Business">
Nothing Special   »   [go: up one dir, main page]

Capitulo 1, 2 e 3 - Auditoria Interna

Fazer download em ppt, pdf ou txt
Fazer download em ppt, pdf ou txt
Você está na página 1de 51

1

Capitulo I – cont.

DEFINIÇÃO DE AUDITORIA INTERNA;

 OBJECTO; OBJECTIVOS DE AUDITORIA;

 FUNÇÕES; NECESSIDADE, LIMITAÇÕES;


 E TIPOS DE AUDITORIA
Definição, 2
a auditoria é um exame cuidadoso, sistemático e independente das actividades
desenvolvidas em determinada empresa ou sector, cujo objectivo é averiguar
se elas estão de acordo com as disposições previamente estabelecidas e
verificar se foram implementadas com eficácia e se estão adequadas a
realidade actual da entidade.

“auditoria é um processo sistemático de obtenção e avaliação objectiva de


evidência sobre afirmações a respeito de ações e eventos para determinação
do grau de correspondência entre as afirmações, os critérios estabelecidos, e a
comunicação dos resultados aos usuários interessados” (boynton, 2002.)

auditoria - no sentido mais amplo, é o processo de confrontação entre uma


situação encontrada (aqui é chamada de condição) e um determinado critério
(aqui é chamada de situação ideal), ou seja, a comparação entre o facto
efectivamente ocorrido e o que deveria ocorrer.
Necessidade de auditoria 3

A função do contabilista oferece ainda hoje


algumas dúvidas, geralmente ele nada mais faz
do que classificar e registar.

A tarefa do controlo de gestão numa empresa


moderna é inevitavelmente complexa é neste
momento que a auditoria a encontra uma
posição lógica e imprescindível.
Funções de Auditoria
 verificação preventiva e adequada dos erros, 4
fraudes e desvios;

 verificação dos activos e passivos da empresa;

 o exame contínuo de todos os procedimentos


referentes a autorização de pagamentos;

 exame detalhado de receitas e despesas de forma


a assegurar a sua correcta classificação e
imputação;
Limitações de auditoria
5
 auditoria não tem qualquer autoridade sobre o sistema
de controlo interno;

 apenas avalia a execução e aconselha a administração


da empresa sobre possíveis e quaisquer
aperfeiçoamentos ao sistema;

 não tem controlo sobre qualquer departamento senão


auditar as actividades;

 a auditoria interna não reduz qualquer


responsabilidade dos chefes departamentais na
eficiência operacional de suas actividades.
Tipos de Auditoria 6

1. AUDITORIA EXTERNA

2. AUDITORIA INTERNA:

AUDITORIA OPERACIONAL;
AUDITORIA DE GESTÃO;
AUDITORIA PREVISIONAL;
AUDITORIA INFORMÁTICA;
AUDITORIA SOCIAL.
Auditoria Externa 7

Surgiu como resposta as necessidades


externas à gestão das organizações e tem
como objectivo principal verificar se as
demonstrações financeiras apresentam ou não,
de forma verdadeira e apropriada, a situação
financeira e os resultados das operações do
período a que respeitam de acordo com as
normas e os princípios contabilísticos
geralmente aceites.
Auditoria Externa - Cont
8

Definição
É um exame independente, objectivo e competente
de um conjunto de demonstrações financeiras de uma
entidade, sendo conduzido com o objectivo de exprimir
uma opinião sobre se as Demonstrações Financeiras
(DF’s) apresentam de forma verdadeira e apropriada a
posição financeira da empresa.

OBJECTO
Auditoria Externa - inside sobre as DF’s.
Auditoria Externa
9

OBJECTIVOS

Exame das demonstrações financeiras (DF’s);

Verificar se foram ou não elaboradas por um profissional


Qualificado e de acordo com primcípios e normas
contabilísticas geralmente aceites;

Expressar uma opinião Sobre a rozoabilidade da


informação contida nas DF’s;
Auditoria Operacional
Introdução 10

Com o progressivo desenvolvimento da actividade


empresarial, em termos de volume, despersão geográfica e
complexidade, as funções cometidas aos auditores internos
começaram a expandir-se cada vez mais no sentido de as
mesmas passarem a abranger aspectos relacionados com as
diversas áreas operacionais, como sejam: Produção Controlo
de Qualidade; Engenharia e Pesquisa; Imobilizado corpóreo;
Gestão Financeira; Operações internacionais etc.

Nesta situação resultou a designação de auditoria das


operações empresariais ou, mais simplesmente, auditoria
operacioanl a qual é afinal, um aprofunamento do âmbito da
auditoria interna.
Auditoria Operacional
11

Objectivo

verificar se os procedimentos e os métodos operacionais


da empresa são eficientes e eficazes;

Auditoria operacional pode ser feita por auditores


internos de outras organizações, contratadas para o
efeito.
Auditoria Operacional-Cont
12

 Há grandes vantagens que os auditores internos têm


em executar as auditorias operacionais: É que
Trabalham na organização que auditam e passam
maior tempo na empresa, adquirem conhecimento
considerável a cerca das áreas operacionais da
empresa.
Auditoria Operacional-Cont
13
Tipos de ineficiências que podem ser detectadas em
auditorias operacionais:

Aquisição de bens e serviços mais onerosos para a


empresa (Na empresa não existem procedimentos
adequados de procurement para a selecção de
fornecedores com preços mais baixos);

Inexistência de matérias primas na produção quando


são necessárias (O ponto óptimo para efectuar as
encomendas de matérias primas não está devidamente
estabelecido) .
Auditoria Operacional-Cont
14

 Existência de duplicação de registos de produção por


dois departamentos da empresa, de contabilidade e de
produção (o departamento de produção desconhece
as actividades do departamento de contabilidade e
vice-versa);

 Execução duma actividade que não serve para


qualquer propósito (envio de facturas dos fornecedores
e guias de entradas ao departamento de produção,
donde são arquivados e nunca se utilizar para
qualquer propósito).
Auditoria de Gestão
15
 Auditoria de Gestão é uma técnica relativamente
recente podendo ser entendida como um alaramento
ou extensões da auditoria operacional.

Definição
 Técnicas de auditoria interna que cobrem um aspecto
bastante amplo de procedimentos, métodos de
avaliação, políticas e tarefas sendo desenhadas para
analisar, avaliar e rever o desempenho da empresa ou
entidade em relação a um conjunto pré-determinado
de standards (padrões).
Auditoria de Gestão
16

Objectivos

Verificar como os recursos postos à disposição dos


gestores são aplicados com maior economicidade,
eficácia e eficiência;

Mede o grau de eficácia e eficiência com que a


administração tem conduzido as actividades da
empresa;

 Dá opinião sobre o desempenho dos gestores e


sobre a rendibilidade da empresa.
Auditoria Previsional
17
Objectivos:

Verificar se os pressupostos do orgão de gestão em


que se baseia a informação financeira prospectiva não
são irrazoáveis;

Verificarse no caso de pressupostos hipotéticos, os


mesmos são consistentes com a finalidade da
informação;
Auditoria Previsional
18
Objectivos – Cont.

Analisar se a informação prospectiva está


devidamente preparada e todos os pressupostos
materialmente estão adequadamente divulgados,
incluindo a indicação clara quanto a se são
pressupostos mais prováveis ou pressupostos
hipotéticos;

Verificar se a informação financeira prospectiva foi


preparada numa base consistente com as
demonstrações financeiras históricas, usando princípios
contabilísticos apropriados.
Auditoria Informática
19
Objectivos - cont:
Verificar se existem controlos adequados no input,
processamento e output das transacções que ocorrem
no sistema informático da empresa;

Verifica se os controlos existentes são ou não


adequados para o processamento das transações que
ocorrem no sistema informático da organização;

A auditoria informática não está preocupada com as


técnicas de auditoria aplicáveis a computadores, mas
sim as mais comuns das quais são, auditorias de
programas de software e de base de dados – teste para
fins de auditoria.
Auditoria Social
20
 Auditoria Social possui uma crescente importância nos
aspectos sociais no seio das organizações. Países
industrializados, sobretudo os Estados Unidos da America,
Inglaterra e França começaram a desenvolver desde o
início da decada 70 estudos relacionados com a
responsabilidade social das organizações, a qual se pode
reflectir por exemplo:

 Na deterioração da qualidade de vida de pessoas


residentes nas áreas poluidas pela empresa, na qualidade
dos seus produtos, na confiança que inspira aos
consumidores e aos seus accionistas minoritários.

 Neste contexto, não é pacífica a realização de auditoria


Social, prefere-se usar a expressão Balanço Social.
Auditoria Social
21

 É uma avaliação qualitativa para examinar a


responsabilidade social da empresa quanto:

 A degradação do meio ambiente devido as


operações da empresa;

 A qualidade dos bens produzidos na empresa;

 A qualidade de vida dos trabalhadores no activo;

 Ao grau de pensão de reforma dos seus


trabalhadores, etc.
Auditoria Interna 22
 Por causa de maior tamanho e complexidade nas
operações de muitas empresas surge como um
instrumento de apoio à gestão;

 Realizada por um Colaborador da empresa;

 Independente em relação aos órgãos e funções que


examina (mas não da empresa);

 Verifica se a estrutura do controlo interno está


devidamente concebida e opera com eficácia e
efectividade e que as DF’s apresentam razoavelmente a
posição financeira.
Auditoria Interna
23
Auditoria Interna

Surgiu muito mais tarde, em moçambique concretamente


em 2005, pela associação de Auditores Internos. O seu
âmbito de actuação tem vindo a alargar-se e é muito
vasto.

Definição
Uma técnica de controlo de gestão que, mediante a
análise, verificação e avaliação independente das
actividades da empresa, e da eficácia e conformidade do
funcionamento das demais técnicas do controlo, tem em
vista auxiliar os gestores e os demais serviços no
desempenho de suas funções e responsabilidades.
Auditoria Interna
OBJECTO 24

Inside sobre um conjunto de variáveis internas que


influenciam no funcionamento das organizações tais
como:

Planos estratégicos, tácticos e operacionais, controlo


interno, normas e procedimentos próprios das
organizações e a cultura organizacional.
OBJECTIVO

Auxiliar
os membros da própria organização no bom
desempenho das suas atribuições e responsabilidades.
Auditoria Interna
Metodologia de Auditoria; 25

Metodologia de auditoria é processo sistematizado e


disciplinado de avaliação. Este processo esta dividido em
duas fases:
O Plano de auditoria anual: é quando construímos um plano
de trabalho para um período pré-determinado, que normalmente,
é onde definimos baseado em uma visão de riscos corporativos,
quais ciclos, processos, programas ou transações serão avaliados
quanto a sua conformidade ou desempenho.
Planeamento e execução da auditoria: esta fase é  divida
em três etapas distintas: Planeamento do trabalho, Execução
e coleta de evidências e comunicação dos resultados. Estas
etapas serão aplicadas para auditoria de natureza de
conformidade, contábilisticas ou de desempenho, também
conhecida como operacional.  
Auditoria Interna
Perfil do Auditor 26

Qual é o perfil de um auditor?


O que caracteriza um bom auditor?
Um auditor integro, não se vende por
situações momentâneas, prejudicando alguém
ou infringindo normas. Pelo contrário, realiza
suas tarefas com honestidade, diligência e
responsabilidade. O seu trabalho é
desempenhado de forma imparcial, ético e
também sensível a qualquer situação que
possa afetar o seu julgamento.
Diferenças existentes entre a Auditoria interna Vs
Auditoria Externa
 
Auditoria Interna
 
Auditoria Externa
27

   
A auditoria é realizada por um funcionário da empresa A auditoria é realizada através de contratação de um profissional
independente
   
O objetivo principal é atender as necessidades da administração O objetivo principal é atender as necessidades de terceiros no que
diz respeito à fidedignidade das informações financeiras
   
A revisão das operações e do controle interno é principalmente A revisão das operações e do controle interno é principalmente
realizado para desenvolver aperfeiçoamento e para induzir ao realizado para determinar a extensão do exame e a fidedignidade
cumprimento de políticas e normas, sem estar restrito aos das demonstrações financeiras
assuntos financeiros
   
O trabalho é subdividido em relação às áreas operacionais e às O trabalho é subdividido em relação às contas do balanço
linhas de responsabilidade administrativa patrimonial e da demonstração do resultado

   
O auditor diretamente se preocupa com a detecção e prevenção O auditor incidentalmente se preocupa com a detecção e prevenção
de fraude fraudes, a não ser que haja possibilidade de substancialmente afetar
as demonstrações financeiras
   
O auditor deve ser independente em relação às pessoas cujo O auditor deve ser independente em relação à administração, de
trabalho ele examina, porém subordinado às necessidades e fato e de atitude mental
desejos da alta administração
   
A revisão das atividades da empresa é contínua O exame das informações comprobatórias das demonstrações
financeiras é periódica, geralmente semestral ou anual.
Auditoria Interna
Vantagens 28

Assegurar maior correcção dos registos;


Contribuir para a obtenção de melhores informações
sobre a real situação da empresa;
Aponta falhas na organização administrativa da
empresa e nos controlos internos;
Auditor Interno
assegurar o cumprimento dos objectivos da
Administração pelo que, neste contexto, deve exercer
as suas funções de forma independente dos serviços
que audita.
FIM
29
O estudante deve investigar:
Código de Ética:
Integridade;
Objectividade;
Confiabilidade; e
Competências.
30
Capítulo II: Organização de um
Departamento de Auditoria
Planeamento das actividades
Para que a auditoria possa atingir os seus objetivos deve ser
adequadamente planeada em função do tipo de auditoria a realizar
e das informações previamente recolhidas as quais permitirão
estabelecer a natureza, extensão e profundidade dos
procedimentos a adotar e a oportunidade da sua aplicação.
Entretanto, para a auditoria interna, planear significa, “estabelecer
metas para que o serviço de auditoria seja de excelente qualidade
e a um menor custo possível”. Não existe outra fase no processo
de auditoria que afecte mais o êxito do trabalho do que o tempo
utilizado na verificação preliminar da atividade a ser examinada.
Capítulo 31
II: Organização de um Departamento
de Auditoria
Posicionamento Hierárquico  
A organização do departamento, um ponto de maior relevância é a
autonomia e independência com que conta o departamento de
Auditoria Interna da empresa. Nesse sentido, o nível ao qual o
departamento se reporta pode desde logo indicar o grau de
independência e autonomia dos auditores internos.

Para que esta autonomia e independência possam ser


consideradas adequadas, torna-se necessário que a auditoria
interna se reporte ao conselho da Direção Máxima da empresa, de
modo a poder escapar das ingerências e pressões, bem como
manter a liberdade de agir sobre todas as áreas da organização,
sem restrições. Por outro lado, uma subordinação a grau menor
pode criar situações, impossibilitando a execução de seus
trabalhos de forma independente.
32
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO
DEPARTAMENTO

Posicionamento Hierárquico

  
CONTROLE INTERNO
33

  
CONTROLE INTERNO 34

 Objetivo desta aula é:

 Identificar a importância do Controle Interno para a continuidade da empresa;


 Apresentar a função do Controle Interno: mecanismo de prevenção de erros,
fraudes e de padronização das rotinas e dos processos da empresa
 Estudar a relação entre Controle Interno e Auditoria das demonstrações
contabilisticas.

  
35

 CONTROLE INTERNO
 
CONTROLE INTERNO 36

CONCEITO – “O Controle Interno compreende o plano de


organização e o conjunto coordenado dos métodos e medidas,
adotados pela empresa, para proteger seu patrimônio, verificar a
exatidão e a fidedignidade de seus dados contábeis, promover a
eficiência operacional e adesão à política traçada pela
administração.” (AICPA)

 
CONTROLE INTERNO 37

 Plano de Organização – é o modo pelo qual se organiza um

sistema organizacional. Consiste na divisão adequada e

balanceada de trabalho, de forma que sejam estabelecidas as

relações de autoridade e responsabilidade entre os vários níveis.

 
CONTROLE INTERNO 38

 Métodos e Medidas – estabelece os caminhos e os

meios de comparação e julgamento (padrões) para

se chegar a determinado fim.

 
IMPORTÂNCIA do C.I 39

O sistema de controle interno ideal em uma


organização é aquele que garante a melhor utilização
possível dos recursos da empresa, ajudando, assim,
a mitigar o risco envolvido com  mau uso dos activos
e outros recursos da organização.

 
TIPOS DE CI e SEUS OBJECTIVOS 40
 Controlos Administrativos: ajudam uma empresa a
manter suas informações organizadas, assim como a
sua gestão.
 Os dados organizados podem aumentar a
produtividade e preparar melhor o empreendimento
para negociações e transações, assim como facilitar
processos de revisões ou auditorias de conformidade
que sejam obrigatórias de tempos em tempos.

 
TIPOS DE CI 41

Controles Contabilístico
Como parte dos controles internos contabilístico, temos: domínio de
sistemas de conferências, orçamento, aprovações e autorizações
financeiras, controles sobre ativos, auditoria interna.

Estabelecer controles contabilístico pode ajudar a empresa a prevenir


ou reduzir fraudes e roubos.

Os controles internos podem incluir atividades como reconciliar extratos


bancários e revisões de auditoria interna, que podem descobrir se o
dinheiro da empresa está sendo utilizado para os seus devidos fins.

 
TIPOS DE SCI 42

Controles de gestão dos Recursos Humanos


Dentre as áreas contempladas pelos controles de gestão dos Recursos Humanos,
estão os processos de seleção e recrutamento de novos funcionários,
treinamento de equipes, supervisão, entre outros. Aqui é possível
estabelecer controles internos que podem ajudar a empresa a reduzir erros, o
que gera economia para o empreendimento. O treinamento de funcionários é
um exemplo claro de controle interno que pode reduzir erros. Um treinamento
pode ir desde atividades simples, como ensinar uma equipe a utilizar programas
de computador, até o ensino de um novo processo de trabalho

 
TIPOS DE SCI 43

Controle das instalações e equipamentos


Aqui falamos sobre a instalação e verificação de câmeras,
sistemas de segurança e outros equipamentos que possam
auxiliar justamente na proteção de dados e informações da
empresa, além de todos seus ativos físicos. Esses sistemas
podem prevenir fraudes e roubos nas organizações, além
de serem de grande importância caso seja preciso verificar
imagens e outras informações, a fim de confirmar situações
ocorridas dentro do empreendimento (Evidências)..

 
LIMITAÇÕES de SCI 44

Na realidade há diversos factores relevantes que


limitam o controlo interno como sejam:
(1) Desinteresse por parte do órgão de gestão na
manutenção de um bom sistema de controlo;
(2) A dimensão da empresa;
(3) A relação custo/beneficio;
(4) Existência de erros humanos, conluio e
fraudes;
(5) As transações pouco usuais.

 
LIMITAÇÕES de SCI 45

Na realidade há diversos factores relevantes que


limitam o controlo interno como sejam:
(1) Desinteresse por parte do órgão de gestão na
manutenção de um bom sistema de controlo;
(2) A dimensão da empresa;
(3) A relação custo/beneficio;
(4) Existência de erros humanos, conluio e
fraudes;
(5) As transações pouco usuais.

 
46

Controlo nos sistemas


Informáticos
Hoje em dia, o conceito de Sistema
47

Contabilístico costuma estar associado ao


Programa Informático que permite registar
a informação. O Software Contabilístico
tem diferentes Módulos para que uma
empresa possa levar os seus livros e
balanços de forma digital e com
ferramentas que facilitam os cálculos.
Controlo nos sistemas Informáticos 48
 Um sistema é um módulo ordenado de componentes que interagem entre
eles e que estão interrelacionados. Ao tratar-se na vertente contabilistica, por
sua vez, faz referência àquilo que está relacionado com a contabilidade (o
método que permite levar as contas de uma organização).
Então, pode-se definir como Sistema Contabilístico:
 conjunto de tarefas de uma entidade pelas quais as transacções
são tratadas como meio de assegurar a manutenção de registos
financeiros.

 
ESTRUTURA DE UM SISTEMA DE CONTROLO 49
CONTABILÍSTICO
Os pilares de qualquer sistema contabilístico são três, os quais
permitem dar-lhe forma:
Registo da actividade financeira, que deve estar em dia e que ser
recolhida no documento estabelecido para efeito.  
Classificação da informação em grupos e categorias para que possa
ser estudada, analisada e utilizada da forma mais adequada possível.
Resumo de toda a informação da contabilidade da empresa em
questão, para que possa ser tida em conta pelas pessoas que se
encontram à frente da entidade.

 
ESTRUTURA DE UM SISTEMA DE CONTROLO 50
CONTABILÍSTICO

 
Referências 51

 ATTIE, William. Auditoria: conceitos e aplicações. 6 ed. São Paulo:


Atlas, 2011.
 CREPALDI, Silvio Aparecido. Auditoria contábil: teoria e prática. 3
ed. São Paulo: 2004.
 INÁCIO, Helena Coelho (2014) Controlo Interno –
Equadramento Teori e Prático, Editora Escolar.
 Almeida, Bruno Jose Machado; Auditoria financeira, 2014
Escolar Editora.
 IIA, Normas para a pratica profissional de Auditoria Interna,
2016.

Você também pode gostar