Renascimento
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Que época bella, só de me lembrar me emociono e me vem boas lembranças de mim matando uns fili di puti da época
Ezio Auditore da Firenze sobre Renascimento
Renascimento é o cimento das Renas: Renas Cimentos
M.Lucas sobre Renascimento
COWABUNGAAA!!!
Leonardo, Michelangelo, Donatello e Rafael comemorando o sucesso do Renascentismo
Renascimento ou Renascença ou Renascentismo ou simplesmente Nasçalogocaralho são os termos usados para identificar o período da História da Europa aproximadamente entre fins do século XIII e meados do século XVII, mas nerds punheteiros não chegaram a um consenso sobre essa cronologia, havendo variações consideráveis nas datas conforme o autor que escreveu em letras grego-romano ou simplesmente em miguxês.
ContextoEditar
Há mil anos atrás, ou seja, faz tempo, o velho continente, a Europa, atravessou uma era por muitos chamada de Era das Trevas,Satanás, que o pessoal da Inquisição prefere lembrar como os "bons tempos", e para Hebe Camargo, seria algo que remonta a sua própria infância; tal período foi denominado Idade Média, por estar no meio de outros dois momentos humanos, sem ter grande importância justamente por estar no meião, mais ou menos como o Grêmio Prudente na tabela do Campeonato Brasileiro. Tal era, a Idade Média compreendeu o período após a queda romana diante dos bárbaros liderados pelo sempre audaz e valente Asterix. Até o momento em que o pessoal do Império Bizantino não segurou a turcaiada e deixou a capital, tornando Constantinopla um antro de comércio árabe.
A Idade Média preencheu um período de mil anos na história europeia, pois esse negócio de Idade Média só se aplica aos gringos. No resto do mundo, esse mesmo período teve outros nomes: no Brasil por exemplo, foi chamada era pré-Colombiana, ou seja, anterior à chegada de Colombo e todo aquele pessoal da Espanha que só seviu para espalhar sífilise Acabar com a vida dos índios. Voltando ao assunto, nesse período a Igreja Católica reinou soberana, mandava, desmandava, queimava quem enchia o saco, e Roubava Fatouma ótima época para os padres que, segundo eles próprios, cumpriam as ordens do Altíssimo ao saírem comendo, matando e torturando. A Idade Média foi o momento mais "Sexo, Drogas e Rock'n'Roll" que o clero teve. A política estava nas mãos deles, podia haver reis, suseranos, vassalos, e Harry Poters, mas a única instituição consolidada era a Igreja, que tinha terras e se o MST ousasse tocar nelas, o bicho pegava, pois eles estariam indo contra a ira divina. O papa era como um faraó, o enviado fodástico de Deus que devia ser obedecido, essa era a mentalidade da época, temia-se e creditava-se muito a Deus. E ninguém se atrevia a pôr nada na conta de Sua Santidade.
O poder sobre a sociedade era exercido pela Igreja e a cultura era a que a Igreja pregava, a tradição judaico-cristã era a base cultural da época, havia alguns elementos herdados dos bárbaros, mas o básico era o que estava escrito na Bíblia. Ninguém duvidava que Moisés abrira um rio ou que Adão e Eva existiram e que cometeram incesto, se bem que Eva era a costela de Adão e eles tiveram filhos, logo foi uma punheta reprodutiva ou, ainda, algo meio assexuado, mas enfim, isso era o que todos acreditavam. O ponto é, na Idade Média a cultura e o poder sobre a sociedade eram da Igreja, sob as asas dessa grande galinha repousava a Europa dentro do seu ovinho lá, quietinha. pirokaaaaaa
Falando de economia convém lembrar que na Idade Média isso, como diria o glorioso Padre Quevedo "Non Ecziste". Economia da Idade Média era irrelevante, cada feudinho era uma fazenda autossuficiente que estava pouco se fudendo para os outros e se sustentavam por si só, coisa que hoje em dia a maioria dos caras de 30 anos não consegue.
Mas e daí? Como tudo na história muda, a sociedade medieval também mudou. A Europa ficou lá, sob a galinha choca que era a Igreja até que o ovo quebrou e nascia um pintinho amarelinho imortalizado naquela canção do Gugu, esse pintinho aos poucos foi se desgarrando da galinha, e pode-se dizer que esse momento em que nasce o pintinho, nessa alusão grotesca é o Renascimento, após ficar lá imutável por longos 1000 anos a Europa mudou. E o pintinho podia inclusive ser visto nas representações humanas de Leonardo e Michelangelo, que mais pareciam relatos sobre os japoneses então recém-contatados no século XVI, dado o tamanho do pintinho.
Essa mudança foi bem lenta, mais que fila do INSS, começando com o fim das invasões bárbaras no século X. Nessa época, os vikings, hunos e IP's vândalos decidiram que já estava chato ficar saqueando todo mundo, e com o fim das guerras sobrou comida, a plantação não sendo destruída pelos filhos-da-puta que eram os bárbaros e sobrou mantimentos; fazer o quê com eles? Ocorreu o seguinte:
Estou com ervilhas sobrando.
Camponês aleatório do feudo A.
Estou com jacas em excesso.
Camponês aleatório do feudo B.
Estou com filhas sobrando.
Camponês aleatório do feudo C.
Sem bárbaros para destruir plantações ou raptar mulheres, a solução para o excesso foi algo super-original, nunca antes imaginado: decidiram negociar; renascia o comércio, o cara do feudo A chegava com ervilha no feudo B e arranjava jacas e o do feudo B ia no feudo C e trocava jacas por garotas e assim ia, voltava o comércio e a prostituição. Aos poucos o pessoal foi vendo que negociar era legal, todo mundo mandou os cavaleiros para o espaço, agora o esquema era upar para virar comerciante, depois ferreiro e ficar carregando a carrocinha entupida de tralhas para lá e para cá feito um retardado, mas nesse novo momento um outro ser teve outra ideia revolucionária, algo surreal, inimaginável. Imagine se houvesse um lugar onde o comércio fosse fixo, as pessoas iam lá comprar, nada de ficar andando com a mercadoria. Eles fundaram a Rua 25 de Março fizeram isso, e renasciam as cidades.
Bem, nesse momento renasciam o comércio e as cidades, mas e os nobres? Eles não eram comerciantes, eles eram os donos dos feudos que agora sofriam com o êxodo rural. Todo mundo queria migrar para a cidade grande onde se amontoariam em barracos, surgindo as favelas da época, mais ou menos como os nordestinos no Brasil. A diferença é que não tocavam funk, preferiam ainda um canto gregoriano de algum cara castrado. Voltando aos nobres, os feudos esvaziavam-se, a vida agora era ligada à cidade, os nobres iam perdendo espaço para os comerciantes, eles conseguiam níveis cada vez mais altos e a situação ia de mal a pior, logo os comerciantes adquiririam um server próprio, algo devia ser feito. Para salvar a nobreza, foi feito o seguinte: A cidade estava localizada nas terras de alguém, portanto esse cara mandava, esse cara era o rei, o poder político e econômico agora estava nas mão dele, essa pessoa, o nobre mais poderoso era o que conciliaria todos os nobres e unificaria o país sob sua bandeira, era algo meio War ele tinha seu objetivo e ia traçando e conquistando com seus dadinhos. Com isso a nobreza estaria protegida dos terríveis burgueses.
Contra burguês vote 16!
Lema dos nobres no século XIV, posteriormente plagiado pelo PSTU.
Balanço sobre essas mudanças: Política nas mãos do rei e da nobreza; economia na mão dos comerciantes; havia um novo ambiente, as cidades. Tudo mudou. A Igreja sentiu o baque, perdeu força, não era mais a carta Super Trunfo do baralho.
Mó puta falta de sacanagem o que fizeram com a gente.
Padre fã do Restart do século XIV sobre as mudanças.
Se o meio mudou, a sociedade que nele habita muda, é algo automático que nem você quando troca de escola, tem que se adequar ou será vítima de bullying e poderá acabar de forma muito triste, tendo como único amigo aquele moleque asmático que senta na primeira cadeira. A sociedade europeia precisava de uma mudança mental, tempos novos significam uma consciência nova, nova forma de se ver o mundo, nova percepção, nova arte. Para isso, votem no Senhor dos Castelos.
Idade ModernaEditar
Esse novo momento social ganhou até mesmo uma nova denominação histórica, as mudanças dessa época foram tão profundas na sociedade que modificaram todo o modo de vida europeia. A coisa atingiu um ponto no qual nenhum proctologista jamais ousou chegar: Imagine o êxodo rural que ocorre dos confins do nordeste para a região sudeste do Brasil - isso é coisa pequena comparada às migrações do pessoal dos feudos para as cidades. A Europa estava se urbanizando, ou seja, estava em processo de atolamento de pobres em casas minúsculas, da procriação maciça de ratos e em processo de modelação da civilização como é conhecida.
Com tais mudanças o governo passou a ser centralizado, nas mãos do onipotente rei, era o absolutismo e a economia estava nas mãos desse rei que era um nobre apoiado pelo clero. Isso era o terror dos burgueses, um nobre controlava a economia construída por eles, isso que dá viver na Idade Média... A economia era rígida e não havia livre-concorrência, ou seja, cada local tinha seu vendedor de X coisa e só ele vendia a coisa X nesse lugar e ele não podia vender a coisa Y se houvesse alguém já a vendendo. Era o tal do mercantilismo, coisa pela qual os burgueses faziam menções nada honrosas à mãe do soberano.
Nessa mesma época, os países se lançaram bravamente em um empreendimento de comercializar com locais distantes, as Índias, isso porque o comércio com esse local era intermediado por um bando de turcos que provavelmente superfaturavam, vendiam a preços absurdos e tudo mais que todo comerciante, flamenguista e político consegue imaginar no quesito assalto e extorsão. Esses intermediários sacanas obrigaram os portugueses a terem de sair navegando atrás de preços mais baixos, assim como faz qualquer dona de casa que mora em Vitória e vai fazer compras na rua 25 de Março em São Paulo só para economizar uns trocados.
Tanto portugueses quanto espanhóis por sua localização privilegiada na Europa, no rabo da mesma, fizeram seus barquinhos e foram navegar por mares nunca dantes navegados. Tais aventuras renderam até um livro de trocentas páginas que todos foram obrigados a ler na escola, mas que deram um jeito de não ler e, na prova, deram uma enrolada com a ajuda dos resuminhos encontrados na santa internet. Esse ato de se jogar ao mar, a princípio, era suicídio, mas deu certo, até acharam um toco de terra no meio do caminho. Isso foi o período das grandes navegações, que expandiram os domínios europeus, sendo mais terras para o rei e mais gente para consumir para os burgueses que assim podiam vender suas muambas em vários continentes.
Renascimento, que p&*¨% de nome é esse!Editar
Temos reis absolutos, comerciantes astutos, clero que mete medo e o povo que no meio de toda essa renovação ficou chupando o dedo, à parte as rimas revoltantes de tão ruins o que isso tem haver com o tal Renascimento? Ele não foi um monte de pinturas de caras viadinhos? Não. O termo Renascimento é usado para descrever a arte da época sim, mas esse termo é mais para dar uma ideia do todo, imaginem uma metáfora daquelas super elaboradas do glorioso Presidente Lula, foi alguém com a mesma genialidade que definiu o termo. Um cara, provavelmente agnóstico, que mandou a igreja à merda, achou a Idade Média um tempo perdido pela humanidade e como nesse novo momento da história renascem a política, a economia e o espírito desbravador europeu, o autor da metáfora achou que os áureos tempos de Roma e Grécia retornaram, afinal a arte retoma esses conceitos da Antiguidade. Então esse homem, genialmente, diz que ocorreu um renascimento, isso é de revirar Rei Arthur e Tomás de Aquino no túmulo, pois os chamou de mortos, não que não estejam, mas disse que a vida deles foi na merda, como se a idade moderna tivesse sido muito melhor. O termo renascimento é utilizado em contraposição à Idade das Trevas, mas já que a coisa pegou, né? Vamos utilizar e danem-se os cavaleiros medievais.
As eras do renascimentoEditar
O renascimento, pode ser dividido em mais de 8 mil 3 fases : Trecento, Quattrocento e Cinquecento. Nenhuma delas serviu para nada além de causar polêmica e fazer algumas pessoas tornarem-se famosas por toda eternidade (igual a Dercy Gonçalves, Silvio Santos e Cid Moreira). Por mais incrível que pareça, cada uma dessas fases representa um século:
- Trecento representa o século XIV
- Quattrocento vem depois do Trecento e representa o século XV
- Cinquecento
e umrepresenta o século XVI
Veja a seguir a explicação mais explicativa destes séculos em que todos cagavam e andavam ao mesmo tempo, já que naquela época não existia saneamento básico nem papel higiênico e as fezes eram jogadas na rua.
TrecentoEditar
É a fase Pré-Renascimento, ou seja, quando o renascimento estava apenas surgindo, para depois soltar a franga e transformar um continente inteiro em um cenário do caos. O trecento sendo a fase Pré-Renascimento, que significa literalmente Antes do renascimento é o período embrionário de toda essa coisa, quando foi tomando forma, não que ela fosse lá muito bonita.
Voltando ao assunto, O Trecento aconteceu na Itália e foi uma época em que a economia estava detonando e enchendo os bolsos dos gordinhos comedores de massa, os burgueses italianos. Nessa época, estavam sendo fundadas muitas casas bancárias para segurar a forte ênfase do comércio de Lasanhas & Cia para felicidade do Garfield. O sistema de produção daquela época estava desenvolvendo novas maneiras de ganhar dinheiro sem trabalhar. O trabalho era feito pelas guildas, que eram grupos de artesãos que fazem a mesma coisa comm uma espécie de mecanização rústica, que com certeza era elaborada por uns machadinhos de pedra e ossos de dinossauro. Naqueles tempos, a Itália não passava de um "paisinho" com várias cidades-estado independentes que em sua grande maioria adotou o regime republicano com base no pseudorracionalismo muito comum à época. Enquanto isso a sociedade via crescer uma classe média alta, intelectual tão poderosa que poderia vir a tornar-se um dos principais pilares do poder e uma base para um novo mercado de arte e cultura ou pelo menos no quesito superfaturação dos mesmos.
No início do século XIV, aconteceram várias lutas de quem come mais entre classes, e aqueles que não eram vinculados às guildas se ferravam. Originando, assim, uma grave crise econômica. Iniciou-se uma fase de estagnação que acabou impedindo a burguesia de ocupar o poder. Nessa época, além de duas epidemias terríveis de Peste Bubônica, políticos corruptos e militares, tudo isso junto acabou provocando um período de fome e desalento, com revoltas de populares que tentavam diminuir o preço do chuchu modificar o equilíbrio político e social, mas essas revoltas só conseguiram assegurar a permanência dos burgueses diante do governo. Ante isso tudo, a Burguesia Italiana sentou-se unida em uma mesa e foi comer macarrão.
Então, Os Banqueiros Plebeus, também conhecidos como General Médici, assumiram o poder e dominaram o mundo da classe, mas logo viraram nobres, e um sistema oligárquico voltou a dominar a cena política, sempre usavam a corrupção para atingir suas metas (sim, existia corrupção desde aquela época) em um processo muito similar às oligarquias regionais da República Velha, de onde saíram figuras, no Brasil, como Toninho Malvadeza e Zé Sarna. Mas isso foi benéfico para o mecenato das artes, as oligarquias gostavam dos artistas, o que colaborou para a evolução do classicismo no século seguinte.
Na religião, o povo só perdeu tempo com coisas inúteis como, por exemplo, as explicações racionais sobre os fenômenos da natureza, entender as relações entre Deus e o Homem e que o mundo poderia ser salvo se as igrejas fossem mais sexy e enfeitadas com obras de arte. Deve se lembrar que mesmo com a grande influência clássica, o cristianismo nunca saiu do primeiro plano do ponto de vista teológico ao longo de todo o período, porque se os artistas soltassem as asinhas pagãs ou ateias a inquisição estava ali para cortá-las junto com outras coisas.
QuattrocentoEditar
Aconteceu no século XV e foi a época em que o Renascimento atingiu a sua era dourada, o humanismo se espalhava por toda Europa com a ajuda de muitos diplomatas, passando de mão em mão assim como a tocha olímpica e sua adorável irmã.
Nesse mesmo tempo, surgiu um novo interesse pela história e levou vários humanistas a saírem em busca de bibliotecas por toda a Europa atrás de livros perdidos de autores famosos, como Paulo Coelho, Stephenie Meyer e Leonardo Boff. Esse mesmo interesse fez com que fossem fundadas grandes bibliotecas na Itália (para a alegria dos nerds e tristeza dos noobs) e procurassem a restaurar o Latim, que havia se transformado num dialeto multiforme, para tornar-se a nova língua da zelite europeia. A restauração do Latim derivou da necessidade dos nerds aumentarem sua inteligência aprendendo uma nova língua, já que o inglês estava manjado e ser Emo já não tinha mais graça. Paralelamente, a volta dos que não foram do Latim, teve o efeito de revolucionar a Pedagogia e aumentar o vocabulário de palavrões dos Humanistas, pois desde aquela época, era muito divertido xingar os outros em línguas desconhecidas e depois rir da cara dos que não entenderam porra nenhuma.
Também foi importante, a arte do colecionismo, que no Brasil podemos chamar de competição de quem termina o Álbum da Copa primeiro. E na Europa foi uma época em que os velhinhos cheios da grana colecionavam obras de arte antiga para enriquecer seus acervos privados de inúmeras relíquias, impulsionando o desenvolvimento da ciência e da arqueologia. A Reconquista da Península Ibérica também disponibilizou aos eruditos Europeus, um grande acervo de textos de grandes escritores e de obras muçulmanas. Contribuindo de modo marcante na filosofia, matemática, medicina e na indústria pornográfica, que agora contava com a versão interracial. E para acrescentar, o aperfeiçoamento da imprensa em meados do século facilitou e barateou a divulgação do conhecimento, isso até as editoras passarem a meter a faca nos consumidores.
Um novo vigor no processo de ampliar o conhecimento, foi injetado por Manuel Chrysoloras, que introduziu o estudo da língua grega, e em 1453 muitos outros intelectuais emigraram para a Península Itálica e em outras partes da Europa fazendo boca de urna divulgando muitos textos clássicos, instruindo os humanistas na arte da exegese, a livre interpretação dos textos bíblicos, que mais tarde traria à tona a Reforma Protestante. Depois de muito blá blá blá, as novas informações e conhecimentos levaram os intelectuais a perceberem que estavam numa fase de renovação, comparável aos bons tempos das civilizações antigas, em oposição a Idade Média, que passou a ser considerada, uma era de obscuridade e ignorância, como se o Renascimento fosse algo excepcional.
Ao longo do Quattrocento, a cidade de Florença se manteve como o maior centro cultural do renascimento, passando por um momento de grande crescimento econômico e conquistando também a primazia política da região. Os bens gerados do domínio da burguesia no sistema bancário, geraram na classe média, uma resistência retrógrada que buscou no Gótico Idealista, um apoio contra a sua visão da indolência da burguesia, seja lá o significasse. Estas duas teorias opostas deram o tom para a primeira guerra mundial metade do século, até que a burguesia finalmente abandonou o idealismo antigo e pediu pra sair, passando então a entrar na corrente geral racionalista.
O século XV, não serviu para nada afinal, provavelmente o autor desse artigo é um baiano que perdeu seu tempo à toa falando disso.
A alta renascençaEditar
A alta renascença ocorreu no final do Quattrocento e no início do Cinquecento, sendo delimitada aproximadamente pelas obras de Leonardo da Vinci e o Saque de Roma. Foi a fase de culminação do Renascimento, e apesar de terem acontecido altas cagadas, seu reconhecimento e importante porque ali se cristalizaram ideais que caracterizaram todo o renascimento, como o nu "artístico". Eventos como a Reforma Protestante e o Descobrimento da América transformaram a cultura e a visão de mundo dos Europeus. Ao mesmo tempo todos estavam focados no progresso da Itália e mesmo assim os gordinhos comedores de massa passavam o dia cheirando Gatinhos. No final, Alemanha, França e Espanha atacaram a Itália. Com as invasões, a arte italiana espalhou sua influência por uma vasta região do continente. Foi na Alta Renascença que a arte atingiu a perfeição e o equilíbrio classicistas perseguidos durante todo o processo anterior, especialmente no que diz respeito à pintura e à escultura, perfeição essa da cabeça dos pintores. Pela primeira vez, a antiguidade era vista como um todo unificado e não só uma série de eventos isolados, levando a arte a descartar a simples imitação decorativa do antigo e troca de uma emulação mais completa, eles pegavam a ROM da coisa e jogavam lá no programinha que ficava perfeito, até parecia real.
Na antiguidade clássica, o idealismo foi intensamente cultivado trazendo vários "códigos de ética" como por exemplo:
Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura
ou
Quem ri por último é retardado
Apesar de todos esses ditados populares, era uma sociedade agitada por mudanças políticas, sociais e religiosas devido ao autoritarismo e várias outras coisas inúteis, como se lê em O Príncipe de Maquiavel, que era um manual do governo que dizia : não morra, se mate Não existem boas leis sem boas armas .
Assim, a grande diferença de mentalidade entre o Quattrocento e o Cinquecento é que enquanto em um a forma é um fim, no outro é um começo. Enquanto naquele a natureza fornecia um padrão para a arte, neste a sociedade deveria construir a arte para depois provar que os tais padrões existem. Ou seja, ninguém entendeu nada, esse trecho foi retirado de uma obra tão ininteligível quanto a de Immanuel Kant. Nesse período, se observou o vagaroso deslocamento de maior centro cultural renascentista de Florença para Roma, com o crescente afluxo de artistas de outras partes.
CinquecentoEditar
O Cinquecento representa o Século XVI e e a derradeira fase da Renascença, quando o movimento de transforma, se expande pela Europa e Roma ultrapassa definitivamente Florença como centro cultural. Mesmo assim, Roma até então não havia tido grandes artistas renascentistas, e o classicismo havia sido espalhado através da influência de artistas de outras partes. Com a fixação na cidade de mestres do porte de artistas renascentistas, formou-se uma escola local, que tornou a cidade o mais rico supositório repositório da arte da Alta Renascença e da sua continuação Cinquecentesca.
Grande parte dessa "influência" romana, derivou do desejo de reconstituir a grandeza da Roma antiga, palco das conspirações mais divertidas já montadas. Naquela época tudo era relacionado a Antiguidade, como os grandes cortejos de triunfo, pinicos, carros a manivela, A vaca da tua mãe, figuras mitológicas, fantasmagóricas e alegóricas, o pessoal realmente acreditava que a época em que zoofilia era permitida era um tempo memorável.
Logo depois do Saque do Roma, da crise do cheiramento de gatinho e da contestação da autoridade do papa pelos protestantes, o equilíbrio político do continente desabou e a sua estrutura sociocultural foi destruída, trazendo energias negativas principalmente para a Itália (Mamma Mia!!), que estava deixando de ser o centro comercial da Europa enquanto eram abertas novas rotas de navegação para facilitar o tráfico de drogas e especiarias. Todos esses acontecimentos, acabaram declinando a figura católica, perdendo-se a unidade cultural e artística conquistada na Alta Renascenca, fazendo com que surgissem sentimentos de pessimismo, vingança, pedofilia, uma vontade enorme de ver filme pornô e alheamento que caracterizam a atmosfera do Maneirismo. Nisso, o povo tomou vergonha na cara e decidiram educar as pessoas, apareceram então escolas regionais nitidamente diferenciadas em Roma, Florença, Ferrara, Nápoles, Milão e Veneza e o Renascimento Finalmente se espalhou por toda Europa.
Um dos impactos mais importantes da reforma protestante sobre a arte renascentista foi a condenação das imagens sagradas, que era contra a veneração de imagens de santos, afinal, as imagens não são os "santos" em si e eles ficavam nessa frescurada de idolatria de ícones. Com isso, as artes representativas se voltaram para coisas profanas e a natureza, quando surgem os primeiros CD's do AC/DC. O papado, porém, percebeu que a arte poderia ser uma arma eficiente contra protestantes, e durante a Contra-Reforma foram sistematizados uma nova série de preceitos baseado em livros do kama sutra na teologia contra-reformista, que determinavam como um artista deveria criar uma obra de tema religioso e eles passavam isso insistentemente na televisão, até alienar a mente de todos os que assistiam.
ManeirismoEditar
O Maneirismo foi um movimento dos sem teto que tem gerado historicamente muito vuco vuco debate entre os historiadores da arte. Depois do século XVII ele passou a ser visto com desprezo, porém, nos dias de hoje, essa visão já não permanece, isso se você gostar deles obviamente.
Esse estilo confunde-se muito com o barroco no quesito dramaticidade desnecessária, o maneirismo é extremamente detalhista, como o barroco e abandona toda a calma da Alta Renascença e suas pinturas sacras e joga-se no paganismo e em toda história de confusão, a tensão toma conta da cena no maneirismo, antecipando o barroco.
Ninguém liga para o maneirismo pois ele fica em cima do muro, e ninguém gosta de indecisos, ou vai ou racha. O maneirsmo não decide se é renascentista ou barroco, essa dúvida o atormenta que nem a dúvida que atormentava os fãs de Ricky Martin de se ele ia assumir ou não, porque todo mundo já sabia o desfecho.
O Renascimento CulturalEditar
Com o crescimento do comércio muitos comerciantes europeus ganharam muito dinheiro e por falta de ter onde gastar resolveram enfiar na bunda patrocinar qualquer um que falasse que era artista, pintores, bêbados, músicos, escultores, arquitetos e o diabo a quatro. Não importava o que fossem, bastava você chegar para algum rico e dizer "sou artista" e suas dívidas estavam todas pagas e você estava livre para vadiar, esse era o golpe do baú da época. Essa ajuda que os ricos davam se chamava mecenato e em troca disso os artistas patrocinados tinham apenas que dar e produzir obras para seus patrocinadores.
Quando as cidades foram perdendo torres e muralhas e ganhando favelas e construções mais simples, os governantes e homens poderosos mandaram os artistas fazerem estátuas, monumentos, canções, barbies e muitas outras coisas para promover a si próprios no objetivo de ficarem mais conhecidos; eram praticamente políticos que brincam com crianças com o nariz escorrendo em época de eleição.
Como toda a opressão que a igreja fazia foi ignorada, o renascimento foi a época em que a rebeldia rolava solta. Noventa por cento dos quadros e esculturas renascentistas contêm pessoas nuas, com suas bundas flácidas à mostra.
Nas artes do renascimento, por pura incompetência dos artistas da época, que não conseguiram criar uma própria moda, eles plagiaram descaradamente a arte dos antigos gregos e romanos, cuja arte copiava a natureza e o homem era o fodão e mandava no pedaço.
As pinturas renascentistas trouxeram consigo uma nova técnica desconhecida que até então ninguém conhecia.
O rly?
O Rly sobre frase idiota acima
D'oh
Homer Simpson sobre a mesma frase idiota
Fail!
O pessoal da modinha sobre a mesma frase
Começaram então a produção de quadros tridimensionais, ou seja, se você acha que aquele filme que você assistiu em 3D era algo moderno se enganou pois isso começou muito antes.
A música da época era algo meio emocore, com muita emoção e um toque de rebolation já que também se caracterizava pelo movimento. A arquitetura mandou tudo que era gótico pular o muro do cemitério e esse foi o fim das catedrais góticas que surgiram na época das trevas no renascimento. As esculturas procuravam mostrar que o importante era a beleza e não o tamanho da obra. Enfim, depois dessa pequena explicação sobre as mudanças na arte, vamos conhecê-las mais a fundo
A Pintura RenascentistaEditar
Sem dúvida o maior avanço e talvez a única coisa que preste nessa área foi a mudança no estilo de pintura que foi passado da pintura sem profundidade com o tamanho das pessoas representado pela sua importância e não pela própria altura. Por exemplo, aqui no Brasil, se uma pintura desse tipo fosse feita por um político e representasse um governador de 1,65m com um trabalhador rural de 1,80m, o político estaria 15 vezes maior na representação do quadro, o que mostrava que o ego das pessoas era muito maior que "os acessórios" do Motumbo e o fundo dessa imagem seria tão simples que uma criança de cinco anos faria melhor no paint e no renascimento esse tipo de pintura foi mudado, deixando as pessoas em tamanhos parecidos e com um quadro mais elaborado que já poderia ser feito por um adolescente no photoshop hoje em dia. A única coisa que não mudou foi a vontade das pessoas quererem mostrar o que não são; repare que em todos os quadros renascentistas nenhuma pessoa tem pelos, seja homem ou mulher, e os homens são praticamente mulheres também, visto o tamanho pouco avantajado de suas partes; mesmo se estivesse um frio siberiano aquilo seria anormal, os caras retratados nas telas apresentam um "nanismo genital". O incrível é que essas obras mentirosas valem milhões hoje em dia.
Mas a pintura renascentista apesar da nova técnica continuava com os mesmo enfadonhos temas da pintura medieval, não faltam anjos, santos, papas nas telas, sendo que boa parte dessas pinturas acabaram sendo feitas em tetos de igrejas com a única finalidade de deixar os fiéis com dor no pescoço de tanto ficarem olhando para cima. Muitas pinturas também eram de temas da época romana que o pessoal tratou de cristianizar, pois a inquisição era pior que a censura chinesa no quesito caçar artistas subversores.
A Escultura RenascentistaEditar
As esculturas renascentistas compreendem o período entre os fins do século XIV e o ínicio do século XVI. Essas novas esculturas mandaram mais uma vez o estilo gótico pro inferno pular o muro do cemitério. Na escultura notou-se uma profunda mudança, como naquela época não existia a cirurgia plástica, então a nova estética teve que ser aplicada nas esculturas mesmo, surgiu então o nu artístico, que na época era praticamente como a playboy atual, só que demorava muito mais para ser feita e em grande parte eram só homens nus com mãos leves.
Você deve se perguntar (se não se pergunta, pergunte... Agora!): Por que eles gostavam do nu artístico?
Eu gosto de nus artísticos.
Adolescente sozinho em casa dando a entender um de seus passatempos favoritos.
Bom, já que todo mundo deve estar morto de curiosidade e depois de se questionarem tanto sobre isso, eis a resposta:
Antes da chegada do Renascimento, o corpo nu era considerado algo repulsivo, nojento, era pecado andar por ai com as coisas balançando e você poderia ganhar uma passagem só de ida pro inferno, por isso era comum na época a zoofilia, as mulheres só serviam pra reproduzir e o pessoal se divertia com os animais da fazenda, hoje em dia isso seria considerado atentado ao pudor e o Ibama te pegaria, a menos que você estivesse assistindo àquele programa da Record. Mas como o Renascimento foi a época mais "sexo, drogas e rock and roll" da história até então, eles não estavam nem aí e faziam esculturas com tudo à mostra mesmo, mesmo que esse tudo não fosse lá grande coisa.
A Música RenascentistaEditar
No Renascimento cultural os compositores passaram a ter um grande interesse pela música profana (música não religiosa como o Funk, Heavy Metal etc), e em escrever peças somente para suas músicas, afinal para que diálogo e atuação se você poderia passar horas apenas ouvindo música? Mas mesmo com todo esse lado não religioso nesse novo estilo musical, a maioria das músicas renascentistas foram feitas para a igreja. A música Renascentista é de estilo polifónico, ou seja, possui várias melodias tocadas ou cantadas ao mesmo tempo, era praticamente como ouvir Nx Zero e Restart ao mesmo tempo.
NaUm falLa Axim, Vçe meXxeu cuM a FamIlia irRrada, a FamiLia ResTarT, eh clAro quE essa coIsa de RenasçAum eh moDinha, ResTart eh Eternuuu!
Fã de banda colorida sobre a comparação entre sua banda e os compositores da Renascença.
Do ponto de vista teórico a música renascentista não teve o mesmo impacto à Madonna na música do momento como teve a mudança na pintura. Os músicos do Renascimento ainda eram apegados a todo aquele papo de canto gregoriano, aquele canto religioso que costuma assustar criancinhas mais até que o Freddy Krueger e o Boi da Cara Preta. Nenhum músico renascentista é muito lembrado hoje em dia, tanto que nenhum ganhou um livro viajado cheio de códigos absurdos com seu nome.
A Arquitetura RenascentistaEditar
O grande interesse pela renovação na arquitetura da época foi incentivado quando acharam um livro chamado "De Architectura" provavelmente em algum lugar de Las Vegas, já que se chamava um Monte de Cassino [1]. Nesse livro o autor falava que o círculo era a forma perfeita. Muitos aristocratas para se manterem na modinha como os Medici, mandaram construir palácios nesse novo estilo.
Uma das caracteriísticas mais notáveis da arquitetura renascentista foi a retomada do modelo centralizado do templo, desenhado sobre uma cruz e com uma cúpula, ou seja, bastava desenhar uma cruz e no centro fazer um círculo e fazer outros círculos em cada canto da cruz (olhe a imagem), algo tão simples que até você conseguiria desenhar. A primeira construção desse gênero foi feita em San Sebastiano no ano de 1460, mesmo que uma obra desse tipo fosse fácil pelo uso de mão de obra baiana ela não foi concluida.
Oxê meu rei, se não fosse por isso, nem lembrariam da participação de nossos ancestrais na obra
Baiano sobre A sua preguiça participaçao na arquitetura renascnetista
Humanismo Renascentista, o AntropocentrismoEditar
O renascimento cultural apresentou uma preocupação muito grande com o conceito do homem. Na Idade Média, não importava o que você fazia, vinha todo um papinho de que Deus aquilo, Deus sei lá o quê, e em toda circunstância enchiam o saco do pobre Deus botando tudo quanto era culpa no pobre. "Fulano morreu porque Deus quis assim", "sua casa pegou fogo porque Deus achou melhor", hoje em dia apareceria meia dúzia de advogados dispostos a processar esse cara. A Idade Média era teocêntrica, que não significa que o teu está no centro, mas sim que Deus é o centro, isso porque os gregos eram fanhos e falavam Deus como "Théos". Ainda hoje, é possível encontrar uns crentes pobretões que mantêm a mesma prática de atribuir tudo a seu deus, mas isso é outra história.
No Renascimento, a coisa muda de figura. Com as cidades a chance de enriquecer passa apenas a depender da ausência de preguiça de cada um, quem trabalhar pode ficar rico, ou morrer tentando. Nessa nova fase mais individualista, esse novo pensamento é demonstrado na arte, pois agora a figura do homem está no centro.
Isso fica claro na arte ao se ver a troca das pinturas tipicamente religiosas, sobre vidas de santos desconhecidos e passagens trash da Bíblia pela pintura e escultura de pessoas. A temática religiosa continua, afinal na época a Inquisição Espanhola estava de olho atrás de bruxas hereges e qualquer sombra de ateísmo ou falta de fervor.
Uma coisa básica a ser compreendida aqui é que os humanistas da renascença não eram ateus, ele não eram que nem os humanistas marxistas, "personas de la revolución". O humanismo da época é algo aristocrático, foda-se o pobre camponês, o humanismo retrata apenas a parte rica da burguesia, não mostra nas telas os ratos das cidades, as fezes que eram cumuladas nos becos e mulheres que não se depilavam. A arte tende a prezar o belo, a renascença fez isso aos moldes gregos, pessoal esse que se pudessem os renascentistas tratariam da melhor forma possível.
O Poder da Bota sobre os europeusEditar
Com o crescente movimento de artistas, humanistas, nudistas, sexulistas e professores entre as cidades ao norte dos Alpes e a península Itálica, e com a grande circulação de textos pornográficos impressos e obras de arte através de reproduções em gravura, o classicismo iniciou em meados do século XV uma etapa de difusão por todo o continente para poder crescer nessa merda toda e assim oder dominar mais entes indefesas.
Foram Francisco I da França e Carlos V, Sacro Imperador Romano, que logo reconheceram o grandioso potencial da Renascença italiana para promover suas putarias imagens régias através de formas clássicas, anal, 69... Os governantes atuaram como agentes decisivos para a divulgação intensiva da arte italiana dos Alpes até a República das Bananas, passando pelos mais diversos pontos desse mundão. Mas isso aconteceu apenas por volta do início do século XVI, quando o ciclo renascentista já tinha pelo menos duzentos anos de amadurecimento lá pelos lados da Itália a euforia inicial dos corpos desnudos já passara e até se tornara natural, chegara a uma culminação e já estava em sua fase maneirista, arte e sexo só com proteção e sem aquelas barreiras idiotas de idade ou espécie.
Traduzindo, a Itália acabou exportanto o conceito de renascimento cultural, ela empacotou e mandou o classicismo para os diversos pontos da Europa. No restante da Europa não houve um desenvolvimento do classicismo, não houve nada como um Quattrocento e sessenta e nove ou uma Alta Renascença. O Renascimento chegou prontinho lá, cabendo aos não-italianos apenas copiarem na cara dura o estilo do pessoal da bota. Como resultado dessa exportação cultural, a Europa sentiu como se abrissem de repente as comportas de uma represa, o vasto derrame de cultura italiana começou a dominar todos os países europeus na marra, o que gerou em cada região ou país uma original mescla de raízes locais de emos com o classicismo italiano tardio, somado com um molho bolonhesa e um queijo ralado. Mamma mia!
Renascimento ao redor do mundoEditar
O Renascimento foi um evento europeu, ou seja, nem Mongólia e nem Argentina tiveram algo parecido do ponto de vista, econômico, político, cultural ou sexual mesmo. Do ponto de vista artístico-cultural, o Renascimento brotou na Itália terra de Da Vinci e de Gattuso, mas após o período de desenvolvimento os italianos decidiram exportar essa sua nova concepção artística para seus vizinhos por motivos até hoje escusos, o resultado disso é que pela europa inteira o plágio reinou gerando os mais diversos artistas.
ItáliaEditar
Berço do Renascimento. É lembrada até hoje por sua vasta gama de artistas renascentistas dentre os mais destacados encontram-se os membros do afamado grupo As Tartarugas Mutantes Ninjas, Michelangelo, Rafael, Donatello e Leonardo. Formam o grande quarteto que sacudiu culturalmente a Europa na Idade Moderna.
- Donato di Niccoló di Betto Bardi, vulgo Donatello — Inicialmente era um escultor, daqueles que faziam imagens de santinho ocas para o pessoal guardar dinheiro, cartas de amor, revistas Playboy, etc. Certo dia ele decidiu inovar e fazer esculturas que realmente parecessem de gente e fez sucesso. Apesar dele seguir esse estilo mais humano, Donatello continuou fazendo imagens religiosas, afinal só a igreja comprava esculturas de bronze na época, quem iria querer botar um trambolho daqueles no quarto, se bem que se fosse uma estátua da Sailor Moon choveria otaku atrás.
- Raffaello Sanzio, vulgo Rafael — Conhecido como o Príncipe dos Pintores foi mais um pintor da renascença que passou a vida pintando tetos de igrejas de padres gordos, salafrários e promíscuos, mas nada que manchasse a reputação dos mesmos. Rafael teve uma vida curta, monótona e chata, isso até ele ingressar no ramo dos desenhos animados infantis, onde junto com seus colegas renascentistas ele passou a viver aventuras da pesada com uma galerinha do barulho encarando missões que até Deus duvida contra vilões da pesada.
- Leonardo di ser Piero da Vinci, vulgo
LeonaDa Vinci — É o mais famoso artista do renascimento, mais até que o próprio renascimento é conhecido como um gênio da humanidade, isso por ser cientista, matemático, engenheiro, inventor, anatomista, pintor, escultor, arquiteto, botânico, poeta, computeiro, técnico em produção de cana, psicólogo, decorador, aviador, marinheiro, gastrônomo, astrólogo, cineasta, músico, mafioso, zooastônomo, tecnólogo em psicografia, médium, wikipedista, apresentador de programa matutino, modelo, marceneiro, gamer, mochileiro das galáxias, soldado, técnico de futebol, professor de hindi e tartaruga ninja nas horas vagas. Leonardo era o típico inventor maluco, nada do que ele fez deu certo, suas pinturas são fofas, mas não chegou a ter enfeitado grandes catedrais, o que o torna tão famoso é o fato dele ter tanta profissão para uma única vida, o currículo dele provavelmente vinha em times New Roman 0,2 para caber em poucas folhas.
- Michelangelo di Lodovico Buonarroti Simoni, vulgo Michelangelo — É o fã de pizzas e detentor do recorde de mais metros quadrados de tetos de igrejas pintado, é um pintor nato de anjinhos gorduchos e caras com pinto pequeno, provavelmente ele tinha algum complexo com isso, mas não convém difamá-lo por isso, vai que ele convoca advogados por carta psicografada para arrancar no tribunal até as calças do autor. O forte dele são as pinturas que eram inúmeras e todas iguais, assim como chinês.
- Giotto:— ele atuou entre os séculos XII e
HDXIV, é considerado o maior pintor da Renascença italiana que não foi incorporado em um desenho ianque, o que não é grande coisa já que quase todos os artistas da época são iguais. Segundo a filosofia Bob Marley que nem existia na época Giotto amava a natureza e tudo mais que era verde.
- Ambrogio Lorenzetti:— Continuou seguindo o mesmo estilo de Giotto, que era o mesmo estilo de todo mundo, pintar igrejas, mulheres com crianças, e quando percebeu que pintor só ganha fama depois que morrer abandonou o ramo da pintura e abriu um negócio vendendo chuveiros que até hoje possui o seu sobrenome.
- Taddeo Gaddi:— Foi mais um
baba ovodiscípulo de Giotto e não inovou em nada no seu estilo de pintura, apenas dignou-se a seguir seu mestre, plagiando-o em todos os aspectos devido sua falta de imaginação.
- Masaccio:— Foi o primeiro depois de um bom tempo que não quis ser puxa saco de Giotto e decidiu fazer algo sozinho na vida, dizem que ele foi também o único que soube pintar algo direito e que soube fazer algo que preste com o recém inventado modelo tridimensional, muitos falam que ele foi O primeiro que soube pintar
como eu pintohomens que realmente tocavam os pés no chão
- Outros — O que não faltou na Itália dos séculos XIV à XVI com o mecenato foram pintores renascentistas, mas tirando os anteriores nenhum mereceu ser incorporado às tartarugas ninja, portanto, são ignoráveis, visto que provavelmente passaram a vida sob as saias dos Médici pintando anjinhos em capelinhas.
Países BaixosEditar
O Renascimento vasco flamengo começa baseado no já manjado renascentismo italiano, os holandeses então apenas pegam a fórmula do Renascimento italiano, tacam no liquidificador, jogam uma mistura cultural predominantemente laranja e unem ao incrível talento dos bamqueiros de lá, mas de lá não sai nada digno de um prêmio, para variar eles ficam em segundo lugar nessa disputa também. Os artistas holandeses apelam muito para a natureza com cores vivas e demonstram um certo naturalismo.
- Maneiristas da Antuérpia — Dentre eles não há ninguém em particular que mereça ter o nome gravado, mas esses caras foram os precursores do renascentismo flamengo, eles que iniciaram com a ideia de plagiar os italianos e suas pinturas bíblicas ao mesmo tempo antropocêntricas, um paradoxo. Esses maneiristas da Antuérpia de original só o nome, porque seguiram a fórmula dos italianos para arranjarem patrocínio de um rico tonto para que eles pudessem viver como pseudoartistas.
- Hieronymus Bosch — O cara que junto dos maneiristas sei lá de onde iniciou o processo de Ctrl-C + Ctrl-V do classicismo italiano para o flamengo, que até então era um documento em branco. Bosch é "famoso" (porque você dificilmente o conhece) por suas pinturas fantásticas, com demônios, anjos, políticos honestos e um sem número de criaturas imaginárias, Bosch é até denominado o primeiro pintor fantástico, coisa que os ateus discordam com veemência pois julgam toda arte medieval fantástica.
- Joachim Patinir — Foi um pintor classe B europeu, mas destaca-se como pintor flamengo por ausência de melhores. Ele foi um daqueles pintores que se restringiram a pintar paisagens que eles tiveram em seus sonhos mais pervertidos onde sobravam índias voluptuosas e animais exóticos daqueles bem estranhos, do nível de um ornitorrinco. Patinir ficou famoso intando essas paisagens meio naturalistas e fatos "históricos", no caso eles tomavam como história os fatos da mitologia greco-romana, o pessoal daquea época em cada coisa, aposto que eles ainda achavam que a mãe deles era virgem.
- Pieter Aertsen — Pintor tão formidável que nem a Wikipédia tem um artigo decente sobre ele (como se a Wikipédia tivesse algum artigo que não seja esboço de duas linhas). Era chamado de "O Alto", isso porque ele era alto, devia ter 1m80, por aí, visto que as pessoas do séc XV eram menores que as atuais,ou não, talvez ele tivesse 5m e fosse filho de um braquiossauro, ninguém sabe, tudo o que se conhece dele é que ele pintou meia dúzia de telas que alguém gostou e ele ficou famoso, aposentando-se com sua fama aos 22 anos de idade.
França/InglaterraEditar
Ambos os países tiveram seu desenvolvimento artístico afetado pela infame Guerra dos Cem Anos, que não durou 100 anos, enquanto os outros países estavam pintando anjinhos pelados os dois estavam guerreando de forma insana e que não levou a lugar algum, seu renascimento seguiu os moldes do holandês, ou seja, plagiou o plágio, seus grandes nomes foram:
- Jean Fouquet — O maior pintor francês, provavelmente o único a alcançar o estrelato ele para variar pintava coisas comoo anjos, santos e paisagens, como todo pintor genérico do renascimento.
- Escola de Fontainebleau — Escola maneirista que agrupou todos os pintores desconhecidos que juntos conseguiram fazer algo memorável, ou não. Os pintores dessa escola seguiam a mesma cartilha dos holandeses que seguiam a cartilha italiana, pintavam santos e coisas fofas.
- Escola da Borgonha — É o pessoal da música renascentista francesa, eles ficavam lá tocando, arranhando violinos e depois disseram que era música, mas na verdade, não se distanciaram muito do pessoal medieval, nesse quesito o canto gregoriano mantinha-se firme e forte na voz dos castratti.
- Michel de Montaigne — Escritor francês e filósofo, criou o gênero mais chato de literatura, o Ensaio pessoal, de novo para o ramo não trouxe nada, apenas ficava divagando sobre a própria vida o que prova que ele não tinha nada para fazer.
- William
MilkShakespeare — O único nome de peso do Renascimento inglês, todas suas histórias são trágicas ou apelam para o lado pastelão. É famoso por suas peças de teatro repletas de clichês do amor impossível e da vida em que tudo dá errado. Qualquer outro artista inglês do período é completamente irrelevante.
Portugal/EspanhaEditar
Os países das grandes navegações, apesar deles terem dominado geral a América sua produção artística no período é similar a seu potencial mental, isto é, não fizeram grande coisa, para variar foram na Itália e importaram as ideias, apenas adicionaram mais dramaticidade, pois ali, na região, é que a inquisição pegava. Seus grandes nomes estão na literatura mesmo, sendo que um dado curioso é que geralmente esses escritores possuem uma obra apenas.
- Luís Vaz de Camões — Autor de "Os Lusíadas", plagiou descaradamente a Ilíada e ainda disse que fez melhor, era caolho e num naufrágio preferiu salvar seus manuscritos à própria esposa que morreu achando que aquilo fora uma puta falta de sacanagem.
- Gil Vicente — O Xeiquispir portuga, é o dramaturgo mais famoso da história de Portugal, ele falava de inferno, céu, coisas assim e sempre descendo a lenha na sociedade que provavelmente o achava um pé-no-saco, sua obra faz parte da transição entre literatura medieval e renascentista, como se isso significasse alguma coisa.
- Miguel de Cervantes — Autor do célebre Dom Quixote de la Mancha e patrono da Inciclopedia é o responsável pela criação do clichê de dois amigos inseparáveis que não tem nenhuma semelhança um com o outro, esse clichê deu tão certo que já encheu o saco do número de vez no qual foi copiado.
- Pintores espanhóis — Teve um monte, nenhum digno de nota, todos eles eram iguais, que, por sua vez, eram iguais aos franceses, que eram iguais aos holandeses que eram iguais aos italianos.
As críticasEditar
Boa parte do debate moderno em torno do Renascimento tem procurado determinar se ele representou de fato uma melhoria em relação à Idade Média, à Antiguidade ou à idade da Dercy Gonçalves. Seus primeiros críticos foram verdadeiros puxa-sacos e se posicionaram de forma totalmente favorável, pareciam até petistas defendendo a Dilma Rousseff de tantos elogios descabidos sendo soltos ao vento. Eles comparavam o Renascimento à remoção de um véu dos olhos da humanidade, permitindo-lhe ver claramente alguma espécie de verdade absoluta, típica balela de críticos drogados ou frustrados com seu trabalho medíocre.
Por outro lado, um grupo de historiadores modernos, ou seja, de hoje em dia, não da Idade Moderna, ou não... Bem, esses novos críticos ressaltam que muitos dos fatores sociais negativos comumente associados à Idade Média - pobreza, perseguições religiosas e políticas entre outras coisas muito similares ao Brasil da atualidade - parecem ter piorado nesta era que viu nascerem Maquiavel, as guerras religiosas (e nem é a Jihad!), a corrupção do papado e a intensificação da caça às bruxas no século XVI em nome de Padre Marcelo Rossi.
Sobre guerrasEditar
Muitas pessoas que viveram na Renascença não a tinham como a "Idade Dourada" que os intelectuais do século XIX imaginaram em seus sonhos molhados, mas estavam cientes dos graves problemas sociais e morais, que desencadearam um dramático revivalismo religioso no fim do século XV causador da destruição de inúmeras obras de arte e enfim o terminando em um delicioso churrasco canibal ao melhor estilo bárbaro-medieval. Teve, também, o caso de Filipe II da Espanha, que censurou obras de arte florentinas por conter imagens dele de pessoas transando com inúmeras mulheres, com homens e outros seres inimagináveis.
Mesmo assim, os intelectuais, artistas e patronos da época que estavam envolvidos na movimentação cultural realmente acreditavam que estavam testemunhando uma nova era que constituía numa ruptura nítida com a idade anterior separando-a. Doce engano, tudo continuaria na mesma merda, padres sanguinários, pobres famintos, nobres gordos e folgados, essa nova era só tinha uma arte diferente, pois continuava a mesma puta falta de sacanagem da época anterior.
Sobre o capitalismoEditar
Alguns historiadores marxistas preferiram descrever o Renascimento em termos materialistas, sustentando que as mudanças em arte, literatura e filosofia eram apenas uma parte da tendência geral de distanciamento da sociedade feudalista em direção ao império do lucro e exploração, que resultou no aparecimento de uma classe burguesa que dispunha de tempo para se devotar às artes e ganhar muita grana dos trouxas.
Também os historiadores camaradas alegam que o recurso aos referenciais clássicos foi naquela época muitas vezes um pretexto para a legitimação dos propósitos da elite, e a inspiração na Roma republicana e principalmente na Roma imperial, com suas inúmeras históprias de traição e filha-da-putagem, teria dado margem à formação de um espírito de competitividade e mercenarismo que o pessoal usou para sua escalada social tantas vezes inescrupulosa, algo parecido com a carreira de um político qualquer, ele pisa em todos, depois beija bebês catarrentos e volta a pisotear a tudo e todos, isso para chegar ao poder e uma gorda conta bancária nas Ilhas Faroe.
Sobre o fim da Idade MédiaEditar
No livro Puta falta de sacanagem: Retratos da Renascença por um analfabeto o autor, um camponês analfabeto que teve o nome perdido nos anais da história, argumenta que o Renascimento foi um período de declínio em relação à Idade Média, destruindo muitas coisas que eram importantes. Por exemplo, o latim havia conseguido evoluir e manter-se bastante vivo até lá, mas a obsessão pela pureza clássica interrompeu este processo natural e o fez reverter à sua forma clássica, o que fez as pessoas ficarem com cara de WTF? toda vez que alguém falava aquele latim cheio de frufrus.
O autor também fala que a fase foi de grande recessão econômica e especula que, talvez, o progresso científico realizado tenha sido na verdade bem menos original do que se supõe, ou seja, xinga os cientistas renascentistas de incompetentes e fala que eles conseguiram tanto quanto os alquimistas medievais na busca da pedra filosofal, do elixir da vida eterna ou da fórmula para compreender as mulheres.
Baseados nesse clássico, muitos historiadores começaram a pensar que o termo Renascimento vinha sendo por demais sobrecarregado com uma apreciação positiva, automaticamente desvalorizando a Idade Média, e propuseram o uso do termo substituto "Primeira Modernidade", de caráter mais neutro e que o estabelecia como uma passagem da Idade Média para Idade Moderna. Óbvio que essa ideia de jerico não pegou e provavelmente seu autor foi queimado vivo pela inquisição espanhola por ter tido uma ideia tão idiota.
O LegadoEditar
Mesmo com opiniões divergentes sobre das panelinhas oposicionistas, hoje parece ser um consenso que o Renascimento foi um período em que muitas crenças arraigadas e tomadas como verdadeiras foram postas em discussão e testadas através de métodos científicos de investigação, inaugurando uma fase em que o predomínio da religião e seus dogmas deixou de ser absoluto e abriu caminho para o desenvolvimento da ciência e da tecnologia como hoje as conhecemos, ou seja, muita guerra com bastante gente morta para colocar na marra o ideal Renascentista.
No campo das artes visuais foram desenvolvidos recursos que possibilitaram um salto imenso em relação à Idade Média em termos de capacidade de representação do espaço, da natureza e do sexo com drogas, ressuscitando técnicas que haviam sido perdidas desde a antiguidade e criando outras inéditas a partir dali, como o pseudo desenho em 3D.
Uma das marcas da Renascença está na parte estética, o pessoal passou a gostar também do corpo humano, não só da face, iniciou-se a fase em que o pessoal começou a gostar de seios e bundas, já que na Idade Média tudo estava muito encoberto e os caras não coseguiam avaliar o físico da mulherada, contentando-se apenas com o rostinho.
Junto com coisas boas o Renascimento trouxe coisas ruins também, senão fosse por ele ninguém precisaria ter aturado o Dan Brown e suas teorias conspiratórias ridículas e que ficavam se aproveitando de mera polemização para ganhar dinheiro. O processo colonizador predativo europeu, também, ocorreu nessa mesma época, o que significa que a época do Renascimento foi boa só para a burguesia europeia, para os pobre e americanos o buraco era mais embaixo, esssa época só trouxe, morte, sofrimento e sífilis.
Ver tambémEditar
O Desafio dos Artigos da Desciclopédia Edições: 1 - 2 - 3 - 4 - 5 - 6 |
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