O documento discute técnicas de estabilização de taludes, dividindo-as em obras sem e com estruturas de contenção. As obras sem estruturas incluem retaludamento, proteção superficial e drenagem. As obras com estruturas incluem muros, solo reforçado, atirantamentos e barreiras vegetais. O documento fornece detalhes sobre como aplicar cada técnica.
O documento discute técnicas de estabilização de taludes, dividindo-as em obras sem e com estruturas de contenção. As obras sem estruturas incluem retaludamento, proteção superficial e drenagem. As obras com estruturas incluem muros, solo reforçado, atirantamentos e barreiras vegetais. O documento fornece detalhes sobre como aplicar cada técnica.
O documento discute técnicas de estabilização de taludes, dividindo-as em obras sem e com estruturas de contenção. As obras sem estruturas incluem retaludamento, proteção superficial e drenagem. As obras com estruturas incluem muros, solo reforçado, atirantamentos e barreiras vegetais. O documento fornece detalhes sobre como aplicar cada técnica.
O documento discute técnicas de estabilização de taludes, dividindo-as em obras sem e com estruturas de contenção. As obras sem estruturas incluem retaludamento, proteção superficial e drenagem. As obras com estruturas incluem muros, solo reforçado, atirantamentos e barreiras vegetais. O documento fornece detalhes sobre como aplicar cada técnica.
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ENG 011 - TALUDES E CONTENÇÕES
Prof Sandro Machado
e Miriam Carvalho TÉCNICAS DE ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES 1 - INTRODUÇÃO
- As técnicas de estabilização deverão ser definidas a partir do
conhecimento das causas de instabilidades e das solicitações impotas ao terreno - Existência de técnicas de estabilização para solos e rochas - Tipos de técnicas: Obras sem estruturas de contenção: retaludamento, proteção superficial, drenagem Obras com estruturas de contenção: muros, solos reforçados, atirantamentos, etc Obras de proteção para massa movimentada: barreiras vegetais
BUSCAR SEMPRE SOLUÇÕES MAIS BARATAS
OBRAS SEM ESTRUTURAS DE CONTENÇÃO RETALUDAMENTO
- Alterações na geometria do talude, aliviando-se o peso junto à
crista e acrescentando-se junto ao pé do talude
Cortes na crista: alívio de carga
Aterros compactados no pé: carga estabilizadora OBRAS SEM ESTRUTURAS DE CONTENÇÃO RETALUDAMENTO
- Usado associado à obras de controle de drenagem e de proteção superficial, para inibir processos erosivos Encosta do Depósito de Combustível da Marinha no RJ – Diretoria de Obras Civis da Marinha OBRAS SEM ESTRUTURAS DE CONTENÇÃO RETALUDAMENTO
Situação adequada Situação inadequada
Fotos do Manual de ocupação de morros da
região metropolitana do Recife OBRAS SEM ESTRUTURAS DE CONTENÇÃO RETALUDAMENTO -Iniciar a remoção a partir do topo do talude para evitar acidentes com deslizamentos quando se descalça a base; -Em taludes contínuos, com mais de 5 m de altura, escalonar degraus (bermas ou banquetas) para reduzir o percurso da água sobre a face do talude; - Usar proteção superficial do talude harmonizada ao sistema de microdrenagem - Usar recuos entre estruturas e borda o talude (mínimo 3m) OBRAS SEM ESTRUTURAS DE CONTENÇÃO RETALUDAMENTO
Situação tratada
Situação sem tratamento
Fotos do Manual de ocupação de morros da
região metropolitana do Recife OBRAS SEM ESTRUTURAS DE CONTENÇÃO PROTEÇÃO SUPERFICIAL
-Evita erosão e diminui a infiltração de água
-Materiais naturais (gramíneas, mantas com fibras coco) ou artificiais (solo- cimento, argamassa com de tela, geomantas)
Fotos da empresa Maccaferri
OBRAS SEM ESTRUTURAS DE CONTENÇÃO PROTEÇÃO SUPERFICIAL
Talude na Linha verde – Conde, Ba
OBRAS SEM ESTRUTURAS DE CONTENÇÃO PROTEÇÃO SUPERFICIAL
Recuperação de talude na Linha verde – Conde, Ba OBRAS SEM ESTRUTURAS DE CONTENÇÃO PROTEÇÃO SUPERFICIAL
- Taludes muito próximos à moradia: usar preferencialmente
revestimentos cimentados; - Em encostas íngremes e não edificáveis: usar vegetação nativa, plantio de mudas, lançamento de sementes ou hidrossemeadura. - Erradicar árvores de grande porte no terço superior da encosta, -Incentivar o plantio de frutíferas de pequeno porte (pitanga, acerola, goiaba) OBRAS SEM ESTRUTURAS DE CONTENÇÃO PROTEÇÃO SUPERFICIAL
Talude Ibiraçu/ES – Maio/2014
Foto do Manual de ocupação de morros da
região metropolitana do Recife OBRAS SEM ESTRUTURAS DE CONTENÇÃO PROTEÇÃO SUPERFICIAL
Fotos do Manual de ocupação de morros da
região metropolitana do Recife OBRAS SEM ESTRUTURAS DE CONTENÇÃO DRENAGEM
Elemento fundamental em todos os projetos
Devido aos inúmeros efeitos que a água pode exercer sobre um
maciço de solo ou de rocha (aumento do peso específico, aumento da poro-pressão e consequente diminuição da pressão efetiva, forças de percolação, subpressão, e outros), é extremamente necessário que se tomem os cuidados recomendados no que diz respeito à drenagem adequada do terreno. OBRAS SEM ESTRUTURAS DE CONTENÇÃO DRENAGEM
Elemento fundamental em todos os projetos
Drenagem superficial: realizar a captação das águas e conduzir para local conveniente, melhorando as condições de estabilidade
Canaletas, Caixas coletoras, Dissipadores de energia, Fonte: Infraestrutura Urbana, 2011. OBRAS SEM ESTRUTURAS DE CONTENÇÃO DRENAGEM SUPERFICIAL
Canaleta transversal Canaleta longitudinal de Cobertura vegetal e c/ canaleta
(Georio, 1995) descida (Georio, 1995) de drenagem (Georio, 1995) OBRAS SEM ESTRUTURAS DE CONTENÇÃO DRENAGEM
Drenagem subsuperficial: - Controlar as pressões de água e/ou captar fluxos que ocorrem no interior dos taludes. - Causam rebaixamento do nível piezométrico - Elementos: drenos sub- horizontais, trincheiras drenantes, filtros
Esquema de instalação de drenos sub-
horizontais (Georio, 1995) OBRAS SEM ESTRUTURAS DE CONTENÇÃO DRENAGEM OBRAS SEM ESTRUTURAS DE CONTENÇÃO DRENAGEM Ábacos de Kenny et al. 1977 - Dimensionamento DHP Ábacos resultados aceitáveis para Hu/H = 0,5 a 0,7
S: espaçamento em planta dos drenos L: comprimento
STOTAL nº DRENOS= S
STOTAL LTOTAL= ⋅L S
L L /H = S S/ H Ábacos de Kenny et al. 1977 - Dimensionamento DHP Ábacos resultados aceitáveis para Hu/H = 0,5 a 0,7 Pontos a serem observados no dimensionamento DHP
- P/ o mesmo comprimento total de drenos instalados, drenos longos
mais espaçados são mais eficientes (aumento do FS) do que drenos mais curtos, com espaçamento menor; - Em solos argilosos o tempo necessário para efeito do DHP refletir no FS é mais maior. Aumento 20% Fs 1 mês: solos siltosos e arenosos (Cv entre 10-1 e 10-2 cm2 /s), 6 meses: solos argilosos (Cv entre 10-3 e 10-4 cm2/s)
- Para tubos de PVC a extensão do dreno não deve exceder a 40m e,
quando for o caso, sugere-se utilizar material mais resistente, como ferro galvanizado ou inoxidável. - Tubos de PVC, ranhurados, com juntas por rosca macho/fêmea e anel de vedação, D_int de 50 mm, D_ext. de 64 mm e abertura de 75mm OBRAS COM ESTRUTURAS DE CONTENÇÃO
Diferentes tipos de estruturas:
Muros: alvenaria, gabião, sacaria Solo grampeado Terra armada Solo envelopado Cortina atirantada
Fotos de Bussaneli, et al 2017
OBRAS COM ESTRUTURAS DE CONTENÇÃO OBRAS COM ESTRUTURAS DE CONTENÇÃO Cortina atirantada
Fixação do tirante: região estável (injeção de calda de cimento) Painel de concreto com drenos
Bulbo de ancoragem OBRAS COM ESTRUTURAS DE CONTENÇÃO Terra armada OBRAS COM ESTRUTURAS DE CONTENÇÃO Solo envelopado Obras de proteção para massa movimentada Barreiras vegetais e muro de espera
