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L Ngua Portuguesa e LIngu Stica 1 2009
L Ngua Portuguesa e LIngu Stica 1 2009
L Ngua Portuguesa e LIngu Stica 1 2009
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
FACULDADE DE LETRAS
SEMESTRE/ANO: 1/2009
I – OBJETIVOS:
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
- os eixos articuladores dos conteúdos do ensino: leitura, produção escrita, análise lingüística
- interdisciplinaridade e transversalidade
III - METODOLOGIA:
- Aulas expositivas
IV - AVALIAÇÃO:
VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DEMO, P. Educar pela pesquisa. Campinas, SP: Autores Associados, 2000. (Col.
educação contemporânea).
FACULDADE DE LETRAS
I – OBJETIVOS:
GERAIS:
1. Promover o domínio ativo e crítico dos níveis fonético e fonológico de descrição da língua
portuguesa e das competências e habilidades metalingüísticas a eles relacionadas, principalmente as
de identificar, classificar e transcrever os sons e fonemas da língua portuguesa.
2. Promover o domínio ativo e crítico do nível ortográfico da língua portuguesa e das competências e
habilidades metalingüísticas a ele relacionadas, principalmente as de identificar, classificar e explicar
os problemas e desvios ortográficos mais freqüentes entre os usuários da norma escrita da língua.
Relacionar esse conhecimento às estratégias metodológicas de ensino da língua portuguesa.
ESPECÍFICOS:
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Aspectos introdutórios.
3.1.2. As vogais.
3.1.3. As semivogais.
3.1.4. As consoantes.
5. A relação entre fonologia e ortografia e entre fonema e grafema no ensino de língua portuguesa.
II - METODOLOGIA: aulas expositivas; pesquisas feitas pelos alunos; explanações teóricas por meio
da resolução de exercícios.
V - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Editor, 1990.
MAIA, E. M. No reino da fala: a linguagem e seus sons. São Paulo: Ática (Série
Princípios), 1985.
MATTOSO CÂMARA Jr., J. Princípios de Lingüística Geral. Rio de janeiro: Ao livro técnico, 1998.
VI - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEREDO, J. C. Escrevendo pela nova ortografia – como usar as regras do novo acordo ortográfico
da língua portuguesa. São Paulo: Publifolha, 2008.
LEITE, Y. e CALLOU, D. Como falam os brasileiros.3 ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2005.
FACULDADE DE LETRAS
SEMESTRE/ANO: 1º / 2009
EMENTA: Estudo dos processos de estruturação sintática no português do Brasil.
Análise descritiva e explicativa. Gramaticalidade e uso. Aplicações ao ensino de
português.
I – OBJETIVOS:
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
- Predicados não-verbais.
- Verbos que não constituem predicado: tempo, aspecto, modalidade e voz.
- A categoria pessoa.
- A função sujeito.
III - METODOLOGIA:
IV - AVALIAÇÃO:
Participação nas aulas. Provas bimestrais. Haverá duas provas bimestrais. A primeira
valendo 4,0 e a segunda valendo 6,0.
V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FACULDADE DE LETRAS
SEMESTRE/ANO: primeiro/2009
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Conceito de lingüística;
4.4. Signo;
6. Morfema e Morfologia.
7. Fonema e FonologiaFonética.
III - METODOLOGIA:
IV - AVALIAÇÃO:
V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BENVENISTE, Émile. Problemas de lingüística Geral I e II. Campinas-SP, Pontes, 1995. Trad. de
Maria da Glória Novak e Maria Luisa Neri.
BRANDÃO, Silvia Figueiredo. Geografia lingüística no Brasil. São Paulo, Ática, 1991. Série
Princípios.
CÂMARA Jr., J. Mattoso. Princípios de lingüística geral. Rio de Janeiro, Padrão, 1989.
ILARI, Rodolfo & GERALDI, João Wanderley. Semântica. São Paulo, Ática, 1992. Coleção
Princípios.
SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de lingüística geral. São Paulo, Cultrix, 1995. Trad. de Antônio
Chelini, José Paulo Paes e Izidoro Blikstein.
VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COSERIU, Eugenio. O homem e sua linguagem. Rio de Janeiro/ São Paulo, Presença/EDUSP,
1982. Trad. de Carlos Alberto da Fonseca e Mário Ferreira.
----- Sincronia, Diacronia e História. Rio de Janeiro/São Paulo, Presença/EDUSP, 1979. Trad. de
Carlos Alberto da Fonseca e Mário Ferreira.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
FACULDADE DE LETRAS
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. A noção de palavra.
2. Critérios para a definição de palavra.
3. Palavras gramaticais e palavras de conteúdo.
4. Classes de palavras abertas e fechadas.
5. Formação de palavras: flexão; derivação; reduplicação; incorporação; composição.
6. Tipologia morfológica.
7. Morfemas livres e presos. Produtividade. Raiz e radical. Tipos de afixos.
8. Alomorfia. Tipos de condicionamento. Morfofonologia.
9. Categorias gramaticais (pessoa, caso, gênero, número, posse, tempo, aspecto, modo,
modalidade, direcionalidade, negação, classificadores nominais).
10. Morfossintaxe.
V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COMRIE, B. “Causative verb formation and the other verb-deriving morphology”. SHOPEN, T.
(Ed.). Language Typology and Syntactic Description. Vol. III: Grammatical categories and
the lexicon. 1st edition. Cambridge: Cambridge University Press, 1985. pp. 309-348.
CORBETT, G. G. “Gender and noun classes”. SHOPEN, T. (Ed.). Language Typology and
Syntactic Description. Vol. III: Grammatical categories and the lexicon. 2 nd edition.
Cambridge: Cambridge University Press, 2007. pp. 241-279.
DIXON, R. M. W. “Where have all the adjective gone?” And other essays in semantics and
syntax. Berlim: Mouton, 1982.
DIXON, R. M. W. Ergativity. Cambridge: Cambridge University Press, 1994.
DIXON, R. M. W. Adjective classes. Austrália: Research Centre for Linguistic Typology/La
Trobe University, 2001.
DIXON, R. M. W. & AIKHENVALD, A. Y. (Eds.). Word. A cross-linguistic typology. Cambridge:
Cambridge University Press, 2002.
DOURADO, L. G. Aspectos morfossintáticos da língua Panará (Jê). Campinas: UNICAMP,
2001 (Tese de Doutorado).
ELSON, V. & PICKETT, V. Introdução à Morfologia e à Sintaxe. 2ª. Ed. Petrópolis: Vozes,
1978.
FACUNDES, S. S. The language of the Apurinã people Brazil (Maipure/Arawak). Buffalo:
University of New York, 2000. 2 vols (Dissertation).
GLEASON Jr., H. A. Introdução à Lingüística Descritiva. 2ª. ed. Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian, 1985.
LYONS, J. Introdução à Lingüística Teórica. São Paulo: Ed. Nacional/Ed. USP, 1979.
MATTOSO CÂMARA JR., J. Princípios de Lingüística Geral. 4ª. ed. Rio de janeiro: Acadêmica,
1972.
MATTOSO CÂMARA JR., J. Problemas de Lingüística Descritiva. 12ª. ed. Petrópolis: Vozes,
1986.
NIDA, E. Morphology. The descriptive analysis of words. Ann Arbor: The University of
Michigan Press, 1949.
SONG, Jae Jung. Linguistic Typology: Morphology and Syntax. London: Longman Linguistics
Library, 2001.
TIMBERLAKE, A. “Aspect, tense, mood”. SHOPEN, T. (Ed.). Language Typology and Syntactic
Description. Vol. III: Grammatical categories and the lexicon. 2nd edition. Cambridge:
Cambridge University Press, 2007. pp.280-333.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
FACULDADE DE LETRAS
EMENTA:
Concepções de linguagem e ensino. A sala de aula como espaço de ensino-aprendizagem. As
tarefas docentes: planejar, executar, avaliar. História da disciplina Língua Portuguesa no
contexto escolar brasileiro. Tecnologias na educação.
I – OBJETIVOS:
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
PARTE TEÓRICA:
PARTE PRÁTICA:
III - METODOLOGIA:
Aulas expositivo-dialógicas para reflexão acerca da relação escola e sociedade;
IV - AVALIAÇÃO:
V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRASIL. Orientações Curriculares para o Ensino Médio. I Vol. 1: Linguagens, códigos e suas
tecnologias. Brasília: MEC/SEB, 2006.
VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CASAAR.M. A arte de planejar. Revista NovaEscola. São Paulo: Abril Cultural, dezembro, ano
XV, p. 20-32, 2000.
GENTILE, P. e ANDRADE, C. Avaliação nova. Revista NovaEscola. São Paulo: Abril Cultural,
novembro, ano XVI, p. 14-24, 2001.
GREGOLIN, M. R. O que quer, o que pode esta língua? Teorias linguísticas, ensino de língua e
relevância social. In: CORREA, d. (org.) A relevância social da Linguística: linguagem, teoria e
ensino. São Paulo: Parábola / Ponta Grossa, PR: UEPG, 2007. p. 51-78.
GUEDES, P. C. A formação do professor de português – que língua vamos ensinar? São Paulo:
Parábola, 2006.
LUKESI, C. C. Por uma prática docente crítica e construtiva. In: LUKESI. Avaliação da
aprendizagem escolar: estudos e proposição. São Paulo: Cortez, 1995. p. 120-151.
ROJO, R. A prática de linguagem em sala de aula: praticando os PCNs. São Paulo: EDUC;
Campinas, São Paulo: Mercado de Letras, 2000.
VILLALTA, L. C. O que se fala e o que se lê: língua, instrução e leitura. In: SOUZA, L. M. (org.).
História da vida privada no Brasil: cotidiano e vida privada na América portuguesa. São Paulo:
Companhia das Letras, 1997. p. 332 – 395.
FACULDADE DE LETRAS
I – OBJETIVOS:
GERAIS:
1. Promover o domínio ativo e crítico dos níveis fonético e fonológico de descrição da língua
portuguesa e das competências e habilidades metalingüísticas a eles relacionadas, principalmente
as de identificar, classificar e transcrever os sons e fonemas da língua portuguesa.
2. Promover o domínio ativo e crítico do nível ortográfico da língua portuguesa e das competências
e habilidades metalingüísticas a ele relacionadas, principalmente as de identificar, classificar e
explicar os problemas e desvios ortográficos mais freqüentes entre os usuários da norma escrita
da língua. Relacionar esse conhecimento às estratégias metodológicas de ensino da língua
portuguesa.
ESPECÍFICOS:
- refletir sobre as distinções entre língua falada e língua escrita, particularmente no âmbito das
atividades escolares, nos momentos de escolarização.
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Aspectos introdutórios.
3.1.2. As vogais.
3.1.3. As semivogais.
3.1.4. As consoantes.
III - METODOLOGIA: aulas expositivas; pesquisas feitas pelos alunos; explanações teóricas por
meio da resolução de exercícios.
V - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CALLOU, D.; LEITE, Y. Iniciação à Fonética e à Fonologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar
Editor, 1990.
MAIA, E. M. No reino da fala: a linguagem e seus sons. São Paulo: Ática (Série
Princípios), 1985.
MATTOSO CÂMARA Jr., J. Princípios de Lingüística Geral. Rio de janeiro: Ao livro técnico, 1998.
VI - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEREDO, J. C. Escrevendo pela nova ortografia – como usar as regras do novo acordo ortográfico
da língua portuguesa. São Paulo: Publifolha, 2008.
FERRAREZI JUNIOR, C. e TELES, I. M. Os sons e seus sentidos in: FERRAREZI JUNIOR, C. e TELES,
I. M. Gramática do brasileiro – uma nova forma de entender a nossa língua. São Paulo: Globo,
2008.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
FACULDADE DE LETRAS
I – OBJETIVOS:
Proporcionar oportunidades de aproximação à prática por meio da vivência em situações reais do exercício docente;
Promover o desenvolvimento de uma atitude investigativa/reflexiva sobre a própria prática que possibilite a formação do
professor pesquisador;
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Abordagens qualitativas
Instrumentos de pesquisa
Elaboração de projeto de pesquisa
III - METODOLOGIA:
Aulas expositivas
Discussões teóricas
Seminários
Dinâmica de grupos
IV – ATIVIDADES DISCENTES:
Apresentação de seminários
V - AVALIAÇÃO:
Avaliação continuada e individual será feita por meio de provas escritas, apresentação de
seminários e demais atividades discentes previstas no item IV a serem especificadas ao longo
do curso, participação e regência de aulas na escola campo.
V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CELCE-MURCIA, M. Teaching English as a second or foreign language. Boston: Heinle & Heinle.
1991.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
FACULDADE DE LETRAS
NOME DA DISCIPLINA: ESTÁGIO 1 - PORTUGUÊS
PROFESSORES RESPONSÁVEIS: ELIANE MARQUEZ DA FONSECA FERNANDES,
EMENTA:
Concepções de linguagem e ensino. A sala de aula como espaço de ensino-aprendizagem. As
tarefas docentes: planejar, executar, avaliar. História da disciplina Língua Portuguesa no
contexto escolar brasileiro. Tecnologias na educação.
I – OBJETIVOS:
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
PARTE TEÓRICA:
PARTE PRÁTICA:
III - METODOLOGIA:
IV - AVALIAÇÃO:
V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRASIL. Orientações Curriculares para o Ensino Médio. I Vol. 1: Linguagens, códigos e suas
tecnologias. Brasília: MEC/SEB, 2006.
VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CASAAR.M. A arte de planejar. Revista NovaEscola. São Paulo: Abril Cultural, dezembro, ano
XV, p. 20-32, 2000.
GENTILE, P. e ANDRADE, C. Avaliação nova. Revista NovaEscola. São Paulo: Abril Cultural,
novembro, ano XVI, p. 14-24, 2001.
GREGOLIN, M. R. O que quer, o que pode esta língua? Teorias linguísticas, ensino de língua e
relevância social. In: CORREA, d. (org.) A relevância social da Linguística: linguagem, teoria e
ensino. São Paulo: Parábola / Ponta Grossa, PR: UEPG, 2007. p. 51-78.
GUEDES, P. C. A formação do professor de português – que língua vamos ensinar? São Paulo:
Parábola, 2006.
LUKESI, C. C. Por uma prática docente crítica e construtiva. In: LUKESI. Avaliação da
aprendizagem escolar: estudos e proposição. São Paulo: Cortez, 1995. p. 120-151.
ROJO, R. A prática de linguagem em sala de aula: praticando os PCNs. São Paulo: EDUC;
Campinas, São Paulo: Mercado de Letras, 2000.
VILLALTA, L. C. O que se fala e o que se lê: língua, instrução e leitura. In: SOUZA, L. M. (org.).
História da vida privada no Brasil: cotidiano e vida privada na América portuguesa. São Paulo:
Companhia das Letras, 1997. p. 332 – 395.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
FACULDADE DE LETRAS
III. OBJETIVOS
GERAL
Apresentar ao aluno um panorama das abordagens científicas da
Linguística, considerando diferentes perspectivas teóricas e aplicações. E,
conseqüentemente, orientá–lo à aplicação desse conhecimento teórico–
descritivo ao ensino de língua materna.
ESPECÍFICOS
1. Concepções teóricas:
Breve histórico dos estudos da linguagem;
Relação entre os conceitos de língua, linguagem e sociedade;
Linguística como ciência e a pesquisa comparativista.
3. Fronteiras da Linguística.
V. METODOLOGIA
Atividades de sala: debates, atividades em grupo, seminários, produção de
textos
Aulas expositivas
VI. BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ILARI, R. “O estruturalismo lingüístico: alguns caminhos”. MUSSALIM, F. & BENTES, A. C. (Orgs.).
Introdução à linguística: Fundamentos epistemológicos. São Paulo: Cortez, 2004. Vol. 3. pp. 53-
92.
SAUSSURE, F. Curso de linguística geral. 16ª ed. São Paulo: Cultrix, 1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo, Hucitec, 1995.
BORBA, F. S. Introdução aos estudos linguísticos. 2. ed. São Paulo: Nacional, 1970.
FARACO, C. A. Ninguém segura a língua. Revista Discutindo Língua Portuguesa. São Paulo:
Segmento, ano 1, nº 2, p. 20-23, 2006.
FARACO, C. A. Revoluções por minuto. Revista Discutindo Língua Portuguesa. São Paulo:
Segmento, ano 1, nº 4, p. 14-17, 2006.
FIORIN, J. L. (org.). Introdução à linguística. Vols. I e II. São Paulo: Contexto, 2005.
GERALDI, W. (org.) O texto na sala de aula.3. ed. São Paulo: Ática, 2001.
LYONS, J. Introdução à linguística teórica. São Paulo: Ed. Nacional/Ed. USP, 1979.
MUSSALIM, F. & BENTES, A. C. (Orgs.). Introdução à linguística. Vols. I, II e III. São Paulo:
Cortez, 2004.
V – AVALIAÇÃO
O aluno será avaliado quanto à assiduidade (mínimo de 75% da aulas dadas = 48 presenças);
quanto à participação e pontualidade na entrega das atividades e quanto ao conteúdo por
meio de trabalhos e prova final.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
FACULDADE DE LETRAS
SEMESTRE/ANO: I_2009
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
III - METODOLOGIA:
IV - AVALIAÇÃO:
Tabela de pontos:
Problemas de 12 5 60
análise
V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
A. GERAL
DIXON, R. M. W. “Where have all the adjective gone?” And other essays in
semantics and syntax. Berlim: Mouton, 1982.
DIXON, R. M. W. Adjective classes. Austrália: Research Centre for Linguistic
Typology/La Trobe University, 2001.
MARTELOTTA, M. E. & AREAS, E. K. “A visão funcionalista da linguagem no
século XX”. FURTADO DA CUNHA, M. A. et al. Lingüística Funcional: Teoria e
prática. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. p. 17-28.
B. LÍNGUAS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
FACULDADE DE LETRAS
SEMESTRE/ANO: I_2009
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
III - METODOLOGIA:
IV - AVALIAÇÃO:
Tabela de pontos:
Problemas de 13 5 65
análise
V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
C. GERAL
DIXON, R. M. W. “Where have all the adjective gone?” And other essays in
semantics and syntax. Berlim: Mouton, 1982.
DIXON, R. M. W. Adjective classes. Austrália: Research Centre for Linguistic
Typology/La Trobe University, 2001.
MARTELOTTA, M. E. & AREAS, E. K. “A visão funcionalista da linguagem no
século XX”. FURTADO DA CUNHA, M. A. et al. Lingüística Funcional: Teoria e
prática. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. p. 17-28.
D. LÍNGUAS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SEMESTRE/ANO: 1/2009
I – OBJETIVOS:
1. Contribuir para a formação do professor de Português.
2. Conhecer e analisar criticamente as bases legais da Reforma do Ensino Médio e os
projetos em andamento no Estado.
3. Conhecer e analisar criticamente a proposta nacional (PCN e Orientações) do
Ensino Médio.
4. Refletir sobre os processos de leitura, de produção textual e do uso dos recursos
lingüísticos utilizados na escola.
5. Propiciar a formação de leitores da Literatura, tanto do professor-leitor quanto do
aluno-leitor.
6. Propiciar ao aluno o contato com a realidade educacional, observando,
participando e praticando a docência no Ensino Médio.
7. Relacionar a reflexão teórico-crítica com os domínios da prática.
8. Elaborar, sob orientação do professor, o Projeto de Pesquisa.
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. O Ensino Médio como integrante do Ensino Básico; a reforma educacional do EM:
princípios, fundamentos e bases legais.
2. Os conteúdos do EM.
3. Objetivos, competências e habilidades do EM.
4. Metodologias (recursos, estratégias, avaliação) do EM.
5. Material didático do EM: análise, crítica e elaboração.
6. O texto literário: condições de formação do leitor.
7. A pesquisa no contexto escolar.
III – METODOLOGIA:
Aula expositivo-dialógica, leitura e discussão dos textos indicados, seminários, elaboração e
laboratório de planos de aula, participação e estágio na escola-campo escolhida pelo aluno ou
indicada pelo professor.
Atividades de observação, participação em ações pedagógicas e regência de sala de aula.
Atividades simuladas, em que os estagiário participará de aulas planejadas e efetuadas
juntamente com seus colegas e o professor da FL.
IV - AVALIAÇÃO:
Acompanhamento de discussões teóricas e das práticas, verificando a adequação entre os
temas propostos e a execução das práticas docentes.
V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRASIL. Orientações Curriculares para o Ensino Médio. I Vol. 1: Linguagens, códigos e
suas tecnologias. Brasília: MEC/SEB, 2006.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília: MEC/Semtec, 2002.
VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BÜTTNER, P. Mutação no educar. Cuiabá: Ed. da UFMT, 1999.
DEMO, P. Educar pela pesquisa. Campinas, SP: Autores Associados, 2000. (Col.
educação contemporânea).
DIONÍSIO, A.; MACHADO A. R.; BEZERRA, M. A. (Org.). Gêneros textuais e ensino. 2. ed.
Rio de Janeiro: Lucerna, 2003.
MEURER, J.L, BONINI A., MOTA-ROTH, D. (Orgs.) Gêneros: teorias, métodos, debates.
São Paulo: Parábola Editorial, 2005.
PINHEIRO, Hélder. Poesia na sala de aula. 3. ed. Campina Grande: Bagagem, 2007.
ROJO, R.; CORDEIRO, G. (Org.). Gêneros orais e escritos na escola. Campinas: Mercado
de Letras, 2004.
ROJO, R. A prática de linguagem em sala de aula: praticando os PCNs. São Paulo: EDUC;
Campinas, São Paulo: Mercado de Letras, 2000.