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Ghost of Tsushima

Virtualgame.jpg Ghost of Tsushima é um jogo virtual (game).

Enquanto você lê, Wander mata mais um Colosso inocente.

Ghost of Tsushima é um jogo de mal gosto do gênero simulador de xenofobia lançado em 2020 como exclusivo para PlayStation 4, tratando-se do primeiro jogo da franquia Assassin's Creed a ocorrer no Japão, e tal qual o jogo anterior, Assassin's Creed Odyssey, Ghost of Tsushima também não tem Hidden Blade. Esse Assassin's Creed não foi desenvolvido pela Ubisoft porque a empresa estava ocupada em fazer coisas mais bugadas, como Ghost of Modern London e Ghost of Valhalla, então coube à sua subsidiária Sucker Punch Productions fazer o tão aguardado Assassin's Creed Japan.

Fantasma do Sushi
Ghost of Tsushima cover.png

Capa do jogo

Informações
Desenvolvedor Poncho Imbecil
Publicador Soni
Ano 2020
Gênero Weeaboo simulator; Xenofobia simulator
Plataformas PlayStation 4
Avaliação 10/10 para os sonystas e weeaboos
Classificação indicativa Livre

DesenvolvimentoEditar

A Sucker Punch Productions, uma subsidiária da Ubisoft Sony, estava cansada de produzir só jogos da série Infamous, incomodada sobretudo com essa escravidão em fazer jogos de mundo aberto sem personalidade, sem carisma e com protagonista e personagens genéricos e esquecíveis. O diretor da empresa, Nate Raposo, queria fazer um jogo com temática em algum evento histórico marcante, e no primeiro brainstorming foram cogitadas as temática pirata, bêbados escoceses, mestres queijeiros franceses e samurais japoneses, ideias dentre as quais prevaleceu o cenário do Japão feudal, porque, segundo palavras de Nate Raposo, "otaku e weeaboo, ambos fedidos, é o que não falta nesse mundo e eles amam essas porcarias japorongas", e assim o jogo já seria um sucesso antes mesmo de ser lançado.

O maior erro de Nate, porém, foi o trailer que ele lançou em outubro de 2017 exibindo um jogo tão lindo que chegou a ser chamado até de "GTA pra Otaco" pelos sites especializados, criando uma altíssima expectativa que atrasou o projeto em 3 anos, porque se por um lado os otakos são fanáticos em baboseiras japoneses, eles também são os mais chatos e pedantes em apontar até os mínimos erros em qualquer perninha de qualquer kanji. Tudo isso sem contar o desgaste mental da equipe que foi obrigada a ler centenas de mangás, assistir dezenas de animes e assistir dezenas de filmes tediosos do Akira Kurosawa... não existe alguém em perfeito estado mental ou que possua boas relações sociais capaz de consumir tanto material desse teor mentalmente degradante sem parar de tomar banho ou sem virar a vergonha da família, situações de fazer o crunch das outras empresas parecer brincadeira de criança.

JogabilidadeEditar

 
O jogo permite a possibilidade de ficar pelado pra tomar banho em águas termais.

Ghost of Tsushima é um simulador de weeaboo, um jogo no qual o nosso principal objetivo é sair num mundo aberto fazendo otakices, sendo otaku, apreciando situações otaku e agindo sem parar como um otaku. Neste jogo controlamos o protagonista Jin Sakai, um otaku tão excessivamente otaku que parece ser mais japonês que os japoneses, e passa o jogo inteiro sendo excessivamente japonês fazendo japonesice sem parar. A única coisa que faltou nesse jogo para ele ser 100% otaku foi alguma cena do Jin escorregando e caindo com as mãos nos peitos da Yuna, mas fora isso, tudo está lá.

Como plano de fundo dessa gameplay focada em otakice, cabe ao jogador exterminar o maior número possível de mongoloides, um genocídio que chega fácil à casa de mil mongoloides assassinados até o fim do jogo, uma xenofobia que a Twitch desaprova pois Jin Sakai acredita que os invasores são portadores de síndrome de Down só por causa de sua aparência mongol. Dessa forma Jin Sakai não quer diálogo, vai exterminar essas pessoas e fazer sua eugenia na ilha de Tsushima onde ele vive. Há também bandidos para matar, afinal bandido bom é bandido morto, também nada de diálogos ou devido processo penal.

Para concluir sua jornada, portanto, diversos combates serão travados, podendo o jogador agir mais como um samurai usando só sua katana em combates abertos ou agir mais como um ninja usando a faquinha de cortar pinto e emboscando inimigos. Por ser um jogo excessivamente otaku, até os combates imitam Pokémon, trazendo sistema de fraquezas e resistências na relação de posturas adotadas por Jin e a arma que inimigo está usando.

Dessa forma o jogo se desenrola como qualquer outro jogo da franquia Assassin's Creed, com você indo libertar postos e coletar uma porrada de itens (amuletos) que não vai usar nem 5% deles. Além de seguir raposas, seguir pássaros amarelos, tomar banhos pelado ao ar livre em poças, escrever poemas ridículos, beber e tocar flauta através da máscara e resolver side-quests que sempre são sobre seguir pegadas de mongóis ou bandidos até alguma casa e precisar matar todos por ali.

EnredoEditar

O jogo se passa no ano de 1274 durante a invasão de mongoloides na ilha de Tsushima na Coreia do Sul. Jin Sakai é um ávido fã de j-pop, animes, sushi e em todo Anime Friends vai de cosplay de Naruto, até por isso ele tem uma coleção completa de bandanas da série, mas prometeu usá-las só depois de fazer um poema mal feito para cada uma das bandanas. Toda essa paz e sossego acaba com a invasão de Khotûn Khan, líder dos mongoloides. Khotûm é a personificação do pai do otaku que entra no quarto do filho mandando ele parar com aquela vadiagem e ir estudar e trabalhar, pois é o cara machão que odeia frescuras. Quanto aos mongóis, eles cobiçavam a ilha de Tsushima porque o lugar está sempre ventando e essa brisa agradável não existe nas estepes abafadas da Ásia Central de onde eles vieram. O único problema dessa ilha que venta tanto é a quantidade de jardineiros a contratar para varrer tanta folha, por isso alguns japoneses são escravizados para ficarem com esse serviço.

 
Jin Sakai precisando duelar com a senhora Masako para decidir quem vai varrer esse jardim todo.

No primeiro ato, Jin Sakai e seus amigos otakus vão para uma praia fazer a famosa Corrida Naruto, quando são surpreendidos por mongoloides que os massacram todos ali mesmo, exterminando o otakismo da ilha. Apesar do massacre, infelizmente dois otakus sobreviveram: Jin Sakai não é morto e seu tio Shimura foi capturado. Nesse primeiro capítulo Jin se vê obcecado em salvar o tio e é forçado a cumprir várias side-quests para reunir aliados, juntando a sua crush Yuna e o cunhado Taka, uma idosa chamada Masako, um idoso chamado Ishikawa, um vendedor de birita chamado Kenji e o líder de uns mendigos chamado Ryuzo, que aliás, percebe a merda que está se metendo e muda de lado, indo apoiar os mongois.

O segundo ato começa após Jin com sucesso conseguir resgatar o tio Shimura que também é o líder supremo da ilha. Lord Shimura, porém, revela-se como sendo um grande cuzão, momento que entendemos que estamos controlando os vilões da história, porque Shimura nitidamente foi o responsável direto pela morte de centenas de soldados, visto que sua única noção de "estratégia" e "tática" de guerra consiste em ordenar que todos seus subordinados corram igual o Naruto de peito aberto em direção à morte. O objetivo de Sakai dessa vez é conquistar um castelo, bem como reaver a armadura do seu pai e uma máscara do Mickey Capeta, além de aprender o Secretão do Akuma que deixa a tela preta e aplica um fatality em até três mongóis.

No terceiro e último ato Jin Sakai é excomungado da Associação de Otakus porque ele começou a fazer alegações de que Cavaleiros do Zodíaco nem é tão bom assim, que One Piece é enjoativo, que Bleach é sem inspiração, que Dragon Ball era bom só com Goku criança e outros sacrilégios que levaram Shimura a queimar a carteirinha de Jin Sakai de sócio da Associação de Otakus a qual ele pertencia. Excomungado e exilado, Jin vai viver no norte gelado da ilha experimentando algo que nunca antes na vida ele podia experimentar quando era um otaku: A companhia de uma mulher, fazendo várias missões com Yuna, a sua crush por quem Jin é tímido demais para conseguir alguma coisa a mais. Ironicamente, Jin consegue matar Khotûn Khan usando a mesma tática burra do seu tio: Atacando de frente igual um maluco, a diferença é que ele é o protagonista com checkpoint.

No epílogo dessa saga magistral, Jin Sakai e seu tio Shinura não chegam a um acordo. Jin diz que o melhor anime de todos os tempos é Death Note, mas Shimura insiste que é Naruto. Os dois então precisam fazer um duelo de vida ou morte para determinar quem tem razão num dos duelos mais emocionantes da história dos videogames.

PersonagensEditar

 
Jin Sakai pronto para exterminar mais três mongolides, seres que ele tanto odeia.
  • Jin Sakai - Protagonista do jogo, um otaku fervoroso que aos poucos vai perdendo as crenças sobre se anime e j-pop são realmente tão bons assim de forma que enquanto no começo do jogo ele é um otaku insuportável, no final do jogo é um gótico trevoso. Como bom protagonista de jogo de mundo aberto, é especialista em seguir pegadas dos outros, fazendo isso o tempo todo, e em ficar fazendo favor pros outros, especialmente entregar recados.
  • Lord Shimura - Tio de Jin Sakai, é um idoso teimoso que acredita que animes são a melhor coisa do mundo e que tais obras ensinam valores preciosos como amizade, honra e lealdade, por isso não tolera qualquer um que fale mal de animes, odiando ninjas que considera desonrados. O velho tem um apreço mais notório por Naruto, comumente ordenando seu exército ir pra guerra correndo igual Naruto.
  • Yuna - A mulher que resgatou Jin no começo do jogo e que só queria salvar o irmão Taka, é uma ex-ladra que odeia animes e é a responsável por mostrar a Jin que existem coisas melhores que essas porcarias do Japão. Mas também odeia mongoloides, até porque o chefe deles matou o seu irmão.
  • Sadanobu Ishikawa - Um velho arqueiro insuportavelmente arrogante que aos 60 anos de idade ainda é virgem porque não há mulher que suporte alguém tão chato. Ishikawa passa o jogo inteiro atrás da sua aprendiz, Tomoe, que fugiu de casa por não aguentar mais esse velho carente.
  • Masako Adachi - Uma velha que teve a família inteira massacrada e agora sua vida é apenas em torno da vingança de quem fez isso. Saiu matando metade da ilha, inclusive tenta matar Jin, para no final das contas descobrir que tudo foi um plano de sua irmã invejosa. Além de furiosa, Masako é também uma velha safada, já que tinha um caso lésbico com um das empregadinhas de sua casa.
  • Ryuzo - Líder de um bando de mendigos que usam chapéus de palha, ele e seus comparsas estão sempre morrendo de fome e só falam em marmita e em achar comida. Como Jin não dá um pãozinho sequer para eles, na verdade só fica os metendo em enrascadas, Ryuzo e seus amigos se aliaram aos mongoloides, e termina massacrado porque assim Jin limpava todos mendigos da ilha.
  • Kenji - Um vendedor de saquê atrapalhado claramente inspirado no personagem Didi Mocó, porque está sempre querendo só se dar bem. A sua estratégia para enganar os mongoloides sempre consiste em esconder Jin dentro de alguma carroça, barril ou caixote.
  • Norio - Um monge gordo que usa uma vareta gigante como arma e não tem vocação alguma pro budismo, fazendo basicamente o oposto dos ensinamentos de Buda, partindo sempre pra violência assim que algum mongoloide aparece.

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