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Projeto TCC - Fisioterapia - Unicesumar - 2023

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UNICESUMAR - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ

CAMPUS CURITIBA
JACQUELINE MICHELLE KUTZ
NATHAN GUILHERME ÂNGELO CUSTÓDIO DE BARROS

CURITIBA
2023
UNICESUMAR - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ
CAMPUS CURITIBA
JACQUELINE MICHELLE KUTZ
NATHAN GUILHERME ÂNGELO CUSTÓDIO DE BARROS

O MÉTODO PILATES ALIADO AO TRATAMENTO DE INCONTINÊNCIA


URINÁRIA EM MULHERES

Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso,


apresentado como requisito para obtenção de nota
parcial à disciplina de Pesquisa em Fisioterapia.
Bacharelado em Fisioterapia da Unicesumar.
Orientadora: Prof. Ms. Juliana Londero Silva
Ávila

CURITIBA
2023

SUMÁRIO

RESUMO ................................................................................................................................................... 3
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................... 3
1.1 TEMA 4
1.2 PROBLEMA .......................................................................................................................................... 4
1.3 HIPÓTESE............................................................................................................................................. 5
1.4 REFERENCIAL TEÓRICO ....................................................................................................................... 5
1.4.1 INCONTINÊNCIA URINÁRIA .................................................................................................. 5
1.4.2 CAUSAS DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA ............................................................................... 6
1.4.3 TIPOS, SINTOMAS E TRATAMENTOS .................................................................................... 6
1.5 MÉTODO PILATES ............................................................................................................................... 7
1.5.1 PRINCÍPIOS DO PILATES .................................................................................................................. 7
1.5.2 APARELHOS DE PILATES .................................................................................................................. 7
2. OBJETIVOS ........................................................................................................................................ 8
2.1 OBJETIVO PRINCIPAL........................................................................................................................... 8
2.2 OBJETIVO ESPECÍFICO ......................................................................................................................... 8
3. MÉTODOS ......................................................................................................................................... 8
3.1 TIPO DE ESTUDO ................................................................................................................................. 8
3.2 LOCAL DO ESTUDO.............................................................................................................................. 8
3.3 AMOSTRA ............................................................................................................................................ 8
3.3.1 CRITÉRIOS DE INCLUSÃO ...................................................................................................... 8
3.3.2 CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO ..................................................................................................... 9
3.4 CRONOGRAMA.................................................................................................................................... 9
4. REFERÊNCIAS ................................................................................................................................... 9

RESUMO
3

Este estudo tem como objetivo avaliar se o método Pilates unido ao tratamento para
Incontinência Urinária traz benefícios e melhora o quadro clínico da mulher. Método: A
metodologia de pesquisa será aplicada, de modalidade exploratória e bibliográfica, com
objetivo descritivo. Resultados: Após correlacionar os dados em pesquisas e estudos
científicos existentes será constatada a resposta a problemática da pesquisa.

PALAVRAS-CHAVE: Incontinência Urinária. Método Pilates. Qualidade de Vida. Benefícios.


Tratamento.

1. INTRODUÇÃO
4

Em diferentes áreas de conhecimento, a expressão “qualidade de vida” tem sido discutida


cada vez com mais intensidade, principalmente envolvendo a prática de atividades físicas,
porém, mostra-se em diversos cenários, tratando-se de indivíduo para indivíduo a qualidade de
vida exibe diferentes formas (FERREIRA; DIETTRICH; PEDRO, 2015). Para Zen, Rempel e
Grave (2016), “a qualidade de vida está relacionada com os cuidados com a saúde e padrões de
vida, desta forma hábitos como atividade física, alimentação e padrão de vida adequados seriam
consequências da percepção positiva de bem-estar”.
Em matéria recente publicada no jornal Estado de Minas, o Urologista do Grupo São
Cristóvão Saúde, Dr. Cristóvão Barbosa Neto clarifica que incontinência urinária "é um termo
médico utilizado para descrever a incapacidade de controlar o fluxo de urina, resultando em
perdas involuntárias de urina". Conforme o médico especialista, os motivos são diversos,
“desde fraqueza da musculatura pélvica ou hiperatividade da bexiga, até lesões de nervos,
causas hormonais, entre outras" (SIQUEIRA, 2023).
De acordo com a Sociedade Brasileira de Urologia, “cerca de 10 milhões de brasileiros
apresentam algum grau de incontinência urinária, condição que atinge 45% das mulheres e 15%
dos homens acima de 40 anos” (SIQUEIRA, 2023), circunstâncias estas que impactam
diretamente na qualidade de vida das pessoas. “O estado gravídico contribui consideravelmente
para o aparecimento da IU em muitas mulheres por causa das alterações anatômicas e
fisiológicas subjacentes” (PICOLOTO; RAMOS, 2018).
Uma prática que tem se destacado entre os profissionais da saúde, é o Pilates. De acordo
com Macedo, Haas e Goellner (2015), originária na Alemanha, essa metodologia de exercício
vem demonstrando diversos benefícios aos seres humanos. “O Pilates cria uma linha de
exercícios eficiente, sem impacto, que busca melhorar a saúde e a força física do praticante”
(MACEDO; HAAS; GOELLNER, 2015). Embasado em variados fundamentos, tem o objetivo
de alcançar o melhor resultado para cada necessidade. “Seus efeitos no tratamento da IU já vêm
sendo pesquisados, mas ainda é um campo exploratório que muitos pesquisadores estão em
foco” (LIMA; BRAZ, 2016). Porém, é certo e comprovado que o Pilates melhora a qualidade
de vida do praticante, “portanto resta agora determinar seu impacto em pacientes que sofrem
de IU” (LIMA; BRAZ, 2016).

1.1 TEMA

O método Pilates aliado ao tratamento de Incontinência Urinária em mulheres.


1.2 PROBLEMA

É possível o método Pilates beneficiar o tratamento para Incontinência Urinária em


5

mulheres?

1.3 HIPÓTESE

H1 – Não há benefício algum na prática do método Pilates aliado ao tratamento para


Incontinência Urinária em mulheres.

H2 – A prática do método Pilates aliada ao tratamento de Incontinência Urinária em


mulheres resulta em melhora, beneficiando o tratamento.

1.4 REFERENCIAL TEÓRICO

1.4.1 INCONTINÊNCIA URINÁRIA

A Incontinência Urinária (IU), trata-se da lamentação do escape de urina, perda involuntária,


provocada pelo indivíduo ou relatada pelo responsável cuidador (ABRAMS; KHOURY, 2013).
Os tipos mais comuns de IU são: incontinência urinária de esforço
(IUE), que é a perda involuntária de urina aos esforços como tosse ou
espirro, devido ao aumento da pressão intra-abdominal; incontinência
urinária de urgência (IUU), onde ocorre a perda urinária precedida de
uma vontade súbita e inadiável de ir ao banheiro; incontinência urinária
mista (IUM), que é a perda involuntária de urina associada aos esforços
e à urgência. Além desses três tipos, existe também a síndrome da
bexiga hiperativa (OAB), onde a urgência urinária é geralmente
acompanhada pelo aumento da frequência urinária e noctúria, com ou
sem incontinência urinária de urgência, na ausência de infecção do trato
urinário ou outra patologia óbvia (ABRAMS; CARDOZO; WAGG;
WEIN, 2017).

Este escape da urina provém de fatores multifatoriais, sendo sua maior incidência o sexo
feminino. Essa adversidade diminui a qualidade de vida das mulheres, podendo impactar, entre
outros, na sexualidade feminina (ANDRADE, 2020).
Dentre os impactos negativos que a IU ocasiona as mulheres, o desconforto, a vergonha, o
aborrecimento com o odor e trocas constantes de roupas, existe também os transtornos sociais,
tanto profissionais como em relacionamentos, atingindo negativamente a qualidade de vida
delas (SILVA; SOLER; WYSOCKI, 2017).
Esta anomalia é mais constante nas mulheres, podendo se revelar entre cinquenta ou
sessenta anos de idade, bem como, nas mulheres mais novas. “Atribui-se essa prevalência ao
fato de a mulher apresentar, além da uretra, duas falhas naturais no assoalho pélvico: o hiato
vaginal e o hiato retal”. Fazendo com que a sustentação dos músculos que estruturam “os órgãos
pélvicos e produzem a contração da uretra para evitar a perda urinária e o músculo que forma
6

um pequeno anel em volta da uretra, sejam mais frágeis nas mulheres” (MINISTÉRIO DA
SAÚDE, 2018).

1.4.2 CAUSAS DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA

O comando da saída da urina é efetuado pelo sistema nervoso autônomo, porém, pode
ser comprometido nos seguintes fatos:

- comprometimento da musculatura dos esfíncteres ou do assoalho


pélvico; - gravidez e parto; - tumores malignos e benignos; - doenças que
comprimem a bexiga; - obesidade; - tosse crônica dos fumantes; - quadros
pulmonares obstrutivos que geram pressão abdominal; - bexigas
hiperativas que contraem independentemente da vontade do portador; e,
- procedimentos cirúrgicos ou irradiação que lesem os nervos do esfíncter
masculino (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2018).

1.4.3 TIPOS, SINTOMAS E TRATAMENTOS

Se classifica a IU conforme os sintomas que acometem o indivíduo, nas mulheres os


tipos decorrentes mais comuns são o IU de esforço, onde o escape de urina ocorre “mediante
esforço físico como tosse, espirro e demais atividades; IU de urgência (IUU), quando a perda
ocorre antes ou durante a urgência miccional; e IU mista (IUM), quando IUE e IUU se fazem
presentes” (ZIZZI; TREVISAN; LEISTER; CRUZ; RIESCO, 2017).
Informações presentes na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), do Ministério da Saúde
(2018), descreve que:
- A incontinência urinária de esforço (IUE) tem como sintoma inicial o escape
involuntário de urina quando o indivíduo tosse, dá risada, se exercita ou até mesmo
quando se movimenta;
- A incontinência urinaria de urgência (IUU) é mais séria e grave do que a de IUE, é
caracterizada por necessidade repentina em urinar, ocorrendo nas atividades rotineiras
do dia a dia, e acaba que o indivíduo elimina urina antes de conseguir chegar até o
banheiro;
- A incontinência mista (IUM) correlaciona a IUE com a IUU, tendo como sintoma
principal a incapacidade no controle da eliminação da urina pela uretra.
- A enurese noturna, tem como exemplo característico “a criança que faz xixi na cama, é
a incontinência que ocorre durante o sono”.
“O tratamento da incontinência urinária por esforço é basicamente cirúrgico, mas
7

exercícios ajudam a reforçar a musculatura do assoalho pélvico. Para a incontinência urinária


de urgência, o tratamento é com medicamentos e fisioterapia” (MINISTÉRIO DA SAÚDE,
2018).

1.5 MÉTODO PILATES

“O Pilates é um método de exercício físico que torna possível condicionar corpo e mente,
permite corrigir desequilíbrios musculares, melhorar a postura e tonificar o corpo” (PILATES,
2010).
É comprovado os benefícios que o método Pilates proporciona, e tem sido aplicado em
diversas necessidades de reabilitação, se destaca principalmente na “redução da dor e melhora
funcional” (BYRNES; WU, 2018), mas não apenas na necessidade de reabilitar o físico, o
método Pilates tem beneficiado também indivíduos saudáveis (KAMIOKA et al., 2016), pois
proporciona o fortalecimento dos músculos (CRUZ-FERREIRA et al., 2011; SANTOS;
VANCINI; SARRO, 2017), aperfeiçoando a dinâmica respiratória (CAMPOS et al., 2019).
Mais que desenvolvimento e melhoria no corpo físico, a prática de Pilates beneficia a saúde
mental, amenizando o cansaço, bem como sintomas depressivos e de ansiedade, além de
favorecer positivamente a disposição diária da pessoa (FLEMING; HERRING, 2018).

1.5.1 PRINCÍPIOS DO PILATES

O método Pilates é fundamentado em seis princípios que devem ser respeitados durante
sua prática: concentração, centro, respiração, precisão, controle e fluidez (DI LORENZO,
2011). A concentração trata se do indivíduo “concentrar-se no grupo muscular que está sendo
trabalhado”. O centro diz respeito a ativação incessante dos “músculos que realizam a
estabilização lombo-pélvica, como os abdominais, lombares e do assoalho pélvico”. A
respiração é condicionada para que o ar seja “inspirado na preparação do movimento e expirado
na execução do mesmo”. Precisão, controle e fluidez, relacionam-se reciprocamente, “ao fato
do praticante executar o movimento dentro de uma amplitude adequada, sem pressa e de
maneira ritmada” (PILATES, 2010).

1.5.2 APARELHOS DE PILATES

O inventor do método foi o Joseph Pilates, nascido em 1880, na cidade de


8

Mönchengladbach. Os aparelhos que desenvolveu são: Cadillac, Step Chair, Reformer e Lader
Barrel. Estes equipamentos são compostos por molas e polias (MARTINS, 2013). Joseph
Pilates acreditava que os exercícios realizados no plano horizontal nos aparelhos ou solo eram
importantes para alinhar o corpo antes de adicionar as sobrecargas na posição vertical
(MAZAHERI, 2013).

2. OBJETIVOS

2.1 OBJETIVO PRINCIPAL

Verificar se o método Pilates é benéfico ao tratamento da Incontinência Urinária.

2.2 OBJETIVO ESPECÍFICO

- Pesquisar conceitos e pesquisas científicas relacionados a temática deste estudo.


- Analisar os achados e correlacionar as informações.
- Verificar o benefício ocasionado pela prática do Pilates na IU.

3. MÉTODOS
3.1 TIPO DE ESTUDO

Será utilizada metodologia de pesquisa aplicada, de modalidade exploratória e


bibliográfica, com objetivo descritivo, que tem como finalidade a avaliação das hipóteses

3.2 LOCAL DO ESTUDO

Os dados serão coletados retirados das plataformas de dados PubMed, Lilacs, CAPES,
Google Acadêmico e Scielo, com intenção de analisar estudos, pesquisas, artigos e periódicos
científicos atuais e apropriados ao tema deste estudo, utilizando nas buscas palavras-chave
como: Incontinência Urinária, Pilates, Benefícios do Pilates Da IU.

3.3 AMOSTRA

Utilizando metodologia bibliográfica, o universo deste estudo contará com publicações


existentes pertinentes ao problema de pesquisa.

3.3.1 CRITÉRIOS DE INCLUSÃO

Estudos que correlacionem a efetividade ou não do método Pilates em mulheres com


IU.
9

3.3.2 CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO

Estudos que não contém informações condizentes com a resposta ao problema de


pesquisa.

3.4 CRONOGRAMA

As etapas para o desenvolvimento deste estudo científico seguirá conforme cronograma


abaixo:

ANO 2024 MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Levantamento e
x x x
revisão de literatura
Elaboração do Projeto x x
de Pesquisa
Coleta de dados x x x

Análise e discussão
x x x
dos dados
Redação do artigo
x x x
final
Defesa do TCC x

4. REFERÊNCIAS

ABRAMS P CL, KHOURY S, Wein A. Incontinence 5th International consultation on


incontinence. Health Publication Ltd. 2013:361-88.

ABRAMS P, CARDOZO L, WAGG A, WEIN A. Incontinence. 6 ed. Tóquio: The .International


Consultation on Urological Diseases; 2017

BYRNES, Keira; WU, Ping-Jung; WHILLIER, Stephney. Is Pilates an effective rehabilitation


tool? A systematic review. Journal of Bodywork and Movement Therapies, New York, v. 22, n.
1, p. 192-202, jan. 2018. Disponível em: <
https://www.bodyworkmovementtherapies.com/article/S1360-8592(17)30095-5/fulltext>
Acesso em: 08 set. 2023.

CAMPOS, Jeniffer L; VANCINI, Rodrigo L; ZANONI, Graziely R.; LIRA, Cláudio A B;


10

ANDRADE, Marília S; SARRO, Karine J. Effects of mat Pilates training and habitual physical
activity on thoracoabdominal expansion during quiet and vital capacity breathing in healthy
women. Journal of Sports Medicine and Physical Fitness, Torino, v. 59, n. 1, p. 57-64, jan. 2019.
Disponível em: <https://www.minervamedica.it/en/journals/sportsmed-physical-
fitness/article.php?cod=R40Y2019N01A0057>. Acesso em: 08 set. 2023.

CRUZ-FERREIRA, Ana; FERNANDES, Jorge; LARANJO, Luis; BERNARDO, Lisa M;


SILVA, António. A systematic review of the effects of pilates method of exercise in healthy
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DI LORENZO, CE. Pilates: what is it? Should it be used in rehabilitation? Sports Health.
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FERREIRA, Joel S; DIETTRICH, Sandra H C; PEDRO, Danielly A. Influência da prática de


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FLEMING, Karl M; HERRING, Matthew P. The effects of pilates on mental health outcomes:
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<https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0965229917306118>. Acesso em: 08 set.
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KAMIOKA, Hiroharu; TSUTANI, Kiichiro; KATSUMATA, Yoichi; YOSHIZAKI, Takahiro;


OKUIZUMI, Hiroyasu; OKADA, Shinpei; PARK, Sang-Jung; KITAYUGUCHI, Jun; ABE,
Takafumi; MUTOH, Yoshiteru. Effectiveness of Pilates exercise: A quality evaluation and
summary of systematic reviews based on randomized controlled trials. Complementary
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<https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S096522991530039X>. Acesso em: 09 set.
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MACEDO, Christiane Garcia; HAAS, Aline Nogueira; GOELLNER, Silvana Vilodre. O


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MÉTODO PILATES NO BRASIL SEGUNDO A NARRATIVA DE ALGUMAS DE SUAS


INSTRUTORAS PIONEIRAS. Pensar A Prática, [s.l.], v. 18, n. 3, p.571-583, 29 set. 2015.
Universidade Federal de Goias. http://dx.doi.org/10.5216/rpp.v18i3.33725.

MARTINS, R.A. de S. Método Pilates: histórico, benefícios e aplicações: Revisão sistemática


da literatura. Artigo de especialização em Pilates do Centro de Estudos Avançados e Formação
Integrada, chancelado pela PUC de Goiás, 2013.

MAZAHERI, S.; SULAIMAN, P.S.B.; WIRZA, R.; KHALID, F.; DIMON, M.Z.
Echocardiography image segmentation: A survey. Proceeding of the 2nd International
Conference on Advanced Computer Science Applications and Technologies, IEEE Xplore,
Kuching, P. 327, 2013

MINISTÉRIO DA SAÚDE, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Incontinência Urinária, 2018.


Disponível em: < https://bvsms.saude.gov.br/incontinencia-urinaria/>. Acesso em 16 set. 2023.

PICOLOTO, Ana Selma Bertelli; RAMOS, José Geraldo Lopes. Avaliação Ultrassonográfica
do Diâmetro Uretral Pós-parto e sua Correlação com Fatores Gestacionais e Incontinência
Urinária em Seis Meses após o Nascimento. 2018.

PILATES, Joseph Hubertus. A obra completa de Joseph Pilates: Sua saúde e retorno à vida pela
Contrologia. São Paulo: Phorte; 2010.

SANTOS, Jean Carlos Loureuro; VANCINI, Rodrigo Luiz; SARRO, Karine Jacon. Impacto de
12 semanas de prática de Pilates solo na força de preensão manual, resistência abdominal e na
flexibilidade avaliada por fotogrametria em mulheres saudáveis. Pensar a Prática, Goiânia, v.
20, n. 2, p. 246-256, jun. 2017. Disponível em:<
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Acesso em: 15 set. 2023.

SIQUEIRA, Anna M. Jornal Estado de Minas. Incontinência urinária afeta a vida de 10 milhões
12

de brasileiros, 2023. Disponível em:< https://www.em.com.br/app/colunistas/anna-


marina/2023/08/23/interna_anna_marina,1550203/incontinencia-urinaria-afeta-a-vida-de-10-
milhoes-de-brasileiros.shtml>. Acesso em: 16 set. 2023.

ZEN, Júlia Marmitt; REMPEL, Claudete; GRAVE, Magali Teresinha Quevedo. Qualidade de
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<http://periodicos.uninove.br/index.php?journal=saude&page=article&op=view&path[]=6
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ZIZZI PT, TREVISAN KF, LEISTER N, CRUZ CS, RIESCO MLG. Women’s pelvic floor
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