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Steiner El Alfabeto
Steiner El Alfabeto
Steiner El Alfabeto
Rudolph Steiner
O ALFABETO
Uma expressão dos mistérios humanos
EDITORIAL ANTROPOSÓFICA
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Editorial Antroposófica
El Indio 1837 – 1607 Villa Adelina
Buenos Aires – Argentina
antroposofica@arnet.com.ar
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O ALFABETO
Eu poderia dizer que toda poesia tem algo em si, por isso aparece à
humanidade européia como filha da Grécia. Toda jurisprudência, toda
classificação externa, toda prosa da vida tem algo em si que a faz
parecer filha do povo romano-latino.
cosmos.
consoantes.
Após a vida entre a morte e um novo nascimento, ele deseja retornar à vida
terrena novamente. E nesse caminho ele primeiro leva consigo as influências das
estrelas fixas, isto é, sua representação, o zodíaco, e então na descida seguinte as
influências dos planetas em movimento.
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estrelas do zodíaco Você pode olhar para eles se sentir que o “H” é uma
mudança planetária – “H” não é uma letra como as outras, mas imita
revolução, rotação, e cada planeta em sua rotação é sempre uma vogal
que de alguma forma se sobrepõe. antes das consoantes. Pense, então,
que a vogal "A" é colocada aqui (veja o gráfico na página anterior) e
desta forma você tem a consoante "A" com "B" e "C", mas em cada
vogal há um "H " , ao pronunciar dá pra perceber: ah, ih, eh, tem um “H”
em cada vogal! O que isso significa, que em cada vogal é o "H"? Isso
significa que a vogal gira no cosmos. A vogal não está parada, ela gira
no cosmos. E girar, girar, se expressa no "H" que está misteriosamente
dentro de cada vogal. Pense então, por exemplo, que em qualquer lugar
da língua foi expressa uma consonância vocálica, digamos “IAO”. O que
é expresso por isso? Expressa o que é a ação de dois planetas. Se
adicionarmos uma consoante a isso: JOSUA (leia-se IOSUA)... ou seja,
um "S" é adicionado no meio, isso significa que não apenas a vocalização
é expressa dentro da esfera planetária, mas também o efeito que os
planetas, incluídos na experiência "IAO" em seu movimento, pelo fato
de produzirem uma relação com a figura estelar "S". Quer dizer, quando
na antiga civilização humana um nome divino foi pronunciado vocalmente,
um mistério planetário foi assim expresso.
A ação de uma entidade divina dentro do mundo dos planetas foi
expressa com o nome. Se um nome divino foi expresso de tal forma que
havia algo consonantal nele, então o ato dessa entidade divina foi
elevado ao representante das estrelas fixas, o zodíaco.
Assim é que nada se diz, meus queridos amigos, ao dizer que o ser
humano é constituído por um corpo físico e um corpo etérico. Isso nada
mais é do que uma palavra totalmente obscura e imprecisa. Se alguém
quisesse falar na linguagem real, que se aprende com os mistérios do
cosmos, deveria dizer: o homem é feito do eco das estrelas fixas, no céu
do eco dos movimentos planetários, dos tudo o que experimenta o eco do
movimento planetário e o que ele experimenta conhecendo o eco das
estrelas fixas. Então teria sido expresso, na linguagem real do cosmos, o
que se expressa de forma abstrata com palavras: o homem é constituído
por um corpo físico, um corpo etérico, um corpo astral, um eu.
Permanece-se completamente no abstrato, quando se diz: o homem
consiste primeiro de um corpo físico, segundo de um corpo etérico, terceiro
de um corpo astral, quarto de um ego. Mas passa-se à linguagem concreta
do universo, se se diz: o homem é formado pelo eco do zodíaco, o eco do
movimento planetário, pela experiência de pensar, sentir e querer na
marca desses movimentos planetários e perceber o eco do zodíaco. A
primeira é a abstração, a segunda é a realidade. Quando você diz "eu": o
que é isso realmente? Imagine por um momento que as árvores foram
plantadas em uma bela ordem estética. Você vê cada árvore. Todas essas
árvores eventualmente se tornam um único ponto se você se afastar o
suficiente. Pegue todos os detalhes, tudo o que ressoa do zodíaco como
consoantes no mundo e afaste-se o suficiente: tudo o que ali se molda
internamente como sons, das mais variadas formas, será comprimido em um único ponto:
nós ao homem individual; mas esse homem individual é uma imagem do mundo
inteiro, em um determinado lugar. Qual é basicamente a diferença entre um homem
da Ásia e um homem da América? É o fato de o céu estelar ser reproduzido em dois
pontos diferentes da Terra, é como se tivéssemos imagens diferentes de um mesmo
evento. Assim, ao observar o homem, o mundo nos é revelado, e através dessa
observação nos colocamos diante do grande mistério, pois o homem nada mais é do
que uma imagem microcósmica de uma realidade macrocósmica. O que é então a
vida hoje? Se olharmos desta vida moderna para a vida antiga da humanidade, em
tempos remotos, veremos que a experiência da relação entre o mundo e o homem
ainda existia na consciência instintiva daqueles tempos. Isso pode ser experimentado
concretamente no alfabeto. Quando o homem quis expressar toda a plenitude do
divino em uma frase, ele disse o alfabeto. Se exprimia o seu próprio mistério, como
pôde aprender nos centros iniciáticos, relatava a sua descida por Saturno ou Júpiter,
na sua constelação para Leão ou Virgem, ou seja, a sua descida pelo "A" ou "I", em
sua constelação para "N" ou "L". Assim, ele expressou o que havia experimentado
ali como música das esferas e esse era o seu nome cósmico. Em tempos remotos
sabia-se instintivamente que o homem trazia um nome em sua descida do cosmos
para a Terra.
Mais tarde a consciência cristã criou uma espécie de eco abstrato dessa
consciência primitiva, consagrando cada dia à memória de um santo, mas, ante a
correta compreensão, nada mais são do que vivificadores do cosmos espiritual.
Quando o homem nascesse em determinado dia do ano, deveria receber o nome do
santo correspondente de acordo com o calendário, pois assim expressava de forma
abstrata o que nos tempos primitivos fora expresso de forma concreta, quando,
através dos mistérios, encontrou o nome cósmico de acordo com o que o ser humano
experimentou durante sua descida, ao ser vocalizado em relação à "consonância" do
zodíaco. Assim, toda a raça humana, como um todo, tinha muitos nomes, mas a
consonância desses nomes foi imaginada de forma a se conformar ao nome
abrangente.
Cada vogal estava ligada a cada planeta; cada consoante com a imagem
correspondente do zodíaco, e assim aprenderam a reconhecer a estrela na letra.
Como você imagina 1, 2, 3 hoje? Bem, você imagina uma ervilha, então
adiciona outra, então há duas, então outra é adicionada, então há três. É uma adição
de um ao outro, um empilhamento. Não era assim que se abordavam os números
nos tempos antigos. Ele saiu da unidade. E dividindo a unidade em duas partes,
obteve-se dois. O dois, então, não era composto de uma unidade mais outra unidade.
Não era um empilhamento de unidades, mas os dois estavam em um. E os três
estavam no um de outra maneira; e os quatro, por sua vez, em outra forma. A
unidade incluía todos os números, a unidade era a maior: hoje a unidade é a menor.
Atualmente tudo é apresentado em relação ao átomo. Lá a unidade é um membro e
então os dois são adicionados a ela, desta forma, ela se apresenta na forma atômica.
Originalmente era algo orgânico.
Isso era necessário para alcançar a liberdade. Pois só assim o ser humano
poderia desenvolver sua liberdade, comprimindo-se vagamente em um único ponto
egóico, pleno de todos os espaços interplanetários, que atravessaria todos os
tempos. Mas ele perderia seu ser, não saberia mais nada de si mesmo, não agiria
agindo por si mesmo, se não reconquistasse o mundo inteiro a partir do ponto único
do eu, se não ascendesse do abstrato ao concreto. É importante reconhecer, na
passagem do grego ao latim, como a abstração se apoderou da cultura européia;
como a palavra primordial foi perdida por causa disso.
A língua latina foi, por excelência e durante muito tempo, a língua do ensino
superior, como se assim tentasse apoderar-se, por todos os meios, daquilo que esta
língua já tinha descartado.
Então ficou como resquício, apenas como pensamento, o que havia sido dito no
contexto linguístico do latim. A lógica, o pensamento abstrato, permaneceu do logos.
1
Trivio: Conjunto das três artes liberais relacionadas com a eloquência; gramática, retórica e dialética.
Quadrivio: Conjunto das quatro artes liberais: aritmética, música, geometria e astronomia.
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Nada disso é dito nas biografias atuais adequadas para escolas. Mas quando
ressoar em cada indivíduo a consciência de que o homem é expressão do universo,
estarão lançados os alicerces para o desenvolvimento das forças ascendentes de
que a humanidade necessita, para que a civilização não caia na barbárie.
MANIFESTAÇÃO DO HOMEM
ATRAVÉS DO TOM
E DA PALAVRA
Durante as discussões que tivemos nos últimos dias, pude indicar quais
tarefas do ser humano que aparecem na primeira infância são transformações das
tarefas que o homem realiza entre a morte e um novo nascimento, que ele realiza na
existência pré-terrena .
Observamos como a criança, depois de ainda não estar totalmente adaptada após o
nascimento ao peso da terra, ao equilíbrio terrestre, aos poucos torna-se realmente
adaptada a esse equilíbrio, à medida que aprende a se levantar, a andar. Essa
adaptação do corpo à posição de equilíbrio da existência terrena é algo que o homem
só adquire durante a existência terrena. Sabemos que o corpo físico do homem em
sua forma é o resultado de uma grande atividade espiritual realizada pelo homem
em comum com os seres dos mundos superiores durante a morte e um novo
nascimento. Mas o que o homem molda aí e que de certa forma significa precisamente
o germe espiritual de seu futuro organismo físico terrestre, não é moldado de tal
forma que já contenha em si a capacidade de andar ereto. Essa capacidade só se
incorpora ao homem quando, depois de nascer, ele se adapta às condições de
equilíbrio, às relações de poder da existência terrena. Pois na existência pré-natal a
orientação não significa mais o que aqui na terra representa para se levantar e andar,
mas a orientação significa a relação que se estabelece com os seres dos Angeloi,
Arcangeloi, ou seja, com os seres das hierarquias superiores, dependendo de se
você se sente mais atraído por um ser e menos por outro. Esta é a posição de
equilíbrio nos mundos espirituais. Isso é perdido pelo homem de certa forma quando
ele desce ao
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mundo. Dentro do ventre materno, por si só ele não está nas posições equilibradas
de sua vida espiritual, e ainda não está nos relacionamentos equilibrados de sua
vida terrena. Abandonou a primeira e ainda não penetrou na segunda.
Por isso é muito interessante captar as relações do que o homem realiza aqui na
Terra como sua fala, com a metamorfose que essa fala tem aí na existência pré-
mortal. Se considerarmos esta relação, chega-se à organização interna do homem a
partir dos sons, do tonal.
satisfação interior que sinto por este fato artístico e justamente pela
relação das manifestações sonoras e tonais do homem desta Terra, com
a vida do homem naquilo que no tom e no som corresponde lá no
espiritual.
décimo segundo tornou-se obscuro, mas ainda é claramente encontrado. Essas doze
consoantes originais, se as captarmos corretamente -cada uma também pode ser
representada por uma forma-, se forem reunidas representam toda a plasticidade do
organismo humano. De tal forma que, se não estiver bem informado, pode-se dizer:
o organismo humano se expressa plasticamente através das doze consoantes
originais.
Não temos uma atividade nervosa isolada e uma atividade respiratória isolada,
mas temos na cabeça uma interação da atividade respiratória e nervosa. O homem
atual, envolvido na vida comum, dá maior importância a essas forças vermelhas (ver
diagrama); você usa mais seu sistema nervoso quando fala. Ele “enerva”, como se
poderia dizer, o instrumento que transforma as correntes vocálicas em consoantes.
Em tempos anteriores de evolução, este não era o caso.
Então, o homem não vivia tanto no sistema nervoso, ele vivia no sistema respiratório;
por esta razão, o discurso original era mais uma canção.
Quando é cantado hoje, o homem retoma o que a fala faz por si mesma com
a ajuda da enervação do sistema nervoso, de volta à corrente respiratória, e
conscientemente põe em ação esta segunda corrente, a corrente respiratória. É a
continuação da respiração para a cabeça que é colocada em ação diretamente
quando, como no canto, a vocalização é adicionada à formação do tom; mas não é
uma falta de ar. Trata-se, então, de retratar novamente o discurso tornado prosaico
para o poético, para o artístico do processo respiratório rítmico.
meios de meios terrenos para o que foi experimentado na existência pré-mortal. Bem,
com nosso sistema rítmico nos encontramos muito mais próximos do mundo espiritual
do que com nosso sistema de pensamento.
O sistema de pensamento influencia a fala que se tornou prosaica.
Este organismo humano, como deve estar disposto em seu plástico nesta
Terra, deve se adaptar às condições terrenas. É moldado de tal forma, como
exclusivamente a posição de equilíbrio, permite as relações terrenas de poder. Mas
é formado a partir do espiritual. O que realmente acontece só pode ser reconhecido
pela investigação espiritual científica. Eu quero torná-lo abrangente em forma
esquemática.
Você descobrirá que nas palavras das línguas, que ainda estavam
próximas das línguas originais, apenas os fatos do mundo supra-sensível
são essencialmente designados vocalmente. A palavra Jahve, por
exemplo, não tinha nosso J e V, mas consistia apenas em vogais e era
quase cantada. Assim, entra-se numa vocalização que, naturalmente, é
cantada.
Agora eles estão na world music; agora está no tom criativo, na palavra
criativa. Se aqui na Terra o tom está representado, também o tom que se manifesta
como som; terrena ela vive no ar. Mas a representação física, de que a formação do
ar é o tom, é realmente uma representação ingênua. É muito ingênuo. Bem, pense
bem, você teria um chão aqui e um homem nele. Certamente o chão não é o homem,
mas deve estar lá, para que o homem possa ficar de pé sobre ele, caso contrário, o
homem não poderia existir. Mas você não vai querer entender o homem começando
do chão.
Desta forma deve existir o ar, para que o tom tenha um suporte.
Assim como o homem está de pé no chão, o tom, só que de maneira um tanto
complicada, tem seu fundamento, sua resistência no ar. O ar não tem mais significado
para o tom do que o chão para o homem que está sobre ele. O tom empurra para o
ar e dá a ele a chance de parar. Mas o tom é um tanto espiritual. Assim como o
homem é algo diferente da Terra em que se encontra, o tom é algo diferente do
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ar, no qual o tom sobe. Naturalmente ela surge de forma mais complicada, de forma
múltipla.
Como na Terra só podemos falar e cantar pelo ar, na formação do tom temos
pelo ar a imagem terrena justamente do espiritual-psíquico. O espiritual-psíquico do
tom corresponde em si ao mundo supra-sensível. E o que mora aqui no ar, no fundo
é o corpo de tom. Portanto, não é de surpreender que o tom seja encontrado
novamente no mundo espiritual. Só que aí deixou o que vem do terreno: as
consoantes terrenas. A vocalização, o próprio tom, é levado lá em seu conteúdo
espiritual, quando se eleva ao mundo espiritual. Só que interiormente é perfurado
psiquicamente. Em vez de ser formado externamente pela consoante, o tom é
animado internamente. Mas isso acontece em paralelo com o hábito no mundo
espiritual.
Pense agora que o homem atravessa o portal da morte; ele logo deixa para
trás as consoantes, mas as vogais, e especialmente a entonação das vogais, ele
experimenta em alto grau; apenas de tal forma que ele não sinta mais que a música
vem de sua laringe, mas que a música está ao seu redor e vive em cada tom. É o
que acontece nos primeiros dias, quando o homem passou pelo portal da morte. Ela
mesma vive no elemento musical, que ao mesmo tempo é elemento de fala. Neste
elemento musical, o que vem do mundo espiritual - uma animação - é sempre mais
manifestado.
Como vos disse, esta saída do homem para o mundo, tendo atravessado o
portal da morte, é ao mesmo tempo uma passagem do mundo terreno para o mundo
das estrelas.
passa por uma conformação de estrelas, ressoa, já não posso dizer um tom, mas um
mundo de tons, passando de Áries a Touro, outro mundo de som ressoa.
Mas, por exemplo, atrás dele está, digamos, Marte. Marte passando
Touro permite que ressoe de maneira diferente.
Eles têm um belo instrumento cósmico no céu das estrelas e atrás dos nossos
deuses planetas como aqueles que tocam este instrumento do Zodíaco do céu das
estrelas.