Madero

Um típico freguês do Madero apreciando o melhor hambúrguer do mundo.

A Madero é uma superestimada empresa brasileira de fast-food que quer fingir que é gringa para vender mais e que foca em hambúrgueres artesanais com preços que custam os olhos da cara, dando a desculpa esfarrapada que seria artesanal ou gourmet.

História[editar]

Sim, um hambúrguer como este custa 45 reais no mínimo no Madero.

Surgindo em algum vilarejo pacato do estado do Paraná, um homem chamado Júnior Durski tinha um sonho de criar uma hamburgueria e fazer sucesso com comidas mesmo sem trabalhar, assim como empresas famosas como McDonald's e Burger King, então para não ficar com a mesma fama podre dos fast-foods americanos, Durski fez um curso de gastronomia para não pegar mal e abriu a Madero com seus hambúrgueres diferenciados e fez sucesso.

Logo a Madero abriu mais lojas no Paraná no estilo "casa conteiner" e começou a fazer ainda mais sucesso pelo seu estilo diferenciado dos outros fast foods com cores mais alegres. Durski, depois de ver que os termos "artesanal" ou "gourmet" eram sinônimos para colocar preços altíssimos nas coisas e mesmo assim sair impune, a Madero em si virou um restaurante de "hambúrguer artesanal gourmet", o que fez a própria ficar com os preços mais altos até mesmo que o Burger King, virando uma Kopenhagen versão fast-food.

Os preços altos, como óbvio, agradaram a quase ninguém e a hamburgueria passou a ter menos gente nela, mas aí veio a sacada de gênio, para atrair trouxas, foi criado o slogan "O Melhor Hambúrguer do Mundo", ou em ingrês: "The best hamburguer in the world" para fingir que era uma empresa gringa, já que os brasileiros adoram pagar pau para empresas gringas e acabou dando certo, criando o ciclo da Madero, que é ver o slogan, pensar em comer nessa joça, comer e provar que o slogan era uma mentira e não passar mais nesse lugar. Isso fez que a empresa se sustentasse pelo dinheiro de trouxas.

Hoje em dia o Madero se prolifera no estado do Paraná mais que música funk em uma favela de São Paulo ou do Rio de Janeiro e qualquer lugar do Paraná que você for, passará por um Madero não importa a cidade. Já em outros estados, não faz tanto sucesso e está apenas em shoppings, já que é o único lugar que alguém irá dar atenção para uma empresa de fast-food que não seja gringa ou raríssimamente fora deles, mas são pouquíssimas.

Polêmicas[editar]

Durante a época do Corongavírus, o dono da Madero acabou falando muita besteira, já que estava mais preocupado com os ricos que pegaram o Coronga após viajar o mundo inteiro estarem em suas casas em vez de comendo em seus restaurantes e que o restaurante não tinha que estar fechado pela pandemia, o que quase ninguém ligaria, mas como o próprio Durski esqueceu que era 2020, além do fato que ele mesmo tinha mostrado apoio ao Jair Bulbassauro meses atrás, então o Restaurante Madero acabou sendo vítima dos lacradores (somados com esquerdistas) de plantão do Twitter e foi uma das empresas mais odiadas do Brasil por pouco tempo, perdendo o total de 0,000000000000001% dos fregueses desse restaurante.

Além disso, tudo no madero é congelado. A carne, o queijo, o pão e até as saladas chegam congeladas nas lojas, sendo assim preparadas e aumentando ainda mais a taxa de trouxas enganados.

As outras versões do Madero[editar]

Com o sucesso do Madero no Paraná, foram criadas outras marcas de fast food para tentar agradar os outros públicos, como A Sanduicheria do Júnior Durski, que é a mesma hamburgueria Madero, só que versão Subway e não terá uma atendente que ficará encarando você o tempo todo se colocar zero vegetais no sanduíche-iche, além de também agradar os ecochatos que reclamavam do alto teor de gordura dos hambúrgueres, além do preço.

Além da Madero, também existe a Jeronimo Burger, que é nada mais que um Madero de pobre, foi feito exclusivamente para tentar agradar os chorões que ficaram reclamando dos preços estratosféricos da hamburgueria original, a Jeronimo se baseia mais em tentar imitar aqueles hambúrgueres baratos do McDonald's que estão sempre em promoção por serem ruins ou sem graça.