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Caderninho Da Clínica @dradentinhos

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o h ni n r e d a c

a ci ní l c a d Leia antes de acessar:

- Esse caderno foi criado por Alice Póvoas (dradentinhos_)


baseado na bibliografia das apostilas disponiveis para
:à ecnetrep ohninredac essE
compra.
- Esse caderno representa uma propriedade intelectual da
autora, sendo assim, respaldado em direito sob garantias de
PLÁGIO (Crime de Violação aos Direitos Autorias no Art. 184
– Código Penal).
- Todo o conteúdo foi escrito retirado dos livros de
referência, os desenhos foram feitos pela autora
- É PROIBIDA a venda ou distribuição gratuita deste
conteúdo por outra pessoa que não seja a autora, também se
enquadrando em crime contra a propriedade intelectual
Dentística

sumário Cárie dentária


ICDAS
Lesões não cariosas
Anestesiologia Classes de Black
Anestésicos Diagnóstico fluorose
Anestesiologia Tipos de mancha branca
Cálculo anestésico Cores das pontas
Vasoconstrictores Remoção de tecido cariado
Anestesio especial Sistemas adesivos
Critérios de escolha da solução Restauração com resina composta
Técnicas anestésicas Clareamento de consultório
Dicas para uma boa anestesia Tratamento expectante
Cimento de ionômero de vidro
Cirurgia oral
Proteção do complexo
Campo cirúrgico Isolamento absoluto
Classificação de Winter Profilaxia e aplicação de fluor
Classificação de Pell & Gregory Paredes da cavidade
Tipos de retalho Cúspides posteriores
Retalho cirúrgico Coroa anatômica X Clínica
Número das lâminas Dentes posteriores
Número dos fórceps Anatomia oclusal
Exodontia - passo a passo Paredes da cavidade (2)
Pericoronarite Classificação das cavidades
Manobra de Valsava Microabrasão
Pós operatório Restauração de amálgama
Alveoloplastia Polimento de resina composta
Manobra de Chompret Notação dentária
Tórus mandibular Propriedades da cor
Tórus palatino Clareamento caseiro
Complicações pós-cirurgicas Condicionamento ácido
Retalhos de terceiro molar inferior Brocas e pontas
Corticosteroides
Endodontia
Abscessos periodontais
Testes de vitalidade Cirurgias bucais eletivas
Diagnóstico pulpar Formas farmaceuticas sólidas
Lesões endo-perio
Abscesso endo x perio Oclusão
Dor após obturação Oclusão
Acesso endodôntico Chaves de oclusão
Canais radiculares Classes de Angle
Anatomia do ápice Maloclusões
Passo a passo: endo Dimensão vertical
Medicação intracanal
Tecnica mista de molares Odontopediatria
Trauma dentário Relação distal
Retratamento endodôntico Arcos de Baume
Configuração dos canais Espaços primatas
Limas endodônticas Estágios de Nolla
Erupção dental
Farmacologia
Comunicação na odontopediatria
Medicamentos com repercussões orais Manejo odontopediatria
Prescrição Restauração com ionômero de vidro
Analgésicos Selante resinoso
Anti-inflamatórios Selante ionomérico
Antibioticoterapia Aplicação de verniz fluoretado
Doenças de tecido mole Aplicação de fluor gel/mousse
Posologia da dor Cariostático
Sedação minima Pulpotomia
Interação medicamentosa com alcool etilico Analgésicos odontopediatria
Antifúngicos Anti-inflamatórios odontopediatria
Antissépticos Cálculo da amoxicilina
Antivirais Antibioticos odontopediatria
Grampos de isolamento absoluto
Odontopediatria (continuação) Propedeutica
Tratamento endodôntico Sinais vitais
Dentes decíduos Sinais vitais odontopediatria
Dentes natais Terços faciais
Fissuras palatinas Glicemia em jejum
Notação dentária Sinais de fratura
Cálculo anestésico Cardiopatas
Classificação ASA
Patologia e estomatologia
Gestantes e lactantes
Lesões fundamentais Urgências clínicas
Anomalias dentárias Adequação de meio
Herpes simples Orientação de higiene bucal
Descrição de lesões Notação dentária
Patologias não neoplásicas Terços do dente
Manifestações de doenças sistemicas
Lesões cancerizáveis Prótese
Indicações de biópsias Classificação de Kennedy
Mucocele X Rânula Proteses fixas
Localização dos conectores menores
Periodontia
PPR planejamento
Linhas do sorriso Regras do alginato
Classificação de Miller Moldagem com alginato
Perda óssea vertical Tipos de gesso
Mobilidade dental
Envolvimento de furca Radiologia
Diagnóstico perio Cartela radiográfica
Raspagem periodontal Filme radiográfico
Exame de PSR Qual o lado da radiografia?
Periograma Revelação radiográfica
Doenças periodontais necrosantes Angulação vertical
Indice de placa visível Posição da cabeça
Técnica de Clark
Pacientes com necessidades especiais
Diabéticos
Cardiopatas
Grávidas
anestésicos

oisetsena
Articaína 4% 7mg/kg 500mg 6,9
Prilocaína 3% 6mg/kg 400mg 7,4
Lidocaína 2% 4,4mg/kg 300mg 8,3
Lidocaína 3% 4,4mg/kg 300mg 5,5
Mepvacaína 2% 4,4mg/kg 300mg 8,3
Mepivacaína 3% 4,4mg/kg 300mg 5,5
Bupvacaína 0,5% 1,3mg/kg 90mg 10
cálculo
anestesiologia Ex: lidocaína 2% - paciente 65kg

Anestesico Vasoconstritor [] Tempo anestésico Se a concentração do anestésico é "2%", significa que


existem 2g de anestésico a cada 100ml de líquido

Lidocaína Sem vaso 3% 5-10m / não indicado


Igualamos as grandezas e fazemos uma regra de 3:
Lidocaina Adren. 1:50.000 2% 40-60m / 120-150m
Lidocaína Adren. 1:100.000 2% 40-60m / 120-150m
Resultado: há 20mg a cada 1ml de líquido. Se um tubete
tem 1,8ml, fazemos outra regra de três para descobrir
Mepivacaína Sem vaso 3% 20m / 40m
quantos mg tem em um tubete
Mepivacaína Adren. 1:50.000 2% 40-60m / 120-150m
Mepivacaina Adren. 1:100.000 2% 40-60m / 120-150m
Mepivacaina Adren. 1:200.000 2% 40-60m / 120-150m Significa que cada tubete de lidocaína 2% contém
36mg de anestésico. Guardamos esse valor pra depois.
Prilocaína Feliprissina 0,03 UI/ml 3% >30m / > 60m Pegamos a dose máximo em mg/kg do anestésico para
descobrirmos a dose máxima que esse paciente pode
Articaína Adren. 1:100.000 4% 100-150m / 5-6h receber. Se esse valor ultrapasse
a dose máxima
absoluta, ela seria
Articaina Adren 1:200.000 4% 100-150m / 5-6h escolhida.

Pegamos o valor da dose máxima e dividimos pelo


Bupivacaína Adren. 1:200.000 0,5% 4h / 12h
primeiro valor (quantidade do anestésico em um
tubete) Sempre aproxima para
menos
vasoconstritores anestesio especial

Asmáticos
Adrenalina = Epinefrina 1:100.000 - Contraindicações

- Hipertensos grau II - Lidocaina 2% com epinefrina 1:100.000 (max 2 tubetes)

- Historia de infarto agudo no miocardio - Prilocaína 3% com felipressina 0,03 UI/ml

- Periodo menor de 6 meses após AVE Doença renal

- Cirurgia recente de ponte arteria coronária - Lidocaína 2% com epinefrina


- Angina no peito instável - Usar no máximo 2 tubetes por sessão
- Certos tipos de arritmias - Lembrar que a maioria são hipertensos
- Insuficiencia cardiaca não tratada/controlada Gestantes
- Hipertireoidismo não controlado - Lidocaína 2% com epinefrina 1:100.000 (máximo 2 tubetes)
- História de alergia a sulfitos
- Usuários continuos de anfetaminas Diabéticos

- Feocromocitoma - Epinefrina 1:100.000 na mínima dose possível


Noradrenalina = norapenifrina - Contraindicações - Descompensados: Prilocaína com felipressina
- Aumenta risco de necrose em áreas pouco vascularizadas,
Hipertireoidismo
exemplo palato
- Compensados: pode-se empregar epinefrina, no máximo 2
Feliprissina - Contraindicações
tubetes por sessão
Gestantes - risco de contração no utero - Descompensados: é contraindicado o próprio tratamento
odontológico
anestesio especial Procedimentos muito invasivos ou de maior duração

Intervenções na maxila
Feocromocitoma - Bloqueio regional com Lidocaína 2% ou mepivacaína 2%
- Doença rara caracterizada pela presença de tumores com epinefrina 1:100.000
benignos que produzem catecolaminas (epinefrina e Técnica infiltrativa
norepinefrina), localizados principalmente na medula das - Articaína 4% com epinefrina 1:100.000 ou 1:200.000.
glândulas suprarrenais Intervenções na mandibula
- O tratamento odontológico não é indicado nesses casos - Bloqueio regional com Lidocaína 2% ou mepivacaína 2%
com epinefrina 1:100.000 OU Bupivacaína 0,5% com
História de alergia a sulfitos
epinefrina 1:200.000
- Prilocaína 3% com felipressina 0,03 UI/mL
- Mepivacaína 3% (sem vasoconstritor) Contraindicação absoluta do uso de epinefrina

Com duração até 30 minutos


critérios de - Mepivacaína 3% (sem vasoconstritor).
Quando o procedimento demandar anestesia pulpar com
escolha da solução
duração > 30 minutos
Procedimentos de curta a media duração ( <30minutos)
- Prilocaína 3% com felipressina 0,03 UI/mL
- Lidocaína 2% com epinefrina 1:100.000 ou 1:200.000.
- Mepivacaína 2% com epinefrina 1:100.000.
- Articaína 4% com epinefrina 1:100.000 ou 1:200.000.
- Prilocaína 3% com felipressina 0,03 UI/mL.
Bloqueio do nervo alveolar superior anterior
TÉCNICAS ANESTÉSICAS
Alveolar superoanterior e superior médio, nervo
Bloqueio do nervo alveolar superior posterior infraorbitário

Alveolar superior posterior e seus ramos: - Polpas do incisivo central superior até canino

- Polpas do terceiro, segundo e primeiro molares superior do lado da injeção, periodonto vestibular

superiores (menos raíz mésio-vestibular do 1º) + e osso sobrejacente a esses dentes

tecido periodontal vestibular e osso sobrejacente a - Palpebra inferior, aspecto lateral do nariz e lábio superior

esses dentes Altura da prega mucovestibular em direção ao forame

Altura da prega mucovestibular acima do segundo molar infraorbital, geralmente diretamente sobre o primeiro pré

superior - Introduzir agulha e orientar a seringa ao forame,

- Avançar a agulha para cima, dentro e trás num só aproximadamente 16mm

movimento, com um ângulo de 45º Bloqueio do nervo palatino maior

Bloqueio do nervo alveolar superior médio Palatino maior


Alveolar superior médio e seus ramos: - Parte posterior do palato duro e os tecidos moles
- Polpas do primeiro e segundo pré-molares sobrejacentes, posteriormente ao primeiro pré
superiores, raíz mesio-vestibular do primeiro e medialmente até a linha média.
molar superior e tecidos periodontais vestibulares - Tecidos moles levemente anteriores ao forame
e osso sobrejacente a esses dentes palatino maior (fica entre segundo e terceiro molar)
Altura da prega mucovestibular acima do segundo pré-molar - Profundidade de penetração: aproximadamente 5mm
superior
- Penetrar e avançar até que a extremidade
da agulha chegue ao ápice do segundo pré-molar
TÉCNICAS ANESTÉSICAS Bloqueio do nervo alveolar inferior

Alveolar inferior, nervo incisivo, nervo mentual,


Bloqueio do nervo nasopalatino nervo lingual
Nervos nasopalatinos bilateralmente - Dentes mandibulares até a linha média
- Porção anterior do palato duro (tecidos moles - Corpo da mandibula, parte inferior do ramo
e duros) bilateralmente desde a face mesial do - Mucoperiosteo bucal, membrana mucosa anteriormente ao
primeiro pré direito à face mesial do oposto forame mentual
Mucosa palatina imediatamente lateral à papila incisiva - Dois terços anteriores da lingua e assoalho da cavidade
- Aproximar o local de injeção com um angulo de 45º em - Periósteo e tecidos moles linguais
direção à papila, penetrando 5mm Trígono retromolar, na rafe pterigomandibular

Bloqueio do nervo mentual - A seringa deve partir dos pré-molares do lado antagonista,

Mentual, ramo terminal do nervo alveolar penetrando 20 a 25mm

inferior
- Membrana mucosa bucal, anteriormente ao
forame mentual até a linha média e pele do lábio inferior
Prega mucobucal do forame mentual ou imediatamente
anterior ao mesmo
- Avançar agulha até chegar no forame, com profundidade
de 5 a 6mm
TÉCNICAS ANESTÉSICAS

Maxila

Bloqueio do nervo infraorbitário


Bloqueio do nervo alveolar superior anterior
Bloqueio do nervo nasopalatino
Bloqueio do nervo alveolar superior médio
Bloqueio do nervo alveolar superior posterior
Bloqueio do nervo palatino maior

Mandibula

Bloqueio do nervo bucal


Bloqueio do nervo alveolar inferior
Bloqueio do nervo incisivo
boa técnica
anestésica
Dicas:
1. Fazer uso de anestésicos tópicos
2. Tencionar bem o tecido
3. Balançar o lábio do paciente para que ele se distraia
4. Conversar e acalmar o paciente
5. Inserir cerca de 1mm da agulha, injetar e depois
continuar a trajetória
6. Todas as técnicas PODEM ser feitas com agulha curta,
mas em alguns casos a técnica do alveolar inferior
requere uma agulha longa
7. Tenha sempre um ponto de apoio firme
Afastador de
Minessota Pinça hemostática
Seringa carpule
Pinça clínica

Gaze
Bisturi c/ cabo

Agulha gengival
Tubete anestésico
Descolador molt
Alavancas
laro

Soro
Fórceps

Cuba metálica
aigruric
Cureta de Lucas

Seringa descartável
Lima para Osso

Iodo
Pinça porta-agulha
Tesoura de íris

Fio de sutura
Pinça dente de rato
campo cirurgico
classificação de winter PELL & GREGORY
De acordo com a direção do terceiro molar Borda anterior do ramo X posição do dente
tipos de retalho retalho cirurgico
Envelope Em arco de Partsch Principios:

- O ápice nunca devera ser maior que a base


- A extensão do retalho não deve ser maior que duas vezes a
largura da base
- Deve-se incluir um suprimento sanguíneo axial na base do
Neumann (em L) Neumann modificada retalho
- A base não deve ser excessivamente torcida ou distendida
- Deve ser realizado em osso sadio
- Evitar dilaceração

Em Y ou T Semilunar (Partch)
numeros de lâminas n º dos fórceps
Dentes superiores:

1: incisivos e caninos superiores


18R: molares superiores do lado direito
18L: molares superiores do lado esquerdo
150: incisivos, pré-molares e raizes superiores

Dentes inferiores:

16: molares inferiores com destruição coronária


17: molares inferiores
151: incisivos, pré-molares e raízes inferiores

Raizes residuais

68 e 69
exodontia - passo a Cirurgico

- Anestesia de acordo com o posicionamento do dente e


passo nervos adjacentes, sempre afastando com minnesota e visão
Pré-cirurgico indireta com espelho clínico
- Medir sinais vitais do paciente para prosseguir - Fazer incisão com bisturi acoplado ao cabo (se necessário)
- Fazer cálculo anestésico - Descolar a gengiva com descolador de Molt
- Previamente, pegar todos os instrumentais necessários, - Se necessário, realizar osteotomia e odontosecção
gaze, tubetes anestésicos, fio de sutura, lâmina de bisturi, - Fazer luxação com elevadores, com movimento de
etc alavanca
- Lavagem das mãos - Se preciso, terminar de luxar o dente com os movimentos
- Vestir a luva estéril do fórceps
- Abrir o campo cirurgico, vestir avental e preparar o campo - Irrigar o alveolo com soro fisiológico
da mesa, foco e sugador - Curetar o alvéolo com cureta de Lucas
- Posicionar instrumentais na mesa seguindo as etapas - Com a lima para osso ou alveolótomo, remover espículas
cirurgicas osseas
- Preparar a alta rotação com broca 702 - Suturar
- Soro fisiológico e iodo nas cubas metálicas
- Pedir para o paciente bochechar clorexidina
- Passar iodo nos tecidos do paciente
Pericoronarite Manobra de
Sinais e sintomas valsava
- Processo inflamatório de caráter agudo ou crônico,
Utilizada na extração de molares superiores, para verificar se
purulenta, que se desenvolve nos tecidos gengivais que
houve comunicação bucosinuval
recobrem as coroas dentais
Tecnica
- Dor constante e aguda, trismo, celulite, febre
- O paciente deve fechar o nariz e fazer força para assoar
- Dor irradiada para ouvido e garganta
- Se houver comunicação, irá ocorrer saída de ar, pus ou
- Doloroso à palpação
sangue do alvéolo
Protocolo

-Anestesia local com bloqueio regional e infiltração


- Remover cálculos e placas + drenagem
- Irrigar com solução fisiológica estéril, e em seguida, com
digluconato de clorexidina 0,12%
- Desgaste oclusal do antagonista
- Prescrever bochechos com 15mL de uma solução de
digluconato de clorexidina 0,12%, não diluída, a cada 12h,
por uma semana
- Prescrever dipirona (500mg a 1g) com intervalos de 4h,
pelo período de 24h
pós operatório
Ficar em repouso, Preferir alimentos Evitar bebidas
ALVEOLOPLASTIA
evitando esforço ou pastosos ou líquidos, alcoolicas
atividades físicas frios ou mornos
Tem como objetivos reduzir as irregularidades alveolares,
arredondar bordos e septos e eliminar papila e mucosas
excedentes,
Protocolo

- Incisão e descolamento

Evitar fumar Evitar exposição solar Evitar usar canudos, - Regularização do rebordo com pinça goiva (alveolótomo)
prolongada pois sucção pode fazer
a ferida sangrar e/ou brocas maxicut/minicut, regularizando o rebordo
removendo saliências ósseas alveolares e interdentais (o
osso entre um dente e outro é removido)
- Pode usar também uma lima para osso para dar um
acabamento final
- A papila também deve ser cortada para ficar com a
Tomar os remédios nos Evitar ter relações
horários e periodo sexuais por conta do incisão linear, em seguida é fechada com suturas.
indicados pelo dentista esforço
manobra de tórus
chompret mandibular
Contra-indicações Protocolo

Alvéolos que passarão por reabilitação com implante e - Anestesia do nervo alveolar inferior e lingual

pacientes idosos (risco de fratura da tábua óssea e - Incisão intrasulcular (se houver dentes) OU

reabsorção) - Incisão retilínea sob rebordo (se não houver dentes)


Protocolo - Não fazer relaxantes para lingual por conta do nervo e a
- Após exodontia, limagem e curetagem: artéria lingual
- Comprimir tábuas vestibular e palatina/lingual com os - Descolamento com cuidado (mucosa fina)
dedos indicador e polegar - Ostectomia e osteoplastia: confeccionar canaletas com
- Com cuidado, sem usar força broca tronco cônica e retirar o osso em pedaços
- Regularização com a broca maxicut tipo pêra.
- Sutura
tórus complicações
palatino pós-cirugicas
Protocolo Alveolite
- Anestesia dos nervos nasopalatino, palatino - Anestesia local por meio de bloqueio regional, evitando-se
maior bilateral e alveolar superior posterior e médio. infiltrar a solução anestésica ao redor do alvéolo dentário
- Incisão para tórus pequenos e medianos: Winter ou
Avellanal
- Incisão para tórus grandes e medianos: em Y - Irrigar o alvéolo abundantemente com solução fisiológica
ou de Dorrance (duplo Y) estéril
- Intrasulcular para torus laterais. - Com uma cureta de Lucas, inspecionar cuidadosamente o
- Lembrar de ter cuidado com a artéria palatina maior alvéolo, removendo corpos estranhos
quando for realizar procedimento na região posterior do - Fazer nova irrigação com solução fisiológica e, em seguida,
palato com uma solução de digluconato de clorexidina 0,12%
- Divulsão e afastamento cuidadosos - Não usar sutura
- Ostectomia e osteoplastia com broca tronco cônica, - Prescrever dipirona (500mg a 1g) a cada 4h, pelo período
confeccionar canaletas com broca tronco cônica e retirar o de 24h
osso em pedaços - Prescrever lavagem (sem bochecho) de digluconato de
- Regularização com a broca maxicut tipo pêra clorexidina 0,12%, a cada 12h por 2 dias
- Sutura
Parestesia

complicações Prevenção
- Se o paciente sentir um “choque elétrico” durante a
pós-cirugicas anestesia, movimentar a agulha para fora do local onde o

Hemorragia
anestésico estava sendo injetado
- Anestesiar, preferencialmente por meio de bloqueio regional, - Não imergir os tubetes anestésicos em soluções
empregando solução de lidocaína 2% ou mepivacaína 2% com desinfetantes
epinefrina 1:100.000 - Evitar o uso da articaína 4% nas técnicas anestésicas de
- Limpar a área por meio de irrigação com soro fisiológico bloqueio regional
- Remover a sutura quando presente Cuidados
- Tentar localizar o ponto de sangramento ou avaliar se a - Informar ao paciente antes do procedimento que a parestesia
hemorragia é difusa é uma complicação em geral temporária, embora, raramente,
- Comprimir, tamponando o local com auxílio de uma gaze possa ser definitiva
estéril e aguardar por 5min - Por meio de estímulos mecânicos, avaliar a extensão e a
- Conter o sangramento com medidas locais: compressão de profundidade da parestesia a cada 15-20 dias, anotando no
vasos intraósseos, correção de lacerações de tecido mole e prontuário clínico, para acompanhar a evolução e resolução do
suturas oclusivas. Tamponar o alvéolo com esponja de gelatina problema, que pode levar semanas ou meses
absorvível (Gelfoam®) ou cera óssea
- Em caso de melhora do sangramento, orientar o paciente a
“morder” uma gaze sobre o local, mantendo-o sob observação
por 15min
retalhos
terceiro molar
inferior
CÁRIE DENTÁRIA

acitsítned
Diagnóstico

Ativa Opaca e porosa


Esmalte Mancha branca
Inativa Lisa e brilhante

Dentina Cavitação Ativa Clara, macia e dor


Inativa Escura, dura e sem dor
Tipos de dentina

Primária: é de natureza fisiológica, formada desde a primeira


camada até a raiz estar formada
Secundária: depositada fisiologicamente após a formação da
raíz, ao longo da vida
Terciária: resposta da polpa à agentes externos, podendo ser
reacional (quando o agente é agudo) ou reparadora (quando
o agente é crônico)
Esclerosada: resposta da dentina à agentes externos, como a
cárie.
icdas lesões não cariosas

Sistema Internacional de Detecção e Avaliação de Cárie Atrição

Desgaste das bordas incisais e oclusais dos dentes, causada


0 Após secagem por 5 segundos - hígido principalmente pelo ranger dos dentes.
1 Após secagem por 5 segundos, opacidade ou sulco Abrasão

enegrecido Desgaste da estrutura dental através de força mecânica,


2 Mesmo molhado com saliva, opacidade ou sulco como escovação com força excessiva ou uso de palitos de
enegrecido dente. Provoca desgaste na superfície cervical com recessão
3 Microcavidade em esmalte gengival
4 Sombreamento da dentina Abfração

5 Exposição da dentina Perda da estrutura dentaria associada ao estresse oclusal. A


6 Destruição coronária força mastigatória leva a perda de tecido na cervical do
dente
Erosão

Desgaste químico causado por ácidos (refrigerante, limão,


vinho...)
CLASSES DE BLACK classes de black
Classe I Classe II Classe III

- Faces proximais dos


incisivos e caninos, sem
envolvimento do ângulo
- Regiões de má
incisal
coalescência de esmalte: - Quando há envolvimento
cicatrículas e fissuras sem das faces proximais de pré- Classe IV Classe V

envolver faces proximais molares e molares.


- Face oclusal de pré-
molares e molares
- 2/3 oclusais da face - Faces proximais dos - Terço cervical, não de
vestibular dos molares incisivos e caninos, com cicatriculas, das faces
- Face lingual de incisivos envolvimento do angulo vestibular e lingual de todos
superiores incisal os dentes
- Face palatina de molares
superiores
diagnóstico tipos de mancha

fluorose branca
Normal Lesão de cárie ativa

- Esmalte com superficie lisa, brilhante, branca ou bege - Mancha branca opaca, rugosa e porosa localizada nas
palida cervicais dos dentes, oclusais ou proximais

Questionável Lesão de cárie inativa

- Pequena translucidez - Mancha branca lisa e brilhante localizada nas cervicais dos
- Poucas manchas esbranquiçadas, ocasionais dentes, oclusais e proximais
Muito leve Fluorose dentária
- Áreas pequenas opacas de cor branca e porosas - Manchas brancas ou brancas-acastanhadas nas faces
- Irregulares sobre o dente livres dos dentes, geralmente localizadas no meio ou na
- Envolve menos de 25% da superficie vestibular incisal/cúspides
Leve - São bilaterais (dentes homólogos apresentam as mesmas
- Opacas de cor branca manchas)
- Envolve mais de 25% e menos de 50% da superficie Mancha (lesão fundamental)

Moderada - Pontos brancos únicos em dentes não homólogos,


- Desgaste evidente do esmalte, manchas acastanhadas localizados no meio ou na incisal dos dentes
- Alteração da anatomia
Severa
- Superficie bastante afetada, hipoplasia evidente,
manchas acastanhadas generalizadas com corrosão
cores das pontas remoção de tecido
cariado
Vermelha Objetivo
Acabamentos e situações mais delicadas Remover seletivamente a dentina infectada (mole e com
bactérias) da dentina afetada (dura e passível de
remineralização)
Amarela Protocolo
Pré-polimento em resina, não realiza cortes - Profilaxia
- Seleção do tipo e cores do material restaurador
- Anestesia (se necessário)
Azul - Isolamento absoluto
Versátil para diversas situações clínicas - Colocação de matriz e cunha, caso necessário
- Acesso à lesão (se necessário)
- Remoção seletiva do tecido cariado e preparo
Verde minimamente invasivo: nas paredes circundantes remover
Corte rápido e mais agressivo toda a dentina necrótica e desmineralizada. Nas paredes de
fundo (pulpar/axial) com escavadores manuais, remover a
dentina necrótica e manter a dentina mineralizada
- Acabamento das margens em esmalte
sistemas adesivos restauração com
Sistemas convencionais resina composta
- Condicionamento total prévio
Protocolo - Classes I, II, III e IV
- Pode ser de três ou dois passos - Seleção do tipo e cores da resina composta
- Determinação dos contatos oclusais e proximais
- Anestesia e isolamento, colocação de matriz
- Acesso à lesão, remoção e preparo minimamente invasivo
Sistemas autocondicionantes - Acabamento das margens em esmalte
- Não é preciso condicionamento acido, - Se for Classe III ou IV, confecção de bisel
pois o primer é ácido - Proteção do complexo
- Pode ser de 2 ou 1 passo - Aplicação do sistema adesivo
Condicionamento acido - 15s em dentina e 30s em esmalte
Sistema universal Lavar 15s e secar com bolinha de algodão
- Tem na forma convencional e na Aplicar o sistema adesivo
autocondicionante Fotopolimerizar
- É feito um condicionamento ácido coletivo do - Inserção incremental da resina (incrementos de 2mm)
esmalte e adesivo no esmalte e dentina - Fotopolimerização
- Ajuste oclusal
- Acabamento e polimento
restauração com clareamento de
resina composta consultório
Protocolo - Classe V
- Seleção do tipo e cores da resina composta Agentes clareadores

- Anestesia e isolamento, colocação de matriz e fio retrator Peróxido de hidrogênio 30 a 37%

- Acesso à lesão, remoção e preparo minimamente invasivo Protocolo

- Acabamento das margens em esmalte - Profilaxia com pedra polmes


- Proteção do complexo - Registro da cor inicial
- Aplicação do sistema adesivo - Secar a gengiva e aplicar barreira gengival (cobrir 4mm da
- Condicionamento acido - 15s em dentina e 30s em esmalte gengiva - fotopolimerizar a cada 3 dentes)
Lavar 15s e secar com bolinha de algodão - Preparar a mistura do agente clareador de acordo com as
Aplicar o sistema adesivo intruções do fabricante
Fotopolimerizar
- Acabamento e polimento - Ao final do tempo, remover o gel com sugador (sem lavar)
- Repetir o processo 3x
- Aplicação topica de fluor durante 4 semanas
- Para diminuir porosidades do esmalte, fazer polimento na
ultima sessão
tratamento
2ª fase (4 a 6 semanas após)
expectante - Remover o cimento provis´rio e a dentina residual da

Protocolo parede de fundo da cavidade, mantendo a dentina


- Anestesia, isolamento e colocação de matriz e cunha desmineralizada
- Acesso à lesão e preparo minimamente invasivo - Proteção do complexo
- Remoção de tecido cariado em duas fases separadas (4 a 6 - Sistema adesivo
semanas), realizada em lesões profundas em dentina, na - Inserção incremental de resina
maioria sob risco de exposição, sem sintomas de patologia - Fotopolimerização
pulpar
1ª fase:
- Remoção da cárie nas paredes circundantes removendo
toda a dentina necrótica e desmineralizada.
- Nas paredes de fundo, axial, remover a dentina necrótica
apenas em extensão suficiente para possibilitar espessura
para o material provisório
- Proteção do complexo
- Inserção do cimento provisório (CIV convencional)
- Ajuste oclusal
cimento de proteção do complexo
ionômero de vidro Dependendo da extensão da cavidade

Propriedades
- Adesividade
- Efeito bacteriostático
- Biotolerância
- Liberação de fluor

Classificação

CIV convencional Tipo I - cimentação


CIV reforçado por metais Tipo II - restauração
CIV resinomodificado Tipo III - forramento

Protocolo
- Condicionar com acido poliacrílico a 10% por 10 a 20
segundos, e depois lavar por 30 segundos para obter
redução da smear layer
- No caso de restauração ou selamento de fissuras, depois
de inserido no dente, proteger a superficie contra a
perda/ganho de agua com verniz, resina fluida
ou esmalte de unha incolor
- Perfurar no lençol de acordo com os dentes
isolamento correspondentes aos orificios na perfuradora
- Vaselinar dentes para facilitar a entrada do lençol
absoluto - Colocação do dique
Regra do isolamento

- Dentes posteriores: o dique deve incluir no mínimo dois


dentes a distal daquele que vai ser tratado e o restante para
mesial, até o canino do hemiarco do lado oposto
- Dentes anteriores: deve-se isolar sempre uma extensão - Confecção de amarrias com fio dental para invaginação da
que vai de prémolar de um hemiarco ao pré-molar do lado borracha
oposto

Sequencia clínica (tecnica de marcar na boca)

- Com a borracha presa pelo arco, marca-se com caneta


esferográfica diretamente na boca a posição dos dentes a
serem isolados de acordo com a regra geral
ISOLAMENTO ABS. prof. e aplicação
Grampos de fluor
200 a 205: molares Profilaxia
206 a 209: pré-molares - Posicionar sugador da bochecha do paciente
210 e 211: dentes anteriores OPCIONAL: utilizar evidenciador de placa
Perfurador de Ainsworth - Fazer uso do fio dental em todas as interproximais
- Para a profilaxia, é utilizada pasta profilática profissional
Regra do isolamento - Com escova de Robinson, escovar oclusais e interproximais
- Dentes posteriores: - Com taça de borracha, escovar faces livres
o dique deve incluir no mínimo Aplicação de fluor
dois dentes a distal daquele - Uma arcada por vez
que vai ser tratado e o restante - Isolar com rolinhos de algodão e posicionar sugador
para mesial, até o canino do hemi- - Com o dedo ou rolinho de algodão, passar o flúor em todas
arco oposto as superficies dentárias
- Dentes anteriores: deve-se isolar sempre uma extensão que - Esperar o tempo de aplicação do fabricante, geralmente 1
vá de pré-molar de um hemiarco ao pré-molar do lado minuto
oposto - Retirar excesso com rolinho de algodão ou gaze
- Lavar os dentes com seringa triplice
- Pedir para o paciente cuspir abundantemente
paredes da cúspides posteriores

cavidade

Amarela cúspide vestibular

Vermelha cúspide lingual/palatina

Laranja cúspide mésio-vestibular


Verde cúspide disto-vestibular
Distal Pulpar
Roxo cúspide médio-palatina/lingual
Axial Gengival
cúspide disto-palatina/lingual
Lingual Vestibular cúspide médio-vestibular
coroa clínica x dentes posteriores
anatômica Pré-molares superiores Pré-molares inferiores

Coroa anatômica Coroa clínica

Parte do dente revestida Parte do dente que fica


por esmalte, até a junção exposta à cavidade oral,
amelo-cementaria limitada pela margem
gengival

Molares superiores

Molares inferiores
anatomia oclusal
paredes da
cavidade
Circundantes

Paredes laterais da cavidade e recebem o nome da face que


correspondem

De fundo

Corresponde ao assoalho da cavidade, sendo chamada de


axial (A) quando paralela ao eixo e longitudinal do dente e
pulpar (P), quando perpendicular ao eixo
class. das
microabrasão
cavidades Protocolo

Simples - Isolamento absoluto envolvendo os dentes que passarão


Uma face (exemplo: oclusal) pelo procedimento
Composta - Profilaxia profissional com pedra polmes
Duas faces (exemplo: oclusal + mesial) - Aplicar o produto com taça de borracha, um dente por vez
Complexa - Friccionar o produto por cerca de 10 segundos, como se

A partir de três faces (exemplo: distal + oclusal + mesial) tivesse lixando


- Lavar abundantemente com agua e repetir os passos 3 e 4
cerca de 12 vezes por sessão
- Brunidura pré‐escultura
restauração - Esculpir com esculpidor de Hollemback e de Fran
- Brunidura pós‐escultura
amálgama - Remoção do isolamento
Protocolo - Checar a oclusão com papel carbono e pinça de Muller e
- Anestesiar o paciente fazer os ajustes necessários com esculpidor
- Realizar profilaxia da unidade a ser restaurada - Realizar o polimento após as primeiras 24hs.
- Realizar isolamento absoluto
- Realizar o preparo cavitário com brocas cilíndricas (ex:
polimento
56,556) ou pontas diamantadas tronco cônicas (ex:
1090,1092) ou brocas de baixa rotação para remoção do - Realizar isolamento relativo
tecido cariado - Realizar o polimento das restaurações de acordo com a
- Acabamento do preparo com instrumentos cortantes seguinte sequência:
manuais • Brocas multilaminadas para polimento de amálgama em
- Inserção do amalgama com porta amálgama baixa rotação no sentido anti‐horário.
- Calcar o material contra as paredes do preparo, iniciando • Borrachas para polimento de amálgama juntamente com
com calcador de menor tamanho e finalizando com calcador gel lubrificante ou vaselina. Utilizar da maior para a menor
de maior tamanho abrasividade (marrom,verde e azul).
• Taça de borracha + pasta de pedra-pomes e água
polimento de notação dentária
resina composta Superior direito Superior esquerdo

- Realizar isolamento relativo. 13


12 11 21 22 23
- Realizar o acabamento e polimento das restaurações de 17 16 15 14 24 25 26 27 28
18
acordo com a seguinte sequência:
• Lâminas de bisturi para remoção de excessos mais
grosseiros
• Utilizar as pontas diamantadas de granulação fina e
ultrafina ou as brocas multilaminadas em alta rotação.
• Utilizar os discos flexíveis de óxido de alumínio (Soft‐Lex 48 37 38
47 46
45 44 34 36
ou TDV) em ordem decrescente de abrasividade ou utilizar 43 42 41 31 32 33 35

as pontas siliconadas abrasivas Inferior direito Inferior esquerdo

• Para o polimento final utilizar o disco de feltro com pasta


de polimento - Linhas rosa = divisão em quadrantes
- Linhas lilás = divisão em sextantes
Croma
propriedades da - Descreve a saturação ou intensidade de um determinado

cor matiz
- O qual “forte” ou “fraca” uma determinada cor é
Matiz
- Por exemplo, o vermelho pode variar de “escarlate”, com
- É a cor dominante de um objeto
alta saturação, à um “rosa claro”, com baixa saturação
- “Vermelho”, “verde”, “azul”
- É representado pelo número da escala VITA. Quanto maior
- Na escala VITA, são representados pelas letras, e há 4
o número, maior a saturação
tipos de matiz:

Valor

- É a escala de cinza, ou luminosidade da cor


- É a qualidade pela qual distinguimos uma cor clara de
escura
- Está relacionado à quantidade de pigmento branco
existente
- Quanto mais branco o objeto, maior o valor, e mais claro é
condicionamento Há 4 tipos de sistemas adesivos, da quarta até a sétima
geração. O sistema mais utilizado, por ser considerado o
ácido
mais efetivo em alcançar adesão estável ao esmalte é o de
Objetivos
quinta geração
- O ácido fosfórico remove 10 mícrons de esmalte, criando
Passo a passo
uma superfície com alta energia, altamente retentiva 1. Aplicar o ácido fosfórico 37% em todo o esmalte e
- As resinas podem infiltrar a camada superficial esperar agir por 15 segundos
desmineralizada pelo ácido, com fibras colágenas expostas, 2. Aplicar o ácido na dentina e esperar 15 segundos
formando uma camada de dentina infiltrada por resina com 3. Lavar abundantemente até remover todo o ácido
alta resistência coesiva, chamada camada hibrida 4. Secar com bolinhas de algodão estéreis
clareamento brocas e pontas
caseiro Broca X Ponta
- Brocas carbide são feitas para corte de tecido
Concentrações utilizadas - Pontas diamantadas são feitas para desgaste de tecido
- Peróxido de Carbamida 35% ou Peróxido de Hidrogênio Siglas
10,5% - FG: Alta rotação (utiliza-se na caneta de alta rotação,
- Peróxido de Carbamida 30% ou Peróxido de Hidrogênio porém com um adaptador dá pra usar no contra-ângulo
9% também)
- Peróxido de Carbamida 22% ou Peróxido de Hidrogênio - HL: haste longa (são pontas com haste aumentada)
6,6% - CA: contra-ângulo (na ponta contrária à ponta ativa, há um
- Peróxido de Carbamida 16% ou Peróxido de Hidrogênio encaixe que se adapta ao contra-ângulo
4,8% - PM: pontas para peça de mão
- Peróxido de Carbamida 10% ou Peróxido de Hidrogênio
3% Granulações
- G: grossa
- F: fina
- FF: extra fina
testes de vitalidade

aitnododne Pulpite reversível

Pulpite irreversível
+
+
+
+
Igual ao normal

+ em altas
correntes
-
-
-
-
Necrose pulpar - - - Depende Depende

diagnóstico pulpar
Pulpite reversível

Dor de curta duração, provocada, causa aparente (trauma,


estresse oclusal).
Pulpite irreversível

Dor prolongada e irradiada, espontânea ou provocada, piora


com calor, quando muito intensa o frio alivia.
Pulpite hiperplásica

Geralmente assintomática, dentes jovens, dor na mastigação,


presença de pólipo pulpar (tecido parecido com gengiva
saindo do dente)
Lesão periodontal endodôntica
diagnóstico pulpar
- Periodontal: primária; Endodontica: secundária
Necrose pulpar - Tambem chamada de "Pulpite retrograda
Testes de vitalidade negativos, ausência de dor e dente pode classe II" ou "Lesão periodontal com
estar escurecido. envolvimento endodôntico"
Calcificação pulpar - Bactérias da bolsa periodontal penetram
Assintomático, nódulo pulpar radiopaco, coroa amarelada canais acessórios ou forame apical, resultando em necrose
pulpar
lesões endo+perio
- Perda de inserção, bolsas profundas em vários dentes,
Lesão endodôntica periodontal presença de biofilme, necrose pulpar ou pulpite
- Endodôntica: primária; Periodontal: secundária Lesão endo-perio

- Também chamada de "Periodontite retrógrada - Lesão periodontal e endodôntica com etiologia


Classe I" ou "Lesão endodôntica com independente, levando a uma lesão conjunta
envolvimento periodontal" - Necrose pulpar, perda de inserção periodontal
- A necrose pulpar procede mudanças generalizada, presença de biofilme, cárie ou
periodontais restaurações extensas
- Uma lesão periapical aguda pode drenar para cavidade
bucal (pelo ligamento periodontal) e causar destruição do
osso e LP. Pode ocasionar bolsa periodontal profunda e
localizada. Teste de vitalidade negativo, presença
de cárie, profundidade de sondagem
aumentada e bem localizada
ABSCESSO ENDO X PERIO acesso endodôntico

Pulsátil, constante e Pouca dor. Difusa ou


Dor localizada irradiada
Percussão vertical Percussão horizontal
Percussão
Espessamento apical do Perda óssea angular
Radiografia se estendendo ao
espaço do ligamento
periodontal e/ou area de longo da parede
reabsorção óssea no radicular em direção
periápice ao ápice

Negativa Positiva
Teste de vitalidade

dor após obturação

Preparo biomecânico adequado

+ Obturação adequada = analgésico e anti-inflamatório


+ Sobreobturação = analgésico e anti-inflamatório

Preparo biomecânico inadequado

+ Sobreobturação = retratamento
Primeiro molar superior
acesso endodôntico
Ponto de eleição: centro da fossa do sulco mesial
Incisivos Direção de trepanação: paralelo (inclinação palatina)
Ponto de eleição: cíngulo Forma de contorno: triângular com base para V ou
Direção de trepanação: perpendicular trapezoidal
Forma de contorno: triângular Segundo molar superior

Caninos Ponto de eleição: centro da fossa central


Ponto de eleição: cíngulo Direção de trepanação: paralelo (inclinação palatina)
Direção de trepanação: perpendicular Forma de contorno: triângular com base para V
Forma de contorno: losangular Primeiro molar inferior
Primeiro pré superior Ponto de eleição: centro da fossa central
Ponto de eleição: fossa do sulco principal Direção de trepanação: paralelo (inclinação distal)
Direção de trepanação: paralela Forma de contorno: triângular com base para M
Forma de contorno: ovóide (v-p) Segundo molar inferior

Primeiro pré inferior Ponto de eleição: centro da fossa central


Ponto de eleição: fossa mesial do sulco principal Direção de trepanação: paralelo (inclinação distal)
Direção de trepanação: paralela Forma de contorno: triângular com base para M
Forma de contorno: ovóide ou circular
Segundos pré-molares
Ponto de eleição: fossa central do sulco principal
Direção de trepanação: paralela
Forma de contorno: ovóide (v-p)
canais radiculares canais radiculares
canais radiculares canais radiculares
canais radiculares anatomia do apice
passo a passo: endo passo a passo: endo
Odontometria
Batente apical
- De posse a uma radiografia periapical e utilizando uma - Começa de uma lima fina calibrada no CT, aumentando o
régua escolar, toma-se o Comprimento Aparente do Dente calibre
(CAD), traçando uma reta do vértice do ápice à incisal/oclusal - Caso a polpa esteja viva, usa-se 4 limas e caso o dente seja
- Utiliza-se o valor do CAD para transferir em uma lima, necro, 5 limas. A ultima utilizada é chamada de lima memória
denominado Comprimento Real do Instrumento (CRI) Ex: polpa viva

Coroa-apice

- Transferir o valor do CRI para o instrumento que fique justo


no canal, sem forçar Ápice coroa lima memória

- Avançar com o instrumento com movimentos de limagem, - Calibrar as limas no CT e fazer um aumento progressivo do
diminuindo o calibre até que o cursor encoste na calibre da lima, diminuindo 1mm no comprimento anterior e
incisal/oclusal e radiografar intercalando com a lima memória
- Após processamento da radiografia, pode haver um espaço
entre a ponta da lima e o ápice, denominado X, que
usaremos para descobrir o Comprimento Real do Dente
(CRD)
- Com o CRD, indica-se o Comprimento de Trabalho (CT),
diminuindo 1 a 2mm por conta do forâme Prosseguir até quando achar necessário.
medicação intracanal TÉCNICA MISTA PRA
Preparo químico-mecânico MOLARES: ENDO
- Técnica para remover constricção cervical dos canais
Completo Incompleto
radiculares, para que lima penetre reta
Preparo do 1/3 cervical
Bio Bio
- Hidróxido de Calcio - Otosporin - Medir comprimento aparente de cada canal radicular
- Dividir por 3, e multiplicar por 2 (2/3 do canal)
Necro Necro
- Com limas Hedströen (15, 20 ou até 25) calibradas nesses
- Hidroxido de Calcio - PMCC
2/3, realiza-se o movimento de limagem anticurvatura
(fugindo da furca)
- Utiliza-se Gates Glidden 1 e 2, também nesse comprimento
e movimento
- Continuar o tratamento a partir
da radiografia para Odontometria
Subluxação
trauma dentário - Estiramento e rompimento de algumas fibras do ligamento
Fraturas coronárias - Sensivel à percussão, mobilidade aumentada e sem
- Trincas de esmalte/fratura de esmalte e dentina: realizar deslocamento
restauração e acompanhamento por 5 anos - Mastigação liquida e pastosa por 7 dias e monitoramento
- Fratura complicada de esmalte, dentina e polpa: Luxação lateral

capeamento pulpar; pulpotomia pacial; pulpotomia total ou - Deslocamento vestibular, lingual, distal ou incisal
pulpectomia - Sensibilidade à palpação e percussão (som metálico e alto)

Fraturas de coroa e raíz - Reposicionar com dedos ou fórceps


- Dentes jovens: capeamento pulpar; curetagem ou - Estabilização por contenção flexível por 1 mês
pulpotomia Luxação extrusiva

- Dentes de adultos: tratamento endodôntico convencional - Deslocamento na direção coronária, dente parece estar
- Fraturas extensas: exodontia alongado
Fratura radicular - Sensibilidade à palpação e percussão
- Horizontal: reposicionar e estabilizar com contenção flexível - Mobilidade excessiva
por 4 semanas; caso a fratura seja proxima da região - Reposicionare estabilizar por contenção flexível por 15 dias
cervical, estabilizar por até 4 meses; monitorar a vitalidade Luxação intrusiva

por no mínimo 1 ano - Deslocamento na direção apical, sensibilidade à palpação e


Concussão som metálico à percussão
- Lesão traumatica sem perda de substância - Reposicionar + contenção flexivel por 2 a 3
ou rompimento do LP semanas
- Controle e monitoramento - Polpa normalmente necrosa
trauma dentário retratamento
Avulsão
endodôntico
- Limpar com água, soro ou clorexidina
- Contenção flexível por até 15 dias Desobstrução do canal

- Endodontia após no máximo 10 dias após avulsão - Em dentes unirradiculares, utilizar Gates Glidden até 2/3 do
canal, e manter irrigado com eucaliptol
- Em dentes multirradiculares, usar a Gates Glidden apenas
- Dente em meio adequado por menos de 1h: Limpar raiz na entrada do canal, ou no 1/3 cervical da raiz
com jato de soro e manter em soro, limpar alveolo, - Penetrar lima kerr com diametro compativel com o canal,
reimplantar com pressão digital, contenção flexível por até que consiga penetrar até 3mm aquém do apice
15 dias - Re-instrumentação do canal
- Dente fora do alvéolo por mais de 1h: remover ligamento
necrosado com gaze, realizar endodontia, remover coágulo
do alveolo, reimplantar e contenção flexível por até 1 mes
configuração dos limas endodônticas
canais Primeira série 15 20 25 30 35 40
Os tipos são denominados a partir de sua morfologia em Segunda série 45 50 55 60 70 80
uma única raiz. Por exemplo, no tipo “2-1-2”, dois canais Terceira série 90 100 110 120 130 140
distintos deixam a câmara pulpar, fundem-se no corpo da
raiz e se dividem em dois canais próximo ao ápice

- A parte ativa da lima sempre terá 16mm, o que muda é o


intermediário
- A espessura da ponta da lima é o seu número dividido por
100
- Cada milímetro perto do intermediário, a lima aumenta
0,02mm em espessura. Para saber a espessura da lima em
um determinado ponto, é só usar a fórmula:
medicamentos com

aigolocamraf
repercussões orais
Antineoplásicos

Metotrexato Metrotex Estomatite


5-fluorouracil Efudex/Fluracil Estomatite
Clorambucil Leukeran Estomatite
Bleomicina Blenoxane/Bleomicina Estomatite
Doxorrubicina Rubex Estomatite
Pigmentação
Bussulfano Bussulfan Pigmentação

Antibióticos

Furosemida Lasix Erupções liquenóides


Clincamicina Clindacne Eritema multiforme
Minociclina Minocin Eritema multiforme
Pigmentação da mucosa
Amoxicilina Amoxil Eritema multiforme
Ampicilina Binotal Eritema multiforme
Imunodepressor
medicamentos com
Ciclosporinas Sandimmun/Adalat Hiperplasia gengival
repercussões orais
Antipsicóticos Bloqueadores do canal de Ca (antiarritmicos)

Nifedipina Procardia Hiperplasia gengival


Fenotiazinas Vesprin/Suprazine Erupções liquenóides Diltiazem Cardizen Hiperplasia gengival
Verapamil Calan/Isoptin Hiperplasia gengival
Sedativos Amplodipina Norvasc Hiperplasia gengival
Amobarbital Amytal Eritema multiforme Nicardipina Amplion Hiperplasia gengival
Pentobarbital Nembutal Eritema multiforme
Antihipertensivo

Diuréticos Metildopa Aldomet Erupções liquenóides


Furosemida Lasix Erupções liquenóides Propanolol Inderal Erupções liquenóides
Captopril Capoten Ulcerações
Anticonvulsivante

Fenitoína Dilantina Hiperplasia gengival Analgésicos e antiinflamatórios

Divalproato Depakene Fenilbutazona Butazolidin Eritema multiforme


de Sódio Indometacina Indocid Ulcerações
Naproxeno Flanax Ulcerações
Piroxicam Feldene Ulcerações
medicamentos com
prescrição
repercussões orais
Antimalárico P/ Alice Póvoas

Cloroquina Aralen Eritema multiforme


Pigmentação da mucosa Ibuprofeno (600mg) - 9 comprimidos
Pirimetamina Daraprim Eritema multiforme Uso: 1 compromido V. O. de 8 em 8 horas durante 3 dias.
Pigmentação da mucosa
Quinina Quinin Pigmentação da mucosa
Quinidina Quinicardine Pigmentação da mucosa

Antidepressivos

Fluoxetina Prozac Ulcerações


analgésicos ANTI-INFLAMATÓRIOS
Indicações Aines - não seletivos cox 1 e cox 2

- Procedimentos pouco invasivos, se houver dor - Diclofenaco sódico 50mg -- 9 comprimidos, tomar por via
- Procedimentos complexos oral 1 comprimido de 8 em 8 horas, durante 3 dias, se
Dipirona houver dor
Dipirona monoidratada 500mg -- 12 comprimidos, tomar - Ibuprofeno 600mg -- 9 comprimidos, tomar por via oral 1
por via oral 1 comprimido de 6 em 6 horas (ou 4/4) durante comprimido de 8 em 8 horas, durante 3 dias, se houver dor
3 dias, se houver dor

Aines - parcialmente seletivos

Paracetamol - Nimesulida 100mg -- 6 comprimidos, tomar por via oral 1


Paracetamol 500mg (ou 750) -- 12 comprimidos, tomar por comprimido de 12 em 12 horas, durante 3 dias
via oral 1 comprimido de 6 em 6 horas, durante 3 dias, se - Meloxicam 15mg -- 3 comprimidos de 24 em 24 horas,
houver dor durante 3 dias
ANTI-INFLAMATÓRIOS antibioticoterapia
Aines - seletivo cox 2 Primeira opção
- Celecoxibe 200mg -- 3 comprimidos por via oral, 1 Amoxicilina 500mg -- 21 capsulas, tomar por via oral, 1
comprimido de 24 em 24 horas, durante 3 dias capsula de 8 em 8 horas, durante 7 dias
- Etoricoxibe 60mg -- 3 comprimidos por via oral, 1
comprimido de 24 em 24 horas, durante 3 dias

Segunda opção

Corticoides Metronidazol 250mg -- 21 comprimidos, tomar por via oral,


- Dexametasona 4mg -- 2 comprimidos, tomar por via oral 2 1 capsula de 8 em 8 horas, durante 7 dias
comprimidos 1 hora antes do procedimento em dose única

Casos graves

Clindamicina 300mg -- 21 comprimidos, tomar por via oral,


1 capsula de 8 em 8 horas, durante 7 dias
antibioticoterapia
posologia dor
Diclofenado (K) 50mg 8/8 ou 12/12h
Penicilina V 500 6/6 Ibuprofeno 400-600mg 8/8 ou 12/12h
Ampicilina 500 6/6 Nimesulida 100mg 12/12h
Amoxicilina 500/875 8/8 ou 12/12 Cetoprofeno 150mg 24/24h
Metronidazol 250/400 8/8 ou 12/12 Piroxicam 20mg 24/24h
Cefalexina 500 6/6 Tenoxicam 20mg 24/24h
Eritromicina 500 6/6 Meloxicam 15mg 24/24h
Azitromicina 500 24/24
Celecoxibe 200mg 12/12 ou 24/24h
Clindamicina 300 8/8 500-750mg 6/6h
Paracetamol

Dipirona 500-1g 4/4 ou 6/6h


doenças de tec. mole
Dexa ou Betametasona: 4 a 8mg, 1h antes do procedimento
Ulcera aftosa recorrente
- Acetonida de triancinolona: aplicar pequena
quantidade sobre as lesões sem esfregar

Estomatite herpética primária


- Paracetamol
Candidoses
- Nistatita (suspensão 100.000 UI/ml), bochechos com
5-10ml, 4 vezes ao dia, por 7 a 14 dias
Contraindicações
Sedação minima - Gestantes do 2º trimestre ou 1º trimestre e ao final da
Indicações gestação
- Ansiedade aguda não controlada - Durante a lactação
- Taquicardia - Portadores de insuficiência cardíaca congestiva
- Intervenções invasivas (drenagem de abscesso, exodontias - Insuficiencia respiratória leve ou grave
complexas, cirurgias periradiculares ou implantodônticas - Apneia do sono
- Doença cardiovascular - Dependentes de drogas do SNC (Ex: alcool)
- Asma brônquica - Portadores de glaucoma de ângulo estreito
- Convulsões controladas - Portadores de miastenia grave
- Após trauma - Crianças com comprometimento mental severo
- Hipertensos - Glaucoma ou miasatenia
- Diabéticos - Portadores de doença hepática ou renal
Precauções - Pacientes tratados concomitantemente com outros
- Insuficiência respiratória ou bronquite crônica fármacos depressores do sistema nervoso central (anti-
- Insuficiência hepática ou renal histamínicos, antitussígenos, barbitúricos,
- Gravidez e lactação anticonvulsivantes, etc.), pelo risco de potencialização do
- Mulheres que fazem uso de contraceptivos (interação med.) efeito depressor
- Insuficiência cardíaca congestiva
- Pacientes que fazem uso de anti histaminicos, analgesicos
de ação central, antidepressivos e barbituricos
interação medicamentosa
Sedação minima
- alcool etílico
Escolha do fármaco
Anti-inflamatórios
- Jovens e adultos: midazolam (1ª escolha) ou alprazolam
Aumenta o risco de úlcera gástrica e sangramentos
- Crianças: diazepam ou midazolam
Antibióticos
- Idosos: lorazepam
Pode causar "antabuse" = vômitos, palpitação, cefaleia,
hipotensão e até morte. Medicamentos com maior risco são
Diazepam 60m 5-10mg 5mg 0,2-0,5mg/kg metronidazol, trimetoprim-sufametoxazol, tinidazole,
Lorazepam 2h 1-2mg 1mg não indicado griseofulvin. Já o cetoconazol, nitrofurantoína, eritromicina,
Alprazolam 50m 0,5-0,75 0,25-0,5 não indicado rifampicina e isoniazida potencializam a toxicidade hepática
Midazolam 30m 7,5-15mg 7,5mg 0,25-0,5mg/kg
Dipirona / Paracetamol / Acido Acetilsalicilico

O efeito do alcool pode ser potencializado / aumenta o risco


de hepatite medicamentosa / eleva-se o risco de
sangramentos no estômago
Antidepressivos/Ansiolíticos
Aumenta as reações adversas e o efeito sedativo
antifúngicos antissépticos
Candidiase pseudomembranosa Iodopovidona 10% em solução aquosa com 1% de

Cetoconazol (200mg) - 28 comprimidos iodo ativo (PVPI)

V.O., 1 comprimido de 12/12h nas refeições por 4 semanas - Utilizado na antissepsia e degermamação das mãos da
equipe cirurgica
Nistatina (suspenção oral - micostatin) 1 frasco - Preparo pré cirúrgico dos pacientes (antissepsia
Bochechar 4x ao dia durante 5 minutos e cuspir, por 15 dias extrabucal): emprega-se uma gaze estéril embebida na
Candidiase Eritematosa solução, aplicando-a na pele dos pacientes, deixando-a em

Miconazol gel (daktarin) 1 bisnaga contato por um período de 10 min, para depois remover o

Aplicar na base da prótese 4x ao dia durante 15 dias excesso

Clorexidina
- Assepsia extrabucal (2% ou 4%) para preparação cirurgica
- Bochecho pré-operatório antes de cirurgias com
digluconato de clorexidina 0,12%
- Indicado também para bochechos durante 3 dias depois de
exodontias, nas concentrações de 0,12-0,2%
- Bochechos diários para controle químico de placas supra e
subgengival (0,12-0,2%)
ANTIVIRAIS corticosteroides
Herpes tipo 1 Indicações (apenas pra adultos)

Aciclovir creme - 1 bisnaga - Pênfigo vulgar


Aplicar na lesão 3 a 4 vezes ao dia até formar crosta - Pênfigo benigno de mucosa
Gengivoestomatite herpética primária - Líquen plano
Aciclovir 400mg - 15 comprimidos - Aftas maiores que 1,5cm
V.O., 1 comprimido de 8/8h por 5 dias Medicamentos
Oncilon (acetonido de triancinolona) - 1 bisnaga
Paracetamol (dor e febre - solução oral) 1 frasco Aplicar 4 vezes ao dia na lesão
Tomar 1 gota/kg (30 no max) de 6/6h por até 4 dias
Celestone elixir 5mg - 1 frasco
Bochechar 1 colher de sopa diluido em 1 colher de agua 4x
ao dia e cuspir

Psorex (propionato de clobetasol) 1 bisnaga


Aplicar 4x ao dia nas lesões
ABSCESSOS Codeína + Paracetamol 30mg 6/6 Se houver dor

periodontais
Utilizar antibiótico bactericida, de amplo espectro e
penicilinase resistente, prescrever AINES por 03 dias

Amoxicilina 500mg 8/8h 7 dias V.O.


Amoxicilina c/ clavulanato 500mg 8/8 7 dias V.O.
Cefalexina 500mg 6/6 7 dias V.O.

Clindamicina 300mg 8/8 7 dias V.O.


Azitromicina 500mg 24/24 3 dias V.O.

Dipirona sódica 500mg 6/6 Se houver dor


Paracetamol 750mg 6/6 Se houver dor

Nimesulina 100mg 12/12 3 dias V.O.


Cetoprofeno 50mg 8/8 3 dias V.O.
Piroxicam 20mg 8/8 3 dias V.O.
Diclofenaco 50mg 8/8 3 dias V.O.
Exodontias com osteotomia e odontosecção e
cirurgias cirurgias com descolamento tecidual extenso

- Sedação mínima: midazolam 7,5mg ou alprazolam 0,5mg,


bucais eletivas 30min antes do atendimento
Exodontias por via alveolar ou pequenas cirurgias de - Em caso de pericoronarite, administrar 1g de amoxicilina,
tecidos moles 1h antes da intervenção
- Sedação mínima: midazolam 7,5mg ou alprazolam 0,5mg,
30min antes do atendimento - Antissepsia intrabucal: bochechar vigorosamente com
- Antissepsia intrabucal: bochechar vigorosamente com 15mL de uma solução aquosa de digluconato de clorexidina
15mL de uma solução aquosa de digluconato de clorexidina 0,12%, por ~ 1min
0,12%, por ~ 1min - Analgesia perioperatória: prescrever 4-8mg de
- Analgesia preventiva: dipirona 500mg a 1g ao término da dexametasona (1-2 comprimidos de 4mg), a serem tomados
intervenção, ainda no ambiente do consultório 1h antes da intervenção
- Prescrever as doses de manutenção, com intervalos de 4h, - Analgesia preventiva: Administrar 1g de dipirona sódica
por um período de 24h pós-operatórias imediatamente após o final do procedimento
- Prescrever 500mg a cada 4h, pelo período de 24h

- Orientar o paciente a bochechar 15mL de uma solução


aquosa de digluconato de clorexidina 0,12%, pela manhã e à
noite, até a remoção da sutura (5-7 dias)
Cápsulas
formas
- Amoxicilina
farmaceuticas - Cefalosporina

solidas - Clindamicina
Comprimidos - Cetoprofeno
- Amoxicilina com clavulanato de potássio
- Azitromicina Drágeas

- Cefalexina - Diclofenaco potássico


- Acido mefenâmico
- Benzidamina
- Betametasona/dexametasona
- Diclofenaco sódico
- Nimesulida
- Piroxicam
- Codeína + paracetamol
- Dipirona sódica
- Paracetamol
- Cetoconazol
- Metronidazol
- Lorazepam/diazepam
OCLUSÃO
Oclusão dental ideal

oãsulco
chaves de oclusão CLASSES DE ANGLE
Chave de molar Classe I - normoclusão

- A cúspide mésio-vestibular do primeiro molar superior A cúspide mésio-vestibular do


deve ocluir no sulco mesial do primeiro molar inferior 1ºMS oclui no sulco mesial
- A cúspide mésio-palatina do primeiro molar superior deve (entre as cuspides mesio-
ocluir na fossa central do primeiro molar inferior vestibular e médio-vestibular)

- A vertente distal do primeiro molar superior deve ocluir na do 1ºMI

vertente distal do segundo molar inferior Classe I - distoclusão

Angulação (mésio-distal)
A cúspide mésio-vestibular do

Angulação positiva: para linha média. 1ºMS oclui mesialmente ao

Angulação negativa: ao contrário


sulco mesial do 1ºMI
Os incisivos podem estar
- A angulação de todos os dentes deve ser positiva
vestibularizados (divisão 1ª)
Inclinação (vestibulo-lingual)
ou retroinclinados (divisão 2ª)
Inclinação para V: positiva Classe I - mésioclusão
Inclinação para L: negativa
- Só os incisivos superiores tem inclinação positiva A cúspide mésio-vestibular do

Rotação
1ºMS oclui distalmente ao
Pontos de contatos justos
Não deve existir Não deve haver espaços ou diastemas sulco mesial do 1ºMI

Curva de Spee
Deve ser praticamente plana
maloclusões dimensão vertical
"A altura do terço inferior da face ou a relação espacial
da mandíbula em relação à maxila no plano vertical"

D.V. de oclusão D.V. de repouso

D.V aumentada X D.V diminuida

Dificuldade de deglutir, 1/3 inferior diminuido


Queilite angular
mastigar e falar
Projeção do mento
Face alongada
Dores articulares
Estiramento de fibras
Sulcos nasogenianos
Sensibilidade muscular
profundos
Feridas nos ângulos dos
Acúmulo de saliva nos
lábios
ângulos dos lábios
Intrusão dos lábios
relação distal
Reto Degrau mesial Degrau distal

airtaidep
otnodo
- Quando as faces - Quando a face - Quando a face
distais dos distal do segundo distal do segundo
segundos molares molar decíduo molar inferior se
decíduos inferior se encontra encontra numa
superiores e numa relação relação distal à face
inferiores estão no mesial à face distal do superior
mesmo plano do superior
vertical
arcos de baume estágios de nolla
Tipo II

- Apresenta diastemas e é - Não tem diastemas entre os


mais favorável à um bom dentes e pode apresentar
posicionamento dos dentes tendência maior à
permanentes apinhamento

espaços primatas

Superior: entre incisivo lateral


e canino
Inferior: entre canino e molar
erupção dental comunicação na
Dentes decíduos odontopediatria
1. Incisivo central inferior: 6-10 meses
Anestesia
2. Incisivo central superior: 8-12 meses
3. Incisivo lateral superior: 9-13 meses - Dizer que o dente vai dormir
4. Incisivo lateral inferior: 10-16 meses - Relacionar a sensação à suco de maracujá
5. Primeiro molar superior: 13 a 22 meses
- Pedir pra fechar o olho pro dente dormir melhor
6. Primeiro molar inferior: 14-18 meses
7. Canino superior: 16-22 meses Grampos e lençol de borracha
8. Canino inferior: 17-23 meses - Anel do dente, armadura do dente
9. Segundo molar inferior: 20-31 meses
- Capa de super herói do dente
10. Segundo molar superior: 25-33 meses
Caneta de alta rotação e contra ângulo

Dentes permanentes - Tratorzinho


Seringa tríplice
Incisivos centrais: 7-8 anos 6-7 anos
- Chuveirinho, regador, secador, ventilador, ventinho
Incisivos laterais: 8-9 anos 7-8 anos
Caninos: 11-12a. 9-11a. Raio X
1º pré-molar: 10-11a. 9-11a. - Tirar foto do dente
2º pré-molar: 10-12a. 10-12a.
Seringa carpule
1º molar: 6-7a. 6-7a.
2º molar: 12-13a. 11.12a. - O mais indicado é usar a capa jacaré, e dizer que vai
receber o beijinho do jacaré
manejo Reforço positivo

- Gratificar o paciente por comportamentos positivos e


odontopediatria desejáveis, pode ser social quando o profissional demonstra

Distração afeto atraves da linguagem e expressão facial, ou não social,


- Desviar a atenção da criança dos procedimentos por meio quando o pediatra entrega no final da consulta um prêmio
da diversão, utilizando por exemplo, brinquedos, músicas, Controle do tom de voz
televisão - É um aumento controlado do volume e tom de voz para
Falar-mostrar-fazer influenciar e direcionar o comportamento do paciente que
- Falar: verbalizar o que irá ser feito, adequando a linguagem apresenta birra
para que a criança entenda sem se assustar Estabilização protetora
- Mostrar: mostrar os instrumentais para familiarizar a - É uma tecnica utilizada para restringir a liberdade dos
criança, e se possível demonstrar como funcionam movimentos fisicos do paciente, para minimizar os riscos de
- Fazer: depois das duas etapas, haverá uma relação de lesão durante o tratamento
confiança do dentista com a criança, e assim poderá ser
realizado de fato o procedimento

Modelagem

- É apresentar um paciente receoso ou com medo a uma ou


mais crianças que tenham comportamento mais tranquilo
restauração com restauração com
ionômero de vidro ionômero de vidro
Protocolo - Dispensar gota do liquido e uma colher do pó (remover
- Isolamento relativo com roletes de algodão excessos) e manipular aglutinando o material. Quando tiver
- Remoção de placa bacteriana e restos de alimentos com no ponto de fio de bala, está pronto
instrumentos manuais - Preencher a cavidade com o material e realizar pressão
- Remoção seletiva de dentina cariada: remoção total nas digital com dedo vaselinado para garantir escoamento do
paredes circundantes (vestibular, mesial, distal e lingual) e material
remoção apenas da dentina infectada na parede pulpar - Esperar material perder brilho e endurecer
- Dispensar uma gota do liquido (ácido poliacrilico) do CIV - Checar oclusão e remover excessos com instrumentos
em superfície que não seja de vidro manuais (hollemback ou cureta dentinária)
- Condicionamento acido da cavidade com esse liquido, - Aplicação de camada de vaselina ou protetor superficial
utilizando microbrush ou bolinha de algodão por 10 (esmalte incolor ou verniz)
segundos
- Após aplicação, lavar cavidade com bolinha de algodão
embebida com água
- Secar cavidade com bolinha de algodão
selante resinoso selante ionomérico
Protocolo Protocolo (modificado por resina)

- Profilaxia profissional com escova de Robinson e Taça de - Profilaxia profissional com escova e taça
borracha - Isolamento relativo com rolinhos de algodão
- Isolamento do campo, preferencialmente absoluto - Condicionamento com ácido fosfórico
- Condicionamento com ácido fosfórico 35-38% por 15 - Aplicação do selante com bolinha da sonda OMS, de
segundos pouquinho em pouquinho deixando o material escoar na
- Lavar abundantemente e depois secar com bolinhas de superfície
algodão - Fotopolimerização por 20 segundos
- Aplicação do selante resinoso com bolinha da sonda OMS, - Remoção dos excessos do material com broca em alta
de pouquinho em pouquinho deixando o material escoar na rotação
superfície
- Fotoativação
- Inspeção com sonda exploradora do recobrimento da
superfície selada e integridade das margens
- Verificar interferências oclusais
APLICAÇÃO DE APLICAÇÃO DE fluor

VERNIZ FLUORETADO gel/mousse


Protocolo Protocolo

- Profilaxia com taça de borracha e pedra polmes - Profilaxia


- Isolamento relativo com rolinhos de algodão - Secagem com seringa triplice
- Dispensar uma gota do verniz em superfície que não seja - Isolamento com roletes de algodão
de vidro - Aplicação do material em moldeiras individuais *opcional
- Aplicação do verniz com microbrush ou pincel em cima das - Posicionar o paciente na cadeira
lesões - Nunca realizar a aplicação em ambas as arcadas ao mesmo
- Para lesões proximais, pode-se forçar com fio dental tempo
- Esperar secar - Utilizar o sugador para evitar a ingestão do produto

Pós-operatório - Aplicar por 1 minuto

- Manter dieta pastosa e, no primeiro dia, não escovar os - Remover o excesso do produto

dentes nos pontos em que o material foi aplicado Pós-operatório

- Não há necessidade de orientar o paciente a não beber


agua ou alimentar-se
cariostático pulpotomia
Protocolo Protocolo

- Profilaxia - Anestesia local e isolamento absoluto


- Proteção com vaselina da região perioral e tecidos moles - Remover lesões de cárie e obturações defeituosas
- Isolamento relativo com roletes de algodão - Acesso à camara pulpar e remoção do teto
- Proteção da superficie adjacente àquela ser selada com tira - Remoção do tecido pulpar da câmara com broca esférica
plastica ou metálica - Controlar sangramento pulpar com bolinha de algodão
- Aplicação do cariostático com microbrush mergulhado em previamente umedecida em soro fisiológico (5 minutos)
uma gota do produto, por 3 minutos - Colocação de MTA em contato direto com a polpa com
- Lavagem da superficie por 30 segundos espátula ou porta-amálgama (1,5mm de espessura)
- Remoção do isolamento e vaselina - Condensar ligeiramente o MTA contra as paredes da
cavidade pulpar
- Cobrir o MTA com cimento de ionômero de vidro
modificado por resina para proteger o MTA
- Restauração com resina ou coroas de aço/zirconia
analgésicos antinflamatórios
odontopediatria odontopediatria
Paracetamol Indicações

- Efeito analgésico e antitérmico potente Prevenção e controle da dor e edema de intensidade mais
- Efeito antiinflamatório pouco potente pronunciadas decorrentes de intervenções de maior
- Dose terapêutica 10 a 15mg/kg/dose complexidade
- 4/4 ou 6/6h Dexametasona ou betametasona
- Dose única pré-operatória
- Solução gotas 0,5mg/ml
Dipirona sódica

- Em casos de dor ja instaladas Ibuprofeno

- Urgências, processos agudos - Unico AINE aprovado para uso em crianças


- Efeito analgésico e antitérmico potente - 5-10mg/kg/dose, de 6/6 ou 8/8horas
- Anti-inflamatório pouco potente - Periodo máximo: 48 a 72 horas
- Dose terapeutica: 10mg/kg/dose
- 6/6 ou 4/4h (não excedendo 4 doses diárias)
cálculo amox.
grampos de
odontopediatria
isol. abs.
- Posologias de 125mg/5ml, 250mg/5ml, 500mg/5ml
- 50mg/kg/dia Incisivos e caninos decíduos

- 8/8h

- Dose máxima diária


– 50mg/kg/dia
- 3 tomadas (8/8 horas) Primeiros molares deciduos
- Criança com 20kg
- Posologia 125mg/5ml
Primeiro passo
Peso da criança . dose de mg/kg/dia
20kg . 50 = 1000mg > divide pelo número de tomadas
Segundos molares deciduos
1000mg / 3 tomadas = 330mg por tomada

Segundo passo
mg por tomada . 5ml = Y (ml por tomada) . 125mg
330 . 5 = Y . 125
1650 / 125 = Y Y = 13,2ml por tomada
antibioticos
Azitromicina (suspensão)
odontopediatria - Posologia: 200mg/5ml
Penicilina V ou Ampicilina (suspensão) - Dose terapeutica em crianças: 10 a 12mg/kg/dose
- Posologia: 250mg/5ml - Dose ataque: 20mg/kg/dose unica
- Dose terapeutica em crianças: 15mg/kg/dose - Dose profilática: 15mg/kg/1 hora antes
- Dose ataque: 30mg/kg/dose unica
- Dose profilática: 250mg/1 hora antes
Alergicos à penicilina

Estearato de eritromicina nas infecções iniciais e


Amoxicilina (suspensão) claritromicina ou azitromicina em infecções mais graves
- Posologias: 250mg/5ml ou 125mg/5ml ou 500mg/5ml
Amoxicilina BD (syspensõa)
- Dose terapeutica em crianças: 20 a 50mg/kg/dose
- Posologia: 200mg/5ml ou 400mg/5m
- Dose ataque: 40mg/kg/dose unica
- 25 a 45mg/kg/dia
- Dose profilática: 50mg/kg/1 hora antes
- 12 em 12 horas

Eritromicina (suspensão) Amoxicilina + clavulanato de potássio (suspensão)

- Posologia: 250mg/5ml - Posologia: 250mg de amox./5ml e 62,5mg de clav. /5ml ou


- Dose terapeutica em crianças: 30 a 50mg/kg/dose 125mg/5ml e 31,25mg/5ml
- Dose ataque: 20mg/kg/dose unica - 25-50mg/kg/dia de 8 em 8 horas
- Dose profilática: 30mg/kg/1 hora antes
tratamento - Remoção da polpa coronária com instrumentos manuais
(cureta dentinária)
endodôntico - Irrigação com hipoclorito

Protocolo - Secar câmara pulpar com bolinha de algodão

- Anestesia local - Odontometria deve ser localizada 2mm aquém do ápice

- Isolamento absoluto radiográfico ou do bisel de rizólise

- Remoção total da cárie e esmalte sem suporte - Escolher lima que fique justa, ou seja, que tenha calibre

- Acesso endodôntico compatível com o diâmetro do conduto, para que a


instrumentação seja feita coroa-apice
- Modelagem dos canais com limas endodônticas tipo K,
21mm 1ᵃ e 2ᵃ série no comprimento de trabalho usando 1
lima + 2
- Irrigar, aspirar e inundar a cada troca de limas
- EDTA – 3mim sob agitação
- Irrigação com Soro Fisiológico
- Secagem com cones de papel absorvente com diâmetro e
comprimento compatíveis a lima final que foi utilizada
- Obturação dos canais com Calen espessado com óxido de
zinco
- Limpar câmara pulpar com bolinha de algodão com álcool
- Selar entrada dos canais com guta percha bastão
dentes decíduos dentes natais
Dente Erupção Perda Dente natal

Incisivo central sup. 8-12 meses 6-7 anos - Quando a criança ja nasce com o elemento em boca

Incisivo lateral 9-13 meses 7-8 anos - Os dentes mais envolvidos são os incisivos centrais

Canino 16-22 meses 10-12 anos inferiores, podendo fazer parte da dentição decídua normal

Primeiro molar 13-19 meses 9-11 anos ou serem dentes supranumerários

Segundo molar 25-33 meses 10-12 anos Dente neonatal

- O dente erupciona no primeiro mês de vida


Incisivo central inf 6-10 meses 6-7 anos Os dentes natais e neonatais podem apresentar tamanhos e
Incisivo lateral 10-16 meses 7-8 anos formas normais, porém na maioria das vezes, são pouco
Canino 17-23 meses 9-12 anos desenvolvidos, pequenos, cônicos, amarelados e
Primeiro molar 14-18 meses 9-11 anos hipoplásicos
Segundo molar 21-31 meses 10-12 anos Lesão riga-fede

- Podem causar traumas no mamilo do seio materno e


ulcerações no ventre da língua do recém-nascido (Doença
de Riga-Fede), dificultando e causando dor e desconforto
durante a amamentação
- Nesses casos, é necessária o desgaste da borda do
elemento dentário ou exodontia
fissuras notação dentária
palatinas Superior direito Superior esquerdo

Normal Fissura labial Fissura labial bilateral 55 54 53 51 61 63 64 65


52 62

Fissura labial c/ Fissura labial c/ fenda


Fenda palatina fenda palatina palatina bilateral

85 84 83 82 81 71 72 73
74 75

Inferior direito Inferior esquerdo


cálculo
anestésico
Peso da criança
Caso seja desconhecido, pode-se usar a seguinte fórmula

Escolha do anestésico
Exemplo: Lidocaína 2%

Formula
Dose máxima X Peso da criança / mg do anestésico
Exemplo
Criança com 15kg, utilizando Lidocaína 2%
lesões fundamentais

aigolotamotse
e aigolotap
ANOMALIAS DENTÁRIAS Pérola de esmalte

Glóbulo radiopaco na raiz do dente.


Agenesia Macrodontia Taurodontia

Ausência de elementos. Dentes maiores que o normal. Câmara pulpar alongada


Hiperdontia Microdontia Hipercementose
Excesso de dentes. Dentes menores que o normal. Excesso de cemento
Fusão Dilaceração

União de duas coroas de dois Desvio de angulação anormal da raiz


dentes, resultando em um "elemento" Dente invaginado (dens in dente)

com duas coroas, duas raízes e duas Invaginação ("entrar pra dentro") da coroa de um dente antes
polpas. de sua calcificação

Geminação

Falha na divisão do germe, gerando um dente com duas


coroas, uma raíz e uma polpa.
Concrescência

União de dois dentes na porção radicular através do


cemento, resultando em um "elemento" com duas coroas,
duas raízes e duas polpas.
Cúspide em garra

Cúspide de dentes anteriores em forma de garra ao invés de


arredondada
herpes simples descrição de lesões
Gengivoestomatite herpética primária aguda Conscistência Lesão fundamental

- Comum em crianças Normal, borrachóide, dura


- Vesiculas que tendem a se romper dando origem a ulceras Número Limites

extremamente dolorosas Única ou múltipla Precisos ou imprecisos


- Forma difusa em lábios, mucosa oral, gengiva e língua Tamanho Conteúdo

Herpes labial recorrente Maior diâmetro em milímetros Ceroso, hemorrágico,


- Lábios, gengiva ou palato duro Formato purulento, sólido, gaseoso
- Vesículas e úlceras rasas agrupadas focalmente Forma geométrica da lesão
Herpes simples intraoral recorrente Implantação

- Múltiplas máculas eritematosas no palato duro Séssil ou pediculada, superficial ou profunda, endo ou exofítica
- Sintomas menos intensos Coloração

Panarício herpético Rosa, branca, amarela, vermelha, azul, roxa, negra


- Infecção dos dedos Borda

- Pode ocorrer como resultado da autoinoculação em Plana, elevada, evertida


crianças com herpes orofacial causada pelo HSV-1 ou Superficie

adultos com infecção genital associada ao HSV-2 Lisa, rugosa, papilomatosa, verrucosa, filiforme
- As recidivas nos dedos podem resultar em parestesia Contorno
Regular ou irregular
patologias não Mucocele

Traumatismo com obstrução de ductos das glândulas


neoplásicas
salivares, causando bolha com conteúdo salivar
Hiperplasia fibrosa inflamatória Rânula

Pregas de tecido hiperplásico no vestíbulo alveolar, Variante da mucocele em assoalho bucal, maior e arroxeada
geralmente associado ao uso de próteses mal adaptadas Sialolitíase

Hiperplasia papilar Cálculo salivar (sialolíto) preso em um ducto, com

Pápulas no palato sintomatologia dolorosa e secreção mucóide


Estomatite protética Candidíase pseudomembranosa

Infecção por cândida (candidiase eritematosa) por uso de Placa branca e cremosa, destacável à raspagem com gaze.
prótese ao dormir ou falta de higiene adequada da mesma Queixa de queimação e mau hálito.
Fibroma traumático Queilite angular

Hiperplasia em forma de nódulo causado por trauma crônico Inflamação e pqeuenas fissuras em um ou ambos cantos da
de baixa intensidade boca, causada pelo acúmulo de saliva e microrganismos.
Estomatite herpética Granuloma piogênico

Lesões vesiculares dolorosas que somem sem deixar Causado por irritante local ou trauma, nódulo semelhante à

cicatrizes, durando de 7 a 14 dias em períodos de estresse tecido de granulação, geralmente pediculado com superfície

ou baixa imunidade ulcerada ou hemorrágica


manifestações de
LESÕES CANCERIZÁVEIS
doenças sistêmicas
Leucoplasia

Primária: cancro - ulceração indolor e endurecida que "Mancha ou placa branca que não pode ser caracterizada
cicatriza de 3 a 8 semanas como nenhuma outra doença"
Secundária: erupções cutâneas e orais maculopapulares - Não sai com raspagem
Terciaria: goma - perfuração de palato - Pode ser homogênea ou não homogênea
Congênita: molares em amora e incisivos em fenda (tríade de - Ulcerado ou eritematoso
Hutchinson) - Superfície irregular
AIDS - Sindrome de imunodeficiência adquirida Eritroplasia

- Candidíase pseudomembranosa "Mancha ou placa vermelha que não pode ser caracterizada

- Candidíase eritematosa como nenhuma outra doença"

- Queilite angular - Bem delimitado, macio ou aveludada

- Leucoplasia pilosa - Homogênea (vermelha, plana), associada ou granular

- Sarcoma de Kaposi (vermelha, elevada, bordas irregulares e ardência)

- Periodontíte ulcerativa necrosante Queilite actínica

- Alteração pré-maligna que resulta em exposição


- Papiloma escamoso progressiva de UV nos lábios
- Atrofia
- Desenvolvimento lento
INDICAÇÕES DE mucocele x rânula

BIÓPSIAS Mucocele

- Lesão cística benigna


Incisional - Trauma e obstrução de glândulas salivares
Lesões extensas; localização de difícil acesso; doença cujo - Saliva em seu interior
tratamento nao é cirúrgico; lesões com características - Geralmente, ocorre no lábio inferior
malignas - Assintomático

Rânula

- Lesão cística benigna


- Trauma e obstrução de glândula sublingual
Excisional - Saliva em seu interior
Lesões pequenas e médias; sem características de - Variante da mucocele em soalho de boca
malignidade; a biópsia já é o tratamento - Tumefação extraoral
linhas do sorriso

aitnodoirep Linha alta Linha média Linha baixa

Existe uma Quando existe Não há


exposição de exibição total exposição
faixa gengival dos dentes gengival e os
maior que 3mm superiores dentes estão
anteriores, cobertos pelo
geralmente até lábio parcial ou
pré molares completamente
perda óssea
vertical
Altura normal

A altura da crista está em um nível aproximado de 1 a 1,5mm


abaixo do nível das junções cementoesmalte
Perda leve Perda moderada Perda severa

Até 1mm de perda Maior que 1mm Maior que a


até o ponto médio moderada, com
do comprimento envolvimento de
da raiz furca
MOBILIDADE DENTAL envolv. de furca
De acordo com Miller Usando um sonda Nabers

Grau 0: mobilidade fisiológica, de 0,1 a 0,2mm da direção Classe I: profundidade à sondagem horizontal menor ou igual
horizontal do alveolo a 3mm a partir de uma ou duas entradas
Grau 1: aumento da mobilidade da coroa do dente de, no Classe II: profundidade à sondagem horizontal menor que
máximo, 1mm na direção horizontal 3mm a partir, no máximo, de uma entrada e/ou combinado
Grau 2: aumento da mobilidade da coroa do dente em mais com a Classe I
de 1mm na direção horizontal Classe III: profundidade à sondagem horizontal menor que
Grau 3: grave mobilidade da coroa do dente tanto na direção 3mm a partir de duas ou mais entradas
horizontal quanto na vertical
DIAGNÓSTICO PERIO Gengivite incipiente

- Gengivite leve e localizada


Saúde periodontal - Poucos sítios afetados por inflamação leve
- Leve vermelhidão e sangramento à sondagem tardio
- Ausência de perda de inserção Gengivite induzida por placa

- Profundidade de sondagem ≤ 3mm Em um periodonto íntegro:


- Presença de sangramento à sondagem em menos de 10% - Sítios com profundidade de sondagem ≤3 mm
dos sítios - 10% ou mais de sítios com sangramento à sondagem
- Ausência de perda óssea radiográfica - Ausência de perda de inserção e de perda óssea
radiográfica.
- Perda de inserção
- Profundidade de sondagem ≤4 mm - Localizada: ≥10% e ≤30%
- Sem sitios com profundidade de sondagem ≥ 4 mm com - Generalizada: > 30%
sangramento à sondagem
- Sangramento à sondagem em menos de 10% dos sítios e Porcentagens:
com perda óssea radiográfica. - Leve: < 10% dos sítios
- Moderada: 10%-30% dos sítios
- Perda de inserção - Severa: > 30% dos sítios
- Profundidade de sondagem ≤ 3 mm Gradação:
- Sangramento à sondagem em menos de 10% dos sítios - Grau 1: 20% dos sítios
- Possível perda óssea radiográfica - Grau 2: 40% dos sítios
- Grau 3: 60% dos sítios
Doenças gengivais não induzidas por placa - Ceratose friccional

- Fibromatose gengival hereditária - Ulceração gengival induzida mecanicamente

- Infeccções especificas - Lesões factícias (automutilação)

- Candidose - Queimaduras químicas (tóxicas)

- Alergia de contato - Queimaduras na gengiva

- Gengivite plasmocitária - Melanoplasia

- Eritema multiforme - Melanose do tabagista

- Pênfigo vulgar - Pigmentação induzida por medicamentos (antimalários e

- Penfigoide minociclina)

- Líquen plano - Tatuagem de amálgama

- Lúpus eritematoso (sistêmico e discoide) Periodontite

- Doença de Crohn - O NIC interdental é detectável em ≥2 dentes não


- Sarcoidose adjacentes, ou
- Epúlide fibrosa - NIC ≥ 3 mm com bolsa > 3mm é detectável em ≥ 2 dentes
- Granuloma fibroblástico calcificante Periodontite necrosante

- Epúlide vascular (granuloma piogênico) - Necrose/ulceração da papila interdental


- Granuloma periférico de células gigantes - Sangramento gengival
- Leucoplasia - Halitose
- Eritroplasia - Dor e perda óssea rápida
- Carcinoma escamoso celular - Formação de pseudomembrana
- Infiltrado celular leucêmico - Linfadenopatia
- Linfoma (Hodgkin e não Hodgkin) - Febre
raspagem periodontal EXAME DE PSR
Curetas - numeração e indicação Periodontal Screening and Recording

com sonda OMS

5-6: todas as faces dos dentes anteriores - Divide a arcada em seis sextantes
A. Posterior superior direito (18-14)
7-8: vestibular e lingual de posteriores
B. Anterior superior (13-23)
11-12: mesial de posteriores
C. Posterior superior esquerdo (24-28)
13-14: distal de posteriores D. Posterior inferior esquerdo (34-38)
0-00: interproximais E: Anterior inferior (33-43)
F. Posterior inferior direito (44-48)

A sonda é inserida em 6 pontos de cada dente, e o código de


maior número registrado no sextante é anotado
0 - Não atingiu faixa da sonda, não houve sangramento à
sondagem e não há presença de cálculo
1 - Houve sangramento em algum ponto de inserção
2 - Há presença de cálculo ou cárie em algum ponto do
sextante
3 - Em algum ponto, a faixa da sonda foi coberta parcialmente
4 - Em algum ponto, a faixa da sonda foi coberta totalmente
Se qualquer sextante tiver código 3 como resultado,

será preciso um exame periodontal detalhado


doenças periodontais
PERIOGRAMA necrosantes
Exame periodontal detalhado
Antissepsia
com sonda milimetrada
- Bochechos de 15mL de digluconato de clorexidina 0,12%,
- Cada dente possui 6 sítios (pontos) de sondagem
não diluída, a cada 12 h, por uma semana
(distovestibular, vestibular, mesiovestibular, mesiolingual,
lingual e distolingual), e em cada um deles são obtidos três Analgésico

medidas. - Dipirona 500 mg a 1 g, com intervalos de 4 h, pelo período


de 24 h.

Distância da junção cemento-esmalte até a margem - O ibuprofeno 200 mg ou o paracetamol 750 mg são

gengival, permite identificar hiperplasias (MG>JCE), sítios analgésicos alternativos no caso de intolerância à dipirona

normais (MG=JCE) e recessão gengival (MG<JCE) (intervalos de 6 h para ambos).


Antibiótico

- Na presença de sintomas sistemicos, prescrever


Distância da MG até o fundo de sulco/bolsa periodontal
metronidazol. A dose é de 250 mg a cada 8 h ou 400 mg a

Corresponde à distância entre a JEC e o fundo do cada 12 h, pelo período de 3-5 dias.

sulco/bolsa, subtraindo a segunda medida com a primeira.


indice de
placa visível
- Aplicar evidenciador de placa em todas as superfícies
dentárias (líquido); Pedir para paciente mastigar por 1
minuto e cuspir (Pastilha)
- Secagem das superfícies dentárias com ar comprimido
(seringa tríplice).
- Passar a sonda OMS nas quatro faces dentárias: mesial,
vestibular, distal, palatina/lingual para verificar a presença de
placa.
- Ao detectar a presença de placa, marcar na ficha a face
correspondente
- Calcular a porcentagem encontrada.
- Após sondagem realizar a deplacagem do paciente, através
de profilaxia com auxilio de taça de borracha e/ou escova de
Robinson e pasta profilática e então prosseguir com o exame
clínico ( PSR / Odontograma).
SINAIS VITAIS

acituêdeporp Temperatura

Hipotermia
Normotermia
Subfebril
< 35º C
36,1 a 37,2
37,3 a 37,7
Febre > 37,8

Pressão arterial

SISTÓLICA DIASTÓLICA
Hipotenso < 90 < 60mmHg
Normotenso 90-130 60-85
Limítrofe 130-139 85-89

Frequência cardíaca

Bradicardia < 60bpm


Normocardia 60 a 100bpm
Taquicardia > 100bpm
Frequência respiratória

Bradpnéico < 14rpm


Eupnéico 14-20
Taquipnéico > 20
SINAIS VITAIS
terços faciais
odontopediatria
Temperatura

Hipotermia < 35º C


Normotermia 36,1 a 37,2
Subfebril 37,3 a 37,7
Febre > 37,8
Frequência cardíaca

Ate 2 anos 100-170bpm


2-10 anos 70-120bpm
Mais de 10 anos 60-90bpm
Frequência respiratória

Ate 2 anos 30-60pm


1-2 anos 25-30rpm
2-8 anos 22-34rpm
9-14 anos 14-20rpm
glicemia em jejum sinais de fratura
Abaixo de 99mg/dl Rinorreia

Sem diabetes Perda de liquor ou sangue pelas narinas


99mg/dl e insulina em jejum > 20mg/dl Otorreia
Alerta de perigo = resistência à insulina Perda de liquor ou sangue pelos ouvidos
100 a 125mg/dl Sinal do guaxinim
Se a curva glicêmica 2h após ingerir glicose for acima Ou blefaro-hematoma, consiste em uma equimose
de 140mg/dl = DIABETES periorbital bilateral
Acima de 126mg/dl Sinal de Battle

DIABETES Equimose ou hematoma na região mastoide


cardiopatas classificação asa
Anestésicos locais
ASA I
Adrenalina 1:200.000 ou 1:100.000 (vasoconstritor)
Paciente saudavel, sem alterações fisiológicas/orgânicas
(paciente controlado)
ASA II
- Dose máxima de adrenalina: 0,04mg
Paciente portador de doença sistêmica moderada ou fatores
Noradrenalina deve ser evitada
de risco (obesidade, tabagismo, etilismo, idosos)
- 9x riscos
ASA III
Caso a epinefrina estiver contra-indicada:
Paciente portador de doença sistêmica severa, que limita as
- Prilocaína 3% com felipressina (máximo 3 tubetes)
atividades, mas não incapacita
Fios de retação NÃO devem ser utilizados em pacientes
ASA IV
com risco cardiovascular
Paciente moribundo, de que não se espera a sobrevivência
Insu. cardiaca congestiva, angina, infarto:
por um período de 24h, com intervenção cirúrgica
- Lidocaína 2% com epinefrina 1:100.000 (max 2 tubetes)
ASA V
- Lidocaina 2% com epinefrina 1:200.000 (máx 4 tubetes)
Paciente com morte cerebral
- Articaina 4% com epinefrina 1:100.000 (máx 2 tubetes)
- Articaina 4% co epinefrina 1:200.000 (máx 4 tubetes)
- Prilocaina 3% com felipressina 0,03UI/ml (máx 3 tubetes)
Arritmia cardíaca

- Prilocaina 3% com felipressina 0,003UI/ml (max 2t)


- Mepivacaina 3% sem vaso (max 2t)
gestantes e lactantes urgências clínicas
Cuidados gerais

Melhor período de tratamento: 2º trimestre Periodontia

Evitar posição supina nos últimos meses de gestação Abscesso gengival/periodontal agudo; Pericoronarite; GUN
Evitar radiografias sempre que possível ou PUN

Sedação mínima Endodontia

Risco para o fetono primeiro e segundo trimestre Pulpite reversível; Pulpite irreversível; Periodontite apical
aguda microbiana; Abscesso perirradicular agudo; Abscesso
Anestesia local
fênix
Usar no máximo 2 tubetes
Trauma
Lidocaína 2% com epinefrina (primeira escolha)
Fraturas coronárias com ou sem exposição pulpar,
Gravidas com histórico de anemia ou hipertensao não
controlada - Mepivacaina 3% sem vaso radiculares, alveolar, lesões aos tecidos alveolares e
periodontais
Analgésicos e anti-inflamatórios
Cirurgia
Paracetamol 500mg de 6/6h
Alveolites; Hemorragias; Trauma
Antibioticos

Amoxicilina ou eritromicina em caso de alergia Dentistica e protese


Estética; Sensibilidade; Abrasão; Abfração; Erosão; Atrição;
Consertos de próteses
adequação de meio
orientação de
Primeira consulta
- Orientação de higiene bucal higiene bucal
- Controle de placa (raspagem supragengival)
Técnica de Bass
- Escarificação e selamento de cavidades abertas
- Escova a 45º em relação a superficie dental
- Controle da dieta
- A escova é deslocada no sentido antero-posterior
Consultas posteriores
Técnica de Bass modificada
- Exodontia de raizes residuais
- Escova a 45º em relação a superficie dental
- Raspagem e alisamento coronoradicular, supra e
- Girar a cabeça da escova
subgengival
Técnica de Stilmam modificada
- Retirar interferências oclusais
- Movimentos vibratórios curtos
- Indicado para areas de recessão gengival para prevenir
destruição tecidual abrasiva

Técnica oclusal

- Trenzinho
- Se fizer na gengiva, cria-se desgaste e retração
Técnica de Fones

- Movimentos circulares amplos


notação dentária terços do dente
Dentes permanentes

Dentes decíduos
class. de kennedy
Classe I Classe II

esetórp
Classe III Classe IV
localização de
próteses fixas
conectores menores
Inlay Overlay Coroa

Onlay Faceta
- Apoios incisais
ppr planejamento São posicionados nos ângulos proximoincisais
Apoios dos dentes anteriores
- Apoios oclusais
Localizam-se na superfície oclusal dos dentes - Em casos dentossuportados (espaços edêntulos
posteriores, na região de cristas marginais intercalados), os apoios devem se localizar na superfície
(adjacente a um espaço edêntulo) ou espaço dentaria adjacente ao espaço protético
interdental - Já nos casos dentomucossuportados (extremidade livre), o
- Apoios interproximais apoio em dentes adjacentes a extremidade livre deve estar
São utilizados para prevenir a formação de localiza à distância do espaço protético (na mesial)
cunhas interproximais pela infraestrutura da Grampos de retenção

prótese - Circunferenciais
É indicado para dentes pilares posteriores, em espaços
protéticos intercalados (dentossuportados)
- Apoios linguais SIMPLES: dentes posteriores adjacentes a espaços
São os apoios de eleição para dentes intercalados
anteriores, devido ao fato de estes dentes EM FORQUILHA: quando a área retentiva está próxima ao
apresentarem maior espessura de esmalte na espaço edêntulo
região de cíngulo GÊMEO: molares e pré-molares de Classe II (longe da
extremidade livre), III e IV
EM ANEL: molares inferiores que estão fora da sua
inclinação ou alinhamento normal.
HALF AND HALF: molares e prémolares isolados entre dois regras do alginato
espaços protéticos dentes suportados
1. Proporção pó/água 1:1
À BARRA: dentes pilares anteriores e posteriores adjacentes
2. Pó na água, e não água no pó
à espaços protéticos de extremidade livre
3. Espatulação severa por 45 segundos
Conector maior
4. Tempo de presa: média de 3 minutos
BARRA LINGUAL: conector de escolha para a mandíbula,
5. Verter em gesso até 12 minutos
tendo indicação universal
PLACA LINGUAL: sua maior indicação ocorre nas situações
onde não existe espaço suficiente para que uma barra
lingual seja indicada
BARRA PALATINA SIMPLES: casos Classe III
BARRA PALATINA ANTEROPOSTERIOR OU DUPLA:
contraindicada em caso de tórus palatino inoperável que
atinge a linha de divisão palato duro/mole
BARRA EM U: casos de espaços intercalados anteriores
(Classe IV) e posteriores pequenos (Classe III)
PLACA PALATINA
moldagem com Moldagem
- O alginato é um material fraco, portanto é necessário

alginato dispor de um volume suficiente de material


- A espessura do molde entre a moldeira e os tecidos
Manipulação
deve ser pelo menos 3mm
- Materiais necessários: grau de borracha, dosador
- O molde não deve ser retirado por pelo menos 3
(geralmente comprado juntamente ao material) e
minutos após ter ocorrido a geleificação
espátula de manipulação
- O molde deve ser removido ao longo eixo vertical, em
- A proporção de água e pó é de 1 pra 1, ou seja, uma
um movimento único e rápido, assim aumenta-se sua
colher cheia para 1/3 do copo
resistência ao rasgamento
- O pó é adicionado lentamente à água, misturando-se
- O cabo da moldeira deve ser minimamente utilizado
cuidadosamente com a espátula flexível
durante o selamento de ar
- Uma espatulação vigorosa deve ser feita para a
incorporação total do pó à água, em forma de número 8 Desinfecção

- O tempo de mistura é de 45s a 1 minuto - Como o material deve ser vazado imediatamente

- No final da espatulação a massa deve estar lisa e depois de removido da boca, o procedimento de

cremosa, soltando da espátula quando da remoção do desinfecção deve ser rápido, para prevenir alterações

gral dimensionais
- A desinfecção pode ser feita com hipoclorito de sódio
a 7%, o qual é borrifado sobre a moldagem por alguns
segundos
gessos Gesso pedra especial (tipo IV)
- Gesso para confecção de troqueis nos quais serão
Gesso para moldagem (tipo I) realizados enceramentos para a confecção de trabalhos
- Atualmente em desuso, esse gesso para moldagem já cerâmicos ou metalocerâmicos
foi completamente substituído - É também indicado para a confecção de modelos para
Gesso comum (tipo II) a confecção de provisórios, placas prensadas, núcleos
- O gesso para modelos ou laboratórios. É usado para fundidos, próteses totais, próteses parciais removíveis e
preencher muflas utilizadas na confecção de próteses próteses sobre implantes
totais

Gesso pedra (tipo III)


- É indicado para construção de modelos para
fabricação de próteses totais adaptadas aos tecidos
moldes
- Gesso para montagem em articulador de alta precisão,
modelos para confecção de aparelhos ortodônticos,
placas de clareamento e placas interoclusais
cartela
radiográfica
Molares Molares
superiores superiores
direitos esquerdos

Pré-molares Pré-molares
superiores superiores
direitos Canino Canino esquerdos
superior Incisivos superior
direito superiores esquerdo
Pré-molares Pré-molares
inferiores inferiores
direitos esquerdos
oidar
Canino Canino
aigol Molares
inferiores
direitos
inferior
direito
Incisivos
inferiores
inferior
esquerdo Molares
inferiores
esquerdos
filme qual o lado da
radiografia?
radiográfico
Primeiro passo

Descubra se é superior ou inferior através da anatomia dos


dentes e estruturas
Segundo passo

O picote está sempre na oclusal, e sua "elevação" fica


voltada para o observador
Involucro plástico Terceiro passo
Envelope plástico que impede a entrada de saliva no filme, O que está na esquerda da
além de proteger a entrada de luz radiografia, na realidade, está
Papel opaco na direita do paciente (e vice-versa)

Reveste todo o filme, possui função de vedação da luz e


proteção do filme durante o manuseio para o processamento
Lâmina de chumbo

Sua função é absorver a radiação secundária e, se


necessário, identificar o posicionamento errado do filme em
relação a face de incidência
Filme radiográfico

Composto de base e emulsão, é nele em que a


imagem latente é reproduzida
revelação angulação vertical
radiográfica Para radiografias periapicais - Tecnica da bissetriz

Revelador

- De 20s à 1 minuto Incisivos +40 a +50 -15 a -25


- Converte imagem latente em imagem visível Caninos +45 a +55 -20 a -30
- MANCHA A ROUPA Pré-molares +30 a +40 -10 a -15
Lavagem intermediária Molares +20 a +30 -5 a 0
- 30 segundos
- Retira o revelador
Fixador

- 1 minuto a 5 minutos
- Remove os aletos de prata, fixa a imagem do filme
Lavagem final

- 20 segundos em agua corrente


posição da cabeça
Técnica de Clark
na radiografia - Consiste na variação da angulação horizontal de incidência
Mandibula do feixe principal de raios X
- Linha trago-comissura labial
- A linha que vai do tragus à comissura labial, devendo estar
paralela ao solo - A cabeça é inclinada ligeiramente para trás
para compensar a mudança no plano oclusal quando a boca
é aberta

Maxila

- Plano de camper
- É representado externamente por uma linha que vai do
trágus a asa do nariz, paralelo ao solo
- Sempre a raiz mais próxima (vestibular) irá se deslocar
- A cabeça do paciente deverá estar posicionada reta
para o lado contrario de onde foi emitido o raio x
- Sempre as raízes palatinas irão acompanhar o movimento
do tubo
- Se o feixe é posicionado mesioradialmente, a raiz palatina
irá se mesializar também, enquanto a raiz
vestibular irá se distalizar
Sutura simples
1- Passar a agulha através do retalho A, de fora pra dentro

arutus do alvéolo
3- Passar a agulha através do retalho B, de dentro pra fora
do alvéolo na mesma altura do lado A
4- Terminar com um laço, conectando as duas pontas
Sutura em x Sutura em 8
1- Passar a agulha através do retalho A, de fora pra dentro 1- Passar a agulha através do retalho A, de fora para dentro
do alvéolo 2- Passar a agulha através do retalho B, na mesma altura do
2- Passar a agulha através do retalho B, de dentro pra fora, passo 1, de fora pra dentro
na altura mais baixa que do retalho A 3- Passar a agulha através do retalho A, de dentro para fora
4- Voltar a agulha pro retalho A, passando de fora pra 4- Terminar com um laço, conectando as duas pontas
dentro, na mesma altura do passo 2/3
6- Voltar para o retalho B, passando a agulha de dentro pra
fora, na mesma altura do passo 1
7- Terminar com um laço, conectando as duas pontas
Sutura
Sutura contínua
festonada
Começar com uma sutura simples, sem cortar o fio que
Começar com uma sutura simples, sem cortar o fio que
sobrar da agulha
sobra da agulha
1- Passar a agulha pelo retalho A, de fora pra dentro
1- Passar a agulha pelo retalho A, de fora pra dentro sem
2- Passar a agulha pelo retalho B, de dentro pra fora, na
puxar (deixar a volta frouxa)
mesma altura do passo 1
2- Passar a agulha pelo retalho B, de dentro pra fora
3- Passar a agulha pelo retalho A, de fora pra dentro, abaixo
3- Passar a agulha por dentro da volta da sutura
do passo 1
4- Continuar até onde achar necessário, e laçar a sutura com
4- Continuar até onde achar necessário, e laçar a sutura com
a última volta (deixar frouxa)
a última volta (deixar frouxa)
colchoeiro horizontal
Começar com uma sutura simples, sem cortar o fio que sobra da
sutura
agulha
1- Passar a agulha pelo retalho A, de fora pra dentro suspensória
2- Passar a agulha pelo retalho B, na mesma altura do passo 1, 1- Passar a agulha pela papila distal, de fora pra dentro no
de dentro pra fora retalho A e depois de dentro pra fora no retalho B
3- Passar a agulha abaixo da perfuração anterior, no retalho B, de 2- Voltar a agulha para o retalho A e dar a volta pelo dente
fora pra dentro
3- Passar a agulha pela papila mesial, de dentro pra fora no
5- Passar a agulha no retalho A abaixo da perfuração do passo 1,
retalho B
na mesma altura do passo anterior, de dentro pra fora
4- Voltar a agulha para o retalho A e terminar com um laço
6- Passar a agulha abaixo da perfuração anterior, no retalho A,
de fora pra dentro Repetir até quando achar necessário
nas duas pontas
7- Passar a agulha pelo retalho B, na mesma altura do passo
anterior, de fora pra dentro e finalizar com um nó com a última
volta
suspensória suspensória
interrompida contínua
1- Passar a agulha pelo retalho da papila mais mesial, de fora pra 1- Passar a agulha pela papila distal do retalho B
dentro 2- Fazer um nó no final do fio, na papila da primeira
2- Deslocar a agulha de sutura com o fio ao redor do dente e penetração. Prosseguir passando o fio pelo ponto de contato
passar a agulha pela papila de dentro pra fora distal, por trás do dente, e pelo ponto de contato mesial, e
3- Passar a agulha de volta ao redor do dente, e depois passar a passar a agulha na papila mesial do retalho
agulha na papila mesial de dentro pra fora
4- Dar uma volta pelo último ponto de contato, dando a
volta pela lingual do próximo dente, penetrando a agulha na
papila mesial do retalho B
5- Repetir ate quando necessário
7- Dar um laço utilizando a última volta da lingual
diabéticos

moc setneicap
sedadissecen
Saúde bucal
- Pacientes com DM apresentam uma maior suscetibilidade
ao desenvolvimento da doença periodontal e xerostomia

siaicepse
- As infecções por Cândida albicans são frequentes em
pacientes diabéticos, devido à xerostomia
- A presença de infecções leva à estimulação da resposta
inflamatória resultando em situação de estresse, que
aumenta a resistência dos tecidos à insulina, piorando o
controle do diabetes
Pré-atendimento
- Instruir para alimentar-se e ingerir a medicação antes da
consulta odontológica
- Recomenda-se avaliar a taxa de glicose no sangue através
de aparelhos denominados glicosímeros
- Realizar o atendimento desses pacientes no período
matutino, momento em que os níveis de glicose se
encontram, geralmente, mais elevados
- Adiar o tratamento odontológico eletivo de pacientes com
níveis de glicose inferiores a 70 mg/dl e superiores a 200
mg/dl por conferirem risco ao sucesso do procedimento
diabéticos cardiopatas
Anestesia local Saúde bucal

- A epinefrina possui efeito contrário à insulina, por isso - Betabloqueadores (propranolol) podem causar hiperplasia
evitar a sua injeção diretamente na corrente sanguínea gengival medicamentosa e dores articulares (ATM)
- Um anestésico local com epinefrina 1:100.000 poderá ser - Inibidores de enzima conversora de angiotensina
utilizado na mínima dose compatível com uma anestesia (captopril) podem causar angioedema da face, lábios, língua
profunda e de duração suficiente. e mucosa bucal

Medicamentos Anestesia local

- Paracetamol 500mg de 6 em 6 horas em caso de dores - Anestésicos locais contendo a epinefrina e seus derivados
leves como vasoconstritor devem ser utilizados em quantidade
- Para procedimentos invasivos, dexametasona ou mínima (0,04mg por sessão)
betametasona 4mg (dose única) - Evitar, em pacientes com arritmias cardíacas ou histórico
- Para pacientes descompensados é necessário profilaxia de infarto no miocárdio, a epinefrina, norepinefrina e
antibiótica previa ao procedimento levonordefrina. Utilizar prilocaina 3% com felipressina ou
- Dose única de dexametasona amoxicilina 1 g mepivacaína 3% sem vasoconstritor em procedimentos de
(claritromicina 500 mg ou clindamicina 600mg aos alérgicos curta duração
às penicilinas), 1 h antes do início da intervenção Medicamentos
- A antibioticoterapia não difere daquela preconizada para - Indicar antibioticoterapia
os pacientes ASA I profilática para endocardite
bacteriana em “procedimentos
que envolvam manipulação dos
tecidos gengivais ou a região
periapical dos dentes ou
perfuração da mucosa oral”
cardiopatas Trimestres
- Primeiro trimestre: evitar procedimentos devido a
Medicamentos organogênese (periodo sensivel para o feto) e enjoos da
- Evitar a prescrição de antiinflamatórios não-esteroides em grávida. Porém SEMPRE atender urgências
pacientes que fazem uso de betabloqueadores (propranolol), - Segundo trimestre: o mais seguro pra realizar
hidroclorotiazida e inibidores de enzima conversora de procedimentos
angiotensina (captopril), pois pode elevar a pressão arterial - Terceiro semestre: evitar procedimentos devido à
sistêmica proximidade do parto. Porém SEMPRE atender urgências

Anestesia local

gravidas - Lidocaina 2% com epinefrina 1:100.000 ou 1:200.000

Medicamentos
Saude bucal
- Os benzodiazepínicos se enquadram na categoria D de
- O granuloma piogênico (GP) é uma lesão bucal benigna de
risco fetal.
natureza não neoplásica. Em gravidas, é denominado
- O paracetamol (risco B) é o fármaco de escolha para
granuloma gravídico, o qual hormônios como progesterona e
qualquer período da gestação.
estrógeno podem influenciar no crescimento rápido da lesão
- Quando houver necessidade do uso de um anti-
- A gengivite gravídica é causada pelo aumento do hormônio
inflamatório, empregar a dexametasona ou betametasona,
progesterona, que pode contribuir com o aumento do fluxo
em dose única de 2-4 mg
sanguíneo nos tecidos da gengiva, tornando-os sensíveis,
- As penicilinas (penicilina V ou amoxicilina) são os
inchados e com maior predisposição ao inchaço durante a
antibióticos de primeira escolha, nas dosagens e posologias
escovação e o uso do fio dental
habituais.
- Nas grávidas que apresentam história de alergia às
penicilinas, deve-se optar pela eritromicina,
preferencialmente sob a forma de estearato, ao invés de
estolato

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