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Claudia Maria Barbosa de Oliveira Pereira: Sistema de Ensino 100% Online Tecnologia em Logística
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Claudia Maria Barbosa de Oliveira Pereira: Sistema de Ensino 100% Online Tecnologia em Logística
TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA
Igarapé MG
2019
Claudia Maria Barbosa de Oliveira Pereira
Igarapé MG
2019
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.....................................................................................................................2
2. DESENVOLVIMENTO.........................................................................................................3
2.1. GERENCIAMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS.....................................3
2.2. PLANEJAMENTO DA DEMANDA AGREGADA...............................................4
2.3. PROCESSO DE EXPORTAÇÃO...........................................................................5
2.4. LOGÍSTICA REVERSA..........................................................................................8
2.5. EMBALAGENS E KANBAN.................................................................................9
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS.............................................................................................12
4. REFERÊNCIAS..................................................................................................................13
INTRODUÇÃO
2. DESENVOLVIMENTO
3
precisa urgente de melhorias e novas obras para tornar-se mais eficaz, com ganhos de
competitividade para a economia regional, com isso a indústria WONKA deve-se atentar para
planejar seu desenvolvimento através das infraestruturas da região.
Cabotagem: Com oito das nove capitais situadas no litoral, o transporte por via
marítima entre esses centros econômicos representa uma opção estratégica para a
movimentação de mercadorias a custos menores em relação ao transporte rodoviário.
Ferrovia transnordestina: de Balsas (MA) a Salgueiro e Pecém (CE): O trecho ligará a
Ferrovia Norte-Sul ao porto de Pecém, passando por importantes regiões agrícolas do sul do
Piauí e do Maranhão, impulsionando a movimentação de grãos no porto cearense e economia
do interior.
Ferrovia de Ilheús (BA) a Barreiras (BA): Projeto em fase de construção, a rota ligará
importante região agrícola próxima ao oeste baiano para a costa do estado. O projeto se torna
mais relevante caso projetos de mineração em seu percurso saiam do papel.
BR-020: DE BARREIRAS (BA) A FORTALEZA (CE): A rodovia liga o Centro-
Oeste ao litoral cearense, cruzando região produtora de grãos do oeste da Bahia. A maior
parte do trecho está em condições regulares e precisa de melhorias para reduzir custos de
transporte.
BR-116: DO SUDESTE A FORTALEZA (CE): Importante rota pelo interior do Nordeste, a
rodovia precisa de melhorias nas condições de rodagem. Pelo eixo, circulam cargas
rodoviárias como veículos, alimentos e bebidas, químicos, granéis e bens de consumos.
1 – A BR-116 é a maior rodovia do Brasil com 4660 km de extensão. A
estrada que é toda pavimentada atravessa o Brasil de Norte a Sul, passando por 10
estados brasileiros. A maior estrada do Brasil vai de Fortaleza, no Ceará até
Jaguarão, no Rio Grande do Sul, na divisa como Uruguai.
O planejamento agregado existe, pois, não é sempre que a demanda de uma empresa
se mantém constante. Assim, o benefício deste planejamento é equilibrar oferta e demanda em
um curto tempo.
Portanto, este planejamento não só é necessário para maximizar a eficiência
operacional, mas também os lucros. Por considerar questões de estoque e mão de obra, é
possível medir os investimentos necessários a curto prazo, como contratação de novos
funcionários e matéria prima.
Com a previsão de demanda e multiplicando o ultimo estoque por (-1), o ano de 2019
iniciará com um estoque de 30 toneladas. Conforme tabela abaixo.
ANO 2019
MÊS JUL AGO SET OUT NOV DEZ
ESTOQUE INICIAL 30 30 27 17 17 15
PREVISÃO DE
35 38 45 35 37 50
DEMANDA
PRODUÇÃO 35 35 35 35 35 35
ESTOQUE FINAL 30 27 17 17 15 0
Tabela 1: Previsão de Demanda
Elaboração: Própria
constituições regidas pela mesma legislação empregada quando se abre qualquer empresa
industrial ou comercial
O termo trading company não aparece na legislação brasileira e sua definição é
bastante confundida com a de comercial exportadora. Resumidamente, uma trading
company é compreendida como uma ECE, que possui o Certificado de Registro Especial.
Esse certificado só pode ser obtido por empresas que estão constituídas como S/A
(sociedade anônima), que possuem capital mínimo equivalente a 703.380 UFIR e que não
tenham recebido penalizações por infrações no âmbito do comércio exterior.
trading companies são empresas comerciais que atuam como intermediárias entre
empresas fabricantes e empresas compradoras, em operações de exportação ou de importação.
apresenta um resultado mais viável e é uma das ações fundamentais para garantir o descarte
correto e a reciclagem de materiais.
Mais do que gerar economia de custos e melhorar a imagem corporativa das marcas —
que demonstram preocupação com o meio ambiente —, a logística reversa é fundamental pois
está relacionada à uma grande redução no volume de material desperdiçado, o que beneficia
não apenas as empresas, mas contribui positivamente para o meio ambiente.
Pós-venda: O sistema logístico de pós-venda está relacionado com produtos que,
geralmente, não atenderam às expectativas de seus consumidores ou pouco foram
reaproveitados. Nele, existem duas subcategorias que caracterizam seu processo:
Pós-consumo: Este é o “canal reverso” mais comum, e a embalagem descartável
aparece como um dos principais produtos desta categoria, já que o sistema prioriza a
revalorização e reciclagem dos seus materiais. Este modelo tem início com base no conceito
de ciclo de vida útil do produto — que, no caso de uma simples sacola plástica de mercado,
pode ser reutilizado em casa para fazer o descarte lixo doméstico.
E-commerce: na maioria das vezes, a mercadoria não era aquilo que o usuário
esperava, e sua utilização perde um pouco do sentido. Para isto, a logística reversa entra com
o papel de fazer com que a empresa recupere seu produto, fazendo o recolhimento de sua
embalagem individual para poder reaproveita-la em uma nova compra;
.
importante verificar o ambiente em que os artigos serão transportados, já que cada modal tem
suas próprias características, o que demanda cuidados bem específicos.
Existe uma grande diversidade de artigos frágeis, desde os triviais — como frutas,
legumes, verduras, copos e potes de vidro — até os mais sofisticados, como taças de cristal,
porcelanas finas, obras de arte e artesanato. Todos eles requerem cuidados especiais com a
embalagem.
Para a proteção dos produtos, são necessários até três tipos de embalagens,
dependendo do nível de fragilidade do material. Confira, a seguir, quais são!
Embalagem primária: Como o próprio nome diz, trata-se da primeira camada de
proteção do produto. Ela pode ser, por exemplo:
• um frasco;
• blister;
• pote de vidro;
• lata de aço ou alumínio;
• saco plástico ou laminado;
• caixa longa vida (multicamada — papelão, plástico e alumínio);
• invólucro de papel cartão;
Embalagem secundária: A segunda camada destinada a proteger o produto pode ser
a caixa de exposição — individual ou que agrupe certa quantidade apropriada para o consumo
—, o engradado, o pote plástico com tampa contendo sachês, por exemplo, ou um pote
cartonado, também com tampa e fundo de metal, entre outros.
Essa embalagem vai envolver a primária, aumentando o grau de zelo com o objeto
frágil. No caso de itens perecíveis, ela também contribui para o aumento da vida útil.
Embalagem terciária: A salvaguarda definitiva da mercadoria é proporcionada por
essa camada protetora: a caixa de transporte, que agrupa várias caixas de exposição, podendo
ser container, caixa de madeira ou mesmo caixa de papelão ondulado de estrutura resistente.
É ela que garante que o produto seja acondicionado na quantidade máxima possível,
sem riscos de sofrer danos por abertura acidental ou incidentes. Assim é possível otimizar o
custo-benefício do transporte.
Além disso, tal embalagem tem de ter o peso adequado para facilitar seu manuseio
pelos carregadores ou clientes — ou seja: deve respeitar aspectos ergonômicos.
Para os armazenadores e transportadores: É necessário apresentar a simbologia
padrão da indústria que indica quais são os cuidados a serem tomados com o produto frágil.
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30
Produção de bombons: 70 + 1
Produção de bombons: 71 Contentores
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS
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