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TCC - Elismar Ferreira Revisado - Revisado 2
TCC - Elismar Ferreira Revisado - Revisado 2
TCC - Elismar Ferreira Revisado - Revisado 2
Conselheiro Lafaiete - MG
2023
Elismar Ferreira Souza
Conselheiro Lafaiete - MG
2023
FOLHA DE APROVAÇÃO
Aos professores que dedicaram seu tempo para me passar seus ensinamentos e
incentivo.
Aos meus pais, irmãos e namorada pela abnegação que sempre tiveram comigo.
EPÍGRAFE
1 INTRODUÇÃO...........................................................................................................9
1.2 Hipóteses...........................................................................................................11
1.3 Objetivos............................................................................................................11
2 REFERENCIAL TEÓRICO......................................................................................13
2.1 Musculação........................................................................................................13
3 METODOLOGIA......................................................................................................18
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO...............................................................................22
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS.....................................................................................32
6 LIMITAÇÕES DO ESTUDO.....................................................................................33
REFERÊNCIAS...........................................................................................................34
9
1 INTRODUÇÃO
10
Esse aumento na busca pela musculação também é mencionado por Soares e Silva
(2018).
11
1.2 Hipóteses
H1 – Hipótese Alternativa:
13
1.3 Objetivos
2 REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 Musculação
Para que o aluno continue praticando a musculação, suas demais atividades dentro
da academia e suas tarefas diárias, independentemente de seu objetivo, faz-se
necessário priorizar por sua integridade física, tanto pela sua saúde quanto pela
incidência de alguma lesão. Para tanto, devemos ter conhecimento prático e teórico
acerca das mais variadas lesões, além do conhecimento dos mecanismos e fatores
que podem influenciar ou aumentar o risco de lesões do aluno, para que assim uma
prevenção direcionada possa ser realizada, diminuindo a ocorrência de lesões e
promovendo os benefícios do exercício físico com o mínimo de ocorrências
causadas por esses fatores. Insta salientar como exemplo, a realização das
atividades em uma intensidade e a frequência adequada (SANTOS; SANTOS;
RIBEIRO, 2018).
Para Wagner (2013), as lesões musculares são o tipo de lesão mais comum em
academias, na prática da musculação. Ainda de acordo com o referido autor, dentre
as lesões musculares as mais frequentes são: as contraturas, as distensões e os
estiramentos. O mesmo menciona que a distensão é a menos grave, incluindo em
sua sintomatologia dor e disfunção funcional. Caso o indivíduo insista em continuar o
exercício físico terá diminuição da eficiência mecânica em função da dor e poderá
haver o agravamento da lesão.
As lesões musculares são definidas como qualquer modificação tecidual que cause
dor e/ou desconforto muscular além de mal funcionamento morfológico e
histoquímico da musculatura. O primeiro nível de lesão é considerado um estresse
local e é denominado como micro traumatismo, sendo normalmente assintomático.
Contudo, caso a lesão persista de forma continuada, os sinais do dano tecidual vão
se tornando mais explícitos (SOUZA, 2012; SANTANA; SILVA; SAMPAIO, 2020).
Essas lesões podem ser ocasionadas pela falta, excesso ou pouco aquecimento
pré-treino, contrações musculares rápidas durante a execução dos exercícios, perda
de equilíbrio, má postura, movimentos incorretos e uso de carga acima da
capacidade tolerada. Joelhos e coluna são os segmentos que mais sofrem com o
excesso de carga e execução incorreta dos exercícios (GOMES, 2013). Mediante
tais informações, merece destaque o estudo realizado por Santos et al. (2015).
Santos et al. (2015) definem lesões como modificações próprias de uma patologia
ou trauma podendo levar à perda da função muscular. Estas podem ser traumáticas,
totais, parciais, indiretas ou diretas. As parciais ocasionam a redução da força
muscular mantendo a capacidade de contração, já nas totais, o movimento articular
pode não permanecer. Em lesões musculares há um processo cicatricial envolvendo
a ruptura das fibras e uma inflamação aguda ou crônica de acordo com a duração da
lesão.
realização da atividade pode não ser benéfica para o praticante ou não tão benéfica
quanto poderia ser (WAGNER, 2013).
Por meio dos dados apresentados, o profissional de educação física, pode exercer
livremente a sua profissão em todos os campos de atuação das áreas previstas no
art. 3º da Lei nº 9.696/98, o que inclui em sua interpretação a atuação não só em
colégios e universidades, mas também em academias, clubes e outras áreas
abrangentes.
3 METODOLOGIA
O referido método, também inclui a análise de pesquisas relevantes que dão suporte
para a tomada de decisão e a melhoria da prática clínica, possibilitando a síntese do
estado do conhecimento de um determinado assunto, além de apontar lacunas do
conhecimento que precisam ser preenchidas com a realização de novos estudos.
Trata-se de um método de pesquisa que permite a síntese de múltiplos estudos
publicados e possibilita conclusões gerais a respeito de uma particular área de
estudo (SILVA, 2014).
A seleção e análise das fontes de pesquisa foram realizadas em etapas, tais como:
1) Leitura do título; 2) Leitura do resumo/abstract; 3) Leitura do texto. Após a
realização dos passos citados, os estudos que se enquadram no tema e que
21
A Figura 1 apresenta o fluxograma dos resultados das buscas nas referidas bases
de dados, considerando os critérios de inclusão e exclusão.
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Souza, Relatar sobre as Para realização deste A presença do Profissional de Conclui-se que o acompanhamento
Moreira e lesões ocasionadas trabalho foram apurados educação física nas academias é adequado de profissionais de
Campos na prática da artigos científicos, por meio de grande importância, um educação física é de fundamental
(2015) musculação, das plataformas de dados investimento na qualidade de importância para prevenção de
alertando os online SCIELO, Google serviços prestados ao cliente, tanto lesões.
praticantes sobre tais acadêmico, usando as pela prevenção de lesões quando a
negligências que seguintes palavras chaves: promoção a saúde, além disso,
podem gerar lesões. musculação, academia e pode potencializar os resultados de
lesão. um treinamento elaborado de um
profissional de educação física,
reforçando a importância do
trabalho interdisciplinar.
Silva (2015). Analisar a ocorrência A amostra (N=25) foi Os resultados foram colhidos por Predominância de lesões no sexo
de lesões composta por alunos de uma um questionário para verificar o masculino, 80 % da amostra
osteomioarticulares academia, com idade a partir histórico de lesão na musculação, realizavam alongamentos, a
em praticantes de de 18 anos, sendo G-1 Grupo relacionando a incidência de lesões articulação do ombro foi a mais
musculação de Feminino (N=10) e G-2 Grupo da amostra com o sexo, com a lesionada em 39%, a sobrecarga foi
academia. Masculino (N=15). execução de alongamentos e a maior responsável pelo
aquecimentos antes dos surgimento das lesões crônicas.
treinamentos e se esses Sugere-se um acompanhamento
alongamentos tiveram alguma mais rigoroso dos Profissionais de
supervisão profissional e se após a Educação Física com a prescrição
lesão foi necessário tratamento. do treinamento e orientação.
27
Silva et al. Verificar os fatores Foram entrevistados 411 A ocorrência de lesões foi superior Concluiu-se que a utilização dos
(2016) associados à frequentadores (53,8% nos participantes com as seguintes equipamentos das Academias ao
ocorrência de lesões mulheres) e a taxa de recusa características: sexo feminino Ar Livre (AAL) para a prática de
durante a prática de para a participação na (4,0%), faixa etária entre 18- 59 atividades físicas aparenta ser
atividades físicas nas pesquisa foi de 12,9% (n=88) anos (3,7%), casados (3,9%), segura para a integridade física de
academias ao ar livre (Tabela 1). A maior parte dos ensino superior completo (4,7%), seus frequentadores. Mesmo com a
em adultos de frequentadores estava na IMC ≤24,9 kg/m2 (4,8%), ≥150 baixa ocorrência, as intervenções
Curitiba-PR. faixa etária entre 18-59 anos min/sem de caminhada (4,1%) ou para prevenir as lesões poderiam
(65,0%), eram casados de atividade física total no tempo de ser direcionadas a todos os
(65,9%), com ensino superior lazer (3,6%), percepção de esforço frequentadores, independente de
completo (53,4%), de renda entre médio/ forte (3,7%), sexo, faixa etária e demais
domiciliar mensal ≤R$ frequentar os locais ≥3 vez/sem características testadas no
2.999,00 (62,5%) e com IMC (3,8%), permanecer nos locais ≤30 presente estudo, possibilitando
≥25,0kg/ m2 (60,9%) (Tabela min/dia (4,7%), utilizar as AAL ≥12 assim, a utilização segura dos
1). Em relação a prática de meses (4,1%), não receber equipamentos pelas pessoas da
atividades físicas, 55% dos orientação para o uso dos comunidade.
entrevistados realizavam equipamentos (4,8%).
menos de 150 min/sem de
caminhada, enquanto que
72,9% realizam mais de 150
minsem de atividade física
total no tempo de lazer.
Identificar a taxa de Foi realizada uma revisão de Na revisão do material foi Percebe-se a importância de
Santos et al. incidência de lesões, literatura através de sites de encontrada uma taxa de incidência medidas preventivas que visem
(2018) as lesões mais busca de artigos científicos de lesões que variou de 40-60%.as evitar a ocorrência e prevalência de
frequentes, região (SCIELO e Google altas taxas de lesões podem ser sintomas músculo – esqueléticos
anatômica mais Acadêmico) utilizando os explicadas pela realização incorreta nos praticantes de musculação,
acometida e descritores: treinamento de exercícios, progressão uma vez que esses podem
potenciais fatores de resistido, treinamento de força inadequada das cargas de comprometer não só a integridade
risco para lesões. e lesões. treinamento, desequilíbrios física do indivíduo, mas também
musculares, nutrição inadequada, ocasionar seu afastamento do
equipamentos inadequados e pela trabalho e diminuir sua qualidade
falta de um acompanhamento de de vida.
um profissional qualificado.
Estimar a prevalência Esta pesquisa foi composta Foi visto que 60% dos Podendo ser concluído com esta
Recalde e de lesões acarretadas por 110 participantes de entrevistados possuíam algum tipo pesquisa que a musculação pode
Silva (2019) durante a prática de ambos os sexos que tinham de lesão e que ao se dividir em dois causar maior índice de lesão em
musculação dos uma média de 32,4 anos de grupos, os que fazem apenas joelhos, ombros e punhos se não
praticantes idade e 32,4 meses de musculação e os que fazem forem tomados os devidos
28
estudados. treinamento onde foi musculação e outra atividade, cuidados preventivos, periodizando
solicitado que respondessem obteve-se um resultado muito um plano de treinamento correto
um questionário com próximo com uma diferença de 1% que respeite a individualidade
perguntas referente às lesões e os dois casos tiveram uma biológica de cada indivíduo e seus
obtidas pela prática do prevalência de lesão nos joelhos, objetivos.
treinamento muscular. ombros e punhos.
Santos et al. Busca entender como Trata-se de uma pesquisa de Como resultado, foi percebido que Tem-se a necessidade de reflexão
(2020) a musculação é campo, que utilizou os indivíduos buscam para manter a segurança e os
utilizada para questionários em praticantes emagrecimento e hipertrofia, e às benefícios da musculação.
alcançar um corpo de musculação. vezes são imprudentes para
padrão e as alcançá-los.
implicancias desta
conduta.
O trabalho realizado por Souza, Moreira e Campos (2015), teve como propósito
relatar sobre as lesões ocasionadas na prática da musculação, alertando os
praticantes sobre tais negligências que podem gerar lesões. Para realização deste
trabalho foram apurados artigos científicos, por meio das plataformas de dados
online SCIELO e Google acadêmico, usando as seguintes palavras chaves:
musculação, academia e lesão.
O estudo realizado por Santos et al. (2018), buscou identificar a taxa de incidência
de lesões, as lesões mais frequentes, região anatômica mais acometida e potenciais
fatores de risco para lesões. Foi realizada uma revisão de literatura por meio de
bases de dados para a busca de artigos científicos, tais como: Scielo e Google
Acadêmico, utilizando os descritores: treinamento resistido, treinamento de força e
lesões.
Desse modo, ao analisar o material foi encontrada uma taxa de incidência de lesões
que variou de 40-60%, em que as altas taxas de lesões podem ser explicadas pela
realização incorreta de exercícios, progressão inadequada das cargas de
treinamento, desequilíbrios musculares, nutrição inadequada, equipamentos
inadequados e pela falta de acompanhamento de um profissional qualificado
(SANTOS et al., 2018).
Como resultados, Silva et al., (2016) destacou que a ocorrência de lesões foi
superior nos participantes com as seguintes características: sexo feminino (4,0%),
faixa etária entre 18- 59 anos (3,7%), casados (3,9%), ensino superior completo
(4,7%), IMC ≤24,9 kg/m2 (4,8%), ≥150 min/sem de caminhada (4,1%) ou de
atividade física total no tempo de lazer (3,6%), percepção de esforço entre médio/
forte (3,7%), frequentar os locais ≥3 vez/sem (3,8%), permanecer nos locais ≤30
min/dia (4,7%), utilizar as AAL ≥12 meses (4,1%), não receber orientação para o uso
dos equipamentos (4,8%).
A partir deste resultado, concluiu-se que a utilização dos equipamentos das AAL
para a prática de atividades físicas aparenta ser segura para a integridade física de
seus frequentadores. Mesmo com a baixa ocorrência, as intervenções para prevenir
as lesões poderiam ser direcionadas a todos os frequentadores, independente de
sexo, faixa etária e demais características testadas no presente estudo,
possibilitando assim, a utilização segura dos equipamentos pelas pessoas da
comunidade.
31
Por meio dos dados coletados, contatou-se uma predominância de lesões no sexo
masculino, onde em 80% da amostra que realizavam alongamentos, a articulação do
ombro foi a mais lesionada em 39%, a sobrecarga foi a maior responsável pelo
surgimento das lesões crônicas. Diante desse resultado, foi sugerido um
acompanhamento mais rigoroso dos profissionais de educação física com a
prescrição do treinamento e orientação (SILVA, 2015).
Em seu estudo, Souza (2012) teve como objetivo analisar a percepção de adultos,
praticantes de musculação, com relação a ocorrência e características de lesões
musculoesqueléticas. Para tanto, considerou-se uma amostra de 45 indivíduos
(37,49 ±11,51 anos) de ambos os gêneros, masculino e feminino. Para a coleta de
dados, foi utilizada uma ficha de avaliação adaptada e o Inquérito de Morbidade
Referida. Já na análise das variáveis, utilizou-se a estatística descritiva.
Foi observado que 60% dos entrevistados possuíam algum tipo de lesão e que ao se
dividir em dois grupos, os que fazem apenas musculação e os que fazem
musculação e outra atividade, obteve-se um resultado muito próximo com uma
diferença de 1% e os dois casos tiveram uma prevalência de lesão nos joelhos,
ombros e punhos (RECALDE; SILVA, 2019).
E, Santos et al. (2020), realizou uma análise de como a musculação é utilizada para
alcançar um corpo padrão e as implicações desta conduta. Como metodologia, foi
adotada uma pesquisa de campo, que utilizou questionários em praticantes de
musculação.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Essas lesões podem ser oriundas da prática incorreta dos exercícios físicos, de
séries mal elaboradas, falta de acompanhamento profissional, cargas excessivas,
dentre outros fatores. Desse modo, o treino acompanhado e orientado pelo
profissional de educação física é de fundamental importância para prevenção da
ocorrência e agravamento de lesões osteomioarticulares, decorrentes da prática da
musculação nas academias.
Uma vez que os únicos profissionais, determinados por lei, com os conhecimentos
necessários para utilizar estratégias e métodos de treinamento contribuem para a
prevenção de lesões, seja na conscientização aos alunos/clientes sobre as
consequências das lesões, esclarecendo sobre os modos de execução corretos dos
exercícios, quanto à postura adequada, elaborando um plano de treino apropriado e
seguro, além de orientar sobre a importância da avaliação física e da avaliação
médica. O acompanhamento profissional não só reduz a incidência de lesões como
também otimiza os resultados dos treinos.
35
6 LIMITAÇÕES DO ESTUDO
Este estudo foi realizado por meio de uma revisão integrativa. Tratou-se de um
estudo baseado por meio de levantamento bibliográfico, com menor rigor científico
do que estudos de revisão sistemática e meta-análises, por se basear nas
experiências vivenciadas pelos autores por ocasião da realização.
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