Muralha do Atlântico

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Este artigo é relacionado à história.

E é aprovado por Sveinn Haraldsson Tjúguskegg.

PepinoVerde.png

Cquote1.png Você quis dizer: Muralha da China? Cquote2.png
Google sobre Muralha do Atlântico
Cquote1.png Ching chong long zong dong long flangonz cachorrong Cquote2.png
Chinês sobre Muralha do Atlântico
Cquote1.png Oooooo queeeeee, nóóóóós seeeer aaaas únicaaaas que podeeeer copiaaaaar oooos outraaaa, alemãããão filhaaaa daaaa putaaaa Cquote2.png
Google Tradutor sobre Declaração acima
Cquote1.png Querido, tem certeza que este é o lugar certo? Cquote2.png
Turista Burra sobre ter comprado a passagem de avião errada
Cquote1.png Agora você vai ver um ABSURDO da corrupção causada pelos judeus nas obras públicas, corta pra mim! Cquote2.png
Marcelo Rezende Julius Streicher sobre essa merda de obra
Cquote1.png Que inspiração... Cquote2.png
Donald Trump sobre Muralha do Atlântico

Apenas trabalhadores capazes foram utilizados na obra, o que explica a excelência do produto final

A Muralha do Atlântico foi uma série de muros e fortificações construídas por um alemão muito legal para proteger suas casas de campo e praias do terror que são os pobres e imigrantes. As fortificações nunca chegaram a ficar prontas em sua totalidade, por motivos que até hoje são um mistério para os historiadores, embora historiadores alemães jurem de pé junto que foi coisa de judeu.

Após o fim da guerra, a Muralha foi deixada lá porque os franceses também não gostavam da ideia daqueles ingleses filhos da rainha vindo para suas terras e também os canhões tinham um formato muito vantajoso...

História[editar]

A Ideia de Gênio[editar]

Como o governo disse que ia ser...
...como foi de verdade, isso que dá tentar copiar quando não se é chinês

A ideia para se criar algo capaz de barrar os pobres, ingleses e, pior de tudo, os americanos já estava no imaginário popular europeu continental há muito tempo, os imperadores romanos tentaram expulsar os ingleses de suas ilhas pelo mesmo método, infelizmente só conseguiram expulsá-los até a Escócia (eis porque aquele lugar é o que é) e isso temporariamente. Os próprios americanos nada mais eram do que pobres e pessoas que nem os ingleses queriam (pra você ver o nível das crianças) que foram expulsas da Inglaterra e nem permitiram que ficassem na Irlanda, que é a versão inglesa de Auschwitz que ninguém nunca comenta.

Foi no século XX, durante a maior festa que a Europa já viu, que o alemão do gás teve a ideia de construir um muro para impedir os penetras de penetrarem no âmago da festa, demonstrando como ele era um homem que se importava com seus amigos europeus e as festas que eles promoviam. Seus amigos europeus, porém, não queriam construir o muro pois achavam que ia atrapalhar a brisa vinda do Atlântico, mas o Dolfy insistiu e eles resolveram aceitar pra não magoar o miguxo.

Construção[editar]

Calango no Almoço[editar]

Foram utilizados apenas os melhores produtos nessa obra importantíssima
Ao invés de fazerem a obra, os trabalhadores acharam muito mais importante comemorar o São João com várias fogueiras.

Cquote1.png Mas esse ventim tá bom demais pra puxar um ronco... Cquote2.png
Baiano sobre seu trabalho árduo
A obra era pra ser inicialmente feita por trabalhadores capazes mas, graças a pequenos problemas, os nazistas acabaram tendo que usar especialistas para conduzirem as obras. A licitação do projeto até que foi bastante calma, não haviam tantos concorrentes (por que será?) e uma tal de Alvenaria Alva pegou a obra, iniciando os trabalhos em 1942 com previsão de acabar no verão de 1943, a tempo de proteger as praias das ameaças terríveis que aparecem nessa estação, ah e dos aliados também né.

Porém, o que eles não sabiam é que a empresa que contrataram não era apenas brasileira, ela era especificamente baiana! Aí já viu né, o verão tava chegando e os caras não tinham feito quase nada da obra, e já dava pra ver os inimigos aproximando...

Furry no Comando[editar]

Cquote1.png Ok, quem roubou minha coleira? Cquote2.png
Rommel sobre Bullying que sofria nas obras
Logo chegou aos ouvidos do alemão do gás que as obras não estavam indo necessariamente bem, e que o risco de uma catástrofe era grande, a menos que ele tomasse uma atitude drástica e urgente. Desesperado, ele resolveu mandar um dos seus miguxos mais confiados para lá, um furry que havia servido na África por muito tempo mas já estava reclamando que a areia ficava entrando nas orelhas de gato dele e ficava difícil tirar: Erwin Rommel

Rommel deu (ui) de aniversário para seu amigo Hitler uma bela casa de veraneio, numa posição muito privilegiada da Muralha.

O indivíduo em questão sabia tudo de muros e muralhas pois, sendo uma "raposa", adorava pular nelas e ficar caminhando no meio para demonstrar sua habilidade e equilíbrio. Ele também odiava gente que profanava as praias, já que era de lá que era de lá que via uma boa porção das suas comidas prediletas. Assim sendo, ele parecia ser a escolha certa, e ele até que não era mal (mesmo sendo um furry? Sim, incrível né?), mas é aquela velha história né:

Cquote1.png De que adianta ter um chefe foda se os trabalhadores são uns vagabundos? Cquote2.png
eu sobre aquela velha história

Mesmo ele sendo um cara bem capaz, nem mesmo o Doutor Roberto poderia pôr aquela obra nos trilhos, mas ele pelo menos fez uma casa de veraneio bem bonita para si e seus miguxos, então ao menos tem isso...

Dia D se fuder[editar]

Cena emocionante mostra soldados nazistas resgatando seu oficial de divisão que quase fora soterrado por uma avalanche de farofada dos invasores.

Era uma desinteressada tarde de Sexta-Feira, nazistas alegres em sua recém-construída casa de veraneio com vista para o Atlântico, biscoitos de judeus sendo feitos no fogo a gás e o panzer puxando um ronco na garagem. Quando, de repente, do Canal (sim, o nome do canal entre Inglaterra e França é uma maravilha da criatividade eu sei), ouviram aquele som de calhambeque arrombado, funk de baixíssima qualidade e criança chorando... os pobres haviam chegado!

O que se seguiu foi o Dia D, uma puta confusão meu, muita gente morrendo, muita gente matando, muita gente transando, muita gente tropicando na areia e fingindo que tinha morrido pra não morrer de verdade, um dia normal aí em Copacabana, uma inovação pras praias da Normandia. Depois do Dia D, a Muralha foi deixada de lado, já que os Aliados tinham coisa muito melhor pra fazer do que ficar polindo um monte de muro na costa da França.

E esse é o fim de mais uma obra pública, historiadores discutem até hoje se a Muralha do Atlântico inspirou obras públicas como a Rodovia Transamazonônica ou se foi ao contrário, mas o que podemos ter certeza é que uma coisa é uma coisa e outra coisa é praticamente outra coisa.