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Relatório T4 - ESTUDO DE UM MOVIMENTO HARMÓNICO
Relatório T4 - ESTUDO DE UM MOVIMENTO HARMÓNICO
Relatório T4 - ESTUDO DE UM MOVIMENTO HARMÓNICO
ºano
Física I 2021/2022
T4 - ESTUDO DE UM MOVIMENTO
HARMÓNICO
PL2/G3:
Bárbara Peixoto A96045
David Miziuc A75699
Melyssa Carvalho a96310
4
Força (N)
0
0 0,05 0,1 0,15 0,2 0,25 0,3 0,35 0,4
Posição (m)
0,6
0,4
Força (N)
0,2
7,98
0,02
0,42
0,82
1,22
1,62
1,98
2,38
2,78
3,18
3,58
3,98
4,38
4,78
5,18
5,58
5,98
6,38
6,78
7,18
7,58
8,38
8,78
9,18
9,58
9,98
-0,2
-0,4
-0,6
Tempo (s)
Figura 3: Força em função do tempo. As medidas de força são as médias entre as duas repetições.
0,06
0,05
0,04
0,03
0,02
Posição (m)
0,01
0
4,38
9,18
0,02
0,42
0,82
1,22
1,62
1,98
2,38
2,78
3,18
3,58
3,98
4,78
5,18
5,58
5,98
6,38
6,78
7,18
7,58
7,98
8,38
8,78
9,58
9,98
-0,01
-0,02
-0,03
-0,04
-0,05
tempo (s)
Figura 4: Posição em função do tempo. As medidas de posição são as médias entre as duas repetições.
Tmédio= 1,02 s
𝜔 = 2𝜋/𝑇 𝜔 = 6,15 rad/s
Massa da esfera= m = 382,20 0,05 g
Equação 5: 𝜔 = √𝑘⁄m = √12,508/0,3822 = 5,72 rad/s
Podemos comparar o valor dado pela equação da frequência angular de 5,72 rad/s e o que foi
obtido na experiência, de 6,15 rad/s. Existe uma pequena diferença entre estes, indicando ainda
que há um movimento harmónico quase simples.
3. A partir dos máximos da oscilação, verificar se a amplitude se mantém constante.
Para cada um dos movimentos com atrito (atrito seco e atrito viscoso):
a) Atrito seco
0,6
0,4
0,2
Força (N)
0
2,7
6,6
0
0,3
0,6
0,9
1,2
1,5
1,8
2,1
2,4
3
3,3
3,6
3,9
4,2
4,5
4,8
5,1
5,4
5,7
6
6,3
6,9
7,2
7,5
7,8
8,1
8,4
8,7
9
9,3
9,6
9,9
-0,2
-0,4
-0,6
tempo (s)
Figura 5: Força em função do tempo. Atrito provocado por um bloco de madeira sem deslocamento.
2. Calcular o período e a frequência angular do movimento. Comparar com o valor obtido sem
amortecimento (frequência natural).
Tmédio= 1,05s
𝜔 = 2𝜋/𝑇 𝜔 = 5,98 rad/s
0,8
0,6
0,4
0,2
Força (N)
0
3,9
8,4
0,3
0,6
0,9
1,2
1,5
1,8
2,1
2,4
2,7
3,3
3,6
4,2
4,5
4,8
5,1
5,4
5,7
6,3
6,6
6,9
7,2
7,5
7,8
8,1
8,7
9,3
9,6
9,9
0
-0,2
-0,4
-0,6
-0,8
Tempo (s)
Figura 6: Força em função do tempo. Atrito provocado por um bloco de madeira depois do deslocamento de 0,5 cm
do bloco.
2.2 Calcular o período e a frequência angular do movimento. Comparar com o valor obtido sem
amortecimento (frequência natural).
Tmédio=1,05s
𝜔 = 2𝜋/𝑇 𝜔 = 5,98 rad/s
0,8
0,6
0,4
0,2
Força (N)
0
1,5
6,6
0
0,3
0,6
0,9
1,2
1,8
2,1
2,4
2,7
3
3,3
3,6
3,9
4,2
4,5
4,8
5,1
5,4
5,7
6
6,3
6,9
7,2
7,5
7,8
8,1
8,4
8,7
9
9,3
9,6
9,9
-0,2
-0,4
-0,6
-0,8
Tempo (s)
Figura 7: Força em função do tempo. Atrito provocado por um bloco de madeira depois do deslocamento de 0,1 cm
do bloco.
2.3 Calcular o período e a frequência angular do movimento. Comparar com o valor obtido sem
amortecimento (frequência natural).
Tmédio=1,10s
𝜔 = 2𝜋/𝑇 𝜔 = 5,98 rad/s
Pela análise da frequência angular do movimento, onde difere a compressão entre a esfera e o
bloco aumenta de acordo com o maior deslocamento, podemos concluir que são semelhantes,
uma vez que o período da onda é praticamente igual, e 2𝜋 na fórmula é constante, justificando-
se através da equação 5.
3. Registar numa tabela os módulos dos valores máximos e mínimos da força resultante e os
instantes em que ocorrem.
a)
Máximo Mínimo
Força (N) Tempo (s) Força (N) Tempo (s)
0,52 0,02 -0,45 0,64
1,2 0,42 -0,43 1,72
0,39 2,26 -0,39 2,8
0,36 3,34 -0,35 3,94
0,32 4,48 -0,32 4,98
0,29 5,52 -0,29 6,1
0,25 6,6 -0,26 7,22
0,23 7,78 -0,22 8,34
0,2 8,88 -0,19 9,34
Figura 8: Valores máximos e mínimos da força resultante e os instantes em que ocorrem, sem deslocamento.
b)
Máximo Mínimo
Força (N) Tempo (s) Força (N) Tempo (s)
0,61 0,06 -0,54 0,6
0,53 1,22 -0,52 1,74
0,48 2,24 -0,45 2,78
0,45 3,4 -0,43 3,94
0,41 4,5 -0,37 5,06
0,35 5,54 -0,33 6,16
0,31 6,66 -0,28 7,28
0,27 7,82 -0,23 8,26
0,22 8,82 -0,2 9,4
Figura 9: Valores máximos e mínimos da força resultante e os instantes em que ocorrem, com deslocamento de 0,5
cm.
c)
Máximo Mínimo
Força (N) Tempo (s) Força (N) Tempo (s)
0,55 0,72 -0,52 1,28
0,48 1,74 -0,42 2,38
0,41 2,94 -0,43 3,42
0,36 4,02 -0,33 4,6
0,3 5,12 -0,28 5,7
0,25 6,2 -0,23 6,78
0,18 7,34 -0,17 7,8
0,12 8,34 -0,12 8,88
Figura 10: Valores máximos e mínimos da força resultante e os instantes em que ocorrem, com deslocamento de 1
cm.
a.1)
0,6
0,5
0,4
Força (N)
0,3
0,2
0,1
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Tempo (s)
Figura 11: Valores máximos da força resultante em função do tempo, sem deslocamento.
a.2)
0
-0,05 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
-0,1
-0,15
-0,2
Força (N)
-0,25
-0,3
-0,35
-0,4
-0,45
-0,5
Tempo (s)
Figura 12: Valores mínimos da força resultante em função do tempo, sem deslocamento.
b.1)
0,7
0,6
0,5
Força (N)
0,4
0,3
0,2
0,1
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Tempo (s)
Figura 13: Valores máximos da força resultante em função do tempo, com deslocamento de 0,5 cm.
b.2)
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
-0,1
-0,2
Força (N)
-0,3
-0,4
-0,5
-0,6
Tempo (s)
Figura 14: Valores mínimos da força resultante em função do tempo, com deslocamento de 0,5 cm.
c.1)
0,6
0,5
0,4
Força (N)
0,3
0,2
0,1
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
Tempo (s)
Figura 15: Valores máximos da força resultante em função do tempo, com deslocamento de 1 cm.
c.2)
0
0 2 4 6 8 10
-0,1
-0,2
Força (N)
-0,3
-0,4
-0,5
-0,6
Tempo (s)
Figura 16: Valores mínimos da força resultante em função do tempo, com deslocamento de 1 cm.
6. Comparar a função obtida com o modelo teórico previsto para o atrito seco. Comentar.
Como se pode ver através dos gráficos, as forças de atrito presentes não são desprezíveis, pelo
que são responsáveis pela diminuição da energia do oscilados ao longo do tempo (em
concordância com a equação 9) e consequente diminuição da amplitude.
b) Atrito viscoso
0,4
0,3
0,2
0,1
Força (N)
0
-0,1 0 2 4 6 8 10 12
-0,2
-0,3
-0,4
-0,5
Tempo (s)
Figura 17: Força em função do tempo. Atrito provocado pela parafina na esfera.
2. Calcular o período e a frequência angular do movimento. Comparar com o valor obtido sem
amortecimento (frequência natural).
T1 = 0,02s | T8 = 9,58s
Tmédio= 1,2s
𝜔 = 2𝜋/𝑇
𝜔 = 5,24 rad/s
3. Registar numa tabela os módulos dos valores máximos e mínimos da força resultante e os
instantes em que ocorrem.
Figura 18: Módulos dos valores máximos e mínimos da força resultante e os instantes em que ocorrem.
0,5
y = 0,404e-0,404x
0,45
R² = 0,9958
0,4
0,35
Força (N)
0,3
0,25
0,2
0,15
0,1
0,05
0
0 2 4 6 8 10 12
Tempo (s)
Figura 19: Módulos dos valores máximos e mínimos da força resultante em meio viscoso, com a
respetiva linha de ajuste aos pontos experimentais.
Uma função exponencial é a que melhor se ajusta para esta situação, dando origem à equação
y = 0,404e-0,404x .
6. Comparar a função obtida com o modelo teórico previsto para o atrito (seco ou viscoso).
Comentar.
Confirma-se que a função obtida para o atrito viscoso é exponencial, tal como o previsto pelo
𝑏
modelo teórico/equação (21), A(t) = A 𝑒 −2𝑚𝑡 . Justificando, assim, que a diminuição da
amplitude ao longo do tempo não é linear.