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Biofísica Da Audição

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Universidade De Governador Valadares

Curso De Fonoaudiologia

Biofísica, Acústica e Psicoacústica

Biofísica da Audição

Uma estudo da Biofísica da Audição

Maria aparecida Rodriguese


Profª Célia Regina Silva Santos Pimenta
Fonoaudiologia

Recife - PE

Novembro de 2022
Resumo

Naturalmente, pensamos em nossos ouvidos como receptores de som, por isso


foi uma grande surpresa quando, em 1979, David Kemp, da University College
London, descobriu que os ouvidos também podem emitir sons. Um microfone
sensível colocado perto do tímpano normalmente grava um zumbido fraco, mas
em muitos seres humanos assobios claros podem ser captados em cima do zum-
bido de fundo. Em casos patológicos raros, esses sons podem ser altos o suficiente
para serem ouvidos pelos transeuntes! Os experimentos de Kemp mostraram cla-
ramente que algo dentro do ouvido estava vibrando, e eles anunciaram uma nova
era de pesquisa auditiva. Desde então, os pesquisadores pensaram no ouvido como
um receptor ativo. Esta pesquisa está agora entrando em uma fase emocionante.
Uma compreensão da base celular da fonte de energia do ouvido está surgindo,
e a física fundamental da detecção de sinal ativo está sendo trabalhada. Neste
trabalho nos importamos em descrever os processos biofísicos que estão ligados
com o fenômeno da audição de modo a relacionalos com o contexto social que nos
envolve.
Sumário

1 Indentificação 3

2 Introdução 4

3 Objetivos 5
3.1 Objetivo geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
3.2 Objetivos específicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

4 Metodologia 6
4.1 Fundamentos Teóricos Da Audição . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
4.2 Anatomia Do Ouvido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
4.3 Discussão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7

5 Conclusão 7

6 Referências Bibliográficas 7
1 Indentificação

• Grupo 1: Maria aparecida Rodriguese

• Professora: Célia Regina Silva Santos Pimenta

• Curso: Fonoaudiologia

• Disciplina: Biofísica

• Universidade: Universidade De Governador Valadares

• Período: 2°

3
2 Introdução

Neste trabalho discutimos importantes descobertas em relação à anatomia e


fisiologia do ouvido desde o Renascimento até o presente, bem como seus im-
pactos sociais. Antes do Renascimento, havia uma escassez de conhecimento da
anatomia da orelha, por causa da relativa inacessibilidade do osso temporal e da
percepção geral de que dissecções humanas não deveriam ser realizadas. Não foi
até o século XVI que o ouvido médio foi descrito com detalhes. Mais progressos
seriam feitos entre os séculos XVI e XVIII na descrição do ouvido interno. No
século XIX, o avanço tecnológico permitiu a descrição das células e estruturas
que constituem a cóclea.

Von Helmholtz fez mais progressos na fisiologia da audição quando postulou


sua teoria da ressonância e mais tarde von Békésy quando observou uma onda
viajante em cadáveres humanos dentro da cóclea. Brownell mais tarde fez um
grande avanço quando descobriu que o ouvido tem um mecanismo de amplificação
de som, por meio da eletromotilidade das células ciliadas externas. Basicamente
o estudo da anatomia e fisiologia do órgão da audição foi prejudicada pela relativa
inacessibilidade do osso poroso. Antes do Renascimento, a informação sobre a
anatomia do órgão de Corti era escassa. Até Leonardo da Vinci mostrou pouco
interesse pela estrutura do órgão da audição [1].

A biofísica, busca enxergar o ser vivo com um corpo, que ocupando lugar no
espaço, e transformando energia, existe num meio ambiente o qual interage com
este ser, dessa forma este campo é muito importante para os estudos fonoaudi-
ologicos, tendo envista que a fonoaudiologia se preocupa em estudar a comuni-
cação do individuo. De modo geral aspectos elétricos, gravitacionais, magnéticos
e mesmo nucleares estão na fundamentação de vários fenômenos biológicos, e
portanto, podem ser tratados pelos conhecimentos das ciências físicas. É estu-
dada por algumas ciências da saúde e biológicas, como Medicina, Fonoaudiologia,
Odontologia, Enfermagem e principalmente na Biologia, Terapia Ocupacional,
Fisioterapia e Biomedicina.

4
3 Objetivos

3.1 Objetivo geral

Proporcionar a análise das leis e princípios da biofísica, bem como suas apli-
cações na fonoaudiologia.

3.2 Objetivos específicos

• Analisar a compreensão dos conceitos-chave fonoaudiologia, e de sua relação


coma biofísica da audição

• Relacionar os acontecimentos literarios da audição com o contexto social

• descrever a função biofísica do ouvido externo, médio e interno;

5
4 Metodologia

A seguir apresento a metodologia utilizada na execução desse trabalho sobre as


discuções da biofísica da audição baseadas em trabalhos teóricos encontrados na
literatura. Todos os trabalhos aqui citados estão alocados na seção "referências
Bibliográficas"

4.1 Fundamentos Teóricos Da Audição

Nosso trabalho sobre biofísica da audição faz uma breve descrição literaria do
desenvolvimento e entendimento do orgão responsável pela audição. De acordo
com Hamilton Felix Nobrega os órgãos dos sentidos formam um conjunto que é
responsável por captar e transmitir as informações externas para o cérebro através
de transformações biofísicas, que convertem os estímulos recebidos em impulsos
elétricos. O objeto de estudo desse trabalho, o aparelho auditivo dos mamíferos
e dos humanos, é um sistema com mecanismos que se relacionam entre si, con-
vertendo estímulos mecânicos (ondas mecânicas) em informações para o cérebro.
Essas informações são processadas pelo cérebro em forma de impulso elétrico,
onde causam a sensação psicofísica da audição.

Além de permitir a percepção dos sons, a audição tem também a capacidade


de transmitir mensagens emocionais, ativando outros sentidos e áreas do cérebro,
sendo também de fundamental importância no equilíbrio e postura humana e
como sentido de localização de alguns animais. Desde os insetos até humanos, o
som é um precioso agente de informação e comunicação, por isso pode-se observar
a especialização do aparelho auditivo e suas estruturas internas.

4.2 Anatomia Do Ouvido

As diferenças mais marcantes entre o ouvido humano e os ouvidos de outros


mamíferos estão na estrutura da parte mais externa, a aurícula. Nos humanos,
a aurícula é uma concha quase rudimentar, geralmente imóvel, que fica próxima
ao lado da cabeça. Consiste em uma fina placa de cartilagem elástica amarela
coberta por pele muito aderente.

A cartilagem é moldada em cavidades, sulcos e sulcos claramente definidos


que formam um funil raso irregular. A depressão mais profunda, que leva direta-
mente ao conduto auditivo externo, ou meato acústico, é chamada de concha. É

6
parcialmente coberto por duas pequenas projeções, o tragus em forma de língua
na frente e o antitragus atrás.

4.3 Discussão

a única coisa que nos separa de todas as outras criaturas vivas na terra é a
capacidade humana de se comunicar através da linguagem. Dessa forma nossos
sentidos de fala e audição são fundamentais para o nosso processo de comunica-
ção. A linguagem e a comunicação por meio da fala e da audição são essenciais
para nos permitir trocar nossos pensamentos, nos explicar, compartilhar emoções
e relacionar com os outros nossa percepção de nossa experiência de vida e nossos
sentimentos por eles.

Portanto, a perda de audição ou fala é devastadora para nossa capacidade


de comunicação. Quando não podemos nos comunicar com os outros, nossa ex-
periência de vida começa a sofrer. Na maioria dos casos, as pessoas perdem
a capacidade de ouvir com clareza em oposição à perda completa da audição.
Quando uma pessoa não consegue entender o que os outros estão dizendo, ela
está perdendo a participação e o prazer de uma conversa vibrante.

5 Conclusão

Concluimos que a audição é muito importante socialmente por isso existem


profissionais dedicados a esses estudos. Os fonoaudiólogos profissionais geral-
mente podem restaurar a capacidade de uma pessoa de ouvir e entender a fala
com precisão, conforto e ótima qualidade de som. Os avanços atuais na tecnologia
de aparelhos auditivos reduzem o ruído de fundo e do vento, permitindo que uma
pessoa ouça em ambientes de grupo e ao ar livre, bem como individualmente.
Recuperar a capacidade de ouvir e entender claramente com a intervenção via
tecnologia de aparelhos auditivos é uma maneira positiva e simples de evitar a
espiral descendente de separação, isolamento e depressão, melhorando significa-
tivamente a qualidade de vida.

6 Referências Bibliográficas

[1]GARCIA, Eduardo A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2015.


[2]HENEINE, Ibrahim Felippe. Biofísica Básica. São Paulo: Atheneu, 2006.
[3] https://www.wikilectures.eu/w/Biophysicso ft hea uditoryo rgan, consultadoem10/11/2022

7
[4] MOURÃO JUNIOR, Carlos Alberto. Biofísica essencial. Rio de Janeiro.
Guanabara Koogan 2012 1 recurso online ISBN 978-85-277- 2127-1.

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