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Cadeia de Abastecimento - PowerPoint 1

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UFCD 8142 – Cadeia de Abastecimento -

introdução

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Breves notas e enquadramento do tema
 O que é uma empresa ?
Conjunto de meios, com uma determinada estrutura de comando, coordenação e controlo, que atua de forma a
obter um determinado fim comum e com o objetivo de satisfazer necessidades internas e externas

 Existe alguma diferença entre o conceito de empresa e o de organização ?


Lucro

 Quais os tipos de Organizações/Empresas que se conhece (genericamente) ?


Económicas ; Governamentais ; Não-governamentais ; Sociais ; Segurança ; Politicas ; Religiosas ; …

 Quais os principais elementos estruturais das empresas (de que precisam elas)?
Meios Financeiros; Humanos; Materiais e Administrativos

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Definição de “Cadeia de Abastecimento”
O que é uma Cadeia de Abastecimento (SCM) ?

1. Uma Cadeia de Abastecimento é um conjunto de empresas distantes entre si geograficamente


que fazem interações entre si. São constituídas por fornecedores, produtores, distribuidores,
retalhistas e clientes através das quais circulam entre si matérias-primas, produtos e
informações.

2. É uma rede de relações entre empresas que transformam matérias-primas em produtos


acabados através de várias fases e interações, onde é agregado valor em cada uma das fases e
cujo ultimo objetivo é entregar e satisfazer o cliente final.

3. É uma rede de organizações/empresas interligadas e interdependentes, trabalhando de forma


conjunta e cooperativamente, para controlar, gerir e melhorar o fluxo de materiais, produtos e
informação, desde os fornecedores ao cliente final.

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Definição de “Cadeia de Abastecimento” – o
aspeto da “Logística”
 O que é a
“Logística”?
A Logística é a área de gestão responsável pelos recursos, equipamentos e informações para a execução de
todas as atividades de uma empresa

Logística é a parte de Cadeia de Abastecimento que planeia, implementa e controla o fluxo e armazenamento
eficiente e económico de matérias-primas, produtos semi-acabados e acabados, bem como as informações
relativas a este, desde o ponto de origem até ao ponto de consumo, de modo a atender às exigências dos
clientes.

Logística é assim um sistema (conjunto de sistemas ou “netwok”) de atividades integradas , pelo qual passam
informações e produtos, desde o ponto de origem ao ponto de venda (e vice versa). É assim um sistema capaz de
responder no tempo correto, com a quantidade correta e que se ligue aos locais mais corretos, devendo estar
implícito que o faça na melhor análise de custo/beneficio para a Organização/Empresa.

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1. Enquadramento Histórico
1.1. Na Antiguidade
 O que existia era claramente uma produção artesanal, sem massificação da venda,
geralmente era até troca direta o que existia (sem fluxos monetários)
 Havia uma utilização de poucas ferramentas, era sobretudo um trabalho feito á
mão
 Não existia uma “procura” por um produto; o que alguém imaginava fazer, fazia e depois logo
se via se era útil ou não a alguém
 O trabalho não era organizado em termos de metodologias ou fluxos
 Os recursos utilizados na produção eram da propriedade do “fabricante/artesão” (eram
utilizados quando haviam, não se procurava a gestão dessas matérias-primas)

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1. Enquadramento Histórico
1.2. Na 2ª Guerra Mundial / Industrialização
 Passou a existir uma produção mecanizada, em elevadas quantidades e “massificada”
 Como havia muitas necessidades dos consumidores, foi um sucesso para as Empresas
 Houve o Sr. Frederick Taylor que nos brindou com os seus “Princípios da Administração
Cientifica” - 1911
 Substituir os métodos empíricos e improvisados (antigos) por métodos científicos e testados
(Planeamento)
 Selecionar os melhores trabalhadores para cada função ou cargo (Preparação)
 Supervisionar se o trabalho está a ser bem executado conforme estabelecido (Controlo)
 Disciplinar o trabalho (Execução)
 Cada trabalhador só faz apenas uma tarefa/função (Especialização de Funções)
 Taylor acabou por criar a famosa estrutura da “Linha de Montagem”

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1. Enquadramento Histórico
1.3. Globalização (anos 1950 – 1990)
 Passou a haver “portas de comunicação” entre os Produtores e os
Consumidores
 Começou a haver especial preocupação com o fator “Gestão de Compras” e “Gestão de
Stocks”
 Eficiência em comprar em quantidade ?
 Eficiência em comprar a apenas um fornecedor ?
 Principio do “Stock Zero – just in time”, conceito originário do Japão
 Passou assim a haver uma grande interligação entre “Produção” e “Vendas”, ficando ai
também claro um maior controlo dos Stocks – Não se vende tudo o que se produz
 Foram dados os primeiros passos na integração da (gestão) “Logística” com a “Produção” e as
“Vendas”

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1. Enquadramento Histórico
1.4. Na Atualidade (anos 1990 – …. )
 Existe, cada vez mais, uma integração plena entre os vários elementos da “Cadeia de
Abastecimentos”
 Os Sistemas Logísticos estão cada vez mais complexos e completos, dando cada vez mais,
maior e melhor resposta ás necessidades
 Inclui aqui Fornecedores e Canais de Distribuição
 Ganha uma importância estratégica
 Começou a haver um amplo uso de Alianças Estratégicas, Subcontratações e Canais
Alternativos de Distribuição
 A excelência Logística passou a ser entendida como uma v antagem competitiva
 Preocupação com os sistemas (a serem desenvolvidos) de “Logística Inversa”

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2. Intervenientes principais e seu
posicionamento na Cadeia de Abastecimento
2.1. Produtores
 São Empresas/Organizações, que geralmente visam o lucro, que efetivamente FAZEM os produtos
(semi-acabados ou acabados)
 Estes produtores podem “fabricar” produtos não físicos (produtos intangíveis)
 Software
 Limpeza
 Ensino
 Design
 Medicina
 Musica
 …

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2. Intervenientes principais e seu
posicionamento na Cadeia de Abastecimento
2.1. Produtores
 Relação destes produtores, no mundo atual, em face dos produtos tangíveis ou intangíveis, é muito
diversa mas obedece a um certo padrão
 Este padrão obedece a vários critérios, tais como:
Custo de mão de obra
Custo das matérias primas
Facilidade de transporte
Custo de transporte
Industria a que se destina
Conhecimento técnico e cientifico existente
 …
 Não é assim de estranhar que a produção de bens tangíveis seja feita sobretudo em países de mão de
obra mais barata e o de produtos intangíveis em países de mão de obra mais cara (Sectores da
Economia)

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2. Intervenientes principais e seu
posicionamento na Cadeia de Abastecimento
2.2. Operadores Logísticos
 São Organizações que fornecem serviços logísticos (transporte) ou de gestão a outras
Empresas
 Podem assim fornecer mão de obra especializada para diversas atividades que estão contidas
dentro do ciclo logístico (e consequentemente da “Cadeia de Abastecimentos):
 Armazenagem
 Empréstimos
 Análises de Crédito
 Análise e recolha de dados
 Serviços legais
 …

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2. Intervenientes principais e seu
posicionamento na Cadeia de Abastecimento
2.2. Operadores Logísticos
Estas Organizações, cada vez mais especializadas, são assim uma parte essencial e um
fator fundamental e de primeira importância no processo de venda de múltiplos
produtos
Estas Organizações fornecem, ou podem fornecer, serviços a todos os elementos da
C adeia de Abastecimento

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2. Intervenientes principais e seu
posicionamento na Cadeia de Abastecimento
2.3. Distribuidores (Grossistas ou Armazenistas)
São Organizações que NÃO fazem os seus produtos
Principal objetivo é a compra e posterior venda de produtos com margem de lucro
Uma especial atenção deve ser dada aqui ao nível dos preços (custo vs venda) e
talvez ainda maior atenção aos seus níveis de stocks (dado que geralmente tenta
ajudar os produtores armazenando produto para evitar flutuações de preço. Mas isto
pode ser uma questão muito delicada …)
Não vende (por regra) ao consumidor final

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2. Intervenientes principais e seu
posicionamento na Cadeia de Abastecimento
2.4. Retalhistas
São Organizações que NÃO fazem os seus produtos
Principal objetivo é a compra e posterior venda de produtos com margem de lucro
Uma especial atenção deve ser dada aqui ao nível dos preços (custo vs venda) e
talvez ainda maior atenção aos seus níveis de stocks (dado que geralmente ficam
com algum stock de produto mas isso pode ser uma questão essencial na sua
sobrevivência …)
Vende ao consumidor final, geralmente em pequenas quantidades e mantém relação
próxima com os seus clientes
São geralmente muito hábeis a promover o produto e a gerir os preços

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3. Tendências Futuras
1. O crescimento dos meios urbanos
 Esta tendência parece ser para continuar, a não ser que se alterem um sem número de
situações que tornem mais “apelativa” a ida para fora das cidades
 Mas enquanto for assim, tem de se prestar especial atenção ao impacto que este
crescimento pode ter a vários níveis da “Cadeia de Abastecimento” e da “Logística” a isso
associada
 Algumas perguntas que podem, devem e estão a ser feitas, são:
 Qual o melhor método de disponibilizar os produtos aos consumidores ?
 Qual o tempo que esse consumidor “urbano” está disposto a esperar por um produto que necessite ?
 Qual o impacto desta situação ao nível dos Intervenientes na Cadeia de Abastecimento ?
 Os hábitos de consumo podem mudar por se ser um consumidor de meio “urbano” ?
 A decisão de compra é feita da mesma maneira em “ambiente urbano” ?

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3. Tendências Futuras
2. O envelhecimento da população
Esta tendência parece ser (felizmente) para continuar, embora algumas
premissas tenham de ser melhor conseguidas (Qualidade de vida é fator
essencial)
Esta tendência pode levar a questões muito simples mas no entanto
essenciais:
 Será que a forma de “comprar” se vai manter a mesma ?
 O acesso aos produtos (antigos e inovadores), seu custo incluído, será o mesmo
?
 Que produtos este fator/tendência pode levar a que sejam alterados, melhorados ou
substituídos ?
 Qual o impacto das respostas ás perguntas anteriores na Cadeia de Abastecimento e na
Logística ?

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3. Tendências Futuras
3. O crescimento da “riqueza” (não generalizado)

Esta tendência parece ser para continuar, embora algumas situações


devessem ser melhor alcançadas (Distribuição assimétrica de
rendimentos podia ser melhorada)
O crescimento dos “PIB’s” (Produtos Internos Brutos) a nível mundial
é disso um indicador
Este crescimento da riqueza, muito vezes apenas aparente e não real,
pode levar a consequências futuras muito complicadas

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3. Tendências Futuras
3. O crescimento da “riqueza” (não generalizado)
Esta tendência pode levar-nos a colocar questões que podem fazer
alterar a forma como a Cadeia de Abastecimento ou a Logística operam
nos dias de hoje. A saber:
Será que esse fator pode levar a que um consumidor de produtos/serviços aceite
pagar mais, gerando assim um valor acrescentado extra ?
Qual a forma de nos relacionarmos com estes consumidores (mais “ricos”) e como
satisfazer esta procura com maior poder de compra ?
Pode aqui também o serviço Logístico ser incrementado e exponenciado, dando
maior perceção de valor (que leve á compra)?

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3. Tendências Futuras
4. O aumento da utilização da tecnologia por parte dos consumidores
Esta tendência parece-me ser imparável e que num futuro próximo só se vai
incrementar ainda mais
Vivemos num mundo onde a tecnologia, para o melhor e para o “menos bom”
nos cerca e parece que sem a qual já não conseguimos viver
Será que este fator é de ser estudado pois pode ter impacto nas Cadeias de
Abastecimento e na Logística atual ?
Algumas questões que me parecem mais relevantes:
 A “forma” como se vai comprar no futuro será a mesma que atualmente ?
 Se a “forma” de comprar mudar, que mais mudará em conjunto com isso ? Que outras
“exigências” virão com essa mudança ?
 Será que o “conhecimento exigido” por parte dos consumidores será o mesmo para continuar a
consumir um produto ? Como é possível então alterar e satisfazer isso ?

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3. Tendências Futuras
5. O aumento do nível de serviço ao Cliente
Esta tendência parece-me ser importantíssima na
atualidade desde já
Num mundo em que a concorrência é uma realidade, fatores
diferenciadores são necessários para captar o (ou novos) clientes
 Será que o cliente não pode começar exigir um nível diferente
a serviço (ou no produto mais características)
de ou mais serviços
incluídos ?
 A Logística e a Cadeia de Abastecimento conseguem dar
resposta a esta futura (diria atual) e xigência do cliente ?
Como ?

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3. Tendências Futuras
6. A crescente importância da saúde e do bem-estar
Esta tendência parece-me ser um facto também nos
tempos que correm
O fator saúde aparece, atualmente, como uma das
maiores preocupações de todas as pessoas (clientes)
A esperança média de vida tem vindo a aumentar mas só faz
sentido, só é “aproveitável”, esses anos que vivemos a mais se
vivermos com qualidade

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3. Tendências Futuras
6. A crescente importância da saúde e do bem-estar
Será que as decisões de compra de produtos e serviços
começam, ou devem começar, a incorporar novos “valores” ?
A Logística e a Cadeia de Abastecimento devem entrar
na solução e ser consideradas também para este
concreto ?

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3. Tendências Futuras
7. A preocupação crescente com a sustentabilidade
A sustentabilidade, no limite da vida humana na terra, é uma
tendência que (digo eu: ainda bem) tem cada vez mais eco
na Sociedade e que preocupa de sobremaneira cada vez
mais a Humanidade (maior número de pessoas)
Já não são hoje admitidos, de ânimo leve, alguns “atentados”
que anteriormente se faziam de forma impune e repetida. Em
alguns locais, sobre algumas situações, esta “onda” pode e
vai fazendo a diferença

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3. Tendências Futuras
7. A preocupação crescente com a sustentabilidade
Será que o cliente não pode começar a exigir um nível diferente de
serviço face aos “encargos ambientais” que o serviço atual tem ?
Será que existem novas formas, melhores formas, de fazer o mesmo
que atualmente sem causar tantos danos ao ambiente ?
Será que as alterações a este nível podem levar a uma alteração
drástica nos produtos/serviços comprados e até na dieta alimentar,
por exemplo ?
Os apoios e plataformas logísticas (existentes ou futuros) podem vir a
ter de ser metidos em causa ?

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3. Tendências Futuras
3.8. A mudança das potências económicas mundiais

É uma realidade que os números permitem evidenciar


As (ditas) “Economias Velhas” estão claramente a perder
terreno (e competitividade, diria eu) face a (novas)
economias emergentes (BRIC’s, por exemplo)
Esta situação tem implicações “macro” a muitíssimos
níveis, incluindo o sempre sensível nível político

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3. Tendências Futuras
8. A mudança das potências económicas mundiais

Algumas perguntas podem ser feitas, como por exemplo:


“Onde”; “a quem” e “como” eu vou prestar o meu serviço ?
Reorganização dos serviços logísticos e das cadeias
de abastecimento estão aqui em causa ?
Nova “standartização” de “novos” produtos (massificação) ou
maior diversidade de produtos ?

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3. Tendências Futuras
3.9. A escassez de recursos naturais

Esta situação, infelizmente cada vez mais evidente, liga-


se com o atrás falado (preocupação com a
sustentabilidade)
Existem modos artificiais para poder “compensar” de
alguma forma alguns recursos que vão escasseando ou estão
mesmo considerados extintos
A ciência tem aqui um papel fundamental em poder ajudar
a reduzir o impacto desta situação no nosso dia-a-dia
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3. Tendências Futuras
3.9. A escassez de recursos naturais
No entanto questões mais praticas podem ser colocadas,
tais como :
O local e o modo de obter os produtos/serviços podem ser alterados ?
A cadeia de abastecimento pode ser alterada pelo fator “escassez” ?
O fator “valor/preço” pode ser alterado por esta via?
O acesso a produtos pode vir a ser condicionado/limitado ?
A forma de produzir pode levar a evoluções cientificas ?

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3. Tendências Futuras
3.10. O aumento da pressão regulamentar
Acho que vocês não imaginam como este fator impacta em
quase tudo o que nos rodeia, desde pequenos aspetos da
nossa vida como a situações de enorme importância a vários
níveis
Existe atualmente uma “fobia regulamentar” que me
parece exagerada (em muitos domínios) mas que pressinto
não só não está para acabar como pode ainda intensificar-
se
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3. Tendências Futuras
3.10. O aumento da pressão regulamentar

Questões que a este nível se podem colocar:


Nova legislação pode ter impacto na cadeia de valor e nível
de serviço logístico ?
A forma de produzir e vender pode vir a ser alterada ?
Pode dar-se o caso de deixarem de existir determinados
produtos ?

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3. Tendências Futuras
3.11. A rápida adoção das tecnologias de informação na Cadeia
de Abastecimento
Hoje em dia é uma constante a adaptação que as empresas tem
de fazer ao seu meio ambiente (seu mercado) e na envolvente
A tecnologia pode (e faz) toda a diferença na questão da Cadeia
de Abastecimento (e na Logística)
Falamos do “E-business” e da Gestão das Operações
 “E-business” faz parte das estratégias montadas hoje pelas empresas e que
utilizam redes e suportes eletrónicos, servindo as mesmas para facilitar e otimizar
o contacto não só com os clientes mas também com os fornecedores. O “E-
business” é também utilizado como fonte de análises de mercado, de pesquisas de
mercado e até de análises de investimento

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3. Tendências Futuras
3.11. A rápida adoção das tecnologias de informação na Cadeia de
Abastecimento
Alguns exemplos de Redes e Suportes Eletrónicos que hoje são muito
utilizados:
 Business-to-Business (B2B) – São efetuadas por esta plataforma transações eletrónicas
entre empresas, normalmente através da Internet
 Business-to-Consumer (B2C) - São efetuadas por esta plataforma transações eletrónicas
entre empresas e seus clientes, normalmente através da Internet
 Internet – Sistema de informação global acessível através de computadores que estão em
Rede, que facilita a comunicação e permite a transferência de dados
 Intranet – Rede de comunicações interna de uma empresa ou Organização e de acesso
restrito aos Colaboradores dessas. Essa mesma Rede pode ser acessível via Internet mas
apenas através de acessos protegidos.

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3. Tendências Futuras
3.11. A rápida adoção das tecnologias de informação na Cadeia de
Abastecimento

 Extranet – Ligação da Intranet com a Internet para poder partilhar acesso a dados e
informações com clientes, fornecedores e parceiros comerciais
 Código de Barras – Série de linhas impressas na maior parte dos produtos que identificam
claramente um item e que podem ainda conter mais informação adicional. Essas linhas
são “lidas” por um equipamento especial (Scanner) que transforma as linhas em algo
entendível
 Radio Frequency Identification Tags (RFID) – Funciona através de um “chip” com um
circuito eletrónico integrado nele incorporado. Pode esse “chip” enviar e receber
informação (permite leitura e gravação de dados). Desta forma é uma atualização muito
importante em relação ao “Código de Barras”

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3. Tendências Futuras
3.11. A rápida adoção das tecnologias de informação na Cadeia de
Abastecimento

 Eletronic Data Interchange (EDI) – Consiste na transferência eletrónica de documentos de


negócios através de uma Rede própria (computador a computador)
 Extensive Markup Language (XML) – Linguagem especial de programação que permite a
comunicação computador a computador através da Internet
 Enterprise Resource Planning (ERP) – É um software de gestão (programa informático)
que integra todas as áreas funcionais de uma empresa incluindo as Vendas e o Marketing,
Finanças e Contabilidade, Produção e Gestão de Stocks, bem como ainda os Recursos
Humanos

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3. Tendências Futuras
3.11. A rápida adoção das tecnologias de informação na Cadeia
de Abastecimento

Também aqui podem então ser colocados em cima da mesa


vários impactos desta situação. Assim:
O impacto na “variedade” dos produtos a ser oferecidos
A diminuição dos ciclos de vida dos produtos
A fragmentação dos mercados e pontos de venda
Constante evolução e adaptação ao mercado

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3. Tendências Futuras
3.12. O impacto da geração futura nas tecnologias de
informação

A Internet 5G vai ser 20X mais rápida que a atual 4G


É a chamada “IoT” – Internet of things (Internet das
coisas)
A estabilidade da ligação móvel começará quase a ser como que
idêntica a uma ligação fixa (por cabo, como as que temos em casa)
E como isso vai impactar na “Logística” e na “Cadeia
de Abastecimento” ?

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3. Tendências Futuras
3.12. O impacto da geração futura nas tecnologias de
informação
Embora hoje já seja possível, por exemplo, seguir uma
encomenda que fizemos (saber onde anda o produto), a
informação faz-se por “pontos” (está no armazém; foi processada
a encomenda; foi despachada para transporte; ….)
Com o novo 5G esta informação poderá vir a estar disponível em
tempo real. Ou seja: eu posso saber que o produto está no Km 25
da estrada Nacional 3 e a deslocar-se para Sul.

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3. Tendências Futuras
3.12. O impacto da geração futura nas tecnologias de
informação
Ou seja: é possível acompanhar em tempo real, e com maior
grau de confiabilidade, produtos e rotas de deslocação.
Para cidades e locais onde esta tecnologia possa ser usada
(melhoria aqui também do 5G na forma de “empacotar” os
dados), pode por exemplo prever-se rotas em função do trânsito
ou, em caso de acidente ou bloqueio, planear e executar
rapidamente um circuito alternativo de deslocamento

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3. Tendências Futuras
3.12. O impacto da geração futura nas tecnologias de informação
O exemplo da DHL
Em 2018 eles criaram uma frota especifica de camiões com
uma primeira versão desta nova tecnologia
Criaram uma central de controlo das deslocações
especificamente destes camiões
Os ganhos de tempo em trânsito, face á frota que não tem
esta tecnologia, é de 50% menos !!!!!
Permite ainda e também até controlar os níveis de temperatura dos
produtos transportados pelos próprios clientes (caso sejam sensíveis
a esse fator). Isto em tempo absolutamente real !!!!

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3. Tendências Futuras
3.12. O impacto da geração futura nas tecnologias de
informação

Tudo isto está a acontecer hoje, agora, enquanto falamos. Mas


existem ainda perguntas que podem também ser feitas.
Será que vão existir ainda mais “ferramentas” para ajudar a planear;
organizar e gerir os processos logísticos e a cadeia de abastecimento ?
Que melhorias podem ser ainda incluídas neste processo, sem meter em
causa legislação ou “ferir” a “moral” dos consumidores/clientes ?

40
FIM

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