Nothing Special   »   [go: up one dir, main page]

Documento

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 15

Com profunda gratidão, agradecemos ao Padre James Swanson, L. C.

quem primeiro nos mostrou a relevância dos temperamentos para o

nosso crescimento espiritual e psicológico; ao Padre Richard Gill, L.

C., nosso amado (e sangüíneo) diretor espiritual, quem primeiro nos

sugeriu que escrevêssemos um livro; e ao Padre John Hopkins, L. C.,

que nos recorda que não devemos nunca utilizar os temperamentos

como um álibi para nos esquivarmos das realidades dos nossos peca-

dos atuais e da nossa necessidade de conversão.

Nós também agradecemos ao nosso (excepcional melancólico-

-sangüíneo) editor, Todd Aglialoro, por sua fé neste projeto, por sua

atenção aos detalhes, e por não permitir que a sangüínea Laraine e

o fleumático Art chegassem a um acordo logo na primeira versão.

Nós agradecemos a todos os nossos amigos que dividiram conosco

as histórias de seus temperamentos e, de modo especial, aos nossos

pais, William e Teje Etchemendy e Art e Mildred Bennett. Por último,

mas não menos importante, somos gratos a Deus por ter nos presen-

teado com nossos maravilhosos filhos - Lianna, Ray, Sam e Lucy

- que participaram, com entusiasmo, de diversas discussões acerca

dos temperamentos e contribuíram com o nosso livro através de suas

próprias histórias.

Você provavelmente já ouviu falar da história do caipira que des-

cobriu que toda vez que levava seu cavalo para o novo celeiro que

construíra, via o animal bater a cabeça no suporte de entrada. Certo

dia, decidiu que iria resolver a situação ao esculpir seis milímetros da


madeira do suporte em formato oval, logo acima de onde a cabeça

do cavalo passava. À medida que estava indo colocar a mão na massa

com a serra, um amigo surgiu e lhe perguntou o que diabos estava

fazendo, cortando fora um pedaço de sua estrutura. O bom homem

lhe explicou o dilema do cavalo. "Mas", insistiu o amigo, "por que

você não desenterra seis milímetros de terra da entrada do celeiro?".

Sem hesitar, o caipira responde: "O problema não são as pernas, mas

a cabeça".

Algumas vezes nós simplesmente não percebemos o óbvio - e isso

é ainda mais verdadeiro quando se trata do relacionamento com nós

mesmos! Mudanças de humor, reações emocionais, altos e baixos,

reações automáticas, e comportamentos rotineiros aparentemente in-

corrigíveis são causa de incontáveis ataques cardíacos e frustrações

com nós mesmos e com os outros. Queremos saber a origem de tudo

isso e o que podemos fazer a respeito. Nós procuramos respostas na

prateleira de auto-ajuda, no consultório de um terapeuta, ou, talvez,

na farmácia. Freqüentemente, no entanto, fracassamos ao tentar des-

vendar as raízes das nossas dificuldades. Inconscientemente, às vezes

nos percebemos lidando com sintomas, sem jamais descobrir a ori-

gem do problema. Como nosso amigo caipira, desperdiçamos energia

Você provavelmente já ouviu falar da história do caipira que des-

cobriu que toda vez que levava seu cavalo para o novo celeiro que

construíra, via o animal bater a cabeça no suporte de entrada. Certo

dia, decidiu que iria resolver a situação ao esculpir seis milímetros da

madeira do suporte em formato oval, logo acima de onde a cabeça


do cavalo passava. À medida que estava indo colocar a mão na massa

com a serra, um amigo surgiu e lhe perguntou o que diabos estava

fazendo, cortando fora um pedaço de sua estrutura. O bom homem

lhe explicou o dilema do cavalo. "Mas", insistiu o amigo, "por que

você não desenterra seis milímetros de terra da entrada do celeiro?".

Sem hesitar, o caipira responde: "O problema não são as pernas, mas

a cabeça".

Algumas vezes nós simplesmente não percebemos o óbvio - e isso

é ainda mais verdadeiro quando se trata do relacionamento com nós

mesmos! Mudanças de humor, reações emocionais, altos e baixos,

reações automáticas, e comportamentos rotineiros aparentemente in-

corrigíveis são causa de incontáveis ataques cardíacos e frustrações

com nós mesmos e com os outros. Queremos saber a origem de tudo

isso e o que podemos fazer a respeito. Nós procuramos respostas na

prateleira de auto-ajuda, no consultório de um terapeuta, ou, talvez,

na farmácia. Freqüentemente, no entanto, fracassamos ao tentar des-

vendar as raízes das nossas dificuldades. Inconscientemente, às vezes

nos percebemos lidando com sintomas, sem jamais descobrir a ori-

gem do problema. Como nosso amigo caipira, desperdiçamos energia

Você provavelmente já ouviu falar da história do caipira que des-

cobriu que toda vez que levava seu cavalo para o novo celeiro que

construíra, via o animal bater a cabeça no suporte de entrada. Certo

dia, decidiu que iria resolver a situação ao esculpir seis milímetros da

madeira do suporte em formato oval, logo acima de onde a cabeça


do cavalo passava. À medida que estava indo colocar a mão na massa

com a serra, um amigo surgiu e lhe perguntou o que diabos estava

fazendo, cortando fora um pedaço de sua estrutura. O bom homem

lhe explicou o dilema do cavalo. "Mas", insistiu o amigo, "por que

você não desenterra seis milímetros de terra da entrada do celeiro?".

Sem hesitar, o caipira responde: "O problema não são as pernas, mas

a cabeça".

Algumas vezes nós simplesmente não percebemos o óbvio - e isso

é ainda mais verdadeiro quando se trata do relacionamento com nós

mesmos! Mudanças de humor, reações emocionais, altos e baixos,

reações automáticas, e comportamentos rotineiros aparentemente in-

corrigíveis são causa de incontáveis ataques cardíacos e frustrações

com nós mesmos e com os outros. Queremos saber a origem de tudo

isso e o que podemos fazer a respeito. Nós procuramos respostas na

prateleira de auto-ajuda, no consultório de um terapeuta, ou, talvez,

na farmácia. Freqüentemente, no entanto, fracassamos ao tentar des-

vendar as raízes das nossas dificuldades. Inconscientemente, às vezes

nos percebemos lidando com sintomas, sem jamais descobrir a ori-

gem do problema. Como nosso amigo caipira, desperdiçamos energiaVocê provavelmente já ouviu falar
da história do caipira que des-

cobriu que toda vez que levava seu cavalo para o novo celeiro que

construíra, via o animal bater a cabeça no suporte de entrada. Certo

dia, decidiu que iria resolver a situação ao esculpir seis milímetros da

madeira do suporte em formato oval, logo acima de onde a cabeça

do cavalo passava. À medida que estava indo colocar a mão na massa

com a serra, um amigo surgiu e lhe perguntou o que diabos estava


fazendo, cortando fora um pedaço de sua estrutura. O bom homem

lhe explicou o dilema do cavalo. "Mas", insistiu o amigo, "por que

você não desenterra seis milímetros de terra da entrada do celeiro?".

Sem hesitar, o caipira responde: "O problema não são as pernas, mas

a cabeça".

Algumas vezes nós simplesmente não percebemos o óbvio - e isso

é ainda mais verdadeiro quando se trata do relacionamento com nós

mesmos! Mudanças de humor, reações emocionais, altos e baixos,

reações automáticas, e comportamentos rotineiros aparentemente in-

corrigíveis são causa de incontáveis ataques cardíacos e frustrações

com nós mesmos e com os outros. Queremos saber a origem de tudo

isso e o que podemos fazer a respeito. Nós procuramos respostas na

prateleira de auto-ajuda, no consultório de um terapeuta, ou, talvez,

na farmácia. Freqüentemente, no entanto, fracassamos ao tentar des-

vendar as raízes das nossas dificuldades. Inconscientemente, às vezes

nos percebemos lidando com sintomas, sem jamais descobrir a ori-

gem do problema. Como nosso amigo caipira, desperdiçamos energiaVocê provavelmente já ouviu falar
da história do caipira que des-

cobriu que toda vez que levava seu cavalo para o novo celeiro que

construíra, via o animal bater a cabeça no suporte de entrada. Certo

dia, decidiu que iria resolver a situação ao esculpir seis milímetros da

madeira do suporte em formato oval, logo acima de onde a cabeça

do cavalo passava. À medida que estava indo colocar a mão na massa

com a serra, um amigo surgiu e lhe perguntou o que diabos estava

fazendo, cortando fora um pedaço de sua estrutura. O bom homem

lhe explicou o dilema do cavalo. "Mas", insistiu o amigo, "por que


você não desenterra seis milímetros de terra da entrada do celeiro?".

Sem hesitar, o caipira responde: "O problema não são as pernas, mas

a cabeça".

Algumas vezes nós simplesmente não percebemos o óbvio - e isso

é ainda mais verdadeiro quando se trata do relacionamento com nós

mesmos! Mudanças de humor, reações emocionais, altos e baixos,

reações automáticas, e comportamentos rotineiros aparentemente in-

corrigíveis são causa de incontáveis ataques cardíacos e frustrações

com nós mesmos e com os outros. Queremos saber a origem de tudo

isso e o que podemos fazer a respeito. Nós procuramos respostas na

prateleira de auto-ajuda, no consultório de um terapeuta, ou, talvez,

na farmácia. Freqüentemente, no entanto, fracassamos ao tentar des-

vendar as raízes das nossas dificuldades. Inconscientemente, às vezes

nos percebemos lidando com sintomas, sem jamais descobrir a ori-

gem do problema. Como nosso amigo caipira, desperdiçamos energiaVocê provavelmente já ouviu falar
da história do caipira que des-

cobriu que toda vez que levava seu cavalo para o novo celeiro que

construíra, via o animal bater a cabeça no suporte de entrada. Certo

dia, decidiu que iria resolver a situação ao esculpir seis milímetros da

madeira do suporte em formato oval, logo acima de onde a cabeça

do cavalo passava. À medida que estava indo colocar a mão na massa

com a serra, um amigo surgiu e lhe perguntou o que diabos estava

fazendo, cortando fora um pedaço de sua estrutura. O bom homem

lhe explicou o dilema do cavalo. "Mas", insistiu o amigo, "por que

você não desenterra seis milímetros de terra da entrada do celeiro?".

Sem hesitar, o caipira responde: "O problema não são as pernas, mas
a cabeça".

Algumas vezes nós simplesmente não percebemos o óbvio - e isso

é ainda mais verdadeiro quando se trata do relacionamento com nós

mesmos! Mudanças de humor, reações emocionais, altos e baixos,

reações automáticas, e comportamentos rotineiros aparentemente in-

corrigíveis são causa de incontáveis ataques cardíacos e frustrações

com nós mesmos e com os outros. Queremos saber a origem de tudo

isso e o que podemos fazer a respeito. Nós procuramos respostas na

prateleira de auto-ajuda, no consultório de um terapeuta, ou, talvez,

na farmácia. Freqüentemente, no entanto, fracassamos ao tentar des-

vendar as raízes das nossas dificuldades. Inconscientemente, às vezes

nos percebemos lidando com sintomas, sem jamais descobrir a ori-

gem do problema. Como nosso amigo caipira, desperdiçamos energiaVocê provavelmente já ouviu falar
da história do caipira que des-

cobriu que toda vez que levava seu cavalo para o novo celeiro que

construíra, via o animal bater a cabeça no suporte de entrada. Certo

dia, decidiu que iria resolver a situação ao esculpir seis milímetros da

madeira do suporte em formato oval, logo acima de onde a cabeça

do cavalo passava. À medida que estava indo colocar a mão na massa

com a serra, um amigo surgiu e lhe perguntou o que diabos estava

fazendo, cortando fora um pedaço de sua estrutura. O bom homem

lhe explicou o dilema do cavalo. "Mas", insistiu o amigo, "por que

você não desenterra seis milímetros de terra da entrada do celeiro?".

Sem hesitar, o caipira responde: "O problema não são as pernas, mas

a cabeça".

Algumas vezes nós simplesmente não percebemos o óbvio - e isso


é ainda mais verdadeiro quando se trata do relacionamento com nós

mesmos! Mudanças de humor, reações emocionais, altos e baixos,

reações automáticas, e comportamentos rotineiros aparentemente in-

corrigíveis são causa de incontáveis ataques cardíacos e frustrações

com nós mesmos e com os outros. Queremos saber a origem de tudo

isso e o que podemos fazer a respeito. Nós procuramos respostas na

prateleira de auto-ajuda, no consultório de um terapeuta, ou, talvez,

na farmácia. Freqüentemente, no entanto, fracassamos ao tentar des-

vendar as raízes das nossas dificuldades. Inconscientemente, às vezes

nos percebemos lidando com sintomas, sem jamais descobrir a ori-

gem do problema. Como nosso amigo caipira, desperdiçamos energiaVocê provavelmente já ouviu falar
da história do caipira que des-

cobriu que toda vez que levava seu cavalo para o novo celeiro que

construíra, via o animal bater a cabeça no suporte de entrada. Certo

dia, decidiu que iria resolver a situação ao esculpir seis milímetros da

madeira do suporte em formato oval, logo acima de onde a cabeça

do cavalo passava. À medida que estava indo colocar a mão na massa

com a serra, um amigo surgiu e lhe perguntou o que diabos estava

fazendo, cortando fora um pedaço de sua estrutura. O bom homem

lhe explicou o dilema do cavalo. "Mas", insistiu o amigo, "por que

você não desenterra seis milímetros de terra da entrada do celeiro?".

Sem hesitar, o caipira responde: "O problema não são as pernas, mas

a cabeça".

Algumas vezes nós simplesmente não percebemos o óbvio - e isso

é ainda mais verdadeiro quando se trata do relacionamento com nós

mesmos! Mudanças de humor, reações emocionais, altos e baixos,


reações automáticas, e comportamentos rotineiros aparentemente in-

corrigíveis são causa de incontáveis ataques cardíacos e frustrações

com nós mesmos e com os outros. Queremos saber a origem de tudo

isso e o que podemos fazer a respeito. Nós procuramos respostas na

prateleira de auto-ajuda, no consultório de um terapeuta, ou, talvez,

na farmácia. Freqüentemente, no entanto, fracassamos ao tentar des-

vendar as raízes das nossas dificuldades. Inconscientemente, às vezes

nos percebemos lidando com sintomas, sem jamais descobrir a ori-

gem do problema. Como nosso amigo caipira, desperdiçamos energiaVocê provavelmente já ouviu falar
da história do caipira que des-

cobriu que toda vez que levava seu cavalo para o novo celeiro que

construíra, via o animal bater a cabeça no suporte de entrada. Certo

dia, decidiu que iria resolver a situação ao esculpir seis milímetros da

madeira do suporte em formato oval, logo acima de onde a cabeça

do cavalo passava. À medida que estava indo colocar a mão na massa

com a serra, um amigo surgiu e lhe perguntou o que diabos estava

fazendo, cortando fora um pedaço de sua estrutura. O bom homem

lhe explicou o dilema do cavalo. "Mas", insistiu o amigo, "por que

você não desenterra seis milímetros de terra da entrada do celeiro?".

Sem hesitar, o caipira responde: "O problema não são as pernas, mas

a cabeça".

Algumas vezes nós simplesmente não percebemos o óbvio - e isso

é ainda mais verdadeiro quando se trata do relacionamento com nós

mesmos! Mudanças de humor, reações emocionais, altos e baixos,

reações automáticas, e comportamentos rotineiros aparentemente in-

corrigíveis são causa de incontáveis ataques cardíacos e frustrações


com nós mesmos e com os outros. Queremos saber a origem de tudo

isso e o que podemos fazer a respeito. Nós procuramos respostas na

prateleira de auto-ajuda, no consultório de um terapeuta, ou, talvez,

na farmácia. Freqüentemente, no entanto, fracassamos ao tentar des-

vendar as raízes das nossas dificuldades. Inconscientemente, às vezes

nos percebemos lidando com sintomas, sem jamais descobrir a ori-

gem do problema. Como nosso amigo caipira, desperdiçamos energiaVocê provavelmente já ouviu falar
da história do caipira que des-

cobriu que toda vez que levava seu cavalo para o novo celeiro que

construíra, via o animal bater a cabeça no suporte de entrada. Certo

dia, decidiu que iria resolver a situação ao esculpir seis milímetros da

madeira do suporte em formato oval, logo acima de onde a cabeça

do cavalo passava. À medida que estava indo colocar a mão na massa

com a serra, um amigo surgiu e lhe perguntou o que diabos estava

fazendo, cortando fora um pedaço de sua estrutura. O bom homem

lhe explicou o dilema do cavalo. "Mas", insistiu o amigo, "por que

você não desenterra seis milímetros de terra da entrada do celeiro?".

Sem hesitar, o caipira responde: "O problema não são as pernas, mas

a cabeça".

Algumas vezes nós simplesmente não percebemos o óbvio - e isso

é ainda mais verdadeiro quando se trata do relacionamento com nós

mesmos! Mudanças de humor, reações emocionais, altos e baixos,

reações automáticas, e comportamentos rotineiros aparentemente in-

corrigíveis são causa de incontáveis ataques cardíacos e frustrações

com nós mesmos e com os outros. Queremos saber a origem de tudo

isso e o que podemos fazer a respeito. Nós procuramos respostas na


prateleira de auto-ajuda, no consultório de um terapeuta, ou, talvez,

na farmácia. Freqüentemente, no entanto, fracassamos ao tentar des-

vendar as raízes das nossas dificuldades. Inconscientemente, às vezes

nos percebemos lidando com sintomas, sem jamais descobrir a ori-

gem do problema. Como nosso amigo caipira, desperdiçamos energiaVocê provavelmente já ouviu falar
da história do caipira que des-

cobriu que toda vez que levava seu cavalo para o novo celeiro que

construíra, via o animal bater a cabeça no suporte de entrada. Certo

dia, decidiu que iria resolver a situação ao esculpir seis milímetros da

madeira do suporte em formato oval, logo acima de onde a cabeça

do cavalo passava. À medida que estava indo colocar a mão na massa

com a serra, um amigo surgiu e lhe perguntou o que diabos estava

fazendo, cortando fora um pedaço de sua estrutura. O bom homem

lhe explicou o dilema do cavalo. "Mas", insistiu o amigo, "por que

você não desenterra seis milímetros de terra da entrada do celeiro?".

Sem hesitar, o caipira responde: "O problema não são as pernas, mas

a cabeça".

Algumas vezes nós simplesmente não percebemos o óbvio - e isso

é ainda mais verdadeiro quando se trata do relacionamento com nós

mesmos! Mudanças de humor, reações emocionais, altos e baixos,

reações automáticas, e comportamentos rotineiros aparentemente in-

corrigíveis são causa de incontáveis ataques cardíacos e frustrações

com nós mesmos e com os outros. Queremos saber a origem de tudo

isso e o que podemos fazer a respeito. Nós procuramos respostas na

prateleira de auto-ajuda, no consultório de um terapeuta, ou, talvez,

na farmácia. Freqüentemente, no entanto, fracassamos ao tentar des-


vendar as raízes das nossas dificuldades. Inconscientemente, às vezes

nos percebemos lidando com sintomas, sem jamais descobrir a ori-

gem do problema. Como nosso amigo caipira, desperdiçamos energiaVocê provavelmente já ouviu falar
da história do caipira que des-

cobriu que toda vez que levava seu cavalo para o novo celeiro que

construíra, via o animal bater a cabeça no suporte de entrada. Certo

dia, decidiu que iria resolver a situação ao esculpir seis milímetros da

madeira do suporte em formato oval, logo acima de onde a cabeça

do cavalo passava. À medida que estava indo colocar a mão na massa

com a serra, um amigo surgiu e lhe perguntou o que diabos estava

fazendo, cortando fora um pedaço de sua estrutura. O bom homem

lhe explicou o dilema do cavalo. "Mas", insistiu o amigo, "por que

você não desenterra seis milímetros de terra da entrada do celeiro?".

Sem hesitar, o caipira responde: "O problema não são as pernas, mas

a cabeça".

Algumas vezes nós simplesmente não percebemos o óbvio - e isso

é ainda mais verdadeiro quando se trata do relacionamento com nós

mesmos! Mudanças de humor, reações emocionais, altos e baixos,

reações automáticas, e comportamentos rotineiros aparentemente in-

corrigíveis são causa de incontáveis ataques cardíacos e frustrações

com nós mesmos e com os outros. Queremos saber a origem de tudo

isso e o que podemos fazer a respeito. Nós procuramos respostas na

prateleira de auto-ajuda, no consultório de um terapeuta, ou, talvez,

na farmácia. Freqüentemente, no entanto, fracassamos ao tentar des-

vendar as raízes das nossas dificuldades. Inconscientemente, às vezes

nos percebemos lidando com sintomas, sem jamais descobrir a ori-


gem do problema. Como nosso amigo caipira, desperdiçamos energiaVocê provavelmente já ouviu falar
da história do caipira que des-

cobriu que toda vez que levava seu cavalo para o novo celeiro que

construíra, via o animal bater a cabeça no suporte de entrada. Certo

dia, decidiu que iria resolver a situação ao esculpir seis milímetros da

madeira do suporte em formato oval, logo acima de onde a cabeça

do cavalo passava. À medida que estava indo colocar a mão na massa

com a serra, um amigo surgiu e lhe perguntou o que diabos estava

fazendo, cortando fora um pedaço de sua estrutura. O bom homem

lhe explicou o dilema do cavalo. "Mas", insistiu o amigo, "por que

você não desenterra seis milímetros de terra da entrada do celeiro?".

Sem hesitar, o caipira responde: "O problema não são as pernas, mas

a cabeça".

Algumas vezes nós simplesmente não percebemos o óbvio - e isso

é ainda mais verdadeiro quando se trata do relacionamento com nós

mesmos! Mudanças de humor, reações emocionais, altos e baixos,

reações automáticas, e comportamentos rotineiros aparentemente in-

corrigíveis são causa de incontáveis ataques cardíacos e frustrações

com nós mesmos e com os outros. Queremos saber a origem de tudo

isso e o que podemos fazer a respeito. Nós procuramos respostas na

prateleira de auto-ajuda, no consultório de um terapeuta, ou, talvez,

na farmácia. Freqüentemente, no entanto, fracassamos ao tentar des-

vendar as raízes das nossas dificuldades. Inconscientemente, às vezes

nos percebemos lidando com sintomas, sem jamais descobrir a ori-

gem do problema. Como nosso amigo caipira, desperdiçamos energiaVocê provavelmente já ouviu falar
da história do caipira que des-
cobriu que toda vez que levava seu cavalo para o novo celeiro que

construíra, via o animal bater a cabeça no suporte de entrada. Certo

dia, decidiu que iria resolver a situação ao esculpir seis milímetros da

madeira do suporte em formato oval, logo acima de onde a cabeça

do cavalo passava. À medida que estava indo colocar a mão na massa

com a serra, um amigo surgiu e lhe perguntou o que diabos estava

fazendo, cortando fora um pedaço de sua estrutura. O bom homem

lhe explicou o dilema do cavalo. "Mas", insistiu o amigo, "por que

você não desenterra seis milímetros de terra da entrada do celeiro?".

Sem hesitar, o caipira responde: "O problema não são as pernas, mas

a cabeça".

Algumas vezes nós simplesmente não percebemos o óbvio - e isso

é ainda mais verdadeiro quando se trata do relacionamento com nós

mesmos! Mudanças de humor, reações emocionais, altos e baixos,

reações automáticas, e comportamentos rotineiros aparentemente in-

corrigíveis são causa de incontáveis ataques cardíacos e frustrações

com nós mesmos e com os outros. Queremos saber a origem de tudo

isso e o que podemos fazer a respeito. Nós procuramos respostas na

prateleira de auto-ajuda, no consultório de um terapeuta, ou, talvez,

na farmácia. Freqüentemente, no entanto, fracassamos ao tentar des-

vendar as raízes das nossas dificuldades. Inconscientemente, às vezes

nos percebemos lidando com sintomas, sem jamais descobrir a ori-

gem do problema. Como nosso amigo caipira, desperdiçamos energia

Você provavelmente já ouviu falar da história do caipira que des-

cobriu que toda vez que levava seu cavalo para o novo celeiro que
construíra, via o animal bater a cabeça no suporte de entrada. Certo

dia, decidiu que iria resolver a situação ao esculpir seis milímetros da

madeira do suporte em formato oval, logo acima de onde a cabeça

do cavalo passava. À medida que estava indo colocar a mão na massa

com a serra, um amigo surgiu e lhe perguntou o que diabos estava

fazendo, cortando fora um pedaço de sua estrutura. O bom homem

lhe explicou o dilema do cavalo. "Mas", insistiu o amigo, "por que

você não desenterra seis milímetros de terra da entrada do celeiro?".

Sem hesitar, o caipira responde: "O problema não são as pernas, mas

a cabeça".

Algumas vezes nós simplesmente não percebemos o óbvio - e isso

é ainda mais verdadeiro quando se trata do relacionamento com nós

mesmos! Mudanças de humor, reações emocionais, altos e baixos,

reações automáticas, e comportamentos rotineiros aparentemente in-

corrigíveis são causa de incontáveis ataques cardíacos e frustrações

com nós mesmos e com os outros. Queremos saber a origem de tudo

isso e o que podemos fazer a respeito. Nós procuramos respostas na

prateleira de auto-ajuda, no consultório de um terapeuta, ou, talvez,

na farmácia. Freqüentemente, no entanto, fracassamos ao tentar des-

vendar as raízes das nossas dificuldades. Inconscientemente, às vezes

nos percebemos lidando com sintomas, sem jamais descobrir a ori-

gem do problema. Como nosso amigo caipira, desperdiçamos energia

Você também pode gostar