Santería">
Roda de Oyá
Roda de Oyá
Roda de Oyá
Oyá “ Senhora dos raios, das tempestades, mãe de todos os ancestrais-egunguns”. Quando começam as
cantigas de Oyá, o ritmo rápido de suas músicas. E assim começa seu grande bailado, numa coreografia
com as mãos espalmadas para frente e para o alto evocando os ventos que antecedem as tempestades.
Os textos da Deusa guerreira, falam que ela é a senhora dos ventos e alguns até afirmam “ ela também é
bela e delicada como uma borboleta” ....” quando quer “.
Rápido e vibrante de Oyá, a esposa guerreira de Sàngó, senhora dos raios e das tempestades. O rápido e
alucinante dos atabaques.
Nesta cantiga além de oya mostra toda sua magia em movimento de guerra, sedução e soberano sobre
os ventos. Pode sair com os acarajés na sala e distribuir seu ase a todos que admira seu movimento
rápido.
Nesta cantiga oya dança envolta do ise sacudindo a saia em passos rápidos de roda.
Fererere ramunha
A um fererere eru aô
Oya se retira para retira as vestes brancas que pede esta cerimônia e vestir sua roupa de rum para bailar
com suas insígnias e armas. Traz o erú-kerê ou eruexím feito de crina de cavalo, na mão direita uma
pequena espada lembrando uma cimitarra.
Oyá kooro nílé ó geere-geere Oyá tiniu(ressoou) com grande barulho ela corta com o raio.
Oyá kooro n’lá ó ge àrá ge àra Ela corta com o raio,é mulher arrasadora que ressoou na casa.
Obìnrin sapa kooro nílé geere- Sensual e inteligente.A Oyá cumprimentamos para conhecê-la
geere mais.
Oyá kíì mò rè lo
Oyá adò hó yà-yàyà, adò ho yà-yá Oyá é o redemoinho dos rios, redemoinho dos rios
Ta ní a padà lóodò Oyá ó, odò hó Quem pode cessar para podermos voltar pelo rio é Oyá
yà-yà O redemoinho do rio quem pode cessar é Oyá.
No primeiro cântico nos mitos relativos ao fogo ela sempre está presente, ora como emissária e
portadora deste poder, dividindo com seu real esposo Sàngó, o medo e a admiração por ele infundido.
No próximo, Oyá está relacionada como as outras Iabás às águas. O rio Oyá, na Nigéria é a ela dedicado,
suas águas turbulentas forma em alguns trechos redemoinhos. Aplacar a ira de Oyá é garantir uma boa
travessia. No cântico nos mitos relativos ao fogo ela sempre está presente, ora como emissária e
portadora deste poder, dividindo com seu real esposo Xangô, o medo e a admiração por ele infundido.
Oyá está relacionada como as outras Iabás às águas. O rio Oyá, na Nigéria é a ela dedicado, suas águas
turbulentas forma em alguns trechos redemoinhos. Aplacar a ira de Oyá é garantir uma boa travessia.
E máa bo, kì mónlè Alágbá e, É ela quem compreende o Senhor dos Egúngún
kì mónlè Alágbá e, kì mónlè Alágbá e máa bo Ela compreende o Senhor dos Egúngún.
E máa bo, kì mónlè Alágbá e, É a ela que cultuamos, cultuaremos àquela que entende
kì mónlè Alágbá e, kì mónlè Alágbá e máa bo O Senhor dos Egúngún.
Nesta cantiga oya sai dentro do seu gigado cruzados os dedos pela sala esimbolo de levar os espíritos
E bagan é bagan
Ferere ferere um ke
Esta cantiga é Para Oya Bagan onde Iyansa vai pilar até a o chão na frente dos atabaques e depois
avançar pilando lembrando que esta oya caminha com as Oyas Balés.
Oyá balè e Láárí ó Oyá balè Nós a cumprimentamos tocando a terra. Ela possui alto
Oyá balè e Láárí ó Oyá balè valor.
Àdá máà dé f´àrá Nós a cumprimentamos tocando a terra. Ela possui alto
gè ngbélé valor.
Oyá balè e Láárí ó Tocando a terra cumprimentamos aquela que torna o
rio sagrado.
Cumprimentamos tocando a terra para podermos
mandar os raios embora.
Nesta cantiga oya se transforma em borboleta e leva as mão na sintura vibrando os braços como duas
asas com leveza.
Olúa fééfé sorí Dona dos ventos que sopram sobre seus
Omon filhos
Nesta cantiga oya pega a quartinha na frente dos atabaques e a leva no obro para descarregar a porta
Biri i bo won loju, obé ri ko man mariwô Esta é uma pequena porção do culto mas os olhos dos
não iniciados nos mistério do culto, não conhecem os
segredos encobertos pelas folhas da palmeira
Nesta cantiga oya fala sobre o misterio do culto que esta sobre o mariwo então leva a mão no rosto
escondendo os olhos
Nesta cantiga oya se retira da sala saudando a porta o ise, atabaques e pai de santo.
Tocado no ritmo: Ilu
Òjè ní kíì Oyá ó, Òjè ní bo kíì Oyá O Sacerdote de Egúngún cultua e cumprimenta Oyá
Ikú-fo wére-wére, òjè ní bo kíì Oyá Ikú (a morte ) vai embora suavemente quando o
Sacerdote de Egúngún cultua Oyá
Òjè ní kíì Oyá ó, Òjè ní bo kíì Oyá O Sacerdote de Egúngún cultua e cumprimenta Oyá
Ikú-fo wére-wére, òjè ní bo kíì Oyá Ikú (a morte ) vai embora suavemente quando o
Sacerdote de Egúngún cultua Oyá
Oya oya kooro nile ati mon tumbale Oya vibrantemente na casa e reverenciei humildemente
no chão
Oya deni
Oya deni baba arole