O texto trata do carater “especial” da mercadoria arte a partir das acepcoes de valor, trabalho e... more O texto trata do carater “especial” da mercadoria arte a partir das acepcoes de valor, trabalho e renda consideradas em seus fundamentos materialistas, indicando- se algumas das transformacoes em suas mutuas relacoes observadas nas ultimas decadas
O texto evidencia a dimensao fenomenologica constituinte da nocao de paisagem, com base na obra d... more O texto evidencia a dimensao fenomenologica constituinte da nocao de paisagem, com base na obra de Maurice Merleau-Ponty, observando-a em relacao a dois artistas contemporâneos.
Otilia Arantes e autora de um trabalho critico em relacao a arquitetura e ao urbanismoconsolidado... more Otilia Arantes e autora de um trabalho critico em relacao a arquitetura e ao urbanismoconsolidado no pais como uma referencia incontornavel - publicou ainda, entreoutros livros: pela EDUSP, O lugar da arquitetura depois dos Modernos (1993) Urbanismoem fim de linha (1998) e Chai-na (2011); Berlim, Barcelona duas imagens estrategicas(Annablume, 2011) e, em co-autoria com Carlos Vainer e Erminia MaricatoA cidade do pensamento unico (Vozes, 2000). Suas obras tem acompanhado de pertoas mudancas contemporâneas efetivadas neste âmbito epistemico, esmiucando asalteracoes de suas praticas, valores, estrategias e aportes discursivos
Resumo O artigo busca refletir acerca do corpo feminino esculpido, suas relações com o artista es... more Resumo O artigo busca refletir acerca do corpo feminino esculpido, suas relações com o artista escultor ou a escultora. Para tal, foca no estudo da obra de Louise Bourgeois. As elaborações artísticas de Bourgeois expressam um acesso ao feminino, a partir de si mesma, de suas memórias e de suas turbulências. Palavras-chave: corpo, escultura, mulher.
Resumo O artigo busca refletir acerca do corpo feminino esculpido, suas relações com o artista es... more Resumo O artigo busca refletir acerca do corpo feminino esculpido, suas relações com o artista escultor ou a escultora. Para tal, foca no estudo da obra de Louise Bourgeois. As elaborações artísticas de Bourgeois expressam um acesso ao feminino, a partir de si mesma, de suas memórias e de suas turbulências. Palavras-chave: corpo, escultura, mulher.
In: Teatro da Vertigem. Antonio Araújo et all. Silvia Fernandes (org.). Rio de Janeiro, Coobogó, ... more In: Teatro da Vertigem. Antonio Araújo et all. Silvia Fernandes (org.). Rio de Janeiro, Coobogó, 2018
Vozes à Margem - periferias, estética e política., 2017
Livro organizado por Giordano Barbin Bertelli e Gabriel Feltran.
Segundo volume da Coleção Marg... more Livro organizado por Giordano Barbin Bertelli e Gabriel Feltran.
Segundo volume da Coleção Marginália de Estudos Urbanos, em parceria entre a EdUFSCar e o projeto As Margens da Cidade, do Centro de Estudos da Metrópole.
O texto trata do carater “especial” da mercadoria arte a partir das acepcoes de valor, trabalho e... more O texto trata do carater “especial” da mercadoria arte a partir das acepcoes de valor, trabalho e renda consideradas em seus fundamentos materialistas, indicando- se algumas das transformacoes em suas mutuas relacoes observadas nas ultimas decadas
O texto evidencia a dimensao fenomenologica constituinte da nocao de paisagem, com base na obra d... more O texto evidencia a dimensao fenomenologica constituinte da nocao de paisagem, com base na obra de Maurice Merleau-Ponty, observando-a em relacao a dois artistas contemporâneos.
Otilia Arantes e autora de um trabalho critico em relacao a arquitetura e ao urbanismoconsolidado... more Otilia Arantes e autora de um trabalho critico em relacao a arquitetura e ao urbanismoconsolidado no pais como uma referencia incontornavel - publicou ainda, entreoutros livros: pela EDUSP, O lugar da arquitetura depois dos Modernos (1993) Urbanismoem fim de linha (1998) e Chai-na (2011); Berlim, Barcelona duas imagens estrategicas(Annablume, 2011) e, em co-autoria com Carlos Vainer e Erminia MaricatoA cidade do pensamento unico (Vozes, 2000). Suas obras tem acompanhado de pertoas mudancas contemporâneas efetivadas neste âmbito epistemico, esmiucando asalteracoes de suas praticas, valores, estrategias e aportes discursivos
Resumo O artigo busca refletir acerca do corpo feminino esculpido, suas relações com o artista es... more Resumo O artigo busca refletir acerca do corpo feminino esculpido, suas relações com o artista escultor ou a escultora. Para tal, foca no estudo da obra de Louise Bourgeois. As elaborações artísticas de Bourgeois expressam um acesso ao feminino, a partir de si mesma, de suas memórias e de suas turbulências. Palavras-chave: corpo, escultura, mulher.
Resumo O artigo busca refletir acerca do corpo feminino esculpido, suas relações com o artista es... more Resumo O artigo busca refletir acerca do corpo feminino esculpido, suas relações com o artista escultor ou a escultora. Para tal, foca no estudo da obra de Louise Bourgeois. As elaborações artísticas de Bourgeois expressam um acesso ao feminino, a partir de si mesma, de suas memórias e de suas turbulências. Palavras-chave: corpo, escultura, mulher.
In: Teatro da Vertigem. Antonio Araújo et all. Silvia Fernandes (org.). Rio de Janeiro, Coobogó, ... more In: Teatro da Vertigem. Antonio Araújo et all. Silvia Fernandes (org.). Rio de Janeiro, Coobogó, 2018
Vozes à Margem - periferias, estética e política., 2017
Livro organizado por Giordano Barbin Bertelli e Gabriel Feltran.
Segundo volume da Coleção Marg... more Livro organizado por Giordano Barbin Bertelli e Gabriel Feltran.
Segundo volume da Coleção Marginália de Estudos Urbanos, em parceria entre a EdUFSCar e o projeto As Margens da Cidade, do Centro de Estudos da Metrópole.
APRESENTAÇÃO:
As cidades são, por natureza, lugares que estão em constante movimento. No Brasil ... more APRESENTAÇÃO:
As cidades são, por natureza, lugares que estão em constante movimento. No Brasil temos acompanhado, especialmente nos últimos anos, transformações de várias ordens: gentrificação, especulação imobiliária, grandes investimentos, falta respeito ao patrimônio histórico e simbólico. Ações que muitas vezes distorcem o caráter público do espaço urbano, transformando-o em mero local de exploração financeira e impedindo a construção de locais de encontro, convivência coletiva e pública. Paralelo a isso, podemos perceber também, uma retomada dos espaços públicos como lugar de convívio, de política, de realização pública e coletiva de projetos. Essa retomada em grande medida é também uma resposta aos processos políticos envolvendo a esfera pública no Brasil e no mundo.
Neste contexto, uma série de projetos artísticos vem sendo realizados no espaço público/urbano, sob os mais diversos nomes, como intervenção urbana, arte participativa, colaborativa, relacional, contextual, etc. Estes trabalhos existem dentro de uma perspectiva que envolve um ideal de dissolução da arte nas esferas públicas e o redesenho político das práticas artísticas. Fazem a arte circular por outras espaços, senão os espaços institucionais tradicionalmente dedicados a ela, criando assim o surgimento de uma prática cultural, onde os processos de trabalho são visivelmente contaminados por outros campos do conhecimento – tais como a antropologia, sociologia, história, arquitetura e o urbanismo.
São obras que ativam o potencial transformador da arte, na medida em que estas práticas e estratégias buscam explorar a cidade como campo de atuação em contato direto com contextos específicos. Sugerem, assim, através de um processo de ressignificação dos espaços, a presença de outros fluxos contidos no interior do ambiente urbano. São ações que procuram atuar em uma linha limite entre o estar e o não estar na condição de arte; e são realizadas sem que as pessoas saibam que o que ali se apresenta deriva de uma prática artística.
O objetivo deste livro é refletir sobre como estes trabalhos se relacionam com as cidades e seus imaginários urbanos para pensar os desdobramentos destas obras no campo simbólico, nos quais eles estão inseridos. A pesquisa busca, colocar em contato, percepções a cerca do espaço urbano vindas de diversas áreas do conhecimento; da geografia, da história, da comunicação etc, para alimentar de referências o processo da pesquisa e ampliar a compreensão do papel da arte no imaginário da cidade e na formação da sensibilidade urbana.
O livro faz parte da pesquisa de Doutorado em andamendo, que a autora está cursando na Escola de Comunicações e Artes da USP e teve o patrocínio da Funarte – Ministério da Cultura, através do prêmio “Bolsa de Produção em Artes Visuais – categoria produção crítica – 2014” e traz trabalhos de diversos artistas que desenvolvem seus trabalhos nos espaços públicos brasileiros.
Seminário 'A Formação dos Valor nas Artes Visuais'
Ateliê 397 / São Paulo, 2016
Mesa Redonda: O c... more Seminário 'A Formação dos Valor nas Artes Visuais' Ateliê 397 / São Paulo, 2016 Mesa Redonda: O caráter 'especial' da mercadoria arte.
Uploads
Papers by Vera Pallamin
Segundo volume da Coleção Marginália de Estudos Urbanos, em parceria entre a EdUFSCar e o projeto As Margens da Cidade, do Centro de Estudos da Metrópole.
Segundo volume da Coleção Marginália de Estudos Urbanos, em parceria entre a EdUFSCar e o projeto As Margens da Cidade, do Centro de Estudos da Metrópole.
As cidades são, por natureza, lugares que estão em constante movimento. No Brasil temos acompanhado, especialmente nos últimos anos, transformações de várias ordens: gentrificação, especulação imobiliária, grandes investimentos, falta respeito ao patrimônio histórico e simbólico. Ações que muitas vezes distorcem o caráter público do espaço urbano, transformando-o em mero local de exploração financeira e impedindo a construção de locais de encontro, convivência coletiva e pública. Paralelo a isso, podemos perceber também, uma retomada dos espaços públicos como lugar de convívio, de política, de realização pública e coletiva de projetos. Essa retomada em grande medida é também uma resposta aos processos políticos envolvendo a esfera pública no Brasil e no mundo.
Neste contexto, uma série de projetos artísticos vem sendo realizados no espaço público/urbano, sob os mais diversos nomes, como intervenção urbana, arte participativa, colaborativa, relacional, contextual, etc. Estes trabalhos existem dentro de uma perspectiva que envolve um ideal de dissolução da arte nas esferas públicas e o redesenho político das práticas artísticas. Fazem a arte circular por outras espaços, senão os espaços institucionais tradicionalmente dedicados a ela, criando assim o surgimento de uma prática cultural, onde os processos de trabalho são visivelmente contaminados por outros campos do conhecimento – tais como a antropologia, sociologia, história, arquitetura e o urbanismo.
São obras que ativam o potencial transformador da arte, na medida em que estas práticas e estratégias buscam explorar a cidade como campo de atuação em contato direto com contextos específicos. Sugerem, assim, através de um processo de ressignificação dos espaços, a presença de outros fluxos contidos no interior do ambiente urbano. São ações que procuram atuar em uma linha limite entre o estar e o não estar na condição de arte; e são realizadas sem que as pessoas saibam que o que ali se apresenta deriva de uma prática artística.
O objetivo deste livro é refletir sobre como estes trabalhos se relacionam com as cidades e seus imaginários urbanos para pensar os desdobramentos destas obras no campo simbólico, nos quais eles estão inseridos. A pesquisa busca, colocar em contato, percepções a cerca do espaço urbano vindas de diversas áreas do conhecimento; da geografia, da história, da comunicação etc, para alimentar de referências o processo da pesquisa e ampliar a compreensão do papel da arte no imaginário da cidade e na formação da sensibilidade urbana.
O livro faz parte da pesquisa de Doutorado em andamendo, que a autora está cursando na Escola de Comunicações e Artes da USP e teve o patrocínio da Funarte – Ministério da Cultura, através do prêmio “Bolsa de Produção em Artes Visuais – categoria produção crítica – 2014” e traz trabalhos de diversos artistas que desenvolvem seus trabalhos nos espaços públicos brasileiros.
Ateliê 397 / São Paulo, 2016
Mesa Redonda: O caráter 'especial' da mercadoria arte.