The Last of Us
The Last of Us é um jogo virtual (game).
Enquanto isso, alguém está assistindo sexo gay em Dragon Age: origins |
De Leste Ó'Vus | |
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O logotipo da série
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Gênero mais comum | zumbis com cara de buceta |
Desenvolvedor atual | Cachorro Safado |
Publicador atual | Sony Interactive Entertainment |
Plataforma de origem | PlayStation 3 |
Primeiro lançamento | The Last of Us 1 (2013) |
Último lançamento | The Last of Us 1 (2022) |
The Last of Us é uma série de jogos aceita pelo grande público como "lacradora mas legal", e que atualmente detém o recorde do Guinness World Records de franquia de jogos com a maior quantidade de remasterizações e remakes desnecessários, tudo graças ao fato de terem conseguido fazer um jogo em que cada pedacinho de mato foi individualmente moldado o que criou uma horda de fanboys chatos pra caralho.
O "fanboy de The Last of Us", aliás, é um ser que merece uma menção a parte. Ele realmente acredita com todas as forças que The Last of Us é a melhor história já criada pela humanidade, tratam The Last of Us como "jogo da vida", zeraram essa porra umas 10 vezes para fazer a Platina e não suportam a ideia de que um Super Mario é mil vezes mais divertido e a história de Silent Hill é mil vezes melhor. Só sabem encher o saco e vão comprar todos remaster e remakes que a Sony produzir.
JogabilidadeEditar
A jogabilidade dos jogos de The Last of Us é algo nunca visto antes: é um "survival horror", mas que não tem nada de survival e nem horror. Só um jogo de ação com zumbis burros e a historinha de um pai solteiro que vai morrer no segundo jogo.
Durante a nossa viagem pelos Estados Unidos poderemos criar objetos ao estilo do MacGyver: por exemplo, uma vara torna-se absolutamente letal se lhe espetarmos uma tesoura arredondada na ponta. Usando álcool e bandagens, poderemos criar coquetéis molotov ou medikits. Tudo extremamente real, exatamente como o jogo se propõe a ser.
Os inimigos são muito importantes: vão desde bandidos chapados (basta ver que, se forem atingidos por uma garrafa jogada na cara, eles ficarão em alerta por trinta segundos, depois não ligam, esquecem e voltam para suas ocupações) até os infectados que são os zumbis-cara-buceta que ouvem tudo, menos os passos da atabalhoada Ellie no primeiro jogo. Isso é resolvido no segundo, quando eles matam o Joel e aí ficamos sozinhos com a Ellie.
JogosEditar
- The Last of Us 1 - O primeiro jogo da franquia, na época de seu lançamento ele fritava o PlayStation 3. Eram uns 5 minutos só de loading pra começar. Mas nenhum defeito seria encontrado nesse jogo pelos fanboys sonystas que elevaram esse jogo a deus do PlayStation. O jogo misturou stealth, ação, zumbis e uma história cativante entre um pai solteiro ranzinza e uma menina órfã chata e conseguiu ser ruim em todos esses aspectos, bom apenas nos gráficos.
- The Last of Us: Left Behind - DLC contando o início da puberdade de Ellie e revelando a primeira namorada dela, confirmando a obviedade que a Ellie era uma sapatão.
- The Last of Us Part II - Jogo polêmico porque a única coisa que The Last of Us era bom, que era sua historinha, os roteiristas resolveram cagar em cima, matar o Joel, dar destaque para uma marombeira e fazer a Ellie ter uma atitude estúpida no final.
- The Last of Us Part I - O remake que ninguém pediu de um jogo que já estava remasterizado. Mas é necessário criatividade para lançar um terceiro jogo com uma terceira história (que precisa ser brilhante para agradar esses fanboys malditos). Então a Naughty Dog não viu outra opção senão reciclar o que já existia e fingir na cara dura que estavam lançando algo novo.
SeriadoEditar
Em 2023 foi lançado o seriado de The Last of Us para a HBO. Este foi um importante seriado pois com ele pudemos dividir aqueles que são apenas fãs de The Last of Us daqueles que são fanboys desmiolados. Os fãs dos jogos odiaram a série, enquanto os fanboys tentaram tirar argumentos do cu pra tentar defender os 9 maçantes e arrastadíssimos episódios dessa série que precisa aprender com The Walking Dead. Trata-se de uma série de zumbis sem zumbis, com longas cenas de conversinha besta e papo furado, precisando entupir o enredo com gente gay, lésbicas e até comunismo para ver se agrada pelo menos alguém. Com a filha do Marquito interpretando a Ellie e um chileno nada a ver interpretando o Joel, é um milagre que tenham confirmado uma segunda temporada.