Port - Aula 05
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AULA 05
Para refletir:
(Roberto Shinyashiki)
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Mãos à obra!
SINTAXE DA ORAÇÃO
Silêncio!
Frase Não apresenta verbo. Por essa razão, não serve
Que atitude bonita, meu
nominal para a análise sintática.
filho!
Apresenta verbo, podendo ter ou não sentido Desejo que você seja
completo. aprovado.
Chorou copiosamente.
A frase pode ser:
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O SUJEITO
A gramática tradicional define sujeito como “o termo sobre o qual se faz uma
declaração”.
Sujeito: O aluno.
Exemplos:
João conversa muito. (João = substantivo - núcleo do sujeito)
O amar dá cor à vida. (amar = palavra substantivada - núcleo do sujeito)
Três é demais. (Três = numeral substantivo - núcleo do sujeito)
Ele é bom demais. (Ele = pronome substantivo - núcleo do sujeito)
É importante que você estude muito. (estude = verbo - núcleo do sujeito oracional)
Uma vez encontrado o sujeito (“O aluno”), tudo o que sobrar fará parte da estrutura
do predicado: “estuda seis horas por dia”.
Seguindo os demais exemplos apresentados acima, os respectivos predicados são:
Sujeito: João.
Núcleo do sujeito: João.
Indeterminado – aquele que existe, mas que não é possível ser identificá-lo.
- verbo na terceira pessoa do plural, sem que haja referência a sujeito expresso no
contexto.
Exemplo: Falaram sobre os alunos. (alguém praticou a ação de “falar”, mas, sem uma
referência expressa no contexto, não é possível identificá-lo)
Dicas estratégicas!
1ª) Quando houver referência expressa no contexto, ainda que o verbo esteja na
terceira pessoa do plural, o sujeito será determinado.
2ª) É importante observar que, quando a forma verbal estiver no imperativo, ainda
que não haja referência no contexto, o sujeito não será indeterminado, e sim desinencial.
3ª) Com outras pessoas do discurso, não haverá sujeito indeterminado, e sim sujeito
desinencial.
- verbo que, em regra, não seja transitivo direto e que esteja na terceira pessoa do
singular, acompanhado da partícula SE (indeterminação do sujeito).
Na frase acima, o verbo “precisar” é transitivo indireto, pois rege a preposição “de”
(alguém precisa DE algo). Sendo assim, ficará, obrigatoriamente, na terceira pessoa do
singular.
Precisa-se de empacotadores.
VTI I.I.S. OI
c) verbo de ligação:
d) verbo transitivo direto em que haja objeto direto preposicionado, ou seja, quando a
preposição não é regida pela forma verbal:
Comeu-se do bolo.
VTD I.I.S. ODP
Dica estratégica!
Na frase “Comeu-se do bolo.”, a preposição “de” não é exigida pelo verbo “comer”,
sendo empregada tão somente para a contribuição do sentido: alguém (que não é possível
identificar) comeu parte do bolo.
Conforme estudamos acima, não será admitida a transposição de voz verbal quando
houver objeto direto preposicionado. 96411120900
Comeu-se o bolo. (sujeito: “o bolo” - voz passiva sintética – O bolo foi comido.)
pronome apassivador
A partícula SE pode ser classificada, ainda, como parte integrante do verbo (PIV).
Exemplos:
Precisa-se de cozinheiro.
Queixou-se da prova.
Nos exemplos acima, ambos os verbos são transitivos indiretos, ou seja, exigem
objeto indireto como complemento. Tendo essa noção, tentaremos encaixar o substantivo
“João” nas frases.
Percebemos que, ao inserir o substantivo “João” no período acima, a frase não faz
sentido. Logo, a partícula SE é índice de indeterminação do sujeito.
Precisa-se de cozinheiro.
VTI I.I.S. OI
Queixou-se da prova.
VTI 96411120900
PIV OI
Outros exemplos:
Necessita-se de dinheiro.
Desculpou-se do ocorrido.
Percebemos que, ao inserir o substantivo “João” no período acima, a frase não faz
sentido. Logo, a partícula SE é índice de indeterminação do sujeito.
Necessita-se de dinheiro.
VTI I.I.S. OI
Desculpou-se do ocorrido.
VTI PIV OI
Outros exemplos:
Vive-se bem aqui.
Nos exemplos acima, ambos os verbos são intransitivos. Tendo essa noção,
tentaremos encaixar o substantivo “João” nas frases.
Percebemos que, ao inserir o substantivo “João” no período acima, a frase não faz
sentido. Logo, a partícula SE é índice de indeterminação do sujeito.
Comentário: No trecho “... não se abre telhado com chuva.”, há uma estrutura de
voz passiva sintética (VTD + SE + sujeito), em que:
Gabarito: E.
2. (FCC-2007/ISS-SP)
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transgressões.
(D) Ocorre isso por conta das reiteradas situações de impunidade.
(E) Deve-se reconhecer na interdição um princípio da lei mosaica.
Gabarito: D.
3. (FCC-2011/NOSSA CAIXA)
com relação a Israel e os palestinos são exemplos disto. E é certo que nenhuma
reunião dos países ricos será como era até 10/9, pelo menos por algum tempo. No
caso dos donos do mundo, não se devem esperar exames de consciência mais
profundos ou atos de contrição mais espetaculares, mas o instinto de sobrevivência
também é um caminho para a virtude. O horror de 11/9 teve o efeito
paradoxalmente contrário de me fazer acreditar mais na humanidade. A questão é:
o que acabou em 11/9 foi prólogo, exatamente, de quê? Seja o que for, será
diferente. Inclusive por uma questão de moda, já que ninguém vai querer ser
chamado de “dez de setembro” na rua.
a) verbo transitivo indireto (verbo cujo sentido é complementado por um objeto indireto):
Precisa-se de empacotadores.
c) verbo de ligação:
d) verbo transitivo direto em que haja objeto direto preposicionado, ou seja, quando a
preposição não é regida pela forma verbal:
Comeu-se do bolo.
Na frase “Comeu-se do bolo.”, a preposição “de” não é exigida pelo verbo “comer”,
sendo empregada tão somente para a contribuição do sentido: alguém (que não é possível
identificar) comeu parte do bolo. Não será admitida a transposição de voz verbal quando
houver objeto direto preposicionado.
Gabarito: C.
Gabarito: C.
Inexistente – ocorre com verbos impessoais e que, por essa razão, deverão figurar,
em regra, na terceira pessoa do singular. O sujeito inexistente proporciona à oração a
classificação de oração sem sujeito. Isso é importantíssimo para um assunto que veremos
nas próximas aulas: sintaxe de concordância.
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Exemplos:
No exemplo “Há dois anos que não a vejo.”, o verbo haver foi empregado para
indicar tempo pretérito, passado. Logo, não tem sujeito.
Exemplos: Hoje são trinta de junho. (o verbo “ser” concorda com o numeral “nove”.)
Hoje é dia trinta de junho. (o verbo “ser” concorda com o vocábulo “dia”.)
São doze horas e trinta minutos. (o verbo “ser” concorda com o numeral “doze”.)
Do curso ao trabalho são vinte metros de distância. (o verbo “ser” concorda com “vinte”)
Basta de discussões!
Exemplo: É importante que você estude muito. (“que você estude muito = sujeito oracional
- oração subordinada substantiva subjetiva). O núcleo é a forma verbal “estude”.
ISSO é importante.
sujeito
oracional.
Gabarito: A.
D) "Estamos impressionados...”.
E) “E além disso há o próprio custo do casamento...”.
Gabarito: E.
O direito nada pode sem a ética, e não pode haver paz sem justiça. Toda regra de Justiça
envolve amor, que resume, em seu mais amplo sentido, a verdadeira ideia da convivência
entre os homens.
(José de Aguiar Dias, A ética e o direito, com adaptações)
Gabarito: B.
A) apenas a primeira frase está correta, pois o verbo “precisar” tem sujeito
indeterminado.
Gabarito: C.
CLASSIFICAÇÃO DO PREDICADO
Exemplos:
Sujeito Os alunos
núcleo do sujeito alunos
predicado verbal fizeram a prova
núcleo do predicado verbal fizeram (Fizeram o quê? – verbo transitivo direto)
objeto direto a prova
Sujeito Os alunos
núcleo do sujeito alunos
predicado verbal gostaram da prova
núcleo do predicado verbal gostaram (Gostaram de quê? – verbo transitivo indireto)
objeto direto da prova
Sujeito Os alunos
núcleo do sujeito alunos
predicado verbal deram parabéns aos professores
núcleo do predicado verbal deram (Deram uma coisa a alguém – verbo transitivo
direto e indireto)
objeto direto parabéns
objeto indireto aos professores
Sujeito Os alunos
núcleo do sujeito alunos
predicado verbal foram ao local de prova
núcleo do predicado verbal foram (verbo intransitivo – não necessita de complemento)
adjunto adverbial de lugar ao local de prova
Exemplos:
Sujeito O rapaz
predicado nominal está machucado (o verbo “estar” é de ligação)
núcleo do predicado nominal machucado
sujeito O professor
predicado nominal ficou feliz com a aprovação dos alunos
núcleo do predicado nominal feliz
adjunto adverbial de causa com a aprovação dos alunos
Dicas importantes!
1ª) Verbo de ligação é aquele que unicamente serve para atribuir característica ou
estado ao sujeito. Para que haja predicado nominal, é imprescindível a presença de
um predicativo.
Caso não apareça o predicativo, o predicado não será nominal, e sim verbal.
Exemplos:
Importante!
Exemplos:
O candidato é dedicado.
No exemplo acima, a forma verbal “é” deve ser classificada como verbo de
ligação. Por consequência, “dedicado” será o predicativo do sujeito.
Exemplo:
sujeito O candidato
predicado verbo-nominal fazia a prova tenso
núcleo do predicado verbo-nominal fazia (verbo transitivo direto)
objeto direto a prova
núcleo do predicado verbo-nominal tenso (predicativo do sujeito)
I. Correto. O trecho “Não vale a pena, nessa conjuntura, fragilizar o governo e sua
política externa” apresenta o termo em destaque como sujeito. Fazendo a pergunta
“O que não vale a pena?”, obteremos o sujeito a partir da resposta “fragilizar o
governo e sua política externa”. Como há verbo na estrutura, o excerto em destaque
desempenha a função de sujeito oracional, ou seja, equivalente a uma oração.
II. Correto. No trecho “(...) tornar esta matéria elemento decisivo (...)”, a forma
verbal “tornar” é transitiva direta, exigindo como complemento direto a expressão
“esta matéria”. Por sua vez, o termo “elemento decisivo” é uma característica do
objeto direto, desempenhando, portanto, a função de predicativo do objeto.
III. Correto. O item fez menção à forma verbal “fosse”, empregada no subjuntivo. No
contexto em que se encontra, o verbo é de ligação. Fazendo a pergunta “O que é
possível?”, a resposta será o sujeito: “tornar esta matéria elemento decisivo para o
jogo eleitoral para daqui a dois anos”. Como há verbo na estrutura, o sujeito é
TERMOS INTEGRANTES
Dica estratégica!
Exemplos:
Desejo que você estude muito. (estude verbo - núcleo do objeto direto oracional)
Em certos casos, ainda que o verbo não exija o emprego de preposição, esta
poderá anteceder o objeto direto com a finalidade de clareza e de estilo. É o que
chamamos de objeto direto preposicionado.
Exemplos:
Nós gostamos de doce.
Na frase acima, o verbo “gostar” rege a preposição “de”, a qual deve ser
obrigatoriamente empregada (Gostamos DE quê?).
Exemplos:
Obedecemos às ordens. (ordens = substantivo - núcleo do objeto indireto)
Fiz uma pergunta a você. (você = pronome - núcleo do objeto indireto)
Necessitamos de que você estude muito. (estude = verbo - núcleo do objeto
indireto oracional)
O único termo que não desempenha a função de objeto direto no trecho acima
é:
A) momentos.
B) a falta de alguém.
C) esta pessoa.
D) nossos sonhos.
E) la.
Gabarito: D.
11. (FCC-2009/TRE-PI)
Não é usual tratar da política na perspectiva da afirmação da verdade. Platão
afirmou, na República, que a verdade merece ser estimada sobre todas as coisas,
mas ressalvou que há circunstâncias em que a mentira pode ser útil, e não odiosa.
Na política, a derrogação da verdade pela aceitação da mentira muito deve à
clássica tradição do realismo que identifica no predomínio do conflito o cerne dos
fatos políticos. Esta tradição trabalha a ação política como uma ação estratégica
que requer, sem idealismos, uma praxiologia, vendo na realidade resistência e no
Esta tradição trabalha a ação política como uma ação estratégica ... (1º parágrafo)
A frase em que o verbo exige o mesmo tipo de complemento que o grifado acima é:
(A) ... que identifica no predomínio do conflito o cerne dos fatos políticos.
(B) Neste contexto, política é guerra ...
(C) Recorrendo a metáforas do reino animal ...
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(D) ... que obedece aos consagrados preceitos do "não matar" e do "não mentir" ...
(E) ... que a fraude é mais importante do que a força ...
B) Em “Neste contexto, política é guerra ...”, a forma verbal “é” apresenta-se como
verbo de ligação, unindo o predicativo “guerra” ao sujeito “política”.
C) Em “Recorrendo a metáforas do reino animal ...”, a forma verbal “recorrendo”
apresenta transitividade indireta, regendo o emprego da preposição “a” no início da
estrutura do objeto indireto “a metáforas do reino animal ...”.
D) Na opção em análise, o verbo “obedecer” é transitivo indireto, regendo o
emprego da preposição “a”: “(...) obedece aos consagrados preceitos...”.
E) Em “(...) a fraude é mais importante ...”, o verbo “ser” apresenta-se como verbo
de ligação, unindo o predicativo “importante” ao sujeito “a fraude”.
Gabarito: A.
(Fragmento adaptado de Maria Odila Leite da Silva Dias, Sérgio Buarque de Holanda e o Brasil.
São Paulo, Perseu Abramo, 1998, pp.15-17)
O verbo empregado no texto que exige o mesmo tipo de complemento que o grifado
acima está também grifado em:
Desta forma, deveremos buscar, nas opções, aquela que também apresenta
um verbo transitivo indireto.
Gabarito: A.
Gabarito: D.
Gabarito: E.
AGENTE DA PASSIVA
Exemplos:
Ayrton Senna foi ovacionado por todos os presentes. (voz passiva analítica)
COMPLEMENTO NOMINAL
Exemplos:
Ele age igual a você.
TERMOS ACESSÓRIOS
O ADJUNTO ADNOMINAL
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P ronome adjetivo
L ocução adjetiva
A rtigo
N umeral adjetivo
A djetivo
Pedi uma dica ao professor. (= Pedi-lhe uma dica. ou Pedi uma dica a ele.)
Comentário: As formas me, te, lhe, nos, vos podem ser usadas em lugar dos
pronomes possessivos, indicando uma ideia de posse. Nesse caso, exercerão a
função de adjunto adnominal. De posse desta informação, vamos analisar as
assertivas.
Gabarito: C.
Gabarito: E.
Gabarito: A.
Gabarito: E.
D) Resposta correta. Em “Os antigos queriam colocar suas obras sob a proteção
das Musas.”, o verbo “colocar” é transitivo direto, exigindo, portanto, um
complemento direto. Essa função de objeto direto é exercida pela expressão “suas
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obras”, o que torna lícita a substituição pelo pronome oblíquo átono “as”. É
importante ressaltar que, conforme estudamos na aula sobre pronomes, essa forma
pronominal assumiu apresenta-se como “las” por unir-se a um verbo terminado em
“-r”: Os antigos queriam colocá-las sob a proteção das Musas.
Gabarito: C.
(A) três
(B) quatro
(C) duas
(D) uma
(E) zero
Gabarito: E.
Gabarito: A.
ADJUNTO ADVERBIAL
CLASSIFICAÇÃO
Gabarito: E.
CLASSIFICAÇÃO
O aposto pode ser:
Dica estratégica!
O aposto também pode ser oracional, isto é, ter um verbo em sua estrutura.
Exemplo: Vasco e Corinthians são dois grandes clubes de futebol: este é o atual
campeão brasileiro e aquele vencerá o brasileirão deste ano.
Dica estratégica!
VOCATIVO
Dica estratégica!
A frase, “Uma flor, o Quincas Borba”, não pode ser considerada uma oração
(pois não possui verbo); no entanto, ainda assim, permite que se realize uma
análise sintática desse segmento. Assim, pode-se afirmar que o trecho em
questão é composto de:
A) dois vocativos, que aludem aos personagens com os quais o narrador dialoga.
B) dois termos adjuntos, dois quais apenas um deles desempenha função
adnominal.
C) um termo substantivo e de seu aposto de natureza explicativa.
D) um adjunto adverbial de pessoa, com o qual se caracteriza o início da narrativa.
E) palavras e expressões isoladas que, no presente contexto, funcionam como
predicado nominal.
Comentário: No trecho “Uma flor, o Quincas Borba”, o termo “uma flor” tem base
substantiva (flor), seguido da expressão “o Quincas Borba”, que, devido à sua
natureza explicativa, desempenha a função de aposto do termo anterior. Logo, a
letra (C) é nossa resposta.
Gabarito: C.
A) o sujeito e o predicativo.
B) os substantivos e os adjetivos.
C) o vocativo e o aposto.
D) o verbo e o nome.
E) o acessório e o enfático.
Gabarito: C.
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SINTAXE DO PERÍODO
Este é um momento muito aguardado não só por mim, mas também por vocês,
candidatos, visto que as bancas examinadoras sempre exigem alguma questão que
trabalhe conhecimentos sobre período e a relação sintático-semântica entre as orações que
o compõem.
Primeiramente, é preciso dizer que o período divide-se em simples e composto.
PERÍODO SIMPLES
PERÍODO COMPOSTO
Por que coordenação? Sempre que o período for composto por coordenação,
deveremos entender que as orações que o compõem são independentes sintaticamente, ou
seja, sua estrutura interna (funções sintáticas) não depende de outra oração.
Exemplo: Acordei, estudei, dormi. (as orações são independentes entre si)
1ª oração 2ª oração 3ª oração
em sua estrutura, essa modalidade de conjunção. Por essa razão, são chamadas de
orações assindéticas.
Por ora, devo dizer que os conhecimentos acima são suficientes. Mais adiante,
veremos que decorar a lista de conectivos para classificar as orações nem sempre é
o método mais eficiente, pois as provas de concursos exigem de vocês, candidatos,
uma análise da relação sintático-semântica entre as orações.
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Exemplo: Vocês aspiram a que sejam aprovados no concurso. (as orações são
dependentes)
oração principal oração subordinada
ISSO é essencial.
sujeito 96411120900
SUJEITO ORACIONAL
SUJEITO ORACIONAL
agente da passiva
Exemplos:
Será necessário que estudes muito antes da prova. (= ISSO será necessário.)
oração principal oração subordinada substantiva
subjetiva
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restritiva:
Exemplos:
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Se for feita essa leitura, portanto, a oração reduzida deverá ser classificada
como subordinada adverbial temporal reduzida de gerúndio.
Comentário: Inicialmente, devemos ter em mente que o período é iniciado por letra
maiúscula e finalizado por ponto. Desse modo, contabilizamos cinco períodos no
primeiro parágrafo da crônica “O verão e as Mulheres”. Por sua vez, o quantitativo
de orações equivale ao número de verbos. No excerto mencionado, há oito orações,
quais sejam:
Gabarito: E.
A) porém.
B) apenas.
C) aliás.
D) conquanto.
E) também.
Gabarito: E.
A) por isso.
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B) pois.
C) contudo.
D) portanto.
E) logo.
Gabarito: C.
Gabarito: B.
Gabarito: C.
A) “... com a compra de doces, que são distribuídos com grande alegria entre os
moradores da vila.”.
B) “... as mulheres da vila explicam que o ressentimento das mães em relação às
suas filhas recém-nascidas...”.
C) “O mínimo é 25 mil rupias por dote, que inclui o preço de uma bicicleta...”.
D) “... com a chegada da tecnologia de ultra-som que permite que as mulheres
evitem ter bebês do sexo feminino.”.
E) “Aqui, o alto índice de analfabetismo e a baixa idade para o casamento são os
fatores que fazem...”.
Gabarito: B.
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Além disso, sempre com base nas estatísticas, constato que, tanto no tempo
em que se trabalha quanto no tempo vago, nós, seres humanos, fazemos hoje
sempre menos coisas com as mãos e sempre mais coisas com o cérebro, ao
contrário do que acontecia até agora, por milhões de anos.
A) Em contrapartida.
B) Ademais.
C) Por outro lado.
D) Por conseguinte.
E) Não obstante
Gabarito: B.
a) oposição;
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b) condição;
c) temporalidade;
d) explicação;
e) conformidade.
Comentário: O nexo textual “no entanto” integra o rol dos conectores adversativos,
tais como “mas”, “porém”, “contudo”, “todavia”, entre outros. Exprime valor de
adversidade, oposição, validando a opção (A) como resposta da questão.
Gabarito: A.
Comentário: A banca apontou a letra (E) como gabarito definitivo, porém a questão
deveria ter sido anulada. No trecho “Quero apenas que meu assassinato sirva para
acabar com a impunidade dos jagunços”, há três formas verbais: “quero”, “sirva” e
“acabar”. Há, portanto, três orações. Entretanto, apenas duas são subordinadas.
Vejam:
Gabarito: E.
a) o sujeito é indeterminado;
b) é impessoal;
c) o sujeito está implícito na forma verbal;
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Comentário: No contexto “Há escolas que são asas”, o verbo “haver” permaneceu
na terceira pessoa do singular devido à sua impessoalidade. Com isso,
identificamos que a oração é sem sujeito, validando a opção (B) como resposta da
questão.
Gabarito: B.
Gabarito: Certa.
a) coordenada explicativa;
b) subordinada adjetiva explicativa;
c) subordinada adjetiva restritiva;
d) subordinada substantiva objetiva direta;
e) subordinada substantiva completiva nominal.
Gabarito: D.
GABARITO
1. E 20. E
2. D 21. A
3. C 22. A
4. C 23. E
5. A 24. C
6. E 25. C
7. B 26. C
8. C 27. E
9. Corretos 28. E
10. D 29. C
11. A 30. B
12. A 31. C
13. D 32. B
14. E 33. B
15. C 34. A
16. E 35. E
17. A 36. B
18. E 37. Certa
19. C 96411120900
38. D