Predominancia Do Aleitamento Materno e Caracteristicas Da Introdução Alimentar em Lactentes de Uma Clinica Pediatrica em Goiânia
Predominancia Do Aleitamento Materno e Caracteristicas Da Introdução Alimentar em Lactentes de Uma Clinica Pediatrica em Goiânia
Predominancia Do Aleitamento Materno e Caracteristicas Da Introdução Alimentar em Lactentes de Uma Clinica Pediatrica em Goiânia
GOIÂNIA
2019
MARIANA RAMOS FERREIRA CRUZ
GOIÂNIA
2019
SUMÁRIO
Resumo ....................................................................................................................... 2
Abstract ....................................................................................................................... 2
Introdução ................................................................................................................... 3
Discussão .................................................................................................................... 6
Referências ................................................................................................................. 8
Mariana Ramos Ferreira Cruz1, Xisto Sena Passos2, Cléia Graziele Lima do Valle
Cardoso3
Resumo
Abstract
directly affect infant feeding, it is the government's role to create public policies,
campaigns encouraging the improvement of the complementary introduction,
along with advice from the health professional aiming at a healthy scenario in the
child's life in the short and long term.
Descriptors: Complementary feeding, food introduction, infant feeding, feeding
in the first years of life.
Introdução
Revisão da Literatura
Discussão
crianças já recebiam água, 15,5% suco natural e 10,6% leite de vaca no terceiro
mês de vida. Tal fato comprova o alto índice de introdução precoce dos primeiros
alimentos e líquidos para as crianças brasileiras.
Em um estudo realizado nos Estados Unidos com 267 crianças que
foram acompanhadas até os 24 meses de vida, foi encontrado pelos autores que
75% das crianças iniciou a ingestão de suco aos 3 meses e sugerem que a
introdução inapropriada de alimentos para a criança abaixo dos 2 anos modifica
as suas preferências alimentares e seu perfil metabólico até a vida adulta 14.
Saldiva et al., em estudo realizado em São Paulo, encontraram que dos 254
lactentes avaliados 10,7% foram classificados com excesso de peso. A maioria
não recebeu dieta mínima aceitável (58,7%), 28,0% consumiram queijo
petitsuisse, 29,5% consumiram suco industrializado e 42,0% receberam açúcar
adicionado às preparações10. Estes resultados comprovam que uma iniciação da
alimentação complementar no tempo impróprio e com alimentos não
recomendados acarreta a doenças metabólicas na vida adulta, e excesso de
peso.
Um estudo realizado em Porto Alegre – RS com 1.099 crianças menores
de um ano de idade constatou que um maior nível de escolaridade materno foi
associado a um maior consumo de legumes, verduras e carnes por parte das
crianças, enquanto as mães com menor escolaridade apresentaram um maior
consumo de biscoito, salgadinho, açúcar, café e feijão, entre os lactentes. Tal
fato corrobora com resultados encontrados em pesquisa realizada na cidade de
Goiânia – GO com dados de 362 crianças e na cidade do Rio de Janeiro 7,15.
Estes estudos explicam que o fator da escolaridade da mãe e da família afetarem
diretamente nos alimentos escolhidos para serem oferecidos as crianças.
Em estudo prospectivo realizado no Reino Unido com 1434 lactentes de
6 a 12 meses, avaliou-se o habito alimentar da criança com relação às
características alimentares da mãe e familiares, encontrando resultados que
demonstraram que o hábito alimentar da criança foi fortemente influenciado por
características maternas e familiares. O estudo avaliou um grupo de pais que
consumiam principalmente frutas, verduras, vegetais e alimentos preparados em
casa, e outro grupo com padrões de alimentação baseado em bolachas, batata
frita, salgadinhos16. Isto demonstra o fato de se adotar boas práticas alimentares
na família influenciando diretamente na alimentação dos filhos.
8
Referências
=Citation&list_uids=14676903
12. Silva GAP, Costa KAO, Giugliani ERJ. Infant feeding : beyond the
nutritional aspects. J. Pediatr. (Versão em Port. [Internet]. 2016;92(3):S2–S7.
Available from: http://dx.doi.org/10.1016/j.jpedp.2016.03.015
14. Thompson AL, Bentley ME. The critical period of infant feeding for the
development of early disparities in obesity. Soc. Sci. Med. [Internet].
2013;97:288–96. Available from:
http://dx.doi.org/10.1016/j.socscimed.2012.12.007
1.1 Os trabalhos enviados para publicação devem ser inéditos, não sendo
permitida a sua apresentação em outro periódico em formato impresso ou
eletrônico.
1.7 Os nomes dos autores devem aparecer apenas na página de título, não
podendo ser mencionados durante o texto. Se o trabalho for aceito, todos os
autores devem assinar uma Declaração de Responsabilidade Pública pelo
conteúdo do trabalho, bem como o Termo de Transferência de Direitos Autorais
(serão enviados ao autor de correspondência após o aceite do trabalho).
3.1 O texto deve ser preparado em formato A4, com espaço 1,5 entre linhas
(fonte Arial, corpo 12). Todas as páginas devem estar numeradas a partir da
página de título. Manter as margens laterais com 3 cm e superior e inferior com
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manter em seu poder uma cópia do material enviado.
c. Nome por extenso dos autores em letras minúsculas, separados por vírgula;
3.4 As ilustrações (desenhos, fotografias) devem ser citadas como Figuras, com
suas legendas em folhas separadas e numeradas, consecutivamente, em
algarismos arábicos, após as referências. Os gráficos são representados pela
palavra Gráfico. Cada tipo de ilustração deve ter a numeração própria sequencial
de cada grupo. As fotografias devem ser em preto e branco, com contrastes e
papel brilhante.
As tabelas são abertas nas laterais, elaboradas apenas com linhas horizontais
de separação no cabeçalho e no final. Os quadros são fechados. As notas
explicativas devem vir no rodapé da tabela. As tabelas que foram extraídas de
trabalhos publicados devem ter permissão do autor por escrito e deve ser
mencionada a fonte de origem.
3.7 Para as abreviaturas deve ser utilizada a forma padronizada e, para unidades
de medida, devem ser usadas as unidades legais do Sistema Internacional de
Unidades (SI).
4. Estrutura do texto
4.2 Os casos clínicos devem apresentar uma Introdução concisa, breve Revisão
da literatura, Relato do caso, Discussão e Conclusões que podem incluir
recomendações para conduta dos casos relatados.
4.4 Redigir o texto sempre que possível na terceira pessoa e de forma impessoal.
5. Referências
Exemplos:
Artigos de periódicos
De um autor até seis autores, mencionar todos Mais de seis autores, incluir os
seis primeiros autores seguidos de et al. separando-os por vírgula.
Brinhole MCP, Real DG, Giovani EM, Costa C, Armonia PL, Melo JAJM et al.
Lábio duplo congênito. Rev Inst Cienc Saúde. 2006;24(4):327-30.
Formato eletrônico
Park YK, Ikegaki M, Alencar SM. Classificação das própolis brasileiras a partir
de suas características físico-químicas e propriedades biológicas [periódico
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Capítulo de livro Costa ALS, Bianchi ERF. Convivendo com o estresse. In: Calil
AM, Paranhos WY, organizadoras. O enfermeiro e as situações de emergência.
São Paulo: Atheneu; 2007. p. 117-26.
Autor corporativo
World Health Organization. World Health Day 2007: international health security.
Geneva: WHO; 2007.
Formato eletrônico
http://www.opas.org.br/medicamentos/docs/HSE_ASF_REM_1205.pdf
Resumo
Lima PSFR. Avaliação crítica sobre a relevância da terapia a laser nas desordens
temporomandibulares musculares [Resumo]. Rev Inst Ciênc Saúde.
2006;24(1):66.
Dissertação e tese
Formato eletrônico
Lima FPC, Moura MRS, Marques Júnior AP, Bergmann JAG. Correlações de
Pearson para parâmetros andrológicos e zootécnicos em touros Nelore elite. In:
Anais do XVII Congresso Brasileiro de Reprodução Animal: 2007; Belo
Horizonte. Belo Horizonte, MG: Colégio Brasileiro de Reprodução Animal; 2007.
v.1 p.116.