Parker Hidraulica
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A Parker Hannifin Ind. e Com. Ltda, Diviso Automao, doravante denominada simplesmente Parker, garante os seus produtos pelo prazo de 24 (vinte e quatro) meses, includo o da garantia legal (primeiros 90 dias), contados a partir da data de seu faturamento, desde que instalados e utilizados corretamente, de acordo com as especificaes contidas em catlogos ou manuais ou, ainda, nos desenhos aprovados pelo cliente quando tratar-se de produto desenvolvido em carter especial para uma determinada aplicao.
ADVERTNCIA
SELEO IMPRPRIA, FALHA OU USO IMPRPRIO DOS PRODUTOS DESCRITOS NESTE CATLOGO PODEM CAUSAR MORTE, DANOS PESSOAIS E/OU DANOS MATERIAIS.
As informaes contidas neste catlogo da Parker Hannifin Ind. e Com. Ltda. e seus distribuidores autorizados, fornecem opes de produtos para aplicaes por usurios que tenham habilidade tcnica. importante que voc analise os aspectos de sua aplicao, incluindo conseqncias de qualquer falha, e revise as informaes que dizem respeito ao produto contido neste catlogo. Devido variedade de condies de operaes e aplicaes para estes produtos, o usurio, atravs de sua prpria anlise e teste, o nico responsvel para fazer a seleo final dos produtos e tambm para assegurar que o desempenho, a segurana da aplicao e os cuidados especiais requeridos sejam atingidos. Os produtos aqui descritos com suas caractersticas, especificaes e desempenhos so objetos de mudana pela Parker Hannifin Ind. e Com. Ltda., a qualquer hora, sem prvia notificao.
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Parker,
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Mercados
A Parker Training atende instituies de ensino em todo o Brasil, como escolas tcnicas federais e estaduais, escolas profissionalizantes, universidades federais, estaduais e privadas, laboratrios de escolas da rede SENAI e setores de treinamento dentro de indstrias.
Parker Training
Nossa misso divulgar a marca e a qualidade dos produtos Parker, contribuindo para o crescimento da educao.
Estratgia
Nossos mdulos didticos so montados com os melhores produtos industriais. Assim, o treinando passa por experincias prticas em condies reais de funcionamento e trabalho, tornandose apto a apresentar solues rpidas para as necessidades encontradas no dia-a-dia. Desta forma, a Parker Training consolidouse como a melhor fornecedora de laboratrios didticos no mercado nacional, com o melhor custo x benefcio e durabilidade. Tudo isso resultado da responsabilidade e comprometimento que a Parker Hannifin possui com o desenvolvimento de seus produtos, possibilitando que o aluno se depare com a mais atualizada tecnologia existente no mercado industrial.
Produtos
Bancadas de treinamento de pneumtica/eletropneumtica, hidrulica/eletrohidrulica e manipulador eletropneumtico de 3 eixos: Unidades projetadas para permitir o aprendizado da tecnologia de forma fcil, simples e rpida. Mdulos didticos pneumticos/eletropneumticos e hidrulicos/eletrohidrulicos: Vrias opes de mdulos, como vlvulas, cilindros, controladores, botes, sensores e outros. Bancada para treinamento de teste e manuteno de bombas: Montagens e desmontagens rpidas de diferentes tipos de bombas que acompanham a bancada. Kits didticos de eletromecnica: Unidades projetadas para oferecer excelente aprendizado dos princpios aplicados ao conceito de motores de passo e servomotores. Kits de maletas didticas: Com componentes em corte (pneumticos e hidrulicos), smbolos magnticos, sistemas de diagnsticos de presso, vazo e temperatura.
Literatura
A Parker ainda facilita o acesso ao seu contedo didtico, disponibilizando toda a literatura tcnica em arquivos PDF para download no site: www.parker.com
Cursos
A Parker Training oferece cursos destinados a engenheiros, tcnicos, pessoal de projetos e de manuteno, estudantes das reas tcnicas e de engenharia. Para atender a cada programao de cursos so montados painis de simulao para a execuo de aulas prticas, de forma didtica com equipamentos de alta tecnologia. Consulte-nos e obtenha mais informaes: Tel.: 12 3954-5144 / E-mail: training.brazil@parker.com
Curso de Pneumtica Industrial - 32 horas
Objetivo: Fornecer aos participantes conhecimentos dos componentes bsicos da pneumtica, sua simbologia e funcionamento, habilitando-os para o projeto, dimensionamento e execuo de circuitos pneumticos sequenciais bsicos. Pr-requisitos: Conhecimentos bsicos de matemtica, fsica e interpretao de desenho tcnico. Programa: Princpios fsicos, produo, preparao e distribuio do ar comprimido; Unidades de condicionamento de ar; Vlvulas de controle direcional e auxiliares; Cilindros pneumticos; Estudo de circuitos bsicos e seqenciais no mtodo intuitivo; Montagem prtica dos circuitos em simuladores pneumticos; Todos os componentes pneumticos so analisados quanto ao funcionamento, simbologia, aplicaes e dimensionamento.
Objetivo: Fornecer aos participantes conhecimentos dos componentes eltricos e eletropneumticos, sua simbologia e funcionamento, alm das vrias tcnicas de implementao de circuitos seqenciais eletropneumticos, habilitando-os para projetos. Pr-requisitos: Curso bsico de Pneumtica Industrial. Programa: Conceitos bsicos de eletricidade; Componentes eltricos e eletropneumticos: botoeiras, solenides, rels, contatores, eletrovlvulas, pressostatos, temporizadores, fins-de-curso, sensores, detetores de queda de presso, etc; Comparao de circuitos pneumticos e eletropneumticos; Circuitos eletropneumticos bsicos; Resoluo de circuitos seqenciais eletropneumticos: mtodo intuitivo, seqncia mnima e mxima e condies marginais; Montagem prtica dos circuitos em simuladores eletropneumticos; Todos os componentes eletropneumticos so analisados quanto ao funcionamento, simbologia, aplicaes e dimensionamento.
Objetivo: Fornecer aos participantes conhecimentos dos componentes bsicos da hidrulica, sua simbologia e funcionamento, habilitando-os para projetos, dimensionamento e execuo de circuitos hidrulicos bsicos. Pr-requisitos: Conhecimentos bsicos de matemtica, fsica e interpretao de desenho tcnico. Programa: Princpios fsicos; Fluidos hidrulicos; Filtros, unidades hidrulicas e bombas hidrulicas; Vlvulas de controle direcional, de vazo, de presso e de bloqueio; Cilindros e motores hidrulicos; Acumuladores; Circuitos hidrulicos bsicos; Montagem prtica dos circuitos em simuladores hidrulicos; Todos os componentes hidrulicos so analisados quanto ao funcionamento, simbologia, aplicaes e dimensionamento.
Objetivo: Fornecer aos participantes conhecimentos dos componentes eltricos, eletrohidrulicos, sua simbologia e funcionamento, habilitando-os para a compreenso e o projeto de circuitos eletrohidrulicos. Pr-requisitos: Curso de Hidrulica Industrial. Programa: Conceitos bsicos de eletricidade; Conceitos bsicos de hidrulica; Componentes eltricos e eletrohidrulicos: botoeiras, solenides, rels, contatores, eletrovlvulas, pressostatos, temporizadores, contadores de impulso, ns-de-curso, sensores, sinalizadores, etc; Circuitos eletrohidrulicos bsicos; Resoluo de circuitos sequenciais eletrohidrulicos: mtodo intuitivo, seqncia mnima e mxima; Montagem prtica dos circuitos em simuladores eletrohidrulicos; Todos os componentes eletrohidrulicos so analisados quanto ao funcionamento, simbologia, aplicaes e dimensionamento.
Localizao
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ndice
tecnologia
em movimento e controle
Principais produtos
Cilindros e acumuladores hidrulicos, bombas e motores hidrulicos, sistemas hidrulicos, controles e vlvulas hidrulicas, tomadas de fora, mangueiras e engates termoplsticos e de borracha, adaptadores e conexes, engates rpidos
Introduo Conceitos bsicos Transmisso hidrulica de fora e energia Fluidos e filtros hidrulicos Reservatrios e acessrios Bombas hidrulicas Vlvulas de controle direcional Vlvulas de reteno Vlvulas controladoras de fluxo (vazo)
3 9 15 21 37 47 71 87 91
Principais mercados
Movimentao de materiais Agricultura Construo Florestal Mquinas industriais Minerao leo e gs Gerao de energia Caminhes basculantes Papel e celulose Siderurgia Caminhes de lixo
Vlvulas de controle de presso 101 Atuadores hidrulicos 115 Acumuladores hidrulicos 137 Elemento lgico (vlvulas de cartucho) 145 Mangueiras e conexes 153 Circuitos hidrulicos bsicos 175 Manual de unidades hidrulicas 201 Simbologia 213
Introduo
Apresentao Caractersticas da hidrulica Evoluo dos sistemas hidrulicos Sistema hidrulico Circuito hidrulico bsico Unidade hidrulica
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Informaes tcnicas
Introduo
Apresentao
Com a constante evoluo tecnolgica h no mercado uma intensa necessidade de se desenvolver tcnicas de trabalho que possibilitem ao homem o aprimoramento nos processos produtivos e a busca de qualidade. Para buscar a otimizao de sistemas nos processos industriais, faz-se o uso da juno dos meios de transmisso de energia, sendo estes: Mecnica Eltrica Eletrnica Pneumtica Hidrulica Experincias tm mostrado que a hidrulica vem se destacando e ganhando espao como um meio de transmisso de energia nos mais variados segmentos do mercado, sendo a Hidrulica Industrial e Mobil as que apresentam um maior crescimento. Porm, pode-se notar que a hidrulica est presente em todos os setores industriais. Amplas reas de automatizao foram possveis com a introduo de sistemas hidrulicos para controle de movimentos. Para um conhecimento detalhado e estudo da energia hidrulica vamos inicialmente entender o termo hidrulica. O termo hidrulica derivou-se da raiz grega "hidro", que significa gua, por essa razo entende-se por hidrulica todas as leis e comportamentos relativos gua ou outro fluido, ou seja, hidrulica o estudo das caractersticas e uso dos fluidos sob presso.
Recursos utilizados:
Materiais com maior resistncia mecnica; Tolerncias dimensionais, de forma e de preciso mais apertadas; Melhor acabamento superficial; Utilizao de novos materiais e de novas tecnologias.
Resultados:
Folgas menores; Menor vazamento interno; Maior preciso; Maior velocidade dos movimentos.
Equipamentos mais:
Produtivos; Eficientes; Durveis; Confiveis.
Aliando:
Melhor condio de trabalho; Melhor relao potncia x peso; Melhor relao custo x benefcio.
Caractersticas da hidrulica:
Fcil instalao dos diversos elementos; Rpida parada e inverso de movimento; Variaes micromtricas na velocidade; Sistemas autolubrificantes; Pequeno tamanho e peso em relao potncia consumida; - Sistemas seguros contra sobrecargas; - Alta potncia (fora).
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Informaes tcnicas
Sistema hidrulico
Sistema hidrulico
Fonte de energia
Grupo de gerao
Grupo de atuao
Fonte de energia: motor eltrico ou combusto. Sistema hidrulico: gera, controla e aplica potncia hidrulica. Grupo de gerao: transforma potncia mecnica em hidrulica. BOMBAS HIDRULICAS. Grupo de controle: controla a potncia hidrulica. COMANDOS E VLVULAS. Grupo de atuao: transforma potncia hidrulica em mecnica. CILINDROS E MOTORES. Grupo de ligao: conexes, tubos e mangueiras. Unidades: Presso: fora exercida por unidade de rea. Causa: - resistncia ao escoamento do fluido; - restrio na tubulao; - carga do atuador. Principais unidades: kgf/cm, bar e psi. Vazo: volume deslocado por unidade de tempo. Causa: diferena de potencial energtico. Principais unidade: gpm e lpm. Deslocamento: volume deslocado por revoluo. Principal unidade: cm3/rev.
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Informaes tcnicas
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Informaes tcnicas
Unidade hidrulica
Reservatrio e filtros
Linha de retorno
M
Visor de nvel e temperatura do leo
Linha de dreno
20% ar
Linha de suco
Dreno
Chicana 2/3 do nvel do leo Funes: - Evitar turbulncia; - Refrigerar o leo; - Retirar o ar do leo.
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Notas
Conceitos bsicos
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Informaes tcnicas
Conceitos Bsicos
Para compreendermos a hidrulica e suas aplicaes necessrio o conhecimento bsico de alguns conceitos fsicos, tais como: fora, resistncia, energia, trabalho, potncia, entre outros.
Fora
Fora qualquer influncia capaz de produzir uma alterao no movimento de um corpo. Temos como unidade de medida de fora no S.I. o NEWTON (N).
Resistncia
A fora que pode parar ou retardar o movimento de um corpo uma resistncia. Exemplos de resistncia: o atrito e a inrcia.
bola de madeira
bola de chumbo
Formas de energia
Algumas formas de energia:
resistncia
Energia mecnica; Energia trmica; Energia eltrica; Energia luminosa; Energia sonora.
Energia
Uma fora que pode causar o movimento de um corpo denominado energia.
Energia luminosa
Energia trmica
Energia mecnica
Energia sonora
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Informaes tcnicas
Um outro exemplo de transformao de energia o caso de uma pessoa descendo por uma corda. Quando chega a hora de parar ou de diminuir a velocidade, a corda apertada e a energia mecnica da queda do corpo se transforma em energia trmica.
A energia no estado cintico est em movimento. Ela causa o movimento quando toca a superfcie do objeto.
Trabalho
o movimento de um objeto atravs de uma determinada distncia. Temos como unidade para trabalho o:
A expresso que descreve o trabalho : Trabalho = fora exercida x distncia do movimento = joule (Nm) (N) (m) (J)
Um exemplo de realizao de trabalho poderia ser o servio de uma empilhadeira. Vejamos: Se a empilhadeira exerce uma fora de 1000N para erguer uma carga na vertical, a uma altura de 1,5 metros para carregar os pallets, ento o trabalho exercido : Trabalho = fora exercida . distncia do movimento (Nm) (N) (m) Trabalho =
11
1000
1,5
= 1500 Nm
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Informaes tcnicas
Descrio de potncia
A expresso que descreve a potncia :
Potncia
A unidade para medir "potncia" o N.m/s. James Watt, o inventor da mquina a vapor, quis comparar a quantidade de potncia que a sua mquina poderia produzir com a potncia produzida por um cavalo. Por mtodos experimentais, Watt descobriu que um cavalo poderia erguer 250 kgf altura de 30,5 cm em um segundo, que igual a:
2. Se aplicarmos uma fora de 10kgf numa rolha de 1 cm2 de rea... 3. ... o resultado ser uma fora de 10 kgf em cada centmetro quadrado das paredes da garrafa. 4. Se o fundo da garrafa tiver uma rea de 20 cm2 e cada centmetro estiver sujeito uma fora de 10 kgf, teremos como resultante uma fora de 200 kgf aplicada ao fundo da garrafa.
745,7
Nm s
Quando aplicamos uma fora de 10 kgf em uma rea de 1 cm2, obtemos como resultado uma presso interna de 10 kgf/cm2 agindo em toda a parede do recipiente com a mesma intensidade. Este princpio, descoberto e enunciado por Blaise Pascal, levou construo da primeira prensa hidrulica no princpio da Revoluo Industrial. Quem desenvolveu a descoberta de Pascal foi o mecnico Joseph Bramah.
HP =
x 745
Presso
Presso a fora exercida por unidade de superfcie. Em hidrulica, a presso expressa em kgf/cm2, atm ou bar. A presso tambm poder ser expressa em psi (pound per square inch) que significa libra fora por polegada quadrada, abrevia-se lbf/pol2.
100 10 cm 2
3. ... Esta presso suportar um peso de 100 kgf se tivermos uma rea de 10 cm2
4. As foras so proporcionais s reas dos pistes 100 kgf 10 kgf = ENTRADA SADA 10 cm2 1 cm2
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Informaes tcnicas
Sabemos que:
P=
F A
Portanto:
P1 =
F1 A1
10 kgf 1 cm2
= 10 kgf/cm2
Conservao de energia
Relembrando um princpio enunciado por Lavoisier, onde ele menciona: "Na natureza nada se cria e nada se perde, tudo se transforma." Realmente no podemos criar uma nova energia e nem to pouco destru-la e sim transform-la em novas formas de energia. Quando desejamos realizar uma multiplicao de foras significa que teremos o pisto maior, movido pelo fluido deslocado pelo pisto menor, sendo que a distncia de cada pisto seja inversamente proporcional s suas reas. O que se ganha em relao fora tem que ser sacrificado em distncia ou velocidade.
1. Se o pisto se move 10 centmetros, desloca 10 centmetros cbicos de lquido (1 cm2 x 10 cm = 10 cm3). 2. 10 centmetros cbicos de lquido movimentaro somente 1 centmetro neste pisto.
2
Temos que a presso, agindo em todos os sentidos internamente na cmara da prensa, de 10 Kgf/cm2. Esta presso suportar um peso de 100 Kgf se tivermos uma rea A2 de 10 cm2, sendo:
F=PxA
Portanto:
100 10 cm 2
1 atm 1 atm 1 atm 1 atm 1 kgf/cm2 1 kgf/cm2 1 kgf/cm2 1 kgf/cm2 1 bar 1 bar 1 bar 1 bar 1 psi 1 psi 1 psi 1 psi
= = = = = = = = = = = = = = = =
1,0333 kgf/cm 1,0134 bar 14,697 psi (lbf/pol2) 760 mmHg 0,9677 atm 0,9807 bar 14,223 psi (lbf/pol2) 736 mmHg 0,9867 atm 1,0196 kgf/cm2 14,503 psi (lbf/pol2) 759 mmHg 0,0680 atm 0,0703 kgf/cm2 0,0689 bar 51,719 mmHg
2
1 cm
1 cm 10 cm
3. A energia transferida ser igual a 10 quilogramafora x 10 centmetros ou 100 kgf. cm. 4. Neste ponto tambm teremos uma energia de 100 kgf. cm (1cm x 100 kgf).
Quando o pisto de rea = 1 cm2 se move 10 cm desloca um volume de 10 cm3 para o pisto de rea = 10 cm2. Consequentemente, o mesmo movimentar apenas 1 cm de curso.
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Energia de trabalho
A energia cintica consumida por uma mquina est na forma de trabalho a qual carecterizada por uma presso correspondente. A presso o resultado da fora da energia cintica sendo aplicada superfcie do objeto. A energia de trabalho a combinao da energia cintica com a presso.
Objetivo resistivo
O que ocorre que a energia de trabalho transformada. Se o objeto se desloca em um mesmo nvel, a energia de trabalho se transformar em calor por causa do atrito na superfcie do deslocamento do objeto. Se o objeto levantado a um nvel mais alto, como no caso da empilhadeira que levanta um "pallet", a energia do trabalho se transforma em energia potencial. Em todos os casos onde uma mquina produz trabalho, a energia do trabalho no perdida, mas transformada. As mquinas efetuam a transformao de energia no processo de realizar o trabalho.
Transmisso de energia
De modo geral, a fonte de energia de uma mquina no est no ponto onde ela deve gerar trabalho. A energia deve ser transmitida ao objeto resistivo. Isto normalmente feito por meios mecnicos, eltricos, pneumticos ou hidrulicos.
Lquidos Transmisso de fora Intensificador de presso Presso em uma coluna de fluido Velocidade e vazo Tipos de fluxo Gerao de calor Diferencial de presso
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Informaes tcnicas
Transmisso de fora
Os quatro mtodos de transmisso de energia: mecnica, eltrica, hidrulica e pneumtica so capazes de transmitir foras estticas (energia potencial) tanto quanto a energia cintica. Quando uma fora esttica transmitida em um lquido, essa transmisso ocorre de modo especial. Para ilustrar, vamos comparar como a transmisso ocorre atravs de um slido e atravs de um lquido em um recipiente fechado.
Lquidos
Lquido uma substncia constituda de molculas. Ao contrrio dos gases, nos lquidos as molculas so atradas umas s outras de forma compacta. Por outro lado, ao contrrio dos slidos, as molculas no se atraem a ponto de adquirirem posies rgidas.
Energia molecular
As molculas nos lquidos esto continuamente em movimento. Elas deslizam umas sob as outras, mesmo quando o lquido est em repouso. Este movimento das molculas chama-se energia molecular.
pisto mvel
slido
lquido
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10 cm
1 cm
Funcionamento
O intensificador multiplica ou intensifica uma presso hidrulica existente, recebendo a presso hidrulica sobre um mbolo de grande rea e aplicando a fora resultante a um mbolo de rea menor. A presso portanto intensificada no atuador. Exemplo: se tivermos um intensificador com uma rea (A1) de 140 cm2 e aplicarmos uma presso de 35 bar, teremos uma fora (F1) de 4900 kgf, portanto: Teremos uma presso (P2) intensificada no segundo estgio de 98 bar considerando a rea (A2) 50 cm2.
1 kg/cm 2
gua
1 kg/cm 2
gua
P1
F1
P2
A2 A1
A1 = 140 cm2 portanto F1 = 4900 kgf A2 = 50 cm2 portanto P2 = 98 bar Nota-se que no furo mais prximo base do reservatrio sai o jato mais forte, pois quanto mais prximo da base estiver o furo, maior ser a presso hidrosttica e o jato de lquido ir mais longe.
F1 = P1 x A1
P2 =
F1 A2
1000 cm
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Velocidade x Vazo
Em sistemas dinmicos, o fluido que passa pela tubulao se desloca a certa velocidade. Esta a velocidade do fluido, que de modo geral medida em centmetros por segundo (cm/seg). O volume do fluido passando pela tubulao em um determinado perodo de tempo a vazo (Q vazo = V velocidade x A rea), em litros por segundo (l/s). A relao entre velocidade e vazo pode ser vista na ilustrao.
Princpio de Bernoulli
O princpio de Bernoulli diz que a soma da energia potencial e energia cintica, nos vrios pontos de um sistema, so constantes para uma vazo constante. Quando o dimetro de um tubo diminui a velocidade do fluido aumenta. A energia cintica aumenta . Logo a energia cintica precisa ser compensada pela reduo da presso.
Presso menor
600 cm/s
20 litros
Tipos de fluxo
Fluxo laminar e fluxo turbulento O fluido tem um fluxo laminar (condio ideal) quando as molculas (polmeros) se movimentam paralelamente ao longo de um tubo, isso acontece at uma certa velocidade. Quando h o aumento da velocidade do fluido, as perdas de presso so maiores devido ao aumento de atrito e gerao de calor, tendo assim um fluxo turbulento. Com a presena do fluxo turbulento ocorre um aumento do atrito em 4 vezes. Fluxo laminar
Para encher um recipiente de 20 litros em um minuto, o volume de fluido em um cano de grande dimetro deve passar a uma velocidade de 300 cm/s. No tubo de pequeno dimetro, o volume deve passar a uma velocidade de 600 cm/s para encher o recipiente no tempo de um minuto. Em ambos os casos a vazo de 20 litros/minuto, mas as velocidades do fluido so diferentes.
Vazo (Q)
Vazo o volume deslocado por unidade de tempo, dado em gales por minuto (gpm) ou litros por minuto (lpm). Deslocamento o volume deslocado por revoluo da bomba hidrulica, dado em cm3/rev.
Fluxo turbulento
O tipo de fluxo depende de alguns fatores, como: a velocidade do fluido, o dimetro do tubo, a viscosidade do fluido, rugosidade interna da parede do tubo, etc.
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Informaes tcnicas
Nmero de Reynold
Para sabermos quando o fluxo laminar ou turbulento, calculamos o nmero de Reynold Re.
Re =
Re = d = V = v =
V.d v
Reynold, nmero puro dimetro interno do tubo em cm velocidade do fluido em cm/s viscosidade cinemtica do fluido em stokes (de 0,45 a 0,50 para leo hidrulico)
2 de 1/ 2
Nmero Reynold indica o tipo de fluxo: De 0 a 2000 indica que o fluxo laminar; De 2000 a 3000 o fluxo pode ser laminar ou turbulento, depender de outros fatores, como restries, curvas, etc; Acima de 3000 indica que o fluxo turbulento.
Ra
om
nim
Gerao de calor
A gerao de calor em um sistema hidrulico causada pelo movimento de um lquido, relativamente a mudanas de direo, viscosidade e atrito. Quanto maior for a velocidade do fluido, mais calor ser gerado. A mudana na direo do fluido em uma linha hidrulica, gera mais calor provocado pelo choque das molculas que deparam com o obstculo da curva. Dependendo do dimetro do tubo, um cotovelo de 90 pode gerar tanto calor quanto vrios metros de tubo.
Deve-se evitar restries e curvas bruscas. A velocidade mxima recomendada para o leo na tubulao hidrulica de 5 m/s.
Diferencial de presso
Um diferencial de presso simplesmente a diferena de presso entre dois pontos do sistema e pode ser caracterizado: 1. Por indicar que a energia de trabalho, na forma de movimento de lquido pressurizado, est presente no sistema. 2. Por medir a quantidade de energia de trabalho que se transforma em calor entre os dois pontos. Na ilustrao, o diferencial de presso entre os dois pontos marcados pelos manmetros de 2 kgf/cm2.
Manmetro 1 14 Kg/cm2
Manmetro 2 12 Kg/cm2
1. A energia de trabalho est se deslocando do ponto 1 para o ponto 2. 2. Enquanto est se deslocando entre os dois pontos, 2 kgf/cm2 da energia so transformados em energia calorfica por causa da resistncia do lquido.
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Notas
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Fluidos hidrulicos Viscosidade ndice de viscosidade Classificao ISO de viscosidade Filtros hidrulicos Especificaes para limpeza do fluido Elementos filtrantes Razo Beta Tipos de filtragem pela posio no sistema Mtodos de anlise do fluido
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Informaes tcnicas
Aditivos protetores de superfcie protegem as superfcies metlicas contra corroso, atrito e desgaste
Inibidores de corroso - Os inibidores de
corroso protegem as superfcies de metal do ataque por cidos e material oxidante. Este inibidor forma um filme protetor sobre as superfcies do metal e neutraliza o material corrosivo cido a medida que ele se forma.
Em pontos localizados onde ocorrem temperaturas ou presses altas (por exemplo, as extremidades das palhetas numa bomba ou motor de palheta).
antiespumantes no permitem que bolhas de ar sejam recolhidas pelo leo, o que resulta numa falha do sistema de lubrificao. Estes inibidores operam combinando as pequenas bolhas de ar em bolhas grandes que se desprendem da superfcie do fluido e estouram.
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Informaes tcnicas
Fluido de gua-glicol
O fluido de gua-glicol resistente ao fogo uma soluo de glicol (anticongelante) e gua. A mistura geralmente de 60% de glicol e 40% de gua.
Sinttico
Os fluidos sintticos, resistentes ao fogo, consistem geralmente em steres de fosfato, hidrocarbonos clorados ou uma mistura dos dois com fraes de petrleo. Este o tipo mais caro de fluido resistente ao fogo. Os componentes que operam com fluidos sintticos resistentes ao fogo necessitam de guarnies de material especial.
Elemento de aquecimento
3. Fazendo-se o escoamento atravs de um orifcio de tamanho determinado... 4. ... o tempo decorrido em segundos mostra a viscosidade em SSU.
Viscosidade
A viscosidade a medida de resistncia ao fluxo das molculas de um lquido quando elas deslizam umas sobre as outras. uma medida inversa a de fluidez.
co
IV
IV
50
150
90
50 43 41 40
0 F
100 F
210 F
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Informaes tcnicas
Todos os fluidos hidrulicos contm uma certa quantidade de contaminantes. A necessidade do filtro, no entanto, no reconhecida na maioria das vezes, pois o acrscimo deste componente particular no aumenta, de forma aparente, a ao da mquina. Mais de 75% das falhas em sistemas hidrulicos e de lubrificao so devidos ao excesso de contamino. As partculas de sujeira podem fazer com que mquinas caras e grandes falhem. Excesso de contaminao causa: Perda de produo; Custo de reposio de componentes ; Trocas constantes de fluido; Custo no descarte do fluido; Aumento geral dos custos de manuteno. As quatro funes do fluido hidrulico num sistema: Transmisso de energia; Lubrificao das partes mveis internas; Transferncias de calor; Vedao de folgas entre partes mveis.
Obs.: O sistema ISO se aplica apenas aos lubrificantes industriais em que a viscosidade um fator preponderante para a seleo, estando excludos, portanto, os leos de corte, leos de tmpera, leos de transformador, etc. Os leos automotivos so designados pelo grau SAE.
cSt =
SUS 4,635
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Informaes tcnicas
A contaminao interfere em trs destas funes. Interfere com a transmisso de energia vedando pequenos orifcios nos componentes hidrulicos. Nesta condio, a ao das vlvulas no apenas imprevisvel e improdutiva, mas tambm insegura. Devido viscosidade, atrito e mudanas de direo, o fluido hidrulico gera calor durante a operao do sistema. Quando o lquido retorna ao reservatrio, transfere calor para suas paredes. As partculas contaminantes interferem no esfriamento do lquido por formar um sedimento que torna difcil a transferncia de calor para as paredes do reservatrio. Provavelmente, o maior problema com a contaminao em um sistema hidrulico que ela interfere na lubrificao. A falta de lubrificao causa desgaste excessivo, resposta lenta, operaes noseqenciadas, queima da bobina do solenide e falha prematura do componente.
A B
A. As interaes mecnicas de trs corpos podem resultar em interferncia. B. O desgaste de dois corpos comum em componentes hidrulicos. C. Partculas duras podem criar um desgaste entre trs corpos para gerar mais partculas.
Limite de visibilidade
A escala micromtrica
40 mcrons
O menor limite de visibilidade para o olho de 40 mcrons. Em outras palavras, uma pessoa normal pode enxergar uma partcula que mede 40 mcrons, no mnimo. Isto significa que, embora uma amostra de fluido hidrulico parea estar limpa, ela no est necessariamente limpa. Um mcron igual a um milionsimo de um metro, ou trinta e nove milionsimos de uma polegada. Um nico mcron invisvel a olho nu e to pequeno que extremamente difcil imagin-lo. Para trazer o seu tamanho mais prximo realidade, alguns objetos de uso dirio sero medidos com o uso da escala micromtrica. Um simples gro de sal refinado mede 100 mcrons. O dimetro mdio de um fio de cabelo humano mede 70 mcrons. 25 mcrons correspondem a aproximadamente um milsimo de polegada.
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3. Ar
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Informaes tcnicas
Tecnologia hidrulica industrial Fluidos e filtros hidrulicos Limpeza do fluido requerida para componentes hidrulicos tpicos
Componentes Controle de servovlvulas Vlvulas proporcionais Bombas / motores de palheta e pisto Vlvulas de controle direcional e presso Bombas e motores de engrenagem Fluido novo no usado Cdigo ISO 17 / 14 / 11 18 / 15 / 12 19 / 16 / 13 19 / 16 / 13 20 / 17 / 14 21 / 18 / 15
Mcron
4+ 6+ 14+
Faixa de contagem
2,500 - 5,000 320 - 640 40 - 80
Elementos filtrantes
A funo de um filtro remover impurezas do fluido hidrulico. Isto feito forando o fluxo do fluido a passar por um elemento filtrante que retm a contaminao. Os elementos filtrantes so divididos em tipos de profundidade e de superfcie.
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Informaes tcnicas
A contaminao retida por causa do entrelaamento das fibras e a conseqente trajetria irregular que o fluido deve tomar. Os papis tratados e os materiais sintticos so usados comumente como materiais porosos de elementos de filtro de profundidade.
Direo do fluxo
Razo Beta
Grau do meio filtrante expresso em razo beta indica a eficincia mdia de remoo de partculas.
Razo Beta = n de partculas do lado no filtrado n de partculas do lado filtrado x = tamanho da partcula = 50.000 = 5 10.000
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Informaes tcnicas
Eficincia = (1 Eficincia = (1 = 80% 1 ) 100 Beta 1 5 ) 100
Tecnologia hidrulica industrial Fluidos e filtros hidrulicos Filtros de suco Existem 2 tipos de filtro de suco: Filtro de suco interno
So os mais simples e mais utilizados, tm a forma cilndrica em tela metlica com malha de 74 a 150 mcrons, no possuem carcaa e so instalados dentro do reservatrio, abaixo no nvel do fluido. Apesar de serem chamados de filtro, impedem apenas a passagem de grandes partculas (na lngua inglesa so chamados de strainer, que significa peneira).
Para Razo Beta menor que 75 temos um filtro nominal (baixa eficincia). Para Razo Beta igual ou maior que 75 temos um filtro absoluto (alta eficincia).
M
Filtro de suco interno
Razo absoluta
Beta (10) = 75 (1 - 1/75) (100%) = 98,67% de eficincia
Vantagens
1. Protegem a bomba da contaminao do reservatrio. 2. Por no terem carcaa so filtros baratos.
Desvantagens
1. So de difcil manuteno, especialmente se o fluido est quente. 2. No possuem indicador. 3. Podem bloquear o fluxo de fluido e prejudicar a bomba se no estiverem dimensionados corretamente, ou se no conservados adequadamente. 4. No protegem os elementos do sistema da partculas geradas pela bomba.
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Filtro de presso
Vantagens Vantagens
1. Protegem a bomba da contaminao do reservatrio. 2. Indicador mostra quando o elemento est sujo. 3. Podem ser trocados sem a desmontagem da linha de suco do reservatrio. 1. Filtram partculas muito finas, visto que a presso do sistema pode impulsionar o fluido atravs do elemento. 2. Pode proteger um componente especfico contra o perigo de contaminao por partculas.
Desvantagens
1. A carcaa de um filtro de presso deve ser projetada para alta presso. 2. So caros porque devem ser reforados para suportar altas presses, choques hidrulicos e diferencial de presso.
Desvantagens
1. Podem bloquear o fluxo de fluido e prejudicar a bomba se no estiverem dimensionados corretamente, ou se no conservados adequadamente. 2. No protegem os elementos do sistema das partculas geradas pela bomba.
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Informaes tcnicas
Ambos os filtros de presso e retorno podem ser encontrados em uma verso duplex. Sua mais notvel caracterstica a filtragem contnua, feita com duas ou mais cmaras de filtro e inclui o valvulamento necessrio para permitir a filtragem contnua e ininterrupta. Quando um elemento precisa de manuteno, a vlvula duplex acionada, desviando o fluxo para a cmara do filtro oposta. Assim o elemento sujo pode ser substitudo, enquanto o fluxo continua a passar pela montagem do filtro. Tipicamente, a vlvula duplex previne qualquer bloqueio de fluxo.
Vantagens
1. Retm contaminao no sistema antes que ela entre no reservatrio. 2. A carcaa do filtro no opera sob presso plena de sistema, por esta razo mais barata do que um filtro de presso. 3. O fluido pode ter filtragem fina, visto que a presso do sistema pode impulsionar o fluido atravs do elemento.
Filtragem off-line
Desvantagens
1. No h proteo direta para os componentes do circuito. 2. Em filtros de retorno, de fluxo pleno, o fluxo que surge da descarga dos cilindros, dos atuadores e dos acumuladores pode ser considerado quando dimensionado. 3. Alguns componentes do sistema podem ser afetados pela contrapresso gerada por um filtro de retorno.
Tambm referido como recirculagem ou filtragem auxiliar, este sistema totalmente independente de um sistema hidrulico principal de uma mquina. A filtragem off-line consiste de uma bomba, filtro, motor eltrico e os sistemas de conexes.
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Estes componentes so instalados fora da linha como um pequeno subsistema separado das linhas de trabalho ou includo em um de resfriamento. O fluido bombeado fora do reservatrio atravs do filtro e retorna para o reservatrio em um ciclo contnuo. Com este efeito polidor, a filtragem off-line capaz de manter um fluido em um nvel constante de contaminao. Como o filtro da linha de retorno, este tipo de sistema adequa-se melhor para manter a pureza, mas no fornece proteo especfica aos componentes. Uma circulao contnua da filtragem off-line tem a vantagem adicional de ser relativamente fcil de se adequar a um sistema existente que tenha filtragem inadequada. Mais ainda, a manuteno do filtro pode ser feita sem desligar o sistema principal. Muitos sistemas se beneficiariam grandemente de uma combinao de filtros de suco, presso, retorno e off-line.
Presso
Vantagens
ltima chance de proteo bomba
Desvantagens
Deve usar meio filtrante relativamente aberto e/ou carcaa grande para manter a queda de presso baixa devido s condies da entrada da bomba Custo relativamente alto No protege os componentes ps-bomba dos sedimentos do desgaste da bomba Pode no ser adequado para bombas com volumes muito variveis Proteo mnima do sistema A carcaa relativamente cara porque deve suportar a total presso do sistema No captura os sedimentos do desgaste dos componentes em trabalho do lado ps-filtro
Proteo especfica dos componentes Contribui para todo o nvel de limpeza do sistema Pode usar elementos de filtro de alta eficincia e filtragem fina Captura dos sedimentos do desgaste da bomba Captura dos sedimentos do desgaste dos componentes e sujeira entrando atravs da vedao gasta da haste antes que entre no reservatrio Menores faixas de presso resultam em menores custos Pode ser na linha ou no tanque para facilitar instalao "Polimento" contnuo do fluido do sistema hidrulico principal, mesmo se o sistema estiver parado Possibilidade de manuteno sem parada do sistema central Os filtros no so afetados pelo aumento repentino do fluxo, permitindo tima vida e desempenho para o elemento A linha de descarga pode ser direcionada para a bomba do sistema central para fornecer superdescarga com fluido limpo e refrigerado Nveis de pureza podem ser obtidos e manuseados com preciso A refrigerao do fluido pode ser facilmente incorporada
Retorno
Sem proteo para a contaminao gerada pela bomba O aumento repentino do fluxo da linha de retorno pode reduzir o desempenho do filtro Sem proteo direta do componente Custo relativo inicial alto Custo relativo inicial alto Requer espao adicional Sem proteo direta ao componente
Off-Line
23/21/18
(3. 8l (38 pm) lpm (38 ) 0 lp m)
pm
102 10 1 .1 .01
1g
gp m
10
gp
10 0
Correlao ISO
103
20/18/15 19/17/14
103 104 105 106 107 108 109 1010 1011 1012
Razo de contaminao
- (Nmero de partculas > 10 microns entrando por minuto)
- Fonte baseado no Fitch, E.C. Fluid Contamination Control, FES, Inc. Stillwater, Oklahoma, 1988
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Uma vlvula de bypass consiste basicamente de um pisto mvel, da carcaa e de uma mola.
Indicador visual e eltrico da condio do elemento Conjunto da vlvula de alvio (bypass) Canal de entrada Canal de sada Carcaa de presso Elemento de filtro
Indicador de filtro
Um indicador de filtro mostra a condio de um elemento filtrante. Ele indica quando o elemento est limpo, quando precisa ser trocado ou se est sendo utilizado o desvio. Um tipo comum de indicador de filtro consiste em uma hlice e em um indicador e mostrador, ligado hlice.
Funcionamento
DESVIO
LIMPO
Limpo
Mostrador Indicador
Hlice
Medida da vlvula bypass 50 psi (3.4 bar) 950 psi (66 bar) 0 psi (0 bar)
Filtro (elementos bloqueados) 1000 psi (69 bar) 1000 psi (69 bar)
Filtro indicador
Vazo
Funcionamento
A operao de um indicador de filtro depende do movimento do pisto de desvio.
Na ilustrao, o fluido contaminado que vem para dentro do filtro sentido na parte inferior do pisto. A presso do fluido, depois que ele passou atravs do elemento filtrante, sentida no outro lado do pisto, no qual a mola est agindo. medida que o elemento filtrante obstrudo pela contaminao, cresce a presso requerida para empurrar o fluido atravs do elemento. Quando o diferencial de presso atravs do elemento filtrante e atravs do pisto, suficientemente grande para vencer a fora da mola, o pisto se mover e o fluido passar em volta do elemento. A vlvula bypass um mecanismo prova de falhas. Num filtro de suco, a bypass limita o diferencial de presso mxima sobre o filtro se ele no estiver limpo. Isto protege a bomba. Se um filtro de linha de retorno ou de presso, no estiver limpo, a bypass limitar o diferencial de presso mxima, de modo que a sujeira no seja empurrada atravs do elemento.
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Quando o elemento est limpo, o pisto do desvio fica completamente assentado e o indicador mostra o sinal limpo. Durante o seu movimento, o pisto gira a hlice que posiciona o manmetro para a condio de necessita limpeza.
DESVIO
LIMPO
Limpo
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Informaes tcnicas
Se o elemento de filtro no limpo quando necessrio, o diferencial de presso continuar a crescer. O pisto continuar a se mover e desviar o fluido. Neste instante, ser indicada a condio de desvio.
DESVIO
DESVIO
LIMPO
LIMPO
Necessita limpeza
Desvio
O Teste de membrana no nada mais que uma anlise visual de uma amostra do fluido. Normalmente compese da tomada de uma amostra do fluido e de sua passagem por um meio filtrante de membrana. A membrana ento analisada por microscpio para cor e contedo e comparada aos padres ISO. Usando esta comparao, o usurio pode ter uma estimativa "passa, no-passa" do nvel de pureza do sistema. Um outro uso do teste de membrana menos comum seria a contagem das partculas vistas atravs do microscpio. Estes nmeros seriam ento extrapolados para um nvel de pureza ISO. A margem de erro para ambos os mtodos realmente alta devido ao fator humano.
As mquinas podem estar equipadas com os melhores filtros disponveis no mercado, e eles podem estar posicionados no sistema no lugar em que a sua aplicao otimizada, mas se os filtros no so trocados quando esto contaminados, o dinheiro gasto com a sua aquisio e sua instalao um dinheiro perdido. O filtro que fica contaminado depois de um dia de trabalho e que trocado 29 dias depois, fornece fluido no filtrado durante 29 dias. Um filtro no pode ser melhor do que lhe permite a sua manuteno.
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Informaes tcnicas
Reforos para esta recente tecnologia incluem: Preciso, repetio, portabilidade e agilidade. Um teste geralmente leva menos que um minuto. Os contadores de partculas a laser fornecero somente contagens de partculas e classificaes do nvel de pureza. Testes de contedo de gua, viscosidade e anlise espectromtrica podem requerer uma anlise laboratorial completa.
Anlise laboratorial
A anlise laboratorial uma viso completa de uma amostra de fluido. A maioria dos laboratrios qualificados oferece os seguintes testes e caractersticas como um pacote: Viscosidade Nmero de neutralizao Contedo de gua Contagem de partculas Anlise espectromtrica (desgaste dos metais e anlises suplementares reportadas em partes por milhes, ou ppm) Grficos de tendncia Foto microgrfica Recomendaes Ao utilizar uma amostra de fluido de um sistema, devese tomar cuidado para que a amostra seja realmente um representativo do sistema. Para isto, o recipiente para o fluido deve ser limpo antes de tomar a amostra e o fluido deve ser corretamente extrado do sistema. H uma norma da National Fluid Power Association (NFPA) para a extrao de amostras de fluidos de um reservatrio de um sistema de fluido hidrulico operante (NFPAT2.9.1-1972). H tambm o mtodo da American National Standard (ANSI B93.13-1972) para a extrao de amostras de fluidos hidrulicos para anlise de partculas contaminantes. Ambos os mtodos de extrao so recomendados. Em qualquer caso, a amostra de um fluido representativo a meta. As vlvulas para retirada de amostra devem ser abertas e descarregadas por no mnimo 15 segundos. O recipiente da amostra deve ser mantido por perto at que o fluido e a vlvula estejam prontos para a amostragem.
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A. Amostras no tanque
1. Opere o sistema por meia hora, no mnimo. 2. Use recipiente com bombeamento manual ou "seringa" para extrair a amostra. Insira o dispositivo de amostragem no tanque na metade da altura do
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fluido. Provavelmente voc ter que pesar o tubo de amostras. Seu objetivo obter uma amostra do meio do tanque. Evite o topo ou o fundo do tanque. No deixe que a seringa ou o tubo entrem em contato com as laterais do tanque. 3. Coloque o fluido extrado no recipiente apropriado, conforme descrito no mtodo de vlvula de amostragem acima. 4. Feche imediatamente. 5. Etiquete com as informaes descritas no mtodo de vlvula de amostragem.
Tecnologia hidrulica industrial Fluidos e filtros hidrulicos Sistemas portteis de filtragem Guardian
B. Amostra da linha
1. Opere o sistema por meia hora, no mnimo. 2. Coloque uma vlvula adequada no sistema onde um fluxo turbulento possa ser obtido (de preferncia uma vlvula de esfera). Se no tiver tal vlvula, coloque uma conexo que possa ser facilmente aberta para providenciar um fluxo turbulento (tee ou cotovelo). 3. Limpe a vlvula ou a ponta da conexo com um solvente filtrado. Abra a vlvula ou a conexo e deixe vazar adequadamente (cuidado com este passo, direcione a amostra de volta ao tanque ou para um recipiente largo). No necessrio desfazer-se deste fluido. 4. Posicione um recipiente de amostra aprovado debaixo da corrente de fluxo para os mtodos de vlvula acima. 5. Feche o recipiente imediatamente. 6. Etiquete com informaes importantes conforme o mtodo por vlvula de amostragem. Nota: Selecione uma vlvula ou conexo onde a presso for limitada a 200 pisg (14 bar) ou menos. Com referncia ao mtodo a ser usado, observe as regras comuns. Qualquer equipamento que for usado para o procedimento de amostragem do fluido deve ser lavado e enxaguado com um solvente filtrado. Isto inclui bombas a vcuo, seringas e tubos. Seu objetivo contar somente as partculas que j esto no sistema. Recipientes contaminados e amostras no representativas levaro a concluses errneas e custaro mais no decorrer do tempo.
O sistema porttil de filtragem Guardian projetado para recircular e transferir fluidos base de petrleo e emulso de gua, a nica combinao de bomba/motor/filtro. Ele protege seu sistema da contaminao adicionada com o novo fluido porque este no necessariamente um fluido limpo. A maioria dos fluidos novos, assim que tirada dos tambores, desapropriada para o uso devido s altas concentraes iniciais de contaminantes. A contaminao pode ser adicionada ao fluido novo durante o processamento, mistura, manuseamento e armazenamento. O Guardian tambm circula e executa uma filtragem fina no fluido do seu sistema atual para reduzir a contaminao a um nvel aceitvel. Para vazes at 15 lpm utilizando elementos absolutos, Microglass III, tela metlica, celulose e Par-Gel.
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Informaes tcnicas
As unidades de filtragem Parker so a forma ideal para a pr-filtragem e transferncia de fluidos para reservatrios ou para limpar os sistemas existentes.
Princpios da operao
O leo contaminado entra no Sistema Porttil de Purificao da Parker atravs de um vcuo de 25 pol/Hg (polegada/mercrio). O leo passa atravs do aquecedor de densidade em linha de baixo Watts, onde o leo aquecido a uma temperatura otimizada de 66C. O leo ento entra na coluna de destilao, onde exposto ao vcuo atravs do uso de elementos dispersores especiais. Isto aumenta a rea da superfcie exposta do leo e converte a gua em forma de vapor, que ento conduzida atravs do condensador pela bomba de vcuo. O leo livre de gua cai na base da coluna e removido por uma bomba de leo lubrificante para servio pesado. A bomba fora o leo seco atravs de um filtro final removedor de partculas. O leo limpo passa para fora da unidade, de volta ao reservatrio, indo para dentro do sistema. Nvel de contaminao Inicial: ISO 21/18/16 Final: ISO 16/14/11
A unidade de filtragem Parker usa dois filtros de alta capacidade ModuFlow para aumentar a vida til do sistema e melhor proteo do sistema. O filtro de primeiro estgio (entrada) captura as partculas maiores, enquanto o filtro de segundo estgio (sada) controla as partculas mais finas ou remove a gua. Uma potente bomba de engrenagem industrial, permite realizar esta tarefa rapidamente. O uso da unidade de filtragem Parker a forma mais econmica para proteger o seu sistema dos danos que podem ser causados pela contaminao.
Inicial
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Final
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Reservatrios e acessrios
Reservatrios hidrulicos
Resfriadores (trocadores de calor) Manmetros Vlvula isoladora de manmetro Vlvula seletora de manmetro Pressostato
SensoControl Transdutores Controladores
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Informaes tcnicas
Reservatrios e Acessrios
Reservatrios hidrulicos
A funo de um reservatrio hidrulico conter ou armazenar o fluido hidrulico de um sistema.
Funcionamento
Quando o fluido retorna ao reservatrio, a placa defletora impede que este fluido v diretamente linha de suco. Isto cria uma zona de repouso onde as impurezas maiores sedimentam, o ar sobe superfcie do fluido e d condies para que o calor, no fluido, seja dissipado para as paredes do reservatrio. Todas as linhas de retorno devem estar localizadas abaixo do nvel do fluido e no lado do defletor oposto linha de suco.
Placa de apoio
Linha de suco
Tampa para respiradouro e enchimento Indicador de nvel de leo e temperatura Tampa para limpeza
Plug de dreno
Simbologia
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Informaes tcnicas
Tipos de reservatrio
Os reservatrios industriais tm uma variedade de estilos, dentre os quais esto os reservatrios em forma de L, os reservatrios suspensos e os reservatrios convencionais. Os reservatrios convencionais so os mais comumente usados dentre os reservatrios hidrulicos industriais. Os reservatrios em forma de L e os suspensos permitem bomba uma altura manomtrica positiva do fluido.
Carcaa ABNT
CV 2,00 3,00 4,00 5,00 6,00 7,50 10,00 12,50 15,00 20,00 Carcaa ABNT 90S 90L 100L 100L 112M 112M 132S 132M 132M 160M G 178 178 198 198 223 223 262 262 262 310 F 269 294 330 330 347 347 385 423 423 501
Convencional
Suspenso
Em forma de L
Unidades hidrulicas
Dimensionamento
Potncia motor (Cv) A 1800 rpm a presso mxima 1,5 3 3 4 6 7,5 7,5 10 12,5 15 20
D05 D07 20 D09 D11 Reservatrio (litros) 20 60 80 120 180 250 300 400 500 Dimenses (mm) A 330,0 400,0 410,0 490,0 620,0 660,0 680,0 770,0 800,0 B 327,0 410,0 473,0 495,0 500,0 550,0 600,0 600,0 700,0 C 430,0 600,0 720,0 870,0 950,0 1050,0 1100,0 1270,0 1300,0 D 87,5 114,0 114,0 114,0 114,0 114,0 114,0 114,0 114,0 E 13,0 13,0 13,0 13,0 D17 D22 60 H25 H31 80 Acima de 80 litros H39 H49 H62
Notas: 1) As medidas dos reservatrios podem sofrer uma variao de 1% nas medidas mencionadas na tabela. 2) Os reservatrios de 180 a 500 litros no possuem tampa removvel. 3) O reservatrio de 60 litros possui uma janela de inspeo; os reservatrios de 120 a 500 litros possuem 2 janelas de inspeo.
0,114 1,870 0,168 2,760 0,210 3,450 0,262 4,290 0,440 6,620 0,522 8,550 0,603 9,880 0,754 12,350 0,942 15,440 1,180 19,300 1,470 24,140
0,610 2,310 0,990 3,750 1,290 4,890 1,660 6,290 2,670 10,120 3,520 13,340 4,090 15,500 5,190 19,670 6,560 24,860 8,280 31,380 10,400 39,420
2500 172 2500 172 2500 172 2500 172 2500 172 2500 172 2500 172 2500 172 2500 172 2500 172 2500 172
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Especificaes:
Lentes: poliamida transparente Base das lentes: nylon 66 Sustentao: poliestireno de alto impacto (sem alumnio) Indicador: lcool azul Compatibilidade do fluido: fluidos base de mineral e petrleo Montagem: fixao frontal ou traseira, 2 furos (M10) Mxima presso de operao: 14,7 psi (1 bar) Temperaturas de operao: -30C a 90C Vedaes: nitrlica Faixa do termmetro: -30C a 90C
Especificaes:
Vlvula: nylon/nitrlica Haste: ABS, acetal com indicadores alto/baixo (Hi/Lo) Elemento filtrante: espuma de poliuretano expandido, 10 mcrons Temperaturas de operao: -30C a 90C Vedaes: nitrlica Opes de pressurizao: 3 psi (0,2 bar)
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Blocos de espuma Isolam os materiais removidos do contato da nvoa de leo e seguramente os retm.
Slica gel dissecante Tem a maior capacidade de remoo por volume de qualquer mtodo de absoro. Indica a condio pela mudana de cor.
Blocos de filtro Especialmente projetados, removem partculas slidas no lado contaminado do fluxo e ento regeneram pela liberao dessas partculas quando o fluxo de ar reverte a direo. O bloco mais baixo remove a contaminao do ar e o segundo protege contra qualquer migrao do carvo ativado ou do dissecante.
Carvo ativado Remove vapores de leo e odores. A porcentagem de mistura proporciona uma vida consistente para slica gel.
Bloco de espuma Garante que o bloco do filtro esteja posicionado perfeitamente e o protege de agentes externos.
Entrada de ar No total, oito furos permitem o livre fluxo de ar dentro e fora do TriCeptor.
Tubo moldado Resistente e absorvedor de impacto, onde so encaixados sob presso os adaptadores. montado por simples presso.
Especificaes
Elemento Filtrante: Poliester, slica gel, carvo ativado Compatibilidade: Fluidos base de petrleo, ster de fosfato, combustvel de aviao, outros fluidos consultar a Parker Hannifin. Eficincia de Remoo de Partculas: 98.7% ( 75) para 3 microns 99.5% ( 200) para 4 microns 99.9% ( 1000) para 5,3 microns
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Corpo: copolmero polipropileno transparente Tampa: copolmero polipropileno Bocal padro: PVC Temperatura de operao: -29C a 121C Mxima presso de operao: 5 psi (0,34 bar)
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Resfriadores a ar
Nos resfriadores a ar, o fluido bombeado atravs de tubos aletados. Para dissipar o calor, o ar soprado sobre os tubos e aletas por um ventilador. Os resfriadores a ar so geralmente usados onde a gua no est disponvel facilmente.
Entrada de fluido Duto Aletas de resfriamento Tubos
Resfriadores gua
O resfriador gua consiste basicamente de um feixe de tubos encaixados em um invlucro metlico. Neste resfriador, o fluido do sistema hidrulico geralmente bombeado atravs do invlucro e sobre os tubos que so refrigerados com gua fria.
Montagem off-line
M M
Carcaa
Tubos
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Manmetros
O manmetro um aparelho que mede um diferencial de presso. Dois tipos de manmetros so utilizados nos sistemas hidrulicos: o de Bourdon e o de ncleo mvel.
Entrada
psig Piv Quando a presso aplicada, esta luva move o sistema articulado.
Pisto
Manmetro de Bourdon
O tubo de Bourdon consiste em uma escala calibrada em unidades de presso e em um ponteiro ligado, atravs de um mecanismo, a um tubo oval em forma de "C". Esse tubo ligado presso a ser medida.
O tubo tende a endireitar-se sob presso causando a rotao do ponteiro
Funcionamento
Conforme a presso aumenta, o ncleo empurrado contra a mola de retrao. Este movimento provoca o movimento do ponteiro que est ligado ao ncleo e este registra o valor da presso no mostrador graduado. Os manmetros de ncleo mvel so durveis e econmicos.
40
50
60
70
20
30
80
10
90
Tubo de Bourdon
Funcionamento
Conforme a presso aumenta no sistema, o tubo de Bourdon tende a endireitar-se devido s diferenas nas reas entre os dimetros interno e externo do tubo. Esta ao de endireitamento provoca o movimento do ponteiro, proporcional ao movimento do tubo, que registra o valor da presso no mostrador. Os manmetros de Bourdon so instrumentos de boa preciso com valores variando entre 0,1 e 3% da escala total. So usados geralmente para trabalhos de laboratrios ou em sistemas onde a determinao da presso de muita importncia.
43
100
Entrada de presso
Operao
Ao acionar o boto manual realizada a leitura da presso no momento. Quando desacionado, uma mola desloca o carretel para a posio inicial isolando a presso da linha e drenando todo o fluido do manmetro para o reservatrio.
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Tecnologia hidrulica industrial Reservatrios e acessrios Instrumentos para monitoramento e controle SensoControl ServiceJunior
Kit digital porttil de monitoramento para medio remota de dados via wireless (sem fio).
Caractersticas tcnicas:
- Manmetro digital, dimetro 80 mm, proteo IP67, com bateria incorporada (2 pilhas alcalinas tipo AA 1,5 V - 800 horas de autonomia); - Display de LCD com registro de picos de presso; - Fcil operao e conexo para PC (transferncia de dados via rdio a 150 metros do computador); - Range de medio: -1 a 1000 bar; - Memria para armazenar presso mnima e mxima; - Leitura a cada 10 ms (100 leituras por segundo); - Preciso de 0,5%.
Pressostato
um dispositivo que transforma um sinal de presso hidrulica em um sinal eltrico, quando acontece um aumento ou uma queda da presso selecionada. Usado para controlar e comandar em funo da presso o funcionamento correto de um sistema hidrulico. A presso operacional exigida regulada em uma mola por um parafuso de ajuste. O elemento eltrico um microinterruptor com um contato comutador NA/ NF, podendo assim enviar um sinal liga ou desliga para um circuito eltrico em funo da presso. A conexo eltrica feita por conector DIN com indicador luminoso.
O kit inclui:
- Software para aquisio de dados e adaptador para PC (conexo via cabo USB); - Maleta para transporte e acondicionamento do equipamento.
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Informaes tcnicas
ServiceMaster
Kit digital porttil de monitoramento para medio de presso, vazo, temperatura e rotao.
Caractersticas tcnicas:
Fcil operao e conexo para PC via cabo USB; Indica valores mnimo / mximo / atual; Memria para armazenar at 250.000 registros; Tempo de resposta < 1 ms; Preciso 1%; Bateria (NiCd) com capacidade de servio para at 5h; Medidor digital porttil de 3 at 6 entradas de sinal, sada para PC e conexo para alimentao (11-30 VDC); - Software para aquisio de dados; - Sensor de vazo, tipo turbina, vazo (1 a 750 lpm); - Sensor de presso (0/1000bar) e temperatura (-25 a 105C).
Caractersticas tcnicas:
- Faixas de presso Relativa: 0 a 4/6/10 bar; Absoluta: 0 a 16/25/40/60/100/160/250/400/600 bar; - Preciso de 0,25%; - Roscas 1/4-19 BSPP; - Encaixe DIN 43650 e M12x1.
Transdutor de temperatura
O SCT (SensoControl Temperature) um transdutor que converte a temperatura do sistema em sinais eltricos analgicos de 0/4 a 20 mA.
O kit inclui:
- Cabo de conexo para PC (via cabo USB); - Maleta para transporte e acondicionamento do equipamento.
Caractersticas tcnicas:
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Faixas de temperatura: -50C at 125C; Compacto e robusto; Resistente a presso at 630 bar; Prtico M10 x 1.
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Informaes tcnicas
Transdutor de vazo
O transdutor de vazo tipo turbina, converte a rotao causada pelo fluido em sinais eltricos analgicos 4-20 mA. O bloco transdutor equipado com a sada EMA-3 para tomada de presso e prtico para transdutor de temperatura.
Presso
Caracterstica tcnicas:
Faixas de vazo: 015/080/150/300/600/800 lpm; Roscas 1/2-14, 3/4-14 e 1-11 BSPP formato DIN 3852; Resistente presso de 350 at 480 bar; Tempo de resposta de 50 ms; Resistente baixa vazo; Medio de vazo bidirecional.
Temperatura
Nvel e temperatura
Caracterstica tcnicas:
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Proteo contra polaridade invertida; prova de curto circuito; Proteo contra presso excessiva; Preciso de 1% escala mxima; Funes aberto, fechado, janela e histerese (ajustvel via terminal de operao); Faixa de presso: 1 a 600 bar; Corpo em inox; Resposta 10 ms; Faixas nvel: 40 a 210 / 330 / 480m; Faixa de temperatura: -50C a 150C; Emisso de sinais analgicos.
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Bombas hidrulicas
Generalidades Bombas hidrodinmicas Bombas hidrostticas Bombas de engrenagens Bombas de palhetas Bombas de pistes
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Informaes tcnicas
Bombas Hidrulicas
Generalidades
As bombas so utilizadas nos circuitos hidrulicos para converter energia mecnica em energia hidrulica. A ao mecnica cria um vcuo parcial na entrada da bomba e permite que a presso atmosfrica force o fluido do tanque, atravs da linha de suco, a penetrar na bomba. A bomba passar o fluido para a abertura de descarga forando-o atravs do sistema hidrulico.
Hidrosttica = deslocamento positivo Entrada Vlvula
As lminas, ao girar, propiciam a fora centrfuga que causa a ao de bombeamento. Sada Entrada Sada
Bombas hidrodinmicas
So bombas de deslocamento no-positivo usadas para transferir fluidos e cuja nica resistncia a criada pelo peso do fluido e pelo atrito. Essas bombas raramente so usadas em sistemas hidrulicos, pois seu poder de deslocamento de fluido se reduz quando aumenta a resistncia e tambm porque possvel bloquear completamente seu prtico de sada em pleno regime de funcionamento da bomba.
Olhal
Lminas impulsoras
Ti po centrfugo (impulsor)
Impulsor
Entrada
Sada
Hlice
Hidrodinmica
a hidrulica que trabalha com altas velocidades (altas vazes) e presses baixas, em que a energia cintica prevalece para provocar movimentos.
Bombas hidrostticas
So bombas de deslocamento positivo que fornecem determinada quantidade de fluido a cada rotao ou ciclo. Como nas bombas hidrodinmicas, a sada do fluido independe da presso, com exceo de perdas e vazamentos, praticamente todas as bombas necessrias para transmitir fora hidrulica em equipamento industrial, em maquinaria de construo e em aviao, so do tipo hidrosttico. As bombas hidrostticas produzem fluxos de forma pulsativa, porm sem variao de presso no sistema.
Hidroststica
a hidrulica cuja presso exercida no fundo de um recipiente originada da altura do fluido. Tendo assim uma energia potencial. Com bombas hidrulicas conseguimos trabalhar com presses mais elevadas em relao presso atmosfrica. Nestas condies de trabalho com presses altas, temos baixas velocidades ( baixas vazes) para termos um bom controle de movimento. As bombas hidrulicas so classificadas como positivas (fluxo pulsante) e no-positivas (fluxo contnuo).
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Especificao de bombas
As bombas so geralmente especificadas pela capacidade de presso mxima de operao e pelo seu deslocamento, em litros por minuto, em uma determinada rotao por minuto.
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Informaes tcnicas
Relaes de presso
A faixa de presso de uma bomba determinada pelo fabricante, baseada na vida til da bomba.
Observao: Se uma bomba for operada com presses superiores as estipuladas pelo fabricante, sua vida til ser reduzida.
Deslocamento
Deslocamento o volume de lquido transferido durante uma rotao e equivalente ao volume de uma cmara multiplicado pelo nmero de cmaras que passam pelo prtico de sada da bomba, durante uma rotao da mesma. O deslocamento expresso em centmetros cbicos por rotao e, a bomba caracterizada pela sua capacidade nominal em litros por minuto.
Localizao da bomba
Muitas vezes num sistema hidrulico industrial, a bomba est localizada sobre a tampa do reservatrio que contm o fluido hidrulico do sistema. A linha ou duto de suco conecta a bomba com o lquido no reservatrio. O lquido, fluindo do reservatrio para a bomba, pode ser considerado um sistema hidrulico separado. Mas, neste sistema, a presso menor que a atmosfrica provocada pela resistncia do fluxo.
Linha de suco
Capacidade de fluxo
A capacidade de fluxo pode ser expressa pelo deslocamento ou pela sada em litros por minuto.
Eficincia volumtrica
Teoricamente, uma bomba desloca uma quantidade de fluido igual ao seu deslocamento em cada ciclo ou revoluo. Na prtica, o deslocamento menor devido aos vazamentos internos. Quanto maior a presso, maior ser o vazamento da sada para a entrada da bomba ou para o dreno, o que reduzir a eficincia volumtrica. A eficincia volumtrica igual ao deslocamento real dividido pelo deslocamento terico, dada em porcentagem. A energia para deslocar o lquido aplicada pela atmosfera. A atmosfera e o fluido no reservatrio operam juntos, como no caso de um acumulador.
Frmula
Eficincia volumtrica = deslocamento real deslocamento terico x 100%
Se, por exemplo, uma bomba a 70 kgf/cm2 de presso deve deslocar, teoricamente, 40 litros de fluido por minuto e desloca apenas 36 litros por minuto, sua eficincia volumtrica, nessa presso, de 90%, como se observa aplicando os valores na frmula:
Eficincia = 36 l/min 40 l/min x 100% = 90%
barmetro
Ao encher um tubo com mercrio e invertendo-o em uma cuba cheia com mercrio, Torricelli descobriu que a atmosfera padro ao nvel do mar suporta uma coluna de mercrio de 760 mm de altura.
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Informaes tcnicas
A presso atmosfrica ao nvel do mar mede ou equivalente a 760 mm de mercrio. Qualquer elevao acima desse nvel deve medir evidentemente menos do que isso. Em um sistema hidrulico, as presses acima da presso atmosfrica so medidas em kgf/cm2. As presses abaixo da presso atmosfrica so medidas em unidade de milmetros de mercrio.
Altitude acima do nvel do mar 0 305 610 914 1219 1524 1829 2134 2438 2743 3048 Leitura do barmetro Presso Atmosfrica em cm de Hg kgf/cm2 76,0 1,034 73,0 0,999 70,0 0,957 67,8 0,922 65,3 0,887 62,7 0,851 60,5 0,823 58,2 0,788 56,1 0,760 53,8 0,732 51,8 0,704
Conforme essas cavidades so expostas alta presso na sada da bomba, as paredes das cavidades se rompem e geram toneladas de fora por centmetro quadrado. O desprendimento da energia gerada pelo colapso das cavidades desgasta as superfcies do metal.
Colapso da cavidade
Se a cavitao continuar, a vida da bomba ser bastante reduzida e os cavacos desta migraro para as outras reas do sistema, prejudicando os outros componentes.
Indicao de cavitao
A melhor indicao de que a cavitao est ocorrendo o rudo. O colapso simultneo das cavidades causa vibraes de alta amplitude e so transmitidas por todo o sistema provocando rudos estridentes gerados na bomba. Durante a cavitao ocorre tambm uma diminuio na taxa de fluxo da bomba, porque as cmaras da bomba no ficam completamente cheias de lquido e a presso do sistema se desequilibra.
Atmosfera
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Informaes tcnicas
Causas:
Dimensionamento incorreto da tubulao de suco; Filtro ou linha de suco obstrudos; Reservatrios "despressurizados"; Filtro de ar obstrudo ou dimensionamento incorreto; leo hidrulico de baixa qualidade; Procedimentos incorretos na partida a frio; leo de alta viscosidade; Excessiva rotao da bomba; Conexo de entrada da bomba muito alta em relao ao nvel de leo no reservatrio.
Aerao
Aerao a entrada de ar no sistema atravs da suco da bomba. O ar retido aquele que est presente no lquido, sem estar dissolvido no mesmo. O ar est em forma de bolhas. Se ocorrer de a bomba arrastar fluido com ar retido, as bolhas de ar tero, mais ou menos, o mesmo efeito da cavitao sobre a bomba. Contudo, como isso no est associado com a presso de vapor, vamos nos referir a esta ao como sendo uma pseudocavitao.
Muitas vezes, o ar retido est presente no sistema devido a um vazamento na linha de suco. Uma vez que a presso do lado da suco da bomba menor que a presso atmosfrica. Qualquer abertura nesta regio resulta na suco do ar externo para o fluido e conseqentemente para a bomba. Qualquer bolha de ar retida que no puder escapar enquanto o fluido est no tanque ir certamente para a bomba.
Ar em suspenso
O fluido hidrulico, ao nvel do mar constitudo de 10% de ar. O ar est em suspenso no lquido. Ele no pode ser visto e, aparentemente, no acrescenta volume ao lquido. A capacidade de qualquer fluido hidrulico ou lquido de conter ar dissolvido diminui quando a presso agindo sobre o mesmo decresce. Por exemplo: Se um recipiente com fluido hidrulico que tenha sido exposto atmosfera fosse colocado numa cmara de vcuo, o ar dissolvido borbulharia para fora da soluo.
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Causas:
Reservatrio com nvel do leo abaixo do recomendado; Filtro de suco instalado prximo do nvel do leo, gerando a criao de vrtice, permitindo assim a entrada do ar; Linha de suco permitindo a entrada de ar com uso de braadeira inadequada ou rachaduras na tubulao; Posicionamento incorreto da linha de retorno no reservatrio, prximo linha de suco, gerando turbulncia (agitao no reservatrio).
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Informaes tcnicas
Especificao de cavitao
A cavitao muito prejudicial tanto para a bomba como para o sistema. Por essa razo os fabricantes especificam as limitaes dos seus produtos. Os fabricantes de bombas de deslocamento positivo geralmente especificam a presso menor que a atmosfrica, que deve ocorrer a entrada da bomba para encher o mecanismo de bombeamento. Contudo, as especificaes para essas presses no so dadas em termos da escala de presso absoluta, mas em termos da escala de presso do vcuo.
Se o frasco fosse esvaziado de modo que a presso dentro dele fosse reduzida a 250 milmetros de mercrio (Hg), a presso atmosfrica agindo sobre o recipiente com mercrio suportaria uma coluna de mercrio de 250 milmetros de altura. O vcuo nesse caso mede 250 mmHg.
Se o frasco fosse esvaziado de modo que nenhuma presso restasse e o vcuo completo existisse, a atmosfera agindo sobre o mercrio suportaria uma coluna de mercrio de 760 mm de altura. O vcuo mediria 760 mmHg.
Zero mm de mercrio de vcuo a presso atmosfrica ou ausncia do vcuo, 760 mm de mercrio do vcuo indica o vcuo absoluto ou zero presso absoluto.
Vazio absoluto 0kgf/cm2 760 mmHg vcuo Presso atmosfrica ao nvel do mar
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Informaes tcnicas
Vacumetro
O vacumetro calibrado de 0 a 760. Ao nvel do mar para se determinar a presso absoluta com um vacumetro, subtraia o valor do vcuo em mmHg de 760 mmHg. Por exemplo, um vcuo de 178 mmHg corresponde na verdade a uma presso absoluta de 582 mmHg.
Vantagens
1) Eficiente, projeto simples; 2) Excepcionalmente compacta e leve para sua capacidade; 3) Eficiente alta presso de operao; 4) Resistente aos efeitos de cavitao; 5) Alta tolerncia contaminao dos sistemas; 6) Resistente em operaes baixas temperaturas; 7) Construda com mancal de apoio no eixo; 8) Campatibilidade com vrios fluidos.
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Informaes tcnicas
As Bombas de engrenagem da Parker consistem em um conjunto de duas engrenagens mveis de ao temperado e de alta preciso por trs partes de alta resistncia: Cabeotes dianteiro e traseiro: alumnio fundido. Seo central: alumnio extrudado. A montagem de engrenagem, motora por exemplo, consiste em um travamento trmico atravs de dilatao em um eixo temperado e polido. Esse eixo tem duas extremidades que servem, respectivamente, a menor para apoio (somente) e a maior para apoio e alojamento da chaveta, cuja funo ser interligada a um acoplamento que unir a bomba ao motor. A outra engrenagem, chamada de movida, possui processo de montagem idntico. Anis elsticos so instalados em canais para garantir que no haja movimento axial das engrenagens em relao aos eixos.
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Informaes tcnicas
Funcionamento
No lado da entrada os dentes das engrenagens desengrenam, o fluido entra na bomba, sendo conduzido pelo espao existente entre os dentes e a carcaa, para o lado da sada onde os dentes das engrenagens engrenam e foram o fluido para fora do sistema. Uma vedao positiva neste tipo de bomba realizada entre os dentes e a carcaa e tambm entre os prprios dentes de engrenagem. As bombas de engrenagem tm geralmente um projeto no compensado.
4. A presso de sada, atuando contra os dentes, causa uma carga no-balanceada nos eixos, como indicam as setas. Sada Engrenagem motriz Engrenagem movida 3. O leo forado para a abertura de sada quando os dentes se engrenam novamente.
2. O leo transportado atravs da carcaa em cmaras formadas entre os dentes, a carcaa e as placas laterais.
Entrada 1. O vcuo criado aqui quando os dentes se desengrenam. O leo succionado do reservatrio
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Informaes tcnicas
Material do corpo
Notas de instalao Ver em informaes para instalao, recomendaes especficas pertinentes limpeza do sistema, fluidos, start-up, condies de entrada, alinhamento do eixo e outros importantes fatores relativos prpria instalao e uso destas bombas. Estgio Modelo Torque a 69 bar (kgf.m) 1,40 1,75 2,19 2,74 3,25 4,29 0,27 0,39 0,48 0,61 0,76 0,94 1,21 1,49 Limite mximo permitido bar 172 172 172 172 172 172 172 172 172 172 172 172 172 172 rpm 4000 4000 4000 4000 3600 3600 4000 4000 4000 4000 4000 4000 4000 3000
Primeiro estgio
Segundo estgio
H25 H31 H39 H49 H62 H77 D05 D07 D09 D11 D14 D17 D22 D27
Dados de rendimento
O primeiro e o segundo estgios combinados no podem exceder a: 9,23 kgf.m (regime contnuo) 11 Kgf.m (regime intermitente) Segundo estgio no pode exceder a 3 kgf.m Exemplo: H39 a 172 bar = 2,19 kgf.m x 172 / 69 bar = 5,49 kgf.m D17 a 172 bar = 0,94 kgf.m x 172 / 69 bar = 2,34 kgf.m Torque total: 7,8 kgf.m
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Informaes tcnicas
Filtragem
Para uma maior vida til da bomba e dos componentes do sistema, o fluido no dever conter mais que 125 partculas maiores de 10 mcrons por milmetro de fluido (classe SAE 4).
Fluidos compatveis
Fluidos base de petrleo gua glicol Emulso gua-leo Fluido de transmisso leo mineral
Nota: Todos os dados so para uso com fluidos base de petrleo. Para uso com fluidos gua-glicol e emulso gua-leo considerar metade das presses indicadas, rotao mxima reduzida de 1000 rpm e especificar mancais do tipo "DU". Consulte o fabricante para outros fluidos especiais.
Dados de rendimento
As bombas de palheta produzem uma ao de bombeamento fazendo com que as palhetas acompanhem o contorno de um anel ou carcaa. O mecanismo de bombeamento de uma bomba de palheta consiste em: rotor, palhetas, anel e uma placa com aberturas de entrada e sada.
Condies na entrada
- Vcuo mximo 25,4 mm de Hg a 1800 rpm 12,7 m m de Hg rotao mxima - Mxima presso positiva: 1,4 bar
Vantagens:
1) Baixo nvel de rudo; 2) Fornece uma vazo mais uniforme de leo que minimizando as oscilaes nas linhas dos sistemas hidrulicos; 3) Grande tolerncia contaminao do sistema.
Instalaes especiais
Consulte o fabricante para qualquer uma das seguintes aplicaes: Presso e/ou rotao acima das indicadas, acionamento indireto, fluidos alm dos especificados, temperatura acima de 85C.
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Informaes tcnicas
Carregamento de palheta
Antes que uma bomba de palheta possa operar adequadamente, um selo positivo deve existir entre o topo da palheta e o anel. Quando uma bomba de palheta ligada, pode-se contar com uma fora de inrcia para arremessar as palhetas e conseguir a vedao. por esta razo que a velocidade mnima de operao, para a maior parte da bombas de palheta, de 600 rpm at 70 bar e 1000 rpm acima de 70 bar. Logo que uma bomba for girada e a presso do sistema comear a crescer, deve ocorrer uma vedao mais justa para que o vazamento no aumente em direo ao topo da palheta. Para gerar uma vedao melhor s presses mais altas, as bombas de palheta industriais direcionam a presso do sistema para o lado inferior da palheta. Com esse arranjo, quanto mais alta for a presso do sistema, mais fora ser desenvolvida para empurrar contra o anel.
Este modo de carregamento hidrulico de uma palheta desenvolve uma vedao muito justa no topo da palheta. Mas, se a fora que carrega a palheta for muito grande, as palhetas e o anel podem ficar excessivamente desgastados e as palhetas podem ser uma fonte de arrasto. Para conseguir a melhor vedao e ocasionar o mnimo arrasto e desgaste, os fabricantes projetam as suas bombas de forma que as palhetas sejam carregadas s parcialmente. O uso de palhetas com um chanfro ou cantos quebrados um modo pelo qual a alta sobrecarga na palheta eliminada. Com estas palhetas, toda a rea inferior da palheta exposta presso do sistema, como tambm uma grande parte da rea no topo da palheta.
Eixo
Entrada
Sada
Volume crescente
Volume decrescente
Carcaa
Palhetas
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Informaes tcnicas
Sada Entrada Sada Rotor Aberturas de presso opostas cancelam cargas laterais no eixo
Em uma bomba, duas presses muito diferentes esto envolvidas: a presso de trabalho do sistema e a presso atmosfrica. Na bomba de palheta que foi descrita, uma das metades do mecanismo de bombeamento est a uma presso menor do que a atmosfrica. A outra metade est sujeita presso total do sistema. Isso resulta numa carga oposta do eixo que pode ser sria quando so encontradas altas presses no sistema. Para compensar esta condio, o anel mudado de circular para anel em formato de elipse. Com este arranjo, os dois quadrantes de presso opem-se um ao outro e as foras que atuam no eixo so balanceadas. A carga lateral do eixo eliminada.
No balanceada
Eixo motriz
Entrada
Conjunto rotativo projetado para facilitar manuteno no campo e transformaes/converses; Vrias opes de bombas para atender os mais complexos circuitos;
Balanceada
Presso
Projeto simples e eficiente; Grande tolerncia contaminao do sistema; Balanceada hidraulicamente para reduzir os esforos nos mancais e aumentar a vida til da bomba.
Consequentemente, uma bomba de palheta balanceada consiste de um anel de forma elptica, um rotor, palhetas e uma placa de orifcio com aberturas de entrada e de sada opostas umas s outras (ambas as aberturas de entrada esto conectadas juntas, como esto as aberturas de sada, de forma que cada uma possa ser servida por uma abertura de entrada ou uma abertura de sada na carcaa da bomba).
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Informaes tcnicas
Bombas duplas
A bomba de palheta que foi descrita conhecida como bomba simples, isto , ela consiste de uma entrada, uma sada e uma montagem do conjunto rotativo. As bombas de palheta tambm esto disponveis na condio de bomba dupla. Uma bomba de palheta dupla consiste numa carcaa com duas montagens de conjuntos rotativos, uma ou duas entradas e duas sadas separadas. Em outras palavras, uma bomba dupla consiste de duas bombas em uma carcaa. Uma bomba dupla pode descarregar duas taxas de fluxo diferentes em cada sada. Pelo fato de ambos os conjuntos rotativos da bomba estarem conectados a um eixo comum, s um motor eltrico usado para acionar toda a unidade. As bombas duplas so usadas muitas vezes em circuitos alto-baixo e quando duas velocidades diferentes de fluxo provem da mesma unidade de fora. As bombas duplas expelem o dobro de fluxo de uma bomba simples sem um aumento aprecivel no tamanho da unidade.
Anel Palheta
Rotor
O mecanismo de bombeamento da bomba de palheta de volume varivel consiste basicamente em rotor, palhetas, anel, (livre para se movimentar), placa de orifcios, um mancal para guiar, um anel e um dispositivo para variar a posio do anel. Em nossa ilustrao usado um parafuso de regulagem. As bombas de palheta de volume varivel so bombas desbalanceadas. Seus anis so circulares e no tm a forma de elipse. Visto que o anel deste tipo de bomba deve ser livre para se deslocar, o mecanismo de bombeamento no vem como um conjunto montado.
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Informaes tcnicas
Dreno da carcaa
Regulagem da mola
Com o parafuso regulado, o anel mantido fora do centro com relao ao rotor. Quando o rotor girado, um volume de fluxo gerado, ocorrendo o bombeamento.
Todas as bombas de presso compensada de volume varivel devem ter suas carcaas drenadas externamente. Os mecanismos de bombeamento nestas bombas se movimentam extremamente rpidos quando a compresso de presso requerida. Qualquer acmulo de fluido dentro da carcaa impede a sua movimentao. Da mesma forma, qualquer vazamento que se acumule numa carcaa de bomba geralmente dirigido para o lado de entrada da bomba. Porm, como as bombas de volume varivel podem ficar um longo perodo centradas (gerando calor), a vazo de controle e de lubrificao dirigida para o reservatrio atravs de uma linha de dreno externo. Drenando-se externamente a carcaa o problema suavizado. A drenagem externa de uma carcaa de bomba comumente chamada de dreno da carcaa.
Recuando-se o parafuso de regulagem h uma reduo da excentricidade do anel em relao ao rotor e, consequentemente, reduo do volume de leo bombeado. Com o parafuso todo recuado, o anel est centrado e o deslocamento da bomba nulo.
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Informaes tcnicas
Filtragem
O sistema hidrulico deve estar protegido contra contaminao a fim de aumentar a vida til da bomba e dos seus componentes. O fluido deve ser filtrado durante o enchimento e continuamente durante a operao para manter o nvel de contaminao em ISO 18/15 ou melhor. Recomenda-se o uso de filtro de suco de 149 mcrons absoluto (100 "mesh") com "bypass" e filtro de retorno de 10 mcrons absoluto. A substituio dos elementos deve ocorrer aps as primeiras 487 horas de operao em uma instalao nova, e posteriormente a cada 500 horas de operao ou de acordo com as instrues do fabricante do filtro.
Caractersticas tcnicas
Deslocamento Rotao mxima Rotao mnima Faixa de presso Faixa de temperatura leo recomendado 8 a 25 cm3/rot 1800 rpm 800 rpm 50 a 70 bar No deve exceder 65C Utilize leo hidrulico com viscosidade entre 200 e 250 SSU a 38C direita visto pelo lado do eixo Suco: SAE 8 Presso: SAE 6 Dreno: SAE 4 Chavetado 15 l/min @ 1800 rpm 4,5 kg
Montagem e alinhamento
As bombas podem ser montadas em qualquer posio. A posio preferencial com o eixo na horizontal. Os flanges SAE B ou C com 2 furos so padres para ambos os tipos de eixo, chavetado ou estriado. Em acoplamentos diretos, os eixos da bomba e do motor devem estar alinhados dentro de 0,1 mm LTI. Evite aplicaes que induzam esforos radiais e laterais no eixo.
Especificaes
Deslocamento Compensador incorporado controla automaticamente o ajuste do deslocamento da bomba 66 db @ 1000 psi / 1750 rpm Ajustvel pelo compensador de presso SAE "A" 62
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Informaes tcnicas
Partida
Antes de dar partida bomba, os seguintes itens devem ser verificados:
O sentido de rotao do motor deve estar de acordo com o sentido de rotao indicado no cdigo existente na plaqueta de identificao da bomba; Eixos estriados devem ser lubrificados com graxa anticorrosiva ou lubrificante similar; A carcaa da bomba deve ser enchida com leo. Nunca deve ser dada partida com a bomba seca ou faz-la funcionar sem leo. Observe as recomendaes quanto a filtragem do fluido; As conexes de entrada e sada de leo devem estar apertadas e instaladas adequadamente; Todos os parafusos e flanges de fixao devem estar apertados e alinhados; Durante a partida, a vlvula de alvio do sistema deve ter a presso reduzida, preferencialmente na regulagem mnima; Na partida, inicie a bomba pelo procedimento de ligar desligar-ligar, at que se inicie a suco e fluxo normal; Sangrar o ar do sistema at que um fluxo constante de leo seja observado.
Operao
Eleve lentamente a presso da vlvula de alvio at atingir o valor de ajuste para operao normal. Verifique e elimine qualquer vazamento em tubulaes, conexes e componentes. A sua bomba de palhetas Parker ter uma vida longa e operao confivel e eficiente.
Nota: Para mais informaes de vazo e rotao, consulte as informaes tcnicas de cada modelo.
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Informaes tcnicas
Bombas de pistes
As bombas de pisto geram uma ao de bombeamento, fazendo com que os pistes se alterem dentro de um tambor cilndrico. O mecanismo de bombeamento da bomba de pisto consiste basicamente em um tambor de cilindro, pistes com sapatas, placa de deslizamento, sapata, mola de sapata e placa de orifcio.
Vantagens
1) Baixo nvel de rudo; 2) Compensao de presso; 3) Compensao remota de presso; 4) Sensoriamento de carga; 5) Baixa presso de alvio.
Plaqueta de identificao
Mola do servo pisto Guia da mola Kit de parada do volume Sistema de ajuste da presso Carcaa Vedao da carcaa Eixo
Placa de apoio
Assento esfrico Tampa traseira Placa de orifcios Pino trava Pisto Sapata do pisto
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Informaes tcnicas
Quando um tambor de cilindro gira, a sapata do pisto segue a superfcie da placa de deslizamento (a placa de deslizamento no gira). Uma vez que a placa de deslizamento est a um dado ngulo o pisto alterna dentro do cilindro. Em uma das metades do ciclo de rotao, o pisto sai do bloco do cilindro e gera um volume crescente. Na outra metade do ciclo de rotao, este pisto entra no bloco e gera um volume decrescente.
Sapata do pisto
Pisto
Placa de orifcio
Placa de deslizamento
Na prtica, o tambor do cilindro adaptado com muitos pistes. As sapatas dos pistes so foradas contra a superfcie da placa de deslizamento pela sapata e pela mola. Para separar o fluido que entra do fluido que sai, uma placa de orifcio colocada na extremidade do bloco
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Informaes tcnicas
Sada
Entrada Placa
Tambor Pisto Variando-se um ngulo da placa de deslizamento, o fluxo de sada da bomba pode ser alterado. Vrios meios para variar o ngulo da placa de deslizamento so oferecidos por diversos fabricantes. Estes meios vo desde um instrumento de alavanca manual at uma sofisticada servovlvula.
Ajustamento de presso
Numa vlvula de controle de presso, a presso da mola usualmente variada pela regulagem de um parafuso que comprime ou descomprime a mola.
Pisto do compensador
Dreno
OUT
Pisto IN
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Informaes tcnicas
Nas bombas de pisto axial com presso compensada, a placa de deslizamento das bombas est conectada a um pisto que sofre a presso do sistema. Quando a presso do sistema fica mais alta do que a da mola que comprime o pisto do compensador, o pisto movimenta a placa de deslizamento. Quando esta atinge o limitador mecnico, o seu centro fica alinhado ao tambor do cilindro. Os pistes no se alternam no sistema do cilindro. Isso resulta em ausncia de fluxo no sistema.
Sem fluxo Fluxo pleno
leo hidrulico com viscosidade de operao de 75 e 150 SSU e viscosidade mxima na partida de 5000 SSU Classe de limpeza do leo ISO 18/13 Sentido de rotao Material do corpo direita visto pelo lado do eixo Ferro fundido
1) Carcaa (corpo); 2) Placa de orifcio; 3) Tambor; 4) Guia com o'rings; 5) Engrenagem reguladora de velocidade; 6) Rolete de carga - suporta alta carga axial e radial externa no eixo; 7) Corpo de carga; 8) Vedao do eixo; 9) Ponta do eixo; 10) Pisto.
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Informaes tcnicas
Sem fluxo
Entrada Sada A
Sada Entrada A
Eficincia volumtrica
Enquanto gira a uma velocidade constante, ns geralmente imaginamos que uma bomba de deslocamento positivo libere uma taxa de fluxo constante, seja qual for o sistema de presso. Isto no inteiramente verdadeiro. Quando aumenta a presso do sistema, aumenta o vazamento interno dos vrios mecanismos de bombeamento. Isto resulta num fluxo de sada menor. O grau em que isso acontece conhecido como eficincia volumtrica. A expresso que descreve a eficincia volumtrica :
Eficincia volumtrica (%) = Sada real x 100 Sada terica
Na ilustrao da bomba de pisto axial reversvel podese ver que os orifcios A e B podem ser tanto de entrada como de sada, dependendo do ngulo da placa de deslizamento. Isso acontece com o tambor do cilindro girando na mesma direo. As bombas de pisto axial reversveis so geralmente usadas em transmisses hidrostticas. As bombas de pisto axial podem ser de deslocamento varivel, de presso compensada ou de deslocamento varivel e reversvel. Estas combinaes tambm esto disponveis com as bombas de pisto de projeto radial e de eixo inclinado.
Por exemplo, se uma bomba especfica tivesse uma sada terica de 40 litros/min a 1.200 rpm, mais uma sada real de 36 litros/min a 70 kgf/cm2, a eficincia volumtrica seria de 90%. Tipicamente as bombas de pisto tm uma eficincia volumtrica inicial que alcana 90%. Os equipamentos de palheta e engrenagem tm uma eficincia volumtrica que varia entre 85% a 95%.
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Informaes tcnicas
Controles
Compensao de presso; Compensao remota de presso; Sensoriamento de carga; Limite de torque (HP); Parada do volume mximo ajustvel; Compensador remoto de presso - eletrohidrulica; Presso baixa em alvio; Dupla ou tripla presso.
Linha de centro
Carcaa Pinos
Pistes
Dados de instalao
Verificar:
Entrada
Anel de reao
Limpeza, fluido, condio de partida, condies de entrada, alinhamento do eixo, restries da linha de dreno e outros importantes fatores sobre a instalao e uso deste equipamento.
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Informaes tcnicas
Informaes de instalao
Uso de vlvula de alvio
O uso de uma vlvula de alvio, embora no obrigatrio, recomendado no circuito principal para suprimir cargas de choque hidrulico e igualmente serve como proteo adicional do sistema. Se um mnimo de volume usado, o uso de uma vlvula de alvio obrigatrio.
Instalao e montagem
Quando na montagem, o dreno do corpo da bomba deve estar voltado para cima. O dreno do corpo da bomba deve ter uma linha separada para o reservatrio e afastada da linha de entrada, se possvel. A linha de dreno no deve exceder a 0,69 bar - 10 psi de presso de retorno. sugerido um comprimento mximo da linha de 3,20 m - 10 ps.
Filtragem
Para uma maior durabilidade da bomba e componentes do sistema, este deve ser protegido de contaminao a um nvel que no exceda 125 partculas maiores do que 10 mcrons por milmetro de fluido (SAE classe 4 ou ISO 16/13). Para os tipos de bomba de deslocamento varivel, com variaes nas condies de entrada da bomba, perdas de acelerao do fluido, aerao do sistema e taxa de revoluo, no recomendamos filtros na linha de suco. Contate o fabricante do componente para maiores esclarecimentos.
Instalao especial
Consulte o fabricante para instalaes especiais: - Presso acima do limite, velocidade acima da mxima, acionamento indireto, outros fluidos que no o leo base de petrleo, temperatura do leo acima de 71C (160F).
Presso de entrada
Srie PVP - No exceder 0,69 bar - 10 psi Srie PAVC - No exceder 1,72 bar - 25 psi
Partida
Antes do funcionamento inicial, o corpo da bomba deve ser preenchido com fluido hidrulico. Tambm necessrio conectar a linha de descarga para a linha de retorno, soltar a linha de descarga para que o ar possa ser removido de dentro da bomba, mas para isso a bomba dever estar pressurizada.
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Identificao de vlvulas de controle direcional Vlvulas de 4 vias montadas em sub-base Configuraes padronizadas das furaes Atuadores de vlvulas direcionais Limitaes dos solenides Tipos de centro das vlvulas Controle por estrangulamento Vlvula de desacelerao
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Informaes tcnicas
02 vias
03 vias
04 vias
As vlvulas de controle direcional consistem em um corpo com passagens internas que so conectadas e desconectadas por uma parte mvel. Nas vlvulas direcionais, e na maior parte das vlvulas hidrulicas industriais, conforme j vimos, a parte mvel o carretel. As vlvulas de carretel so os tipos mais comuns de vlvulas direcionais usados em hidrulica industrial.
Nos quadrados representativos de posio podemos encontrar vias de passagem, vias de bloqueio ou a combinao de ambas.
Passagem
Bloqueio
Ambas
Ambas
Para fcil compreenso do nmero de vias de uma vlvula de controle direcional podemos tambm considerar que:
= Passagem = 02 vias
= Bloqueio = 01 via
Nmero de posies
As vlvulas so representadas graficamente por quadrados. O nmero de quadrados unidos representa o nmero de posies ou manobras distintas que uma vlvula pode assumir. Devemos saber que uma vlvula de controle direcional possui, no mnimo, dois quadrados, ou seja, realiza no mnimo duas manobras.
Observao: Devemos considerar apenas a identificao de um quadrado. O nmero de vias deve corresponder nos dois quadrados.
02 posies
03 posies
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Informaes tcnicas
Tecnologia hidrulica industrial Vlvulas de controle direcional Vlvulas direcionais de 3 vias, no circuito
Uma vlvula direcional de 3 vias usada para operar atuadores de ao simples como cilindros, martelos e cilindros com retorno por mola. Nestas aplicaes, a vlvula de 3 vias remete presso do fluido e o fluxo para o lado traseiro do cilindro. Quando o carretel acionado para a outra posio extrema, o fluxo para o atuador bloqueado. Ao mesmo tempo a via do atuador, dentro do corpo, conectada ao tanque. Um cilindro martelo vertical retorna pelo seu prprio peso, ou pelo peso de sua carga, quando a via do atuador de uma vlvula de 3 vias drenada para o tanque. Em um cilindro de retorno por mola, a haste do pisto retornada por uma mola que est dentro do corpo do cilindro. Em aplicaes hidrulicas industriais, geralmente no so encontradas vlvulas de 3 vias. Se uma funo de 3 vias for requerida, uma vlvula de 4 vias convertida em uma vlvula de 3 vias, plugando-se uma via do atuador.
Posio normal
Posio normal de uma vlvula de controle direcional a posio em que se encontram os elementos internos quando a mesma no foi acionada. Esta posio geralmente mantida por fora de uma mola.
Tipo de acionamento
O tipo de acionamento de uma vlvula de controle direcional define a sua aplicao no circuito, estes acionamentos podem ocorrer por fora muscular, mecnica, pneumtica, hidrulica ou eltrica.
M
T
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Informaes tcnicas
Tecnologia hidrulica industrial Vlvulas de controle direcional Vlvulas direcionais de 4/2 vias, no circuito
Visto que todas as vlvulas so compostas de um corpo e de uma parte interna mvel, a parte mvel de todas as vlvulas tem pelo menos duas posies, ambas nos extremos. Numa vlvula direcional estas 2 posies so representadas por dois quadrados separados. Cada quadrado mostra, por meio de setas, como o carretel est conectado s vias dentro do corpo, naquele ponto. Quando a vlvula mostrada simbolicamente, os dois quadrados so conectados juntos, mas quando colocada num circuito, somente um quadrado conectado ao circuito. Com este arranjo, a condio da vlvula permite a visualizao do movimento do cilindro em uma direo. Para visualizar o atuador se movendo na direo oposta, sobreponha mentalmente um dos quadrados do smbolo ao outro, dentro do circuito.
T
2/2 - NF
A
3/2 - NF
A
2/2 - NA
3/2 - NA
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Informaes tcnicas
T A B
P
Geral
Por alavanca
Cetop 5 - TN10
Por pedal
P A T B
Cetop 7, 8 e 10 - TN16, 25 e 32
Por solenide
X A
Ns vimos que o carretel de uma vlvula direcional pode estar posicionado em uma ou outra posio extrema. O carretel movido para essas posies por energia mecnica, eltrica, hidrulica, pneumtica ou muscular. As vlvulas direcionais cujos carretis so movidos por fora muscular so conhecidas como vlvulas operadas manualmente ou vlvulas acionadas manualmente. Os tipos de acionadores manuais incluem alavancas, botes de presso e pedais.
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Os atuadores manuais so usados em vlvulas direcionais cuja operao deve ser seqenciada e controlada ao arbtrio do operador.
Um solenide um dispositivo eltrico que consiste basicamente de um induzido, uma carcaa C e uma bobina. A bobina enrolada dentro da carcaa C. O carretel fica livre para se movimentar dentro da bobina.
Induzido Carcaa C
Um tipo muito comum de atuador mecnico o rolete. O rolete atuado por um came que est ligado a um acionador. O atuador mecnico usado quando a mudana de uma vlvula direcional deve ocorrer ao tempo que o atuador atinge uma posio especfica.
Bobina
Pino acionador
Solenide energizado
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Tecnologia hidrulica industrial Vlvulas de controle direcional Tipos de centro das vlvulas
Com referncias as vrias possibilidades de vias de fluxo atravs de uma vlvula direcional, as vias de fluxo seriam consideradas nicas enquanto o carretel estivesse em cada posio. No entanto, h posies intermedirias do carretel. As vlvulas de controle direcional de 4 vias usadas na indstria mobil tm frequentemente diversas posies intermedirias entre os extremos. As vlvulas hidrulicas industriais de 4 vias so geralmente vlvulas de 3 posies, consistindo em 2 posies extremas e uma posio central. As duas posies extremas da vlvula direcional de quatro vias esto diretamente relacionadas ao movimento do atuador. Elas controlam o movimento do atuador em uma direo, tanto quanto na outra. A posio central de uma vlvula direcional projetada para satisfazer uma necessidade ou condio do sistema. Por este motivo, a posio central de uma vlvula direcional geralmente designada de condio de centro. H uma variedade de condies centrais disponveis nas vlvulas direcionais de quatro vias. Algumas destas condies mais conhecidas so: centro aberto, centro fechado, centro tandem e centro aberto negativo. Estas condies de centro podem ser conseguidas dentro do prprio corpo da vlvula com a simples utilizao de um mbolo adequado.
AB AB AB AB
PT
PT
PT
PT
Esfera
Mola Ranhura
Uma vlvula direcional com um mbolo de centro aberto tem as passagens P, T, A e B, todas ligadas umas s outras na posio central.
Ti p o 2 A B
P T
Vlvula direcional de 4 vias com trava, operada por solenide de duas posies
Centro Aberto
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Tecnologia hidrulica industrial Vlvulas de controle direcional Vlvulas de centro fechado no circuito
Uma condio de centro fechado pra o movimento de um atuador, bem como permite que cada atuador individual no sistema opere independentemente de um suprimento de fora.
Os carretis das vlvulas direcionais de centro fechado tm algumas desvantagens. Uma delas que o fluxo da bomba no pode ser descarregado para o tanque atravs de vlvula direcional durante o tempo em que o atuador est inativo. Outra desvantagem que o carretel, nesta vlvula, vaza como em qualquer vlvula do tipo carretel. Alm disso, se o carretel ficar sujeito presso do sistema por mais de uns poucos minutos, a presso se equalizar nas linhas A e B dos atuadores, aproximadamente metade da presso do sistema. O caminho de vazamento atravs da superfcie de bloqueio do carretel da vlvula direcional so orifcios que medem o fluxo. Quando na posio de centro, a presso do sistema atua na via P da vlvula. Esta posio causa o fluxo do fludo atravs da superfcie de bloqueio para a passagem do atuador. Ento, o vazamento passa atravs do restante da superfcie de bloqueio para a passagem do tanque. A presso, na via do atuador, a essa altura ser aproximadamente a metade da presso do sistema.
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P T
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Tecnologia hidrulica industrial Vlvulas de controle direcional Vlvulas de centro em tandem no circuito
35 kgf/cm2
35 kgf/cm2
Uma condio de centro em tandem pra o movimento do atuador, mas permite que o fluxo da bomba retorne ao tanque sem passar pela vlvula limitadora de presso. Uma vlvula direcional com um carretel de centro em tandem tem a vantagem bvia de descarregar a bomba enquanto em posio central. Mas, na realidade, o carretel apresenta algumas desvantagens que podem no ser aparentes. J foi dito que vrias condies de centro podem ser conseguidas com uma vlvula direcional de 4 vias, simplesmente inserindo o carretel apropriado no corpo da vlvula.
70 kgf/cm2
Quando um carretel de centro em tandem usado no corpo da vlvula direcional, a taxa de fluxo nominal diminui. Alm disso, as condies de centro e de descarga do carretel no so to boas como poderiam parecer quando se olha para um smbolo de centro em tandem.
Por que a metade? Por que o fluxo de vazamento da via P para a via do atuador exatamente o mesmo da via do atuador para o tanque. Visto que a taxa de vazamento de fluxo, atravs dessas passagens, a mesma, elas devem ter diferenciais de presso similares. No circuito do exemplo, se a vlvula direcional est sujeita regulagem da vlvula limitadora de presso 70 kgf/cm2, quando est na posio central, uma presso de aproximadamente 35 kgf/cm2 ser observada nas linhas do atuador depois de alguns minutos. Isto gerar um desequilbrio de foras no cilindro, o que faz com que a haste do cilindro avance lentamente.
P T
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As vias P e T de uma vlvula hidrulica industrial de 4 vias no esto localizadas prximas uma da outra. A via P no centro e a via T nos extremos esto ligadas, quando na posio central, por meio de uma passagem por dentro do carretel. Isto no uma condio ideal porque resulta num diferencial de presso que reduz a vazo nominal da vlvula P T. No incomum encontrar num circuito vrias vlvulas de centro em tandem conectadas em srie. A justificativa desta situao que cada atuador pode trabalhar um tanto independentemente de outro e, ao mesmo tempo, a bomba pode ser descarregada quando as vlvulas de centro em tandem so acionadas para o centro.
P T
7 kg/cm 2
3.5 kg/cm 2
10.5 kg/cm 2
Outra caracterstica de uma vlvula direcional de centro em tandem que a taxa de fluxo nominal da vlvula diminuda. Para que haja um curso de fluxo razoavelmente dimensionado, de P para T na posio central, o eixo do carretel entre as sapatas muito mais largo do que em qualquer outro tipo de carretel. Isso resulta num curso de fluxo restrito quando o carretel deslocado para qualquer extremo.
Nota: Os carretis da vlvula direcional de centro em tandem operam um tanto diferentemente de outros carretis. Por causa de sua construo, quando um carretel de centro em tandem acionado para o lado direito da vlvula, o fluxo passa de P para A. Mas, em qualquer outro carretel, o fluxo passa de P para B. Em consequncia, se um carretel de centro em tandem substitui qualquer outro tipo de carretel, controlado por essa vlvula direcional, ele operar no sentido inverso.
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Centragem de carretel
As vlvulas direcionais com trs posies devem poder manter o carretel em posio central. Isto pode ser feito com molas ou com presso hidrulica. A centragem por mola o meio mais comum de centralizar o carretel de uma vlvula direcional. Uma vlvula centrada por mola tem uma mola em cada extremidade do carretel da vlvula direcional. Quando a vlvula acionada, o carretel se move da condio central para uma extremidade, comprimindo a mola. Quando o acionamento da vlvula retorna posio original, a mola devolve o carretel posio central.
Um cruzamento de centro fechado no permite que a presso do sistema caia drasticamente durante o deslocamento. Conforme a vlvula direcional acionada, a presso do sistema est pronta para imediatamente reverter o atuador. Um cruzamento de centro aberto permite s linhas do atuador uma pequena sangria antes que ocorra a reverso. Isso importante na reverso de uma carga de alto valor inercial. Se um cruzamento fechado fosse usado com este tipo de carga, a inrcia da carga induziria uma presso na linha do atuador, que poderia ser alta.
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Informaes tcnicas
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Informaes tcnicas
As vlvulas direcionais operadas por piloto de centro aberto que usam uma vlvula de reteno na linha do tanque para gerar contrapresso tm que ter uma vlvula piloto drenada externamente. Em geral, deve haver um diferencial mnimo de presso de 4,5 kgf/cm2 entre a presso do tanque e a presso do sistema quando so usadas vlvulas direcionais operadas por piloto e controladas por solenides.
Dreno
A via de tanque da vlvula piloto de uma vlvula direcional operada por piloto chamada de dreno. Este dreno pode ser interno ou externo. Em outras palavras, a via de tanque da vlvula piloto conectada separadamente ao tanque, em vez de ser conectada via de tanque da vlvula principal. As vlvulas pilotos so drenadas externamente quando picos de presso na linha do tanque excedem a presso de pilotagem, causando um deslocamento indesejado da vlvula. Os drenos externos so tambm usados, muitas vezes, quando o carretel da vlvula principal tem uma condio de centro aberto.
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Informaes tcnicas
Com a vlvula de reteno neste lugar, o diferencial de presso atravs da vlvula aumenta, o que pode ser indesejvel. Se for o caso, uma vlvula de reteno maior pode ser posicionada antes da vlvula direcional. A vlvula piloto pode ser pressurizada externamente com a presso da linha antes da vlvula de reteno.
Smbolo simplificado
Vlvula de desacelerao
Uma vlvula de desacelerao uma vlvula de duas vias operadas por came com um carretel chanfrado.
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Notas
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Vlvulas de reteno
Vlvulas de reteno simples Vlvulas de reteno no circuito Vlvulas de reteno operada por piloto Vlvulas de reteno operada por piloto no circuito Vlvulas de reteno geminada operada por piloto
Carga
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Vlvulas de Reteno
Vlvula de reteno simples Vlvula de reteno no circuito
Uma vlvula de reteno uma combinao de vlvula direcional e vlvula de presso. Ela permite o fluxo somente em uma direo, por isto uma vlvula unidirecional. A vlvula de reteno usada comumente em um sistema hidrulico, como vlvula de "bypass". Isso permite que o fluxo contorne certos componentes, tais como as reguladoras de vazo que restringem o fluxo na direo contrria. As vlvulas de reteno so aparentemente pequenas quando comparadas a outros componentes hidrulicos, mas elas so componentes que servem s funes muito variadas e importantes. Uma vlvula de reteno consiste basicamente em corpo da vlvula, vias de entrada e sada e em um assento mvel que preso por uma mola de presso. O assento mvel pode ser um disco ou uma esfera, mas nos sistemas hidrulicos, na maioria das vezes, uma esfera. Uma vlvula de reteno tambm usada para isolar uma seo do sistema ou um componente, tal como um acumulador. Uma vlvula de reteno permite evitar que um reservatrio descarregue o fluxo de volta vlvula de descarga ou atravs da bomba. A parte mvel numa vlvula de reteno est sempre presa por uma mola de baixa presso. Quando uma mola mais forte utilizada, a vlvula de reteno pode ser usada como vlvula de controle de presso (isso no se faz comumente).
Assento mvel
Mola
Vlvula de reteno utilizada para bypass Observao sobre segurana: em qualquer circuito com acumulador, deve haver um meio de descarregar automaticamente quando a mquina desligada.
Funcionamento
O fluido passa pela vlvula somente em uma direo. Quando a presso do sistema na entrada da vlvula muito alta, o suficiente para vencer a mola que segura o assento, este deslocado para trs. O fluxo passa atravs da vlvula. Isso conhecido como fluxo direcional livre da vlvula de reteno.
Vlvula de reteno utilizada como isoladora
Se o fluido for impelido a entrar pela via de sada o assento empurrado contra a sua sede. O fluxo estanca.
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Piloto
Via de entrada
O fluxo pode passar atravs da vlvula, da via de sada para a via de entrada, desde que a presso no piloto seja suficiente para manter o pisto da haste acionado.
Piloto
Entrada
A vlvula de reteno operada por piloto permite um fluxo livre da via de entrada para a via de sada igual a uma vlvula de reteno comum.
Via de sada
Carga
Piloto
A B
Via de entrada
O fluido impelido a passar atravs da vlvula, atravs da via de sada para a via de entrada, pressiona o assento contra a sua sede. O fluxo atravs da vlvula bloqueado.
Via de sada
Piloto
M
Via de entrada
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A1
B1 A1 B1
Esta vlvula caracteriza em sua construo, na montagem em conjunto, por duas vlvulas de reteno operadas por piloto em uma nica carcaa sendo que o pisto de comando trabalha entre duas retenes simples. No sentido de A para A1 e de B para B1 o fluxo livre. De A1 para A e de B1 para B, o fluxo est bloqueado.
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Generalidades Vlvula controladora de vazo varivel Vlvula de controle de vazo varivel com reteno integrada Mtodos de controle de vazo Vlvula de controle de vazo com presso compensada A temperatura afeta o fluxo Vlvula de controle de vazo com temperatura e presso compensada
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A funo da vlvula controladora de vazo a de reduzir o fluxo da bomba em uma linha do circuito. Ela desempenha a sua funo por ser uma restrio maior que a normal no sistema. Para vencer a restrio, uma bomba de deslocamento positivo aplica uma presso maior ao lquido, o que provoca um desvio de parte deste fluxo para outro caminho. Este caminho geralmente para uma vlvula limitadora de presso, mas pode tambm ser para outra parte do sistema. As vlvulas controladoras de vazo so aplicadas em sistemas hidrulicos quando se deseja obter um controle de velocidade em determinados atuadores, o que possvel atravs da diminuio do fluxo que passa por um orifcio.
Velocidade da haste decresce
Orifcio
O tamanho de um orifcio controla a taxa de fluxo atravs dele. Um exemplo do dia-a-dia uma mangueira de jardim onde surgiu um vazamento. Se o furo na mangueira for pequeno, o vazamento se dar na forma de gotejamento ou asperso. Mas se o furo for relativamente grande, o vazamento ser na forma de jato. Em ambos os casos, o furo na mangueira um orifcio que mede o fluxo de gua para o ambiente externo. A quantidade de fluxo medida depende do tamanho da abertura.
35 kgf/cm2 8
Orifcio fixo
Um orifcio fixo uma abertura reduzida de um tamanho no ajustvel.
Vlvula limitadora de presso limitando a presso
12
12
Exemplos comuns de orifcios fixos, em hidrulica, so os plugues de um tubo ou vlvula de reteno com um furo usinado atravs do seu centro, ou uma vlvula comercial controladora de fluxo pre-estabelecida pela fbrica.
8 20 litros/min.
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Informaes tcnicas
Tecnologia hidrulica industrial Vlvulas controladoras de vazo Vlvulas de controle de vazo varivel no circuito
O circuito ilustrado consiste em uma bomba de deslocamento positivo de 20 litros/min, em uma vlvula limitadora de presso, vlvula direcional, um orifcio fixo e um cilindro que tem uma rea de pisto de 20 cm2.
rea de 20 cm2 Velocidade da haste 400 cm/min.
Orifcio varivel
Muitas vezes, um orifcio varivel melhor do que um orifcio fixo por causa do seu grau de flexibilidade. Vlvula de gaveta, vlvulas globos e vlvulas controladoras de vazo varivel so exemplos de orifcios variveis.
35 kgf/cm2 8
12
12
8 20 litros/min.
Com a vlvula limitadora de presso ajustada a 35 kgf/cm2, a bomba tenta mandar seus 20 litros/min de fluxo atravs do orifcio. Devido ao tamanho da abertura do orifcio, somente 8 litros/min passam atravs do orifcio antes que a presso atinja a regulagem de 35 kgf/cm2 na vlvula limitadora de presso (isso, claro, acontece instantaneamente). 8 litros/min passam atravs do orifcio sendo direcionado para o atuador. 12 litros/min avanam sobre a vlvula limitadora de presso e a haste do pisto se move a uma taxa de 400 cm/min.
Uma vlvula controladora de vazo varivel o orifcio varivel usado com mais freqncia num sistema hidrulico industrial.
Se uma vlvula controladora de vazo varivel fosse usada no mesmo circuito, a velocidade da haste poderia ser modificada facilmente.
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1 mtodo: meter-in
Meter-in significa controle na entrada. Nesta operao a vlvula dever ser instalada no atuador, de maneira que a reteno impea a passagem do fluido, obrigando o mesmo a passar atravs do orifcio controlado para a entrada da cmara do atuador. Este mtodo bem preciso e utilizado em aplicaes onde a carga sempre resiste ao movimento do atuador (carga de compresso), em casos onde se deve empurrar uma carga com velocidade controlada ou levantar uma carga com o cilindro instalado na vertical.
Consiste em uma vlvula controladora de vazo descrita anteriormente e mais a funo de uma vlvula de reteno simples em bypass. Com essa combinao possvel obter fluxo reverso livre, sendo de grande aplicao na hidrulica industrial. Atravs de um parafuso de ajuste determina-se a taxa de fluxo que deve ser requerida no sistema para se obter a velocidade desejada. Quanto posio de instalao, est em funo do tipo de controle que se deseja aplicar no sistema.
Parafuso de ajuste
Vlvula de retenso
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2 mtodo: meter-out
Meter-out significa controle na sada. Nesta operao a vlvula dever ser instalada no atuador de maneira que a reteno impea a sada do fluido da cmara do atuador obrigando o mesmo a passar atravs do orifcio controlado. Este mtodo muito utilizado em sistemas onde a carga tende a fugir do atuador ou deslocar-se na mesma direo (carga de trao), como ocorre nos processos de furao (usinagem).
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constante.
As vlvulas controladoras de fluxo so vlvulas no compensadas. Elas so bons instrumentos de medio, desde que o diferencial de presso atravs da vlvula permanea constante. Se houver necessidade de uma medio mais precisa, usa-se uma vlvula de fluxo compensada, isto , um controle de fluxo que permite a variao de presso antes ou depois do orifcio. As vlvulas controladoras de vazo com presso compensada so classificadas como do tipo restritora ou bypass.
Com o mbolo um pouco deslocado para o lado "B", o fluxo de fluido pressurizado bloqueado atravs da vlvula.
A B
Tipo restritora
Uma vlvula controladora de vazo com presso compensada tipo restritora consiste em um corpo de vlvula com vias de entrada e de sada, uma vlvula controladora de vazo varivel, um mbolo de compensao e uma mola que comprime o mbolo.
Para manter o curso de fluxo atravs da vlvula aberta, uma mola comprime o mbolo do compensador em direo ao lado "A". A presso antes da vlvula controladora de vazo varivel transmitida ao lado "A" do mbolo por meio de uma passagem piloto interna. Quando a presso do fluido, neste ponto, tentar se tornar maior do que a presso da mola, o mbolo se mover em direo do lado "B".
mbolo de compensao A
Mola
Mola
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Informaes tcnicas
Com o orifcio da vlvula controladora de vazo varivel ajustado para um pouco menos do que o fluxo da bomba a presso antes da vlvula tenta alcanar a da regulagem da vlvula limitadora de presso. Quando a presso tenta subir acima do valor da mola do compensador, o mbolo se movimenta e restringe o fluxo para a vlvula controladora de vazo varivel. Enquanto o fluido passa sobre esta restrio, toda a energia de presso em excesso do valor da mola transmitida em calor.
35 kgf/cm2 7 kgf/cm2
A B
Tanque 7 kgf/cm
2
Por exemplo, se a mola tivesse um valor de 7 kgf/cm2 e a vlvula limitadora de presso estivesse regulada a 35 kgf/cm2, a presso do fluido na entrada da vlvula seria de 35 kgf/cm2. Entretanto, o mbolo compensador reduz a presso antes que ela chegue vlvula de vazo varivel, transformando 28 kgf/cm2 em energia trmica quando o fluido passa atravs da restrio. Isto significa que, independentemente da presso que est na entrada do controle de fluxo, a presso antes da vlvula para desenvolver fluxo ser sempre de 7 kgf/cm2.
Com o mbolo compensador na posio para cima, a passagem para o tanque fica aberta. Nesta condio, qualquer fluxo que venha para a vlvula retornar para o tanque.
Em sua condio normal, o mbolo compensador comprimido, na posio fechada, por uma mola. Se a mola tem um valor de 7 kgf/cm2, a presso acima da vlvula controladora de vazo varivel ser limitada a 7 kgf/cm2.
Tanque
Entrada 97
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Durante a operao do sistema, a presso antes da vlvula controladora de fluxo varivel tenta alcanar a da regulagem da vlvula limitadora de presso. Quando a presso atinge 7 kgf/cm2, o mbolo abre a passagem para o tanque, desta forma limitando a presso antes da vlvula controladora de vazo varivel a 7 kgf/cm2.
7 kgf/cm
2
14 kgf/cm2
Tanque
21 kgf/cm2
Tanque
7 kgf/cm2
Uma presso constante antes do orifcio da vlvula controladora de vazo varivel no garante necessariamente uma taxa de fluxo constante. Se a presso depois do orifcio mudar, o diferencial de presso atravs do orifcio se altera e, consequentemente, o fluxo tambm muda. Para compensar esta situao, a presso do orifcio da vlvula controladora de vazo varivel adicionada ao topo do pisto por meio de uma passagem de piloto. Nesse momento, duas presses comprimem o mbolo: a presso da mola e a presso do fluxo depois da vlvula.
Passagem de piloto
Enquanto a regulagem da vlvula limitadora de presso for suficientemente alta, o diferencial de presso atravs da vlvula controladora de vazo varivel ser sempre o do valor da mola que, no nosso exemplo, de 7 kgf/cm2. Desse modo, a mesma quantidade de presso estar disponvel para desenvolver o fluxo atravs do orifcio, independentemente de alteraes na presso.
Tanque
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Tecnologia hidrulica industrial Vlvulas controladoras de vazo Compensao de temperatura em um orifcio de canto vivo
Experimentos em laboratrio mostraram que quando o lquido passa atravs de um orifcio de formas bem definidas, com canto vivo, a taxa de fluxo no afetada pela temperatura. A maneira pela qual o lquido sofre um cisalhamento, enquanto se move sobre o canto vivo, de tal carter que ele na realidade cancela ou neutraliza o efeito da viscosidade do fluido. A razo porque isso ocorre no compreendida claramente, mas o seu efeito o de um controle muito preciso.
Condio normal
A taxa de fluxo para o fluido aquecido, atravs do orifcio menor, a mesma que a taxa de fluxo atravs do orifcio normal antes do aquecimento. Conseqentemente a taxa de fluxo no afetada por um acrscimo de temperatura.
Haste expandida Tamanho de orcio diminudo
Se a temperatura diminuir, a taxa de fluxo tende a ficar menor. A temperatura diminuda contrai a haste que puxa a parte mvel para fora de sua sede aumentando a abertura.
Haste contrada
muito difcil projetar e fabricar um orifcio deste tipo, porque as caractersticas do orifcio devem cair dentro de certos limites matemticos, e o orifcio deve ser usinado com preciso, alm de possuir tolerncias muito apertadas. Alguns fabricantes ainda utilizam o mtodo de haste bimetlica ou de alumnio na compensao de temperatura por causa desta dificuldade.
A B
A taxa de fluxo para o fluido frio, com o orifcio maior, a mesma que a taxa de fluxo atravs do orifcio normal, antes de resfriado. Portanto, o fluxo no afetado pela diminuio de temperatura.
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12 8 8 20 litros/min.
20 litros/min.
100
Generalidades Vlvula de controle de presso operada diretamente Vlvula limitadora de presso Vlvula de seqncia Valvula de contrabalano Vlvula redutora de presso Vlvula de descarga Vlvulas de controle de presso operada por piloto Regulagem por piloto remoto Ventagem de uma vlvula limitadora de presso operada por piloto Vlvula limitadora de presso de descarga diferencial
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Limitadora de presso
bar 238 170 102 34 0 0 gpm l/m 1 4 2 8 3 11 4 5 6 23 7 26 8 30 15 19 vazo (Q) psi 3500 2500 1500 500 leo hidrulico 100 SSU, S.G. = 0.86
A presso mxima do sistema pode ser controlada com o uso de uma vlvula de presso normalmente fechada. Com a via primria da vlvula conectada presso do sistema e a via secundria conectada ao tanque, o carretel no corpo da vlvula acionado por um nvel predeterminado de presso e neste ponto as vias primrias e secundrias so conectadas e o fluxo desviado para o tanque. Esse tipo de controle de presso normalmente fechado conhecido como vlvula limitadora de presso.
A Totalmente fechada
B Totalmente aberta
As vlvulas controladoras de presso so usualmente assim chamadas por suas funes primrias abaixo relacionadas: Vlvula de segurana; Vlvula de seqncia; Vlvula de descarga; Vlvula redutora de presso; Vlvula de frenagem; Vlvula de contrabalano.
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Ajustamento de presso
Em uma vlvula de controle de presso, a presso da mola usualmente variada pela regulagem de um parafuso que comprime ou descomprime a mola.
gpm l/m
5 19
10 38 Vazo
15 57
20 76
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Vlvula de contrabalano
Uma vlvula de controle de presso normalmente fechada pode ser usada para equilibrar ou contrabalancear um peso, tal como o da prensa a que nos referimos. Esta vlvula chamada de vlvula de contrabalano.
bar
272 238 Presso de entraada 204 170 136 102 68 34 0 0 19 38 Vazo 57 76 l/m
psi
4000 3500 3000 2500 2000 1500 1000 500 leo hidrulico 100 SSU, S.G. = 0.86
15 57
10 38
5 19
0 0 Vazo
5 19
0 38
15 57
gpm l/m
10
15
20 gpm
Uma vlvula redutora de presso uma vlvula de controle de presso normalmente aberta. Uma vlvula redutora de presso opera pela presso do fluido atravs da via de sada da vlvula. A presso nestas condies igual presso ajustada da vlvula, e o carretel fica parcialmente fechado restringindo o fluxo. Esta restrio transforma todo o excesso de energia de presso, adiante da vlvula, em calor. Se cair a presso depois da vlvula, o carretel se abrir e permitir que a presso aumente novamente.
Carga
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Observao sobre segurana: em qualquer circuito com acumulador, deve haver um meio de descarregar automaticamente quando a mquina desligada.
Drenos
O carretel numa vlvula de controle de presso se movimenta dentro de uma via e, geralmente, h algum vazamento de fluido na via acima do carretel. Esta uma ocorrncia normal que serve para lubrific-lo. Para que a vlvula de presso opere adequadamente, a rea acima do carretel deve ser drenada continuamente para que o lquido no prejudique o movimento do carretel com a formao de calo hidrulico. Isso feito com uma via dentro do corpo da vlvula que est conectada ao reservatrio.
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Vlvula de descarga
Uma vlvula de descarga uma vlvula de controle de presso normalmente fechada operada remotamente que dirige fluxo para o tanque quando a presso, em uma parte remota do sistema, atinge um nvel predeterminado.
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Dreno interno
Se uma via secundria de uma vlvula de presso estiver interligada ao reservatrio, como nas aplicaes da vlvula limitadora de presso e da vlvula de contrabalano, a via do dreno ficar interligada internamente a via do tanque ou a via secundria da vlvula. Isto conhecido como dreno interno.
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Fluxo inverso
Uma especificao normal de todas as vlvulas de presso, exceto das vlvulas de descarga e limitadora de presso, que o fluxo inverso deve ser capaz de passar atravs da vlvula, desde que as vlvulas de presso normalmente fechadas sintam a presso da via primria assim que o fluxo for invertido, diminuindo a presso na via primria e o carretel desativado. As vias primria e secundria so desconectadas. O fluxo atravs da vlvula bloqueado. Uma vez que o fluxo no pode passar atravs da vlvula, contornamos a vlvula atravs de uma vlvula de reteno. As vlvulas de presso normalmente abertas sentem a presso que chega da via secundria. Esta presso mantm a vlvula fechada, uma vez que a presso ultrapassou a regulagem prdeterminada, mantendo o carretel ativado. Tendo assim a necessidade de uma vlvula de reteno montada em paralelo vlvula redutora de presso para despressurizao da via secundria e assim desativar o carretel permitindo o fluxo inverso.
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Tecnologia hidrulica industrial Vlvulas de controle de presso Diferencial de presso caracterstico das vlvulas operadas por acionamento direto
O diferencial de presso de uma vlvula de presso pode ser melhor descrito com um exemplo: O grfico mostra o funcionamento de uma vlvula limitadora de presso operada por acionamento direto num sistema tpico. A vlvula solicitada a passar o fluxo de 40 litros/min a 70 kgf/cm2. Para executar esta funo, a vlvula comea a abrir a uma presso mais baixa. Isto faz com que uma poro pequena de fluxo do sistema retorne para o tanque. medida que aumenta a presso, a mola do carretel fica continuamente comprimida para formar uma abertura mais larga para o fluxo crescente que retorna ao tanque. Finalmente, a 70 kgf/cm2, um fluxo total de 40 litros/min passa atravs da vlvula. Se, por alguma razo o fluxo aumentar, haver um aumento de presso acima do nvel de 70 kgf/cm2. Uma vlvula que opera por acionamento direto atua desta forma por causa da compresso da mola do carretel.
210 Presso 140 kgf/cm2 Presso de abertura 70 Presso limitadora de presso 20 40 60 80 Diferencial de presso da vlvula limitadora de presso operada por acionamento direto
175
2500
Presso de alvio
140
2000
105
1500
70
1000
35
Diferentemente de uma vlvula de controle de presso simples ou de acionamento direto, em que um carretel mantido comprimido somente pela presso da mola, uma vlvula operada por piloto tem o seu carretel comprimido tanto pelo fluido como pela presso da mola. Essa combinao elimina a alta sobrecarga comumente encontrada nas vlvulas de presso operadas de modo direto.
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Uma vlvula limitadora de presso operada por piloto consiste em duas vlvulas: uma vlvula principal e uma vlvula piloto. A vlvula principal composta de um corpo com um orifcio e uma mola comprimindo o carretel. A vlvula piloto consiste em uma agulha, mola que comprime a agulha e parafuso de regulagem.
A parte mvel de uma vlvula piloto a agulha. A rea da agulha exposta presso hidrulica relativamente pequena. A mola que comprime a agulha sobre a sua sede bastante firme.
A combinao de uma rea pequena e uma mola forte significa que a agulha permanece assentada at que uma alta presso seja atingida.
Se a mola que comprime a agulha tem um valor de 70 kgf/cm2, a agulha permanecer assentada at que essa presso seja atingida. Neste momento, a agulha se movimentar e o fluxo passar para o tanque. Conseqentemente, a presso ficar limitada a 70 kgf/cm2. Desta maneira, a vlvula piloto atua como qualquer uma das vlvulas de controle de presso comprimidas por molas, tal como j vimos. A vlvula piloto um controle de presso simples, comprimido por mola, submetido s vazes pequenas e altas presses.
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A vlvula principal um sistema simples de controle de presso por mola, submetido alta vazo e baixa presso. Usando-se ambas as vlvulas, vazes elevadas podem ser controladas a altas presses sem o perigo de uma abertura prematura, quebra ou um diferencial elevado. Em uma vlvula limitadora de presso operada por piloto, o carretel da vlvula principal operado por uma mola de baixa presso e pela presso do fluido na cmara da mola. A mxima presso de fluido que pode comprimir o carretel determinada pela regulagem da vlvula piloto. Para permitir que a presso se acumule na cmara da mola, um orifcio ou furo usinado atravs da carcaa do carretel da vlvula principal. Para ilustrar a operao de uma vlvula limitadora de presso operada por piloto, considere que a mola que comprime o carretel da vlvula principal tem um valor de 2 kgf/cm2 e que a vlvula piloto limitar a presso do piloto na cmara da mola em 70 kgf/cm2.
Em nosso exemplo, at uma presso de 70 kgf/cm2 a presso total, hidrulica e mecnica que comprime o carretel de 72 kgf/cm2 . Entre 70 kgf/cm2 e 72 kgf/cm2, a diferena se torna menor at que, a qualquer presso acima de 70 kgf/cm2, o carretel da vlvula principal se abra.
Alm das vlvulas limitadoras de presso, as vlvulas de seqncia, de contrabalano, de descarga e redutora de presso podem tambm ser operadas por piloto.
Vlvula de seqncia
Dreno
Entrada
Sada
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Vlvula de redutora de presso
Dreno
Entrada
Sada
Exatamente como as vlvulas limitadoras de presso, os outros controles de presso operados por piloto consistem em uma vlvula piloto em um mbolo de vlvula principal. Os mbolos nessas vlvulas so diferentes do mbolo de uma vlvula limitadora de presso, mas a presso do piloto, entretanto, sentida atravs de uma via no mbolo da vlvula principal.
Simbologia
O ato de ventar uma vlvula limitadora de presso refere-se liberao da presso de fluido que comprime o carretel principal de uma vlvula limitadora de presso operada por piloto. Liberando-se esta presso piloto, a nica presso que mantm o carretel fechado a presso baixa da mola. O resultado disso que a bomba aplica uma presso relativamente baixa para retornar o seu fluxo para o tanque. A ventagem de uma vlvula limitadora de presso uma considerao importante diante o tempo de parada da mquina. Quando nenhum trabalho til est sendo executado pelo sistema, desnecessrio gastar energia para dirigir fluxo ao tanque sob um ajuste de presso muito alto da vlvula limitadora de presso.
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A ventagem de uma vlvula limitadora de presso operada por piloto uma prtica habitual em sistemas hidrulicos industriais.
Vlvula de descarga
Para manter a bomba descarregada at que seja preciso recarregar o acumulador, pode-se usar um pressostato que enviar um sinal eltrico para uma vlvula direcional operada por solenide, que est conectada linha de ventagem de uma vlvula limitadora de presso operada por piloto.
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O pisto diferencial se encaixa num furo oposto agulha da vlvula piloto. Durante o tempo em que o acumulador est sendo carregado, a presso em cada extremidade do pisto diferencial igual. Como resultado, o pisto no se move. Quando uma presso suficientemente grande est presente na agulha da vlvula piloto, a agulha deslocada de seu assento. Como j se observou, esta ao de deslocamento limita a presso na cmara da mola da vlvula principal.
Com a presso limitada na cmara da mola, e tambm em um dos lados do pisto diferencial, qualquer aumento de presso no sistema tambm age no outro lado do pisto diferencial. Neste ponto, o pisto forado em direo agulha do piloto e empurra-o completamente para fora do seu assento. Isto, na realidade, liberta a cmara da vlvula da mola do carretel da presso do piloto. A vlvula limitadora de presso ventada. O carretel se move para cima e permite que o fluxo v para o tanque
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Notas
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Atuadores hidrulicos
Cilindros hidrulicos
Caractersticas e benefcios Guarnies Amortecimento de fim de curso Tipos de montagem do cilindro Tipos de carga de cilindro Tubo de parada Tipos comuns de cilindros Clculos dos cilindros Dimensionamento de um cilindro hidrulico
Atuadores rotativos
Motores hidrulicos
Tipos de motores hidrulicos Clculos dos motores hidrulicos Motores hidrulicos no circuito Transmisso hidrosttica
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Informaes tcnicas
Atuadores Hidrulicos
Cilindros hidrulicos
Cilindros hidrulicos transformam trabalho hidrulico em energia mecnica linear, a qual aplicada a um objeto resistivo para realizar trabalho. Um cilindro consiste em uma camisa (tubo), de um pisto mvel e de uma haste ligada ao pisto. Os cabeotes so presos ao cilindro por meio de roscas, prendedores, tirantes ou solda (a maioria dos cilindros industriais usa tirantes). Conforme a haste se move para dentro ou para fora, ela guiada por embuchamentos (conjunto removvel do mancal com guarnies). O lado para o qual a haste opera chamado de lado dianteiro ou "cabea do cilindro". O lado oposto sem haste o lado traseiro. Os orifcios de entrada e sada esto localizados nos lados dianteiro e traseiro.
Os atuadores hidrulicos convertem a energia de trabalho em energia mecnica. Eles constituem os pontos onde toda a atividade visvel ocorre e so um dos principais tens a serem consideradas no projeto da mquina. Os atuadores hidrulicos podem ser divididos basicamente em dois tipos: lineares e rotativos.
Caractersticas e benefcios:
2 1 3 4 5 6 7 8
1 - Haste
Ao de alta resistncia, retificado, cromado e polido para assegurar uma superfcie lisa, resistente a riscos e sulcos para uma vedao efetiva e de longa vida.
6 - Camisa do cilindro
Um rgido controle de qualidade e a preciso de fabricao garantem que todos as camisas atendam aos padres de alinhamento, circularidade e acabamento superficial. O acabamento da superfcie interna da camisa de ao minimiza o atrito interno e prolonga a vida das vedaes.
A maior superfcie de apoio da vedao proporciona melhor lubrificao e vida mais longa. O mancal Jewel, completo com as vedaes da haste, pode ser facilmente removido sem desmontar o cilindro, de forma que a manuteno seja mais rpida e mais barata.
A guarnio de limpeza de borda dupla atua como uma vedao secundria, retirando o excesso do filme de leo entre a guarnio de limpeza e a vedao serrilhada. Sua borda externa impede a entrada de contaminantes no cilindro, prolongando a vida do mancal, das vedaes e conseqentemente a vida de todo o sistema hidrulico.
O mbolo tem amplas superfcies de apoio para resistir s cargas laterais e um longo encaixe por rosca na haste. Como caracterstica de segurana adicional, o mbolo fixado por Loctite e por um pino de travamento.
8 - Encaixe da camisa
Um rebaixo usinado nas extremidades da camisa, concntrico com dimetro interno do cilindro permite um encaixe rpido e preciso com flanges dianteiro e traseiro, resultando em um perfeito alinhamento e longa vida em operao sem vazamentos.
A vedao da haste possui uma srie de bordas que atuam sucessivamente conforme o aumento da presso proporcionando vedao eficiente sob todas as condies de operao. No recuo da haste serrilhada, atua como vlvula de reteno permitindo ao filme de leo que aderiu haste retornar para o interior do cilindro.
O anel de amortecimento flutuante e a luva so auto-centrantes, permitindo tolerncias estreitas e, portanto, um amortecimento mais eficaz. Na partida do cilindro, uma vlvula de reteno com esfera na extremidade do cabeote dianteiro e o anel flutuante na extremidade do cabeote traseiro permitem que seja aplicada presso toda rea do pisto para maior potncia e velocidade de partida.
Vedaes do corpo sob presso asseguram que o cilindro seja prova de vazamentos, mesmo sob choques de presso.
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Guarnies
Os cilindros Parker so equipados com o mancal Jewel que combina uma vedao de presso com borda serrilhada e uma guarnio de limpeza de borda dupla em um conjunto removvel.
Vedaes normais de bordas simples perdem sua capacidade de vedao depois que a borda tiver sido deformada sob presso. A vedao com borda serrilhada Parker possui uma srie de bordas de vedao que atuam sucessivamente ao aumentar a presso. No retorno do curso, o serrilhado funciona como vlvula de controle permitindo que o filme de leo aderido haste, retorne para o interior do cilindro. As duas bordas da guarnio de limpeza tm funes diferentes. A borda interna atua como vedao secundria retendo o filme lubrificante na cmara e entre as duas guarnies. Da, ele passa de volta para o cilindro atravs da borda de vedao serrilhada. A borda externa impede a entrada de sujeira no cilindro e, portanto, aumenta a vida dos mancais e vedaes. A combinao de vedao serrilhada e da guarnio de limpeza de borda dupla em seu mancal Jewel, garantem a haste seca dos cilindros Parker. Isto significa ausncia de gotejamento sendo uma contribuio importante segurana, economia e ao meio ambiente.
mbolo com vedaes hi-load: dois anis de desgaste atuam como mancais deformando-se radialmente sob a ao de cargas laterais e distribuindo estas cargas por uma larga superfcie, evitando assim a concentrao de cargas. Os anis Teflon com bronze so projetados para no serem extrudados entre o mbolo e a camisa alm de no permitirem vazamentos e terem uma vida til superior s vedaes Lipseal.
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Drenagem do mancal
O acmulo de fluido atrs da guarnio de limpeza do mancal de cilindros de curso longo ou de cilindros que recebam constante presso de retorno, pode ser aliviado optando-se na especificao por um dreno no mancal. Um orifcio entre a guarnio de limpeza e a gaxeta de vedao permite que o fluido seja conduzido ao reservatrio. Instalando um tubo transparente entre o orifcio e o reservatrio, pode-se monitorar a perda de fluido nos cilindros de forma a possibilitar uma indicao antecipada da necessidade de manuteno do mancal.
Dreno da guarnio
Funcionamento
Conforme o pisto do cilindro se aproxima do seu fim de curso, o batente bloqueia a sada normal do lquido e obriga o fluido a passar pela vlvula controladora de vazo. Nesta altura, algum fluxo escapa pela vlvula de alvio de acordo com a sua regulagem. O fluido restante adiante do pisto expelido atravs da vlvula controladora de vazo e retarda o movimento do pisto. A abertura da vlvula controle de vazo determina a taxa de desacelerao. Na direo inversa, o fluxo passa pela linha de bypass da vlvula de controle de vazo onde est a vlvula de reteno ligada ao cilindro. A velocidade do leo na entrada do cilindro no deve exceder a 5 m/s. O sucesso do amortecimento consiste no uso de uma luva escalonada na qual os degraus foram calculados para atingir as curvas ideais de amortecimento. O grfico de desempenho do amortecimento, abaixo, mostra no eixo "Y" a presso do leo na cmara de amortecimento em funo do curso de amortecimento eixo "X". Testes com uma luva com trs escalonamentos mostram trs picos de presso coincidentes com os escalonamentos, enquanto a curva de desacelerao aproxima-se bastante da ideal, exceto nos ltimos 12 mm de curso. Este perfil da curva permite uma adequao as diversas condies de carga e velocidade, com significativa reduo das indesejveis foras de parada transmitidas ao cilindro e carga, bem como estrutura na qual est fixado o cilindro.
Desempenho do amortecimento amortecimento direto Presso de amortecimento
Choque hidrulico
Quando a energia de trabalho hidrulica que est movendo um cilindro encontra um obstculo (como o final de curso de um pisto), a inrcia do lquido do sistema transformada em choque ou batida, denominada de choque hidrulico. Se uma quantidade substancial de energia estancada, o choque pode causar dano ao cilindro.
Curso de amortecimento
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Tipo J
Tipo JB
Tipo H
Tipo HB
Tipo C
Tipo BB
Tipo D
Tipo DB
Tipo DD
Tipo SB
Tipo SBa
Tipo SBb
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Tipos de montagem
A srie de cilindros Parker srie 2H possui 15 tipos de montagem que atendem maioria das aplicaes. Quando uma montagem especial for necessria, nossa equipe de vendas e de engenharia estaro sua disposio para prestar todos os esclarecimentos necessrios e encontrar a melhor soluo para sua aplicao. As infomaes a seguir foram preparadas para auxililo a selecionar o melhor tipo de montagem para sua aplicao.
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14cm
150kg reao na bucha
12cm Limitador de curso (tubo de parada) 3cm 50kg reao na bucha Mancal
Lado da carga
Complementando a funo de mancal a guarnio juntamente com o mancal, o ponto de apoio para a haste. Se a carga ligada ponta de um pisto de grande curso no for guiada rigidamente, ento, em condio de avano total, a haste se apoiar no mancal, desenvolvendo uma carga excessiva sobre este. O tubo de parada, com efeito, protege a guarnio pela distribuio da carga em toda a sua extenso, entre o pisto e a vedao. Acredite ou no, as hastes muito pesadas dos cilindros de grande curso flexionam apenas com o seu prprio peso.
Carga de trao
Carga de compresso
Tubo de parada
O tubo de parada uma luva slida de metal que se fixa sobre a haste do pisto. O tubo de parada conserva separados o pisto e a guarnio da haste no mancal quando a haste de um cilindro de curso longo est totalmente estendida.
A haste de um pisto com 1.6 cm de dimetro pesa 1.6 Kg por metro de extenso e flexiona 2.5 cm em vo de 3 metros. Nos cursos muito grandes de cilindros montados na horizontal, ocorre uma carga indesejvel nas guarnies dos cabeotes por causa do empenamento das hastes, quando totalmente utilizado para separar o pisto da guarnio. Esta aplicao reduz a carga nas guarnies. A maioria dos cilindros no necessita de tubo de parada. Para se determinar quando um tubo de parada necessrio, ou qual o comprimento que um tubo de parada deve ter, consulte o nosso catlogo.
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Cilindro de dupla ao
Cilindro no qual a presso do fluido aplicada ao elemento mvel em qualquer uma das direes.
Cilindros telescpicos
Um cilindro com arranjo multitubular da haste que prov um curso longo com uma camisa curta na retrao. Cilindro telescpico de ao simples
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Volume do cilindro
Cada cilindro tem um volume (deslocamento) que calculado multiplicando-se o curso do pisto em cm, pela rea do pisto. O resultado dar o volume em cm3.
Presso =
Fora rea
rea de um crculo
Quando a frmula foi usada anteriormente, a rea e a presso, ou a rea e a fora, foram dadas. Mas muitas vezes somente o tamanho do cilindro (dimetro) conhecido e a rea deve ser calculada. Este clculo to fcil quanto calcular a rea de um quadrado. verdade que a rea de um crculo exatamente 78.54% da rea de um quadrado, cujos lados tm o comprimento igual ao do dimetro do crculo (D). Para determinar a rea de um crculo, multiplique o dimetro do crculo por si mesmo e, em seguida, por 0.7854.
Velocidade da haste
A frmula mais comumente usada :
rea do crculo =
. D2 4
A velocidade da haste de um cilindro determinada pela velocidade com que um dado volume de lquido pode ser introduzido na camisa para empurrar o pisto. A expresso que descreve a velocidade da haste do pisto :
Curso do cilindro
A distncia atravs da qual a energia de trabalho aplicada determina quanto trabalho ser realizado. Essa distncia o curso do cilindro. J foi ilustrado que um cilindro pode ser usado para multiplicar uma fora pela ao da presso hidrulica agindo sobre a rea do pisto.
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Informaes tcnicas
Procedimentos
1) Consultar fator de curso conforme tipo de montagem e fixao do cilindro na Tabela 1, abaixo; 2) Selecionar o dimetro da haste do cilindro no Grfico de seleo de haste e tubo de parada, pgina 125; 3) Encontrar o dimetro do cilindro nas Tabelas 2 e 3, pgina 126.
Tabela 1
Tipo de montagem Fixa e guiada rigidamente Articulada e guiada rigidamente Fixa e guiada rigidamente Articulada e guiada rigidamente Articulada e guiada rigidamente Suportada, porm no guiada rigidamente Articulada e guiada rigidamente Articulada e suportada, porm no guiada rigidamente Fixa, porm no guiada rigidamente Articulada, porm no guiada rigidamente TB, TD, C, J e JB TB, TD, C, J e JB TC, H e HB D TC, H, HB e DD TB, TD, C e J BB, DB, SB, SBa e SBb DD Tipo de fixao do cilindro Fator de curso 0,5 0,7 1,0 1,0 1,5 2,0 2,0 3,0
4,0 4,0
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Comprimento bsico - mm
Fora em kN
Consulte a fbrica
Montagem articulada
Montagem rgida
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Para determinar a fora de retorno do cilindro, subtrair da fora de avano o valor de reduo correspondente da tabela abaixo.
Tabela 3: Procedimento anlogo deve ser empregado para determinao do volume de fluido deslocado no retorno
Dimetro rea da do cilindro haste do pisto 5 bar mm (pol) N cm2 15,9 (5/8) 2,0 100 25,4 (1) 5,0 250 34,9 (1 3/8) 9,6 480 44,5 (1 3/4) 15,6 780 50,8 (2) 20,2 1000 63,5 (2 1/2) 31,7 1580 76,2 (3) 45,6 2300 101,6 (4) 81,1 4050 Valor de reduo em newtons e libra-fora a vrias presses 10 bar 25 bar 70 bar 100 bar 140 bar 210 bar 80 psi 100 psi 250 psi 1000 psi 1500 psi 2000 psi 3000 psi lbf N N lbf lbf lbf lbf lbf lbf N N N N 200 500 1400 500 1250 3500 960 2400 6750 1560 3900 10900 2000 5050 14100 3150 7900 22200 4600 11400 32000 8100 20250 56800 2000 2800 5000 7000 9600 13450 15600 21900 20200 28300 31700 44400 45600 63800 81100 113500 4200 10500 20200 32800 42500 66600 95800 171000 25 65 119 193 251 393 566 1006 31 79 149 241 314 491 707 1257 77 196 373 603 785 1228 1767 3143 307 785 1490 2410 3140 4910 7070 12570 461 1177 2235 3615 4713 7365 10605 18855 614 1570 2980 4820 6280 9820 14140 25140 921 2355 4470 7230 9420 14730 21210 37710 Desloc. p/ 10 mm de curso ml 2,0 5,0 9,7 15,6 20,2 31,7 45,6 81,1
Frmulas
Para o clculo da rea do pisto Para o clculo do dimetro interno da tubulao
Velocidades recomendadas para o fluxo do leo na tubulao Linha de presso: 2400 dm/min (4 m/s) Linha de retorno: 1800 dm/min (3 m/s) Linha de suco: 600 dm/min (1 m/s)
A (cm2) =
. D2 (cm) 4
A (dm2) =
Q (l/min) V (dm/min)
D (mm) =
A (mm2) . 4
V (dm/min) =
L (dm) T (min)
N (cv) =
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Atuadores rotativos
At agora discutimos sobre os atuadores lineares que so conhecidos como cilindros. Daqui em diante vamos falar sobre atuadores rotativos. Esses mecanismos so compactos, simples e eficientes. Eles produzem um torque alto e requerem pouco espao e montagem simples. De um modo geral aplicam-se atuadores em indexao de ferramental de mquina, operaes de dobragem, levantamento ou rotao de objetos pesados, funes de dobragem, posicionamento, dispositivos de usinagem, atuadores de leme, etc.
Campo de aplicao
So utilizados para:
Manuseio de material; Mquina ferramenta; Maquinaria de borracha e plstico; Equipamento mobil; Robtica; Empacotamento; Comutao de vlvula; Indstria mltiplo-processo; Marinha comercial/militar; Processamento de alimento; Fabricao de componentes eletrnicos; Linhas de transferncia.
Oscilador de palheta
Tipos
Palheta simples Palheta dupla Estes modelos so providos de mximo valor de sada de torque para um tamanho reduzido. Utilizados para uma grande variedade de aplicaes industriais, so disponveis em modelo de palheta simples e possui um ngulo de rotao mxima de 280. A unidade de palheta dupla produz em dobro o torque de sada para uma mesma dimenso de carcaa e tem um giro mximo limitado a 100.
Osciladores hidrulicos
Convertem energia hidrulica em movimento rotativo sob um determinado nmero de graus. O oscilador hidrulico um atuador rotativo com campo de giro limitado.
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Motores hidrulicos
Os motores hidrulicos transformam a energia de trabalho hidrulico em energia mecnica rotativa, que aplicada ao objeto resistivo por meio de um eixo. Todos os motores consistem basicamente em uma carcaa com conexes de entrada e sada e em um conjunto rotativo ligado a um eixo. Motor tipo palheta ilustrado, consiste em um rotor e em palhetas que podem deslocar-se para dentro e para fora nos alojamentos das palhetas.
Conforme o lquido alcana a conexo de sada, onde est ocorrendo diminuio do volume, o lquido recolocado.
Nota: Antes que um motor deste tipo possa operar, as palhetas devem ser estendidas previamente e uma vedao positiva deve existir entre as palhetas e a carcaa.
Eixo
Rotor
Orifcio de entrada
Placa de orifcio
Orifcio de sada
Funcionamento
O rotor do motor montado em um centro que est deslocado do centro da carcaa. O eixo do rotor est ligado a um objeto que oferece resistncia.
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Mola espiral
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Outra maneira de estender uma palheta usando-se uma pequena mola de arame. A mola presa a um guia e se movimenta com a palheta enquanto esta se movimenta para dentro e para fora da ranhura. Em ambos os tipos de carregamento por mola, a presso do fluido dirigida para o lado inferior da palheta to logo o torque se desenvolva.
Guia
Mola de arame
Outro mtodo de estender as palhetas do motor com o uso de presso do fluido. Por este mtodo, o fluido impedido de entrar na ranhura da palheta at que a mesma esteja totalmente estendida e at que haja uma vedao positiva no topo da palheta. Neste momento, a presso j existe sob a palheta. Quando a presso do fluido suficientemente alta para vencer a fora da mola de reteno interna, o fluido entrar na cmara da palheta e desenvolver um torque no eixo do motor. A vlvula de reteno interna, nessas circunstncias, desempenha uma funo seqencial.
Reteno interna
So motores de baixa velocidade e alto torque, utilizam o conceito internamente de rotor gerotor com vantagens construtivas. O rotor, elemento de potncia no orbita, somente gira. Esta funo executada pela orbitao do anel externo, eixo feito de uma nica pea. O complexo engrenamento mantido entre o eixo e o rotor, desde que no haja movimento relativo entre eles. Rolos que vedam entre compartimentos no elemento de potncia so ajustados entre o rotor e o anel externo, como ilustrado na prxima figura.
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Presso
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Quando selam entre os compartimentos de alta e baixa presso, eles agem de maneira similar a uma vlvula de reteno. Quanto maior a presso, maior a vedao. O rolo est livre para assumir alguma posio no sistema, ainda se alguma mudana devida ao dimensional ocorrer no rotor, a vedao entre o compartimento de alta e baixa presso no ser afetada.
Eixo impulsor
O projeto de eixo motor em uma nica pea permite ser prolongado atravs da tampa traseira para montar um freio, encoder ou drive auxiliar.
Vlvula simplificada
A vlvula do disco de baixa velocidade no afetada pelo torque, lado de carga ou vestimenta, provendo alta eficincia mecnica ou volumtrica.
Projeto compacto
O elemento de potncia um sistema de disco valvulado, permite projeto do mais compacto motor orbital at 30% menor e 52% mais leve que os outros motores.
Rendimento desenvolvido
Rolos autovedados garantem alta eficincia volumtrica resultando em menor gerao de calor, menos potncia perdida, particularmente em altas presses e fluidos de baixa viscosidade.
Sistema de compensao
O elemento de potncia se autocompensa a fim de manter eficincia volumtrica, no se desgastando com o uso, provendo vida longa para o motor. O motor de pisto um motor de deslocamento positivo que desenvolve um torque de sada no seu eixo por meio da presso hidrulica que age nos pistes O conjunto rotativo de um motor de pisto consiste basicamente de placa de deslizamento, tambor de cilindro, pistes, placa retentora, mola de reteno, placa de orifcio e eixo.
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Os motores usados em sistemas hidrulicos industriais so quase que exclusivamente projetados para serem bidirecionais (operando em ambas as direes). Mesmo aqueles motores que operam em sistema de uma s direo (unidirecional) so provavelmente motores bidirecionais de projeto. Com a finalidade de proteger a sua vedao do eixo, os motores bidirecionais, de engrenagem de palheta e de pisto so, de modo geral, drenados externamente.
Caractersticas tcnicas
Deslocamento Rotao mxima Presso mxima Potncia 32 a 23,036 cm3/rot 1400 rpm 4400 PSI (304 bar) 348,7 hp
Especificaes
5 pistes Extensiva gama de deslocamentos Torque terico inicial Resistente a choques trmicos Robusto
90 a 95% 176o F
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Na ilustrao, a fora de 25 kgf est posicionada sobre uma barra, a qual est ligada ao eixo do motor. A distncia entre o eixo e a fora de 0,3 m. Isso resulta num torque no eixo de 7,5 kgf.m
Torque no eixo 25 kgf
0,3m
Potncia mecnica
Se o peso de 25 kgf estivesse colocado a 0,4 m, sobre a barra, o esforo de giro ou torque gerado no eixo seria igual a um esforo de toro no eixo de 10 kgf.m. Destes exemplos podemos concluir que, quanto mais distante a fora est do eixo, maior o torque no eixo. Deve-se notar que o torque no envolve movimento.
25 kgf Torque
1 cv = 735,75 W =
0,4m
75 kgf.m s
Um objeto resistivo ligado ao eixo de um motor gera um torque, no modo em que foi explicado acima. Isso, naturalmente, uma resistncia que o motor deve vencer pela presso hidrulica que age sobre o conjunto rotativo. A expresso usada para descrever o torque gerado por um motor hidrulico :
Torque = (kgf.m) Presso x deslocamento 2 x 100 = kgf/cm2 x cm3/rotao 200
0, 3 m et ro
250 kgf Objeto resistivo
Se um cilindro ou um motor hidrulico aplica uma fora mecnica de 250 kgf contra uma carga resistvel distncia de 0,3 metros no tempo de um segundo, a potncia gerada de 250 kgf x 0,3 m/s = 75,0 kgf.m/s ou 736 J/s ou 736 W. A potncia equivale a:
1 se
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Potncia hidrulica
A potncia hidrulica transmitida por um cilindro ou motor a um objeto resistvel ser tambm a potncia hidrulica requerida no cilindro ou no motor. Um sistema hidrulico realizando trabalho razo de 736 kgf.m/seg ou 736 W gera essa potncia tambm equivalente a 1 CV. Contudo, ao invs de usar os termos Nm, relativo potncia mecnica, utilize litros por minuto e kgf/cm2 (presso). Tambm, o clculo dessas frmulas pode ser realizado com a aplicao de fatores de converso.
Uma vlvula de contrabalano diferencial detecta a carga. Ela responde automaticamente demanda da carga. Muitas vezes, a funo de frenagem tem que ser um processo de escolha racional, mais do que uma generalizao tcnica. Por exemplo, num sistema transportador, onde a carga esttica e a frenagem requerida s eventualmente, uma vlvula direcional pode ser selecionada com a funo de frenagem.
CV =
Potncia (CV) =
A frenagem realizada por acionamento da vlvula direcional, geralmente para a sua posio central e pelo bloqueio do fluxo que sai do motor. Quando a presso na sada do motor aumenta at o valor de regulagem da vlvula limitadora de presso, a vlvula se abre e freia o motor. Se o motor precisar ser freado nas duas direes, uma vlvula limitadora de presso pode ser conectada,
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A constante 456 d a relao kgf/cm2, I/min e HP. Para um motor hidrulico a fora da sada dada pelo torque. A velocidade de operao do motor indicada por rpm. A constante 729 d a relao entre rpm, torque e potncia.
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atravs das vlvulas de reteno, a ambas as linhas do motor. Independentemente do modo que o motor girado, a frenagem realizada pela mesma vlvula.
Em algumas aplicaes h necessidade de duas presses de frenagem. Por exemplo, um transportador quando carregado em uma direo e descarregado na direo oposta, precisaria de duas diferentes presses de frenagem para tornar mais eficiente o aproveitamento do seu tempo de ciclo. Quando duas presses de frenagem diferentes so requeridas, duas vlvulas limitadoras de presso so conectadas nas linhas do motor. As vlvulas limitadoras de presso aplicadas desta maneira podem tambm ser usadas para posicionar os pontos de incio e de parada, com cargas diferentes em direes opostas.
Uma bomba de deslocamento constante combinada com um motor de deslocamento varivel resulta em potncia hidrulica fixa que remetida para o motor. Nesse caso, a taxa do eixo e o torque so variveis no motor.
Uma bomba de deslocamento varivel usada com um motor de deslocamento fixo resulta num torque constante no motor. Visto que a taxa de fluxo da bomba pode ser alterada, a potncia remetida ao motor e a taxa do eixo do motor podem ser variadas. Um sistema que usa tanto uma bomba de deslocamento varivel como um motor de deslocamento varivel tem flexibilidade de variao da taxa do torque e da energia.
Nota: A regulagem das vlvulas limitadoras de presso deve ser mais alta do que a regulagem da vlvula limitadora de presso do sistema.
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Transmisso hidrosttica
Na terminologia comum, todas as vezes que uma bomba de deslocamento varivel ou um motor so usados num circuito motor-bomba, o sistema classificado como sendo de transmisso hidrosttica. Numa transmisso hidrosttica de circuito fechado, como a ilustrada, uma bomba de deslocamento varivel pode variar a taxa do eixo do motor, bem como reverter a rotao do eixo. Em sistemas de circuito fechado desta natureza, uma bomba pequena, conhecida como bomba de reabastecimento, usada para repor qualquer vazamento que ocorra no sistema. Transmisses hidrostticas de circuito fechado so sistemas compactos. Isso porque o reservatrio pequeno, e porque as controladoras de fluxo e as vlvulas direcionais no so necessrias para reverter ou controlar a taxa da rotao do eixo.
Bomba de abastecimento
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Notas
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Acumuladores hidrulicos
Tipos de acumuladores Compresso isotrmica e adiabtica Aplicaes de acumuladores no circuito Volume til Pr-carga em acumuladores Instalao Segurana Manuteno
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Acumuladores Hidrulicos
de sistemas hidrulicos. Os acumuladores carregados por peso no so muito populares por causa do seu tamanho e da inflexibilidade na montagem (eles, geralmente, devem ser montados na vertical).
Um acumulador armazena presso hidrulica. Esta presso energia potencial, uma vez que ela pode ser transformada em trabalho.
Tipos de acumuladores
Os acumuladores so basicamente de 3 tipos: carregados por peso, carregados por mola e hidropneumticos.
Pisto
Abertura de sada
Acumuladores hidropneumticos
pesos
O acumulador hidropneumtico o tipo mais comum de acumulador usado na hidrulica industrial. Esse tipo de acumulador aplica a fora do lquido usando um gs comprimido, que age como mola, trabalhando tambm com uma presso varivel.
pisto
Nota: Em todos os casos de acumuladores hidropneumticos de aplicao industrial, o gs usado o nitrognio seco. Ar comprimido no pode ser usado por causa do perigo de exploso, devido a mistura vapor ar leo.
Os pesos utilizados nos acumuladores podem ser feitos de qualquer material pesado como: ferro, concreto, ou mesmo gua (acondicionada). Os acumuladores carregados por peso so, geralmente, muito grandes. Eles podem atender a muitas mquinas ao mesmo tempo, e so usados nas usinas de ao e nas centrais
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Por se tratar de um gs inerte o nitrognio no oferece perigo com relao as exploses originadas de uma presso excessiva e conseqentemente aumento de temperatura, alm de ser compatvel com diversos tipos de elastmeros do elemento flexvel. Os acumuladores hidropneumticos esto divididos nos tipos: pisto, diafragma e bexiga. O nome de cada tipo indica a forma de separao do lquido do gs.
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Tubulao
Gs
Compresso isotrmica
Todo o calor do gs dissipado, ele no armazena energia calorfica no processo de compresso da mesma temperatura. Compresso lenta; Ocupa um espao menor na compresso; No enchimento armazena mais fluido; Descarrega mais fluido; Expandido isotermicamente ocupa mais volume.
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Compresso adiabtica
Todo calor na compresso retido no gs, armazenando energia calorfica. Ocupa um espao maior na compresso; Compresso ocorre rapidamente; No enchimento armazena menos lquido; Descarrega menos fluido; Expandido adiabaticamente ocupa menos volume (espao).
Nota: Temperatura a quantidade de energia calorfica em trnsito. Temperatura indica a intensidade de calor. Uma vez que os gases expandem quando aquecidos, o gs comprimido em processo adiabtico ocupar um espao maior que um gs comprimido isotermicamente.
Conseqentemente, um acumulador hidropneumtico que enchido devagar conter mais lquido do que o acumulador enchido rapidamente.
70 F 500 psi 1000 psi 150 F 1000 psi 70 F
Gs em repouso
Isotrmico e adiabtico tambm descrevem um gs em processo de expanso. Se o gs expande isotermicamente, ento o gs permaneceu mesma temperatura durante a expanso. Uma vez que o gs contrai seu volume quando resfriado, um gs expandido adiabaticamente vai ocupar menos volume do que um gs expandido isotermicamente.
70 F 1000 psi 500 psi 40 F 500 psi 70 F
Gs comprimido
Como resultado, um acumulador hidrulico pneumtico, que se esvazia rapidamente, descarregar menos fluido do que um acumulador que foi esvaziado devagar. No dia-a-dia, os acumuladores hidropneumticos operam mais ou menos entre as condies isotrmica e adiabtica.
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O choque pode desenvolver-se em um sistema pela inrcia de uma carga ligada a um cilindro ou motor hidrulico, ou pode ser causado pela inrcia do fluido quando o fluxo do sistema bloqueado subitamente, ou mudar de direo quando uma vlvula de controle direcional acionada rapidamente. Um acumulador no circuito absorver um pouco do choque, no permitindo assim que o choque seja inteiramente transmitido ao sistema.
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Tecnologia hidrulica industrial Acumuladores hidrulicos Aplicao de emergncia para retorno do cilindro
Volume til
Um acumulador hidropneumtico, que usado para desenvolver o fluxo do sistema, opera presses mxima e mnima. Em outras palavras, um acumulador carregado ou cheio com fluido at que uma presso mxima seja alcanada e recarregado a uma presso mais baixa depois que o trabalho executado. O volume lquido que descarregado entre as duas presses compe o volume til do acumulador.
Vlvula de descarga
Volume til
Todo circuito com acumulador deve possuir um meio de descarregar automaticamente assim que a mquina desligada/.
Pr-carregado
Totalmente carregado
Descarregado
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Pr-carga em acumuladores
A presso do gs (nitrognio seco), que est presente no acumulador hidropneumtico quando o mesmo drenado, a sua pr-carga. Quanto maior a pr-carga, menor a quantidade de lquido que o acumulador retm. Contudo, isto no significa que o volume til diminudo. Por exemplo, na tabela seguinte, pode-se ver que um acumulador de 231 in3, com uma pr-carga de gs de 100 psi, reserva 210 in3 de fluido hidrulico a uma presso de operao de 2.000 psi, e 202 in3 de fluido a 1.500 psi, quando carregado adiabaticamente.
80.5 91.8 105 119 58.8 72.1 78.8 95.0 38.6 53.0 52.5 71.1 19.1 35.0 26.2 47.7 17.4 24.1
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Instalao
Como j vimos, apesar de alguns acumuladores como do tipo pisto separador, diafragma etc., poderem ser montados em qualquer posio, conveniente que todos sejam montados na posio vertical como o peso, mola ou gs na parte superior, afim de que sejam eliminados desgastes no uniformes e/ou sobrecargas localizadas. Depois de feito um teste de estanqueidade e limpeza cuidadosa da parte interna do acumulador, dutos e conexes, procede-se a sua colocao no circuito completando o servio com a verificao de vazamentos. Aps a instalao do acumulador no circuito, sangrar todo o ar do sistema antes de colocar a mquina em funcionamento.
Segurana
conveniente que o acumulador seja descarregado (exceto a presso de pr-carga do gs) quando a mquina no estiver sendo utilizada. Isso pode ser feito atravs de uma vlvula de registro para a descarga do acumulador. Para tornar o processo mais automtico, podemos utilizar uma vlvula de descarga diferencial. Pode-se tambm utilizar uma outra vlvula de registro para separar o acumulador do sistema, no caso em que o mesmo no constantemente acionado. til tambm um manmetro instalado em carter permanente.
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Notas
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Generalidades Uso e funes Circuito hidrulico com elementos lgicos Bloco manifold e circuito hidrulico para prensa Informaes de instalao
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Generalidade
O elemento lgico, conhecido tambm por vlvula de cartucho, aplicado na hidrulica industrial sempre que se faz necessrio o comando com segurana de altas vazes e bloqueio de passagem verstil, podendo realizar vrias funes. O elemento lgico nada mais do que uma vlvula direcional de duas vias e que, dependendo do tipo de montagem, pode assumir uma infinidade de funes dentro de um circuito hidrulico, h muito tempo, na construo de vlvulas controladoras de presso compostas ou pr-operadas. A grande vantagem na aplicao do elemento lgico o fato do mesmo poder ser montado dentro do bloco manifold, economizando espao na mquina. O elemento lgico consiste num mbolo que possui vrias reas diferenciais de ao do leo, uma mola e vrios tipos de tampas de fechamento do conjunto, as quais so responsveis pelas diferentes combinaes de pilotagem.
1. Camisa 2. mbolo 3. Mola 4. Assento 5. Tampa
A B X
Onde: A - Conexo de entrada ou sada B - Conexo de entrada ou sada X - Conexo de pilotagem A1 - rea onde atua a presso da conexo A A2 - rea onde atua a presso da conexo B A3 - rea onde atua a presso da conexo X A seguir, apresentamos algumas das muitas funes realizadas pelo elemento lgico.
X
3
B A 146
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Entrando em A, o leo age na rea A1 levantando facilmente o mbolo contra a ao da mola e, com isso, o leo passa livre de A para B. Entrando em B, o leo entra tambm na cmara superior do elemento lgico atravs de pilotagem na tampa e, agindo na rea A3, auxilia a mola a manter o mbolo fechado, bloqueando a passagem do leo de B para A.
O elemento lgico controla a quantidade de leo que passa de A para B mas bloqueia totalmente a passagem de leo de B para A. O limitador que regula a altura de elevao do mbolo pode ser ajustado manualmente com uma vlvula controladora de fluxo. O limitador manual que ajusta a altura de elevao do mbolo do elemento lgico representado na figura abaixo.
X B B
Com o solenide da vlvula direcional desligado, o leo flui livremente de B para A. Ligando o solenide da vlvula direcional, o leo flui livremente nos dois sentidos.
B Y A B
A 147
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O elemento lgico pode exercer vrias funes, inclusive muitas funes especiais para as quais teramos que projetar e construir componentes que elevariam o custo das mquinas e que aqui no foram apresentados.
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Funo de 2 vias com vlvula controle direcional
Tamanho nominal 32, 50 e 80.
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Tomadas A - FL. SAE 2" - 62 P1 - FL. SAE 1" - 61 P2 - FL. SAE 1" - 62 T1 - FL. SAE 1 1/2" - 61 T2 - FL. SAE 2" - 61 M1 e M2 - Rosca 1/2" BSP DR1, DR2, DR3 e DR4 - Rosca 1/4" BSP
Posio 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17
Qtde. 1 2 1 1 2 1 1 1 1 1 3 1 1 2 2 1 1
Cdigo/Desenho CE016C01S00N CE016C04U00N10 CE025C01S09N10 CE040C08L00N C016AA20N10 C040BN08N HPUBR-1716 HPUBR-1717 RDH103S50 RD102S30 DSH101NR CVH103P D1VW004MNYPHS ASB250AF1A4 N400S-V HPUBR-1715 DSH101CR
Descrio Elemento lgico NG16 (alvio) Elemento lgico NG16 (reteno) Elemento lgico NG25 (alvio) Elemento lgico NG40 (descarga) Tampa de elemento lgico NG16 (reteno) Tampa de elemento lgico NG40 (descarga) Tampa de elemento lgico NG16 Tampa de elemento lgico NG25 Vlvula reguladora de presso Vlvula reguladora de presso Vlvula direcional de cartucho 120 VAC Vlvula de reteno Vlvula direcional eltrica 120 VAC Pressostato Vlvula de agulha Bloco manifold Vlvula direcional de cartucho 120 VAC
Material Parker Parker Parker Parker Parker Parker Parker Parker Parker Parker Parker Parker Parker Parker Parker Parker Parker
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Filtrao
Para uma maior vida til da bomba e componentes, o sistema deve ser protegido de contaminantes por meio de uma filtragem eficiente. A limpeza do fluido deve estar de acordo com a Norma ISO, classificao ISO 4406. A qualidade do elemento filtrante deve estar em conformidade com o padro ISO. Relao mnima requerida para filtrao X(): Em geral, para uma satisfatria operao de sistemas hidrulicos, necessrio usar classe 19/15, para ISO 4406, X= 25 (B25 > 75) para ISO 4572. Para uma mxima vida til dos sistemas hidrulicos e seus componentes: classe 16/13, para ISO.
Faixa de temperatura
Temperatura de operao: -25 C a 80 C. Consulte a Parker Hannifin para aplicaes onde temperaturas maiores ou menores so previstas.
preciso deixar bem claro que no faz sentido usar o elemento lgico na substituio pura e simples de vlvulas direcionais. O sistema hidrulico torna-se complicado e caro. Porm, no caso de serem necessrias altas vazes ou combinaes de vrias funes sem nenhum vazamento, realmente vale a pena procurar uma soluo atravs do uso de elementos lgicos.
Perdas
Tolerncias entre carretel e vedao, podem ocorrer fugas entre a rea de pilotagem e a via "B".
152
Mangueiras e conexes
Mangueiras
Conceitos bsicos Presso de trabalho Mangueiras para diferentes faixas de presso Exemplo de mangueira montada Consideraes para clculo do comprimento de corte da mangueira Tabela de especificao de mangueiras Determinao do dimetro interno da mangueira em funo da vazo do circuito
Sistema Parkrimp
Acessrios Dicas para instalao de tubos Dicas para instalao de mangueiras Anlise de falhas das mangueiras
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Informaes tcnicas
Mangueiras
Conceitos bsicos Size (tamanho)
A Parker utiliza de um sistema de indicao de bitola indicada por trao. A bitola se refere ao dimetro interno da mangueira divido por 16. Esse sistema utilizado de maneira universal para indicao das bitolas de mangueiras hidrulicas.
Dimetro interno em pol. Todas, exceto mangueiras de refrigerao e automotivas Trao -3 -4 -5 -6 -8 -10
X LE NB -6 0 -05
Mangueiras de refrigerao e automotivas Pol. 3/16 1/4 5/16 13/32 1/2 5/8 7/8 1-1/8 1-3/8 1-13/16 2-3/8 3 mm 5 6,3 8 10 12,5 16 22 29 35 46 60 76
Pol. 3/16 1/4 5/16 3/8 1/2 5/8 3/4 1 1-1/4 1-1/2 2 2-1/2
Tubo (tubing)
Tubo mede-se sempre pelo dimetro externo real.
D.E .
R PA
D.N
Mangueira (hose)
Mangueira mede-se pelo dimetro interno real. Exceto as mangueiras construdas dentro das especificaes SAE J51, SAE 100R5 e 100R14, onde a identificao feita pelo dimetro nominal.
1A 8S E
RK PA
ER
30
D.I
154
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Informaes tcnicas
Reforo ou carcaa
Considerado como elemento de fora de uma mangueira, o reforo quem determina a capacidade de suportar presses. Sua disposio sobre o tubo interno pode ser na forma tranado ou espiralado.
Excelente resistncia a leo e combustveis; Baixa resistncia ao tempo e interpries; Freqentemente misturado com PVC para uso como cobertura; Usualmente utilizados em mangueiras para uso geral, combustveis e hidrulica.
155
Parker Hannifin Ind. Com. Ltda. Jacare, SP - Brasil
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Informaes tcnicas
Neoprene
Excelente resistncia abrases e ao tempo; Boa resistncia chama; Boa resistncia a leo; Usualmente utilizado como cobertura e tubo interno de mangueiras hidrulicas. Excelente resistncia a leos e combustveis; Excelente resistncia temperatura (-46C a 150C); Boa resistncia qumica; Resistncia interpries.
PKR/CPE
Silicone
Borracha Real Tranado arame Real galvanizado Borracha Borracha Borracha Borracha Borracha Borracha Borracha Borracha Borracha Borracha Borracha Borracha Borracha Tranado txtil Borracha Tranado txtil Tranado txtil Real Real Real Real Real Real Real Real Real Real Real Real Real Nominal Nominal Nominal Nominal
156
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Informaes tcnicas
Presso de trabalho
A presso de trabalho indicada em catlogo DINMICA e seu coeficiente de segurana geralmente 4:1. As mangueiras operando sob presses superiores presso dinmica de trabalho tero sua vida sensivelmente reduzida, mesmo que em baixas freqncias de picos de presso. A presso ESTTICA corresponde a duas vezes a presso dinmica de trabalho e utilizada nos testes hidrostticos ps-produo da mangueira, ou teste no destrutivo de montagem das conexes. A presso mnima de ruptura indicada em catlogo do tipo esttica e geralmente corresponde a 4 vezes a presso mxima (DINMICA) de trabalho. Testes que ultrapassem a presso ESTTICA e/ ou atinjam a presso mnima de ruptura devero ser considerados como teste destrutivo.
5000
5075
4000 4000
565 250 800 800 1000 1275 1000 1000 2000 2000 2500 3000 2000 3000 4000 4000 5000 5000 5500 6000 350 400
350 350
200
1625 2250
1250 1750
1125 1250
6500
6000
5000
1500 350
200
175
150
Nota importante: Alm da presso mxima de trabalho, outros fatores devem ser considerados na seleo correta das mangueiras, tais como: Compatibilidade qumica com o fluido a ser conduzido; Temperatura de trabalho; Raio mnimo de curvatura; Meio ambiente de trabalho.
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Informaes tcnicas
A-3
482TC
PARKER 482TC Excede SAE 100R1AT, DIN 20022-1SN, EN 853-1SN e ISO 1436-1 tipo 1SN
301SN
PARKER 301SN
A-4
471TC
PARKER 471TC EN 857-2SC e ISO 11237-1 tipo 2SC Excede SAE 100R2AT
A-4
472TC
PARKER 472TC EN 857-2SC e ISO 11237-1 tipo 2SC Excede SAE 100R2AT
A-5
DIN 20022-2SN, EN 853-2SN e ISO 1436-1 tipo 2SN Excede SAE 100R2AT
A-5
781
PARKER 781
A-6
P35
PARKER P35
A-6
F3813739201616-1000MM-180
Conexo lado esquerdo: 13743-20-16 Mangueira: 381-16 Conexo lado direito: 13943-16-16
Macho fixo
Flange reta
158
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Informaes tcnicas
Dimetro interno da mangueira Cdigo 301SN-4 301SN-6 301SN-8 301SN-10 301SN-12 301SN-16 pol. 1/4 3/8 1/2 5/8 3/4 1 mm 6,3 9,5 12,7 15,9 19,1 25,4
Dimetro externo da mangueira pol. 0,59 0,75 0,88 1,00 1,16 1,50 mm 15 19 22 25 30 38
Presso mxima de trabalho psi 5800 4775 4000 3600 3100 2400 MPa 40,0 33,0 28,0 25,0 21,5 16,5
Presso mnima de ruptura psi 23200 19100 16000 14400 12400 9600 MPa 160,0 132,0 112,0 100,0 86,0 66,0
Raio mnimo de curvatura pol. 4 5 7 8 9 1/2 12 mm 100 130 180 200 240 300
Peso lbs/ft 0,26 0,37 0,45 0,52 0,67 1,00 kg/m 0,39 0,55 0,67 0,77 1,00 1,49
Construo
Tubo interno de borracha sinttica, reforo de dois tranados de fios de ao de alta resistncia e cobertura de borracha sinttica.
Conexes:
Parkrimp srie 48 (bitolas 4 a 12), seo B. Parkrimp srie 43 (bitola 16), seo B.
A cobertura da mangueira no deve ser removida.
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Informaes tcnicas
200
O grco abaixo foi construdo baseado na seguinte frmula: D= Qx 0.4081 V Onde: Q = vazo em gales por minuto (gpm) V = velocidade do fluido em ps por segundo D = dimetro da mangueira em polegadas
100 90 80 70 60 50 40 30
Dimetro interno da mangueira em pol Mangueiras bitola Cano Todas as outras - dimetro real Velocidade do fluido em ps por segundo
20
40 32 24 20 16 12 10 8 6 5 4 32 24 20 16 12 2" 11/2" 11/4" 1 3/4" 5/8" 1/2" 3/8" 5/16" 1/4" 3/16"
10 9 8 7 6 5 4 3
3 4 5 6 7 8 10
Velocidade mxima recomendada para linha de retorno Velocidade mxima recomendada para linha de suco
10 8 6 5 4 3
15 20
Velocidade mxima recomendada para linha de presso
3/16"
1.0 .9 .8 .7 .6 .5 .4
30
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Informaes tcnicas
Conexes permanentes
Conexes reusveis
Classificam-se como conexes reusveis todas aquelas cujo sistema de fixao da conexo mangueira permite reutilizar a conexo, trocando-se apenas a mangueira danificada. Apesar de ter um custo um pouco superior em relao s conexes permanentes, sua relao custo/ benefcio muito boa, alm de agilizar a operao de manuteno e dispensar o uso de equipamentos especiais. As conexes reusveis so fixadas s mangueiras:
Por interferncia entre a conexo e a mangueira
Classificam-se como conexes permanentes todas aquelas cujo sistema de fixao da conexo mangueira no permite reutilizar a conexo quando a mangueira se danifica. Este tipo de conexo necessita de equipamentos especiais para montagem. As conexes permanentes podem ser fixadas s mangueiras pelas seguintes formas:
Conexes que necessitam descascar a extremidade da mangueira (tipo SKIVE)
Parker Push-Lok
Por meio de uma capa rosquevel, sem descascar a extremidade da mangueira (tipo NO-SKIVE)
Por meio de uma capa rosquevel, descascando a extremidade da mangueira (tipo SKIVE)
Nas tabelas a seguir, podemos identificar as referncias cruzadas entre as mangueiras Parker e as mangueiras concorrentes, bem como as conexes disponveis para essas mangueiras.
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Informaes tcnicas
821 SAE 100R3 SAE 100R4 SAE 100R5 SAE 100R5 Similar - SAE 100R5 Cobertura borracha SAE 100R1AT SAE 100R1AT SAE 100RQAT DIN 20022-1SN SAE 100R1AT 601 881 201 206 225 421 421H 481 215
ND 2583 HC116 1503 FC3000 2651/ 2652 2663 ND ND 2681 2793 Nova FC781 2781 ND ND 2755 / 2786 Capa grossa FC136* GH506 ND ND ND 1540
ND MHMP MPS MMP ND MP MPMPAT ND ND MPMP MPAT ND MAP MEAP 100R2 ND MSP Capa grossa MGSP ND ND ND ND ND
Srie 82 - Push-lok ND Srie 88 com braadeira Srie 20 / 22 Srie 20 / 22 Srie 20 / 22 Srie 42 - No-Skive Srie 42 - No-Skive Srie 42 - No-Skive ND Srie 30 - No-Skive Srie 30 - No-Skive ND Srie 30 - No-Skive ND Srie 34 - No-Skive ND Srie 74 - No-Skive ND ND ND Srie 20 / 22
ND Srie 43 - No-Skive Srie 43 - No-Skive ND ND ND Srie 43 - No-Skive Srie 43 - No-Skive Srie 43 - No-Skive ND Srie 43 - No-Skive Srie 43 - No-Skive ND Srie 43 - No-Skive Srie 43 - No-Skive Srie 43 - No-Skive Srie 71 - No-Skive Srie 70 - No-Skive Srie 71 - No-Skive Srie 78 - No-Skive Srie 73 - No-Skive ND
4400 4400 4400 4400 4400 4400 4400 4400 4400 Stratoflex 4400 4400 Stratoflex 4400 4400 4400 4400 4400 4400 4400 4400 4400
SAE 100R2AT 301 SAE 100R2AT 381 DIN 20022-2SN SAE 100RSA 3212 Capa grossa Alta presso SAE 100R2AT 304 Atende s presses 451AR SAE 100R9 341 SAE 100R10 Capa fina Superalta presso SAE 100R12 77C DIN 20023-ASP 701 / 741 Superalta presso Atende s presses 711AR Resistente abraso SAE 100R12 SAE 100R13 78C Extra superalta presso DIN 20023-4SH 731 Refrigerao industrial SAE tipo B2 241
ND = no disponvel * Aeroquip FC136 disponvel nas bitolas 3/8", 1/2", 5/8" e 1" somente
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Informaes tcnicas
05
03
B-4
NPTF
Macho Fixo
06 / 68
B-5 37 / 3V
B-5 L7
B-6 39 / 3W
B-6 L9
B-6 41 / 3Y
B-7
B-7 17
B-7 19
J0
B-8
Flange Curva 45
Flange Curva 90
Macho Fixo
JC
B-8 JS
B-9 J7
B-9 J9
B-10 J5
B-10 J1
B-10
B-11 5D
B-11 D0
B-12 C3
B-12 C5
B-12
CA
B-13 CE
B-13 CF
3D
B-14 7D
B-14
D2
B-14 C9
B-15 0C
B-15 1C
B-15
91
B-16
BSP
Fmea Giratria Mtrica Boleada com Anel O Reta Fmea Giratria Mtrica Boleada com Anel O Curva 45 Fmea Giratria Mtrica Boleada com Anel O Curva 90
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Informaes tcnicas
Tecnologia hidrulica industrial Mangueiras e conexes Equipamentos para montagem de mangueiras Mquina porttil de prensagem
Karrykrimp
Sistema Parkrimp
Com montagem de conjuntos de mangueiras e conexes prensadas de fora rpida e eficiente.
Mangueiras No-Skive
No requer o descascamento da cobertura da mangueira na rea de prensagem; Elimina a necessidade de ferramenta para descascamento da mangueira; Minimiza o risco de falha no processo de montagem.
Conexes No-Skive
Os dentes internos da capa da conexo penetram na cobertura da mangueira at atingir seu reforo sem desintegr-lo; Conexes de uma pea para uso com ampla variedade de mangueiras de mdia, alta e super alta presso.
Equipamentos de montagem
Projeto exclusivo para uso com mangueiras e conexes Parker; No requer ajuste do dimetro de prensagem.
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Informaes tcnicas
Discos espaadores
Discos espaadores (prata e preto) ou anel espaador para controle do avano do cilindro hidrulico da mquina e, conseqente, fechamento das castanhas. Permitem atingir os dimetros de prensagem especi cados para cada mangueira, sem necessidade de regulagem. Disco preto Disco prata
Dimetro interno da mangueira DN 6 6 10 10 12 12 16 16 20 20 pol. 1/4 1/4 3/8 3/8 1/2 1/2 5/8 5/8 3/4 3/4 Bitola -4 -4 -6 -6 -8 -8 -10 -10 -12 -12 mm 6,3 6,3 9,5 9,5 12,7 12,7 15,9 15,9 19,1 19,1 Tipo de mangueira 421SN, 482TC, 451TC e 471TC 301SN 421SN, 482TC, 451TC e 471TC 301SN 421SN, 482TC, 451TC e 471TC 301SN 421SN, 482TC, 451TC e 471TC 301SN 421SN, 482TC, 451TC e 471TC 301SN Srie da conexo 48 48 48 48 48 48 48 48 48 48 Castanha 80C-C04 80C-C04 80C-C06 80C-C06 80C-C08 80C-C08 80C-C10 80C-C10 80C-C12 80C-C12 Prata R01 X
Dimetro de prensagem mnimo mm 16,40 17,40 20,35 21,35 23,35 24,40 26,65 27,70 30,50 31,50 mximo mm 16,90 17,90 20,85 21,85 23,85 24,90 27,15 28,20 31,00 32,00
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Informaes tcnicas
Acessrios
A seguir conheceremos alguns tipos de acessrios para instalao de mangueiras:
Braadeiras para montagem de capa FIRESLEEVE e Partek e braadeiras tipo suporte para mangueiras longas
Recomendaes na aplicao
Ao projetar ou reformar um circuito de conduo de fluidos, sempre que possvel considere as seguintes recomendaes: Evite ao mximo utilizar mangueiras. Utilize tubos, pois a perda de carga em tubos menor e sua vida maior; Evite ampliaes ou redues bruscas no circuito, a fim de no ter aumento de turbulncia e conseqente aumento de presso e de temperatura;
Evite utilizar conexes fora de padro em todo o circuito e em especial as conexes (terminais) de mangueira, pois estas devero ser substitudas com maior freqncia nas operaes de manuteno; Evite especificar conjuntos montados de mangueira com dois terminais fixo nas extremidades. Especificar com: um terminal fixo e do outro lado giratrio ou os dois giratrios; Mesmo que aparentemente mais caras, procure especificar mangueiras que atendam aos requisitos do meio ambiente externo de trabalho, evitando a necessidade de acessrios especiais como: armaduras de proteo, luva antiabraso, entre outros.
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Informaes tcnicas
2. Evite queda de presso excessiva reduzindo o ngulo de curvatura do tubo. Uma curvatura de 90 causa mais queda de presso que duas curvaturas de 45.
3. Evite obstculos em reas que requeiram servios regulares. Considere espaos que permitam a utilizao de ferramentas como chave de boca, grifo, etc.
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Informaes tcnicas
4. Tenha uma instalao de aparncia limpa e livre de obstculos que dificultem reparos e manutenes dos tubos. Quando montadas de forma adequada, diversas linhas de tubos podem utilizar abraadeiras mltiplas. Instale tubulaes de formas paralelas.
5. Permita expanso e contrao das linhas de tubos utilizando uma curvatura em U. Evite abraadeira muito prxima curvatura do tubo.
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Informaes tcnicas
2. Utilize abraadeiras apropriadas para tubulao e posicione-as adequadamente, conforme indicao abaixo:
Dimetro do Tubo pol. mm 1/4 5/16 3/8 1/2 5/8 3/4 7/8 1 1 1/4 1 1/2 2 6 8 10 12 14, 15, 16 18, 20 22 25 28, 30, 32 35, 38 42, 50
A mm 50
B mm 900
C mm 100
100
1500
200
150
2100
300
3. Utilize suporte de sustentao de vlvulas a fim de reduzir a fora de atuao causada pelo peso da mesma. Fixe o suporte na estrutura rgida do equipamento.
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Informaes tcnicas
5. Presso pode alterar o comprimento da mangueira. Considere uma folga na linha para compensar as variaes de comprimento da mangueira.
3. Situaes onde o raio mnimo de curvatura excedido provocam reduo da vida til da mangueira.
6. Utilize abraadeiras para melhorar a instalao da mangueira, evitando assim, proximidade com ambientes de alta temperatura ou abraso.
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Informaes tcnicas
Sintomas - A conexo soltou-se da mangueira. Causas - A mangueira no foi inserida totalmente na conexo antes da prensagem da capa. Todos os dentes da capa da conexo so necessrios para fixar a conexo na mangueira. Solues - Substitua o conjunto. Para assegurar-se de que a mangueira tenha sido inserida at o fundo da capa da conexo, sobreponha a extremidade da mangueira sobre a capa da conexo at o incio da gola da pr-prensagem da capa no niple, marque com um risco sobre a cobertura da mangueira, o comprimento que a mangueira dever ser inserida na conexo. Se preferir, verifique no catlogo qual o comprimento a ser inserido.
Sintomas - A cobertura da mangueira est danificada externamente. A mangueira rompeu na rea onde visivelmente sofreu toro. Os arames do reforo esto rompidos na regio da falha. Causas - A mangueira sofreu toro durante a montagem da conexo devido a falta de lubrificao apropriada. Instalao imprpria pode causar toro no desejada. Solues - Rever os procedimentos de montagem. Substitua o conjunto, e guiado pela linha da gravao de identificao da mangueira, assegurese de que a mangueira flexione em um nico plano. Caso necessrio, oriente o plano de flexo usando braadeira, ou junta oscilante Parker srie S.
Nota importante: A flexo em diferentes planos no recomendada tambm para conjuntos com conexes prensadas.
Sintomas - O conjunto vaza entre a capa da conexo e a mangueira, ou a conexo soltou-se da mangueira. Causas - A capa da conexo foi prensada insuficiente ou excessivamente em relao ao dimetro de prensagem especificado. Solues - Substitua o conjunto e certifique que esteja utilizando a conexo correta e reveja as instrues de montagem e utilizao das castanhas apropriadas.
Sintomas - A mangueira rompeu na rea onde a cobertura foi deteriorada. Os arames do reforo apresentam sinais de corroso. Causas - Contnuo contato da mangueira contra outras mangueiras ou impacto contra bordas cortantes e suportes. Solues - Substitua o conjunto. Use capa ou luva de proteo e se necessrio use abraadeira apropriada para evitar o contato com outros objetos.
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Informaes tcnicas
Raio mnimo de curvatura
Sintomas - A mangueira rompeu na parte externa ao raio de curvatura. Apresenta seco transversal ovalisada na regio da curvatura. Os arames do reforo esto rompidos na regio externa ao raio de curvatura. Em aplicaes com vcuo ou suco, a mangueira apresenta achatamento na regio da curvatura que causa a restrio do fluxo. Vinco da mangueira na regio da ruptura. Causas - Raio de curvatura inferior ao mnimo recomendado ou a curvatura inicia no p da conexo. Solues - Substitua o conjunto. Aumente o raio de curvatura de acordo com o recomendado. A curvatura dever iniciar no mnimo duas vezes o dimetro da mangueira aps o p da conexo. Use abraadeira apropriada, se necessrio.
Sintomas - A mangueira est enrigecida, quebradia apresenta trincas quando flexionada temperatura ambiente e sinais visveis de ressecamento ou queimadura. Causas - A mangueira foi exposta ao calor excessivo e alterou as caractersticas dos plastificantes que do flexibilidade ao elastmero. leo com ar incluso causa oxidao do elastmero do tubo interno e da cobertura e enrigecimento da mangueira. Qualquer combinao de oxignio e calor, ir acelerar o enrigecimento do tubo interno. Mangueiras velhas podem apresentar o mesmo sintoma. Solues - Rever a aplicao reduzindo a temperatura do sistema para o limite de temperatura de trabalho da mangueira, ou substitua a mangueira por outra que possa operar na temperatura do sistema. Se a fonte de calor for externa, instale capa ou luva de proteo na mangueira.
Sintomas - O tubo interno est muito deteriorado, apresentando sinais de enrrugamento, escoamento e parcial deslocamento em direo extremidade. Causas - Incompatibilidade qumica do fluido com o material do tubo interno da mangueira. Solues - Substitua o conjunto por outro com mangueira que seja compatvel qumica e termicamente estvel com o fluido que est sendo utilizado, ou substitua o fluido por outro que seja compatvel com a mangueira.
Sintomas - Vrias bolhas aparecem na cobertura. O tubo interno e/ou a cobertura apresentam-se inchados e moles. Causas - Incompatibilidade do fluido com o material da mangueira. As bolhas podem conter fluidos, graxas ou substncias, que, combinadas, podem alterar as caractersticas do elastmero das mangueiras. Isto ocorre com freqncia em mangueiras que trabalham imersas e/ou expostas ao banho de fluidos externos mesma. Solues - Substitua o conjunto por outro que seja compatvel com o fluido, ou substitua o fluido por um que seja compatvel com a mangueira.
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Informaes tcnicas
Sintomas - A mangueira rompeu no p da conexo e os arames do reforo ficam visivelmente expostos. Causas - A mangueira se movimentou ou foi tracionada da conexo, devido a movimentos excessivos provocados por golpes de ariete. O comprimento do conjunto curto ou o raio de curvatura inicia no p da conexo. Uma outra causa poder ser provocada pelo dimetro de prensagem da conexo incorreto. Solues - O conjunto dever ser substitudo. O comprimento e a trajetria do conjunto devero ser revisados, de forma que no trabalhem tracionados. Considere que os conjuntos de mangueiras, quando pressurizados, podem ter seu comprimento reduzido. A curvatura da mangueira dever iniciar no mnimo de duas vezes o dimetro interno da mesma, aps o trmino da conexo, tambm conhecido como p da conexo.
Sintomas - O ncleo interno da mangueira apresenta restrio de rea, provocada pelo deslocamento do tubo interno e o seu descolamento do reforo. A aparncia externa da mangueira apresenta sinais de achatamento. Causas - Vcuo excessivo, vinco ou achatamento da mangueira provocados por raio excessivo de curvatura podero provocar o descolamento do tubo interno. Em alguns casos, o problema poder ocorrer por baixa adeso ou vulcanizao incorreta do tubo interno. Solues - Substitua o conjunto por outro cuja mangueira atenda aos limites de aplicao em vcuo. Se o problema estiver ocorrendo por raio de curvatura excessivo, amplie o raio de aplicao ou utilize uma mangueira com raio de curvatura compacto. Se o problema estiver ocorrendo por baixa qualidade do produto, solicite garantia do mesmo.
Sintomas - O tubo interno e a cobertura apresentam rachaduras, porm continuam flexveis e macios temperatura ambiente. Causas - A mangueira est operando com movimentos de flexo em ambiente onde a temperatura de trabalho inferior aos limites recomendados para a mangueira. Tpicas aplicaes so encontradas com nitrognio ou em cmaras frias. Solues - Substitua o conjunto por outro cuja mangueira possa operar com esse tipo de fluido ou parmetros de baixa temperatura do meio ambiente.
Sintomas - A mangueira apresenta vazamento acentuado ao longo de seu corpo. O tubo interno apresenta sinais de eroso ou de ter sido comprimido atravs do reforo da mangueira em uma regio bastante abrangente. Causas - A eroso ou danificao do tubo interno provocada pela alta velocidade do fluido atritando na superfcie do tubo interno, ou por partculas (metlicas ou no) de contaminao do fluido. Solues - O conjunto dever ser substitudo por outro cujo dimetro interno da mangueira seja compatvel com a vazo do sistema, e/ou uma anlise sobre a contaminao do fluido dever ser efetuada.
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Notas
174
1. Circuito de descarga 2. Circuito regenerativo 3. Vlvula limitadora de presso de descarga diferencial 4. Circuito de descarga de um acumulador 5. Circuito com aproximao rpida e avano controlado 6. Descarga automtica da bomba 7. Sistema alta-baixa 8. Circuito de controle de entrada do fluxo 9. Circuito de controle de sada do fluxo 10. Controle de vazo por desvio do fluxo 11. Vlvula de contrabalano 12. Circuito com reduo de presso 13. Vlvula de contrabalano diferencial 14. Vlvula de reteno pilotada
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Informaes tcnicas
As seguintes legendas sero usadas para o cdigo de cores dos desenhos: Vermelho : Presso de alimentao ou operao Amarelo : Restrio no controle de passagem de fluxo Laranja Verde Azul : Reduo de presso bsica do sistema : Suco ou linha de drenagem : Fluxo em descarga ou retorno Fluido inativo
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Informaes tcnicas
A B P
B A T
Para o sistema
B
T A P B
Piloto
Para o sistema
Retorno Bomba
Presso alta-mxima
A vlvula de controle direcional no est energizada e, nessa condio a linha de pilotagem da vlvula limitadora de presso est bloqueada. A presso do fluido recalcado determinada pelo pr-ajuste da vlvula de presso.
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Informaes tcnicas
A B P
B A T
Para o sistema
B
T A P B
Piloto
Para o sistema
Retorno Bomba
Presso intermediria
O solenide "B" da vlvula direcional energizado. O carretel muda de posio interligando a linha de presso da vlvula limitadora de presso remota com a linha de pilotagem da vlvula limitadora de presso principal. A presso do sistema limitada pela vlvula limitadora de presso remota que, distncia, controla a vlvula limitadora de presso principal.
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Informaes tcnicas
A B P
B A T
Para o sistema
B
T A P B
Para o sistema
Retorno Bomba
Recirculando
O solenide "A" energizado interligando a conexo de pilotagem da vlvula limitadora de presso principal com a linha de retorno para o tanque. Realizando esta operao, a nica resistncia que o fluido encontra a resistncia da mola que mantm o carretel na sua posio. Isso resulta em uma recirculao do fluxo de leo para o tanque, a uma presso relativamente baixa.
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Informaes tcnicas
Cilindro 2:1
M
T P
Fluxo
O circuito regenerativo que est ilustrado consiste de uma bomba, uma vlvula de alvio, uma vlvula direcional com um orifcio bloqueado e um cilindro 2:1. Com a vlvula direcional na posio mostrada, ambos os lados do pisto do cilindro esto sujeitos mesma presso. O desequilbrio de fora resultante provoca o avano da haste. A descarga de fluido do lado da haste adicionada ao fluxo da bomba. Visto que, em um cilindro 2:1 a descarga de fluido do lado da haste sempre a metade do volume que entra do lado traseiro, o nico volume que bombeado pelo fluxo da bomba a outra metade do volume que entra do lado traseiro. Para calcular a velocidade da haste de um cilindro 2:1 quando este est em regenerao, a seo transversal da haste usada nos clculos.
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Informaes tcnicas
Cilindro 2:1
M
Vlvulas de controle direcional Circuito regenerativo retrao
Fluxo
Cilindro 2:1
Fluxo
Tanque
Para recuar a haste do cilindro, aciona-se a vlvula direcional. A parte traseira do cilindro drenada para o tanque. Todo o fluxo e a presso da bomba so dirigidos para o lado da haste. Visto que a bomba est despejando o mesmo volume que o da parte traseira (metade do volume da parte traseira) a haste recua mesma velocidade.
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Informaes tcnicas
Para o sistema
Nitrognio
Pisto
Para o sistema
Um pisto diferencial montado em um furo oposto ao plug da vlvula piloto. Em cada extremidade do piloto, as reas expostas presso so iguais. Durante o tempo em que o acumulador est sendo carregado, a presso em cada extremidade do pisto igual.
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Informaes tcnicas
Para o sistema
Acumulador carregado
Nitrognio PISTO
M
Camisa do cilindro
Para o sistema
Quando o acumulador carregado, o pisto forado contra o plug e fora-o contra o assento. Isso move o carretel principal contra a mola. A vlvula limitadora de presso ento drenada. Ao mesmo tempo, a vlvula de reteno fecha, impossibilitando a descarga do acumulador atravs da vlvula de alvio. Neste ponto, obtm-se a presso mxima no acumulador.
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Informaes tcnicas
Acumulador
Restrio fixa
Da bomba
Para o sistema
Acumulador
A B
Restrio fixa
Da bomba
Para o sistema
Restrio fixa
Em qualquer circuito com acumulador, necessrio um descarregamento automtico quando o sistema no est em uso. Isso pode ser obtido usando uma vlvula direcional 4/2 simples solenide convertida em uma 2/2 simples solenide. No exemplo, a vlvula solenide convertida para duas vias pode ser energizada quando o motor ligado. Isto bloqueia o fluxo da vlvula e permite o carregamento do acumulador.
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Cilindro
Vlvula de desacelerao
Controle de fluxo
Vlvula de reteno
Bomba
Avano rpido
Avano rpido
Em muitos circuitos hidrulicos, um avano rpido do cilindro necessrio at que a posio de avano aproximese da rea de trabalho. Este circuito conhecido como um circuito com aproximao rpida e avano controlado. Para esta parte do circuito, a vlvula direcional foi acionada e o fluxo da bomba remetido para o cabeote traseiro do cilindro. O fluxo de leo da caixa flui livremente pela vlvula de desacelerao. O fluido se movimentar atravs da vlvula de controle direcional e voltar para o tanque.
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Cilindro
Vlvula de desacelerao
Controle de fluxo
Vlvula de reteno
Bomba
Velocidade de trabalho
Velocidade do trabalho
neste ponto do circuito que o came conectado ponta da haste do cilindro aciona a vlvula de desacelerao. medida que o came aciona o rolete, o fluxo atravs da vlvula gradualmente cortado. Esta vlvula permite que uma carga ligada ao pisto do cilindro seja retardada a qualquer ponto do seu percurso, desde que o amortecimento ainda no esteja operando. No restante do percurso, o leo que sai do lado do cabeote dianteiro do pisto passar pela vlvula de controle de vazo (ajustada taxa de trabalho necessria), passando pela vlvula de controle direcional e de volta ao tanque. Deve ser notado que a vlvula limitadora de presso abriu porque o controle de vazo excedeu resistncia do sistema.
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Cilindro
Vlvula de desacelerao
Controle de fluxo
Vlvula de reteno
Bomba
Retorno
Retorno
Neste croqui, o fluxo da bomba direcionado atravs da vlvula de controle at a vlvula de reteno, a vlvula de controle de vazo e a vlvula de desacelerao. Pelo fato da vlvula de reteno oferecer menor resistncia, a maior parte do fluxo passar por ela. O fluido que sai da parte traseira do cilindro direcionado atravs da vlvula de controle direcional e de volta ao tanque.
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Cilindro
1 2 P
2 P
Pilotagem
Bomba
Cilindro avanado
Para fazer um cilindro avanar, a vlvula direcional atuada. Isto direciona o fluxo da bomba para o cabeote traseiro do cilindro, bem como fecha a vlvula de reteno. Com a vlvula de reteno fechada, o fluxo da pilotagem pra e a presso de trabalho obtida.
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1 2 P
M Cilindro
2 P
Pilotagem
Bomba
Cilindro retornando
Para o retorno do cilindro, a vlvula de controle direcional manualmente atuada. Isto direciona o fluxo da bomba para o cabeote dianteiro do cilindro. A linha de pilotagem da vlvula limitadora de presso permanece fechada at o cilindro estar completamente retornado.
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Bomba em descarga
No final do retorno do cilindro, o came da vlvula atuado. Isto possibilita a passagem do fluido na linha de drenagem da vlvula limitadora de presso para o tanque. Por sua vez a vlvula limitadora de presso abre, causando a recirculao da bomba a uma baixa presso.
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No circuito ilustrado, a vlvula de controle de fluxo com presso compensada tipo restritora est regulada para 11 litros/min. A vlvula de alvio est regulada a 35 kgf/cm2 . A presso de trabalho-carga de 14 kgf/cm2. A mola do compensador tem um valor de 7 kgf/cm2. Durante a operao do sistema, a presso de trabalho-carga de 14 kgf/cm2 mais a mola de 7 kgf/cm2 empurra o mbolo compensador. A bomba tenta empurrar o seu fluxo total de 20 litros/min atravs do orifcio da vlvula de agulha. Quando a presso adiante da vlvula de agulha alcana 21 kgf/cm2, o mbolo do compensador se desloca e causa uma restrio ao fluido que est entrando. A presso na entrada de controle de fluxo se eleva at o limite de ajuste da vlvula de alvio que est a 35 kgf/cm2. medida que o fluido passa pela restrio provocada pelo mbolo compensador, 14 kgf/cm2 dos 35 kgf/cm2 so transformados em calor. A presso antes da vlvula de agulha fica limitada a 21 kgf/cm2. Desses 21 kgf/cm2, 14 kgf/cm2 so usados para vencer a resistncia da carga: 7 kgf/cm2 so usados para provocar o fluxo pelo orifcio da vlvula de agulha. A taxa de fluxo, neste caso, de 11 litros/min. Os restantes 9 litros/min so descarregados pela vlvula de alvio.
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Se a velocidade de um atuador tiver que ser precisa durante todo o tempo de trabalho, pode-se usar o controle de sada do fluxo com compensao de temperatura e presso. Em alguns casos, a carga de trabalho muda de direo (a carga passando sobre o ponto central de um arco) ou a presso de carga de trabalho muda subitamente de presso plena para presso zero (o caso de uma broca que rompeu a ltima pelcula). Isto faz com que a carga dispare. Uma vlvula de controle de fluxo colocada no orifcio de sada do atuador controla a taxa de fluxo que sai do atuador. Este um circuito com controle na sada, que d um controle de velocidade positivo aos atuadores usados em operaes de furar, serrar, mandrilar e descarregar. Um circuito com controle na sada um circuito de controle de fluxo muito comum.
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Outro tipo de circuito de controle de fluxo o circuito de sangria. Neste circuito, a vlvula de controle de fluxo no causa uma resistncia adicional para a bomba. Ele opera retornando para o tanque parte do fluxo da bomba presso do sistema existente. Alm de gerar menos calor, um circuito de sangria pode tambm ser mais econmico do que um circuito com controle na entrada ou um circuito com controle na sada. Por exemplo, se uma vazo de 380 litros/min tivesse que ser reduzida para 340 litros/min, seria preciso uma vlvula de controle de fluxo de 340 l/min, no caso de um circuito com controle na entrada e, dependendo do tamanho do cilindro, haveria necessidade de um controle de fluxo de 265 litros/min no caso de um cilindro com controle na sada. Num circuito de sangria, entretanto, poderia ser usado um controle de fluxo de 38 litros/min. Mesmo com estas vantagens aparentes, um circuito de sangria no um circuito de controle de fluxo muito comum. Isso acontece porque um controle de fluxo, num conjunto de sangria, controla indiretamente a velocidade de um atuador. Ele pode medir com preciso o fluxo para o tanque, mas se houver vazamento atravs de vrios componentes do sistema, a velocidade do atuador diminuir. Um circuito de sangria pode ser usado em qualquer aplicao que no requeira uma regulagem de fluxo precisa; e onde a carga oferea uma resistncia constante, como em retficas, brunidoras e na elevao vertical de cargas.
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No circuito de uma prensa, quando a vlvula direcional encaminha o fluxo para o cabeote traseiro do cilindro, o peso da prensa conectado haste do cilindro provocar uma queda incontrolvel. A vazo da bomba no ser capaz de manter a prensa. Para evitar esta situao, uma vlvula de presso normalmente fechada colocada abaixo da prensa. O carretel da vlvula no interligar as vias primrias e secundrias at que a presso atuante na parte superior do carretel seja maior do que a presso desenvolvida pelo peso da prensa (em outras palavras, quando a presso est presente no cabeote traseiro do cilindro). Desta maneira, o peso da prensa contrabalanceado atravs do curso de descida. A vlvula de contrabalano controlada pela presso proveniente da via primria, to logo ocorra a inverso do fluxo, e a presso na via primria cai. O carretel desatuado. As vias primria e secundria so desconectadas. O fluxo atravs da vlvula desbloqueado. Uma vez que o fluxo no passa pela vlvula, ele passa pela vlvula de reteno (no representada).
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Tecnologia hidrulica industrial Circuitos hidrulicos bsicos 12. Circuito com reduo de presso
Uma vlvula redutora de presso uma vlvula de controle de presso normalmente aberta. Uma vlvula redutora de presso acionada quando sofre a pela presso do fluido que passou pela vlvula. Quando a presso depois da vlvula igual presso ajustada na vlvula, o carretel se fecha parcialmente e causa uma restrio no fluxo. Essa restrio transforma em calor toda a energia que exceder a da regulagem da vlvula. Se a presso depois da vlvula cair, o carretel abrir e permitir que a presso aumente de novo. O circuito sincronizado da ilustrao requer que o cilindro "B" aplique uma fora menor do que a do cilindro "A". Uma vlvula redutora de presso colocada logo adiante do cilindro "B" permitir que o fluxo chegue ao cilindro at que a presso atinja a do ajuste da vlvula. Nesse ponto, o carretel da vlvula atuado, causando uma restrio a essa linha do circuito. O excesso de presso adiante da vlvula transformado em calor. O cilindro "B" opera a uma presso reduzida.
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A vlvula consiste de um corpo com via primria e secundria, passagens de pilotagem interna e externa, carretel, pisto e mola. uma vlvula normalmente fechada. Assumindo que a mola do carretel est ajustada para 56 kgf/cm2, o pisto se movimenta empurrando o carretel e abrindo a passagem atravs da vlvula. Se a presso cai abaixo de 56 kgf/cm2 a vlvula fecha. O pisto onde a presso da pilotagem interna atua tem a rea menor do que a do carretel. A relao de reas geralmente de 8:1. Com o piloto externo conectado linha do motor, uma presso de apenas 6,8 kgf/cm2 necessria para abrir a vlvula, desde que atue na parte superior do carretel com rea oito vezes maior que a do pisto. Com a vlvula ajustada para 56 kgf/cm2, a vlvula ir abrir quando a linha de presso da entrada do motor chegar a 7 kgf/cm2. A presso na entrada do motor ser necessria apenas para girar a carga. Se a carga tender a girar sem controle, a presso na entrada do motor cai. A vlvula fecha e no reabre at que uma contrapresso de 56 kgf/cm2 seja gerada.
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Tecnologia hidrulica industrial Circuitos hidrulicos bsicos 14. Vlvula de reteno pilotada
Uma vlvula de reteno pilotada possibilita fluxo livre da via de entrada para a de sada, exatamente como uma vlvula de reteno comum. O fluxo de fluido, ao passar atravs da vlvula, da sada para a entrada, ir forar o assento contra sua sede. O fluxo atravs da vlvula ento bloqueado. Quando houver presso suficiente na linha de pilotagem, o pisto deslocado e retira o assento de sua sede. O fluxo pode passar atravs da vlvula, da sada para a entrada, at quando houver presso suficiente de pilotagem. Com uma vlvula de reteno pilotada bloqueando o fluxo que sai do cilindro na "linha B", a carga ficar suspensa at quando no houver presso na "linha A". A vlvula de reteno permanecer aberta enquanto a presso na "linha A" estiver presente. Para suspender a carga, o fluxo pode facilmente passar atravs da vlvula, uma vez que esta a direo de fluxo livre da vlvula.
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Notas
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1. Medidas de segurana a serem obedecidas 2. Instalao, manuteno e inspeo 3. Sintomas do defeito, provvel causa e contramedidas
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1.2.6. Manifold
Manuteno do leo limpo no grau de pureza conforme ISO 17/15/12.
1.2.2. Filtro
Checar visualmente e freqentemente o nvel de saturao do elemento.
2.2. Limpeza
Os equipamentos hidrulicos trabalham com elevadas presses, velocidades considerveis e alta sensibilidade. Necessitam, portanto, de inspeo contnua do desempenho e do estado de conservao, alm de ser obrigatria a limpeza. A limpeza do local de instalao do sistema hidrulico fundamental para um bom funcionamento. Isso reduz a possibilidade de contaminao ambiental, eliminando as impurezas que penetrariam no sistema hidrulico. Como parte integrante, a limpeza deve ser estendida e praticada nas oficinas, reas de montagem, manuteno e testes. Estas reas devem estar bem separadas dos locais cujas atividades envolvam servios de soldagem, pintura e ambientes com acmulo de poeira, gua, vapor, etc.
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Portanto, para garantir uma boa instalao, inspeo e manuteno, necessrio dar uma ateno especial limpeza do equipamento e da rea onde ser efetuada a instalao. Todos os componentes devem estar protegidos e isolados, e dever ser mantida essa condio at o momento da montagem final. Qualquer impureza que venha a contaminar o circuito hidrulico resultar em desarranjos prejudiciais.
2.6. Abastecimento
No sistema hidrulico o leo o meio de transmisso de energia e ao mesmo tempo lubrificante de todos os componentes. Utilizar sempre leo recomendado, de boa qualidade e no misturar diferentes marcas. Antes de abastecer a unidade hidrulica, limpar externamente o reservatrio e certificar-se de que o mesmo est limpo internamente. Para abastecer, utilizar o bocal de enchimento ou o filtro de abastecimento. Todos os meios utilizados para abastecer o reservatrio devem estar muito limpos. Para abastecer o reservatrio, utilizar a unidade de transferncia e filtragem de leo Parker modelo Guardian. O abastecimento dever ser feito at o nvel mximo.
2.4. Contaminao
Todo e qualquer tipo de contaminao dever ser evitada e combatida. Geralmente a formao de contaminantes ocorre da seguinte forma: Incorporados nos processos de fabricao dos componentes; Incorporados durante a montagem do sistema; Incorporados no fluido hidrulico ou durante o abastecimento; Introduzidos durante a manuteno, cada vez que o circuito aberto; Entram pelo filtro de ar; Contaminantes resultantes da degradao dos componentes.
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Tecnologia hidrulica industrial Manual de unidades hidrulicas 2.9. Desaerao do sistema hidrulico
Antes de operar o sistema hidrulico com plena carga, todo o ar do circuito deve ser removido na menor presso possvel. Deve-se acionar todos os atuadores um a um e efetuar a sangria de ar. Se no circuito no existir vlvulas ou tomadas para sangria, soltar levemente as conexes para expulsar o ar existente na tubulao. Ateno: durante esse procedimento, observar a variao do nvel de leo do reservatrio. Nunca operar abaixo do nvel mnimo. Com o sistema hidrulico funcionando, aumentar a presso gradativamente, sempre verificando possveis vazamentos nas conexes de todo o circuito. Se houver a necessidade de apertar ou afrouxar as conexes, deve-se aliviar a presso e desligar o sistema. No caso de sistemas com acumuladores de presso, deve-se despressurizar e drenar o(s) mesmo(s) antes de efetuar o servio.
2.8. Instrues para partida das bombas 2.8.1. Bombas de deslocamento fixo
Ligar e desligar o motor eltrico rapidamente sem atingir a rotao plena para verificar se o sentido de rotao est correto. H uma seta no conjunto motorbomba indicando o sentido correto. Repetir a operao algumas vezes, com o sentido de rotao correto, at certificar-se que a bomba esteja succionando leo normalmente (rudo normal contnuo e sem estalos); Regular a presso da bomba entre 15 e 20kgf/cm e mant-la durante um perodo de 15 a 20 minutos.
2.10. Filtragem
As peas que constituem os componentes hidrulicos so fabricadas com ajustes de alta preciso, sendo que muitas superfcies so submetidas a um acabamento de lapidao com folgas em torno de 0,5 m a 15 m. As partculas contaminantes iguais ou maiores que a espessura das folgas produzem desgastes nas superfcies em contato. Para proteger os componentes hidrulicos dos desgastes, estas partculas devem ser removidas do circuito hidrulico atravs da filtragem. Os filtros devem ser adequados, para reduzir os contaminantes slidos em quantidade e dimenses que no comprometam o sistema hidrulico. Os itens limpeza e contaminao devem ser observados para evitar a sobrecarga desnecessria de contaminao no elemento do filtro. Uma filtragem eficiente e adequada no sistema hidrulico garante uma operao normal.
2.11. Vazamentos
Os sistemas hidrulicos no devem apresentar vazamentos externos. A maioria desses vazamentos ocorrem devido a condies de servio que apresentam choques e vibraes, temperatura elevada, desgaste das vedaes, incompatibilidade do elastmero com o fluido e temperatura.
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Podem tambm ocorrer, se causados por falhas de montagem e manuteno. Se o sistema apresenta vazamentos, alm de ser necessria a correo, devem ser observados os seguintes itens: Suportes e braadeiras montada ao longo da tubulao; A tubulao no deve estar tensionada; Bombas, motores e atuadores devem estar alinhados e nivelados para evitar esforos radiais; Sistema com regulagem correta; Temperatura de trabalho deve estar normal; Grau de contaminao dentro do padro do equipamento; Sangria/purga de ar do circuito hidrulico; Superfcies de montagem paralelas e limpas; Conexes limpas e em boas condies.
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Drenar o reservatrio e limpar a tubulao, verificar possveis obstrues, limpar e/ou substituir o filtro. Filtro de ar no reservatrio bloqueado Substitu-lo. Conexo de entrada da bomba muito Subir o nvel de leo. alta com relao ao nvel de leo do reservatrio Aerao Verificar rachaduras na tubulao, Promover a manuteno necessria. (ar no fluido) nos blocos manifold, nas carcaas das vlvulas, etc. Entrada de ar pelos atuadores Troca da haste, gaxetas ou retentores danificados. (cilindros ou motores) Ar retido no sistema aps a primeira Sangrar ar preso num filtro ou nos cilindros atravs de parafuso partida de sangria. Entrada de ar no circuito de suco Apertar todas as conexes. (vcuo) Entrada de ar pelo tubo de suco Abastecer de leo at ultrapassar o nvel mnimo de operao. por no estar imerso no leo ou existe a criao de vrtices Acoplamento Desalinhamento do conjunto de Alinhar. no alinhado acoplamento motor-bomba Acoplamento danificado Substituir e realinhar. Verificar a condio dos retentores Substituir. e rolamentos Bomba Desgaste por uso Revisar ou substituir. desgastada ou danificada
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Motor desgastado
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Aerao, ou seja, excessiva passagem de ar nos componentes internos, provocando eroso Regulagem da presso da vlvula de alvio muito baixa, permitindo que o leo retorne para o tanque atravs desta mesma vlvula Viscosidade inadequada Vazamento internos causados por componentes danificados, ou em vlvulas de reteno ou alvio de presso Defeitos no trocador de calor Vazamento nos atuadores Partculas indevidas ou defeitos nas tubulaes, causando restries de vazo
Proceder o seu adequamento usando a tabela de leos recomendados. Proceder a manuteno das mesmas.
Verificar se a vlvula termosttica est funcionado, se a gua e o leo esto circulando normalmente pelo trocador de calor e fazer as manutenes necessrias. Trocar as vedaes. Proceder a manuteno corretiva. Limpar os tubos e reparar se necessrio.
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Denominao
Linhas Contnua
Smbolo
1 Smbolos bsicos
Linha de presso, linha eltrica e linha de retorno.
.2
Tracejada
.3
Trao e ponto
Indicao de um conjunto de funes ou componentes contidas em uma nica unidade. Unio mecnica (eixo, alavanca, haste de cilindro, etc.)
D 1/5 L1
.4
Dupla
1.2 .1
.3
Dimetro 1/3 L1
Vlvula de reteno, junta rotativa, articulao mecnica e rolete (com ponto central).
.4
Semicrculo L1
1.3 .1
Quadrado Lado L1, Conexes perpendiculares aos lados Componente de comando e controle e unidade de acionamento (exceto motor eltrico).
3/4 L1
.2
Dimetro 3/4 L1
Instrumento de medio.
.2
Lado 1/2 L1
Peso no acumulador.
1.4 .1
Losango Lado L1, Ligaes nos vrtices Dispositivo de condicionamento (filtro, separador e trocador de calor).
214
L1
1/2 L1
L1
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N
1.5 .1
Denominao
Retngulo Lados L1 e L2, onde L1 < L2
Cilindro e vlvula.
L1 1/4 L1
.2
Lados L1 e 1/4 L1
mbolo.
.3
.4
1.6 .1
.2
Elipse
2 Smbolos funcionais
2.1 .1 Tringulo Cheio Indica direo de fluxo e natureza do fluido. Fluxo hidrulico.
1/2 L1
.2
S contorno
2.2 .1
Indicao de: Movimento linear. Direo e sentido do escoamento atravs de uma vlvula. O sentido do fluxo de calor. 215
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1/2 L1
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N
2.2.2
Denominao
Setas curvas
Smbolo
2.2.3
2.3 .1 .2 .3
Outros smbolos funcionais Linha eltrica. Passagem ou via bloqueada. Enrolamentos opostos em conversores eltricos magnticos lineares. Indicao ou controle de temperatura. Fonte primria de energia. Mola. Restrio fixa. Acento de uma vlvula de reteno.
90
.4 .5 .6 .7 .8
.2
.3
216
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N
3.2 .1
Denominao
Conexes
Smbolo
.2
.3
.4
.5
.6
Conexo rotativa
Unio das linhas permite movimento de operao angular ou rotativa. - Com 1 via. - Com 2 vias.
4 Tipos de acionamento
4.1 .1 Acionamento muscular Smbolo geral (sem indicao do tipo de acionamento).
.2
Boto de empurrar.
.3
Boto de puxar.
.4
Boto de puxar/empurrar.
.5
Alavanca.
217
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N
.6
Denominao
Smbolo
.7
4.2 .1
.2
Mola.
.3
Rolete.
.4
4.3 .1
.2
Solenide proporcional.
.3
.4
Duas bobinas de atuao proporcional aptas a operarem alternadamente e progressivamente. Ex: motor torque, motor linear. Motor eltrico
.5
218
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Informaes tcnicas
N
4.4 4.4.1
Denominao
Acionamento hidrulico ou pneumtico Acionamento direto
.1
Acionamento direto por presso ou despressurizao/ alvio (genrico). Acionamento direto por acrscimo de presso hidrulica.
.2
.3
.4
.5
Acionamento direto por despressurizao pneumtica. Acionamento indireto (por pilotagem interna) Piloto pneumtico interno.
4.4.2 .1
.2
.1
219
Apostila M2001-2 BR
Informaes tcnicas
N Denominao
.2
.3
.4
.5
Bomba-motor hidrulico com dois sentidos de escoamento, deslocamento varivel, acionamento muscular e dreno externo.
.6
.7
Unidade de acionamento hidrulica com um sentido de rotao, bomba com deslocamento varivel.
.8
Bomba hidrulica com compensao de presso, com 1cm de rotao e um sentido de escoamento, mola regulvel e dreno externo.
.9
Bomba-motor varivel com dois sentidos de rotao, mola centralizadora para deslocamento nulo, pilotada externamente com dreno (o sinal de presso n provoca o deslocamento no sentido N).
220
Apostila M2001-2 BR
Informaes tcnicas
N
5.2 .1
Denominao
Conversores lineares de energia
.2
.3
.4
.5
.6
.7
.8
5.2
Armazenamento de energia (acumuladores e garrafa de gs, sempre na posio vertical) Acumulador (sem indicao da natureza da carga).
.1
.2
221
Apostila M2001-2 BR
Informaes tcnicas
N Denominao
.3
.4
.5
.6
.7
.8
Garrafa de gs auxiliar.
5.4 .1 .2 .3 .4
Fontes de energia Fonte de energia hidrulica. Fonte de energia pneumtica. Motor eltrico. Motor de acionamento no eltrico.
222
Apostila M2001-2 BR
Informaes tcnicas
N
6.1 .1
Denominao
Regras gerais
.2
.3
.4
Estgio piloto. Vlvula direcional 4/3 vias centrada por mola, acionada por solenides com dreno do piloto externo. Estgio principal. Vlvula direcional 4/3 vias centrada por mola, centro fechado acionamento interno por presso hidrulica.
Smbolo detalhado
Smbolo simplificado
223
Apostila M2001-2 BR
Informaes tcnicas
N
.5
Denominao
Smbolo
.6
Servovlvula, 4/3 vias, centro fechado, acionado por motor torque, operada proporcionalmente em sentidos opostos. Vlvulas de reteno Vlvula de reteno sem mola. Vlvula de reteno com mola.
6.3 .1 .2
.3
.4
.5
Smbolo detalhado
Smbolo simplificado
6.4 .1
.2
224
Apostila M2001-2 BR
Informaes tcnicas
N Denominao
.3
Smbolo detalhado
Smbolo simplificado
.4
.5
.6
6.5 .1 .2 .3
Vlvulas de controle de vazo Vlvula redutora de vazo fixa (restrio fixa). Vlvula redutora de vazo varivel (restrio varivel). Vlvula redutora de vazo com retorno livre (restrio unidirecional).
.4
Vlvula de controle de vazo com compensao de presso. Vlvula reguladora de vazo com compensao de presso e temperatura.
.5
225
Apostila M2001-2 BR
Informaes tcnicas
N Denominao
.6
.7
.1
Reservatrio presso atmosfrica, com linha de retorno abaixo do nvel do fluido e filtro de ar.
.2
Reservatrio atmosfrico.
.3
Reservatrio pressurizado.
7.2 .1
.2
.3
226
Apostila M2001-2 BR
Informaes tcnicas
N
7.3 .1
Denominao
Trocadores de calor Resfriador
Smbolo
.2
Resfriador
.3
Aquecedor
.4
Controlador de temperatura
.2
Manmetro/vacumetro
.3
Manmetro diferencial
.4
.5
Termmetro
.6
Indicador de vazo
.7
Medidor de vazo (rotmetro) Medidor de vazo cumulativo (totalizador) Tacmetro Medidor de freqncia da rotao.
.8
.9
227
Apostila M2001-2 BR
Informaes tcnicas
N
.10
Denominao
Medidor de torque (dinammetro)
.11
Pressostato
.12
.13
Chave de nvel
.14
Fluxostato
.15
Termostato
.16
.17
Transdutor de vazo
.18
Termopar
228
Apostila M2001-2 BR
Notas
229
Apostila M2001-2 BR
Notas
230
Apostila M2001-2 BR
Notas
231
Apostila M2001-2 BR
Notas
232
Parker Hannifin
A Parker Hannifin
A Parker a lder global na fabricao de componentes destinados aos mercados de movimento e controle do movimento, dedicada a oferecer excelncia no servio ao cliente, de modo que os resultados sejam alcanados com o trabalho em conjunto. Reconhecida em todo o mundo por seu alto padro de qualidade, a Parker disponibiliza suas tecnologias para facilitar o trabalho de quem est nos setores agrcola, mbil, industrial e aeroespacial, sendo o nico fabricante a oferecer aos seus clientes uma ampla gama de solues pneumticas, hidrulicas e eletromecnicas.
No Brasil
A Parker projeta, fabrica e comercializa produtos para o controle do movimento, fluxo e presso. Presente nos segmentos industrial, mbil e aeroespacial, a Parker atua com as linhas de automao pneumtica e eletromecnica; refrigerao industrial, comercial e automotiva; tubos, mangueiras e conexes; instrumentao; hidrulica; filtrao e vedaes. No segmento aeroespacial, a Parker supre seus clientes com a mais completa linha de componentes e sistemas hidrulicos e pneumticos. Alm disso, a Parker conta com 1.550 colaboradores diretos e mais de 300 distribuidores autorizados, oferecendo completa integrao das linhas de produtos, material de apoio e treinamento, qualidade e rapidez no atendimento e assistncia tcnica em todo o pas.
No Mundo
Atuando em 43 pases, a Parker conta com mais de 57.000 colaboradores diretos e possui a maior rede de distribuio autorizada nesse campo de negcio, com mais de 8.400 distribuidores, atendendo mais de 417.000 clientes em todo o mundo.
Hydraulics
Projeta, manufatura e comercializa uma linha completa de componentes e sistemas hidrulicos para fabricantes e usurios de mquinas e equipamentos dos setores industrial, aeroespacial, agrcola, construo civil, minerao, transporte e energia.
Climate Control
Componentes e sistemas para controle de fluidos para refrigerao que proporcionam conforto e praticidade aos mercados agrcola, de refrigerao, alimentos, bebidas e laticnios, resfriamento de preciso, medicina e biocincia, processamento, supermercados e transportes.
Pneumatics
Fornecimento de sistemas e componentes pneumticos, de alta tecnologia, que aumentam a preciso e produtividade dos clientes nos setores agrcola, industrial, construo civil, minerao, leo e gs, transporte, energia, siderurgia, papel e celulose.
Electromechanical
Fornecimento de sistemas e componentes eletromecnicos, de alta tecnologia, que aumentam a preciso e produtividade dos clientes nos setores da sade, automobilstico, automao industrial, mquinas em geral, eletrnica, txteis, fios e cabos.
Process Control
Alto padro de preciso e qualidade, em projetos, manufaturas e distribuio de componentes, onde necessrio o controle de processos crticos nos setores qumico/ refinarias, petroqumico, usinas de lcool e biodiesel, alimentos, sade, energia, leo e gs.
Filtration
Sistemas e produtos de filtrao e separao que provm maior valor agregado, qualidade e suporte tcnico aos clientes dos mercados industrial, martimo, de transporte, alimentos e bebidas, farmacutico, leo e gs, petroqumica e gerao de energia.
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Recife - PE
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