Hideo Azuma
Este artigo é sobre um(a) mangaká! Hideo Azuma passa o dia todo desenhando, provavelmente mora no Japão e está cagando e andando para críticas negativas. Se vandalizar, ele(a) irá te apagar com a borracha! |
吾妻 ひでお | |
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Ninguém quer ver foto de um japa feioso, então fique com uma das artes dele | |
Nascimento | 6 de fevereiro de 1950 Hokkaido Japão |
Morte | 13 de outubro de 2019 Tóquio |
Ocupação | Desenhista pedófilo |
Cabelo | calvo |
Prêmios | Troféu Pedo Bear |
Vícios | Pedofilia |
Hideota Azumanga Daioh foi um doente mental japonês aclamado como o pai do lolicon, movimento "artístico" que glamouriza a pedofilia como se fosse algo legal e inocente. Como se não bastasse ser pedófilo, o cara ainda era alcoólatra e suicida, o que contribuiu para conquistar uma legião de fãs retardados que o colocam no patamar da genialidade, pois todo grande artista deve ser perturbado e incompreendido para ser respeitado.
Carreira[editar]
Após concluir o ensino médio no longínquo ano de 1968, Hideo Azuma mudou-se para a capital japonesa e arrumou emprego em uma empresa na qual foi um funcionário tão incompetente que conseguiu ser demitido em apenas um mês. Passou os três meses seguintes travestindo-se de gueixa e prostituindo-se pelas esquinas de Toque-o, até que foi encontrado e adotado por um mangaká que o contratou como estagiário. Safado que só ele, Azuma passou a desenhar e vender fanzines hentai utilizando os personagens de seu chefe sem autorização, lucrando ilicitamente às custas dele por um ano. Quando finalmente juntou uma quantia significativa de folhinha verde, pediu demissão e resolveu investir em sua própria carreira profissional.
Em seus primeiros trabalhos, Azuma tentou emplacar no gênero da ficção científica, com fortes influências do cinema de Hollywood. Seus mangás do tipo eram um fracasso de vendas e sempre acabavam sendo cancelados, então seu editor sugeriu que ele adicionasse mais comédia nas histórias. Por algum motivo bizarro, os japoneses acham muito engraçado ver garotas colegiais pagando calcinha, e foi esta a pegada humorística da qual Azuma tornou-se adepto. Lançou em 1979 sua obra Cybele, uma ero comedy considerada a precursora do gênero lolicon por apresentar garotinhas nuas em idade pré-escolar.
Vida pessoal e morrimento[editar]
Demonstrando mais uma vez sua total falta de profissionalismo, Hideo Azuma casou-se com sua própria estagiária em 1972 e teve um casal de filhos com ela mais tarde, no início dos anos 80. A julgar por suas preferências artísticas, é bem provável que a cônjuge de Azuma fosse ainda menor de idade quando foi desposada, até porque sua identidade jamais foi revelada, tampouco a dos rebentos que ela pariu.
Com a popularização do lolicon no final dos anos 80 e início dos anos 90, Azuma passou a enfrentar uma dura concorrência no mercado de mangá e não conseguia dar conta. Passou a tomar Noku compulsivamente e tornou-se maníaco-depressivo, fugindo de casa duas vezes, a primeira em novembro de 1989, ficando desaparecido até fevereiro de 1990, e a segunda em abril de 1992, sendo encontrado em agosto do mesmo ano. Tudo não passou de uma estratégia de marketing sacana para lançar anos depois um novo mangá autobiográfico, o qual lhe rendeu muitos elogios e prêmios.
Apesar de ter sido internado para tratar o alcoolismo e tentar frequentemente cometer harakiri, Azuma teve uma morte bem sem graça em decorrência de um câncer no esôfago, empacotando de vez na sugestiva idade de 69 anos.