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Memorial Descritivo 2022 - Rev.02
Memorial Descritivo 2022 - Rev.02
Memorial Descritivo 2022 - Rev.02
MEMORIAL DESCRITIVO
TOLEDO/PR
2022
Primato Cooperativa Agroindustrial Memorial Descritivo – Fábrica de Rações
Elaboração e Revisão
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Primato Cooperativa Agroindustrial Memorial Descritivo – Fábrica de Rações
SUMÁRIO
Introdução ...................................................................................................................... 6
Matérias-primas a Granel......................................................................................................................... 7
Matérias-primas Ensacadas...................................................................................................................... 8
Armazenamento............................................................................................................. 8
Matérias-primas à Granel......................................................................................................................... 8
Milho - Unidade de Recebimento ............................................................................................................ 8
Milho – Mesa Densimétrica ..................................................................................................................... 9
Milho - Moega Indústria ........................................................................................................................... 9
Farelo de Soja ......................................................................................................................................... 10
Casca de Soja .......................................................................................................................................... 10
Farelo de Trigo........................................................................................................................................ 10
DDG ........................................................................................................................................................ 10
Óleo de Soja Degomado ......................................................................................................................... 10
Metionina Líquida .................................................................................................................................. 10
Farinha de Carne e Ossos de Suínos....................................................................................................... 10
Matérias-primas Ensacadas.................................................................................................................... 11
Moagem ........................................................................................................................ 13
Peletização ................................................................................................................... 22
Linha 01 .................................................................................................................................................. 22
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Primato Cooperativa Agroindustrial Memorial Descritivo – Fábrica de Rações
Linha 02 .................................................................................................................................................. 22
Resfriamento................................................................................................................ 24
Linha 01 .................................................................................................................................................. 24
Linha 02 .................................................................................................................................................. 25
Armazenamento e Expedição ..................................................................................... 27
Armazenamento ..................................................................................................................................... 27
Ensaque .................................................................................................................................................. 27
Ensaque Automatizado .......................................................................................................................... 27
Expedição à Granel ................................................................................................................................. 29
Expedição de Ração Ensacada ................................................................................................................ 30
Fluxograma do Processo ............................................................................................ 31
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Primato Cooperativa Agroindustrial Memorial Descritivo – Fábrica de Rações
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Primato Cooperativa Agroindustrial Memorial Descritivo – Fábrica de Rações
INTRODUÇÃO
A fábrica de rações da Primato Cooperativa Agroindustrial está localizada na
Rodovia BR 163, trecho Toledo a Três Bocas, lote Rural nº 40 C, S/N, 8º Perímetro
Fazenda Britânia, município de Toledo e possui uma estrutura de 3.858,9 m², sendo um
prédio para a fábrica de rações e outro totalmente separado do primeiro que abriga
administração, refeitório, vestiários e sanitários.
A unidade conta com aproximadamente 100 colaboradores, contemplando área
produtiva, as áreas administrativas, de utilidades e de apoio.
Nesta unidade, são produzidas rações para suínos, bovinos e aves para
atendimento da criação cooperada de animais e para comercialização em casas
agropecuárias.
Todo o processo de produção da fábrica de rações da Primato é realizado por
operadores de produção com jornada de trabalho que variam de 7 horas e 20 minutos,
8h e 8h e 40 minutos, divididos em três turnos de produção e horário comercial.
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Primato Cooperativa Agroindustrial Memorial Descritivo – Fábrica de Rações
Matérias-primas a Granel
As matérias-primas recebidas a granel são:
• Milho;
• Farelo de soja;
• Farelo de trigo;
• Farinha de carne e ossos de suínos;
• Óleo de soja de gomado;
• Metionina líquida;
• DDG;
• Casca de soja.
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Matérias-primas Ensacadas
O colaborador da Balança é encarregado por receber a NF e o laudo de análises,
escanear ambos e incluir em pasta específica dentro do diretório “Unidade 05”.
Além disso, fica a encargo do mesmo lançar a NF no sistema e gerar ficha de
contagem. Em seguida, o Operador faz o recebimento da matéria-prima e preenche a
ficha de contagem e o checklist de recebimento com as informações obtidas no físico.
O operador deve coletar uma amostra de contra prova a qual será arquivada e
quando for o caso, analisada e, junto ao checklist de recebimento, direcionar a amostra
para a Garantia da Qualidade.
ARMAZENAMENTO
Matérias-primas à Granel
O monitoramento da armazenagem das matérias-primas a granel é realizado de
forma automatizada por meio de painel de controle. As rotas para o armazenamento das
matérias-primas já são pré-estabelecidas pelo sistema de transilagem, a qual possibilita
minimizar a margem de erro e o fator de contaminação cruzada. O operador de painel é
responsável por definir qual o destino das matérias-primas e informar o operador da
moega para realizar o descarregamento.
O operador também deverá coletar uma amostra de contraprova e direcionar para
a Garantia da Qualidade, onde é analisada e posteriormente arquivada.
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Primato Cooperativa Agroindustrial Memorial Descritivo – Fábrica de Rações
• Ligar o RD03.
Farelo de Soja
O armazenamento do farelo de Soja é realizado conforme a sequência abaixo:
a) Descarregamento na moega (MG01);
b) Escolha da tulha de destino (CX07 a CX11).
Casca de Soja
O armazenamento da casca de soja é realizado conforme a sequência abaixo:
Farelo de Trigo
O armazenamento do farelo de trigo é realizado conforme a sequência abaixo:
a) Descarregamento na moega (MG01);
b) Escolha da tulha de destino (CX01 a CX04).
DDG
a) Descarregamento na moega (MG01);
b) Escolha da tulha de destino (CX05 ou CX06).
Metionina Líquida
A metionina líquida é recebida em caminhões tanque transportadores e
descarregada diretamente no silo externo TQ02, com capacidades para 45 mil litros.
Deste, a metionina é bombeada para o interior da fábrica na balança BA05 - linha 1.
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Primato Cooperativa Agroindustrial Memorial Descritivo – Fábrica de Rações
elevador EL14 e por rosca transportadora (RT25) até a peneira rotativa (PN01) a fim de
remover partículas estranhas. Posteriormente, o produto é direcionado ao silo SA06 com
capacidade de 15 toneladas através de rosca transportadora (RT26).
Do silo, a farinha é direcionada para entrar na produção pelo silo de dosagem
SD11 conforme sequência abaixo:
• Elevador – EL06;
• Rosca transportadora – RT15.
Matérias-primas Ensacadas
As matérias-primas ensacadas são mantidas em suas embalagens originais e
ficam alocadas em pallets, estes possuem etiqueta com código de barra para
identificação. Os produtos são armazenados em barracão específico separado das
demais áreas da fábrica, alocadas em porta paletes e em condições sanitárias e
ambientais apropriadas.
Estas matérias-primas são consumidas conforme data de validade seguindo o
sistema FIFO – First In First Out, que tem por objetivo garantir que nenhum produto seja
mantido armazenado fora do prazo de validade.
Os produtos medicamentosos são armazenados em área separada dos demais
produtos conforme mapa de armazenamento. O acesso a área de produtos medicados
e a sala de pesagem de medicamentos é de acesso restrito e a área de produtos
medicados também permite acesso interno para a sala de pesagem.
A pesagem de micro ingredientes segue o recurso de pesagem assistida e registra
todos os itens pesados no sistema SigaFran, o qual possibilita rastrear todo o processo
realizado. Este método visa minimizar as falhas, portanto, a pesagem é bloqueada
quando o ingrediente não for pesado dentro do limite de variação programado.
É realizada a leitura do código de barras do produto e ao atingir os níveis
solicitados, o sistema libera a pesagem do próximo item, que possui as mesmas
determinações supracitadas.
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Primato Cooperativa Agroindustrial Memorial Descritivo – Fábrica de Rações
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MOAGEM
A moagem na fábrica de rações Primato é o processo em que se reduz a
pequenos fragmentos as matérias primas que são recebidas a granel utilizando-se do
moinho de martelos. Esta tem por objetivo melhorar a peletização e aumentar a
superfície de contato entre as partículas moídas da ração e o trato digestivo dos animais,
a qual ocasiona melhora na digestibilidade dos nutrientes.
A fábrica possui quatro moinhos, sendo dois para cada linha de produção. Os
moinhos são compostos por imãs de retenção de metais e eixos com martelos
confeccionados em lâminas de aço.
Para rações de suínos os crivos das peneiras são de 2,0 mm, para rações de
bovinos os crivos são de 2,5 mm e os crivos das peneiras para aves é de 5,0 mm.
Milho - Linha 1
A moagem do milho da linha 1 é realizada conforme a sequência abaixo após a
saída dos silos de armazenagem (SA01 a SA04):
• Abastecimento do silo de moagem SM01:
• Ligar a válvula VG10 do SM01;
• Ligar o redler RD08;
• Ligar o elevador EL01;
• Direcionar a válvula VD08 para o elevador EL01;
• Ligar o redler RD04;
• Abrir a válvula do silo SA desejado: VG184 para o SA02, VG185 para o SA03
e VG186 para o SA04.
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Milho - Linha 2
A moagem do milho da linha 2 é realizada conforme a sequência abaixo após a
saída dos silos de armazenagem (SA01 a SA04):
• Abastecimento do silo de moagem SM05:
• Ligar a válvula VG64 DO SM05;
• Ligar o redler RD08;
• Ligar o elevador EL01;
• Direcionar a válvula VD08 para o elevador EL01;
• Ligar o redler RD04 para o silo SA02;
• Ligar o redler RD04 para os silos SA03 e SA04.
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DOSAGEM E MISTURA
A dosagem das matérias-primas é controlada pelo sistema SigaFran, sendo
considerada parte importante do processo, tendo em vista que o departamento técnico
busca o melhor desempenho econômico e nutricional nas formulações, para assim
garantir que o produto final seja de qualidade. Portanto, cabe à fábrica de rações dosar
as quantidades previamente formuladas dentro dos níveis aceitáveis.
Cada turno de produção possui um operador responsável pelo controle de
produção das rações, que realiza constantemente o monitoramento da dosagem das
matérias-primas, conforme formulação.
Dosagem Automática
A dosagem de macro ingredientes é realizada com roscas dosadoras
confeccionadas em aço carbono com capacidade dimensionada para atender as
necessidades das rações.
Inicialmente, o operador recebe do analista de planejamento (PCP) a
programação de produção do dia e inicia o procedimento conforme a sequência abaixo:
• Abre a tela de agendamento de produção;
• Define a ordem de produção que já está pré-cadastrada;
• O número da ordem é inserido automaticamente pelo sistema que é
sequencial;
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Metionina Líquida
A metionina líquida é armazenada em um silo externo (TQ02), e é utilizada
somente na linha 1 e quando dosado obedece a sequência abaixo:
• Ligar a válvula VS06 e VS07;
• Acionar a balança BA05;
• Ligar as válvulas de descarga VS08, VS09 e VS10;
• Dosar no misturador MH01.
Dosagem Manual
A pesagem manual é realizada em sala específica, com auxílio de seis balanças
semi-analíticas e cada ingrediente utilizado fica armazenado em caixas exclusivas
devidamente identificadas. Os operadores de premix recebem a ordem de produção e
iniciam as pesagens com auxílio do sistema informatizado dos produtos conforme a
demanda.
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Primato Cooperativa Agroindustrial Memorial Descritivo – Fábrica de Rações
Mistura
O objetivo da mistura é obter rações homogêneas.
Após a pesagem e dosagem de todos os ingredientes que compõem a fórmula da
ração que está programada, estes são descarregados nos misturadores para dar início
ao processo de mistura.
A mistura ocorre em misturadores helicoidais nas duas linhas de produção, sendo
dividida em três estágios para melhor eficácia: mistura seca, mistura com adição de
líquidos e mistura total. No primeiro estágio ocorre apenas a mistura dos ingredientes
sólidos, que levam em torno de 70 segundos em ambas as linhas para serem feitos.
Finalizado este tempo, dá-se início, na linha 1 e quando necessário na linha 2, a
dosagem de líquido no processo e a mistura continua até atingir o tempo total de 240
segundos.
Após este processo a mistura total é direcionada para a peletizadora, a fim de
peletizar a ração. O peso de cada batida para ambas as linhas é de dois mil quilos.
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PELETIZAÇÃO
A peletização é a etapa em que a ração sofre o processo de compactação nos
rolos e matriz formando os pellets. A homogeneização dos ingredientes e,
consequentemente, dos nutrientes, na mesma partícula reduz a probabilidade de que os
animais rejeitem ou selecionem a ração, melhorando, por sua vez, o desempenho no
campo, além de reduzir o risco de possíveis contaminações microbiológicas.
Ambas as linhas de produção dispõem de uma peletizadora, e, em cada turno, há
um colaborador responsável por operá-la.
Figura 6 - Peletizadora
Linha 01
• Abastecer o pulmão inferior do misturador PMH01;
• Direcionar a válvula VD07 para o silo SP01;
• Ligar o elevador EL07;
• Ligar o redler RD07;
• Abrir a válvula VG32 do PMH01
Linha 02
• Abastecer o pulmão inferior do misturador PMH02;
• Abrir a válvula VG126 para o silo SP03 ou a válvula VG144 para o silo
SP04;
• Ligar a rosca RT23;
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RESFRIAMENTO
Os resfriadores têm a função de retirar o calor e umidade que foram agregados
na etapa de condicionamento da ração. Estão instalados logo após as peletizadoras no
primeiro piso da fábrica de ração.
Figura 7 - Resfriadores
Linha 01
• Abastecer os silos de expedição SE01 a SE10 e SE21 a SE30;
• Abrir a válvula (VG) do silo a ser abastecido;
• Ligar os redlers RD05, RD06, RD19 ou RD20
• Se for jogar no RD05, ligar a válvula VG38;
• Se for jogar no RD06, ligar a válvula VG146;
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Linha 02
• Abastecer os silos de expedição SE11 a SE20 e SE31 a SE40;
• Abrir a válvula gaveta do silo a ser abastecido;
• Ligar os redler RD12, RD13, RD21 ou RD22;
• Se for jogar no redler RD12, ligar a válvula VG88 e direcionar a válvula
VD30 para o RD12;
• Se for jogar no redler RD21, ligar a válvula VG88 e direcionar a válvula
VD30 para o RD21;
• Se for jogar no redler RD13, ligar a válvula VG 149 e direcionar a válvula
VD31 direcionada pra o RD13;
• Se for jogar no redler RD22, ligar a válvula VG149 e direcionar a válvula
VD31 direcionada para o RD22;
• Ligar o redler RD16;
• Ligar o elevador EL12;
• Ligar o redler RD14;
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ARMAZENAMENTO E EXPEDIÇÃO
Armazenamento
Após o resfriamento, as rações são armazenadas em silos metálicos
confeccionados em aço carbono com formato cônico para favorecer o escoamento ou
ensacadas em sacarias específicas conforme a programação de produção.
A fábrica de rações possui capacidade para armazenar 380 toneladas de
rações à granel para cada linha.
Os silos de ensaque tem capacidade aproximada de 28 toneladas para linha 01 e
76 toneladas para linha 02. Já a capacidade de armazenamento de produtos ensacados
é em torno de 960 toneladas.
Ensaque
O ensaque das rações é realizado conforme a demanda, em que a programação
é repassada pelo analista de planejamento (PCP) para a equipe de rotulagem/ensaque.
A fábrica dispõe de uma ensacadeira automática que executa o ensaque da ração
propriamente dito até o emblocamento nos paletes que pode atender as duas linhas.
Todos os silos são limpos periodicamente e quando há troca de espécie com o
objetivo de evitar a contaminação dos equipamentos e consequentemente da ração que
está armazenada.
Todas as operações realizadas na produção da ração ficam registradas no
sistema SigaFran.
Após ser ensacada, a sacarias são alocadas em paletes que são envoltos com
stretch.
Ensaque Automatizado
O operador do ensaque ajusta o equipamento com as sacarias e conforme
programação da ração a ser ensacada. O silo de ensaque SQ09 é o silo que antecede a
ensacadeira.
• Ligar o elevador EL13;
• Ligar o redler RD18;
• Ligar a válvula VG do silo de ensaque que irá retirar a ração;
• Quando o silo SQ09 estiver com sensor de cheio acionado, abrir a válvula
VG136, que abastece a ensacadeira.
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Figura 9 - Paletização
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Expedição à Granel
A expedição de rações a granel ocorre de forma automatizada pelo sistema
SigaFran, através de quatro robôs de expedição, sendo dois para cada linha, regulados
pelo operador da expedição e com capacidade para três mil quilos cada.
A sequência da expedição é a seguinte:
• Receber a minuta de carregamento a granel da balança, contendo as
informações de quantidade, produto a ser carregado e cliente;
• Digitar no sistema as informações, a quantidade programada, número de
caixas do caminhão e o nome do cliente;
• Conferir se os dados estão corretos e então salvar os dados no sistema;
• Digitar a placa do veículo;
• Carregar a ração.
Figura 10 - Carregamento
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FLUXOGRAMA DO PROCESSO
Recebimento de Matéria
Prima a Granel
Recebimento de
Armazenamento a Matéria Prima Ensacada
Granel (silos e tulhas)
Armazém ensacado
Moagem
Mistura
Ração Farelada
Silo da Peletizadora
Condicionador
Peletizadora
Resfriador
Armazém de Produtos
Ensacados
Expedição Ensacada
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HISTÓRICO DE REVISÕES
Número da Revisão Alterações Data da revisão
Atualização de capacidade de
2 20/02/2018
armazenamento e quadro de funcionários.
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