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Aula Sistema Cardíaco
Aula Sistema Cardíaco
Aula Sistema Cardíaco
2. Cardiomiopatias congénitas
Insuficiência Cardíaca:
É a incapacidade do sistema circulatório em manterum
débito cardíaco adequado.
Sistema renina-angiotensina-aldosterona
Dimimui a diurese
Aumento da sede
Vasoconstrição
Retenção de liquídos.
Insuficiência Cardíaca:
Mecanismos de compensação de IC
Congestão venosa
Presença de arritmias
Insuficiência Cardíaca:
Manifestações clínicas ocorrem como resultado de:
Diminuição do débito cardíaco
Depressão
Fraqueza
Hipotermia
Pulso femoral fraco
Mucosas pálidas
TRC aumentado
Extremidades frias
Taquipneia
Insuficiência Cardíaca:
Manifestações clínicas ocorrem como resultado de:
Congestão venosa - Insuficiência
Cardíaca Congestiva - ICC
Falha generalizada
Manifestação mais comum
Efusão pleural e ascite
Insuficiência Cardíaca :
De forma prática:
2. Cardiomiopatias congénitas
• O miocárdio é constituído
por várias células sendo a
principal o cardiomiócito
Segmento de um cardiomiócito
• O cardiomiócito tem capacidade de
se contrair devido à presença de
proteínas contráteis dispostas em
unidades estruturais organizadas,
conhecidas por sarcómeros. Cada
sarcómero é constituído por
filamentos finos (actina) e filamentos
grossos (miosina)
Acção mecânica
Ciclo Cardíaco:
Sístole ventricular
• Corresponde à contracção
ventricular com o objectivo de
ejectar sangue na aorta
Diástole ventricular
• Corresponde ao relaxamento ventricular
e tem início com o fechamento das
válvulas semilunares e abertura das
válvulas auriculo-ventriculares
• Durante a diástole existe uma fase inicial
de enchimento rápido e uma fase mais
tardia de enchimento lento que se faz à
custa da contracção auricular
Sístole auricular
• Corresponde à contracção auricular com
ejecção do sangue para o ventrículo
• Ocorre simultaneamente à diástole
ventricular
Electrocardiografia
HEMODINÂMICA
CORAÇÃO
► O adequado funcionamento do
coração relaciona-se com a formação
dos impulsos (no caso da excitação
cardíaca) e na condução dos mesmos.
CORAÇÃO
CORAÇÃO
Utilizado em:
- Detecção de arritmias;
- Alterações anatómicas das
câmaras;
-Resposta à medicação anti –
arritmica:
- Monitorização cirurgica; Fonte: Feitosa. F.; 2004)
- Px
-…
Electrocardiografia - Princípios
Posicionamento do paciente
- Decúbito lateral direito ( os valores
normais indicados estão padronizado para esta posição
durante a derivação II)
Considerações:
O padrão é:
- Membro direito
- Membro esquerdo
- Membro posterior esquerdo
Electrocardiografia - Princípios
Derivações bipolares:
-DI
- D II ( + usada para medição das ondas, intervalos e segmentos)
- D III
► Avaliam a actividade eléctrica entre 2
membros
Na observação do ECG:
-Avaliar o registo da esquerda
para a direita;
- Identificar as ondas;
- Calcular a frequência cardíaca
- Determinar o ritmo
-Medir a altura e amplitude das
ondas e dos complexos;
- Comparar a frequência
cardíaca, o ritmo e o tamanho
das ondas em relação à idade ,
raça, tamanho com os valores
normais de referência.
- Determinar o eixo eléctrico
médio
Frequência e Ritmo Cardíacos
•Eletrocardiograma (ECG)
–monitorização contínua da FC e ritmo
–avaliação mais precisa do ritmo
–sugere alteração no tamanho de
câmaras
Frequência e Ritmo Cardíacos
Eletrocardiograma (ECG)
•Arritmias frequentes
–Bradicardia
•Cães: FC < 60-70 bpm
•Gatos: FC < 100 bpm
–Taquicardia
•Cães: FC > 140 bpm
•Gatos: FC > 180 bpm
–bloqueio atrioventricular (BAV)
–complexo ventricular prematuro
(CVP)
Auscultação
cardíaca
• Auscultação: deve-se realizar conjuntamente com a auscultação
pulmonar (alguns problemas circulatórios levam à problemas
respiratórios).
• Avalia-se: frequência cardíaca, ritmo cardíaco, bulhas (total de
quatro), ruídos anormais (sopros) e ruídos adventícios.
• Graus de Sopro:
-Grau I: baixa intensidade que pode ser auscultado apenas após alguns minutos de auscultação e sobre uma área
bem localizada.
-Grau II: sopro de baixa intensidade, identificado após a colocação do estetoscópio.
-Grau III: sopro de intensidade moderada, audível logo após a colocação do estetoscópio, e que se separa uma ampla
área de ausculta, mas que não produz frémito palpável.
-Grau IV: sopro de alta intensidade que é ouvido numa ampla área, sem frémitopalpável.
-Grau V: sopro de alta intensidade que gera um frémito palpável
-Grau VI: sopro de alta intensidade suficiente para ser auscultado estando o estetoscópio apenas próximo à
superfície torácica e que gera um frêmito facilmentepalpável.
PRESSÃO ARTERIAL
Efusão pericárdica
Ecocardiografia