetano Vaz e
António Gonçalves do Concelho de Felgueiras e outros de
Lousada por dívidas que tinha das respetivas pessoas
Sentença e título que Maria Nunes de Sousa, viúva
de Manuel da Rocha, obteve contra Úrsula dos Anjos, viúva de
Bernardo Gomes Coelho por 400 réis
Autos cíveis de provisão de Frei António José da
Rocha, que possui informação sobre o mesmo
Quitação passada pelo Corregedor do Porto a
Jerónimo de Oliveira da Rocha, Recebedor Geral das Décimas
em Penafiel
Certidão de cumprimento do testamento de
Jerónimo de Oliveira da Rocha
Documento com o seguinte sumário posterior “
Mappa de todos os trastes [?] q.e i Ill.mo Capa m mór Manoel
Pinto Peixoto Villas boas emprestou a Joaquim de Almeida de
Penafiel e obrigação de responsabilidade pelos m.mos em 26 de
Setembro de 1822”
Certidão com o seguinte sumário posterior
“Certidão dos Sequestros feitos nas Cazas de Penafiel e Quinta
do Ruival ao Ill.mo Manoel Pinto Peixoto Villas boas em 4 de
Outubro de 1828”
Correspondência – carta com o seguinte conteúdo
“Il.mo e Ex.mo Snr Diz Antonio Teixeira Coelho, que
havitando com sua m.er e f.os e criada no edeficio do extincto
convento Beneditino de Bostelo no com.co de Penafiel, no 1.º
dos lotes, em que foi devidido o edifício do m.mo extincto
Convento, e que, tendo sido rematado pelo Comendador
Boas]
[para verificar]
[processo de ordenação de Manuel da
Rocha e Sousa – vigário de Cernadelo, Lousada?]
[processo de ordenação de Manuel da
Rocha e Sousa – vigário de Cernadelo, Lousada?]
[Manuel da Rocha e Sousa]
[Manuel da Rocha e Sousa]
Jerónimo de Oliveira e Brizida Luísa de
Sousa
Manuel da Rocha e Sousa [e Maria Nunes
da Rocha?]
Manuel da Rocha e Sousa
Manuel da Rocha e Sousa
[Maria Nunes de Sousa – para verificar]
Maria Nunes de Sousa
Maria [Nunes?] de Sousa
Maria Nunes [de Sousa]
Maria Nunes de Sousa [viúva de Jerónimo
de Oliveira da Rocha]
Maria Nunes de Sousa [viúva de Manuel
da Rocha e Sousa]
[Frei] António José da Rocha
Jerónimo de Oliveira da Rocha
[Jerónimo de Oliveira da Rocha]
Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas
Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas
[funções de capitão mór? ]
cxxxiv
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
UNIVERSIDADE DO PORTO
14-ago1843
séc. XIX
Manoel Pinto Peixoto Villas boas, por afforado ao supp.e e m.er
pelo sucessor deste seu filho Manoel Pinto Peixoto de Souza
Villas boas, e m.er acavam de ser victimas d’um acto, que
reclama medidas extraordinárias enérgicas e pronta p.r ser uma
invazom de propriedade (…) P.a V. Ex.cia se digne dar
providencias adquadas (…)
Cópia da denúncia que faz Manuel Pinto Peixoto
de Sousa Vilas Boas à Fazenda sobre o Mosteiro de Bustelo
Documento com 16 artigos relativos à eleição do
capitão-mor
Referindo no 2.º artigo o seguinte conteúdo: “(…) e
haver servido seu pay o dito cargo maiys de quarenta anos e seu
avo Pantalião Pinto o mesmo tempo e tão bem seu bisavô
Pantalião Rib.ro q todos exercitarão o dito cargo com m.ta
intereza verd.e e honra (…)”
18-ago1884
- o modelo sistémico
Bustelo – passagem para propriedade
privada - Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas
Cópia da minuta que apresentou Manuel Rebelo de
[para verificar]
Carvalho
18-fev-
1866
séc. XIX
13-nov1830
1828?
06-ago1814
ago-1818
séc. XIX
séc. XIX
18-mai1822
22-jul1822
séc. XIX
09-ago1866
13-nov1842
31-jul1875
13?-abr-
Testamento de Manuel Pinto Peixoto de Sousa
Vilas Boas feito pelo tabelião José Joaquim d’ Oliveira. Possui
a seguinte anotação “Fica sem valor este testam.to Villas Boas”
Relação das testemunhas que em 1828 juraram a
devassa contra Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas
Documento referente a declaração de Manuel Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas, preso na cadeia de Penafiel sobre
arrendamento de casas [para verificar?]
Correspondência – carta dirigida ao Reitor de
Alvarenga por Possidónio José de Castro (padre), possui a
seguinte indicação “Joze Antonio do Gorgotal faleceo no dia 25
de Dezembro de 1828 Missas que deixou (…)”
Cópia do Oficio do Corregedor de Barcelos ao Juiz
de Lousada sobre a prisão de Manuel Pinto.
Cópia do perdão reciproco que deram Manuel
Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas, capitão-mor de Lousada, e o
bacharel António Pinto Soares da Casa da Lama
Documento sobre genealogia em portugês e latim.
Finaliza com a seguinte anotação “Eis aqui o que pude coligir
dos Pintos, q li”
Correspondência – carta dirigida a Arn.co Coelho,
assina Marcelino
Requerimento pedido por Manuel Pinto Peixoto de
Sousa Vilas Boas de certidão de assento de baptismo de
António e de Serafim filhos de Manuel Ribeiro da Costa e de
Maria Duarte, da Casa de Real – Ordem. Certidão passada pelo
Reitor de Santa Eulália da Ordem Francisco Coelho de
Magalhães
Documento com apontamentos genealógicos, com
4 pontos:
n.º 1 – Martinho Rodrigues Carneiro
n.º 2 – Ana Vargas
n.º3 – Francisca Teixeira de Sampaio ou de Morais
Castro
n.º 4 Teresa Carneiro da Fontoura
Francisco Coelho de Magalhães Teles de Meneses
(neto de Martinho Rodrigues Carneiro)
Certidão de Missas pelo legado da casa da Ribeira
no ano de 1866 passada pelo Padre António do Couto Alves de
Sousa Meireles na Capela da Casa e Quinta da Ribeira
Procuração que fez Manuel Pinto Peixoto de Sousa
Vilas Boas e mulher para que se assinasse uma transacção com
António José Barbosa Lousada?
Procuração bastante que fazem Manuel Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas e outros
Quitação de uma fiança
Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas
Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas
Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas
Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas?
Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas
Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas?
[para verificar]
Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas?
Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas?
Legado Missas da Casa da Ribeira
Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas
e mulher
Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas
[para verificar]
1657
29-mar1848
12-mai1617
1713
23-jul1860
30-dez1844
08-jan1768
Data
19-nov-
Escritura de paga rasa, quitação e destrate de outra
obrigação que dá Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas a
José Ferreira de Magalhães da Casa do Cartão [Aveleda]
Sentença pela qual Gaspar Rodrigues de Canavezes
foi obrigado a pagar a Manuel Gonçalves de Baceiras 2:500 de
dívida e custas de um pão que lhe tinha vendido
Sentença cível de Fernando da Cunha Guimarães
do lugar de Arrifana de Sousa contra Manuel Rodrigues do
lugar de Baceiras, Couto de Bustelo
Requerimento e respectiva certidão de Manuel
Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas dos preços de milho alvo,
“milhão” e centeio dos anos de 1840 a 1850
Certidão de missa pelo legado da criada Matilde de
Baceiras
Correspondência – Carta de Alexandre Peixoto
Vilas Boas a felicitar Manuel Henrique Peixoto e Mariana
Tipo de Documento
Documento [em mau estado] com fólio e sumário
Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas
Manuel Gonçalves – Baceiras
Manuel Rodrigues – Baceiras
Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas
[legado da criada] Matilde (de Baceiras)
Alexandre Peixoto Vilas Boas – Manuel
Henrique Peixoto
Propriedade
Manuel Gonçalves e mulher – Baceiras
cxxxv
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
UNIVERSIDADE DO PORTO
1584
Ago-1585
27-jan1648
22-ago1852
1858
14-dez1794
04-jun1887
09-jun1752
10-set1643
20-set1771
22-ago1771
séc.
XVIII
11-dez1760?
11-fev1738
séc.
XVIII
séc.
XVIII
06-dez1839
28-jun1837
- o modelo sistémico
posterior com o seguinte apontamento” Sentença antiga de
agravo e revindicação entre e a favor de Manuel Gonçalves e
su[a] mulher de Baceiras contra a Abadessa Religiosas do
Mosteiro de Arouca mandando-se ao conservador apostólico
não tomasse conhecimento desta causa com penas nela
estabelecidas em 19 de Novembro de 1584”
Documento com indicação de que se trata da
sentença pela qual a Abadessa e mais religiosas de Arouca
foram condenadas a fazerem prazo a Manuel Gonçalves
Documento referente a doação que faz Gaspar
Francisco a seu filho Gaspar Francisco do lugar das portas da
metade da Vessada do Lameiro Longo e da Leira da
Esmoutada?
Instrumento de eleição e escolha para sucessão de
prazos “Elleição e escolha para successão de Prazos que faz o
Ill.mo Miguel Ferraz da Silva Villela desta vila [Guimarães] a
favor de sua filha a Ex.ma D. Maria do Carmo da mesma”
Relato de acontecimentos de despejo do pároco de
Bustelo entre outras mudanças. No início e no final do
documento refere o seguinte: “Tratei o Afforam.to das casas de
Bostelo com o Ill.mo Snr. Peixoto em 29 de Agosto de 1858,
tomei posse em 2 de 7bro, mas no dia um tinha feito ou mandar
fazer a Junta de Parochia um Tapam.to a impedir-me as
entradas p.ª as duas salas sobre a Sam Christia (…) sendo os
cabeços do motim o Parocho, J.e da Rocha do Ribr.º, Antonio
J.e de Mello do Ribr.º, Presed.te e Membros da Junta e bem
mais o próprio Regedor x Constantino J.e Barboza x seu
substituto Marcelino Joze Per.ª (…)”
Escritura de transacção amigável e composição que
fizeram o capitão José de Magalhães de Sousa Borges Cabral
Bravo e mulher Ana Correia de Lacerda da Casa da Acacanha?
Com Manuel Henrique Peixoto da Casa do Porto
Procuração bastante que faz Manuel Pinto Peixoto
de Sousa Vilas Boas a António Barbosa Pinto, solicitador na
cidade de Penafiel. Para receber os foros em dívida de Maria
Rosa de Almeida e de seu segundo marido José Vitorino
Ferreira, de Penafiel.
Sentença cível de libelo de raiz de Lourenço Filipe
da Rocha de Sousa do Couto de Bustelo contra a Madre
Abadessa do Convento de Santa Clara. Possui um fólio que
refere prazo antigo de 1548?
Sentença de louvação e rateio de foro do prazo de
“vinhoz” a favor de Tomás Coelho e mulher de S. Martinho de
Parada contra Manuel Gonçalves Coelho e mulher do lugar de
Arrifana de Sousa
Licença que José Manuel Leal dos Santos
concedeu a Lourenço Filipe da Rocha para tirar toda a água e
“minar” a sorte do Picoto
Compra que faz Lourenço Filipe da Rocha da
Quinta de Baceiras a Manoel Nogueira e sua mulher Teresa
Maria do mesmo Couto [Bustelo]
Processo de Lourenço Filipe da Rocha e Sousa,
morador na Quinta de Baceiras da freguesia e couto de Bustelo
contra a Abadessa superior e mais religiosas do Convento de
Santa Clara, pela melhor via de direito
Carta de compra de Lourenço Filipe da Rocha e
Sousa a Bento José de Sousa e mulher, todos moradores em
Baceiras, de um souto e devesa de pomar por 33:000 réis
Sentença que possui no final do documento
sumário posterior “Sentença do Reo Lourenço Felipe da Rocha
e Souza contra os Auctores Gabriel Rodrigues e sua m.er sobre
a revendicação de huns bens em Baceiras (...) Esta sentença
contém huma carta de compra e outra de arrematação hum
prazo velho e hum novo dos mesmos bens”
Sentença de arrematação de Lourenço Filipe da
Rocha e Sousa de umas casas junto da Capela da Senhora da
Ajuda da executada Maria ... Carneiro
Sentença de força e título de Manuel da Rocha e
Sousa contra os réus Domigos Joaquim, mulher e filho sobre as
águas da Prezada de Cima do Figueiredo, declarando que o
possuidor do Casal de Cima de Bispeira poderá usar um dia em
cada semana, de dois em dois anos, no tempo em que os campos
começam a frutificar
Declaração com sumário posterior “Assegando
pelo qual Luis Venancio Carneiro de Vasconcellos da cid.e de
Penafiel confessa ter tapado por engano hu bocado de terra
pertencente ao Illustrissimo Manoel Pinto Peixoto Villas boas
da caza da Ribeira, mas taobem hum portello do seu Quintal
obrigandosse por este a darlhe pela sua porta foronha a m.ma
passagem q.e tinha pelo portello”
Recibo de 10:026 e real de água das suas
propriedades em Bustelo, pertencente ao ano de 1834 passado a
Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas pelo escrivão Rodrigo José
Dias Lopes de Vasconcelos
Manuel Gonçalves – Baceiras
Metade da vessada do Lameiro Longo e da
Leira da Esmoutada?
[para verificar]
Bustelo – passagem para propriedade
privada - Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas
(parede) das casas que ambos possuem na
Sra. da Ajuda em Penafiel
Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas
– recebimento de foros em dívida
Lourenço Filipe da Rocha de Sousa [para
verificar]
Tomás Coelho [de Baceiras?]
Sorte do Picoto
Quinta de Baceira
Prazo das propriedades do Ruival
Souto e devesa de pomar [para verificar –
Baceiras?]
Baceiras
Casas junto da Capela da Senhora da
Ajuda
Gestão das águas da Prezada de Cima do
Figueiredo
Penafiel [para verificar]
Propriedades em Bustelo
cxxxvi
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
UNIVERSIDADE DO PORTO
séc. XVIII
[séc.
XVIII]
12-dez1695
08-nov1703
30-mar1696
26-nov1654
09-abr1660
28-fev-
- o modelo sistémico
Sentença de transação e amigável composição entre
Gaspar Vieira e mulher Maria Leonel e Manuel Gonçalves e
mulher Maria Fernandes, das casas e casal de Baceiras
Sentença de força nova a favor de Jerónimo de
Oliveira e mulher Maria de Sousa contra Gaspar Gonçalves e
mulher Antónia Alves “por lhe cavarem a arribada e sua bouça
e fazerem um caminho novo”
Sentença cível de Manuel da Rocha e Sousa contra
Domingos de Sousa, que possui o seguinte sumário posterior: “
“Sentença civil de força nova q.e Manoel da Rocha e Souza de
Baceiras alcançou contra Domingos de Souza e m.er do Lugar
do Outeiro por lhe cortarem hu mato na borda do seu Campo da
Bandeija”
Sentença a favor de Manuel da Rocha e Sousa,
possui o seguinte sumário posterior: “ Sentença de força nova
contra Manoel Velho do Lugar da Bispeira e a favôr de Manoel
da Rocha e Souza sobre hum rego d’agoa do Figueiredo”
Sentença de Manuel da Rocha e Sousa e mulher,
possui o seguinte sumário posterior: “Sentença de força nova de
Manoel da Rocha Nunes e sua m.er de baceiras contra os reos
Manoel Gaspar o Velho e sua m.er Gaspar digo e Manoel
Gaspar o novo e m.er por cauza de huns esteios e ramada q.e
fizerão na entrada da sua caza e com q.e tolhião as serventias as
Auctores”
Sentença de Jerónimo de Oliveira contra Gaspar
Gonçalves e outros, possui o seguinte sumário: “Sentença q.e
Jeronimo de Oliveira alcançou contra Gaspar Gonçalves e
outros p.ª trazer nos montados de Bostello e Baceiras as suas
[catras?]”
Carta de compra de huns foros impostos nas casas
da Rua de Trás da Igreja de Nossa Senhora da Ajuda feita por
Jerónimo de Oliveira da Rocha de Baceiras a Tomás Coelho e
sua mulher Maria Salgado
Compra [para verificar] de Jerónimo de Oliveira
Casas e casal de Baceiras
[para verificar]
Campo da Bandeija? [Baceiras?]
Figueiredo?
Baceiras
Montados de Bustelo e Baceiras
Casas da Rua de Trás da Igreja de Nossa
Senhora da Ajuda
[para verificar]
1660
séc. XVII
séc. XVII
[séc.
XVIII]
[séc. XIX]
20-jun1814
13-jun1814
04-out1828
14-mar1846
20-jul1847
09-jul1864
17-abr-
Autos cíveis de Jerónimo de Oliveira contra Gaspar
Gonçalves ambos de Baceiras por 2:000 réis de pena pela falta
de cumprimento de uma sentença entre eles
Sentença? Possui sumário posterior: “Acção de
força nova entre Jerónimo de Oliveira como auctôr e Gaspar
Gonçalves ambos de Baceiras sobre as agoas do Vibeiro da
Contenda”
Sentença cível de libelo para título e instituição de
posse do autor Manuel Pinto Peixoto contra Manuel Monteiro e
mulher. Contém um auto de posse no penúltimo fólio de 16dez-1800.
Correspondência - carta do Padre Felisberto de
[Sousa] sumário no último fólio: Carta do P.e Fellisberto
escripta ao Ill.mo Manoel Pinto Peixoto Villas boas sobre huns
títulos de divida da veuva do Couto de S. Paio de Cazaes”
Carta de compra, possui sumário no último fólio “
Carta de compra de huas leiras de terra chamadas bouças sitas
no Lugar do Pomar Freguezia de Bostello que fez o Ill.mo
Capp.am mor Manoel Pinto Peixoto Villas da Caza da Ribeira
ao D.or António Leal de Lemos Rumão e m.er da caza e Freg.ª
de Boelhe pela quantia de 31:000 em 20 de Junho de 1814 com
a obrigação d’elle comprador lhe pagar anualmente duas
canadas de vinho p.ª a ajuda do foro ao Directo Senhorio”
Certidão de sisa das leiras das bouças em Baceiras
que comprou Manuel Pinto Peixoto Villas boas da Casa da
Ribeira ao D.or António Leal de Lemos Reimão e mulher da
freguesia de Bustelo, pelo valor de 31:000 réis
Certidão dos “sequestros” feitos nas Cazas de
Penafiel e Quinta do Ruival a Manuel Pinto Peixoto de Sousa
Vilas Boas
Declaração de troca que fizeram Francisco Freire
Pedrosa da Casa do Recanto, freguesia de Casais, com Manuel
Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas da Casa da Ribeira
Escritura de troca de bens de raiz que faz Manuel
Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas da Casa da Ribeira com
Narcisa Maria de Sousa, viúva.
Pedido de licença de José Nogueira Dias da Casa
da Bouça [Silvares] para poder regar o campo da “substrada”
com a água do casal de Fonte de Mós de Manuel Pinto Peixoto
de Sousa Vilas Boas
Embargo do direito das sisas
[para verificar]
[para verificar]
[para verificar]
[Casais – para verificar]
Lugar do Pomar, Bustelo
Leiras das bouças em Baceiras
Cazas de Penafiel e Quinta do Ruival
Dois “pedaços” de terra de mato no Senhor
do Calvário [Silvares?] pela metade da sorte no monte
de S. Paio [Casais]
[para verificar]
Casal de Fonte de Mós, Silvares
[para verificar]
1804
20-jul1864
Compra da Junta de Paróquia de Bustelo a Manuel
Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas de quarteirão de casas de
que é senhor no Mosteiro de Bustelo. Documento realizado na
Casa de Cabanelas por Rodrigo Pereira de Sottomaior e
Meneses.
Possui apontamentos de Manuel Pinto Peixoto de
Sousa Vilas Boas com as seguintes notas: “Escritro q.e dis
Casas do mosteiro de Bustelo?
cxxxvii
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
UNIVERSIDADE DO PORTO
18-out1567
01-out1584
17-jun1578
11-set1578
20-fev1674
10-abr1617
13-jul1798
18-fev1687
27-mai1694
08-mar1595
17-fev1756
18-mar1628
05-jul1788
1769
1612
29-jun1773
16-set1634
21-out1634
14-mai1848
01-nov1857
14-mai1848
05-ago1780
07-nov1653
- o modelo sistémico
respeito a venda do convento de Bustello. Recebi o primeiro
pagam.to no anno de 1863 V.as boas. Recebi o segundo
pagam.to do anno de 1864 Villas Boas. Recebi o terceiro
pagam.to de 1865 Villas Boas. Recebi o último pagamento e
fez-se escritura de venda no dia 23 de 9br.º de 1866. Escrivão
Gaspar em Penafiel.”
Posse judicial que Domingos Fernandes, sapateiro
do lugar de Arrifana tomou de umas casas no mesmo lugar a
Manuel Afonso
Carta de arrematação da metade ou uma parte de
casas em Chãos (Penafiel) que foram de João Paiva e rematou
Manuel Gonçalves Fernandes
Escritura de paga e entrega entre Manuel Afonso
do lugar de Arrifana e João Martins e mulher moradores no
Covelo em Amarante de umas casa e “chão de orta” em Fundo
de Vila
Prazo que possui sumário final posterior “Prazo
antigo feito pelo Convento de S. Gonçalo d’Amarante a Joanna
Fonceca viúva de Balthazar Barboza de humas properiedades
em Arrifana”
Prazo feito pelo Mosteiro de Bustelo a Maria
Nunes de Sousa viúva de Jerónimo de oliveira da Rocha
Certidão do prazo que o Mosteiro de S. Gonçalo de
Amarante fez a David da Cunha de Arrifana de Sousa de uns
moinhos, terras e casas no mesmo lugar
Prazo que fez o Mosteiro de Arouca a Manuel
Pinto Peixoto Vilas Boas da casa da Ribeira das casas e quinta
de Baceiras
Escritura de ratificação de venda de Maria da
Rocha do lugar da Bispeira a Manuel da Rocha e Sousa de
Baceiras de duas leiras de terra, uma lameira e sortes de mato
dentro do tapado do Figueiredo
Sentença de louvação e partilhas de montados
pertencentes ao Casal e Quebrada do Picoto no Couto de
Bustelo entre o Padre Manuel da Rocha Santiago da freguesia
de S. Tiago e Gaspar da Rocha e João Lourenço e mulher do
lugar do Picoto e Manuel da Rocha Gaspar Gonçalves, Manuel
Rodrigues e suas mulheres do lugar do Bairral, do Couto de
Bustelo
Carta de compra do campo dos “Alouques” pela
quantia de 13:000 feita a Gaspar Gonçalves e sua mulher
Carta de compra que fez Lourenço Filipe da Rocha
ao Reverendo Jacinto Pereira de Meireles por 300:000 réis
Escritura de compra da leira da Costeira com água
dos pocinhos dos plames? feita por Jerónimo de Oliveira a
Gonçalo Gonçalves e mulher Maria Gaspar
Carta de compra que faz João Francisco da cidade
de Penafiel a Manuel de Sousa Teles de uma morada de casas
térreas e sobradadas com seu quintal sitas da Rua Direita por
300:000 réis
Carta de compra que faz Lourenço Filipe da Rocha
e Sousa ao Doutor Caetano Moreira e mulher da Vila de
Arrifana de uma sorte de mato no Picoto
Carta de compra que faz Manuel Gonçalves?
Carbones? de leiras das Covas com sua água em Baceiras a
Baltazar Mendes e sua mulher [documento em mau estado de
conservação]
Carta de compra que faz Lourenço Filipe da Rocha
a Mariana barbosa de umas sortes e terras no tapado de
Figueiredo pelo valor de 25: 600 réis
Prazo que faz o Mosteiro de Arouca através do seu
Procurador Frei Roberto de Sousa a Jerónimo de Oliveira e sua
mulher Ana da Rocha de meio casal de Baceiras
Prazo feito pelo Mosteiro de Arouca a José
Delgado e mulher Beatriz de Sousa do lugar de Arrifana de uma
leira de terra do casal de Baceiras
[Declaração de] Arrendamento de Manuel Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas a Manuel de Sousa dos bens das
Portas
Arrendamento de Manuel Pinto Peixoto de Sousa
Vilas Boas da quinta de Baceiras, por um ano
Arrendamento de Manuel Pinto Peixoto de Sousa
Vilas Boas a António Pacheco e mulher Maria Rosa, dos bens
do Picoto
Carta de compra que faz Reverendo Padre José
Pereira da Costa do Lugar da Portela, freguesia de Casais a
Manuel Pinto do mesmo lugar e freguesia a seu sobrinho José
Camelo do lugar da Servecia, freguesia da Ordem, do prazo do
Paço que se compõe de campos, lameiros, soutos, devesas e
sortes de mato na freguesia de Casais pelo valor de 247:200 réis
Carta de compra de Jerónimo de Oliveira da Rocha
ao Reverendo Padre Manuel Coutinho do campo do Aboleiro
do Figueiredo que saiu do casal da Bispeira
Casas no lugar de Arrifana
Casas em Chãos (Penafiel) – para verificar
Fundo de Vila, Baceiras
Arrifana
Casal da Bispeira
Moinhos, terras e casa de Arrifana de
Sousa
Casas e quinta de Baceiras
Figueiredo [Penafiel?]
Couto de Bustelo
Campo dos “Alouques”
Quebrada do Picoto, Bustelo
Leira da Costeira
Casas na Rua Direita – Penafiel
Sorte de mato – Picoto, Bustelo
Leiras das Covas – Baceiras, Penafiel
Sortes e terras no tapado de Figueiredo
[Baceiras, Penafiel?]
Meio casal de Baceiras – Penafiel
Leira de terra do casal de Baceiras –
Penafiel
Portas – Penafiel
Quinta de Baceiras – Penafiel
Picoto, Bustelo – Penafiel
Prazo do Paço, Casais – Lousada
Campo do Aboleiro – [Eja?] Penafiel
cxxxviii
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
UNIVERSIDADE DO PORTO
06-mai1628
21-fev17?10 [certidão]
18-nov1751
17-nov1766
11-abr1794
15-mar1756
séc. XIX
11-fev1869
[16-nov1592]
séc. XIX
02-abr1868
séc. XIX
séc. XIX
séc. XIX
12-ago1622
1675?
21-mai1862
06-mai1869
14-abr1845
09-mar1583
- o modelo sistémico
Prazo de geração que faz Lourenço Fernandes,
abade de Santa Margarida ao Reverendo João Velho das
“vessadas da vila” em Santa Margarida
Requerimento do abade Roberto Antonio Freire
respectiva certidão do Tombo [de 1691] com o teor do título do
casal do Assento passada pelo escrivão José Caetano Teixeira
de Sousa. [A certidão refere no Assento de Cima a casa do casal
em 15 de Fevereiro de 1691 e como Juiz do Tombo o Doutor
Manuel Pinto de Sousa – Cavaleiro professo na Ordem de
Cristo]
Sentença / Carta de arrematação de Manuel
Henrique Peixoto da casa do Porto contra Maria Nunes e seus
filhos do lugar da Presa da freguesia de Boim (Lousada) de
umas casas, eido e leiras de terra na Silvoza? caza, horta matos
e mais pertenças pela quantia de 70:000 réis
Requerimento de Manuel Henrique Peixoto e
respectiva certidão com o teor das partilhas feitas no Monte de
Santo Amaro no Calvelo realizadas a 8 de maio de 1640
Restituição de sisa que obteve Manuel Henrique
Peixoto
Prazo que faz Teotónio Manuel de Sousa
Magalhães e Meneses. Possui sumário posterior no final do
documento com o seguinte apontamento “ Escriptura de compra
de (…) dizima da subimphiteuza dos Domínios e Luctuozas do
Cazal da Cunha (…) q fez Manoel Henrique Peixoto da Caza do
Porto em S.cta Margarida pelas q.tas de 11: 900 r.s a Theotonio
Manoel de Souza Magalhaens e m.er D. Mecia Pereira de
Castro(…)”
Documento com apontamentos de foros.
Quinta da Carreira foreira à Igreja de Santa
Margarida – comprada por Manuel Peixoto por escritura pública
de 19 de Junho de 1865
Treslado de uma carta de venda a recto por cinco
anos que vendeu Amador Pinto a Amador Gonçalves, Abade de
S. Mamede de Recezinhos, à data, do Concelho de Santa Cruz.
No fl. 1v possui a seguinte informação “o foro constante desta
escritura o remi no dia 29 de Julho de 1876 e paguei os direitos
de Transmissão no dia -5-de Agosto de 1876 (assina) Villas
Boas”
Descrição de prédios descritos na Matriz predial da
freguesia de Santa Margarida. Estão inscritos em nome de
Augusto Martins Ferreira, que faleceu em Idãe a 26 de Julho.
Com excepção do n.º 516 que se acha descrito na freguesia de
S. Miguel em nome de Bernardina Lúcia Ferreira Peixoto e que
foram por esta legados a Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas em testamento com obrigação.
Possui apontamento de “Villas Boas” [Manuel
Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas]: “ Auto de conciliação com
Manuel Pereira da Silva e mulher da Caza do Vallo em S.ta
Eulalia foi feito em o dia 2 de Abril de 1868. Achasse aqui
junto o rezisto q se fes na Concervatória e Pagasse de foro por
este título a esta minha Caza do Porto em dinheiro por dia de
Sam Miguel de cada anno a quantia de 4800”
Doação da sorte no Monte Vellozo de Manuel
Pinto
Documento com apontamento de Manuel Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas “Fiz respeito as terras q.e troquei
com Joze de Piaje”
Apontamento sobre “campinho da Pereirinha” –
prazo da Lavandeira de Baixo
Carta de venda de dez medidas de meado centeio e
milho que faz Gonçalo Gonçalves e sua mulher Maria Duarte
do lugar do Ribeiro a Gonçalo Gaspar e mulher Maria
Gonçalves impostas na herdade do Picoto, por 23:000”
Carta de compra de Manuel Peixoto Vilas Boas de
25 rasas de pão e uma “camada” de manteiga
[para verificar: 1 - 16 de novembro de 1675 – S.
Pedro da Raimonda; 2 – 9 de julho de 1672 relativa a carta de
compra do reverendo padre Gonçalo de Sousa; 3 – 10 de
fevereiro de 1645 – Freamunde; 4 – 4 de fevereiro de 1645 –
Meixomil. Possui nota final de Manuel Pinto Peixoto de Sousa
Vilas Boas “as medidas constantes destes titullos as remirão os
cazeiros(…)”
Compra que faz Manuel Pinto Peixoto de Sousa
Vilas Boas a José Gonçalves Carneiro e mulher da cidade do
Porto
Compra que faz Manuel Pinto Peixoto de Sousa
Vilas Boas a Helena Marques das Neves da freguesia de Agrela,
Julgado de Santo Tirso
Declaração de Arrendamento de Manuel Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas da “fazenda ou bens” da Loureira
sitos na freguesia de Bustelo, a Joaquim de Sousa
Escritura de “escanto?” e troca que fizeram João
Martins Gaspar Fernandes, Pedro Fernandes e suas mulheres do
“Vessadas da vila” - Santa Margarida,
Lousada
Casal do Assento [de Cima]
Boim, Lousada? [para verificar]
Calvelo, Santa Margarida [e Silvares] –
Lousada
[para verificar]
Casal da Cunha, Alvarenga – Lousada
Foros
- Quinta da Carreira [Santa Margarida]
[para verificar]
[para verificar]
[para verificar]
Sorte no monte “vellozo”?
[para verificar]
Campo da Pereirinha – Lavandeira de
Baixo
Picoto – Silvares
[para verificar]
[para verificar]
[para verificar]
“fazenda ou bens” da Loureira – Bustelo,
Penafiel
Hortas em Fundo de Vila
cxxxix
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
UNIVERSIDADE DO PORTO
Séc.XVII
10fev1813
10-jun1794
31-ago1713
21-han1649
23-set1837
17-jan1679
08-jun1844
26-jun1865
[séc. XIX]
[séc. XIX]
[séc. XIX]
[séc. XIX]
[séc. XIX]
13-out1857
[séc. XIX]
[séc. XIX]
24-mar1857
[séc. XIX]
09-jul1881
séc. XIX
11-mar-
- o modelo sistémico
lugar de Arrifana de Sousa de umas hortas em Fundo de Vila
Documento com sumário posterior no final do
documento “Húas em q.e se mostra pertencem a Quinta de
Baceiras as agoas da preza do Coelho e húa mina do Picoto”. O
documento refere Lourenço Filipe da Rocha e Sousa
Prazo de Gens feito pelo Mosteiro de S. Miguel de
Bustelo a Francisco Coelho de Magalhães e mulher Josefa
Ludovina da Natividades, freguesia de Aveleda do Casal de
Gens na mesma freguesia. Possui apontamento de “Villas Boas”
“Foi remido em 22 de dezembro de 1853”
Compra que faz Manuel Henrique Peixoto a
Manuel Castro dos “subúrbios” de Penafiel, da Devesa do
Picoto com suas pertenças pela quantia de 100:000 réis
Carta de arrematação do Campo da Porta Ameira
junto à vessada e um quarto da vessada feita a Manoel
Rodrigues por Jerónimo da Oliveira da Rocha
Sentença que o capitão João Mendes Pereira e sua
irmã Madalena Mendes alcançaram contra Gaspar Francisco do
lugar das Portas por este lhe vedar o rego que conduzia a água
para as terras pela vessada de Lameiros novos e longos, desde o
dia de S. Pedro de Miguel
Escritura de compra que faz Manuel Pinto Peixoto
Vilas Boas da Casa da Ribeira a António José Teixeira
Tamanda? Da cidade do Rio de Janeiro e seus irmãos Maria
Rosa Nunes e marido Joaquim Caetano e Ana Joaquina,
moradores na Loureira, freguesia de Bustelo, de uma
propriedade chamada da Loureira por 600:000 réis
Escritura de compra que fez Maria de Sousa
Nunes, viúva, a Manuel Mendes e mulher Maria João de um
quarto do casal da Bispeira por 27:000 réis
Escritura de troca que fez o comendador Manuel
Pinto Peixoto Vilas Boas e sua mulher Ana de Sousa Freire com
Joaquim Nunes e mulher Delfina Rosa do Lugar de Varzielas de
uma sorte de mato no Monte do Calvário em Bustelo por outra
chamada da Manguela
Relação dos títulos e documentos respeitantes ao
meio casal da Lavandeira, quarto do casal de S. João de Baixo,
casal da Covilhâ “hoje chamado da Carreira”, que entregou
Filipe de Sousa Carvalho Canavarro e sua mulher a Manuel
Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas
[2 bfls] documento para verificar – possível
rascunho de tombo de 11-ago-1630?. Possui a descrição de
diversos itens sendo que num refere o seguinte” sendo q inicia
com Manoel da Silva de poente Morador no Lugar Bayrro da
freguesia de Santa Maria d Alvarenga”
[1 bfl] documento relativo a apontamentos de
prazos? Inicia com “Na.to de Mendonça Cazal da Torre de
Baixo”
[1 bfl] documento relativo apontamento sobre
prazo feito pelo Mosteiro de S. Miguel de Bustelo a Manuel
António e sua mulher
[1 fl] documento relativo a apontamentos sobre
casais
[1 fl cortado] documento relativo a apontamentos
sobre casais possui anotação “Foros das freguesias de Paço de
Sousa Irivo Guilhufe e Marecos, Lagares, Boavista dos anos de
1850,1851, 1852. Mostr.º de Paço de Souza”
Declaração de compromisso de venda do campo do
Fundão pertença da Quinta do Loureiro do prazo foreiro ao
Mosteiro de Bustelo, de António do Couto e mulher Ana
Barbosa da freguesia de Bustelo a Manuel Pinto Peixoto de
Sousa Vilas Boas
“Rol da ferramenta composta para o Bra do
Lareiro[?] do Snr.º Capitam-Mor”
[1 fl] documento com o seguinte apontamento
“Prazo de Vilella feito a Manoel Pto de S.a e m.er Caetana Roza
de duas p.tes do Cazal dos Vallos freg.ª de Christellos”
Declaração de António Joaquim da Silva Carneiro,
louvado camarário e Joaquim Coelho da Silva, lavrador
proprietário, ambos do Lugar do ribeiro, freguesia de Bustelo.
Indica que foram ao mosteiro para medição e confrontação da
parte do dito Mosteiro que pertence a Manuel Pinto Peixoto de
Sousa Vilas Boas
[1 fl] documento com apontamento relativo a 8
itens referentes a propriedades
Escritura de transacção que entre si fazem Manuel
Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas com Eufrásia Joaquina da
Cunha Leal, de Penafiel. Possui auto de posse e [dois bfls]
documento com apontamentos
Correspondência – Carta da Junta de Paróquia da
freguesia de Bustelo em como deliberou a 10 de janeiro a
aquisição de quarteirão e varandas em volta do claustro do
Mosteiro de Bustelo
Aforamento perpétuo que faz Manuel Pinto Peixoto
Quinta de Baceiras – “preza do Coelho”
mina do Picoto
Prazo do Casal de Gens – Aveleda,
Lousada
Devesa do Picoto, Bustelo
Campo da Porta Ameira [para verificar]
Lugar das Portas [para verificar]
Uma
propriedade
da
Loureira
[para
verificar]
Um quarto do casal da Bispeira
Uma sorte de mato no Monte do Calvário sorte de mato da Manguela, freguesia de Bustelo
Meio casal da Lavandeira, quarto do casal
de S. João de Baixo, casal da da Carreira – freguesia de
Alvarenga?
[para verificar]
[para verificar]
[para verificar]
[para verificar]
[para verificar]
Campo do Fundão - Quinta do Loureiro
[para verificar]
[Casal dos Valos? – Cristelos, para
verificar]
Parte do Mosteiro de Bustelo
[para verificar]
[para verificar]
Quarteirão e varandas em volta do claustro
do Mosteiro de Bustelo
cxl
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
UNIVERSIDADE DO PORTO
1857
séc. XIX
séc. XIX
10-mar1879
17-jan1882
séc. XIX
09-dez1859
séc. XIX
24-out1892
07-jun1843
13-nov1879
02-out1725
- o modelo sistémico
de Sousa Vilas Boas e mulher e à data moradores em
Guimarães á Junta de Paróquia da Freguesia de Bustelo
Correspondência – Carta da Junta de Paróquia da
freguesia de Bustelo sobre contrato com Manuel Pinto Peixoto
de Sousa Vilas Boas
Cópia da sessão de 10 de janeiro de 1857 da Junta
de Paróquia de S. Miguel de Bustelo
Arrendamento feito a Francisco Carvalho e mulher
do Lugar da Portela, freguesia de Casais
Titulo de compra [remissão de foro] de foro
imposto em terras de Figueiredo pertencentes à Quinta de
Baceiras por Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas
Servidões para se tirarem os matos para
[passagem]carro de bois
Contrato de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas e mulher Emília com António Leal de Lemos Reimão da
cidade de Penafiel, para troca da leira da Liveira, pertença da
Quinta de Baceiras
Documento com apontamento da relação dos
caseiros em Baceiras
Cópia da petição inicial da acção de expropriação
feita pela Fazenda Nacional a Manuel Peixoto de Sousa Vilas
Boas
Auto de posse dada ao comendador Manuel Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas de parte do edifício que foi do
Mosteiro de Bustelo
Escritura de troca com Luís Venâncio Carneiro de
Vasconcelos e Manuel Peixoto de Sousa Vilas Boas, de um
pedaço de terra no quintal da casa na Rua da Ajuda
Livro que contem a seguinte anotação na capa
“Contem este livro dois prazos feitos pelo Mosteiro de S.
Gonçalo a Lourenço Felipe de Oliveira da Rocha filho de q.e
ficou de Jerónimo de Oliveira da Rocha das Cazas da Rua Nova
em Penafiel q.e são foreiras por subimphiteuza à Quinta de
Baceira”
[Quarteirão e varandas em volta do
claustro do Mosteiro de Bustelo]
[Quarteirão e varandas em volta do
claustro do Mosteiro de Bustelo]
Lugar da Portela, freguesia de Casais
Terras de Figueiredo – Baceiras?
Servidões [para verificar]
Leira da Liveira - Quinta de Baceiras
[para verificar]
Expropriação para a Estrada de Penafiel a
Lousada – Baceiras
Parte do edifício que foi do Mosteiro de
Bustelo
Terra no quintal da casa na Rua da Ajuda –
Penafiel
Prazos das casas na Rua Nova – Quinta de
Baceiras, Penafiel
Porto [1]
[maço com 62 documentos]
Data
09-ago1794
06-dez1833
16-maio1796
16-dez1791
[01-mai1729?]
[03-mar1745?]
15-mar?1747
10-mai?-
Tipo de Documento
Certidão de missa passada a Manuel Henrique
Peixoto pelo legado de Manuel de Sousa Teles
Documento com apontamentos da “ultima vontade
e disposiçoens que quero se cumprão depois da minha morte”.
possui a indicação de que se fez religioso no Convento de Jesus
em Lisboa.
Instrumento de doação e nomiação causa mortis
que fazem Francisco José Antunes da Silva Mendes e mulher
Ana Clara de Azevedo do Coutinho e Sousa, Rua de Baixo,
freguesia de Fafe, concelho de Monte Longo, ao reverendo
Alexandre Peixoto Vilas Boas, da Quinta do Porto, freguesia de
Santa Margarida de Lousada, [“de uns prazos no Pedraido e
Pandelos e mais dois em Fafe” – para verificar]
Sentença [de Património?] a favor do Padre
Alexandre Peixoto Vilas Boas
Requerimento e certidão do testamento de António
PInto Ribeiro, solicitado por Manuel Henrique Peixoto. Na
certidão do teor do testamento refere que seu testamenteiro era
seu irmão Manuel Peixoto Vilas Boas – para verificar]
Declaração de Manuel Peixoto Vilas Boas por
legado de António Pinto Ribeiro, com autorização do Abade
João de “Beça”
Sentença cível de lançamento de Agravo ordinário
do licenciado António de Mendonça Barbosa contra Manuel
Peixoto Vilas Boas
Sentença cível de Manuel Peixoto Vilas Boas
Proprietário
Manuel Henrique Peixoto
[Padre] Alexandre Peixoto Vilas Boas
[Padre] Alexandre Peixoto Vilas Boas
[Padre] Alexandre Peixoto Vilas Boas
Manuel Henrique Peixoto
Manuel Peixoto Vilas Boas
Manuel Peixoto Vilas Boas
Manuel Peixoto Vilas Boas - fazenda de
cxli
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
UNIVERSIDADE DO PORTO
1719
28-fev1855
17-nov1856
16-nov1856
séc.
XVIII?
19-fev1672
25-jun1796
11-jan1778
22-jun1791
28-mai1803
[19-jun1793?]
out-1756
10-mar1749
Data
01-set1846
24-jan1846
julho1865
séc. XVIII
- o modelo sistémico
contra Gonçalo Ribeiro de Faria e outros [João Salgado de Faria
e mulheres], sobre os foros impostos de 15 medidas de milho e
centeio terçado na fazenda de “suarribas” – freguesia de S.
Miguel. Possui anotação “hoje pagar p.or Pedro Joze Teixeira
m.or na Caza da Fonte freg.ª de Airanz”
Declaração de recibo de “6: 908 réis descontados
na execução contra Manoel Jose da S.ª Netto noutros 4:988 reis
(...) para traslado 19 (...) Barnardino Ant. Barboza[?]
Declaração de pagamento de 4:800 réis pago por
Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas a João Ferreira [da
Vessada – Santa Margarida] da Confraria do Santissimo
Sacramento e Nossa Senhora do Rosário
Proposta que faz Manuel Pinto Peixoto de Sousa
Vilas Boas [secretário da Junta de Paróquia de Santa
Margarida] à Junta de Paróquia de Santa Margarida. Declaração
de recibo passada pelo padre Paulino José da Silva Neto de
22:500 com juros vencidos de 3 anos para satisfazer os legados
da Confraria a 02 de março de 1855. Possui anotação [de
“Villas Boas”] “titullos pelos quaes fui autorizado a dar a juros
o capital da Confraria desta Freg.ª de S.ta Margarida existem
aqui alguns resibos”
Treslado do assento de Inquirição de testemunhas
do Lugar da Lavandeira de Baixo, realizada a 15 de dezembro
de 1791.
Possui sumário posterior final: “Inquerição de
testemunhas a favor de D. Maria Luiza da Cruz e marido
Manoel Henrique Peixoto da Caza de S.cta Margarida contra
hum sugeito que lhe pedia alimentos”
Sentença de Pantaleão Pinto Ribeiro, capitão mor,
contra Manuel Nunes da Cruz e mulher (Clara Nunes de Sousa)
Sentença cível de suplemento de idade a favor de
D. Maria Peixoto de Sousa Vilas Boas, filha que ficou de
Manuel Henrique Peixoto Vilas Boas. Inclui requerimento
realizado por Alexandre Peixoto Vilas Boas e suas irmãs.
Possui provisão da Rainha D. Maria feita em Lisboa a 09 de
julho de 1796.
Declaração de dívida de Francisco José Antunes da
Silva a Manuel Henrique Peixoto Vilas Boas de 6 moedas de
ouro (no valor de 4:800 réis cada)
Documento em português e latim relativo a
sentença [sobre a questão do filho natural de Manuel Henrique
Peixoto – para verificar]
Pedido de certidão de Manuel Pinto Peixoto de
Sousa Vilas Boas de termo de desistência de António José
Peixoto e de documento relativo a sentença cível, de 28 de
agosto de 1773 a favor dos herdeiros habilitados de Manuel
Henrique Peixoto contra António José Peixoto.
Treslado de sentenças – Manuel Henrique Peixoto
contra António José Peixoto de 23 de agosto de 1793. Possui
sumário posterior no final do documento “Sentença q Manoel
Henrique Peixoto da Caza do Porto de S.cta Margarida obteve
na Rellação do Porto contra António Joze Peixoto da Caza do
Paço Freg.ª digo da Caza do Paço em S. Marim q lhe pedia
alimentos como seu filho natural (...)”
Sentença cível de libelo de Domingos Vieira contra
os réus Custódio Ribeiro e mulher. Possui sumário posterior no
inicio do documento “ Porto // Exzequente Domingos Vieira,
Exzecutados Custódio Ribeiro e sua mulher, pagou a divida
pelos ezxecutados M. Henriques Peixoto em Outubro de 1756”
Possui bifólio posterior com sumário no inicio do
documento “ Porto // Certidão do Acordão obtido por D. Maria
Leonarda contra o R.do Bernardo Pereira Porto de
Albuquerque. Manuel Henrique Peixoto solicita certidão do
acordão do processo, sobre dívida particular.
Tipo de Documento
Sentença cível de rematação para título e posse a
favor dos rematante Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas
da Casa da Ribeira, freguesia de Cristelos. Execuente Câmara
Municipal de Lousada.
Sentença de rematação para título e posse do
rematante Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas do
Campo da Subcarreira, leira em atinha? das Pereiras rematadas
a António José Mendes, solteiro, do Lugar do Passadiço Alvarenga
Relação dos titulos e documentos respeitantes ao
meio Casal da Lavandeira, ao quarto Casal de S. João de Baixo
e ao Casal da Covilhâ “hoje chamada da Carreira, que entregam
os Ex.mos Filipe de Sousa Carvalho Canavarro e sua mulher, ao
Ex.mo Manoel Pinto Peixoto de Souza Villas Boas” [possui 34
documentos unidos e sumariados – para verificar]
Documento muito volumoso que possui o seguinte
sumário (posterior) “Sentença da Arrematação das Cazas horta
mista e sorte de Pega[?] negra[?], os Campos da Lavandeira que
arrematou Manoel Pinto da Lavandeira p.or 200$”. Inclui carta
“suarribas”, freguesia de S. Miguel.
Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas
Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas
- Confraria do Santissimo Sacramento e Nossa Senhora
do Rosário
Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas
– secretário da Junta de Paróquia de Santa Margarida,
seu filho António é o Juiz e seu filho Alberto é o
Tesoureiro, o Abade Paulino José da Silva Neto é o
Procurador, nos anos 1855 e 1856 foram mesários
Manuel Henrique Peixoto
Pantaleão Pinto Ribeiro
Maria Peixoto de Sousa Vilas Boas, filha
Manuel Henrique Peixoto Vilas Boas? irmã do [padre]
Alexandre Peixoto Vilas Boas
Manuel Henrique Peixoto Vilas Boas?
Manuel Henrique Peixoto
Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas
- Manuel Henrique Peixoto - António José Peixoto
Manuel Henrique Peixoto - António José
Peixoto
Manuel Henrique Peixoto – Custódio
Ribeiro e mulher
Manuel Henrique Peixoto
Propriedade
Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas
[verificar propriedade]
Campo da Subcarreira, leira em atinha? das
Pereiras – Alvarenga??? para verificar
Meio Casal da Lavandeira, quarto Casal de
S. João de Baixo e Casal da Covilhâ – Carreira
[freguesia de Santa Margarida?]
Casas, orta e e sorte de Pega[?] negra[?], e
Campos da Lavandeira [freguesia de Alvarenga?]
cxlii
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
UNIVERSIDADE DO PORTO
séc. XVIII
16-mai1642
22-out1653
[19-jun1865?]
06-set1814
20-mai1865
16-jul1798
06-fev-
- o modelo sistémico
cível de arrematação de 08 de junho de 1763
Requerimento de Manuel Henrique Peixoto para
passar certidão – carta de compra que fez “Anna de Bessa” a
Manuel do Couto de Morais, freguesia de S. Miguel. Possui
bifólio posterior sobre o documento com o seguinte sumário
“Compra que fes Anna de Beça a Manoel do Couto de Moraes
da freg.ª de S. Miguel, da Bouça dos Ferreiros de prazo de livre
nomeação foreiro á Igr.ª de S.ta Margarida
Sentença de arrematação e carta de compra que fez
António Freire, do lugar do Campo, freguesia de Macieira,
concelho de Unhão, a Francisco Coelho do lugar do Falcão,
freguesia de S. Miguel de Lousada “dos campos do talho pedras
e de hum lameiro por ruina deste por 42$500”
Possui bifólio posterior sobre o documento com o
seguinte sumário “Sen.ca de Arrematação d’ametade da
Castanheira de Falcão, na freguesia de S. Miguel”
Escritura de compra de Manuel Pinto Peixoto de
Sousa Vilas Boas a Filipe de Sousa Canavarro e mulher, da
quinta da Carreira [ segundo nova Lei em 29 de março de
1868???]
Aforamento perpétuo que faz Umbelina Peixoto
Vilas Boas da Casa e Quinta do Porto a José dos Santos e
mulher Maria Joaquina, da mesma freguesia
Requerimento e respetiva certidão solicitada por
Filipe de Sousa Carvalho Canavarro, da Vila de “Sabroza”.
Possui sentença de emprazamento e auto de conferência
Declaração de António [Pereira Dinis?] Abade de
São Lourenço de Pias – Lousada
Compra
1652
[séc.
XVII?]
12-dez1661
30-jan1671
08-nov1813
29-out1793
[aceitação
requerimento 09-jan1773]
04-dez1636
01-jun1767
28-nov1601?
17?-fev1736
28-mai1764
23-dez1689
18-set1712
16-ago1774
Sentença de transação e amigável composição que
fizeram António Freire e Francisco Coelho de Falcão [S.
Miguel?]
Doação de bens que faz Paula Antónia, solteira,
moradora das Taipas, a João Duarte do mesmo lugar e freguesia
de Santa Margarida
Sentença do Padre Manuel de Silva? da Vila de
Cernadelo, mostrando que era foreiro a Leça e à Casa de
Bragança, para gozar dos Privilégios
Sentença cível de Umbelina e suas irmãs contra o
capitão António João de Castro da herdade do Outeiro – Santa
Cristina – Unhão, para receber a pensão de medidas da herdade
do Outeiro e da herdade da Costa, em S. Miguel. Contem auto
de penhora de 17 de fevereiro de 1800.
[documento muito volumoso]
Sentença cível de Carta de Arrematação do Campo
chamado do Porto, que saiu [do prazo?] da Lavandeira de
Baixo, sendo o rematante Manuel Henrique Peixoto
Requerimento feito por Manuel Henrique Peixoto e
respetiva certidão do prazo da Tapada do Curro, para que seja
excluida de novo tombo por ser baldia [prazo feito em 1745]
Escritura de venda que faz Paula do Couto solteira,
moradora no lugar das Leiras, freguesia de S. Martinho de
Recesinhos, concelho de Santa Cruz a Manuel Ferreira morador
no lugar e freguesia de S. Miguel de Lousada, pelo valor de
16:000 réis com obrigação de se pagarem 20 razas de 2.º
terçadas
Carta de compra que faz Manuel Henrique Peixoto
a António Gomes V.º da freguesia de S. Miguel. Tabelião
Manuel José Camelo
Carta de compra “das Beçadas da Vila” [para
verificar]
Requerimento e respetiva certidão do Tombo da
Igreja de Santa Margarida, feito por Manuel Henrique Peixoto
relativamente aos casais da Covilhã e dos Curros
Requerimento e respetiva certidão de documento
solicitado por Manuel Henrique Peixoto para que o escrivão
Manuel José Camelo lhe passe a certidão. de carta de compra
que faz Maria de Bessa (irmã do reverendo João de Bessa –
abade de Santa Margarida) a Manuel do Couto de Morais, e
outros do Campo de Ribas chamado do Outeiro, com casas e
terra “de mato” de prazo foreiro a Santa Margarida, em 10 de
outubro de 1754
Carta de compra da Casa das Taipas de Manuel
Peixoto Vilas Boas a João Duarte e sua mulherMaria Simões,
realizada pelo tabelião do Concelho de Lousada João Pereira
Carta de compra de Manuel Gonçalves Barbosa das
casas e sobrado das Taipas a Manuel Peixoto Vilas Boas
Requerimento e respetiva certidão, solicitada por
Manuel Henrique Peixoto e passada pelo escrivão Bernardo
Luís de Magalhães, de autos cíveis de libelo de bens de raiz
entre Manuel Francisco e sua mulher do lugar da Rabada e
Gonçalo Fernandes? e sua mulher e outros. No fólio 63
encontra-se o teor de uma petição. Possui sumário posterior no
Bouça dos Ferreiros Igreja de Santa Margarida
prazo foreiro à
Campo do Talho, [campo das Pedras?] e
Lameiro [das Pedras?]
[freguesia de S. Miguel?]
Metade da Castanheira de Falcão, na
freguesia de S. Miguel
Quinta da Carreira – freguesia de Santa
Margarida?
[para verificar]
[para verificar]
Água e Campo Amigral? [para verificar]
Casa das Taipas [e Mexio? - para verificar
– Santa Margarida]
[para verificar]
[para verificar]
[para verificar]
foros da herdade do Outeiro – Santa
Cristina – Unhão e da herdade da Costa, em S. Miguel
Campo do Porto [para verificar]
Prazo da Tapada do Curro
“Campo de subrego, matinha do Pinheiro,
Castanheiro de trigaes e vessadinha da Costa –
pertenças da herdade da Costa” freguesia de Santa
Margarida
Campo da Corredoura e sorte de mato no
caminho da Pedra no monte Castro, freguesia de S.
Miguel
“Beçadas da Vila” [para verificar]
Casal da Covilhã e Casal dos Curros
Campo de Ribas chamado do Outeiro, com
casas e terra “de mato” - – freguesia de Santa
Margarida?
Casa das Taipas – freguesia de Santa
Margarida
casas e sobrado das Taipas
[Rabada?- Alvarenga – para verificar]
cxliii
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
UNIVERSIDADE DO PORTO
28-mar1756
[séc.XVII
I]
24-set1763
28-abr1660
03-dez1763
01-mar1855
20-abr1704
28-mai1848
10-mar1630
21-jul1871
[séc. XIX]
01-jun1849
18-jul1842
17-out1663
20-abr1878
15-fev1765
- o modelo sistémico
incio do documento com a seguinte inscrição “Certidão p.la
qual se mostra q o monte p.r sima do Ribeiro do Porto, ate o
Penedo de Villares, é maninho.”
Escritura de compra da Leira chamada a
Corredoura e da sorte de mato chamado do Caminho da Pedra,
sita no monte Crasto da freguesia de S. Miguel., Possui
informação de que o Frei António de S. Jacinto dá licença para
se vender a 27 de janeiro de 1756. Documento realizado pelo
tabelião de Lousada António P N Barbosa de Vasconcelos.
Carta de compra de Manuel Gomes Clérigo? de
Sousa da freguesia de Santa Margarida, morador no Lugar dos
Moinhos em S. Miguel a António Gomes, do lugar do Porto
Escritura de compra que faz Manuel Henrique
Peixoto Vilas Boas ao doutor António de Mendonça Barbosa e
mulher, da freguesia do Couto de Bustelo das “Beçadas da
Vila”
Carta de compra das casas e horta da Covilhâ, que
faz Pantaleão Pinto Ribeiro, morador na sua Quinta do Porto,
por 20:000 réis a Manuel Coelho e sua mulher Maria de Sousa
Sentença de João de Bessa Ferreira abade de Santa
Margarida contra Manuel Henrique Peixoto e mulher, da Quinta
do Porto, sobre dominio das compras
Declaração de Arrendamento de Manuel Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas feito a João da Silva Teles e sua
mulher, pelo periodo de um ano
Contrato de emprazamento feito a Pantaleão da
Silva e mulher Jerónima de Freitas do lugar de Freitas, de umas
propriedades que sairão da Quinta de Ledesma pelo Mosteiro de
Santo Tirso
Declaração de Arrendamento de Manuel Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas feito a João Mendes e sua mulher
Bernardina da Conceição, pelo periodo de um ano
Carta de Compra feita pelo padre Gonçalo Nunes –
vigário de S. Miguel de Lousadas de 7 medidas de meado a
André Martins e sua mulher Isabel Dias
Certidão de escritura de remissão que faz Manuel
Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas á Sereníssima Casa de
Bragança em 6 de julho de 1871, de foros que se pagavão por
vários bens.
Sentença dos moradores de S. Vicente de Boim,
possui sumário posterior no inicio do documento “Titullo dos
foros que se pagão á caza do Porto dos moradores de S. Vicente
de Goim e d q são actoalm.te foreiros”
Declaração de Arrendamento de Manuel Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas feito a João José Ferreira e sua
mulher Maria Joaquina, pelo periodo de um ano
Requerimento de certidão solicitado por José
Joaquim Ribeiro da Fonseca, da Casa da Rabada, freguesia de
Alvarenga, e respetivo documento relativo a escritura de
compra que fez seu pai João José Ribeiro a D. Francisca Pita
Malheiro, viúva da Quinta da Portela em S. Miguel, a 12 de
junho de 1834. Encontra-se no documento uma autorização de
posse de 18 de julho de 1842. Possui anotação no final do
documento “de um campo chamado a leira longa por 300:000
réis”
Prazo do Casal da Portela feito pelo Reverendo
Gonçalo Salgado de Faria, abade do Salvador de Aveleda, a
Pantaleão Pinto Ribeiro da Casa do Porto e capitão-mor de
Lousada
Permuta que fazem Manuel Pinto Peixoto Vilas
Boas com José Ferreira e mulher da freguesia de Santa
Margarida, pelo eido das taipas
Requerimento e respetiva certidão, solitida por
Manuel Henrique Peixoto a qualquer escrivão, do tombo novo
reconhecimento que fez seu tio Manuel Gomes Barbosa do
Casal da Vila ou do Pinheiro a 29 de janeiro de 1691
Campo da Corredoura – prazo do Casal
dos Moinhos – S.Miguel?? – foreiro ao Convento de
São Gonçalo de Amarante
[para verificar]
“Beçadas da Vila” [para verificar]
Casas e horta da Covilhâ
[para verificar]
Quinta da Corredoura
parte de propriedades da Quinta de
Ledesma
Quinta do Porto
Casal de Cima de Vila [para verificar]
Casal de Mós de Cima [freguesia de
Silvares], meio Casal de Alvarenga, Casais de Loureiro
e das Portas [freguesia de Bustelo – Penafiel]
Propriedades em Boim?? [para verificar]
Quinta das “Bessada” – Santa Margarida
Leira Longa – S. Miguel de Lousada????
[para verificar]
Prazo do Casal da Portela – foreiro à Igreja
de Aveleda? [para verificar]
Eido das Taipas? – freguesia de Santa
Margarida [para verificar]
Casal da Vila ou do Pinheiro – freguesia de
Silvares
Porto [2]
[maço com 143 documentos 106 +37 documentos -nota 1-]
cxliv
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
UNIVERSIDADE DO PORTO
Data
Ago15?27
23-mai1849
19-mai1739
07-ago1666
25-fev1795
14-jan1792
20-jul1864
27-mai1871
29-dez1861
23-mai1867
12-fev1881
18591881
05-ago1833
31-jul1833
22-abr1796
12?-abr1796
25-fev1795
30?-jan1795
- o modelo sistémico
Tipo de Documento
Documento relativo a paga de 54:000 réis que
Gonçalo Pinto de Oliveira deu a Pantaleão Pinto Ribeiro da
Casa do Porto, irmão de André Pinto – abade de Cristelos.
Declaração de Manuel Pinto Peixoto de Sousa
Vilas Boas (da casa da Ribeira e à data a viver na vila de
Guimarães) relativo a conciliação com Manuel José da Silva
Neto e mulher da Casa da Rabada por causa de um caminho de
servidão da Quinta do Bairro para a Casa do Porto
Obrigação a dinheiro que faz Manuel Peixoto Vilas
Boas da Quinta do Porto a João da Fonseca da Piage, freguesia
de São Miguel, concelho de Unhão
Sentença de Pantaleão Pinto Ribeiro (capitão mor)
contra Domingos Fr.ª? Manuel Antunes e Augusto Coelho
Declaração passada pelo escrivão Pedro António de
Magalhães em como Manuel Henrique Peixoto da Casa do
Porto depositou a quantia de de 1: 102: 000 réis procedida da
arrematação feito nos bens do falecido Manuel José Nogueira
Treslado de autos de embargos em que é agravante
António José Peixoto da Casa do Paço em L?amarim ,
freguesia de Idães, e agravada D. Mariana Luísa da Cruz da
Casa do Porto, em virtude da execução sobre a Quinta do
Bairro por alimentos que lhe arbitrarão como filho natural de
Manuel Henrique Peixoto
Compra que faz Adolfo Peixoto de Sousa Vilas
Boas, solteiro, da Casa do Porto freguesia de Santa Margarida,
comarca de Lousada, a João Teixeira Pinto Basto e mulher
Augusta da Silva Cabral da Vila de Amarante [para verificar]
Certidão de missas passada pelo padre José Pereira,
realizadas na Capela da Casa do Porto de 27 de maio de 1866
até 27 de maio de 1871
Certidão de missas passada pelo padre Francisco da
Fonseca Ribeiro, para satisfazer legado de missas em altar
privilegiado de Nossa Senhora da Conceição conforme tenção
do administrador do Casal do Porto
Declaração de párocos e clérigos próximos á capela
publica que tem a invocação do Sagrado Coração de Maria –
atestam e juram se necessário que Manuel Pinto Peixoto de
Sousa Vilas Boas por virtude das concessões do Santissimo
Padre Pio IX tem chamado confissões anualmente na véspera e
dia 9 de Agosto, e na Natividade da Virgem Maria a 8 de
Setembro
“Relação de roupa e prata entregues à Snr.a D.
Maria (…) roupa (…) um reposteiro da porta da capella (…)
prata (…) hu cálix e patena para missa (…)
“Relação de toda a obra do portal, e grades, e
terreiro – 1859-1881”. Refere 2 grades para o adro da capela.
“Documentos relativos á Capella de Nossa Senhora
de Penha de França”. Requerimento do Padre Alexandre
Peixoto Vilas Boas, presbítero da freguesia de Santa Margarida
com anotação “comutaçom e substituição requerida”, que refere
a reconstrução da capela por vontade de seu falecido tio Manuel
Pinto Ribeiro
Correspondência – carta dirigida ao Abade João
Pinto de Sousa Mendes, sobre comutação para obras da Capela
em 24 de Abril de 1796, para o Altar do Senhor dos Remédios
Requerimento com titulo “Comutarios na quantia
mencionada p.ª as obras desta Capella” realizado em Braga e
referindo a necessidade de reedificação , uma vez que a capela
entrou em ruina e “cahio em terra”
Correspondência – carta assinada por José Leite P.º
de Lemos, referindo que a imagem da Senhora foi transferida da
capela
Documento que refere que o Padre Alexandre
Peixoto Vilas Boas aquando da segunda visita de Sousa e
Ferreira do Arcebispado de Braga menciona o seu tio Manuel
Pinto Ribeiro de Cristelos como benemérito, uma vez que lhe
deu 70 ou 60 mil réis para a reedificação da capela.
Correspondência – carta assinada por José Leite P.º
de Lemos
Proprietário
Pantaleão Pinto Ribeiro
Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas
Manuel Peixoto Vilas Boas
Pantaleão Pinto Ribeiro
Manuel Henrique Peixoto
António José Peixoto – filho natural? de
Manuel Henrique Peixoto?
Adolfo Peixoto de Sousa Vilas Boas
Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas
Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas
Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas
Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas
Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas
Alexandre Peixoto Vilas Boas
[Alexandre Peixoto Vilas Boas]
Alexandre Peixoto Vilas Boas
[dirigida a Alexandre Peixoto Vilas Boas?]
[Alexandre Peixoto Vilas Boas]
[dirigida a Alexandre Peixoto Vilas Boas?]
cxlv
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
UNIVERSIDADE DO PORTO
séc. XVIII
- o modelo sistémico
Documento realizado por Alexandre Pinto Ribeiro
séc. XVIII
“Promessas e devossoens q’e fez o Defunto S.
Alexandre Pinto Ribr.º
06-mar-
Treslado de escritura realizada a 13 de Setembro de
1849 relativa a cessão, trespasse e quitação que dá José Ferreira
de Além e mulher a António de Sousa Freire
Processo com diversos documentos – procurações,
escrituras, declarações, actas, depoimentos – referentes a [1]
libelo de reconvenção do reverendo Joaquim Ribeiro da
Fonseca, da Casa da Rabada (Alvarenga) contra Manuel Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas e mulher e [2] libelo ordinário
entre Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas e Joaquim
Ribeiro da Fonseca
Apontamentos - “Não se pode adeministrar ou
governar uma caza com as regras de economia com que todas as
cazas se devem governar, sem que haja de portas dentro quem
fiscalize bem esta adeministração”
Apontamentos relativos a testamento, em que
deixa como herdeira a sua mulher Ana Maria ou seu sobrinho
Vitorino Vieira que foi criado na sua companhia desde os 6
anos, ou a seu afilhado de baptismo José de Sousa filho de
António de Sousa
“Relação dos títulos … pertencentes à Casa do
Porto”
Certidão de 1.ª tença [escrita em latim] e 2.ª tença
de 18 de maio de 1768 relativo a causa de Manuel Henrique
Peixoto com Luís Borges Pimentel de Santa Cruz
Possui sumário final posterior “contem huma
Provisão de Sua Magestade para o Juiz de Fora de villa do
Condeser o Juiz das Cauzas de António Jose Peixoto da Caza
do Paço em S. Marim com Manoel Henrique Peixoto da Caza
do Porto Freg.ª de S.cta Margarida e hua Precatoria vinda
d’aquella Villa p.ª ser citado o m.mo Manoel Henrique Peixoto
para pagar diariamente de alimentos áquelle como seu filho
natural 240 réis”
Autos de execução do executante José Peixoto da
Casa do Paço em S. Marim o executado Manuel Henrique
Peixoto pela quantia de 26: 676 de custas dos autos e disima e
de 725:123 ½ de alimentos vencidos até 29 de Novembro de
1791, que lhe foram arbitrados pela Relação do Porto como
filho natural de Manuel Henrique Peixoto
Requerimento de Manuel Henrique Peixoto de
certidões, possui sumário posterior final “certidão de humas
Procuraçons e su estabellecim.to”, feitas na Ouvidoria de
Barcelos. Possui procuração que fazem Manuel Carlos de
Magalhães, sua mulher Ana Maria Luísa de Magalhães e suas
filhas
Requerimento e certidão de cartas de
“encantamento” dos ofícios de escrivão da Câmara e
Almotaçaria e Direitos Reais, em que se considera Manuel
Peixoto Vilas Boas e seu pai do “mesmo nono? encantamento”
Certidão extraída dos autos de execução feita por
Henrique Pereira de Azevedo de Resende a José Pereira de
Araujo por requerimento de Manuel Henrique Peixoto
Treslado de escritura de dote e casamento de José
Pereira Coelho da freguesia de Cernadelo com Quitéria Pinto de
Sousa, de Alvarenga
Sentença cível de agravo a favor de António José
Peixoto da Casa do Paço de S. Marim, freguesia de Idães
[Felgueiras] pela quantia de 725:170 réis precedida de
alimentos como filho natural de Manuel Henrique Peixoto,
contra sua mulher Mariana Luísa da Cruz e seus filhos
Treslado de sentença proferida pelo Ouvidor de
Barcelos contra o apelante Manuel Henrique Peixoto
obrigando-o a prestar alimentos a António José Peixoto
Declaração de Joaquim João Teixeira e
Grabelemina? Miranda das Dores de Vila Boa de Quires, em
como receberam de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas
a quantia de 150:000 réis
Declaração de António José de … Borges em como
recebeu de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas a quantia
de 86:400 réis, proveniente da aguardente e despesas feitas com
a vinha de Santa Comba da “novidade” de 1888, pertencente a
Bento de Magalhães e Meneses (conforme recibo de 28 de
fevereiro)
Caderno referente a despesas (assina no canto
superior direito “Villas boas” – fl.4 - 50). No fl. 6 possui
indicação de despesas feitas com as criadas e criados. No fl. 19
possui declaração de divida a seu tio António de Sousa Freire
em 1842.
Encontra-se no interior um bfl. com titulo “Conta
1851
[1]25-ago1859 [2]08-nov-1861
séc. XIX
séc. XIX
14-dez1871
Julho1772
18-mai1784
02-dez1791
03?-ago1770
15-jan1751
17-nov1784
[séc.
XVIII]
19-jan1795
20-fev1794
26-abr1873
05-mar1889
séc. XIX
Alexandre Pinto Ribeiro [irmão de Manuel
Pinto Ribeiro – Cristelos e tio de Alexandre Peixoto
Vilas Boas]
Alexandre Pinto Ribeiro [irmão de Manuel
Pinto Ribeiro – Cristelos e tio de Alexandre Peixoto
Vilas Boas]
António de Sousa Freire [Casa do Carregal
- Casais]
Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas
[Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas]
[Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas]
[Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas]
Manuel Henrique Peixoto
Manuel Henrique Peixoto - António José
Peixoto
Manuel Henrique Peixoto - António José
Peixoto
Manuel Henrique Peixoto
Manuel Henrique Peixoto
Manuel Henrique Peixoto
[Manuel Henrique Peixoto]
Mariana Luísa da Cruz [Manuel Henrique
Peixoto - António José Peixoto]
Manuel Henrique Peixoto - António José
Peixoto
Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas
Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas
Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas]
cxlvi
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
séc. XIX
15-dez1795
18-ago1884
31-ago1858
18-ago1816
Séc. XIX
- 1858
27-jan1869
30?-mai1893
07-mar1882
Séc. XIX
27-set-
de Receita e Despeza desde que tomei conta de Dinheiros par
fazer os necessários pagamentos e a quem sua distribuição
como abaixo declaro”
“Determinaçoens testamentarias da Ex.ma Senhora
D. Anna de Souza Freire Peixoto, da caza da Ribeira, em
Christellos, mas moradora nesta do Porto em Santa Margarida”
Certidão de baptismo do padre Alexandre Peixoto
Vilas Boas por requerimento. Assento de baptismo do livro de
baptizados, fl 2 com o seguinte conteúdo “Alexandre filho
legitimo de M Henriques Peixoto e de sua mulher Dona
Mariana Luiza da Crús (…) netto paterno de Manoel Peixoto
Villas boas e de sua m.er (…) neto materno de Antonio Pinto
Ribeiro e Clara Freire - moradores na Quinta da Ribeira”
Escritura de casamento que fazem Maria das Dores
Peixoto Martim de Sousa Vilas Boas e o bacharel Manuel
Rebelo de Carvalho
Paga que dá Mariana Júlia Peixoto de Sousa Vilas
Boas, autorizada por seu marido Luís Pinto de Almeida Soares,
da Casa de Barrimau freguesia de Nevogilde, a seu irmão
Manuel Pinto de Sousa Vilas Boas. Possui anotação “ paga de
minha Irmâm Mariana da Legitima pelos bens de rais”
Certidão de baptismo de Antónia Pinto da Fonseca,
filha de Pantaleão Pinto Ribeiro e mulher Anastácia Nunes.
Assento na freguesia de Santa Marinha [de Lodares] no fl. 31 a
9 de Setembro de 1634. Documento passado por requerimento
de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas.
Documento dirigido a Manuel Pinto Peixoto de
Sousa Vilas Boas que refere 3 ítens referentes a prazos com a
seguinte anotação “Pertençe a Anno de 1858 soma 10$435”
Despesa na Execução de Manuel Pinto Peixoto de
Sousa Vilas Boas, irmãs e cunhados, contra José Pereira Freire
e mulher de Casal Garcia “subúrbio de Penafiel”
“Rellação de todas as pessouas que vierão e que
mandarão dar pezames pello fallecim.to da minha Filha
Adelaide; que falleceu em Fontellas no Douro na noite de 30 de
Maio de 1893 pelas 11 horas”
Auto de transgressão da Direcção das Obras
Públicas do Distrito do Porto, relativo à remoção de árvores na
Estrada Real N.º 36 KM 24, no lugar do Guinheiro - Cristelos
Documento relativo a esboço de minuta para
realização de escritura de venda
Certidão com selo [para verificar]
Ana de Sousa Freire
Alexandre Peixoto Vilas Boas
Maria das Dores Peixoto Martim de Sousa
Vilas Boas
Mariana Júlia Peixoto de Sousa Vilas Boas
- Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas
Antónia Pinto da Fonseca - Manuel Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas
Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas
Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas
Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas
e filha Adelaide
Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas
[Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas?]
Manuel Pinto de Sousa
1686
24?-nov1855
1895
Séc. XX?
1894
“Dia 10 de 9.bro de 1855 Athe dia 24 do mesmo
venderão-se 76 Alq.es de Milhão (…)”
“Rellação das miadas de linho e estopa fina e
estopa grossa que eu tive neste anno de 1895”
Cópia de Telegrama? Impresso com registo
manuscrito “(…) Abilio Peixoto da Casa do Porto (…)retiro
qarta manha Adriano(…)”
“Rellação das miadas que dei para dobar 1894”
[Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas?]
[Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas?]
Abílio Peixoto
[Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas?]
02-jan-
“Rellação do pano que tenho comprado”
1894
[Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas?]
26-mar1895
19001901
27-dez1885
19-jan1886
23-jun1880
06-111988
12-nov1856
02-fev?1877
24-mai1879
Caderno com o seguinte título “Por este rol se
mostra o vinho que se? Calhou e recebeu nesta Casa do Porto
nesta novidade de 1900” “ e tb 1901”
Procuração que faz Adelina Augusta Peixoto de
Carvalho, esposa de Adriano Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas, proprietários da Casa da Granja – Viana do Castelo, e
mais elementos da família, a seu tio Francisco Ribeiro Martins
da Costa
Procuração que faz Manuel Pinto Peixoto de Sousa
Vilas Boas e filhos Abílio Peixoto Martins de sousa Vilas Boas
e Adelaide Sofia Peixoto Martins de Sousa Vilas Boas, a seu tio
e cunhado João Ribeiro Martins da Costa
Declaração de pagamento de foros à Igreja de
Santa Margarida de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas,
com vencimento no 29 de Setembro de 1879 (assina) Abade
Paulino José da Silva
Correspondência – carta/recado? Dirigida a José
Luís da Silva para mandar preparar a receita (assina) Manuel
Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas
Correspondência – Carta realizada na Casa do
Porto, dirigida a António Ferreira (assina) “Villas boas”
Recibo de despesa – “Conta do Mestre Alfaiate
paga no dia 2 de Fevereiro de 1877”
Certidão “em virtude do sanatório q.e mandei vir
de Roma he q.e o Ex.mo Snr Arcebispo me passou este
docum.to” – “qualquer sacerdote para absolvição com saudável
penintencia”
[Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas?]
Adelina Augusta Peixoto de Carvalho,
esposa de Adriano Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas
Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas
e filhos Abílio Peixoto Martins de sousa Vilas Boas e
Adelaide Sofia Peixoto Martins de Sousa Vilas Boas
Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas
Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas?
Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas?
Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas?
Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas?
cxlvii
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
UNIVERSIDADE DO PORTO
1876
21-set1843
Séc. XIX?
Séc. XIX?
08-mar1850
Data
14-ago1864
27-nov1879
19-ago1864
09-abr1861
06-out1687
20-mai1752
30-abr1838
13-dez1684
27-jan1765
05-set1635
29-jul1876
21-fev1862
19-out1859
11-nov1848
- o modelo sistémico
Procuração [com formulário impresso] feita a
Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas para assinar
escritura de venda de uma casa térrea em Idães [Felgueiras]
Licença para uso de Armas de Fogo, durante 12
meses, passada pelo Governo Civil do Porto a Manuel Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas (natural de Cristelos e residente na
Ribeira, 29 anos, estatura de 59 polegadas e rosto comprido)
Apontamento de testamento de Manuel Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas
Documento relativo a “minuta sobre o testamento
de Cegade” – testamento de António Mendonça Barbosa
(vontade de dispor a favor descendência de seu primo Manuel
Pinto Peixoto)
Procuração [com formulário impresso] feita em
Guimarães a José Soares Moreira, da vila de Lousada por
Emília Peixoto Martins Costa e Manuel Pinto Peixoto de Sousa
Vilas Boas
Tipo de Documento
Requerimento de João Teixeira a Manuel Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas para passagem pelos moinhos de
S. Miguel
Edital do Ministério dos Negócios da Fazenda
referente a desamortização de foros, censos, quinhões nas
disposições das leis de 4 de abril de 1861, 22 de junho de 1866
e 28 de agosto de 1869. Surge na 10.ª forma, distrito do Porto e
concelho de Lousada – foros pertencentes ao passal do pároco
da freguesia de Santa Margarida, n.º 21 Casal da Oitava; n.º 22
Prazo da Quinta do Porto; n.º 23 Pomarinho e Barroca [Boim].
Contrato de João da Fonseca Ribeiro e mulher
Maria Pereira da Silva da Casa da Piage, com Manuel Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas e mulher Emília Peixoto Martins
da Costa Ribeiro os fundos da sua mata da charneca
Carta de compra que faz Manuel Pinto Peixoto de
Sousa Vilas Boas a Manuel José da Silva Neto e mulher, do
lugar da Rabada de Baixo - Alvarenga
Troca que faz Manuel Peixoto Vilas Boas com
Miguel Dias de Amorim do Lameiro da presa da migr.ª? com
campo do Porto.
Pedido de requerimento, realizado por Manuel
Henrique Peixoto, de certidão e respectivo documento relativo a
carta de compra que fez Ana de Bessa, solteira, moradora no
lugar da Igreja, freguesia de Santa Margarida ao Reverendo
João Pacheco do Lugar do Tarrio, freguesia de S. Marim anexa
a de Santa Maria de Idães, do Casal do Outeiro em Santa
Margarida foreiro à mesma Igreja, pela quantia de 500:000 réis
com a reserva dos frutos pendentes e da compradora pagar
anualmente 30 medidas de pão, 20 de milho, 5 de centeio e 5 de
milho e vinho, enquanto o vendedor fosse vivo.
Requerimento que fizeram os moradores da
freguesia de S. Miguel de Lousada e Manuel Pinto Peixoto de
Sousa Vilas Boas à Câmara Municipal de Barrosas para não
emprazar o Monte chamado de Santo Eusébio
Escritura de venda que fizeram (licenciado)
Manuel Vaz e mulher Maria Vilela? do lugar do Casal da Vila,
de Santa Margarida, a Manuel Peixoto Vilas Boas da Casa do
Porto do Lameiro da Fontainha ou da Vila pela quantia de
20:000 réis
Escritura de venda que faz Custódia Maria do lugar
da Bouça, freguesia de S. Lourenço de Pias a João Camelo e
mulher moradores no Lugar da Vila em Santa Margarida de
umas casas térreas, colmaças, com quinteiro e ramada pelo
valor de 20:000 réis
Escritura de compra que faz Pantaleão Pinto
Ribeiro da Casa do Porto a Francisco Gomes e mulher Maria
Mendes do Lugar do Assento todos da freguesia de Santa
Margarida
Declaração de venda de António de Vasconcelos
Carvalho Machado e Meneses de Albuquerque e mulher de foro
de medidas impostas nas herdades da Covilhã – Santa
Margarida, a Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas. Possui
título de remissão de foro que pagava a Casa do Porto à Casa de
João Leite na freguesia de S. Mamede de Recezinhos cuja
remissão foi feita por Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas. Possui recibo de “contribuição de registo por título
oneroso” de 05 de agosto de 1876.
Carta de compra do Campo da Corredoura de
Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas
Escritura de troca que fazem Manuel Peixoto de
Sousa Vilas Boas e mulher Emília Peixoto Martins da Costa
Ribeiro, com Manuel José da Silva Neto e mulher Maria de
Jesus Leite da Casa da Rabada de Baixo, de um pedaço de terra
da mata da Charneca pelo eido do Soutinho
Compra feita por Manuel Pinto Peixoto de Sousa
Vilas Boas a José Ribeiro e mulher Rosa Maria do Lugar da
Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas?
Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas
Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas
António Mendonça Barbosa
Emília Peixoto Martins Costa e Manuel
Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas
Propriedade
Moinhos de S. Miguel
Prazo da Quinta do Porto
Parte da mata da charneca
Lugar da Rabada de Baixo – Alvarenga
Campo do Porto?
Casal do Outeiro em Santa Margarida
Monte de Santo Eusébio
Lameiro da Fontainha ou da Vila
Casas no lugar das Taipas
Campo da Covada?, Santa Margarida
Herdades da Covilhã – Santa Margarida
Campo da Corredoura
Troca de um pedaço de terra da mata da
Charneca pelo eido do Soutinho
Campo da Feitoria
cxlviii
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
UNIVERSIDADE DO PORTO
22-fev1862
12-jun1785
25-abr1741
31-jan1775
08-set1782
02-mar1879
01-abr1891
31-mai1881
20-ago1885
01-fev1881
11-jan1885
30-mai1886
28-mar1886
14-jan1722
Séc. XIX?
08-jun1868
28-nov1854
19-mai1852
16-mai1860
18-dez1855
22-dez1853
- o modelo sistémico
Boavista, do campo denominado da Feitoria da freguesia de
Santa Margarida, feita pelo tabelião Bernardino António
Barbosa do concelho de Lousada
Carta de compra que faz Manuel Pinto Peixoto de
Sousa Vilas Boas a João da Fonseca Ribeira e mulher da Casa
da Piage
Traslado de carta de compra que faz o Padre José
Ribeiro do lugar da Rabada, freguesia de Alvarenga, a João
Soares da Cunha e mulher Ana Maria Ribeiro do Lugar da
Quintã, freguesia de Armil por seu procurador João Ribeiro de
Matos do Lugar do Barreiro, freguesia de Silvares de um campo
de moinhos do Porto em Santa Margarida foreiro à mesma
Igreja, pelo valor de 180:000
Aforamento perpétuo que fez Manuel Peixoto Vilas
Boas da Casa do Porto a Domingos Brás e a sua mulher Maria
Ribeiro do Lugar do Calvelo de um “pedaço” de terra da
Covilhã
Requerimento de certidão e respectivo documento
solicitado por Manuel Henrique Peixoto de Tombo nono de
Santa Margarida dos prazos do Casal da Vila ou Pinheiro, refere
tombo realizado em 15 de março de 1641 pelo Manuel Pinto de
Sousa (Juiz do Tombo e Cavaleiro Professo da Ordem de
Cristo)
Escritura de compra que faz José Ribeiro ao alferes
Francisco António Torres e mulher dos Campos da Leira Longa
Amial e Chave pela quantia de 600:500 réis
Declaração de arrendamento de Manuel Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas a José Ribeiro V.º e seu filho
Declaração de arrendamento de Manuel Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas a Jacinto Maria e mulher Maria da
Conceição do lugar do F?erro – S. Miguel
Declaração de arrendamento de Manuel Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas, por um ano, a José Carvalho da
Costa e mulher Margarida da Conceição, moleiros, moradores
no lugar do Tarrio - Idães
Declaração de arrendamento de Manuel Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas a Nicolau Teixeira e Ana Joaquina
Declaração de arrendamento de Manuel Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas a Joaquim Pereira Mendonça e
mulher Maria de Jesus
Declaração de arrendamento de Manuel Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas a António Joaquim Adriano e
mulher Margarida Julia da Conceição
Declaração de arrendamento de Manuel Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas a José Martins e mulher
Declaração de arrendamento de Manuel Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas a José Soares e mulher Margarida
Rosa, moradores no lugar do Pinheiro
Sentença que o capitão mór Manuel Peixoto Vilas
Boas obteve contra Manuel Ferreira do lugar da Costa,
freguesia de S. Miguel, por três medidas de pão impostas no
Campo da Ramadinha pertença da herdade da Costa
2 bifólios apenas com a inscrição “Títulos da Casa
de Baceiras” ?
Pedido de licença de José Nogueira Dias (e outros)
da Casa da Bouça a Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas
para dar de favor e mercê água da serra do Calvelo
Carta de remissão de foro de 2:250 réis, já
reduzido, imposto em propriedades, em papel pergaminho e
com selo, passada a Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas.
Remissão reduzido e convertido pela Lei de 22 de junho de
1846, em conformidade do artigo 2.º Decreto de 21 de outubro
de de 1852. Passado pelo Ministro e Secretario de Estado dos
Negócios da Fazenda por Decreto de 25 de novembro de 1853.
Carta de remissão de foro de 3$765 réis, em papel
pergaminho e com selo, passada a Adriano Moreira Ribeiro
Nunes e mulher Ana Delfina da Conceição [enfiteuta].
Remissão em conformidade com a Carta de Lei de 13 de julho
de 1848, pela quantia de 52$710 réis
Carta de remissão de foro, em papel pergaminho e
com selo, passada a Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas.
Remissão de 10 prazos.
Remissão em conformidade com a Carta de Lei de
16 de abril de 1859, pela quantia de 15$340 réis
Carta de remissão de foros, em papel pergaminho e
com selo, passada a Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas.
Remissão de 3 prazos, pela extinção do Mosteiro de Bustelo.
Remissão em conformidade com a Carta de Lei de 22 de junho
de 1846, e Decreto de 21 de outubro de 1852.
Carta de remissão de foro, em papel pergaminho e
com selo, passada a Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas.
Remissão de 4 prazos, pela extinção do Mosteiro de Bustelo,
Comenda de Fonte Arcada e Mosteiro de Vilela, pela
importância de 1$982 réis. Remissão em conformidade com
Mata da Charneca, que foi do prazo da
Lavandeira de Baixo foreira à Igreja de Santa
Margarida
Campo de moinhos do Porto em Santa
Margarida
parte de terra da Covilhã
Casal da Vila ou Pinheiro, Silvares –
Lousada
Campos da Leira Longa Amial e Chave –
Santa Margarida de Lousada
Quinta da Servecia – Ordem (casas para
habitação e terras cultas e incultas)
Quinta da Lameira – S. Miguel de Lousada
Moinhos “novos” em S. Miguel de
Lousada (que se compõem de 4 rodas, campos e mais
terras a eles anexos)
Quinta de Ranhô – Silvares
Quinta da Vessada – Santa Margarida
Quinta da Carreira – Santa Margarida
Quinta da Corredoura – Santa Margarida
Quinta de Ranhô – Silvares
Campo da Ramadinha – Herdade da Costa,
S. Miguel de Lousada?
Baceiras
Serra do Calvelo
Casais do Barreiro, do Sobrado, da Costa e
Ribeiro – sitos na Freguesia de Cristelos
Casal do Guinheiro – freguesia
Cristelos, pela extinção do Mosteiro de Vilela
de
Casais do Assento de Carrazedo, Crasto,
Servecia e Ribeiro; do Crasto do Ranhó; de Barruda de
Além em Mós, Fonte da Aldeia e da Barruda; situados
em Casais, Cristelos e Silvares, foreiros à Comenda de
Santa Eulália da Ordem.
Casal do Ramalho, casal da Tulha –
Bustelo e morada de casas na Rua da Nossa Senhora da
Ajuda da Cidade de Penafiel - pela extinção do
Mosteiro de Bustelo
Casal Lamão (Alvarenga, pela extinção da
Comenda de Fonte arcada), Casal de Gens (pela
extinção do Mosteiro de Bustelo) e Leira da Agrela
(pela extinção do Mosteiro de Vilela) – freguesia de
Aveleda, e Campo Guinheiro em Cristelos (pela
cxlix
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
23-mai1879
07-ago1855
20-jun1855
20-jun1855
07-ago1855
Decreto de 21 de outubro de 1852.
Carta de remissão de foro, em papel pergaminho e
com selo, passada a Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas.
Remissão pela quantia de 330:000 réis em conformidade com a
Carta de Lei de 28 de Agosto de 1869. Possui em anexo carta de
venda de Campo do Passal – freguesia de S. Miguel de
Lousada, que arrematou Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas, e auto de posse a 10 de novembro de 1879.
Carta de remissão de foro de 2$102 réis, em papel
pergaminho e com selo, passada a Manuel Pinto Peixoto de
Sousa Vilas Boas. Remissão de 4 prazos sitos na freguesia de
Bustelo, reduzido e convertido pela Carta de Lei de 22 de junho
de 1846, em conformidade com o Decreto de 21 de outubro de
de 1852.
Carta de remissão de foros, em papel pergaminho e
com selo, passada a Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas,
possuidor de 4 prazos na freguesia de Bustelo. Remissão de 490
réis, reduzido e convertido pela Carta de Lei de 22 de junho de
1846, em conformidade com Decreto de 21 de outubro de de
1852.
Carta de remissão de foro de 4 prazos, em papel
pergaminho e com selo, passada a Manuel Pinto Peixoto de
Sousa Vilas Boas. Remissão reduzido e convertido pela Carta
de Lei de 22 de junho de 1846, em conformidade com Decreto
de 21 de outubro de de 1852.
Carta de remissão de foro de 4 prazos, em papel
pergaminho e com selo, passada a Manuel Pinto Peixoto de
Sousa Vilas Boas. Remissão de 1$822 réis, reduzido e
convertido pela Lei de 22 de junho de 1846, em conformidade
com o Decreto de 21 de outubro de de 1852.
extinção do Mosteiro de Vilela)
Propriedade do Passal (do pároco da
freguesia de S. Miguel de Lousada).
Casal de Bustelo, Casal do Carvalho
Telhado e Sorte de fora da Cabreira, Casal da Quebrada
do Ribeiro, e Casal do Padrão ou “Davide”– sitos na
Freguesia de Bustelo, pela extinção do Mosteiro de
Bustelo
Casal de Matos, Casal da Bispeira – 2
prazos e Casal de Cova – sitos na Freguesia de Bustelo,
pela extinção do Mosteiro de Bustelo
Casal da Torre de Baixo, terceira parte do
Casal de Tresvia, parte do casal de Varziela e Casal das
Portas – sitos na Freguesia de Bustelo, pela extinção do
Mosteiro de Bustelo
Casal do Ramalho, Casal das Portas – 2
prazos, e Casal de Bustelo – sitos na Freguesia de
Bustelo, pela extinção do Mosteiro de Bustelo
Nota 1 - 37 documentos que foram cedidos temporariamente ao Setor do Património Histórico da Câmara Municipal de Lousada
[Cristiano Cardoso – transcreveu alguns desses documentos]
Data
Tipo de Documento
18-jan-
Parecer de Francisco da Cunha Teixeira de
1853
Sampaio sobre dote casamento de Manuel Pinto Peixoto Vilas
Proprietário
Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas
Boas e Mariana Angélica
Carta do Administrador – subtituto – Afonso
13-out1874
Henriques da Silva Moreira em que refere o ofício do pároco de
Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas
Santa Eulália da Ordem que menciona que MPPSVB possui um
paramento pertencente à Confraria da Nossa Senhora da
Guadalupe.
Documento relativo a “Terras que se retiraram da
Séc. XIX
Praça”.
19-nov1856
[Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas]
Carta dos membros [José Ribeiro, Constantino José
Barbosa, António José de Matos] da Junta de Paróquia da
[Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas]
Freguesia de Bustelo, pedindo para serem ouvidos tendo em
conta que MPPSVB tem destinado alienar por venda ou
aforamento o quarteirão do Convento de Bustelo.
17-dez1872
Carta que refere o pedido de MPPVB de obter da
[Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas]
Junta de Credito Publico um certificado autenticado de cada
uma das arrematações de António José Barbosa Lousada dos
bens que pertenceram ao Convento de Bustelo.
21-jan-
1843
Carta de Tomás Ramos da Fonseca referindo que
[Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas]
no dia 19 pagou o lote do Convento dos Beneditinos em Bustelo
que MPPVB comprou pela importância total de 449$030 rs
14-fev-
Carta de João Simões da Costa Maya
[Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas]
20-mai-
Documento relativo a “Proclamação de D. Fran.co
[Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas]
1843
… de Noronha governador de Elvas (…) Quartel de Elvas”
1801
07-out-
Recibo de pagamento de imposto e amortização de
[Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas]
notas com anotação “Arrolamento do Subsidio Litterario Ano
1853
de 1851 a 1852”.
27-nov[1847]
Carta da Administração de Lousada “Nº10” que
[Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas]
aborda a questão de MPPSVB presidir à Assembleia Eleitoral
cl
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
na qualidade de Presidente da Câmara – o Administrador
(assina) Felisberto Cabral de Noronha Meneses
[não se concretizou a eleição de Eleitores de
Província
por
não
aparecerem
as
listas
originais
do
Recenseamento de vida assinadas]
30-nov1847
Carta do Governador Civil interino José Lourenço
[Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas]
Pinto - Secretário Geral dirigida ao Presidente da Câmara
Municipal de Lousada [não se concretizou a eleição de Eleitores
de Província por não aparecerem as listas originais do
Recenseamento de vida assinadas]
28-nov-
1847
Carta do Presidente da Câmara Municipal de
[Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas]
Lousada MPPVB dirigida ao Governador Civil do Distrito do
Porto [não se concretizou a eleição de Eleitores de Província
por não aparecerem as listas originais do Recenseamento de
vida assinadas]
16-mai-
1834
Carta do Governo Militar de Penafiel na pessoa do
[Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas]
Governador Militar António Caetano de Faria Vieira em que
remete cópia do ofício de 15 de maio de 1834 referente ao
Barão do Pico do Celeiro
Séc. XIX
Carta de José Alvo? Balsemão referente à Comarca
[Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas]
Carta do Presidente José Manuel da Silva Teles
[Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas]
de Penafiel
18-jan1842
dirigida a MPPVB Conselheiro Municipal da Câmara de
Lousada
27-dez-
1825
Carta dirigida ao Reitor de Santa Eulália da Ordem
[Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas?]
Francisco Coelho de Magalhães de Joaquim José Pereira de
Sousa
24-abr-
Carta dirigida ao Administrador Interino do
[Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas?]
Concelho de Lousada P.e Alexandre Peixoto Vilas Boas –
1836
Alvarenga, (assina) Manuel Soares referindo que “não há
novidade alguma”
06-abr1705
Carta dirigida ao Reverendo João Nunes Xavier
[Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas?]
(assina) José da Fonseca Gonçalves
22-jun-
1887
Carta de Francisco Pinto de Moura [com selo
[Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas]
impresso da Camara dos Deputados]
27-jun-
1887
Carta de Francisco Pinto de Moura [com selo
[Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas]
impresso da Camara dos Deputados]
05-fev-
1888
Carta de Francisco Pinto Soares de Moura [com
[Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas]
selo impresso da Camara dos Deputados]
17-fev-
1888
Carta de Francisco Pinto Soares de Moura [com
[Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas]
selo impresso da Camara dos Deputados]
14-abr-
1888
Carta de Francisco Pinto Soares de Moura [com
[Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas]
selo impresso da Camara dos Deputados]
16-jun-
1888
Carta de Francisco Pinto Soares de Moura [com
[Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas]
selo impresso da Camara dos Deputados]
23-jun-
1888
Carta de Francisco Pinto Soares de Moura [com
[Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas]
selo impresso da Camara dos Deputados] referindo que no
Diário do Governo de hoje, 23, vem anunciado a empreitada
para a construção das estradas de Felgueiras a Vizela, Barreiros
à Lixa e Santa Margarida a Soutelo.
20-fev-
1879
17-mar1836
Carta da Comissão Executiva do Centro Eleitoral –
[Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas]
Presidente Conde de Azambuja
Carta dirigida ao Administrador do Concelho de
[Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas]
Lousada, do Pároco – José Machado Pinto Queirós, e do
Comissário de S. Miguel de Lousada – Manuel José Ferreira,
sobre situação de Bernardina, solteira de que teve um filho
cli
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
[infanticídios]
31-out-
Documento dirigido a todos os reverendos e
1822
[Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas]
párocos da jurisdição que dadas as condições façam preces por
13 dias
24-mar-
Cópia do discurso? de D. Pedro Duque de
1833
[Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas]
Bragança
07-jun-
Carta de compra do Campo da Corredoura na
1639
freguesia de Santa Margarida, terra de jurisdição do Duque de
Campo da Corredoura – Alvarenga
Pantaleão Pinto Ribeiro
Bragança, de Mateus da Cunha e mulher Isabel Nunes,
moradores na Rabada, freguesia de Alvarenga – concelho de
Unhão, a Pantaleão Pinto Ribeiro – escrivão da Câmara e
mulher Anastácia Nunes, moradores na Quinta do Porto
“Conselho de Lousada R.am [relação] Numinal da
Junho-
[Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas]
Freg.ª d’S.ta Margarida, e de S. Miguel
1834
[séc.
Prazo de Amador Pinto? Porto [para verificar]
[Amador Pinto de Sousa?]
Documento com anotação no final do documento
[para verificar]
XVII?]
22-mar-
“Certidão e traslado de hua escriptura de composição feita em
1621
16 de Agosto de 1553 pela qual o Ex.mo Arcebispo de Braga
por seu Pro.or Marsal Rodrigues se concertou com João
Gonçalves e outro da Freg.ª de Cernadelo sobre votos, quartos e
quintos” (assina) Filipe Vaz de Lima
“Prazo do Cazal de Louzada = 1688=”
10-mai-
[Casal de Lousada - para verificar]
1690
20-jul-
Carta de Fr. Lucas de S. Flamínio
1769
dirigida a
[para verificar]
[reitor?] Tomás Ant.º Mor.ª do Couto
07-mai-
2 Documentos:
1716
1º Compra do Lameiro da Quebrada | Sentença
06-set-
Lameiro da Quebrada | Manuel
Pinto
Peixoto Vilas Boas
sobre as águas que escorrem sobre a Barroca ao Falcão que
pertencem ao Lameiro da Quebrada;
1757
2º Carta de compra do Capitão maior Manuel
Peixoto Vilas Boas que fez a Manuel Ribeiro da “Cobrada” e a
sua mulher .
Livros [Estante]
[40 livros relativos a apontamentos de despesas diversas (trabalhadores, vestuário, propriedades, educação,…) anotações da exploração
agrícola, receitas para realização de vinho, licores, entre outros elementos de uso pessoal (tratamento do cabelo); 1 carta e 3 cadernos]
Da
Tipo de Documento
ta
séc
. XVIII – 12ago-1761
[sé
c. XIX]
séc
. XX
Livro [sem capa da frente] referente a processo de sentença de
rematação. No final do processo possui a seguinte inscrição “Damos autoridade a
ésta Carta de rematação, quanto em direito podemos sem prejuízo da nossa Meza
Capitular, suas rendas, direitos e acções, e na forma do prazo, e do Breve Pontificio,
q inpetramos, pagou o domínio de vinte hum. Porto em cabido 26 de novembro de
1768 (assina em primeiro entre outros) Deão João Pedrossenda? Silva
Caderno [uma vez que não possui capa…], com título “Arrolamento
das dividas de Cazal do fallecido Com.dor Manoel Pinto Peixoto Villasboas”,
possui indíce fls 463 a 469. Possui anotação do atual proprietário “Rol das dividas
de e a Manuel Pinto Peixoto Villas-Boas pela sua morte”
Possui anotação do atual proprietário “Relação das colheitas de vinho
de 1907 a 1911. Diversos anos com despesas de sulfatação” O livro possui título
“Diversos apontamentos”, e título rasurado “Compras de Bens de Raiz e Despezas
em trocas dos m.mos e benfeitorias nos mesmos”. Contém um fólio com data de 12
de setembro de 1911 e capa de um livro com título “Diversas Despezas pertencentes
Proprietário/
Propriedade
[para verificar]
[Manuel
Peixoto Vilas Boas]
[Despesas
exploração agrícola]
Pinto
com
clii
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
UNIVERSIDADE DO PORTO
[sé
c. XX]
[sé
c. XVIII- XIX]
séc
. XIX
séc
- o modelo sistémico
ao Cazal” com outra letra continua “ digo, aos caseiros da Casa do Porto, freg.ª S.ta
Margarida, concelho de Louzada”
Livro apenas com capa e 12 fólios soltos, um referente a caderno de
“receitas sobre vários objectos”
Possuía anotação [em post-it que foi retirado] do atual proprietário
“Começa por ser um assento de despesas e receitas de 1758 a 1763. Depois tem
diversa correspondência pela herança de Francisco José Freire - 1836”
“Contem as cartas de ordens p.ª se dar dinheiro em diversas partes, o
dia em q.e se passou a ordem, e p.ª quem o ade dar, e quem ade receber”
“Copia dar de Offiçios B. de L. e A de S. Libro de razão”
[Receitas]
[Contas | herança de
Francisco José Freire]
[Contas |Despesas]
[Casa da Ribeira]
. XIX
18
90-1899
séc
. XIX
séc
0
. XIX
1
81-1899
2
78-1895
3
76-1878
4
79-1893
5
76-1896
6
74-1882
7
. XIX
8
83
9
. XIX
0
26
1
. XIX
2
46-1883
3
c. XIX]
4
05-1910
5
54-1902
6
40-1888
7
88-1893
8
50-1873
9
23-1838
18
18
18
18
18
18
séc
18
séc
18
séc
18
[sé
19
18
18
18
18
18
“Lançar todas as despezas com os opperarios e artistas, e as esmolas
[Contas |Despesas]
Apontamentos de despesas, partilhas entre outras situações de foro
económico. Possui fólio soltos.
“Libro de várias lembranças / Consta o dia em q.e foi lançada a Bacca
Torina e contas com o Procurador Policarpo de Louzada”. Na lombada exterior
frontal da capa possui a seguinte anotação: “Medida da pedra de armas p.ª lhe por a
Carta preta e um recibo da cunha 6-11-84”. O livro possui fólios soltos.
Na lombada exterior frontal da capa do livro, possui a seguinte
anotação: “Lançadas as contas da exploração das águas, o para lançar as despezas
em demandas, e títulos entregues a quem”. Inicia a 24 de setembro de 1881 até
1899. Possui fólios soltos.
Na lombada exterior frontal da capa do livro, possui a seguinte
anotação: “Recibos lle aonde se achão os assentos da Taça, e do Periodicos pedra p.ª
os lagares; e deamas e derramas”.
Na lombada exterior frontal da capa do livro, possui a seguinte
anotação: “As cartas de contas do sapateiro da Snr.ª Apparecida”. Possui fólios
soltos.
Na lombada exterior frontal da capa do livro, possui as seguintes
anotações: “uso de castiçaes de Prata”; “Aqui esta o assento do dinheiro da
gravellina”. Na capa frontal possui ao centro o seguinte título “Libro destinado a
fazendas vindas da Loge de Adrião Joaquim Lopes de Sz.ª Glz [Gonçalves] de
Louzada”. Possui muitos fólios soltos.
Na capa frontal possui ao centro o seguinte título “Pellos assentos deste
Libro, he q. se podem ver os vinhos q. tenho na garrafeira e quaes as qualidades, e à
novidade a q.e pertencem”. Possui muitos fólios soltos. Possui receitas de vinhos,
champanhes e licores.
Contas – despesas [para verificar]
[Contas |Despesas]
aos pobres”
[Despesas
exploração
agrícola
administrativas…]
[Contas |Despesas]
[Contas |Despesas]
Possuía anotação [em post-it que foi retirado] do atual proprietário
“Despesas com jornaleiros, obras nas Quintas Despesas com altares na Igreja de S.ta
Margarida”. Possui fólios soltos, um referente “conta de todos os trabalhos feitos
com as escripturas para o cazamento o Ex.mo Sr. Alberto”, “rol de despezas com
trabalhadores entre outros”
Possuía anotação [em post-it que foi retirado] do atual proprietário
“Livro de Rendas dos Caseiros 1840 a 1888”. Possui título “Neste Libro se mostra
os cazeiros q.e tem pago as rendas em paom e vinho e mais géneros, e dinheiro
conforme as declaraçoens pertencentes a cada cazeiro, e he para servir desde este S.
Miguel de 1840 Caza do Porto 26 de Outubro de 1840 Villas Boas”
Possuía anotação [em post-it que foi retirado] do atual proprietário
“Despesas da Casa entre Novembro de 1888 a Outubro de 1890”. Possui título
“Despezas feitas com a moléstia de D. Emilia Candida da Cunha q.e adoeceu no dia
6 de Novembro e faleceu no dia 14 do mesmo mez de 1888”
Possuía anotação [em post-it que foi retirado] do atual proprietário
“Despesas varias com a capela em 1861”. Possui fólios soltos.
Livro com capa em pergaminho, referente a apontamentos de
pagamentos e registo de dívidas.
[Contas
|Despesas
[Contas
|Despesas
pessoais]
pessoais]
[produção
|apontamentos]
agrícola
[Contas |Despesas]
Contas – despesas [para verificar] Possui fólio soltos.
Apontamentos sobre acontecimentos familiares na casa – diário???
Inicia com “D. Emilia Candida beio p.ª esta caza no dia 14 de maio de 1874 (…) fl.
53 “Meu Netto Ant.º entrou p.ª o collegio de Santa Quiteria no dia 25 de Outubro de
1886 (…)”
Possui apontamentos até ao fólio 17, no fl 1 refere “ Importância ao
saque sobre Collares conforme sua /c concorrente ate 31 de Dezembro de 1873 que
mostrava um saldo de juros recebidos pelo m.mo de 138$540. Efectuouce o saque
por ordem de Manoel Pinto Peixoto de Sz.ª V.as Boãs á ordem de João Pinto de
Faria em 31 de Janeiro de 1874 (…)”
[Capa em pergaminho?] Possuía anotação [em post-it que foi retirado]
do atual proprietário “Impostos e Juros de Lousada em 1826”. Possui o seguinte
título “ Este Livro á dederir? P.ª o lançam.to das dezimas dos prédios replicos? E
urbanos, Mancios? E juros em este concelho de Lousada, em este anno de 1826, o
qual bai por mim numerado e rubricado com o meu sobrenome q. diz villas boas, e
p.ª constar fis este aos 5 de Febr.ºº de dito anno”
Livro em que apenas constam fls [soltos?] e um caderno referente a
“Rol das medidas (…) de 1838”
Possuía anotação [em post-it que foi retirado] do atual proprietário
“Diversas despesas e receitas nos anos de 1846 a 1883”. Possui 2 fólios soltos.
Caderno?? [bifólios cosidos sem capa] Possui título “Rendimento dos
géneros em medidas colhidas em caza”. Possui 1 fl e bfl soltos.
Possui título “Santa Margarida - Lousada”. Possui “notas particulares”.
com
|
[Contas |Despesas]
[Manuel
Peixoto Vilas Boas]
Pinto
[Manuel
Peixoto Vilas Boas]
Pinto
[Manuel
Peixoto Vilas Boas]
Pinto
[Contas |Despesas]
[Contas |Despesas]
[Exploração
agrícola]
[Manuel
Peixoto Vilas Boas]
[Manuel
Peixoto Vilas Boas]
Pinto
[Manuel
Peixoto Vilas Boas]
Pinto
Pinto
[Emília Cândida da
Cunha]
[Contas |Despesas]
[Contas |Despesas]
cliii
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
Possui título “Caderno para estar na J. C. da Ribr.ª e hir a minha loja
para signal e carregar nelle o q vier” Fevr.º 18 de 1845 Joze Fr.e de Sz.ª”Tem
apenas um fólio escrito.
Livro de pequenas dimensões. Possui apontamentos de recebimento de
foros
Livro de pequenas dimensões. Possui título “Rendas dos Caseiros da
Espinca”. Possui fólio cortado.
Livro de pequenas dimensões. Apontamentos de datas e de
empréstimos
Livro de pequenas dimensões. Apontamentos de Despesas.
18
0
45
1
39-1843
2
c. XX]
3
42
4
10-1912
5
92-1900
6
62
7
68
8
80-1881
9
60-1878
0
62
1
41
2
39-1843
3
. XIX
4
. XIX
18
[sé
18
19
18
Livro de pequenas dimensões. Apontamentos pessoais em que se
regista um que relata o seguinte “A maió moléstia que tenho tido me deu no dia 9 de
Setembro de 1899, moléstia, que os médicos só me davão tres dias de vida, e por
concelho deles me confessei e recebi todos os sacram.tos que são apllicados no
estado em que estava. A segunda foi no dia 25 de Janeiro de 1900”
Livro de pequenas dimensões. “Relação das qualidades de peras q.
enxertei no anno de 1862; e se mostra aqui neste livro as qualidades pela sua
inumeração Villas Boas”
Livro de pequenas dimensões. “Este Libro he p.ª lavrar varias receitas”
18
18
18
Livro de pequenas dimensões. Registo de animais [cães e vacas], de
receitas entre outros apontamentos.
Livro de pequenas dimensões. Diversos apontamentos
18
18
Livro de pequenas dimensões. Relato de pagamentos dos estudos dos
filhos António, Alberto e Adriano, e do sobrinho Adriano Ferreri Gusmão [filho
Barão S. Martinho de Dume]
Carta de Tomás Lopes Vasconcelos, sobre capital e juros de MPPSVB
de 30 de Setembro de 1841
Caderno com apontamentos
18
18
séc
Capa sem caderno
séc
Livro com capa em pele e caderno cosido com alguns apontamentos
[José
Freire
de
Sousa]
[Pagamentos
de
foros]
[pagamento caseiros]
[Contas
|Empréstimos?]
[Contas |Despesas]
[Manuel
Peixoto Vilas Boas]
Pinto
[Exploração
agrícola]
[Manuel
Peixoto Vilas Boas]
[Manuel
Peixoto Vilas Boas]
[Manuel
Peixoto Vilas Boas]
[Manuel
Peixoto Vilas Boas]
Pinto
[Manuel
Peixoto Vilas Boas]
[Manuel
Peixoto Vilas Boas]
[Manuel
Peixoto Vilas Boas]
[Manuel
Peixoto Vilas Boas]
Pinto
Pinto
Pinto
Pinto
Pinto
Pinto
Pinto
Caixa 1
“documentos identificados – indica no interior” [Apontamento Atual Proprietário]
“diversos / Câmara e Exército / Contas de Lojas / Discursos Políticos / Contas de produções agrícolas /
Foros paroquiais /
Correspondência diversa / Documentos de Manuel Pinto Peixoto Sousa Vilas Boas – Tetravô / Outros identificados” [Apontamento Atual Proprietário]
|497 documentos [1815-1882]
[Organização]
Tipo de Documento
- documentos relativos a discursos – funções politicas de Manuel
Gestão
“pessoal”
Pinto Peixoto Sousa Vilas Boas
“Câmara
Proprietário/
Propriedade
e
Exército”
“problemas
familiares”
Brigada do Exército –
Batalhão de Aguiar de Sousa e de
Lousada
– 3 documentos referentes ao falecimento de Francisca Pinto
Francisca
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas
Peixoto de Sousa Vilas Boas
*– Brigada do Exército / Censos
- Ana Augusta Pinto Sousa Vilas Boas – 5 documentos referentes a
questões relacionadas com o seu casamento, com Duarte de Gusmão Ferreri
[Contas
|Despesas]
Manuel Pinto Peixoto
Vilas Boas
Ana Augusta
Sousa Vilas Boas
Pinto
- Contas / Recibos de despesas
- 1 procuração para venda de acções no Banco de França
“Correspondê
- correspondência | Cartas – 147 documentos
ncia diversa”
cliv
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
- receitas [mesinhas] – 3 documentos
[receitas]
- certidões de missas [para cumprimento de legado em testamento]
“Gestão
- pagamentos foros/ foros paroquiais – 5 documentos
patrimonial”
- editais de emprazamento
- contas agrícolas – 18 documentos
- Arrendamentos
Caixa 2
“Documentos já identificados pelo tio Gonçalo Guilhomil [Gonçalo Manuel Coelho Vieira Pinto do Vale Peixoto e Sousa de Vilas-Boas –
Casa de Guilhomil, Paçô-Vieira – Guimarães] ”
[maço com 1295 documentos]
[Organização]
Tipo de Documento
– 31 cartas dirigidas a “Manoel Peixoto” e “António M.
[Correspondência]
Peixoto” | séc. XIX
Proprietário/
Propriedade
Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas
– 67 cartas referentes a Ana de Sousa Freire e Manuel Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas | séc. XVIII
Ana
de
Sousa
Freire e Manuel Pinto Peixoto
de Sousa Vilas Boas
– 7 documentos referentes a contas Manuel
[Contas]
Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas | séc. XVIII
– 12 recibos com anotação “estes resibos bal
940 905 reis digo hu estes resibos não estam asentes no libro” de Manuel
Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas
Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas
Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas | |1876 a 1877
– 6 recibos com anotação “estão aqui os recibos
de contas pagas no Porto” de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas;
Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas
possui outro volume “Entreguei ao meu Pr.º Francisco Meirelles Ribeiro
no dia 12 de Outubro de 1884 a quantia de 500:000 r. em pagam.to de
todas as contas aqui juntas neste maço Villas Boas”; possui um outro
volume com anotação “Bal estes Papeis de dezima i Foros derramas
258485”- 9 fólios, e este possui um outro volume com anotação “Bal
estes papeis 123265 reis” – 14 fólios | Manuel Peixoto Vilas Boas | séc.
XIX
[Contas
estrangeiros]
em
– 3 documentos mais uma carta do Banco de
Bancos
Inglaterra (?) relativo a contas em Inglaterra, através da gestão da
Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas
“Knowles & Foster” – Londres | séc. XIX
– 7 documentos relativos a contas no Banco de
França | séc. XIX
Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas
– 25 documentos relativos a cartas entre
Manuel Peixoto Vilas Boas e o Banco de França | séc. XIX
Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas
clv
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
– 81 documentos relativos a cartas entre
[Despesas
França e de Inglaterra
Ana de Sousa Freire
– 31 recibos relativos ao pagamento de
carpinteiros no ano de 1833
Manuel
Manuel
Manuel
[Manuel
[Manuel
– 26 recibos relativos ao pagamento de
[Manuel
– 38 recibos relativos ao pagamento de
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
– 7 recibos relativos ao pagamento de ferreiro
no ano de 1879
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
– 44 recibos relativos ao pagamento de
“caliador” no ano de 1879
[Manuel
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
– 26 recibos relativos ao pagamento de Manuel
Marufo no ano de 1878
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
– 46 recibos relativos ao pagamento do “mestre
estucador” no ano de 1879
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
– 41 recibos relativos ao pagamento de Manuel
Marufo no ano de 1879
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
– 25 recibos relativos ao pagamento do “mestre
mineiro” no ano de 1876
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
– 13 recibos relativos ao pagamento de
Joaquim da Silva – mestre pedreiro, no ano de 1879
[Manuel
[Manuel
[Manuel
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
“Varios recibos paçados pelos Herdeiros, e pelo Tutor de
meus sobrinhos de Cabanas”
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
– 20 “recibos de decima – Ribeira” |Manuel
Pinto Peixoto | 1833 a 1844
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
– 2 fólios “Estes recibos Pertense os socalcos
da quinta de baceiras i da do Picoto do anno de 1879”
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
– 36 recibos relativos ao pagamento de
Joaquim da Silva – mestre pedreiro, no ano de 1878
50 documentos
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
carpinteiros no ano de 1879
[Despesas – recibos /
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
mineiros no ano de 1879
[Despesas - recibos]
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
– 32 recibos relativos ao pagamento de
mineiros no ano de 1883
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas
– 29 recibos relativos ao pagamento de
carpinteiros no ano de 1877
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas
– 39 recibos relativos ao pagamento de
carpinteiros no ano de 1878
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas
– 43 recibos relativos ao pagamento de
carpinteiros no ano de 1877
gestão financeira e pessoal] – total de
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas e
com
trabalhadores – recibos]
Manuel
Manuel Peixoto Vilas Boas e Ana de Sousa Freire com o Banco de
Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas
- 1 Escritura de dote e casamento da Manuel
Manuel
Pinto
Pinto Peixoto Vilas Boas, da Casa da Ribeira, freguesia de Santo André
Peixoto de Sousa Vilas Boas e
de Cristelos, concelho de Lousada com Mariana Angélica Pinto de Sousa
Mariana Angélica Pinto de
Freire, da Casa da Costilha, da mesma freguesia e concelho | 18-set-1804
Sousa Freire
- 1 Escritura de dote e casamento com que se
Manuel
Pinto
dotam a si próprios o Capitão–mor Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas
Peixoto Vilas Boas e Ana de
com Ana de Sousa Freire Peixoto, da Casa da Costilha, freguesia de
Sousa Freire Peixoto
Cristelos, concelho de Lousada | 31-jul-1813
- 1 recibo de 25-set-1839 [possui inscrição a
lápis “relação do formal que partilha do falecimento de Manuel de Sousa
Manuel de Sousa
Freire
Freire]
- 1 recibo de 11-out-1853 [possui inscrição
“Conta do Valle / Escrivão”
- [correspondência] 1 Carta | 02-jan-1869 com
indicação para passar procuração (assina) João Joaquim Fernandes
- 1 documento com indicação da relação de
Manuel
Pinto
Peixoto Vilas Boas
[Manuel
Pinto
Peixoto Vilas Boas]
[Manuel
Pinto
clvi
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
capital e juros [séc. XIX]
Peixoto Vilas Boas]
- 1 recibo de “Receita de Porcionistas” de
Maria Peixoto Martins, pagou como fiador João Pinto de Faria, da Santa
Maria
[Emília]
Peixoto Martins
Casa da Misericórdia do Porto | 29-março-1869
- 1 documento relativo a gestão de fundos de
Manuel
Pinto
Manuel Pinto Peixoto Vilas Boas e Ana de Sousa Freire Peixoto, a seus
Peixoto Vilas Boas e Ana de
herdeiros, designadamente a Gertrudes Peixoto de Sousa Vilas Boas
Sousa
Freire
Peixoto
e
herdeiros
- Carta que refere a revolução em França e a
questão das ações do Banco de França (assina) “Mattos”| 24-maio-1869
- 1 documento apenas com contas [séc. XIX]
[Manuel
Pinto
Peixoto Vilas Boas]
[Manuel
Pinto
Peixoto Vilas Boas]
- Carta dirigida ao tio [MPPSVB] por Duarte
Guilherme com a seguinte anotação “Mandei as escrituras pedidas no dia
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
18 de 7bro de 1869” [séc. XIX]
- Carta com envelope, dirigido a MPPSVB pelo
Barão de Paçô Vieira | 30-abril-1869
- 1 “recibo de meu sobrinho Duarte paçado no
dia 1 de Abril de 1868”
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
- 1 “recibo de meu sobrinho Adriano q.e paçou
em 5 de Maio de 1868”
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
- 1 “recibo paçado pelos meus sobrinho de
Cabanas e tutor em 6 de Novembro de 1868”
- 1 “Recibo n.º3 / Paçado por meu sobrinhos
Adriano Ferreri e Duarte Ferreri em 24 de Febereiro de 1869”
- 1 caderno “por este tittulo se mostra q.e o
Tutor de meus sobrinhos de Cabanas foi autorizado a dar ordem p.ª a
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
venda dos Fundos existentes em França” – possui certidão passada a 4 de
fevereiro de 1868, em Braga, por Joaquim de Magalhães Vasconcelos,
tutor dos filhos do Barão de S. Martinho de Dume.
- 3 documentos: - recibo de Paga de Juros de
dinheiro passada por Duarte Ferreri [séc. XIX]; -empréstimo de Manuel
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas ao Barão de S. Martinho de Dume
[Duarte Ferreri de Gusmão] | o6-fevereiro-1846; - declarações de Duarte
Ferreri de Gusmão em como recebeu o dote de sua mulher 1843-1845.
- 1 “Recibo de Duarte Ferreri de dinheiro
recebido por conta de legítima” | 30-setembro-1846;
- 1 Carta dirigida a Manuel Peixoto sobre
dinheiro que lhe deve [Duarte Ferreri de Gusmão???] | o9?-julho-1849;
- 1 declaração do Barão de S. Martinho de
Dume [Duarte Ferreri de Gusmão] em como recebeu 571: 430 réis de
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
seu cunhado Manuel Peixoto de Sousa Vilas Boas, através de João Pinto
de Faria, por falecimento de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas |
15-dezembro-1849;
- 1 declaração em como o Barão e Baronesa de
S. Martinho de Dume [Duarte Ferreri de Gusmão e Ana Júlia? Peixoto
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
de Sousa Vilas Boas] recebeu 1:200:000 réis de Manuel Peixoto de
Sousa Vilas Boas, por parte de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas | 12-abril-1848;
- 1 Carta dirigida a Manuel Peixoto (assina)
Bernardino | 16-julho-1857;
- 1 documento com 2 declarações do Barão de
S. Martinho de Dume em como recebeu herança por falecimento de sua
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
cunhada Gertudres Julia Peixoto Vilas Boas | 13-junho-185?7, | 14novembro-185?7;
- 1 declaração do Barão de S. Martinho de
[Manuel
Pinto
clvii
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
Dume em como recebeu a herança da parte de seu sogro | 18-julho-1849;
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
- 1 Carta relativa a informação de Juros de
“Buenos Ayres” |18-out-1871;
[Manuel
- 1 Registo de contas de Manuel Pinto Peixoto
de Sousa Vilas Boas |06-nov-1871;
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
- 1 “relação das minhas obrigações em poder de
João Pinto de Faria” [Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas] |séc.
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
XIX;
- 1 declaração de Duarte Ferreri de Gusmão,
tutor de seus filhos menores Duarte, Adriano, Ana e Arnaldo |séc. XIX;
Duarte Ferreri de
Gusmão
- 1 certidão de procuração de Ana Augusta
Ana
Augusta
Peixoto de Sousa Vilas Boas e seu marido o Barão de S. Martinho de
Peixoto de Sousa Vilas Boas e
Dume, moradores na Quinta de Cabanas [Braga] a “Stieglitr Mª de São
o Barão de S. Martinho de
Petrisbourg Império da Russia” |28-jul-1848;
Dume
- 1 Escritura de Dote para casamento de Duarte
Ana
Augusta
Ferreri de Gusmão da Casa e Quinta de Cabanas, da cidade de Braga,
Peixoto de Sousa Vilas Boas e
com Ana Augusta Peixoto de Sousa Vilas Boas da Casa e Quinta da
o Barão de S. Martinho de
Ribeira |25-jul-1838;
Dume
- 1 Procuração do Barão e Baronesa de S.
Ana
Augusta
Martinho de Dume para receber as quantias legadas pelos pais e sogros
Peixoto de Sousa Vilas Boas e
[Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas e Ana de Sousa Freire] |28-
o Barão de S. Martinho de
nov-1848;
Dume
- 1 Procuração da Baronesa de S. Martinho de
Dume a seu filho o Barão de S. Martinho de Dume |06-fev-1849;
Ana
Augusta
Peixoto de Sousa Vilas Boas e
o Barão de S. Martinho de
Dume
- 1 Procuração do Barão e Baronesa de S.
Martinho de Dume que fazem um ao outro |28-nov-1848;
Ana
Augusta
Peixoto de Sousa Vilas Boas e
o Barão de S. Martinho de
Dume
- 1 Procuração do Barão e Baronesa de S.
Martinho de Dume que fazem um ao outro |06-jan-1849;
Ana
Augusta
Peixoto de Sousa Vilas Boas e
o Barão de S. Martinho de
Dume
- 1 Procuração do Barão e Baronesa de S.
Ana
Augusta
Martinho de Dume que fazem um ao outro |06-jan-1849 [documento
Peixoto de Sousa Vilas Boas e
duplicado???];
o Barão de S. Martinho de
Dume
- 1 declaração de Adriano Ferreri de Gusmão
em como recebeu parte dos juros dos Fundos em “Buenos Ayres” |16-
Adriano
Ferreri
Manuel
Pinto
de Gusmão
mar-1871;
- 1 documento relativo a Capital do Hospital de
S. Marcos e do Capital da Santa Casa da Misericórdia, ambos com juros
Peixoto de Sousa Vilas Boas
vencidos até 30-dez-1857;
- 1 Carta dirigida a Manuel Peixoto (assina) Barão de S.
Martinho de Dume, em Braga |30-set-1858;
- 1 Carta dirigida a Manuel Peixoto |07-out-1858;
Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas
Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas
- 1 Carta dirigida a Manuel Peixoto |séc. XIX;
Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas
- 1 Carta dirigida a Manuel Peixoto |19-nov-1858;
Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas
- 1 documento [declaração??] de Manuel Pinto Peixoto de
Sousa Vilas Boas de “inventário oficioso” de Manuel Pinto Peixoto de
Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas
Sousa Vilas Boas |séc. XIX;
- 1 documento relativo a “dividas q. a caza tinha quando
Manuel
Pinto
clviii
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
tomei conta e que hoje se achão pagas” |17-jun-1852;
Peixoto de Sousa Vilas Boas
- 1 documento relativo a capital e juros |séc. XIX;
Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas
- 1 documento com indicação do falecimento de Gertrudes
Júlia Peixoto Vilas Boas a 29 de agosto de 1852
Gertrudes
Júlia
Peixoto Vilas Boas
- 1 Carta (assina) Luís Pinto de Oliveira |17-jul-1856;
Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas
- 1 Documento relativo a Procuração, de 26 de março de
[os elementos da
1858, que fazem os elementos da Casa do Porto, do Carregal, de
Casa do Porto, do Carregal, de
Barrimau, de Dume a Adulfo Merenaro da Companhia dos Banqueiros
Barrimau, de Dume a Adulfo
da cidade de Paris |21-maio-1858;
Merenaro da Companhia dos
Banqueiros da cidade de Paris]
- 1 Procuração que fazem Maria Amália, Mariana Júlia,
[Maria
Júlia,
Amália,
Margarida, Gertrudes, Francisca Peixoto de Sousa Vilas Boas e Emília
Mariana
Margarida,
Augusta Peixoto de Noronha, para poderem processar as pessoas que
Gertrudes, Francisca Peixoto
deviam a seus pais |28-jan-1846;
de Sousa Vilas Boas e Emília
Augusta Peixoto de Noronha]
- 1 Procuração que fazem Manuel Pinto Peixoto de Sousa
Vilas Boas, suas irmãs e cunhados |22-ago-1848;
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas,
suas irmãs e cunhados]
“Conta de Francisco Na.to Vieira e João Pinto de Faria paga
[Documentos? / gestão
financeira e pessoal ????] – total de 7
em 3 de Janeiro de 1868 / V.as Boas”
Manuel
- 1 recibo “Armazém de Modas – João Pinto de
documentos
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas
Faria – Calçada dos Clérigos 17.º 92” |03-jan-1848;
Manuel
- “conta de João Pinto de Faria e com recibo
paçado em 20 de Setembro de 1866”
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas
Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas
- 3 recibos de 20 e 31 de agosto de 1867;
Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas
- 1 registo de contas com João Pinto de Faria
|1866;
[Documentos? / gestão
financeira e pessoal ????] – total de
16 documentos
Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas
“ 1908 – Lousada –”
- 3 envelopes com recibos:
1 envelopes com inscrição
“Recibos da Contribuição 90:698”, possui 6 recibos em nome de Manuel
Manuel
Rebelo
de Carvalho
Rebelo de Carvalho, Casa do Porto, 1908 e 1 recibo de José Teixeira
Alves – Oficina de Marceneiro – Rua de Santo António, Lixa; - 1
envelope com inscrição “avizos pr pagamentos de contribuições” com 3
documentos com data de 1907 a 1908; 1 envelope com anotação “sobre
as cazas de Santa Margarida à Capela”
- 1 envelope com inscrição de legado para a missa na capela
de S.ta Margarida
- 1 documento com descrição do legado do Reverendo
Manuel Pinto Ribeiro, da Quinta da Ribeira
- 1 documento referente a possível minuta de recibo com
inscrição da data de 31 de março de 1906
[Recibos de despesas de
“ Emportão os Auctos? da Ill.ma Casa do Porto em S.ta
Margarida (…)” / “Paguei na Botica athe ao dia 30 de Novembro de
saúde]
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
[Reverendo]
Manuel Pinto Ribeiro
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
1807” | volume de recibos que se encontram colados
[Documentos? / gestão
financeira e pessoal ????] – 12
“ Quitação paçada em Filgueiras em como Bonefácio de
Miranda satisfez os legados de seu irmão Joze Barboza”
[Bonifácio
de
Miranda | José Barbosa]
clix
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
- 10 documentos – séc. XIX
documentos
[Correspondência
[a verificar]
1 Carta dirigida ao “Ill.mo R mo Sr Francisco Coelho de
Francisco Coelho
Mag[alhã]es Dig.mo R. or de Sta Eulalia da Ordem” – 24 outubro de
de Magalhães [Reitor de Santa
1829
Eulália da Ordem]
1 Carta – (assina) António Paulo da Silva – séc. XIX
|
Cartas]
António Paulo da
Silva
1 Carta – (assina) António Paulo da Silva – 11 fevereiro de
1826
António Paulo da
Silva
1 Carta – (assina) António Paulo da Silva – 08 novembro de
1830
“Escricturas
de
Trespasse de direito e acção e de
“Paga dos Fundos de quatro e meio por sento
de meu Thio Na.to e Luis Pinto Paçada em 9 de abril de 1869”
pagas e vários recibos de pagas”
[inscrição a lápis]
16 documentos
António Paulo da
Silva
[Manuel
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
“Resibo n.º 5 Paçado em 30 de Agosto de
1867” – documento referente a juros de tírulos dos Bancos de França e
Pinto
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
Buenos Aires.
“Recibo de meu sobrinho Adriano paçado em
11 de Fe.bro de 1870
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
“Autorização de meu sobrinho Duarte p.ª eu
poder vender as acções do Banco de França”
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
“Cessão, trasp.e e q.am que faz e da o Ill.mo
Jose Ferr.e Allen, e M.er, ao Ill.mo An.to de Sz.ª Fr.e em 13 de 7brº de
António de Sousa
Freire
1849”
“Cessão, trasp.e e q.am que faz e da o Ill.mo
Theodoro Allen, e M.er, ao Ill.mo An.to de Sz.ª Fr.e em 9 de Julho de
António de Sousa
Freire
1849”
Escritura de trespasse e cessão de divida, com
António de Sousa
procuração in rempropriam que faz o Ill.mo António de Sousa Freire da
Freire | Manuel Pinto Peixoto
Casa do Carregal freguesia de S. Paio de Casaes ao Ill.mo Manuel Pinto
de Sousa Vilas Boas
Peixoto de S.sa Villas boas em 29 de Novembro de 1854”
Pagas recíprocas que dão Manuel Pinto Peixoto
Manuel
Pinto
de Sousa Vilas Boas e os herdeiros do Barão de S. Martinho de Dume
Peixoto de Sousa Vilas Boas e
em 26 de dezembro de 1868
os herdeiros do Barão de S.
Martinho de Dume
Paga que dão o Barão e a Baronesa de Paçô
Manuel
Pinto
Vieira e outros ao Illustríssimo Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Peixoto de Sousa Vilas Boas e
Boas, em 14 de junho de 1863
Barão e a Baronesa de Paçô
Vieira e outros
Paga que dão os herdeiros do Barão e Baronesa
Manuel
Pinto
de São Martinho de Dume, ao Ilustrissimo Manuel Pinto Peixoto de
Peixoto de Sousa Vilas Boas e
Sousa Vilas Boas em 9 de Abril de 1869
os herdeiros do Barão de S.
Martinho de Dume
Cedência que faz Luis José de Mattos a Manuel
Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas em 10 de julho de 1868
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
Paga que dão os menores Dona Ana Augusta
Ferreri de Gusmão e seu irmão Arnaldo Ferreri de Gusmão,
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
representados por seu tutor, a seu tio o Illustrissimo Manuel Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas, em 13 de maio de 1870
Paga da quantia de 2:589$203 r.s que dá
Joaquim de Magalhães Vasconcelos como tutor dos herdeiros filhos que
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
ficarão do Barão e Baronesa de São Martinho de Dume ao Ex.mo
Manuel Peixoto Pinto de Sousa Vilas Boas e o João Pinto de Faria em 30
de março de 1867
Paga
que
dá
Joaquim
de
Magalhães
Vasconcelos na qualidade de tutor dos filhos que d«ficaram dos barão e
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
baronesa de são Martinho de Dume a Manuel pinto Peixoto de Sousa
Vilas Boas e António de Sousa Freire em 5 de outubro de 1867
clx
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
Confissão e obrigação de dívida da quantia de
Barão
800$000 a juro de lei que faz o Barão de São Martinho de Dume a João
Martinho de Dume
de
São
Pinto de Faria em 17 de dezembro de 1858
Paga que dá o Bacharel António Joaquim da
[Manuel
Pinto
Silva Cerqueira, na qualidade de tutor do menor Arnaldo filho de
Peixoto de Sousa Vilas Boas e
falecido Barão de São Martinho de Dume a Manoel Pinto Peixoto de
João Pinto de Faria]
Sousa Vilas Boas e a João Pinto de Faria, em 22 de novembro de 1872
[Gestão
Falecimento
de
pessoal???
Bonifácio
3 documentos:
de
Miranda]
[Bonifácio
de
- 1 bfl. “Despezas na Benda”
Miranda
- 1 fl. – documento referente a despesas com a cera e um
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
|Manuel
Pinto
sírio que quebrou registado em Barrosas por Joaquim Ferreira de
Miranda Guimarães
- 1bfl. “Rol das despezas com o enterro do Snr. Benefácio,
cujas contas já se achão lançadas na conta geral”
[Gestão propriedades]
Declaração de Arrendamento dos bens da Costa em
Alvarenga de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas a Bernardino
Bens da Costa Alvarenga
Coelho e sua mulher Joaquina Rosa de Jesus | 1 de março de 1855
5 recibos de 1854 a 1857 – referentes a pagamento da
[Gestão pessoal???]
côngrua em Alvarenga [ 1 de MPVB; 1 de Bernardino Coelho; 3 de
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
António Soares]
“Estão aqui os recibos das decimas que se pagarão por este
[Gestão patrimonial]
anno de 1891 e pagos com o dinheiro do rendim.to de 1889? q. forão
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
vendidos no anno de de 1890. Cujos recibos reprezentão a quantia de
115:345”
- 16 recibos – 1890 e 1891 : 10 Câmara Municipal de
Lousada; 1 Junta de Paróquia de Cristelos; 1 Junta Paróquia de Bustelo;
1 Junta Paróquia de S. Martinho de Penafiel; Junta Paróquia de Silvares;
2 Contribuição Predial de 1890
[Gestão
“Emportão as receitas ao Ill.mo M.el Peixoto”
pessoal???/
“Paguei tudo na Botica de Louzada athe ao dia 8 de Janeiro
Despesas Saúde]
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
de 1867 V.as Boas”
- 13 recibos |1866
[Gestão
“Emportão as receitas da Casa do Porto em Sta Margarida”
pessoal???/
“9940”
Despesas Saúde]
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
- 14 recibos |1876-1877 [dirigidos a “M.el Peixoto”]
[Gestão
“Emportão as receitas ao Ill.mo Sr. M.el Peixoto de 62 e 63
pessoal???/
the o 1ºd 8bro” “5860”
Despesas Saúde]
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
- 31 recibos |1862-1863
[Gestão
“3150” com 1 fl. De Firmino José Coelho “Remeto as
pessoal???/
receitas no total de 3150”
Despesas Saúde]
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
- 6 recibos |1849
[Gestão
“Nº 18 1846 Somas 80 700- 33 600 47100”
pessoal???/
Despesas Saúde]
- 170 recibos[alguns colados e outros em mau estado] |1846
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
Possui a seguinte inscrição “Paguei em o dia 18 de 9brº de
1846”
[Gestão
pessoal???/
Despesas Saúde]
“Nº 1” “Pª Caza do Illmo Snr Cappam Mor da Ribeira”
- 23 recibos |1837 [recibos assinados por Borges e dirigidos
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
à Casa da Ribeira]
Correspondência
[ligação com a Casa de
Cabanas em Braga – Barão de S.
Martinho de Dume]
“Estas cartas são da mana Margarida, e por ellas se mostra
q. eu dei por ordem della 400 000”
1 Carta de 29 de novembro de 1854, em Braga, de
[Margarida
Peixoto| Manuel Pinto Peixoto
de Sousa Vilas Boas]
Margarida Peixoto a MPPSVB, em refere a situação do seu cunhado e
sobrinhos [São Martinho de Dume]
Gestão Patrimonial
SPF “Escritura de paga de nove contos de reis q.e por conta
[Ana
Augusta
[ligação com a Casa de
de sua legítima receberão do Ill.mo Manoel Pinto Peixoto de Souza
Peixoto de Sousa Vilas Boas e
Cabanas em Braga – Barão de S.
Villas boas os Ex.mos Baroneza e Barão de S. Martinho de Dume feita
marido – Duarte Ferreri de
clxi
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
na Nota do Tab.am Valle a fl. 35 v.so em 11 de Fevereiro de 1846”
Martinho de Dume]
1 – Escritura de paga de dinheiro recebido por conta da
Gusmão
|Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
legítima que dão a Baronesa de São Martinho de Dume e seu marido, a
Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas, Casa da Ribeira, 11 de
fevereiro de 1846
2 – Petição/ Pública forma do Barão de São Martinho de
Dume, viúvo de Ana Augusta para receber parte do legado de Gertrudes
Peixoto de Sousa Vilas Boas, com resposta a 13 de junho de 1857
3 – Requerimento feito por Manuel Pinto Peixoto de Sousa
Vilas Boas para passar certidão, da escritura de paga ao Barão de São
martinho de Dume em 30 de abril de 1858, passada em 11 de janeiro de
1864
[Gestão
patrimonial
-
casa???]
“Despesas de que não
8 fls. Com recibos de despesas com trabalhadores, que
[Manuel
Pinto
realizaram obras na casa, sendo um referente à realização do mausoléu
Peixoto de Sousa Vilas Boas |
em granito para a falecida Francisca Peixoto de Sousa Vilas Boas – 1898
Francisca Peixoto de Sousa
vão documentos”
Vilas Boas ]
1898-1899
[Gestão patrimonial –
casa e pessoal???]
“Recibos Bernardo de Szª Coelho pertencentes ao Cazal da
casa da Ribeira – e alguns decim.tos pertencentes ao Enterro e Funeral”
6 recibos – estabelecimento comercial – Bernarndo de
Sousa Coelho, de Lousada | 1845
[Gestão patrimonial –
[Manuel
Francisca Peixoto de Sousa
Vilas Boas ]
53 documentos referentes a :
casa e pessoal???]
- recibos;
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas |
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
- declarações;
- cartas.
1846-1848
Caderno com inscrição “Pagas do foro de 4800 de S.Paio”
[Gestão patrimonial???]
1771-1788
[Gestão financeira???]
“Relação de dinheiro” Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas |séc. XIX
[Gestão patrimonial –
propriedades/legados???]
Foro de S. Paio
[Cristelos?]
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
15 documentos referentes a contas e dívidas | 18431892:
Manuel
Pinto
- 2 fl.s referentes a contas [banco]
Peixoto de Sousa Vilas Boas |
- 6 fl.s referentes a certidões de missas de 1845 a 1846
Moinhos S. Miguel | Quinta da
- 1 fl referente a declaração de arrendamento feita por
Corredoura |Casa na Rua da
Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas da Casa da Ribeira a António
Senhora
Ribeiro e mulher Maria Josefa dos dois moinhos novos de S. Miguel, em
Penafiel
da
Ajuda,
em
01 de junho de 1849
- 1 fl referente a declaração de arrendamento feita por
Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas da Casa da Ribeira a José
Ribeiro e mulher da Quinta da Corredoura, em 31 de junho de 1849
- 1 fl referente a declaração de arrendamento feita por
Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas da Casa da Ribeira a António
José Vilela e mulher Rita Máxima da Cunha Vilela, da casa na Rua da
Senhora da Ajuda, em 21 de julho de 1863
- 1 bfl com 1 recibo cosido, referente a escritura de venda e
“raza” de um Campo que faz Manuel Pinto de Sousa e sua mulher Maria
Teresa ao Comendador Manuel Pinto Peixoto [de Sousa] Vilas Boas, em
30 de Setembro de 1843
[Gestão patrimonial –
propriedades]
[Gestão patrimonial –
propriedades/Pessoal??]
29 documentos, sendo 24 referentes a cadernos com título
“Rol” | 1852 – 1891
41 documentos, com declarações e dois cadernos| 1842 –
1864 [referem Bonifácio de Miranda]
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas
|Bonifácio de Miranda]
[Gestão patrimonial –
propriedades – Casas da Rua Nova]
10 documentos referentes a Casas da Rua Nova em Penafiel
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas
clxii
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
|Casas da Rua Nova ]
[Gestão patrimonial –
propriedades/Pessoal??]
Correspondência – carta de José Joaquim de Melo Azevedo
[Manuel
Pinto
em que declara que recebeu 31 360 reais, relativa aos anos de 1842 e
Peixoto de Sousa Vilas Boas |
1843
José
3 fl.s referentes a despesas na casa do Sr. José de Melo
[Certidão testamento]
Joaquim
de
Melo
Gertrudes
Júlia
Azevedo]
Requerimento de Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas
para passar certidão do Testamento de Gertrudes Júlia Peixoto de Sousa
Peixoto de Sousa Vilas Boas |
Vilas Boas de 04 de dezembro de 1851 |passada 17 de dezembro de 1858
Manuel
Pinto
Peixoto
de
Sousa Vilas Boas
[Despesas com educação
???]
14 bfls e 5 fls cozidos referentes a despesas com a educação
de Augusto de Matos Peixoto
“As contas do tutor de
meu sobrinho Augusto de Mattos, pª
1 documento referente a despesas com a educação de
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas |
Augusto de Matos]
Augusto de Matos Peixoto
serem lançadas no Inventario”
1 documento referente a despesas com a educação de
Augusto de Matos no Colégio SS Lourenço de Maria em Paço de Sousa
| 1874
Gestão patrimonial
Carta de compra que faz Augusto de Matos Soutomaior e
[Manuel
Pinto
Noronha, menor com autorização do tutor, a João Teles e mulher em 26
Peixoto de Sousa Vilas Boas |
de outubro de 1845
Augusto de Matos Soutomaior
e Noronha]
Gestão patrimonial
10 documentos:
“Tenho aqui os Formaes
- 3 cartas;
Peixoto de Sousa Vilas Boas |
de partilha de inventário a q.e se
- declarações;
Arnaldo Ferreri de Gusmão |
procedeu por fallecimento de meu
- pagamentos;
Ana de Sousa Freire]
thio o Ex.mo Snr Manoel de Souza
- 3 documentos relativos ao processo de partilha do legado
Freire, e outros títulos de grande
[Manuel
Pinto
de Manuel de Sousa Freire a sua sobrinha Ana de Sousa Freire”
importância, uma escritura de paga
do Tutor de meu sobrinho Arnaldo
Ferreri de Gusmão da parte q. a este
meu sobrinho lhe tocar nos Fundos
de Buenos Aires”
[Gestão patrimonial]
6 cadernos pequenos:
1 – com poemas e no último fl o título “Rol do Vinho” |
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas e
outros…]
1826;
2 – com o título “Despesas da casa em 1840”;
3 – com apontamentos de despesas e empréstimos| 1823;
4 – com apontamentos do que recebeu “Villas Boas”| 1831;
5 – com o título “Livro de despesa no Celeiro 1920” ;
6 – com apontamentos, 1 dos quais com recibo de foro com
selo | 1911-1921.
[Gestão patrimonial]
9 cadernos com capa em pergaminho:
1 – com apontamentos referentes a pagamentos recebidos |
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas e
outros…]
1650-1683;
2 – [em mau estado] com apontamentos referentes a
pagamentos recebidos | 1685-1752;
3 – com apontamentos referentes a pagamentos recebidos,
relativos a foros | 1817-1834;
4 – com apontamentos referentes a recibo e pagamentos de
foros | 1776-1810;
5 – com apontamentos referentes a recibo e pagamentos de
foros | 1808-1838;
6 – [em mau estado] com apontamentos relativos a foros |
1776-1779;
7 – com apontamentos relativos a pagamentos de foros
[caseiros?] | 1814-1940;
8 – com apontamentos referentes a recibo e pagamentos de
clxiii
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
foros | 1795-1843;
9 – com apontamentos referentes a pagamentos
e
empréstimos (assina) “Villas Boas” | 1838-1844
[Gestão patrimonial]
“Consulta”
- 1 volume de documentos (apontamentos/ cópias/validação
[Manuel
Pinto
de documentos) relativos ao falecimento de Emília Peixoto Martins da
Peixoto de Sousa Vilas Boas |
Costa Ribeiro a 24 de outubro de 1867, em que deixa seu marido
Emília Peixoto Martins da
[MPPSVB] como usufrutuário da herança, possuem indicação final
Costa
“Penafiel – 25-5-1902 (assina) Inácio Teixeira Dias;
António Peixoto de Sousa
2 documentos com apontamentos de contas [apenas
nímeros]
Ribeiro
e
filhos
-
Vilas Boas e Abílio Peixoto de
Sousa Vilas Boas]
- 1 documento relativo a relação de bens doados – de 1ª 2ª e
3ª classes e dívidas já recebidas;
- 1 documento com apontamentos;
- 1 documento relativo a cópia de parte do testamento de
António Peixoto de Sousa Vilas Boas, residente na Casa das Portas –
freguesia de Vila Fria concelho de Felgueiras, em que deixa com único e
universal herdeiro seu irmão Abílio Peixoto de Sousa Vilas Boas | 2 de
dezembro de 1906;
- 1 documento referente a cópia de testamento de Manuel
Peixoto de Sousa Vilas Boas, viúvo, em que deixa os seus 8 filhos como
únicos e universais herdeiros | 9 de setembro de 1899;
- 1 documento com contas e indicações de pagamentos;
- Treslado do testamento de Emília Peixoto Martins da
Costa Ribeiro, com a data de aprovação do mesmo em 10 de maio de
1866 e registado na administração do concelho de Lousada em 25 de
novembro de 1867, e auto de aprovação e auto de abertura a 24 de
outubro de 1867;
- 1 documento com indicação “resultado final das licitações
particulares entre os herdeiros”
Caixa 3
[maço com 1073 documentos]
“Documentos identificados ”- post-it
“Do Fundo para cima
Recibos
Camara e Exercito
Diversos
Contas e curiosidades
Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas”
[Gestão Patrimonial]
“Recibos”
6 recibos da Providência – Companhia Geral de Seguros |
18 de julho 1890 a 18 de julho 1896
21 Recibos da Câmara Municipal de Lousada:
- 5 relativos a Alvarenga | 31 de maio 1852;
- 1 relativo a Casais | 31 de maio 1852;
- 5 relativos a Cristelos | 31 de maio 1852;
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
Pagos em 20 de
fevereiro de 1853
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
- 1 relativo a Silvares | 31 de maio 1852;
- 9 relativos a Contribuição | 21 de novembro 1852.
1 fl com a seguinte inscrição “ Estão aqui vários recibos de
[Manuel
Pinto
clxiv
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
foros q.e eu arrematei, e mandei arrematar por meu cunhado Francisco
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
Ribeiro Martins da Costa, q.e ce pagavam ao passal da Freg.ª de Sta
margarida, e á Freg.ª de Abelleda. Os foros rematados por meu cunhado
Francisco Ribeiro e que constão dos recibos que aqui se achão, estes
foros os paguei eu mas estão no nome delle para conservar a natureza de
prazo. Eu tãobem arrematei foros pertencentes ao meu sogro Francisco
Ribeiro e foros pertencentes ao meu cunhado Francisco Ribeiro, mas
estes foros forão pagos por eles, e temos de fazer uma declaração de
Tudo. Caza do Porto 10 de Julho de 1895 Manoel Pinto Peixoto de
Souza Villas Boas”
1 maço envolto com o Jornal “A Nação” de 27 de março de
1872:
- 1 pq fl. Com indicação de valor total de 58$010 rs. | 30
de março 1872;
- 286 recibos [séc. XIX]
6 volumes cosidos de recibos da Câmara Municipal de
Felgueiras | 04 de junho de 1853 a 15 de junho de 1867;
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
8 recibos Contribuição Predial Felgueiras | 04 de janeiro de
1869 a 27 de janeiro de 1889;
2 recibos Contribuição Câmara Municipal de Felgueiras |
20 de abril de 1837 a 01 de maio de 1888;
3 recibos Contribuição Directa Paroquial Idães - Felgueiras
| 1883 a 1888;
3 recibos Junta de Paróquia de Idães - Felgueiras | 1888 a
1893.
Recibos referentes a assinatura de Publicações:
1 recibo – “Religião e Pátria” | 4 novembro 1868;
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
4 recibos – “Mystérios da Franc-Maçonaria” | 26 março
1892 a 01 de fevereiro 1893;
9 recibos
e 1 aviso– “Historia d’Inglaterra” Empreza –
Lemos & C.ª | 04 abril 1887 a 30 de julho 1889;
3 recibos – “O Primeiro de Janeiro” | 31 dezembro 1891 a
25 de junho 1895;
2 recibos – “Portugal Velho” | 19 setembro 1894 a 01 de
abril 1895;
2 recibos – “Correio da Noite” | 19 março 1887 a 22 de
agosto 1887;
3 recibos – “Jornal de Notícias” |22 setembro 1888 a 15 de
outubro 1889;
1 recibo – “O Commercio do Porto” | 17 novembro 1886;
1 recibo – “Maria da Fonte” | 01 outubro 1887;
21 recibos e 1 aviso |26 fevereiro 1897– Jornal “A Nação”
|22 janeiro 1890 a 11 de junho 1901;
14 recibos – “Revista do Fôro Portuguez” redactor – Barão
de Paçô - Vieira | 25 setembro 1886 a 01 de dezembro 1895;
1 recibo – “O Commercio de Penafiel” | 20 dezembro 1886;
6 recibos – “Jornal de Penafiel” |02 novembro 1887 a 08 de
maio 1890;
2 recibos – “O Felgueirense” |25 maio 1887 e 01 de junho
1888.
37 Recibos referentes a Derrama Paroquial [várias
paroquias de Lousada]
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
| 1852 a 1901
92 recibos e 11 volumes de recibos relativos a pagamentos
de foro anual, contribuição predial, contribuição de renda de casa e
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
sumptuária, contribuição directa de repartição, décima de impostos –
clxv
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
Lousada | 22 de Setembro de 1849 a 28 de outubro de 1892
60 recibos e 7 volumes de recibos relativos a pagamentos de
foro anual, contribuição predial, contribuição de renda de casa e
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
sumptuária, contribuição directa de repartição, décima de impostos –
Lousada | 31 de dezembro de 1838 a 23 de maio de 1868
138 recibos, 1 aviso para pagamento contribuição paroquial
S. Martinho e 2 volumes de recibos relativos a pagamentos de foro
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
anual, contribuição predial, contribuição paroquial, contribuição directa
de repartição, foros, décima de impostos – Penafiel | 19 de fevereiro de
1852 a 28 de setembro de 1896
67 recibos e 16 volumes de recibos relativos a pagamentos
de foro anual, contribuição predial, contribuição de renda de casa e
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
sumptuária, contribuição directa de repartição, décima de impostos –
Lousada | 28 de fevereiro de 1837 a 15 de janeiro de 1896
5 recibos e 2 volumes de recibos relativos a impostos de
foros, contribuição predial, contribuição municipal directa, décima de
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
impostos – S. Miguel das Caldas, Guimarães | 30 de junho de 1874 a 22
de abril de 1876
1 aviso para pagamento – Modelo nº1, Serviço de
Cobranças, Direcção dos Serviços Telegrapho – Postaes | séc. XIX
Recibos Lousada:
- 5 recibos relativos a pagamento emissão de vale nominal,
prémios/selo | 05 fevereiro 1884 a 21 agosto 1894;
- 1 recibo relativo a décima de juros | 06 dezembro 1878;
- 2 recibos Junta Paróquia Alvarenga | 1889 a 1892;
- 1 recibo Junta Paróquia S. Miguel e Santa Margarida |
1890;
- 1 volume de documentos manuscritos relativo a materiais
– telhas que se pagaram para os moinhos de S. Miguel, apontamentos do
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
que saiu do celeiro, e também com recibos de pagamento de impostos |
séc. XIX
- 1 volume de avisos para pagamento de Imposto de foro –
freguesia de Aveleda | 25 outubro de 1861
[Manuel
1 envelope com inscrição “Recibos das contribuições pagas
em Janeiro de 1909” – com 5 recibos
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
1 envelope com inscrição “Esta aqui o recibo da
arrematação dos lameiros do Paçal desta Freg.ª de Sta Margarida” – com
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
2 documentos, sendo 1 referente a uma carta de 14 de agosto de 1882
Diversos recibos:
[Manuel
Pinto
- 3 recibos “Subsidio Litterario” Penafiel |1844-1853;
Peixoto de Sousa Vilas Boas |
- 1 recibo do Imposto Real Água |10 junho 1898;
Francisca Peixoto de Sousa
- 1 recibo cautela Seguro Correio Penafiel | 10 outubro
Vilas Boas]
1844;
- 1 recibo “Club Instructivo dos Caçadores de Vianna do
Castelo” | 25 junho 1895;
- 1 recibo da “Associação de Jesus Maria José” | Cota de
abril e maio 1879;
- 1 recibo de Francisca Peixoto de Sousa Vilas Boas relativo
a pensão de propriedade na Rua do Almada nº175 a 181| 07 de outubro
de 1874
7 cartões de apresentação pessoal
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
[Correspondência]
48 documentos | séc. XIX:
“Cartas e Curiosidades”
- 42 cartas
- 6 documentos diversos:
- 1 Patente de Agregação ao Apostolado da Oração|
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas e
outros –João Ferreira Pinto
Basto]
clxvi
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
14 de março de 1893;
-2 Informação impressa [convite?] relativa ao
casamento de Julia Petronillo Pereira Leitão com José Freire de Serpa
Pimentel;
-3 Declarção do Arcebispo Primas, feita no Paço de
Braga em 20 de março de 1879, referindo que qualquer sacerdote
devidamente habilitado poderá “intra confessionen sacramentalem”
absolver das censuras que tenha incorrido Manuel Pinto Peixoto de
Sousa Vilas Boas, da freguesia de Santa Margarida de Lousada, impodolhe saudável penitência [no verso possui indicação da declaração ser
passada pelo facto de ter arrematado bens da Igreja];
-4 Informação sobre venda da Quinta da Lavandeira,
em Vilarinho de Cotas, limite do Pinhão, sendo o proprietário António
Correia Botelho Mourão – de Vila Real, podendo ser também contactado
o seu cunhado António de Bessa Leite, morador na Rua Nova dos
Ingleses | séc. XIX;
-5 [fl grande, edital?] Bula da Santa Cruzada
referindo ogozo de indulto de comer carne, ovos e lacticínios na
Quaresma e outros do ano preceito de jejum, concedido pelo Santo Padre
Pio VII | 07 janeiro 1820 , José Cardoso Ferreira Castelo;
-6 Cópia da tradução do testamento de João Ferreira
Pinto Basto, feito em Londres | 10 março 1851
[Gestão patrimonial e
146 documentos | séc. XIX
pessoal???]
Referentes a recibos: pagamentos, despesas com vestuário e
“Diversos”
- 4 recibos referentes a despesas com ferreiro | 1876 –
possui a inscrição “Pertense a Ferreiro que travalha para esta caza 1876”;
“Manuel Pinto Peixoto
de Sousa Vilas Boas”
Pinto
outras despesas pessoais, contribuições prediais
[Gestão patrimonial e
pessoal???]
[Manuel
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
- 1 envelope com inscrição “Recibo dos concertos e arreios
q.e me fez o snr Antº Marques da Rua do Laranjal, e q.e eu paguei no dia
28 de Junho de 1880 V.as Boas” com 2 recibos da “Fabrica de
Carruagens do Porto”;
- 1 bilhete postal dirigigo a MPPSVB referente à assinatura
do Jornal “A Nação” em 11 de abril de 1897;
- 2 cartões, um de Adrião Lopes e outro de Bernardo José
Pais Junior – estabelecimento de lanifícios, com 5 recibos do
estabelecimento Adrião Lopes;
- 1 documento referente a paga que dá Margarida Peixoto de
Sousa Vilas Boas, da Casa da Ribeira a seu irmão MPPSVB da Casa do
Porto | 14 março de 1856;
- 1 declaração de Gertrudes de Assunção Mesquita, da vila
de Lousada, em como recebeu 12:000 rs de MPPSVB, que estava a
dever ao seu falecido marido João Joaquim Fernandes, relativo ao
serviço que tinha prestado como procurador | 8 maio de 1876;
- 1 carta do Provedor de Unhão – António Pinto Cavº da
Fon.ca dirigida a MPPSVB – Comandante Militar do Concelho de
Lousada | 8 novembro de 1834;
- 1 declaração em que Filipe de Sousa Canavarro e mulher
Leonor Lucia Pinto de Sousa Leite, da vila de Sobrosa, em como têm
contratado com MPPSVB de fazer escritura de venda de todos os bens
de raiz que possuem em Santa Margarida [séc. XIX]
Caixa 4
“Documentos separados / Cartas Bisavo”
[maço com 693 documentos]
clxvii
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
[Documentação pessoal
1 Livro com capa em pergaminho, do padre Alexandre
e profissional ? de Alexandre Peixoto
Peixoto Vilas Boas, com data de 1794, possui índice e possui indicações
Vilas Boas]
relativos aos sacramentos e obrigações do pároco, possui também outros
Alexandre
Peixoto Vilas Boas
apontamento – “resumo de Moral” 1834, a partir fl 288 possui receitas [
para fazer mechas, conservar vinho,
[Gestão patrimonial]
15 Declarações de escrituras de arrendamentos:
1 – dos bens da Costa em Alvarenga | 14 abril de 1845;
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
2 – da Quinta da Ribeira | 01 junho de 1849;
3 – da fazenda do Recanto em Casais | 7 abril de 1861;
4 – duas moradas de casas térreas na Vila de Lousada | 19
agosto de 1859;
5 – casas no Largo da Ajuda - Penafiel | 7 agosto de 1883;
6 – 3 rodas moinhos, terra e horta de Santa Margarida | 12
março de 1856;
7 – casas, hortas e eira do Lugar do Crasto em Cristelos | 18
agosto de 1850;
8 – casas, hortas e eira do Lugar do Crasto em Cristelos | 10
abril de 1853;
9 – morada de casas no Largo da Ajuda - Penafiel | 10 abril
de 1853;
10 – Quinta do Picoto em Bustelo - Penafiel | 21 fevereiro
de 1889;
11 – Quinta do Guinheiro em Cristelos | 20 maio de 1856;
12 – Quinta da Ribeira em Cristelos | 01 novembro de 1857;
13 – Quinta e bens da Portela em Casais | 01 junho de 1849;
14 – bens de Além do Rio em Silvares | 01 junho de 1849;
15 – bens da Ranhó e Fonte em Silvares | 01 junho de 1849.
Gestão Patrimonial
Fólio com inscrição: “Varias cartas de Manuel Pereira da
[Manuel
Pinto
Silva da casa do Valle que não se devem perder por que dizem respeito
Peixoto de Sousa Vilas Boas |
ao foro que elle he obrigado a pagarme, o que he imposto em umas
Manuel Pereira da Silva]
cazas, e terrenos no logar do Crasto” e com seguintes documentos:
- 4 cartas de 02/10/1886 a 03/03/1894;
- 3 recibos.
Procuração bastante que faz Umbelina de Jesus, da Quinta
[Umbelina
de
do Porto em Santa Margarida ao Reverendo Abade de Nevogilde – José
Jesus Peixoto de Sousa Vilas
Caetano de Sousa Cação | 24 de fevereiro de 1806
Boas]
“Instrumento de emprazamento” “Prazo de mós”, possui
[Diogo Velho e
título “Prazo do Salvador de Leça a Diº Velho e Sua m.er(…)”| 27 de
mulher – prazo de Mós em
março de 1596
Silvares?]
5 fls com declarações de pagamento [séc. XVIII?]
17 recibos de despesas de bens pessoais (vestuário),
derrama paroquial e contribuições prediais possui inscrição | 1881-1882
[para verificar]
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
“Bal este vilhetes (…) 114 195”
Despesas com educação
47 documentos relativos a pagamentos, recibos e que inclui
exames realizados no Colégio, possui anotação “Estão aqui vários
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
recibos pagos nos Collegios e outros que se devem guardar” | séc. XIX
clxviii
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
“Hospital da Casa do
Paço – Unhão” em Felgueiras
4 documentos manuscritos de MPPSVB enquanto mesário
da Irmandade da Nossa Senhora do Rosário – Unhão
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
1 declaração de 10 de novembro de 1869, que refere as
condições do edifício para construção de um hospital
1 declaração de 19 de outubro de 1869, que refere a
louvação do “Palácio” do Paço para execução de obras e avaliação do
edificio
“ Estes recibos pertence d’obra da Cervecia Quebrada da
Gestão patrimonial
- Despesas com obras
Pedra o Anno de 1885”
em propriedades
Pinto
- com 8 recibos
“ Pertence o Mestre caliador 1876” [Manuel Afonso Viana]
Gestão patrimonial
-
[Manuel
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
Despesas
com
- com 41 recibos
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
trabalhadores
1 envelope com inscrição “Varios recibos contribuição
Gestão patrimonial
predial e derrama da Camara e das Parrochias” com 23 documentos
- Despesas / Impostos
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
referentes a pagamento de contribuições | 1881- 1883:
22 recibos contribuições prediais e derramas paroquiais;
1 aviso para pagamento de contribuição de renda das casas e
adicionais
Gestão
1 envelope com inscrição “Aqui esta o modelo da
financeira
[Acções do Banco de França]
procuração p.ª venda de Fundos e receber de vendas em juros em
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
França” com 6 documentos:
1 carta de Paris | 27 de maio 1868, com 1 procuração do
Banco de França;
2 documentos com a tradução em português da carta e
procuração;
2 procurações – uma de 16 de março de 1871 que
Guilherme Ferreri de Gusmão faz a seu irmão Adriano, outra de Ana
Augusta Ferreri de Gusmão faz a seu irmão Adriano
[Gestão]
9 documentos | séc. XIX: 3 referentes a apontamentos, 2
cartas e 4 recibos de despesas
[Manuel
“Aqui existem as quitações dos legados de minhas Thias, e
[Gestão patrimonial]
de meu Pai, e de hum termo de miças de Natal ditas athé ao anno de
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
1859” com 6 documentos, 5 dos quais referentes a declarações
[Capela
da
Casa
do
Porto]
1 envelope dirigido a Sua Santidade António Braz em Roma
com carta de Martinho António Pereira da Silva, em que refere o pedido
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
de MPPSVB para confirmar perpetuamente as graças que lhe
concederam por 10 anos, da “capella publica” que edificou de uso em
honra do S.S. Coração de Maria
[Correspondência]
2 cartas: uma de 2 de março de 1860 dirigida a MPPSVB
em Guimarães, e outra séc. XIX
[Gestão patrimonial –
[Manuel
1 declaração de 28 de agosto de 1862 para regar na Portela
cedência de água]
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
[Correspondência]
1 envelope com 2 cartas séc. XIX 1 de 11 de novembro de
1886 – MPPSVB e José Guilherme [Paredes?]
[Manuel
4 documentos relativos à herança de Gertrudes | séc. XIX –
[Gestão patrimonial]
1867;
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
[Gertrudes
Peixoto de Sousa Vilas Boas |
1 Declaração de paga que dá António de Sousa Freire da
Manuel
Pinto
Peixoto
de
clxix
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
Casa do Carregal a MPPSVB | 3 de março de 1859 e um documento com
Sousa Vilas Boas]
declarações entre os mesmos relativamente a contas |1859-1868
[Gestão patrimonial]
11 documentos em que se incluem recibos e registos de
pagamento de contribuições à Camara de Lousada |séc. XIX
3 documentos com indicação “ 101: 950 rs. 1882 a 1883
[Gestão patrimonial]
(…)”
[Despesas
com
[Manuel
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
14 recibos com indicação “ Estes vilhetes Pertençe os
os
Pedreiros digo o Anno de 1882” “1881 a 1882”
trabalhadores]
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
27 recibos com indicação “ Estes recibos Pertençe a Manoel
caliador – em o Anno de 77” | 1877
32 recibos com indicação “ Estes reçibos Pertençe os
Estucadores o anno de 78” | 1878
9 recibos com indicação “ Estes resibos Pertense o francisco
de Sto Amario Cabrador de Capas i Pedra p.ª as missas 1876” [Francisco
Ferreira – pedreiro]
11 recibos com indicação “ Estes Recibos Pertence o
Marufo i som do anno de 1883” “1882 a 1883 nº6”
20 recibos com indicação “ Estes vilhetes pertence o
Caliador digo o Anno de 1882” “1881 a 1882”
8 recibos com indicação “ Estes recibos Pertense os
Ferreiros o anno de 78” | 1878
26 recibos com indicação “ Estes recibos Pertence os
Mineiros o Anno de 1877”
5 recibos com indicação “ Estes reçibos Pertence o caliador
i Pertence o Anno de 1883” “1882 a 1883 nº4”
6 recibos com indicação “ Estes reçibos Pertençe o Ferreiro
i som do Anno de 1883” “1882 a 1883 nº8”
10 recibos com indicação “ Estes reçibos Pertençe o Anno
de 1883 estes Recibos não estom assentes no Libro i bal – 37 715 maço
nº11”
2 recibos com indicação “Azeite” “1883 maço nº 15 4 780
[Despesas]
rs.”
[Despesas]
2 recibos, um relativo a lenhas | 1883 e outro relativo a
contribuição paroquial de Bustelo | 2 de novembro de 1883
[Despesas]
[Manuel
83” “1882 a 1883 maço nº12”
[Manuel
[Manuel
o Anno de 1883” “1882 a 1883 nº5”
relativos
Pinto
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
53 documentos | séc. XIX
às partilhas e contas pela morte do
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
3 recibos com indicação “ Estas Folhas Pertense os alfaates
[Despesas]
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
3 recibos com indicação “ Reparos de cazeiros do Anno de
[Despesas]
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
175 documentos relacionados com contas/ despesas de
MPPSVB, bem como apontamentos e listagens | séc. XIX
“Documentos
[Manuel
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
nosso Tetravô Manuel Peixoto Villas
Boas”
“Escrituras, testamentos
e Outros”
3 documentos:
[Manuel
Pinto
-1 Testamento de Joaquim Peixoto “assistente na Caza do
Peixoto de Sousa Vilas Boas |
Porto” | 26 de agosto de 1826, com auto de aprovação e termo de
Francisca Peixoto de Sousa
abertura a 6 de setembro de 1827
Vilas Boas]
-2 Paga que dá o Barão de São Martinho de Dume da Casa
de Cabanas, subúrbios da Cidade de Braga a seu cunhado MPPSVB da
casa do Porto | 23 de abril de 1858
-3 Cedência que fazem Duarte Guilherme Ferreri de
Gusmão e seu irmão Adriano Ferreri de Gusmão a sua tia Francisca
Peixoto de Sousa Vilas Boas | 10 de março de 1870
[Gestão
pessoal]
patrimonial
|
1 livro e 4 cadernos:
- 1 livro com apontamentos de pagamento de foros ,
[Manuel
Henrique Peixoto | Manuel
clxx
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
pagamentos, dívidas | 24 de agosto de 1748 – 1838, possui capa em
Pinto Peixoto de Sousa Vilas
pergaminho em mau estado;
Boas]
- 1 caderno de apontamentos de despesas com operários
[pedreiros e carpinteiros] e outros pagamentos | séc. XIX – um fl possui
a data de 2 de fevereiro de 1845;
- 2 caderno com título “Relação das despezas pª vir a
banhos desde q.e sahi de caza athe me recolher” | séc. XIX;
- 3 caderno com título “Este hé o Libro das Contas dos
Pedreiros feito no primeiro de janeiro de 1841” [até 31 de dezembro de
1841]| 1841;
- 4 caderno com título “Este hé o segundo Libro das Conta
dos Pedreiros feito no primeiro de janeiro de 1842” [até 16 de julho de
1843]| 1842-1843.
1 fl. com indicação “ Anno de 1872 Certidões dos exames
[Educação?]
[Manuel
Pinto
de meus Filhos e sobrinho feitas no Liceu de Coimbra no mês de junho
Peixoto de Sousa Vilas Boas|
e Julho deste anno” , em que se incluem 2 certidões, uma de Adolfo
Adolfo Peixoto de Sousa Vilas
Peixoto de Sousa Vilas Boas e outra de Alberto Peixoto de Sousa Vilas
Boas|
Boas | Coimbra, 25 de julho de 1872
Sousa Vilas Boas]
[Correspondência]
9 cartas |séc. XIX [para verificar]
Alberto
Peixoto
[Manuel
de
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
[Gestão patrimonial]
“Documentos curiosos”
11 documentos com apontamentos, declrações, certidões de
missa , um referente a “relação das Pessoas q.e se offertarão p.ª o
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
conçerto da Igreja de Santa Margarida”, 1 carta [em fr] de 16 de
novembro de 1869, uma declaração de 29 de fevereiro de 1844 com
recibo de 09 de março de 1844, relativo a compra que faz MPPSVB a
Maria Joaquina e filho António Alves, moradores em Aveleda e uma
certidão de 27 de abril de 1873 do baptismo de Adelaide filha de
MPPSVB e de Emília PMCR |séc. XIX
6 documentos: três documentos com listagens, um possui
data de 28 de maio de 1846, e três documentos impressos:
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
-1 “Accordãos ou Posturas Municipaes do Concelho de
Louzada – Projecto” Lousada, 17 de Abril de 1842 – advofgado Adriano
de Magalhães Barbosa Pinho impresso pela Typographia Commercial
Portuense;
-2Bula? Imagem da Nossa senhora das Dores com oração;
-3 licença para uso de armas de fogo, passada a MPPSVB
[natural de Cristelos, com 23 anos de idade] |19 de abril de 1837
10 cartas, algumas com documentos anexos, e 1 documento
referente a Escritura de obrigação de dinheiro de José Luís de Morais, do
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
lugar da Servecia - freguesia da Ordem |21 de março de 1835
75 documentos referentes a apontamentos, cartas, recibos
|séc. XIX [para verificar]
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
Caixa 5
“Documentos separados”
[maço com 908 documentos]
clxxi
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
-
Despesas
41 recibos com indicação “ Estes Reçibos Pertense a Manoel
com
Marufo [mestre pedreiro] Anno de 1880”
trabalhadores
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
19 recibos com indicação “ Pertençe o Caliador Anno de 1880”
|Recibos do ano de
4 recibos com indicação “ Pertençe o Mestre Teixeira
1880
Revinhade Anno de 1880”
5 recibos com indicação “ Pertençe o Ferreiro Anno de 1880”
25 recibos com indicação “ Pertençe os Mineiros Anno de
1880”
28 recibos com indicação “ Pertençe os Carpinteiros Anno de
1880”
1 recibo com indicação “ Pertençe a quinta de Baceiras obras
socalcos alagados Anno de 1880”
1 recibo com indicação “ Pertençe o Silva de Sta marinha
Mestre PedreiroAnno de 1880”
2 recibos com indicação “ Pertençe o Francisco de Samarim
(…) Anno de 1880”
“Recibos do anno de 1876 a 1877”
[Despesas / recibos]
8 recibos mais 2 volumes de recibos
[Despesas
41 recibos com indicação “Estes recibos Pertense os Caliadores
com
o anno de 78” [1878]
trabalhadores]
5 recibos “Dizima de foros 3 420” “1872 a 1873” e 2 volumes
[Despesas / recibos]
de recibos com indicação “Foros 3 910” “1872 a 1873”
[Despesas
24 recibos com indicação “Estes vilhetes Pertençe os Mineiros
com
digo o Anno de 1882” “1881 a 1882”
trabalhadores]
1 envelope com inscrição “ apontamentos de arrendamento das
|Recibos do ano de
quintas de Santa Margarida (…)”, 2 documentos, 1 envelope e 1 documento
1881
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas?]
com data de 22 de junho de 1908
-
Despesas
16 recibos com indicação “ Estes recibos bal 55 494 rs não
com
trabalhadores
|Recibos do ano de
estom assentes no libro de ver Enzaminados” “Pertençe o Anno de 81”
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
[1881]
22 recibos com indicação “ Estes recibos pertence os mineiros
1881
Anno de 1881”
41 recibos com indicação “ Estes recibos Pertence o [Manuel]
Marufo- o Anno de 1881”
19 recibos com indicação “Estes recibos Pertense os
Carpinteiros o Anno de 1881”
5 recibos com indicação “ Estes recibos Pertençe o Ferreiro o
Anno de 1881”
7 recibos com indicação “Estes Reçibos Pertençe os Caliadores
o Anno de 1881”
[Gestão
patrimonial?]
[Gestão patrimonial]
1 documento com inscrição “Apontam.tos do testam.to do Joze
da Rocha do Pião?” |séc. XIX
2 volumes de recibos com inscrição “ Contribuição Predial” Lousada | 1864-1874
[Gestão
5 recibos mais 2 volumes de recibos com indicação “ Estes
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas
Manuel
Pinto
clxxii
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
recibos não estom asentes no libro: bal 48 930 rs -” – referentes a despesas
patrimonial?]
Peixoto de Sousa Vilas Boas
de contribuições e a despesas pessoais [ourivesaria, vestuário e um referente
a assinatura do “O Commercio de Penafiel” de 24 de agosto de 1880]
|
1 envelope com 1 cartas de Luís Venâncio de 10 de abril de
1854
[Despesas
Pinto
6 recibos com indicação “Estes reçibos Pertence o Mestre
com
trabalhadores – capela?]
[Manuel
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
Teixeira [pedreiro] Montante Ermida som de 77”| 1877
[Gestão patrimonial]
4 recibos Contribuição Predial - Lousada | 1856-1872
1 recibo da Sociedade Recreativa Penafidelense de 29 de
Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas
outubro de 1868
14 documentos relativos a pagamentos, declarações, contas |
séc. XIX
[Correspondência]
5 cartas | séc. XIX:
-1 de Margarida Peixoto, Cabanas – 20/06/1849
Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas
-2 de Margarida Peixoto, Ribeira – 30/05/1856
-3 de Margarida Peixoto, Cabanas – 24/05/1849
-4 de Cristovão de Almeida Soares – 30/03/1849
-5 de António de Sousa Freire – 28/03/1849
1 Procuração de Duarte Ferreri de Gusmão a Luís Pinto
d’Almeida | 09 de julho de 1855
1 Declaração de dívida de 1849 entre Margarida Peixoto de
Sousa Vilas Boas e Cristóvão de Almeida Soares
5 documentos [declarações, uma procuração e uma carta] coms
inscrição “Recibo de meu cunhado Matos feito em o dia 12 de Abril de
Duarte Ferreri de
Gusmão
Margarida Peixoto
de Sousa Vilas Boas
Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas
1847”
[Gestão patrimonial]
“Diversas
Contas
63 documentos relativos a despesas com lojas, liceu,
contribuições |séc. XIX
Pagas pelo nosso Trisavô”
[Despesas
educação]
Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas
23 documentos com envelopes, da Escola Académica de
Lisboa, pela formação de Abílio Peixoto Martins Vilas Boas [possui faturas
e recibos, bem como os exames realizados] | 1883-1885
[Despesas saúde]
14 documentos relativos à formação de Abílio Peixoto Martins
Vilas Boas com a seguinte inscrição “Conta corrente dada por meu cunhado
Domingos Martins athe 31 de Dezembro de 1882”| 1882-1883
1 volume de recibos com 1 fl que possui a seguinte inscrição “
Emportão as Receitas do Ill.mo S.nr M.el Peixoto da Caza do Porto em S.ta
Margarida = athé 11 de 8.bro de 68” “12 320 rs.”| 1868
- 15 documentos referentes a declarações de pagamentos |séc.
XIX;
- 1 documento referente a “Carta de Insinuação de Doação q. a
Excellentíssima Donna Luiza Roza d’Araujo authorizada por seu marido o
Illustrissimo Domingos Cardozo de Macedo, faz a sua sobrinha a
Excellentissima Donna Emilia Martins da Costa Ribeiro, todos desta Villa
de Guimaraes” | 01 de setembro de 1849;
- 1 declaração de António José de Carvalho Borges, relativo a
partilha que fez com seus sogros, feita na Casa do Porto | 29 de novembro de
1893;
- 1 Escritura de paga que dá Ana Emília Peixoto Martins a seu
“par” Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas, da Casa do Porto| 16 de
junho de 1874;
- [treslado] Dote para casamento de José Mendes Norton
[Bacharel], da cidade de Viana [do Castelo] a Ana Emília Peixoto Martins,
de Santa Margarida – comar de Lousada | 16 de junho de 1874;
- [treslado] Declaração de Paga de Ana Emília Peixoto Martins
e José Mendes Norton, a seu pai e sogro MPPSVB | 27 de outubro de 1874;
- 1 documento [incompleto?] com apontamentos referentes
clxxiii
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
“Deputados Freg.ª de Christellos” |séc. XIX;
- [treslado] Declaração de Paga de Francisca Peixoto de Sousa
Vilas Boas a seu irmão MPPSVB | 27 de abril de 1869;
- 1 declaração de Manuel Osório Ferreira em como recebeu de
MPPSVB | 21 de junho de 1847;
- [treslado de 12 de janeiro de 1868] Dote para casamento de
MPPSVB, de Cristelos, com Emília Martins da Costa Ribeiro [Guimarães] |
2 de dezembro de 1848.
- 9 cartas que possuem a seguinte indicação “Cartas diferentes
[Correspondência
|gestão Patrimonial Pessoal???]
papeis de Manoel Emilio Vieira de Castro Rio de Janr.º| 1839-1840;
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
- 1 Procuração de João Baptista Freire, da Casa da Tapada, a
João Pinto de Faria, do Porto [para assinar uma escritura] | 27 de maio de
1839;
- 1 Declaração de obrigação de dívida de Manuel Emílio Vieira
de Castro a MPPSVB| 30 de setembro de 1839;
- Requerimento de 06 de dezembro de 1838 de certidão
“Treslado dos Autos de Just.am Civel Juizo de Direito de Barrozas
Christelos Frei Manoel de Sam Carlos Egreço do Extinto Convento de
Cernande da Ordem dos Carmelitas descalços”[ escrivão Meirelles] | 17 de
agosto de 1836.
2 documentos, sendo um referente a Carta de “Villas Boas” a
[para verificar]
José Soares | 14 de outubro de 1843
11 documentos com 1 fl. com inscrição “ Varias contas vindas
[Gestão
do Porto”, referentes a declarações, recibos e cartas | 1839-1854
Patrimonial]
[Gestão Patrimonial
- contas]
[Gestão Patrimonial
[Manuel
Pinto
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
11 cartas com 1 fl com inscrição: Contem este maço algúas
cartas sobre dinheiros pedidos ao Ill.mo Com.dor Manoel Pinto com húa
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
10 documentos referentes a contas [recibos, pagamentos,
anotações e cartas] | 1868-1869
- contas]
[Manuel
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
cautela das peças q.e forão pª Guimaraens – Ribeira” | 1840-1844
[Gestão
9 documentos:
Patrimonial]
-1 [cópia] Testamento de Maria da Silva da Conceição casada
com António Nunes do lugar do Tarrio, freguesia de Idães, comarca de
[propriedades
lugar
do
Tarrio
-
no
Idães,
Felgueiras]
Felgueiras | 30 de novembro de 1862 [termo de abertura a 01 de dezembro
de 1862]
-2 [cópia] Declaração de arrendamento – Idães, Felgueiras |
1856;
- 3/4/5 – 3 documentos referentes a Bonifácio [Miranda?] |
1845-1863;
-6/7/8/9 – documentos relacionados com o lugar do Tarrio
Idães, Felgueiras | séc. XIX.
[Gestão patrimonial
|Documentação pessoal??]
5 documentos:
-1 [treslado] Dote para casamento de José Pereira de Sousa, do
lugar do Monte, freguesia de Idães – Felgueiras, com Maria Joaquina Pereira
do lugar do Tarrio | 17 de abril de 1814;
- 2 documento que refere ter verificado o documento anterior
[Dote para casamento de José Pereira de Sousa, do lugar do Monte,
freguesia de Idães – Felgueiras, com Maria Joaquina Pereira do lugar do
Tarrio | 17 de abril de 1814];
- 3 segunda cópia [Dote para casamento de José Pereira de
Sousa, do lugar do Monte, freguesia de Idães – Felgueiras, com Maria
clxxiv
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
Joaquina Pereira do lugar do Tarrio | 17 de abril de 1814];
-4 Carta de Albino a “Mano João” [João Luís Barbosa] | Porto,
31 de maiode 1837, contém a inscrição: Huma carta pela qual se mostra as
legítimas q.e Forem a cada Irmão de Bonefacio de Miranda”;
-5 Carta de Albino a “Mano António” [António José Barbosa] |
Porto, 12 de maio de 1848.
[Gestão patrimonial
8 documentos:
|Documentação pessoal??]
-1
[treslado em 05 de fevereiro de 1834] Nota Pública de
Escritura de dote e casamento de António José, do lugar da Tapada freguesia
de Boim, com Josefa Maria, filha de António José da Silva Neto e mulher,
do lugar da Rabada freguesia de Alvarenga | 02 de janeiro de 1822;
-2 Declaração de arrendamento “Manoel Glz.s” [Gonçalves]
morador em Mos [Silvares], de metade do Casal de Figueira de Manuel
Pinto de Sousa | 26 de outubro de 1688;
-3 Declaração de paga de Luís da Mota Novais em como
recebeu de Pantaleão Pinto da Costa | 27 de julho de 1668;
-4 Declaração de paga de António José de Sousa em como
recebeu a importância dos foros vencidos de MPPVB | 04 de janeiro de
1840;
-5 Declaração de licença para festividade de Nossa Senhora de
“AgoadeLupe” no dia 26 de junho (assina) D. Bento Men.a? Falcão | 21 de
maio de 1825;
-6 Caderno manuscrito [ de Alexandre Peixoto Vilas Boas?]
com apontamentos e poemas nos últimos fls, iniciando com “Methodo p.ª a
Oração Mental”;
-7 Declaração de paga de Luís da Mota Novais em como
recebeu de Gonçalo Pinto da Costa | 12 de janeiro de 1667;
-8 [Treslado] Escritura de partilha amigável que entre si fazem
Manuel Peixoto de Sousa Vilas Boas e seu genro António José Carvalho
Borges, da Casa do Pinheiro – freguesia de Fontelas, Comarca da Régua | 29
de novembro de 1893.
[Correspondência
4 documentos:
MPPSVB]
- cartas dirigidas a Manuel Peixoto de Sousa Vilas Boas |séc.
Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas
XIX
6 documentos:
-1 Requerimento de MPPSVB de 19 de agosto de 1871, e
Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas
respetiva certidão dos autos de execução de formas de partilhas promovido
por António de Sousa Coelho e seus irmãos Casimiro e José, contra seu pai
Bernardino em 24 de maio de 1871 – possui inscrição “Villas Boas” no
ultimo fl “Titullo pelo qual se mostra q.e hum Terreno na rua de Louzada me
he obrigado a pagar o foro annual de 7 200 libras de ónus algum Real ou
Camarário”
-2 Escritura pública de aforamento feita a Manuel José Pereira,
negociante da Rua e Vila de Lousada, das casas e quintal que forão de Ana
da S.ª [Silva] Monteiro Portugal Vª, e fronteiras às casa de Vicente José
Teixeira, com o foro anual de 19: 200 rs [que fez MPPSVB, da Casa da
Ribeira] | 28 de janeiro de 1849;
-3 Documento com apontamentos de pagamento de foros |
1840-1853;
-4 Escritura de aforamento perpétuo que faz de um olival José
Joaquim Ribeiro da Fonseca, da casa da Rabada, a António Ferreira e
mulher, do lugar da Taipas, freguesia de Santa Margarida | 15 de dezembro
de 1842 - possui anexo documento referente a compra perpétua de bens de
raiz que João Ant.?[António?] do lugar da Piage faz a António J.e [José]
Ferr.ª[Ferreira] do lugar do Porto em 30 de setembro de 1820;
-5 documento com o título “Rol do que paga a Q.ta do Bairro”
clxxv
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
[1797?];
-6 documento com o título “Rol do que paga a Q.ta do Bairro” ,
possui anotação final “ Relação de vários conçortes q.e pagão foros a Caza
do Porto ou à da Ribeira” [séc. XIX?].
[Gestão patrimonial]
11 documentos referentes a recibos e declarações,
com
inscrição “Contem este maço vários recibos de dinheiro e alguns outros de
Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas
foros pagos ao Barreiro e a Caza do Souto de João Leite do Porto” |18421844
[Gestão
6 documentos:
financeira????]
Manuel
Pinto
-4 cartões de MPPSVB [séc. XIX?]
Peixoto de Sousa Vilas Boas |
- 2 cartas – “Assembleia Louzadense” uma relativa aos títulos
Assembleia Lousadense
das ações para construir uma casa para a instalação da Assembleia
Lousadense | 10 de outubro de 1894; e uma relativa ao pagamento de juros
do empréstimo à Assembleia Lousadense
[Gestão
6 documentos:
patrimonial/financeira??]
-1 Obrigaçãode dívida e hipoteca de bens de raiz de João
Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas
Gonçalves de Sousa Velho e João Camelo | 16 de maio de 1720;
-2 Procuração que faz MPPVB a MPPSVB | 28 de janeiro de
1845, possui inscrição “He huma procuração por onde eu estava autoriçado
p.ª fazer qualquer contrato por meu Pai”;
- 3 documento referente a “Relação das Escriptura e escriptos
de dividas que devem diversos Individuos á Caza da Ribeira” |1835-1842
[extraída do livro em 7 de janeiro de 1844];
-4 documento referente a “Relação das cinco Apolices, que se
recebeu em com um Numeros, e Capital de cada uma” |1839-1841;
-5 Declaração Arrendamento MPPSVB com Manuel José
Mendes e Maria Rosa, de duas casas e respetiva quinta de Cimo de Vila |
Penafiel, 11 de setembro de 1846;
-6 “Modelo pª se fazerem as procuraçoens pª a Receita dos
Juros dos Reais emprestimos” |séc. XIX.
[Gestão
14 documentos:
patrimonial/financeira??]
“Documentos
-1 documento com apontamentos relativo a Minuta da
do
Pinto
Secretaria Geral [Câmara Municipal de Lousada] | séc. XIX;
Tetravô e outros muito antigos
exemplo 1660”
Manuel
Peixoto de Sousa Vilas Boas
-2documento [para verificar] de ___? De Freitas Beça | Penafiel
13 de abril de 1899;
3- carta de [Barão] Paçô Vieira a “Peixoto” MPPSVB | séc.
XIX;
-4 carta[?] (assina) Inácio Teixeira Dias
- 5 Requerimento de MPPPSVB de certidão referente a
inscrição hipotecária n.º 3 234 de António Pinto, do lugar da Lavandeira
|1894;
-6 Requerimento de MPPSVB, em Lousada a 09 de fevereiro de
1897, de certidão relativa à importância da côngrua relativa à freguesia de
Santa Margarida no ano de 1841
-7 documento com apontamento de “Villas Boas” com
indicação relativa ao Decreto de 30 de julho de 1832, bem como o
pagamento acima do valor aos párocos | 20 de novembro de 1897;
-8 Recibo de 22 de outubro de 1898, em que MPPSVB pagou a
primícia pertencente aos anos de 1896 e 1897;
-9 Carta de 14 de outubro de 1898 (assina) Gaspar de Lobo
d’Arrochela [secretario da Administração do Concelho de Lousada];
-10 Carta do Abade José Ribas de Magalhães, relativa ao
pagamento da primeira dívida “à minha Egreja” – Santa Margarida | 05 de
novembro de 1897;
-11 Carta do Abade José Ribas de Magalhães, à extinção das
dízimas, referendo que nada tem a ver com as primícias | 09 de novembro de
clxxvi
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
1897;
-12 Carta do Abade José Ribas de Magalhães, relativa ao
pagamento das primícias | 06 de dezembro de 1897;
-13 documento de 24 de janeiro de 1898 com indicação
“Documentos que dizem ao campo que foi do prazo de Lousada”;
-14 documento relativo a esclarecimento sobre pagamento de
primícias ao pároco| 11 de abril de 1897 (assina) João Carlos Fereire
Themudo Rangel [advogado?].
[Gestão
3 documentos:
Manuel
Pinto
-1 documento com indicação “ Aqui estão os titullos do
Peixoto de Sousa Vilas Boas |
empréstimo q.e eu fiz á Camara Munecipal desta comarca” [Lousada] |
Francisca Peixoto de Sousa
1880-1885;
Vilas Boas
patrimonial/financeira??]
-2 documento referente à ata da sessão camarária de 1 de abril
de 1879 [ menciona o empréstimo para construção da cadeia penitenciária
de Lousada];
- 3 Alvará de emancipação de Francisca Peixoto Vilas Boas
[com 18 anos] de 04 de março de 1846.
[Gestão patrimonial]
1 livro com capa em pergaminho, relativo a apontamentos de
recibos/pagamentos 1776-1838
Manuel
Pinto
Peixoto Vilas Boas | Manuel
Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas |
[Gestão
7 documentos:
Manuel
Pinto
-1 documento [carta?] com inscrição “Abono e dinheiro a
Peixoto Vilas Boas | Custódio
Salvador Nunes prºp do Ill.mo Custódio José de Mattos (…)” | 20 de julho
José de Matos | João Pinto de
de 1870;
Faria
patrimonial/financeira??]
-2 documento referente a dívida de João Pinto de Faria a Soares
Irmãos | Porto, 18 de abril de 1871;
-3 Carta com uma declaração (assina) Mattos [Custódio José de
Mattos?] | 13 de julho de 1870;
-4 Carta com um recibo de João Pinto de Faria a “sr. Peixoto”
MPPSVB | 24 de setembro de 1872;
-5 Documento [contabilístico] entre Custódio José de Matos e
João Pinto de Faria | de 31 de outubro de 1870 a 28 de abril de 1871;
-6 documento referente a letra de 180: 000 reis com 2
declarações | Porto, 20 de julho de 1870;
-7 Declaração de Salvador Nunes de Sousela em como João
Pinto de Faria o “abonou” a passagem na “Galera Nova Fama” para cuja
importância o mesmo sacou uma letra de 180:000 reis [moeda brasileira] |
20 julho de 1870.
[Gestão
patrimonial/financeira??]
22 documentos:
-1 carta de João Baptista de Carvalho, referente a criada e bens
Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas
em Cernadelo[Lousada] | 18 de setembro de 1893;
-2 declaração de Pedro de Sousa Guedes Aguiar [procurador da
Direção do Teatro] em como recebeu 80:000 reis, para realização de obras
no teatro [Guimarães?] de MPPSVB |Guimarães 29 de outubro de 1855;
-3 declaração de MPPSVB em como está autorizado por
Gravelina de Miranda de Nossa Senhora das Dores para lhe dar a vender um
eido que se compõe de casas e terra no lugar de Tarrio - Idães, Felgueiras, e
que está justo a vender a Maria Joaquina Pereira Basto, de Idães | 06 de
outubro de 1876;
-4 [Treslado] Compra que faz Maria Joaquina Pereira Basto,
solteira, maior de idade, a Gravelina de Miranda de Nossa Senhora das
Dores | 10 de outubro de 1876;
-5 documento [carta?] relativo a indicação de Adriano
Magalhães Barbosa Pinho [advogado?] quanto a sentença passada a favor
de Manuel de Rocha e Sousa;
clxxvii
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
-6 recibo pagamento de MPPSVB do foro de 1867 da Quinta do
Souto, em S. Mamede de Recesinhos – Penafiel | 16 de fevreiro de 1868;
-7 Declarações de pagamento de MPPSVB à Sereníssima Casa
de Bragança [ “recebedor” – Sub-Delegado João Luís Correia] relativo ao
Préstimo de Lousada n.º 23 – Casal do Loureiro -
leira em Novaes e
Préstimo da Capela do Castro n.º 25 - Casal Portas – Bustelo [Penafiel] |
“Receboria” de Lousada 1867;
-8 Declarações de pagamento de MPPSVB à Sereníssima Casa
de Bragança [ “recebedor” – Sub-Delegado João Luís Correia] relativo ao
Préstimo de Lousada n.º 23 – Casal do Loureiro - e n.º 24 –meio casal de
Alvarenga | “Receboria” de Lousada 1866;
-9 Declaração de pagamento de António Pinto Peixoto de Sousa
Vilas Boas a MPPSVB, de 49: 600 reis| 1866;
-10 Declaração de pagamento de Paulino Neto da Silva a
MPPSVB | 28 de janeiro de 1871;
-11 Declaração de pagamento de Paulino Neto da Silva a
MPPSVB | 29 de junho de 1876;
- 12 documento refente a recibo | 1869;
-13 documento refente a recibo de pagamento de foro | 23 de
dezembro de 1867;
-14 documento refente a recibo de pagamento de foro | 1867;
-15 documento referente a importância dos foros em dívida | 12
de maio de 1867;
-16 Carta de Rosa Emília Ferreira de Mages Brandão, relativa a
propriedades em Mós – campo de Codecide e da leira das Barreira[?] | 06 de
agosto de 1878;
-17 documento refente a recibo de pagamento de foro Casa do
Fijó | 30 de dezembro de 1864;
-18 Carta de Adriano Moreira Ribeiro e Nunes | 15 de
novembro de 1855;
-19 Declaração de MPPSVB em como comprou a Adriano
Moreira Ribeiro e Nunes e mulher Ana Delfina da Conceição da Casa da
Pôça, freguesia de Cristelos, bens de raiz – “Guinheiro 3: 700: 000 r.s” | séc.
XIX;
-20 Carta de Adriano Moreira Ribeiro e Nunes | 01 de dezembro
de 1863;
-21 Documento referente a apontamentos de contas [Maria,
Arnaldo, Adelaide, Abílio];
-22 documento com anotações relativas à compra de MPPSVB
de bens de raiz a Adriano Moreira Ribeiro e Nunes e mulher Ana Delfina da
Conceição da Casa da Pôça | séc. XIX.
[Gestão
31 documentos:
[Manuel
-1 Apontamento de “Villas Boas” referente à terça parte do
patrimonial/financeira??]
“Documentos vários
prazo de S. João de Cima, que está arrendado por MPPSVB a João Ferreira,
do nosso Trisavô, os Bens de sua
tendo pago os foros que ele remiu como consta na carta de remissão de 09 de
Filha Francisca e o Testamento
agosto de 1880 – pagou o caseiro os foros até ao S. Miguel de 1882 | séc.
de Manuel de Sousa Freire Tio
XIX;;
de Ana de Sousa Freire, Mãe do
nosso Trisavô”
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
-2 Carta de António Barreto de Almeida Soares [Visconde de
Alentém] dirigido a “Peixoto”| séc. XIX;
-3 Carta de Inácio José Peixoto de Fundo de Vila [?] dirigida a
António Manuel PPSVB da Ribeira | 12 de dezembro de [18]45;
-4 Carta de João Pinto de Faria dirigida a MPPSVB Quinta da
Ribeira, sobre envio de capões | 12 de dezembro de 1845;
-5 Carta de António Augusto Leite Pinto dirigida a MPPSVB da
Casa do Porto | 25 DE SETEMBRO DE 1847;
-6
Apontamento
[discurso?]
sobre
confraternização
de
clxxviii
O Arquivo da Casa do Porto:
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MPPSVB | 27 de junho de 1882;
-7 Recibo de pagamento feito por MPPVB de uma carta de
venda de Londres, na importância de 4: 560 r.s a João Tx. [Teixeira] de
Corr.ª [Correia] | 15 de junho de 1845;
-8 Receita de “Balsamo em elixir de Longa Vida” | séc. XIX;
-9 [treslado de 22 de fevereiro de 1895] Testamento de Jacinta
Fernandes de Paços [?], viúva, criada de servir, natural de Guimarães e
residente na Casa do Porto | feito em 18 de janeiro de 1893 [possui anexado
Alvará de Quitação de 21 de agosto de 1893 em que o Administrador do
Concelho Adriano de Magalhães Barros faz saber que MPPSVB na
qualidade de testamentário cumpriu os legados pios deixados em
testamento];
-10 “Sertidão de 100 missas pela alma de D. Anna de Souza
Freire – 12 000 q.e paguei” | Seminário de S. Pedro de Braga, 30 de outubro
de 1845;
-11 documento com indicação “ O Ill.mo Ex.mo Sr.or
Commendador MPVB da Casa da Ribeira deve a Joaquim Joze Ferreira, de
Penafiel (…) agosto de 1843 – 104$240rs” | 22 de setembro de 1845;
-12 documento da Administração do Concelho de Guimarães
“Carta d’ Insinuação de Doação que o Illustrissimo Francisco Joze Ribeira
d’Abreu, e sua mulher, a Excellentissima Donna Anna Emília d’Araújo
Martins desta Villa de Guimarães fizeram a sua filha a Excellentissima
Donna Emilia Martins da Costa Ribeiro” [escritura pública de 02 de
dezembro de 1848 relativa a doação de 16 428$ rs] | 14 março de 1849;
-13 documento com apontamentos referentes a “Rellaçºao dos
titullos q. mandei a meu mano Domingos Martins da Costa Ribeiro |Séc.
XIX |XX?;
-14 recibo passado a António José Ribeiro Brás – procurador de
Filipe de Sousa Canavarro Carvalho e mulher Leonor Lúcia Pinto de Sousa
Leite de Magalhães, residentes na casa da “villa de Sobroza” [Paredes?] a
Renda por inteiro que é obrigado a pagar o caseiro Jo´se Pinto, pela Quinta
da Carreira em Santa Margarida, pelo S. Miguel de 1864 | Casais [Lousada?]
14 de agosto de 1865 – possui no verso apontamentos de que no dia 08 de
junho de 1878 foi à serra do calvello o empregado da camara por apelido
Alves para fazer a medição de uma sorte e foi o José Freire da Silva Neto
com o Tombo da Igreja e assistiu à medição o criado João Coelho da Silva;
-15 recibo de Manuel Marufo, pedreiro | 15 de maio de 1880;
-16 recibo de António… caliador | 03 de janeiro de 1880;
-17 Carta de António Raimundo da Cunha, dirigida a MPPVB,
dando o pesar do falecimento de Ana de Sousa Freire| 15 de janeiro de 1845;
-18 documento com apontamentos de contas [?] MPPVB “
tenho em letras 8:500$000” | séc. XIX?;
-19 Carta de João Pinto de Faria dirigida a MPPVB da Quinta
da Ribeira | 08 de maio de 1839;
- 20 documento com apontamentos referentes a “Rellação dos
Legados aos parentes e varias pessoas” e “ Nota aos affilhados” |séc. XIX?;
-21 documento referente a apontamento sobre o matrimónio do
Sr. Manuel Peixoto “ se não deve considerar contrahido conforme o costume
do reino (…)” (assina) José Maria |séc. XIX?;
-22 Compra que faz MPPSVB ao Barão do Calvário Manuel
Pereira da Silva, filhas e genro [ “Compra de dois alq.es de trigo q’ eu
Manoel Pinto Px.to pagava pelos moinhos da Costa p.ª a venda q’ere
obrigado a pagar Joze Mathias de Magalhães da Caza dos Moinhos em S.
Miguel de Louzada” | 28 de novembro de 1872;
-23 documento com apontamentos de MPPSVB da minuta para
realização do seu testamento | séc. XIX;
clxxix
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-24 documento com apontamentos de MPPSVB para realização
do seu testamento, sendo seus filhos gerais e universais herdeiros também
refere que “ tendo em consideração a ultima recomendação por meu pae de
lhe mandar fazer uma capella nesta caza do Porto” | séc. XVIII? XIX;
-25 documento referente a “assento de pagamento de
foros”[caseiros?] – “Nº 6” | séc. XIX;
- 26 documento relativos aos fors em Santa Marta – Penafiel
com indicação “ Esclarecim.tos q. dizem respeito aos Foros q.e se me pagão
(…) 6800 rs” – inicia com a seguinte anotação “ Snr. Luis Ferreira da Silva
da rua Nova da Cidade de Penafiel e mulher Jozefa Maria comprarão a
Miguel Vitorino da Silva o serrado de chevis (…)” | séc. XIX?;
-27 documentos [rasgado] do Arcebispado de Braga |séc.
XVIII?;
-28 documento referente a “assento de pagamento de
foros”[caseiros?] – “Nº 9” | séc. XIX;
- 29 Declaração de B.to M.to Gomes em como está contratado
com Lourenço Filipe da Rocha, morador na Quinta de Baceiras, de lhe
vender a leira de Bispeira pelo preço de 40: 000 libras | 13 de fevereiro de
1735;
-30 documento com apontamentos [rasgado] possui anotação de
nomes dos caseiros enumerados “Villas Boas” |séc. XIX?;
-31 documento relativo ao treslado do testamento de Manuel de
Sousa Freire e codecílio feito pelo tabelião João Caetano Correia, em Lisboa
| 20 de setembro de 1833.
[Gestão patrimonial]
15 documentos:
-1 Documento referente a recurso de 15 dias para Manuel
Ferreira Borges, da freguesia de Santa Eulália da Ordem, dar satisfação aos
“quadisgismais” (…)| recurso concedido em 11? De junho de 1826 – Porto
[possui listagem com nomes de lugares e de pessoas [caseiros?];
-2 documento com apontamentos referentes a compra de
António M.ei[?] a António Mendes e mulher do lugar da Bouça, freguesia de
Bustelo, da vessada chamada da Bouça por 542:000 reis em 10 de julho de
1794, ao António Leal de Lemos Reimão [Doutor] da freguesia de Boelhe,
das leiras da Bouça em 13 de junho de 1814, e sobre aforamento perpétuo
que faz MPPVB a Domingos Brás e sua mulher Maria Ribeiro, do lugar do
Calvelo, da devesa da Covilhã sita no lugar da Costa | séc. XIX;
-3 documento com apontamentos referentes a “despeza feita por
José Per.ª da motta nos negócios forences do Ill.mo S.or Manoel P.to
Peixoto Villas boas da Caza da Ribr.ª, freg.ª de Christelos(…)” | Porto, 5 de
junho de 1839;
-4 Caderno com vários apontamentos – fl.2 “Rol dos Sn.rs
Eclesiásticos q. forão convidados para o Enterro do Ex.mo Commendador
Manoel Pinto Peixoto Villas boas” | séc. XIX;
-5 Caderno com título “ Este caderno he p.ªa assentar: as
despesas da Casa em este ano de 1839 e tem 12 folhas” | séc. XIX;
-6 Caderno com anotações num só fl. referentes a contas /
pagamentos recebidos “7 200 rs” | 30 de março de 1800 ;
-7 Caderno com título “ Louzada Recrutam.to de Tropa de
Linha e Milicias =” possui alguns apontamentos e alguns fólios impressos
relativos à Portaria de 28 de setembro de 1813 | séc. XIX;
-8 “Copia” Carta dirigida a “Primo Manoel Pinto” relativa às
demandas com a Casa de Real | séc. XIX;
-9 Requerimento de Adriano Peixoto Vilas Boas, estudante 5º
ano da faculdade de Direito para cópia autenticada de certidão de Crisma
feito em Lisboa [mudança de José para Adriano em 7 de agosto de 1841],
cuja certidão juntou a outros documentos para a mudança de nome nos livros
clxxx
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o seu estudo e a sua representação
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- o modelo sistémico
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de Matricula | Outubro de 1841;
-10 recibo de foro de MPPVB | 1800-1803, possui 3 declarações
e anotação “ Recibo de 2. 000 rs. De foro q.e paga a Quinta de Baceiras João
Espingardeiro dos Chãos de hum terreno no m.mo sitio”;
-11 carta de Bernardino de Sousa Coelho ao Comendador
MPPVB da Ribeira | séc. XIX;
-12 documento para pagamento com título “ Conta do Ill.mo
Snr Manoel Peixoto da Ribeira” | séc. XIX;
-13 Aforamento perpétuo que fazem MPPVB e mulher Ana de
Sousa Freire, da Casa da Ribeira, a José Ferreira do lugar de Cabanelas de
Baixo – freguesia de Bustelo, de uma parte de um terreno de um moinho,
sito em Bico, na mesma freguesia | 19 de fevereiro de 1837;
-14 Aforamento perpétuo que fazem o Capitão José Teixeira da
Cunha Carneiro e mulher Angélica Margarida da Casa da Corredoura, em
Margaride – Felgueiras a MPPVB e mulher Ana de Sousa Freire, de uma
leira de terra [à data de mato] sita na Agra da Ribeira junto ao Tojal do
Bairro e, Alvarenga | 25 de fevereiro de 1819;
-15 Paga que dá Francisca Peixoto de Sousa Vilas Boas, solteira
e “sui júris”, residente na Casa de Moreira – freguesia de Sousela, a seu
irmão MPVB da Casa do Porto | 14 de março de 1856.
[Documentos?]
1 volume de documentos referentes a processo de Sentença de
27 de agosto de 1740, entre MPVB [liquidente] e João Salgado de Faria
[Manuel
Peixoto
Vilas Boas]
[liquidado] da Quinta de SubRibas? Freguesia de São Miguel |22 de julho de
1741;
1 documento referente a Aforamento que faz Manuel do Couto
de Morais, freguesia de S. Miguel, a Maria Freire das Ribas freguesia de
Santa Margarida, dos Campos das Ribas, e com foro anual de 27 medidas de
pão, 19 de “milhão”, 5 de milho, 3 de centeio – por Escritura de 24 de maio
de 1741 [pelo tabelião Custódio Ribeiro de S.ª [Sousa] do Cartório de
Manuel Luís de Pinho];
1 documento referente a ”Relação dos bens situados n’esta
comarca do Porto, e pertencem ao casal da falecida Donna Francisca Peixoto
de Souza Villas Bõas, e que apresenta a Baroneza de Paçô Vieira,
auctorizada por seu marido afim de serem avaliado e descriptos no
inventario de maiores que por óbito d’aquella se está procedendo pelo Juizo
de Direito d’esta, comarca do Porto, e cartório do Escrivão José Evaristo
Pereira da Fonseca (…)” |séc. XIX;
1 documento referente a ”Relação dos bens situados n’esta
comarca de Louzada, e pertencem ao casal da falecida Donna Francisca
Peixoto de Souza Villas Bõas, e que apresenta a Baroneza de Paçô Vieira,
auctorizada por seu marido afim de serem avaliado e descriptos no
inventario de maiores que por óbito d’aquella se está procedendo pelo Juizo
de Direito d’esta, comarca do Porto, e cartório do Escrivão José Evaristo
Pereira da Fonseca (…)”|séc. XIX
[Gestão patrimonial]
8 documentos:
-1 documento referente
Manuel
Pinto
a intimação do Sr. Peixoto para
Peixoto Vilas Boas | Mariana
continuar o inventário, referente ao testamento de Manuel Pinto Peixoto,
Angélica Pinto de Sousa Freire
com possibilidade de partilha amigável que faz (assina) Adriano de
| Manuel Pinto Peixoto de
Magalhães Barbosa Pinho | Penafiel, 26 de agosto de 1855;
Sousa Vilas Boas
-2 documento referente à situação da escritura de casamento de
MPPSVB com Mariana Angélica Pinto de Sousa Freire, datado de 18 de
setembro de 1804, que faz Fabião A. P. de Magalhães Garcia | Lousada, 26
de novembro de 1854 – possui anotação final “minutas por se mostrae q.e a
reversão de dote p.ª a Costilha he paga por tudos os herdeiros da caza da
Ribeira”;
-3 documento [carta?] com parecer sobre a escritura do dote do
clxxxi
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primeiro casamento de MPPSVB e o testamento do mesmo, de Joaquim da
Rocha Pinto e Sousa | Marco 5 de dezembro de 1854;
-4 documento [carta?] com parecer sobre a escritura do dote do
primeiro casamento de MPPSVB, de António da Silva Guimarães “ O dote
da primeira mulher de Manoel Pinto Peixoto Villas-boas é uma divida, que,
como qualquer outra, deve ser paga pela herança deste (…)” | Porto 21 de
março de 1855;
-5 documento [carta?] com parecer sobre o testamento de
MPPSVB, de António da Silva Guimarães “ Em vista do testamento e
escritura total, q. se apresenta, emitindo, q. todos os filhos herdeiros do
falescido estão obrigado à restituição do dote na q.ta de cinco mil cruzados” |
séc. XIX;
-6 documento [carta?] com parecer de José Nogueira Soares
Vieira sobre o dote de Mariana Angélica Pinto de Sousa Freire ao filho ou a
todos os filhos… | 19 de maio de 1856 – possui anotação “Minuta q.e diz
respeito a reverção do dote, e q.e foi mandada por minha irmã Margarida”;
-7 documento que refere que se pretende parecer sobre a
escritura de casamento de MPPVB com Mariana Angélica Pinto de Sousa
Freire e se o testamento com que faleceu o mesmo os bens deixados a seu
filho MPMSVB são obrigados a reversão do dote constante na escritura |
séc. XIX;
-8 documento com parecer sobre a escritura do dote do primeiro
casamento de MPPSVB e testamento, de Almeida e Brito “ Se o dote com
que entrou para o cazal a primeira mulher de Manoel Pinto Peixoto não foi
pago aos herdeiros della, deve agora sê-lo por seu filho Manoel a quem
deixou todos os bens livre e de prazo(…)” | Porto, 23 de março de 1853 –
possui anotação “Minuta de Almeida e Brito e vários advogados q.e dizem
respeito à reverção de dote de D. Mariana”.
[Gestão financeira /
29 documentos:
impostos/ educação]
“contem recibos”
-1 recibo pagamento imposto da Junta de Paróquia de S. Miguel
Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas
| 1897;
-2 Carta de António Meireles dirigida ao “Ex. mo Primo”
[MPPSVB] referindo que recebeu os recibos que lhe enviou dos dividendos
e que junto lhe remete os do Banco do Alentejo | séc. XIX;
-3 Carta de António Ribeiro de Guimarães “recebi pelo creado
de V. Ex.cia quantia de 54: 000 de cuja quantia remeto recibo [recibo
passado em Varziela 23 de sembro de 1884] provenientes de despesas com
António Peixoto Martins Mendes Norton [neto de MPPSVB?] referente a 6
meses que terminaram em 17 de Setembro de 1884;
-4/5/6/7/8/9 - 6 recibos de Derrama Paroquial nas freguesias de
Silvares, Alvarenga, Casais, S. Miguel, Ordem e da freguesia de Penafiel [?]
| 1896-1899;
-10 recibo da Junta de Paróquia de Cristelos | 1897;
-11/ 12 recibos da Junta de Paróquia de Idães - Felgueiras |
1898-1899 /1890-1891;
-13 recibo da Junta de Paróquia de Ordem | 1897;
-14/15 -2 recibos de pagamento de foros – Cernadelo de 1895 e
de 1886| 24 de abril de 1888;
-16 recibo de Foros Municipais de 1884 | 24 de abril de 1888;
-17/ 18 recibos de Contribuição Predial | Lousada, 28 de janeiro
de 1891/ Felgueiras – Idães 19 de janeiro de 1891;
-19 recibo “Liga Agrária do Districto do Porto” | 02 de
dezembro de 1889;
-20 recibo “Archivo de Leis” – Adolfo Peixoto de Sousa Vilas
Boas | 22 de junho de 1899;
-21 recibo Congrua Paroquial de Penafiel | 1897-1898;
clxxxii
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-22 recibo Imposto do Real de Agua | 04 de abril 1898;
-23 declaração de pagamento a António Ribeiro Guimarães de
27:000 reis proveniente de despesas com António Peixoto Martins Mendes
Norton [neto de MPPSVC?] | Varziela 06 de junho de 1886;
-24 declaração de recebimento de MPPSVB da herança de sua
filha Adelaide, através do seu cunhado João Ribeiro Martins da Costa, pelos
bens e rendimentos da herança de sua sogra, a quantia de 216: 025 reis,
tendo recebido anteriormente 390: 340 reis ficando saldadas as contas | séc.
XIX;
-25 recibo “Camisaria e Modas Meirelles & Irmão 22 Clérigos
26 – Porto | 28 de dezembro de 1892;
-26 carta de António Meireles | séc. XIX;
-27 documento com indicação para realização de requerimento |
séc. XIX;
-28 recibo do “Collegio do Espirito Santo” referente a conta do
aluno Abílio Peixoto Vilas Boas | Braga 18 de agosto de 1880/1881;
-29 um volume de recibos referentes a despesas com Abílio
Peixoto Vilas Boas no Colégio do Espirito Santo em Braga | 1880 – 1881.
[Gestão
2 documentos:
-1 Promissórias vencidas e novas, com indicação “Papeis q.e
financeira/patrimonial]
Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas
dizem respeito as legitimas de meus Filhos” | Guimarães, 04 de fevereiro de
1879;
-2 Título de remissão de um foro à Casa de Bragança, de meio
Casal de Alvarenga composto por um campo do Eido da Costa | 01 de
outubro de 1872.
[Gestão
financeira/correspondência]
3 cartas dirigidas a MPPSVB, referentes a recebimento de juros,
de José Pedro Colares - Lisboa:
Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas
-1 | 19 de março de 1868;
-2 | 18 de março de 1864;
-3 | 21 de fevereiro de 1864.
[Gestão patrimonial]
2 cartas de remissão de foros:
-1 de bens sitos no Concelho de Gumarães – Campos da Granja,
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
um quarto do Casal de Subcarreira, um quarto do Casal de Outeiro –
freguesia de S. Miguel das Caldas | 05 de janeiro de 1861;
-2 foro que estava incorporado na Fazenda Nacional por ter
pertencido ao extinto Mosteiro de Santa Marinha da Costa – Casal da Quintã
de Carcavelos, freguesia de Santa Eulália de Nespereira em Guimarães | 05
de abril de 1854.
[Gestão
financeira/correspondência]
22 documentos:
[Manuel
Pinto
-1 carta de Ana Augusta a seu pai MPPSVB | séc. XIX;
Peixoto de Sousa Vilas Boas |
-2 carta de EAMM dirigida a “Amante” | séc. XIX;
Francisca Peixoto de Sousa
-3 Certidão feita por Acácio Martins Correia de Almeida
Vilas Boas
Carvalhães de autos cíveis de habilitação ativa à herança de Adelaide Sofia
| Emília Peixoto
Peixoto Martins de Sousa Vilas Boas, casada que foi com António José de
Martins da Costa Ribeiro |
Carvalho Borges, morador na Casa de Pinheiro, freguesia de Fontelas,
Adelaide
comarca de peso da Régua. Treslado feito a 20 de Setembro de 1894;
Martins de Sousa Vilas Boas]
Sofia
Peixoto
-4 Paga de legitimação que dão Adriano Pinto Peixoto Sousa
Vilas Boas e mulher a seu pai MPPSVB | 23 de setembro de 1881;
-5 Procuração de MPPSVB a seu procurador e advogado João
Carnelos? Ferreira? Themudo Rangel, residente na Rua de Belmonte,
referente ao processo decorrente pelo óbito de sua irmã Francisca Peixoto de
Sousa Vilas Boas | séc. XIX;
-6 documento referente a processo de inventário por
falecimento de Francisca Peixoto de Sousa Vilas Boas | 15 de julho de 1869;
-7 Alvará de autorização para movimento financeiro dos seus
filhos menores Abílio e Adelaide, por falecimento de Emília Peixoto Martins
clxxxiii
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
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- o modelo sistémico
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da Costa Ribeiro | 01 de julho de 1884;
-8 Alvará de emancipação de Abílio Peixoto Martins de Sousa
Vilas Boas | 10 de abril de 1886;
-9 Despesas do inventário de menores que se procedeu por
falecimento de Emília Peixoto Martins da Costa Ribeiro, feitas por Manuel
Dionísio e pagas por José Ribeiro Martins da Costa em como pagou a conta
o seu cunhado da Casa de Aldão no dia 13 de fevereiro de 1886 | 14 de
novembro de 1885;
-10 Documento com registo de pagamento de foros dos caseiros
| séc. XIX;
-11 Declaração de António Joaquim Ribeiro em “Lagoses[?]”
de recebimento por parte de MPPSVB | 03 de agosto de 1847;
- 12 carta de Domingos Martins a MPPSVB referindo que
remete em anexo as obrigações pertencentes a ele como herdeiro de sua filha
Adelaide | 10 de agosto de 1896;
-13 Carta de sentença cível de habilitação de herança de
Adelaide Sofia Peixoto Martins de Sousa Vilas Boas passada a favor do
habilitado pai MPPSVB | 22 de agosto de 1894;
-14 Carta de José Pereira? da Casa do Recanto, referente a
acções do Banco do Alentejo que estavam em nome de Adelaide | 18 de
setembro de 1894;
-15 documento referente a apontamentos de casas, campos e
respectivos valores | séc. XIX;
-16 documento referente a extracto do inventário que se
procedeu por falecimento de “F. J.e Rib.ro d’Abreu” (assina) F. Ribeiro
Martins da Costa | 24 de setembro de 1875;
-17 documento referente ao processo de habilitação ativa de
MPPSVB como único e universal herdeiro de sua filha Adelaide Sofia
PMSVB, realizado pelo solicitador da Comarca do Peso da Régua - José
Avelino Correia Pinto Almeida | 25 de agosto de 1894;
-18 documento referente à relação dos bens situados na
Comarca de Penafiel, e pertencentes ao casal de Francisca Peixoto de Sousa
Vilas Boas, apresentada pela Baronesa de Paçô Vieira | séc. XIX;
-19 documento [relacionado com o anterior?] de registo de
propriedades em Penafiel e respectivos valores | séc. XIX;
-20 Paga que dão António PSVB, Alberto Peixoto Martins
SVB, Maria da Dores PMSVB e Arnaldo PSVB – todos solteiros e maiores
de idade, a seu pai MPPSVB, viúvo, da Casa do Porto | 27 de junho de 1884;
-21 Carta de sentença cível de formal de partilhas passada a
favor da menor Adelaide Sofia Martins PSVB, de quem é pai e tutor
MPPSVB, extraída do inventário orfanológico a que se procedeu por
falecimento de sua avó Ana Emília de Araújo Martins, viúva, moradora que
foi na Rua de Santa Luzia – Guimarães, em que foi inventariante seu filho
bacharel João Ribeiro Martins da Costa | Guimarães, 09 de novembro de
1885.
[Gestão financeira Despesas com trabalhadores]
[Gestão patrimonial]
51 recibos “Pertençe os Mestres Carpinteiros que trabalho nesta
Caza” “1876” | 1875-1876
5 [cadernos] | séc. XIX:
-1 “Nº 19” “Relação dos foros q.e pagão a Caza do Porto e da
Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas
Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas
Ribeira, aonde se mostra quem tem pago pelo anno de 1845”;
-2 [fl. 1v] “Feito no anno de 1840” [fl. 2] “Rol das Caixas q.e
tem Pão na caza de S. margarida, e o quanto tem cada huma, consta pelos
números com q.e se achão as caixas numeradas” [fl. 7] “Rol dos foros q.
pagão a Casa da Ribeira no ano de 1840” [não possui mais inscrições];
-3 [fl. 1v] “Novo Rol das despezas da Casa”;
-4 Apenas possui os fólios inciais com anotações [fl. 2]
clxxxiv
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
“Importe da despeza que paguei a João Pinto de Faria 23 de Março de 1870
athé 6 de Novembro de 1871”;
-5 “ Este Caderno Prencipiou em o primeiro de Janeiro de 1839
he p.ª carregar os imóveis? da obra de Baceiras e tem 16 folha”.
[Gestão financeira]
3 volumes de documentos:
-1 possui anotação no final do documento “Despeza feita com
Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas
Joze Soares Moreira em quanto foi percurador das Cauzas da Caza” “Caza
da Ribeira” | 1848;
-2 “Conta Receita e despeza com o Ill.mo Snr Manoel Pinto
Peixoto de Souza Villas boas da Caza da Ribeira Na execução com Joze
Joaquim Ribr.º da Fon.ca – Comessou em 9 de Agosto de 1846” – José
Soares Moreira | 1846 - 1848;
-3 “Conta da receita e despeza das cauzas q. o Ill.mo Snr
Manoel Pinto Peixoto de S.za Villas boas me encarregou como cabeça de
cazal (…) Libello contra Joze Nunes Fr.e Pedroza (…) Execução contra Joze
Joaquim Ribeiro da Fon.ca sobre a quinta da Rabada (…) Duas justificaçons
huma p.ª a França outra p.ª a Rusia em 23 Dezembro de 1847(…)” Lousada,
30 de março de 1849 – José Soares Moreira | 1846 – 1849.
[Gestão Financeira]
6 documentos:
-1 documento com apontamentos de contas | séc. XIX;
Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas
-2 caderno referente a “Rol dos trastes que remeto p.ª a Cidade
do Porto(…) Rol dos trastes em pedra q.e tenho mandado pa.ª a Caza da
Ribeira(…)”| séc. XIX;
-3 caderno referente a “Rol de varias despezas q.e prencepiou
dia 24 de Maio de 1887”| séc. XIX;
-4 caderno referente a “1891 Este Rol he para se lançarem os
rendim.tos de todos os géneros que se bão apanhando menos para os géneros
farinaçeus”[fl. 2v] “1898 Rendimentos alqueires de batatas (…)”| 18911898;
-5 caderno referente a “Rellação do vinho que tive neste anno
de 1895 frutas e sorro? que vendi e diferentes rendim.tos de vinagre e vinho
Neste rol tãobem se mostra o quanto recebi das frutas e as haneles? que
comprei no
Anno de 1896 Neste Rol se mostra os que metem a entregar
pipas de empréstimo que me pedirão V.as Boas” | 1895-1899;
-6 “Carta de despeza que faço p.or Ordem do Ill.mo Senhor
Manoel Pinto Peixoto Villas Boas (…)” (assina) Vitorino José da Silva
Vilela Basto | 17 de fevereiro de 1847.
contas
[Gestão Financeira]
39 documentos:
“Pagamento
-1 documento relativo a apontamentos sobre “entrega” a
em
Lojas;
de
Liceus;
Pinto
diversas pessoas | séc. XIX;
-2 documento relativo a apontamentos sobre “entrega” a
contribuições e contas a pessoal
que andou nas obras das casas –
[Manuel
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
diversas pessoas | séc. XIX;
papeis diversos”
-3 documento relativo a apontamentos sobre “entrega” a
diversas pessoas | séc. XIX;
-4 documento relativo a “Lista dos soldados do batalhão de
Lousada” 1ª e 2ª Companhia | séc. XIX;
-5 documento com requerimento de Adriano Peixoto de Sousa
Vilas Boas para que a Secretaria da Universidade passe certidão de
Formatura e matrícula d’Aspirante ao 6º ano, sendo autorizado a 24 de maio
de 1843;
-6 “Conta do Snr. [Manuel José] Pereira criado do Ill.mo
Ex.mo Senhor Manoel Peixoto da Caza do Porto de S.ta Margarida que fes
favor de comprar em 1 de Nov. de 1868 | 09 de janeiro de 1869;
-7 documento com inscrição “A mulher do Snr. Vieira he
margarida Teixeira de Campos” | séc. XIX;
clxxxv
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-8 documento com apontamentos “luis Pinto d’Almeida Soares
esta prompto e encarregasse da cobrança a toda e qualquer quantia que ce
vão ao Casal da Casa da Ribeira, quer seja p.r escriptura, ou qualquer titulo,
debaixo das condições seguintes (…)” | séc. XIX;
-9 documento com apontamentos | séc. XIX;
-10 documento relativo a “Relação das Escripturas Freg.as
Conc.os e Julgado, anno de 1818” |1818-1846;
-11 documento com apontamentos “Transporte da Causa de
Artigos Nominativos contra Antonio Fran.co de São Paio” | séc. XIX;
-12 documento com apontamentos “Rol e conta das causas
findas e conciliaçoens e mais despezas e agencias das ditas cauzas que tenho
tratado como o Ill.mo Comemdador Manoel Pinto Peixoto de S.ª Villas
boas” | séc. XIX;
-13 documento com apontamentos “A doação ficou sem efeito
algum não tanto porq. ella foi reclamada, mas porq.e não foi insinuada? em
devido tempo, Porto 29 de janeiro de 1822 (assina) Alm.da e Brito (…) o Pai
poderá todavia ser obrigado a prestar alim.tos poderá servir d’argum.to e
baze a q.e o Pae lhe dava, q.do ensestia o cazam.to” | séc. XIX;
-14 documento com apontamentos “Relação de Lembranças
Villas boas” | séc. XIX;
-15 caderno com contas entre MPPSVB e João Pinto de Faria |
séc. XIX;
-16 caderno com contas entre os herdeiros de MPPSVB e João
Pinto de Faria “Conta corrente n.ºA=” “Conta de João Pinto de Faria do
tempo do falecido Com.dor Manoel Pinto Peixoto Villas boas pela q.al se
mostra o m.mo J.º P. de Faria devia a Caza 50$215 cuja quantia entregou p.
contas prestadas com os Herdeiros – como se pode ver na Conta Geral dos
dinheiros recebidos pela Caixa do Porto” | 1845;
-17 documento com apontamentos “madeira para a baranda” |
séc. XIX;
-18 documento com apontamentos “grossura dos ferros dos
isoladores das linhas aereas” possui esquema gráfico a lápis| séc. XIX;
-19 documento com apontamentos, esquemas e indicação de
materiais de construção | séc. XIX;
-20 documento referente a “Rol dos carros de Pedra, que lancei
ao Ill.mo Snr. Capp.am Mor da Casa da Ribeira” | 1920?;
-21 documento com apontamentos e esquemas | séc. XIX;
-22 documento com apontamentos e esquemas com indicação
“carpinteiros” | séc. XIX;
-23 documento [declaração?] “Tenho recebido a conta da
Escriptura oito centos mil reis Custódio José de Mattos Sotto Maio” | 02 de
agosto de 1838;
-24 documento com apontamentos e esquemas | séc. XIX;
-25 documento com apontamentos
“Carpinteiros” e valores
entre outros | séc. XIX;
-26 Intimação da freguesia de Casais a António Francisco do
Recanto para pagamento de foros de 1846 a 1851 | 09 de março de 1852;
-27 documento com apontamentos “os foros q. o Telles do
Bairro paga são os seguintes (...) | séc. XIX;
-28 Pedido de indulto para abstinência de carne, em todos os
sábados do ano, a MPPSVB seus familiares e hospedes/convidados [resposta
no verso em Latim] | 11 de janeiro de 1881;
-29 documento do Secretario da Câmara António Joaquim da
Costa Pacheco França sobre oficio recebido | 28 de novembro de 1847;
-30 documento com apontamentos “B.am Nacional Fixo de
Lousada e Aguiar de Sousa Mappa do estado da força”, sendo o Comandante
clxxxvi
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MPPSVB | 01 de fevereiro de 1835;
-31 documento com apontamentos “B.am Nacional Fixo de
Lousada e Aguiar de Sousa Mappa do estado da força”, sendo o Comandante
MPPSVB | 15 de janeiro de 1835;
-32 documento com apontamentos “B.am Nacional Fixo de
Lousada e Aguiar de Sousa Mappa do estado da força”, sendo o Comandante
MPPSVB | 01 de janeiro de 1835;
-33 documento com apontamentos [Padre Alexandre???] “(…)
querem receber o sacramento do Matrimónio que pertende Manoel Dias (…)
com Ana Maria de Sz.ª do lugar do pinheiro (…) moradores que forão no
lugar da Bouça da Freg.ª de Santa Eulália da Ordem da Sagrada Religião de
Malta (…)” | séc. XIX;
-34 documento com apontamentos sobre posse de terrenos em
Cristelos [Monte Orgal?] | séc. XIX;
-35 documento relativo a “Rol de eclesiásticos de Lousada” |
séc. XIX;
-36 documento relativo a “Rol da Conta q. dou a V. S.
pertencente a Renda de Silvares (…)” (assina) Manuel José Freire Neto da
Silva [encomendador?] | séc. XIX;
-37
documento
referente
a
contas
“Diversos
abaixo
mencionados pelo que receberão de João Pinto de Faria, da Caixa de
Lousada, pelo que o m.mo receber p.r Escripturas e escriptos pertencentes
aos Herd.os da Casa da Ribeira | séc. XIX;
-38 documento com estudo da planta da casa [?] | séc. XIX [?];
-39 documento impresso com indicações sobre “estratégias
militares – missões do pessoal – missões individuais – segurança –
generalidades” | séc. XIX[?].
[Gestão
3 documentos:
-1 “este caderno he p.ª as pagas aos foreiros e cazeiros q.e
patrimonial?]
“Este Maço contem
a relação dos foreiros”
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
pagão rendas em dinheiro Prencepiou no S. Miguel de 1880” [Freguesias de
Santa Margarida, Alvarenga, Silvares, Cristelos, Santa Eulália, Aveleda,
Bustelo, Penafiel, S. Paio e S. Miguel] | 1880-1882;
-2 documento de registo / assento de pagamentos de foros
“1882 e 1883” | 1882-1890;
-3 documento relativo a “Rellação dos Foros q.e se me pagão
em diferentes Freguezias”, possui anotação final “ Descripção de foros e
domínio directo, prazos ao Ex.mo Snr Manoel Pinto Peixoto de Souza Villas
Boas, da Casa de Santa Margarida(…)” | 1815-1881.
[Gestão financeira?]
11 documentos [10 volumes + 1 doc.]:
“Correspondência
-1 volume de 8 cartas de Londres [en] dirigidas a MPPSVB –
sobre Fundos Estrangeiros Rol
dos
Foros
correspondência”
e
diversa
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
Penafiel | Jan a dezembro -1857;
-2 volume de 10 cartas de Paris [fr] dirigidas a MPPSVB –
Penafiel | 1857 - 1858;
-3 volume de 16 cartas de Londres dirigidas a MPPSVB –
Penafiel | 1859-1860;
-4 volume de 4 cartas de Londres dirigidas a MPPSVB –
Penafiel | 1855;
-5 volume de 7 cartas de Paris | 1855-1856;
-6 volume de 7 cartas de Londres | 1856;
-7 volume com a seguinte anotação “1861 – Cartas de Londres
e Paris pertencentes a Manoel Pinto Peixoto de Sz.ª Villas boas” de 15 cartas
de Lisboa, Paris e Londres | 1861 - 1863;
-8 volume com a seguinte anotação “1862 – Cartas de Londres
e Paris pertencentes a Manoel P. Peixoto de Sz.ª Villas boas” de 13 cartas de
Paris e Londres | 1862;
-9 volume com a seguinte anotação “1863 – Cartas de Londres
clxxxvii
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e Paris Pertencentes a Manoel P. Peixoto de Sz.ª Villas boas i do Collares de
Lisboa” de 11 cartas de Lisboa, Paris e Londres | 1863;
-10 volume de 6 cartas de Paris e de Londres | 1859;
-11 documento relativo a “Copia do recibo dos fundos Boenos
aires – ” | 31 de julho de 1859.
[Gestão financeira?]
19 documentos:
“Estão aqui umas
-1 caderno com contas entre os herdeiros de MPPSVB e João
contas gerâes dadas por João
-2 documento com contas entre os herdeiros de MPPSVB e Luís
Pinto de Almeida Soares | 1857 a 29 de fevereiro de 1872;
-3 documento com anotação “ Londres, 16 de dezembro de
importância os docum.tos q.
existem neste maço”
Pinto
Pinto de Faria | 4 de agosto de 1855 a 1864;
Pinto de Faria, e alguns recibos
de sobrinhos meus são de grande
[Manuel
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
1817”;
-4 duas declarações, uma de 02 de março de 1872, referente a
ordem de Julia de Matos Peixoto Sotomaior e Noronha, Casa do Cabo –
Lustosa, para autorização e pedido ao seu tio MPPSVB para entregar a seu
esposo António Cabral Soares Albergaria a quantia de 300:000: rs, por conta
dos juros; e uma de 04 de março de 1872 referente à entrega do processo
descrito na primeira declaração;
-5 documento referente a registo de contas – Conta dos
Herdeiros da Casa de Moreira em conta corrente com MPPSVB | 1871 –
1872;
-6 Carta de João Pinto de Faria referindo as situações
financeiras e contas de que trata entre as quais o pagamento de duas letras do
falecido cunhado Matos | 26 de abril de 1873;
-7 Declaração de João Pinto de Faria em como tem em seu
poder 760:000 rs pertencentes a MPPSVB | 26 de março de 1872;
-8 Declaração de Manuel de Matos Peixoto Sotomaior e
Noronha em como recebeu de MPPSVB a quantia de 212:000 rs, por
conta da herança de seus falecidos pais | 09 de junho de 1872;
-9 documento com apontamentos relativos a Contas sobre
rendimentos/ venda das acções – uma refrente ao Banco de França | séc.
XIX;
-10 documento com apontamentos relativos a transacção feita
com os herdeiros da Casa de Moreira – apontamento de juros | 24 de maio de
1871;
-11 carta de João Pinto de Faria em que refere que já possui em
seu poder 14: 071:270 produto da venda das 20 ações do Banco de França |
21 de Setembro de 1872;
-12 documento com apontamentos de contas | séc. XIX;
-13 documento com apontamentos de contas “Producto liquido
das 20 acções do Banco de França” | séc. XIX;
-14 carta de João Batista Meireles que refere o envio dos
recibos | 18 de outubro de 1872;
-15 documento referente a “conta corrente dos juros que
pertencem aos Herdeiros da Caza de Moreira, tendo prencipio o vencimento
d’estes juros em o 1.º de Janeiro de 1870 (…)” | 1871-1872;
-16 documento com apontamentos de dívidas [de Custódio José
de Matos] referindo no final “ Custodio de Mattos falleceo a 28 de Março de
1871”| séc. XIX;
-17 recibo do Armazém de modas, de João Pinto de Faria & C.ª
a MPPSVB | séc. XIX;
-18 declaração de Augusta Carolina ferreira Coelho Noronha
em como recebeu de João Pinto de faria, por ordem de MPPSVB, a quantia
de 648: 500 rs em metal, por conta da transacção feita com os herdeiros de
seu falecido sogro | Paços de Ferreira, 03 de junho de 1872.
[Gestão
27 documentos :
[Manuel
Pinto
clxxxviii
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-1 documento com inscrição de “Manoel Machado Mendes da
Patrimonial???]
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
fr.ª de são Clemente de Sande (…) relativo a contas | séc. XIX;
-2 carta de José Pedro Colares – Lisboa | 29 de maio de 1867;
-3 carta de “E.R.M.ce” referindo contas de 07 de março de
1842 | séc. XIX;
-4 carta de José Pedro Colares – Lisboa | 25 de julho de 1867;
-5 documento com apontamento “Das pagas do Voltarete” | séc.
XIX;
-6 envelope com selo de José Pedro Colares – Lisboa | séc.
XIX;
-7 envelope da Knowles & Foster – Londres “67” [1867?] | séc.
XIX;
-8 carta de José Pedro Colares – Lisboa | 12 de maio de 1867;
-9 carta de José Pedro Colares – Lisboa | 04 de fevereiro de
1867;
-10 carta de José Pedro Colares – Lisboa | 14 de fevereiro de
1867;
-11 carta de José Pedro Colares – Lisboa | 26 de fevereiro de
1867;
-12 carta de José Pedro Colares – Lisboa | 04 de agosto de 1866;
-13 carta de José Pedro Colares – Lisboa | 01 de março de 1864;
-14 carta de João Joaquim Fernandes | séc. XIX;
- 15 carta de (assina) “Mattos” [Custódio José de Matos?] |
fevereiro de 1867;
-16 carta de (assina) “Mattos” [Custódio José de Matos?] | 09 de
fevereiro de 1867;
-17 documento com apontamento “Quatro titullos do distrato
com assentamento em 9 de março de 1842 a favor de Manoel Pinto Peixoto
Villas boas por cabeça de sua m.er D. Anna de Souza Freire Peixoto (…)”|
séc. XIX;
-18 Carta de António José Lopes – Lisboa sobre esclarecimento
de divida na Junta de Credito Publico | 09 de dezembro de 1858;
-19 carta de Londres | 19 de março de 1866;
-20 carta de José pedro Colares – Lisboa | 19 de novembro de
1866;
-21 carta de Londres | 25 de março de 1867;
-22 carta de Londres | 17 de julho de 1867;
-23 carta de Londres | 26 de março de 1867;
-24 carta de António de Sousa Freire [Casa do carregal] | julho
de 1867;
-25 carta de Londres | 11 de julho de 1867;
-26 carta de Londres | 04 de fevereiro de 1867;
-27 carta de Londres | 28 de fevereiro de 1867;
-28 carta de Londres | 18 de janeiro de 1867;
-29 carta de Londres | 28 de setembro de 1866.
Caixa 6
“Documentos separados ”
- documentos impressos / publicações
[maço com 350 documentos]
clxxxix
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[Documentos
13 documentos :
[Manuel
-1 carta impressa do “Gremio Musical Louzadense” sobre a
Impressos]
Pinto
Peixoto Vilas Boas]
decisão de festejar no dia 24 de junho a imagem do Senhor dos Aflitos| 20 de
maio de 1896;
-2 documento impresso relativo a “Homilia Constitucional para
uso dos reverendos párocos menos instruídos em política” – Lisboa:
Imprensa Nacional, 1822. Possui referência a “Assuntos Constitucionais
sobre a Luta entre D. Pedro IV e D. Miguel”;
-3 Certidão passada por Joaquim Moreira Lobo, Administrador
interino deste Concelho de Louredo, referindo o reverendo Francisco Coelho
de Magalhães como Reitor da freguesia de Santa Eulália da Ordem | 21 de
novembro de 1835;
-4 documento impresso dirigido aos reverendos padres e mais
clero secular “Frei Miguel, Arcebispo Primaz” – Porto: Imprensa do Gandra,
[10 de maio] 1827;
-5 documento impresso de proclamação no Palácio da Ajuda em
12 de julho de 1826 por José Joaquim d’ Almeida e Araújo Correia de
Lacerda – “Infanta. Porto: Typ à Praça de S Tereza Nº 13 (com Licença)”;
-6 documento impresso “Supplemento ao periódico dos pobres
no Porto. Porto: Imprensa na Rua dos Lavadouros Nº 16 (com Licença), [02
de Junho] 1834 – Nº117 – preço 10 reis;
-7 documento impresso [discurso D. Pedro?] “Portuguezes (…)
D. Pedro, Duque de Bragança” | séc. XIX;
-8 documento impresso “ A Sociedade Minerva aos seus
compatriotas (…) Lisboa: Na Typografia Patriotica, [20 de março] 1823;
-9 documento impresso “A sociedade patriótica Portuense aos
habitantes da Provincia de Tras-os-Montes (…) Porto: Imprensa do Gandra,
1823;
-10 documento impresso “ A Sociedade Minerva ao Brioso
Exercito Portuguez. Lisboa: Typografia Patriotica à Esp. Nº50, [16 de março]
1823;
-11 caderno impresso “Justificacion de Portugal en la resolucion
de ayudar a la ínclita Nacion Española a sacudir el yugo Frances, y poner en
el Trono Real de su Monarchia – El Rey Catholico Carlos III En Lisboa – Por
mandado de su Magestad lo hizo imprimir Valentim de Acosta Deslandes,
Impressor de la Casa Real. Anno MDCCIV [1704];
-12 caderno impresso “Nova Relação da Grande Embaixada que
mandou el Rey de França ao Imperador de Marrocos (…) –Lisboa: Officina
da Viuva de Ignacio Nogueira Xisto, MDCCLXVIII [1768];
-13 documento impresso [incompleto?] p.4- Mapa N.º 2
-
“Relação das Parochias da Cidade de Lisboa, e seu Termo, que ou por si só,
ou reunidas a outras fórmão as Assembléas Parochiaes prescriptas nos
Artigos 16 e 17 das Instrucções” – [Lisboa] Palácio da Ajuda 07 de agosto de
1826, por Francisco Manuel Trigoso de Aragão Morato.
[Documentos
impressos]
4 documentos impressos:
-1 documento impresso [1fl.] fólio I - “Tendo-se Creado pelo
[Manuel
Pinto
Peixoto Vilas Boas]
Decreto de treze de Julho do corrente anno huma Commissão encarregada de
organizar as Instrucções necessárias para a convocação das Côrtes Geraes; e
cxc
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tendo a dita Comissão feiro subir á Minha Presença o resultado dos seus
trabalhos: Hei por bem Ordenar, em Nome DELREI, que para o sobredito
fim se observem as seguintes Disposições (…) | [séc. XVIII];
-2 documento impresso [1fl.] fólio 8 - “com os Mouros (…) o
Imperador de Marrocos, e os Officiaes nomeados por este Principe, (…) VII.
Se libertarão expressamente aos Francezes de prover espécie alguma de
munições de guerra, pólvora, armas (…) prohibindo lhes Sua Magestade
Cristianissima fazer espécie alguma de commercios, ou donativos (…) Feitos
deta sorte os ditos ajustes, e firmados os Tratados solenemente, depois do
Conde de Brengnou receber de Muler Dris alguns mimos, e presentes, como
também os Oficiaes, que o acompanhavao, a 3. de Junho partio de Marrocos
restituindo-se a Safy (…)FIM Omnia Sub correctione S.R.E.” | [séc. XVIII];
-3 documento impresso [incompleto] fólio 6 – Lista de fogos por
concelhos e freguesias nas respetivas Comarcas de Penafiel, Porto, Valença e
Viana | [séc. XVIII];
– 4 documento impresso [incompleto] “MAPPA N.º 1 |
Provincia do Minho” – Lista de fogos por concelhos, freguesias e Comarcas
[séc. XVIII].
[Documentos
impressos, com anotação do atual
15 documentos impressos com anotação do atual proprietário
“Assuntos Reais”:
proprietário “Assuntos Reais”]
[Manuel
Pinto
Peixoto Vilas Boas]
-1 documento impresso – Carta de Lei registada na Chancelaria
no Livro das Leis fl. 216 Lisboa: Oficina de Miguel Rodrigues, 1769 | 22
agosto 1769;
-2 documento impresso – Carta de Lei registada na Chancelaria
no Livro das Leis fl. 225 Lisboa: Régia Oficina Tipografica, 1769 | 16
setembro 1769;
-3 documento impresso – Carta de Lei registada na Secretaria de
Estado dos Negócios do Reino – Livro II das Cartas, Alvarás e Patentes fl. 65
Lisboa: Oficina de Miguel Rodrigues, 1767 | 29 agosto 1767;
-4 documento impresso – Carta de Lei registada na Chancelaria
no Livro das Leis fl. 60 Lisboa: Oficina de Miguel Rodrigues, 1768 | 06 abril
1768;
-5 documento impresso – Execução de pena de fogo aos Livros
“Carta Apologetica” e “Vida de Çapateiro Santo Simão Gomes”. Lisboa:
Oficina de António Rodrigues Galhardo, 1768 | 14 junho 1768;
-6 documento impresso – Acordão régio aplicado aos réus José
Mascarenhas [Duque de Aveiro], Leonor Távora [Marquesa de Aveiro],
Francisco de Assis de Távora [Marques de Aveiro], Luis Bernardo de Távora
[Marques de Aveiro], Jerónimo Ataíde [Conde de Atouguia] [entre outros
relacionados com estes]. Palácio de Nossa Senhora da Ajuda | 12 janeiro
1759;
-7 documento impresso – Alvará com força de Lei [porque
Vossa Magestade he servido estabelecer a Polícia, e Paz pública da Corte, e
do Reino, criando hum Intendente Geral com jurisdição privativa, registado
na Chancelaria no Livro das Leis fl. 136 Lisboa: Chancelaria-mor da Corte e
Reino, 1760 | 26 junho de 1760;
-8 documento impresso – Alvará de Declaração e Ampliação,
registado na Chancelaria no Livro das Leis fl. 170 Lisboa: Regia Oficina
Topográfica, 1773 | 19 outubro de 1773;
-9 documento impresso – Carta de Lei, registada na Secretaria de
Estado dos Negócios do Reino, no Livro II fl. 83 Lisboa: Oficina de Miguel
Rodrigues, 1768 | 08 abril de 1768;
-10 documento impresso – Carta de Lei, registada na Secretaria
de Estado dos Negócios do Reino, registada no Livro das Leis fl. 68 Lisboa:
Oficina de Miguel Rodrigues, 1768 | 09 abril de 1768;
-11 documento impresso – Alvará, registado na Secretaria de
cxci
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
Estado dos Negócios do Reino, no Livro 2 da Companhia Geral da
Agricultura das Vinhas do Alto Douro fl. 127 Lisboa: Oficina de Miguel
Rodrigues, 1769 | 18 outubro de 1769;
-12 documento impresso – Alvará, registado na Chancelaria-mor
da Corte e Reino, no Livro das Leis fl. 260 Lisboa: Régia Oficina
Tipográfica, 1770 | 12 maio de 1770;
-13 documento impresso – Pragmatica Sanção de S. Magestade
Catolica, com Força de Lei. Lisboa: Oficina de António Rodrigues Galhardo,
1767 | 02 abril de 1767;
-14 documento impresso – Documento informativo sobre o
estabelecimento “Escritorio de De Direcção d’Agencia forense” Porto:
Imprensa de Alvares Ribeiro aos Lavadouros N.º 16, 1836 | 24 setembro de
1835;
-15 documento impresso – Joaquim José Ferreira Gordo (…)
Freire Conventual da Ordem Militar de Santiago, do Conselho d’ElREi (…)
mandamos em virtude da santa obediência, e sob pena de vinte cruzados, e
das mais reservadas a nosso arbítrio, ametade para ajuda das pias applicações
declaradas na Bulla da Cruzada, e outra ametade para o denunciador (…) |
[séc. XVIII?].
4 documentos impressos [1cartão e 3 n.ºs “La Tutelar”]:
[Documentos
– 1 documento impresso – Cartão de Gaspar José da Silva
impressos]
[Manuel
Pinto
Peixoto Vilas Boas]
Venâncio – natural de Penafiel | [séc. XVIII?];
– 2 documento impresso | Boletim Admnistrativo “La Tutelar –
companhia de seguros mútuos sobre la vida” – 2.º trimestre 1865. Madrid.
N.º23 [es];
– 3 documento impresso | Boletim Admnistrativo “La Tutelar –
companhia de seguros mútuos sobre la vida” – 3.º trimestre 1865. Madrid.
N.º23 [es];
– 4 documento impresso | Boletim Admnistrativo “La Tutelar –
companhia de seguros mútuos sobre la vida” – 4.º trimestre 1865. Madrid.
N.º23 [es].
[Documentos
9 documentos impressos:
– 1 documento impresso [instruções aconselhadas pela junta
impressos]
“Papeis religiosos –
Bulas”
[Manuel
Pinto
Peixoto Vilas Boas]
consultiva se saúde publica] “Instrucções contra o Cholera” – Governador
Civil Visconde de Guedes Teixeira | Porto, 6 de agosto de 1884;
– 2 documento impresso “Oração contra o cholera” | [séc.
XIX?];
–3 documento impresso “Homilia do Nosso SS. Padre Pio VII.
Sendo Cardeal e Bispo de Ímola Traduzida em Portuguez (…) recitada em
1796 (…)” | Imprensa Nacional;
–4 documento impresso “O Analysta Portuense” | Sábado, 18 de
maio de 1822. Porto: Typ. de Viuva Alvarez Ribeiro & Filhos, 1822. N.º 58;
–5 documento impresso “Summario das Indulgencias (…)” |
Porto: Typ. de Antonio Alvarez Ribeiro & Filhos, 1807;
–6 documento impresso “(…) IX De Libero Hominis arbitrio
(…)”| [séc. XIX?] [latim];
–7 documento impresso “Bulla de Defuntos” com inscrição
manuscrita “Anna de Souza Freire Px.to”| Imprensa Nacional [séc. XIX?];
–8 documento impresso “Prospecto – Mr. Vié, Perfumador,
Hervolario Francez” com inscrição manuscrita “Anna de Souza Freire Px.to”|
Typ. Bracharense [1853?];
–9 documento impresso “(…) O Dietador fez muito com a sua
penna! A nós compete-nos continuar com a grande obra das reformas e
aperfeiçoar as que estão feitas. Esta foi a missão da Camara Electiva (…) ” |
[séc. XIX?].
[Documentos
6 documentos impressos – Boletim Administrativo “La Tutelar –
[Manuel
Pinto
cxcii
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
Compañia de Seguros Mútuos sobre La Vida”:
impressos]
Peixoto Vilas Boas]
-1 – 2º trimestre | 1865;
-2 – 3º trimestre | 1865;
-3 – 4º trimestre | 1865;
-4 – 1º trimestre | 1865;
-5 – 4º trimestre | 1864;
-6 – 1º trimestre | 1866.
2 documentos impressos da “Companhia de Minas e Fundição
[Documentos
de Chumbo de Santa Eufémia e outras – Sociedade Anonyma de
impressos/financeiros]
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
responsabilidade Limitada (…) Lisboa, 1 de Julho de 1882:
-1 Título de acção Nº 7388 de 54:000 rs;
-2 Título de acção Nº 7389de 54:000 rs .
[Documentos
8 documentos impressos referentes a obrigações de 100$ooo Rs:
impressos/financeiros]
-1 Título de acção Nº2633 | 15 de Setembro de 1876;
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
-2 Título de acção Nº2634 | 15 de Setembro de 1876;
-3 Título de acção Nº2629 | 15 de Setembro de 1876;
-4 Título de acção Nº2630 | 15 de Setembro de 1876;
-5 Título de acção Nº2631 | 15 de Setembro de 1876;
-6 Título de acção Nº2632 | 15 de Setembro de 1876;
-7 Título de acção Nº2635 | 15 de Setembro de 1876;
-8 Título de acção Nº2636 | 15 de Setembro de 1876.
[Documentos
impressos/pessoais??
financeiros]
6 documentos impressos :
e
-1 Imagem de um cavalo [parte de fólio de uma publicação sobre
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
cavalos?] | [séc. XIX?];
-2 “Assembleia recreativa Louzadense” Obrigação Nº 16 | 20 de
setembro de 1894;
-3 “Assembleia recreativa Louzadense” Obrigação Nº 15 | 20 de
setembro de 1894;
-4 “Assembleia recreativa Louzadense” Obrigação Nº 14 | 20 de
setembro de 1894;
-5 “Assembleia recreativa Louzadense” Obrigação Nº 13 | 20 de
setembro de 1894;
-6 “Assembleia recreativa Louzadense” Obrigação Nº 12 | 20 de
setembro de 1894.
[Documentos]
3 documentos:
“Diversos”
-1 documento com desenhos/ alçados [?] | [séc. XIX?];
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
-2 documento apenas com inscrição “Medição e renda do prazo
de S. Miguel e outros prazos” [sem o respectivo documento no interior] |
[séc. XIX?];
-3 documento [relativo a organização do arquivo D. Gonçalo
Guilhomil?] com inscrição “Do ultimo Capitão-Mor” e outra folha com
inscrição “Tombo das Propriedades” com esquema no verso [em azul –
“Tombo Geneologico | Arvores de Família, Certidões e Mercês, Assentos
Parochiais, Testamentos, Habilitações|”, em vermelho - “Tombo das
Propriedades | Prazos, Demandas de Posse, Escrituras de Compra, idem de
águas|”, em verde - “Tombo Administrativo | Contas, Rendas, Despesas,
Recibos, Orçamentos|”.
[Documentos
impressos]
24 documentos impressos :
-1 carta papal [?] publicação em Latim e Pt “(…) Carta
[Manuel
Pinto
Peixoto Vilas Boas]
Encyclica do Santissimo Padre em Christo e Nosso Senhor Clemente pela
Divina Providencia Papa XIV (…) Lisboa na Regia Officina Typografica
Anno MDCCLXX com Privilegio Real, 14 Junho 1741 | Porto: 1826. Typ Á
Praça de S. Teresa (Com Licença). Possui anotação [P.e Alexandre?] datada
de 03 de agosto de 1835];
-2 “Summario da Bulla da Santa Cruzada (…)” com inscrição
manuscrita de Manuel Peixoto de Sousa Vilas Boas | | [séc. XVIII?];
cxciii
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
-3 “Summario da Bulla da Santa Cruzada (…)” com inscrição
manuscrita “D. Anna” | | [séc. XVIII?];
-4 “Summario da Bulla da Santa Cruzada (…)” com inscrição
manuscrita “D. Getrudes” | | [séc. XVIII?];
-5 “Summario da Bulla da Santa Cruzada (…)” com inscrição
manuscrita “D. Francisca” | | [séc. XVIII?];
-6 “Summario da Bulla da Santa Cruzada (…)” com inscrição
manuscrita “Bernardina” | | [séc. XVIII?];
-7 “Summario da Bulla da Santa Cruzada (…)” com inscrição
manuscrita “Jose” | | [séc. XVIII?];
-8 “Summario da Bulla da Santa Cruzada (…)” com inscrição
manuscrita “Antonio Camelo” | | [séc. XVIII?];
-9 “Summario da Bulla da Santa Cruzada (…)” com inscrição
manuscrita “Antonio Camelo” | | [séc. XVIII?];
-10 “Summario da Bulla da Santa Cruzada (…)” com inscrição
manuscrita “Manoel P.to Pxto de S.za Villas Boas” | | [séc. XVIII?];
-11 “Summario da Bulla da Santa Cruzada (…)” com inscrição
manuscrita “Manoel Pinto Peixoto de Souza Villas Boas” | | [séc. XVIII?];
-12 “Summario da Bulla da Santa Cruzada (…)” com inscrição
manuscrita “Manoel P.to Pxto de S.za V.as Boas” | | [séc. XVIII?];
-13 “Summario da Bulla da Santa Cruzada (…)” com inscrição
manuscrita “Fr. Fran.co Coelho de Mag.es” e no verso “Breve p.ª poder
possuir Beneficio e Desp.º do Prelado p.ª Bulla do Pr. Fran.co Coelho de
Maga.es de 1804”| | [séc. XVIII?];
-14 “Tabela das esmolas que devem dar os Fieis, para lucrar as
muitas graças e indulgencias que a bulla da Santa Cruzada concede aos que a
tomam” | [séc. XVIII?];
-15 “EScripto de Jubileo” | [séc. XIX?];
-16 “Carta Patente de Aggregação á archiconfraria do
Sanctissimo e imaculado Coração de Maria para a conversão dos pecadores.
Erecta na Igreja de V. O. Terceira de S. Domingos da Villa de Guimarães.
Porto: 1850 – Na Typ. Da Praça de Santa Thereza n.º 28| séc. XIX;
-17 “Venerável Irmandade de Nossa Senhora do Rosário (…)
Igreja do Salvador de Unhão (…) Julgado de Barrozas, Arcebispado de
Braga, foi erecta no anno de 1630 (…) Anna de Szª Peixoto da Caza da Ribr.ª
Setbrº de 1815 (…) Unhão 22 do mez de Maio do anno de 1839 O Protector
Joze Antonio Machado;
-18 “Venerável Irmandade de Nossa Senhora do Rosário (…)
Igreja do Salvador de Unhão (…) Julgado de Barrozas, Arcebispado de
Braga, foi erecta no anno de 1630 (…) Mânoel Pinto de Sz.ª Villa boas Irmão
da mesma da Caza da Ribr.ª (…) remido por 4800 em 12 de abril de 1837 O
Protector Joze Antonio Machado;
-19 Doutor Joze Joaquim de Sancta Thereza (…) Leocádia (…) a
9 de Julho de 1784 (…) Summario de Indulgencias Concedidas aos Irmãos da
Nossa Ordem (…) Porto: Na Officina que foy de Antonio Alvarez Ribeiro
Guimarães. Anno de 1781;
-20 modelos impressos para velório. Com indicação “Vende-se
na Loja de Cêra de Victorino José Netto na Villa de Louzada” [séc.XX];
-21 modelos impressos para velório. Com indicação “Vende-se
em casa de Victorino José Netto no Torrão Loja de Sera” [séc.XX];
-22 Carta dos “redactores da Coallisão periódico d’opposição
nas Províncias da Norte. Porto 16 d’Agosto 1842”:
-23 documento impresso “Taboada Exacta” Lisboa, 1824. Na
Typografia Rollandiana”;
-24 [folheto] documento impresso “Collegio de Santa Quiteria
em Felgueiras, fundado em 1869 (…) O Director Padre Alfredo Fragues”
cxciv
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
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- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
-25 documento impresso “Taboada para uso dos Meninos das
Escolas” [séc.XX].
[Documentos
55 documentos:
impressos]
-1 [parte de um livro?] Carolina de Lichtfield | [séc.XIX?];
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
-2 [fóliode um livro?] - em Latim – “Commune Abbatum” |
[séc.XIX?];
-3 correspondência artigos [?] Porto: Impressa Nacional, Rua da
Fábrica Nº 35, 1837;
-4 documento [financeiro] com descrição dos preços correntes da
“Knowles & Foster. Londres | 06 de abril de 1853;
-5 documento [financeiro] com descrição dos preços correntes da
“Knowles & Foster. Londres | 16 de fevereiro de 1854;
-6 Bula “S. António sendo Menino do Coro Santos f. Porto” |
[séc.XIX?];
-7 Bula “S.ta Quitéria – Segunda Padroeira da Confraria do
Coração de Maria Que se venera no Monte de Pombeiro Concelho de
Felgueiras” | [séc.XIX?];
-8 Bula “Verdadeiro Retrato da Milagrosa e antiga Imagem da
Sr. De Matozinhos” | [séc.XIX?];
-9 Bula “Ó V. M. Mai de D.s por aquelas Cruelissimas dores,
que padeceo o vosso inocentíssimo Coração na Vida, Paixão, e Marte do
vosso amável Filho vos peço que me deis huma vivíssima dor de meus
pecados. Amen. 7 Ave M.as Fran.co Silva feita em o Porto” | [séc.XIX?];
-10 caderno impresso “Opera dirigida ao gosto do teatro
Portuguez, intitulada ENEAS EM GENTULIA (…) Lisboa Na Officina de
Domingos Gonsalves Anno de M DCCXCI Com licença da Real Meza
Consoria” | [1791];
-11 folheto“Tabella Comparativa (…) por José Joaquim
d’Oliveira”. Porto: Typ de Sebastião José Pereira | [séc.XIX?];
-12 folheto “Tabella Comparativa(…) por José Joaquim
d’Oliveira”. Porto: Typ de Sebastião José Pereira | [séc.XIX?];
-13 folheto “Taboada Exacta” Lisboa: Typografia Rollandiana,
1836. Possui a manuscrito o nome de “Custódio Jose de Mattos Sotto Manior
Noronha;
-14 folheto“Tabella de preços para vender a retalho segundo
Novo Systema de Pesos em Portugal (…) Porto: Typ. Na R. Taipas Nº 135,
1862;
-15 folheto“Á Eximia Cantora J. [Joana] Rossi Caccia Na Noute
do seu beneficio.” Porto: Typographia Commercial, [1844];
- 16 caderno “Estatutos para a Sociedade Phylo-Dramatica
Penfidelense. Porto : Typographia Commercial Portuense, Largo S. João
Novo Nº 12, 1838;
-17 caderno [periódico] “Lunario (…) por Pedro Coutinho Velho
– astrónomo lusitano da serra da Estrella”. Porto: Na Imprensa da Rua da
Fabrica do Tabaco Nº 41, 1845;
- 18 caderno [periódico] “Reportório (…) por António de Sousa
– astrónomo lusitano da Borda D’Agoa”. Porto: Na Imprensa da Rua da
Fabrica do Tabaco Nº 41, 1845;
-19 caderno [periódico] “Repertório (…) por António de Sousa
– astrónomo lusitano da Borda D’Agoa”. Porto: Na Imprensa da Rua Nova
D’Almada Nº 25, 1847;
-20 caderno [periódico] “Repertório (…) por António de Sousa
– astrónomo lusitano da Borda D’Agoa”. Porto: Typographia Commercial
Rua de Bello Monte Nº 55, 1844;
-21 caderno [periódico] “Repertório (…) por António de Sousa
– astrónomo lusitano da Borda D’Agoa”. Porto: Typographia Commercial
cxcv
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o seu estudo e a sua representação
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- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
Rua de Bello Monte Nº 55, 1844;
-22 caderno [periódico] “Repertório (…) por António de Sousa
– astrónomo lusitano da Borda D’Agoa”. Porto: Typographia da Revista Rua
da Picaria Nº 52, 1845;
-23 folheto do Estabelecimento de Estatuária e artefactos (…) de
António Almeida da Costa & C.ª 169 a 175 Rua do Laranjal, 192 a 200 Porto
[anotação manuscrita de MPPVB de realização de compra] | [séc. XIX?];
-24 caderno [periódico] “Lunario (…) com a bula da redução
dos dias Santos. Porto: Typ. de Gandra & Filho Rua de S. António Nº 161,
1845;
-25 caderno [periódico] “Reportório (…) por António de Sousa
– astrónomo lusitano da Borda D’Agoa”. Porto: Na Imprensa da Rua da
Fabrica do Tabaco Nº 35, 1844;
- 26 caderno [periódico] “(…) Borda Douro (…) sucessor e
herdeiro de António de Sousa. |1843;
-27 documento [caderno? ] sem capa [Borda d’Agua?] | [séc.
XIX?];
-28 [bula de medicamento] “Peitoral” em PT, FR, EN e ES
|”Ayer’s Cherry Pectoral” “Ayer’s Cathartic Pills” | [séc. XIX?];
-29 documento impresso relativo a “vários artigos extrahido do
Jornal = A Coallisão = e outros periódicos para o bom resultado das próximas
eleiçoens de deputados: seguido da Anlyse da Lei Eleitoral de 28 d’Abril de
1845. Offerecidos a todos os portuguezes. 2ª parte. Porto: Typographia
Commercial, 1845;
-30 “Tabella Geral dos Preços dos Artefactos manufacturados
n’esta fabrica (…) Fabrica das Devezas” Porto: Typographia de António José
da Silva Teixeira 62, Rua da Cancella Velha, 62, 1877;
-31 documento impresso relativo a “Accordãos ou Posturas
Municipaes do Concelho de Louzada - Projecto. Louzada, 17 de Abril de
1842 (…) O advogado Adriano de Magalhães Barboza Pinho. [Lousada]:
Typographia Commercial Portuense – Largo de S. João Novo Nº 12, 1843;
-32 “Raul Mesnier – Projecto de um Novo Systema de
Obturador para transformação para transformação das carabinas Westhey
Richards – de forma a poder utilizar o cartucho metallico de fogo central.
Porto: Imprensa Civilisação de Santos & Lemos 8 – Rua de Santo Ildefonso –
10, 1879;
-33 “Circular As ilustríssimas Camaras Municipaes do AltoDouro” referente a reunião na Quinta de Forrester no Peso da Régua em 08
de Outubro (...) sobre o Azeite (…) Porto aos 6 de Dezembro de 1844. O
Lavrador do Douro José James Forrester.” Porto: Typographia Commercial,
[1844];
-34 [convite?] “Offerecido – Ao Illustrissimo Senhor Capitão
Francisco Xavier de Carvalho, nos annos da Illustrissima Senhora D. Ignacia
Maria Eufrazia Marcellina de Carvalho (…). Bahia: Typographia da Viúva
Serva, 1827;
-35 [documento musical??] O fado “Liró” Felgueirense | [séc.
XIX?];
-36 Carta impressa referente a pedido de apoio financeiro para a
imprensa legitimista, com indicação do tesoureiro Jacinto António Sequeira
Freire e Comissão de Conde da Redinha, Conde de S. Martinho, pelos padres
João Miguel Moreira de Seabra e José Feliciano Coelho dos Reis, Fernando
Maria d’Almeida Pedroso e D. Jorge Eugenio de Locio |Lisboa 01 de
setembro 1878;
-37 Edital – Camara Municipal de Guimarães relativo a Postura
(..) da caça e da pesca. Presidente (assina), António Coelho da Motta Prego
|19 Junho 1879;
cxcvi
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
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- o modelo sistémico
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-38 [pauta musical?] “O Ultimo Adeus – Fantasia para Piano
com Canto e Poesia de Oliveira Passos, Música de J. Coelho dos Santos.
Preço 400 rs. Possui carimbo de Eduardo da Fonseca – Pianos e Musicas –
Praça de Carlos Alberto, Porto. Porto: Passeio de S. Lasaro Nº 46 | [séc.
XIX?];
-39 Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro
– Deposito na Vila de Lousada – Preço dos Vinhos Engarrafados. Porto: Typ.
de M. J. Pereira | [séc. XIX?];
-40 [modelo de recibo?] documento referente a títulos de ações
da “Companhia das Lezirias do Tejo e do Sado. Possui a anotação “Titullos
que [promoteram] a meu filho Abilio, mas que não trouxe valor” | [1888?];
-41 recibo de dividendos do ano de 1887, de títulos de ações da
“Companhia das Lezirias do Tejo e do Sado de Abílio Peixoto Martins de
Sousa Vilas Boas, tendo como tutor MPPSVB | 08 de fevereiro de 1888;
-42 recibo de dividendos do ano de 1886, de títulos de ações da
“Companhia das Lezirias do Tejo e do Sado de Abílio Peixoto de Sousa Vilas
Boas, tendo como tutor MPPSVB | 08 de fevereiro de 1888;
-43 [modelo de recibo?] documento referente a títulos de ações
da “Companhia das Lezirias do Tejo e do Sado. | [1888?];
-44 Formulário para realização de arrendamento com inscrição
“Vendem-se em Guimarães na Casa Havaneza – Toural” | [Séc. XIX?];
-45 Formulário para realização de arrendamento com inscrição
“Vendem-se em Guimarães na Casa Havaneza – Toural” | [Séc. XIX?];
-46 Formulário para realização de arrendamento com inscrição
“Vendem-se em Guimarães na Casa Havaneza – Toural” | [Séc. XIX?];
-47 documento [financeiro] referente a Juro de Obrigações
Nominativas da “Companhia Geral de Credito Predial Portuguez”, do 1.º
semestre de 1893, a favor de Abílio Peixoto Martins de Sousa Vilas Boas,
menor sob a administração de seu pai MPPSVB | [1893];
-48 documento [financeiro] referente a Relação das Obrigações
Nominativas da “Companhia Geral de Credito Predial Portuguez”, do 1.º
semestre de 1893, a favor de Abílio Peixoto Martins de Sousa Vilas Boas,
menor sob a administração de seu pai MPPSVB | [1893];
-49 documento [financeiro] referente a dividendos do 2º
semestre de 1892 do “Banco do Alentejo” | Porto, 14 de abril de 1893;
-50 documento [financeiro] referente a dividendos do 1º
semestre de 1894, pertencentes a Abílio Peixoto Martins de Sousa Vilas Boas
do “Banco Commercial de Lisboa” | julho de 1894;
-51 documento [financeiro] referente a dividendos pertencentes a
Abílio Peixoto Martins de Sousa Vilas Boas do “Banco Commercial de
Lisboa” | [1894];
-52 documento [financeiro] referente a dividendos pertencentes a
Abílio Peixoto Martins de Sousa Vilas Boas do “Banco Lisboa & Açores” |
[1894];
-53 documento [financeiro] referente a dividendos pertencentes a
Abílio Peixoto Martins de Sousa Vilas Boas do “Banco Lisboa & Açores” |
[1894];
-54 documento [financeiro] referente a dividendos do 2º
semestre de 1892 pertencentes a Adelaide Sofia Martins Peixoto de Sousa
Vilas Boas do “Banco Lisboa & Açores” | [1892];
-55 documento [financeiro] referente ao “Banco do Alentejo”
[sendo o administrador da conta? MPPSVB] | julho 1984.
[Documentos
42 documentos [jornais/periódicos]:
-1 “Jornal do Porto” N.º 125 | 28 de maio de 1890;
impressos]
“Diversos
separados e por datas”
Jornais
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
-2 “Jornal - A Nação” N.º 12: 255 | 02 de fevereiro de 1883;
-3 “Jornal - A Nação” N.º 10: 614 | 06 de maio de 1884;
cxcvii
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
-4 “Jornal - A Nação” N.º 10: 619 | 11 de maio de 1884;
-5 “Jornal - A Nação” N.º 11: 356 – possui a anotação “Por este
periódico se mostra qual he o Rei legitimo de França” | 08 de julho de 1890;
-6 “Jornal - A Nação” N.º 11: 604 – possui a anotação “Tem a
Lei das novas Contrebuições” | 01 de março de 1892;
-7 “Jornal - A Nação” N.º 10: 617 | 09 de maio de 1884;
-8 “Borboleta Duriense” N.º 66. Porto: Imprensa do Gandra,
1823. [ 5ª feira | 20 de março];
-9 “Borboleta Duriense” N.º 68. Porto: Imprensa do Gandra,
1823. [ domingo | 23 de março];
-10 “Suplemento A Borboleta” N.º 69. Porto: Imprensa do
Gandra, 1823;
-11 “Borboleta Duriense” N.º 83. Porto: Imprensa do Gandra,
1823. [2ª feira | 14 de abril];
-12 “Suplemento A Borboleta” N.º 85. Porto: Imprensa do
Gandra, 1823. [4ª feira | 16 de abril];
-13 “Suplemento A Borboleta” N.º 224. Porto: Imprensa do
Gandra, 1822. [sábado | 5 de outubro];
-14 [bula de medicamento] “Capsules Gélatineuses au baue de
cpahm pur, pour le traitement des Maladies secrétes récents, ou chroniques,
fleurs blanches, etc. Par A. Mothes (…)” em FR | [séc. XIX?];
-15 “Jornal - Tarde” N.º 2: 813 | 14 de abril de 1893;
-16 “Jornal - Tarde” N.º 2: 807 | 07 de abril de 1893;
-17 “Jornal da Manha” N.º 222 | 13 de agosto de 1887;
-18 “Revista do Fôro Portuguez” Nº 3 | 15 de fevereiro de 1895;
- 19 “Revista do Fôro Portuguez” Nº 9 | julho de 1895;
-20 “O Vimarenense” N.º 106 | 29 de maio de 1863;
-21 “O Vimarenense” N.º 102 | 15 de maio de 1863;
-22 “A Vedeta da Liberdade” N.º 13. Porto: Imprensa de
Coutinho – Rua da Fábrica N.º 35, 1836. [14 de janeiro];
-23 “A Vedeta da Liberdade” N.º 12. Porto: Imprensa de
Coutinho – Rua da Fábrica N.º 35, 1836. [14 de janeiro];
-24 “A Vedeta da Liberdade” N.º 10. Porto: Imprensa de
Coutinho – Rua da Fábrica N.º 35, 1836. [13 de janeiro];
-25 “A Vedeta da Liberdade” N.º 9. Porto: Imprensa de
Coutinho – Rua da Fábrica N.º 35 , 1836. [12 de janeiro];
-26 “A Tesoura de Guimarães” N.º 66 | 28 de abril de 1857;
-27 “A Vedeta da Liberdade” N.º 120. Porto: Imprensa de
Coutinho – Rua da Fábrica N.º 35, 1836. [23 de maio];
-28 “A Vedeta da Liberdade” N.º 234. Porto: Imprensa de
Coutinho – Rua da Fábrica N.º 35, 1836. [04 de outubro];
-29 “A Vedeta da Liberdade” N.º 227. Porto: Imprensa de
Coutinho – Rua da Fábrica N.º 35, 1836. [26 de setembro];
-30 “A Vedeta da Liberdade” N.º 235. Porto: Imprensa de
Coutinho – Rua da Fábrica N.º 35, 1836. [05 de outubro];
-31 “A Vedeta da Liberdade” N.º 279. Porto: Imprensa de
Coutinho – Rua da Fábrica N.º 35, 1836. [25 de novembro];
-32 “A Vedeta da Liberdade” N.º 270. Porto: Imprensa de
Coutinho – Rua da Fábrica N.º 35, 1836. [15 de novembro];
-33 “A Vedeta da Liberdade” N.º 246. Porto: Imprensa de
Coutinho – Rua da Fábrica N.º 35, 1836. [18 de outubro];
-34 “O Direito” N.º 48. Porto: na Typ do Direito – Travessa da
Picaria Nº 32, 1859. [01 de março];
-35 “O Direito” N.º 67. Porto: na Typ do Direito – Travessa da
Picaria Nº 32, 1864. [07 de junho];
-36 “O Direito” N.º 121. Porto: na Typ do Direito – Travessa da
cxcviii
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Picaria Nº 32, 1865. [19 de outubro];
-37“O Direito” N.º 117. Porto: na Typ do Direito – Travessa da
Picaria Nº 32, 1864. [01 de outubro];
-38 “O Penafidelense” N.º 1 004 | 12 de agosto de 1887;
-39 “Estrella do Norte” N.º 28 | 14 de julho de 1846;
-40 [folheto de divulgação/informação?] “Novo Programa do
Museu Pittoresco”. [Porto]: Impressão de Galhardo e Irmãos – Rua da
Procissão N.º 45, [séc. XIX?];
-41 “Gazeta das Aldeias Semanário Illustrado de Propaganda
Agrícola (…)”. N.º 343. Porto: Imp. Portugueza, 1902. [domingo | 27 de
julho];
- 42 Edital do Tesouro Público de 10 de dezembro de 1844
[referente à Carta de Lei de 21 de novembro de 1844 – contrato de Subsidio
Literário] Porto: Typ. de Gandra & Filho, 1845.
23 documentos referentes a editais do “Ministério dos Negócios
[Documentos
impressos
–
Editais
arrematação de foros]
para
da Fazenda – Direcção Geral dos Próprios Nacionais - Desarmotisação dos
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
fóros, censos, e quinhões comprehendidos nas disposições das leis de 4 de
Abril de 1861, 22 de Junho de 1866 e de 28 de Agosto de 1869 (…) [Lisboa]:
Imprensa Nacional, séc. XIX:
-1 Lista N.º 2435 Arrematação perante o Governador Civil do
Districto Abaixo Declarado - no dia 11 de Agosto de 1879 – 4.ª Fórma
Reforma da lista n.º 2329 – Districto do Porto – Concelho de Louzada (…) |
09 de julho de 1879;
-2 Lista N.º 2188 Arrematação no Ministério da Fazenda - no dia
7 de Maio de 1879 – (…) 6.ª Fórma– Districto do Porto – Concelho de
Lousada - Fóros pertencentes ao passal do parocho da freguesia de Santa
Margarida (…)| 18 de fevereiro de 1879;
-3 Lista N.º 5108 Arrematação perante o Governador Civil do
Districto Abaixo Declarado - no dia 11 de Agosto de 1879 – (…) Repetição
da lista n.º 3111 –Concelho de Lousada - Bens pertencentes ao passal da
freguezia de Santa Margarida (…) – possui anotação “Lista da arrematação
dos lameiros do Paçal arrematados no dia 2 de Agosto de 1882”| 21 de junho
de 1882;
-4 Lista N.º 2015 Arrematação perante o Governador Civil do
Districto Abaixo Declarado - no dia 17 de Fevereiro de 1879 – Districto do
Porto – Concelho de Lousada - Fóros pertencentes ao passal do parocho da
freguezia de Santa Margarida (…) – possui anotação “Lista pª o dia 7 de
Maio de 1879”| 14 de janeiro de 1879;
-5 Lista N.º 1998 Arrematação no Ministério da Fazenda - no dia
15 de Fevereiro de 1879 – (…) 4.ª Forma – Districto do Porto – Concelho de
Lousada - Fóros pertencentes ao passal do parocho da freguezia de Santa
Margarida (…) – possui anotação “Febreiro 13 Lista 1879”| 10 de janeiro de
1879;
-6 Lista N.º 1809 Arrematação perante os Governadores Civis do
Districtos Abaixo Declarados - no dia 4 de Novembro de 1878 [com anotação
“ e repetida no dia 11 de Desembro de 1878”]– (…) Districto do Porto –
Concelho de Lousada - Fóros pertencentes ao passal do parocho da freguezia
de Santa Margarida (…) | 30 de setembro de 1878;
-7 Lista N.º 1751 Arrematação no Ministério da Fazenda - no dia
12 de Outubro de 1878 – (…) Districto do Porto – Concelho de Lousada Fóros pertencentes ao passal do parocho da freguezia de Santa Margarida
(…)– possui anotação “Lista do dia 12 de Outubro de 1878” | 06 de setembro
de 1878;
-8 Lista N.º 1915 Arrematação perante os Governadores Civis do
Districtos Abaixo Declarados - no dia 11 de Dezembro de 1878 (…) 2.ª
Fórma Reforma da lista n.º 1809 - Districto do Porto – Concelho de Lousada
cxcix
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- Fóros pertencentes ao passal do parocho da freguezia de Santa Margarida
(…) – possui anotação “Lista do dia 11 de Dezembro de 1878” | 09 de
novembro de 1878;
-9 Lista N.º 1770 Arrematação perante os Governadores Civis do
Districtos Abaixo Declarados - no dia 19 de Outubro de 1878 (…) Districto
do Porto – Concelho de Lousada - Fóros pertencentes ao passal do parocho
da freguezia de Santa Margarida (…) – possui anotação “Lista do dia 19 de
Outubro de 1878” | 17 de setembro de 1878;
-10 Lista N.º 1872 Arrematação no Ministério da Fazenda - no
dia 21 de Novembro de 1878 – (…) 2.ª Fórma Reforma da lista n.º 1 751 Districto do Porto – Concelho de Lousada - Fóros pertencentes ao passal do
parocho da freguezia de Santa Margarida (…) | 18 de outubro de 1878;
-11 Lista N.º 1950 Arrematação no Ministério da Fazenda - no
dia 4 de Janeiro de 1879 – (…) 3.ª Fórma - Districto do Porto – Concelho de
Lousada - Fóros pertencentes ao passal do parocho da freguezia de Santa
Margarida (…) – possui anotação “Lista do dia 04 de Janeiro de 1879” | 27
de novembro de 1878;
-12 Lista N.º 5056 Arrematação perante o Governador Civil do
Districto Abaixo Declarado - no dia 22 de Abril de 1882 – 5.ª Fórma
Reforma da lista n.º 3734 - Districto do Porto – Concelho de Lousada - Bens
pertencentes ao passal do parocho da freguezia de Santa Margarida (…) | 10
de março de 1882;
-13 Lista N.º 5644 Arrematação perante o Governador Civil do
Districto Abaixo Declarado - no dia 15 de Julho de 1882 – 2.ª Fórma
Reforma da lista n.º 5313 - Districto do Porto – Concelho de Lousada – Fóros
e censo pertencentes ao passal da parochia da freguezia de Avelleda (…)–
possui anotação “Lista p.ª o dia 15 de Julho de 1882” | 06 de junho de 1882;
-14 Lista N.º 2529 Arrematação perante o Governador Civil do
Districto Abaixo Declarado - no dia 23 de Junho de 1879 – (…) 3.ª Fórma Districto do Porto – Concelho de Lousada - Fóros pertencentes ao passal do
parocho da freguezia de Santa Margarida (…) – possui anotação “Lista p.ª o
dia 23 de Junho de 1879” | 20 de maio de 1879;
-15 Lista N.º 6765 Arrematação perante o Governador Civil do
Districto Abaixo Declarado - no dia 123 de Junho de 1883 – 6.ª Fórma
Reforma da lista n.º 6373 - Districto do Porto – Concelho de Lousada – Fóros
e censo pertencentes ao passal da parochia da freguezia de Avelleda (…) –
possui anotação “n.º 5 – 6- 7 emporta arrematação na quantia de 41: 931” |
19 de maio de 1883;
-16 Lista N.º 2106 Arrematação perante o Governador Civil do
Districto Abaixo Declarado - no dia 29 de Março de 1879 – (…) - Districto
do Porto – Concelho de Lousada - Fóros pertencentes ao passal do parocho
da freguezia de Santa Margarida (…) – possui anotação “Lista de Foros p.ª o
dia 29 de Março de 1879” | 28 de fevereiro de 1879;
-17 Lista N.º 21749 Arrematação perante o Governador Civil do
Districto Abaixo Declarado - no dia 18 de Dezembro de 1879 – (…) 7.ª
Fórma Reforma da lista n.º 2634 - Districto do Porto – Concelho de Lousada
- Fóros pertencentes ao passal do parocho da freguezia de Santa Margarida
(…) – possui anotação “Lista 2749 p.ª o dia 18 de Dezembro de 1879” | 17 de
novembro de 1879;
-18 Lista N.º 2213 Arrematação perante o Governador Civil do
Districto Abaixo Declarado - no dia 10 de Maio de 1879 – (…) 2.ª Fórma
Reforma da lista n.º 2106 - Districto do Porto – Concelho de Lousada - Fóros
pertencentes ao passal do parocho da freguezia de Santa Margarida (…) –
possui anotação “Lista p.ª o dia 10 de Maio de 1879” | 07 de abril de 1879;
-19 Lista N.º 2019 Arrematação perante os Governadores Civis
do Districtos Abaixo Declarados - no dia 22 de Fevereiro de 1879 (…) 3.ª
cc
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Fórma - Districto do Porto – Concelho de Lousada - Fóros pertencentes ao
passal do parocho da freguezia de Santa Margarida (…) – possui anotação
“Febreiro 22 Lista 1879” | 15 de janeiro de 1879;
-20 Lista N.º 6132 Arrematação perante os Governadores Civis
do Districtos Abaixo Declarados - no dia 12 de Dezembro de 1882 (…) 4.ª
Fórma – Reforma da lista n.º 5878 - Districto do Porto – Concelho de
Lousada – Fóros e censo pertencentes ao passal da parochia da freguezia de
Avelleda (…)| 04 de novembro de 1882;
-21 Lista N.º 21131 Arrematação perante os Governadores Civis
do Districtos Abaixo Declarados - no dia 7 de Abril de 1879 (…) 3.ª Fórma Districto do Porto – Concelho de Lousada - Fóros pertencentes ao passal do
parocho da freguezia de Santa Margarida (…) – possui anotação “Lista de
Foros p.ª o dia 7 de Abril de 1879” | 04 de março de 1879;
-22 Lista N.º 2634 Arrematação perante o Governador Civil do
Districto Abaixo Declarado - no dia 4 de Novembro de 1879 – (…) 6.ª
Fórma Reforma da lista n.º 2503 - Districto do Porto – Concelho de Lousada
- Fóros pertencentes ao passal do parocho da freguezia de Santa Margarida
(…) 7.ª Fórma (…) 8.ª Fórma (…) – possui fólio anexo com apontamentos
referentes a este processo | 03 de outubro de 1879;
-23 Lista N.º 3670 Arrematação perante os Governadores Civis
do Districtos Abaixo Declarados - no dia 14 de Abril de 1879 (…) Districto
do Porto – Concelho de Lousada - Bens pertencentes ao passal do parocho da
freguezia de S. Miguel (…) – possui anotação “Lista da arrematação do
campo do Paçal da Freg.ª de S. Miguel de Louzada q.e arrematei no dia 14 de
Abril de 1879 (…) soma 363: 067” | 12 de março de 1879.
Caixa 7
“Correspondência do tetravo/tri/bi – diversos e oficiais. Assim como cartas familiares. Agosto de 2008 ”
[maço com 1078 documentos]
[Correspondência]
“Tia Trisavó Factos
de Ana Augusta Peixoto Sousa
Villas – Boas e seu marido Barão
S. Martinho de Dume (Braga)
Duarte Ferreri Gusmão”
4 cartas:
-1 dirigida ao pai [MPPVB], “sua filha Anna Augusta Peixoto de
Sousa Villas-Boas | Casa de Cabanas, 12 de dezembro de 1842;
Peixoto
de
[Manuel
Pinto
Sousa
Vilas
[Manuel
Pinto
Boas]
-2 dirigida a “Manoel Peixoto” [MPPVB], de Duarte Ferreri de
Gusmão | Casa e Quinta de Cabanas, 07 de fevereiro de 1842;
-3 dirigida a [MPPVB em Gumarães], de Luís Pinto d’ Oliveira |
Porto, 03 de abril de 1856;
-4 dirigida
a [MPPVB], de Duarte Ferreri de Gusmão
com
resposta inclusa de MPPVB referindo a autoridade paternal| Casa e Quinta de
Cabanas, 01 de novembro de 1841.
[Correspondência]
3 cartas:
cci
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“Documentos
do
Serpa Pinto (Pai do Explorador)
-1 dirigida a [MPPVB], de Manuel José Leite| Lisboa, 10 de
janeiro de 1835;
com o nosso Tetravô”
Peixoto
de
Sousa
Vilas
[Manuel
Pinto
Boas]
-2 dirigida a [MPPVB], de Alexandre Alberto de Serpa Pinto|
Lisboa, 07 de fevereiro de 1835;
-3 -1 dirigida a [MPPVB], de José Lopes Viana| Lisboa, 28 de
março de 1835.
[Documentos
1 envelope com 3 recibos [+1 recibo + 9 cartas]:
financeiros]
“Bi”
-1 Derrama Paroquial Santa Margarida | 25 de janeiro de 1907;
Peixoto de Sousa Vilas Boas
-2 Derrama Paroquial Santa Margarida | 09 de março de 1908;
|
-3 Contribuição predial – Lousada, em nome de Manuel Rebelo
Carvalho]
Manuel
Rebelo
de
de Carvalho 24 de janeiro de 1907;
+ 1 rebibo -4 da Escola Académica referente ao estudante n.º 12
Abílio Peixoto Martins de Sousa Vilas Boas | Lisboa, 13 de janeiro de 1886;
+ 9 cartas – Correspondência:
-1 dirigida a [MPPVB], de seu filho Alberto Peixoto Martins de
Sousa Vilas Boas | [séc. XIX?];
-2 dirigida a “Primo Alberto”, de Francisco Mota | Porto, 02 de
janeiro de [18]84;
- 3 envelope com indicação de MPPVB – Ribeira | [séc. XIX?];
-4 dirigida a [MPPVB], de “António Borges da Regoa – Fontellas
[impressa], anexa carta de 10 de fevereiro de 1897 em que indica Manuel
Peixoto como seu melhor amigo | Régua - Fontelas, 10 de fevereiro de 1897;
-5dirigida a “meu bom pae” [MPPVB], de António Borges |Régua
- Fontelas, 21 de outubro de 1890;
-6 dirigida a “ Meu Caro Adolfo”, de António Castro Neves |
Outeiro, 05 de fevereiro de 1900;
-7 dirigida a “ Ill.mo Sr. Policarpo”, de Alberto Peixoto [MSVB] |
[séc. XIX?];
-8 dirigida a “Meu Caro Adriano” com anotação “ Consultas por
cauza da doação q.e fis a meu Filho Alberto”, de Norton[advogado?] | Viana
do Castelo, 27 de janeiro de [18]85;
- 9 dirigida a José de Sampaio, de MPPSVB | Casa do Porto, 10
5.º [de maio] [18] 94.
- 109 documentos | cartas [para verificar – séc. XIX/XX];
[Documentação
+ 131 documentos | cartas “Trisavô” [para verificar – séc.
pessoal |
| Correspondência]
XIX/XX];
“Trisavô”
Peixoto
de
[Manuel
Pinto
Sousa
Vilas
[Manuel
Pinto
Sousa
Vilas
Boas]
+ 112 documentos | cartas | recibos “ Tri” [para verificar – séc.
XIX XX];
+ 130 documentos | cartas | recibos “ Tri” [para verificar – séc.
XIX];
+ 125 documentos | cartas | recibos “ Tri” [para verificar – séc.
XIX];
+ 33 documentos | cartas | recibos “ Tri” [para verificar – séc.
XIX/XX];
+ 26 documentos | cartas | recibos “ Tri” [para verificar – 18441880];
+ 4 recibos “estes resibos pertense a quinta de baseira i do Picoto
i do Coreiro i da quinta das Calsas 1876” | 1876;
+ 3 recibos “estes resibos pertense o Miguel Monteiro som do
anno de 1883” | 1883;
+ 138 documentos | cartas | recibos | declarações | apontamentos
de MPPSVB [para verificar – séc. XIX].
[Documentação
pessoal |
29 documentos | cartas [para verificar – séc. XIX];
Peixoto
| Correspondência]
de
Boas]
“Cartas entre Manuel
ccii
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Pinto Peixoto de Sousa Villas
Boas (trisavô) e seu filho Adriano
Pinto Peixoto de Sousa Villas
Boas”
“Também tem outra
correspondência”
[Documentos]
7 documentos:
-1 carta com timbre da Presidência do Conselho de Ministros –
Gabinete, de [F. d’Almeida e Brito]| Lisboa, 08 1º [janeiro] [18] 89;
Peixoto
de
[Manuel
Pinto
Sousa
Vilas
[Manuel
Pinto
Sousa
Vilas
[Manuel
Pinto
Sousa
Vilas
[Manuel
Pinto
Sousa
Vilas
Boas]
-2 carta de MPPSVB ao Conselheiro José Luciano de Castro | séc.
XIX;
-3 recibo da “Casa de Saude do Medico Almeida” a Francisca
Peixoto | 19 de setembro de [18]82;
-4 carta com timbre da Câmara dos Deputados, de Francisco P.
Soares de Moura | Lisboa, 05 fevereiro [18] 88;
-5 carta de Francisco P. Soares de Moura | Porto, 30 de outubro de
[18]88;
-6 declaração de “Luis da Motta Novaes”, em como recebeu do
“R.do Gonçalo Pinto da Costa dez mil r.s que q.e me pagou por conta do Sr.
Seu Irmão o Ill.mo R.do Sr. Abb.e de São Payo de Villa Verde (,,,)” - relativo
a pensão que paga sobre os frutos desta igreja | 30 de janeiro de 1673;
-7 Declaração de “Manoel Pinto de Souza” – “Devo ao Sr.
Manoel Jozé Velho sincoenta mil reis (…) | Braga, 4 8.bro [outubro] 1685.
49 documentos | cartas | apontamentos | cartões [para verificar –
[documentos]
séc. XIX];
Peixoto
de
Boas]
[documentos]
“Tetra”
110 documentos | cartas [algumas com documentos anexos] |
apontamentos | declarações [para verificar – séc. XIX];
Peixoto
de
Boas]
[documentos]
“Tetra”
61 documentos | cartas | apontamentos | declarações[para verificar
– séc. XIX];
Peixoto
de
Boas]
Caixa 8
[sem indicação no exterior]
[maço com 764 documentos]
12 recibos com inscrição “Estes recibos pertence o Anno de
[documentos financeiros
– 102 recibos]
78 e não estom assentes no Libro e bal 216 589 reis Mais nada” | 1877-
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
1878
18 recibos com inscrição “Estes recibos não estom assentes
no Libro som de varias couza tem de valor 57 010 reis” “Anno 1876” |
1876
15 recibos com inscrição “Estes recibos Pertense o Mestre
Silva do gradiamento som do Anno de 1877” | 1877
17 recibos com inscrição “estes vilhetes não estom asentes
no Libro bal 587 400” “ 1879” | 1879
4 recibos relativos à Derrama Paroquial – S. Miguel | 1862-
cciii
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1864
6 recibos com inscrição “Pertençe o Mestre Teixeira
[pedreiro] de ravinhade [Felgueiras?]” “1876” | 1876
25 recibos com inscrição “Estes recibos Pertençe os Mineiro
Anno de 1878” | 1878
5 recibos com inscrição “Estes recibos Pertence o Anno de
77 i som do ferreiro [Luis António] | 1876-1877
[documentos
financeiros?]
17 documentos:
-1 documento com apontamentos | [séc. XIX?];
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
-2 documento [com cortes e rasgos] referente a carta? da
esposa de José Peixoto de Sousa Freire referindo que o seu corpo será
sepultado na Igreja Matriz de Cristelos pelas 7 horas da tarde, no verso
possui apontamentos relativos a padres e de assento de falecidos [P.e
Alexandre?] | [séc. XVIII?];
-3 documento com diversos apontamentos sobre [processo
de sentença?] título de duas e meia medidas que D. Umbelina (…) | 26
outubro 1763;
-4 documento referente a declaração de Paulino Neto da
Silva em como recebeu de D. Leocádia da Casa do Porto a quantia de
duzentos e dez mil reis em metal (…) “em vinte e sinco de M.ço de
1817” | Torrão, 25 março 1812;
-5 documento referente a declaração de Paulino Neto da
Silva, do lugar do Torrão, em como é devedor de D. Leocádia da Casa
do Porto | 10 de setembro de 1815;
-6 documento referente a declaração de Jorge de Oliveira
[procurador do mosteiro] em como recebeu de Gonçalo Pinto da Costa
“mil e sem rs das custas do embargo q. trazia as religiosas do mosteiro
da conseição com m.ª da Costa” | 10 de junho de 1671;
-7 documento referente a declaração de José Coelho de
Araújo, do lugar do Cárcere – S. Paio de Casais, em como MSPVB lhe
pagou “os trastes do munho [moinho] por 8 000 reis que se rezervarão” |
27 de maio de 18 [6]0;
-8 documento com apontamentos | [séc. XIX?];
-9 documento referente a declaração em como “M.el Pinto
de Souza pagou 1: 460 rs das custas dos autos 1º 9.bro 16[?]84” | Braga,
1 de novembro 1[6]84;
-10 documento com declarações de dívida| empréstimo a
MPPVB – de Manuel Barbosa de Pinho – 2 400 rs em metal |04
dezembro de 1833 – de António José de Sousa Lobo, de Santo Tirso,
sete cruzados novos em metal 3 360 rs |02 janeiro de 1834 – de Manuel
Barbosa de Pinho |26 fevereiro de 1834;
-11 carta [letra apagada…] “1729[?] (…) Cap Mor (…) |
[séc. XVIII?];
-12 documento com apontamentos de contas | [séc. XVIII?];
-13 documento referente a declaração[?] de António Cabral
Noronha e Meneses [Casa da Bouça] que “está contratado com Manoel
Pinto Peixoto Villas-Bôas de lhe vender os (…) campos de pântano, e
dos Ribos com as matas e agoas que lhe pertencem sitas na freg.ª
d’Alvarenga pela quantia de 400:000 rs” – possui declaração inclusa
com indicação de venda realizada a 18 de janeiro de 1843 | 26 de
novembro de 1842;
-14 carta de Luís José Dias Picão, do lugar do Torrão
referente a pedido de empréstimo a MPPVB | 09 de junho de 1839;
-15 documento referente a declaração de Joaquim Pinto e
mulher Maria Joaquina em como estão contratados com Umbelina
Peixoto da Casa do Porto de serem “arrendandos na Covilhâ 57:600 rs” |
cciv
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- o modelo sistémico
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27 de junho de 1813;
-16 carta [letra apagada…] “Bairro(…) 29 7.bro [1729] | 29
de setembro [1729];
-17 documento referente a conta/fatura de MPSVB na
ouriversaria no valor de “36$410 rs” | junho 1838.
[Documentos]
- 67 documentos | cartas | recibos | apontamentos | listagens
[para verificar – séc. XIX];
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
+ 116 documentos cartas | recibos | apontamentos | listagens
[para verificar – séc. XIX];
+ 128 documentos | cartas | recibos | apontamentos |
listagens [para verificar – séc. XIX].
[Documentos]
“Diversos
-69 documentos [para verificar] | [séc. XIX]
documentos
-19 recibos | receitas, pagos em 1848 por MPPSVB | 1847 –
de Receitas / Recibos / Diversos
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
1848
Foros”
-6 recibos do ferreiro | 1881 – 1882
-4 recibos “Pertense a Manoel Caliador”| 1880
[Documentos]
“Correspondência
-90 documentos cartas | recibos | apontamentos [para
do
verificar] | [séc. XIX]
Tetra e Trisavô”
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
-74 documentos cartas | apontamentos | declarações [para
verificar] | [séc. XVIII/XIX]
[Documentos]
23 documentos:
“Documentos de 1600 –
-1 carta “padre (…) Pinto de Sousa (…) Lx [9?] de 9.bro de
alguns oficiais e documentos de
[1700?] | [9 de novembro de 1700?];
partilhas”
[Manuel Pinto de
Sousa
|
e
outros
para
verificar??]
-2 documento relativo a declaração/ louvação “vi e avallihey
o muinho sito no lugar dos muinhos da freg.ª de Sam Miguel de Louzada
e he de M.el Gomes (assina) M.el da Costta” | [séc. XVIII?];
-3 documento relativo a declaração de Pantaleão Pinto da
Costa “Abb.e de São Payo de Villa verde” em que institui? Seu filho
Manuel Pinto da Costa | 01 de junho de 1668;
-4 documento referente a pedido de licença de Domingos de
Sousa e mulher Maria da Conceição a Manuel Pinto de Sousa cavaleiro
professo da ordem de Cristo e juiz de fora na cidade de Braga, para
passar pedra, para construir a sua casa, pelo Campo do eido pertencente
à sua Quinta do Bairro| 06[?] de março de 1687;
-5 documento relativo a “Bulla de Defuntos” [com
anotação] de “Manoel Pinto Peixoto de Souza Villa boas” que fica livre
das Penas doPurgatório. Imprensa Nacional | [séc. XVIII?];
-6 documento relativo a Edital [?] “Dom Jozé Corregedor
Com.ca do Porto (…) execução da lei Novíssima a Rezp.te dos prédios
(…) Andre Antonini de Almeyda a fes a 21 de Janeiro de 1774” | [21 de
janeiro de 1774];
-7 documento referente a declaração de “Maria Pacheca e
sua f.ª Custódia – moradoras no lugar do Recanto da freg.ª de S. Paio de
Casaes que devem a Brd.º [?] Manoel e Pinto e Ribeiro da Ribeira –
Cristelos 5: 800 rs (…) fez P.e Manuel Jozé Mendes Frr.ª – Cristelos e
assinou (…) testemunhas M.el Luis Brandão sobr.º do d.º p.e” | 16 de
maio de 1777;
-8 documento referente a declaração de André Martins
Teixeira, sobrinho do padre Gaspar de J.anes [Joane?] | 04 de fevereiro
de 1674;
-9 documento referente a declaração de dívida de Gonçalo
de Barros a Gonçalo Pinto da Costa [por conta de João Tomás?] relativo
a processo de sentença [valor de 100 mil réis?] | 23 de fevereiro de 1664;
-10 documento referente a declaração de pagamento de
ccv
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Gonçalo Pinto da Costa a João Carvalho de 2: 040 rs | [séc. XVII?];
-11
documento
referente
a
declaração
de
[autos?]
pagamento do abade Pantaleão da Costa Pinto a João de Faria? Borges |
14 de março de 1628;
-12 documento referente a declaração de pagamento feito a
Manuel Pinto de Sousa [foro] 1 alqueire, 1 almude e 20 do Casal do
Bairro e do Casal da Lama (assinam) João Rendeiro e João Soares | [séc.
XVII?];
-13 documento referente a declaração de pagamento de seus
irmãos ao Padre “Joseph de Faria” | 1618;
-14 documento referente a declaração de pagamento de
Gonaçalo Pinto da Costa de 400 rs que pagou dos foros (assina)
Domingos Faria de Matos | 02 de fevereiro de 1664;
-15 documento [carta?] referente a declaração de pagamento
de Gonçalo Pinto da Costa a Maria João mulher de Inácio […?] de 3:000
reis (assina) Mateus Dinis | 16 de janeiro de 1658;
-16 documento referente a declaração de pagamento de
Estevão da Costa de 12: 000 rs relativos aos “fructos de S.to Adrão de
Padim” (assina) Luís Coelho de Carvalho| 29 de dezembro de 1664 |
[possui outra declaração em como recebeu mais 6: 000 rs de 17 de
janeiro de 1665];
-17 documento referente a declaração de pagamento do
“Senhor Doutor M.el Pinto de Souza 650 rs de foro(…) (assina) M.el
Borges [procurador do mosteiro?] | [1691];
-18 documento [mau estado] referente a apontamentos sobre
processos judiciais [libelo/sentença?] (assina) José Dias de Oliveira |
[séc. XVII?];
-19 documento referente a declaração de pagamento do
“Snor doutor Manuel Pinto de Souza 116:000 reis de 300:000 que lhe
tem obrigado pela venda [terra?] no bairro (assina) João Coelho
[Gabeijas?] | 15 de Setembro de 1687;
-20 documento referente a declaração de pagamento de
Pantaleão Pinto – abade de S. Paio de Vila Verde, de 10:000 rs (assina)
“Luis da Motta Novaes” | 11 de fevereiro de 1669;
-21 documento [mau estado] referente a “Rol da roupa p.ª o
Abade” | [séc. XVII?];
-22 documento referente a declaração de pagamento de
Pantaleão da Costa – abade de S. Paio de Vila Verde, - de 8: 100 rs da
décima do ano de 1665, - de 4: 500 rs da décima do ano de 1666, - de 10:
000 rs da décima do ano de 1667 (assina) “Domingos de Rez.de de
Bacarro?” | Braga, 23 de fevereiro de 1680;
-23 documento referente a “Rol dos Autos q. recebi (…)
G.lo P.to da Costa (…) (assina) “P.e Joseph da Costa da Sylva” | 29 de
abril de 1678.
[Documentos]
19 documentos:
[Manuel
-1 edital do “Ministério dos Negócios da Fazenda –
Direcção Geral dos Próprios Nacionais
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
- Desarmotisação dos fóros,
censos, e quinhões comprehendidos nas disposições das leis de 4 de
Abril de 1861, 22 de Junho de 1866 e de 28 de Agosto de 1869 (…)
[Lisboa]: Imprensa Nacional. Possui anotação no verso “ Lista pella qual
se mostra o dia em q.e arrematei a deveza de Santo Amaro no dia 19 de
Março de 1878”;
-2 documento [fólio] com versos e poemas | [séc. XIX?];
-3 documento [caderno] treslado “Manifesto de D. Pedro
Duque de Bragança (…) A bordo da Fragata Rainha de Portugal 2 de
Fevereiro de 1832”;
ccvi
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-4 documento impresso [bifólio] “Cópia da Carta que o
Princípe de Orange escreveo a Sua Magestade o Sereníssimo, e
Potentíssimo Senhor Rei D. João o IV legítimo Rei de Portugal
(…) (Com todas as licenças necessárias. Em Lisboa, por
Jorge Rodrigues. Anno de 1641)”;
-5 carta impressa dirigida a Manuel Pinto Peixoto de Sousa
Vilas Boas, para preparação das próximas eleições dos deputados |
Lisboa, 25 de stembro de 1847;
-6 documento relativo a declaração de licença do Padre
Alexandre Peixoto de Sousa Vilas Boas em Braga – Congregação do
Oratório | 06 de abril de 1806;
-7 Edital da Junta de Crédito Público | Terceira repartição |
“Lista 642 – Arrematação perante a Junta de Crédito Público no dia 10
de abril próximo futuro” – Distrito do Porto – Mosteiro de S. Miguel da
Ordem de S. Bento em Bustelo – concelho de Penafiel
| Lisboa:
Imprensa Nacional – Contadoria Geral da Junta do Credito Publico, em 3
de Março de 1841. – com anotação manuscrita “Estas Propriedades forão
retiradas da praça p.a se reconheserem as m.mas q. se compreendiam nas
verbas n. 1689 e 1690 da Lista 114, q.e tinhão sido arrematadas p.o Ant.º
J.e Barboza Louzada”
-8 Edital da Comissão Interina do Crédito Público,
Repartição dos Bens Nacionais – Lista 114 Arrematação perante o
Governador Civil do Distrito, Porto, no dia 27 de setembro de 1836,
Convento de S. Miguel de Bustelo, freguesia de S. Miguel, concelho de
Bustelo | Lisboa: Imprensa Nacional – Comissão Interina do Credito
Publico, em 11 de agosto de 1836. – com anotação manuscrita
“Arrematados p.o Antonio Joze Barboza Louzada”
-9 documento referente a exame de Abílio Peixoto Martins
de Sousa Vilas Boas – Escola Académica, Lisboa | 25 de dezembro de
1883;
-10 documento referente a “Circular – Por Ordem do G.or
Civil (…) participar os habitantes do Conc.o que o principe D. Fernando
tem resolvido visitar algumas terras da Província (...) 10 Braga, 11 ou 12
Guimarães, 13 Amarante (…) iluminar as Casas nos dias 12, 13 e 14
(…) Administração de Louzada, 8 de Julho de 1836 (..) remetida e
assinada aos Comissários de Paróquia Silvares, Alvarenga, Santa
Margarida, S. Miguel, Cernadelo e Aveleda” | 08 de julho de 1836;
-11 documento referente a [apontamento/ documento
preparatório] “Dotes p.ª cazam.to do Snr An.to Filiziano Ribeiro de
Souza Pinto [Casa de Pereiró] com Maria da Conceição Peixoto Villas
Boas [Casa da Ribeira] (…)” com apontamentos do pai da referida –
MPPSVB, residente na cidade de Guimarães | março de 18[9?]6;
-12 documento referente a publicação do “Decreto de 5 de
Julho de 1728”, referindo que ninguém se dirija à Corte de Roma |
[1728];
-13 documento referente a publicação do “Decreto de 5 de
Julho de 1728”, referindo as causa para que ninguém se dirija à Corte de
Roma | [1728];
-14 documento referente a Licença para uso e porte de arma
do bacharel Adriano de Magalhães Barros Administrador no Concelho
de Lousada | 09 de Setembro de 1885;
-15 documento com apontamento da “Declaração de D.
Maria (…) authorisada pelo seu marido An.to de Sousa Freire, D. Emília
(…) authorisada pelo seu marido Custódio José de mattos Sottom.or e
Noronha, D. Anna (…) autorizada pelo seu marido Barão de S. Martinho
de Dume Duarte Guilherme de Castro Ferreri e D. Marianna solteira
ccvii
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(…)” referente ao inventário por morte de seus pais MPPSVB e Ana de
Sousa Freire Peixoto| [séc. XIX – 1853?];
-16 documento referente a declaração de MPPSVB, como
enfiteuta e actual possuidor dos Casais e Prazos foreiros ao exinto
Mosteiro de Bustelo: Casal do Ramalho, Casal das Portas, Casal das
Portas, Casal de Bustelo, Casal da Bispeira, Casal da Cova; terras que
foram de António Mendonça de Segade: Casal e prazo da Torre de
Baixo, 3.ª parte Casal Tresvia, 1.ª parte Casal”Braziella”, Quebrada do
Outeiro de Baixo, Casal das Portas, Casal de Bustelo, Casal do Carvalho,
Casal e Quebrada Ribeiro, Casal do Ramalho, Casal do Padrão ou
“davide” | [séc. XIX];
-17 documento referente a declaração de pagamento de
foros de Manuel Peixoto Vilas Boas relativos às quintas dos
“Pereiros[?]”, da “Beçada”, do Porto e do Eido, na quantia de 25: 335 rs
(assina) Abade Paulino José da Silva Neto | 18 de janeiro de 1849;
-18 documento referente a declaração de António Alves da
Silva e filho José Alves da Silva, da Casa da Pousada em Santa Marinha
de Lodares. – Possui anotação “Por este Tittulo se mostra q.e eu tenho
direito a poder mandar tirar os portões na levada da arribada alta na
Freg.ª de Bustello” | Casa do Porto, 31 de outubro de 1888;
-19 documento financeiro [relativo a conta bancária?] de
MPPSVB com José pedro Colares [de Lisboa] com identificação da
cabeça de casal e inventariante MPPSVB filho de MPPVB e mulher Ana
Sousa Freire Peixoto | Lisboa, 04 de setembro de 1857.
[documentos]
16 documentos:
[envelope, com 2 cartas, dirigido ao P.e Alexandre Peixoto
Vilas Boas]
[Alexandre
Peixoto Vilas Boas | Manuel
Pinto Peixoto de Sousa Vilas
-1 carta (assina) Maria do Carmo [no Brasil?] | 07 de janeiro
Boas]
de 1817;
-2 carta dirigida a Maria do Carmo [no Brasil?] (assina)
Bernardino José F?.err.ª[Ferreira?] | 19 de janeiro de 1817;
-3 requerimento realizado por Manuel Peixoto Vilas Boas,
morador na sua Quinta do Bairro, e respetiva certidão relativa “ditos das
pessoas que sairão a dita carta” – de 4 de julho de 1729, em Braga,
relativa a Causa de Embargos que corre no Tribunal da Casa de
Bragança com António Pinto de Sousa, em que uma das declarações
refere “Manoel Pinto Cazado Barbeiro do lugar do Campo S.ta Cristina
em como sabia da Carta de Excomunhão que tirou M.el Pinto Villas
Boas da freg. de Alvarenga” | 04 de julho de 1729;
-4 carta dirigida ao Reitor da Freg. de Eulália da Ordem,
referente a descrição/censo - abade de Santa Maria de Sousela | [séc.
XVIII?];
-5 carta [rasgada] dirigida a Manuel Peixoto de Sousa Vilas
Boas Comandante do Batalhão Fixo de Lousada e Aguiar de Sousa, do
Sub-delegado da Sobreira | 06 de junho de 1834;
-6 documentos com apontamentos [eclesiásticos?] do Padre
[Alexandre?];
-7 documento referente a declaração de “Britis” [Beatriz?]
do Espirito Santo professa no Convento da N.ª Sr.ª dos Remédios, em
como recebeu de Pantaleão da Costa 3 000 rs, referente a casas de sua tia
| 1678;
-8 documento impresso “Apotheose – No dia do Benefício
da Senhora Rossi Caceia no Theatro do Porto em 20 de Julho de 1844”.
Porto: Typ. na Rua Formosa n.º 243, [1844];
-9 documento [rasgado] com apontamentos de contas | [séc.
XVIII?];
ccviii
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-10 documento relativo a declaração de pagamento de João
Pinto Freire relativo a contribuição de 31 de maio de 1852 – freguesia
de Santa Cristina de Nogueira – Câmara Municipal do Concelho de
Lousada | 23 de agosto de 1852;
-11 Edital do Ministério dos Negócios da Fazenda | Lista n.º
2435 Arrematação perante o Governador Civil do Distrito no dia 11 de
agosto de 1879 – possui anotação “Lista p.ª o dia 11 de Agosto de 1879”
-12 Edital do Ministério dos Negócios da Fazenda | Lista n.º
2749 Arrematação perante o Governador Civil do Distrito no dia 18 de
dezembro de 1879 – possui anotação “Lista p.ª o dia 18 de dezembro de
1879, e della se mostra os foros q.e eu requeri a remissão”
-13 Edital do Ministério dos Negócios da Fazenda | Lista n.º
2529 Arrematação perante o Governador Civil do Distrito no dia 23 de
junho de 1879– possui anotação “(…) O campo do paçal da Freg.ª de S.
Miguel o arrematei por 330:000 Paguei na Repartição 5:070 soma –
335:000 O Chefe da Estação da Azambuza he João Ferreira de Souza”
-14 Edital do Ministério dos Negócios da Fazenda | Lista n.º
2503 Arrematação perante o Governador Civil do Distrito no dia 20 de
setembro de 1879 – possui anotação “Lista p.ª o dia 2[0] de Setembro de
1879”
-15 Carta de Lei de 17 de julho de 1773, com resolução a 7
de julho de 1773, publicada na Chancelaria Mor da Corte e Reino.
Registada no Livro das Leis a fl. 161. Lisboa: Regia Officina
Typografica, 1773;
-16 documento referente a “Carta Precatória citatória que
vai deste conc.o de Louzada p.ª o sr. Juiz ordenario da honra de Baltar e
p.ª todas as Justiças a q.m for apresentada” – Beneficiado Manuel Pinto
Ribeiro – Casa da Ribeira | Baltar, 27 de agosto de 1779.
[documentos]
14 documentos:
-1 documento referente “Procuração D.or Thomaz Pinto de
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
Souza Nugueyra e Sylva Borges Barreto Villas Boas de Faria e Barboza
Prothonotario? Appostollico de Sua Santidade e vigr.º de Parochia Igreja
de S. Bartholomeu de Rego do Conc.o de Cellorico de Basto (…) fas
como seu bastante procurador seu irmão P.e? Antonio Pinto de Sousa
morador no lugar da Carreyra freguesia de S.ta Margarida de Louzada
(…) para que possa em meu nome (…) Licemssa ao Snor Manoel
Henrique Peyxotto e a snra D. Marianna sua mulher moradores na q.ta
do Portto(…)” – questões relacionadas com a passagem da água na
tapada do Rego da Lama | 20 de junho de 1760;
-2 documento [carta?] dirigida a Manuel Henrique Peixoto,
em que refere o Reitor | 12 de agosto de 1749;
-3 documento impresso referente a Carta de Patente “de
Aggregação archiconfraria do sanctissimo e imaculado Coração de
Maria” D. Emília Abreu Martins | 09 de dezembro de 1842;
-4 documento referente a declaração de contrato de Emília
Peixoto Martins da Costa Ribeiro e Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas
Boas com Rodrigo Pereira de Menezes da Casa de Cabanelas, de lhe
venderem o Quarteirão do Convento de Bustelo – arrematação no dia 20
de janeiro de 1843 por “400:000 réis em metal pagos em 4x - 01 de
dezembro de 1833;
-5 documento [caderno] referente a “Estudo para a Partilha
da Herança do Ex.mo Manuel Pinto Peixoto de Souza Villas Boas (…)
Nota: A escriptura de partilhas foi feita em Louzada, na nota do
Tabellião Magalhães em 22 de agosto de 1905”;
-6 documento referente a processo dirigido ao Juiz de
Direito da Camara de Louzada por Ana Peixoto Martins, com
ccix
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autorização de seu marido Manuel Rebelo de Carvalho, residente na
Quinta da Espinca – Felgueiras, referente ao legado de sua mãe de 6
contos de reis que ficou na posse do pai. Após falecimento deste
requerem as mesmas o pagamento que está a cargo da herança do seu pai
os coherdeiros Alberto Peixoto Martins de Sousa Vilas Boas, residente
na Casa da Ribeira, Adolfo Peixoto de Sousa Vilas Boas, Casa do
Campo – Macieira, e Arnaldo Peixoto de Sousa Vilas Boas, Casa de
[Montélios?] – Covas – possui 3 certidões de notificação Lousada, 24 de
maio de 1904;
-7 documento referente a processo dirigido ao Juiz de
Direito da Camara de Louzada por Ana Peixoto Martins, com
autorização de seu marido Manuel Rebelo de Carvalho, residente na
Quinta da Espinca – Felgueiras, referente ao legado de sua mãe de 6
contos de reis que ficou na posse do pai. Referindo António Peixoto de
Sousa Vilas Boas como cabeça de casal [?] – possui certidão de
notificação de António, Abílio e Adriano Peixoto de Sousa Vilas Boas,
no lugar da Rua e Casa das Portas, freguesia de Vila Fria – Felgueiras |
25 maiode 1904;
-8 documento [caderno] referente a “Estudo para a Partilha
da Herança do Ex.mo Manuel Pinto Peixoto de Souza Villas Boas (…)
Nota: A escriptura de partilhas foi feita em Louzada, na nota do
Tabellião Magalhães em 22 de agosto de 1905”;
-9 volume de documentos com anotação “Diversos
apontamentos que me interessam” | [séc. XIX?];
-10 documento referente a descrição de propriedades nas
freguesias de Lousada e Penafiel | [séc. XIX];
-11 documento relativo a “Descripção d’alguns bens
licitados pelo co-Herdeiro Abilio” | [séc. XIX];
-12 documento relativo a “Escriptura de paga que dão
Adriano Peixoto de Souza Villas boas e Arnaldo Peixoto de Souza Villas
boas a Manuel Rebello de Carvalho” | 09 de abril de 1906;
-13 documento referente a declaração de Manuel Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas de autorização dada a seu filho Alberto,
residente na Povoa de Lanhoso, anterior é a escritura de 13 de julho de
1892, feita entre ele e seu irmão Arnaldo. Manda que o mesmo Alberto
cumpra a autorização pagando a seu irmão Arnaldo a quantia de 4 contos
de reis | Casa do Porto, 04 de junho de 1894;
-14 documento relativo a requerimento dirigido ao Diretor
das Obras Publicas do Distrito do Porto, solicitando pedido de vedação,
bem como plantar árvores no lado de dentro da vedação nas terras que
expropriaram ao declarante MPPSVB, pela construção dos lanços das
estradas distritais n,º7-A e 10, compreendidas entre Santa Margarida a
Barrosas, e Lousada a Unhão | 23 de fevereiro de 1898[?];
-15 documento relativo a “Rol dos Ill.mos R.mos Snr.s
Eccleziasticos que assistirão ao Funeral do Snr. Adriano Peixoto de
Souza Villas Boas da Casa da Ribeira” | 12 de fevereiro de 1844;
-16 documento relativo a “Descripção das dividas activas
lançadas no Livro intitullado = Arrolam.to das dividas da Caza do
fallescido Comemdador Manoel Pinto Peixoto Villas-boas =” | [séc.
XIX/XX?].
Caixa 9
[sem indicação no exterior]
ccx
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[maço com 19 documentos]
[documento – Regimento
de Lousada?]
1 livro com relativo “Este livro há de ser p.ª se recrutarem
[MPPSVB]
os nossos pª soldados pagoz e para nelle se escreverem os termos de
remessas dos que forem remetidos ao Regimento, o qual mandou fazer o
Ill.mo Snr. Manoel Pinto Peixoto Villas boas Capitão Mor das
Ordenanças deste Concelho de Louzada, o qual todo vai por elle
numerado e rubricado, com o seu nome q. diz Villas boas, e neste
Concelho de Louzada, aos nove dias do mês de Março de 1797 (…)
Antonio Joze Pinto de Meirelles Escrivão da Camara e Almotaceria e
Direitos Reais (…)” – possui preenchimento até fl 37v | 1797 [séc.
XVIII]
[documento – Câmara
Municipal de Lousada]
1 livro sem capa [e incompleto inicia no fl 50 e termina no
[Pantaleão Pinto
fl 263v] possui junção de diversos documentos [na sua maioria
Ribeiro
| Manuel
treslados] em que assina Pantaleão Pinto Ribeiro e Manuel Peixoto Vilas
Vilas Boas]
Peixoto
Boas [enquanto escrivão da Câmara Municipal de Lousada] – no fl. 51
“Sobre o Real dagoa de 646” | 02 de fevereiro de 1646 (assina)
Pantaleão Pinto Ribeiro; – no fl. 262v refere a apresentação de uma carta
do Licenciado José Leal assistente na freguesia de Nespereira para
advogar nos auditórios deste Reino e sentenciar todas as causas | 02 de
junho de 1718 (assina) [“fez assento”] Manuel Peixoto Vilas Boas [que
surge desde o fl. 177 no ano de 1677?] | séc. XVII e XVIII
[documento – receitas
com venda de bois?]
1 “Libro de Contas” com capa em pergaminho – último fl.
48v “Tem este Libro das reseitas dos vusebedores [bois] do meu o qual
[João
Coelho
Homem?]
48 quarenta e oito meias folhas que todas bom numeradas e rubricadas
com o meu sobrenome que dis Homem L.da oie de maio 3 de 1740
(assina ) João Coelho Homem” | 24 abril 1796 a 15 abril 1799
[documento – Câmara
Municipal de Lousada]
1 “Este Libro hade servir p.ª Lançam.to da decima deste
Conc.º este anno L.da de Mço 26 de 1764 (assina) João Frr.ª da Silva
[João Ferreira da
Silva - para verificar]
[escrivão da Câmara] | 1764
[documento]
1 caderno [volume de documentos/processos? cosidos]
[Maria
Eugénia
inicia com “Dis o P.e Francisco Pereira Chaves desta cid.e que p.ª juntar
Portugal
a cauza que lhe move neste Juizo Ecleziastico D. Maria Eugénia de
[Casais de Paranhos – Porto]
para
verificar]
Portugal de q. e Escrivão Ignacio da Costa Teixeira, lhe é preciso q. o
R.do Escrivão dos prazos da Ex.ma Mitra desta Cid.e lhe passe por
certidão [passada a 16 julho 1773] o theor do prazo [29 janeiro 1710]
que o Ex.mo Snr D. Thomas de Almeida Bispo que foi desta Cid.e e
Bispado fez ao Ex.mo Snr. D. Luis de’Almeida dos Cazais de Paranhos,
Frade Mor e Liceyras” Paço Episcopal Porto
[documento patrimonial
1 documento [em mau estado] referente a Público
– uma parte do Casal do Carrazedo
Instrumento de Contrato de Emprazamento por tempo de 3 vidas –
do Carrazedo em Casais
[parte do Casal
em Casais]
renovação de novo título de prazo da dita parte do Casal “Prazo que faz
Francisca
o Most[eiro de] Santo Thirso a Manoel Ferreira e molher Francisca
verificar]
Freire
|
–para
freire [e ou?] tros de huma parte do Casal [do] Carazedo cito na frgª de
Sam [Pa]yo de Cazais” - com selo de Aguiar de Sousa | Casal do
Carrazedo na freguesia de Casais – prazo velho de 1ª e 2ª vidas a
António Freire e sua mulher Maria de Barros e 3ª vida a seu filho
Manuel Freire e pela morte deste o dito prazo ficou vago tendo ficado
para sua filha Francisca Freire e seu genro | 17 maio 1736.
[documento a verificar]
Carta de Arrematação de Manuel Peixoto Vilas Boas, do
lugar do Porto (tirada e passada de autos cíveis de 20 de maio de 1733 –
[Manuel Peixoto
Vilas Boas]
sentença autor João Alves Freire [lugar da Rabada – Alvarenga] contra
ccxi
O Arquivo da Casa do Porto:
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os réus Manuel Ferreira e sua mulher Catarina Gomes [lugar de Além –
Alvarenga] – refere Manuel Pinto Duarte como Meirinho no Concelho
de Lousada) – auto de arrematação em 21 de março de 1736, - “Certidão
de Ciza” em 26 de fevereiro de 1737 que refere que comprou por
arrematação a Manuel Ferreira e mulher uma mata sita no Outeirinho do
Prazo da Rabada de que é senhorio o “Mosteiro de Lorbam” por 4:500
reis
[documento patrimonial ]
1 documento referente a Escritura de aforamento perpétuo -
[António Pinto de
“Aforamento q. fazem Ant.o Pinto de Souza e sua mulher [Josefa Maria]
Sousa da Casa da Barruda -
da Barruda a M.el netto i sua m.or [Maria Nunes] e outros [Mariana da
para verificar]
Silva, viúva, António da Silva e mulher Luísa Nogueira] – possui
anotação posterior no final do documento “O foro de 300 rs q eu pagava
a caza da Barruda o comprei ao Snr Joze Joaquim da Silva Sampaio pela
quantia de 4.500 r Villas Boas” | 21 novembro 1751.
[documento
para
1 livro com capa em pergaminho [no verso da contracapa
[MPPVB]
possui inscrição “Contas da Confraria de Nossa Senhora do Rozario da
verificar]
Freguezia de S. Verissino de Paranho”[?] – no 2.º fl. Possui anotação
“Este Libro ha de servir para nelle assentar todas as pessoas que me
deviam dr.º (…) 28 de Janr.º de 1760 o Bnd.º (assina) Manoel Pinto
Ribeiro” – no fl. 83v refere os “Gastos desde 10 de Março de 1835”
[com cópias de documentos?] – MPPVB | 1760-1835
[documento judicial?? -
1 documento referente a Carta de Sentença Cível em que é
[para verificar]
autor João Nogueira da Silva – abade de Santa Margarida contra os réus
sentença]
– moradores na dita freguesia[?] | 1720
[documento judicial?? -
| 2 documentos:
[para verificar]
-1 “Sem.ça Rem.cam de duas moradas de casas rusticas
sentença]
huas as outras citas na Rua Nova das Hortas q.e rematou Dr Diogo José
de Ar.º[?] empresso a quantia de 2:400$000 rs” | [séc. XVIII?];
-2 [parte de documento – incompleto] de Pantaleão Pinto
Ribeiro – escrivão da Câmara que inicia com assentos relativos à
freguesia de Aveleda em 17 de outubro de 1672 [no Concelho de
Lousada – lugar da Oitava] “onde estavão Andre Vaz e João Gaspar
Camello lançadores desta tinta com enformadores da freguesia
davelleda” – fizeram lançamento da dita freguesia em 05 de novembro
de 1672 na “casa de paço de audiências delle” | [séc. XVII?].
[documento judicial?]
1 documento muito volumoso com anotação inicial “1802”
referente a “Exc.ao de Sam.ca[?] Zefirino J.e Pr.ª do Lago [Santa Marta
[Manuel
Pinto
Peixoto Vilas Boas]
em Penafiel] Contra Manuel Joze P.to Guim.es” e petição executiva para
penhora “Exect. pª pinh.º de M.el Pinto Peix.to V.as Boas Cap.am mor
de Louzada da[?] Manuel Joze Pinto Guim.es itão Mor] | Penafiel, 15 de
dezembro de 1802
[documento
verificar?]
para
1 documento relativo a instrumento dado de [cazamento?] e
[Manuel
Nunes
nomeação jo lugar da “Segunheira” em silvares de “Manoel Nunes”[da
da Cruz | Pantalião Pinto
Cruz?] [dote de casamento??] e “Pantalião Pinto Ribeiro capitão maior
Ribeiro]
neste concelho”[?]
[documento]
1 documento referente a Carta de Sentença Precatória e
Executória de [executante] Manuel Peixoto Vilas Boas e réus
[Manuel Peixoto
Vilas Boas]
executados João Pacheco da Cunha e sua mulher, da freguesia de Santo
Estevão de Barrosas | apresentada em 03 de agosto de 1748 e auto de
penhora em 06 de agosto de 1748
[documento]
1 documento com anotação posterior no final “Carta de Lei
[para verificar]
pela qual El Rei D. Joze auctoriza (…) 22 de Junho de 1769”
ccxii
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[documento]
1 Livro com capa em pergaminho - possui fls soltos com
apontamentos, e um documento relativo a um campo na freguesia de S.
[MPPSVB - para
verificar]
Miguel de Lousada de 27 de janeiro de 1717 e anotação de “Index (…)
rendas que se pagão a esta Quinta da Ribeira (…)”| 1801-1882
[documento]
1 documento referente a processo judicial entre Manuel
[para verificar]
Francisco e sua mulher Mariana da Costa [que estão em pacifica posse
do Casal da Rabada de Cima] contra “G.lo Fr.z e sua mulher Luiza de
Mag.es(…)” e contra Luis António e sua mulher Mariana Nunes e João
Alves e sua mulher Mariana da Silva | 29 de janeiro de 1728
Cofre 1
[verde]
[maço com 184 documentos]
[Documentos
genealógicos?]
1 livro manuscrito [séc. XX?] [já transcrito em novembro de
2011] “Família da Casa do Porto em Santa Margaria” – possui 98 fl.s
[referência
a
diversos elementos da família]
numerados e com anotações a lápis do atual proprietário – João Maria
Peixoto de Magalhães.
[Documentos
genealógicos?]
[Documento]
1 documento /fólio em pergaminho com desenho de árvore
genealógica [séc. XX?].
[referência
1 capa com indicação “Justificação de Nobreza do CapitãoMór, Pantaleão Pinto Ribeiro Feita em Lousada a 26 de Junho de 1649”
a
diversos elementos da família]
[Pantaleão Pinto
Ribeiro]
com o respetivo documento incluso e transcrição com data de 25 de
junho de 1955.
ccxiii
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1 capa com indicação “Documentos Referentes Ao Capitão-
[Documento]
Mór, Pantaleão Pinto Ribeiro” com 23 documentos:
[Pantaleão Pinto
Ribeiro | PantaleãoPinto da
-1 documento referente a declaração que recebeu como tutor
Costa – para verificar]
de D.º [Diogo] Lopez órfão, todas as pensões que estava a dever […?]
“G.lo [Gonçalo] Pinto da Costa” (assina) “Matheus P.to Crau? | 30 de
março de 1661;
-2 documento [com tinta esbatida] carta? (assina) “Manoel
Ribr.º” | 19 de dezembro de 1707;
-3 documento[carta?] dirigido “Snr primo M.el Pinto de
Souza (assina) António Pinto Ribeiro [Sargento Maior de Louzada] | 06
de outubro de 1685 – possui declaração anexa no documento com a
mesma data realizada em Braga relativa a “recibo de 25 mil reis de
Manoel Pinto de Souza p.ª entregar a Ant. Pinto Ribeiro”;
-4 documento com declaração de pagamento de “M.el Pinto
de Sousa de 50: 000 réis e os juros 9:062 rs + 100: 000 soma de 159: 000
reis” (assina) “Manel fr. Vellozo” | 12 de julho de 1690;
-5 documento com declaração de pagamento de “L.do
Gonçalo Pinto da Costa 10: 000 reis q. pagou por conta do seu irmão o
R.do Pantaleão da Costa – abb.e de S. Paio de Villa Verde (assina) “Luis
da Motta Novaes” | 24 de julho de 1670;
-6 documento com declaração de pagamento de “(…) Manel
Pinto [de foro] a bailiagem de Leça (…) (assina) “Bartholomeu nunes”
[cobrador do Bailio] | 1702;
-7 documento com declaração de pagamento de foro de
Manuel Pinto (assina) P.e João P[Pereira?] | 2[?] Agosto 1671;
-8 documento com declaração de recebimento de “L.do G.lo
Pinto” (assina) João P.ra [Pereira?] | 09 de maio de 178 [1678?] ;
-9 documento com declaração de recebimento “ Ignacio […]
Barboza (…) pensionário dos frutos de S.to Adrião de Badim? e suas
anexas (…) de 30: ooo réis em cd anno (…) recebeu do sr. Cónego
Cosme Peixoto de Miranda 13:500 rs” | 25 de agosto de 1664;
-10 documento com declaração de recebimento de “Gon.lo
Pinto da Costa (…) 3:000 rs (assina) Fr.co P.ra Marivas? | 21 de
novembro de 165?4;
-11 documento com declaração de pagamento de
“M.el
Pinto de Souza 650 rs de foro (assina) M.el Jorge | 1690;
-12 documento com declaração de pagamento de “G.lo
Pinto da Costa de 3 000 rs de aluguel das cazas deste anno de 1657
(assina) Fr.co P.ra Mrvª” | 1657;
-13 documento com declaração de pagamento de “Pantaleão
da Costa Pinto abade de S. Paio de Villa Verde 10:000 rs (assina) Luis
da Motta Novaes” | 30 de junho de 1677;
-14 documento com declaração de pagamento “feito pelo
snr L.do G.lo Pinto da Costa (..) 10 mil rs [que paga o Abade Pantaleão
Pinto da Costa] (assina) Luis da Motta Novaes” |Braga, 15 de julho de
1673;
-15 documento com declaração de pagamento “feito pelo
snr L.do G.lo Pinto da Costa (..) 10:000 rs [que paga o Abade Pantaleão
Pinto da Costa] (assina) Luis da Motta Novaes” |Braga, 02 de janeiro de
1678;
-16 documento com declaração de pagamento “feito pelo
snr L.do G.lo Pinto da Costa (..) 10: 000 rs [que paga o Abade Pantaleão
Pinto da Costa] (assina) Luis da Motta Novaes” |Braga, 20 de janeiro de
1662;
-17 documento com duas declarações de pagamento de
dívida Manuel Pinto de Sousa (assina) João Coelho [Sabriga?] - uma de
ccxiv
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22:400 rs | 29 de dezembro de 1694, - outra de 15:600 rs | 12 de março
de 1697;
-18 documento com declaração de pagamento de foro ao
Mosteiro de Leça pelos anos de 1689 e 1690 do Sr. Doutor Manuel Pinto
de Sousa de 600 reis (assina) “Bartholomeu Nunes” |[1690?];
-19 documento com declaração de pagamento de Pantaleão
Pinto na quantia de 9:000 reis através de (assina) “Estaço[?] de Novaes
Araujo” como procurador de seu irmão o Arcediago “Luis da Motta
Novaes” | 16 de janeiro de 1668;
-20 documento [declaração?] relativa a Pantaleão da Costa
Pinto em Braga | 1679;
-21 documento com declaração de pagamento de Pantaleão
Pinto da Costa (assina) “Luis da Motta Novaes” | 15 de julho de 1680;
-22 documento relativo a certidão? de “Conde Dom
Francisco de Sousa dos cons. He Estado e Guerra G.or das Armaz do
Exercito e proc. De Entre Douro e Minho” com indicação posterior no
verso “ Certidão ou atestado passado pelo Gov.or das Armas d’entre
Douro e Minho ao Capp.am mor Pantaleão Pinto Ribeiro da Caza do
Porto e pelo qual se mostra q.e elle desempenhou este cargo com maior
zelo no serviço de Sua Mg.e e exactidão nas suas obrigaçoens passado
em 1666” | 1666;
-23 documento referente a “Sem.ça de Pantalião Pinto e sua
m.er contra Anastacia Borges sobre a Leg.ª desta Caza do Porto =
moradora na Rua da Calçada, da Cidade do Porto.” | [séc. XVII?].
[documento]
1 capa com indicação “Lembranças Geneológicas das Casas
do Porto, e do Bairro”
[Pantaleão Pinto
Ribeiro]
com 12 documentos:
-1 documento com apontamentos para realização de
testamento? de Emília Peixoto Martins da Costa Ribeiro | [séc. XIX?];
|”Escrituras, Prazos e Doações Louzada”
-2 Escritura de compra que faz o Capitão Manuel Peixoto de
Vilas Boas da Casa do Porto, a Margarida Nunes [viúva do Capitão
Gonçalo Fernandes de Sousa] da Bouça, chamado de Santo Amaro pela
quantia de 20$000 rs | 04 de setembro de 1681;
-3 Carta de escritura de compra de Pantaleão Pinto [Ribeiro]
do Souto [do Chão? e] do Covelo [propriedades foreiras à Igreja de
Santa Margarida] a Maria da Silva [do lugar do Outeiro em Santa
Margarida] pela quantia de 12:000 | 29 de Dezembro de 1666;
|”Casas do Porto e do Bairro Lembranças Geneologicas”
-4 documento com apontamentos genealógicos “Varonia da
Casa do Porto, conc.o d Lousada (…) João Manuel e sua m.er Marta
Nunes, tiveram a sua f.ª Margarida Nunes que cazou com o Capp.am
Gonçallo Fernandes de Souza, e tiveram
– Maria Nunes de Souza que cazou na Caza de Baceiras
com Jerónimo d’Oliveira de Rocha
– Clara Nunes de Souza que cazou com o Capp.am Manoel
Nunes da Cruz, em Silvares
– Margarida Nunes de Souza (…)” com inscrição final
“Familia da Caza do Bairro, na freg.ª d’Alvarenga” | [séc. XIX];
-5 documento com apontamentos genealógicos “Familia da
Caza do Porto em S.ta Margarida de Louzada. Anno de 1833” com
inscrição final “Memoria Genológica da Familia da Caza do Porto em
S.ta Margarida de Lousada” “Bairro, Basseiras e Ribeira e húma
pequena descripção da Caza do Carvalho de Arca e dad de S. Gonçalo de
ccxv
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Macieira hoje de Juste” | [1833];
-6 documento com apontamentos genealógicos “Familia da
Caza do Porto em S.ta Margarida de Louzada. Anno de 1833” possui
apontamentos sobre Manuel de Sousa Freire | [1833];
-7 documento com apontamentos para realização de arvore
genealógica [?] – tronco de Segade | [séc. XIX];
-8 documento com apontamentos para realização de arvore
genealógica [?] | [séc. XIX];
-9 documento com apontamentos para realização de arvore
genealógica [?] | [séc. XIX];
-10 documento com desenhos e apontamentos para
realização de arvore genealógica [?] | [séc. XIX];
-11 documento com apontamentos genealógicos “Familia da
Caza do Porto em S.ta Margarida de Louzada. Anno de 1833” com
inscrição final “ Título de Nobreza da Fam.ª do Porto em Sancta
Margarida” | [1833];
-12 documento com apontamentos genealógicos | [séc.
XIX].
[documentos?]
1 capa com indicação “Documentos referentes ao CapitãoMór das Manuel Pinto Peixoto de Vilas-Boas F.C.C.R. (Alv de 18-5-
[Manuel
Pinto
Peixoto de Vilas Boas]
1840) Cav. e Comendador da Ordem de Christo (dec. 23-3-1838) 11.º
Snr. da Casa do Porto”
com 64 documentos:
|4 documentos que se encontravam num envelope com
inscrição “Estão aqui algumas somatórias vindas de Roma por cauza de
bens arrematados”
-1 carta em que se envia as 2 sanatórias que recomenda
MPPSVB por intervenção do P.e José Pereira e que deverão ser
apresentadas ao Arcebispo de Braga (assina) P.e Manuel Lopes Cunha
Parda |Porto, 16 de marçode 1880;
-2 sanatória n.º 824 [dirigida ao Santíssimo Padre] que
refere que MPPSVB arrematou em hasta publica foros em diversos
géneros e dinheiros que se pagavam à igreja de Santa Margarida [texto
em latim e selo] |1880;
-3 sanatória [dirigida ao Santíssimo Padre] que refere que
Francisco Ribeiro Martins da Costa, da freguesia de N.ª Sr.ª da Oliveira
da cidade de Guimarães arrematou em hasta publica foros em diversos
géneros e dinheiros que se pagavam à igreja |1880;
-4 documento referente a recibo do “Escriptorio de
Negocios Ecclesiasticos do P.e Manoel Lopes d’Araujo e Cunha Parda 26- Rua de S. Bento da Victoria -26” com anotação que recebeu em 18
de março de 1880;
|2 Cartas de Mercê em papel pergaminho
-5 Carta de mercê n.º 2016 a José Peixoto de Sousa Vilas
Boas, filho do comendador MPPVB, que pagou 200:000 reais de Direito
de Mercê| Lisboa, 05 de junho de 1840;
-6 Carta de mercê n.º 2017 a Manuel Peixoto de Sousa Vilas
Boas, filho do comendador MPPVB, que pagou 200:000 reais de Direito
de Mercê| Lisboa, 05 de junho de 1840;
-7 Nomeação régia de Manuel Peixoto de Sousa Vilas Boas
para o cargo de Capitão-Mor das Ordenanças do Concelho de Lousada|
Lisboa, 19 de outubro de 1795; com Carta Patente pela qual N.
Magestade faz mercê a MPPVB de nomear e confirmar no posto do
ccxvi
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cargo vago por óbito de Manuel Joaquim Pinto Coelho o Posto de
Capitão-Mor das Ordenanças de Lousada, em que foi eleito com muitos
vostos para o respetivo posto; possui fólio anexo referente a
requerimento dse MPPVB e autorização de que o mesmo pode exercer o
seu posto em virtude da patente | 21 de outubro de 1795;
| 58 documentos
-8 documento impresso, em Latim, com título “Pius P P IX
Ad Futuram Rei Memoriam oratorium publicum sub titulo Ilmª et
Inmaculati Cor di Maria (…) die xxy Septembri MDCCCLXIII;
-9 documento impresso, em Latim, com título “Leo P P
XIII” referente a capela com titulo “Inmaculati Cendis Mariae” Paróquia
de Santa Margarida “ (…) die 2 Julis im MDCCCLXXXI;
-10 documento impresso, em Latim, com título “Pius P P IX
Ad Futuram Rei Memoriam (…) qui publicum Sacellum ab Inmaculas
Cor de B. M. V loci vulojo (…) die XXIII Aprilis MDCCCLXXII;
-11 documento [fólio] relativo a “Inventario dos Objectos
que contem a Capela do SS e I. Coração d’Maria da Casa do Porto,
freguesia S. Margarida Pertencente ao Ex.mo MPPVB | [séc. XVIII??];
-12 Carta dirigida ao Santissimo Padre, em que refere que
MPPSVB “senhor da capela ou oratório público sob a invocação do
Sanctissimo e Immaculado Coração de Maria” com renovação de todas
as graças contidas nas 3 Breves [doc. 2 e 3 anteriores] para conceder in
perpetum | [séc. XIX];
-13 Requerimento de José Campos Peixoto da parte de Dom
Gonçalo Manuel Vieira do Valle Peixoto e Villa Boas com certidão de
02 de Maio de 1947, e respetivo Alvará de Fidalgo de Cavaleiro da Casa
Real passado a MPPVB, transcrito a folhas 103v no Livro de Registo de
Alvarás e Cartas, e em que pagou 400:000 reis de Direito de Mercê nº
1173 | Lisboa, 18 de maio de 1840;
-14 Certidão passada por Artur de Magalhães Basto –
diretor do ADP, em que nas folhas 187 e 187v do respetivo livro da
freguesia de Santo André de Cristelos, Comarca de Penafiel, incorporado
neste arquivo, cujos termos de abertura e encerramento são datados de
29 de setembro de 1714 se encontra o assento de casamento do teor
seguinte: Casamento de Manoel Henrique Peixoto [filho de Manuel
Peixoto e de D. Teodósia Teresa de Sousa, neto de MPVB e de Antónia
Pinta da Fonseca e parte materna Doutor Manuel Pinto de Sousa e D.
Jacinta de Oliveira] com Dona Mariana Luiza da Cruz [ filha de António
Pinto Ribeiro e sua mulher Clara Freire da Cruz, moradores na Quinta da
Ribeira, neta paterna de João Pinto e mulher Isabel Nunes, e pela
materna de Manuel Nogueira e sua mulher Maria Duarte da Cruz,
moradores em Santa Eulália da Ordem da Sagrada Religião de Malta]
em o5 de julho de 1757, na Capela da Quinta da Ribeira | certidão passda
a 05 de março de 1955;
-15 documento [rasgado] referente a declaração de dívida de
P.e Francisco Coelho de Magalhães a MPPVB | 09 de junho de 1812;
-16 documento referente a declaração de dívida na quantia
de 18:000 réis a MPPVB (assina) P.e Manuel Joaquim [Pereira] da
Costa | 21 de novembro de 1819;
-17 documento referente a declaração divida de MPPVB a
Maria Rita Malheiro Freire da Casa da Costilha, de 2 contos de reis com anotação da mesma em como recebeu os valores “de seu
compadre”| 22 de julho de 1842;
-18 documento referente a declaração de recebimento de
António de Sousa de 9 armas de cano “racino” de MPPVB | 02 de
ccxvii
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janeiro 1847;
-19 documento referente a apontamentos sobre o Batalhão
de Ferreira, Lousada e Felgueiras | [séc. XIX];
-20 carta de António de Sousa de 01 de janeiro de 1844,
com documento anexo referente a pedido de empréstimo de 50:000 reis a
juros legais por 6 meses | séc. XIX;
-21 documento com apontamentos referente a “Rol das
pessoas que obradarão pella Alma do Ex.mo Snr Commendador Manoel
Pinto Peixoto Villas boas no dia 9 d’Marsso d’ 1845”;
-22 carta de Tomás Joaquim Lopes Pereira de 04 de
dezembro de 1835, com documento anexo referente a declaração em
como receberam de MPPVB uma carta de ordem para entregar 400:000
reis, “Casa d’Avelleda 2 de 9.bro de 1835 (assina) Thomas Joaq.m
Lopes e Antonio Per.ª de Meirelles | séc. XIX;
-23 documento com apontamentos referentes a pagamentos
de foros de MPPSVB | [séc. XIX];
-24 documento com apontamentos referentes a regras? da
Casa da Ribeira? com indicação de declarar as dividas que tem e de
quem é devedor, e de nomear toda a casa a seu filho, e dote de
casamento | [séc. XIX];
-25
documento
com
apontamentos
referentes
a
documentos?[treslados?] “1643 em 10 de Setembro Thomaz Coelho e
m.er M.ª Delgada e reos M.el Gl.z Coelho e m.er Beatriz Gl.z e M.el da
Rocha e m.er Anna Coelho do lugar d’Arrifana de Sousa (…)” | [séc.
XIX?];
-26 documento com apontamentos de MPPVB referentes ao
seu testamento “(…) fui casado com D. Anna de Sousa Freire (…) da
qual tenho oito filhos (…)” | [séc. XIX?];
-27 documento com apontamentos referentes a devedores |
1788-1792;
-28 documento referente a declaração de MPPVB e mulher
Ana de Sousa Freire em como estão juntos e contratados de vender os
bens de Fafe | Casa da Ribeira, 2 de agosto de 1839;
-29 documento em que MPVB de S. M.ª de Alvarenga
possui Patente de confirmação do Posto que embargou na Chancelaria
António Pinto de Sousa (assina) escrivão Manuel de Sousa Ribeiro |
[séc. XIX?];
-30 documento referente a declaração de pagamento de
MPPSVB da quantia de 22$500 reis procedentes dos juros de 600:000
reis que deixou Ana de Sousa Freire | 25 de dezembro de 1846;
-31 documento com impressão “Minº dos Neg.os Eccles.os
e de Justiça – Direcção Geral dos Neg.os Ecclesiasticos 1ª Reparticção”
com anotação manuscrita referente a “Sua Magestade (…) Manoel Pinto
Peixoto de Souza Villas Boas (…) Há por bem conceder-lhe a Regia
licença que sollicita para (…) Breve de Altar Privilegiado | Paço, em 8
de Agosto de 1863 (aasina) Gaspar Pereira da Silva” | séc. XIX;
-32 documento referente a formulário em latim com selo
“Numtiatura Apostolica Lusitania (…) Olisipone 29 Augusti de 1882” |[
1882];
-33 documento em latim, com referência a Jerónimo Ribeiro
de Oliveiro de santa Maria de Alvarenga possuir Capela na Quinta do
Bairro “MDCCIX(…) die XI” Julho | 11 de julho de 1709;
-34 documento referente a requerimento de certidão, feito
por Manuel Henrique Peixoto de Libelo de João de Bessa contra MHP e
mulher | [certidão passada pelo escrivão João António Mendes de 18 de
outubro de 1775];
ccxviii
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-35 documento referente a requerimento realizado por
Umbelina e suas irmãs da Casa do Porto a solicitar certidão de
testamento [de 30 de dezembro de 1793] e de codicílio [de 15 de
setembro de 1795] relativo a Manuel Henrique Peixoto | [treslado feito a
2 de outubro de 1800 pelo Abade Joaquim de [Meneses?] Coelho;
-36 documento [incompleto?] referente a certidão de Artur
de Magalhães Basto – Diretor do ADP, que a folhas 72v e 79v do Livro
do Tombo das Propriedades da Igreja do Salvador de Louzada (…) |séc.
XX;
-37 documento [incompleto?] referente a certidão de Artur
de Magalhães Basto – Diretor do ADP, que a folhas 72v e 79v do Livro
do Tombo das Propriedades da Igreja do Salvador de Louzada (…)
|Porto, 11 de março de 1955;
-38 documento [incompleto?] referente a certidão de Artur
de Magalhães Basto – Diretor do ADP, que a folhas 3 a 3v do Livro do
Tombo das Propriedades da Igreja do Salvador de Louzada (…) | Porto,
05 de março de 1955;
-39 documentos reunidos num volume com indicação final
“Titullo de duas sepulturas q.e estão no arco da Igreja de Scto André de
Cristellos q.e pertencem a Caza da Ribeira”: - requerimento “Bndo
Bonefacio” [presbítero do Habito de S. Pedro] Manuel Pinto Ribeiro,
morador na Quinta da Ribeira obteve a graça de duas sepulturas im
perpetum, e em que pretende que o R.do Paroco faça assento das duas|
18 de abril de 1790; - declaração do Padre Manuel Francisco António da
Rocha feita em Cristelos a 18 de julho de 1790 em que refere “(…) não
tem sepultura algua particular (…)”
-40 documento referente a apontamentos com anotação final
“ Memoria Geanologiaca dos Carvalhos de Moncorvo” | [séc. XIX?];
-41 documento referente a “Descripção das Armas das
Familias de Portugal” | Lisboa, 9 de novembro de 1842;
-42 documento em latim | Roma, 04 de dezembro de 1782;
-43 documento em latim | Roma, 09 de janeiro de 1744;
-44 documento em latim | Roma, 21 de junho de 1744;
-45 documento referente a declaração de pagamento do
Comendador MPPVB, dos foros pertencentes ao Celeiro de Alfena – ano
de 1842? | Porto, 20 de abril de 1843;
-46 documento referente a requerimento de certidão
realizado por MPPVB [para construir um aqueduto???], com certidão
relativa ao requerimento de Custódio José Coelho Pereira e mulher da
Casa de “Balteiro” e Custódio Luis Brandão da freguesia de “Samarim”
em 21 de maio de 1817 – possui auto de vistoria e juramentoa 30 de
maio de 1817;
-47 documento relativo a “Papeis que dizem res.to aos
contestaçoens q.e tive qd fui proposto p.ª Capp.am mor” [MPPVB] –
possui requerimento de Roque Jacinto Moreira de Barbosa de Sousa
Solano [ natural de Penafiel, irmão do Abade de Santa Marinha de
Lodares] “p.ª ser Capp.am Mor de Louzada e conta contra Manoel P. Px.
Villas-boas p.ªa não poder ser” – em 25 de março de 1795;
-48 documento referente a “Testamento do Ill.mo Manoel
Pinto Peixotto V.as boas da Caza da Ribeira freguesia de Christelos
deste Julgado de Louzada aprovado, fechado, cozido e lacrado em 25
Junho de 1839 por mim tabelião Joaquim, Caetº Montr.º Mag.e” – possui
transcrição atual de João Maria Peixoto de Magalhães;
-49 documento referente a “Dote e cazam.to do Ill.mo
Manoel Pinto Peixoto Villas Boas Capitão Mor do Conc.º de Louzada
Com.ª de Barcellos com a Ill.ma D. Joana Rita Cardozo Pr.ª de Maçedo
ccxix
O Arquivo da Casa do Porto:
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Portugal e Silva desta Villa de Guimaraens” [não chegou a consumarse?] | 08 de junho de 1796;
-50 documento referente a requerimento feito ao Presidente
e Membros da Câmara Municipal de Lousada a solicitar certidão em
como exerceu o cargo de Provedor e nos últimos dois anos de
Administrador interino – requerimento apresentado na sessão 9 e com
aceitação em 07 de novembro de 1836 possui anotação final do
mesmo“(…) prescindi em todo estes tempo dos emolumentos q.e lhe
competião”;
-51 documento referente a “Certidão devidade[?] do Ill.mo
Manoel Pinto Peixoto Villas-boas passada em 3 de Stembro de 1836”certidão passada pelo presbítero secular e abade da Igreja de Santa
Margarida Feliciano José [Alvares?] Ferreira de Magalhães em que
através do assento de baptismo no fl. 39 se acha o assento que MPPVB é
filho legitimo de MHP e que nasceu a 13 de março de 1770 e foi
batizado no dia 16 por João de Bessa Ferreira;
-52 documento realativo a “Certidão dos atestados passados
ao Capp.am mor Manoel Pinto Peixoto Villas Boas pelo Brigadeiro de
Ordenanças [José Monteiro Guedes de Vasconcelos Moura] e Juiz de
Fora de Penafiel [Pedro Cardoso de Meneses Barreto]” em Lousada a 06
de setembro de 1814, realizada por José Caetano Teixeira e Sousa,
escrivão e tabelião de um dos ofícios do Publico Judicial e Notas do
Crime e órfãos do Concelho de Lousada [possui transcrição];
-53 documento referente a requerimento e respetiva
certidão, feito por MPPVB Capitão-mor de Lousada pertencente à 10ª
Brigada das Ordenanças de que é Comamdante Pedro Cardoso de
Meneses Barreto, com certidão em como o suplicante “se tem portado no
Real Serviço com conhecido zello e actividade sem nota algua no seu
comportamento (…) Quartel Guimaraens 16 de Dezembro de 1811”,
passada por António José Pinto de Meireles em Lousada a 11 de maio de
1821;
-54 documento referente a “Recrutamento geral de todos os
Cavalos desta Comarca por ordem do General desta Provincia Manoel de
Souza Raivozo Tenente do 6º Regimento de Cavalaria encarregado desta
diligência aprovou e achou capaz um cavalo de 56 polegadas de altura,
castanho maduro, 7 anos de idade, que era de Manoel Pinto Peixoto
Cap.Mor de Louzada e foi avaliado em 300:000 reis. Declarou que o
mencionado cavalo já o tinha oferecido ao General Silveira para o
Serviço de Sua Alteza e que agora o oferecia novamente para o mesmo
serviço para que conste da entrega se passou este documento. Barcelos
23 de Junho de 1809 António de Caetano Carvalho tabelião o escreveu” |
Lousada, 11 de maio de 1821 “Em fé de verdade António José Pinto de
Meireles”;
-55 documento referente a requerimento de certidão de
MPPVB do Tombo da Sua Igreja velho e novo, que constar da
antiguidade de nobreza tanto da Caza do Porto como também da Caza do
Bairro em Alvarenga, com certidão passada pelo abade de Santa
Margarida – Roberto António Freire em que atesta que revendo os
tombos achos os mais claros documentos – no Tombo de 1532, fl. 3 a
73, se acha uma provisão régia referente a Gonçalo Rodrigues como
Escudeiro e Juiz do Concelho de Lousada; nos estatutos da freguesia de
1677 com menção de 3 campas na capela-mor paroquial; outro tombo da
freguesia com provisão régia de 1690 remetida ao Dr. Manuel Pinto de
Sousa morador na Casa do Bairro que lhe confere autoridade para fazer o
mesmo tombo na freguesia de Alvarenga; no cartório se achão prazo
antiguíssimos | 11 de março de 1816;
ccxx
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-56 documento referente a certidão em que José Monteiro
de Vasconcelos Mourão Fidalgo Cavaleiro da Casa Real de Sua Alteza
Real, Sargento Mor da Cavª e Ajudante de Ordens do Ex.mo Rev. Bispo
do Porto Governador do Reino de Portugal, atesta que MPPVB na “feliz
restauração o apoio contra as invasões francesas (…) Gen. Francez
Loison quis invadir a Provincia do Minho (…) Porto 6 de 8.bro de
1808”;
-57 documento referente a “Um titullo pelo qual se mostra
q.e o Capitão Mor de Louzada foi nomiado p.ª comandar numa Brigada
pelo General das Armas do Porto” [com indicação “dos povos do seu
commando Concelho de Louzada= Conc.o d’Aguiar de Souza = Couto
de Cete= Honra de Baltar= Honra de Louredo = Honra de Sobroza=
Couto de Ferreira= Honra de Paços= Honra de Frazão=(…)”] realizado
por Caetano José Vasconcelos em 21 de fevereiro de 1809;
-58 documento referente a “Cópia” de testemunho de
consideração por irrepreensível comportamento civil e politico e por
inteligência de MPPVB e assim o nomear Provedor do Concelho de
Lousada, Comarca de Penafiel | Palácio de Queluz 09 de junho de 1834
D. Pedro Duque de Bragança = Bento Pereira do Carmo. Com indicação
“está conforme (assina) José Belbino de Bastos Araujo;
-59 documento referente a “Cópia do Requerimento que fes
Sua Magestade pelo Tribunal da Junta da Sereníssimo Estado e Casa de
Bragança Sebastião Machado de Miranda e Outros deste Concelho de
Louzada a respeito da Elleição do Posto e Cargo de Capitão-mor deste
mesmo Concelho” com dois despachos do Tribunal de 1795 e Alvará de
23 de abril de 1795. Certidão passada a 23 de agosto de 1795 pelo
escrivão da Câmara José Cardoso de Faria Sottomaior;
-60 documento referente a “Provizão de mercê dos officios
de Escrivão da Camera Almotaceria e direitos reaes do Concelho de
Louzada ao Ill.mo Capp.am
mor do m.mo Concelho Manoel Pinto
Peixoto Villas boas passada [com dispensa de apresentação pessoal para
juramento] em 14 de dezembro de 1804;
-61 documento referente a “Attestado passado pelo Juiz de
Fora de Penafiel ao Capp.am mor Manoel Pinto Peixoto Villas boas
pelos serviços q.e lhe prestou em hua deligencia q.e fizeram” a 22 de
Agosto de 1814 “por ser verdade Louzada, 11 de Maio de 1821 (assina)
António José Pinto […]”;
-62 volume de documentos com indicação “Contem este
masso oito mandados [de José António Correia da Costa Pereira do Lago
– Desembargador, Corregedor e Provedor Comarca de Penafiel para os
depositários dos bens sequestrados entregarem os respetivos bens e seus
rendimentos que se acharem em seu poder] de levantamento de sequestro
dos bens de raiz moveis juros de Manoel Pinto Peixoto Villas-boas [ em
consequência da ordem de declaração de sequestro vinda da Alçada
estabelecida na cidade de Lamego a 4 de março de 1833] passados em 8
de Março de 1833” – 1 mandado dirigido a Manuel Freire Pedrosa, do
lugar do Cruzeiro, freg e concelho de Lousada; – 2 mandado dirigido a
António Pereira de Matos , da freguesia e couto de Bustelo – depositário
dos bens do Ruival; – 3 Manuel Albino Pacheco, do lugar do Carreiro,
freguesia de Nevogilde – depositário dos bens de Cristelos; – 4 Custódio
José Ferreira, da freguesia e couto de Bustelo – depositário do foro de
Custódia Maria Nunes de Chãos de 4:400 reis; – 5 Joaquim José
Ferreira, da Rua de Nossa Senhora d’Ajuda – depositário das casas; – 6
Custódio José Ferreira, da freguesia de Bustelo – depositário de bens
moveis e de raiz das Quintas de Baceiras, Picoto e das Portas, e dos seus
rendimentos; – 7 Joaquim José Ferreira, do lugar do Loureiro - freguesia
ccxxi
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e couto de Bustelo – depositário e devedor de 200:000 reis e seus juros;
– 8 Capitão José Ferreira Baltar e Sousa da Rua das Chãs – Penafiel;
-63 documento referente a requerimento e respetiva
declaração, solicitada por MPPVB e sua mulher, de declaração de
Antonio Correia Faria Morais Sarmento e mulher, moradores na Quinta
da Magantinha, no concelho de Unhão, para falarem de um libelo de
raiz, feita a 12 de setembro de 1827;
-64 documento referente a “Sença Crime de hú Juis de fora
de Guim.es dada em Lx.ª” | 21 de julho de 1738.
-1 documento relativo a “Sem.ça de sezagravo cível do
[documento judicial?]]
Aggravante An.to P.to de Sz.ª vereador mais novo da Camera de
[António Pinto de
Sousa]
Louzada contra os agravados, o Juiz da m.ma Camera Manoel de Souza
Telles o seg.do Vereador Manoel Ribeiro e o Proc.o do Conselho
Agostinho Nog.ra (…) que não querido se fizesse a festa de S. Francisco
na Igreja Matriz de Silvares” – na Casa da Camara e Comarca Vila de
Barcelos | 25 de setembro de 1756
[documento judicial?]]
-1 documento referente a Instrumento de sentença e
[Ana de Sousa?]
execução [1583] – Carta de sentença da Autora Ana de Sousa contra
Manuel Vieira e mulher, e Gaspar Vieira e mulher | [dezembro de
1576?]
[documento judicial?]
-1 documento referente a Instrumento de sentença [?] |
[para verificar]
[documento]
1 documento [para verificar] | [séc. XVI?]
[para verificar]
[documento
-1 documento referente a um prazo realizado por Amador
[Amador Pinto?]
[1554]
patrimonial?]
Pinto – Carta de emprazamento de 3 vidas de Pero da Cunha – abade de
Sta Margarida | 24 de janeiro de [1595]
[documento
patrimonial?]
-1 documento referente a Carta de Sentença Cível de
emprazamento de 3 vidas, do prazo do Casal do Assento de Cima
[Casal do Assento
de Cima]
[foreiro à Igreja de Santa Margarida], refere o reverendo Constantino
Pereira
da Costa Monteiro em favor de José António Malheiro de
Magalhães e sua mulher Antónia Maria Pita da Silva [da freguesia de S.
Pantaleão de Cosmes??] | 24 de abril de 1783
[documento]
-1 documento referente a prazo de uma sentença da Quinta
de Ledesma que faz Manuel [Gonçalves] da freg. de S. Miguel,
[Manuel
Gonçalves?]
emprazamento de 3 vidas [ao Mosteiro de Santo Tirso?] | 21 de janeiro
de 1682
[documentos]
2 documentos:
-1 documento referente a “Carta de Sentença do casal da
[Afonso
Gonçalves | Diogo Velho]
covilhâ feita a Afonso Glz [Gonçalves] | 24 janeiro [1527?]
-2 documento referente a Carta de Venda de Diogo Velho,
com Auto de posse de 14 janeiro de 1585? – possui inscrição final
“Carta de venda de casa da figueira de dio velho[…]” | [14 de fevereiro
de 1525].
[documentos]
5 documentos:
-1 documento com inscrição final “desistim.to demande se
[Pantaleão Pinto
Ribeiro | para verificar]
trava entre Silvestre Vr.ª e sua molher [Lope? Graceja? Flz?]” | [séc.
XVI?];
-2 documento [em mau estado] referente a louvação? – no
fl.3 refere publica audiência no lugar da Vila na freg. de S. Lourenço de
Pias sendo Capitão-mor Pantaleão Pinto Ribeiro que faz [libelo?] com
Manuel Nunes da Cruz – no fl.10 refere “Repartição das Rendas da
Erdade do Portto q. foi de G.lo de Bairros” | 15 de março de 1164;
-3 documente referente a “Listta dos soldado he filhos da
Comppª do Capp.am João Mendes Pereira (…) de que hoje é Capitão
Manuel Nunes Bandeira” [ que realiza João Pinheiro da Fonseca
escrivão tabelião da Câmara de Lousada] | 11 de [fevereiro] de 1729;
ccxxii
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-4 documento [para verificar, com 2 sinais públicos | séc.
XVI?];
-5 documento [para verificar, (assina) André Velho | séc.
XVI?].
[documentos]
5 documentos:
[para verificar]
-1 documento [rasgado e com tinta sumida] referente a
“Auto de Poçe” | [séc. XVII?];
-2 documento [em mau estado - para verificar] | [séc.
XVII?];
-3 documento referente a carta de sentença e liquidação de
venda [?] referindo Amadis António de Sousan como Juiz Ordinário do
Concelho de Lousada | 31 maio [1608];
-4 documento referente a Instrumento de doação, trespasse e
obrigação de Diogo Velho e sua mulher [Genebra Dias?] entre João
Martins
[…] referente à “erdade do pinheiro – freg. S. Miguel de
Silvares” – possui documento anexo referente a instrumento de posse de
14 de maio de 1603 | 20 de agosto de 1602;
-5 documento referente a Instrumento de emprezamento de
prazo de 3 vidas [para verificar] | 5[?] março de 1596.
[documentos]
6 documentos:
[para verificar]
-1 documento referente a “Doaçam da erdd da Lama q. fez
go annes” | 18[?] fevereiro [1593?];
-2 documento referente à “herdade da lama”[?] | [séc. XVI?]
-3 documento [para verificar] | [1581?];
-4 documento referente a Carta de Venda “(…) amador
fz[fernandes](…)” – possui anotação “recebi do comprador o domínio
pertencente a esta Comenda de fontearcada conforme a esta carta de
venda (…) fiz e assinei esta pagua en ausença de diogo fez pina meu
cunhado rendeiro da dita comenda aos 7 de Junho de 92 (…) (assina)
Manuel da Fonseca fz – possui anexo documento referente a auto de
posse[? – de 7 de agosto de 1598?] – apontamento final relativo a
procuração[?] (assina) “Diogo fz pina” como “procurador do Snr dom
Fr.co de faro comendador da comenda de São Tiago de fontearcada cujo
he o casal da lama donde saio a propriedade (…) | 3 de novembro de
1599 | 8[?] maio de 1598[?];
-5 documento referente a “doaçam da erdade da llama feita
p g.º anne a jm.º anes” | [séc. XVII?];
-6 documento com indicação final “Prazo do Casal da
LLama feito o g.º annes” | [séc. XVII?].
[documentos]
1 capa com indicação “Documentos e notas de todos os
[Maria
da
prédios que constituem a Casa e Quinta do Porto da Freguesia de Santa
Conceição Peixoto da Fonseca
Margarida Lousada
Magalhães | e outros para
Pertencente à Ex.ma Senhora D.ª Maria da
Conceição Peixoto da Fonseca Magalhães (escritura de doação de 20 de
verificar]
abril de 1948)
com 36 documentos:
-1 documento referente a “Sentença formal de partilhas
extrahida dos autos de inventário de menores a que neste Juiso se
procedeu por falecimento de José Nunes do logar do Crasto, freguesia de
Christellos e no qual foi inventariante Casimiro de Moraes, viúvo, do
mesmo lugar freguesia, comarca de Lousada. Passada a favor do
coherdeiro cessionário Alberto Peixoto Martins de Souza Villas boas da
Casa da Ribeira” | 14 de setembro de 1885;
|12 documentos relativos a questões sobre “Aguas”, com: 2
cartas – 1 de 27 de julho de 1863 de Carlos Vieira de Melo da Cunha
Osório para o seu caseiro de Juste; – 2 de de 01 de junho de 1896 de José
ccxxiii
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de Moura Mendonça de Magalhães da Quinta do Pinheiro[?]; 1
documento com apontamentos em que se inclui uma lista para utilização
das águas; 1 recibo referente a compra de presa de água de MPPSVB em
06 de dezembro de 1854; - 8 documentos com declarações de
autorização de passagem de água | séc. XIX;
|5 documentos:
-14 documento impresso referente a “Relação de descrições
prediais” | séc. XX;
-15 documento referente a Modelo n.º1 (n.º 96 do catálogo Finanças) F.P. – Modelo n.º 25 – A (exclusivo da Imprensa Nacional de
Lisboa), com apontamentos manuscritos das freguesia de Alvarenga,
Santa Margarida, Silvares e Nogueira | séc. XX?;
-16 documento com descrição [bens] da Quinta da Covilhã e
Quinta das Pereira | [séc. XX?];
-17 documento com apontamentos manuscritos a lápis, com
indicação de registos prediais | [séc. XX?];
-18 documento com apontamentos impressos [maquina de
escrever] relativos a processod e doação de D.ª M.ª das Dores Px.to
Martins de Sousa Bilas Boas e Maria da Conceição Martins Peixoto da
Fonseca Magalhães;
|6 documentos – “Caderneta Predial Urbana – Serviço da
República Ministério das Finanças Direcção Geral das Contribuições e
Impostos” | 1937:
-19 pertencente a Luis de Bessa;
-20 pertencente a Alberto Porfírio da Fonseca Magalhães [e
irmãos?];
-21 pertencente a Margarida Pereira Garcês;
-22 pertencente a Alberto Peixoto Martins de Sousa Vilas
Boas;
-23 pertencente a Alberto Porfírio da Fonseca Magalhães;
-24 pertencente a Maria da Conceição Martins Peixoto da
Fonseca Magalhães.
-25 documento referente a “Certificado de Artur de
Magalhães Basto – Director do Arquivo Districtal do Porto (…) folhas
n.º 23 e 28v livro de notas incorporado sob o n.º36 q. pertenceu ao
cartório do tabelião Joaquim de Sousa Magalhães em que se encontra a
seguinte escritura de casamento – D. M.ª das Dores Peixoto Martins de
Souza Villas boas e o Bacharel Manoel Rebello de Carvalho em dezoito
d’Agosto de 1884 (…)” |certificado passado a 10 de abril de 1947;
-26 volume de documentos/fichas numa pasta referente a
“Caderneta Predial Urbana” de Almiro Peixoto Rebelo de Carvalho
[residente na Casa do Porto] | 1948;
|5 documentos:
-27 documento referente a “Certificado de Artur Pinto da
Fonseca – Conservador Registo Predial (…) 2 de Novembro de 1948 – a
folhas 142v do livro F5 e com referência à inscrição 2427 se acha
lançado o averbamento referente à doação de M.ª da Conceição Martins
Peixoto de Sousa Vilas Boas e não a seu marido por imposição de
escritura de casamento(..)”;
-28 documento com apontamentos referentes a pertença de
propriedades em S. Miguel | [séc. XX?];
-29 documento[2 fls] com apontamentos referentes a
ccxxiv
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inventário de mobiliário | [séc. XX?];
-30 carta [redigida em máquina de escrever] dirigida ao Sr.
[António] Nunes de Freitas, referentes aos registos prediais de Maria das
Dores Peixoto Martins de Sousa Vilas Boas e marido| Felgueiras, 14 de
abril de 1948;
-31 documento [realizado em máquina de escrever] com
apontamentos e carimbo de “António Nunes de Freitas solicitador
encartado – LOUSADA” com seguinte título “Propriedades pertencentes
à Exm.ª D.ª Maria das Dores Martins Peixoto Rebelo de Carvalho”
[referindo as propriedades que estão inscritas na conservatória] | [1948?];
-32 documento relativo a “Cópia da descripção de todos os
bens no inventário de maiores por óbito do Ex.mo Manoel Pinto Peixoto
de Sousa Villas Boas morador que foi na Casa do Porto freguesia de
Santa Margarida da Comarca de Lousada” | [séc. XX?];
-33 documento com apontamentos referentes à doação de
MPPSVB a seu filho Alberto | [1884];
|3 documentos com apontamentos relativos a propriedades |
[séc. XX?].
[documento]
1 capa sem título, com 22 documentos:
[para verificar]
-1 maço que possui 5 documentos reunidos com anotação
“Para o Ex.mo Alberto Peixoto de Magalhães”: – 1 diploma[?] da
Irmandade de N.ª Sr.ªa do Rosário do irmão “Ana Emilia Px.to Martins
Villas boas (..) remido por 4:800(…)” | 06 de dezembro de 1861; – 2
documento [carta/informação oficial?] do Ouvidor António José Reb.
Leal Montenegro, dirigido ao Reitor de S.ta Eulália da Ordem, concelho
de Aguiar de Sousa, com “Auto de aclamação de El-Rei Sr. D. Miguel
que se fez no dia 30 de Abril (…) para maior legalidade solicita a
assinatura do Clero, Nobreza e Povo que não assine por cruz (…)”| 09 de
maio de 1828; – 3 declaração de Albino Pereira, António Martins,
Gonçalo Carvalho e José Alves, de Sousela, de pagamento de Manuel
Ribeiro, caseiro da Quinta da Quintã de Baixo, da quantia de 19:200 rs
relativo a valor para tapar a coutada de Bustelo - de Margarida Sousa
Peixoto Vilas Boas | 30 de abril de 1864; – 4 certidão passada por Egídio
Amorim Xavier de Sousa Guimarães – Diretor interino da biblioteca
Pública e Arquivo Distrital de Braga – do testamento de Manuel Vaz
[casado com Maria Vilas Boas, de quem tinha 6 filhos Jerónimo de Vilas
Boas e [Beatriz] Vaz (casados, a quem tem dado o dote) Geraldo Vaz,
Luciano Vilas Boas, Angela de Vilas Boas e Manuel Vaz] de 12 de
junho de 1633, assente no livro de notas n.º 253, que pertenceu ao
tabelião geral Francisco Vaz| certidão passada em 26 de junho de 1962;
– 5 certidão passada pelo abade Joaquim de Meireles Coelho em 09 de
junho de 1796, de testamento aberto com que faleceu Manuel Henrique
Peixoto Vilas Boas, em 18 de abril de 1796, no lugar do Porto;
-2 documento referente a “Copia” “Treslado da sentença
cível de repartição de foro da possuária de Sucarreira, freguesia de S.
Miguel das Caldas pelo author Thomaz Francisco e reos” [referente a
louvação de terras] | 27 de julho de 1748;
-3 carta de Ana Augusta PSVB dirigida a seu pai | Casa de
Cabanas, 14 de março de 1842;
-4 documento referente a “Apresentação da petição que há
pretendem Pantaliam Pinto [Ribeiro?] capitão e [escrivão] da camara per
fazer de abittasao sua pessoa e em brasão” | 21 de junho de 1649;
ccxxv
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-5 documento referente a requerimento de MPPSVB para
passar certidão de registo do testamento de MPPVB feito a 19 de janeiro
de 1845, falecido em 5 de março de 1845, passada por Gaspar Lobo
d’Arrochela escrivão da Administração do Concelho de Lousada, que
consta no Arquivo da Administração do Concelho de Lousada no Livro
de registo de testamentos – fl. 140 e seguintes | 23 de junho de 1884;
-6 documento [com tinta sumida – para verificar] | 08 de
maio de [1733?]
-7 documento relativo a “Provizão e inquerição de
testemunhas a favor de Manoel Pinto Peixoto Villas boas [ filho de
Manuel Peixoto Vilas Boas e mulher Antónia Pinto da Fonseca, neto
paterno de António do Vale Peixoto e de Vitória Vilas Boas – em
Guimarães, e neto materno de Pantaleão Pinto Ribeiro e de Anastácia
Nunes] p.ª ser encartado no oficio de Escrivão dos Direitos Reais deste
Concelho de Louzada” | 12 de setembro de 1741;
-8 [conjunto] de documentos referentes a Manuel Peixoto de
Sousa Vilas Boas e seus sobrinhos [ Manuel de Matos Sotomaior e
Noronha, António Maria Ferreira Meireles, João Baptista Ferreira
Meireles, Júlia de Matos Peixoto de Noronha e Maria de Matos Peixoto]
– filhos de Custódio José de Matos Sotomaior e Noronha | 21 de
dezembro de 1857, 13 de outubro de 1871 e 01 de março de 1873;
-9 documento referente a requerimento e certidão, solitado
por Manuel Pinto de Sousa, morador em Alvarenga, para passar certidão
enquanto Cavaleiro Professo da Ordem de Cristo com tença de 20:000rs |
certidão passada no Almoxarifado do Porto pelo escrivão João Guedes
de Magalhães| 28 de junho de 1701;
-10 documento referente a Carta de emprazamento com
título
“Prazodo
Cazal
de
Nogueira
feito
a
Semão[Simeão]
Fr.ª[Ferreira]”, de 3 vidas – possui anotação final “Prazo feito pelo
Ex.mo Sr. Bispo do Porto a Simeão Ferreira e m.er Maria Ferreira do
Cazal da Nogueira – Freg. de S. Miguel de rãas Honra de Barbosa em 28
de Abril 1677”;
-11 documento referente a requerimento e certidão, solitado
por Manuel Pinto Ribeiro, com o teor dos bens (móveis e de raiz) que o
Capitão-mor do concelho António Pinto de Sousa nomeou para
satisfação, certidão passada pelo escrivão Manuel Luis de Pinho | [4?] de
setembro de 1779;
-12 documento referente a “Oração” | [séc. XVIII?];
-13 carta dirigida a MPPVB [ na cadeia de Lamego] de
Paulino Neto da Silva | 12 de setembro de 1832;
-14 documento relativo a pagamento das sisas do concelho,
passado por AntónioBernardino de Brito e Cunha, no valor de 13$715 |
15 de novembro de 1812;
-15 documento relativo a pagamento das sisas do concelho,
passado por AntónioBernardino de Brito e Cunha, no valor de 7$315 | 15
de abril de 1813;
-16 carta de Londres dirigida a Ana de Sousa Freire, escrita
em EN e ES da Baring Brother & C.o [referente a aplicação financeira] |
04 de outubro de 1843;
-17 documento referente a “Certidão de Posse e profição do
habito de Cristo de Frei Manoel Pinto de Souza = a profição a 27 de Set
de 1686” – possui transcrição a maquina de escrever;
-18 documento impresso referente a “Licença para os
Cavalleiros se poderem confessar (…) Fr Guilherme Freitas Dom Prior
do Convento de Thomar & Geral da Ordem de Christo (…) damos
licença a M.el Pinto de Souza (…)27 de Setembro de 1686 (…)”;
ccxxvi
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-19 documento referente a despachos dos visitadores do
Bispado do Porto [para realização de taburino? para a sua família, dada a
condição de nobre cidadão] – possui transcrição realizada em máquina
de escrever | 13 de março de 1658;
-2o Documento relativo a requerimento do Capitão MPPVB
para ser passada certidão de escritura [de dote de casamento] de Manuel
Peixoto do Vale e mulher Antónia Pinto da Fonseca, feita em 15 de
junho de 1671 [concelho de Lousada – Couto de Casais?], nos Livros de
Notas do Cartorio de António José Pinto de Meireles | certidão passada a
10 de setembro de 1806;
-21 documento com indicação final “Setença da Rellação a
favor de Pantaleão Pinto Ribeiro e m.er da Caza do Porto contra
Anastacia Borges Barreto, da cidade do Porto, por humas partilhas de
bens obtidas em 26 de Novembro de 1651”;
-22 documento com esquema “Arvore Geanologica sobre o
parentesco com os Mendonças Barbozas de Segade” |[séc. XIX?].
Cofre 2
[preto]
[maço com 191 documentos]
[documento
patrimonial?]
| 1 [volume?] de dois documentos que se encontravam
[Manuel Rbelo de
dobrados com a anotação “ Escriptura da compra dos fundos do Justino
Carvalho | Almiro Peixoto
Esteves (S.ta Margarida) feita em 6 de Agosto de 1908” – “Venda)
Rebelo Carvalho]
Conservatória 19557 – Livro B51 Outra] Conservatória 19557- Livro
B51 Outra) Conservatória 6156 – Livro B56 que são: Campos da Eira e
de Baixo que faziam parte da propriedades, então conhecida por
Devesa”:
– 1 Escritura de compra que faz Manuel Rebelo de Carvalho
a Justino esteves e mulher dos Campos da Eira e de Baixo que fazem
parte da sua propriedade da Devesa, freguesia de Santa Margarida | 06 de
agosto de 1908;
– 2 Certidão de Joaquim de Sousa Correia, ajudante de
notário – António José de Sousa Magalhães, em que no Livro n.º 21
folhas 43 se encontra a “Escritura de venda que Anlário[?] da Fonseca
Ribeiro faz a Almiro Peixoto Rebelo Carvalho, em 7 de Agosto de
1918(…)” | 27 de junho de 1928.
[documento]
6 documentos:
[para verificar]
-1 carta do Deputado da Assembleia Nacional Constituinte
ccxxvii
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
de 1911 – Porfirio Coelho de Castro da Fonseca Magalhães [pelo círculo
n.º 12 de Penafiel] | 17 de junho de 1911;
-2 carta de arrematação [em papel pergaminho] de
MPPSVB de duas propriedades que pertenciam ao passal da freguesia de
Santa Margarida – com auto de posse em 19 de fevereiro de 1879 | 01 de
julho de 1878;
-3 [carta?] do Serviço da República – Lousada, de Francisco
Macedo com indicações de procedimentos relacionados com a repartição
das finanças | 28 de dezembro de 1917;
-4 documento referente a “Escripto de compra q. faz o
Ill.mo Manoel Pinto Peixoto de Souza Billas Boas da Caza do Porto, a
Antonio Ribeiro e m.er Maria Joaquina de Mag.es do lugar dos Moinhos
frg.ª de S. Miguel de Louzada” – em que vende os foros do extinto
convento de Amarante – possui recibo de pagamento de MPPSVB de
Contribuição de Registro de 9:000 rs em 11 de março de 1861 | 08 de
março de 1861;
-5 envelope com guia de pagamento e um recibo, em que
consta “S.ta Margarida – recibos dos Direitos pelo aqueducto na Estrada
p.ª conduzir a agua da presa Nova da q.ta de Lousada e q.ta da Carreira 21-Julho-910” com guia para pagamento da Direcção das Obras Públicas
do Distrito do Porto- 3: 538 pelos emolumentos e adicionais de licença
concedida a 14 de julho de 1910 para construir aqueduto, em nome de
Manuel Rebelo de Carvalho | Lousada, 18 de julho de 1910;
-6 documento referente a “Escriptura de transacção que
entre si fazem os Ex.mos Manoel Pinto Peixoto de Souza Villas Boas,
viúvo, e o Doutor João Manuel Pacheco Teixeira Rebello e Esposa Dona
Maria de Castro Leite, proprietários, todos desta Comarca, em 26 de
Setembro de 1898”.
[documentos]
|3 documentos:
-1 “Copia d’um prazo archivado na Camra de Louzada, em
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
cujo frontispício se lê o seguinte: 1878 Camara Municipal do Concelho
de Louzada Processo de divisão no monte do Calvello da freguesia de
Santa Margarida Requerente Como procurador [MPPSVB]” – possui
indicação das mediações e dos respetivos proprietários | Casa do Porto,
29 de abril de 1910 (assina) Manuel Rebelo de Carvalho;
-2 documento com anotações a lápis de propriedades e
valores em Santa Margarida, Silvares, Nogueira, S. Miguel e Alvarenga
– em formulário – Modelo N.º 1 (n.º 96 do Catálogo das Finanças –
Intercalar) | [séc. XX?];
3- folha do “Jornal de Louzada” N.º 80, de 25 de fevereiro
de 1923.
[documentos]
2 documentos:
-1 com anotação final “Contrato de Troca de terrenos com
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
Joze Freire da Silva Netto da Caza do Outeiro feito em o dia 1 de Agosto
de 1882” [com MPPSVB];
-2 com anotação final “Escriptura de Transação entre M.el
P.to Peixoto de Souza Villas Boas e o Dr. João Manuel Pacheco Teixeira
Rebelo e esposa – sobre exploração d’água na quinta de Louzada, do D.r
João Manuel e na quinta do Assento de M.el Pi.to Peixoto, feita em 26
de Setembro de 1898”.
[documentos]
1 [vol.?] com 2 documentos:
[para verificar]
-1 com anotação“Porto Freg.ª de S. Miguel Titullo das terras
que sahirão de Falcão”- documento com documentos anexos [para
verificar] | [séc. XVII?];
-2 [carta de pura venda] com anotação “Compra a Manoel
de Souza e de sua mulher Joana da Costa da Quebrada, de Nevogilde,
ccxxviii
O Arquivo da Casa do Porto:
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- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
dos Campos do Falcão, plo Tabellião q. foi neste conc.o de Louzada
Domingos Duarte de Faria, em 25 de Maio de 1651 – Freg. de S.
Miguel” [refere Frenandes de Sousa da quinta do Bairro – capitão do
concelho??? – para verificar]
[documentos]
1 [vol.?] com 2 documentos [com a mesma data]:
-1 “Compra que faz Manoel Henrique Peixoto ao P.e
[Manuel
Henrique Peixoto]
Manoel Gomes do Campo chamado do Eido” | 30 de março de 1782;
-2 “Escritura de Compra que faz Manoel Henrique Peixoto
ao P.e Manoel Gomes da Freg.ª de Sam Miguel” | 30 de março de 1782.
[documentos]
1 [vol.?] com 8 documentos:
-1 com anotação posterior final “Prazo de varias
[Manuel
Henrique Peixoto]
propriedades desmembradas dos Cazais do Falcão e Quebrada q. fez o
R.do Francisco Alvares de Azevedo Abd.e da igreja de Avelleda a
Manoel Henriques Peixoto e M.er D. Marianna Luiza da Cruz, da Caza
do Porto em 18 de Julho de 1760”;
-2 com anotação posterior inicial “Titullos que pertencem a
quinta das Pereiras, e huma Transação celebrada com o R.do Joaquim
Ribeiro da Fonseca, em data de 28 de Fev.rº d’1849 nas Nottas do Ta.am
do Conc.o de Louzada Francisco Valle do Carv.º e Mascos=” – possui 2
documentos inclusos: – 1 requerimento de José Joaquim Ribeiro da
Fonseca da Casa da Rabada – Alvarenga para passar certidão da setença
que declarou emancipado seu irmão Joaquim Ribeiro da Fonseca” | 19 de
novembro de 1842; – 2 “Doação para Patrimonio que faz Joze Ribeiro a
seu irmão Joaquim ribeiro do lugar da Rabada freguesia de Alvarenga e
distracte de outra, em 26 de Jan.ro de 1842”;
-3 com anotação “extracto da Escriptura de partilhas da
Herança de [MPPSVB] Feita na nota do tabelião Magalhães de Louzada
em 22 d’Agosto de 1905”;
-4 com anotação “descripção dos Bens licitados pelo coherdeiro Adolpho” | séc. XX;
-5 documento referente a treslado de “Escriptura [aulem
ficial?] com doação aos 15 de Setembro de 1917”;
-6 “Escriptura de declaração e comproimisso que fazem
José Ferreira e mulher da freguesia de Sam Miguel ao Excelentissimo
Manoel P. Px.to de Souza Villas-Bôas (…) aos 16 d’abril de 1893”;
-7 Requerimento de MPPSVB para passar certidão com o
teor da Escritura de partilha do Monte Veloso, ou Ribeiro do Porto, na
freg.ª de S.ta Margarida d’aquela Comarca de Louzada entre os seus
[monteadores??] feita em 17 de agosto de 1800 pelo Tabelião que foi no
extinto concelho de Unhão Manuel António de Magalhães Teixeira |
certidão passada em Felgueiras, 13 de setembro de 1862;
-8 “Estracto da Descripção dos Bens inventariados por óbito
do Ex.mo Manuel Peixoto de Souza Villas Boas, da Casa do Porto,
freguesia de Santa Margarida, comarca de Louzada – Descripção dos
bens comuns a todos os herdeiros e dos bens licitados pela co-herdeira
D. Maria” | [séc. XX].
[documentos
patrimoniais??]
|11 documentos:
[Bernardino
-1 Instrumento de venda entre António José da Costa Lobo e
Peixoto
|
Pantaleão
o Reverendo Bernardino Peixoto de propriedades com direito senhorio à
Ribeiro
|
Manuel
Igreja Santa Margarida dos Bens do Casal do Assento de Cima | 08 de
Vilas Boas]
Pinto
Peixoto
junho de 1837;
-2 Escritura de compra de uma sorte de mato que faz o
Reverendo Bernardino Peixoto, assistente na Casa do Porto, a Custódio
José de Faria e mulher Custódia Maria| 14 de dezembro de 1836;
-3 Instrumento de pura e livre venda de Amador de Sousa e
Pantaleão Pinto Ribeiro do lameiro chamado da Preza da Nogueira do
ccxxix
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Casal da Covilhã | 14 de fevereiro de 1660;
-4 Instrumento de pura e livre venda de Manuel Nunes da
Cruz e mulher, da Quinta da Segunheira – Silvares, a Pantaleão Pinto
Ribeiro, morador na sua Quinta do Porto do Campo do Talho da Vessada
das Pedras, no Casal do Falcão | 30 de outubro de 1660;
-5 Carta de Compra que faz Leocádia Peixoto Vilas Boas,
da Casa do Porto, a António José Pinto, dos moinhos de S. Miguel, do
Campo do Lameiro de Gens [?] | 10 de março de 1828;
-6 Carta de compra que faz Francisco José de Sousa Nunes,
da cidade do Porto, a José António Malheiro de Magalhães e mulher, de
Vila Nova de Cerveira da Quinta do Assento [?] sendo procurador destes
Joaquim de Magalhães Coelho Pinto da Casa Grande de Vilela;
-7 Requerimento de Manuel Henrique Peixoto, para que o
escrivão Bernardo Luis de Magalhães lhe passe por certidão a Carta de
Compra que fez Maria de Bessa, irmã do Reverendo João de Bessa –
abade de Santa Margarida, a David Machado de Miranda de um souto e
devesas, foreiros à mesma igreja em 08 de junho de 1756 | certidão
passada em 24 de maio de 1764;
-8 Compra que faz António José Ferreira, freguesia de Santa
Margarida a José Joaquim Ribeiro da Fonseca – da Casa da Rabada –
Alvarenga do olival chamado a Charneca em Santa Margarida, foreiro à
Igreja de S.ta Margarida [possui anexos referentes a este local] | 30 de
agosto de 1844;
-9 Certidão passada por João Dias, de Barrimau – Juiz
Ordinário das Sisas em Lousada, referente a
Carta de Compra da
Vessada do Moreira, foreira à Igreja de S. Miguel anexa à de Aveleda,
de Manuel Ferreira e sua mulher Maria de Sousa a Manuel Peixoto Vilas
Boas capitão-mor do concelho de Lousada | Certidão passada a 28 de
novembro de 1672;
-10 Compra e remissão de foro que faz Joaquim José
Ferreira ao Visconde de Alentém e mulher do Campo do Espinheiro,
lugar do Carreiro – Santa Margarida [possui recibo de pagamento de
contribuição de registo por título oneroso] | 02 de dezembro de 1879;
-11 Carta de venda que fazem Manuel Gomes e filho da
freguesia de S. Miguel – concelho de Unhão, a Manuel Henrique
Peixoto, do Casal dos Moinhos em S. Miguel | 21 de janeiro de 1770.
[documentos]
|2 documentos:
-1 Carta de remissão de foro [em papel de pergaminho],
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
com auto de posse, de MPPSVB de propriedade que pertencia ao passal
do pároco de Santa Margarida, da devesa de mato, denominada de Santo
Amaro do Calvelo [que tem uma ermida], com auto de posse em 19 de
fevereiro de 1879 | 08 de novembro de 1878;
-1 Carta de remissão de foro [em papel de pergaminho],
com auto de posse, de MPPSVB de propriedade que pertencia ao passal
do pároco de Santa Margarida, do campo denominado da Vessada, com
auto de posse em 19 de fevereiro de 1879 | 04 de maio de 1878.
|2 documentos com indicação “Compra de Terrenos”:
[documentos]
-1 Doação de bens de raiz que faz MPPSVB, viúvo, a seu
[Manuel
Pinto
Peixoto de Sousa Vilas Boas]
filho Alberto Peixoto Martins SVB, solteiro e “sui júris”[?] | 28 de julho
de 1884;
-2 Declaração de Paulino José da Silva Neto – abade da
Igreja de Santa Margarida em como recebeu de MPPSVB a quantia de
600:000 rs pelo laudémio, como direito senhorio dos bens que o mesmo
comprou a Filipe de Sousa Canavarro e mulher por escritura pública em
19 de junho de 1865| 23 de junho de 1880.
[documentos]
|11 documentos com indicação “foros relacionados com o
[Manuel
Pinto
ccxxx
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
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Passal e o Assento”:
-1 documento com o título “ Nesta Rellação se mostra pelos
números os Titullos q.e pertencem a cada huma das Quintas” no verso o
Peixoto de Sousa Vilas Boas |
Manuel
Rebelo
de
Carvalho…]
último apontamento “No n.º20 estão as liquidações do rendim.to do anno
de 1881 e vendidos no anno de 1882, e as de 1882 a 1883” | [1881 1883?];
-2 recibo de pagamento de Contribuição de Registo por
Título Oneroso, no valor de 6$ 640, de Manuel Rebelo de Carvalho | 08
de maio de 1908;
-3 Declaração de Manuel Rebelo de Carvalho referente a
entrega de 62$ ooo rs na caixa filial do Banco de Portugal – Porto,
proveniente da arrematação de foro | 25 de Abril de 1908;
-4 Declaração de recebimento de carta de arrematação n.º 70
470, referente a um foro que pertencia ao passal do pároco de Santa
Margarida | [séc. XX?];
-5 Carta de remissão de foros, de Manuel Rebelo de
Carvalho, no valor de 70: 470 rs, de um foro que pertencia ao passal do
pároco de Santa Margarida | 29 de maio de 1908;
-6 Carta de remissão de foros, de Francisco Ribeiro Martins
da Costa, de um foro que pertencia ao passal do pároco de Santa
Margarida | 20 de janeiro de 1880;
-7 Carta de remissão de foros, de Manuel Pinto Peixoto de
Sousa Vilas Boas, de um foro que pertencia ao passal do pároco de Santa
Margarida – casa e horta no lugar das Taipas | 18 de setembro de 1879;
-8 Carta de remissão de foros, de Manuel Pinto Peixoto de
Sousa Vilas Boas, do Casal denominado da Carreira do qual pagava
foro ao passal do pároco de Santa Margarida – casa e horta no lugar das
Taipas | 09 de agosto de 1880;
-9 Carta de remissão de foros, de Manuel Pinto Peixoto de
Sousa Vilas Boas, de propriedades que pertenciam ao passal do pároco
de Santa Margarida | 06 de novembro de 1882;
-10 dois documento agrupados com a seguinte anotação :
“Quando estava empacotado dizia que tinha um foro remido que eu
depreendo que sejam estes”: - 1 Aforamento [“da mata da sua fazenda do
Assento”] que faz José António Malheiro de Magalhães a Manuel Nunes
Ferreira e sua mulher da freguesia de Santa Eulália da Ordem | 20 de
novembro de 1792; - 2 Escritura de Aforamento perpétuo que faz através
de seu procurador António José da Costa Lobo a António José Ferreira |
10 de fevereiro de 1836;
-11 Requerimento que faz Manoel Pinto Nogueira Pires
[com que se realiza a “cópia da certidão que diz respeito aos bens do
passal de S.ta Margarida (…) 1 Julho 1920”] | Lisboa, 10 de janeiro de
1886.
[documentos]
“Sentenças”
Carta de sentença cível de adjudicação dos bens de raiz a
[para verificar]
favor de António José de Sousa Lobo contra Francisco José de Sousa
Nunes | 21 de agosto de 1809
Sentença de duas leiras de terra “labradia”, uma mata com
suas sortes de mato, água e árvores, e tudo o mais que lhe pertence, sitas
na “Agra de Novaes, no lugar de Mós, que rematou José Pinto Gomes,
do lugar da Vinça – possui carta de sentença de arrematação | 18 de
dezembro de 1733
Sentença cível de adjudicação de frutos e rendimentos para
pagamento da Lei do Concelho[?], sendo autor Manuel José Monteiro,
da freguesia de Santa Margarida, contra Inês Teresa Monteiro, do lugar
de Passos da freguesia de Samarim [ inclui referência a inventário
realizado em 23 de setembro de 1776 por falecimento de Clemente
ccxxxi
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
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- o modelo sistémico
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Teixeira] | auto de sentença em 15 de outubro de 1808
Treslado de Autos de Libelo [14 de junho de 1814, com
apelação em 07 de setembro de 1816] de Bens de Raiz, passado pelo
escrivão Bernardino Pinto Bandeira – possui indicação posterior final “
Traslado de hus auctos de Libello em q. são auctores Antonio Correa
Faria de Morais Sarmento e M.er da Quinta da Magantinha Freg.ª de S.
Miguel contra Antonio Jose Ferreira e m.er Dorothea Maria da Silva do
lugar da Costa sobre a marca da agoa a Quinteira q. vai dos moinhos da
Costa p.ª a sua Q.ta da Magantinha [concelho de Unhão] e bem assim da
sobeja da cal dos moinhos da Costa e do Cubo ate o dia de S. Pedro e
dahi por diante ate 15 de Agosto nos sábados de cada semana. Sentença
de transacção e amigável composição entre os litigantes e o final hum
requerim.to do Ill.mo Capp.am mor Manuel Pinto Peixoto Villas boas
protestando contra a sobredita setença de composição e apelação d’ella
p.ª a Relação do Porto” | [1814-1816?].
|7 documentos “sentenças”:
-1 requerimento de Filipe de Sousa Canavarro [Vila Sobrosa
| 09 de junho de 1865] para passar certidão com o conteúdo da sentença
de emprazamento [com carta de emprazamento do abade de Santa
Margarida – Bernardo Heitor de Barros que faz petição [02 de abril de
1640] dizendo que as casas da Lavandeira com as devesas das Penas e de
Chãos, com as mais pertenças que vagaram por morte de Gonçalo Alves,
pertencem à sua Igreja, e queria emprazar em Paula [filha de Gonçalo
Alves], foi dado o despacho e se passou a Carta de Vedoria em Braga a
07 de abril, sendo feita vedoria/medição e apegação das ditas
propriedades em 18 de abril de 1640, com o licenciado João de Barros
Fajardo – vigário de S.ta Cristina de Nogueira e com Lourenço
Fernandes de Barros, de Santa Margarida – do Casal da Lavandeira de
Baixo];
-2 requerimento de Manuel Henrique Peixoto, a solitar
certidão do tombo velho, de 4 casais ou prazos e do tombo novo, da
Igreja de Santa Margarida, os quais tombos se acham em poder do
Reverendo Abade João de Bessa Ferreira – 1532 e 1690 – possui carta
de sentença cível tirada dos autos do processo, de João Nogueira da
Silva [abade de Santa Margarida] e Manuel Peixoto Vilas Boas capitãomor do Concelho de Lousada e mulher Antónia Pinto Fonseca, com
Renovação do Prazo da Quinta do Porto e Casal da Covilhã a favor de
Pantaleão Pinto Ribeiro, com termo de composição em 16 de abril de
1681 | Pagou Manuel Peixoto Vilas Boas a lutuosa da 1.ª vida deste
prazo a 22 de fevereiro de 1683 [alteração do prazo?] Carta de Sentença
dada em Braga a 16 de abril de 1691 (assina) Padre Bento Ferreira
Ribeiro, Escrivão da Camara Eclesiástica;
-3 Sentença cível de apelação passada a favor do
requerimento do apelado o reverendo Padre Bernardino José Peixoto
contra o apelante Reverendo Feliciano José Alves Ferreira de Magalhães
– abade de Santa Margarida – senhoria do Casal do Assento de Cima | 21
de fevereiro de 1841[?];
-4Sentença de Manuel Henrique Peixoto contra António
José Peixoto, do lugar da Lavandeira, em que refere a confirmação de
sentença a 04 de agosto de 1780 e acordão em 23 de agosto de 1793 | 26
de agosto de 1793;
-5 Setença do Reverendo Reitor de Alvarenga contra
Domingos Sousa de uma força nova, com indicação posterior final
“Campos da Goela de Baixo e Goela de Cima” – propriedades em
Alvarenga | 05 de agosto de 1719;
-6 Sentença cível de rematação para título e posse de
ccxxxii
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
rematante por trespasse de lanço de MPPSVB, da Casa da Ribeira
extraída dos Autos de Execução que moveu João José Ribeiro a seu
irmão José Joaquim Ribeiro da Fonseca, da Casa da Rabada [“autoacção
02 julho 1847”], possui indicação posterior final “1848 Titullo do
Campo, ou Lameiro das Fontainhas pertença da Quinta da Rabada, q. foi
de Jose Joaquim Rbr.º da Fonseca, de prazo, foreiro à Igreja de Santa
Margarida Por Sentença do Arrematante passada pelo Tabelião em 14 de
Abril 1848 – este campo passou em troca p.ª João da Fonseca Ribeiro da
Piage”;
-7 Sentença cível de libelo móvel de António José de Sousa
Lobo contra Francisco José de Sousa Nunes e Domingos José de
Azevedo Silva | 03 de dezembro de 1810.
|2 documentos:
-1 documento com título “Prazo da quinta do Porto” de
Bernardo […] de Barros – abade de Santa Margarida [?] possui
indicação posterior final [do abade João Nogueira da Silva?] “25 Maio
de 1699 pagamento prazo em 2ª vida”;
-2 Sentença cível de emprazamento do Casal da Quinta do
Porto a favor de Manuel Henrique Peixoto | 1745.
ccxxxiii
O Arquivo da Casa do Porto:
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UNIVERSIDADE DO PORTO
|3 documentos “aguas”:
-1 sentença cível de requerimento para medição de terras,
passada em favor do autor MPPVB da Quinta da Ribeira contra os réus
João Mendes e outros da freguesia de Samarim e o procurador deste
concelho [Unhão] – em relação de sortes de mato do Monte do Calvelo
|pública audiência em 31 de maio de 1822;
-2 requerimento de Manuel Henrique Peixoto a solicitar
certidão [passada em 10 de dezembro de 1767] referente à sentença de
Marcos Correia contra Jerónimo Vaz e mulher, sobre a água da Quinteira
– Moinho da Costa de 04 de abril de 1622 – possui processo de
MPPSVB contra António Correia Faria de Morais Sarmento da Quinta
da Magantinha [freguesia de S. Miguel da parte de Unhão] | marca em
forma circular na levada dos Moinhos da Costa, Penafiel em 6 de
outubro de 1825;
-3 “Copia de hums Emb.os com q. veio á chancelaria
Manoel Henriques Peixoto á Snç.a q. obteve Antonio J.e e trata sobre as
Agoas dos Muinhos” com 4 documentos: - 1 “(…) Consta do respeitável
Acordo N.º 93 e Revoganente as Snn.as N.º 57 e 44 que tinhão
condenadoaos Emg.dos na fr.ª do libelo N.º 4 a isto pelo fundam.to de se
mostrar q. a ágoa da conteuda costumar andar repartida entre vários
consortes e q. com o dia 25 de 7.bro de 1781 pertencia a Custódio
Ribeiro e este deu Enbgd.os faculd.e nesse dia de se aproveitarem della
nenhua força cometias que les empuzazem da Referida agoa p.ª tudo
aquillo q. quizecem: Estes doutos fundam.tos porem cesão a Q.ta das
provas[?] dos autos e em benf.º dos Embg.os carece q. se pode Reformar
o julgdº[?] (…)” | 20 julho 1786 ; - 2 declaração de MPPVB e mulher da
Casa da Ribeira que tem noticia que António Correia Faria e Morais
Sarmento e mulher da Casa da Magantinha andam principiando uma
nova obra na levada da Costa, que é prejudicial aos suplicantes,
solicitando que se proceda a embargo | 24 de março de 1710; - 3
documento com apontamentos sobre águas, e referem a água do moinho
(assina) Manuel Rebelo[?] da Espiuca em 08 de Agosto de 1928; - 4
documento referente a “Relação da medição das águas da preza da
Lage”.
ccxxxiv
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
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[documentos]
|9 documentos “Águas”:
“águas”
-1 documento referente a “Por Artigos Numinativos dizem o
[para verificar]
Ill.mo Capp.am Mor Manoel [PPVB] e fica nestes expressos nestes
autos, contra os nunciados Antonio Correia Faria de Morais Sarmento e
mulher da Casa da Magantinha” – referente á agua da Quinteira que vai
da Q.ta da Magantinha até aos Monihos da Costa | [1822?];
-2 documento referente a “Snç.a Titullo de Ant.º Pinto
Ribeiro do Porto” com carta de sentença cível [tirada e passada de autos]
– 01 de setembro de 1[7?]27, com indicação posterior final “Sentença da
agoa quinteira contra Gonçalo Fernandes da Rabada”;
-3 documento com indicação posterior final “Do D.or
Manoel Pinto da quinta do Bairro contra Francisco Ferreira da Casa
d’Além sobre as Agoas da preza da Levada” com título “Snç.a Do Dr
Manuel Pinto do lugar do Bairro contra Francisco Ferreira e sua mulher
do lugar dalvarenga” | 21[?] agosto de [1680?];
-4 documento referente a treslado “Divisão d’águas feita
entre o Illustrissimo Manoel Pinto Peixoto de Souza Villas-boas, viúvo,
da Caza do Porto, freguesia de Santa Margarida e outros da freguesia de
Silvares em 22 d’Agosto de 1868” – relativamente ao Ribeiro do Calvelo
| 22 agosto de 1868;
-5 documento com apontamentos de MPPSVB relativos a
“Declaração das águas na boca da cal, nos meus moinhos novos em S.
Miguel” | séc. XIX;
-6 documento referente a declaração de Luis António
Teixeira Neves Rebelo da Casa das Pereira, S. Mamede de Alentém, em
como está combinado, com o P.e Reverendo Bernardino Peixoto da Casa
de Passos – Samarim, de passar a água na Mata da Veiga, dos Bens do
Assento em Santa Margarida | Barrosas, 23 de julho 1844;
-7 documento com apontamentos referentes aos locais de
roço nos montes | [séc. XIX];
- 8 documento “Titulo dos Regos[?] p. que não haijam
dubidas Aguas” com anotação posterior final “ Declaração das Agoas de
Rega e lina[?] = tanto da Quinta do Porto, como das d’Alvarenga-” |
[séc. XIX];
-9 documento referente a Carta de Sentença Cível de Ação
de 16 de julho de 1794 - “Snç.a cível da app.e em 2.º lugar D. Antª M.ª
Txrª [de S. Mamede de Recesinhos – Penafiel, teve de pagar 2$450 reis]
contra o app.e em 1.º lugar M.el Henriq. Px.to” – com anotação posterior
final “ Sn.ça da Rellação do Porto sobre as Agoas das Minas da Mattas
dos curros” e anotação de MPPSVB? “Esta sentença diz respeito às
aguas da Fonte de Villa e do rego q. paça no Campo do Rodello, Foi
autora D. Antónia de Recezinhos contra Manoel Henriques Peixoto, e
este foi quem venceu” | 13 de maio de 1796.
[Despesas saúde]
[documentos
verificar…]
Vol de recibos da Farmácia Campos, na Foz do Douro,
para
[Maria
dirigidos a D. Maria da Conceição Peixoto e Eng.º Luis Peixoto de
Conceição
Magalhães | 1953-1957
Peixoto de Magalhães]
1 volume com 13 documentos:
Peixoto
da
|
Luis
[para verificar]
-1 Edital do Ministério dos Negócios da Fazenda – Lista N.º
29:799 – Arrematações na Repartição da Fazenda no Distrito do Porto –
com 6.ª forma lista n.º 1:809 – com abatimento 50 por cento |Concelho
de Lousada | Foro pertencente aos passal do pároco da freguesia de Santa
Margarida – prazo da Lavandeira, enfiteuta – Bernardina Lucia Ferreira
Peixoto | 24 de abril de 1908;
-2 documento dobrado, com selos no interior, e com a
seguinte anotação “ Espinca – 13 d’agosto 1930 (assina) M.el Rebelo
Carvalho[?]” | 13 de agosto de 1930;
ccxxxv
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
-3 documento com apontamento a lápis de 06 de março de
1920 e inscrição a tinta “Compras feitas ao Passal de S.ta Margarida com
outros documento q. se relacionam, mas tudo comprado ao Passal” | [séc.
XIX/XX?];
-4 documento com inscrição a lápis “escriptura de partilhas
– Copia dos Reus no inventario de maiores” | [séc. XIX/XX?];
-5 documento relativo “Documentos pertencentes à Quinta
do Assento e Eido da Lavandeira, em Santa Margarida – Lousada” com
outra inscrição acima “Teve um foro remido n.º 12” | [séc. XIX/XX?];
-6 documento referente ao pagamento de foros nas Pereira
[?] – com inscrição “As Pereiras pagão de foro | Trigo alq.es – 1, e ¾ |
Mia de alq.es – 5 | V.ª Canadas – 2” | [séc. XIX/XX?];
-7 documento [carta?] com inscrição “Ex.mo Senhor Dr.
Armando Rebelo de Carvalho Casa da Espinça Vila –Cova” | [séc. XX];
-8 documento referente a “Carta d’arrematação dum fôro
imposto no casal da Lavandeira de Baixo – arrematado em Abril de 1908
por Manuel Rebelo de Carvalho” | 1908;
-9 documento referente a formulário com “Relaçao dos
eleitores e elegíveis inscritos de novo no recenseamento da freguesia
“Macieira” | Felgueiras[?] 1917;
-10 documento referente a “Contrato de transacção e
amigável composição q. fazem Domingos Jose Pinto [e sua m.er?] com
Ignez Tereza [Monteiro?] e [José Soares de Sousa?] e Ant. Joze Peixoto
– lugar de Santo Amaro, Santa Margarida | 07 de dezembro de 1774;
-11 documento referente a “Procuração Bastante que faz
Domingos José Pinto aos procuradores abaixo nomiados” | 29 de abril de
1785;
-12 documento referente a “Prazo da Lavandeira” – Carta de
[renovação] e Vedoria do Casal da Lavandeira de Baixo a favor de
[Vivencia Luiza?] | 22 de outubro de 1789;
-13 documento com anotação posterior final “He uma
sertidão dos montados de Louzada” – em mau estado; possui documento
anexo com título “Tresllado do Tombo dos bens do Concc.o q. se
mandou teslladar por autoridade de justissa” de 25 de maio de 1615?
[refere os bens do concelho de Louzada, sedignadamente do Monte do
Couto de Cazais?] | [séc. XVII?].
[documentos]
“
Aguas
1 volume com 19 documentos:
de
S.ta
Margarida – Casa do Porto
Moinhos da Costa”
–
-1 documento referente a apontamentos de MPPSVB?
referente a “Declaração da partilha das ágoas da preza da Nogueira na
Freg. Santa Margarida (…)” | Casa do Porto, 19 de agosto de 1860;
-2 documento referente a apontamentos de MPPSVB?
referente a “Rellação das águas q.e me pertencem da Preza da Nugueira
e do poço do Aquilão e do Amieiral pr.ª os bens das corredouras” | séc.
XIX;
-3 documento referente a “discripção das Agoas dos
conçortes na boca da cal dos meus moinhos na Fregª de Sam Miguel e
tem aqui junto huma carta do Snr. da Caza do Souto q.e deve ser
conservada, e nunca lhe deixarem paçar mais agua do q.e q.e lhe
pertence, pois isto esta no poder desta Caza do Porto” | séc. XIX;
-4 documento com apontamentos referentes à concessão de
água | séc. XIX;
-5 documento com apontamentos referentes à concessão de
água – com inscrição “ A água do rio velho” | séc. XIX;
-6 documento com apontamentos referentes à concessão de
água, em que possui relato do embargo pessoal das águas por António
Vieira Castro | 14 de agosto de 1864;
ccxxxvi
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UNIVERSIDADE DO PORTO
-7 documento com apontamentos referentes à concessão de
água, com “Declaração de varias aguas q.e pertencem a esta quinta” –
Presa da Nogueira | séc. XIX;
-8 documento com apontamentos referentes à concessão de
água, com anotação “Nota das águas q.e pretencem aos bens das
Corredouras e das Pereiras” | séc. XIX;
-9 documento com apontamentos referentes à concessão de
água, com anotação “Agua do rio” | séc. XIX;
-10 documento com apontamentos referentes à concessão de
água, com anotação “Agua dos Moinhos” | séc. XIX;
-11 documento com apontamentos referentes à concessão de
água | séc. XIX;
-12 documento com apontamentos referentes à concessão de
água, com anotação “ (…)Agua Corredoura (…) Agua da Igreja (…)
Agua de Lousada (…) Preza da Beçada (…)” | séc. XIX;
-13 documento com apontamentos referentes à concessão de
água | séc. XIX;
-14 documento com apontamentos referentes à concessão de
água, com anotação “ Relação das Aguas de Santa Margarida – Q.ta
Porto (incompletas)-” | séc. XIX;
-15 documento com apontamentos referentes à concessão de
água, com anotação “Rol das aguas pertencentes à Casa do Porto” | séc.
XIX;
-16 documento referente a transcrição da Carta de Venda
que fazem Manuel Gomes e filho Manuel Gomes da freguesia de S.
Miguel a Manuel Henrique Peixoto | 19 de abril de 1774;
-17 documento referente a transcrição da Carta de Venda
que fazem Manuel Gomes e filho Manuel Gomes da freguesia de S.
Miguel a Manuel Henrique Peixoto | 19 de abril de 1774;
-18 documento referente a transcrição de Contrato de
composição entre Pantaleão Pinto Ribeiro e Manuel Antunes, para se
julgar por setença | 22 de agosto de 1657 [?];
-19 documento referente a transcrição de Contrato de
composição entre Pantaleão Pinto Ribeiro e Manuel Antunes, para se
julgar por setença | 15 de agosto de 1657 [?].
[documento patrimonial]
1 documento referente a uma Certidão, passada por Joaquim
[Almiro
de Sousa Correia relativa a “Escriptura de compra que Almiro Peixoto
Rebelo de Carvalho]
Peixoto
Rebelo de Carvalho faz a António Moreira e mulher, em 6 de outubro de
1926” – lugar das Chãs – Santa Margarida, por 200 escudos | séc. XX
[Despesas
com
1 volume com 2 documentos:
-1 referente a “Acta Adicional à Apolice 110.050 [Lisboa,
seguros??]
19 de fevereiro de 1927] Ramo Incendio do Sr. Almiro Peixoto Rebelo
[Almiro
Peixoto
Rebelo de Carvalho | Maria
Peixoto Rebelo de Carvalho]
de Carvalho (…) Portugal Previdente” | Lisboa, 5 de maio de 1930;
-2 referente a “Apolice 110.050 [Lisboa, 19 de fevereiro de
1927] Ramo Incendio do Sr. Almiro Peixoto Rebelo de Carvalho (…)
Portugal Previdente” | Lisboa, 21 de fevereiro de 1927.
1 volume com 2 documentos:
-1 referente a apontamentos “seguros que faz Almiro
Peixoto Rebello de Carvalho [morador Casa do Porto]”
- 2 referente a recibo do pagamento efetuado da Apólice
110.050 de 270 escudos em 01 de fevereiro de 1945 – possui anotação
que o recibo foi pago por Maria Peixoto Rebelo de Carvalho da Casa da
Espiúca na Lixa.
[documento]
1 documento referente a “Escriptura de aforamento a Daniel
[para verificar]
da Fonseca Ribeiro (Piage) feita em 30 de Março de 1910” – com
certidão passada por António José de Sousa Magalhães – Notário
ccxxxvii
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Público, em Lousada a 5 de junho de 1928, da Escritura de paga que dão
José Esteves e mulher Maria Rosa, proprietários do lugar da Capela,
freguesia de Santa Margarida, a António da Fonseca Ribeiro, moleiro,
casado, proprietário da Casa da Piage, freguesia de S. Miguel, em 18 de
abril de 1925
|5 documentos referentes a “Troca de terrenos de Matto q.
[documentos
patrimoniais?]
[MPPSVB]
fizeram Manoel P.to Px.to de S.za V.as Boas com Joaquim Joze Ferreira
[lugar das “Vessadas”] viúvo e tãobem aqui esta a titullo da troca q.e fez
Joaquim Joze Ferreira com Francisco Ribeiro e mulher”:
-1 declaração de MPPSVB e Joaquim José Ferreira em
como estão contratados em trocar um pedaço de terreno de mato sito no
lugar do Outeiro, do Marnel, por um terreno de mato sito no lugar dos
Chãos | 08 de julho de 1883;
-2 recibo “contribuição de Registro por Titulo Oneroso” | 06
de julho de 188[3?];
-3 declarção de Francisco Ribeiro e mulher Maria de
Oliveira, do lugar das Taipas, com Joaquim José Ferreira, em como estão
juntos e contratados de trocar terrenos de matos no lugar de Chãos | 02
de julho de 188[3?];
-4 recibo “contribuição de Registro por Titulo Oneroso” | 06
de julho de 188[3?];
-5 documento referente a “Terra q.e tenho a dar em troca ao
Joaquim José Ferreira no Marnel” com descrição do terreno e respetivas
confrontações e “Terra de matto no marnel q.e Manuel P.to Px.to da em
Troca a Joze Ferreira pella sorte q.e foi de Alexandre Ribeiro” | séc.
XIX.
[documentos
patrimoniais?]
| 7 documentos referentes à herança de Almiro Peixoto
Rebelo de Carvalho:
-1 documento com apontamentos referente a Escritura de 17
[Almiro
Peixoto
Rebelo de Carvalho | Ana
Adelina
Alves
de
Sousa
de março de 1934 “Partilha da herança de Almiro Peixoto Rebelo de
Marinho | Armando Peixoto
Carvalho, viúvo, proprietário, morador que foi na Casa do Porto (…)
Rebelo de Carvalho]
falecido na Fos do Douro em 22 de Dezembro de 1932” em que apenas
tem herdeiros ascendentes e deixa alguns bens a Ana Adelina Alves de
Sousa Marinho – serviçal na Casa do Porto;
-2 carta de António Marinho ( de Santa Eulália da Ordem)
dirigida ao Doutor Armando a solicitar acordo entre ele e sua irmã Ana
Adelina Alves de Sousa Marinho | [18 de março de 1934?];
-3 documento com apontamento sobre a pensão anual e a
Quinta do Assento de Ana Adelina Alves de Sousa Marinho | séc. XX;
-4 documento referente a certidão do testamento público de
Almiro Peixoto Rebelo de Carvalho de 19 de dezembro de 1932;
-5 recibo de imposto sobre a aplicação de capitais de 25 de
julho de 1935 em nome de Armando Peixoto Rebelo de Carvalho;
-6 certidão de 15 de julho de 1935 referente à escritura de
partilha de herança de Almiro Peixoto Rebelo de Carvalho de 17 de
março de 1934;
-7 documento com apontamentos sobre “Venda que faz D.
Maria das Dores Peixoto Martins de Sousa Villas Boas da Casa da
Espiúca freg. Vila Cova, desta comarca de Felgueiras, a Ana Adelina
Alves de Moura Marinho” | séc. XX.
[documentos
patrimoniais]
| 3 documentos com anotação “ 22- Janeiro-913” e
“Escrptura de paga dada ao P.e Antonio pela divida hypotecada na
[Manuel
Rebelo
de Carvalho]
quinta que elle comprou aos Masmorra (S.ta Margª.) – Contem 2 recibos
pagos em Felgr.as na ocasião em que ce foi dar a baixa, em 27 de Janr.º
de 1913, na Repartição das Finanças”:
-1 recibo das Finanças – Felgueiras | 27 de janeiro de 1913;
ccxxxviii
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o seu estudo e a sua representação
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- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
-2 recibo das Finanças – Felgueiras | 27 de janeiro de 1913;
-3 certidão de 23 de janeiro de 1913 “Nota Nº5 5 fl. 49v” “
Escriptura de paga que da o Ex.mo D. Manuel Rebello de Carvalho ao
Ex.mo P.e Antonio Borges da Silva Netto, em 22 de Janeiro de 1913”
[documentos
Carta de Sentença de 02 de setembro de 1758, passada a 6
patrimoniais – relacionados com a
de outubro de 1758 referente a agua dos Moinhos da Casa do Porto
Água]
“Senç.a Sível de Libello da Força nova em que nella a vencedor M.el
[Manuel
Henrique Peixoto]
Enreque Peyxoto contra os RR D.os Peixoto e seu f.º [Manuel Peixoto]”
com anotação posterior final “ “Sentença de força nova q. Manoel
Henrique Peixoto e m.er D. Mariana Luiza da Cruz da Caza do Porto
obtiveram contra Domingos Peixoto e seu filho do lugar da Costa Freg.ª
de S. Miguel por lhe embar.a com q. vem dos moinhos da Costa p. cor os
seus e Q.ta do Porto”
[documento]
| volume com 6 documentos:
[MPPSVB]
-1 requerimento de Francisco Ribeiro para se passar certidão
da Escritura de Compra entre ele e o Reverendo Paulino José da Silva
Neto – abade de Santa Margarida, em 5 de janeiro de 1865 – com a
respetiva certidão retirada do Livro de Notas de 02 de Janeiro de 1864 –
folhas 9 até 12 – “ Carta de Compra, que faz o Reverendo Paulino Jose
da Silva Neto (…) a Francisco Ribeiro e mulher Maria Oliveira, do lugar
da Boavista (…) em vinte e cinco de fevereiro de mil oitocentos sessenta
e quatro” – relativa ao Campo da Eira, com prazo de vidas e foreiro à
Igreja;
-2 documento com anotação “Terrenos da Serra – Sta
Margarida” | séc. XIX?;
-3 documento com anotação “40 alqueires de milhão | 2
alqueires de feijão molar | 3 alqueires de centeio | 2 carros de lenha de
pinheiro (não rama)” | “isto da pensão de 1934”;
-4 documento com apontamentos sobre minas de água | séc.
XIX?;
-5 documento com apontamentos sobre minas de água | séc.
XIX?;
-6 documento com apontamentos sobre minas de água nas
propriedades | séc. XIX?.
[documentos
| 2 documentos:
-1 documento referente a “Escriptura de partilha amigável
patrimoniais - herança]
[Alberto Peixoto
de Sousa Vilas Boas]
que fazem Alberto Peixoto de Souza Vilas Boas com seu irmão e
cunhados em 22 d’Agosto de 1905” – certidão passada a 23 de dezembro
de 1905;
-2 caderno com listagem de propriedades, fl 1 “1ª classe
bens doados”, fl. 23 refere as condições de doação de MPPSVB a seu
filho Alberto | séc. XX.
[documentos
patrimoniais – água | moinhos]
| 6 documentos que se encontravam reunidos com a seguinte
[para verificar]
anotação “3 de Março de 1918 Contem uns manuscriptos sem valor
sobre as aguas dos moinhos | e | contem mais um documento assignado
pelos representantes da casa do Porto e pelos Dr. Abilio Santos e Dr.
Basilio (de Barrozas) e ainda por José Ferreira (da casa de Freitas), pelo
qual ficou resolvida a questão, como do msmo documento consta”:
-1 documento “duplicado” referente a “Agua dos Moinhos
do Porto” com registo e assinatura relativamente aos horários de
servidão das águas em que assinam Manuel Rebelo de Carvalho, Almiro
Peixoto Rebelo de Carvalho, Abilio Machado da Costa Santos, (pela sua
tia) Basilio Augusto Vieira Pinto e José Ferreira | 03 de março de 1918;
-2 carta com envelope dirigido a Almiro Peixoto Rebelo de
Carvalho, do seu tio Adolfo Vilas Boas referindo questões de rega | 08
de agosto de 1917;
ccxxxix
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-3 carta de Manuel Rebelo de Carvalho referindo que após
se terem ouvido as testemunhas se resolveram as questões sobre a água
dos Moinhos | 03 de março de 1918;
-4 documento com esquema dos moinhos e das águas com
anotação “ Opinião de Adolpho sobre as aguas dos moinhos do Porto” |
séc. XX;
-5 documento com apontamentos sobre o processo de ação
judicial sobre as aguas denominadas “Moinhos do Porto” “1901”, com a
seguinte anotação final “ Nota: estes apontamentos são a cópia dúma
acção apresentada em juízo contra o falecido M.el Peixoto, da casa do
Porto, acção que não chegou a ter andamento, por que ficar acordo
particular entre os interessados (os seus sucessores) foi a questão
resolvida como consta d’um documento particular e assignado por todos,
com data de 3 de Março de 918 (assina Manuel Rebelo de Carvalho)” |
03 de março de 1918;
-6 documento com apontamentos sobre o processo de ação
judicial sobre as aguas denominadas “Moinhos do Porto” “1901”, com a
seguinte anotação final “ Nota: Neste papel contem-se os depoimentos
de diversas testemunhas sobre a questão das aguas dos Moinhos, a qual
foi resolvida d’accordo entre os interessados, como consta d’um
assignado particular feito em 3 de Março de 918 (assina Manuel Rebelo
de Carvalho)” | [1918].
[documentos
patrimoniais | propriedades]
| 6 documentos que se encontravam reunidos com a seguinte
anotação “Praso da quinta do Assento e documentos de remissão de fôro
[Propriedades da
Quinta do Assento]
e laudémio”:
-1 documento com apontamentos sobre o foro da Quinta do
Assento | [séc. XIX?];
-2 documento com apontamentos “o foro que se recebe dos
[Almiro
Rebelo
Bernardina
de
Lucia
Peixoto
Carvalho|
Ferreira
Peixoto]
bens do assento” – com descrição das propriedades | [séc. XIX?];
-3 documento referente a uma certidão passada pelo notário
António José de Sousa Magalhães, relativa à escritura de remissão de
foro que o Dr. Basílio Augusto vieira Pinto faz a Almiro Peixoto Rebelo
de Carvalho em 20 de dezembro de 1919 | 11 de fevereiro de 1920;
-4 requerimento de Almiro Peixoto Rebelo de Carvalho a
José Teixeira da Mota – Chefe da Secretaria da Câmara Municipal de
Lousada para se passar certidão da tarifa camarária relativa ao preço de
cada litro de trigo, centeio, milho alvo, vinho verde, galinha, frangos
(…) nos últimos doze anos – 1907 a 1919 | 11 de dezembro de 1919;
-5 cópia/treslado do testamento de Bernardina Lucia
Ferreira Peixoto, que foi da “povoação de Barrozas”, solteira, que deixa
como seu herdeiro Augusto Martins Ferreira e deixa a Manuel Peixoto
da Casa da Ribeira os bens do Assento (assina) Manuel Rebelo de
Carvalho – possui uma nota do foro que paga a Quinta do Assento da
freguesia de Santa Margarida | 17 de setembro de 1908;
-6 Carta de Arrematação do Foro do Prazo do Assento –
possui documento anexo relativo a “Carta de Venda d’um foro imposto
no Casal do Assento (…) que arrematou António Ventura Teixeira
Pinto” de 25 de novembro de 1869, sendo enfiteuta Bernardina Lucia
Ferreira Peixoto, registada na Repartição da Fazenda do Distrito do
Porto em 18 de fevereiro de 1879 – possui outro documento anexo
referente a um certidão passada por Bernardino Pacheco (…)
Coelho em Lousada a 03 de abril de 1879 referente a
apresentação de Carta Régia de António ventura Teixeira Pinto em 02 de
março de 1879 | 04 de janeiro de 1879.
[cadernos]
2 cadernos manuscritos:
[MPPSVB?]
-1 “Relação de vários moveis e vários uttencillios existentes
ccxl
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nos lugares abaixo indicados(…)” | [séc. XIX?];
-2 “Descripção de todos os bens móveis, roupas e
semoventes existentes na Casa do Porto, freguesia de Santa Margarida,
d’esta comarca de Louzada por falecimento do Ex.mo Manoel Pinto
Peixoto de Souza Villas Bôas e é como se segue(…)”| [séc. XIX?].
3 documentos referentes a “Escriptura de paga que Almiro
[documentos
patrimoniais
-
propriedades
da
Peixoto faz a Maria Rosa e marido e Joaquim Pinto | Pertencia esta
divida ao eido da Lavandeira” – no verso poui indicação “conta referente
Lavandeira]
ao pagamento Treslado Escritura e certidões:
[propriedades da
Lavandeira]
[Almiro
Peixoto
Rebelo de Carvalho]
-1 Treslado da Escritura de quitação que Maria Rosa e
marido e Joaquim Pinto dão a Almiro Peixoto Rebelo de Carvalho e a
Dionísio Pinto Mendes em 11 de dezembro de 1925 retirada do “Livro
dos actos e contratos enter vivos n.º 52 fl.11” | 18 de fevereiro de 1926;
-2 certidão dos autos de inventário orfanológico de Vitorina
Rosa, viúva, lavradeira, do lugar da Lavandeira, relativos a questões de
partilha do legado | 14 de dezembro de 1925;
-3 certidão dos autos, maa de partilha e inventário
orfanológico por direito de António Pinto, morador no lugar da
Lavandeira de Baixo em que foi inventariante Vitorina Rosa | 14 de
dezembro de 1925.
[documentos
patrimoniais]
| 3 documentos com anotação “Troca de mattas com o
Gaspar Lobo, da Casa de Recemunde, Louzada”:
[Manuel
Rebelo
de Carvalho]
-1 Escritura de troca da Tapada da Rabada com a sorte da
Charneca no lugar de Covilhães, entre Manuel Rebelo de Carvalho e
mulher com Gaspar Lobo de Arrochela e mulher Maria Assunção
Ribeiro Nunes | 30 março de 1910;
-2 Conta referente a processo de troca de propriedades em
nome de Manuel Rebelo de Carvalho | possui anotação em que se
procedeu ao pagamento em 04 de maio de 1910;
-3 Recibo de “Contribuição de Registo por Título Oneroso”
no Concelho de Lousad | 30 de março de 1910.
[documentos diversos para verificar]
| 11 documentos:
[para verificar]
-1 documento referente a caderneta predial urbana em nome
de Almiro Peixoto Rebelo de Carvalho com 11 folhas soltas referentes
aos prédios que possui | 31 de dezembro de 1937;
-2 documento com apontamentos/ carta? Dirigida ao Chefe
de Repartição de Finanças em que refere que o Dr. Armando Rebelo de
Carvalho diz que na caderneta da avaliação dos prédios urbanos da
freguesia de Santa Margarida foi descrito o prédio n.º 56 que é o n.º 94
da matriz em vigor | séc. XX?;
-3 documento [fl] “declaração” [“Duplicado”] de Ana
Adelina Alves de Moura Marinho do que recebeu do legado de Almiro
Peixoto Rebelo de Carvalho| 01 de maio de 1933;
-4 documento com apontamentos de minuta com referência
à posse de duas azenhas de moinhos na Casa do Porto de Armando
Rebelo de Carvalho da Casa da Espiúca, freguesia de Vila Cova –
Felgueiras | abril de 1936;
-5 documento referente
à posse de duas azenhas de
moinhos na Casa do Porto para nota para o atestado do Regedor | 1936?;
-6 documento [referente
à posse de duas azenhas de
moinhos na Casa do Porto] com indicação “Para isto é melhor entenderse na Fazenda e Administração Eles é que sabem d’isto” |1936?;
-7 documento com indicação “Pedir na Repartição das
Finanças em Louzada certidão das azenhas estão inscrito na Matriz já em
1925 pelo menos (…) Certidão passada pelo Regedor que diga que as
azenhas não sofrem qualquer modificação a contar de 31 de Dezembro
ccxli
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
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- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
de 1924” [entre outras indicações] | 1936?;
-8 documento referente a notificação de Artur da Silva
Bastos a requerer na Inspeção Técnica das Indústrias e Comércio
Agrícolas a licença para laboração de fazenda sita no lugar de
“Sobreribas”, freguesia de S. Miguel | 17 de abril de 1936;
-9 documento relativo a ofício 8313 – Processo 17343 da
Inspeção Técnica das Indústrias e Comércio Agrícolas, dirigida a
Armando Rebelo de Carvalho da Casa do Porto;
-10 documento relativo a ofício 8313 – Processo 17343 da
Inspeção Técnica das Indústrias e Comércio Agrícolas, dirigida a
Armando Rebelo de Carvalho da Casa do Porto | 15 maio de 1939;
-11 documento impresso relativo a “Instrucções para a
legalisação das Fábricas de Farinha em Rama, Moinhos ou Azenhas” |
séc. XX.
|
12
recibos
relativos
a
“Contribuição
Predial”,
“Contribuição Sumptuária”, “Imposto sobre Aplicação de Capitais” e
“imposto complementar” de Almiro Peixoto Rebelo de Carvalho | 19161938
| 7 documentos relativos a pagamento de contribuição
predial – 4 recibos e 3 avisos de Manuel Rebelo de Carvalho | 1916
| 5 avisos da Comissão Administrativa de Bens Cultuais,
com diferentes nomes – Santa Margarida | 15 de julho de 1939.
1 recibo da Câmara Municipal de Lousada, referente a
Imposto de trabalho em nome de Armando Peixoto Rebelo de Carvalho |
1937.
1 documento [escrito a máquina] (assina) Maria das Dores
Peixoto Martins de Sousa Vilas Boas relativo a “Balanço da Herança de
Almiro Rebelo de Carvalho falecido em 22 de Dezembro de 1932, na
cidade do Porto, e domiciliado na freguesia de Santa Margarida,
concelho de Lousada | 10 abril 1933.
[recibos – despesas com
impostos?]
1 envelope com anotação “ 1:910 recibos das seg.tes
[Manuel
Rebelo
contribuições de Lousada (…) [total] 12:532” – com 4 recibos em nome
de Carvalho | Almiro Peixoto
de Manuel Rebelo de Carvalho, dois referentes a “Contribuição Predial”
Rebelo de Carvalho?]
| 1910, e dois referentes a “Contribuições de Renda de Casas e
Sumptuária” | 1909 “pago em Janeiro de 1910” – possui um fólio com
inscrição “Manoel Pinto Peixoto de Souza Villas Boas / S.ta Margarida /
Importancia de contribuição predial no anno de 1908 – 507 /
Recebedoria de Louzada – 18 d’agosto de 1909” com 10 recibos
referentes a “Derrama Parochial” de diferentes freguesias/paróquias |
1910 – 1916.
[recibos – despesas com
impostos?]
1 envelope com anotação “Janeiro 1915 [ a lápis – “Janeiro
[Almiro
Peixoto
– 1916] Contribuições pagas em Lousada (…) S = 164$380” – possui 8
Rebelo de Carvalho | Manuel
recibos, 4 de Almiro Peixoto Rebelo de Carvalho referentes a
Rebelo de Carvalho]
“Contribuição de Sumptuária” |1915 – 1916, e 4 de Manuel Rebelo de
Carvalho referentes a “Contribuição Predial” |1914-1915.
[documentos
gestão
patrimonial?]
1 documento [2 fls.] com apontamentos sobre foros [Almiro
Peixoto Rebelo de Carvalho?] | séc. XX
[documentos
financeiros?]
[Almiro
Peixoto
Rebelo de Carvalho?]
| 4 ações - n.º 374 e 375 e 412 e 413 - da “Cooperativa
[Almiro
Louzadense” de Almiro Peixoto Rebelo de Carvalho, de 25$00 | 02 de
Rebelo de Carvalho]
Peixoto
outubro de 1920 e 31 de março de 1921
[documentos
de
Caderno com capa preta com título “Caderno de
Apontamentos” | 10 dezembro de 1934, e “Livro das contas com o
gestão???]
[Almiro
Peixoto
Rebelo de Carvalho?]
creado Teixeira” – faltam fólios| 30 abril de 1926
[documento pessoal?]
“Caderneta Militar” de Porfírio Coelho Pereira de
Magalhães [com dados de identificação] – do Regimento de Cavalaria
Porfírio
Coelho
Pereira de Magalhães
N.º 6 | 4º Esquadrão N.º 86/1441 | 1902-1918
ccxlii
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
[documentos
| 5 documentos:
financeiros????]
[MPPSVB?]
-1 carta dirigida a MPPSVB referente a contas de Banco
(assina) Luis Pinto de Oliveira |Porto, 12 julho 1858;
-2 documento com anotação “O Ill.mo Custódio José de
Mattos Dizm.os que recebeu athé as contas assignadas athe 14 de Julho
de 1855(…)” | [séc. XIX];
-3 documento com indicação do que recebeu Francisca
Peixoto | 24 março 1857;
-4 “copia da Conta do Ill.mo José Pedro Collares de Lisboa
para o Ill.mo Manoel Pinto Peix. Souza Villas Boas” | 1857;
-5 documento com apontamentos relativos a pagamentos
realizados de décima, derrama, certidões, despesas com o escrivão (…)
[MPPSVB?] | séc. XIX?.
| 3 cartas com anotação do conjunto “Cartas da Maria
[documentos
Amélia” dirigidas a “D. Maria” [criada que foi na Casa do Porto] | 1952
pessoais???]
| 21 documentos com anotação “Contem as cartas da nossa
[documentos
Bisavô das dificuldades do seu casamento”:
pessoais???]
[Maria
-1 documento referente a declaração de MPPSVB relativa a
das
Dores?]
[casamento
de
Alberto PMSVB com Ana
Emília Peixoto Martins Faria]
doação a seu filho Alberto, para casar com a sua prima | séc. XIX;
|5 cartas de Ana Emília Faria Martins a seu tio [MPPSVB]
sobre o seu casamento com Alberto | 1884;
|3 cartas de Maria do Carmo Faria Vilela a MPPSVB [sobre
o casamento de Alberto com Ana Emília] | séc. XIX;
|7 cartas de Luis Ribeiro Mar a MPPSVBtins da Costa
[sobre o casamento de Alberto com Ana Emília] | 1883-1884;
|2 cartas de MPPSVB [sobre o casamento de Alberto com
Ana Emília] | 05 dezembro 1883;
-19 carta de Alberto a seu pai [MPPSVB], com declaração
para receber das acções do Banco de França | séc. XIX;
-20 carta de MPPSVB dirigida ao “Visconde” | o1 junho
1877;
-21 documento com apontamentos sobre questionário
realizado por MPPSVB a seu cunhado Luis Ribeiro Martions da Costa |
séc. XIX.
[documento pessoal]
1 documento referente a “Copia da Certidão do Nascimento
da Avó” – Maria da Conceição, filha de Alberto PMSVB e de Ana
[Maria
da
Porfírio
de
Conceição]
Emília Peixoto Martins Faria, que nasceu a 08 de dezembro de 1884
[documento pessoal]
Capa académica [bordeaux com fitas vermelhas - curso de
Direito, com inscrição impressa a dourado “Antonio A C Mendes” “I –
Magalhães [Valteiro]
Anno de 1903-1904, II – Anno de 1904-1905, III – Anno de 1905-1906,
IV – Anno de 1906-1907, V – Anno de 1907-1908” – possui anotação
manuscrita no interior “Porfírio Magalhães ofereceu António Mendes
(advogado) Coimbra, 21 de Julho de 1908” | no interior possui: 1
fotografia [de Porfírio??];1 documento com letra e música [tuna]; 10
bilhetes postais comemorativos do “Centenário da Sebenta” | 1899; 1
bilhete postal com fotografia; 8 bilhetes postais, com fotografia – curso
do 5 ano jurídico 1909-1910 [um possui inscrição, bilhete dirigido a
Lucio Coelho da Fonseca [irmão de Porfírio] Coimbra, 20 de julho de
1905 – recordação do 1º ano; 4 bilhetes postais de 1904/1905, referentes
ao “Enterro do Grau”; 1 bilhete postal dirigido a Porfirio de Magalhães –
Valteiro; documento com indicações/ apontamentos de Porfirio de
Magalhães; documento com letra e música da “Canção da Despedida”;
14 selos [correio] de 1899, com alusão “Festas Maravilhosas –
Coimbra”; livro – “Annuario da Universidade de Coimbra Ano lectivo
de 1909 – 1910. Coimbra: Imprensa da Universidade, 1910” [Porfírio de
Magalhães surge referido na p. 181]; folha “Jornal de Lousada – 5
ccxliii
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
Novembro de 1922 N.º 792” com notícia do falecimento de Porfírio
Coelho da Fonseca na última quarta-feira [2 de novembro] pelas 18h na
Casa da Ribeira, referindo-o com Deputado e Presidente da Câmara
Municipal de Lousada; documento referente ao “Hynno do Centenário
da Sebenta” | séc. XX?; documento impresso relativo a “Recita de
Despedida do Curso do 5.º Anno Theologico – Juridico 1900-1901.
Coimbra: Minerva Central, s/ d.
Lousada, 17 de abril de 2012
Carla de Jesus Torres Moreira
*documento realizado em 3 cópias , sendo uma entregue ao representante da Casa do Porto, e outra ao Arquivo Municipal de Penafiel
e)
Certificados de formação complementar
ccxliv
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
UNIVERSIDADE DO PORTO
- o modelo sistémico
ccxlv
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
3. Anexos |iconográfico e documental – Estágio| Incorporação
temporária do ACP no AMPNF)
a)
Imagens da incorporação temporária do ACP no AMPNF
1.
Acondicionamento da documentação na Casa do Porto para incorporação temporária no
AMPNF
23. Entrada da documentação no AMPNF
24. Documentação do ACP na Sala de Higienização do AMPNF
ccxlvi
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
b)
Tratamento arquivístico
1. Descrição arquivística – Folhas de registo de dados referentes à documentação do maço
identificado como “Bairro”
Arquivo da Casa do Porto
FRD_BAIRRO_01
11.
13.
14.
15.
17.
18.
19.
21.
24.
25.
27.
28.
30.
31.
32.
34.
36.
38.
39.
Código referência|
PT/ACP/PPSVB/08.01.02/[a verificar pela ordem cronológica]
Nível de descrição
Nível de descrição|
Documento composto
Dados gerais do processamento
Data de entrada do ficheiro|
10.
Data produção inicial|
12.
Data produção final|
Título
Título próprio|
16.
Dimensão e suporte
20.
Dimensão|
22.
Suporte|
2012-09-10
1827-09-14
1842-05-09
Escritura de retificação de outra de obrigação de dinheiro a juro
1 bifólio + 1 fólio
Caderno
Âmbito e conteúdo
Âmbito e conteúdo|
26.
Pública-forma de escritura de retificação de outra de obrigação de dinheiro a juros que faz Manuel José Mendes e
sua mulher Maria Josefa, do lugar da Costa em Alvarenga, que se constituiram devedores a Maria Joaquina, viúva,
moradora na Casa do Passadiço, em Alvarenga, em 14 de setembro de 1827. Contém declaração de pagamento de
António José Mendes, seu irmão, filhos e herdeiros de Maria Joaquina, em que se referem como tutor e administrador
o negociante Manuel José Pereira, da Rua do Torrão, feito por Inácio Mendes da quantia de 165: 811 réis, no lugar
do Torrão, em 09 de maio de 1842. Contém ainda assento de registo no livro 1.º - registo aut.396 da Administração do
Concelho de Lousada, em que assina Fabião A. P. de Magalhães Garcia.
Idioma/Escrita
29.
Português
Cota
Cota original|
Cota antiga|
Cota provisória|
33.
35.
37.
Bairro
Bairro_01
40.
Tipologia informacional
Escritura
41.
42.
44.
46.
Assunto
Assunto|
Património|
Entidade|
Escritura de obrigação de dinheiro a juro
Casa do Passadiço
Maria Joaquina
48.
49.
51.
53.
55.
Caraterísticas físicas
50. Caderno cosido, com sumário posterior no último fólio.
Caraterísticas físicas e requisitos técnicos|
Técnica de registo| 52. Manuscrito
Material de suporte| 54. Papel
56. Mau Razoável Bom x Muito Bom Ótimo
Estado de conservação|
57.
59.
Notas gerais
Observações|
43.
45.
47.
58.
O documento inseriu-se em Secção Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas, subsecção Manuel Pinto Peixoto de Sousa
Vilas Boas – 08.01.02, considerando que o mesmo adquiriu por sentença bens a José Mendes morador no lugar do
Passadiço em 24 de janeiro de 1846. Identifica também o escrivão e tabelião vitalício de um dos ofícios do Juízo
Ordinário do Julgado de Lousada - Joaquim Caetano Monteiro Magalhães. Refere que a primeira escritura a juros
foi realizada nas Notas de Cartório por Bernardino Pinto Bandeira em 31 de maio de 1822. Refere que foram
testemunhas: José Pinto de Magalhães do lugar do Outeiro, freguesia de Santa Cristina, do concelho de Unhão;
Tomás António do lugar da Longra, freguesia de Rande; José António do lugar da Calçada, também da freguesia de
Santa Cristina. Possui sumário posterior com o seguinte conteúdo: " Escriptura de dinheiro a juro e ractificação de
outra de 83: 000 q.e fizerão Manoel Joze Mendes e m.er Maria Jozefa do Lugar do Passadiço da m.ma Freg.ª de
Alvarenga em 13 de Setembro de 1827. Paga e quitação geral da m.ma escriptura na q.a d 165: 811 de proprio e juro
-a- Ignacio Mendes do lugar das Pereiras pelos Herdeiros da sobredita Anna Joaquina em 9 de Maio de 1842
/Bairro".
ccxlvii
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
Arquivo da Casa do Porto
FRD_BAIRRO_02
60.
Código referência|
61.
PT/ACP/CPVB/07.01.02/[a verificar pela ordem cronológica]
62.
63.
Nível de descrição
Nível de descrição|
64.
Documento composto
65.
66.
68.
70.
72.
73.
74.
76.
77.
78.
80.
82.
83.
84.
Dados gerais do processamento
67. 2012-09-10
Data de entrada do ficheiro|
Data produção inicial|69. 1791-03-31
Data produção final| 71. 1799-08-03
86.
87.
89.
90.
91.
93.
95.
97.
98.
Título
Título próprio|
75.
Dimensão e suporte
79.
Dimensão|
81.
Suporte|
Âmbito e conteúdo
Âmbito e conteúdo| 85.
Testamento de Clara Luísa Nunes da Silva, e Certidão de missas
2 bifólios + 2 fólios
Caderno
Testamento de Clara Luísa Nunes da Silva que refere Maria Josefa, filha de António Alves e de Ana Nunes, do lugar
de Cabo Vila de Cima da freguesia de Alvarenga, como herdeira e testamenteira, e em que nomeia os seus bens de
prazo que possui no lugar da Bouça, em que é de segunda vida foreira, foreiros às freiras de Lorvão com direitos e
senhorios à Casa de Pascoais, ou a Manuel Henrique Peixoto da Casa do Porto na freguesia de Santa Margarida,
como enfiteutas, aos quais roga para que deem consentimento desta nomeação. Contém auto de abertura do Reitor de
Alvarenga Manuel Pinto de Carvalho, em 28 de junho de 1795, na presença das testemunhas João Ribeiro e filhos de
Maria Josefa viúva, António e Francisco, do lugar da Igreja, freguesia de Alvarenga. Contem certidão de trinta
missas, de esmola de 100 réis, do mesmo reitor, em 03 de agosto de 1799.
Idioma/Escrita
88.
Português
Cota
Cota original|
Cota antiga|
Cota provisória|
92.
94.
96.
Bairro
Bairro_02
99.
Tipologia informacional
Testamento; Certidão de missas
100.
101.
103.
105.
Assunto
Assunto|
Património|
Entidade|
107.
108.
110.
112.
114.
Caraterísticas físicas
109. Caderno cosido, com sumário posterior no último fólio.
Caraterísticas físicas e requisitos técnicos|
Técnica de registo| 111. Manuscrito
Material de suporte| 113. Papel
115. Mau Razoável Bom x Muito Bom Ótimo
Estado de conservação|
116. Notas gerais
118. Observações|
102. Testamento e Certidão de missas
104. Prazo da Bouça
106. Manuel Henrique Peixoto Vilas Boas [enfiteuta]
117.
O documento entra na secção Cruz Peixoto Vilas Boas, subsecção Manuel Henrique Peixoto Vilas Boas - 07.02.01,
uma vez que refere Manuel Henrique Peixoto Vilas Boas como enfiteuta de um prazo descrito no testamento. O
testamento refere também a obrigação de se pagarem as dívidas que Clara Luísa e ma rido realizaram,
designadamente a dívida que a mesma realizou por escritura de obrigação feita a José António, do lugar do Barroco
da freguesia de Alvarenga. No caso de a mesma falecer nomeia a irmã desta Clara Maria e não querendo nomeia seu
irmão Custódio Alves, e este não querendo nomeia a seu irmão Manuel José. Por não saber ler nem escrever pede
para escrever o testamento ao Abade Francisco Xavier Teixeira da Casa da Torre, da freguesia de Rande. Contém
também auto de aprovação realizado pelo tabelião Manuel Barbosa Brandão, no lugar do Torrão, freguesia de
Silvares do concelho de Lousada, referindo a presença de Clara Luísa, viúva de Manuel da Silva, do lugar da Bouça
em Alvarenga, e que a mesma indica que o testamento foi escrito pelo Bacharel Francisco Xavier Teixeira, do lugar
da Torre, freguesia de Rande, concelho de Unhão. O respetivo auto de aprovação identifica como testemunhas
Domingos José Pinto de Baceiro freguesia de Santa Margarida, a pedido da testadora, António Mendes, Manuel
Pinto Bandeira, Alexandre José da Silva e Custódio José Pereira, todos do lugar do Torrão, Silvares, Bernardo José
Pereira do lugar do To[j]eiro, Bernardino Pinto Bandeira, do lugar da Adega, freguesia de Silvares, concelho de
Lousada. Possui no último fólio sumário colocado posteriormemte com a seguinte anotação: " Testamento de Clara
Luiza Nunes Veuva de Manoel da Silva do Lugar da Bouça Freg.ª de Alvarenga feito em 31 de Julho de 1791 a favor
de sua afilhada Maria Jozefa filha de António Alves e de Ana Nunes do Lugar de Cabovilla de sima na m.ma Freg.ª de
Alvarenga /Bairro".
ccxlviii
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
Arquivo da Casa do Porto
FRD_BAIRRO_03
Código referência|
PT/ACP/PPSVB/08.01.02/[a verificar pela ordem cronológica]
Nível de descrição
Nível de descrição|
Documento simples
Dados gerais do processamento
2012-09-10
Data de entrada do ficheiro|
1782-07-11
Data produção inicial|
1782-07-11
Data produção final|
Título
Título próprio|
Escritura de dote e casamento de João Luís e Rosa Maria
Dimensão e suporte
Dimensão|
Suporte|
2 bifólios + 2 fólios
Caderno
Âmbito e conteúdo
Âmbito e conteúdo|
Escritura de dote e casamento entre João Luís, do lugar da Costa, freguesia de Alvarenga e Rosa Maria, filha
de Manuel Francisco do lugar do Porto, freguesia de Santa Margarida. É referido João Luís, filho de Manuel
Mendes como senhor de bens de raiz que possui no dito lugar da Costa que constam de casas, campos, arvores
e sorte de mato, foreiras ao Duque de Bragança e que se dota com os respetivos bens e com os que mais venha
a ser dotado de seus pais noutra escritura, e Rosa Maria dota pela sua parte as suas contas de ouro, laço e
brincos, tudo de ouro que valerá 2 000 réis, capa, quatro lençóis, uma toalha, entre outros objetos, foram
testemunhas José Rodrigues Monteiro e Cristóvão Brás, do lugar de Barrosas, e fez o tabelião e escrivão José
Bernardino.
Idioma/Escrita
Português
Cota
Cota original|
Cota antiga|
Cota provisória|
Bairro
Bairro_03
Tipologia informacion
Escritura de dote e casamento
Assunto
Assunto|
Património|
Entidade|
Escritura de dote e casamento
Bens no lugar da Costa, em Alvarenga
João Luís Mendes / Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas
Caraterísticas físicas
Caderno cosido, com sumário posterior no último fólio.
Caraterísticas físicas e requisitos técnicos|
Manuscrito
Técnica de registo|
Papel
Material de suporte|
Mau Razoável Bom x Muito Bom Ótimo
Estado de conservaç
Notas gerais
Observações|
O documento inseriu-se em Secção Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas, subsecção Manuel Pinto Peixoto de
Sousa Vilas Boas – 08.01.02, considerando que o mesmo possuía bens no lugar da Costa, em Alvarenga, a que
associamos os que se encontram descritos no dote de João Luís. Possui no último fólio sumário colocado
posteriormemte com a seguinte anotação: " Escriptura de dote e cazamento de João Luís do Lugar da Costa
Freg.ª de Alvarenga e Rosa Maria do Lugar do Porto da de S.cta Margarida de hú eido com cazas ortas campo
duas sortes de mato e mais pertenças tudo sito no m.mo Lugar da Costa em 11 de Setembro de 1782 /Bairro".
ccxlix
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
Arquivo da Casa do Porto
FRD_BAIRRO_04
Código referência|
PT/ACP/PPSVB/08.01.02/[a verificar pela ordem cronológica]
Nível de descrição
Nível de descrição|
Documento simples
Dados gerais do processamento
Data de entrada do ficheiro|
Data produção inicial|
1735-02-23
Data produção final|
1735-02-23
2012-09-10
Título
Título próprio|
Escritura de obrigação de dinheiro que faz Manuel Pinto Ribeiro
Dimensão e suporte
Dimensão|
2 bifólios
Suporte|
Caderno
Âmbito e conteúdo
Âmbito e conteúdo|
Escritura de obrigação de dinheiro a juro, que dá Manuel Pinto Ribeiro, como procurador de Manuel Henrique
Peixoto Vilas Boas, a Manuel de Sousa e sua mulher da freguesia de Alvarenga
Idioma/Escrita
Português
Cota
Cota original|
-
Cota antiga|
Bairro
Cota provisória|
Bairro_04
Tipologia informacion
Escritura de obrigação de dinheiro a juro
Assunto
Assunto|
Escritura de obrigação de dinheiro a juro
Património|
80 mil réis
Entidade|
Manuel Henrique Peixoto Vilas Boas
Caraterísticas físicas
Caraterísticas físicas e requisitos técnicos|
Caderno cosido, com anotações no último fólio.
Técnica de registo|
Manuscrito
Material de suporte|
Papel
Estado de conservaç
Mau Razoável Bom x Muito Bom Ótimo
Notas gerais
Observações|
O documento entra na secção Cruz Peixoto Vilas Boas, subsecção Manuel Henrique Peixoto Vilas Boas 07.02.01, uma vez que refere empréstimo de Manuel Henrique Peixoto, através de seu procurador considerando
que à data tinha 14 anos. Possui no último fólio três anotações: "P[a]g[o] em 3 de fevereiro […] que emportou
87900 […]"; “Escritura de 80 mil Rey de Manoel de Souza de sua M.er Luíza em 23 de Feb.ro de 1775 /Bairro”.
ccl
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
Arquivo da Casa do Porto
FRD_BAIRRO_05
Código referência|
Nível de descrição
Nível de descrição|
PT/ACP/ PSPBV/06.01.01/[SubsistemaPSRO?]
/[a verificar pela ordem cronológica]
Documento simples
Dados gerais do processamento
Data de entrada do ficheiro|
1597-03-20
Data produção inicial|
1597-03-20
Data produção final|
2012-09-10
Título
Título próprio|
Escritura de compra de foro que faz Diogo Velho
Dimensão e suporte
Dimensão|
Suporte|
2 bifólios + 1 fólio
Caderno
Âmbito e conteúdo
Âmbito e conteúdo|
Escritura de compra de foro que faz Diogo Velho, da Quinta do Bairro, a Gonçalo Fernandes e sua mulher
Maria Gonçalves, do lugar do Pinheiro, freguesia de Silvares, de cinco medidas de meado e três de milho, em 20
de março de 1597.
Idioma/Escrita
Português
Cota
Cota original|
Cota antiga|
Cota provisória|
Bairro
Bairro_05
Tipologia informacion
Escritura de compra de foro
Assunto
Assunto|
Património|
Entidade|
Escritura de compra de foro
Quinta do Bairro
Diogo Velho / Manuel Peixoto Vilas Boas e Teodósia Teresa Ribeiro Pinto de Sousa
Caraterísticas físicas
Caderno cosido, com último fólio posterior com sumário.
Caraterísticas físicas e requisitos técnicos|
Manuscrito
Técnica de registo|
Papel
Material de suporte|
Mau Razoável Bom x Muito Bom Ótimo
Estado de conservaç
Notas gerais
Observações|
O documento inseriu-se em Secção Pinto Sousa Peixoto Vilas Boas, subsecção Manuel Peixoto Vilas Boas e
Teodósia Teresa Ribeiro Pinto de Sousa – 06.01.01[SubsistemaPSRO?], considerando que a Quinta do Bairro
passou para a posse da família aquando do casamento destes. Possui no último fólio sumário posterior com a
seguinte anotação: "Escriptura de compra q.e fez Diogo Velho da Q.ta do Bairro a Gonçalo Fernandes e m.er
Maria Gonçalves do Lugar do Pinheiro Freg.ª de Silvares de cinco medidas de meado tres de milho./Bairro”
ccli
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
UNIVERSIDADE DO PORTO
- o modelo sistémico
25. Preservação – Folha de registo de dados de conservação de documento
cclii
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
UNIVERSIDADE DO PORTO
- o modelo sistémico
ccliii
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
UNIVERSIDADE DO PORTO
- o modelo sistémico
26. Preservação – Imagens do tratamento de conservação e do respetivo registo de documento – registo|
limpeza| conservação| acondicionamento
Limpeza
Conservação
Acondicionamento
ccliv
O Arquivo da Casa do Porto:
o seu estudo e a sua representação
FACULDADE DE LET RAS
- o modelo sistémico
UNIVERSIDADE DO PORTO
4. Anexos |iconográfico e documental - Genealogia
a)
Transcrição de livro genealógico manuscrito
Normas aplicadas na transcrição: 1 - Transcreveram-se
os documentos em linha contínua, assinalando-se as mudanças de
linha com um traço oblíquo e o final de fólio com dois traços
oblíquos, seguido de identificação no número do fólio; 2 Respeitou-se, sempre, a morfologia do texto, mantendo-se a
separação original dos parágrafos; 3 - A foliação vai assinalada à
esquerda, no início de cada fólio. O verso do fólio é indicado pela
letra v.; 4 - Respeitou-se a grafia dos documentos e conservou-se
a pontuação original, tanto na localização como na forma; 5 Tudo o que resultou da interpretação do transcritor, devido a
ilegibilidade do texto, foi colocado entre [ ]. Quando se tornou de
todo impossível perceber o conteúdo devido a ilegibilidade, falta
ou mau estado do suporte, utilizou-se [?].
Livro manuscrito do arquivo Casa do Porto | Cofre 1_preto
* Anotações do actual proprietário João Maria Cabral Peixoto de Magalhães
* Inscrições a lápis
[2 fólios em branco]
[1 fólio cortado]
fólio 1 [numerado]
Família da Casa do Porto em Santa Margarida/
N’um titulo antigo da dita casa acha-se o seguinte:
Diz Pantaleão Pinto Ribeiro, Capitão-mor n’este concelho de/ Louzada e morador na quinta do Porto, que,
fora habilita/ ção de uma nobreza e pessoa, lhe he necessário justificar/ como he filho de Pantaleão Ribeiro e Leonor
Pinto, sua mu/ lher, neto de Duarte Ribeiro e sua mulher, bisneto de Pedro/ Ribeiro e sua mulher, moradores todos que
são e foram/ n’este concelho de Louzada; e por parte de sua mai he/ neto d’ Amador Pinto e sua mulher e sua mulher
Philipa Borges,bis/ neto de Gonçalo Rodrigues Pinto e terceiro neto de Ruy/ d’Oliveira Pinto, filho que foi ligitimo de
António de Sou-/ za d’Amarante, Senhor que foi d’este concelho de Lou-/zada e da jurisdição d’elle; isto por linha direita
e/ todos de ligitimo matrimónio, sem, entre os ditos seus/ avós e bis-avós, haver bastardia, os quaes todos, as/ sim, por
parte de seu pai como por parte de sua mai,/ rellataram à Lei da nobreza com seus creados, ca-/ valos as suas e egoas
fantis, como elle supplicante/ também se trata; todos são christãos velhos de todos os/ quatro costados sem n´elles haver
raça de mouro, ju-/ deu ou mulato, e he dos verdadeiros: Ribeiros, Mei-/ relles, Borges, Barretos, Pintos e Souzas, que
n´estes reinos/ são Fidalgos e [sons] taes se tratavam sempre os ditos/ seus avós, sendo Fidalgos e Senhores de terras.
Pede a V./ M.cê lhe pergunte testemunhas e do que disserem lhe/ manda passar instrumento em modo que faça fé./ E. R.
M.cê = Despacho: Pergunte-se as testemunhas e porque/ todas se lhes passe o instrumento que pede. Lozada 25/ de Junho
de 1649. Souza = segue-se n´este titulo o depoimento das testemunhas, que provaram o allegado =/ a esta Pantaleão Pinto
Ribeiro, Capitão-mór de Louzada, comar-/ca de Barcellos, passou o Conde d. Francisco de Souza, do/ Concelho d’Estado
e Guerra, Governador das armas do/ Exercito e provincia d’Entre Douro e Minho, num attestado/ em que certifica que
em tudo que o encarregou, do serviço/ de Sua Magestade, o encontrou sempre pronpto, padecendo,//fólio2 para não
faltar, muito trabalho e moléstia, pelo que o julga/ muito merecedor de toda a honra-/ --------/ Em 24 de Junho de 1686
foi por El-Rei nomeado Cavalleiro/ da Ordem de Christo Manoel Pinto de Souza, o qual foi/ armado em 27 de Sbr.º
[Setembro] do mesmo anno./ ------/ Em 3 de Março de 1698 foi por El-Rei feita mercê, a Alexan-/ dre Pinto de Souza, de
o nomear por Escudeiro Fidalgo/ e justamente Cavalleiro Fidalgo da Casa Real./ -----/ Em manuscripto antigo lê-se o
seguinte: Copia tirada dittão/ h.º C.º f. 351 = António de Souza d´Amarante foi um homem/ honrado, morador no
concelho de Louzada, junto a/ Unhão: casou com Brites Pinto e houv a Ruy d’Oliveira/ Pinto – Ruy d’Oliveira Pinto,
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filho d´este, morou no Porto/ de Santa Margarida concelho de Louzada. Casou com/ Isabel Juzarte, filha de Manoel
Juzarte, e houve a Gon-/ çalo Rodrigues Pinto. Gonçalo Rodrigues Pinto, filho/ d’ este, sucedeu na quinta de seu pai:
casou com/ Leonor Vieira, filha d’ Antonio Rodrigues Vieira e de sua/ mulher Maria da Folha, filha de Fernão da Folha
no/ dito concelho de Louzada; e o dito Antonio Rodrigues/ Vieira, foi filho de Nuno Rodrigues, que morou no/ Porto nas
Congostas, o qual Nuno Rodrigues foi também/ pai d’Isabel Nunes, mai de Chatarina Cubas, mai de Ma-/ noel Ferraz
Cubas e de Manoel da Camara; e o dito Gon-/ çalo Rodrigues Pinto teve a Amador Pinto, que casou/ na quinta de São
João de macieira no concelho d’Unhão/ com Philipa Borges, filha d’Henriqe Borges e de sua mu-/ lher Margarida
Gonçalves, da qual teve Gonçalo Pinto Bor-/ ges ou d’Oliveira, que foi Capitão-mór d’Unhão./ Hé aqui o manscripto.
Temos a acrescentar que os des-/ cendentes da casada de São João de macieira são a família/ de Juste em São Fins, que
tomava, há annos, em dous meni-/ nos, bis-netos de Carlos Vieira, do Porto, por seu pai, e em/ uma Thia solteira.// fólio 3
Amador Pinto, filho de Gonçalo Rodrigues Pinto , Fidalgo/ Escudeiro, casado em São João de Macieira, teve a Gon-/
çalo Pinto Borges e a Leonor Pinto; esta casou com/ seu primo Pantaleão Ribeiro na dita casa do Porto/ e tiveram a
Pantaleão Pinto Ribeiro, Capitão-mór de / Louzada. Este teve duas filhas: Antónia Pinto da/ Fonseca e Maria Pinto dos
Reis. Esta casou na quin-/ta de Campos, freguezia de São Vicente, do dito concelho,/ com João de Mendonça Barboza.
Celebrou-se escriptu-/ ra de dote e casamento na quinta do Porto no dia/ 11 de Julho de 1669. Os sucessores d´estes são a
família/ de Segade em Bustêllo, da qual e da do Porto em Santa/ Margarida aquellas bis-avós eram irmãas./ Quazi dous
annos depois, isto é: no dia 15 de Junho/ de 1671, na dita quinta do Porto, se celebrou a escriptu-/ ra de dote e casamento
d’ Antonia Pinto da Fonseca/ com Manuel Peixoto Villas Bôas, filho d’ Antonio/ do Valle Peixoto e Victoria de Villas
Boas, da casa e/ quinta de Carvalho d’Arcas, freguesia de São Pedro/ de Polvoeira, Termo de Guimarães;
acompanhavam,/ n’aquelle acto, o esposado, seu irmão, senhor da casa/ de seus pais, Alexandre do Valle Peixoto, e seu
thio,/ d’ambos, o R.do Luciano Villas-Bôas, Abbade da sua/ freguezia de Polvoreira. Segiu-se o recibemento,/ e casou o
dito noivo a ser senhor da casa do Poro, e também Capitão-mór do dito concelho de Louzada/ por desistência de seu
sogro Pantaleão Pinto Ribeiro./ No mencionado manuscripto lê-se o seguinte: Ribeiros, Valles,/ Peixotos. Hão tomo 6.º
f.s 324. André Ribeiro casou com Ca-/ tharina dos Guimarães e teve a André Ribeiro que casou/ com Margarida do
Valle, filha de Duarte Vaz, o d’Arca,/ e sua mulher Violanta Peixoto, filha de Pedro de Car-/ valhães em seu titulo, e teve
a Antonio do Valle Peixoto,/ que casou em Braga com Margarida Vaz, irmã de Lu-/ cianno Villas-Bôas, Abbade de São
Pedro de Polvoreira,/ junto a Gimarães, e teve: Alexandre do Valle Peixoto,/ Manoel Peixoto e Jozé do Valle Peixoto.
Alexandre do Valle// fólio 4 Peixoto, filho do sobredito, casou em Braga seu successor/ casou segunda vez em
Guimarães com Paula de Gui-/ marães, filha do Doutor Antonio de Moraes e de sua/ mulher Brites de Guimarães, e teve
a D. Brites, mulher/ de Luiz Brandão Pereira de Lacerda, do Porto, e Manoel/ Peixoto Villas-Bôas; este veio casar ao
Porto de Santa/ Margarida com Antonia Pinto da Fonseca, filha do/ Capitão-mór Pantaleão Pinto Ribeiro e teve a
Manoel/ Peixoto Villas-Bôas, Antonio Peixoto e uma filha, D./ Maria Peixoto./ Posto que na sobredita copia se lêa que
manoel Pei-/ xoto Villas Bôas era filho de Alexandre do Valle Peixoto/ e de Brites de Guimarães não he isso verdade,
porque, como/ dissemos, era filho d’Antonio do Valle Peixoto e de Victoria/ de Villas-Bôas, irmã do R. do Lciano
Villas-Bôas, Abbade/ de Polvoreira, e não Margarida Vaz, como ali se lê;/ defeitos estes que acontecem a quem escreve
confia-/ do ó em simples informações sem outros funda-/ mentos mais refinos, contudo, apezar d’alguns/ defeitos que ali
se acham, he verdade que D. Brites/ era irmã do dito Capitão-mór Manoel Peixoto Villas/ Bôas, e nem a família da Torre
da Marca ignora/ esta verdade, como se collga d’uma carta escripta/ por D. Anna Jozé de Portugal Brandão, da casa da/
Costa, em 1 d’Agosto de 1824, ao representante da/ família do Porto de Santa Margarida, e na qual car-/ ta o trata por
primo./
Tornando ao nosso assumpto digamos que o dito Capitão/ Mór Manoel Peixoto Villas-Bôas teve: Manoel
Peixoto Villas/ Bõas, Antonio do Valle Peixoto e D. Maria Peixoto. Antonio/ do Valle Peixoto casou na casa e quinta de
Fundo villa/ em Jugueiros, concelho de Felgueiras, e teve a Manoel Hen-/ riques Peixoto (que não devemos equivocas
com outro/ assim chamado da dita casa do Porto e primo d’este)./ Iguais José Peixoto, seu filho, não tendo filho varão,/
dotou a sua casa a uma filha para casar com o //fólio 5 successor dos senhores Baganças de Cêtte. O primogenito/
Manoel Peixoto Villas-Bôas foi casar à quinta do Bairro/ em Alvarenga do dito concelho de Louzada com D./ Theodora
Thereza, e por isso passamos agora a descre-/ ver a família d’esta casa:/
Família da Casa do Bairro na freguezia d’Alvarenga/
João Manoel e sua mulher Martha Nunes tiveram uma/ filha Margarida Nunes, que casou com o capitão Gon-/
çalo Fernandes de Souza e tiveram a Maria Nunes/ de Souza, Clara Nunes de Souza e Margarida Nunes./ Maria Nunes de
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Souza casou na quinta de Baceiras/ com Jeronymo d’Oliveira da Rocha. Clara Nunes/ de Souza casou com o capitão
Manoel Nunes/ da Cruz em Silvares e Margarida Nunes casou com/ Manoel Gonçalves em Guimarães./
Os ditos capitão Gonçalo Fernandes de Souza e/ sua mulher Margarida Nunes reservaram a sua/ casa do
Bairro para dotar por morte, e ficando viu-/ va Margarida Nunes do dito seu marido e sendo-o/ já também aquella dita
filha Maria Nunes de Souza,/ em Baceiras, dotou então a sua casa à sua neta/ Jacintha de Souza, filha d’esta, para casar
com o/ Dr. Manoel Pinto de Souza, Professo na Ordem de Chris-/ to, da casa da Seara em Cahide, concelho de Santa/
Cruz. Celebrou-se a escriptura de dote e casamen-/ to na casa de Baceiras no dia 9 d’agosto de 1670./
Vieram os ditos noivos para a sua casa do Bairro e ti-/ veram a Ricardo Pinto de Souza, Jeronymo Ribeiro/
d’Oliveira, D. Theodora Thereza de Souza e D. Isabel de/ Souza. Ricardo Pinto de Souza casou na casa de Villa/ Nova de
Sande, termo de Guimarães, com D. Anna Michae-/ la da Silva, e estando casado alguns annos e sem/ filhos dotou a dita
sua casa do Bairro a sua irmã D./ Theodora para casar com Manoel Peixoto Villas-Bôas,/ filho do Capitão-mór Manoel
Peixoto Villas-Bôas,/ filho do Capitão-mór Manoel Peixoto Villas-Bôas e/ D. Antónia Pinto da Fonseca, da casa do Porto
de San-/ ta Margarida. Celebrou-se a escriptura de dote no// fólio 6 dia 28 de Fevereiro de 1720, isto com algumas
reservas/ para elle dotador e para os dous irmãos, o R.do Jerony-/ mo Ribeiro, Reitor da sua feguesia d’Alvarenga, e D./
Izabel de Souza, solteira, e mais com a condição/ que, se elle dotador tivesse filhos de ligitimo matri-/ mónio, então lhe
não havia por dotada a dita casa/ e um tal caso lhe daria cinco mil cruzados e volta-/ ria aquella e suas pertenças a elle
dotador ou a/ seus filhos, o que se não verificou./
Vieram os ditos noivos na casa do Bairro e ahi veio/ ser seu jubilo Lourenço Philipe da Rocha, de Baceiras,
órfão que ficou de seus pais, e ahi se conservou na com-/ panhia de seus thios até chegar à edade de poder gover-/ nar a
sua casa, que o ditto seu thio lhe administrou/ durante a sua menoridade: residiram aqui até/ que passaram à dita sua casa
do Porto e ficou aquel/ la sem vida e sem representação, assim como tambem/ depois a de Baceiras, que, por
fallecimento de Louren-/ ço Phillipe sem sucecessão, passou por testamento,/ a seu primo Manuel Henriques Peixoto,
apesar da con-/ testação que teve com José Peixoto de Luzim./
Em algumas escripturas antigas em que figuravam/ as duas viúvas Margarida Nunes e sua filha Maria/ de
Souza Nunes a chamal-as descriptas com o dis-/ tinctivo de: Senhoras Donas víuvas: e por isso me-/ chando agora de
lingoagem dizemos que no testa-/ mento com que falleceu D. Margarida Nunes é/ suistituido herdeiro da sua tença seu
neto o R. do Gon-/ çalo de Souza d’Oliveira, Reitor d’Alvarenga e irmão/ de D. Jacintha, e depois d’elle foi Reitor o
R.do Jeronymo/ Ribeiro, seu sobrinho e filhodáquella./
Manoel Peixoto Villas Bôas e sua mulher D. Theodora/ Thereza tiveram dous filhos: Manoel Henriques
Peixo-/ to Villas Boas e Jeronymo Peixoto; este viveu e morreu/ solteiro; aquelle casou na casa da Ribeira com D./
Mariana Luiza da Cruz, filha d’Antonio Pinto Ribei-/ ro e D. Clara Freire da Cruz, irmã do R.mo A. Fr. Ma-// fólio 7
noel da Cruz, Monge de S. Bernardo, Bispo do Maranhão/ e transferido para a cidade de Massamá, onde/ foi crear
aquella cathedral e ter a honra de ser/ seu primeiro Prelado./
Estes Manoel Henriques Peixoto Villas Boas e D. Mariana/ Luiza da Cruz tiveram dous filhos o R.do
Alexandre/ Pinto Peixoto Villas Boas e Manoel Pinto Peixoto Villas/ Boas e seis filhas que todas viveram com seu/
irmão P.e na casa do Porto, onde tinham dote ou/ reserva e onde, com aquelle seu irmão, morreram/ solteiras.
Chamavam-se D. Umbolina, D. Mónica,/ D. Leocadia, D. Genoveva, D. Maria e D. Anna./ Por fallecimento do R.do
Manoel Pinto Ribeiro, da casa da/ Ribeira, passou seu sobrinho Manoel Pinto Peixoto Villas/ Boas a estabelecer-se na
dita casa, por assim o/ deixar ordenado o dito seu thio em seu testamento./ Aconteceu fallecer o Capitão-mór Manoel
Joaquim/ da casa da Lama, e foi o dito Manoel Pinto Peixoto/ um dos três que a Câmara ellegeu e o que foi com-/
firmado e com elle são três os Capitães-mores,/ de sua família. Cuidou logo no seu casamento e se ajus-/ tou com a Ill.ma
D. Joanna Ritta Cardozo Pereira de Macedo/ Portugal e Silva, da cidade de Guimarães, menina educam-/ da no convento
de Santa Clara da dita villa, orfá de seus/ pais Paulo Cardozo de Macedo Portugal, Professo na Ordem de/ Christo, e de
sua mulher D. Clara Cândida Ritta da Silva/ o que se ajustou com Francisco Jozé Fernandes Sil-/ va, Professo na Ordem
de Christo e Sargento-mór das/ Ordenanças do termo da villa de Guimarães, avô e tu-/ tor da dita Senhora. Celebrou-se a
escriptura de dote/ na casa de Sá, freguesia de Santa Eulália de Barrozas, no/ dia 9 de Junho de 1796, na presença dos
Ill.mos Francisco Joaq.m/ Moreira de Sá, Fidalgo da Casa Real, Professo na Ordem/ de Christo, e o R.do Joaq.m J.é
Moreira de Sá, Cónego Magistral/ da Collegiada da villa de Guimarães, pessoas muito/ interessadas n’esta alliança pela
amisade que tinham/ com as duas famílias. Seguiu-se pouco depois a// fólio 8 solennidade do matrimónio, estando
sempre a Im.a Noiva no/ convento e recebendo ahi as visitas do esposado, de seu irmão/ e irmãs, brindes recíprocos e
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todas as demonstrações de/ prazer e satisfação que se custumam practicar em semelham-/ tes ocasiões; finalmente
passado n’isto algum tempo e exi-/ gindo o esposado que a Im.ª Noiva sahisse do convento e viesse/ para a sua
companhia, decllarou ella então que nunca/ fôra de sua vontade o estado de casada e que se/ tinha assumido fôra pela
violência manifesta com que/ o seu avô e tutor extorquiu o seu consentimento. Foi esta/ questão a juizo e julgando-se
nullo o matrimonio passou/ o dito Capitão-mór Manoel Pinto Peixoto a segundas/ nupcias, como adiante veremos. Ora
quem não disia/ que uma tal dissolução de matrimonio havia de ser/ uma pedra d’escandalo e motivo d’eterna aversão
en-/ tre os supostos noivos? Mas não foi assim, como se/ colliga de algumas cartas escriptas por aquella Im.ª/ ao dito
Capitão-mór, depois que este passou a segun/ das nupcias, e nas quaes ella o trata com respeitos a/ amisade./
Passou o dito Capitão-mór Manoel Pinto Peixoto Villas/ Bôas a segundas nupcias com D. Marianna Peixoto/
de Souza Freire, filha de Manoel José Pinto de Souza,/ Capitão de Milicias do Regimento de Basto, reformado,/ e
Sargento-Mór das Ordenanças do dito concelho de/ Louzada, e D. Custódia Maria de Moraes Souza Freire,/ da casa da
Costilha, da mesma freguezia de Christellos/ e concelho. Vivendo estes consortes com muita satisfa-/ ção alguns annos
acconteceu morrer a dita senhora/ sem filhos. Lamentando toda a família a falta de / successão casou o dito passados
alguns annos com sua/ cunhada D. Anna de Souza Freire Peixoto, e ouvindo/ seus os votos d’esta familia concedeu-lhe o
desejado/ beneficio de abundante successão com o nascimen-/ to dos filhos que aqui vão descriptos conforme/ o
ordenado seu nascimento; a saber:/
Filhos// fólio 9
1.º D. Maria Amália Peixoto de Souza Villas-Bôas, no 1.º de Janeiro de 1814/
2.º Manuel Pinto Peixoto de Souza Villas-Bôas, em 8 de Janeiro de 1815/
3.º José Peixoto de Souza Villas-Bôas, em 10 de Março de 1817/
4.º D. Mariana Peixoto de Souza Villas-Bôas, em 8 de Abril de 1820/
5.º D. Emília Julia Peixoto de Souza Villas-Bôas, em 19 de Setembro de 1821/
6.º D. Anna Augusta Peixoto de Souza Villas-Bôas, em18 de Junho de 1823/
7.º D. Margarida Peixoto de Souza Villas-Bôas, em
1824/
8.º D. Gertrudes Peixoto de Souza Villas-Bôas, em
1827/
9.º D. Francisca Peixoto de Souza Villas-Bôas, em
1828/
----/
D. Anna de Souza Freire Peixoto casada com o Capitão/ mór Manuel Pinto Peixoto Villas-Bôas, era filha de
Ma-/ nuel Jozé Pinto de Souza, da casa da Costilha, como disse-/ mos, e de D. Custodia Maria de Moraes Souza Freire,/
filha de Gaspar de Souza Freire e D. Clara Maria/ de Moraes, que succedeu na casa de seus pais, não/ teve irmãos: o R.do
Zeferino de Souza Freire, Francisco Jozé/ Freire e Manoel de Souza Freire; estes dedicaram-se/ ao negocio na praça de
Lisboa, onde adquiriram gran-/ de credito e reputação. Francisco Jozé Freire viveu e/ morreu solteiro ainda novo; a sua
herança extraviou-/ se em grande parte, capeado este furto com um tes-/ tamento que se julgou nullo depois de muitos
annos/ de questão em juizo, e ainda assim mesmo veio a per-/ tencer a cada um de seus sobrinhos Jozé Pinto de Souza/
Freire, António Pinto de Souza Freire, e D. Anna de / Souza Freire a quantia de vinte e sete contos qui/ nhentos noventa e
um mil quinhentos quarenta e/ cinco reis./ Manoel de Souza Freire, Commendador na Ordem de/ Christo, falleceu com
testamento no dia 12 de Setembro de 1838./ Instituio por seus herdeiros, do remanescente da sua/ herança, depois de
satisfeitos os avultadissimos legados,/ do dinheiro em caixa pertencer a cada um a quantia/ de trinta e oito contos
quinhentos oitenta e sete mil/ e quinhentos reis.// fólio 10
Manoel de Souza Freire foi um homem verdadeiramente/ grande, pio, generoso e caritativo. Elle soube
conciliar/ a amisade e estima dos grandes, como o Marquez de/ Borba, um dos Governadores do Reino na absencia de/
El-Rey, Conde de São Payo e outros. Teve particular amisa-/ de como Desembargador do Paço e Secretario d’Estado,/
João de Mattos V.os Com.cos Barboza Magalhães, e por isso lhe/ doou a sua quinta do Campo Grande, prata e todo o
mo-/ vel da dita casa e foi o primeiro nomeado para seu/ testamenteiro. Em as necessidades do Estado con/ tribuio
sempre com mão larga; erigio templos, socor-/ reu pessoas e familias necessitadas e toda a sorte/ de pobres, isto em vida,
mas em seu testamento que/ contemplação pelos seus amigos, creados e familia/ e todos aquelles que o serviram! Os
religiosos pobres/ as casas da Mizericórdia e hospitaes, os infelizes ex-/ postos, as donzellas pobres, as afilhadas e
comadres/ pobres, finalmente todos os pobres de Lisbôa e da fre/ guezia da sua naturalidade: os avultados lega-/ dos do
seus testamento são uma prova evidente da/ sua grandeza d’alma./
Voltando à familia de Baceiras diremos:/
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Que em Janeiro de 1617 foi concedido ao Capitão Jero-/ nymo d’Oliveira da Rocha, d’esta casa, pôr um ta-/
burno seu na capella-mór do convento de Bustello/ para ali se ajoelharem sua mulher e filhas, visto/ serem pessoas
nobres. Consta isto de documento original./ Jeronymo d’Oliveira da Rocha, da casa de Baceiras, do conce-/ lho de
Penafiel, foi nomeado capitão de um das companhias/ do terço d’Infantaria auxiliar, de que era Mestre de Campo./
Duarte Carneiro de Menezes, por carta regia de 27 de Setembro de/ 1703 assignada por El-Rei D. Pedro em que mandava
ao / Conde da Atalaya, Governador das Armas da Provincia/ do Minho, que depois de prestar juramento lhe deixe posse./
N’um attestado passado por Antonio Henrique Teixeira, Sar-/ gento-mór de um dos terços d’infantaria auxiliar, certi-/
fica-se que este capitão Jeronymo d’Oliveira da Rocha,// fólio 11 se desempenhou sempre em honra e valor na guerra/
contra a Galliza no sitio de Verdoejo em São Fins perto de/ Valença em maio de 1704. Há mais quatro attesta-/ dos é um
certificado, passado por vários Militares,/ de que este capitão cumpriu sempre bem com toda/ a Honra a seu cargo./
Este capitão passou, em 4 de de Setembro de 1720, a seu requeri-/ mento, para o terço da guarnição do Porto./
-Voltemos a Manoel Pinto Peixoto Villas-Bôas-/
Em 19 d’ouctubro de 1795 a Rainha Constando-lhe estar va-/ go, por obito de Manoel Joaquim Pinto Coelho,
o Posto de Capi-/ tão-mór das Ordenanças do concelho de Louzada, comar-/ ca de Barcellos, e que na Camara do mesmo
concelho/ e na conformidade do Regimento do Senhor Rei Dom Se-/ bastião, sempre mandado observar nas terras do
dito/ Serenissimo Estado e Casa de Bragança, ficou com/ uitos votos, eleito para o mesmo Posto Manoel Pinto/ Peixoto
Villas-Bôas, a ual pelas provas e mai informa-/ ções que d’elle teve he constava exceder em mereci-/ miento para Ella o
provêr no mesmo Posto, para o qual em/ primeiro logar Lhe foi proposto e esperar que das coisas/ do Seu serviço de que
fôr encarregado dê a completa sa-/ tisfação que d’elle confia Houve por bem Fazer mercê/ ao dito Manuel Pinto Peixoto
Villas-Bôas de o nomear e confirmar no referido Posto de Capitão-Mór das Ordenanças do concelho de Louzada./
Em 9 de lobr.º de 1802, pelo cartorio do escrivão Manoel Bar-/ boza Brandão, de Louzada, requereu o mesmo
Ma-/ noel Pinto Peixoto Villas Bôas o que segue:/
Sñr. Juiz do concelho de Louzada. Diz Manoel Pinto Pei-/ xoto Villas Bôas, Capitão-mór d’este concelho,
que, para/ certos requerimentos que tem, percisa justificar com/ testemunhas fidedignas os itens seguintes: Que elle/
justificante gosa por si e seus antepassados de antiga nobreza, sendo seus pais e avós já reconhecidos/ por pessoas
qualificadas e por dgnos vassallos// fólio 12 portuguezes, assim como seu bis-avó foi Capitão-mór d’este/ mesmo
concelho e seu Avô e seu Pai serviram os cargos no-/ bres no mesmo concelho: Que elle justificante, nem ne-/ nhum de
seus maiores, cometteram, por bond.e de Sy, crime/ de lesa Magestade divina e humana, nem ainda outtro/ algum crime,
de que lhe resultasse infamia, antes se/ tem conservado sempre e adiantado a mesma nobreza he-/ reditaria: Que elle
justificante, assim como também os/ mesmos seus maiores, se tractaram à Lei da nobreza/ foi preferido ao posto do
Capitão-mór, que desempenha: / Que o mesmo just ificante tem uma bôa casa que o fornece/ de rendimento para
conservar independencia e o mesmo/ tratamento nobre que tem, o que é publico e notorio/ Por tanto P.a V. M.cê, Sñr.
Juiz d’este concelho, se digne admittir/ a justificar o referido, mandando distribuir esta e que o/ escrivão, a quem tocar,
cite o Procurador do mesmo concelho/ para vir sês jurar testemunhas e contradictal-as parecen-/ do-lhes, e depois lhe
mandará dar seu instrumento de/ justificação. E. R. M.cê --- Perguntadas testemunhas escorada/ a seguinte sentença:
Visto o que forão as testeminhas inqui-/ ridas a suplica f.º 2 Foi plenamente justificado o dedu-/ zido na mesma e decreto
judicial, e mando se dê as justifi-/ cante instrumento querendo-o para requerer com elle o que lhe convier; e pague o
mesmo as custas ex-causa/ em que o condenno. Louzada, dezembro 9 de 1802. Antonio/ Ribeiro-/
Em 14 de lobr.º de 1804 e por Decreto do Princepe Regente de/ 21 d’abril do mesmo anno e despacho da
Junta da Serenissima/ Casa e Estado de Bragança de 14 de maio do mesmo anno,/ o Princepe Regente D. João fez mercê
a Manoel Pinto Pei-/ xoto Villas-Bôas, Capitão-Mór das Ordenanças do/ concelho de Louzada, dos officios de Escrivão
da/ Camara, Almotaçaria e Direitos Reaes do mesmo/ concelho.// fólio 13 José Monteiro Guedes de Vasconcellos
Mourão, Fidalgo/ Cavalleiro da Casa de Sua Alteza Real, Sargento Mór/ de Cavallaria e Ajudante de Ordens do Ex.mo e
R.mo Sñr./ Bispo do Porto, Governador do Reino de Portugal f./ Attesto que Manoel Pinto Peixoto Villas-Bôas, Capitão/
Mór do concelho de Louzada, na feliz restauração/ d’este reino, quando o general francez Loison quiz/ invadir a
provincia do Minho e disipindo-se a esta/as, cidade do Porto, apromptou-se com muita diligen-/ cia e actividade com as
suas Ordenanças, logo/ que recebeu as minhas ordens, nos pontos que eu lhe/ determinei por me achar auctorisado pela
Junta/ do Supremo Governo, instituida n’esta mesma/ cidade, para o commando das Ordenanças e/ de paga d’aquellas
comarcas; mostrando o dito/ Capitão-Mór muito zêlo e efficacia em cumprir/ todas as ordens tendentes à defeza do
Estado e/ do restablecimento do feliz Governo do Princepe/ Nosso Senhor. Outro sim attesto que achando-se/ ao ditas
cclix
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suas Ordenanças, que passavam de qui-/ nenhtos homens armados, faltas de mantimentos,/ elle os comprou e lhes deo de
comer dous dias á/ sua custa, mostrando sempre em tudo ser um/ zeloso e fiel vassalo do Princepe Nosso Senhor./ e por
assim ser na verdade e esta me ser pedida/ a passei e assignei hoje. Porto seis d’ouctubro de 1808./ Jozé Monteiro de
Guedes de Vasconcellos Mourão – Reconhecido por tabelião./
--Sendo bem conhecidas as distinctas qualidades, que/ fazem a Il.ª tão merecedor, não se podiam excusar/ de lhe
recahir quaesquer nomeações de commando/ que mais distinguissem a Il.ª e mais interessase ao/ bem da Religião ou da
Patria, ao do Nosso Amado/ Princepe e ultimamente a cada um de nós, é por tanto/ que eu abraçando tão dignas
informações, como Il.ª/ tem sabido ganhar da opinião publica, o convido e/ nomeio para commandar uma das
subdivisões// fólio 14 das brigadas conthendas na septima do meu commando/ Afim de que Il.ª na intelligencia das
instruções appensas/ a inspecime sem perda de tempo, a instrua e a ponha/ em vigia para com ella obrar conttra o
inimigo, como/ convier e serão os seguintes povos aquelles que, pela affei-/ ção que Il.ª lhes saberá merecer, pela
fidelidade e pa-/ triotismo de tão boa gente, defendam numa causa que/ traz de sua natureza digo de sua origem quantos
obje-/ ctos ha mais sagrados. Espero por todos estes respei-/ tos e peço que cada das pessoas contheudas/ no seu
commando haja firme tenção, remião e cora-/ gem para que o inimigo se não aposse de novos lares,/ de nossas inocentes
familias e até de nossas vidas./ Povos do seu commando são os seguintes: Concelho de/ Louzada – Concelho de Aguiar
de Souza – Concelho de/ Cêtte – Honra de Baltar –Honra de Louredo – Honra/ de Sobroza – Couto de Ferreira – Honra
de Paços – Honra/ de Frazão. Quartel General do Porto 21 de fevereiro de/ 1809 – Caetano Joze Vaz Parreira. Brigadeiro
Com.te inte-/ rino das Armas – Reconhecido por Tabellião./-------------/
Procedendo-se a um recrutamento geral de todos os/ cavallos da comarca de Louzada por ordem do Gene-/ ral
d’esta provincia Manoel de Souza Raivozo, Tenen/ te do sexto Regimento de Cavallaria, achou capaz de/ serviço num
cavallo de cincoenta e seis pollegadas, de/ sete annos, pertencente a Manoel Pinto Peixoto Villas-Bôas./ Capitão-Mór do
concelho de Louzada, e foi avalia-/ do em tresentos mil reis, o qual cavallo o mesmo/ Capitão-Mór já o tinha offerecido
ao Ex.mo General/ Silvaeira para o mesmo serviço pelo muito annos, pa-/ triotismo e lealdade que tinha ao seu amavel
Princepe/ e que desejava ter mais para gratuitamente offerecer/ para o mesmo serviço. Assignado pelo dito Tenente,/ Juiz
vereador, que servia de Juiz de Fora d’esta villa,/ e alvaitares em Barcellos a 23 de Junho de 1809. Re-/ conhecido por
tabellião.// fólio 15 Attesto o supplicante Manoel Pinto Peixoto Villas-Bôas/ Capitão-Mór das Ordenanças de Louzada,
se tem sem-/ pre portado no Real serviço com conhecido zêlo e/ actividade, sem nota alguma no seu comportamento./
Quartel de Guimarães 16 de Setembro de 1811. Pedro Cardozo de/ Menezes Barreto. Com.e da primeira Brigada d’Orde/ nanças. Reconhecido por tabellião./------------------/
Attesto ser verdade tudo o allegado em cuja diligen-/ cia o supplicante, Capitão-Mór de Louzada, prestou/
seus officios com a maior actividade e zêlo, não/ se poupando a trabalho, nem encommodo, e su-/correndo d’esta forma
para a boa ultimação da/ mesma diligencias; e para constar onde convier/ passei a presente. Penafiel 22 d’agosto de 1814.
Bento/ Jozé de Macedo Araujo e Castro. Juiz de Fóra – Reconhecido por tabellião/---------------------/
Diz Manoel Pinto Peixoto Villas Bôas, Capitão-Mór do/ concelho de Louzada e morador na sua casa e/ quinta
da Ribeira, freguezia de Santo André de/ Christellos, Bispado do Porto, que elle supplicante,/ para requerimentos civeis a
beneficio seu, percisa/ que o R.do Abbade da freguezia de Santa Margarida/ de Louzada, V.e da segunda parte do Souza
e Torrei/ ra d’este Arcebispado Primaz lhe passe por certi-/dão, dos tombos e livros da sua igreja, tudo que/ diz respeito à
antiguidade e nobreza da casa do/ Porto da dita freguezia, e tambem da casa do Bair-/ ro na freguezia d’Alvarenga, em
que vivessem seus pais/ a antecessores. P.e a Il.ª mandar passar a dita attestação/ em termos que faça fé. E. R. M.cê
atteste-o que constar/ Vaz = Ruberto Antonio Freire, Abbade da Parochial/ Igreja de Santa Margarida de Louzada do
Arce-/ bispado de Braga Primaz: Certifico e attesto/ que revendo os Tombos d’esta mesma igreja/ tudo em observância
do despacho supra, n’elles/ achei os mais claros documentos da antiguidade// fólio16 e distincta nobreza das casas do
Porto e do Bairro da mes-/ ma illustre familia, a saber: No tombo d’esta igreja/ feito no anno de mil quinhentos trinta e
dois se acha/ uma Provisão regia, assignada pelo proprio punho/ do Senhor Rei de Portugal, enviada a Gonçalo Rodri-/
gues Pinto, characterisada com o nobre distinctivo/ de Escudeiro e Juiz actual d’ este concelho de Louzada,/ e que lhe
confere poderes para proceder ao dito tombo./ Este Gonçalo Rodrigues era Senhor e morador na casa/ do Porto, sita
n’esta mesma freguezia, como consta do/ dito tombo a folhas tres e setenta e tres. E dos estatutos/ d’esta freguezia,
confirmados em o anno de mil seis/ centos e setenta e sete, se collige com evidencia a/ distinção e nobreza da dita casa do
Porto, pela men-/ ção que n’elles se faz de tres campas de pedra na/ Capella-Mór da igreja parochial, que possuia o Ca/
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pitão-Mór Pantaleão Pinto Ribeiro, Senhor da dita ca-/ sa do Porto, já desde seus antepassados e de tempo/ immemorial,
em attenção à nobreza e generosidade/ d’esta casa, sómente reservadas para os defuntos/ d’aquella família com total
exclusão de outro al-/ gum cadaver; consta dos ditos estatutos a folhas/ dezasete. D’estas campas conservam ainda hoje
o/ uso e posse. Outro sim d’outro tombo d’esta fre-/ guezia consta d’uma ProvisãoRegia, assignada/ pelo proprio punho
do Senhor Rei de Portugal, no/ anno de mil seis centos e noventa, remettida dire-/ ctamente ao Doutor Manoel Pinto de
Souza, Cavalleiro/ Professo na Ordem de Christo, morador, na casa do/ Bairro, freguezia de Santa Maria d’Alvarenga,
em/ que lhe confere auctoridade para fazer o mesmo tom-/ bo, e na igreja parochial da sobre dita freguezia,/ d’Alvarenga,
em que está situada a dita casa do/ Bairro, se acham outras duas campas, totalmen-/ te exemptas, da referida casa, em
attenção à/ sua nobreza e distincção, tudo de tempos inmemo-/ rial. Alem de tudo isto acham-se no cartorio// fólio 17 d’
esta minha igreja imajes antiquissimas, muito an-/ teriores ao primeiro tombo aqui mencionado,/ em que se falla da dita
casa do Porto em termos/ no mais sinergicos, que inculcão, com toda a/ evidencias a nobreza, antiguidade e distincção de
que esta familia pasa de tempos subesimes/ a toda a lembrança. Trado consta dos sobreditos/ documentos, a que me
reporto e em fé de verdade/ o assignei e passo (sendo necessario) aos Sanctos/ Evangelhos. Sancta Margarida de Lousada
onze de/ março de mil oito centos e dezaseis. O Aff.e Roberto/ Antonio Freire./--------------/
Na igreja de Santo André de Christellos tem a casa/ da Ribeira duas sepulturas, junto à capella-mór,/ com
inscripção no arco cruzeiro com letras dou-/ radas, que diz a quem pertenceu, e juntas com/ ao acima ditas sem a ter esta
familia sete ja-/ zigos./----------------------/
Em 4 d’ouctubro de 1828 foram sequestrados, ao Capitão/ Mór Manoel Pinto Peixoto Villas-Bôas, todos os
bens que ti-/ nha nos concelhos de Louzada e Penafiel, e em 8 de março/ de 1833 foram mandadas levantar taes
sequestros co/ mo consta d’oito mandados passados por Jozé Anto-/ nio Corrêa da Costa Pereira hago, Corregedor e
Provedor/ da cidade e comarca de Penafiel./ ---------------------- /
Em 20 de Junho de 1829 na cidade de Penafiel a casas da/ Camara, aonde se achava o Dr. Antonio de
Azevedo Lopes/ Serra, Corregedor e Provedor da mesma comarca, com/ o escrivão Joaquim Rodrigues da Cunha e
Bernardino/ Antonio Barboza, também escrivão, foi à sua presença/ o Capitão- Mór, Manoel Pinto Peixoto Villas-Bôas, e
depois/ de perguntado à culpa que lhe fora formada por des-/ leal ao partido d’ El-Rey Dom Miguel, e respondendo/ a
tudo com dignidade foi pronunciado como re// fólio 18 belde e prezo na cidade de Penafiel e d’ahi transferido/ para as
cadeias de Lamego, onde esteve, soffrendo fo-/ me, até que se romperam as linhas do Porto, tendo/ a principio estado,
desde o sequestro até à prizão, no/ castello de Guimarães,d’onde lhe não era permittido sahir./ --------------------/
Em 9 de Junho de 1834, D. Pedro, Duque de Bragança, Queren-/ do conceder, em nome da Rainha, a Manoel
Pinto Peixo-/ to Villas- Bôas, num testemunho de consideração, de que/ se torna merecedor por seu irreprehensível
comporta-/ mento civil e politico e por sua inteligencia; qualidades/ estas plenamente justificadas pela favoravel opi-/
nião de seus compatriotas: Ha por bem, em nome/ da Rainha, nomeado Provedor do concelho de Lou-/ zada, comarca de
Penafiel./ ----------/
A Camara Municipal do concelho de Louzada no Dis-/ tricto Administrativo do Porto:/ Attesta, para constar
onde convier, que o supplicante/ Manoel Pinto Peixoto Villas-Boas, tendo administrado/ este concelho, pelo espaço de
dous annos com pouca/ differença, primeiro na qualidade de Provedor e depois/ na de Administrador interiono d’elle, não
consta que/ vexasse os povos em cousa alguma e menos lhe/ levasse emolumentos alguns dos competentes ao/ seu
emprego; sendo certo que nunca exigio que a / Municipalidade lhe voltasse a gratificação, que, na/ conformidade da Lei,
lhe pertencia receber pelos ren-/ dimentos do concelho, nem ordenado para Escrivão/ e Amannenses, ou outro algum
costeamento da sua/ respectiva secretaria. Louzada em sessão de Camara/ de 9 de Abril de 1836. Assignado e
reconhecidas as assignaturas por/ tabellião.-------/
Em 5 de dezembro de 1836 e por Decreto de 28 de novembro/ do mesmo anno, assignado por Manoel da
Silva Passos,/ Houve Sua Magestade Fidelissima a Rainha por//fólio 19 bem: Attendendo à constante Lealdade e longos
padeci-/ mentos de Manoel Pinto Peixotto Villas-Bôas, Capitão-Mór/ que foi de Louzada, e que por ser fiel à Liberdade
Cons/ titucional e à sua legitima Soberana arriscou a propria/ vida e a sua grande fortuna, fazer-lhe mercâ de o/ nomear
Cavalleiro da Ordem de Christo./-------------/
Em 23 de Março de 1838 a Rainha Houve por bem fazer/ saber: Que sendo crédora da Sua Mumificicencia a/
provada Lealdade de Manoel Pinto Peixoto Villas Bôas/ e não menos os graves sacrifficios que soffreu na/ sua casa e
fortuna por vecasião da guerra contra/ a Usurpação e Considerando que a recompensa/ do habito da Ordem de Christo
que Lhe aprouve con-/ ferir-lhe por decreto de 28 de novembro do anno/ proximo passado não foi condigna e correspon-/
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dente aos seus soffrimentos e serviços prestados a/ prol da Legetimidade Constitucional d’esta Monar-/ quia, Houve por
bem fazer-lhe mercê de o nomear/ Commendador da mencionada Ordem./------------------/
Em 18 de Maio de 1840 a Rainha tendo consideração à/ distincta qualidade, serviços e mais circunstancias/
que concorrem na pessoa de Manoel Pinto Peixoto Villas/ Bôas, Commendador da Ordem de Christo, natural/ da Casa da
Ribeira, freguezia de Christellos, concelho/ de Louzada, filho legitimo de Manoel Henriques Peixo/ to Villas-Bôas, e à
sua qualificada ascendencia Hou/ ve por bem e por Graça de o tornar por Fidalgo da/ sua Casa com mil e seis centos reis
de moradia por/ mez de Fidalgo Cavalleiro e um alqueire de cevada/ por dia paga segundo a Ordenança e he a Mora-/ dia
Ordinaria./ ---------------/
No Jornal a Nação de 29 de Julho de 1877 n.º 9,653 do 5.º anno./ Talvez não haja na Europa familia que tenha
mais titulos/ de nobreza do que a família dos Peixotos em Portugal-// fólio 20 Senão é ver-se: Descendem dos reis pelo
casamento do/ Grande D. Egas Moniz, aio do primeiro rei portugue e de seus/ avós com as filhas dos reis de Leão; e pela
condessa D. Leo-/ nor d’Alvim, mulher do Condestável D. Nuno Alvares Pereira,/ descendem d’esta familia todos os
princepes christãos/ da Europa. D’aqui lhes vem a Legenda: Nós à sanguina Re-/ gum venimus et nostro veniumt a
sanguine Reges./ ---------------/
Agora copiemos nós da Nobliarchia Portugueza, escrita em Lisbôa no/ anno de 1708 por Antonio de Villas
Boas Sampayo:/
F.º 14 in fine: O pronome he ao que antecede ao nome proprio, o co-/ gnome é o que lhe segue, o apnome o
que ultimamente/ se acrescenta: como se pode ver, trazendo para exemplo os/ appellidos de hoje, em Dom Pedro de
Castro e Saavedra, onde/ o nome proprio he Pedro, o Dom o pronome, o Castro o co-/ gnome, Saavedra o apnome.
F.º 17 in fine: Porem o motivo mais ordinario de tomar appelli-/ dos foi o primeiro que apontamos, que
procedeu (para distin-/ ção das pessoas) das terras, villas ou logares, em que viviam,/ ou de que eram senhores: de sorte
que poucos são os appelli-/ dos, dos mais antigos de Portugal, a que não corresponda/ algum logar do mesmo nome.
Estes se conhecem pela/ preposição de, que os acompanha, de que alguns fo-/ zem maior mysterio do que n’ella ha
porque não serve/ de mais que de mostrar a diferença que ha, entre os/ appellidos, que se tomaram de solar, e os que
tiveram/ outra origem.
F.º 21: Por extravagante (Lei) de Phillipe Segundo, de 3 de Janeiro/ de 1611, se acrescentam as penas aos que
usavam de Dom,/ sem lhes pertencer, e concede que sómente possam usar d’/ elle os Bispos, os Condes, as mulheres e
filhas dos fidalgos/ e dos desembargadores, e os filhos dos titulos, ainda que/ sejam bastardos./
F.º 24: No exercicio das armas se acquiriam mais ordi-/ nariamente os brazões e divisas das famílias nobres,/
e estes são, sem duvida, os mais gloriozos e de nobreza/ mais avantajada: e entre todos têm o primeiro logar// fólio 21
aquelles, que se alcançaram pelejando contra os inimigos/ da Fé e pela defeusa da patria./
F.º 27: Há um extremado lustre à nobreza, numa gloria avanta-/ jada aos descendentes, o terem avós, que
realçaram em/ o procedimento a qualidade e a fidalguia com as acções./
F.º 29: Porque a verdadeira nobreza não pode dál-a o Príncepe/ por mais amplo que seja o seu poder./
Esta nobreza antiga não sómente pelos pais se deriva aos/ filhos, mas tambem pela via das mais [mães], e
assim como aquel-/ les ficam nobres pela boa qualidade que herdaram da/ seus pais, assim também o são pela nobreza
que receberam/ de suas mais [mães]. / E feita Ord. do Liv. 5º tit 92§4 em quanto diz, que os filhos, se qui-/ zerem tornar
estremes as armas da parte de suas mais po-/ del-o-hão fazer. E no §6 do mesmo titulo. Hi: Não sendo filhos/ nem netos
de fidalgos da parte de seus pais ou mais. Das/ quaes Ordenações se colhe que assim pela via das mais,/ como pela dos
pais, se communica a nobreza aos filhos,/ e podem usar dos appellidos e armas de uma e outra par-/ te livremente. E
posto que ao mais, quando casam com/ algum homem plebeu, percam a nobreza e fiquem/ da mesma condição do
marido, nem ainda assim os/ filhos seguem o estado do pai, porque, posto que não/ herdem a nobreza pela pessoa da mai
que pelo matri-/ monio de se qual a perdeu, recebeu-a pela via do avô, sem/ embargo da mai, que não vem em
consideração./
F.º 93: Na falda do mesmo monte (d’Airó) para a parte do occi-/ dente no logar do Paço de Villas-Bôas, solar
antigo da família/ d’este appellido./
Achão-se pelo dilatado d’este monte de Airó em algumas/ partes circunvalações cahidas, e iguaes d’edificios
arru-/ mados, onde parece que antigamente houve castello e/ casas fortes, que se acabavam com os annos, e dão a/
entender os nomes, que hoje conservam os sitios, onde/ se vêm, como são o Crasto, os Castellos, a Torre velha e/ outros./
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F 145: O officio d’escrivão do publico e judicial não dá// fólio 22 nobreza, nem a tira; conserva a pessoa na
qualidade que tinha/ antes que o servisse./
F.º153: São os Morgados o esterpo da nobreza, e ainda que não/ sejam ricos para o lusimento, basta que sejam
capazes para/ a conservação. Muitas familias vemos hoje sem se lhe sa/ ber tronco, nem se achar Varonia, por falta de
Morgado./ Resumo e outros ha muitos pelo Entre Douro e Minho, em/ que com a ascendencia illustre de muitos avós se
conser-/ vam os solares da familias nobilissimas./
Porque, como aquellas partes (Entre Douro e Minho) foram/ pouco tempo frequentadas pelos mouros para a
habilitação,/ porque por ellas se lhe começou a fazer guerra n’este reino/ e a Côrte dos primeiros Princepes de Portugal
esteve em/ aquelles principios na villa de Guimarães, e n’ella o melhor/ e a nobreza mais conhecida do reino, que por
aquelle terri/ torio teve seus primeiros assentos, nos logares a que aquel/ les valentes portugueses se retiravam e suas
terras que/ hiam tornando aos mouros, faziam Castellos, Torres e/ Casas fortes, em que se podessem defender e viver
segu-/ ramente com suas familias. E como d’estas casas e/ da geração e descendencia dos senhores d’ellas se derivou/ ao
reino a nobreza, que n’elle há, ellas são os solares das/ familias mais antigas que o illustram, e verdadeiros/ fidalgos de
solar conhecido os que semelhantes castel-/ los e casas mostram por origem e principio de sua/ família./
F.º 154: E havendo de advertir que, ainda que para a esssencia/ so solar, não seja necessario que haja Torre,
Castello ou/ Casa forte, pois basta somente mostrar casa assignala-/ da de sua origem, com tudo havendo-a será de maior/
estimação e mais nobre o solar, como já dissemos a res-/ peito das Torres, como o será tambem sendo a casa havi-/ da
por varonia e estando no campo ou montanhas, por-/ que se presume que foi feita em aquella edade anti-/ ga para se
defenderem dos inimigos, ao que n’ellas/ moravam./
F.º 155: Finalmente para o solar verdadeiro não he necessario// fólio 23 que haja vassalos ou jurisdição./
F.º 159: N’estes escudos se nomeavam escudeiros aquelles pri/ meiros que os ganhavam e seus desecendentes,
que, no tem-/ po dos antigos Reis de Portugal, erão a principal fidalguia/ do reino, como consta de muitas escripturas e
chronicas/ antigas. Na d’El Rei Dom Pedro, que escreveu Pedro de Mor.ª/ Rial 3 cap. 5 se acham as palavras seguintes:
Mandou ma-/tar dous Escudeiros de Sua Casa, que eram os fidalgos/ d’aquelle tempo./
F.º 162 in fine: Cavaleiros, Escudeiros, nossos vassalos, ou/ outros Escudeiros, que posto que não sejam
vassalos, sejam/ homens fidalgos de padre e madre, e por nossas cartas/ sejam havidos por fidalgos (Lei de D. Affonso
5.º)/
F.º 163: De sorte que quem até ao anno de 1572 achar seus/ avós nomeados por escudeiros fidalgos ou
cavalleiros/ fidalgos não se descontente, porque esses eram em/ aquelle tempo os verdadeiros fidalgos com acrescen-/
tamento nas horas D’El-Rei.
F.º 186: El-Rei D. Manoel, que n’este reino foi o primeiro que faz/ em termos o uso das armas, mandou ás
côrtes do Impe-/ rador e dos Reis de França e d’Inglaterra, saber o modo/ e o custume, que estes Princepes praticavam
n’esta/ materia, para com elles se conformar, e deu a os/ Reis de Armas, Favantes e Passavantes o seguimento,/ de que
hoje usam seus officios. E foi tão curio-/ so este Rei e zelozo da nobreza de seus vassalos, e de/ conservar a memoria das
Armas das familias d’este/ reino, que em uma sala dos Paços de Cintra mandou/ pintar muitas, para o que as mandou
descobrir/ pelos archivos, capellas e sepulturas. E mandou fazer/ um livro da mesma materia, que se guarda na Torre/ do
Tombo, ainda que está imperfeito e n’elle faltão as/ armas de muitas famílias, porque tambem nos Reis/ seus successores
faltou este cuidado e não se conti-/ nuou este zêlo-/
F.º 216: Sobre o escudo das Armas de sua familia põem os/ nobres, que não são titulares, o Elmo, o qual se
não abre// fólio 24 senão da quarta geração por diante, e até à quarta gera-/ ção não vão de todos abertos, porque elmo
aberto denota/ linhagem antiga e o contrario o cerrado./
F.º 218: E os Villas-Bôas deixaram o brazão antigo de seu/ appellido, que era em campo vermelho uma torre
de/ prata no meio de dous homens armados cada um/ com sua alaborda na mão, e usam das Torres e Dra-/gos que ganhou
Diogo Fernandes de Villas-Bôas seu as-/ cendente./
Todo o animal hade olhar para a parte direita do escu-/ do e de nenhum modo à parte esquerda./
F.º 220: O chefe de linhagem he obrigado a trazer as Armas/ direitas, sem diferença ou mistura de outras
algumas/ Armas. E sendo chefe de mais que d’uma linhagem/ será obrigado a trazer as armas direitas de todas aquellas/
linhagens de que fôr chefe, e sem mistura, em seus quarteis,/ de outros irmãos e todos os outros da linhagem as hão/ de
trazer com diferença. E assim poderão trazer até qua-/ tro armas, se quiserem, d’aquelles de quem descenderem,/
esquarteladas, e mais não. E se quizerem trazer sómen-/ te as armas da parte de suas mais[mães] podel-o-hão fazer./ E os
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bastardos hão-de trazer as Armas com sua quebra/ de bastardia. A diferença que hão-de trazer os filhos/ segundo lhe hade
ordenar o Rey d’Armas, a quem perten-/ ce: custuma assentar-se no canto do escudo, e hade/ ser uma flôr, numa estrella
ou num passaro ou outra/ cousa semelhante. E aquelle espaço em que se põe a di-/ ferença se chama Brica. Á quebra de
bastardia é/ uma cotica ou risca, que atravessa o escudo em banda./ Chefe de linhagem quer dizer cabeça de familia e
geração,/ d’onde vem os mais d’aquelle appellido./
F.º 222: Pode duvidar-se, supposta a obrigação de usar das/ Armas do instituidor, ou por Lei ou por preceito,
como/ se hade haver quem succeder em dous morgados, um/ dos quais tenha clausula que use o Morgado
d’aquellas/Armas sem mistura d’outras? Responde-se que hade/ escolher um e largar outro, por satisfazer no preceito//
fólio 25 do instituidor. E quando nos dous Morgados houver clau-/ sula e obrigação de usar das Armas e appellidos, sem
ex/ cluir outras, n’estes termos se poderão possuir ambos/ juntamente, com declaração que sem pre as Armas/ e appellido
do morgado mais antigo se forão, em melhor/ logar, não sendo o moderno de maior qualidade, grandeza/ ou excellencia,
ou não vindo o antigo pela via materna, por-/ que sendo assim sempre as armas do pai hão-de preceder/ às da mai [mãe] e
as do melhor morgado as do morgado infe-/ rior./
F.º 223: E d’este custume nasceu o uso de pôr, sobre os el-/ mos ou celadas dos escudos, tymbres. E ha-se de
aver-/ tir que o tymbre hé de maior estimação que as armas:/ porque, podendo os homens de geração humilde ter/
escudos, hão-de ser rasos e sem tymbre, porque este/ se concede sómente a pessoas principaes. E diz Cassa-/ nes que fara
algum poder usar tymbre em suas ar-/mas he necessario que tenha alguma dignidade/ mais a bem da nobreza. Hoje tem
facilitado mais o/ tempo estas regras de armaria. Vira-se o tymbre/ ordinariamente de alguma parte das armas, de cou-/ sa
vivente, se n’ellas a houver, ou do corpo, mais prin-/ cipal. Em escudo de quatro familias será o tymbre/ das que
occupam o primeiro logar, ou das do segundo,/ se no primeiro se poserem as reaes, porque o tymbre/ das armas reaes não
podem trazer senão aquelles,/ a que especialmente fôr concedido, e se hade adver-/ tir que as fórmas dos corpos vivos no
tymbre, assim/ como nos escudos, sempre hão-de olhar para a/ parte direita./
F.º224:... E d’elle se derivou o custume, que hoje ha, das/ folhagens que sahem do elmo pelos lados do
escudo,/ e de plumas varias, que às vezes se põem sobre o elmo./ Estas folhagens são o que chamamos paquife, e advir-/
ta-se que hade se sempre das mesmas côres e me-/ taes, de que está composto e ordenado o escudo, e/ não de outras.//
fólio 26
= Peixotos= f.º 313-/
Procedem de Gomes Peixoto, o Velho, que se entende ser filho de/ Dom Egas Henriquez Portocarreiro. Tem
por armas o escudo/ enxaquetado de ouro e azul de cinco peças em faxa. Tym/ bre um côrvo marinho de sua côr com um
peixe na boca/ Outros que procedem de Pedro Ayres Peixoto Cacho tem por/ armas em campo verde um braço armado
com uma/ adaga na mão de sua côr como cravando para baixo./
Pintos= f.º 316=/
Procedem de Dom João Garcia de Souza, neto do Conde Dom/ Mendo, que foi o primeiro que teve alcunha de
Pinto./ Foram d’elles os Senhores de Ferreiros e Tendaes e outros/ morgados. Têm por armas cinco crescentes de huas
ver-/ melhas em aspa; tymbre um Leopardo de prata, ar-/ mado de vermelho, com um crescente das armas na/ espadua./
Souzas= f.º 330=/
Procedem de Martim Affonso Chichorro e de Affonso Diniz/ filhos d’El-Rei D. Affonso Terceiro, que
casaram com/ duas netas de Mem Garcia de Souza, neto do Conde de Dom/ Mendo, o Souzam, em quem veio a ficar esta
familia./ Os que procedem de Martim Affonso Chichorro esquar-/ tellam as Quinas de Portugal com as armas de Leão;
tymbre um Leão das armas com uma guirnalda so-/ bre a cabeça de prata, florida de verde. Os que veem/ de Affonso
Diniz trazem as mesmas Quinas com/ quadernas de meias luas; tymbre um castello de ouro/ dourado de preto. A estes
chamam os Souzas de Arron-/ ches por haver sido sua a Alcaidaria-mór d’aquella/ villa. As luas dizem ser armas antigas
dos Souzas;/ apuntavam-lhe os leões por descendencia que traziam/ dos Reis de Leão, assim como as Quinas por virem
dos/ de Portugal. He o solar d’esta familia a villa de Arrifana/ de Souza, que fundou Dom Fayão Soares tronco d’este
appelllido./ São Souzas os Marquezes de Meiras, os Marquezes de Arron-/ ches, os Senhores de Gouvêa e outros
morgados.// fólio 27
=Villas Boas= f.º 340=
São antigos e he seu solar a quinta do Paço de Villas-Bôas,/ em terra de Ayró do termo de Barcellos, de que
foi senhor/ Diogo Fernandez de Villas-Bôas, no reinado dÉl-Rei/ D. Pedro, e assim se veem ainda as ruinas de uma tor-/
re em que viviam. Este, por não haver guerras em/ Portugal n’aquelle tempo, passou a Castello a servir a El-/ Rey D.
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Pedro Cru nas fronteiras de Granada, onde (dei/ xando o escudo antigo de seus avós) ganhou, por seu es-/ forço, com o
favor d’aquelle Princepe o brazão d’armas,/ de que usam seus descendentes, que he o escudo/ esquartelado ao primeiro
de vermelho e um castello/ de prata de tres torres com portas, lavrado de preto,/ e sahindo da torre do meio um ramo de
palma/ verde; ao segundo d’azul e um drago de prata, vo-/ lante, armado de vermelho, com o rabo retorcido,/ e assim os
contrarios; tymbre meio drago das/ armas, voando, com o ramo de palma na bôcca./ Os castellos e as palmas em
memoria de um/ castello d’aquelle reino, que ganhou aos Mouros,/ pondo entre as armas de uma das torres d’elle,/ (em
cumprimento do voto que fizera ao Apostolo/ São Thiago) um ramo de palma, que lhe havião/ dado no officio de
Domingo de Ramos, antece-/ dente ao dia do assalto. Os dragos pelo valôr/ com que pelejara./ ______________/
Copiemos mais da obra: Privilegios da Nobreza e Fidalguia de Portugal = es-/ cripta em Lisbõa no anno de
1806 por Luiz da Silva Pereira Oliveira:/
F.º 46 ...... determinando juntamente que a elleição de Capitães-/ Móres, Sargentos-Móres e Capitães seja feita
nas pessoas/ de melhor nobreza, probidade e desinteresse. Ord. Livro/ 1. tit. 67 Colt. 1 n.º8 – Alv. de 18 d’Obr.º de
1709.---/
F.º 270: 22.ª a audiencia particular, que S. Magestade dá to-/ dos os sabbados aos Ministros e Fidalgos de Sua
Casa Real./
F.º 271: 23.ª gozão mais os Fidalgos da Casa Real d’outra pro-/ eminencia a respeito dos não filhados, qual he
o serem// fólio 28 admittidos com os Titulos e com o Corpo Diplomatico/ a todas as funções de Beija-mão na mesma
Casa/ Real./
F.º 305: O mesmo fôro de Cavalleiro Fidalgo passa com/ a moradia a todos os descendentes por varonia/ e
aquelles que o têm são na realidade Nobres. Ord./ Liv. 3 tit. 59§º15 – Liv. 4 tit 33§º2 – Liv. 5 tit. 120 in princ./
_____________/
Ascendentes da Casa do Porto em Santa Margarida de Louzada
cclxv
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Maternos
Paternos
Ant.º de S.ª d’Amarante – Brites
Pedro Ribeiro
Pinto
Duarte Ribeiro
Pantaleão Ribeiro – Leonor Pinto
Cap.
ão
mór Pantaleão P.
to
Ruy d’Olivr.ª Pinto – Izabel
Rib.º - Anastacia
Iuzarte
D. Ant.ª P.to da Fonseca - Cap.ão mór M.el Peixoto
Vieira
Gonçalo Roiz Pinto – Leonor
Nunes
Villas-Bôas
Ella do Porto de S.ta Margarida e elle da q.ta de
Amador Pinto – Philipa Borges
Leonor Pinto -
Car-/
valho d’Arca, de Polvoreira, de Guimarães.
M.el Peixoto Villas-Bôas – D. Theodora Thereza
de Souza
Elle do Porto de S.ta Margarida e ella da casa/
do Bairro em Alvarenga.
M.el Henrique Peixoto Villas-Bôas – D. M.ª
Luiza da Cruz
Elle do Porto e ella da casa da Ribeira em Chris-/
tellos.
Cap.ão mór M.el P.to Peixoto Villas-Bôas – D.
Anna de Sz.ª Freire
Elle da casa do Porto e ella da Costilha
M.el P.to Peixoto de Sz.ª Villas-Bôas – D. Emilia
Mag. da C.ta Ribr.º
Elle do Porto e ella da casa d’Agra de Guimarães
Alberto Martins Peixoto S. V.Boas – casou com
sua prima Ana Emilia Faria Vilela Araujo
Martins da Costa (Casa do Sobrado)
Maria das Dores (irmã de Alberto) que
deixou a casa a nossa avó Maria da Conceição Martins Peixoto de S. Villas-Boas (sobrinha)
- Alberto e Luis (irmãos) que deixaram
a seus filhos respectivos Maria Teresa; Luis;
M.ª Helena; Carlos Alberto; M.ª Conceição;
Isabel
M.ª e João Maria) e (Luis Maria)
266
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fólio 29
O Capitão-Mór Manoel Pinto Peixoto Villas-Boas falleceu em 4/ de março de 1845 e sua esposa D. Anna de
Souza Freire em/ 15 de Obr.º de 1844, ambos na casa da Ribeira, deixando os/ seguintes/
Filhos
1.º TRISAVÔ Manuel Pinto Peixoto de Souza Villas Bôas, Fidalgo Ca-/ valleiro da Casa Real por carta de 5 de
Junho de 1840,/ assignada pela Rainha D. Maria 2.ª, é hoje, (julho 1888) o representante das quatro casas: do Porto, do
Bairro/ e da Ribeira no concelho de Louzada, e de Baceiras no/ de Penafiel. Casou em 2 de Obr.º de 1848 com D. Emilia/
Martins da Costa Ribeiro (hoje fallecida) filha de Francis-/ co José Ribeiro d’Abreu, da casa d’Agra de São Torquato/ de
Guimarães, e de D. Anna Emilia d’Araujo Martins, / dos Minotes, de Guimarães.
D’este consorcio existem vivos os seguintes filhos e d’aquelles
Netos
I.
D. Anna Emilia Peixoto Martins de Sz.ª Villas-Boas casada com o/ Dr. em Medecina José Mendes
Norton, em Vianna.
II.
Antonio Peixoto Martins de Sz.ª Villas-Boas, solteiro-
III.
nosso BISAVÔ Alberto Peixoto Martins de Sz.ª Villas-Boas casado com sua/ prima materna D. Anna
IV.
Adolpho Peixoto Martins de Sz.ª Villas-Boas, solteiro-
Martins Ribeiro.
V.
a Tia que deixou a Casa à AVÓ D. Maria das Dores Peixoto Martins de Sz.ª Villas-Boas casada/ com o
Dr. em Medecina Manoel Rebello de Carvalho, da/ casa da Ventuzella, de Felgueiras.
VI.
VII.
VIII.
Arnaldo Peixoto Martins de Sz.ª Villas-Boas, solteiroAdriano Peixoto Martins de Sz.ª Villas-Boas casado com/ D. Adelina
, de Vianna –Serreleis-
D. Adelaide Sophia Peixoto de Sz.ª Martins Villas-Boas/ casada com Antonio Jozé Borges de Carvalho,
filho/ primogénito da casa do Carvalho em Fontellas – Regôa
IX.
Abílio Peixoto Martins de Sz.ª Villas-Boas, solteiroOs quatro solteiros vivem com seu pai na casa do Porto.
2.º TIA TRISAVÓ D. Maria Amalia Peixoto de Souza Villas Bôas/ casou com seu thio materno António de
Souza/ Freire na casa do Carregal em S. Payo de Casaes// fólio 30 de Louzada, ambos fallecidos e de quem ficaram os
seguintes/ filhos e d’aquelles/
Netos
I.
D. Anna Peixoto de Souza Freire casou com seu primo/ materno Antonio de Souza Freire Malheiro, na
casa/ de Coura, concelho de Paredes (vide fólio 34)
II.
III.
D. Margarida Peixoto de Souza Freire é solteira e/ vive na sua casa de Lagoas em Louzada
D. Antónia Peixoto de Souza Freire casada com o/ Dr. Cazimiro de Castro Neves, da casa do Outeiro em
Louzada
IV.
V.
Manoel Peixoto de Souza Freire, é solteiro, senhor da casa/ do Carregal, onde vive
D. Albina Peixoto de Souza Freire , é solteira e vive com o/ seu irmão
N.B. Antonio de Souza Freire, enviuvando, casou com/ D. Joaquina de Magalhães, da casa do
Campo em/ Louzada, de quem houve um filho de nome An-/ tonio, que morreu solteiro depois do pai,
sendo sua mai [mãe] herdeira, a qual vive na sua casa em Lagoas
3.º Jozé Peixoto de Souza Villas Bôas, Fidalgo Cavalleiro/ da Casa Real por carta regia de 5 de Junho de
1840, / chrismando-se para Adriano Peixoto de Souza Villas/ Bôas obteve carta de Bacharel formado em Direito/ pela
Universidade de Coimbra aos 26 de maio de 1843,/ morreu (sendo seus pais vivos) solteiro e deixou uma/ filha natural D.
Maria Peixoto que casou em Louza/ da na casa de Pereiró com António Elysiario/ Ribeiro de Souza Pinto, hoje fallecido
e de quem/ ficaram os seguintes filhos e d’aquelles
Bis-netos
I.
II.
Manuel Elysiário Ribeiro Peixoto (Dr. e senhor da casa de seu pai)
Constantino Ribeiro Peixoto ( Dr. Delegado em Satan)
cclxvii
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4.º D. Marianna Peixoto de Souza Villas Bôas, casou com/ Luiz Pinto d’Almeida Soares, filho segundo da
casa/ da Cruz do concelho d’Amarante e fez casa em/ Barrimau de Louzada; tiveram os seguintes/ filhos e d’aquelles//
fólio 31
Netos
I.
II.
D. Maria, falleceu solteira
D. Adelaide Peixoto d’Almeida Soares, casou em 1.as nu-/ pcias com José Duarte Geraldes, senhor da
casa de/ Regonfe no concelho do Marco, e em 2.as nupcias com/ Guilherme d’Abreu?
III.
Christovão Peixoto d’Almeida Soares casou com/ sua prima paterna D. Laura Barreto d’Almeida/
Soares, filha dos Viscondes d’Alentem; vivem com/ seus pais em Barrimau.
IV.
D. Sophia morreu solteira.
5.º D. Emilia Julia Peixoto de Souza Villas Bôas, casou com/ Custódio Jozé de Mattos Souto-Maior e
Noronha, filho/ unico e senhor da casa de Cima de Villa, em Souzella,/ de Louzada; ambos fallecidos e que tiveram os
se-/ guintes filhos e d’aquelles
Netos
I.
II.
Joaquim, que se formou em Direito e morreu solteiro.
Luiz, casou com uma filha do medico de S. Fins, falleceu/ deixando filhos
III.
D. Julia casou em 1.as nupcias com um tal Cabral/ e em 2.as com sujeito, cujo nome ignoro; tem filhos.
IV.
D. Maria casou com Ant.º Fari.ª de Meirelles, de Bussacos.
V.
VI.
VII.
VIII.
D. Anna casou com J.º Ferr.ª de Meirelles, de Bussacos; morreu/ e deixou filhos.
Manoel casou com D. Anna Ferr.ª de Magalhães
Antonio morreu solteiro
Augusto casou com senhora, cujo nome e/ familia não conheço
Hoje o senhor da casa de Cima de Villa é o fi-/lho Manoel.
6.º D. Anna Augusta Peixoto de Souza Villas-Boas/ casou, em 2 de fevereiro de 1842, na casa da/ Bouça, da
freguezia de Santa Christina de No-/ gueira, de Louzada, (pertencente à familia Ca/ bral, onde se achava depositada
judicialmente)/ com Duarte Ferreri de Gusmão, Commendador// fólio 32 Honorario da Ordem de Christo, Fidalgo
Cavalleiro da/ Casa Real, Coronel do Batalhão Nacional de Braga/ e depois Barão de São Martinho de Dume, filho/
unico do Brigadeiro reformado Barão de São/ Martinho de Dume e da Baroneza do mesmo titulo,/ senhor da casa de
Cabanas junto a Braga; tiveram/ os seguintes filhos e d’aquelles
Netos
I.
Duarte Guilherme Ferreri de Gusmão casado com D. Guiomar/ da Costa Pereira de Vilhena Coutinho,
filha d’Antonio/ Luiz da Costa Pereira de Vilhena e de D. Dorothea de No-/ ronha e Menezes Portugal;
senhora, por fallecimento/ de seu irmão Gaspar, da casa de seu pai: Para se/ poder pagar as dividas que
oneravam a casa de/ Cabanas, de que Duarte era senhor, lembraram-se/ de transferir para ahi o dote da
esposa, mas dizendo/ a mae d’esta que si tal se poderia conseguir se a casa/ e quinta lhe fossem vendidas
assim o fizeram,/ mas passados tres annos que a dita senhora/ esteve de posse, sem fazer a transferencia
do dote/ da filha, vendeu-a a D. João Chrysosthomo d’Amo-/ rim Pessôa, Arcebispo, que n’ella vive.
D’este casamento ha os seguintes filhos e d’aquelles
Bis-netos
1.º Duarte de Vilhena Coutinho Ferreri de Gusmão, sargento do exército
2.º D. Laura
3.º D. Maria
4.º Antonio
5.º Adriano
II.
III.
Alberto Ferreri de Gusmão, morreu solteiro
Adriano Ferreri de Gusmão, nascido em 15 de/ dezembro de 1846, baptisado na igreja de São/ Martinho
de Dume, casou em 24 d’Abril de/ 1871, na capella da casa de Burgueiros (perten-/ cente à familia da
noiva) com D. Maria A-/ delaide Feio Soares d’Azevedo, baptisada/ na mesma igreja de São Martinho
de Dume// fólio 33 nascida em 5 de julho de 1849; filha ligitima do deputa-/ do Dr. João Feio Soares
d’Azevedo, neta paterna do deputado/ Dr. Francisco Xavier Soares d’Azevedo e D. Maria Joa-/ quina
cclxviii
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Feio e materna do Desembargador da Relação/ do Porto José Joaquim d’Araujo Soares e de D. Ignez/
Innocencia Pinto Russel. Os pais eram senhores/ da casa da Magdalena em Pedregaes e da de Burguei-/
ros em Soutello, ambas do concelho de Villa Verde./ Adriano Ferreri de Gusmão, tendo sido escrivão
de/ Direito e tabellião em Monsão, por dez annos, foi,/ no corrente transferido para egual cargo no/
Sabugal. Tem vivos os seguintes filhos e d’aquelles/
Bis-netos
1.º D. Anna Feio Ferreri de Gusmão
2.º Adriano
3.º Augusto
4.º Salvador
5.º João
6.º Maria
7.º Vasco
IV.
D. Anna Augusta Feneri de Gusmão casou em/ Braga com o tenente do exercito Francisco de/ Souza
Barboza Braga, hoje mayor d’Infanta-/ ria 10 – Têm os seguintes filhos e d’aquelles/
Bis-netos
1.º D. Emilia
2.º D. Maria
3.º D. Duarte
V.
VI.
Anselmo Feneri de Gusmão, morreu solteiro
Arnaldo Feneri de Gusmão, assentando volunta-/ riamente praça no 8 d’Infantaria, seguiu, como/
sargento, o curso da Escola do Exercito não sendo/ despachado alferes por lhe faltar um preparatório. / É
hoje aspirante de Fazenda da Armada/ a bôrdo da canhoneira Tamega.
7.º D. Margarida Peixoto de Souza Villas-Boas casou// fólio 34 com o Dr. Jozé Joaquim Vieira, então
Delegado em Braga/ e hoje Barão de Paçô, freguezia de São Romão, conce-/ lho de Guimarães. Filho primogenito e
senhor da casa/ de Paçô, é hoje Desembargador da Relação do Porto./ Houveram os seguintes filhos e d’aquelles/
Netos
I.
II.
Dous gemeos que morreram depois do baptismo
Alfredo Vieira Peixoto (Dr.), 2.º Barão de Paçô e Dele-/ gado n’uma das varas do Porto.
III.
Arthur morreu solteiro
IV.
Jozé Gerardo Vieira Peixoto casado com D. Theo-/ dora Lima Barreto, é Delegado em Caminha.
8.º D. Gertrudes Julia Peixoto de Souza Villas-Boas/ morreu solteira em 29 d’Agosto de 1852-/
9.º D. Francisca Peixoto de Souza Villas-Boas é sol-/ teira e, por herança, senhora da casa do Re-/ canto em
São Payo de Casaes de Lousada/ -------------------------------------/
D. Anna de Souza Freire casada com o Capitão-Mór/ Manoel Pinto Peixoto de Souza Villas-Boas, teve dous
irmãos:/ Antonio de Souza Freire, que casou com sua so-/brinha, filha d’aquella irmã, e Jozé Pinto de Souza Frei/ re, que
era senhor da casa da Costilha e casou/ com D. Maria Ritta Malheiro Freire, da casa da/ Torre em São Lourenço da
Ordem em Louzada./ D’este Jozé Pinto de Souza Freire e esposa D. Ma-/ ria Ritta Malheiro Freire, ficaram os seguintes
filhos/
1.º Manoel de Souza Freire Malheiro, senhor, por/ morte de seus pais, da casa da Costilha, casou/ no Porto
com D. Amelia, ambos fallecidos e de/ quem ficaram as seguintes filhas/
I. D. Elvira
II. D. Maria
III. D. Carolina
2.º Antonio de Souza Freire Malheiro casou com/ sua prima D. Anna Peixoto de Souza Freire,/ filha de seu
thio paterno Antonio de Souza Frei-// fólio 35 re, e, por compra, é senhor da casa de Coura no/ concelho das Paredes; ella
fallecida e de quem ficaram/ os seguintes filhos
1-º D. Maria
2-º D. Carolina
cclxix
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3-º D. Sophia
4-º D. Laura
5-º D. Albertina
6-º Arthur
3.º D. Carolina de Souza Freire Malheiro casou com/ Antonio Barreto Soares d’Almeida, senhor da/ casa
d’Alentem em Louzada, hoje Viscondes/ d’Alentem: têm vivos os seguintes filhos
1-º D. Maria
2-º D. Laura
3-º Christovão
4-º Antonio – formado em direito
4.º Jozé de Souza Freire Malheiro é solteiro e/ senhor, por compra, da casa d’Ajuzão em/ Nevogilde de
Louzada./
_____________________________________________
fólio 36
1997 (AGOSTO)
Minha Avó Maria da Conceição Martins Peixoto de Sousa Villas/ -Boas casou com Porfirio Coelho da
Fonseca Magalhães, da Casa/ de Valteiro em Sousela – Lousada, tendo ficado viuva muito cedo/ e com dois Filhos:
Alberto Porfirio Peixoto da Fonseca Magalhães e/ Luis Coelho da Fonseca Magalhães.
Minha Avó nasceu na Casa da Ribeira e por herança de seus Pais/ (Alberto Martins Pexoto de Sousa e
Villas-Boas e Ana Emilia de Faria Vi-/ lela de Araujo Martins da Costa) ficou com uma casa em Lousada, cha/ mada
Casa da Mata, as Quintas de Baceiras em Penafiel e umas Quintas/ em Silvares (Lousada) conhecida por Quintas de
Mós. De seu marido/ ficou com umas Quintas em Sousela (Lousada) e mais tarde, cerca/ de 1950 sua tia Maria das
Dores Martins Peixoto de Sousa Villas-Boas/ que era casada com Manuel Rebello de Carvalho (da Casa de Ventu-/ zella
em Felgueiras) recebeu a Casa do Porto em Santa Marga-/ rida (Lousada), pois os filhos desta tinham morrido sem
descendentes./
Da herança de seus Pais o seu irmão Manuel Martins Peixoto/ de Sousa Villas- Boas casado com
/ ficou com a Casa da Ribeira em Cristelos (Lousada)e sua irmã/ Maria da Alegria Martins Peixoto Sousa
Villas-Boas casada com Livio/ Pinho ficou com a Casa do Sobrado na Povoa do Lanhoso./
Da herança da minha Avó Maria da Conceição, meu pai ficou/ com as Q.tas de Valteiro e meu tio Luis com
as Q.tas de Baceiras e/ em relação à Casa do Porto ficaram 2/3 para o meu Pai e 1/3 para/ o meu Tio. A Casa da Mata
ainda em tempo da minha Avó foi/ vendida e a Mata (onde hoje é a feira expropriada pela Camara de/ Lousada), as
Q.tas de Mós foram vendidas pois meu Pai e Tio/ com dois primos (Alberto Osório e Alberto Pinto) ainda compraram/ a
Qta de seu Avô (Ribeira) por venda de seu primo direito Manuel/ Rebelo de Carvalho Peixoto de Sousa Villas-Boas
(filho unico de Manuel/ e Maria Cadiz) mas não conseguiram aguentar tanta despesa e ven/ deram-na aos Teixeiras da
Fundição de Caíde. A Casa do So-/brado ainda hoje se mantêm na posse dos filhos de Maria da/ Alegria e Livio Pinho./
Descendencia dos filhos de Maria da Conceição e Porfirio
fólio 37
- Alberto Porfirio Peixoto da Fonseca Magalhães casou com/ Maria Teresa Marinho Falcão do Valle Cabral,
filha de Maria/ Isabel Pitta Malheiro Marinho Falcão ( da Casa da Juzam/ em Nevogilde Lousada) e de Joaquim do
Valle Cabral (da/ Casa do Serjedinho no Douro) e tiveram os seguintes filhos/
1.º - Maria Teresa Cabral Peixoto Magalhães, casada com Alberto Pe-/ reira Formigal de Oliveira
(casamento 15-5-76): Filhos
(25-5-78) João Pedro Peixoto Magalhães Formigal Oliveira
(26-10-83) Alberto Peixoto Magalhães Formigal Oliveira
2.º - Luis Cabral Peixoto MAgalhães, casado com Ana Cabral Pacheco de/ Miranda Peixoto de Magalhães
(casamento 09-09-80): Filhos
cclxx
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- o modelo sistémico
(06-09-81) Luis Gonzaga Pacheco de Miranda Peixoto de Magalhães
(17-12-83) Maria Pacheco de Miranda Peixoto Magalhães
3.º - Maria Helena Cabral Peixoto Magalhães, divorciada sem filhos
4.º - Carlos Alberto Cabral Peixoto Magalhães, casado com Maria Teresa Penta/ Furtado Peixoto
Magalhães (casamento 20-06-81): Filhos
(31-3-82) Marta Penta Furtado Peixoto Magalhães
(12-8-84) Filipa Penta Furtado Peixoto Magalhães
(13-5-90) Maria Teresa Penta Furtado Peixoto Magalhães
(02-3-92) Ana Penta Furtado Peixoto Magalhães
5.º- Maria da Conceição Cabral Peixoto Magalhães, divorciada sem filhos
6.º- Isabel Maria Cabral Peixoto Magalhães, solteira
7.º João Maria Cabral Peixoto Magalhães, casado com Maria de Lour-/ des Galrão Noronha Peres Peixoto
Magalhães (casamento 21-07-84): Filhos
(09-01-87) Benedita de Noronha Peres Peixoto Magalhães
(26-6-88) Madalena de Noronha Peres Peixoto Magalhães
- Luis Coelho da Fonseca Magalhães casou com Maria dos/ Anjos Gonçalves Bento Magalhães e tiveram o
seguinte filho:/
1.º Luis Maria Bento Magalhães casado com Maria do Ceu Silva Freitas/ Magalhães (casamento 28-8-88):
Filhos
(8-4-88) Marta Freitas Peixoto Magalhães
(31-7-89) Ana Freitas Peixoto Magalhães
(24-4-95) Maria Freitas Peixoto Magalhães
do fólio 38 até ao fólio 97 [fim] que se encontram numerados, não se encontra mais nenhuma letra/palavra
7 de Novembro de 2011
Carla Torres Moreira
cclxxi
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b)
- o modelo sistémico
Reprodução de árvore genealógica, de documento em pergaminho do ACP
cclxxii
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c)
Diagrama genealógico
Família Pinto, Peixoto, Sousa, Vilas Boas
António de Sousa |[de Amarante ?]
Brites [Beatriz] Pinto |[1420]
Rui de Oliveira Pinto
Isabel Juzarte [?]
Gonçalo Rodrigues Pinto |1532 – escudeiro e juiz ordinário
Leonor Vieira
Amador Pinto de Sousa |crisma filhos 1568
Francisco [?]
António [?]
Francisco [?]
Margarida [?]
Paula Pinto |b. 1603; f. 1655
Leonor Pinto Borges |f. 1634
Mariana Luísa da Cruz |n. 1730
Umbelina |n.1758
Alexandre |n. 1759
Maria Amália |n. 1814
Ana Emília
António
Leocádia |n. 1760
Pantaleão Ribeiro [primo] |f. 1650
Anastácia Nunes da Fonseca| f. 1681
Pantaleão Pinto Ribeiro |n. 1607
Antónia Pinto da Fonseca |b. 1634
Maria Peixoto |b.1671
Filipa Borges Barreto
Manuel Peixoto Vilas Boas |f. 1728
António Pinto Ribeiro |b. 1675
Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas |n. 1815
Alberto Martins Peixoto de Sousa Vilas Boas |n. 1852
Leocádia |n. 1764
Jerónimo |n. 1723
Ana Maria |n.1766
Emília R A Martins da Costa
Genoveva |n. 1768
José/ Adriano
Ana Emília de Faria Vilela de Araújo
Mariana Júlia |n. 1820
Adolfo
Ângela Pinto |c. 1641
Maria Pinto |c. 1633
Maria Pinto dos Reis |c. 1669
Manuel Peixoto Vilas Boas |b. 1678
Manuel Henrique Peixoto Vilas Boas |n.1721
Mónica |n.1762
Gonçalo [?]
Manuel Pinto de Sousa
Mariana de Sousa e Oliveira
Teodósia Teresa Ribeiro Pinto de Sousa
José |n. 1724
Josefa |n. 1727
Teodósia |nasce 1729
Ana Sousa Freire |c.1813
Manuel Pinto Peixoto de Sousa Vilas Boas |n. 1770
Emília Augusta |n.1821
Margarida |n. 1824
Ana Augusta |n. 1823
Maria das Dores Martins Peixoto de Sousa Vilas Boas |n. 1857
Ricardo Pinto
Arnaldo
Adriano
Gertrudes
Maria |n. 1772
Francisca
Adelaide Sofia |n. 1863
Abílio
Manuel Rebelo de Carvalho |c. 1883
Porfírio Coelho Fonseca
Pereira de Magalhães |f.1922
Maria da Conceição Martins Peixoto de Sousa Vilas Boas |n. 1884
Alberto Porfírio Peixoto da Fonseca Magalhães |n.1916
Maria Teresa |n. 1947
Luís |n.1949
Manuel Mário |n. 1885
Maria da Alegria |n. 1902
Maria Teresa Marinho Falcão do Vale Cabral |n. 1920
Maria Helena |n. 1950
Carlos Alberto |n. 1952
Maria da Conceição |n. 1953
Armando Martins Peixoto Rebelo de Carvalho |c. 1932 s.g
Luís da Fonseca Magalhães |n.1918
Isabel Maria |n.1955
João Maria Cabral Peixoto Magalhães |n. 1957
Almiro |f. em 1932 s.g.
Maria dos Anjos G. Bento Magalhães
Luís Maria Bento Magalhães |n. 1950
cclxxiii