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Dissertacao - Gildo Sandro
Dissertacao - Gildo Sandro
Dissertacao - Gildo Sandro
Orientador
Prof. Dr. Jeferson de Oliveira
Cuiabá - MT
Maio de 2020
FICHA CATALOGRÁFICA
À minha esposa, Artiana Cristina Silva Lemes e Silva e aos meus filhos, pelo apoio.
Aos meus pais, Gonçalo Vicente da Silva e Carmem Maria de Souza e Silva, pela
oportunidade da vida e assistência recebida durante a mesma.
O efeito fotoelétrico, bem como outros temas voltados para a física moderna,
geralmente são menos explorados e demonstrados experimentalmente em sala de
aula de forma significativa, pelo fato da grade curricular do ensino da física clássica
ser extensa na 3ª série do ensino médio. Dessa forma, é insuficiente o tempo
necessário para aplicação da matéria em questão, além disso, o custo de aquisição
dos aparelhos para um laboratório de física moderna, frequentemente é muito
oneroso. O objetivo deste trabalho foi de planejar e realizar uma aula de Física
Moderna propondo uma metodologia de ensino-aprendizagem de maneira
significativa, com a aplicação dos experimentos simples para o estudo do efeito
fotoelétrico em sala de aula. Dessa forma, foram utilizados materiais de baixo custo
e de fácil acesso aos professores e alunos do ensino médio. Portanto, os
experimentos demonstraram como o fenômeno ocorre, um deles, permitiram à
percepção do efeito, por meio da incidência de luz, com cores diferentes no sensor
LDR e a sua relação com a corrente elétrica produzida no circuito. O outro
experimento explorou como a corrente elétrica ocorre no circuito, a partir do efeito
fotoelétrico produzido pela incidência de luz em uma placa fotovoltaica. Um circuito
emissor de luz também foi estruturado para a interação experimental entre os dois
circuitos, já citados. Neste trabalho, foi utilizado a Teoria de David Paul Ausubel e
Marco Antonio Moreira, dando ênfase à aprendizagem significativa. A metodologia
foi aplicada em uma turma do 3ª ano de uma Escola em Várzea Grande-MT. Os
conteúdos foram trabalhados, por meio do produto educacional, tendo sua
sequência de ensino-aprendizagem com reduzidas aulas na perspectiva
investigativa. A sua aplicação, foi submetida a uma avaliação quantitativa por meio
da comparação dos resultados entre, o pré-teste e o pós-teste. Portanto, observou-
se que os estudantes melhoraram seu rendimento de forma significativa e eficiente
do tópico efeito fotoelétrico, onde se concebe dos resultados analíticos alcançados
neste trabalho.
The photoelectric effect, as well as other themes focused on modern physics, are
generally less explored and demonstrated experimentally in the classroom in a
significant way, because the curriculum of classical physics teaching is extensive in
the 3rd grade of high school. Thus, the time required to apply the material in question
is insufficient, in addition, the cost of acquiring the devices for a modern physics
laboratory is often very expensive. The objective of this work was to plan and carry
out a Modern Physics class, proposing a teaching-learning methodology in a
meaningful way, with the application of simple experiments to study the photoelectric
effect in the classroom. Thus, low-cost materials with easy access to high school
teachers and students were used. Therefore, the experiments demonstrated how the
phenomenon occurs, one of them, allowed the perception of the effect, through the
incidence of light, with different colors in the LDR sensor and its relationship with the
electric current produced in the circuit. The other experiment explored how electrical
current occurs in the circuit, based on the photoelectric effect produced by the
incidence of light on a photovoltaic plate. A light emitting circuit was also structured
for the experimental interaction between the two circuits already mentioned. In this
work, the Theory of David Paul Ausubel and Marco Antonio Moreira was used,
emphasizing meaningful learning. The methodology was applied to a 3rd year class
at a school in Várzea Grande-MT. The contents were worked through the educational
product, with its teaching-learning sequence with reduced classes in the investigative
perspective. Its application was subjected to a quantitative assessment by comparing
the results between, the pre-test and the post-test. Therefore, it was observed that
students improved their performance significantly and efficiently from the topic
photoelectric effect, where it is conceived of the analytical results achieved in this
work.
Figura 1 - Balança de torção para medida da força entre duas cargas q 1 e q2......... 15
Figura 2 - Forças coulombianas para um par de cargas. ......................................... 16
Figura 3 - Fluxo de corrente. .................................................................................... 18
Figura 4 - Cilindro de Carga. .................................................................................... 19
Figura 5 - Trecho de fio condutor. ............................................................................ 20
Figura 6 - Fio de secção constante. ......................................................................... 20
Figura 7 - Circuito equivalente de uma bateria. ........................................................ 23
Figura 8 – Resistor. .................................................................................................. 25
Figura 9 – Capacitor. ................................................................................................ 26
Figura 10 – Indutor. .................................................................................................. 27
Figura 11 – Gerador. ................................................................................................ 28
Figura 12 - Aparelho usado para estudar o efeito fotoelétrico .................................. 30
Figura 13 - Gráfico da corrente i em função da voltagem V ..................................... 31
Figura 14 - Efeito fotoelétrico.................................................................................... 32
Figura 15 - Foto da parte do vídeo que mostra o circuito emissor de luz de LED a
partir de uma placa solar fotovoltaica (modelo do aluno). ......................................... 39
Figura 18 - Foto do Simulador virtual chamado Balancing/PHET. ............................ 40
Figura 19 - Fotografia dos alunos do grupo 1. .......................................................... 42
Figura 20 - Fotografia dos alunos do grupo 2. .......................................................... 42
Figura 21 - Fotografia dos alunos do grupo 3. .......................................................... 42
Figura 22 - Fotografia dos alunos do grupo 4. .......................................................... 43
Figura 23 - Fotografia dos alunos do grupo 5. .......................................................... 43
Figura 24 - Fotografia dos alunos do grupo 6. .......................................................... 43
Figura 27 - Gráfico Analítico de resultados dos alunos do 3º ANO quanto ao pré-
teste........................................................................................................................... 45
Figura 28 - Gráfico Analítico de resultados dos alunos do 3º ANO quanto ao pós-
teste........................................................................................................................... 46
Figura 29 - Gráfico Analítico de resultados dos alunos do 3º ANO quanto ao pré-
teste e ao pós-teste. .................................................................................................. 48
Figura 30 - Gráfico analítico de resultados corretos quanto às questões de nº 7 e 8
dos testes. ................................................................................................................. 49
LISTA DE QUADROS
1 INTRODUÇÃO
1
Significado de Práxis: Utilização de uma teoria ou conhecimento de maneira prática.
12
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Neste capítulo, faz-se uma revisão acerca dos conceitos fundamentais para a
compreensão do efeito fotoelétrico. Entre eles, está a carga elétrica, condutores e
isolantes, lei de Coulomb, a carga elementar, corrente elétrica, lei de Ohm, o efeito
Joule, força eletromotriz, a lei de Ampère, elementos de circuito, além de uma
discussão mais detalhada sobre o efeito fotoelétrico. Em adição, revisa-se a Teoria
de ensino-aprendizagem na perspectiva de David Paul Ausubel que será utilizada
como parte da metodologia.
Figura 1 - Balança de torção para medida da força entre duas cargas q1 e q2.
Fonte: Jaborandi, 2008. Disponível: < http://eletricidadejaborandi.blogspot.com/2008/>.
Através de uma força de interação é possível obter o cálculo em termos do
ângulo de rotação do ponteiro, sendo assim o resultado obtido por Coulomb se
exprime por:
𝑞1 𝑞2 ^
𝑭2(1) = 𝑘 = − 𝑭1(2) (2.3.1)
(𝑟12 )² 𝑟
Onde, 𝑟12 é a distância entre as duas partículas carregadas e ȓ𝟏𝟐 = 𝐫12 /𝑟12 é o
vetor unitário da direção da carga q1 até a carga q2, conforme se visualiza na Figura
2. A constante de proporcionalidade k depende da escolha da unidade de carga
elétrica (NUSSENZVEIG, 1997).
No SI, a constante de proporcionalidade k da (2.3.1) é escrita da seguinte
forma:
1
𝑘 ≡ = 10−7 𝑐 2 𝑁. 𝑚2 / 𝐶 2 ≌ 8,98755𝑥109 𝑁. 𝑚2 /𝐶 2 (2.3.2)
4𝜋Ɛ0
𝑒 = 1,602177𝑥10−19 𝐶
Portanto, quando temos um fio com uma corrente de 1 ampère, a carga total
que atravessa sua secção transversal por segundo equivale à carga de 6,24𝑥1018
elétrons, o que ilustra bem o valor microscópico de e. As partículas que
denominamos de elementares carregadas, observadas até hoje, têm cargas que são
múltiplos inteiros pequenos de e, em geral ± e.
Pelo fato de nenhum experimento ter revelado a existência de um corpo que
tenha carga menor que a de um elétron, então, a carga elétrica é quantizada, isto é,
existe em quanta2 (NUSSENZVEIG, 1997).
A natureza quântica da corrente elétrica é conhecida desde o advento da
eletrônica, onde foi constatado que flutuações de intensidade da corrente
elétrica em função do tempo eram associadas com a quantização da carga
elétrica (Ludke; Gomes, 2010, p. 4501).
2
Quantum (plural: quanta) menor valor que determinadas grandezas físicas podem apresentar.
17
𝑄 = 𝑛. 𝑒, 𝑛 = 0, ±1, ±2 ± 3
𝑑𝑞
𝑖 = (2.5.1)
𝑑𝑡
1𝐶 1𝐶
= ≈ 6,2𝑥1018 𝑒𝑙é𝑡𝑟𝑜𝑛𝑠
𝑒 1,6𝑥10−19 𝐶
𝑑𝑖 = 𝑗. 𝑛
^𝑑𝑆 (2.5.2)
𝑑𝑣 = 𝑣𝑑𝑡. 𝑛
^𝑑𝑆 (2.5.3)
𝑑𝑖 = 𝜌𝑣. 𝑛
^𝑑𝑆 (2.5.4)
𝐵
𝑉𝐴 − 𝑉𝐵 ≡ 𝑑𝑉 = ∫𝐴 𝐸. 𝑑𝑙 = 𝐸𝑑𝑙 (2.6.2)
𝑖 = ∫𝑆 𝑗. 𝑛
^ 𝑑𝑆 = 𝑗. 𝑆 = 𝜎𝐸𝑆 (2.6.3)
𝑙 𝑙
𝑅= ≡ 𝜌𝑆 (2.6.5)
𝜎𝑆
1𝑉
1𝛺 = 1𝐴 (2.6.6)
Pra cada resistência de 1Ω, uma corrente de 1A, produz uma queda de
potencial de 1V. Como [ρ] = [R] [L], a unidade de medida de ρ é 1Ω-m (ohm-metro).
𝜌 = 𝜌0 [1 + 𝛼(𝑇 − 𝑇0 )] (2.6.7)
𝑑𝑊 = (𝑖𝑑𝑡) 𝑉 (2.7.1)
𝑑𝑊
≡ 𝑃 = 𝑖𝑉 (2.7.2)
𝑑𝑡
3
A potência é a quantidade de energia transferida ou consumida por unidade de tempo;
equivalentemente, a potência é a taxa de trabalho realizado. Em linguagem padrão, o watt é a
potência que em um segundo, produz 1 joule de energia. Exemplo: 1watt = 1joule / segundo (Khan
Academy, 2020).
.
22
𝑑𝑉
𝑑𝑃 = 𝑖 𝑑𝑙 = 𝑖𝑑𝑙 𝐸 = 𝑗 𝑆 𝑑𝑙 . 𝐸 = 𝒋 . 𝑬 𝑑𝑣 (2.7.3)
𝑑𝑙
𝑑𝑃
= 𝒋. 𝑬 (2.7.4)
𝑑𝑣
𝑑𝑃 𝒋2
𝝈𝑬2 = (2.7.5)
𝑑𝑣 𝝈
Essa potência, como em outros processos onde há atrito, ela dissipará sob a
forma de calor, (por exemplo, num aquecedor de cabelos), com a possibilidade de
gerar radiação térmica visível e a resistência R do condutor sendo definida por:
𝑉2
𝑃 = 𝑖 2𝑅 = (2.7.6)
𝑅
Uma corrente 𝑖 através de uma tensão V gera, por unidade de tempo, uma
energia 𝑖𝑉. Podendo essa energia elétrica ser convertida em outras formas de
energia, por exemplo: a mecânica, caso seja usada para alimentar um motor de
corrente contínua e a térmica, caso seja usada para aquecimento através do efeito
Joule, entre outras. As companhias de fornecimento de eletricidade registram o
trabalho fornecido em kWh.
O efeito não-eletrostático, que ocorre dentro da bateria, pode ser
representado generalizando a lei de Ohm para:
23
𝒋 = 𝝈(𝑬 + 𝑬𝒆 ) (2.8.1)
1
Ɛ = − ∫2 𝑬. 𝒅𝒍 = 𝑉1− 𝑉2 (2.8.2)
Ɛ = 𝑉1 − 𝑉2 = 𝑉 = 𝑅𝑖 (2.8.3)
Ɛ
𝑖= (2.8.4)
𝑅+𝑟
∮𝑪 𝑩. 𝑑𝑙 > 0 (2.9.1)
∮𝑪 𝑩. 𝑑𝑙 = µ0 𝑖 (2.9.2)
𝑁
µ0 ≡ 4𝜋 𝑥 10−7 (2.9.3)
𝐴2
𝑉 = 𝑅𝐼 (2.10.1)
Figura 8 – Resistor.
𝑃 = 𝐼2𝑅 (2.10.2)
𝑄
𝑉= (2.10.3)
𝐶
26
Figura 9 – Capacitor.
1 𝑄2
𝑈= 𝐶𝑉 2 = (2.10.4)
2 2𝐶
4
Indutores – conhecidos também como bobina ou solenoide, são dispositivos eletrônicos capazes de
armazenar energia em forma de campo magnético.
27
Figura 10 – Indutor.
𝑑𝑙 4
Ɛ ≡ ∮1234 𝑬. 𝒅𝒍 = −𝐿 𝑑𝑡 ≌ ∫3 𝑬. 𝒅𝒍 = −(𝑉4 − 𝑉3 ) ≌ −(𝑉1 − 𝑉2 ) ≡ −𝑉 (2.10.5)
𝑑𝑙
𝑉 = 𝐿 𝑑𝑡 (2.10.6)
1
𝑈= 𝐿𝐼 2 (2.10.7)
2
𝑉1 − 𝑉2 ≡ 𝑉 = −Ɛ (2.10.8)
Figura 11 – Gerador.
5
Em 1903, o assistente de Hertz, Philipp Lenard, desenvolveu uma série de experimentos com o
intuito de estabelecer uma relação entre a intensidade da luz e a energia dos elétrons emitidos.
30
Um dos principais problemas que existia, era o fato de que ao iluminar essas
placas metálicas com luz de diversas frequências, partindo da vermelha até a azul, a
corrente elétrica só surgia a partir de uma dada frequência, independentemente da
intensidade da luz emitida.
Não se tinha nenhuma uma explicação muito satisfatória, para esse
comportamento observado. A teoria luminosa da época previa que para qualquer
comprimento de onda, ou seja, luz de qualquer cor que incidisse nas placas deveria
dar origem à corrente no circuito ao atingir uma dada intensidade luminosa.
Outra problemática que havia é que, ao incidir luz azul com pouca intensidade
gerava o efeito fotoelétrico, em compensação, ao incidir uma luz vermelha com alta
intensidade não apresentava o efeito fotoelétrico. Portanto, tinham vários
questionamentos desse experimento que não eram convincentemente explicadas
pelas teorias existentes até aquela época. Neste contexto, esse tipo de experimento,
tem uma importância histórica dentro da física (EISBERG, R. RESNICK, 1979).
A explicação para o efeito fotoelétrico fica evidente no início do século com
Einstein (1905), que se propõe a formular uma explicação para o efeito. Portanto, ele
se utiliza da ideia de Planck, que foi o físico que conseguiu explicar o
comportamento observado da radiação de um corpo negro, onde o mesmo prevê
que a energia é quantizada. Planck propõe que a energia cumpra de alguma
32
E = h.f – W
fotoelétrico até a virada do século. A primeira questão é que, nem todas as cores
(frequências) originam o efeito fotoelétrico.
Portanto, a equação descreve que a função trabalho (W) como um limite
mínimo, pois se deve incidir luz num certo comprimento de onda com uma
frequência suficiente para anular a função trabalho, ou seja, deve-se fazer que com
essa energia (E) torne-se positiva, com a premissa que essa energia só será positiva
se o fóton (energia do fóton) for maior que a função trabalho (W), então de alguma
maneira deve-se ajustar o comprimento de onda para que seja superior a função
trabalho (W) e consequentemente possuir efeito fotoelétrico (DAVIDOVICH, 2015).
A segunda problemática que se tinha consistia na intensidade com a energia
dos elétrons. Quando se observa a equação do Einstein, percebe-se que em
nenhum momento aparece a intensidade do fóton, só uma característica intrínseca
da luz que é a frequência. Uma luz muito intensa ou uma luz pouco intensa, não
altera sua frequência ou comprimento de onda, ou seja, a intensidade não está
ligada a energia. Portanto, não há uma justificativa plausível que afirme que a
variação na intensidade de luz incidida, modifique o efeito fotoelétrico, isto é, caso
incida uma luz muito intensa, ocorre maior expulsão de elétrons com a mesma
energia.
Contudo, se incidir uma luz vermelha, a mesma não promoverá efeito
fotoelétrico, mesmo que tenha baixa ou alta intensidade. É importante ressaltar que
para cada metal 6 utilizado, o efeito fotoelétrico só ocorre quando a frequência da
radiação é maior ou igual a um valor fc, intitulado frequência de corte, que não
depende da intensidade da radiação. Na Tabela 1, contém os valores de fc para
algumas substâncias (metais alcalinos, metais não ferrosos. O Carbono é um não
metal conforme tabela periódica, mas, é um elemento de alta condutibilidade elétrica
e térmica).
6
“O termo "metal" (palavra oriunda do grego metalon) refere-se a uma das quatro classificações
propostas para os elementos químicos da Tabela Periódica (sendo as outras: ametais, gases e
hidrogênio). São metais 94 dos 118 elementos existentes na Tabela” (DIAS, 2020).
34
3 METODOLOGIA
ETAPAS DA UEPS
Aumentar a complexidade de Utilizando nível mais alto de complexidade retomar os aspectos mais
conteúdo gerais e propor em níveis crescentes de complexidade outras situações.
36
Os alunos 1
Situação
Questionamentos Por que ocorreu? É “fake” o escrevem/ilustra
II Problema 5 min.
Debate* vídeo? m as suas
inicial
suposições
Figura 15 - Foto da parte do vídeo que mostra o circuito emissor de luz de LED a partir de uma placa
solar fotovoltaica (modelo do aluno).
4 RESULTADOS
Tabela 5 - Relação dos alunos do 3º ANO do ensino médio quanto às notas do pós-teste.
ENVOLVEM AS RELAÇÕES ENTRE ELETRICIDADE, FÓTON, LUZ E
EFEITO FOTO ELÉTRICO
3º ANO ENSINO MÉDIO DO SESI 2018 DATA: 10/12/2018
Nomes dos Alunos Pós-teste – P.2
ALUNO 1 7,0
ALUNO 2 8,0
ALUNO 3 9,0
ALUNO 4 8,0
ALUNO 5 8,0
ALUNO 6 7,0
ALUNO 7 8,0
ALUNO 8 7,0
ALUNO 9 9,0
ALUNO 10 7,0
ALUNO 11 8,0
ALUNO 12 8,0
ALUNO 13 8,0
ALUNO 14 10,0
ALUNO 15 7,0
ALUNO 16 8,0
ALUNO 17 10,0
Tabela 6 - Relação dos alunos do 3º ANO do ensino médio das notas do pré-teste e pós-teste.
ENVOLVEM AS RELAÇÕES ENTRE ELETRICIDADE, FÓTON, LUZ E EFEITO
FOTO ELÉTRICO
3º ANO ENSINO MÉDIO DO SESI 2018 DATA: 12/11/2018 DATA: 10/12/2018
Nomes dos Alunos Pré-teste – P.1 Pós-teste – P.2
ALUNO 1 6,0 7,0
ALUNO 2 4,0 8,0
ALUNO 3 4,0 9,0
ALUNO 4 7,0 8,0
ALUNO 5 6,0 8,0
ALUNO 6 7,0
ALUNO 7 5,0 8,0
ALUNO 8 5,0 7,0
ALUNO 9 8,0 9,0
ALUNO 10 5,0 7,0
ALUNO 11 7,0 8,0
ALUNO 12 6,0 8,0
ALUNO 13 5,0 8,0
ALUNO 14 8,0 10,0
48
Figura 25 - Gráfico Analítico de resultados dos alunos do 3º ANO quanto ao pré-teste e ao pós-teste.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
EISBERG, R.; RESNICK, R. Física Quântica, 24. ed, Rio de Janeiro, Elsevier,1979.
Orientador:
Prof. Dr. Jeferson de Oliveira
Cuiabá - MT
Fevereiro de 2020
53
1 APRESENTAÇÃO
2 PRODUTO EDUCACIONAL
2.2.1 Especificações
- 1 protobord.
Os furos variam de 800 furos até 6000 furos, suas conexões são verticais e
horizontais, conforme a Figura 5.
Figura 5 – Protoboard.
1 Multímetro
Figura 6 – Multímetro.
Materiais utilizados
7
Galvanômetro d'Ansorval - os primeiros instrumentos para medir correntes elétricas apareceram
ainda em 1820, ano em que “Oersted, físico dinamarquês, mostrou que elas podem provocar efeitos
magnéticos (IFSC, 2020)”.
61
Material:
MDF pintado com spray cor preto fosco;
Medidas:
Comprimento = 17,5cm, Largura = 8,5cm;
2. Base superior
Material:
MDF pintado com spray cor preto fosco;
Medidas:
Comprimento = 7,5cm, Largura = 2 cm.
Medidas:
Comprimento = 10 cm (cada)
Figura 10 – Conectores-banana.
5. Colam-se com cola quente, os dois fios de cobre dos lados da base superior;
6. Utiliza-se um ferro de solda de 40 W, 127 V, para soldar o dispositivo LDR em
cada ponta dos fios de cobre uma perna do mesmo;
2.3.1 Especificações
Os materiais utilizados, são um suporte para duas pilhas de 1,5 volts (Figura 13).
Figura 13 – Suporte para duas pilhas para o circuito do sistema emissor de luz de LED.
- Uma protoboard;
(já especificado no subitem 3.2.1).
- Três LED´s de cores: azul, verde e vermelho (Figura 14).
65
2.4.1 Especificações
Figura 15 - Circuito emissor de luz de LED a partir de uma placa solar fotovoltaico modelo do aluno.
Figura 16 - Circuito emissor de luz de LED a partir de uma placa solar fotovoltaico – modelo do
professor.
67
- Uma lanterna;
Figura 18 - Circuito do sensor LDR com o circuito emissor de luz (modelo do aluno).
69
Figura 19 – Circuito do sensor LDR com o circuito emissor de luz (modelo do professor).
LEGENDA (Figura 19):
1 – Múltimetro;
2 – Suporte com pilhas AA
3 – Fio de cobre encapado cor preta;
4 – Fio de cobre encapado cor vermelho;
5 – Interruptor liga-desliga;
6 – Conector para LED´s;
7 – LED aceso cor verde;
8 – LDR;
9 – Fio de cobre desencapado;
10 – Fio de cobre desencapado;
11 – Conectores banana.
Figura 20 – Circuito emissor de luz e circuito emissor de luz de LED, a partir de uma placa solar
fotovoltaica – modelo professor.
REFERÊNCIAS
APÊNDICE B– PRÉ-TESTE
APÊNDICE C – PÓS-TESTE
UNIDADE DE ENSINO
Aluno: ______________________________________________________
Responda:
01- O que é corrente elétrica e qual a sua unidade de medida?
a) ( ) Movimento desordenado de elétrons, medida em ampères;
b) ( ) Força que impulsiona os elétrons livres, medida em volts.
c) ( ) Movimento ordenado de elétrons, medida em volts;
d) ( ) Movimento ordenado de elétrons, medida em ampères;
04- O que acontece com a corrente elétrica quando, aplicando a mesma tensão,
diminuímos a resistência do circuito?
a) ( ) Torna-se alternada;
b) ( ) Aumenta;
c) ( ) Não se altera;
d) ( ) Diminui.
78
07 - Os raios X são produzidos em tubos de vidro a vácuo, nos quais elétrons sofrem
uma brusca desaceleração quando colidem contra um alvo feito de metal. Desta
forma podemos dizer que os raios X constituem um feixe de:
a) elétrons
b) fótons
c) prótons
d) nêutrons
e) pósitrons
10 – Escreva com suas palavras o que você entende por efeito fotoelétrico.
80
UNIDADE DE ENSINO
Aluno: ______________________________________________________
Responda:
01- O que é corrente elétrica e qual a sua unidade de medida?
a) ( ) Movimento desordenado de elétrons, medida em ampères;
b) ( ) Força que impulsiona os elétrons livres, medida em volts.
c) ( ) Movimento ordenado de elétrons, medida em volts;
d) ( ) Movimento ordenado de elétrons, medida em ampères;
04- O que acontece com a corrente elétrica quando, aplicando a mesma tensão,
diminuímos a resistência do circuito?
a) ( ) Torna-se alternada;
b) ( ) Aumenta;
c) ( ) Não se altera;
d) ( ) Diminui.
81
07 - Os raios X são produzidos em tubos de vidro a vácuo, nos quais elétrons sofrem
uma brusca desaceleração quando colidem contra um alvo feito de metal. Desta
forma podemos dizer que os raios X constituem um feixe de:
a) elétrons
b) fótons
c) prótons
d) nêutrons
e) pósitrons