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Valvula Guilhotina Wafer
Valvula Guilhotina Wafer
Valvula Guilhotina Wafer
para diversas aplicações, entre as quais:
‐ Indústria do papel ‐ Indústria mineira
corpo a apontar para a direcção contrária do fluido. Válvula concebida
‐ Descarga de silos
‐ Plantas químicas
‐ Tratamento de águas residuais
‐ Bombagens ‐ Indústria alimentar
Tamanhos: ‐ DN50 a DN2000 (dimensões superiores a pedido).
Pressão de trabalho: ‐ DN50 a DN150: 10kg/cm2 ‐ DN200: 8kg/cm2
‐ DN250 a DN300: 6kg/cm2 ‐ DN350 a DN400: 5kg/cm2
‐ DN450 a DN600: 3kg/cm2 ‐ DN700 a DN1400: 2kg/cm2
‐ Pressões de trabalho apresentados são válidos apenas na direção da
seta na válvula. Devido ao desenho da válvula com guias de apoio do
portão, é permitido aplicar 30% destas pressões na direcção oposta à da
seta sem danificá‐la. Nestas circunstâncias, a válvula está com vazamento.
Para obter a vedação nestas condições, é necessário incorporar suportes
adicionais.
Flanges comuns: DIN PN10 e ANSI B16.5 (classe 150) fig. 1
Outros flanges usuais:
DIN PN 6
BS "D" e "E"
DIN PN 16
ANSI 150
DIN PN25
Outros flanges a pedido
Directivas:
Directiva sobre máquinas: DIR 2006/42/CE (MÁQUINAS)
Directiva sobre equipamentos sob pressão: DIR 97/23/CE (PED) ART. 3, P .3
Directiva sobre atmosferas explosivas: DIR 94/9/CE (ATEX) CAT. 3 ZONA 2 e 22 GD Para
obter informações sobre as categorias e zonas, contactar o dep. técnico‐comercial da
C.M.O.
Dossier de qualidade: Todas as válvulas são testadas hidrostaticamente com água na C.M.O. e é
possível fornecer certificados de materiais e testes.
‐ Teste do corpo = pressão de trabalho x 1,5.
‐ Teste de fecho = pressão de trabalho x 1,1.
C.M.O.
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VÁLVULAS DE GUILHOTINA SÉRIE A
Vantagens do "Modelo A" da C.M.O. em relação a produtos semelhantes
Quando uma válvula de guilhotina permanece aberta durante longos períodos de tempo e as paredes
internas do corpo são paralelas, é necessário um binário muito elevado para poder fechá‐la. O interior do
corpo do modelo A tem uma forma cónica, que proporciona maior espaço. Desta forma, quando se procede
ao fecho da válvula, os sólidos armazenados no interior podem libertar‐se facilmente.
Esta válvula é unidireccional e nas válvulas unidireccionais existe o risco de o cortador se dobrar devido à
existência de pressão contra o mesmo. Isto não pode ocorrer com a válvula C.M.O., uma vez que o corpo
possui no interior deslizadores que suportam o cortador e permitem que se possa trabalhar sob uma
contrapressão de 30% da máxima pressão de trabalho, sem que o cortador se dobre.
O tampão de protecção do fuso é independente da porca de fixação do volante, pelo que se pode desmontar
o tampão sem ter de se soltar o volante completo. Esta vantagem permite realizar operações habituais de
manutenção, tais como a lubrificação do fuso, etc.
O fuso da válvula C.M.O. é fabricado em aço inoxidável 18/8. Esta é outra vantagem adicional, uma vez que
alguns fabricantes fornecem‐no com 13% de crómio, oxidando‐se rapidamente.
O volante de manobra é fabricado em fundição nodular GJS‐500. Alguns fabricantes fornecem‐no em ferro
fundido normal e corrente, podendo originar a sua rotura em caso de binário de manobra muito elevado ou
golpe.
A ponte de manobra é fabricada com um design compacto, com a
porca de actuação de bronze protegida numa caixa fechada e
lubrificada. Isto permite mover a válvula com uma chave, mesmo
sem volante (com os outros fabricantes isto não é possível).
As tampas superior e inferior do accionamento pneumático são
fabricadas em fundição nodular GJS‐400, pelo que a resistência a
golpes é elevada. Esta característica é fundamental nos
accionamentos pneumáticos.
As juntas do cilindro pneumático são comerciais e podem ser obtidas
em todo o mundo. Assim sendo, não é necessário contactar a C.M.O.
de cada vez que necessitar de juntas.
LISTA DE COMPONENTES COMUNS
COMPONENTE VERSÃO HºFº VERSÃO INOX
1‐ Corpo GJL‐250 CF8M
2‐ Cortador AISI304 AISI316
3‐ Deslizador RCH1000
4‐ Vedante GJS‐500 CF8M
5‐ Revestimento SYNT + PTFE
6‐ Junta EPDM
7‐ Placas de suporte S275JR
8‐ Anilha AISI316
9‐ Fecho EPDM
10‐ Fuso AISI303
11‐ Ponte AÇO
12‐ Porca do fuso BRONZE
13‐ Contraporca ST44.2 + ZINCO
14‐ Volante FUNDIÇÃO NODULAR
15‐ Porca AÇO
16‐ Tampão
17‐ Tampão superior
AÇO
PLÁSTICO
tabela 1 fig. 2
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VÁLVULAS DE GUILHOTINA SÉRIE A
CARACTERÍSTICAS DO DESIGN
1‐ CORPO
Válvula de guilhotina unidireccional, de design "wafer". Corpo de fundição de uma peça com
deslizadores para suportar o cortador e as cunhas de fecho.
com os reforços necessários para resistir à máxima pressão de trabalho.
Para diâmetros superiores a DN1200, a construção do corpo é realizada em estrutura mecano‐soldada,
Corpo concebido com passagem total para proporcionar grandes caudais, com perdas de carga
reduzidas.
O design interno do corpo evita o armazenamento de sólidos na zona do fecho.
Os materiais de fabrico comuns são de ferro fundido GJL‐250 e aço inoxidável CF8M. Outros materiais,
tais como a fundição nodular GJS‐500, aço‐carbono A216WCB e ligas de aço inoxidável (AISI316Ti,
Duplex, 254SMO, Uranus B6….) estão disponíveis a pedido. Por norma, as válvulas de ferro ou aço‐
Encontram‐se à disposição outros tipos de protecções anticorrosivas.
carbono são pintadas com uma protecção anticorrosiva de 80 mícrones de EPOXY (cor RAL 5015).
2‐ CORTADOR
Os materiais de fabrico comum dizem respeito ao aço inoxidável AISI304 nas válvulas com corpo de
combinações a pedido.
ferro e ao aço inoxidável AISI316 nas válvulas com corpo de CF8M. É possível fornecer outros materiais e
O cortador é fornecido polido em ambas as faces para proporcionar uma superfície de contacto suave
com a junta de estanqueidade. Ao mesmo tempo, o cortador é arredondado para evitar o corte da
válvulas aos requisitos do cliente.
junta. Existem diferentes graus de polimentos, tratamentos anti‐abrasão e alterações para adaptar as
3‐ SUPORTE (estanque):
Existem seis tipos de suporte, consoante a aplicação de trabalho:
Suporte 1: fecho de metal / metal. Este tipo de fecho não inclui nenhum tipo de junta de
estanqueidade e a fuga estimada (considerando a água como fluido de teste) é de 1,5% do caudal na
tubagem.
que fica presa no corpo através de uma anilha de fixação fabricada em AISI316.
Suporte 2: fecho de metal / borracha comum. Este tipo de fecho inclui uma junta de estanqueidade
Suporte 3: fecho de metal / borracha com anilha reforçada. Este tipo de fecho inclui uma junta de
estanqueidade que fica presa no corpo através de uma anilha reforçada com duas funções (proteger a
válvula da abrasão e limpar o cortador quando trabalhar com sólidos que podem ficar colados ao
mesmo).
fig. 3
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VÁLVULAS DE GUILHOTINA SÉRIE A
fig. 4
Suportes 4, 5 e 6: iguais aos suportes 1, 2 e 3, mas que incluem um deflector. O deflector é uma anilha
de forma cónica situada à entrada da válvula com duas funções (proteger a válvula da abrasão e guiar o
fluxo para o centro da válvula).
Nota: existem três materiais disponíveis para a anilha reforçada e deflector (aço CA‐15, CF8M e Ni‐
hard).
Materiais da junta de estanqueidade
EPDM
É a junta de estanqueidade comum nas válvulas C.M.O. Pode ser utilizado em múltiplas aplicações mas
geralmente é utilizado para água e produtos diluídos em água, a temperaturas não superiores a 90°C*.
100%.
Também pode ser utilizado com produtos abrasivos e proporciona à válvula uma estanqueidade de
NITRILO
90°C*. Proporciona à válvula uma estanqueidade de 100%.
VITON
É utilizado em fluidos que contêm massas lubrificantes ou óleos com temperaturas não superiores a
Proporciona à válvula uma estanqueidade de 100%.
SILICONE
Adequado para aplicações corrosivas e altas temperaturas até 190°C em contínuo e picos de 210°C.
superiores a 200°C. Proporciona à válvula uma estanqueidade de 100%.
PTFE
Sobretudo utilizada na indústria alimentar e para produtos farmacêuticos com temperaturas não
Adequado para aplicações corrosivas e PH entre 2 e 12. Não proporciona à válvula 100% de
estanqueidade. Fuga estimada: 0,5% do caudal na tubagem.
Nota: em algumas aplicações são utilizados outros tipos de borrachas, tais como hypalon, butilo ou
borracha natural. Por favor contacte‐nos se necessitar desses tipos de borracha.
4‐ REVESTIMENTO
O revestimento comum da C.M.O. é composto por três linhas com uma junta de design especial de
EPDM na metade que proporciona a estanqueidade entre o corpo e o cortador, evitando qualquer tipo
de fuga para a atmosfera. Encontra‐se numa zona de fácil acesso e pode ser substituído sem desmontar
a válvula da linha. A seguir indicamos vários tipos de revestimento disponíveis, de acordo com a
aplicação na qual a válvula se encontra:
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VÁLVULAS DE GUILHOTINA SÉRIE A
ALGODÃO LUBRIFICADO (recomendado para serviços hidráulicos): este revestimento é composto por
fibras de algodão entrançado impregnadas de massa lubrificante no interior e no exterior. É um
revestimento de utilização geral em aplicações hidráulicas, quer em bombas quer em válvulas.
ALGODÃO SECO: este revestimento é composto por fibras de algodão. É um revestimento de utilização
geral em aplicações com sólidos.
ALGODÃO + PTFE: este revestimento é composto por fibras de algodão entrançado impregnadas de
PTFE no interior e no exterior. É um revestimento de utilização geral em aplicações hidráulicas, quer em
bombas quer em válvulas.
FIBRAS SINTÉTICAS + PTFE: este revestimento é composto por fibras sintéticas entrançadas,
impregnadas de PTFE no interior e no exterior, por meio de vácuo.
É um revestimento de utilização geral em aplicações hidráulicas, quer em bombas quer em válvulas,
bem como em todo o tipo de fluidos, especialmente os mais corrosivos, incluindo óleos concentrados e
oxidantes. Também é utilizado em líquidos com partículas sólidas em suspensão.
GRAFITE: este revestimento é composto por fibras de grafite de elevada pureza. O sistema de
entrançamento é diagonal e está impregnado de grafite e lubrificante, que ajudam a reduzir a
porosidade e melhoram a função.
É utilizado numa vasta gama de aplicações devido ao facto de a grafite ser resistente ao vapor, água,
óleos, solventes, substâncias alcalinas e à maioria dos ácidos.
FIBRA CERÂMICA: este revestimento é composto por fibras de material cerâmico. É aplicado sobretudo
com ar ou gases a altas temperaturas e baixas pressões.T.
Máx. (°C) Aplicaciones
SUPORTE/JUNTAS REVESTIMENTO
Material T. máx. (°C) Aplicações Material P (bar) T. máx. (°C) pH
Metal/Metal >250 Altas temp./Estanqueidade red. Algodão lubrificado 10 100 6‐8
EPDM (E) 90 * Ácidos e óleos não minerais Algodão seco (AS) 0,5 100 6‐8
Nitrilo (N) 90 * Hidrocarbonetos, óleos e massas Algodão + PTFE 30 120 6‐8
Viton (V) 200 Hidrocarbonetos e solventes Fib. sint. + PTFE 100 ‐200+270 0‐14
Silicone (S) 200 Produtos alimentares Grafite 40 650 0‐14
PTFE (T) 250 Resistente à corrosão Fibra cerâmica 0,3 1400 0‐14
NOTA: mais detalhes e outros materiais a pedido.
* EPDM e nitrile: é possível até servindo Temperatura máx.: 120°C a pedido. tabela 2
5‐ FUSO
O fuso das válvulas C.M.O. é fabricado em aço inoxidável 18/8. Esta característica proporciona uma
elevada resistência e apresenta propriedades excelentes contra a corrosão.
O design da válvula pode ter fuso ascendente ou fuso não ascendente. Quando o fuso ascendente é
necessário, é fornecido um tampão que protege o fuso do contacto com o pó e a sujidade, além de
mantê‐lo lubrificado.
6‐ VEDANTE
O vedante permite aplicar uma força e pressão uniformes no revestimento para assegurar a
estanqueidade.
Por norma, as válvulas com corpo em ferro fundido incluem um vedante fabricado em GJS‐500,
enquanto que as válvulas com corpo em aço inoxidável têm um vedante fabricado em CF8M.
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VÁLVULAS DE GUILHOTINA SÉRIE A
7‐ ACCIONAMENTOS
É possível fornecer todos os tipos de accionamento, com a vantagem de o design da C.M.O. ser
totalmente intercambiável.
Este design permite ao cliente trocar o accionamento e normalmente não é necessário nenhum tipo de
mesmo.
acessório de montagem adicional. Por outro lado e, no caso de ser necessário, a C.M.O. fornecerá o
Manuais: Automáticos:
Volante com fuso ascendente Actuador eléctrico
Volante com fuso não ascendente Cilindro pneumático
Volante‐corrente Cilindro hidráulico
Alavanca
Redutor
Outros (barra quadrada de manobra...)
Muitos acessórios à disposição:
Barreiras mecânicas
Dispositivos de bloqueio
Accionamentos manuais de emergência
Electroválvulas
Posicionadores
Fins de curso
Detectores de proximidade
Colunas de manobra recta (fig. 5)
fig. 6
Colunas de manobra inclinada (fig. 6)
... fig. 5
Também foram desenvolvidos os alongamentos de fuso, permitindo a actuação a partir de posições
afastadas da localização da válvula, para um ajuste a todas as necessidades. É recomendável consultar
previamente a nossa equipa técnica.
fig. 7
Volante fuso
ascendente
Volante fuso
NÃO ascendente
Accionamento
pneumático
Accionamento
motor eléctrico
Volante
redutor Accionamento
hidráulico
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VÁLVULAS DE GUILHOTINA SÉRIE A
ACESSÓRIOS E OPÇÕES
Existem vários tipos de acessórios à disposição para adaptar a válvula a condições de trabalho
específicas, tais como:
‐ Cortador de polimento de espelho
O cortador de polimento de espelho é especialmente recomendado na indústria alimentar e, em geral,
deslizem e não fiquem presos ao cortador.
nas aplicações onde os sólidos podem ficar colados ao cortador. É uma alternativa para que os sólidos
‐ Cortador recoberto com PTFE
Tal como acontece com o cortador de polimento de espelho, melhora a prestação da válvula face aos
produtos que podem ficar presos ao cortador.
‐ Cortador com estelite
Com estelite no perímetro inferior do cortador para protegê‐lo da abrasão.
‐ Raspador no revestimento
Tem como função limpar o cortador durante o movimento de abertura e evitar possíveis danos no
revestimento.
‐ Injecções de ar no revestimento
Através da injecção de ar no revestimento é criada uma câmara‐de‐ar que melhora a estanqueidade.
‐ Corpo com camada exterior
Recomendado em aplicações onde o fluido pode endurecer e solidificar dentro do corpo da válvula.
Uma camada exterior no corpo mantém a temperatura do mesmo constante, evitando a solidificação do
fluido.
‐ Insuflações no corpo (fig. 8)
É possível realizar vários furos no corpo para insuflar ar, vapor ou outros fluidos e,
desta forma, limpar o suporte da válvula antes do fecho.
‐ Fins de curso mecânicos, detectores indutivos e posicionadores
Instalação de fins de curso ou detectores para indicar a posição pontual da válvula e
posicionadores para indicar a posição contínua.
‐ Electroválvulas
Para distribuir o ar para os accionamentos pneumáticos.
fig. 8
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VÁLVULAS DE GUILHOTINA SÉRIE A
‐ Caixas de ligação, cablagem e tubagem pneumática
É possível fornecer unidades totalmente montadas com os
acessórios necessários.
‐ Limitadores de curso mecânicos (barreiras mecânicas)
fig. 9
Permitem ajustar mecanicamente o curso, limitando o
trajecto desejado que a válvula efectue.
‐ Sistema de bloqueio mecânico
Permite bloquear mecanicamente a válvula numa posição
fixa durante longos períodos.
‐ Accionamento manual de emergência (volante / redutor)
Permite actuar a válvula manualmente em caso de falha de
energia ou de ar.
‐ Diafragma pentagonal e em V com gráfico de indicação
Recomendado para aplicações onde seja necessária a
regulação do caudal.
Permite controlar o caudal de acordo com a percentagem de
abertura da válvula (fig. 9).
VERTICAL: % FLUXO MAXIMO
‐ Intercambiabilidade dos accionamentos HORIZONTAL: % DE ABERTURA DA VALVULA
Todos os accionamentos são facilmente intercambiáveis.
‐ Suporte de accionamento ou ponte
Em aço (ou inoxidável, a pedido), recoberto com EPOXI; o seu design robusto confere‐lhe grande
resistência, suportando as condições de operação mais adversas.
‐ Recobrimento com epoxi
Todos os corpos e componentes de Hº Fº e de aço‐carbono das
válvulas C.M.O. são recobertos com uma capa de EPOXI, que
confere às válvulas uma grande resistência à corrosão e um
excelente acabamento superficial.
A cor comum da C.M.O. é o azul, RAL‐5015.
‐ Protecções de segurança para o cortador
Em conformidade com as normas europeias de segurança
(marcação “CE”), as válvulas automáticas C.M.O. são incorporadas
com protecções metálicas no trajecto do cortador, evitando que
algum corpo ou objecto fique preso acidentalmente ou seja
arrastado.
‐ Cobertura (fig. 10)
A cobertura proporciona uma estanqueidade total face ao
exterior, reduzindo a necessidade de manutenção do vedante.
fig. 10
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VÁLVULAS DE GUILHOTINA SÉRIE A
TIPOS DE EXTENSÕES
Se for necessário accionar a válvula a partir de uma posição afastada, podemos colocar accionamentos
de diferentes tipos:
‐ Extensão: coluna de manobra.
Este alongamento é realizado ligando uma haste ao fuso. Ao
definirmos o comprimento da haste obtemos a medida de extensão
suportar o accionamento.
pretendida. Normalmente incorpora‐se uma coluna de manobra para
As variáveis de definição são:
H1: distância do centro da válvula à base da coluna.
d1: separação desde a parede até ao final do flange de ligação.
Características:
‐ Pode ser ligado a qualquer tipo de accionamento.
‐ Recomenda‐se um suporte‐guia de fuso (fig. 12) a cada 1,5 m.
Outras medidas de coluna a pedido.
‐ A coluna de manobra comum é de 800 mm de altura (fig. 11).
‐ Possibilidade de colocação de um bloco de indicação para conhecer
o grau de abertura da válvula.
‐ Coluna inclinada a pedido (fig. 13).
TIPOS
fig. 11
fig. 12
DE EXTENSIONES
LISTA DE COMPONENTES
LISTA DE COMPONENTES
Fuso
Componente Versão comum
AISI 303
Haste
Suporte‐guia AISI 304
Aço‐carbono com recobrimento EPOXI
Coluna
Deslizador Nylon
GJS‐500 com recobrimento EPOXI
tabela 3 fig. 13
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VÁLVULAS DE GUILHOTINA SÉRIE A
2 ‐ Extensão: tubo (fig. 14)
Consiste em levantar o accionamento. O tubo girará com o volante
quando a válvula for accionada; esta permanece sempre à mesma altura.
As variáveis de definição são:
H1: distância do centro da válvula à base da coluna.
d1: separação desde a parede até ao final do flange de ligação.
Características:
‐ Accionamentos comuns: volante e “barra quadrada”
‐ Recomenda‐se um suporte‐guia do tubo a cada 1,5m.
‐ Os materiais comuns são: aço‐carbono com recobrimento EPOXI e aço
inoxidável.
fig. 14
3 ‐ Extensão: placas de
suporte prolongadas (fig. 15)
Quando se trata de uma
pequena extensão é possível
prolongar
as placas de
suporte. Para reforçar a
estrutura
das placas de
uma ponte intermédia.
suporte é possível colocar
fig. 16
C.M.O.
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VÁLVULAS DE GUILHOTINA SÉRIE A
VOLANTE com fuso ascendente
B = largura máx. da válvula (sem accionamento).
P = altura máx. da válvula (sem accionamento).
Opções:
‐ Bloqueadores
‐ Extensões: coluna, tubo, placas...
‐ DN superiores aos indicados na tabela
Accionamento composto por:
‐ Volante
‐ Fuso
‐ Porca
‐ Tampão de protecção para o fuso
Disponibilidade: DN 50 a DN 1200, outros DN a
pedido.
A partir de DN600 o accionamento é efectuado
com redutor.
fig. 17
ΔP TIRO BIN. Peso
DN A B C P Hv D ØV
(Kg/cm2) (Nw) (Nm) (kg)
50 10 829 2 40 92 63 241 409 280 225 7
65 10 1399 3 40 92 70 268 436 307 225 8
80 10 2119 5 50 92 92 294 469 333 225 9
100 10 3310 8 50 92 105 334 502 373 225 11
125 10 5171 12 50 102 120 367 585 406 225 13
150 10 7448 17 60 102 130 419 644 458 225 17
200 8 10612 30 60 119 160 525 815 578 325 28
250 6 12456 36 70 119 198 626 1016 679 325 40
300 6 17962 51 70 119 234 726 1116 779 380 56
350 5 20406 79 96 290 256 797 1336 906 450 94
400 5 26707 104 100 290 292 903 1442 1012 450 116
450 3 20376 79 106 290 308 989 1628 1098 450 162
500 3 25230 98 110 290 340 1101 1738 1210 450 191
600 3 36506 142 110 290 400 1307 2046 1416 450 264
700 2 33288 182 110 320 453 1506 ‐‐ ‐‐ ‐‐ 441
800 2 43788 239 110 320 503 1720 ‐‐ ‐‐ ‐‐ 568
900 2 56064 307 110 320 583 1953 ‐‐ ‐‐ ‐‐ 736
1000 2 69269 379 110 320 613 2137 ‐‐ ‐‐ ‐‐ 921
1200 2 100819 654 150 340 728 2616 ‐‐ ‐‐ ‐‐ 1350
tabela 4
C.M.O.
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VÁLVULAS DE GUILHOTINA SÉRIE A
VOLANTE com fuso não ascendente
Adequado para quando existem limitações dimensionais.
B = largura máx. da válvula (sem
accionamento).
P = altura máx. da válvula (sem accionamento).
Opções:
‐ Barra quadrada de manobra
‐ Bloqueadores
‐ Extensões: coluna, tubo, placas...
‐ DN superiores aos indicados na tabela
Accionamento composto por:
‐ Volante
‐ Fuso
‐ Casquilhos‐guia na ponte
‐ Porca
Disponibilidade: DN50 a DN1200, outros DN a
pedido.
A partir de DN600 o accionamento é efectuado
com redutor.
fig. 18
ΔP TIRO BIN. Peso
DN A B C P D ØV
(Kg/cm2) (Nw) (Nm) (kg)
50 10 829 2 40 101 63 241 280 225 7
65 10 1399 3 40 101 70 268 308 225 8
80 10 2119 5 50 101 92 294 333 225 9
100 10 3310 8 50 101 105 334 373 225 11
125 10 5171 12 50 111 120 367 407 225 13
150 10 7448 17 60 111 130 419 458 225 17
200 8 10612 30 60 128 160 525 578 325 29
250 6 12456 36 70 128 198 626 679 325 40
300 6 17962 51 70 128 234 726 779 380 53
350 5 20406 79 96 305 256 797 906 450 93
400 5 26707 104 100 305 292 903 1012 450 126
450 3 20376 79 106 305 308 989 1098 450 160
500 3 25230 98 110 305 340 1101 1210 450 193
600 3 36506 142 110 305 400 1307 1416 450 264
700 2 33288 182 110 335 453 1506 ‐‐ ‐‐ 435
800 2 43788 239 110 335 503 1720 ‐‐ ‐‐ 580
900 2 56064 307 110 335 583 1953 ‐‐ ‐‐ 740
1000 2 69269 379 110 335 613 2137 ‐‐ ‐‐ 925
1200 2 100819 654 150 355 728 2616 ‐‐ ‐‐ 1350
tabela 5
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VÁLVULAS DE GUILHOTINA SÉRIE A
VOLANTE‐CORRENTE
Muito utilizado em instalações elevadas de difícil acesso; o volante é colocado na posição vertical.
B = largura máx. da válvula (sem accionamento).
Opções:
‐ Bloqueadores
‐ Extensões: coluna, tubo, placas...
‐ Fuso não ascendente
‐ DN superiores aos indicados na tabela
Composto por:
‐ Volante
‐ Fuso
‐ Porca
‐ Tampão
Disponibilidade: DN 50 a DN 1200, outros DN a
pedido.
A partir de DN600 o accionamento é efectuado
com redutor, ver na tabela.
fig. 19
ΔP TIRO BIN. Peso
DN A B C D Hc ØVc
(Kg/cm2) (Nw) (Nm) (kg)
50 10 829 2 40 92 63 264 409 225 7
65 10 1399 3 40 92 70 291 436 225 8
80 10 2119 5 50 92 92 317 469 225 9
100 10 3310 8 50 92 105 357 502 225 11
125 10 5171 12 50 102 120 390 585 225 13
150 10 7448 17 60 102 130 442 644 225 17
200 8 10612 30 60 119 160 551 815 300 29
250 6 12456 36 70 119 198 652 1016 300 40
300 6 17962 51 70 119 234 752 1116 300 53
350 5 20406 79 96 290 256 879 1336 402 93
400 5 26707 104 100 290 292 985 1442 402 126
450 3 20376 79 106 290 308 1071 1628 402 160
500 3 25230 98 110 290 340 1183 1738 402 193
600 3 36506 142 110 290 400 1389 2046 402 264
700 2 33288 182* 110 320 453 1506 2406 402* 435
800 2 43788 239* 110 320 503 1720 2790 402* 580
900 2 56064 307* 110 320 583 1953 3130 402* 740
1000 2 69269 379* 110 320 613 2137 3440 402* 925
1200 2 100819 654* 150 340 728 2616 4050 402* 1350
tabela 6
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VÁLVULAS DE GUILHOTINA SÉRIE A
ALAVANCA
manobragem rápida.
É um accionamento de
posição
externos, para manter a
300, outros DN a pedido.
Disponibilidade: DN 50 a DN
fig. 20
ΔP TIRO Peso
DN 2 A B C D G H Hp
(Kg/cm ) (Nw) (kg)
50 10 829 40 92 63 264 155 325 504 8
65 10 1399 40 92 70 291 155 325 526 9
80 10 2119 50 92 92 317 155 325 549 10
100 10 3310 50 92 105 357 155 325 605 11
125 10 5171 50 102 120 390 155 425 902 14
150 10 7448 60 102 130 442 155 425 956 16
200 8 10612 60 119 160 551 290 620 1027 32
250 6 12456 70 119 198 652 290 620 1416 54
300 6 17962 70 119 234 752 290 620 1525 57
tabela 7
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VÁLVULAS DE GUILHOTINA SÉRIE A
REDUTOR
É recomendável para DN superiores a 600.
B = largura máx. da válvula (sem accionamento).
P = altura máx. da válvula (sem accionamento).
Opções:
‐ Volante com corrente
‐ Bloqueadores
‐ Extensões: coluna, tubo, placas...
‐ Fuso não ascendente
Accionamento composto por:
‐ Fuso
‐ Ponte
‐ Redutor cónico
‐ Volante
Rácio de redução comum = 4 para 1.
Disponibilidade: DN 50 a DN 2000, outros DN a pedido.
fig. 21
ΔP TIRO BIN. Peso
DN 2 A B C P D F ØV Hr
(Kg/cm ) (Nw) (Nm) (kg)
50 10 829 2 40 92 63 241 366 198 300 540 17
65 10 1399 3 40 92 70 268 392 198 300 566 18
80 10 2119 5 50 92 92 294 418 198 300 592 19
100 10 3310 8 50 92 105 334 458 198 300 632 20
125 10 5171 12 50 102 120 367 491 198 300 665 24
150 10 7448 17 60 102 130 419 543 198 300 717 26
200 8 10612 30 60 119 160 525 648 198 300 942 50
250 6 12456 36 70 119 198 626 749 198 300 1043 63
300 6 17962 51 70 119 234 726 850 198 300 1194 77
350 5 20406 79 96 290 256 797 891 218 450 1335 106
400 5 26707 104 100 290 292 903 997 218 450 1441 134
450 3 20376 79 106 290 308 989 1083 218 450 1677 173
500 3 25230 98 110 290 340 1101 1195 218 450 1789 216
600 3 36506 142 110 290 400 1307 1401 218 450 2045 284
700 2 33288 182 110 320 453 1506 1612 260 450 2401 430
800 2 43788 239 110 320 503 1720 1825 288 650 2715 615
900 2 56064 307 110 320 583 1953 2055 288 650 3043 768
1000 2 69269 379 110 320 613 2137 2246 288 650 3351 972
1100 2 83794 544 150 340 670 2375 2515 352 850 3675 1142
1200 2 100819 654 150 340 728 2616 2760 352 850 4042 1298
1300 2 118409 768 150 390 787 2882 3022 352 850 4382 1400
1400 2 137297 891 150 390 837 3250 3388 352 850 4852 N.D.
1500 2 159330 1034 170 426 890 3517 3661 352 850 5217 N.D.
1600 2 181408 1362 170 426 957 3775 4052 382 650 5575 N.D.
1700 2 204754 1537 190 440 1010 4008 4298 412 850 5908 N.D.
1800 2 232230 1952 190 440 1057 4242 4528 412 850 6242 N.D.
1900 2 258699 2175 210 480 1110 4390 4668 432 1000 6490 N.D.
2000 2 286596 2409 210 480 1162 4540 4830 432 1000 6740 N.D.
N.D.: Peso não declarado tabela 8
C.M.O.
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VÁLVULAS DE GUILHOTINA SÉRIE A
CILINDRO PNEUMÁTICO, DUPLO EFEITO
A pressão mínima de alimentação de ar ao cilindro
pneumático é 6 kg/cm2 e a máxima 10 kg/cm2, o ar
deve estar seco e lubrificado.
10 kg/cm2 é a maior pressão de ar permitida. Se a
C.M.O.
pressão de ar for inferior a 6 kg/cm2 consultar
* Consultar tabela 9
C.M.O.
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VÁLVULAS DE GUILHOTINA SÉRIE A
CILINDRO PNEUMÁTICO, EFEITO SIMPLES
A pressão mínima de alimentação de ar ao cilindro
pneumático é 6 kg/cm2 e a máxima 10 kg/cm2, o ar
deve estar seco e lubrificado.
10 kg/cm2 é a maior pressão de ar permitida. Se a
C.M.O.
pressão de ar for inferior a 6 kg/cm2 consultar
último movimento em caso de falha.
armazena o volume de ar necessário para realizar o
B = largura máx. da válvula (sem accionamento).
Disponibilidade: DN 50 a DN 300, outros DN a
pedido.
fig. 23
ΔP TIRO Ø Ø S Peso
DN A B C J Hn
(Kg/cm2) (Nw) CIL. HAS. (B.S.P.) (kg)
50 10 829 40 92 63 125 25 138 1/4" 781 19
65 10 1399 40 92 70 125 25 138 1/4" 806 22
80 10 2119 50 92 92 125 25 138 1/4" 833 23
100 10 3310 50 92 105 125 25 138 1/4" 873 24
125 10 5171 50 102 120 160 30 175 1/4" 909 35
150 10 7448 60 102 130 160 30 175 1/4" 960 36
200 8 10612 60 119 160 200 30 218 3/8" 1355 66
250 6 12456 70 119 198 250 40 270 3/8" 1844 130
300 6 17962 70 119 234 250 40 270 3/8" 2005 143
tabela 10
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VÁLVULAS DE GUILHOTINA SÉRIE A
ACTUADOR ELÉCTRICO
O motor eléctrico é composto pelo seguinte:
‐ Volante manual de emergência
‐ Fins de curso
‐ Limitadores de binário
Opções:
‐ Tipos e marcas diferentes
‐ Fuso não ascendente
Flanges ISO 5210 / DIN 3338.
Disponibilidade: DN 50 a DN 2000, outros DN
a pedido.
A partir de DN500 o motor é auxiliado por um
redutor. fig. 24
B = largura máx. da válvula (sem accionamento)
O accionamento hidráulico é composto pelo seguinte:
‐ Cilindro hidráulico
‐ Ponte
Disponibilidade: DN 50 a DN 2000
Possibilidade de diferentes tipos e marcas, de acordo com
as necessidades do cliente.
fig. 25
Cap.
DN
ΔP
(Kg/cm2)
TIRO
(Nw)
A B C Hh
Ø
CIL.
S
(B.S.P.)
óleo
(dm3)
Ø
HAS. Peso
(kg)
50 10 829 40 92 63 460 25 3/8" 0.03 18 7
65 10 1399 40 92 70 500 25 3/8" 0.03 18 8
80 10 2119 50 92 92 560 25 3/8" 0.04 18 9
100 10 3310 50 92 105 620 32 3/8" 0.09 22 12
125 10 5171 50 102 120 683 32 3/8" 0.11 22 15
150 10 7448 60 102 130 755 40 3/8" 0.20 28 20
200 8 10612 60 119 160 926 50 3/8" 0.42 28 31
250 6 12456 70 119 198 1077 50 3/8" 0.52 28 44
300 6 17962 70 119 234 1245 50 3/8" 0.62 28 62
350 5 20406 96 290 256 1376 50 3/8" 0.73 28 100
400 5 26707 100 290 292 1535 63 3/8" 1.31 36 138
450 3 20376 106 290 308 1710 63 3/8" 1.47 36 161
500 3 25230 110 290 340 1870 63 3/8" 1.62 36 223
600 3 36506 110 290 400 2175 80 3/8" 3.12 45 325
700 2 33288 110 320 453 2525 80 3/8" 3.62 45 481
800 2 43788 110 320 503 2839 100 1/2" 6.44 56 678
900 2 56064 110 320 583 3172 100 1/2" 7.25 56 861
1000 2 69269 110 320 613 3496 125 1/2" 10.25 70 1103
1100 2 83794 150 340 670 3760 125 1/2" 13.56 70 1266
1200 2 100819 150 340 728 4174 125 1/2" 15.05 70 1430
1300 2 118409 150 390 787 4451 160 1/2" 26.3 70 1647
1400 2 137297 150 390 837 4939 160 1/2" 28.65 70 N.D.
1500 2 159330 170 426 890 5286 160 1/2" 30.7 70 N.D.
1600 2 181408 170 426 957 5658 160 1/2" 32.7 70 N.D.
1700 2 204754 190 440 1010 5991 200 1/2" 53.72 90 N.D.
1800 2 232230 190 440 1057 6325 200 1/2" 57.35 90 N.D.
1900 2 258699 210 480 1110 6578 200 1/2" 60.16 90 N.D.
2000 2 286596 210 480 1162 6828 200 1/2" 63.65 90 N.D.
N.D.: Peso não declarado tabela 12
C.M.O.
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VÁLVULAS DE GUILHOTINA SÉRIE A
INFORMAÇÕES SOBRE AS DIMENSÕES DOS FLANGES
EN 1092‐2 PN10
ΔP
DN 2 ● o Métrica Prof. Ø K
(Kg/cm )
50 10 4 ‐ M 16 8 125
65 10 4 ‐ M 16 8 145
80 10 4 4 M 16 9 160
100 10 4 4 M 16 9 180
125 10 4 4 M 16 9 210
150 10 4 4 M 20 10 240
200 8 4 4 M 20 10 295
250 6 6 6 M 20 12 350
300 6 6 6 M 20 12 400
350 5 10 6 M 20 21 460
400 5 10 6 M 24 21 515
450 3 14 6 M 24 22 565
500 3 14 6 M 24 22 620
600 3 14 6 M 27 22 725
700 2 16 8 M 27 22 840
800 2 16 8 M 30 22 950
900 2 20 8 M 30 20 1050
1000 2 20 8 M 33 20 1160
1100 2 20 12 M 33 20 1270
1200 2 20 12 M 36 22 1380
1300
1400
1500
2
2
2
20
24
24
12
12
12
M 36
M 39
M 39
26
26
35
1490
1590
1700
fig. 26
1600 2 28 12 M 45 40 1820
1700 2 30 14 M 45 40 1920 ● ORIFICIOS ROSCADOS CEGOS
1800 2 30 14 M 45 40 2020 ○ ORIFICIOS PASSANTES
1900 2 32 16 M 45 45 2120
2000 2 32 16 M 45 45 2230
tabela 13
ANSI B16, classe 150
DN
2"
ΔP
(Kg/cm2)
10
●
4
O
‐
R
UNC
5/8"
Prof.
8
Ø K
120,6
2 1/2" 10 4 ‐ 5/8" 8 139,7
" 10 4 ‐ 5/8" 9 152,4
4" 10 4 4 5/8" 9 190,5
5" 10 4 4 3/4" 9 215,9
6" 10 4 4 3/4" 10 241,3
8" 8 4 4 3/4" 10 298,4
10" 6 6 6 7/8" 12 361,9
12" 6 6 6 7/8" 12 431,8
14" 5 8 4 1" 21 476,2
16" 5 10 6 1" 21 539,7
18" 3 10 6 1⅛" 22 577,8
20" 3 14 6 1⅛" 22 635
24" 3 14 6 1¼" 22 749,3
28" 2 20 8 1¼" 22 863,6
30" 2 20 8 1¼" 22 914,4
32" 2 18 10 1½" 22 977,9
36" 2 20 12 1½" 20 1085,9
fig. 27
40" 2 24 12 1½" 20 1200,2
tabela 14
C.M.O.
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