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2022, Suplemento Pernmbuco
EMERGÊNCIA CLIMÁTICA: QUESTÕES E POSSÍVEIS SAÍDAS.
Mercator Revista De Geografia Da Ufc, 2010
Revista Brasileira de Educação Ambiental (RevBEA)
Apesar da importância do oceano e da urgência de sua conservação, ainda há muito descaso com esse ambiente. A partir da reflexão sobre essas implicações, esta pesquisa traz quatro projetos ambientais do litoral do Rio Grande do Sul para trabalhar essas e outras questões baseadas nas provocações trazidas pelo filósofo Bruno Latour. Com abordagem qualitativa, a pesquisa teve por objetivo ouvir os representantes de cada projeto, tendo sido a coleta de dados realizada por meio de entrevista semiestruturada, com a aplicação de um questionário. As respostas dos educadores trazem temas emergentes e urgentes nos dias de hoje, fazendo conexões com um passado manchado por desastres ambientais e um presente e futuros possíveis, após o cenário da pandemia.
Debater a Europa
No contexto de explosão de declarações simbólicas de emergência climática, em que se insere a Declaração de Emergência Climática e Ambiental do Parlamento Europeu, pouco ou muito pouco se tem feito para o desencadear de uma ação em resposta à crise ambiental. Nesse sentido, o presente trabalho, essencialmente exploratório e propositivo, busca analisar os desafios da operacionalização jurídica da urgência ambiental, que começam pela natureza jurídica de suas declarações, mergulham em preocupações democráticas e com a proteção dos direitos fundamentais, e estão sempre permeados pela necessidade de ações coordenadas a viabilizar respostas eficazes à emergência ambiental.
A large part of the effort of the environmental institutionality of Brazil is wasted in clearly secondary environmental problems or conflicts, mostly in already disturbed urban areas, while resources are lacking to tackle serious, national or regional issues, such as deforestation, river and soils contamination, urban waste management. etc.
Perguntas e respostas sobre aquecimento global, 2010
material pedagógico para escolas e iniciantes no tema de mudança do clima
Observatorio (OBS*) Journal, 2020
A comunicação das alterações climáticas (ACs) tem importante papel na mediação do discurso científico e é crucial para a percepção, compreensão e enfrentamento da questão climática. Diante disso, este artigo de revisão de caráter interdisciplinar discute aspectos relacionados com o medo na cobertura jornalística e quais as suas possíveis consequências para mobilização das pessoas frente os riscos climáticos. A abordagem espetacularizada, alarmista ou catastrofista das ACs por parte da imprensa preocupa investigadores sobre quais são as reações do público diante da amplificação do problema (e.g. O'Neill e Nicholson-Cole, 2009; Carvalho et al., 2011). Contudo, ainda não há certezas se o enquadramento negativo das notícias, associado especialmente aos seus riscos, seria capaz de gerar uma reação para enfrentar a situação por parte dos leitores ou, de forma contrária, uma inércia, pois o público poderia se sentir incapaz de reverter a situação de caráter global. Apesar da linguagem catastrofista despertar mais atenção, medo e angústia não servem, necessariamente, para motivar as pessoas (Giddens, 2010) ou podem ter perdido sua função "produtiva" (Pulcini, 2013), não gerando mudanças sociais. Além disso, esta perspectiva não contribui para uma cobertura preventiva ou que considere as soluções para minimizar ou se adaptar aos efeitos dos riscos climáticos, centrando-se, geralmente, apenas nos aspectos destrutivos. A partir de pesquisa bibliográfica, procura-se mapear o que já foi investigado sobre o medo e as alterações climáticas na cobertura jornalística, a fim de construir um enquadramento mais assertivo em prol da disseminação de informações que ajudem a transformar as atitudes das pessoas. Constata-se que ainda há uma escassez de literatura sobre medo, enfrentamento e a cobertura das alterações climáticas, e que mais investigações empíricas devem ser feitas de modo a confirmar as hipóteses teóricas e contribuir, de fato, com a eficácia do processo. Abstract Climate change communication plays an important role in mediating scientific discourse and is crucial to the perception, understanding, and tackling with climate issues. Therefore, this interdisciplinary review article discusses aspects related to fear in journalistic coverage and what's the possible consequence for mobilizing people against climate risks. The media's spectacularized, alarmist or catastrophic climate change approach worries researchers about what public's reactions to the amplification of the problem (e.g. O'Neill and Nicholson-Cole, 2009; Carvalho et al., 2011). However, there is still no consensus whether the negative framing of the news, linked mainly to its risks, would be able to generate a reaction, by the readers, towards facing the situation or, conversely, inertia due to a feeling of being of reversing the global scale situation. Although catastrophic language arouses more attention, fear and anguish do not necessarily serve to motivate people (Giddens, 2010) or may have lost their "productive" role (Pulcini, 2013), not generating social change. In addition, this perspective does not contribute to preventive coverage or considers solutions to minimize or adapt to the effects of climate risks, generally focusing only on destructive aspects. Based on bibliographical research, it is sought to score what has already been investigated about fear and climate change in journalist coverage, in order to contribute to a more assertive framework for the dissemination of information that helps to transform people's attitudes. It is noted that there is still a shortage of literature on fear, tackling and climate change coverage, and that more empirical investigations must be made to confirm the theoretical hypotheses and actually contribute to the effectiveness of the process.
Huarte de San Juan. Geografía e Historia, 2024
Finding Meaning: Essays on Philosophy, Nihilism and the Death of God. Edited by Steven DeLay. Eugene Oregon: Cascade, 2023., 2023
WHAT CONDUCTS EARTH'S TEMPERATURE VARIATIONS?, 2020
Biomacromolecules, 2022
ChemPhysChem, 2020
Bulletin of the World Health Organization
GSI Journals Serie A: Advancements in Tourism Recreation and Sports Sciences
Science Education, 2016
Journal of Biological Chemistry, 1996