Manual de Operação e Manutenção - Central Transportavel
Manual de Operação e Manutenção - Central Transportavel
Manual de Operação e Manutenção - Central Transportavel
Central Transportável
Manual de Operação e Manutenção
Instruções de Especificações Instalação Operação Manutenção
Sinalização
Segurança Técnicas
Identificação do produto:
Modelo: ---
Fabricante:
Razão social: Convicta Indústria e Comércio Ltda.
CNPJ: 04.785.438/0001-83
Endereço:
Avenida Guatupê, 4321
Bairro Guatupê
São José dos Pinhais – Paraná – Brasil
CEP: 83055-530
Dados do equipamento
Modelo: ________
Ano de fabricação: ________
N°. de identificação: ___________________________
Data início de operação: ____/ ____/ ________
1
OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO ÍNDICE
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................ 8
2 Central Transportável
OPERAÇÃO E
ÍNDICE MANUTENÇÃO
5 INSTALAÇÃO ........................................................................................... 32
5.4 MONTAGEM.............................................................................................. 36
5.4.1 Central ....................................................................................................... 37
5.4.2 Caixa de Agregados .................................................................................. 38
5.4.2.1 Montagem das células de carga ................................................................ 38
5.4.2.2 Montagem dos extensores da caixa de agregados ................................... 40
5.4.2.3 Montagem do repetidor digital ................................................................... 41
5.4.3 Balança de aditivo ..................................................................................... 42
5.4.4 Rosca transportadora para silo .................................................................. 42
5.4.5 Esteira transportadora ............................................................................... 44
5.4.5.1 Montagem estrutura ................................................................................... 44
5.4.5.2 Tensionamento .......................................................................................... 46
5.4.5.3 Primeiro tensionamento ............................................................................. 47
5.4.5.4 Alongamento inicial recomendado ............................................................. 48
5.4.5.5 Alinhamento ............................................................................................... 49
5.4.5.6 Nivelamento ............................................................................................... 53
5.4.5.7 Esquadrejamento ....................................................................................... 53
5.4.5.8 Nivelamento ............................................................................................... 58
Central Transportável 3
OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO ÍNDICE
6 OPERAÇÃO .............................................................................................. 76
4 Central Transportável
OPERAÇÃO E
ÍNDICE MANUTENÇÃO
6.6 PARADAS.................................................................................................. 88
6.6.1 Parada de emergência .............................................................................. 88
6.6.2 Paradas longas ou armazenamento .......................................................... 88
7 MANUTENÇÃO ......................................................................................... 89
Central Transportável 5
OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO ÍNDICE
6 Central Transportável
OPERAÇÃO E
ÍNDICE MANUTENÇÃO
8 ANEXOS.................................................................................................. 128
Central Transportável 7
OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO INTRODUÇÃO
1 INTRODUÇÃO
8 Central Transportável
OPERAÇÃO E
INTRODUÇÃO MANUTENÇÃO
PERIGO!
Aviso de situações que conduzirão, com alta probabilidade, à morte
ou a graves ferimentos quando não forem tomadas as medidas de
precaução necessárias.
ATENÇÃO!
Aviso de situações que poderão conduzir a ferimentos aos operado-
res e/ou terceiros e/ou danos quando não forem tomadas as medi-
das de precaução necessárias.
Central Transportável 9
OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO INTRODUÇÃO
AVISO!
Apresenta dicas de utilização, assim como procedimentos de opera-
ção e manutenção, cuja observação facilita, claramente, os proces-
sos de trabalho. Garante uma grande aplicabilidade ou informa, de
acordo com estes símbolos:
- Os regulamentos e leis;
- As normas regulamentadoras.
10 Central Transportável
OPERAÇÃO E
INTRODUÇÃO MANUTENÇÃO
A Convicta irá tornar nulas, sem aviso prévio, diversas de suas obri-
gações e/ou dos seus representantes, possivelmente exigidas, tais
como concessão de garantias, encomendas de serviço etc., se fo-
rem utilizadas, para manutenção e reparo, peças diferentes das ori-
ginais. Portanto, a utilização de produtos de outros fabricantes em
ou com equipamentos da Convicta é de responsabilidade do proprie-
tário. A Convicta não se responsabiliza por avarias ou danos causa-
dos pela utilização de produtos de outros fabricantes.
Central Transportável 11
OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO SINALIZAÇÕES NO EQUIPAMENTO
2 SINALIZAÇÕES NO EQUIPAMENTO
ATENÇÃO!
Somente os adesivos não substituem o programa de treinamento em
segurança na fábrica, focado nos riscos associados à operação do
equipamento instalado.
AVISO!
Garanta que todos os adesivos permaneçam no lugar e em boas
condições, seguindo as instruções abaixo:
12 Central Transportável
OPERAÇÃO E
SINALIZAÇÕES NO EQUIPAMENTO MANUTENÇÃO
Adesivos de segurança
Adesivos de manutenção
Central Transportável 13
OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO SINALIZAÇÕES NO EQUIPAMENTO
14 Central Transportável
OPERAÇÃO E
SINALIZAÇÕES NO EQUIPAMENTO MANUTENÇÃO
Adesivos de segurança
Adesivos de manutenção
Central Transportável 15
OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO SINALIZAÇÕES NO EQUIPAMENTO
16 Central Transportável
OPERAÇÃO E
SINALIZAÇÕES NO EQUIPAMENTO MANUTENÇÃO
Central Transportável 17
OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
3 INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
18 Central Transportável
OPERAÇÃO E
INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA MANUTENÇÃO
Central Transportável 19
OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
ATENÇÃO!
Não use o equipamento para qualquer outra finalidade que não seja
a especificada para o seu uso. Este equipamento NÃO é adequado
para manusear alimentos.
20 Central Transportável
OPERAÇÃO E
INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA MANUTENÇÃO
Central Transportável 21
OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
22 Central Transportável
OPERAÇÃO E
INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA MANUTENÇÃO
PERIGO!
Certificar-se antes de usar o equipamento que ninguém será exposto
a riscos pelo seu acionamento.
PERIGO!
O equipamento deve estar completamente desligado para os traba-
lhos de manutenção e de reparos de modo a evitar que seja ligado
inesperadamente. Desligue o disjuntor e o etiquete com um adesivo
“Em Manutenção”.
Central Transportável 23
OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
Não tente limpar o equipamento até que a energia tenha sido desli-
gada e sinalizada para não ser religada.
ATENÇÃO!
Reparos na parte elétrica só podem ser executados por profissionais
capacitados, conforme as normas regulamentadoras.
ATENÇÃO!
Devem ser aterradas, conforme as normas técnicas oficiais vigentes,
as estruturas, carcaças, invólucros, blindagens ou partes condutoras
das máquinas e equipamentos que não façam parte dos circuitos
elétricos, mas que possam ficar energizadas.
24 Central Transportável
OPERAÇÃO E
INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA MANUTENÇÃO
- Os regulamentos e leis;
- As normas regulamentadoras.
Central Transportável 25
OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
4 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
26 Central Transportável
OPERAÇÃO E
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MANUTENÇÃO
- Caixa de agregados;
- Cabine;
- Compressor;
- Esteira transportadora;
- Rosca transportadora;
- Silo;
- Sistema de pesagem;
- Moega.
Central Transportável 27
OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
LEGENDA:
01 – Caixa de agregados 05 – Rosca transportadora
02 – Compressor 06 – Cabine
03 – Estrutura para silo 07 – Esteira transportadora
04 – Moega
28 Central Transportável
OPERAÇÃO E
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MANUTENÇÃO
LEGENDA:
01 – Caixa de agregados 04 – Rosca transportadora
02 – Compressor 05 – Cabine
03 – Moega 06 – Esteira transportadora
Central Transportável 29
OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
LEGENDA:
01 – Caixa de agregados 05 – Cabine
02 – Compressor 06 – Esteira transportadora
03 – Sistema de pesagem 07 – Rosca transportadora
04 – Estrutura para silo 08 – Silo
30 Central Transportável
OPERAÇÃO E
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MANUTENÇÃO
LEGENDA:
01 – Caixa de agregados 05 – Estrutura para silo
02 – Compressor 06 – Silo
03 – Cabine 07 – Rosca transportadora
04 – Sistema de pesagem 08 – Esteira transportadora
Central Transportável 31
OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO INSTALAÇÃO
5 INSTALAÇÃO
AVISO!
Antes de iniciar a montagem do equipamento, leia este manual por
completo. Em caso de dúvidas, entre em contato com o corpo de
Assistência Técnica da Convicta.
AVISO!
Se o equipamento não for imediatamente instalado, encontre um lu-
gar para armazená-lo temporariamente, até que esteja pronto para
proceder a sua instalação. A área de armazenamento temporário
deve estar tão próximo quanto possível do local final de instalação.
32 Central Transportável
OPERAÇÃO E
INSTALAÇÃO MANUTENÇÃO
Central Transportável 33
OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO INSTALAÇÃO
5.2 DESCARREGAMENTO
AVISO!
Para uma montagem rápida e sem contratempos ou acidentes é a
organização dos elementos a serem instalados, que vem ser dispos-
tos no local de montagem próximos ao local definitivo, deixando es-
paço para a movimentação dos equipamentos. Evite empilhamentos,
que além do risco de danificar componentes, exigirá remanejamento
no momento da montagem.
ATENÇÃO!
Usar cintas, cabos, olhais entre outros equipamentos de elevação
apropriados às cargas a serem içadas. Estando estes em boas con-
dições e sem sinais de oxidação ou desgaste.
34 Central Transportável
OPERAÇÃO E
INSTALAÇÃO MANUTENÇÃO
5.2.1 Central
5.2.2 Silo
Central Transportável 35
OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO INSTALAÇÃO
5.3 PREPARAÇÃO
PERIGO!
Nunca permaneça abaixo de cargas suspensas e nem próximo a
cintas de elevação ou cabos de aço. Use sempre equipamentos de
proteção individual, como: capacete; luvas; óculos de proteção; cinto
de trabalho em altura; entre outros. Risco de esmagamento.
AVISO!
Seu equipamento pode ter percorrido quilômetros de caminhão e,
durante a viagem, a vibração do transporte pode ter causado a folga
das porcas ou parafusos. Durante a instalação e antes da operação
do equipamento, uma inspeção deve ser realizada.
5.4 MONTAGEM
36 Central Transportável
OPERAÇÃO E
INSTALAÇÃO MANUTENÇÃO
ATENÇÃO!
Use equipamentos/máquinas, ferramentas e métodos seguros e
adequados na instalação do(s) silos (s) para evitar ferimentos.
5.4.1 Central
Central Transportável 37
OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO INSTALAÇÃO
AVISO!
Após a instalação certifique-se que o chassi soldado esteja nivelado
e que todas as patolas estejam em contato com a base civil.
38 Central Transportável
OPERAÇÃO E
INSTALAÇÃO MANUTENÇÃO
AVISO!
Para levantar a caixa de agregado podem-se utilizar os seguintes
métodos: Içar a caixa de agregados com um guindaste; ou pode-se
utilizar macacos hidráulicos automotivos apoiados nas travessas do
quadro da caixa, repetindo a operação para cada um dos 4 suportes.
Central Transportável 39
OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO INSTALAÇÃO
ATENÇÃO!
Medições incorretas ou mal funcionamento da balança pode ocorrer
caso a caixa de agregados esteja fora de nível.
40 Central Transportável
OPERAÇÃO E
INSTALAÇÃO MANUTENÇÃO
AVISO!
O suporte do repetidor digital pode ser regulado para ambos os la-
dos da caixa de agregados a fim de facilitar a visualização pelo ope-
rador durante o carregamento.
Central Transportável 41
OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO INSTALAÇÃO
42 Central Transportável
OPERAÇÃO E
INSTALAÇÃO MANUTENÇÃO
- Aperte os parafusos;
Central Transportável 43
OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO INSTALAÇÃO
44 Central Transportável
OPERAÇÃO E
INSTALAÇÃO MANUTENÇÃO
Central Transportável 45
OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO INSTALAÇÃO
5.4.5.2 Tensionamento
46 Central Transportável
OPERAÇÃO E
INSTALAÇÃO MANUTENÇÃO
Central Transportável 47
OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO INSTALAÇÃO
LEGENDA:
1 – Força de tensão logo após o tensionamento;
2 – Relaxamento;
3 – Tensão efetiva após o relaxamento;
4 – Força de tensão requerida para evitar o deslizamento.
ALONGAMENTO INICIAL
MATERIAL DA CORREIA
MÍNIMO [εomin] MÁXIMO [εomáx]
48 Central Transportável
OPERAÇÃO E
INSTALAÇÃO MANUTENÇÃO
5.4.5.5 Alinhamento
Após cada ajuste, permita que a correia gire algumas vezes para
se posicionar no novo alinhamento antes de fazer outras corre-
ções.
Central Transportável 49
OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO INSTALAÇÃO
AVISO!
Lembre-se de que cada ajuste pode resultar em ajustes adicionais
em outras partes da instalação.
PROBLEMAS BÁSICOS
50 Central Transportável
OPERAÇÃO E
INSTALAÇÃO MANUTENÇÃO
TOLERÂNCIAS
Central Transportável 51
OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO INSTALAÇÃO
52 Central Transportável
OPERAÇÃO E
INSTALAÇÃO MANUTENÇÃO
5.4.5.6 Nivelamento
Um desnível negativo entre roletes (superior a 5,0 mm) fará com que
a correia force os rolos anterior e posterior. Um desnível positivo fará
com que a correia os force ainda mais, ficando sujeita a um desgas-
te e/ou desalinhamento prematuro.
5.4.5.7 Esquadrejamento
Central Transportável 53
OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO INSTALAÇÃO
AVISO!
Distâncias idênticas entre os centros (A’C’ e A’’C’’) por si só não são
garantia da disposição retangular dos tambores / roletes!
54 Central Transportável
OPERAÇÃO E
INSTALAÇÃO MANUTENÇÃO
Após cada ajuste, permita que a correia gire algumas vezes para
se posicionar no novo alinhamento antes de fazer outras corre-
ções.
AVISO!
Lembre-se de que cada ajuste pode resultar em ajustes adicionais
em outras partes da instalação.
PROBLEMAS BÁSICOS
Central Transportável 55
OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO INSTALAÇÃO
56 Central Transportável
OPERAÇÃO E
INSTALAÇÃO MANUTENÇÃO
TOLERÂNCIAS
Central Transportável 57
OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO INSTALAÇÃO
5.4.5.8 Nivelamento
Um desnível negativo entre roletes (superior a 5,0 mm) fará com que
a correia force os rolos anterior e posterior. Um desnível positivo fará
com que a correia os force ainda mais, ficando sujeita a um desgas-
te e/ou desalinhamento prematuro.
58 Central Transportável
OPERAÇÃO E
INSTALAÇÃO MANUTENÇÃO
5.4.5.9 Esquadrejamento
AVISO!
Distâncias idênticas entre os centros (A’C’ e A’’C’’) por si só não são
garantia da disposição retangular dos tambores / roletes!
Central Transportável 59
OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO INSTALAÇÃO
60 Central Transportável
OPERAÇÃO E
INSTALAÇÃO MANUTENÇÃO
Central Transportável 61
OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO INSTALAÇÃO
62 Central Transportável
OPERAÇÃO E
INSTALAÇÃO MANUTENÇÃO
Central Transportável 63
OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO INSTALAÇÃO
ATENÇÃO!
Usar cintas, cabos, olhais entre outros equipamentos de elevação
apropriados às cargas a serem içadas. Estando estes em boas con-
dições e sem sinais de oxidação ou desgaste.
PERIGO!
Nunca permaneça abaixo de cargas suspensas e nem próximo a
cintas de elevação ou cabos de aço. Use sempre equipamentos de
proteção individual, como: capacete; luvas; óculos de proteção; cinto
de trabalho em altura; entre outros. Risco de esmagamento.
64 Central Transportável
OPERAÇÃO E
INSTALAÇÃO MANUTENÇÃO
PERIGO!
O equipamento possui quatro (4) pontos de olhal para içamento.
Nunca realize a movimentação ou instalação ancorando-a por outros
pontos se não os indicados pelo fabricante. Risco de dano irreversí-
vel ao equipamento ou possível queda.
Central Transportável 65
OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO INSTALAÇÃO
66 Central Transportável
OPERAÇÃO E
INSTALAÇÃO MANUTENÇÃO
Central Transportável 67
OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO INSTALAÇÃO
68 Central Transportável
OPERAÇÃO E
INSTALAÇÃO MANUTENÇÃO
5.4.7.7 Para-Raios
AVISO!
O compressor de ar deve ser drenado diariamente para evitar acúmulo de
água no reservatório ou na linha pneumática.
LEGENDA:
01 – Conjunto Lubrifil 03 – Cilindro pneumático dupla ação
02 – Válvula solenoide 5/2
AVISO!
O Lubrifill deverá ser regulado com uma pressão de trabalho de
6,5 Bar e o copo reservatório de óleo deverá ser abastecido até a li-
nha de nível com óleo AW32.
5.4.8.2 Silo
Central Transportável 69
OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO INSTALAÇÃO
LEGENDA:
01 – Válvula reguladora de pressão 04 – Filtrotop
02 – Válvula solenoide 2/2 05 – Conjunto Lubrifil
03 – Vibrofluidizador 06 – Válvula borboleta com atuador
70 Central Transportável
OPERAÇÃO E
INSTALAÇÃO MANUTENÇÃO
- (◄) – Voltar;
- (▲) – Avançar;
- (P) – Prog.;
5.4.10.2 Configuração
Pressionar (P);
Pressionar (P);
Central Transportável 71
OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO INSTALAÇÃO
Pressionar (P);
Pressionar (P);
Pressionar (P);
72 Central Transportável
OPERAÇÃO E
INSTALAÇÃO MANUTENÇÃO
PERIGO!
Sempre desligue todas as fontes de energia externa antes de reali-
zar qualquer reparo ou manutenção no equipamento. Risco de cho-
que elétrico e/ou acionamento involuntário do equipamento.
5.4.11.2 Aterramento
ATENÇÃO!
Aconselha-se a instalação de um para raio no silo com devido ater-
ramento. Consulte um engenheiro elétrico para tal dimensionamento.
AVISO!
O aterramento é obrigatório e a baixa qualidade ou a falta dele pro-
voca queima de equipamentos.
Central Transportável 73
OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO INSTALAÇÃO
AVISO!
Este processo é imprescindível para garantir qualidade no concreto
produzido e para otimizar o consumo de cimento.
5.5 DESMONTAGEM
74 Central Transportável
OPERAÇÃO E
INSTALAÇÃO MANUTENÇÃO
PERIGO!
Sempre esvazie o silo completamente antes de qualquer movimen-
tação. A movimentação do silo com qualquer quantidade de cimento
no seu interior pode causar graves acidentes.
Central Transportável 75
OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO OPERAÇÃO
6 OPERAÇÃO
PERIGO!
NUNCA opere o equipamento com as proteções de segurança re-
movidas! Podem ocorrer ferimentos!
Verificar no geral:
A estrutura da central;
O abastecimento de cimento;
76 Central Transportável
OPERAÇÃO E
OPERAÇÃO MANUTENÇÃO
O aterramento.
A lubrificação;
As células de carga.
Verificar no silo:
Central Transportável 77
OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO OPERAÇÃO
78 Central Transportável
OPERAÇÃO E
OPERAÇÃO MANUTENÇÃO
6.2 CENTRAL
6.2.1 Painel de Controle
Central Transportável 79
OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO OPERAÇÃO
80 Central Transportável
OPERAÇÃO E
OPERAÇÃO MANUTENÇÃO
6.3 SILO
6.3.1 Carregamento do silo
Central Transportável 81
OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO OPERAÇÃO
82 Central Transportável
OPERAÇÃO E
OPERAÇÃO MANUTENÇÃO
AVISO!
Os operadores devem se familiarizar com todos os aspectos da
construção e das condições normais de operação do equipamento.
Assim, o operador pode reconhecer imediatamente uma situação ou
condição operacional anormal antes que ocorra algum dano grave.
Ligar o Filtrotop;
Desligar o Filtrotop;
Central Transportável 83
OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO OPERAÇÃO
AVISO!
Os operadores devem se familiarizar com todos os aspectos da
construção e das condições normais de operação do equipamento.
Assim, o operador pode reconhecer imediatamente uma situação ou
condição operacional anormal antes que ocorra algum dano grave.
Reenergize o equipamento;
84 Central Transportável
OPERAÇÃO E
OPERAÇÃO MANUTENÇÃO
Central Transportável 85
OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO OPERAÇÃO
AVISO!
Os operadores devem se familiarizar com todos os aspectos da
construção e das condições normais de operação do equipamento.
Assim, o operador pode reconhecer imediatamente uma situação ou
condição operacional anormal antes que ocorra algum dano grave.
Reenergize o equipamento;
AVISO!
A alimentação de materiais deve ser a mais próxima do centro para
evitar desalinhamentos na correia.
86 Central Transportável
OPERAÇÃO E
OPERAÇÃO MANUTENÇÃO
6.5.4 Limpeza
Central Transportável 87
OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO OPERAÇÃO
6.6 PARADAS
6.6.1 Parada de emergência
Limpe a central;
88 Central Transportável
OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO
7 MANUTENÇÃO
PERIGO!
Verifique, antes de iniciar a manutenção, se o equipamento está
desligado da rede elétrica, etiquetado com a expressão “Em Manu-
tenção”, bloqueado e que não seja ligado acidentalmente.
AVISO!
Em muitas empresas o próprio operador da máquina faz a manuten-
ção tanto mecânica como elétrica, troca fusível, rearma relés térmi-
cos e faz o rearme de seccionadoras e disjuntores. Isso pode ser
causa de vários acidentes, alguns com bastante gravidade, levando
o operador até a morte.
Central Transportável 89
OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO
ATENÇÃO!
Antes de realizar qualquer atividade no equipamento (manutenção e
limpeza), os colaboradores devem usar equipamento de proteção
individual adequado à atividade a ser desenvolvida.
AVISO!
O estabelecimento de algumas inspeções, rotinas de verificações e
consertos aumentam a vida útil da central e dos seus componentes.
- Cronograma de lubrificação;
AVISO!
Em nenhum caso o equipamento deve ser reparado durante a ope-
ração. Somente a inspeção visual pode ser feita durante a operação.
7.1.1 Inspeção
90 Central Transportável
OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO
Verificar na central:
- Estrutura;
- Aterramento;
- Compressor;
- Mangueiras;
- Cabos de energia.
- Funcionamento da comporta;
Verificar no silo:
- Prumo do silo;
- Funcionamento do Filtrotop;
Central Transportável 91
OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO
- Alinhamento da correia;
- Tensão da correia;
92 Central Transportável
OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO
Todos os dias:
- Verificação visual;
Central Transportável 93
OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO
- Reapertar os parafusos;
94 Central Transportável
OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO
Graxa ou óleo vazando dos mancais pode significar defeito nos re-
tentores ou que o lubrificante não esteja mais desempenhando devi-
damente a sua função. Isto pode comprometer ou até mesmo deixar
o mancal sem lubrificação, além de propiciar entrada de umidade e
sujeira.
7.1.4 Limpeza
7.1.5 Pintura
Central Transportável 95
OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO
7.1.6 Vibração
7.1.8 Alinhamento
7.2 LIMPEZA
96 Central Transportável
OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO
AVISO!
A limpeza inadequada com equipamentos de alta pressão pode da-
nificar o equipamento.
AVISO!
O atrito produz calor, que entre outros inconvenientes, representa
uma perda direta de energia. Portanto, é de grande importância re-
duzir o atrito, para evitar o aquecimento e a perda de energia, bem
como diminuir o ruído e o desgaste das peças, eliminando riscos de
ruptura das mesmas.
Central Transportável 97
OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO
7.3.1.1 Mancais/rolamentos
AVISO!
Não se recomenda a mistura de lubrificantes diferentes. Se for ne-
cessário trocar para outra marca, qualidade ou tipo diferente de lubri-
ficante, antes limpe bem os mancais e os rolamentos e retire todo o
lubrificante antigo.
ATENÇÃO!
A lubrificação insuficiente ou excessiva causará altas temperaturas
durante a operação.
98 Central Transportável
OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO
AVISO!
Use somente Graxa de sabão Lítio do tipo EP02 (Extrema Pressão
com grau de consistência NLGI 02). Ela é resistente à extrema pres-
são, tem boa resistência à água e a corrosão.
7.3.1.2 Redutor
AVISO!
Nunca misturar lubrificantes de marcas diferentes ou da mesma
marca.
AVISO!
Use somente Óleo ISSO VG 220 com aditivo de Extrema Pressão
(EP). O óleo indicado refere-se à temperatura de operação entre
0,0 °C e 35,0 °C. Para temperaturas superiores a 35,0 °C deve ser
utilizado um óleo com viscosidade mais alta. Para temperaturas infe-
riores a 0,0 °C deve ser utilizado um óleo com viscosidade menor.
Central Transportável 99
OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO
AVISO!
As roscas transportadoras podem ser desmontadas em locais inter-
mediários sem primeiro remover as seções adjacentes, caso facilite
a troca da parte a ser substituída.
7.3.2.2 Selos/Vedações
AVISO!
As mesmas operações também se aplicam se o redutor estiver na
extremidade da saída. E se a vedação do mancal da ponta da rosca
tiver que ser substituída.
AVISO!
Se apenas as buchas deslizantes precisarem ser substituídas, as
etapas acima mencionadas não precisam ser executadas. A meia
bucha pode ser simplesmente substituída sem executar as etapas
acima.
7.4.2 Lubrificação
AVISO!
O atrito produz calor, que entre outros inconvenientes, representa
uma perda direta de energia. Portanto, é de grande importância re-
duzir o atrito, para evitar o aquecimento e a perda de energia, bem
como diminuir o ruído e o desgaste das peças, eliminando riscos de
ruptura das mesmas.
7.4.2.1 Mancais/Rolamentos
- Excesso de lubrificante;
- Montagem malfeita;
AVISO!
Não se recomenda a mistura de lubrificantes diferentes. Se for ne-
cessário trocar para outra marca, qualidade ou tipo diferente de lubri-
ficante, antes limpe bem os mancais e os rolamentos e retire todo o
lubrificante antigo.
ATENÇÃO!
A lubrificação insuficiente ou excessiva causará altas temperaturas
durante a operação.
AVISO!
Use somente Graxa de sabão Lítio do tipo EP02 (Extrema Pressão
com grau de consistência NLGI 02). Ela é resistente à extrema pres-
são, tem boa resistência à água e a corrosão.
ATENÇÃO!
Os resíduos de graxa poderão acumular sujeira, o que acelera o
desgaste das peças móveis.
7.4.2.2 Redutor
AVISO!
Nunca misturar lubrificantes de marcas diferentes ou da mesma
marca.
AVISO!
Use somente Óleo lubrificante DIN CLP HC (Hidrocarbonetos
sintéticos – polialfaolefinas (PAO)) ISO VG220. O óleo indicado
refere-se à temperatura de operação entre 0,0 °C e 40,0 °C. Para
temperaturas superiores a 40,0 °C deve ser utilizado um óleo com
viscosidade mais alta. Para temperaturas inferiores a 0,0 °C deve
ser utilizado um óleo com viscosidade menor.
AVISO!
Utilizar a graxa à base de óleo semissintético com espessante de
complexo de Sulfonato de Cálcio (CaSX) e consistência NLGI 1-2.
AVISO!
A tensão de uma correia liberada com o método descrito para tensi-
onar pela primeira vez (consulte a seção 5.4.5.3) resulta em tensão
excessiva, pois o novo alongamento será adicionado ao alongamen-
to inicial ainda não totalmente liberado.
CAUSAS CORREÇÕES
Roletes que antecedem o desvio Avançar no sentido do trabalho as
não estão perpendiculares à linha pontas dos roletes, para os quais a
de centro da correia. correia está fugindo.
7.4.4.2 Na correia
1
A junção dos rolos é o espaço entre as superfícies dos rolos centrais e laterais, ver figura
abaixo, em contato com a correia. Esse espaço pode ser um ponto de avaria potencial pa-
ra a correia, quando a mesma é forçada dentro do mesmo sofrendo, assim, distorções in-
devidas. Trata-se aqui de falha de junção dos rolos quando a correia penetra no espaço
entre os rolos dos roletes de carga.
7.5.1.2 Calibração
Quando isso acontece, seu produto final corre o risco de sair do pa-
drão, prejudicando assim sua qualidade. A calibração de célula de
carga garante que seu aparelho estará sempre dentro das normas,
proporcionando segurança na hora de oferecer o melhor produto pa-
ra seu cliente.
7.5.2 Motovibrador
- Vazamento de ar;
- Acionamento travado;
- Perda de força.
7.5.4 Lubrificação
AVISO!
O atrito produz calor, que entre outros inconvenientes, representa
uma perda direta de energia. Portanto, é de grande importância re-
duzir o atrito, para evitar o aquecimento e a perda de energia, bem
como diminuir o ruído e o desgaste das peças, eliminando riscos de
ruptura das mesmas.
AVISO!
Use somente Graxa de sabão Lítio do tipo EP02 (Extrema Pressão
com grau de consistência NLGI 02). Ela é resistente à extrema pres-
são, tem boa resistência à água e a corrosão.
7.6 SILO
7.6.1 Válvula de segurança
PERIGO!
Não altere a regulagem das molas da válvula de segurança do silo.
Risco de explosão ou danos irreversíveis à estrutura do silo.
7.6.1.1 Limpeza
7.6.2.1 Limpeza
AVISO!
Os elementos filtrantes são feitos de material especial altamente re-
sistente que permite regeneração e promovem limpeza correta. A
limpeza deve ser efetuada usando um aspirador comum ou escovas
não metálicas a fim de garantir que não sejam danificadas.
7.6.3.2 Calibração
Quando isso acontece, seu produto final corre o risco de sair do pa-
drão, prejudicando assim sua qualidade. A calibração de célula de
carga garante que seu aparelho estará sempre dentro das normas,
proporcionando segurança na hora de oferecer o melhor produto pa-
ra seu cliente.
7.6.3.3 Substituição
AVISO!
É impossível eliminar por completo todos os vazamentos, porém es-
tes devem ser reduzidos ao máximo com uma manutenção preventi-
va do sistema 3 a 5 vezes por ano, sendo verificadas juntas, enga-
tes, mangueiras, tubos, válvulas, aperto de conexões etc.
7.7.2 Lubrifil
Deve-se:
7.7.3 Compressor de ar
PERIGO!
Em caso de manutenção, ajustes ou limpeza coloque uma placa de
aviso sobre a chave geral informando “NÃO LIGUE, EQUIPAMEN-
TO EM MANUTENÇÃO”.
AVISO!
Em muitas empresas o próprio operador da máquina faz a manuten-
ção tanto mecânica como elétrica, troca fusível, rearma relés térmi-
cos e faz o rearme de seccionadoras e disjuntores. Isso pode ser
causa de vários acidentes, alguns com bastante gravidade, levando
o operador até a morte.
- Delimitações de áreas;
7.9.1 Polegada
Classe 5 Classe 8
AVISO!
A tabela contém torques de aperto, para parafusos e porcas de ros-
cas polegada com passo normal e fino, calculados com µ = 0,12 co-
mo coeficiente de atrito médio entre a cabeça do parafuso e o com-
ponente seco, de acordo com a norma SAE.
7.9.2 Métrico
7.9.2.1 Passo normal
AVISO!
A tabela contém pré-cargas (pré-tensão) e torques de aperto final,
para parafusos e porcas de roscas métrica com passo normal, calcu-
lado com µ = 0,12 como coeficiente de atrito médio na rosca e na
cabeça do parafuso, secos, com 90% de aproveitamento do limite de
escoamento, de acordo com a VDI 2230.
AVISO!
A tabela contém torques de aperto, para parafusos e porcas de ros-
cas polegada com passo normal e fino, calculados com µ = 0,12 co-
mo coeficiente de atrito médio entre a cabeça do parafuso e o com-
ponente seco, de acordo com a norma SAE.
8 ANEXOS
8.1 TERMO DE GARANTIA
- Outros.
Data de Entrega: ____/ ____/ __________ Validade da Garantia: ____/ ____/ __________
R.G. : ________________________________
_______________________________________________________________________________
Assinatura
133
134
OPERAÇÃO E
ANEXO MANUTENÇÃO
Endereço: ________________________________________________________
E-Mail: ___________________________________________________________
9 ANOTAÇÕES
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