[1] O documento discute distocia em jabutis, um problema reprodutivo comum em que os ovos permanecem dentro da fêmea, podendo causar distúrbios fisiológicos e até a morte do animal.
[2] A distocia pode ser classificada como obstrutiva ou não obstrutiva, dependendo de haver algo impedindo o fluxo normal dos ovos ou se é relacionada a fatores ambientais, de saúde e manejo.
[3] O diagnóstico é feito por exame físico, histó
[1] O documento discute distocia em jabutis, um problema reprodutivo comum em que os ovos permanecem dentro da fêmea, podendo causar distúrbios fisiológicos e até a morte do animal.
[2] A distocia pode ser classificada como obstrutiva ou não obstrutiva, dependendo de haver algo impedindo o fluxo normal dos ovos ou se é relacionada a fatores ambientais, de saúde e manejo.
[3] O diagnóstico é feito por exame físico, histó
[1] O documento discute distocia em jabutis, um problema reprodutivo comum em que os ovos permanecem dentro da fêmea, podendo causar distúrbios fisiológicos e até a morte do animal.
[2] A distocia pode ser classificada como obstrutiva ou não obstrutiva, dependendo de haver algo impedindo o fluxo normal dos ovos ou se é relacionada a fatores ambientais, de saúde e manejo.
[3] O diagnóstico é feito por exame físico, histó
[1] O documento discute distocia em jabutis, um problema reprodutivo comum em que os ovos permanecem dentro da fêmea, podendo causar distúrbios fisiológicos e até a morte do animal.
[2] A distocia pode ser classificada como obstrutiva ou não obstrutiva, dependendo de haver algo impedindo o fluxo normal dos ovos ou se é relacionada a fatores ambientais, de saúde e manejo.
[3] O diagnóstico é feito por exame físico, histó
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RESUMO SIMPLES - PESQUISA
DISTOCIA EM JABUTIS
Isis Regina Barberini (isisreginaB18@gmail.com)
Bruna Vaz Da Silva Gonçalves (brunavaz.vet@gmail.com)
Introdução: Os jabutis fazem parte da classe reptilia, família testudinidae e
assim como as aves e mamíferos, os répteis vem ganhando espaço no mercado de animais domésticos. Contudo, a falta de informações dos proprietários em relação ao manejo desses animais, os predispõem a diversas afecções. Dentre os problemas reprodutivos mais comuns, a distocia se destaca, sendo frequentemente relatada em répteis mantidos em cativeiro, geralmente associada ao erro de manejo como: dieta carente, temperatura inadequada, substrato errado, entre outros. O diagnóstico é baseado no exame físico, histórico e exame radiográfico. Objetivos: O presente estudo tem como objetivo reunir informações sobre a distocia em jabutis. Materiais e Métodos: O assunto abordado teve embasamento teórico realizado por meio de leitura, seleção de artigos e pesquisas científicas disponíveis na plataforma Google Acadêmico, foram selecionados de acordo com a busca por palavras-chave e concordância com o tema. Resultados e Discussões: Os jabutis são animais terrestres, tendo como características evidentes, membros locomotores robustos, próprios para suportar o casco pesado e se locomover em ambientes árduos. No Brasil, há três espécies de jabutis: jabuti-tinga (Chelonoidis denticulata), jabuti argentino (Chelonoidis chilensis) e jabuti-piranga (Chelonoidis carbonária), sendo está a espécie mais comum no mercado de animais domésticos. São animais onívoros, se alimentam tanto de proteína animal, quanto de folhas e vegetais, sua reprodução é ovípara, as fêmeas cavam buracos na terra para a deposição de seus ovos e atingem a maturidade sexual por volta dos 5 a 7 anos. Tanto o fotoperíodo, quanto a temperatura, o ciclo térmico e a oferta de alimentos são fatores fundamentais na reprodução. A distocia tem como resultado a permanência dos ovos dentro da fêmea, ocasionando diferentes distúrbios fisiológicos que podem se desenvolver e evoluir para o óbito do animal. As causas são variadas, e a classificação pode ocorrer de duas formas: obstrutiva quando há algo impedindo o fluxo normal dos ovos e não obstrutiva quando está relacionado ao ambiente, estado físico, nutricional e manejo inadequado. O diagnóstico é realizado por meio do histórico do animal, exame físico e radiográfico. Para o tratamento, deve-se considerar o tipo de distocia e o estado físico do animal. Recomenda-se inicialmente a correção do manejo ambiental, para proporcionar melhores condições de ovopostura. Portanto, se a distocia for confirmada como não obstrutiva, o protocolo clinico indicado é a administração de gluconato de cálcio intravenoso, antes da ocitocina para melhorar a contração uterina, caso não obtenha-se resultados, a ocitocina poderá ser novamente administrada em doses maiores. Lembrando que a frequência e a dose administrada variam de acordo com o quadro e a espécie do animal. Nos casos em que a terapia não obteve sucesso e a distocia está sendo classificada como obstrutiva, é indicado que o animal seja submetido à celiotomia para a remoção cirúrgica dos ovos. Conclusão: A distocia e muitas outras afecções em animais silvestres ocorrem por erro de manejo, por desinformação dos proprietários em relação a biologia desses animais. Portanto, a busca e divulgação de informações são essenciais para proporcionar a melhor qualidade de vida aos animais.