O documento discute a história da Igreja e sua produção. Resume que a história da Igreja pode ser definida como o relato interpretado da origem, progresso e impacto do cristianismo sobre a sociedade humana, baseado em dados organizados e reunidos pelo método científico a partir de fontes arqueológicas. A história da Igreja é dividida em períodos antigo, medieval e moderno, e analisa fatores como política, propagação da fé, administração e heresias em cada período.
O documento discute a história da Igreja e sua produção. Resume que a história da Igreja pode ser definida como o relato interpretado da origem, progresso e impacto do cristianismo sobre a sociedade humana, baseado em dados organizados e reunidos pelo método científico a partir de fontes arqueológicas. A história da Igreja é dividida em períodos antigo, medieval e moderno, e analisa fatores como política, propagação da fé, administração e heresias em cada período.
O documento discute a história da Igreja e sua produção. Resume que a história da Igreja pode ser definida como o relato interpretado da origem, progresso e impacto do cristianismo sobre a sociedade humana, baseado em dados organizados e reunidos pelo método científico a partir de fontes arqueológicas. A história da Igreja é dividida em períodos antigo, medieval e moderno, e analisa fatores como política, propagação da fé, administração e heresias em cada período.
O documento discute a história da Igreja e sua produção. Resume que a história da Igreja pode ser definida como o relato interpretado da origem, progresso e impacto do cristianismo sobre a sociedade humana, baseado em dados organizados e reunidos pelo método científico a partir de fontes arqueológicas. A história da Igreja é dividida em períodos antigo, medieval e moderno, e analisa fatores como política, propagação da fé, administração e heresias em cada período.
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O QUE É HISTÓRIA DA IGREJA?
História pode ser definida, primeiramente,
como um acontecimento, um evento real, ou seja, que acontece no tempo e espaço como resultado da ação humana.
História não pode se repetir exatamente
mais tarde em outro lugar. Desta discussão o estudante deverá ficar cônscio de que história pode ser evento ou acontecimento, pesquisa ou processo e produto, ou interpretação. A história, como evento, é absoluta, ocorrendo somente uma vez no tempo e espaço; mas história como informação, pesquisa e interpretação, é relativa e sujeita a mudança. A história pode ser definida como relato interpretado do passado humano socialmente importante, baseado em dados organizados e reunidos pelo método científico a partir de fontes arqueológicas, literárias ou vivas. A história da Igreja, portanto, é o relato interpretado da origem, progresso e impacto do cristianismo sobre a sociedade humana, baseado em dados organizados e reunidos pelo método científico a partir de fontes arqueológicas. A PRODUÇÃO DE UMA HISTÓRIA DA IGREJA
A. O Elemento Científico
A história da Igreja terá um elemento
científico na medida em que o historiador eclesiástico usar o método científico. B. O Elemento Filosófico
Os historiadores se dividem em escolas de
histórias e filosofias da história conforme eles procuram significado na história. C. O Elemento Artístico
Finalmente, o historiador deve procurar ser
o mais artístico possível na sua apresentação dos fatos. O VALOR DA HISTÓRIA DA IGREJA A. A História da Igreja como uma Síntese. B. A História da Igreja como um Auxílio para a Compreensão do Presente. C. A História da Igreja como um Guia. D. A História da Igreja como uma Força Motivadora. E. A História da Igreja como uma Ferramenta Prática. F. A História da Igreja como Força Libertadora. A ORGANIZAÇÃO DA HISTÓRIA DA IGREJA
A. Divisões da História da Igreja
1. O elemento político envolve as
relações entre Igreja e o Estado, bem como o ambiente secular da Igreja. 2. A propagação da fé cristã não pode ser ignorada. 3. Esta propagação provocou, em muitas circunstâncias, a perseguição à Igreja, perseguição esta começada pelo estado político-eclesiástico judeu, organizada sob base imperial por Décio e Diocleciano, integrada ao sistema mulçumano e ressuscitada pelos estados totalitários de hoje 4. A administração é outro capítulo da história da Igreja.
5. A polêmica que se refere a luta da
Igreja, para combater a heresia e manter firme a sua posição, é um importante aspecto da história da Igreja. 6. Uma outra seção. A vida familiar, a obra social e a influência do cristianismo sobre a vida diária são partes deste capítulo da história da Igreja, que envolve o estilo de vida da Igreja.
7. O cristianismo não continuaria
crescendo se parasse de atentar para o problema da apresentação ou propaganda. B. Períodos da História da Igreja HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA 5 a. C. a 590 d.C.
HISTÓRIA DA IGREJA MEDIEVAL
590 a 1517 d. C.
HISTÓRIA DA IGREJA MODERNA
1517 E DEPOIS HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA 5 a. C. a 590 d.C.
O período da história da Igreja, revela a
evolução da Igreja Apostólica para a Antiga Igreja Católica Imperial, e o início do sistema Católico Romano. 1. O Avanço do Cristianismo no Império até 100.
O ambiente em que a Igreja nasceu. A
fundação da Igreja na vida, morte e ressurreição de Cristo e sua fundação entre os judeus são importantes para se compreender a gênese do cristianismo. 2. A Luta da Antiga Igreja Católica Imperial para Sobreviver, 100-313
Neste período, a Igreja teve sua existência
constantemente ameaçada pela oposição de fora: a perseguição pelo estado romano. 3. A Supremacia da Antiga Igreja Católica Imperial, 313-590
Igreja enfrentou problemas decorrentes da sua
reconciliação com o Estado sob Constantino. Os imperadores romanos queriam uma doutrina unificada a fim de unificar o estado e salvar a cultura greco-romana. Os escritores dos Pais gregos e latinos, autores de mente cientificamente privilegiada, apareceram como consequência de disputas teológicas.
O ofício de bispo foi fortalecido e o bispo
romano aumentou o seu poder.
A Antiga Igreja Católica Imperial se
transformou em Igreja Católica Romana. HISTÓRIA DA IGREJA MEDIEVAL 590-1517
4. O Surgimento do Império e do Cristianismo Latino-Teutônico. 590-800
5. Avanços e Retrocessos nas Relações entre
Igreja e Estado, 800-1054 HISTÓRIA DA IGREJA MEDIEVAL 590-1517
O primeiro grande cisma da Igreja
aconteceu neste período. A Igreja Ortodoxa Grega, que depois, seguiu seus próprios caminhos à base da teologia estática criada por João de Damasco. 6.A Supremacia do Papado, 1054-1305
A Igreja Católica medieval chegou ao clímax
do poder(governo de Gregório VII) conseguindo forçar uma supremacia sobre o Estado pela humilhação dos soberanos mais poderosos da Europa. 7. O Ocaso Medieval e o Renascimento Moderno
Tentativas internas para reformar um
papado corrupto foram feitas pelos místicos, que lutaram para personalizar uma religião que se institucionalizara demasiadamente. 7. O Ocaso Medieval e o Renascimento Moderno. Tentativas foram feitas por místicos como João Wycliffe e João Huss, concílios reformadores e humanistas bíblicos.
A recusa da parte da Igreja Romana em
aceitar a reforma interna tornou possível a Reforma. HISTÓRIA DA IGREJA MODERNA, 1517 E DEPOIS
Período iniciado por uma cisma que
resultou na origem das igrejas-estados protestantes e na divulgação universal da fé cristã. O cristianismo tornou-se uma religião universal e global. HISTÓRIA DA IGREJA MODERNA, 1517 E DEPOIS
8. Reforma e Contra-Reforma, 1517-1648
Novas igrejas protestantes surgiram: a luterana, anglicana, calvinista e anabatista. Como resultado, o papado foi obrigado a tratar da reforma. 9.Racionalismo, Reavivamentismo e Denominacionalismo, 1648-1789
As ideias calvinistas da Reforma chegaram aos
Estados Unidos da América do Norte através dos puritanos. Na Inglaterra: - Racionalismo = expressão religiosa era o Deísmo. -Pietismo = sua expressão foram os movimentos quacre e wesleyano. 10. Tempo de Reavivamentos, Missões e Modernismo, 1789-1914
11. A Igreja e a Sociedade em tensão desde 1914
Capítulo 1 – A PLENITUDE DOS TEMPOS I. O AMBIENTE A. Contribuições Políticas dos Romanos
Romanos, povo seguidor do caminho da
idolatria, dos cultos de mistérios e do culto ao imperador. Capítulo 1 – A PLENITUDE DOS TEMPOS A. Contribuições Políticas dos Romanos
1. Os romanos, como nenhum outro povo até
então, desenvolveram um sentido de unidade da espécie sob uma lei universal. Capítulo 1 – A PLENITUDE DOS TEMPOS Nenhum império do antigo Oriente Próximo, nem mesmo o império de Alexandre, tinha conseguido dar aos homens um sentido de unidade numa organização política. A unidade política seria a contribuição de Roma. A aplicação da lei romana aos cidadãos de todo o Império era imposta diariamente a todos os cidadãos e súditos do Império pela justiça das cortes romanas. A compreensão de que os grandes princípios da lei romana eram também parte das leis de todas as nações sob o domínio dos romanos como praetor peregrinus, que era encarregado da tarefa de tratar com as cortes em que estrangeiros estivessem sendo julgados, tornou- se realidade para todos os sistemas jurídicos desses estrangeiros. Um passo adicional no estabelecimento da ideia de unidade foi a garantia de cidadania romana aos não romanos. O Império Romano reunia todo o mundo mediterrâneo que contava na história de então; desse modo para todos os propósitos práticos, todos os homens estavam debaixo de um sistema jurídico, como cidadãos de um só reino. 2. A movimentação livre em torno do mundo mediterrâneo teria sido mais difícil para os mensageiros do Evangelho antes de César Augusto(27 a.C. – 14 d.C.) Com o aumento do poderio imperial romano, uma era de desenvolvimento pacífico ocorreu nos países ao redor do Mediterrâneo, Pompeu tinha varrido os piratas do Mediterrâneo e os soldados romanos mantinham a paz nas estradas da Ásia, África e Europa. 3. Os romanos criaram um ótimo sistema de estradas que iam do marco áureo no fórum a todas as regiões do império. As estradas principais eram de concreto e duraram séculos. Essas estradas e as cidades estratégicas no entorno delas foram uma ajuda indispensável na concretização da missão do apóstolo Paulo. 4. O papel do exército romano no desenvolvimento do ideal de uma organização universal e na propagação do Evangelho não pode ser ignorado. Em muitos casos, alguns destes soldados se converteram ao cristianismo e levaram o Evangelho para onde eram designados. 5. As conquistas romanas levaram muitos povos à falta de fé em seus deuses, uma vez que eles não foram capazes de protegê-los dos romanos. Havia um vácuo espiritual não satisfeito pelas religiões de então. A consideração destes fatores permite concluir que o Império Romano criou um ambiente político favorável para a propagação do cristianismo nos primórdios de sua existência. Mesmo a igreja da Idade Média não conseguiu se desfazer da glória da Roma Imperial, acabando por perpetuar seus ideais num sistema eclesiástico. CONTRIBUIÇÕES DOS GREGOS • O Evangelho universal precisava de uma língua universal para poder exercer um impacto real sobre o mundo. CONTRIBUIÇÕES DOS GREGOS • A filosofia grega preparou o caminho para a vinda do cristianismo por ter levado a destruição as antigas religiões. CONTRIBUIÇÕES DOS GREGOS • O povo grego também contribuiu no campo da religião para preparar o mundo a aceitar a nova religião cristã quando ela surgisse. • O povo voltou, então, à filosofia. • Deste modo, os sistemas grego e romano de filosofia e religião contribuíram destruindo as velhas religiões politeístas e demonstraram a incapacidade da razão para alcançar Deus. II. CONTRIBUIÇÕES RELIGIOSAS DOS JUDEUS A. Monoteísmo
B. Esperança Messiânica
Os judeus ofereceram ao mundo esperança de um
Messias que estabeleceria a justiça na Terra. A expectativa de muitos cristãos hoje em torno da vinda de Cristo ajuda-nos a compreender a atmosfera da expectação no mundo judeu a cerca da vinda do Messias. II. CONTRIBUIÇÕES RELIGIOSAS DOS JUDEUS D. O Antigo Testamento O povo judeu, ademais, preparou o caminho para a vinda do Cristianismo ao legar à Igreja em formação um livro sagrado, o Velho Testamento. E. Filosofia da História II. CONTRIBUIÇÕES RELIGIOSAS DOS JUDEUS F. A Sinagoga Os judeus também forneceram uma instituição da qual muitos cristãos esquecem a utilidade, no surgimento e desenvolvimento do cristianismo primitivo. O judaísmo foi, pois, o paidagogos para conduzir os homens à Cristo (Gl 3: 23- 25)
Em nenhum outro lugar na história do mundo antes da
vinda de Cristo houve uma região tão grande sob uma mesma lei e mesmo governo. O mundo Mediterrâneo tinha seu centro cultural em Roma. Uma língua comum tornou possível levar o Evangelho à maioria das pessoas do Império numa língua comum a elas e ao pregador. A Palestina, o berço da nova religião , estava estrategicamente neste mundo. O judaísmo foi, pois, o paidagogos para conduzir os homens à Cristo (Gl 3: 23-25) Em nenhum outro lugar na história do mundo antes da vinda de Cristo houve uma região tão grande sob uma mesma lei e mesmo governo. O mundo Mediterrâneo tinha seu centro cultural em Roma. Uma língua comum tornou possível levar o Evangelho à maioria das pessoas do Império numa língua comum a elas e ao pregador. A Palestina, o berço da nova religião , estava estrategicamente neste mundo.