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TCC Trabalho de Inclusao FAVENI
TCC Trabalho de Inclusao FAVENI
TCC Trabalho de Inclusao FAVENI
PSICOPEDAGOGIA
INSTITUCIONAL, CLÍNICA E TEA
TRANSTORNO ESPECTRO AUTISTA
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INCLUSÃO ESCOLAR
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INCLUSÃO ESCOLAR
Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo
foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou
integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente
referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por
mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e
administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de violação aos direitos
autorais.
RESUMO- O presente surgiu com o intuito de analisar a contribuição da escola para o convívio
social de crianças com deficiência, de que forma o professor trabalha a inclusão no âmbito
escolar bem como a contribuição da família. De acordo com a Lei dos Direitos e Liberdades
Fundamentais (LDB), é possível afirmar que todo ser humano tem o direito e a responsabilidade
de receber educação, inclusive as crianças com necessidades especiais. o número de crianças
com necessidades educacionais especiais está crescendo e, como resultado, elas estão se
tornando cada vez mais dependentes de ambientes educacionais adequados às suas
necessidades. Será exposto como o professor trabalha sua pratica pedagógica diante aos alunos
portadores de alguma necessidade especial e procurou-se compreender algumas leis que
registram sobre a educação inclusiva. O presente estudo analisa os significados e desafios para a
inclusão dentro da sala de aula e tem a natureza de um estudo bibliográfico exploratório. Na
fundamentação teórica foram utilizados os estudos de Sassaki e Piaget, entre outros autores.
INCLUSÃO
O PROFESSOR
A FAMÍLIA
Para que a inclusão aconteça, é fundamental que, além das práticas inclusivas
utilizadas pela escola e pelo poder público, a família do indivíduo também seja
integralmente incorporada. Os pais são os principais contribuidores na aprendizagem
de crianças com necessidades especais; sabendo que a aprendizagem vem dentro de
casa, a família auxilia com estímulos e isso acarretará na aceitação da vida escolar.
De acordo com o autor Kelman, “A família é o primeiro e provavelmente o
principal grupo social em que convivemos, pois é nela que o indivíduo aprende a
conquistar a individualidade e independência” (2010, p. 38). Ou seja, o primeiro grupo
social no qual os seres humanos desenvolvem interações sofisticadas e percepções
uns dos outros é a família.
Dessa forma, o estímulo que a criança recebe é essencial e ajuda no seu
desenvolvimento e a família por sua vez, é o primeiro grupo que a criança irá se
relacionar, onde irá aprender a importância do afeto e respeito que irá contribuir no seu
relacionamento fora do ambiente escolar. O autor Nérici (1972) escreve sobre a relação
entre família e educação:
A educação deve orientar a formação do homem para ele poder ser o que é, da
melhor forma possível, sem mistificações, sem deformações, em sentido de
aceitação social. Assim, a ação educativa deve incidir sobre a realidade pessoal
do educando, tendo em vista explicitar suas possibilidades, em função das
autênticas necessidades das pessoas e da sociedade (...) A influência da
Família, no entanto, é básica e fundamental no processo educativo do imaturo e
nenhuma outra instituição está em condições de substituí-la. (...) A educação
para ser autêntica, tem de descer à individualização, à apreensão da essência
humana de cada educando, em busca de suas fraquezas e temores, de suas
fortalezas e aspirações. (...) O processo educativo deve conduzir à
responsabilidade, liberdade, crítica e participação. Educar, não como sinônimo
de instruir, mas de formar, de ter consciência de seus próprios atos. De modo
geral, instruir é dizer o que uma coisa é, e educar e dar o sentido moral e social
do uso desta coisa. (NÉRICI, 1972, p. 12).
CONCLUSÃO
Através do estudo foi possível identificar que a escola tem grande participação
na inclusão de alunos com necessidades especiais, e que o professor deve estar
sempre atento a fazer reciclagem para que esteja sempre capacitado a atender seus
alunos. Quando a criança com necessidades especiais está inserida em uma rede de
ensino, o professor deve criar situações para que envolva esta criança.
O trabalho ajudou a ampliar as perspectivas sobre educação inclusiva a refletir
sobre o compromisso do professor de continuar a educação para que possa estar mais
bem equipado para participar desse processo.
A tarefa de integrar um educando com necessidades especiais no âmbito
escolar, tem como objetivo promover a socialização do educando independente das
limitações, portanto a ludicidade pode ser uma atividade facilitadora pelos valores e
benefícios que oferece.
A educação inclusiva garante que todos os alunos tenham acesso, participem e
aprendam nas escolas, promovendo o desenvolvimento de uma nova cultura que
valoriza as diferenças individuais. A educação é uma tarefa que exige empenho e
disponibilidade tanto dos pais como dos professores.
O estudo mostra que a relação do aluno com a família e a escola é fundamental
para o desenvolvimento de sua identidade, autonomia e cidadania.
REFERÊNCIAS
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007.