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Aula 01 Metodologia Da Pesquisa Científica

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METODOLOGIA DA

PESQUISA CIENTÍFICA
AULA 1 – INTRODUÇÃO
À METODOLOGIA
CIENTÍFICA

Este trabalho foi organizado de forma a dar suporte às questões


relacionadas aos trabalhos científicos de pesquisa em nível de graduação ou pós-
graduação, com o intuito de facilitar a produção de trabalhos conforme padrões
científicos. No entanto, não há a pretensão de abranger todas as questões
envolvidas em Metodologia Científica, tratando-se somente, de um fundamento
primo para consultas por parte dos alunos dos cursos, para o desenvolvimento do
trabalho.

Bons estudos!
Os objetivos de uma pesquisa são variados: observar um fenômeno,
gerar novas ideias, conhecer fatos, proporcionar avanços para a ciência, entre
muitas outras possibilidades. Neste capítulo, você vai explorar o mundo da
Nesta aula, você vai conferir os contextos conceituais da psicologia entenderá
pesquisa, identificando os seus enfoques e os seus processos. Ao final deste
como ela alcançou o seu estatuto de cientificidade. Além disso, terá a oportunidade
texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
de conhecer as três grandes doutrinas da psicologia, behaviorismo, psicanálise e
Gestalt,e Identificar
as áreas de osatuação
enfoques
dode pesquisa e seus processos.
psicólogo.
 Descrever formas de pesquisa.
 Compreender o conceito de psicologia
 Explicar a pesquisa quanto aos seus objetivos.
 Identificar as diferentes áreas de atuação da psicologia
 Conhecer as áreas de atuação do psicólogo.
1 A METODOLOGIA CIENTÍFICA

Fonte: https://bityli.com/GfjsZCTfm

Entende-se por Metodologia, uma disciplina que consiste em estudar as


características da pesquisa científica e seus métodos disponíveis para a realização de
uma pesquisa acadêmica. Segundo Kauark, Manhães e Medeiros (2010, p.14), “a
Metodologia Científica é a disciplina que estuda os caminhos do saber, sendo que
“método” quer dizer caminho, “logia” quer dizer estudo, e “ciência” quer dizer saber”.
A disciplina Metodologia Científica, devido ao seu caráter sistêmico e inter-
relacionado entre suas variáveis de estudo, deve estimular os estudantes a fim de
fomentar a busca pelo aprofundamento teórico ou prático, que deverá se dar a partir
da investigação literária e da sistematização da bibliografia complementar da área
especifica de sua pesquisa que exigem diferentes abordagens, métodos e
procedimentos técnicos, “portanto, toda pesquisa se baseia em uma teoria que serve
como ponto de partida para a investigação” (PRODANOV; FREITAS, 2013, p. 43).
Para desenvolver um trabalho “é necessário ler muito, continuada e
constantemente, pois a maior parte dos conhecimentos é obtida por intermédio da
leitura” (MARCONI; LAKATOS, 2003, p. 19). O objetivo desse trabalho é fornecer ao
aluno condições de planejamento através de um roteiro para a elaboração de
pesquisas como monografias e artigos científicos, auxiliando desde a escolha do tema
ao final do trabalho, a respeito de elaboração e normas a serem seguidas.
Para os cursos de pós-graduação, pede-se que seja feito um artigo científico
e para cursos de graduação e complementação, solicita-se monografia (aula 5 e 6).
O aluno deve seguir rigorosamente as regras definidas pela Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT), conforme suas atualizações e referenciais específicas para
cada item desenvolvido no decorrer do trabalho, cabendo a responsabilidade do não
cumprimento das normas, ao autor do trabalho.

1.1 Identificando as diferentes classificações de pesquisas

As pessoas pesquisam por muitos motivos. De acordo com Gil (2017), o motivo
da pesquisa pode ser: de ordem intelectual, quando o pesquisador satisfaz seus
próprios desejos ao estudar algo; e de ordem prática, quando o trabalho do
pesquisador é de ordem mais ativa e a eficiência e a eficácia ganham mais destaque.
Segundo Kauark, Manhães e Medeiros (2010), existem várias formas de
classificar as pesquisas com base em seus objetivos gerais e procedimentos técnicos.
Do ponto de vista dos autores as formas clássicas de pesquisas podem ser de duas
naturezas:

Pesquisa Básica
Objetiva gerar novos conhecimentos, úteis para o avanço da ciência sem aplicação
prática prevista. Envolve verdades e interesses universais.
Pesquisa Aplicada

Objetiva gerar novos conhecimentos para aplicação prática, dirigida à solução de


problemas específicos. Envolve verdades e interesses locais.

Segundo Appolinário (2011, p. 146), a pesquisa básica tem como objetivo


principal “[...] o avanço do conhecimento científico, sem nenhuma preocupação com
a aplicabilidade imediata dos resultados a serem colhidos”. Já a pesquisa aplicada é
realizada com o intuito de “[...] resolver problemas ou necessidades concretas e
imediatas” (APPOLINÁRIO, 2011, p. 146). No enfoque da pesquisa aplicada, ocorrem
casos em que o problema da pesquisa faz parte do contexto profissional do
pesquisador.

Gil (2017) define a pesquisa pura como um estudo que busca a ampliação dos
conhecimentos sem se preocupar com benefícios. Por sua vez, a pesquisa aplicada
seria voltada à aquisição de entendimentos com o objetivo de aplicá-los a uma
situação específica. Muitos autores afirmam que um tipo de pesquisa tende a excluir
o outro, pois seus objetivos são bem diferentes. Porém, Gil (2012, p. 27) afirma que a
pesquisa aplicada apresenta muitos pontos de aproximação com a pesquisa pura,
pois depende “[...] de suas descobertas e se enriquece com o seu desenvolvimento”.
A diferença é que a pesquisa aplicada se interessa pela aplicação prática dos
conhecimentos gerados. As pesquisas são divididas, conforme sua abordagem, em
quantitativa, qualitativa e quantiqualitativa (mista). Porém, elas têm características
bem semelhantes na espinha dorsal de desenvolvimento.
Todas realizam observação e avaliação de fenômenos e, a partir disso, criam
suposições que podem ser comprovadas ou não nas análises dos dados. Além disso,
todas propõem novas conclusões a partir de suas descobertas. Como você pode
imaginar, existe sempre um grande debate relacionado ao melhor método a ser
utilizado. O que você deve considerar é que cada tipo de pesquisa envolve uma
abordagem diferente. A seguir, você vai conhecer melhor as pesquisas quantitativa,
qualitativa e quantiqualitativa.

Pesquisa quantitativa
Appolinário (2011, p. 150) afirma que, na pesquisa quantitativa, “[...] variáveis
predeterminadas são mensuradas e expressas numericamente. Os resultados
também são analisados com o uso preponderante de métodos quantitativos,
por exemplo, estatístico”. Ou seja, a quantificação, a análise e a interpretação
dos dados e resultados ocorre por meio da estatística. O enfoque quantitativo
segue uma sequência e tem algumas características específicas, de acordo
com Sampieri, Collado e Lucio (2013). Veja a seguir.

1. Ideia e formulação do problema

2. Revisão da literatura e desenvolvimento do marco teórico

3. Visualização do alcance do estudo

4. Elaboração de hipóteses e definição de variáveis

5. Desenvolvimento do desenho de pesquisa

6. Definição e seleção da amostra


7. Coleta de dados
8. Análise dos dados

9. Elaboração do relatório de resultados

A pesquisa quantitativa pode ser utilizada em diversas situações, pois busca


descrever significados diretamente a partir da análise de dados brutos e
objetivos. Ela utiliza instrumentos de coleta de dados estruturados, como
questionários, para fazer a captação de dados, que são generalizados de uma
amostra para toda uma população estudada.

Pesquisa qualitativa

A pesquisa qualitativa é um tipo de investigação voltado para as características


qualitativas do fenômeno estudado, considerando a parte subjetiva do
problema. Ela se preocupa com aspectos da realidade que não podem ser
quantificados, centrando-se na compreensão e na explicação da dinâmica das
relações sociais (GERHARDT; SILVEIRA, 2009). Em vez da solidez da
pesquisa quantitativa, esse tipo de abordagem traz a preocupação com a
subjetividade, no sentido da relação direta do pesquisador com o objeto
estudado.

Conforme Creswell (2010, p. 211), “[...] a pesquisa qualitativa é uma pesquisa


interpretativa, com o investigador tipicamente envolvido em uma experiência
sustentada e intensiva com os participantes”. A pesquisa qualitativa é altamente
conceitual. Seus dados são coletados diretamente no contexto natural e nas
interações sociais que ocorrem. Além disso, eles são analisados diretamente
pelo pesquisador.

Fazendo um contraponto com a pesquisa quantitativa, a qualitativa está focada:


“No universo de significados, motivos, aspirações, crenças, valores e atitudes,
o que corresponde a um espaço mais profundo das relações, dos processos e
dos fenômenos que não podem ser reduzidos à operacionalização de variáveis”
(MINAYO, 2001, p. 15).

Em síntese, a pesquisa qualitativa apresenta as seguintes características: o


ambiente nativo é a fonte de obtenção dos dados; o pesquisador é considerado
o instrumento principal de coleta de dados; a pesquisa usa processos de
detalhamentos da realidade observada e busca o sentido das situações e seus
impactos para o grupo pesquisado. A pesquisa qualitativa permite que o
pesquisador se questione durante todo o processo. Ele pode desenvolver
perguntas e hipóteses durante a coleta e a análise dos dados. Esse tipo de
pesquisa busca principalmente “[...] a dispersão ou expansão dos dados e da
informação, enquanto o enfoque quantitativo pretende intencionalmente
delimitar a informação (medir com precisão as variáveis do estudo)”
(SAMPIERI; COLLADO; LUCIO, 2013, p. 35).

A pesquisa quantitativa se baseia em outras pesquisas e em estudos prévios,


enquanto a qualitativa se fundamenta em si mesma. A primeira é utilizada para
consolidar crenças e estabelecer padrões de comportamento em uma
população, e a segunda, para construir conceitos próprios sobre o fenômeno
estudado. Apesar das diferenças, numa pesquisa pode-se utilizar ambas as
categorias de pesquisa. É a chamada pesquisa mista, que você vai conhecer a
seguir.

Pesquisa mista

A pesquisa mista contém o método quantitativo e o método qualitativo. Creswell


e Clark (2013) afirmam que muitas definições já foram cunhadas para esse
método de pesquisa: todas sempre afirmam que a pesquisa aborda tantos
valores filosóficos quanto métodos de investigação objetivos. A utilização da
pesquisa mista é vantajosa quando os problemas da pesquisa são complexos
e as outras abordagens não fornecem as respostas necessárias. Uma pesquisa
interdisciplinar, por exemplo, reúne pesquisadores de várias áreas e com
interesses metodológicos diferentes. Isso resulta na necessidade de aplicar
métodos mistos de pesquisa, pois seu uso proporciona maior compreensão dos
fatos (CRESWELL, 2010).

A seguir, veja as fases da elaboração de uma pesquisa com método misto


(CRESWELL; CLARK, 2013):

1. coletar e analisar rigorosamente os dados quantitativos e qualitativos;

2. integrar os dois tipos de dados ao mesmo tempo, combinando-os;

3. priorizar uma ou ambas as formas de dados, conforme o que a pesquisa


enfatiza;
4. usar esses procedimentos em um único estudo ou em múltiplas fases de um
programa de estudo;

5. estruturar os procedimentos de acordo com as visões de mundo;

6. combinar os procedimentos em projetos de pesquisa específicos que


direcionam o plano para a condução do estudo.

Os fios condutores dessa abordagem devem ser conectados conforme os


interesses da pesquisa. A ideia é que eles sirvam como ponte para que os
pesquisadores, na união das metodologias da pesquisa, consigam representar os
dados corretamente. A escolha do método misto se justifica quando os problemas da
pesquisa não são respondidos por apenas um método. Nesses casos, há a
necessidade de tratamento tanto teórico quanto estatístico. As pesquisas são
processos muito variáveis e se adaptam às necessidades do pesquisador. Contudo,
talvez nenhum método se adeque 100% à investigação necessária. Cabe ao
pesquisador fazer as adaptações exigidas. A seguir, você vai ver mais uma faceta das
pesquisas: as formas que elas podem assumir para contemplar a sua metodologia de
execução.

1.2 Elaboração do projeto de pesquisa

O projeto de pesquisa é necessário para o planejamento a ser seguido na


elaboração de um trabalho científico expresso através de um documento escrito,
indicando os aspectos e questões estabelecidas elaboradas apresentando uma
revisão bibliográfica preliminar que possibilita demonstrar a existência de
embasamento teórico onde o problema de pesquisa buscará inicialmente se amparar.
Segundo Gil (2002), “o projeto deve, portanto, especificar os objetivos das
pesquisas, apresentar a justificativa de sua realização, definir a modalidade de
pesquisa e determinar os procedimentos de coleta e análise de dados”. É através do
planejamento que utilizaremos diferentes instrumentos para a concretização da
pesquisa (GIL, 2002, p. 19).
Conforme Prodanov e Freitas (2013), a pesquisa é compreendia como:

a construção de conhecimento original de acordo com certas exigências


científicas. Para que um estudo seja considerado científico, devem ser
observados critérios de coerência, consistência, originalidade e objetivação.
É desejável que uma pesquisa científica preencha os seguintes requisitos: a
existência de uma pergunta a que desejamos responder; a elaboração de um
conjunto de passos que permitam chegar à resposta; a indicação do grau de
confiabilidade na resposta obtida (PRODANOV; FREITAS, 2013, p. 73).

A definição do projeto exige que o problema tenha sido formulado, pois, facilita
o processamento da pesquisa, dando andamento às etapas que serão desenvolvidas.
É importante, por outro lado, definir a metodologia e os recursos a serem adotados,
para atingir seus objetivos. É necessário, também, que o projeto seja suficientemente
detalhado para proporcionar a avaliação do processo de pesquisa.

1.3 Da forma de abordagem do problema

Desde o ponto de vista da abordagem do problema de pesquisa, apresentam-


se as seguintes classificações:

Pesquisas exploratórias
buscam proporcionar uma abordagem do problema pelo levantamento de
informações ou a constituição de hipóteses, envolvendo levantamento bibliográfico
e documental, entrevistas com pessoas, análise de exemplos e outros.
Pesquisas descritivas
São realizadas com o intuito de descrever as características do fenômeno, população
ou estabelecimento de relações entre variáveis. A pesquisa descritiva envolve
técnicas de coleta de dados, como levantamento de opiniões, salientando “aquelas
que têm por objetivo estudar as características de um grupo: sua distribuição por
idade, sexo, procedência, nível de escolaridade, nível de renda, estado de saúde
física e mental etc.” (GIL, 2008, p.28)
Pesquisas explicativas
Identificam as causas e fatores da ocorrência dos fenômenos, explicando a razão
das coisas. Assume em geral as formas de Pesquisa Experimental e Pesquisa Ex
Post facto.
1.4 Procedimentos técnicos

Dentre procedimentos técnicos, Gil (2008) destaca:

- A Pesquisa Bibliográfica: elaborada a partir da análise e interpretação do


conteúdo de materiais como livros, artigos de periódicos e textos da Internet, levando
ao pesquisador buscar ideias relevantes ao estudo, com registro confiável de fontes.

- A Pesquisa Experimental: método de investigação que se determina um objeto


de estudo, em que se verifica o efeito de uma ou mais variáveis que seriam capazes
de influenciá-lo, definindo as formas de controle e de observação dos efeitos que a
variável produz no objeto pesquisado.
- O Levantamento: é a pesquisa que envolve perguntas diretas de pessoas cujo
comportamento se deseja conhecer.
- O Estudo de caso: quando envolve o estudo profundo de fenômenos
descobertos de maneira que se permita retratar o seu amplo e complexo
conhecimento.
- A Pesquisa Ex post facto: quando a investigação se realiza depois dos fatos.
De acordo com essa classificação, GIL (2008) aponta outras características da
pesquisa Ex posto facto. Nesse sentido, ele explica que:

Na pesquisa ex-post-facto a manipulação da variável independente é


impossível. Elas chegam ao pesquisador já tendo exercido os seus efeitos.
Também não é possível designar aleatoriamente sujeitos e tratamentos a
grupos experimentais. A pesquisa ex-post-facto lida com variáveis que, por
sua natureza não são manipuláveis, como: sexo, classe social, nível
intelectual, preconceito, autoritarismo etc. (GIL, 2008, p. 54).

Deve-se formular os problemas em busca de fatores causais admissíveis,


levantando hipóteses através de coletas, análises e interpretação de dados,
investigando possíveis relações de causa e efeito.
- A Pesquisa-Ação: é um tipo de pesquisa com base empírica, pois, se realizada
aliada com uma ação ou com uma resolução de um problema coletivo e no qual os
pesquisadores e participantes atuam de forma cooperativa ou participativa.
- A Pesquisa Participante: é uma concepção de pesquisa em que se desenvolve
a partir da interação entre pesquisadores e membros das situações investigadas,
buscando permitir à comunidade análise de sua realidade para benefício próprio.
1.5 Pesquisas práticas

As pesquisas de ordem prática podem ser classificadas como:


-Levantamento de campo (survey): Os levantamentos consistem em ser
representativos de um universo definido fornecendo resultados caracterizados pela
precisão estatística mediante análise quantitativa, obtendo conclusões
correspondentes aos dados coletados.
- O Estudo de campo: Os estudos de campo apresentam muitas semelhanças
com os levantamentos, distinguindo-se através da realização do estudo de campo
aprofundando-se das questões propostas do que a distribuição das características da
população segundo determinadas variáveis. O planejamento do estudo de campo
oferece maior flexibilidade, podendo ocorrer mesmo que seus objetivos sejam
reformulados ao longo do processo de pesquisa. Nele também, estuda-se um único
grupo ou comunidade em termos de sua estrutura social, ou seja, ressaltando a
influência mútua de seus elementos. Assim, o estudo de campo tende a utilizar muito
mais artifícios de observação do que de interrogação (GIL, 2008).

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

APPOLINÁRIO, F. Dicionário de metodologia científica. 2. ed. São Paulo: Atlas,


2011.

CRESWELL, J. W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto.


3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

CRESWELL, J. W.; CLARK, V. L. Pesquisa de métodos mistos. 2. ed. Porto Alegre:


Penso, 2013

GERHARDT, T. E.; SILVEIRA, D. T. Métodos de pesquisa. Porto Alegre: UFRGS,


2009.

GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa (6 ed.). São Paulo: Atlas S.A., 2002.

GIL, A. C. Métodos e Técnicas de Projetos Social (5 ed.). São Paulo: Atlas S.A.,
2008.

GIL, A. Como elaborar projetos de pesquisa. Atlas, 2010.

GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 6. ed. Rio de Janeiro: Atlas, 2017.
KAUARK, F. S., MANHÃES, F. C.; MEDEIROS, C. H. Metodologia da pesquisa: um
guia prático. Itabuna, Bahia: Via Litterarum, 2010.

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos da Metodologia Científica. São


Paulo: Atlas S.A, 2003.

HERNÁNDEZ SAMPIERI, R.; FERNÁNDEZ COLLADO, C.; BAPTISTA LUCIO, M. del


P. Metodologia de pesquisa. 5. ed. Porto Alegre: Penso, 2013.

MINAYO, M. C. S. (org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis:


Vozes, 2001.

PRODANOV, C. C.; FREITAS, E. C. Metodologia do trabalho científico: métodos


e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. 2. ed. Novo Hamburgo: Feevale,
2013.

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