Roteiro-ExperimTracker-Fisica I e II
Roteiro-ExperimTracker-Fisica I e II
Roteiro-ExperimTracker-Fisica I e II
1. Objetivo
Estudo do movimento retilíneo uniformemente variado (aceleração constante) de um corpo em condições especiais - sobre um "colchão de
ar" – aplicação: A Segunda Lei de Newton.
Procedimento Experimental.
Observar o esquema do experimento para obtenção dos dados experimentais, realizar o movimento e simultaneamente fazer a gravação.
- Meça a massa do carrinho e escolha três massas diferentes para ser (cada) a massa do corpo suspenso.
- Faça a coleção dos dados da distancia percorrida e o tempo conforme a tabela abaixo para o carrinho e as três massas suspensas. (três
tabelas, uma para cada massa suspensa)
1. Objetivos
- Estudo do movimento de um corpo em queda livre.
- Determinação do valor da aceleração da gravidade local, por meio da análise da queda livre de um corpo.
Procedimento Experimental.
a). (i) Faça, análise do video da queda livre utilizando o Tracker e determine os parâmetros da posição em função do tempo
b). Faça uma tabela de dados determinando a velocidade média <vn > e o tempo médio correspondente <tn > entre as posições
anterior e posterior da n-ésima medida. pelas relações:
xn 1 xn 1 t n 1 t n 1
vn e t n
t n 1 tn 1 2
c). Faça um gráfico da velocidade <vn> em função do tempo <tn>. A partir do gráfico, obtenha a equação de movimento da
velocidade em função do tempo e determine a aceleração.
d). Faça a discussão das acelerações obtidas dos gráficos acima e compare o seu resultado com o valor obtido pela Equação
(2) da aceleração da gravidade local de Ilha Solteira.
(i) Qual erro percentual entre seu resultado e o valor médio da aceleração em Ilha Solteira?.
e). Calcule a energia potencial e a energia cinética máxima. (Tome como referência ao posição inferior no ponto mais baixo
utilizado no experimento). Compare os valores dessas energias.
EXPERIMENTO: DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE ATRITO
1. Objetivo.
Determinar experimentalmente o coeficiente do atrito cinético μc entre duas superfícies.
- Elabore o modelo físico e matemático para
Procedimento Experimental.
a experiência e obtenha uma relação
matemática entre M1, M2, h, d e μc.
b) Construa um modelo para descrever o movimento e faça o ajuste de dados no Tracker e determine os parâmetros do
movimento.
.
c). Determine o coeficiente de atrito cinético μc. Em superfícies que envolvem a combinação plástico-metal, o coeficiente de
atrito cinético μc apresenta valores entre 0,1 e 0,4
f). - Faça uma análise do resultado obtido μc, em relação a validez do resultado obtido dos seus dados.
- Quais foram as dificuldades encontradas pelo seu grupo na obtenção dos dados experimentais?
- O que pode ser alterado no aparelho experimental, ou o modelo proposto para a análise teórica do experimento,e obter
melhores resultados?.
EXPERIMENTO: MOVIMENTO DE UM PROJÉTIL
Objetivo
Realizar uma análise teórica e experimental do movimento bidimensional: Movimento de um projétil numa trajetória parabólica.
Procedimento Experimental.
Para obtenção dos dados experimentais: Observar o esquema do experimento, se trata de obter as coordenadas (X,Y) da posição ao
longo da trajetória do projétil após o lançamento a certo ângulo θ.
Objetivo
1) Descrever, a partir da análise das grandezas físicas envolvidas, colisões entre dois corpos em movimento unidimensional e
bidimensional.
2) Verificar a conservação da quantidade de movimento linear nos dois tipos de colisões
Procedimento Experimental.
Para obtenção dos dados experimentais, vamos considerar que as partículas colidem elasticamente. Prestar atenção aos
fundamentos da colisão unidimensional que ocorre quando duas partículas colidem frontalmente e após a colisão o movimento
é na mesma direção. No caso da colisão bidimensional o fazem com um parâmetro de impacto e as esferas se dispersam
com certos ângulos θ1 e θ2 respectivamente.
Colisão unidimensional.
(a) Meça a massa do projétil e da esfera alvo (plástico).
(b) Meça o diâmetro de cada uma das esferas.
(c) Execute um lançamento do projétil para determinar a sua velocidade antes da colisão e para traçar a linha de referência.
Colisão Bidimensional.
Siga o procedimento experimental abaixo para analisar o experimento de colisão bidimensional.
Utilize as mesmas esferas da colisão unidimensional, a seguir posicione estas para realizar a colisão.
(a) Meça o parâmetro de impacto antes de realizar a colisão. (ver a figura acima).
(b) Fixe folhas de papel em branco na mesa.
(c) Execute algumas colisões para verificar e realizar uma boa gravação do experimento .
(d) Meça os ângulos após o processo de colisão em relação à linha de referência.
(a) Determine a quantidade de movimento (momento linear) e da energia do sistema antes da colisão.
(b) Determine a quantidade de movimento (momento linear) e da energia do sistema após a colisão.
(c) Calcule os erros dos valores obtidos nos itens anteriores baseados na conservação da energia e do momento linear.
Experimento
CINÉTICA E DINÂMICA DE ROTAÇÃO DE CORPO RÍGIDO: ESFERA DE AÇO
Objetivo:
Determinação das equações do deslocamento, velocidade e aceleração, angulares de um corpo rígido
rolante num plano inclinado. Estudo do movimento combinado de translação e rotação.
Uma esfera rolante pode ser entendida, em qualquer instante, como se encontrasse girando em torno de um eixo
perpendicular que passa pelo ponto P, conforme ilustra a Figura 2.
Fig. 1. corpo rolante no plano inclinado sem escorregamento . Fig. 2. Esfera rolante em torno do eixo P.
PÊNDULO SIMPLES
1. Objetivo: Determinar a aceleração gravitacional usando um pêndulo simples.
2. Introdução Teórica
O pêndulo simples é formado por uma partícula
de massa m suspensa por um fio leve e
inextensível de comprimento l. Quando a
massa é levada a uma posição de máxima
energia potencial (ponto B) e abandonada
(velocidade inicial nula), adquire energia
cinética, então, teremos que a partícula
descreverá um movimento oscilatório, no plano
da figura, em torno do ponto A onde a energia
potencial é mínima ou zero.
OSCILADOR AMORTECIDO.
Objetivo
Estudar um tipo de oscilador análogo ao movimento do pendulo simples e que sofre
amortecimento. Determinar os seus parâmetros de movimento e o tempo de relaxação da
oscilação.
Experimento
PENDULO FISICO
Introdução.
Teoria
Qualquer corpo rígido que pode oscilar livremente em torno de um eixo que passa pelo corpo é, chamado
pêndulo físico ou pêndulo composto (ver Fig.1). Pode ser mostrado que o período de oscilação deste pêndulo é
dado por: T = 2 I com: I = I c m + M h2 ; para os aros: I c m = 1 M ( R12 + R 22 ) , onde R1 e R2 são os
M gh 2
raios interno e externo do aro e M sua massa
Procedimento Experimental
1) Realizar a gravação do movimento correspondente a dez oscilações para cada um dos aros.
3) Fazer cinco medidas do diâmetro interno do aro (D) e obter o diâmetro médio. Repita o mesmo processo para
a espessura (d) determine a distância entre o eixo de rotação e o centro de massa de acordo com:
D d
h= +
2 2
4) Analisar o movimento utilizando o Tracker e determinar os parâmetros de movimento do pendulo composto.
Com as medidas de periodo T, massa M e raio médio h feitas, determinar o momento de inércia I. Adote g = 9,8
m/s2. Calcule os desvios relativos percentuais para cada uma das medidas acima.
5) Calcule o momento de inércia para cada um dos aros partindo diretamente da expressão teórica. Supondo
este valor calculado teoricamente o valor verdadeiro, determine o erro percentual relativamente ao valor medido
experimentalmente no item (4) através de:
I teorico - I exp
%= 100%
I teorico
Experimento
PENDULO DE TORÇÃO
Objetivos
Estudar o movimento de um pêndulo de torção e determinar a constante de torção e o módulo de elasticidade
do fio metálico.
Introdução.
Uma vibração por torção pode ser obtida com um sistema constituído de um corpo de massa M suspenso por
um fio inextensível de diâmetro d e comprimento L rigidamente preso ao seu centro de massa (CM) como
mostra a Figura abaixo.
Teoria.
A aplicação de um torque externo faz com que a massa de certas dimensões descreva um deslocamento
angular, quando liberado massa oscilará em torno do seu ponto de equilíbrio.
A massa e o momento de inércia do fio, são desprezados no estudo da física deste tipo de vibração. Outras
grandezas como a resistência do ar, a inexistência de imperfeições na elasticidade do fio utilizado e
considerando uma temperatura constante. O período, isto é, o tempo necessário para completar uma oscilação
é dado por:
I GJ
T = 2 com K t =
Kt L
Neste caso G é o módulo de elasticidade do material ao cisalhamento, L é o comprimento do fio e J, que é o
momento de inércia polar da seção circular, é dado por: J = πd4 /32.
Pode ser determinada Qualquer uma das grandezas T, I e Kt , caso as duas outras sejam conhecidas ou
tenham sido definidas numericamente. Da mesma forma se tivermos os valores de L e d, poderemos determinar
o valor de G.
Procedimento Experimental
Realizar a gravação do movimento para a torção de três tipos de fios metálicos, latão, cobre e ferro. Após a
análise do movimento pelo Tracker obter os dados do pêndulo em cada caso. Determinar as seguintes
questões:
a). Determine ICM do corpo (massa) do péndulo de Torção.
b). Determine J do fio de torção.
c). Determine o período de oscilação do pêndulo considerando um número grande de ciclos.
d). Repetir o procedimento do item (c) para diferentes comprimentos do fio. O que você pode concluir com essa
variação?
e). Meça L e d do eixo de torção.
f). Determine o valor de Kt.
g). Determine o valor de G do material do fio utilizado.
h). Compare com os valores encontrados na literatura e calcule o δ%.
Experimento: SISTEMA MASSA←-o00000o-→MOLA Prof. Victor C. Solano Reynoso
1. Objetivos
Estudar a dinâmica do Oscilador Harmônico determinando os parâmetros de oscilação de
vários arranjos experimentais que utilizam o sistema massa-mola..