Nothing Special   »   [go: up one dir, main page]

Aluna: Layla Carolina (1210303193) Polo: Tijuca Curso: Biomedicina Disciplina: Biologia Celular

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 6

Aluna: Layla Carolina (1210303193)

Polo: Tijuca
Curso: Biomedicina
Disciplina: Biologia Celular
• Organelas Energéticas

As mitocôndrias e os cloroplastos são organelas fundamentais para a produção de


energia nas células eucarióticas. As mitocôndrias, presentes em quase todas as
células eucarióticas, são responsáveis pela produção de ATP (adenosina trifosfato)
através do processo de respiração celular. Esse processo envolve várias etapas,
como glicólise, ciclo de Krebs e fosforilação oxidativa, culminando na geração de
energia utilizável pela célula.

Os cloroplastos, encontrados exclusivamente em células vegetais e algumas


algas, são responsáveis pela fotossíntese, convertendo energia luminosa em
energia química armazenada em moléculas de glicose. Esse processo não só
fornece energia para as plantas, mas também produz oxigênio, essencial para a
respiração de quase todos os organismos vivos.

Ambas as organelas têm origens endossimbióticas, derivadas de antigas bactérias


que foram incorporadas por células primitivas. Essa simbiose permitiu a evolução
das células eucarióticas, proporcionando uma fonte eficiente de energia e
permitindo a realização de processos celulares mais complexos.

• Tipos de motes celulares


A morte celular é um processo crucial para o desenvolvimento e a manutenção
dos organismos multicelulares. Existem dois principais tipos de morte celular:
apoptose e necrose.

A apoptose, ou morte celular programada, é um processo ordenado e regulado


geneticamente. É essencial para o desenvolvimento normal e a homeostase dos
tecidos. Durante a apoptose, a célula encolhe, condensa seu núcleo e fragmenta
seu DNA, eventualmente sendo fagocitada por células vizinhas ou células
especializadas do sistema imune, sem provocar uma resposta inflamatória.

A necrose, por outro lado, é uma forma de morte celular não programada
resultante de injúrias severas, como trauma físico, infecção ou toxinas. As células
necrosadas sofrem inchaço, rompimento da membrana plasmática e liberação de
conteúdo celular no meio extracelular, induzindo uma resposta inflamatória
significativa.

Um terceiro tipo de morte celular, menos conhecido, é a autofagia, onde a célula


degrada componentes internos para reciclagem. Este processo pode levar à morte
celular quando excessivo, mas geralmente é um mecanismo de sobrevivência em
condições de estresse.
• Organelas energéticas e morte celular

As mitocôndrias desempenham um papel crucial na regulação da apoptose, um


tipo de morte celular programada. Sob condições de estresse, como dano ao DNA
ou falta de nutrientes, as mitocôndrias podem liberar proteínas pró-apoptóticas,
como o citocromo c, no citosol. Este processo é mediado pela permeabilização da
membrana externa mitocondrial, um evento chave na via intrínseca da apoptose.

A liberação do citocromo c ativa uma cascata de proteases conhecidas como


caspases, que executam a desmontagem ordenada da célula.

Este processo garante que a célula morra sem causar dano inflamatório aos
tecidos circundantes, sendo essencial para a manutenção da homeostase e a
prevenção de doenças como o câncer.

Além disso, disfunções mitocondriais podem levar a doenças neurodegenerativas,


como Parkinson e Alzheimer, onde a morte celular desregulada contribui para a
degeneração progressiva dos tecidos nervosos. Portanto, o equilíbrio entre a
função mitocondrial e a regulação da morte celular é fundamental para a saúde
celular e do organismo como um todo.
https://www.google.com/search?sca_esv=b3f599f2fec3adbb&rlz=1C1CHBF_pt-
PTBR1060BR1060&sxsrf=ADLYWIIzlAcA9eZbee3BFf6vr7JKb48aWA:1718674637
936&q=Mitoc%C3%B4ndria+e+Cloroplasto&udm=2&fbs=AEQNm0AuaLfhdrtx2b9
ODfK0pnmi046uB92frSWoVskpBryHTrdWqiVbaH6EqK0Fq9hkAkqRDuhGs7UQnP
tZiL0Bzcj78aaFR2vnR4DfQyahVzxKNV848i-
6FCdSRVA3HcX_I47exC481PBvbM7jsTw0iQrl5SRWPTL8yiWt3dCL13-
uffgzTTk0LM5bUhxQ8L1DOUMhUOZNPEyn-
eP_ddgZoKyXqBVN1Q&sa=X&ved=2ahUKEwiT_5z6geSGAxV7ppUCHcU4BSsQt
KgLegQIERAB&biw=1218&bih=633&dpr=1.5#vhid=L17siMd469zucM&vssid=mosa
ic

Alberts, B. et al. (2015). Molecular Biology of the Cell. 6th edition. Garland
Science.

- Raven, P. H., Evert, R. F., & Eichhorn, S. E. (2005). Biology of Plants. 7th edition.
W.H. Freeman and Company.

https://www.google.com/search?sca_esv=b3f599f2fec3adbb&rlz=1C1CHBF_pt-
PTBR1060BR1060&sxsrf=ADLYWIJ1Oz2k5rX6o7A-
I2zHYO7HSaWeew:1718674787235&q=Apoptose+e+Necrose&udm=2&fbs=AEQ
Nm0AuaLfhdrtx2b9ODfK0pnmi046uB92frSWoVskpBryHTrdWqiVbaH6EqK0Fq9hk
AkqRDuhGs7UQnPtZiL0Bzcj78aaFR2vnR4DfQyahVzxKNV848i-
6FCdSRVA3HcX_I47exC481PBvbM7jsTw0iQrl5SRWPTL8yiWt3dCL13-
uffgzTTk0LM5bUhxQ8L1DOUMhUOZNPEyn-
eP_ddgZoKyXqBVN1Q&sa=X&ved=2ahUKEwjuvbXBguSGAxVluZUCHQ0nBBQQ
tKgLegQIDhAB&biw=1218&bih=633&dpr=1.5#vhid=hnCvkd3lz6U6oM&vssid=mos
aic

- Elmore, S. (2007). Apoptosis: A Review of Programmed Cell Death. Toxicologic


Pathology.

- Galluzzi, L., et al. (2018). Molecular mechanisms of cell death: recommendations


of the Nomenclature Committee on Cell Death 2018. Cell Death & Differentiation.
https://www.google.com/search?sca_esv=f036cc10b1c75f60&rlz=1C1CHBF_pt-
PTBR1060BR1060&sxsrf=ADLYWIJjb2234YfJ2wzSlY-
R0BXjkwwZrw:1718674983247&q=Mitoc%C3%B4ndria+e+Apoptose&udm=2&fbs
=AEQNm0AuaLfhdrtx2b9ODfK0pnmi046uB92frSWoVskpBryHTrdWqiVbaH6EqK0
Fq9hkAkqRDuhGs7UQnPtZiL0Bzcj78aaFR2vnR4DfQyahVzxKNV848i-
6FCdSRVA3HcX_I47exC481PBvbM7jsTw0iQrl5SRWPTL8yiWt3dCL13-
uffgzTTk0LM5bUhxQ8L1DOUMhUOZNPEyn-
eP_ddgZoKyXqBVN1Q&sa=X&ved=2ahUKEwj8gvGeg-
SGAxVHp5UCHaN2BGEQtKgLegQIDBAB&biw=1218&bih=633&dpr=1.5#imgrc=E
8JzgbtkEDPKFM&imgdii=XjUjbObWyCRSqM

- Wang, C., Youle, R. J. (2009). The Role of Mitochondria in Apoptosis. Annual


Review of Genetics.

- Green, D. R., & Kroemer, G. (2004). The pathophysiology of mitochondrial cell


death. Science.

Você também pode gostar