Periódico Ramo de Acácia, Out-Dez de 1912.
Periódico Ramo de Acácia, Out-Dez de 1912.
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cola do dever sua religião su perna; camarada exem- Éllllli ¦ ^%êx-i iii UBi
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nal:-Ordem e Progresso.
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106 Ramo '
de Acácia
Na ascenção gloriosa, em que se ia com o Esta.
do do Paraná, sorprehendeo-o a morte. Ante amor-
te sellou com denodo aquelle pacto de consciente
civismo e impávida bravura que se fizera com a
pro-
pria consciência.
A morte anda sempre a pairar sobre a fronte do
heroe; é o triumphal epilogo da ultima victoria.
# E nos seos braços que os heróes penetram os por-
ticos da Historia.
31
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A quem morre, aííirmando com brio o cumprimen-
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to de um dever que é a crystallização de um cara-
cter,—não ha lamentar o transe trágico; antes sim o
recolher de um exemplo que se perpetua, espelho a
reflectir atravez das edades a visão de magnas vir
tudes.
Digníssimo Irmão, digníssimo exemplo!
Pela voz unanime de todos os seos companheiros
de Loja, convictos de que o Capitão João Gualber-
to, soube sempre cumprir o seo dever, depositamos
sobre seo corpo o Ramo de Acácia dos Mestres,-
symbolo de renascença, pureza e amor; symbolo de
nossa inolvidavel solidariedade.
Ben:. Loj.'. "Luz Invizivel», Gr;. Or;. Brazil,
1
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Ramo de Acácia * I07
O
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Pythagorismo
Curioso resurgimento - Carta aberta
Assim se expressa El Tiempo, de 15 de Outubro
de 1912, de Asmicion dei Paraguai:
- O Paiz, antigo e popular diário republicano
de
Madrid, em seo numero de 11 do passado ( Setem-
bro, 1912) reproduz o trabalho seguinte, enviado ha
tempos á revista phüosophica Sophia ( Agosto ),
tambem de Madrid, por nosso collaborador Dr. Diaz
Perez. Não quizemos supprimir os honrosos concei-
tos que precedem a transcripção, dezejando tornal-a
conhecida do mesmo modo porque apparecéo na
imprensa madrilena.
„ Transcrevemos da notável revista Sophia, -diz
o Paiz - a seguinte Caria aberta que com o titulo
de Neo-Pythagorismq enviou de Assumpção (Para-
guai) ao nosso mui respeitável amigo D. Árturo So-
ria y Maia o nosso compatriota D. Viriatho Diaz
Perez.
São dous queridissimos amigos nossos, pelos qua-
es nutrimos verdadeira admiração por seos dotes
singulares de cultura, talento e vontade.
_ Viriatho Diaz Perez, lioje cathedratico da Univer-
sidade de Assumpção. é filho de pranteado republi-
cano, escripíor, jornalista, historiador estimadissimo,
D. Nicolào Diaz Perez. Seguio,, ha alguns annos, 0
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Í08 Ramo
S
DE ACÁCIA.
-Assumpção, 21 de Dezembro
de 1910.
Sr. D. Arturo Soria y Mata.
Ciudad Lineal - Madrid.
Se me não constasse, querido e velho amigo,
seo espirito disciplinado nò exercido dos mais vari- que
;*.-' . A
os ensinamentos da sciencia, da
philosophia e da
arte, estava ao abrigo de todo gênero de sorpresas
1 temeria importunal-o com a exposição de curioso ia-
-***. cto : o resurgimento de doutrinas que, ha longos se-
culos mal comprehendidas e peior expostas, uma ou
outra vez teem excitado a attenção de
-as doutrinas sustentadas, vão pensadores,
para mais de vinte
e cinco séculos, pelo grande reformador e creador
que se chamou Pythagoras.
" /
A'A A Como todos os systemas philosophicos não
são filhos do capricho e da vaidade humana, o que
thagorismo não desappareceo com a morte do ceie- py-
bre iniciador grego, ou o olvido do pensamento he-
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te na Historia da Philosophia.
Interessante seguir as fluctuações do
pensamento
pythagorico desde suas melhores fontes antigas até 'í. ':!?-:'
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no
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Ra .o de Acácia
Aos antigos pythagoricos unem-se mais tarde muitos
kabbalistas semitas e castelhanos que geometrizam,
a ponto de parecerem assíduos leitores dos Versos
Dourados. Preparam o terreno ao grandioso e gem-
ai ílerrera, o maior -mathematico de seo tempo e um
dos maiores philosophos-geometras que até então e-
xistiram, desde Pythagoras. No dia em que Menen-
dez Pelayo se digne publicar o manuscripto de He-,
: -rrera,
que possue, entitulado Discurso sobre a fi-
gura cúbica, ver-se-ha que Pythagoras teve insigne
discípulo entre nós, e V. M., meo bom amigo, um
precursor da estatura do constructor do Escurial.
Menendez Pelayo na Historia de Ias ideas este-
ticas, dá a conhecer o que pensava Herrera da na-
tureza polyedrica dos corpos, „... assim como es-
ta figura cúbica tem plenitude de todas as dimen-
í . .'y
soes de natureza egual, assim em todas as cousas
que teem ser devemos considerar a plenitude de seo
ser e obras... em todas as cousas está a figura cu-
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bica, no natural como natural, no moral como morai,
,.. e bem entendido e penetrado o cubo, ver-se-hão
as grandes maravilhas c,ue em si encerra a arte iu-
liana... „
E Lulio? E os constructores das cathedraes me-
dievas com seos celebres "canons de proporção,?
E outros de quem ja disse, incluso o curioso Canta-
_____________H_____fy_,: gnel, creio somente por mim estudado?
Não tomei, porem, da pennà, para falar do Pytha-
gorismo em a Iíespanha, mas ao contrario, do renas-
cimento desses estudos fora da península. E dese-
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jo saiba este dado: «r
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No Brazil, no cultissimo Estado do Paraná, na ci-
dade.de Coritiba existe actualmente todo um Insti-
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Ramo di-: Acácia 113
A V.M. emtanto, que lançou á sciencia sua theoria da
Origempoíiedrica das espécies, que interessou (cousa
rara!) a mais de quatro cérebros; a V M.,
que fa-
lou pela primeira vez de poliedros novos, ou sejam
pertencentes a urna nova ordem e a uma nova geo-
metria; a V.M. que sustentava, ha annos, muitos a-
nnos, a hypothese da forma tetraetrica da terra, an-
tes, muito antes, da expedição scientifica do Pour-
quoi pas buscar no polo Sul um dos vértices terra-
queos ; a V. M., em summa, que por sua própria von-
tade ideou, levantou e vivifícou junto a Madrid uma
Ciudad Lineal, cidade de futuro e do futuro, idea-
listica, pythagorica, - permitta-me a expressão, - em
contraposição ás ciudades puntos, materialistas, do
passado, tinha forçosamente que dirigir estas linhas.
Ao recordar outros tempos, aqueilas suas conferenci-
as no Atheneo, a exhibíção publica de seos estranhos
poliedros, a publicação de seos livros, e seos traba-
lhos na pratica.... tinha que comdemnal-o a receber
esta carta, a propósito da qual muitas cousas me o-
ccorreram, comquanto poucas dicesse.
Não ha muitos dias, lia aqui uma observação
que
V.M. muito opportunamente intercalava em sua Re-
vista em uma apreciação cie meo modesto e quasi
ruidoso (?) trabalho Leyendo a Veressaief'... Era a
observação de um incorrigivèí! „ Quando a sciencia,
—dizia V. M., -volva ao caminho traçado
pelos py-
thagoricos ha vinte e cinco séculos, e a chimica se- .
ja o estudo geométrico e mechanico das infinitas
combinações dos poliedros regulares, quando o cor-
po humano seja perfeitamente conhecido...."
Nesse dia, meo velho amigo, os actuaes utopistas
de um e outro continente serão desaggravados, ah!
.
I *
**
Raaio du Acácia
,i,rdian,en,e- e Por seos continuado-
T°E a™ quantas calu™>^.
QMnta ItLI ma$
quantas grosserias e uns quantos umas
vocabulano prejuízos do ver-
gonhoso e bagagem da critica.
naz e^hlnT0""05, %*? pudernlos' iscando *
paz e tendendo para a harmonia.
Muito seo affectuosissimo irmão,
.'¦ . -
Instituto Neo-Pythagorico
Circular, 4.
Capricórnio, 1912.
Aos Pythagoricos.
Saber, Querer, Ouzar, Calar.
estudo-Perseverança-Bondade.
«--,• /v.
A Paz seja com os Pythagoricos! ".
Ao findar o anno de 1912, o Antiqo
losophos e amigos de Nova-Krotona. saúda os phi-
Espera que, sempre animados dos ideaes
do I N
K, continuem impávidos, unidos e incorruptíveis,
seguindo em a missão superna. pro-
Fundado em 26 de Novembro de
1909, no Retiro
òaudoso na paz do Bosque dos Pythagoricos,
i. IN. K tem seguido serenamente seos o
tramites de
Ramo de Acaci.- 115
harmonia. ¦* *
Victoria de Prometheo—Timeo.
Voz de Krotona-Lysls.
Breviario do 1. N. P.
Radel- poema, -Dario Vellozo.
A Secção Pythagorica do Ramo de Acácia,
entre outros trabalhos, publicou os seguintes:
A Escola Pythagorica-LtâôbQater.
Vestígios de ama fraternidade pythagortca-Ro-
so de Luna.
Caridade-Theímo.
Renascer da Esphynge-Lysis.
A Morte da Esphynge-Ponhos Vellozo.
Pythagoras~-E. Schuré.
Aos meos Irmãos em Krotona- Aristoxenes.' , ¦ y'A
¦
O Neo-Pythagorismo- Dr. V. Diaz Perez. r.
- Recebeo o L N. P. os seguintes
donativos, ap-
plicados como veremos abaixo:'
IÍ6
Ramo de Acácia
Boletim i-xonomico:
1012
Receita: •ê
Archytas Ií 5$
Da mo
Eurytus
Aristoxenes
Xenokrates 10$
A. de Tyana
Hermes Leo 10$
Sokrates 10$
Epaminondas
Athenê 10$
;
Lysis 10$
Timeo de Locres IO*IJ*
Telanges io|
490&
-0
Despeza:
1 sinete 10$
Na Espiral da idea 10$
Mystico A
25$
Escola Brazil Cívico
A Victoria de Prometheo 15$
Voz de Krotona 30$
Bre viário 25$
Rudel 350$
490^m.
Ramo de Acácia
ÍÍ7
afora a acção individual e valiosa dos
-todos pelas bolsas de Pythaiíoricos,
economias dos ín.-Ir. \
O Antigo.
um
C.\ F.\ Conferência
Realisada por occasião da festa á
bandeira
(Conclusão)
É renegar as doutrinas de Benjamim Constam
de todos os grandes vultos, que o Brazil almejarame
altivo e magnânimo; confortando a todos '
os des-
protegidos, a mão offerecendo aos párias de todos
os paizes.
Renegar a Bandeira brazileira, é insultar o
Uiristo, cujo lemma é a fraternidade universal - próprio
nica base onde se possam assentar a Ordem u-
Progresso, -* eo
E por isso, senhores, que este culto deve, nas
colas da Republica, tomar o logar do cathecismo • es-
so
a
1,8 Ramo de Acácia
*
y
assim as gerações futuras terão süstentáeulos con-
scientes em cada cidadão
Ê uma das condicções de vitalidade moral do
Brazil republicano, a educação civica. E iks o
que
fim das escolas publicas é preparar cidadãos, seia
o ensino civico o código moral do professor.
Envidemos, pois, todos os esforços e todas as
energias, fazendo um supremo appêllo ao fundo
triotico da alma generosa do nosso povo, no senti- pa-
do de orbitar a Republica no caminho illuminado
pelos sagrados princípios da Revolução Franceza.
Lutemos para que cessem ódios e pequenas ri-
validades entre os estados irmãos; luctemos
para
que uma corrente se forme mais forte de relações
mais sólidas de amizade entre o Norte e o Sul, luc-
temos para que as causas de guerra tanto
politicas
como religiosas sejam banidas sob o benéfico influ-
xo de um desintesse gerai e amplo por
parte da-
quelles que deveriam ser eleitos pela vontade una-
nime do povo, para a administração; e uma toleram
cia maior por parte daquelles que se dizem repre-
sentantes de uma religião.
A Constituição deve permittir a liberdade de um
culto sempre que este não seja, corno é o degene-
rado culto jesuitico romano, um pretexto ignóbil sob
o qual se arregimentam os negros soldados do
papa
para a tenebrosa obra occulta e sombria da mina
da Republica, em nome de Jesus que desejava
os homens a Paz universal. para
So deste modo o Brazil Unido deixará de ser u-
ma utopia para se tornar uma realidade pratica.
E preciso que a Pátria tenha um so hymno - e
seja o hymno nacional; que tenha uma bandeira so
. 'i*i **
'¦'*_
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Ramo de Acácia ng
J. °r*OT * d0 Progresso,
n„S,eí_.°r,?aVÍI
°S f" ' S °S eS'atll,S da U,,iâ0 tem u"> pois
so saiíe
A diversidade dos hymnos e bandeiras
acarreta
^J6"* n,aS fatal ^"."'cionalisa-
_sfní._
vao, _" .
pelo robustecer de um bairrismo dissolvente.
Eduquemos a infância na grande escola
formam os Caracteres dos heroes. onde se
Eduquemol-a para a liberdade de agir
e de pen-
d°^aS' sectaris"1(« imptodüctívos
S_5j u"1
elucidemos lem
os cérebros ;
para a luz, para o bem e
para o amor, pois que esta foi a educação rece-
°.BraZÍI te*™**** a grandiosa que
missão ^...r0
que lhe está
" Republieanisemos reservada. *
a Republica, em fortificando
nd infância, que é sustentaculo do futuro
e na mo-
^ ^ * ^ ^ presente' ° araor á Ban-
deira16'
Façamos conscientes e não fanáticos façamos
; ho-
6SCr V0S* porque nã0 se íazem com es-
f^J^°
cravos homens livres.
Os preconceitos sociaes depois de avassalarem
espirito de um povo, identificam-se e so o
cem de sua alma pela morte desap >art
purificadora,
ando-se pela lei da hereditariedade, de perpetu-
geração em
geração, se o dique de uma educação solida não
vier estancar a corrente do mal se avoluma em
crescente progressão. que
Moysés permaneceo 40 annos no deserto antes
levar o povo de Israel á terra de
promettida,
em 40 annos podia fazer florescer o lotus porque so
nova idea; e nesse lapsus de tempo os' ideal da
vados de erros da época morreriam, velhos ei- <¦¦¦'. _
levando ao tu-
"**
M:
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_ raízes
^ _. __________ * •
_____ ___# _b _
90
rá um culto sagrado.
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124 Ramo de Acácia
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. Em 19 de Novembro de 1911.
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Savíno Gasparini*
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Ramo deAcacia 125
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126 Ramo de Acácia
do Hospital, agindo conforme os termos da indica-
ção.
Assignados:—
Joào Cândido da S. Mitricy. - Relator.
Jesuino Camargo.
INDICAÇÃO
Considerando que a protecção á infância desvalida
constitue um dos mais transcendentes problemas de
philantropia e que merece a cada passo as medita-
ções daquelles que se entregam a essa obra de de-
votamento e sacrifício em prol da felicidade e bem
estar communs;
Considerando que a instituição de um serviço de
protecção infantil que seja verdadeiramente eííicaz e
progressivamente valiosa, não pode ser feita sem a
existência de um estabelecimento onde as creanças
doentes possam encontrar não somente os auxílios
médicos precisos, mas também os socorros comple-
mentares de vestuário, alimentação e regimen, que
nem sempre se pode encontrar nos lares desprote-
gidos de fortuna:
.— /
Fraternidade
•_ -¦ *
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Paulino Diamico.
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M. S. T. t
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Ramo de Acácia /
133
Argus
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delega-
dos pelos poderes competentes, aos iivre-pensadores
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transcrevemos:
SUBSTITUIÇÃO DE TERMOS
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136 *
Ramo de Acácia
Ramo de Acácia #
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Publicação trimensal
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Com o presente numero termina a assignatura de
1912.
Redacção:
Praça Zacarias, 3
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Coritiba,
PARANÁ,
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