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Manual
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Formando
Curso de:
Desenho Infantil: Da importância à
interpretação
Data
Fevereiro 2019
Manual do Formando – Educação Emocional para Crianças e Jovens
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Manual do Formando – Educação Emocional para Crianças e Jovens
(Pedral, 2011)
O desenho:
• Meio de autoexpressão;
• É universal.
De acordo com Van Staden, 1997 os desenhos podem ser um reflexo de problemas afetivos, sociais, físicos ou
intelectuais.
De acordo com V. Lowenfeld desenhar, pintar ou construir, constituem um processo complexo em que a criança
reúne diversos elementos para formar algo novo e significativo. No processo de seleção , interpretação e alteração
desses elementos, a criança produz mais que uma imagem. Transporta parte de si própria, como pensa, como
(Pedral, 2011)
Instrumento projetivo que mostra as caraterísticas valorizadas pela criança. (Hammer, 1991, Machover, 1967)
Quando desenha a criança mostra mais sobre si do que sobre o que desenhou. (DiLeo, 1987)
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• O Desenho da Figura Humana (DFH) começa a ser introduzido para avaliar o nível de maturidade inteletual
• Em 1931 Appel já usava o desenho como instrumento psicológico de avaliação de crianças. “Desenha uma
• Alguns anos depois (1963) Harris propõe uma revisão do Teste de Goodenough, introduzindo o Desenho
• “As crianças são mais simbolistas do que realistas nos seus desenhos” (Rioux, 1951)
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FASE DO PRÉ-ESQUEMATISMO
• Surge a intencionalidade em produzir algo e a criança começa agora a respeitar os limites do papel;
• Elementos ainda dispersos e pouco relacionados entre si. Uso das cores é emocional;
• “Homem-girino” (com pernas e braços);
• Nesta fase a criança começa a verbalizar o que desenhou “Olha é um sol”;
• Muitas vezes não à consistencia entre o objeto e a sua representação. Hoje pode ser um sol e amanhã
uma maçã.
(Pedral, 2011)
FASE DO ESQUEMATISMO
• A criança já usa a linha de base e há já uma relação entre cor-objeto. A criança já tem noção da figura
(Pedral, 2011)
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FASE DO REALISMO
• Criança ganha maior consciência sobre as diferenças sexuais entre as pesonagens. Há um abandono da
(Pedral, 2011)
• Operações mais abstratas. Fim da arte como “atividade espontânea”. (Pedral, 2011)
Segundo Santos, 2017 as fases do desenho juntamente com outras provas permitem compreender o nível de
• Caracteristicas próprias;
• Expressam imaturidade;
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• Desenhos esteriotipados;
IMPORTA PERCEBER…
SQUIGGLE
• Com esta técnica a criança entra de forma espontânea e divertida em interação com o terapeuta;
• É realizada como um jogo. O terapeuta faz um traço, a criança complementa, de forma a produzir um
(Winnicot,1981)
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*Se é “desafiadora”;
*….
(Santos, 2017)
https://www.youtube.com/watch?v=Kb08XyJEu2U
Materiais:
• Papel;
• Empatia e sorriso;
• Imaginação.
É importante estudar o processo de elaboração do desenho e não só o produto final ( Di Leo, 1987).
São também uma forma fácil de interagir permitindo a criação de narrativas. (McFadden, 1998)
• O traço;
• A cor;
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• A forma;
• A posição;
• …
• Ter atenção que muitos dos “sinais” de psicoses são comuns em crianças pequenas;
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Cores neutras:
Cores frias:
Crianças fechadas e
Crianças centradas em si mesmas
independentes
Impaciência;
Maturidade; Segurança;
Vida; Curiosidade; Necessidade Paz;
Sensibilidade; Insconsciente Planeamento;
Atividade Alegria de Contacto Tranquilidade
Intuição Organização
Social
(Pedral,2011)
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• Ligação ao passado;
Lado esquerdo • Impulsividade.
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• Linhas curtas-inibição;
ANÁLISE DO DESENHO
• 2ºObservar o que o desenho quer dizer. Fazer um apanhado geral de toda a informação.
OUTROS ASPETOS
• Tempo, latência e pausas (desenho com muita rapidez pode significar necessidade de se “livrar” de alguma
coisa. Demorar muito tempo pode significar uma importância extrema ou relutância em reproduzir algo.
• Uso excessivo da borracha ( autocrítica, reação emocional forte face ao objeto desenhado, existência de
conflito)
voluntário ou não).
• Estes aspetos são apenas indicadores. Não devemos generalizá-los. Cada criança é um mundo, assim
• Os desenhos não podem ser tidos como uma resposta absoluta para todos os problemas das crianças.
(Trevisan, 1996)
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• Quando fazemos a avaliação de um desenho referimos que “pode indicar”, “pode significar”. Nada é exato.
PARA EXPLORAR…
“ A possibilidade da criança se expressar através da sua criatividade é uma das grandes pontes terapêuticas e um
• A idade cronológica da criança, uma vez que há aspetos do desenho que podem encaixar perfeitamente
• Se é conhecida alguma patologia do foro psiquiátrico e/ou défice cognitivo uma vez que determinados
• Que todos os significados apresentados são POSSÍVEIS leituras e significados. Pode sugerir, pode significar,
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O teste de Goodenough é aplicado a crianças dos 4 aos 10 anos (preferencialmente), podendo também ser
aplicado até aos 15 anos segundo alguns autores.
De acordo com a escala de Goodenough é avaliada a inteligência infantil. Quando aplicada a maiores de 12 anos
esta escala é aplicada como diagnóstico de personalidade.
Tal é possível através dos pormenores expressos no desenho da figura humana – Homem.
“a criança não desenha o que vê senão o que sabe a seu respeito, isto é, não realiza um trabalho estético mas sim
intelectual.”
(Lessa, s.d.)
• Associação;
• Observação analítica;
• Discriminação;
• Memória;
• Organização espacial;
• Abstração;
• Coordenação visuomotora;
• Capacidade de adaptação.
(Lessa, s.d.)
Com o intuito de estabelecer um padrão ao nível dos resultados a idade cronológica (IC) e o ano de escolaridade
A escala de Goodenough prevê a avaliação de 51 itens que estão organizados por grau de complexidade crescente.
A cotação de cada item consiste na avaliação da existência (+) ou ausência (-) de cada um deles.
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(Lessa, s.d.)
Aspetos a avaliar:
1.Presença da cabeça
2.Presença de pernas
3.Presença de braços
4.c.Indicação de ombros
8.b. Cabelos que não excedam a circunferência da cabeça e que não sejam transparentes
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10.c. Dedos em duas dimensões, mais largos do que compridos e formando um ângulo não superior a 180º.
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Segundo Lessa, s.d. o teste de Goodenough deverá ser aplicado por técnicos que dominem as técnicas de
Alguns anos depois (1963) Harris propõe uma revisão do Teste de Goodenough, introduzindo o Desenho do
2017).
Este teste é geralmente aplicado dos 5 aos 16 anos, permitindo assim analisar a forma como a criança vê a família,
Porot (1952), sugere que no desenho da família sejam tidos em conta os seguintes aspetos:
Composição da família;
De acordo com o Teste do Desenho Cinético da Família proposto por Burns and Kaufman 1970,1972 é pedido à
criança que:
De acordo com o Teste do Desenho da Família de Louis Corman (1967) é proposto à criança:
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Nível gráfico;
Nível do conteúdo.
Complexo de Édipo;
Narcisismo;
Rivalidade fraternal.
Kos e Biermann (1977) apresentam uma nova técnica “Teste da Família Encantada”.
“Imagina que um mágico encantou uma família. Todas as pessoas dessa família. Já está? Agora vais desenhar essa
família.”
O Teste do Desenho da família foi abordado por vários autores dado o elevado poder desta ferramenta, mas
foquemo-nos nos apresentados anteriormente. Mas acima de tudo tomemos por referência o Teste de Corman.
Segundo Santos, 2017 O mais importante é avaliar… a dinâmica/relação entre as personagens. Ausência ou não de
interações.
Ainda de acordo com a mesma autora ao avaliar o desenho da família imaginária é necessário ter em conta:
• Falta de criatividade;
• Racionalidade;
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• Rigidez;
• …
• Imaginário;
• Desejos;
• …
• Imagina que iam dar uma volta de carro e que não cabiam todos, quem ficava de fora?
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• Se for a própria criança pode significar “tendência narcisica”, outras vezes pode significar dificuldade em
(Santos, 2017)
• Omissão da personagem;
• Desenhar em último;
• Omissão da personagem;
• Desenhar em último;
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• Sombreado;
• Comportamentos de evitamento ou psicomotores podem significar o mesmo (olhar para baixo, pedir para
• Personagem num círculo – Desejo de afastamento, pode também significar situações de doença, por
exemplo;
• Mãos ou pés grandes: a criança pode estar preocupada com as funções (Ex. mãe que bate e/ou pai que
acaricia); Pode também estar relacionado com atividades desportivas e/ou outras absolutamente
normativas. Jogar à bola, por exemplo – pés grandes. Exagero das orelhas pode significar que um indivíduo
• Luz e fogo – Afeição e amor, energia , interação (avaliar sempre o contexto do desenho);
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• Genitais sombreados;
• Mamas sombreadas;
• Figuras de palhaço;
• Omissão de braços;
• Boca grande;
• Grande genitais;
• Nudez ou transparência.
• Além dos símbolos possíveis anteriormente referidos, Kaufman e Wohl (1992) identificaram os seguintes
• Conteúdo violento;
• A ausência de cor quando a cor é oferecida e existe variedade (exemplo: flores sem cor).
PARA EXPLORAR:
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O House-Tree-Person é um teste projetivo que busca avaliar aspectos da personalidade através do desenho de
Técnica não verbal aplicada com crianças (mais adequado a partir dos 8 anos), jovens e adultos.;
• De acordo com Buck, 2003 os elementos reunidos na aplicação do HTP Teste devem ser combinados com
• Cunha, 2000 e Tavares, 2003 recordam que o objetivo último desta avaliação é compreender o individuo
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Fase 1
• Fase não-verbal, criativa, não estruturada
Fase 2
• Inquérito posterior referente a cada imagem
Fase 3
• Produção dos mesmos desenhos com lápis de cera
Fase 4
• Questões complementares
MATERIAL NECESSÁRIO:
• Manual HTP;
• Folhas de registo/cotação;
• Folhas brancas;
• Lápis de grafite;
• Borracha;
• Lápis de cor.
INSTRUÇÕES:
• “Desenha uma casa. Pode ser o tipo de casa que quiseres. Faz o melhor que conseguires e podes levar
• “Desenha uma árvore. Pode ser o tipo de árvore que quiseres. Faz o melhor que conseguires e podes levar
• “Desenha uma pessoa. Faz o melhor que conseguires e podes levar todo o tempo que precisares.”
• No desenho da árvore e da pessoa a folha deve ser entregue na vertical. No desenho da casa a folha deve
ser entregue na horizonal. Se a criança virar a posição da folha conta como uma rotação.Pode indicar
• No final de cada um dos três desenhos solicita-se à criança que acrescente a linha da base e um sol ao
seu desenho.
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ASPETOS A AVALIAR:
• Traço e Pressão (Linhas finas – vulnerabilidade, sensibilidade, ansiedade, timidez ; Linhas grossas-
• Proporção (Muito pequena – Inadequação, tendência para se afastar do ambiente; Muito grande-
• Detalhes (Excesso – Preocupação com o item que simboliza; Ausência – Rejeição ou tentativa de minorar
• Existência de detalhes bizarros – Indicam dificuldade em estabelecer contacto com a realidade; eventual
psicopatologia.
• Detalhe evidenciado (sombreado por exemplo) – Caso o sombreamento seja leve pode indicar
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LOCALIZAÇÃO E PERSPECTIVA
Adaptativo
passado, Impulsividade
CAPACIDADE CRITICA
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• Apagar e voltar a desenhar (no caso de ter ficado melhor, é um aspeto favorável) em excesso pode tratar-
• Casa associada às relações familiares, também à capacidade de agir sob pressão no relacionamento com
os outros.
DETALHES ESSENCIAIS: Uma porta, uma janela, uma parede, um telhado e uma chaminé.
(Buck, 2003)
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Casa:
• De que é feita?
• Qual a diferença na localização do teu quarto na tua casa e na casa que desenhaste?
Nota: Façam uma planta da casa por andares e quem costuma estar em cada uma das divisões.
• Ao olhares para essa casa ela parece-te estar acima ou abaixo do nível que vês?
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maior o teto, maior é a fantasia e o personalidade. Paredes a cair – Janelas fechadas- Necessidade de
afastamento do contacto com os desintegração; Paredes enfatizadas defesa e proteção; Janelas no sótão
outros. Existência de telhas revela – Preocupação com as relações – fantasia e imaginação; Vidros –
ambiente. Porta fechada- Defesa; Fumo – tensão interna; Chaminé Ênfase na porta/maçaneta-
afeto; Porta aberta e com caminho- Ausência- Falta de afeto; Cortinas- Ansiedade
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Representa o Ego, a força interior e Capacidade para obter satisfação Como o individuo se sente; O seu
de relacionamento
Existência linha solo- Segurança, Raiz- inconsciente, instinto, Vida social e criatividade;
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Linha tipo ilha – Isolamento, Raiz com um traço- Pouca Copa pontiaguda- Medo em
família ansiedade
Outros detalhes:
Ave sobre a árvore ou um cão a urinar- Sentimento de culpa, desvalorização e baixa autoestima
Além de revelar o ajustamento individual revela a aptidão para se relacionar com os outros.
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Recordemos que a criança desenha mais do que vê. Desenha o que sente. Assim umas mãos grandes podem ser…?
Mãos que acarinham
Mãos que punem
Daí ser muito importante conhecer a história da criança, realizar a entrevista inicial e a anamnese. Um desenho é
tão mais relevante quanto consistente. Se uma personagem é desenhada da mesma forma muitas vezes…
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• É um familiar, um amigo,…?
• Em que pensavas enqquanto desenhavas?
• O que está a fazer? E onde?
• Em que está a pensar?
• Como é que se sente?Porquê?
• O que é que essa pessoa te faz pensar?
• Essa pessoa está bem?Porquê?
• Essa pessoa está feliz?Porquê?
• A maioria das pessoas são assim?
• Achas que gostarias dessa pessoa? Porquê?
• Como está o tempo neste desenho?
• Quem é que esta pessoa te faz lembrar?
• Do que é que esta pessoa mais precisa?
• Alguém já magoou essa pessoa?Como?
• Se este desenho fosse uma pessoa quem seria?
• Que tipo de roupa veste esta pessoa?
Relativamente à Proporção:
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• Género oposto desenhado em primeiro lugar- Confusão com identificação de género (atenção, pode
• Seios- Imaturidade;
psicanálise).
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• Omitir partes do corpo – Pode indicar abuso, maus tratos ou algum problema psicológico.
Relativamente às cores:
Outros aspectos;
• Transparência- Fraca noção de realidade, psicose (caso represente órgãos internos), não é incomum em
crianças pequenas;
Cabeça grande- Preocupação com Rosto oval- Sentido estético Olhos muito grandes- Tendências
Cabeça geométrica- Psicose Rosto de perfil- Medo da realidade Olhos para baixo – Depressão,
Fantasia, homossexualidade ou
narcisismo.
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Dependência, imaturidade
ao meio
Outros aspectos:
• Acrescentar outra pessoa no desenho da figura humana pode revelar necessidades afetivas ou solidão.
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• De acordo com Freud, a presença de desenhos pontiagudos ou alongados como facas, paus, bengalas
PARA EXPLORAR:
http://www.testehtp.com/
NÃO ESQUECER:
A realização deste teste não invalida a realização de testes e avaliações complementares bem como uma entrevista
inicial e anamnese.
Toda a interpretação deve ser realizada de forma cuidada, sem juizos de valor. Não há verdades absolutas no
4. Para Praticar…
MÓDULO 1
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MÓDULO 2
Analise os próximos desenhos e estabeleça se possível relação entre os sinais de alerta apresentados.
Qualquer dúvida que surja nessa avaliação submeta-a por e-mail para t.o.cristele.matias@gmail.com.
MÓDULO 3
Desenhe uma casa, uma pessoa e uma árvore e no final deste módulo procure intrepretar o que desenhou.
Qualquer dúvida que surja nessa avaliação deverá submete-la por e-mail para t.o.cristele.matias@gmail.com.
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Bibliografia
Albertyn, H. J. (1996). The Use of Children's Free Drawings in Assessing the Presence of Paediatric Pain. Cape Town:
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Corman, L. (1967). O Teste do Desenho de Família. Paris: PU
Di Leo, J. (1987). A interpretação do desenho infantil (2ª ed.). Porto Alegre, Rio Grande do Sul: Artes Médicas.
Gillespie, J. (1994). The Projective Use of Mother and Child Drawings: A Manual for Clinicians. New York: Brunner-
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Hammer, E. (1969)Testes proyectivos gráficos. Buenos Aires, Paidós
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Lessa,L. (s.d.) Estudo da Escala de Goodenough. – Arquivos brasileiros de psicotécnica
Pedral, C. (2011) Oficina do Desenho Infantil
Rigoni, M. Redivo,L. Ferreira, M. (s.d.)- HTP House, Tree,Person).
Santos, P. (2016) Interpretação do Desenho Infantil
Santos, P. (2017) Desenho infantil, interpretar para intervir
Vass, Z. (2013). A Psychological Interpretation of Drawings and Paintings. The SSCA Method: A Systems Analysis
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Widlöcher, D. (1971). Interpretação dos desenhos infantis. Vozes.
Bibliografia Recomendada
Cox, M. V. 1993. Children's Drawings of Human Figure: Essays in Developmental Psychology. Hove: Lawrence
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Luquet, G.H. O desenho infantil. Barcelos, Companhia Editora do Minho, 1969
Mortensen, K. V. 1991. Form andContent in Children's Human Figure Drawings
Ortega, A.C. (1981). O desenho da família como técnica de investigação psicológica. Arquivos Brasileiros de
Psicologia
Parkin, A. (2001). The Bene-Anthony Family Relations Test revisited: Directions in the assessment of children's
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Piaget, J. A formação do símbolo na criança. Rio de Janeiro: Zahar, 1971
Vygotsky, l. S. A formação social da mente. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 1996.
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