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Stuart Mill
Stuart Mill
Stuart Mill
Teorias morais segundo as quais certas ações devem ou não devem ser realizadas dependendo das
consequências que resultem da sua realização ou não realização.
Uma ação será moral se, e somente se, previsivelmente maximizar imparcialmente a felicidade e bem-
estar do conjunto de afetados. A ação é correta quando imparcialmente promove maximizar a felicidade (
o prazer ) e minimizar a infelicidade ( a dor ), enquanto que é incorreta quando promove o contrário.
A lei suprema da moralidade é o princípio da utilidade ou da maior felicidade que pode ser formular do
seguinte modo: “Devemos fazer aquilo que, previsivelmente, produza os maiores benefícios possíveis
para tosos os que serão afetados pela nossa ação.”. Este é o princípio para avaliar se as ações são boas ou
más.
O concreto unificador e fundamento da moralidade é a utilidade. O utilitarismo identifica o bom com o
prazer e o mau com a dor.
O princípio utilitarista da maior felicidade assenta em três pressupostos como o consequencialismo,
hedonismo e a imparcialidade.
O consequencialismo é a perspetiva segundo a qual se destaca a avaliação das nossas ações não pela
nossa intenção, mas pelos resultados e consequências da mesma.
O hedonismo é uma teoria que defende que as nossas ações devem causar a maximização da felicidade, o
prazer, e minimizar a infelicidade, a dor, sendo assim ações corretas.
A imparcialidade é uma característica do utilitarismo em que a felicidade de cada individuo é
contabilizada da mesma forma como de um outro individuo. Exemplificando, se eu tiver uma nota de 50
euros posso dar prazer a um maior número de pessoas se der a uma instituição de ajuda dos mais pobres
em vez de gastar em uma peça de roupa.