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Assassin's Creed Valhalla

Virtualgame.jpg Assassin's Creed Valhalla é um jogo virtual (game).

Enquanto você lê, Midna dá mais uma dica para Link.

Assassin's Creed Valhalla é uma coletânia de bugs em mundo aberto em formato de simulador de Techno Viking (viking stealth), lançado pela Bugsoft em 2020.

Assassin's Creed Vikings
Assassin's Creed Valhalla cover.jpg

Capa do jogo

Informações
Desenvolvedor Bugsoft Montreal
Publicador Bugsoft
Ano 2020
Gênero Simulador de tocar zaralho
Plataformas Tem até para Stadia
Avaliação 4/10 para fãs de Parkour
Classificação indicativa Livre

JogabilidadeEditar

 
Nada como ligar um Assassin's Creed para empilhar umas pedras.

Assassin's Creed Valhalla é um jogo de apologia ao paganismo e intolerância religiosa, sendo o principal objetivo do jogo você ir lá matar o maior número de cristãos possíveis e perseguir membros da maçonaria em toda Inglaterra matando-os todos de preferência das formas mais covardes possíveis.

Além de matar centenas de cristãos a flechadas, machadadas, espadadas e de várias outras formas possíveis, o jogador também pode participar de batalhas de rimas de rap, jogar um damão viking, empilhar pedras, correr atrás de pedaços de papel, chutar macumba, consumir cogumelos alucinógenos, jogar bêbados no rio, invadir casas por buracos no telhado, quebrar muitas fechaduras pelo lado de dentro, entrar em muitos poços, teletransportar seu cavalo pro seu lado, pescar, matar animais a sangue frio na base da porrada (inclusive gatos e cachorro) e várias outras atividades.

Uma inovação nesse Assassin's Creed é um sistema de invasão de igrejas no qual Eivor e um bando de ateus furiosos invadem igrejas, monastérios e basílicas para depredá-las, queimá-las, matar todo mundo e roubar o que tem lá dentro. Mantendo a característica principal da série Assassin's Creed, que é a precisão histórica, percebemos como os padres, freis e bispos da época guardavam seus preciosos pertences, ainda sem o domínio de trancas e fechaduras, eles trancavam os seus baús com o mero peso de uma tampa pesada que não pode ser aberta por apenas uma pessoa.

Outra novidade implantada é que este é o primeiro Assassin's Creed onde é possível talaricar alguém. No caso, Eivor pode talaricar o próprio irmão e pegar esposa dele, Randvi.

EnredoEditar

Editar

Controlamos Eivor, um viking do gênero não-binário-fluido pansexual que quando criança viu seu pai morrer de maneira vergonhosa e nada gloriosa e naquele mesmo dia foi atacado por um lobo e quase morreu. Esse viking é norueguês, mas todos insistirão em chamá-lo de danês porque para os outros esses vikings são tudo igual.

Já adulto nas regiões geladas de Rygjafylke e Hordafylke na Noruega, Eivor está ali procurando vingança contra Kvothe, um ex-ator pornô e responsável pelo assassinato dos pais de Eivor. Após algumas horas fazendo um monte de side-quest, eventualmente Eivor consegue matar o homem, mas nem consegue comemorar porque o sei pai adotivo, e pai de Sigrud, decide abdicar a coroa e se tornar um pinguço. Eivor e Sigrud decidem então viajar para a Inglaterra fundar a cidade de Ravensthorpe.

Inglaterra - primeiros aliadosEditar

 
Mantendo a característica principal da série, a precisão histórica, Assassin's Creed Valhalla mostra com exatidão a Inglaterra de 873 d.C.

Eivor e Sigrud então levantam um acampamento no meio da Inglaterra e decidem que precisam fazer alianças com os vizinhos. Como Sigrud é um NPC, ele obviamente fará porra nenhuma e deixará todo o trabalho com Eivor, que começará sua jornada de fazer alianças em Leicestershire, onde vai apoiar os filhos de Ragnar Lodbrok, os dois irmãos Ubba e Ivarr. Sendo esta a primeira missão do jogo, a Ubisoft já deixa bem claro que estamos controlando os vilões da história, pois ajudar Ubba e Ivarr significa dar o golpe num rei legitimamente eleito para colocar outro no lugar.

Eivor ainda faz aliança em diversos outros lugares: Em Cambridge (ajudando uma lésbica chamada Souma que sofreu uma emboscada numa orgia e agora procura, dentre seus três fiéis amigos, quem a traiu); Em Ânglia Oriental (onde precisa ensinar um viadinho chamado Oswald a ser mais macho e se tornar o rei do lugar expulsando alguns bandidos e se casando com uma gótica para assim formar uma boa aliança); Em Oxford (onde do nada Eivor vai desejar cegamente ajudar um baderneiro chamado Gaedric enquanto começa a desconfiar de seu irmão Sigrud que está numa brisa de acreditar no Ashtar Sheran e Nibiru. E no final ainda ser capturado por um garoto travesti chamado Fulke); Em Lunden (onde vai ajudar dois ex-padres a matarem três maçons); Em Shropshire (onde vai matar um rei inocente só para satisfazer a psicopatia de Ivarr. Matar todo mundo no final e deixar o condado com o Bispo Deorlaf); Em Kent (lugar cheio de pastores cobrando dízimo e querendo prestígio); E em Essex (onde o governador Birstan está com problemas matrimoniais com sua esposa Estrid e precisam apimentar a relação. Com a ajuda de Eivor, ele vai raptar Astrid e enviá-la para a França com um go-go-boy, e achar uma amante para Bristan).

Resgatando SigrudEditar

 
Aparentemente algo típico da antiga arquitetura danesa e saxã. 75% das casas do jogo só é possível entrar por esse buraco.

Após reunir um monte de aliados, é a vez de invadir Sussex para tentar resgatar Sigrud. Como Eivor é um viking e não pensador, a sua ideia de resgate é atacar de frente e vencer na bruta. O que na real dá certo porque os defensores não são lá tão inteligentes e fortes também. Uma vez resgatado, descobrimos que Sigrud sofreu fortíssima tortura em seu cativeiro, ele foi obrigado a assistir os vídeos do Felipe Neto e por isso perdeu a sanidade mental, bem como também precisou arrancar o seu braço direito quando precisou assistir um vídeo de 10:00:00 da Inês Brasil se candidatando para participar do Big Brother Brasil 13

Como Sigrud ficou maluco, Eivor preferiu continuar longe de Ravensthorpe e foi fazer novos aliados nas fronteiras distantes: Em Lincolnscire (onde a missão de Eivor é suportar a chatice de um sem-noção chamado Hunwald); Em York e Yorkshire (onde um mini-Game of Thrones faz todo mundo se matar e só sobrar o rei Halfdan); Em Gloucestershire (onde ajudamos nosso ferreiro apaixonado a se casar com uma biscate que xinga todo mundo usando a língua galesa); Em Nothingamshire (onde encontramos o Pau-no-cu, nosso amigo de infância); E em Winchester (onde ajudamos o Rei Alfred a matar três maçons).

Enquanto tudo isso, Sigrud ficou com o cu na cama fazendo nada, pagando de fodão e depois voltando para a Noruega com Eivor apenas para humilhar o pai e entrar num PlayStation VR que o leva para um mundo bugado chamado Valhalla. Mas essa simulação é tão chata e tediosa quanto esperar o ônibus em Shenmue, então Eivor convence Sigrud a saírem dali, até serem abordados por um mendigo raivoso que acaba derrotado.

FinalEditar

Agora Eivor se torna o líder de seu clã, e o último ponto do mapa a ser visitado é Hampshire, o local da guerra final. Após tantas horas de jogo e dezenas de side-quests, Eivor já está tão OP que francamente ele poderia ir pra guerra sozinho e deixar todos seus amigos fora de perigo e matar 200 soldados genéricos sozinho, até porque não havia ali nessa batalha final nenhum baú de tampa pesada precisando de mais uma pessoa para ir lá abri-lo. Mas todos os aliados ali se reúnem e vários morrem a toa. E fica por isso mesmo, sem nenhum zeramento. Depois só resta matar os últimos maçons ainda vivos, mas também sem zeramentos, apenas com o Rei Alfredo abdicando de tudo e se tornando um camponês.

Mapas extrasEditar

Eivor ainda pode visitar a Vinlândia para fazer contato com uns índios e pegar ali a corpo do benito que é o artefato crucial em Assassin's Creed III. E também beber ayahuasca para "visitar" Asgard e Jotunheim em sonhos lisérgicos.

Sobre a parte moderna, desde o Desmond em Assassin's Creed 1 essas partes sempre foram as partes mais odiadas, aqui não é diferente.

RecepçãoEditar

Assassin's Creed Valhalla foi muito bem aceito pela crítica especializada graças ao seu principal concorrente no ano de 2020, o Cyberpunk 2077. Por anos os jogos da série Assassin's Creed sempre foram o ápice do que é um jogo bugado feito às pressas, talvez superado apenas por Skyrim em 2011, mas em 2020 Cyberpunk 2077 surpreendeu a todos ao lançar um jogo tão bugado que era simplesmente injogável, uma ousadia que a Ubisoft não tem e o máximo que eles fizeram foram bugs inofensivos como o bug do Eivor ficando bêbado do nada, o bug das crianças ficando gigantes, ou o bug que corrompe um save de 100 horas de gameplay, coisinhas que qualquer fã da série já estão mais do que acostumados, ao contrário dos fãs da CD Projekt que não estão acostumados com isso e por isso o fiasco de Cyberpunk 2077 fez de Assassin's Creed Valhalla um bom jogo. E isso porque no mesmo ano a Bugsoft já havia lançado outro jogo bugado feito nas pressas, o Watch Dogs: Legion, para ofuscar ainda mais que Assassin's Creed Valhalla não era tão ruim assim.

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