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Formação e Análise de Solos

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ENGº. AGRON.

RUI CORRÊA DA SILVA


Rochas Magmáticas ou ígneas:
Originadas através materiais em estado de fusão que se solidificam
por resfriamento, como: os feldspatos, a mica, os óxidos metálicos,
os minerais silicatos e os ferro-magnesianos.
São formadas no interior da Terra, na
denominada crosta terrestre, são classificadas
mediante suas texturas e composição mineral.

Pela textura determina-se as condições


geológicas em que estas se formaram.

Reconhecendo a textura, podemos


determinar o tamanho e a disposição dos
minerais que a compõem.
Rochas Sedimentares:

Rochas Magmáticas ou ígneas

Rochas Metamórficas
Intemperismo e formação de solo
Intemperismo químico:
Ruptura da estrutura química dos minerais que compõe o material de origem;
resultando na sua decomposição.
A intensidade esta relacionada com Tº, pluviosidade, P e vegetação, ocorre principalmente
em regiões intertropicais.
São resultado de reações químicas entre:

Iq = minerais das rochas x ar + água


OH H
Intemperismo físico:
Desagregação de rochas ou sedimentos sem alteração química dos componentes
(aumenta superfície de contato, acelerando o intemperismo químico).
Processo mais intenso em regiões desérticas e ou de clima semi- árido.
Quanto menor a presença de água, menor o intemperismo químico.
Intemperismo biológico:

- processo de transformação das rochas a partir da ação de seres vivos, como bactérias
ou até mesmo animais. Incluem-se aqui as raízes das árvores, decomposição de
organismos ou excrementos.
SOLOS

Parte da superfície terrestre onde o ser humano caminha, constrói habitações; chão.

Para a agricultura o solo é a camada superficial da terra; composta por matéria orgânica,
micro flora e micro fauna onde podem ser desenvolvidos cultivos.

Para a geologia o solo é a sucessão de camadas (horizontes) na superfície terrestre; composta


de materiais orgânicos e minerais; tendo por composição básica a silte, argila e areia.
Argila como classe granulométrica
• Partículas de dimensão inferior a 0.002 – 0.004 mm

Argila como mineral


• Grupo de minerais conhecidos como MINERAIS ARGILOSOS

Argila como rocha • Designa rochas compostas essencialmente por minerais argilosos

Argila como matéria prima • Produto natural que apresenta, plasticidade em meio húmido, dureza depois de
seco e/ou cozido
Caulinita

É o principal constituinte mineral argiloso dos


solos brasileiros e de clima tropical úmido.

Fórmula Química - Al2Si2O5(OH)4


ILITA

Fórmula Química: (K,H3O)(Al,Mg,Fe)2(Si,Al)4O10[(OH)2,H2O]

MONTMORILONITA

Fórmula Química - (Na,Ca)0,3(Al,Mg)2Si4O10(OH)2.nH2O


Clorita

Fórmula Química - (Mg,Al,Fe)12(Si, Al)8O20(OH)16.

- não é tão abundante como outros argilominerais em solos. É menos estável


em condições de solos ácidos e pode ser rapidamente alterada.
VERMICULITA

fórmula química (MgFe,Al)3(Al,Si)4O10(OH)2.4H2O

- é mineral formado por hidratação de certos minerais basálticos, sofre expansão


quando é submetido ao calor. Possui alta capacidade de troca catiônica e é utilizada,
principalmente na forma expandida na construção civil e na agricultura
ROCHAS
+
(CLIMA + TEMPO + RELEVO)
+
ORGANISMOS
=
SOLOS
Na parte estrutural é formada por:

Ar – sim o solo tem ar, ele esta contido na porosidade do solo (solos podem
ter mais ou menos ar contido de acordo com a porosidade existente).

Água – a água também esta relacionada à porosidade do solo e no caso desta,


ela fica adsorvida a argila do solo.

Matéria orgânica (restos animais e vegetais) – toda vida vegetal ou animal;


macro ou micro fauna e flora, um dia cumpre seu ciclo e passa a compor o
solo.

Mineral – resultante da degradação das rochas (areia, silte e argila).


A organização de solo

A cebola é um bulbo tunicado (uma sucessão de camadas), uma


sobreposição de níveis do centro para a periferia; assim também o solo, nada
mais é que uma sobreposição de camadas a partir do magma até a camada que
pisamos e tocamos.

Essa sucessão de camadas dos solos, são denominadas horizontes; as vezes macia
ao tato, outras vezes áspera, ora árida outras vezes recoberta de relva e úmida, as
vezes com pequenos arbustos tortuosos e outras vezes com frondosas árvores lhe
povoando; assim é o solo; fundamental e diverso, aparentemente plano mas
detalhadamente sinuoso.
Estrutura de solo

Estrutura do solo é o resultado da agregação das partículas primárias, originando formas definidas.
Refere-se ao arranjo das partículas, sendo definida em termos de tipo, classe e grau de desenvolvimento.

Relaciona-se com:

• Aeração – : espaços livres entre as partículas formadoras do solo.

• Densidade –: refere-se à parte sólida do solo (a densidade úmida do solo é maior que a densidade
do solo seco).

• Resistência mecânica - : diz respeito facilidade ou não à penetração (pode-se medir com um
equipamento denominado penetrômetro) solos muito compactos não permitem o m
desenvolvimento radicular.

• Infiltração de água – : é determinada pelo tempo que a água leva para ultrapassar uma camada
determinada de solo (quanto mais tempo levar para ultrapassar.
Textura de solos

Textura de solo é uma designação que diz respeito as proporções relativas


das frações argila, silte ou areia em um determinado solo.

A textura é, normalmente, obtida a partir de condições laboratoriais; pode,


no entanto, ser avaliada a nível de campo com menor precisão.
2 Método do densímetro

Também denominado de método do hidrômetro; trata-se do conceito de que a matéria em


suspensão confere uma determinada densidade ao liquido.

O processo é realizado mediante o uso de um densímetro; o método é mais rápido em


relação ao anterior, porém menos preciso.
podemos dizer que:

• A argila (1 mm),

• O silte (25 mm)

• A areia muito fina (50 mm)

• A areia fina (125 mm)

• A areia média (250 mm)

• A areia grossa (500 mm)

• Areia muito grossa (1000 mm)


Classes texturais
• Solos arenosos – apresentam textura grosseira: Arenoso.

• Solos médios e moderados

– textura média: Siltoso.

– textura moderadamente fina: areno-argiloso e silto-argiloso.

• Argilosos – apresentam textura fina: Argilo-arenoso, argilo-Siltoso e Argiloso.


Importância do conhecimento textural do solo:

• útil para o entendimento do comportamento e manejo de um determinado solo.

• A textura condiciona os demais fatores de desenvolvimento dos vegetais em


menor ou maior grau.

• Interfere ainda sobre: Retenção, movimentação e disponibilidade de água;


Arejamento (quantidade de ar existente nos espaços vazios de solo); Disponibilidade de
nutrientes para as plantas; Resistência à penetração do sistema radicular vegetal;
Estabilidade dos diversos agregados que compõe o solo; Facilidade, dificuldade ou
controle da compactação dos solos; Grau de incidência de erosão do solo.
Existem diversas formas de classificar um solo
Desde o começo da humanidade, homem e solo estão ligados; desde que deixamos a marca
de nossos passos no solo em nossas peregrinações, ou mesmo colhemos brotos, frutos e raízes
como nômades extrativistas; homem e solo são íntimos.
Do solo colhe-se a argila e moldam-se, figuras, tijolos e telha, nesse mesmo solo nos
fixamos e iniciamos nossa rústica agricultura; solo e homem se completam.

Hoje agricultores e pecuaristas precisam cada vez mais interagir e conhecer profundamente
os solos; sua química, física e biologia para não só utiliza-lo com máximo aproveitamento;
mas também com máximo zelo, de forma que estes possam ainda servir aos nossos filhos e
netos.
CLASSIFICAÇÃO PELO TEOR DE UMIDADE

Solos secos (teores de água abaixo da capacidade de extração das plantas) de solos
encharcados (teores de água ocupando todos os espaços entre partículas constituintes
do solo).
Pela presença de elementos:
Solos pobres (poucos nutrientes) de solos ricos (quantidade e equilíbrio de nutrientes
adequada ao bom desenvolvimento de culturas)
Pela presença dos participantes:

Solos leves (teores de areia acima de 50% em relação aos demais constituintes)

Solos pesados (argilas com teores acima de 50% em relação aos demais
constituintes).
O homem do campo pela constante observação (olhar) e sensação (olfato e tato);
conseguiu ao longo do tempo identificar os solos e quais as possíveis atividades poderiam
ser desenvolvidas nestes.

CLASSIFICANDO PELA COR

• Solos avermelhados nos apontam a presença de mineral ferroso;


• Solos de cores escuras, denotam geralmente presença intensa de matéria orgânica;
• Solos de cores claras, denotam geralmente pouca matéria orgânica e baixo teor de
argila
Pelas plantas espontâneas

Samambaia nos contam sobre acidez


e necessidade de aplicação de calcário .

Amendoim bravo (Euphorbia heterophylla)


denota desequilíbrio entre N e
micronutrientes, sobretudo Mo e Cu.
Azedinha (Oxalis oxyptera)
Terra argilosa, pH baixo,
deficiência de Ca e de Mo.

Barba-de-bode (Aristida pallens)


Solos de baixa fertilidade.
Beldroega (Portulaca oleracea)
Solo fértil, não prejudica as
lavouras, protege o solo e é planta
alimentícia com elevado teor de
proteína.

Capim-amargoso(Digitaria insularis)

Aparece em lavouras abandonadas


ou em pastagens úmidas, onde a água fica
estagnada após as chuvas. Indica solos
de baixa fertilidade.
Capim-caninha (Andropogon laterallis)
Solos temporariamente encharcados,
periodicamente queimados e
com deficiência de fósforo.

Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus)


Indica solos muito decaídos,
erodidos e compactados.
Desaparece com a recuperação do solo.
Capim-marmelada(Brachiaria plantaginea)
solos constantemente arados, gradeados, com deficiência de Zn;
desaparece com o plantio de centeio, aveia preta e ervilhaca (deixar palhada sobre o
solo; também regride com adubação corretiva de P e Ca e com a reestruturação do solo.
Capim rabo-de-burro (Andropogon sp.)

Típico de terras abandonadas e gastas -


indica solos ácidos com baixo teor de Ca,
impermeável entre 60 e 120 cm de
profundidade.

Caraguatá (Erygium ciliatum)

Húmus ácido, desaparece com a


calagem e rotação de culturas;
frequente em solos onde se praticam
queimadas.
Carqueja (Bacharis articulata)
Pobreza do solo, compactação
superficial, prefere solos com água
estagnada na estação chuvosa.

Carrapicho-de-carneiro
(Acanthospermum hispidum)
Deficiência de Ca.
Cavalinha (Equisetum sp.)
Indica solo com nível de
acidez de médio a elevado.

Grama-seda (Cynodon dactylon)


Indica solo muito compactado
Dente-de-leão (Taraxacum officinale)
Indica solo fértil.

Chirca (Eupatorium bunifolium)


Aparece nos solos ricos em Mo.
Guanxuma (Sida sp.)
Solo compactado ou
superficialmente erodido.
Em solo fértil fica viçosa;
em solo pobre fica pequena.

Língua-de-vaca (Rumex obtusifolius)


Solos compactados e úmidos. Ocorre
frequentemente após lavouras mecanizadas e
em solos muito expostos ao pisoteio do gado.
Maria-mole (Senecio brasiliensis)
Solo adensado (40 a 120 cm). Regride
com a aplicação de K e em áreas
subsoladas.

Mio-mio (Baccharis coridifolia)


Ocorre em solos rasos e firmes, indica
deficiência de Mo.
Nabo (Raphanus raphanistrum)
Deficiência de B e Mn.

Picão branco (Galinsoga parviflora)


Solo com excesso de N e deficiente
em micronutrientes, principalmente Cu.
Sapé (Imperata exaltata)
Indica solos ácidos, adensados e
temporariamente encharcados. Ocorre
também em solos deficientes em Mg.

Tanchagem (Plantago maior)


Solos com pouca aeração,
compactados ou adensados.
Tiririca (Cyperus rotundus)
Solos ácidos, adensados, anaeróbicos,
com carência de Mg.

Urtiga (urtica urens)


Excesso de N (M. O.);
Deficiência de Cu.
Pela cor de folhas e comportamento das plantas

- cultivadas por nós, elas podem informar como esta o solo em termos nutricionais:

BAIXO
Mg
Fósforo (P)

Constata-se que a falta do elemento P no solo faz com que tanto sistema radicular
quanto parte aérea da planta não se desenvolvam bem. As folhas novas e brotações podem
se apresentar arroxeadas como no caso da cultura de tomate.
Cálcio (Ca)

A falta de Ca no solo pode ser notada pelo crescimento desigual das folhas do vegetal; no
caso da bananeira, por exemplo, nota-se que a folha ainda em emissão se apresenta torta (em
forma de “L” invertido); e ao se abrir apresenta partes esbranquiçadas e defeituosas.
Potássio (K)

A implantação de culturas em solos com falta de K resultam em má qualidade dos frutos (


pepino em forma de garrafa); folhas com bordas esbranquiçadas
Nitrogênio (N)

Plantas cultivadas em solos com carência de N se apresentam amarelecidas (clorose).


Boro (B)

A falta de B causa redução de crescimento e muitas vezes ausência de floração em vegetais.


Cobre (Cu)

Quando o elemento Cobre se encontra em grandes concentrações no solo, os


vegetais ai plantados demonstram as folhas com bordas amarelo esbranquiçadas.
Ferro (Fe)

Falta de Fe, nota-se folhas cloróticas.


CLASSES DE SOLO SEGUNDO A CAPACIDADE
DE USO AGRICOLA
- são consideradas a maior ou menor
complexidade das práticas conservacionistas, como
poderemos observar a seguir:
Classe I:
Apto para todos os usos.
Classe II:
solos com problemas simples de conservação e melhoramento.
Classe III:

Solos cultiváveis, com problemas complexos de conservação e melhoramento.


Classe IV:

Solos cultiváveis apenas ocasionalmente, ou em extensão limitada, com sérios


problemas de conservação.
Classe V:
Solos impróprios para o cultivo, problemas de encharcamento e possibilidade
de drenagem artificial; aptos para pastagem, reflorestamento ou vida silvestre.
Classe VI:

terras impróprias ao cultivo (declividade excessiva). Podem ser usadas para


pasto extensivo, reflorestamento ou vida silvestre.
Classe VII:

Apto para reflorestamento ou vida silvestre. Inadequado para pastagem.


Classe VIII:
Apto, para vida silvestre ou recreação. Inapto para fins agrícola, pastagem ou
material florestal.
CORREÇÃO DE ACIDEZ E ADUBAÇÃO

Estes procedimentos devem ser efetuados quando o solo não


corresponde a necessidade de alimentação da planta.

Para se saber se há necessidade de correção de acidez e adubação.

Uma análise é valida por no máximo dois anos; quando então deve-se
fazer uma nova.
Para se obter uma boa amostra de solo:
1- tire a cobertura vegetal do local
2- faça um buraco de 40 cm de profundidade
3- retire uma fatia desde cima até embaixo
4- coloque num recipiente limpo
5- repetir o procedimento em pelo menos mais três locais aleatórios
*Todas as amostras devem ir para o mesmo recipiente misturando-as muito bem
6- retira-se então cerca de 3 copos e envia-se ao laboratório
*É bom que se escreva num papel tudo que diga respeito ao local de onde foi
tirada a amostra ( o que tinha plantado antes, quando foi a última adubação, se o
local é inclinado ou é baixada, o que vai ser plantado,...,etc. ).

3
1

2
As amostras devem ser coletadas separadamente quando:

1- A área for superior a 10.000m² (um hectare) e

1.1- Ocorrer cobertura vegetal ou cultivo diferente em parte significativa da área

1.2- Parte significativa da área seja de morro de encosta ou de baixada

1.3- Parte significativa da área ficou em pousio

1.4- Parte significativa da área esta sendo ou foi utilizada para pastoreio
ITENS RESULTADOS PARAMETROS OBSERVAÇÕES
ANALISADOS DA ANÁLISE DE REFERÊNCIA

4,30 5,5 a 6,5 pH=> Potencial


pH hidrogeniônico (acidez do
solo)
28,00 15 a 30 M.O.=> matéria
M.O.
orgânica
P 5,00 16 a 40 P=> Fósforo
K 2,20 1,6 a 3,0 K=> Potássio
Ca 15,00 35 a 54 Ca=> Cálcio
Mg 6,00 9 a 16 Mg=> Magnésio
2,5:1,0 4:1 Diz respeito ao
equilíbrio que deve existir
Ca/Mg
entre Cálcio e Magnésio
no solo.
17,00 xxxxx (H+Al)=> Hidrogênio
H+Al
mais Alumínio
S.B. 23,20 xxxxx S.B.=> soma de bases
47,20 xxxxx C.T.C. capacidade de
C.T.C.
troca catiônica (cátions)
49,15 70 (V.B.1) V.B.2=> volume de
bases atual
V.B.2
V.B.1=> volume de
bases adequado para soja
B 0,30 0,2 a 0,6 B=> Boro
Cu 0,40 0,2 a 0,8 Cu=> Cobre
Fe 19,00 4,1 a 12 Fe=> Ferro
Mn 3,00 1,2 a 5,0 Mn=> Magnésio
Zn 0,60 0,5 a 1,2 Zn=> Zinco
REAL
Eng º . Agron. RUI CORRÊA DA SILVA CREA 0600911260 CLIENTE : ETEC ITU
LOCAL : ITU
FONE : (15) 99 1953150 Email: real.agricola@gmail.com DATA : .09 / 07 / 2015

ANÁLISE INTERPRETATIVA DE SOLOS

Identif. Acidez Mat.Org P K Ca Mg H+Al Al Soma CTC V% m% SO4 B Cu Fe Mn Zn

Ph g/dm³ Pmg/dm³ bases bases Al

A1 5,80 32,00 145,00 3,80 63,00 34,00 15,00 zero 100,80 115,80 87,05 zero 8,00 0,34 0,30 35,00 8,80 8,90

A2 0,00 0,00 #DIV/0!

A3 0,00 0,00 #DIV/0!

A4 0,00 0,00 #DIV/0!

A5 0,00 0,00 #DIV/0!

Identificação => A1: projeto jardim francês A2: A3: A4: A5 :

Relação Correção de acidez


Ca/Mg Produto amostr Ton kg/ha
A1 1,9 cal. calcítico A1 -2,369 -2369
A2 PARÂMETROS GERAIS A2 ##### #DIV/0!
A3 Ph V% Ca Mg Ca/Mg Macronutrientes Micronutrientes A3 ##### #DIV/0!
A4 P K B Cu Fe Mn Zn A4 ##### #DIV/0!

A5 5,5a 6,5 70 35a54 9a16 4 / 1. 16a40 1,6a3,0 0,2a0,6 0,2a0,8 4,1a12 1,2a5,0 0,5a1,2 A5 ##### #DIV/0!

Matéria orgânica : até 15 = solo arenoso 15 a 30 = textura média 31 a 60 = argiloso > 61 = má drenagem ou acidez elevada

Volume em bases ( V% ) ideal: 70%


PRODUTO UNIDADE QUANTIDADE/ OBSERVAÇÕES
HECTARE
CAMA DE FRANGO (C.F) TONELADA 5 FERMENTAR 3 MESES
ESTERCO BOVINO (E.B) TONELADA 20 FERMENTAR 3 MESES
COMPOSTAGEM (C) TONELADA 30 A 40 PRONTO USO
HUMUS DE MINHOCA (H.M.) TONELADA 4 PRONTO USO
TURFA (Tf) TONELADA 1 PRONTO USO
TORTA DE MAMONA (T.M.) TONELADA 1 PRONTO USO ALTERNAR COM F.O.
FARINHA DE OSSOS (F.O.) TONELADA 1/2 PRONTO USO ALTERNAR COM T.M.
USO DE MICRORGANISMOS EFICIENTES

* APÓS PREPARO DO M.E. ESTE DEVE SER DILUIDO EM 1000 LITROS DE ÁGUA

• 1º ano ‒200 L por ha / 8 aplicações/ano

• 2º ano ‒150 L por ha / 6 aplicações/ano

• 3º ano em diante ‒100 L por ha / 4 aplicações/ano.

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