Produção Do Slide: Nataly Messias
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O aborto tem muitas consequências. A ênfase, entretanto, será dada sobre a saúde
da mulher, física e mental. O conjunto de problemas que será apresentado deve ser
considerado por todos aqueles que refletem sobre a legalização do aborto, pelas
mulheres que pensam em abortar caso engravidem de forma indesejada, e
especialmente por aquelas que já são mães de filhos nascidos ou não-nascidos. As
consequências que serão descritas refletem a situação de abortos provocados e não
dos abortos espontâneos. Estes últimos acontecem sem a intenção da mãe por
complicações do organismo, doenças, impactos e outras complicações. São casos
menos preocupantes, mas é necessário ter avaliação do obstetra, que é o médico que
acompanha a gestação da mulher, a fim de garantir a segurança, bem-estar e saúde
da mãe e do bebê. Ele avaliará se o aborto espontâneo deixou focos de sangramento,
infecções, malformações e assegurará a limpeza do útero retirando os tecidos de um
aborto incompleto. O aborto provocado, por outro lado, vem acompanhado de uma
triste série de problemas.
OS • Perfuração do útero, se o aborto for realizado pelo método de sucção;
QUE • Gravidez ectópica, na qual o óvulo é fertilizado fora do útero, como nas tubas
uterinas, por exemplo;
PODEM • Parto futuro prematuro;
OCORRER: • Infecção por curetagem mal feita;
• Aborto incompleto, quando os restos da placenta podem não ser
completamente removidos do útero, o que pode levar a infecções graves;
• Comportamento autopunitivo;
• Transtorno alimentar;
• Embolia pulmonar;
• Insuficiência cardíaca.
Obs: Após o procedimento de aborto, a busca por consultas médicas por causas
físicas aumenta em 80%.
TRATAMENTO
PÓS ABORTO:
Crime previsto no Código Penal de 1940, o aborto no
Brasil é considerado um tabu, alvo de debates acalorados