Essiaca Muhamade
Essiaca Muhamade
Essiaca Muhamade
Lâminas de microscopia;
Lamínula;
Pinça;
Microscópio óptico;
Corante - azul de metileno ou vermelho neutro ou fuccina ácida - corante diluído (solução
0,1%).
OBS - Pode-se usar lugol para corar o núcleo: 100g de H2O destilada + 6g de iodeto de
potássio + 4g de iodo
Procedimentos:
Retirar com o auxílio da pinça a epiderme (camada fina), do catófilo (escama) - cortar uma
cebola ao meio, longitudinalmente, em seguida repetir o mesmo corte em uma das metades da
cebola e retirar a escama (figs 1a e 1b);
Colocar uma gota de corante sobre a epiderme (foi utilizado azul de metileno - fig 1e);
Ocorrência:
O citosol é delimitado pelo vacúolo de suco celular (espaço aparentemente vazio) núcleos.
OBS : Esta experiência pode ser realizada, em caso de necessidade, usando somente a
gota de água sobre a lâmina, a epiderme sobre a água e a lamínula sobre a epiderme.
Neste caso perderemos certos detalhes.
Apoio Financeiro
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Relato
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Loremipsiummmmm
mariana.lopes@hotmail.com
odete.ramos19@gmail.com
Resumo
as alterações feitas por ele à imagem real e avaliando as diferentes ampliações e o efeito
produzido
por estas alterações na imagem real. Percebeu-se que a imagem observada no microscópio
ótico,
INTRODUÇÃO
a célula ocupa um lugar particular, pois constitui a mais pequena unidade estrutural em que as
propriedades
da vida se manifestam. No entanto, até ao século XVII a sua existência era desconhecida e só
com o avanço
e função dos organismos tem vindo a ser cada vez mais conhecida.
a observações realizadas com um microscópio construído por ele mesmo e, algum tempo
mais tarde, Anton
Van Leeuwenhoek realizou também várias observações com o seu próprio microscópio.
Tanto um como o
Foi, então, no século XIX que os cientistas alemães Mathias Schleiden (botânico) e Theodor
Schwann
(zoólogo) propuseram as primeiras bases da Teoria Celular: “os seres vivos são constituídos
por células e estas
são a unidade estrutural da vida” (Matias & Martins, 2008, p. 29). Alguns anos mais tarde,
Rudolf Virchow,
um médico e biólogo alemão, ampliou o significado desta Teoria, que atualmente assenta nas
seguintes
As células procarióticas, como por exemplo as bactérias, são de estrutura muito simples e o
seu núcleo não é
laboratorial que a seguir se descreve, têm estrutura complexa, têm um núcleo bem
diferenciado do citoplasma
que é limitado pelo invólucro nuclear. Dentro destas podemos distinguir as células animais
das vegetais pois
fina e dinâmica que regula o fluxo de materiais entre a célula e o meio. O citoplasma
apresenta uma massa
parede celular a qual protege a célula e a ajuda a manter a sua forma, bem como vacúolos. Já
as células animais
melhor visualização dos componentes do material microscópico, uma vez que as células são
de reduzidas
Com estas técnicas o material será melhor visualizado e as suas características originais irão
manter-se
semelhantes, sendo conservado por um maior período de tempo. Isto deve-se ao facto de as
células se danificarem
que se tornam mais percetíveis e são facilmente identificados (Coloração (microscopia), 2003
).
MaTeRIaIs e MeTODOlOgIas
Material Utilizado:
- Microscópio
- Lâminas e lamelas
- Vidro de relógio
- Caixa de dissecação
- Pipetas
- Material para observar: células da epiderme da túnica da cebola e células do epitélio bucal.
Metodologia
3º - Colocámos uma gota de soluto de lugol na lamela e colocámos a epiderme da cebola bem
distendida sobre
Por cima da mesma amostra. Segurando na lâmina e na ponta da lamela e ao mesmo tempo
na outra ponta da
Lamela com a agulha lanceolada, baixámo-la cuidadosamente para que a água se espalhasse
por toda a lamela. (4)
5º - Observámos ao microscópio.
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Resultados
Actividade A
Nesta actividade, observámos células da epiderme das túnicas do bolbo da cebola com soluto
de lugol, também
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Actividade B
nas experiências anteriores, no entanto temos apenas registo das duas primeiras ampliações, a
de 40x e a de 100x
Ampliação 400x – Células com o núcleo muito bem definido e facilmente observável.
Discussão
Actividade A
Na observação das células da epiderme das túnicas do bolbo da cebola, células eucarióticas
vegetais,
Núcleo. Na primeira ampliação vimos muitas células separadas entre si pela parede celular,
mas à medida que
e o núcleo. Por último, a imagem obtida na ampliação final era muito nítida e conseguimos
ver claramente os
constituintes da célula já referidos. As células eram finas e estavam “coladas” umas nas
outras. Utilizámos o soluto
Actividade B
Na última actividade procedemos à observação de células do epitélio bucal, ou seja, de
células eucarióticas
Animais. Estas células não apresentavam parede celular e não se conseguiam distinguir tão
bem os seus componentes
e os seus bordos estavam ligeiramente dobrados. Isto deve-se ao facto de não apresentarem
parede celular e,
Portanto, a célula não estar restrita a um espaço e com uma forma definida, como acontece
nas células vegetais.
Na primeira ampliação, as células tinham um tamanho muito reduzido e não era possível
distinguir os seus
Como na de 400x. Como corámos a amostra com azul-de-metileno as células estavam azuis e
o núcleo adquiriu
a cor azul escura, assim como a membrana celular e o citoplasma que coraram num azul mais
claro, permitindo
Assim visualizar melhor os constituintes das células melhor, devido aos contrastes.
Conclusões
Constituintes da célula, como o núcleo que contém a informação genética. Para melhor
diferenciarmos estas
Estruturas, utilizámos corantes específicos. Através destes corantes torna-se possível realçar
as estruturas celulares
que não contrastam suficientemente de modo a tornarem-se distintas umas das outras o que
permite uma
Observação mais pormenorizada da preparação e, neste caso específico, a aquisição de um
conhecimento mais
Óptico foi uma mais valia ao longo dos tempos e continua a sê-lo, e aprendemos a utilizá-lo
corretamente, utilizando
Todas as suas funcionalidades. Além disso, apercebemo-nos de que a imagem que vemos no
M.O.C. é diferente
da imagem real, sendo ampliada, invertida e simétrica e que as diferentes ampliações nos
permitem ter diferentes
Percepções da constituição de uma célula, sendo umas ampliações mais pormenorizadas que
outras. Para calcular
da nossa observação.
Resumindo, as células animais e vegetais são diferentes quanto a algumas estruturas celulares
constituintes
(parede celular e Vacúolo) mas semelhantes noutras estruturas, porque ambas possuem
núcleo, membrana
Celular e organelas idênticos como mitocôndrias, mas é necessário executar técnicas para o
comprovar.
Referências Bibliográficas
Positiva: http://www.notapositiva.com/pt/trbestbs/biologia/10_celulas_eucarioticas2_d.htm
Matias, O., & Martins, P. (2008). Biologia 10. Porto: Areal Editores.
Silva, A. D., Mesquita, A. F., Gramaxo, F., Santos, M. E., Baldaia, L., & Félix, J. M. (2008).
Terra, Universo
. ENTOMOLOGIA
NOTA
PRAGA DE FILODENDROS(1)
(2) Seção de Entomologia Fitotécnica, Instituto Agronômico (IAC), Caixa Postal 28,13001
Campinas, SP.
RESUMO
o gênero Philodendron.
ABSTRACT
Hispinae) on Philodendron spp. has been observed in Campinas and other cities of
the State of São Paulo, Brazil. The adults stay in the lower surface of the leaves
excelente grupo de plantas para interior, já que muitas espécies são de habitat de
herbáceas epífitas, distribuídas pela América tropical (BAILEY & BAILEY, 1976).
Identificação
pelo Dr. Richard E. White como Sceloenopla bidens (F.) ou espécie muito próxima.
e 6.829.
Distribuição geográfica
e Piracicaba.
Aspectos biológicos
Também na face inferior das folhas, entre nervuras. Foram observadas posturas
Variando de um a doze ovos; todavia, são mais comuns grupos de quatro a oito.
Cinco a seis dias depois da oviposição, houve eclosão das larvas, que passaram a
dois grupos, em função do hábito alimentar das larvas: (a) as que se alimentam
Galeria mais extensa onde o grupo de larvas se criou, o que indica que a larva se
Locomoveu externamente pela folha até esse local. A fase de pupa durou, em
média,
Campinas.
Alimentação das larvas (Figura 1-C). A maioria das espécies teve danos
Infestados, o que sugere que essa espécie de inseto possa ser específica do gênero
Filodendro.
Agradecimentos
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BAILEY, L.H. & BAILEY, E.Z. Hortus third:a concise dictionary of plants cultivated in
the
The West Indies and South America: part I. Washington, D.C., Smithsonian
Institution,