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Produto Educacional - Nadine Botelho
Produto Educacional - Nadine Botelho
Produto Educacional - Nadine Botelho
Pesquisa e textos:
Nadine Botelho Santos
Mariana Costa Brasil Pimentel
André Luis da Silva Castro
Projeto gráfico:
Isabel Rodrigues
Agradecimentos:
Mestrado Profissional em Ensino para a Educação
Básica - IF Goiano - Campus Urutaí
“Uma das perguntas mais inúteis que um adulto pode fazer a
uma criança - O que você quer ser quando crescer? - Como
se crescer fosse algo finito. Como se a certa altura você se
tornasse algo e ponto final. “
Michelle Obama
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Sumário
06 PREFÁCIO
11 COMO FUNCIONA
14 APRESENTAÇÃO DO PROTOCOLO
26 ENCONTRO 4 – GENOPROFISSIOGRAMA
45 REFERÊNCIAS
46 SOBRE AS AUTORAS
47 APÊNDICE A
49 APÊNDICE B
51 APÊNDICE C
53 APÊNDICE D
55 APÊNDICE E
Prefácio
6
O presente livro é resultado de uma pesquisa no mestrado
profissional realizada pelo programa Ensino para Educação
no Instituto Federal Goiano – Campus Urutaí. Idealizado pela
aluna Nadine Botelho sob a orientação do professor Dr. André
Castro e colaboração da Ms. Mariana Brasil, este produto
educacional é fruto de sonhos coletivos.
Aqui você irá encontrar teorias, ferramentas e dicas que
vão lhe ajudar na realização de processos de Orientação
Profissional e de Carreira (OPC) com adolescentes no Ensino
Médio. Por meio de uma linguagem acessível, apêndices
para impressão e passo a passo, buscamos contribuir com
o desenvolvimento de novos orientadores no suporte à
formação de jovens conscientes de suas possibilidades e
seguros para a realização de suas escolhas e projetos de vida.
Nosso foco está em ampliar a prática da OPC, dando suporte
a novos orientadores, e assim agirmos na construção de uma
sociedade mais saudável.
Este material foi inspirado em atividades e ferramentas
desenvolvidas por outros orientadores profissionais. Esses
autores são citados no protocolo para que você se sinta
motivado a buscar conhecer outros trabalhos da área.
Queremos lhe motivar a encontrar formas criativas de fazer
adaptações em seu exercício, respeitando a realidade em que
estiver inserido.
Este projeto foi desenvolvido especificamente para a
atuação com adolescentes na realização da primeira escolha.
É certo que a OPC pode ser realizada em qualquer fase do
desenvolvimento humano. Pode promover Reorientação
Profissional, Orientação para o Envelhecimento e Educação
de Carreira. Contudo, este livro apresentará um enfoque na
atuação com adolescentes, com aplicação em grupo e dentro
do ambiente escolar do Ensino Médio.
A OPC é uma prática social que visa sensibilizar o indivíduo
a entrar em contato com seu contexto, levantar percepções,
problematizar as possibilidades para assim filtrar o todo,
criar critérios e se autorregular para exercer a sua escolha
de forma consciente, seja ela profissional ou de vida. Para
isso, concordamos com Lisboa (2017, p. 25) quando diz que
“o orientador profissional, hoje mais do que nunca, precisa
7
comprometer-se. Precisa mergulhar no caldo social ao qual
pertence e dele emergir impregnado da cor que lhe for dada,
como sujeito reflexivo e ativo dessa mesma realidade.”
Logo, por mais que aqui apresentemos um protocolo com
atividades propostas para oito encontros, queremos motivar
você, futuro orientador, a se sensibilizar no caldo em que
está inserido. Nosso papel é alcançar a pessoa, o aluno, o
adolescente, o jovem que está à nossa frente. Queremos
alcançá-lo para ouvi-lo e integrá-lo na realidade em que
ele está. Queremos ser suporte para que ele se encontre, se
projete e seja ativo na sua caminhada.
Para ajudarmos o outro nessa jornada precisamos nos
sensibilizar para nossa própria caminhada. Você orientador
também está com sua carreira em construção! Quando você
se disponibiliza para um exercício profissional como este,
você está em transformação. Portanto, projete-se na sua
atuação! Não desejamos que pegue este material e o replique,
queremos que ele lhe inspire. Acreditamos que, para se
trabalhar com OPC, é preciso se desafiar, não há espaço para
acomodação. Assim como desejamos autonomia dos nossos
orientandos, é preciso também sabermos exercê-la.
Esteja atento aos sinais do seu aluno. Questione,
problematize, traga novas informações, dados de realidade,
ajude-o a se contextualizar e verificar suas identificações.
Esse caminhar junto é tão importante quanto o ponto de
chegada. Escolher ser um orientador é ser convocado para
um lugar diferente do que estamos habituados.
Seja muito bem-vindo a esse desafio. Desejamos
poder contribuir da melhor forma para esse processo.
Compartilharemos aqui exemplos, possíveis caminhos, mas
o caminhar estará com você.
Com zelo,
Autores
8
O que é a Orientação
Profissional e de
Carreira de primeira
escolha
9
A Orientação Profissional e de Carreira (OPC) é um serviço
desenvolvido principalmente por educadores e psicólogos
que tem como objetivo ajudar pessoas na construção de seu
projeto de vida por meio do autoconhecimento e construção
de carreira. Este processo pode ser realizado em diferentes
fases da vida desde a infância e adolescência até a fase adulta
ou com os idosos. Este trabalho contribui com uma formação
cidadã. É uma atuação ética e coerente com a realidade de cada
pessoa. Isso porque a OPC traz a ampliação da consciência
sobre si mesma e a realidade em que está inserida.
A Orientação Profissional e de Carreira tem como fim
ajudar o indivíduo a entrar em contato com seu contexto,
levantar questões problematizando as possibilidades, filtrar
o todo, criando critérios, e por último se autorregular para
exercer a sua escolha de forma consciente. O objetivo está
em auxiliar processualmente a pessoa a realizar escolhas
conscientes e autônomas a partir do amplo conhecimento de
si e do mundo, a fim de construir sua identidade profissional
e alcançar resultados positivos e de bem-estar social (MELO-
SILVA; JACQUEMIN, 2001; LUCCHIARI, 1992).
No trabalho com adolescentes, a OPC é conhecida como
primeira escolha, pois irá acompanhar o jovem na realização
de sua primeira escolha profissional. O presente material
tange a OPC de primeira escolha para aplicação em escolas
com grupos de adolescentes, contudo, pode também ser
realizada em ambiente clínico, familiar e centros formativos.
A fim de alcançar o ambiente escolar, este material
pode ser utilizado por professores, diretores e coordenadores
que tenham interesse em contribuir na construção do projeto
de vida de seus alunos.
11
Os encontros aqui previstos podem ser realizados na
modalidade presencial ou online/remota. Se forem realizados
de forma presencial é necessário que os alunos se encontrem
em ambiente seguro e privado, onde se sintam à vontade para
realizarem reflexões e terem trocas construtivas a partir
das atividades propostas. Aconselhamos que as atividades
sejam realizadas com conforto, podendo os participantes
se sentarem em cadeiras, no chão, em círculo, onde todos
se sintam parte integrante do grupo. Este trabalho pode
ser realizado com alunos entre 16 e 18 anos de idade,
correspondendo ao segundo e terceiro ano do Ensino Médio.
Fica a critério do orientador a maneira de recrutar e
formar estes grupos. As turmas podem ser menores, de seis
a 12 participantes, ou grupos maiores, como uma sala inteira,
média de 30 a 35 alunos. A quantidade de participantes não
comprometerá a qualidade das reflexões, poderá apenas
interferir nas trocas e compartilhamentos, tendo em vista
que não haveria tempo para todos os jovens falarem.
Sugerimos que os grupos sejam menores, promovendo
trocas maiores e melhor proximidade entre os participantes,
mas compreendemos que cada orientador deve avaliar esse
quesito de acordo com a realidade em que estiver inserido.
Este material também pode ser aplicado de forma remota
em sala de videoconferência. É importante que nessas salas
os alunos estejam confortáveis para participar de maneira
que se sintam disponíveis, seja com câmera aberta, microfone
aberto ou por interações pelo chat. É preciso que tenham uma
conexão de internet estável e estejam em ambiente seguro
para partilharem a experiência que estiverem desenvolvendo.
Do mesmo modo, o trabalho remoto também pode ser
desenvolvido com grupos menores ou maiores, ficando a
critério de cada orientador.
O presente protocolo prevê oito encontros com duração
média de duas horas cada para grupos menores. A duração
pode variar de acordo com o agrupamento, grupos maiores
podem precisar da extensão deste tempo. Cada encontro
prevê uma atividade norteadora, disponibilizada nos apêndi-
ces deste e-book. Em caso presencial, o orientador deve
levar as atividades por encontro, em caso online, ele pode
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enviá-las antecipadamente para os alunos imprimirem e
estarem com ela no encontro seguinte. Caso não seja pos-
sível a impressão dessas atividades, o orientador pode pro-
jetá-las e os alunos representarem em uma folha de papel.
É importante que os alunos sempre tenham em mãos papel,
lápis e caneta para anotação e realização das atividades pre-
vistas. Alguns encontros apresentam tarefa de casa.
Por ser um processo breve, totalizando uma média de 16
horas de encontros, a OPC pode ser realizada em contraturno
ou em períodos de aula cedidos pelos professores, de tal modo
que não prejudique o andamento das aulas e ministração
dos conteúdos. Informamos a importância de os grupos
serem fechados, ou seja, depois que forem iniciados, novos
participantes não poderão entrar. A importância de trabalhar
com grupos fechados é que eles possam ter maior coesão e
usufruírem das reflexões de todos os encontros.
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Apresentação
do protocolo
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ENCONTRO 1
GOSTO E FAÇO
Estrutura:
Acolhimento dos participantes
Apresentação do orientador
esclarecimento de dúvidas
Fechamento
Objetivo:
O objetivo deste primeiro encontro está em acolher os alunos,
compartilhar sobre o funcionamento do grupo e realizar uma
atividade que pondere sobre a temática do prazer e do dever.
15
Realização da atividade:
16
Após essa análise, o orientador pode pedir que os alunos
compartilhem livremente suas sensações, aspectos que
chamaram a atenção, e, assim, ter um espaço rico para
acolhimento e desenvolvimento de novas reflexões. Por
exemplo, quando ficamos apenas nos quadrantes do que
fazemos e gostamos podemos desenvolver maior intolerância
às atividades difíceis e que não nos identificamos tanto,
contudo, na vida, há sempre um equilíbrio entre prazeres
e deveres. Cada grupo e cada compartilhamento dos
participantes trarão reflexões possíveis, e o orientador deve
estar atento para perceber a demanda que emerge do grupo.
Para finalização do encontro, o orientador deverá explicar a
tarefa de casa.
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Tarefa de casa:
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ENCONTRO 2
AGENDA COLORIDA
Estrutura:
Acolhimento dos participantes
Fechamento
Objetivo:
O objetivo deste segundo encontro está em auxiliar os
adolescentes na reflexão sobre a temporalidade. Eles poderão
verificar como têm organizado sua rotina semanal observando
se estão se dedicando eficazmente aos momentos de estudo,
lazer e outras responsabilidades. Ao final da realização da
atividade, os alunos deverão obter a confirmação de que é
possível fazerem as atividades previstas, mas que alguns
ajustes podem ser realizados para manter a qualidade de
seus trabalhos.
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Realização da atividade:
20
Tarefa de casa:
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ENCONTRO 3
TRAJETÓRIA
DE VIDA
Estrutura:
Acolhimento dos participantes
Fechamento
Objetivo:
O objetivo desta atividade está em auxiliar os alunos a
compreenderem os eventos marcantes ao longo de seu
desenvolvimento, verificando se foram vivências positivas e
negativas e quais os reflexos desses eventos em seu presente.
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Realização da atividade:
a. O que mais chama sua atenção quando você olha para essa
linha do tempo?
b. O que têm em comum nessas coisas que te chamaram a
atenção?
c. Como eram as brincadeiras que você mais gostava? Eram
brincadeiras individuais, coletivas, calmas, seguras, agitadas,
aventureiras, ao ar livre, dentro de casa...?
d. Qual verbo melhor representaria essa brincadeira?
(exemplo: cuidar, criar, produzir, cozinhar, obedecer...)
e. O que você acha que essas brincadeiras favoritas têm a ver
com você hoje?
f. Olhando para as profissões que você já sonhou ao longo da
vida, verifique o que lhe motivava a escolher essas profissões?
g. Como você imaginava que seria essa profissão?
h. O que ou quem incentivava essa profissão?
i. O que ou quem inspirava essa profissão?
j. O que fez você mudar de ideia? Ou o que o fez permanecer
com essa ideia?
23
Ao final dessas reflexões, os alunos poderão
compartilhar livremente suas respostas, e assim o grupo
terá uma troca de experiências e percepções. O orientador
mediará essa troca e auxiliará a autoaceitação dessa
trajetória de vida.
24
Tarefa de casa:
Não tem.
25
ENCONTRO 4
GENOPROFISSIOGRAMA
Estrutura:
Acolhimento dos participantes
Fechamento
Objetivo:
O objetivo desta atividade está em auxiliar os adolescentes a
verificarem as influências e heranças familiares existentes
em sua história de vida por meio da identificação dos parentes
com suas respectivas profissões.
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Realização da atividade:
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a. O que chama sua atenção na representação da sua
família?
b. Qual nível de escolaridade mais aparece na sua família?
c. Qual área de atuação é mais comum na sua família?
d. Você se identifica com essa escolaridade e essas áreas
de atuação mais comuns em sua família?
e. Quais os hobbies mais comuns na sua família?
f. Quanto aos hobbies, você sente que sua família usufrui
do tempo livre?
g. Vocês percebem se, ao olhar para essa realidade
familiar, existe alguma expectativa sobre vocês?
28
Tarefa de casa:
Não tem.
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ENCONTRO 5
(APÊNDICE E)
Fechamento
Objetivo:
O objetivo desta atividade está em introduzir os adolescentes
no mundo profissional a partir da discriminação de categorias
que envolvem o trabalho.
30
Realização da atividade:
31
Assim que os alunos conseguirem preencher as cinco
colunas, o orientador deverá pedir que leiam atentamente suas
atividades e verifiquem se gostariam de tirar ou acrescentar
alguma característica. Em seguida, o mentor pode pedir que
os alunos compartilhem suas respostas, comentando o que
chamou atenção, o que acharam mais fácil ou mais difícil
de pensar. Ele pode, também, discutir coluna por coluna
verificando com os alunos as vantagens e desvantagens
das características identificadas por eles e assim iniciar
uma reflexão sobre os desafios do mundo profissional. Os
participantes poderão ter mais clareza sobre o mercado de
trabalho e aproveitar o momento para tirarem dúvidas sobre
esse universo com o orientador. Para o fechamento, os alunos
devem, considerando todos esses critérios, imaginar no
mínimo três e no máximo cinco profissões que combinariam
com esses aspectos elencados por eles. Eles deverão anotar
essa lista que irá compor a tarefa de casa. Para finalizar o
encontro, o orientador deverá explicar a atividade a ser feita.
32
Tarefa de casa:
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ENCONTRO 6
pesquisas
Fechamento
Objetivo:
O objetivo deste encontro está em trazer consciência aos
participantes sobre as profissões existentes e que eles têm
interesse sensibilizando sobre os desafios e possibilidades
de cada uma das opções.
34
Realização da atividade:
35
Tarefa de casa:
Não tem.
36
ENCONTRO 7
Estrutura:
Acolhimento dos participantes
Realização da atividade
Fechamento
Objetivo:
O objetivo deste encontro está em promover a vivência da
escolha por meio do lúdico e verificar os reflexos dessas
escolhas em cada participante.
37
Realização da atividade:
38
ser repetida mais duas vezes para que os alunos passem
pela possibilidade de “experimentar” não terem aquela opção
de escolha pelo menos uma vez. Quando passarem por todos
os retalhos, o orientador fará a mesma dinâmica, uma última
vez, pedindo que os jovens escolham duas opções para
“deixarem de existir”. Ao final os alunos deverão experienciar
ter apenas uma única opção de escolha e compartilharem os
efeitos dessa única opção em suas emoções e pensamentos.
Por fim, o orientador deve esclarecer que aquela última opção
não corresponde necessariamente a escolha final, mas que
é importante os alunos perceberem quais opções tem maior
peso de escolha, quais provocam maior interesse ou apatia e
assim irem se sensibilizando para a experiência de escolher
uma e renunciar outras. O mentor pode fechar o encontro
falando sobre ganhos e perdas no processo de escolha e
explicando a tarefa de casa.
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Tarefa de casa:
40
ENCONTRO 8
VIAGEM À FANTASIA
Estrutura:
Acolhimento dos participantes
Realização da atividade
Fechamento
Objetivo:
Auxiliar o adolescente a pensar sobre o futuro de forma
projetiva e verificar suas ambições e desejos.
41
Realização da atividade:
42
ao seu ponto de partida e quando se sentir confortável pode
abrir os olhos.” Ao terminar essa atividade os alunos poderão
compartilhar sua vivência. Onde estavam, como estavam, o
que fizeram, se estavam com alguém e por meio da descrição
dessas histórias o orientador poderá verificar com cada um se
essas características imaginadas se aproximam da profissão
que eles haviam pedido em namoro no começo do encontro.
Caso se aproximem, isso trará mais validade à escolha, caso
se distanciem, isso trará maior consciência das dissonâncias
vividas pelo jovem. Com essas reflexões, o orientador poderá
caminhar para o fechamento do encontro. Neste fechamento,
o mentor deverá perguntar aos participantes como eles
percebiam ter chegado ao primeiro encontro e como sentem
que estão saindo no último encontro. Acolher essas respostas
será o fechamento do processo de OPC.
43
Tarefa de casa:
Não tem.
44
Referências
ASSUNÇÃO, G. S.; OLIVEIRA, P. J. Curso de formação em
Orientação Profissional. Goiânia, 2016. (Apostila não publicada)
45
Sobre as autoras
Nadine Botelho é psicóloga clínica formada pela UFG e
especialista em Gestalt-terapia pelo ITGT. Possui formação
em atendimento de grupo e em Orientação Profissional e
de Carreira. Professora e pesquisadora, é mestranda pelo
IF Goiano e possui trabalhos apresentados no Brasil e no
exterior. Atualmente é sócia-proprietária da “JUNTOS –
Desenvolvimento Humano” e trabalha com atendimentos
individuais e em grupo, online e presencial em seu consultório
em Goiânia. Utiliza suas redes sociais para compartilhar
sobre saúde mental e se apresenta como amante de chás,
conversas sinceras e trocas acolhedoras.
46
Apêndice A
Atividade 1
"Gosto e Faço"
47
48
Apêndice B
Atividade 2
"Agenda Colorida"
49
50
Apêndice C
Atividade 3
"Trajetória de vida"
51
52
Apêndice D
Atividade 4
"Genoprofissiograma"
53
54
Apêndice E
Atividade 5
"Critérios para escolha
profissional"
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56
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