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TCC Trabalho de Inclusao FAVENI

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FAVENI

FACULDADE VENDA NOVA DO IMIGRANTE

PSICOPEDAGOGIA
INSTITUCIONAL, CLÍNICA E TEA
TRANSTORNO ESPECTRO AUTISTA

XXXXXXXXXXXXXXXX

INCLUSÃO ESCOLAR

XXXXXXXXXXXXX
INCLUSÃO ESCOLAR

Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo
foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou
integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente
referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por
mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e
administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de violação aos direitos
autorais.

RESUMO- O presente surgiu com o intuito de analisar a contribuição da escola para o convívio
social de crianças com deficiência, de que forma o professor trabalha a inclusão no âmbito
escolar bem como a contribuição da família. De acordo com a Lei dos Direitos e Liberdades
Fundamentais (LDB), é possível afirmar que todo ser humano tem o direito e a responsabilidade
de receber educação, inclusive as crianças com necessidades especiais. o número de crianças
com necessidades educacionais especiais está crescendo e, como resultado, elas estão se
tornando cada vez mais dependentes de ambientes educacionais adequados às suas
necessidades. Será exposto como o professor trabalha sua pratica pedagógica diante aos alunos
portadores de alguma necessidade especial e procurou-se compreender algumas leis que
registram sobre a educação inclusiva. O presente estudo analisa os significados e desafios para a
inclusão dentro da sala de aula e tem a natureza de um estudo bibliográfico exploratório. Na
fundamentação teórica foram utilizados os estudos de Sassaki e Piaget, entre outros autores.

PALAVRAS-CHAVE: Inclusão, Escola, Professor.


INTRODUÇÃO

Garantir a igualdade de acesso e frequência escolar a todos, sem qualquer forma


de discriminação tem sido um dos princípios orientadores da nossa Constituição desde
1988, mas para milhões de crianças e jovens com necessidades educacionais
especiais, esse princípio ainda não se tornou realidade. O princípio da inclusão é
universal, e as teorias e práticas inclusivas realizadas por professores estão sendo
defendidas em muitos países, inclusive no Brasil.
A cerca da formação dos educandos, tem se apresentado como a questão
central no processo de inclusão e atendimento de alunos com necessidades especiais.
Segundo a autora Estrela (1996), o professor se desenvolve no decorrer de suas
atividades cotidianas na escola. O presente estudo se preocupou em responder: quais
procedimentos e métodos de ensino inclusivos que os professores empregam no
âmbito escolar?
Uma das direções da inclusão na sociedade é a inclusão nas escolas, cabendo à
escola e aos professores firmar esse compromisso para garantir a inclusão dos alunos.
O objetivo da educação inclusiva é atender às necessidades únicas de cada aluno,
sempre ensinando como compartilhar experiências, conhecimentos e reconhecer as
características únicas de cada um - Isso é possível através de proporcionar às crianças
com necessidades especiais seu espaço na sala de aula, não sendo apenas
observadores.
Um sistema educacional inclusivo é aquele em que a comunidade educacional
enfrenta o desafio de assegurar que a maioria de seus alunos – independentemente de
suas diferenças individuais de aprendizado – possa ter sucesso em seus
empreendimentos acadêmicos. Para garantir que o aluno com necessidades especiais
se sinta considerado e engajado na sala de aula, o professor precisa fazer adaptações;
para isso, o professor deve ter formação em educação especial, mas isso
frequentemente não ocorre, e dessa forma acaba sendo um dos fatores que leva à
exclusão de alunos com necessidades especiais.
Sendo uma ferramenta de transformação da sociedade, a educação é essencial
para o desenvolvimento do ser humano. Reconhecendo a diversidade e ignorando as
desigualdades que sempre existiram na sociedade, percebe - se o professor é capaz de
incluir todos os alunos sem discriminação. Para GALLAHU; OZMUN, 2005, é
necessário que o professor além de ter um bom planejamento tenha carinho, pois só
assim a atividade será mais prazerosa para o aluno.
O trabalho se originou de uma metodologia de caráter qualitativo e bibliográfica.
A pesquisa bibliográfica se baseia pelo o que já foi publicada e que servirá de base
para realizar a pesquisa de um determinado tema. Segundo Gil (2007, p.44), “os
exemplos mais característicos dessa pesquisa são sobre investigações sobre
ideologias ou aquelas que se propõem a analisar das diversas posições acerca de um
problema”.

INCLUSÃO

O conceito de necessidades educacionais especiais tem sido muito contestado


nos últimos anos devido ao fato de ser um termo extenso, não se limitando aos sujeitos
com deficiência, mas às minorias excluídas socialmente.
A Declaração de Salamanca foi estabelecida em 1994 como consequência da
Conferência Mundial sobre Necessidades Educacionais Especiais; ela descreve os
princípios, políticas e as práticas para incluir crianças, adolescentes e adultos com
necessidades educacionais especiais no sistema educacional regular. (MENDES,
2006, p.395). Sobre a educação, a Declaração diz o seguinte:

Todas as crianças têm direito fundamental à educação e deve ser dada a


oportunidade de obter e manter um nível adequado de conhecimento. Cada
criança tem características, interesses, capacidades e necessidades de
aprendizagem que lhes são próprias. Os sistemas educativos devem ser
projetados e os programas aplicados de modo que tenham em vista toda a
gama dessas diferentes características e necessidades. As pessoas com
necessidades educativas especiais devem ter acesso à escola regular que
deverão integrá-las numa pedagogia centrada na criança, capaz de atender a
essas necessidades. As escolas regulares, com essa orientação integradora,
representam os meios mais eficazes de combater as atitudes discriminatórias,
criando comunidades acolhedoras, construindo uma sociedade integradora e
alcançando educação para todos, além de proporcionar uma educação efetiva à
maioria das crianças e melhorar tanto a eficiência como a relação custo-
benefício de todo o sistema educativo. (UNESCO, 1994).

Segundo Marchesi e Martin (1995), no entanto, o termo “inclusão” surgiu na


década de 1970 e se difundiu após a publicação do Warnock Report na Inglaterra, em
1974, com o objetivo de erradicar termos depreciativos e estigmatizar os deficientes.

Ao passo que a concepção baseada na deficiência considerava mais normal à


escolarização destes alunos em centros específicos de educação especial, a
concepção baseada nas necessidades educacionais especiais vê a integração
como a opção normal, sendo extraordinárias as decisões mais segregadas.
Marchesi e Martin (1995, p. 13).

A necessidade de professores preparados para atender às necessidades dos


alunos com necessidades educacionais especiais é destacada no Plano Nacional de
Educação de 2001, deixando clara a responsabilidade das instituições de ensino, elas
devem incluir em seus planos pedagógicos as ferramentas necessárias para atender às
necessidades educacionais específicas dos alunos.

Para que o portador de necessidades especiais seja acolhido e tenha


oportunidade de se desenvolver, a sociedade precisa mudar. Partindo desse
pressuposto, durante o século XX, o Brasil estabeleceu a educação inclusiva. Antes
disso, o sistema educacional brasileiro era dividido em ensino presencial convencional
para alunos sem deficiência e escolas especiais para alunos sem deficiência. (Figueira,
2017).
Todos têm direito à educação garantido por lei e a educação é essencial para
crianças, jovens e adultos com necessidades especiais. Em relação a esse objetivo,
cabe ressaltar que a educação desempenha um papel crucial.

(...) o objetivo da inclusão nas escolas é criar um mundo em que todas as


pessoas se reconheçam e se apoiem mutuamente, e esse objetivo não é
atingido por nenhuma falsa imagem de homogeneidade e em nome da inclusão.
Ao contrário, precisamos observar cuidadosamente a maneira como as escolas
têm caracteristicamente se organizado em torno das diferenças individuais e
como desenvolveram outras alternativas. (MAZOTTA, 1998, p.51)

Na educação é comum conteúdos abordados sem integração curricular, por isso


é fundamental que o profissional da educação determine estratégias e utilize métodos
para ensinar alunos com necessidades diferenciadas de forma integrada.
Para BASTOS (2006, p. 12), a aprovação da Lei de Diretrizes Educacionais -
LDB (Lei 9394/96) estabeleceu alguns princípios como o de ''igualdade e condições
para o acesso e permanência na escola" e também uma modalidade de educação para
educando com ''necessidades especiais”. Segundo Sassaki (1997) a inclusão tem
aumentado gradativamente em todos os países desde a década de 80 e de acordo com
Aguiar (2002, 2004), o Brasil só deu este apoio às crianças com necessidades
especiais a partir da Constituição da República Federativa de 1988; Devido a este
marco, aumentou o número de estudos voltados para essa área.
Desta forma, uma nova ideia chamada “inclusão social e acadêmica” ganhou
força. Essa ideia trouxe mudanças significativas para as pessoas com deficiência que
antes precisavam ser equipadas para viver em sociedade; como resultado, as
iniciativas mudaram e a responsabilidade da sociedade em se preparar para a inclusão
de pessoas com deficiência.

O PROFESSOR

O professor e a escola devem estar comprometidos com a educação inclusiva


para que a cada dia avancem profissionalmente, buscando as melhores condições para
um ensino que reconheça as diferenças numa perspectiva inclusiva.
A escola deve fornecer uma educação de alta qualidade a todos os alunos,
independentemente de suas circunstâncias físicas, psicológicas ou financeiras. De
acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Especial (MEC-SEESP,
1998), a ideia de educação inclusiva sugere que em uma escola convencional devem
existir projetos político-pedagógicos, currículos, métodos, avaliações e estratégias de
ensino, além de ações que promovam a inclusão social e práticas educativas
diversificadas que atendam a todos os alunos.
Nota-se que no processo de inclusão, são necessárias algumas
intervenções como a capacitação dos professores e até mesmo questões
administrativas que visa analisar a quantidade de alunos em sala para que possa ter
materiais e/ou recursos adequados nas práticas pedagógicas do aluno com
necessidades especiais. A partir desse pressuposto, a Resolução CNE n.º I, de
11.9.2001, no artigo 18, § 2º, estabelece que:

São considerados professores especializados em educação especial aqueles


que desenvolveram competências para identificar as necessidades
educacionais especiais para definir, implementar, liderar e apoiar a
implementação de estratégias de flexibilização, adaptação curricular,
procedimentos didáticos pedagógicos e práticas alternativas, adequados ao
atendimento das mesmas, bem como trabalhar em equipe, assistindo o
professor de classe comum nas práticas que são necessárias para promover a
inclusão dos alunos com necessidades educacionais especiais.(CNE, 2001).

A formação do professor em educação inclusiva ainda é um desafio, pois existem


diversas formas de ensinar alunos com necessidades educacionais especiais em sala
de aula. Essas formas exigem um tipo diferente de conhecimento para garantir que
esses alunos recebam melhores recursos e serviços.
Um grande compromisso da formação docente é fazer avançar uma escola que
valorize a diversidade cultural e que desafie os discursos que minimizam as diferenças
e desigualdades.
Formar o professor multiculturalmente orientado implica, conforme temos
argumentado, em trabalhar em prol de um modelo de professor apto a
compreender o conhecimento e o currículo como processos discursivos,
marcados por relações de poder desiguais, que participam da formação das
identidades. Implica em tensionar conteúdos pré-estabelecidos e pretensões a
verdades únicas, procurando detectar vozes silenciadas e representadas
nesses discursos curriculares, de forma a mobilizar a construção de identidades
docentes sensíveis à diversidade cultural e aptas a formular alternativas
discursivas transformadoras, desafiadoras do congelamento de identidades e
dos estereótipos. (CANEN; XAVIER, 2005, p.336).

Além do professor estar sempre buscando o conhecimento, a escola


também precisa estar preparada, como por exemplo, as instalações como a biblioteca,
salas adaptadas, laboratórios, etc.
Segundo Piaget (1962), 1976), o lúdico se torna indispensável nas
práticas educativas sendo obrigatório nas atividades intelectuais das crianças. O lúdico
tem grande concentração na leitura, nos cálculos e até mesmo na ortografia; os
professores utilizam jogos não apenas para entretenimento, mas que favoreçam as
atividades propostas.
O jogo é, portanto, sob as suas duas formas essenciais de exercício sensório
motor e de simbolismo, uma assimilação do real à atividade própria, fornecendo
a esta seu alimento necessário e transformando o real em função das
necessidades múltiplas do eu. Por isso, os métodos ativos de educação das
crianças exigem todos que se forneça às crianças um material conveniente, a
fim de que, jogando, elas cheguem a assimilar as realidades intelectuais que,
sem isso, permanecem exteriores à inteligência infantil (PIAGET, 1952, p.160).

De acordo com Piaget (1975) a inteligência é definida por dois mecanismos:


assimilação e acomodação. No que se refere à assimilação, a criança constitui
estruturas mentais, ou seja, é capaz de criar situações diversas em pensamento; já a
acomodação as estruturas incorporam aspectos de ambientes externo. Piaget (1976)
conclui que a criança através do jogo é capaz de se adapta na assimilação e
acomodação.
Os autores Costa e Bittar (2004) citam a atividade física como um meio de se
levar em consideração as potencialidades e limitações físico-motor, bem como mentais
e sensoriais de seus alunos a fim de que possibilite o desenvolvimento das crianças.
Para Beraldo (1999) sobre a percepção do professor, o mesmo realizou um
estudo onde pode-se observar a inserção do aluno com necessidades especiais em
sala de aula; O estudo buscou compreender como o professor age diante a inclusão,
identificando as dificuldades do professor diante um aluno com necessidades especiais
e como o professor pode auxiliar no processo de inclusão de um aluno com
necessidades especiais. Segundo a análise, o professor necessita do apoio do governo
no que diz respeito à cursos, de profissionais especializados como psicopedagogo e
psicólogo e por fim o apoio da família.

A FAMÍLIA

Para que a inclusão aconteça, é fundamental que, além das práticas inclusivas
utilizadas pela escola e pelo poder público, a família do indivíduo também seja
integralmente incorporada. Os pais são os principais contribuidores na aprendizagem
de crianças com necessidades especais; sabendo que a aprendizagem vem dentro de
casa, a família auxilia com estímulos e isso acarretará na aceitação da vida escolar.
De acordo com o autor Kelman, “A família é o primeiro e provavelmente o
principal grupo social em que convivemos, pois é nela que o indivíduo aprende a
conquistar a individualidade e independência” (2010, p. 38). Ou seja, o primeiro grupo
social no qual os seres humanos desenvolvem interações sofisticadas e percepções
uns dos outros é a família.
Dessa forma, o estímulo que a criança recebe é essencial e ajuda no seu
desenvolvimento e a família por sua vez, é o primeiro grupo que a criança irá se
relacionar, onde irá aprender a importância do afeto e respeito que irá contribuir no seu
relacionamento fora do ambiente escolar. O autor Nérici (1972) escreve sobre a relação
entre família e educação:

A educação deve orientar a formação do homem para ele poder ser o que é, da
melhor forma possível, sem mistificações, sem deformações, em sentido de
aceitação social. Assim, a ação educativa deve incidir sobre a realidade pessoal
do educando, tendo em vista explicitar suas possibilidades, em função das
autênticas necessidades das pessoas e da sociedade (...) A influência da
Família, no entanto, é básica e fundamental no processo educativo do imaturo e
nenhuma outra instituição está em condições de substituí-la. (...) A educação
para ser autêntica, tem de descer à individualização, à apreensão da essência
humana de cada educando, em busca de suas fraquezas e temores, de suas
fortalezas e aspirações. (...) O processo educativo deve conduzir à
responsabilidade, liberdade, crítica e participação. Educar, não como sinônimo
de instruir, mas de formar, de ter consciência de seus próprios atos. De modo
geral, instruir é dizer o que uma coisa é, e educar e dar o sentido moral e social
do uso desta coisa. (NÉRICI, 1972, p. 12).

Aprendemos a nos relacionar uns com os outros e a reconhecer nossas


diferenças, semelhanças e limitações no contexto de nossas famílias. Para SILVA
(2002) é fundamental que a família compreenda a inclusão escolar, os recursos e a
forma certa de agir.

CONCLUSÃO

Através do estudo foi possível identificar que a escola tem grande participação
na inclusão de alunos com necessidades especiais, e que o professor deve estar
sempre atento a fazer reciclagem para que esteja sempre capacitado a atender seus
alunos. Quando a criança com necessidades especiais está inserida em uma rede de
ensino, o professor deve criar situações para que envolva esta criança.
O trabalho ajudou a ampliar as perspectivas sobre educação inclusiva a refletir
sobre o compromisso do professor de continuar a educação para que possa estar mais
bem equipado para participar desse processo.
A tarefa de integrar um educando com necessidades especiais no âmbito
escolar, tem como objetivo promover a socialização do educando independente das
limitações, portanto a ludicidade pode ser uma atividade facilitadora pelos valores e
benefícios que oferece.
A educação inclusiva garante que todos os alunos tenham acesso, participem e
aprendam nas escolas, promovendo o desenvolvimento de uma nova cultura que
valoriza as diferenças individuais. A educação é uma tarefa que exige empenho e
disponibilidade tanto dos pais como dos professores.
O estudo mostra que a relação do aluno com a família e a escola é fundamental
para o desenvolvimento de sua identidade, autonomia e cidadania.

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