Cognition">
E-Book Inglês Jurídico e Contratos Internacionais Noções - Temas e Artigos
E-Book Inglês Jurídico e Contratos Internacionais Noções - Temas e Artigos
E-Book Inglês Jurídico e Contratos Internacionais Noções - Temas e Artigos
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO 1 - SOBRE O INGLÊS JURÍDICO
CAPÍTULO 2 - COMO ATUAR COM CONTRATOS EM INGLÊS
CAPÍTULO 3 - FAÇA AULAS PARTICULARES
CAPÍTULO 4 - GRAMÁTICA AVANÇADA
CAPÍTULO 5 - A IMPORTÂNCIA DA LINGUAGEM CONTRATUAL
CAPÍTULO 6 - WHY COMMON LAW?
CAPÍTULO 7 - CLAUSES IN AN AGREEMENT
CAPÍTULO 8 - SHOULD WE KILL OUR BEST FRIEND WHEN HE OR SHE
CRITICIZES OUR DECISIONS?
CAPÍTULO 9 - THE EUROPEAN CONVENTION OF HUMAN RIGHTS
CAPÍTULO 10 - RULES OF LEGAL ENGLISH
CAPÍTULO 11 - RULE #3 - GRAMMATICAL PROFICIENCY
CAPÍTULO 12 - SALES OF GOODS - INTERNATIONAL CONTRACTS
CAPÍTULO 13 - THE ENEMY OF WRITING
COMO DEVO APRENDER INGLÊS JURÍDICO E CONTRATOS
INTERNACIONAIS?
2
INTRODUÇÃO E DEDICATÓRIA
Este e-book é uma compilação feita por mim dos pequenos artigos que já postei
sobre o Inglês Jurídico e Contratos Internacionais.
3
voltar ao sumário
Capítulo 1
Inglês Jurídico
4
essencial para boas relações em seus negócios. O desenvolvimento do idioma e a
qualificação resultante abrem as portas do mundo para a vida profissional.
Não há como negar o fato de que vivemos em um novo contexto, em um
mundo globalizado, onde os atores existentes em nossas relações profissionais
são, por muitas vezes, grupos e pessoas que trabalham com outra linguagem,
com outro idioma, com outra cultura.
O objetivo é fechar bons negócios e desenvolver uma boa construção
usando o inglês, sem vivenciar as confusões do dia a dia de quem não domina os
temas necessários para uma boa prática jurídica ou negocial.
Inglês Jurídico é uma linguagem específica, totalmente a parte do inglês
comum. Na verdade, os falantes nativos, só irão conhecer a linguagem jurídica a
partir do momento em que for necessário para vida deles, ou quando entrarem na
faculdade de direito. Como disse Scott Turrow no seu livro “One L”, “aprender
direito é como aprender uma segunda língua”. Todos que já estudaram direito
em português sabem disso, é aprender uma nova linguagem, com toda uma
cultura linguística expressa em novos termos e novos significados para termos já
conhecidos, é como entrar em um novo país, com costumes e linguagem distinta,
e tão necessária para uma boa vida profissional e teórica.
O conhecimento técnico abre as portas para contratos, serviços e para o
trabalho em qualquer parte do mundo. Hoje em dia, o intercâmbio cultural e
técnico é pré-requisito para entrar no mercado internacional e,
consequentemente, expandir as possibilidades, antes regionais, para todo o
mundo. Escritórios buscam clientes no exterior e precisam ser capazes de
apresentar seus serviços em inglês. É interesse do Estado e de todos os
profissionais do Direito defender os interesses do Brasil no exterior, e
finalmente, garantir boas relações comerciais através da boa prática do
idioma. Inglês Jurídico não é bem uma nova área, porém sua demanda se tornou
maior e constante, sendo necessária a construção de pleno conhecimento,
resultando no bem de todos e no desenvolvimento do país como ator de alta
relevância no cenário mundial político e econômico.
5
voltar ao sumário
Capítulo 2
6
Os pontos principais de um desenvolvimento pessoal cíclico são: .
Constante leitura bibliográfica.
. Mentoria - Aprender com um professor, seja em grupo ou através de aulas
particulares.
. Cursar Cursos Online sobre o tema de Contratos Internacionais.
. Desenvolvimento gramatical incessante.
. Participação de eventos relativos a área.
. Buscar atuar na área.
Se os pontos listados acima forem uma realidade na vida do estudante de
Inglês Jurídico e de Contratos Internacionais, acredito que será altíssima a
probabilidade de sucesso! E é o que desejo a todos os leitores.
7
voltar ao sumário
Capítulo 3
Estudar inglês no Brasil sempre foi um grande desafio. Isto ocorre porque
os Cursos não estão preparados para receber alunos de múltiplos contextos
sociais. Gerando um transtorno em sala de aula, devido ao fato de que os
professores, com razão, não estão preparados para otimizar o conhecimento
relativo a este contexto.
Acredito que será mais fácil entender através de um exemplo.
Imagine que, entrando em sala de aula, um professor encontre entre 6 a 10
alunos, entre eles temos estudantes universitários, comerciantes, cientistas, e
jovens que ali estão por pura obrigação. Todos com o mesmo alvo em comum:
aprender inglês.
O problema começa quando são identificados dificuldades de aprendizado
em alguns membros do grupo, ou por faltas, ou por falta de dedicação, ou por
falta de hábito em estudar. Outros, por outro lado, estão preparados para receber
e adquirir o conhecimento rapidamente. Então? Qual é a solução geral para o
problema?
A péssima solução geralmente aplicada pelas escolas é a seguinte:
Devido ao material ser o mesmo para todos, e o cronograma também, para
que a aula não torne-se exclusivamente expositiva, é necessário que o professor,
infelizmente, esqueça dos mais fracos, e também dos mais fortes, dando aula
para a maioria. O que torna lento o aprendizado dos melhores, e torna impossível
o aprendizado dos que necessitam de mais apoio.
O fato é que uma só formula não pode ser aplicada para vários estudantes
que estão em contextos completamente diferentes de vida ou para aqueles que
há anos não tem o hábito de aprender como constante. Por conta deste problema,
é extremamente necessário o trabalho de grupos homogêneos ou aulas
particulares. No meu caso, ministro aulas particulares pela manhã e para grupos
homogêneos a noite; consequentemente, tenho sempre obtido um alto índice de
êxito, e um baixíssimo índice de desistência.
Sou especialista em inglês jurídico, e este sempre foi meu carro chefe.
8
Entretanto, o meu sucesso não tem sido devido ao meu conhecimento jurídico,
mesmo sendo este um nicho demandado, mas por saber aplicar múltiplos
métodos eficazes de ensino para grupos homogêneos e capazes de andar em
conjunto. Além disso, quando ensino inglês em aulas particulares, os alunos
também crescem exponencialmente por conta do ritmo em que as aulas são
ministradas. Alunos que precisam muito, querem muito e estudam muito,
encontram grande alegria em um Curso desafiador e construtivo. Por outro lado,
alunos que desejam, ou precisam, de um acompanhamento especial, ou de uma
atenção maior, tem suas dificuldades trabalhadas através da análise pessoal do
problema ou da aplicação das múltiplas técnicas e métodos de ensino.
Entendo que, enquanto acharmos que exista uma fórmula mágica para a
obtenção do conhecimento necessário para uma vida próspera, sem dedicação,
sem estudo, e sem atalhos, não estaremos encontrando soluções para problemas
tão graves quanto aos relativos a educação no Brasil. Não adianta lutar sem
saber para onde se está indo. Busquem sempre a melhor solução para sua
capacitação pessoal, jamais a mais fácil, e nunca confiem mais numa certificação
do que no seu conhecimento.
9
voltar ao sumário
Capítulo 4
GRAMÁTICA AVANÇADA
10
voltar ao sumário
Capítulo 5
A IMPORTÂNCIA DA LINGUAGEM
CONTRATUAL
11
A primeira coisa que um estudante deve saber realmente surpreende a
maior parte dos aprendizes: o Direito Contratual está sob a orientação do
“Common Law” quanto a sua doutrina. Os tribunais têm interpretado os
processos através de muitos séculos de prática jurídica e chegaram a conclusões
sobre muitas questões, o que resultou, consequentemente, na doutrina do Direito
Contratual. É importante destacar que a lei feita através da sentença e do Juiz é a
chave central para o entendimento do Direito Contratual e da linguagem
contratual.
Infelizmente, por conta de uma forma antiquada de escrita, aprender a
elaborar e interpretar um contrato em inglês tornou-se algo complexo. Embora
não seja pela qualidade do inglês antigo; pelo contrário, a linguagem encontrada
em um texto contratual tem sido altamente criticada. O inglês lá encontrado é
muito confuso, apresentando um uso excessivo de latim, construções arcaicas, o
termo “shall” e voz passiva. No entanto, advogados e estudantes de inglês
jurídico devem focar em acostumar-se com esse tipo de texto, para poderem
elaborar algo parecido para que outros advogados, que já estão habituados com
essa linguagem, se sintam em casa.
Finalmente, o problema central: nós devemos aprender a linguagem da
maior parte das cláusulas contratuais que são encontradas em todo o tipo de
contrato. Saber o que deve estar escrito e o que deve ser considerado é de suma
importância. Como, por exemplo, nós podemos imaginar um contrato de
compra e venda, onde os termos relativos aos pedidos, indenizações, rescisões,
vencimentos, etc. são extremamente importantes para reconhecimento imediato.
O Direito Contratual será sempre o tema central de desejo dos estudantes
de Inglês Jurídico enquanto estivermos vivendo em um mundo globalizado.
Logo, é importante que venhamos a focar e começar o nosso aprendizado. Há
muito a ser feito! Além disso, todos nós desejamos nos destacar.
12
voltar ao sumário
Capítulo 6
13
voltar ao sumário
Capítulo 7
CLAUSES IN AN AGREEMENT
14
voltar ao sumário
Capítulo 8
15
"Power has won the battle against love..."
(end of the dialogue)
Brazilian Constitution has given us the world wide famous Freedom of
Speech. Something that has been debatable nowadays because of the growth of a
very violent society - due to a severe crises in our economy. Another fact in
favor of the end of civil liberties is that our Constitution is very new. It was
drafted in 1988; as a consequence, many people has not taken freedom itself as
an everlasting right. Hence, the Constitution can be changed, our political
system can be amended, our rights can be reconsidered.
I have looked for, and I have found people that love this nation and its
future. We better not to kill our best friends. On the contrary, we should allow
them to speak, talk to them, hear their voices, and consider their issues. The
challenge among people has always been: Should we kill them for power?
16
voltar ao sumário
Capítulo 9
17
Article 5 - Right to liberty and security
Article 6 - Right to a fair trial
Article 7 - No punishment without law
Article 8 - Right to respect for private and family life
Article 9 - Freedom of thought, conscience and religion
Article 10 - Freedom of expression
Article 11 - Freedom of assembly and association
Article 12 - Right to marry
Article 13 - Right to an effective remedy
Article 14 - Prohibition of discrimination
Article 15 - Derogation in time of emergency
Article 16 - Restriction on political activities of aliens
Article 17 - Prohibition of abuse of rights
Article 18 - Limitation on use of restrictions on rights
As you can see it has not been an easy task for the countries of Europe to
maintain those and similar rights. Life tends to repeat itself if we do not do
something about it. Teaching a little about Legal English now, I would like to
point out a few of the terms.
An effective remedy is a legal action against any violation. The term
remedy has already been used in our "Direito Constitucional" as a "Remédio
Jurídico".
Derogation in time of emergency - To derogate from a law is to enact
something which is contrary to it. And enact means "promulgar". In the case of a
war or an emergency the countries of Europe will be allowed to act in a manner
that has been prohibited under the charter. With some limitations according to
the article.
And another word that I would like to mention here is the term "alien" - is
a person that is not protected by this legislation. An alien is an outsider,
someone from a jurisdiction that one does not have relations with, or a citizen
from another country. A hard concept to internalize. I normally use the example
of Tom Hanks, he was an enemy alien in the movie the terminal. Now, for sure,
you know what I mean.
18
voltar ao sumário
Capítulo 10
19
Tive que estudar; aliás, estudei música a vida inteira, conhecer a técnica e a
ciência por trás da cultura, mas nunca teria tocado com a mesma alegria ou com
o mesmo sentimento se não tivesse vivido aqueles dias.
Aprender inglês é como aprender música pois é uma imersão cultural em
inúmeros aspectos sensíveis dentro da experiência humana. Além disso, é um
aprendizado que precisa de ritmo, sons, técnicas e movimentos.
Agora sobre o Inglês Jurídico.
Em uma outra imersão cultural, desta vez em Londres, pude participar de
audiências, visitar as cortes e aprender aspectos culturais da sociedade inglesa
que foram importantíssimos para o meu desenvolvimento profissional. O Inglês
Jurídico, depois em minha extensa pesquisa, já no Brasil, foi se formando
como algo lógico, algo que eu já havia compreendido através do meu contato
com múltiplos elementos culturais.
É necessário morar no exterior para aprender inglês jurídico? Não, é claro
que não. No entanto, estou aqui para aconselhar meus alunos e amigos a
vivenciarem uma experiência impactante no exterior, voltada ao conhecimento.
Now in English!
Rule#2 Read Novels
Reading novels are a great part of English learning, and I promise that it
will not be different when you start learning Legal English. I have
recommended a great list of books, from famous authors, that have helped me to
learn Legal English, and, especially, the American System.
Those famous American writers may also change your mind about how
cool Legal English learning can be. I have found it awesome myself because of
the pleasure of being surrounded by great literature and culture. Besides, it is an
elite venture for people willing to be the best.
Please, mind the slide with some of the best novels that I have
recommended so far.
John Grisham - The Street Lawyer
John Grisham - The King of Torts
Scott Turow - One L
Cliff Sloan and David McKean - The Great Decision
Franz Kafka - The Trial
20
There are many others, you can spend your lifetime reading John
Grisham, for example, but I normally choose to read the best books from the
best writers; it has been always great.
Never stop reading! Stopping to read could feel like stopping to write. It
may have the same terrible effect. It is very important to become accustomed to
the language. Have you ever asked about why many people just forget.
21
voltar ao sumário
Capítulo 11
RULE #3 - GRAMMATICAL
PROFICIENCY
É hora de voltarmos ao tema: Rules of Legal English. Tema este que irá
desenhar uma nova construção científica, em favor de nossos profissionais, que
tanto precisam do Inglês Jurídico para sua prática jurídica internacional.
Nosso objetivo, no Instituto de Inglês Jurídico, tem sido tornar nossos
alunos competentes para a competição internacional. Este parecia um grande
desafio, a princípio; no entanto, nosso sucesso foi consequência imediata a nossa
atitude. Antes dessa total quebra paradigmática construtiva no ensino de
idiomas, a relação brasileira com o exterior havia sido uma tentativa de encaixe
e de comunicação subserviente. Desta vez, com uma novíssima postura, estamos
aprendendo para vencer!
Esse objetivo nos leva a uma pergunta muito importante:
Que possibilidades advogados e operadores do direito brasileiro tem para
competir internacionalmente?
Principalmente, representando aqui no Brasil, investidores estrangeiros ou
empresas multinacionais. Além disso, pensando em uma opção menos
empreendedora, existem inúmeras oportunidades em escritórios globais de
advocacia e mega corporações ao redor do mundo. E, finalmente, muitos
advogados brasileiros também obtém sucesso ao formar sociedades no exterior.
Certo. Entendi. Agora que nível de inglês jurídico eu preciso ter para atuar
nesse mercado, que me parece, hãnn, inacessível?
A resposta é: O melhor possível. Conhecimento jurídico leva anos para ser
obtido, e em inglês não é diferente. No entanto, há algo que os profissionais do
direito geralmente não percebem: Eles devem ter domínio total da gramática
para poderem atuar com confiança e de maneira responsável.
Ser um falante não nativo requer qualidade! Nós podemos ser melhor do
que eles e, para isso, devemos agarrar a gramática como uma grande arma de
aprimoramento técnico ao ponto de atuarmos com plena confiança e
tranquilidade.
22
Técnicas de escrita jurídica também são muito bem vindas e é uma
preocupação constante do Instituto de Inglês Jurídico ensinar os nossos alunos a
escrever e escrever bem; consequentemente, dominando o inglês jurídico e
manejando com maestria a gramática.
Imagine-se hoje trabalhando um contrato internacional objetivando a
compra de uma tecnologia essencial para as operações de um empreendimento.
Vamos narrar a possibilidade com calma:
Primeiramente, você deverá estar apto a negociar termos contratuais
oralmente através de uma chamada - Nesse estágio, encontrará a outra parte feliz
com a possibilidade de uma venda internacional para um mercado emergente;
por causa disto, ele será tolerante com seus erros e estará disposto a se esforçar
para entender o que lhe é dito. Mesmo com dificuldades, se você ainda não
estiver plenamente preparado, conseguirá vencer a etapa, negociar os termos e
receber as promessas.
Após essa fase de negociação, lhe é enviado o contrato. Inúmeras vezes no
passado, mesmo após a negociação feita através de uma chamada, o contrato
que fora enviado ao profissional foi um contrato padrão, desenvolvido pelo
departamento jurídico para todas as parcerias ou vendas, neste, não estavam
contidas as promessas previstas. No momento que você receber o contrato
perceberá que esta é a hora de ter um domínio pleno do inglês para compreender
possíveis promessas não cumpridas dentro do texto contratual e para reescrever
as cláusulas de conforme previamente acordado. A outra parte ficará surpresa e
aceitará ou não a contra-proposta.
O mais importante fato desse cenário que acabamos de narrar é o
entendimento de que o cliente estará sendo protegido de um mal negócio por seu
excelente advogado.
Now in English!
Some gramamtical topics should be a very strong concern for every
student of Legal English.
* Prepositions
* Verb Tenses
* Aspects
* Modal Verbs
* Passive Constructions
23
* Reported Speech
* Writing Techniques
I have put Prepositions first because it is the biggest problem I have
noticed in all my years of English teaching. Students keep on making mistakes.
Choosing the wrong preposition may lead to miscommunication and
compromise a business operation, resulting in damages. Prepositions is a broad
area of English grammar e must be carefully analyzed. Only by getting it right
and practicing a lot a student can develop the skills that are necessary for
handling prepositions.
Verb Tenses is not so hard in English, but students sometimes do not work
to memorize the paradigms. Mind the issues related to the pronunciation of the
past tense of the regular verbs in English.
Aspects are a problem. Specially the Perfect Aspect. It normally takes me
a few weeks to teach it properly. The Perfect Aspect is a third of the English
language and I have noticed that many people that actually speak English have
not used it at all.
Modal Verbs, they seem easy, but have to be used with caution and
knowledge. They are very important for contracts.
Passive Constructions are the complicated issue of Legal English.
Historically, practitioners have used the passive voice as a standard for legal
writing, making everything hard to understand. Nowadays, things have changed.
It is important to emphasize that the excessive use of the passive has been
avoided.
The reported speech is full of rules. Hence, it is also important to take
some time learning it in order to get it right. A funny example: Lula told Mr.
Moro that Marisa had visited the triplex. It is the indirect speech of Lula said,
"Moro, Marisa visited the Triplex." It reported some of Lula's words during his
time in court.
Finally, mastering writing techniques is a key thing for someone that needs
to work with Legal English in every type of practice. We have worked on it
several times at the Institute and we will keep on going. It is important to
emphasize that reading and taking Online Courses on it will improve your future
job opportunities and get you ready for the real deal!
24
voltar ao sumário
Capítulo 12
SALES OF GOODS -
INTERNATIONAL CONTRACTS
25
9. Orders - It explains the way a buyer makes an order.
10. Warranties - Statements that the product is fit for a purpose,
and not for some other purpose.
26
voltar ao sumário
Capítulo 13
27
voltar ao sumário
COMO DEVO APRENDER INGLÊS
JURÍDICO E CONTRATOS
INTERNACIONAIS?
28
voltar ao sumário