Guia de Criacao de Caranguejeiras
Guia de Criacao de Caranguejeiras
Guia de Criacao de Caranguejeiras
(caranguejeiras)
(by HDG c/ anexao de outras fontes da internet)
NDICE
O terrrio......................................................................................................................2 A alimentao...............................................................................................................4 Criao de grilos................................................................................................5 Criao de baratas.............................................................................................8 Criao de tenbrios..........................................................................................9 Criao de besouros do amendoim................................................................11 Criao/captura de drosphilas.....................................................................12 Identificao macho/fmea (sexagem).....................................................................13 Reproduo................................................................................................................15 Principais espcies: Lasiodora parahybana......................................................................................17 Lasiodora klugi.................................................................................................18 Avicularia versicolor.........................................................................................20 Avicularia metallica..........................................................................................21 Grammostola pulchra.......................................................................................22 Grammostola ihering........................................................................................23 Acanthoscurria geniculata...............................................................................24 Acanthoscurria atrox........................................................................................25 Acanthoscurria fracta.......................................................................................26 Grammostola rosea...........................................................................................27 Grammostola aureostriata ou Grammostola pulchripes.................................28 Brachypelma albopilosum................................................................................29 Brachypelma smith...........................................................................................30 Brachypelma boehmei......................................................................................31 Brachypelma emilia..........................................................................................32 Poeciloitheria regalis........................................................................................33 Poecilotheria rufilata........................................................................................34 Poecilotheria metallica.....................................................................................35 Heteroscodra maculata.....................................................................................36 Pterinochilus murinus......................................................................................37 Theraphosa blondi............................................................................................38 Vitalius paranaensis.........................................................................................39 Vitalius sorocabae.............................................................................................40 Vitalius dubius..................................................................................................41 Vitalius roseus...................................................................................................42 Ephebopus murinus..........................................................................................43
Manual do iniciante
O terrrio Tamanho
As aranhas exigem terrrios bem simples, que devem ser construdos de acordo com a espcie, arbreas, caverncolas ou terrestres. As arbreas suportam quedas de at 2 metros. Gostam de escalar e de ficar coladas na lateral do terrrio, pois na natureza, vivem em rvores. Decorar com galhos e troncos bom, pois servem de toca e onde escoram a teia. As terrestres precisam de solo mais profundo de no mnimo cinco centmetros onde cavam tocas, bem como de uma folha sobre a superfcie, que tambm serve de abrigo. O tamanho no primeiro ano de vida, um espao de 10x10x10cm suficiente, j que as aranhas nascem com meio centmetro e levam tempo para crescer. Depois, at trs anos, pode ser usado um terrrio de 20x15x15cm, com tela bem fina em cima para ventilao. Adultas necessitam de terrrios que variam de 20X20X20 (para espcies como a sickius longibulbi) a terrrios com 60X40X40 (como a Theraphosa blondi), tudo dependendo da espcie e do comportamento (terrestres, arborcolas ou caverncolas).
Material e Substratos
Paredes transparentes, de preferncia de vidro para visualizao; Tampa para ventilao com tela bem fina e os melhores substratos para caranguejeira so: areia, cascalho de rio, terra vegetal (sem nenhuma adio de adubo ou qualquer outra coisa), p de casca de coco ou vermiculita. Cuidado com o uso de terra preta ou vegetal, assim como com restos de comida, pois isso pode, e provavelmente ir, causar o surgimento de microorganismos no solo, o que pode levar a caranga morte se esses mesmos microorganismos se proliferarem de maneira desordenada. A limpeza do substrato deve ser mensal, mas o ideal retirar os restos de alimentos e outras coisas indesejveis sempre. Na decorao de terrrios para aranhas terrestres podem ser usados algumas pedras e troncos cados ou cascas de rvore, que proporcionam um esconderijo, j as arborcolas preferem apenas alguns galhos e troncos, que necessrio. O uso de plantas nos terrrio deve ser feito com muito cuidado, pois a maioria dos terrrios no possui a iluminao adequada, podendo levar essas plantas a morte e consequentemente a contaminao do substrato.
Esterilizao
(NOTA PARTICULAR, SEMPRE ESTERILIZE O PO DE CCO E A CASCA DE PINUS, POIS ESTES FREQUENTEMENTE CONTEM OVOS DE ANIMAIS QUE PODEM CAUSAR INFESTAES NO TERRARIO E ATE MESMO LEVAR A ARANHA A MORTE!) O uso de folhagens secas, terra, areia, cascas de rvore, p de casca de coco e musgo como substrato em terrrios muito atrativo, pois deixa o ambiente mais natural, mas esses substratos podem vir com parasitas (inclusive carrapatos, piolhos e pulgas) e fungos que prejudicam a aranha. Para isso preciso esterilizar antes de us-lo no terrrio. A melhor forma de se esterilizar areia e terra peneirar bem e depois colocar em uma bandeja e deixar no forno, a 230C, durante cerca de 10 min. Com a folhagem e o p de casca de coco mesma coisa, mas antes bom dar uma lavada nas folhas e no p de casca de coco. Com as folhagens, melhor manter o forno a temperaturas um pouco mais
baixas (em torno de 150-170C) e manter por um pouco mais de tempo. Folhas que ainda no esto secas, aps permanecerem esse perodo no forno, tornaro secas, e algumas podem at exalar um odor agradvel; algumas espcies de hera, por exemplo, aps serem secas no forno, exalam um cheiro parecido com o de amendoim, minimizando qualquer cheiro desagradvel. No caso do musgo e pedaos de cascas de rvore trituradas, j existem os industrializados feitos propriamente para serem usados como substrato e decorao de terrrios que j passam por um processo de limpeza. Em floriculturas pode se encontrar musgo que no so esterilizados. Para esterilizar esse musgo pode se fazer da mesma forma que se usa para esterilizar folhas secas e cascas de rvore. Antes de colocar troncos, galhos, pedras e outros apetrechos pegos em qualquer lugar tambm se deve dar uma boa lavada e deixar secar ao sol antes de colocar no terrrio. Todos os comentrios acima acerca de esterilizao so tcnicas nem sempre utilizadas por alguns criadores, pois os mesmos alegam que a esterilizao ir acabar, alm dos agentes patgenos, com os organismos protetores, e isso tambm poderia vir a causar problemas no futuro, no existe nada comprovado para nenhum dos dois casos. Cada criador deve tirar suas prprias concluses e fazer da maneira que acha melhor para a sua realidade.
Umidade
gua fundamental, refresca e sacia a sede da aranha, mantendo a umidade. Pode ser oferecida em vasilha ou pote. Algumas espcies como a Grammostola chegam a mergulhar nos potes quando est muito quente.
Temperatura
Entre 20 a 30 graus, Variando para algumas espcies. Essa temperatura a natural em diversos estados do nosso pequeno Brasil, mais em alguns so atingidas temperaturas abaixo de 20, 15 e as vezes 10 graus, para resolver esse problema pode ser usada uma pedra aquecida, alguns criadores se utilizam de lmpadas para aquecer os terrrios.
Iluminao
Voc pode usar a lmpada nigthglo que faz parecer o luar e estimula a aranha a caar. (NOTA PARTICULAR: NAO PRECISA DE NENHUMA ILUMINAO, S UTILIZO UMA LAMPADA INCANDESCENTE DE 40 W EM CIMA DO TERRARIO DAS ESPECIES DE CLIMA QUENTE, QUANDO FICA MUITO FRIO)
Manual do iniciante
A alimentao Lings
Ou slings (spider lings, algo como filhotes de aranha), so Animais que possuam em torno de 10 a 20% do tamanho esperado para espcie. Podem ser alimentadas com patas de grilos (pegam super bem), larvas de besouro do amendoim, tenbrios, grilinhos, baratinhas e drosfilas.
Jovens
Animais com tamanho em torno de20 a 60% do tamanho esperado para espcie. Podem ser alimentados com tenbrios, grilos, baratas e neonatos de camundongo.
Fmeas adultas
Animais com mais de 60% do tamanho esperado para espcie. Podem ser alimentados com camundongos adultos ou jovens (dependendo da espcie), grilos, baratas e tenbrios gigantes.
Machos adultos
Animais j maturados sexualmente, em geral so menores que as fmeas. Praticamente no se alimentam aps a maturao, mais podem vir a comer grilos, baratas e tenbrios gigantes. Normalmente no comem camundongos.
Criao de grilos
APRESENTAO
Os grilos so encontrados em diversas partes do mundo, e a criao em cativeiro feita a mais de mil anos em pases como a China e o Japo A maneira como eram criados antigamente lembra e muito a forma como temos nossos pssaros hoje em dia: em nossas residncias, colocados em gaiolas ricamente ornamentadas, e com o mais belo canto possvel. Eram considerados amuletos de boa sorte, e por incrvel que parea: criavam-se grilosde-briga, que disputavam torneios to populares como as rinhas de galos-de-briga. Os adversrios eram deixados por um longo perodo de jejum, e o prmio do vencedor era poder devorar o oponente. Atualmente so criados em larga escala em vrios pases, para serem vendidos como alimento vivo em lojas de animais de estimao, como iscas para pescaria em pesquepagues, e como iguaria culinria em restaurantes especializados. Pertencem a classe dos Insetos, ordem Orthoptera e famlia Grillidae. So onvoros, terrestres e noturnos. Grilos so insetos muito asseados, sendo fcil cri-los, mas alguns fatores devem ser considerados antes de dar inicio a uma criao: Grilos fazem barulho para minimizar esse problema, uma dica reduzir o nmero de machos na caixa de criao (1 macho para 3 fmeas). Necessitam de ateno diria, para se verificar a existncia de gua limpa e comida. Considere que algumas fugas sero inevitveis! Os grilos tm um odor definido, mas se a colnia bem manejada e mantida limpa, a maioria das pessoas no considera esse odor desagradvel.
VALOR NUTRICIONAL
Grilos so um excelente alimento para nossas aves, ricos em protenas, gorduras e vitaminas. Porm, insetos em geral, apresentam em sua composio uma relao clcio/fsforo inadequada. Uma relao adequada para aves seria de 1:1 2:1.
Tenebrio comum 62,44 12,72 20,27 1,73 1,57 Tenebrio gigante 59,37 17,89 17,41 6,80 1,20
Grilo Umidade (%) Gordura (%) Protena (%) Fibras (%) Cinzas (%) 69,07 6,01 21,32 3,2 2,17
6 Clcio (ppm) Fsforo (ppm) Relao Clcio/Fsforo 345 4238 0,08/1 133 3345 0,04/1 124 2320 0,05/1
Estudos demonstraram que mesmo se elevando o nvel de clcio a 8% na dieta (nvel mximo aceitvel), no se resolveu o problema. Uma maneira utilizada por criadores de rpteis para se contornar esse problema polvilhar os insetos com uma fonte de clcio imediatamente antes do fornecimento. Basta coloc-los num recipiente fechado com o p e agitar algumas vezes.
INSTALAES
Condies ambientais
Grilos vivem melhor em ambientes limpos, ventilados, secos e quentes. Temperaturas mais altas aceleram o crescimento e reduzem a durao do ciclo do inseto, sendo a temperatura ideal encontrada no intervalo de 26 a 32C. No suportam o frio, e uma queda brusca de temperatura pode matar muitos grilos. Em regies de clima frio, uma lmpada de 15W ser suficiente para manter a temperatura da caixa por volta de 30C.
Tem como objetivo prevenir fugas e ataque de predadores, como aranhas e roedores. A melhor tela feita de metal, de preferncia de alumnio, com a malha adequada ao tamanho dos grilos que ir conter. Telas de nylon no devem ser utilizadas, pois podem ser cortadas facilmente.
Abrigos
As bandejas para ovos feitas em papelo so muito teis na caixa de criao. Elas podero ser manipuladas mais facilmente se forem amarradas em conjuntos de 4 ou 5 unidades, muito til no momento da limpeza da colnia e na captura dos insetos. Com o tempo haver um acumulo de detritos nas bandejas (sobras de alimentos, fezes e insetos mortos), momento em que devem ser substitudas. Vale lembrar o comentrio feito em relao as sobras da cultura do Tenebrio molitor: trata-se de um excelente adubo para horta e o jardim, mas devemos utilizar proteo para a pele, os olhos e o sistema respiratrio quando manipulamos esse material. Uma caixa com cerca de 50cm de lado suficiente para se manter 250 grilos adultos. Grilos adultos chegam a saltar 40cm de altura, e por isso as caixas devem ser altas.
Devemos lembrar que o aumento excessivo da populao de insetos dentro da caixa de criao tende a reduzir o crescimento corporal dos indivduos, e aumentar a ocorrncia de canibalismo.
As caixas mais utilizadas so de plstico ou vidro, por serem fceis de limpar, visualizar, no absorverem umidade, serem leves, e principalmente, por dificultarem as fugas, j que os grilos adultos no conseguem escalar superfcies lisas.
ALIMENTAO
Alimentar os grilos com uma dieta adequada fundamental para: garantir condies timas ao desenvolvimento dos insetos e sua procriao; fornecer as aves um alimento vivo com alto valor nutricional e reduzir o ndice de canibalismo dentro da cultura de insetos.
Rao
Raes para peixes, aves, ces e gatos so as mais utilizadas, de preferncia raes grosseiramente modas.
Fonte de umidade
Qualquer fruta, legume ou verdura pode ser usada, desde que de boa qualidade e isenta de agrotxicos. O importante que criador conhea o consumo dirio de vegetais em sua colnia e fornea uma quantidade para que haja o mnimo possvel de sobras, e essas devero ser retiradas diariamente.
REPRODUO
Ciclo de vida
So insetos de metamorfose incompleta (ovo ninfa - adulto), ou seja, no possuem o estgio de pupa. Os ovos medem cerca de 2mm, tm formato de bastes, so amarelados e razoavelmente translcidos, podendo ser vistos a olho nu. Demoram de 15 a 20 dias para eclodir. Os grilos recm nascidos se parecem com pequenas formigas que invadiram o aqurio. Os grilos filhotes so chamados de ninfas. Essa fase vai desde o nascimento at a maturidade sexual. As ninfas so semelhantes aos adultos, porm menores. Elas passam por 5 a 7 trocas de exoesqueleto at se tornarem adultos. O exoesqueleto rgido, e precisa ser trocado para permitir o desenvolvimento corporal. Sabemos que um grupo de grilos chegou a fase de adulto quando comeamos a ouvir o som dos machos cantando vindo de dentro da caixa. De uma maneira geral, a fase adulta tem incio aos 60 dias de vida, e com cerca de 90 dias terminam o ciclo e morrem.
Cada fmea coloca cerca de 100 ovos durante seu perodo reprodutivo.
Dimorfismo sexual
So caractersticas das fmeas adultas: possuem 3 longos tubos na regio posterior. O tubo central o ovopositor, com cerca de 1,5cm de comprimento, o rgo com o qual ela introduz os ovos no solo. o possuem as asas completamente desenvolvidas e lisas o geralmente so maiores que os machos. o No produzem som relevante.
o
possuem apenas 2 tubos longos na regio posterior. No possuem ovopositor. possuem as asas mais speras, com aspecto de amassadas. geralmente so menores que as fmeas. emitem um som para atrair as fmeas e delimitar um territrio. Ninho, incubao e ecloso
A reproduo pode ser conseguida da seguinte maneira: coloca-se na caixa de criao, um pires com uma camada de cerca de 2cm de algodo hidrfilo embebido em gua. absolutamente necessrio que esteja sempre mido, porm jamais dever ficar encharcado. As fmeas faro a postura no algodo. Ao fim de oito dias, transporta-se o pedao de algodo para outra caixa , onde a temperatura dever ser constante, por volta de 30C. De 2 a 3 semanas depois dever surgir um grande nmero de pequeninos grilinhos.
Criao de baratas
Alm de possurem muita protena e serem muito bem aceitas por animais insetvoros, as baratas no so difceis de criar. 1- LISTA DE MATERIAIS: 1 aqurio de 10 litros 1 caixa de ovos 1 pote de sorvete 1 bebedouro de passarinhos 1 vasilha para comida rao de cachorros/gatos Estilete Tesoura Vaselina algodo 1 colnia de baratas PROCEDIMENTO:
2 - Corte as laterais do pote de sorvete com o estilete. 3 - Corte a caixa de ovos em pedaos. 4 - Coloque os pedaos da caixa de ovos dentro do pote de sorvete. 5 e 6 - Passe uma fina camada de vaselina em toda parte superior da borda interna de seu aqurio. 7 - Coloque um pedacinho de algodo na entrada do bebedouro para evitar que essas pobres e estpidas criaturas morram afogadas. 8 - abastea a vasilha de comida. 9 - monte tudo. 10 - coloque suas baratas a dentro. Higiene fundamental na criao, caso contrrio as baratas (assim como qualquer outro alimento vivo) podem contrair doenas que sero transmitidas para o seu animal. Troque sempre a comida quando estiver suja e mantenha a gua sempre limpa.Espere uns dois a trs meses at comear a servir as baratas para seu animal para dar um tempo para elas procriarem.
Criao de tenbrios
O Tenebrio comum (Tenebrio molitor) um dos insetos mais criados em todo mundo. Trata-se de uma espcie de besouro (Coleptero), e a larva desse besouro que nos interessa. O Tenebrio muito importante na alimentao de animais onvoros (que comem de tudo), insetvoros (que comem insetos) e tambm para aqueles que precisam de insetos em alguma fase da vida. Quando criado de forma higinica e fornecido em quantidade adequada, se traduz basicamente em Sade e Atividade Psquica e Motora para o animal que o consome. Tenebrio comum, um alimento vivo O mais importante aspecto a se considerar sobre o uso de alimentos vivos, o efeito que esses insetos provocam em termos de bem estar animal e em termos de enriquecimento ambiental. Muitos animais criados em cativeiro adoecem devido monotonia, e isso geralmente provoca comportamentos autodestrutivos, como a queda no consumo de alimentos e a automutilao. Oferecer uma presa viva, mvel e palatvel, pode manter um animal ocupado por vrias horas. Na criao de animais silvestres em cativeiro fica evidente a importncia desse tipo de alimento. Insetos despertam os instintos de caa, de sobrevivncia. Utilizao Pequenos mamferos como o sagi e o gerbil, escorpies, aranhas, iguanas, rs, tartarugas e peixes apreciam Tenebrios.
10
Na criao de aves so utilizados na alimentao de filhotes de emas, faises, cracdeos e de galos combatentes. Diversos granvoros de nossa avifauna utilizam insetos em algum perodo do ciclo biolgico, como o canrio-da-terra, que no dispensa esse banquete quando tem filhotes no ninho. So muito utilizados tambm como prmios em programas de adestramento e como iscas em pescarias. Valor Nutricional O valor nutricional das larvas do Tenebrio outra importante caracterstica. So excelentes como fonte de protenas de alta digestibilidade, gorduras, fsforo e vitaminas. Preparao e manejo da colnia A preparao de uma colnia de Tenebrios muito simples, sendo necessrio apenas uma caixa plstica, substrato e as larvas, itens disponveis em nossa loja virtual. A caixa deve ser mantida em local seco, escuro e ventilado. Para montar a colnia, basta transferir a poro de tenebrios do recipiente de transporte para a caixa de criao, e completar com substrato at uma altura de 10 cm. Como abrigo para as larvas, colocamos um pano dobrado (ou jornal) cobrindo 50% da superfcie do substrato. Dicas fundamentais no manejo de uma colnia de Tenebrio molitor:
Fonte de umidade: recomendamos o uso de cenoura, chuchu ou batata. Cortar finas fatias do legume, com cerca de 2 mm de espessura, e colocar uma quantidade suficiente para 1 dia. A quantidade ideal a fornecer aquele em que 24h aps o fornecimento, praticamente no encontramos sobras. A retirada de sobras diariamente ir impedir o desenvolvimento de fungos na caixa. Outros alimentos: no recomendamos o uso de nenhum outro tipo de alimento na caixa alm do substrato e da fonte de umidade. Troca do substrato: quando se verificar que o substrato se transformou num p fino e cinza, hora da troca do material. Para isso, basta passar a colnia numa peneira de maneira a separar os insetos dos resduos. Limpe bem a caixa, coloque o novo substrato e em seguida os insetos coletados. Sempre utilize proteo para os olhos e narinas quando for peneirar sua caixa de criao. Reproduo: Tenebrios so insetos que passam pelas fases de ovo, larva, pupa e besouro. De 30 a 60 dias aps o recebimento das larvas o criador verificar o aparecimento de besouros na colnia. A fase besouro indica incio da postura de ovos, incio da fase reprodutiva. Conservao sob refrigerao: uma das mais notveis caractersticas do Tenebrio molitor a capacidade de resistir a baixas temperaturas. Entre 0 a 5C positivos o inseto entra em hibernao, e com isso o desenvolvimento muito mais lento. Essa tcnica muito til para criadores que querem impedir que as larvas cresam, e para atrasar a transformao de larvas em pupas. Na prtica, basta colocar a colnia sob temperatura de geladeira, e retirar por 24h a cada 10 dias para que os insetos se alimentem.
11
Fonte de umidade: recomendamos o uso de cenoura, chuchu ou batata. Cortar finas fatias do legume, com cerca de 2 mm de espessura, e colocar uma quantidade suficiente para 1 dia. A quantidade ideal a fornecer aquele em que 24h aps o fornecimento, praticamente no encontramos sobras. A retirada de sobras diariamente ir impedir o desenvolvimento de fungos na caixa. O fornecimento deve ser feito de 2-3 vezes por semana. Outros alimentos: Podem ser utilizado os mesmo alimentos utilizados para tenbrios, mais o desenvolvimento da colnia ser mais lento que o normal. Renovao da colnia: quando se verificar que o substrato se transformou num p fino e cinza, hora de renovar a colonia. Para isso, basta preparar uma nova caixa conforme explicao acima, e tranferir gradualmente os insetos para a nova caixa. Podemos utilizar as fatias de cenoura para atrair os insetos, e em seguida fazer a transferencia para a nova caixa. Sempre utilize proteo para os olhos e narinas quando for peneirar sua caixa de criao. Reproduo: Besouros do amendoim so insetos que passam pelas fases de ovo, larva, pupa e besouro. A poro de besouros segue com insetos em todas as fases, e a reproduo ocorrer de imediato aps a preparao da colonia. A fase besouro indica incio da postura de ovos, incio da fase reprodutiva. Conservao sob refrigerao: no indicada para esse inseto.
12
Criao/captura de drosphilas
Amasse uma banana, coloque uma colher (caf ) de fermento... e misture bem... ... coloque tudo dentro de um pote pequeno (que tenha tampa) e leve o pote a algum lugar aberto, mas que no bata sol (cozinha o lugar ideal). Depois de umas 24 horas, voc poder notar que ter varias mosquinhas (drosfilas). ....deixe o pote aberto com as mosquinhas ainda exposto por uns 5 dias...depois (quando estiver cheio de drosfilas) feche o pote com as drosfilas dentro.... depois, passe as drosfilas vivas para um saquinho de plstico, ou um pote limpo, e leve a geladeira por uns 3 minutos, ou at voc perceber que as drosfilas esto paralisadas... retire da geladeira e sirva para os lings... aps alguns minutos as drosfilas vo comear a se mexer novamente... e a que o ling percebe e come!!! Ingredientes: 05g de levedura* (fermento biologico de pao, mas com fungos msm) 02g de Agar** 01 colher (sopa) de aucar 01 colher (sopa) de vinagre 01 xicara (300ml) d'gua Leve no fogo mas no ferva a gua s esquente at o ponto de dissoluo do agar e da levedura, +- 50. Depois de esquentar e misturar tudo bem homognicamente, divida em potinhos de gatorade, cobrindo o fundo com +/- 1,5 cm de altura do liquido, espere endurecer e no outro dia j pode colocar as moscas, tape com um mao de algudo com gase e sertifique-se que a tampa ficou bem justa. Este mao uma bola de algodo com gase em volta, vc coloca ela na boca da garrafa como se fosse uma rolha, ela veda bem e permite trocas gasosas. *: levedura fermento biolgico de po, nao p royal eh fermento com fungos msm, vc compra em qlqr mercado. **: Agar uma espcie de gelatina, mas na verdade retirada de algas e utilizada p/ endurecer meios de cultura, um gelificante, vc compra em qlqr farmcia de manipulao. OBS: o frasco deve ser mantido sempre em local ventilado e sombreado. As mosquinhas no gostam de muita luz e o meio de cultura derrete se esquentar muito.
13
14
(macho)
(fmea)
15
Reproduo:
De forma resumida tentarei explicar como copular ou acasalar sua caranguejeira. Primeiro ser necessrio ter dois exemplares maturados (adultos, com todo o aparelho reprodutivo formado), de mesma espcie (espcies diferentes at podem ser acasalados, em certos gneros, gerando os chamados hbridos, que so infrteis e podem trazer uma srie de conseqncias, como doenas, morte precoce, poluio de nichos ecolgicos, etc.) e de sexos diferentes (bvio um macho e uma fmea). O clima adequado quente, principalmente no vero, pelo menos para a maioria das espcies que conheo. Os machos maturados possuem as extremidades dos pedipalpos em forma de luva de boxe, nos quais existe uma protuberncia em cada, pelos quais ele ir depositar o esperma no epgeno na parte ventral do abdmen da fmea (ver sexagem), atravs da cpula, onde o macho e a fmea ficam de frente um para o outro, e o macho praticamente fica embaixo da fmea, para poder alcanar com os pedipalpos a regio do epgeno da fmea. Ai que a maioria dos machos so mortos pelas fmeas, no final do processo, quando esto se separando, pois eles se encontram em uma posio vulnervel. E necessrio que ambos sejam separados rapidamente quando estiverem se separando para evitar que isso ocorra. O macho tece, regularmente, a teia espermtica, na lateral do terrrio, a qual se parece com uma barraca, na qual ele deposita o esperma e, posteriormente, entra em baixo desta, com a parte dorsal voltada para baixo e as patas para cima, recolhendo o esperma com os bulbos (como se fosse uma seringa de injeo), s depois ele estar apto a copular com uma fmea. necessrio colocar o macho no terrrio da fmea logo aps ele fazer esse procedimento, para garantir uma maior chance de a fmea ser copulada. O macho fica vrios dias com o esperma ativo, mais quanto antes melhor. Coloca-se o macho dentro de um pote com furos (qualquer pote plstico que tenha espao para o animal se mover um pouco serve), e coloca-se este no terrrio da fmea (relembrando que a fmea deve estar maturada). O pote deve estar bem fechado, apenas com os furos de cerca de 1 cm, para a fmea no entrar e matar o macho. A fmea tambm deve estar bem alimentada para reduzir os riscos de ela matar o macho aps a cpula. Com o passar dos dias (geralmente leva cerca de uma semana) a fmea se aproxima de uma forma menos agressiva e comea a vibrar e bater com as patas no cho, prximo ao pote do macho. Este o momento de soltar o macho do pote com a fmea, e ficar bem atento e preparado para a separao em caso de briga. Sempre se deve estar em mos com algo para separar (uma prancheta para papeis ou uma rgua) e um pote para prender e retirar o macho. A cpula pode demorar poucos minutos ou at horas, e durante todo o processo deve se estar atento. Quando os dois estiverem se separando, deve-se rapidamente interferir com algo (a rgua ou a prancheta) e j colocar o pote sobre o macho e retir-lo do terrrio. Para uma maior porcentagem de sucesso, pode-se repetir a operao, no dia seguinte, copulando o macho com a fmea novamente e seguindo todo o processo j descrito anteriormente. Alguns criadores copulam mais de cinco vezes seguidas seus animais, isso depende da avaliao de cada um, mas lembrando que uma vez j o suficiente, pois na natureza dificilmente um macho sobrevive para copular duas vezes (embora outro macho possa copular com uma fmea j copulada, nem sempre h outro macho disponvel para tal). Eu recomendo entre duas e trs cpulas seguidas.
16
O processo de gestao demora cerca de trs meses mais varia muito de espcie para espcie. A fmea tece uma espcie de cama de teia e deposita os ovos no centro desta teia, enrolando isso posteriormente, formando a ooteca, que leva cerca de um ms para eclodir (os filhotes comeam a sair). Dias antes da ecloso possvel abrir com uma pina a ooteca e verificar que j tem alguns filhotes se locomovendo no seu interior. A ooteca pode ser retirada da me aps trs semanas e mantida em um pote em banho maria com gua, dentro de outro maior, dentro de uma caixa de papelo com uma lmpada incandescente (no caso de frio intenso) a cerca de 25C (incubadora), isso aumenta a probabilidade de mais filhotes nascerem e caso surjam dias de frio garante a sobrevivncia dos mesmos. A ooteca tambm pode ser deixada com a me at a ecloso. Os filhotes sofrero ecdises e quando estiverem com cerca de 5 mm (varia de espcie para espcie, geralmente so duas ecdises aps a ecloso) devem ser separados e mantidos em potinhos plsticos com algodo ou papel higinico umedecido no fundo. Exemplo de incubadora:
17
Principais espcies:
Lasiodora parahybana:
Tamanho:
extenso.
18
Lasiodora klugi:
19
principalmente na toca, mais densa na poca da ecdise. O macho tambm utiliza essa teia, para poder depositar o esperma.
Tamanho: Ambos com tamanho mdio variando entre 18 e 14 cm. Em alguns casos,
principalmente as fmeas passam dos 20cm.
Alimentao: Composta inicialmente por pequenos insetos como baratas, grilos, aps
atingir um certo tamanho as mesmas podem alimentar-se de pequenos rpteis, neonatos, gafanhotos, inclusive tambm outras aranhas. Tm preferencia, pelos criadores, os indivduos do sexo feminino, pois as mesmas possuem apetite maior, so mais vorazes; j os indivduos machos possuem um longo perodo de jejum. Preferencialmente no desenvolvimento destas aranhas, recomendada dieta com alto teor de protenas, e clcio, responsvel pelo endurecimento do exoesqueleto.
Terrario: Como no encontrei muita informao acredito que pode ser igual ao da L.
parahybana, : 40x30 x 40cm (mnimo) 50 x 30 x 40 cm (ideal). Substrato: terravegetal, casca de pinus e p de coco. Uma toca de casca de rvore esterilizada vai bem.
20
Avicularia versicolor:
Tempo de Vida: acima de 10 anos. Tamanho: At 15 cm. Alimentao: Grilos, Tenbrios, Zophobas, Moscas da fruta (Enquanto recm
nascidas), Baratas. Podem comer pequenos roedores, lagartos e anfbios e tambm tem comportamento canibalstico.
21
Avicularia metallica:
Apresentao: Conhecida como tarntula de botas, esta uma das mais bonitas
dentre as aviculrias.
Tempo de Vida: At 10 anos. Tamanho: Cerca de 12 cm. Alimentao: Sua dieta inclui grilos, baratas e gafanhotos. Terrrio: Deve ser horizontalizado, pois uma espcie arbcola. Igual ao da A.
Versicolor, Troncos e ramos e algumas folhas para se sentir no seu habitat, com uma toca natural na parte superior do terrrio.
22
Grammostola pulchra:
Tempo de Vida: at 20 anos. Tamanho: Cerca de 17 cm. Alimentao: Sua dieta inclui grilos, baratas e gafanhotos, podem eventualmente
comer filhotes de roedores.
23
Grammostola ihering:
Apresentao: Uma das mais belas Grammostolas. Possui uma colorao preta
escura aveludada, sendo vermelha com uma marcao metlica sobre o abdmen caracterstica. Pouco agressiva e dificilmente libera plos urticantes, originria do sul do Brasil e Uruguai.
Tempo de Vida: podem passar dos 20 anos. Tamanho: Maiores de 15 cm. Alimentao: Sua dieta inclui grilos, baratas e gafanhotos, podem eventualmente
comer filhotes de roedores.
24
Acanthoscurria geniculata:
Tempo de Vida: podem viver at os 15 anos. Tamanho: Maiores de 15 cm. Alimentao: Sua dieta inclui grilos, baratas e gafanhotos, podem eventualmente
comer filhotes de roedores.
25
Acanthoscurria atrox:
Tempo de Vida: podem viver at os 15 anos. Tamanho: Maiores de 15 cm. Alimentao: Sua dieta inclui grilos, baratas e gafanhotos, podem eventualmente
comer filhotes de roedores.
26
Acanthoscurria fracta:
apresenta habito errante, gosta da temperatura mdia de 25C e umidade em cerca de 75%.
Tempo de Vida: podem viver at os 15 anos. Tamanho: Maiores de 20 cm. Alimentao: Sua dieta inclui grilos, baratas e gafanhotos, podem eventualmente
comer filhotes de roedores.
27
Grammostola rosea:
Tempo de Vida: podem passar dos 20 anos. Tamanho: Cerca de 15 cm. Alimentao: Sua dieta inclui grilos, baratas e gafanhotos, podem eventualmente
comer filhotes de roedores.
28
Tempo de Vida: podem passar dos 20 anos. Tamanho: Acima de 20 cm. Alimentao: Sua dieta inclui grilos, baratas e gafanhotos, podem eventualmente
comer filhotes de roedores.
29
Brachypelma albopilosum:
pelos seus pelos crespos, uma espcie tpica da Amrica central. O gnero das Brachypelma costuma ser muito pouco agressivo.
Tempo de Vida: podem passar dos 20 anos Tamanho: Cerca de 15 cm. Alimentao: Sua dieta inclui grilos, baratas e gafanhotos, podem eventualmente
comer filhotes de roedores.
30
Brachypelma smith:
Apresentao: Tambm conhecida por Patas Vermelhas Mexicana, uma das mais
famosas caranguejeiras do hobby, costuma ser pouco agressiva e pode espalhar plos urticantes com certa freqncia. Originria do Mxico.
Tempo de Vida: podem passar dos 20 anos Tamanho: Cerca de 15 cm. Alimentao: Sua dieta inclui grilos, baratas e gafanhotos, podem eventualmente
comer filhotes de roedores.
31
Brachypelma boehmei:
Apresentao: Tambm conhecida por Mexican fire legs, outra famosa caranguejeira
do hobby, um pouco mais agressiva que a outra espcie anterior, e pode espalhar plos urticantes com certa freqncia. Originria do estado de Guerrero, no Mxico.
Comportamento: comportamento
moderado, libera plos mais facilmente. Apresenta hbito errante, com temperatura entre de 25C 28C e umidade mais baixa, em torno de 60%.
Tempo de Vida: podem passar dos 20 anos Tamanho: Passam os 15 cm. Alimentao: Sua dieta inclui grilos, baratas e gafanhotos, podem
comer filhotes de roedores. eventualmente
32
Brachypelma emilia:
Comportamento: comportamento
pouco agressivo/ moderada, eventualmente libera plos. Apresenta hbito errante, com temperatura entre de 25C 28C e umidade moderada, em torno de 65% - 70%.
Tempo de Vida: podem passar dos 20 anos Tamanho: Passam os 15 cm. Alimentao: Sua dieta inclui grilos, baratas e gafanhotos, podem eventualmente
comer filhotes de roedores.
33
Poecilotheria regalis:
Comportamento: Muito agressiva, com veneno ativo no ser humano. Possui hbitos
arbreos, com temperatura entre 22C 28 C e humidade entre 70% 80%. Tendem a ser uma das mais sociveis com outras de sua espcie;
Tempo de Vida: At 15 anos Tamanho: At 20 cm. Alimentao: Sua dieta inclui grilos, baratas e gafanhotos, podem eventualmente
comer filhotes de roedores.
34
Poecilotheria rufilata:
Apresentao: Esta uma das mais belas Poecilotherias, na minha opinio, perde
apenas para a P. Metallica. Assim como todo o gnero Poecilotheria, possui veneno ativo no ser humano, uma das aranhas mais ameaadas de extino, assim como todo o gnero. a maior aranha arbrea do mundo. Originria da ndia e do Sri Lanka.
6 anos.
35
Poecilotheria metallica:
Apresentao: Esta uma das mais belas caranguejeiras, com tons de azul, cinza,
branco e amarelo, tambm apresenta veneno ativo no ser humano e bem agressiva e rpida. Originria da ndia e do Sri Lanka.
Comportamento: Muito agressiva, com veneno ativo no ser humano. Possui hbitos
arbreos, com temperatura entre 22C 28 C e humidade cerca de 75%;
36
Heteroscodra maculata:
Apresentao: Esta espcie originria do Togo, frica. Possui veneno ativo no ser
humano e agressiva, com hbitos arbcolas.
Comportamento: Muito agressiva, veloz e com veneno ativo no ser humano. Possui
hbitos arbreos, com temperatura entre 24C 28 C e humidade cerca de 75%;
Tempo de Vida: Cerca de 15 anos Tamanho: Mais de 15 cm. Alimentao: Sua dieta inclui grilos, baratas e gafanhotos, podem eventualmente
comer filhotes de roedores.
37
Pterinochilus murinus:
Comportamento: Muito agressiva, veloz e com veneno ativo no ser humano. Possui
hbitos errantes e arbreos, com temperatura entre 25C 28 C e humidade cerca de 60% 70%;
Tempo de Vida: Cerca de 10 anos Tamanho: Cerca de 15 cm. Alimentao: Sua dieta inclui grilos, baratas e gafanhotos, podem
comer filhotes de roedores. eventualmente
38
Theraphosa blondi:
Tempo de Vida: Cerca de 10 anos ( h relatos de mais de 20 anos para fmeas) Tamanho: Podem passar dos
30 cm.
39
Vitalius paranaensis:
Apresentao: Esta uma espcie originria do Paran, estado sul do Brasil, todas as
do Gnero Vitalius so terrcolas em sua maioria, algumas possuem hbitos errantes, gostam de se enterrar em um bom substrato de no mnimo 15cm, `a 30 cm, embora sejam bem parecidas umas com as outras, geralmente so dceis moderado em seus comportamentos.
Tempo de Vida: Mais de 10 anos. Tamanho: Mais de 15 cm. Alimentao: Sua dieta inclui grilos, baratas e gafanhotos, podem eventualmente
comer filhotes de roedores.
40
Vitalius sorocabae:
Tempo de Vida: Cerca de 15 anos. Tamanho: At 18 cm. Alimentao: Sua dieta inclui grilos, baratas e gafanhotos, podem eventualmente
comer filhotes de roedores.
41
Vitalius dubius:
Tempo de Vida: At 20 anos. Tamanho: Cerca de 15 cm. Alimentao: Sua dieta inclui grilos, baratas e gafanhotos, podem eventualmente
comer filhotes de roedores.
42
Vitalius roseus:
Apresentao: Esta uma espcie originria do Sul do Brasil. Comportamento: Pouco agressivo moderado, de hbito terrcola, necessitam de
uma humidade de cerca de 65% e tempratura em mdia de 25 C.
Tempo de Vida: Mais de 10 anos. Tamanho: Mais de 15 cm. Alimentao: Sua dieta inclui grilos, baratas e gafanhotos, podem eventualmente
comer filhotes de roedores.
43
Ephebopus murinus:
Tempo de Vida: At 10 anos. Tamanho: Cerca de 13 cm. Alimentao: Sua dieta inclui grilos, baratas e gafanhotos, podem eventualmente
comer filhotes de roedores.