Charles Chaplin
Chaplin Bar | |
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Nascimento | 16 de abril de 1889 Londres, Reino Unido |
Morte | 25 de dezembro de 1977 Corsier-sur-Vevey, Suíça |
Nacionalidade | Britânico |
Ocupação | Ator, diretor, roteirista, restaurante, bar |
Medidas | Magricelo |
Altura | 1,65m |
Peso | Era leve |
Signo | Áries |
Olhos | Verdes |
Cabelo | Castanho |
Prêmios | Ganhou o Óscar e usou a estatueta para segurar sua porta |
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Sir Charles Spencer Chaplin (nascido em 16 de abril de 1889 e morto em 25 de dezembro de 1977) foi um ator anão, filho de uma prostituta e de um pai bêbado, que passou fome durante toda a infância, e seguiu num barquinho rumo aos EUA, refúgio de imigrantes até hoje.
Lá chegando começou sua carreira com filmes pornográficos e após o sucesso de Transa Calada, teve a oportunidade de trabalhar em uma comédia e nada mais fez do que imitar os bêbados (pai, mãe e irmãos recém nascidos) que observou durante toda a sua infância e acabou criando para os bestas um dos melhores personagens do mundo: o Vagabundo.
Em "O Grande Ditador" faz uma homenagem ao seu irmão gêmeo Hitler, que se emocionou profundamente com a homenagem e decidiu não invadir os EUA durante a Segunda Guerra Mundial. Comeu todas as americanas virgens que encontrou, bebeu todos os vinhos que lhe deram, economizou tudo que pôde não pagando impostos, e assim sendo foi expulso dos Estados Unidos.
Foi deportado para o Brasil onde foi eleito Presidente do Partido Mudo e produziu filmes pornográficos. Morreu durante o dia de Natal de 1977, estragando a festa de todo mundo, depois de ter levado uma porrada do MacCarthy, que preferia os filme de Keaton.
Filmografia de Chaplin[editar]
Keystone[editar]
Chaplin fez 35 filmes na Keystone Studios e todos são ruins. Aqui surgia o único personagem mais famoso dele conhecido como "O Vagabundo". Alguns atores que participam com ele nessa fase são o velhote Mack Swain, o barrigudo Roscoe Arbuckle (que anos mais tarde se fudeu por ter matado uma mulher com a sua banha de porco) e a patricinha Mabel Normand, que ficou competindo com o Chaplin para ver quem era mais arrogante. Nesses filmes, as únicas coisas que aconteciam era ele fugindo da polícia, batendo em velhinhas, fumando maconha. Enfim, nada apreciável e ainda como uma qualidade de imagem pior que a cara da sua avó.
Essanay[editar]
Chaplin escreveu, dirigiu e estrelou 15 filmes na Essanay e esses também são uma porcaria, porém menos ruins que os da Keystone. Durante essa fase, o "Vagabundo" passa a ser menos "noia" e ganha um pouco mais de sentimentalismo. Nessa época, ele começa a pegar Edna Purviance, uma jovem adolescente que acaba sendo escalada na maioria dos seus filmes posteriores.
Mutual[editar]
Chaplin escreveu, produziu, dirigiu e estrelou 12 filmes na Mutual, que também não são lá aquelas coisas, porém menos ruins que os da Essanay. Destaque para o filme O Imigrante (1917) onde mostra como os imigrantes eram bem tratados quando chegavam nos Estados Unidos.
First National[editar]
Chaplin escreveu, produziu, dirigiu e estrelou 9 filmes da First Nacional. Aqui temos bons filmes como:
- Vida de Cachorro (1918) - em que o cachorro é o protagonista.
- Ombros, Armas (1918) - que mostra toda a putaria que foi a Primeira Guerra Mundial.
- O Garoto (1921) - Chaplin tenta comer um garotinho interpretado por Jackie Coogan, que mais tarde virou o Tio Chico na Família Addams.
Os outros filmes dessa época são meia boca mas ainda dão pro gasto.
United Artists[editar]
Chaplin lançou 8 filmes através da United Artists, sua empresa da qual ele era o chefão e produziu, escreveu, dirigiu e estrelou todos os filmes. A partir daqui, ele passou a ser considerado como "O Maior Cineasta do Mundo" (que exagero) e sua arrogância (que já era alta), chegou a um nível insuportável. Mas de fato, todos os filmes são bons com exceção do primeiro:
- Casamento ou Luxo (1923) - Filme sem graça que não tem o "Vagabundo" e o Chaplin faz apenas uma ponta. Não fez sucesso nenhum e foi um desperdício de dinheiro. A carreira de Edna Purviance também foi pro buraco depois ter protagonizado essa joça.
- Em Busca do Ouro (1925) - Filme favorito de Chaplin. O Vagabundo vai para o Klondike no Alaska junto com o Tio Patinhas durante a corrida do ouro. Lá conhece uma profissional do séquiço por quem se apaixona, mas como sempre acaba tomando no cu. Nesse filme, tem a famosa dança dos pãezinhos.
- O Circo (1928) - Nesse filme, o Vagabundo participa de um espetáculo num circo, se apaixona por uma mulher e toma no cu. Nessa época, Chaplin enfrentava problemas com mais um de seus mais de oito mil divórcios e sua carreira começa a declinar. Porém, ganhou um Óscar com esse filme e usou a estatueta como peso para segurar a porta da sala.
- Luzes da Cidade (1931) - Os filmes com som chegaram mas Chaplin ainda bate o pé com essa "modernidade" da época e insiste em fazer aquelas porcarias de filmes mudos. Em "Luzes da Cidade" não foi diferente, mas ainda assim ele fez sucesso. O Vagabundo se apaixona por uma jovem cega, que no final acaba ficando rica e enxergando, mostrando que o personagem do Vagabundo tinha um bom coração, diferente de seu autor na vida real, Chaplin.
- Tempos Modernos (1936) - Aqui Chaplin mostra suas ideias comunistas descrevendo como os trabalhadores eram explorados depois da crise de 29 nos Estados Unidos (e isso depois vai dar muita merda para ele nos anos seguintes). O Vagabundo aqui só se fode e não consegue se estabelecer em nenhum emprego, sendo preso, despedido e ainda cheira cocaína (já existia essa porra naquela época?). Também temos a belíssima Paulette Goddard que acabou se casando com Chaplin na vida real quando ainda era uma criança. Embora seja considerado um filme mudo, o Vagabundo fala pela primeira e única vez ao cantar um música que mistura três idiomas, que não dá para entender porra nenhuma e ainda faz um passe de dança que aprendeu com o Michael Jackson naquele mesmo ano.
- O Grande Ditador (1940) - Estamos na Segunda Guerra Mundial e Chaplin resolve homenagear o seu irmão gêmeo Adolf Hitler. O Vagabundo aparece pela última vez e falando mas Chaplin jurava que era outro personagem, um barbeiro judeu que usava as mesmas roupas que o Vagabundo (Santa originalidade, Batman!). Paulette Goddard aparece novamente interpretando a mulher dele. Filme totalmente falado...ALELUIA!
- Monsieur Verdoux (1947) - Primeiro filme sem o Vagabundo e o início da decadência de Chaplin. Aqui ele interpreta Barba-Azul, um assassino que se casa com mulheres ricas para depois matá-las. Comédia de humor negro, no final, Chaplin faz mais uma crítica social para testar a paciência dos Estados Unidos, que já estavam doidos para expulsá-lo de lá.
- Luzes da Ribalta (1952) - Com o fracasso do filme anterior, Chaplin aparece de cabelos brancos (já estava velhão e eu não percebi) e interpreta Calvero, um comediante fracassado que assim como Chaplin naquela época, estava em decadência. Chama seu antigo rival Buster Keaton que também estava literalmente na merda e todos os seus filhos para formarem o elenco, por falta de verba. Contudo, o filme só estreou 20 anos depois em 1972, porque Chaplin ganhou um passaporte só de ida para a Europa dos Estados Unidos.
British Productions[editar]
Tendo ficado na Europa até o fim de sua vida, Chaplin só produziu mais dois lixos filmes:
- Um Rei em Nova York (1957) - Chaplin interpreta o Rei Shahdov, no último filme em que é o protagonista, mas não o último em que aparece. "Luzes da Ribalta" poderia muito bem ter sido "O Canto do Cisne" da carreira de Chaplin, mas após seu exílio, ele ainda fez mais um filme zoando com a era de caça aos comunistas do senador McCarthy e alguns outros aspectos da política e da sociedade dos Estados Unidos. Aqui ele expõe os besteiróis da televisão norte-americana, o abuso do marketing e toda a palhaçada para se conseguir dinheiro com coisas comuns do cotidiano novaiorquino, além da louvável cena em que Shahkov dá um banho nos políticos do Comitê de Atividades Antiamericanas. Não foi lançado até 1973 nos Estados Unidos por motivos óbvios, mas com certeza é um de seus melhores filmes...ou não!
- A Condessa de Hong Kong (1967) - Chaplin poderia muito bem ter encerrado sua carreira com chave de ouro, mas não foi o que aconteceu nesse caso. Ele já estava com 780 anos de vida, irreconhecível, acabado e mal aparece no filme. A história é muito ruim, mesmo sendo o único filme em cores de Chaplin. Aquele impudico, despudorado, Marlon Brando de O Último Tango de Paris também não ajudou em nada e ainda confirmou que o Chaplin era um velho gagá perfeccionista e insuportável. Nem a gostosa daquela época, Sophia Loren, conseguiu agradar. Um péssimo fim de uma era.
Mulheres de Chaplin[editar]
Chaplin comeu muita carne estragada durante a infância, e com isso criou um trauma de tudo que era velho.
Ao crescer, bem, não literalmente, ele começou a provar carnes magras e novas.
Viciou.
Só que ao invés de comer simplesmente, ele casava com as carnes novas, o que lhe rendeu aproximadamente 67 casamentos e 1.324 filhos, alguns dos quais sobrevivem da fama paternal.
Algumas das meninas mais famosas que frequentaram o harém chapliniano:
- Lolita, mais conhecida como Lita Grey era uma cigana que foi comida por Chaplin no chão de um banheiro público.
- E resolveu dar o golpe do baú engravidando dele.
- Lascou Chaplin publicando um livro com minúcias da vida conjugal, dizendo que o pinto dele era grande (sei), e que o mesmo o pintava de preto (sei), e pedia para ela tão pura (sei) fazer um boquete, o que ela não gostava de fazer (sei).
- Dercilene Gonçalves, mais conhecida como Dercy Gonçalves conheceu Chaplin na tradicional Festa do Beijo e da Paçoca que rola todo ano no Brasil.
- Na época, Chaplin era um exilado dos EUA e estava vivendo no Brasil sob condições precárias.
- Dercy, após roubar três milhões da fortuna de Chaplin, iniciou-se como atriz na indústria de filmes pornôs e contraiu gonorreia.
A última ninfeta esposa de Chaplin, tinha 18 anos, velha para os padrões chaplinianos, mas dá um desconto, porque o coroa já tinha 60 anos.
Oona (isso lá é nome?) recebeu a doação de espermas e conseguiu ter mais 423 filhos de Chaplin de uma só vez, morrendo ainda jovem (também né).
Ver também[editar]
Charles Chaplin entrou para o Guinness Book por ter recebido palmas ininterruptas por mais tempo Clique aqui e veja outros grandes (ou pequenos, às vezes...) recordistas. |