Medicine">
ABEAS - Proposta T - Cnica Edital Do Processo Publico de Sele - o N - 001-2022 ABEAS Parte 1
ABEAS - Proposta T - Cnica Edital Do Processo Publico de Sele - o N - 001-2022 ABEAS Parte 1
ABEAS - Proposta T - Cnica Edital Do Processo Publico de Sele - o N - 001-2022 ABEAS Parte 1
Prezados
Considerando o tamanho da proposta técnica ( Plano de Trabalho) a mesma foi dividida em 03 (três) parte
Atenciosamente
Gilmar Bandeira
Superintendente
www.abeas.org.br
https://webmail.amapa.gov.br/?_task=mail&_safe=0&_uid=68&_mbox=INBOX&_action=print&_extwin=1 1/1
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Março de 2022
1
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Sumário
1 Introdução....................................................................................................................... 6
1.1 Perfil assistencial do hospital de emergência........................................................... 7
1.2 Informações sobre a unidade de saúde a ser gerenciada pela organização social .. 7
1.3 Descrição da unidade .............................................................................................. 7
1.4 Pressupostos e definições ....................................................................................... 9
1.4.1 Assistência hospitalar ....................................................................................... 9
1.4.2 No processo de hospitalização estão incluídos:................................................ 9
1.4.3 Atendimento complementar da assistência ....................................................... 9
1.4.4 Serviço de Apoio Diagnóstico e Terapêutico - SADT ........................................ 9
1.4.5 Ensino e pesquisa ............................................................................................ 9
1.5 Projetos especiais e novas especialidades de atendimento................................... 10
1.6 Requisitos exigidos para execução do contrato ..................................................... 10
1.7 Ações a serem implantadas e implementadas: ...................................................... 11
1.8 Serviços auxiliares de diagnose e terapia .............................................................. 12
1.8.1 Serviço gráfico ................................................................................................ 12
1.8.2 Serviço de imagem ......................................................................................... 12
1.8.3 Exames de análises clínicas laboratorial ........................................................ 12
1.9 Custo estimado...................................................................................................... 13
1.10 Metas de produção ................................................................................................ 14
1.10.1 Atividades mínimas a realizar ......................................................................... 14
1.10.2 Plano de metas de produção .......................................................................... 15
2 Título ............................................................................................................................ 17
3 Proposta de modelo gerencial ...................................................................................... 18
3.1 Estratégias Adotadas para Sucesso da Implantação do Modelo............................ 29
3.2 O Sistema de Medição de Desempenho do Modelo de Gestão Tem Base No BSC
30
3.3 Strategic Adviser (Sa) é a ferramenta de controle de desempenho do modelo de
gestão .............................................................................................................................. 30
3.4 BPM - Business Process Management. ................................................................. 30
3.5 Gestão da qualidade.............................................................................................. 31
3.5.1 Modelo e certificação de qualidade ................................................................. 31
3.5.2 ONA - Organização Nacional de Acreditação ................................................. 36
3.5.3 RAG – Requisitos de Apoio a Gestão ............................................................. 42
3.5.4 Planos de ação de melhoria ........................................................................... 43
2
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
3
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
4
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
5
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
1 Introdução
A Reforma administrativa do Aparelho do Estado implementada pelo Governo Federal, na
década de 90, trouxe os contratos de gestão como um novo modelo de ajuste entre o Poder
Público e as entidades civis, sem fins lucrativos, desde QUALIFICADAS pelo Estado,
conforme previsto na lei Federal no 9,637, de 1998.
No contrato de gestão, o foco do controle é na aferição dos resultados pactuados, buscando
melhoria dos processos e maior eficiência e eficácia na prestação de serviços.
No âmbito do SUS sempre foi procurada a adoção de um modelo de gestão que atendesse
as necessidades da população obedecendo a pontos prioritários para a melhoria do sistema
de saúde, aprimorando e avaliando os processos dos serviços e assim a cogestão vem
ganhando espaço neste contexto, quando bem formulada e fiscalizada, mudando
positivamente este perfil com uma gestão eficiente, resultando em maior satisfação no
atendimento do usuário e redução, com otimização, dos custos operacionais.
Nessa visão, o Governo do Estado do Amapá, vem implementando ações no sentido de
ampliar a parceria com o terceiro setor, com o objetivo de melhorar a qualidade da assistência
à saúde oferecida à população amapaense.
A nível estadual tem a Lei Ordinária nº 0599 de 25/04/2001, que é regulamentada pelo decreto
nº 1.024 de 27/03/2017 que legitima no Amapá esta modalidade de cogestão entre o ente
público e a OSS mantendo os princípios basilares do direito administrativo público.
Historicamente, o Hospital de Emergência é a principal porta de entrada do usuário do SUS,
na cidade de Macapá, o que leva uma superlotação decorrente da organização precária da
Atenção Primária e o estabelecimento dos fluxos das linhas de cuidados de saúde, associado
a uma desorganização dos processos de trabalhos internos e a insuficiência da oferta de leitos
naquele estabelecimento de saúde.
Em 2019, a internação clínica no Hospital de Emergência alcançou 2.543 atendimentos, assim
distribuídos: 76% de clínica médica, 14,8% de atendimentos decorrentes de lesões,
envenenamentos e outras causas externas, e 9,2% na área de nefrologia e oncologia.
Estratificando o atendimento clínico, observou-se a seguinte distribuição: tratamento de
doenças do sistema nervoso central (21,1%), doenças cardiovasculares (18,5%), doenças do
aparelho digestivo (17%), doenças de ouvido/apófise mastóide e vias aéreas (22%) e doenças
infecciosas e parasitárias (9,4%).
Na internação cirúrgica foram realizados em 2019, 1451 atendimentos. Sendo a maior
concentração dos atendimentos estavam relacionados a cirurgia osteomuscular (40%), e
37,4% relacionados a cirurgias do aparelho digestivo.
Grande parte desses atendimentos foram realizados em condições de infraestrutura precária
devido a insuficiência de leitos e condições técnicas adequadas para garantir a assistência
aos usuários do SUS.
A reforma no Hospital de Emergência, especificamente nas Unidades de Clínica Médica e
Cirúrgica foi idealizada de forma a melhorar a infraestrutura e implantar um modelo de
prestação de serviços, focado na eficiência dos processos, buscando a melhoria dos
resultados.Com a implantação desde novo modelo de gestão pela Secretaria de Estado da
Saúde, os serviços oferecidos seguirão com foco no aprimoramento do desempenho dos
resultados e melhorando a qualidade dos serviços ofertados sendo norteados pelo princípio
de universalidade de acesso aos serviços de saúde prestados e a integralidade da assistência
dentro da sua capacidade instalada os atendimentos e procedimentos que se fizerem
necessários. Face o exposto, a Secretaria de Estado da Saúde, através do contrato de gestão
visa a contratação de Organização Social em saúde com o objetivo de realizar o
6
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
7
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
8
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Sala de utilidades
9
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
10
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
A Unidade deverá fornecer área adequada e mobiliada para descanso de colaboradores (as)
em regime de plantão.
A Unidade deverá manter serviço de engenharia clínica hospitalar e predial, que contemple
as áreas de manutenção preventiva e corretiva, predial, hidráulica e elétrica, assim como um
serviço de gerenciamento de equipamentos de saúde.
A Unidade deverá dispor das seguintes Comissões:
(a) Comissão de Controle de Infecção Hospitalar
(b) Comissão de Ética Médica e de Enfermagem
(c) Comissão de Análise e Revisão de Prontuários
(d) Comissão Hospitalar de Epidemiologia
(e) Comissão de Revisão de Óbitos
(f) Comissão de Segurança do Paciente
(g) Comissão de Nutrição Enteral e Parenteral
(h) Comissão de Padronização de Materiais, Medicamentos e Equipamentos
(i) Comissão de Gerenciamento de Riscos
(j) Comissão de Gerenciamento de Resíduos
(l) Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
11
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
12
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
13
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
14
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Isolamento 04 03 90
SADT Estimativa
Eletrocardiógrafo 200
Ultrassonografia 400
TOTAL 7.000
Psicologia 250
Fisioterapia 250
Enfermagem 3.000
15
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
TOTAL 5.000
16
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
2 Título
Plano de Trabalho para o gerenciamento, a operacionalização e execução dos serviços de
saúde nas Unidades de Clínica Médica e Cirúrgica do Hospital DE EMERGÊNCIA Dr.
OSWALDO CRUZ, conforme EDITAL DO PROCESSO PÚBLICO DE SELEÇÃO Nº 001/2022.
17
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
O QUE É O MODELO DE GESTÃO: São diretrizes criadas pela ABEAS para orientar o plano
de trabalho aplicado ao hospital sob contrato de gestão. Define os instrumentos de
planejamento, implantação e controle dos processos organizacionais inerentes a atividade de
gestão hospitalar.
OBJETIVO DO MODELO DE GESTÃO: É a representação clara e organizada do trabalho a
ser desenvolvido pela equipe de gestores hospitalares da ABEAS. Este Modelo encontra-se
estruturado em 5 Fases distintas, permeadas por auditorias internas. As Fases representam
o caminho a ser seguido para evolução da gestão e podem ser ajustadas conforme a realidade
do hospital, sendo claramente planejadas, pois representam o compromisso do modelo de
gestão a ser implementado, numa visão macro.
FUNDAMENTAÇÃO DO MODELO DE GESTÃO: As metodologias que fundamentaram o
modelo de gestão e, portanto, adotadas neste projeto, foram escolhidas por já serem
consagradas no âmbito empresarial, extraídas de bibliografias da área de administração e
saúde. Os vários instrumentos de aplicação utilizados foram desenvolvidos pela ABEAS.
ESQUEMA ILUSTRATIVO DO MODELO DE GESTÃO: composto de cinco grandes fases de
que dão forma à Gestão Hospitalar
A ABEAS, desenvolve seu modelo de gestão com base na Gestão por Processos o que
significa que os processos são mapeados, monitorados, avaliados e revisados sempre que
necessário. Importante ressaltar que os esforços visam a melhoria contínua no alcance dos
objetivos da organização, sempre com foco na resolutividade com qualidade assistencial,
norteados pelo planejamento estratégico. Tendo como objetivo principal estabelecer uma
dinâmica de melhoria contínua, permitindo ganhos significativos às organizações, em termos
de desempenho, eficiência, eficácia e custo, (otimização do uso dos recursos e viabilizar os
resultados desejados, a eliminação de erros e a minimização de atrasos).
18
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Assim, a administração hospitalar desenvolvida pela ABEAS, tem como base gerenciar a
interrelação dos processos administrativos, processos assistenciais e de apoio, por meio do
monitoramento de indicadores.
Os processos são: assistenciais são aqueles que se inter-relacionam diretamente com o
cliente; de apoio, são os que sustentam os processos assistenciais, fornecendo produtos e
serviços; e os administrativos auxiliam na gestão dos serviços como: documentação,
controles, auditoria, dados estatísticos, etc.
A gestão por processos é um modelo de gestão organizacional orientado para o
gerenciamento da empresa com foco nos processos, com responsabilidades de ponta-a-ponta
atribuídas ao gestor de cada processo, cuja função é dirigir a performance do mesmo e
garantir que as necessidades dos clientes e do negócio sejam satisfeitas. (WERKEMA C;
2008).
Gestão por Processos tem objetivo principal de estabelecer uma dinâmica de melhoria
contínua, permitindo ganhos significativos às organizações, em termos de desempenho,
eficiência, eficácia e custo.
• Eficientes: otimização do uso dos recursos;
• Eficazes: de forma a viabilizar os resultados desejados, a eliminação de erros e a
minimização de atrasos;
A ABEAS, desenvolve a Gestão Assistencial conforme a RDC nº 36/2013 e para certificação
de qualidade dos Hospitais, usualmente, utiliza a metodologia da Organização Nacional de
Acreditação – ONA. Este programa (ONA) poderá ser adequado durante o decorrer do
contrato de gestão.
O Modelo de Gestão ABEAS é baseado na definição de estratégias e planos, elaborados
conforme o perfil da unidade e necessidades dos clientes, buscando resultados satisfatórios
para os steakholders (partes interessadas). Esta metodologia está orientada pelo processo
de melhoria contínua.
A política de Gestão de Pessoas está estruturada de forma a promover a capacitação para as
competências adequadas para que os colaboradores desenvolvam suas atividades de forma
segura, eficiente e eficaz. A Gestão de Pessoas da ABEAS é pautada e desenvolvida através
de estratégias que garantam o alinhamento, com a missão, visão, valores da instituição, com
o contratante, com a legislação e principalmente com o respeito aos seres humanos.
Para que a Gestão e Regulação dos Serviços de Saúde ocorram de forma satisfatória, estas
serão fundamentadas em sistema de planejamento, organização, controle, avaliação e
regulação integrados nos níveis nacional, estadual e municipais.
Macroprocesso e cadeia de valor
Macroprocesso é um processo que geralmente envolve mais de uma função organizacional e
cuja operação tem impacto significativo no modo como a organização funciona.
Cadeia de Valor é a representação do conjunto de atividades desempenhadas por uma
organização desde as relações com fornecedores e ciclos de produção até a entrega final do
produto ou serviço (Michel Porter – 1995).
Processos que apresentam uma macrovisão da organização. A padronização aqui proposta
não delimita a quantidade de processo do serviço de saúde. Importante ressaltar que esses
processos deverão ser mapeados conforme o perfil de cada Instituição.
PROCESSOS
Processo é qualquer atividade que recebe uma entrada (input), agrega-se valor e gera uma
saída (output) para um cliente interno ou externo.
Para Cruz (2003) Processo é o conjunto de atividades que tem por objetivo transformar
insumos (entradas), adicionando-lhe valor por meio de procedimentos, em bens ou serviços
(saídas) que serão entregues e devem atender aos clientes.
Processos são atividades logicamente relacionadas que, usando recursos (pessoas,
equipamentos, materiais, entre outros), produzem resultados (produtos ou serviço),
adicionando valor a cada etapa. Portanto, não existe um produto ou um serviço oferecido por
uma empresa sem um processo.
Existem diferentes nomenclaturas para a classificação de processos utilizados por diversos
autores, porém a classificação dos tipos de categorias dos processos adotada pela ABEAS
está dividida em: gerencial, assistencial e o de apoio.
Assim, os processos Gerenciais são aqueles que existem para coordenar os processos de
apoio e assistencial, através de definição de estratégias, definição e monitoramento das
metas, e melhorando os processos, quando necessário. Exemplos: Liderança (Diretoria Geral,
Diretoria Assistencial e Diretoria de Apoio).
Os processos assistenciais são aqueles que se inter-relacionam diretamente com o cliente.
Exemplos: Assistência Farmacêutica, Assistência Nutricional, Internação e Atendimento
Cirúrgico.
Os processos de apoio são aqueles que sustentam os processos assistenciais, fornecendo
produtos e serviços como: equipamentos, tecnologia, informações. Exemplo: Gestão de
Estrutura Física Funcional (manutenção), Gestão de Equipamentos Médico-Hospitalares
(Engenharia Clínica) e Sistema de Informação ao Paciente (T.I).
MAPEAMENTO DE PROCESSOS
O mapeamento de processos serve para demonstrar as sequencias lógica das atividades
dentro de um processo.
Cabe ressaltar que a etapa de mapeamento deve ser realizada através de reuniões com os
responsáveis pelo processo, dica importante nesta etapa é mapear conforme a realidade do
processo e não a que se imagina o que seria o ideal.
Nessa etapa são utilizadas algumas ferramentas da qualidade: Fluxograma e SIPOC:
20
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
21
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Desta forma, segue o referencial da gestão de documentos aplicado pela ABEAS, passível de
adaptação local, observados os controles formais necessários:
MANUAL DE GESTÃO
Primeiro documento institucional que rege e disciplina a gestão do Hospital como um todo e
que formaliza a política de gestão da ABEAS. Este documento contempla os seguintes
tópicos:
ORGANOGRAMA
Representação ilustrativa que demonstra a estrutura organizacional do Hospital e sua
departamentalização, definindo os níveis de autoridade e responsabilidade das áreas. A
estrutura é constituída por uma direção geral a qual estão ligadas as diretorias de áreas:
Administrativa, Apoio, assistencial, técnica, conforme contexto local.
REGIMENTOS
Documento que rege e direciona as ações, direitos e deveres do corpo médico e demais
profissionais da assistência, dentro do Hospital. Com modelo elaborado a partir de estudo
próprio, a minuta é submetida a análise e aprovação da equipe médica.
MAPA DE PROCESSOS
Desenho dos processos existentes no serviço, de forma a esclarecer os fluxos entre as
principais atividades. Estes processos são descritos em subprocessos, com suas atividades
detalhadas, na ficha de descrição de processos.
Os processos dão origem aos indicadores, estratégico e operacionais que são descritos na
ficha de indicador.
Ficha de Descrição de Processos
É o modelo pelo qual se descreve, em texto e fluxograma, o processo em questão, fazendo
referência aos fornecedores e clientes, bem como ao indicador do processo, se houver.
Ficha do Indicador
É o modelo no qual são definidos os indicadores da organização. Deve-se preencher a ficha
do indicador com o intuito de padronizar fórmulas, definir responsáveis e o fluxo da informação
daquele indicador dentro do Hospital.
22
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
PROTOCOLOS CLÍNICOS
São como instruções de trabalho que descrevem o método de atendimento dos profissionais
da saúde para cada situação específica. A equipe do Hospital elabora os seus protocolos, de
acordo com sua realidade, devendo sempre contemplar o trabalho do corpo médico, a
enfermagem e outros profissionais de assistência ao paciente.
PROCEDIMENTOS DE GESTÃO
São os procedimentos (semelhantes a instruções de trabalho) que são relevantes e interferem
na organização de forma geral e sistêmica. Por exemplo: gestão dos eventos-sentinela,
gestão das não conformidades, etc. São procedimentos que não são específicos de uma só
área, pois define a participação de todos os setores da mesma forma.
MANUAIS INSTITUCIONAIS
São manuais que regem o método de trabalho e as premissas principais de alguns
macroprocessos dentro do Hospital, como por exemplo:
• PGRSS – Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos em Saúde, Manual de
Relacionamento com Fornecedores desenvolvido para a Unidade
• Manual de Descrição de Cargos e Competências
• Manual de Compras
• Manual de Gestão de Contratos
MANUAIS TECNICO-ASSISTENCIAIS
São manuais específicos que descrevem as rotinas e tarefas de cada setor técnico-
assistencial individualmente, sem se preocupar com as interações sistêmicas.
INSTRUÇÕES DE TRABALHO
A instrução de trabalho é o documento no qual são descritas as atividades e tarefas realizadas
em determinado setor / departamento. Por meio dela define-se modo de fazer, referenciam-
se documentos e estipulam-se responsáveis.
REGISTROS / PLANILHAS / TABELAS / FORMULÁRIOS
São documentos de uso diário na vida hospitalar e que podem ser criados e colocados em
uso e desuso de acordo com a necessidade. Os modelos de planilhas, tabelas e formulários
são adaptados de acordo com a necessidade e demanda apresentadas pelo hospital. Ex.:
Informe de Alta, Ata de abertura de Comissões.
DOCUMENTOS LEGAIS, FISCAIS E INSTITUCIONAIS
O diretor geral do Hospital é responsável por cumprir a agenda de compromissos legais e
fiscais da mesma sob sua responsabilidade junto a órgãos públicos e reguladores. Deve
assegurar, por meio de prova documental, o efetivo cumprimento desta agenda.
ELEMENTOS OPERACIONAIS DO MODELO DE GESTÃO
A. ATUAÇÃO DA EQUIPE DE GESTÃO
Atuação direta sobre todas as atividades da Unidade através da equipe de gestores que
desenvolvem o papel executivo, com autoridade de mando para implementar deliberações da
Diretoria da ABEAS. Gradativamente serão introduzidos o Planejamento e a Gestão
Estratégica. Entre outras a equipe de gestão será responsável por:
23
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
24
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
25
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
A ABEAS utiliza-se dos princípios básicos de Governança Corporativa definidos pelo Instituto
Brasileiro de Governança Corporativa- IBGC, são eles:
• Transparência: disponibilização para as partes interessadas das informações que
sejam do seu interesse;
• Equidade: Caracteriza-se pelo tratamento justo de todas as partes interessadas
(stakeholders);
• Prestação de Contas: Os agentes de governança prestam contas de sua atuação,
assumindo integralmente as consequências de seus atos e omissões;
• Responsabilidade: Os agentes de governança zelam pela sustentabilidade das
organizações, visando à sua longevidade, incorporando considerações de ordem social e
ambiental na definição dos programas, projetos e operações
GOVERNANÇA CLÍNICA
Para atingimento da excelência assistencial é necessário o estabelecimento de uma
sistemática gerencial voltada às questões assistenciais, alinhada à Governança Corporativa,
que garanta, na prática, a monitorização do processo de evolução contínua, servindo de apoio
a implementação do referencial teórico do macroprocesso assistencial. A experiência mundial
tem consagrado o padrão do National Health System (NHS), para este propósito. Neste
modelo de gestão é estabelecida uma “abordagem sistêmica para manter e melhorar a
qualidade no cuidado ao paciente em Serviços de Saúde” conhecida com a denominação de
Governança Clínica. O Diretor Geral será responsável pela qualidade, incluindo a Governança
Clínica, estabelecendo o elo fundamental com a Governança Corporativa. Desta forma a
governança clínica torna-se um mecanismo poderoso e abrangente para assegurar, através
do atendimento à Política Assistencial e ao Modelo de Excelência Assistencial, que os
elevados padrões e a qualidade do atendimento clínico sejam alcançados e continuamente
melhorados, entregando valor aos clientes.
26
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
de risco ou com a transcrição fidedigna dos objetivos da referência que o trouxe para a
instituição.
O acolhimento nesse âmbito se entende como a recepção do indivíduo pela equipe
multiprofissional, seja pela Enfermagem ou pelo corpo médico, com a busca da compreensão
do motivo do acesso espontâneo ou referenciado à instituição.
DIAGNÓSTICO DA CONDIÇÃO CLÍNICA (“PLAN”)
A anamnese deve ser completa, não subestimando o conceito da integralidade da saúde do
organismo, bem como o comprometimento com a instalação da linha de cuidados
assistenciais adequada a cada situação.
Exame físico e hipóteses diagnósticas poderão ser dirigidos especificamente ou terão que ser
completos em situações em que informações de referência estejam indisponíveis.
De qualquer forma, a responsabilidade profissional não deve ser diluída entre os membros da
equipe multiprofissional, utilizando quando necessário o concurso de especialistas
disponíveis.
O indivíduo não pode ser avaliado superficialmente como um portador de uma lesão evidente
ou classificado superficialmente em diagnósticos puramente sindrômicos, mas examinado e
analisado em suas características individuais, levando em conta sua condição clínica
pregressa e outros agravos à saúde dos quais seja portador.
A utilização de exames complementares laboratoriais, funcionais e de imagem será conduzida
e indicada pelas hipóteses diagnósticas baseadas na clínica apresentada, devendo seguir
protocolos bem estabelecidos, sempre que disponíveis, ou o conhecimento inerente a boa
prática técnica dos profissionais.
O estabelecimento de um diagnóstico sindrômico ou etiológico, bem como a identificação de
outras condições clínicas correlatas pré-existentes ou possivelmente decorrentes do
diagnóstico principal, propicia a instalação do plano terapêutico adequado a ser seguido em
todas as suas vertentes.
DEFINIÇAO DO PLANO TERAPÊUTICO (“PLAN”)
A opção pela melhor conduta terapêutica em cada situação é baseada fortemente no
conhecimento técnico prévio da equipe multiprofissional, bem como na existência de
protocolos definidos pela instituição em conformidade com as boas práticas clínicas
consagradas e ou normatizadas.
Seja uma conduta clínica medicamentosa e de cuidados, seja uma programação cirúrgica
imediata ou passível de preparação mais detalhada, o ponto de partida do plano terapêutico
é fundamentado por estar em consonância com as fases anteriores, ou seja, o acolhimento e
o diagnóstico completo da ou das condições clínicas apresentadas (“PLAN”).
27
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
29
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Para efetivar a etapa do Controle (C), são mensurados os resultados em relação a: situação
econômico-financeira, clientes e mercado, pessoas, sociedade, processos principais do
negócio e processos de apoio, e fornecedores.
Os efeitos gerados pela implementação sinérgica das práticas de gestão e pela dinâmica
externa à organização podem ser comparados às metas estabelecidas para eventuais
correções de rumo ou reforços das ações implementadas.
Essas informações representam a inteligência da organização, viabilizando a análise do
desempenho e a execução das ações necessárias em todos os níveis. A gestão das
informações e dos ativos intangíveis é um elemento essencial à jornada em busca da
excelência.
3.2 O Sistema de Medição de Desempenho do Modelo de Gestão Tem Base No
BSC
BSC - Balanced Scorecard
O BSC é um sistema de medição de desempenho empresarial. Seu principal diferencial é
reconhecer que os indicadores financeiros, por si só, não são suficientes para isso. O BSC
complementa as medições financeiras com avaliações sobre o cliente, identificando os
processos internos que devem ser aprimorados e analisando as possibilidades de
aprendizado e crescimento, assim como os investimentos em recursos humanos, tecnologia
e capacitação que poderão mudar substancialmente as atividades, impulsionando o
desempenho futuro.
O Balanced Scorecard é uma ferramenta que materializa a visão e a estratégia da empresa
por meio de um mapa coerente com objetivos e medidas de desempenho, organizados
segundo quatro perspectivas diferentes: financeira, do cliente, dos processos internos e do
aprendizado e crescimento. Tais medidas devem ser interligadas para comunicar um pequeno
número de temas estratégicos amplos, como o crescimento da empresa, a redução de riscos
ou o aumento de produtividade.
3.3 Strategic Adviser (Sa) é a ferramenta de controle de desempenho do modelo
de gestão
SA – software de gestão
O SA Performance Manager proporciona maior eficácia e sistematização no processo de
gestão. A visualização integrada dos resultados corporativos através dos mapas estratégicos,
indicadores de desempenho e planos de ações, possibilita um monitoramento diferenciado de
todas as perspectivas do negócio, proporcionando melhor performance e resultados mais
satisfatórios. Faça da estratégia um processo contínuo e tarefa de todos.
Principais Benefícios e Funcionalidades da Ferramenta: Atendimento da metodologia BSC -
Balanced Scorecard Atendimento do conceito GPD - Gerenciamento por Diretrizes
Informatização do planejamento estratégico, operacional e organizacional
3.4 BPM - Business Process Management.
Controle e alinhamento de indicadores estratégicos e operacionais Ferramentas gerenciais
para o monitoramento visual de indicadores Controle de planos de ação e projetos com
cronograma e workflow Ferramentas sofisticadas de análise gerenciais.
Ferramentas de análise geográfica, radares de indicadores e dashboards gerenciamento
integrado de eventos de análise crítica.
Sistema de comunicação automática de mensagens e agenda pessoal Informações on-line
de todos os itens do planejamento.
30
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
31
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Diretoria Dependência
• Formalizar o compromisso em implementar, manter e melhorar a gestão dos serviços
de saúde;
• Disponibilizar recursos para o desenvolvimento dos projetos de melhoria na gestão
dos serviços de saúde;
• Desenvolver planos de ações para adesão e desenvolvimento aos Programas de
Excelência;
• Estabelecer planos de ações para adoção ao Programa Nacional de Segurança do
Paciente;
• Fornecer diretrizes para implementação da Qualidade de Serviços de Saúde com
vistas à acreditação;
• Determinar ações para o cumprimento dos Objetivos e Metas Estratégicas definidas.
NQSP - Central
• Capacitar o NQSP - Local
• Formular diretrizes e criar modelo corporativo para gestão dos serviços de saúde;
• Compartilhar responsabilidade e supervisionar o desempenho do NQSP– L;
• Monitorar indicadores da qualidade e segurança nos Hospitais;
• Alinhar metodologia com os Coordenadores de Projeto (Consultores internos e
externos);
Coordenadores de Projeto
• Desenvolver e implementar todas as fases, atividades e produtos do projeto referentes
a melhoraria da gestão dos serviços de saúde;
• Assegurar as entregas de produtos do Projeto;
• Assegurar os objetivos e metas do Projeto, por meio dos indicadores de desempenho;
• Ser o interlocutor entre os Núcleos Central e Local;
• Reportar a evolução do Projeto;
• Desenvolver e implementar os instrumentos de gestão de projetos como: proposta,
planejamento, relatório de progresso, relatório de consultoria;
• Desenvolver produtos, mercados e clientes.
NQSP - Local
• Desenvolver, estruturar e implementar o NQSP – L;
• Inserir o tema Qualidade e Segurança do Paciente no Planejamento Estratégico da
Unidade;
• Adotar as diretrizes e modelos corporativos;
• Reportar a evolução do Projeto ao Coordenador do Projeto e/ou ao NQS – Central;
• Contribuir para melhorias na metodologia de gestão;
• Colaborar com os outros NQSP – Locais.
• Implementar os Programas de Excelência;
32
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
33
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
35
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
CERTIFICAÇÃO ONA
37
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
38
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Sala de A definir
Implantar Gerenciamento de NQSP
22 treinamento e Apresentação e oficina
Riscos Central
logística
Implantar a avaliação de A definir
eficácia das atividades de Estabelecer sistemática e
23 capacitação, através de Gestor RH In loco treinar os facilitadores e
resultado de desempenho de gestores.
trabalho.
Etiquetas para A definir
Implementar o protocolo de identificação de
Adquirir os insumos e
segurança na prescrição, uso Farmacêutico alergias, etiquetas
24 formalizar e treinar toda
e administração de RT para rotulagem,
sistemática do protocolo.
medicamentos termômetros
calibrados.
Formalizar a proposta de A definir
Diagnóstico Organizacional
junto a Instituição Gestor Contrato
25 Contatar a Sede
Acreditadora (IAC) e NQSP/SEDE formalizado
encaminhar para aprovação
da Sede.
Elaborar e implementar os Levantamento A definir
Diretor Promover reuniões com o
26 protocolos clínicos de maior junto aos
prevalência. Técnico coordenadores corpo clínico.
39
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
40
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
41
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Estabelece plano de
contingência para situações
Gestor Elaborar e Promover treinamento a
52 de incêndio, acidente, A definir
Administrativo descrever o Plano todos os colaboradores.
explosão e desastres
naturais
42
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
que deverão ser levadas à efeito na nova experiência gerencial da unidade e respeitando o
trabalho da gestão atual e de todos os servidores que, em situações muitas vezes não muito
favoráveis, possibilitaram o seu funcionamento e afirmaram o seu papel enquanto unidade de
referência até o momento.
Este Roteiro para Elaboração de Trabalho descreve os itens solicitados para comprovação da
Qualificação Técnica da ABEAS para a organização dos serviços e execução das atividades
assistenciais à capacidade operacional do Hospital. Porém, didaticamente, esses aspectos
foram distribuídos no corpo da nossa proposta visando uma organização dos conteúdos de
forma mais sistematizada e objetivando, também, facilitar a compreensão e avaliação dela.
3.7 Filosofia da Gestão
A filosofia de gestão proposta pela ABEAS para o Hospital, busca assegurar uma assistência
à saúde, de qualidade à todos os cidadãos-usuários que busquem atendimento na unidade.
Esta proposta preconiza a assistência como dimensão central da gestão, colocando o
paciente no foco do cuidado, por meio de um atendimento humanizado, integral, realizado por
equipe multiprofissional e interdisciplinar, guiado por um projeto terapêutico personalizado. O
modelo proposto preconiza os seguintes princípios: Autonomia do paciente e de seus
familiares frente às decisões clínicas, resguardando a segurança clínica e respeitando as
diferenças religiosas, culturas, de raça e de gênero; Capacitação, treinamento e valorização
dos profissionais como estratégias para se obter adesão aos projetos de mudança
necessários para aumentar a qualificação da assistência; Visão sistêmica e trabalho em
equipe buscando estabelecer relações positivas baseadas no respeito mútuo e preza por
interações consistentes, permanentes e fluidas entre todos os participantes, sejam
profissionais das equipes técnica, médica ou administrativa, e usuários.
Para alcançar os princípios propostos pelo modelo gerencial e assistencial, a ABEAS terá
como objetivos:
a) Geral:
Prestar assistência aos usuários do Sistema Único de Saúde(SUS), atendendo as
necessidades programadas de assistência à saúde, através do gerenciamento eficiente e
eficaz da logística dos recursos materiais, financeiros, de informações e de pessoal, além da
manutenção predial e de equipamentos e a gestão da qualidade em saúde.
b) Específicos:
Assegurar a gestão da qualidade dos serviços de saúde no atendimento aos usuários
do SUS e garantindo as boas práticas e a segurança na atenção.
Favorecer a efetiva redução de formalidades burocráticas e flexibilidade administrativa
na prestação dos serviços de saúde.
Ampliar a capacidade decisória dos gestores dos diversos serviços que compõem a
unidade de saúde;
Implantar um modelo de gerência dentro da concepção administrativa por objetivos,
onde preponderem os resultados alcançados face às metas pactuadas;
Atender a demanda por atendimento médico ambulatorial, serviço de apoio em
diagnose e terapia (SADT), além dos serviços de logística em assistência.
Garantir a humanização da assistência, através de boas práticas de atenção, direito a
acompanhante e ambientes físico, social, profissional e de relações interpessoais, utilizando
um projeto de saúde voltado para a atenção acolhedora, resolutiva e humana.
45
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Considerando a política de saúde do Estado, a ABEAS manterá vínculo direto com a SESA/AP
para apresentação de prestação de contas mensal. Estes documentos serão norteadores para
a tomada de decisão conjunta uma vez que apresentaremos indicadores de desempenho e
de perfil de atendimento.
A gestão do hospital será de responsabilidade da ABEAS, porém toda tomada de decisão
relativa à mudança de perfil de atendimento, novos investimentos ou mudança de escopo do
contrato de gestão serão acordadas entre as partes com o objetivo de melhorar cada vez mais
o atendimento à população local.
O apoio da ABEAS junto a SESA/AP será total quanto à melhoria continuada dos serviços e
dos indicadores de atendimento à população. Os programas implantados no Estado e que
terão de alguma forma a participação do hospital serão monitorados e adaptados a
necessidade do Estado conforme condições e orçamento apresentado pela SESA/AP.
TRANSPARÊNCIA
Com foco na transparência de sua gestão a ABEAS disponibilizará na internet, as principais
informações do projeto. Entre estes documentos encontram-se:
• Contrato de gestão e seus aditivos;
• Regulamentos para a unidade
• Contratos assinados
• Relatórios de atividades
• Resultados dos processos de seleção
• Pareceres técnicos
• Regulamento de compras e contratação de serviços e obras
• Processos de compras em andamento
• Organograma
• Comissões obrigatórias e outras
• Balancete mensal
• Controle de metas contratuais
• Balanço mensal
• Programas e projetos
• Regulamento de seleção e contratação de pessoal
• Relação dos terceirizados
• Parecer da comissão avaliadora
• Quadro geral estatístico de produção
46
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
47
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
3.11 Organograma
.
Apresentamos no item 6.2.1
49
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
51
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
52
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
53
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
54
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
A fim de garantir o uso racional o farmacêutico deverá participar da formulação das políticas
para uso de medicamentos da sua Instituição. A otimização da terapia medicamentosa
consiste, portanto, em:
• Participar do planejamento e avaliação do plano terapêutico;
• Analisar a prescrição de medicamentos quanto aos parâmetros legais e técnicos, tais
como: dose, frequência, horário, via de administração, posologia, tempo de tratamento,
compatibilidade, interações medicamentosas potenciais, reações adversas, duplicidade,
formas farmacêuticas adaptadas à condição clínica do paciente, entre outros aspectos
relevantes;
• Realizar a conciliação de medicamentos ou reconciliação medicamentosa avaliando
as prescrições desde a admissão até a alta do paciente e quando o mesmo transitar por
diferentes níveis de atenção; Realizar intervenção farmacêutica, conforme identificação dos
possíveis problemas relacionados a medicamentos no processo de utilização, por meio de
comunicação institucional formalizada, registrando as mesmas e as decisões tomadas;
• Investigar, acompanhar e intervir nos resultados negativos relacionados aos
medicamentos e nos casos de inefetividade terapêutica;
• Selecionar os pacientes que necessitam de monitoramento permanente e implementá-
lo, em especial para crianças, idosos e pacientes com baixa adesão ao tratamento, em uso
de medicamentos com maior potencial de produzir efeitos adversos, de alta vigilância, de alto
custo e utilizações off- label;
• Realizar o acompanhamento farmacoterapêutico do paciente quanto a efetividade e
segurança do tratamento, com base no levantamento da história medicamentosa e dos dados
objetivos e subjetivos, relevantes, constantes no prontuário;
• Executar a avaliação contínua da resposta terapêutica.
3.14.1.2.5 O Sistema de Dispensação de Medicamentos na Farmácia seguirá o
seguinte fluxo
• Identificação do paciente;
• Abastecimento e Armazenamento por endereçamento;
• Abastecimento em dias programados e definidos com o gestor da unidade;
• Abastecimento com medicamentos fracionados e/ou unitarizado conforme parâmetro
de abastecimento;
• Rastreabilidade no nível de usuário e do produto.
• Relatório de Consumo, de itens parados sem giro, de cobertura de estoque, de
lote/validade.
3.14.1.2.6 Métodos de controle fármacos controlados e de alto custo
Os medicamentos sob os controles especiais armazenados e manipulados na farmácia da
unidade do Pronto Socorro devem estar em locais chaveados, assim como medicamentos
que necessitam de refrigeração. Somente o farmacêutico, auxiliares de farmácia deve ter
acesso à chave dos estoques e áreas com medicamentos controlados e de alto custo.
55
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Os medicamentos sob controle especial devem ser dispensados somente a partir de uma
prescrição médica. O farmacêutico é responsável pela análise da prescrição e dispensação
deste fármaco.
O uso correto deste medicamento é de responsabilidade do farmacêutico, assim como
prevenir desvio de sua utilização.
Os medicamentos prescritos em doses fracionadas deverão ter suas frações não utilizadas
descartadas de forma correta e com possibilidade de rastreamento. Para isto, este descarte
deverá ser registrado em uma planilha adequada, na qual deverá constar o nome do paciente
e o número da Ficha de Atendimento (FAA).
O farmacêutico, pela impossibilidade física de acompanhar este descarte em toda a unidade
ao mesmo tempo, durante todo o período de atendimento, pode fazer este acompanhamento
por meio de auditorias periódicas. Estas auditorias buscam confrontar o registro de descarte
correto conforme a prescrição médica individualizada. Segundo a portaria N° 344, de 12 de
1998, que aprova o Regulamento Técnico Sobre Substâncias e Medicamentos Sujeitos a
Controle Especial Todas as substâncias deverão ser registradas em livros específicos e deve
ser mantido um livro para cada tipo de substância, e dispensa os estabelecimentos
hospitalares de notificação de receitas.
3.14.1.2.7 Fluxo Operacional
• Médico prescreve em duas vias (prescrição carbonada);
• Atendente de Enfermagem retira do prontuário as segundas vias das prescrições;
• Auxiliar de Farmácia vai aos postos de enfermagem e recolhe: segunda via das
prescrições, receitas dos carrinhos de emergências.
Auxiliar de Farmácia prepara:
• Reposição de medicamentos prescritos nas urgências.
Farmacêutico:
• Avia as receitas de psicotrópicos e entorpecentes;
• Efetua a entrega das medicações nas Unidades;
• Repõe os medicamentos utilizados nos carrinhos de emergência.
Técnico de Enfermagem:
• Recebe e confere os medicamentos utilizados nos carrinhos de emergência;
• Assina o recebimento dos medicamentos nas segundas vias das prescrições que
retornarão à Farmácia para a devida baixa nos estoques;
• Administra as doses.
Enfermeiro:
• Responsável pelo carrinho de emergência;
• Os medicamentos sob os controles especiais armazenados na farmácia da unidade
devem estar em locais chaveados, assim como medicamentos que necessitam de
56
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
refrigeração. Somente o farmacêutico e pessoas autorizadas devem ter acesso à chave dos
estoques e áreas com medicamentos controlados e de alto custo.
• Os medicamentos sob controle especial devem ser dispensados somente a partir de
uma prescrição médica. Essa prescrição médica tem validade de 24 horas dentro do ambiente
do Pronto Socorro. O farmacêutico é responsável pela análise da prescrição e dispensação
deste fármaco.
• O uso correto deste medicamento é de responsabilidade do farmacêutico, assim como
prevenir desvio de sua utilização.
• Os medicamentos prescritos em doses fracionadas deverão ter suas frações não
utilizadas descartadas de forma correta.
3.14.1.2.8 Prescrição eletrônica
A ABEAS implantará, por meio de sua equipe de TI, a prescrição eletrônica de medicamentos
após análise e estudo de viabilidade financeira.
Normalmente, os profissionais da área de saúde prescrevem medicamentos aos seus
pacientes à moda antiga, simplesmente escrevendo em uma folha de papel.
Porém, este método já se provou pouco efetivo ao longo de sua utilização, principalmente por
esses motivos:
• A letra do médico: A caligrafia do médico pode gerar grandes confusões na hora do
paciente retirar o medicamento na farmácia;
• Medicamentos de controle especial: Um pequeno erro no Nome ou no Endereço do
paciente por parte do médico em prescrições para medicamentos de controle especial pode
impedir que o paciente consiga comprar seu medicamento – o que pode ser extremamente
grave, haja visto que estes medicamentos são de suma importância em seu tratamento.
• Pacientes desorganizados: O paciente pode perder o papel da receita e, assim, ser
obrigado a ir até o consultório do médico para conseguir uma nova prescrição. Isso toma
tempo do dia do paciente, que terá que deslocar-se até o consultório, do médico, que terá que
fazer uma nova receita e das recepcionistas, que terão de atender mais um paciente. A fim
de evitar estes problemas, muitos médicos já utilizam um modelo de prescrição eletrônica em
seu computador. Normalmente, estes profissionais mantém uma pasta em seu computador
com diversos arquivos em Word de suas prescrições.
• Maior segurança: Proporciona maior rapidez de chegada à farmácia, menor risco de
confusão com medicamentos de nomes parecidos e identificam mais facilmente o prescrito.
• São facilmente integrados a sistemas informáticos: de registros médicos e de suporte
à decisão, facilmente ligados a alertas de interação medicamentosa, super e a subprescrição.
Organização Mundial da Saúde (OMS) para promover o acesso e uso seguro e racional de
medicamentos. Foi adotada há mais de 25 anos, em 1978, pela OMS e continua sendo
norteadora de toda a política de medicamentos da Organização e de seus países membros.
Esta Relação é constantemente revisada e atualizada pela Comissão Técnica e
Multidisciplinar de Atualização da RENAME instituída pela Portaria GM no. 1.254/2005, e
composta por órgãos do governo, incluindo instâncias gestoras do SUS, universidades,
entidades de representação de profissionais da saúde. O Conselho Federal de Farmácia –
CFF é uma das entidades-membro desta Comissão, sendo representado por técnicos do
Cebrim/CFF, o qual participa ativamente do processo de revisão da RENAME desde 2001.
ABEAS pautará as prescrições de medicamentos realizadas no Hospital exclusivamente na
Relação Nacional de Medicamentos RENAME 2022, do Ministério da Saúde, com exceção
daqueles constantes em protocolos avalizados pela Secretaria Estadual de Saúde.
Observação:
O serviço de farmácia do Hospital funcionará no período de 24 horas por dia, sete dias por
semana, inclusive nos finais de semana e feriados, atendendo internamente e dispensará
medicação aos pacientes que passarem pela unidade e necessitar de medicação para a
continuidade do tratamento.
1. Objetivo
2. Aplicabilidade
3. Descrição
Revisão da prescrição:
Caso necessário, entrará em contato com o médico assistente do paciente, para discussão
do caso. Após análise, o farmacêutico notifica à ANVISA (Notivisa), caso a suspeita de reação
adversa apresentar evidências que pode ter casualidade com o medicamento identificado
como causador da reação adversa. Independentemente do desfecho, o farmacêutico realizará
uma evolução no prontuário tipo intervenção registrando o ocorrido e as ações tomadas.
Outra atribuição do farmacêutico clínico é a orientação de alta que tem o objetivo de educar
pacientes e familiares com relação ao uso seguro e racional de medicamentos. As orientações
serão dadas quando solicitadas pela equipe assistencial ou pelo próprio paciente.
Compete ao farmacêutico:
4. Referências
1. Objetivo
2. Campo de aplicação
3. Descrição
Quando a cópia da prescrição diária de cada paciente for impressa na farmácia ou quando
materiais forem solicitados, proceder da seguinte forma:
60
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
4. Resultado esperado
Garantir que o medicamento e material certo esteja disponível para o paciente certo na hora
certa.
1. Objetivo
2. Campo de aplicação
3. Descrição
Para dispensação por código de barras: passar o código de barras da prescrição impressa
(trazida pela enfermagem ou a cópia guardada na farmácia).
• Observar os medicamentos controlados pendentes e informar-se sobre quais
são necessários para o horário.
• Passar os medicamentos pelo código de barras e entregá-los ao técnico de
enfermagem ou enfermeiro.
• Na tabela “controle de dispensação de medicamentos controlados” (abaixo do
armário de controlados), preencher os dados: quantidade inicial daquele medicamento,
quantidade dispensada e o responsável pelo plantão.
4. Resultado esperado
61
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
1. Objetivo
2. Campo de aplicação
3. Descrição
• Lavar as mãos.
• Paramentar-se vestindo touca, luva e máscara. Separar o frasco do medicamento
(observar o que já está aberto e/ou com prazo de validade menor).
• Conferir o medicamento e com seringa de via oral, retirar o volume necessário para
uma dose conforme prescrição, e colar a etiqueta devidamente preenchida. Fechar a seringa
com a tampa e entregá-la ao técnico de enfermagem.
OBS: o volume que deverá ser retirado do frasco para a seringa de via oral é o que consta no
campo “dose” na prescrição impressa. Atenção para isso, pois o sistema arredonda as
quantidades para a baixa do medicamento. O volume que deve ser dispensado na seringa é
o volume quebrado, o volume que o paciente deve receber.
4. Resultado esperado
1. Objetivo
Evitar descarte incorreto, que contamine a rede de esgoto ou outros locais onde são
depositados resíduos comuns. Evitar acidente de trabalho com ampolas ou outros pérfuro-
cortantes.
2. Campo de aplicação
62
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
3. Descrição
Após retirar e dar baixa no sistema como "perda/quebra/vencido" os materiais devem ser
retirados de suas embalagens originais e descaracterizados (cortar, picar, qualquer alteração
física que modifique e invalide a estrutura física do material) ao máximo. A embalagem deve
ser jogada no descarte do grupo D (comum – Saco Preto), conforme sua natureza (plástico,
papel – Saco Azul). O material descaracterizado deve ser descartado em lixo preto.
Caso o material tenha alguma extremidade perfurocortante, esta deve ser retirada e
descartada no coletor de perfurocortante.
Observação: A bombona azul para descarte de químicos deve estar forrada internamente com
um saco de lixo alaranjado para resíduos químicos (conforme PGRSS).
4. Resultado esperado
1. Objetivo
Evitar que medicamentos e/ou materiais sejam dispensados da farmácia para as unidades
com a data de validade expirada e otimizar o controle do estoque.
2. Campo de aplicação
3. Descrição
63
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
No final de cada mês, deve-se fazer uma vistoria em toda a farmácia e nos carrinhos de
emergência, e identificar os medicamentos e materiais vencidos.
Após identificação dos itens vencidos, estes devem ser retirados do estoque;
Dar baixa no sistema estoque como perda/quebra/vencido. Isso é feito da seguinte forma:
4. Resultado esperado
1. Objetivo
Garantir que não haja trocas na dispensação de medicamentos e assegurar que todos os
medicamentos e materiais dispensados sejam devidamente registrados no sistema,
garantindo que o estoque físico da farmácia tenha correspondência com saldo no sistema
2. Campo de aplicação
3. Descrição
No campo 'quantidade' informar quantas etiquetas deve ser impressa. Salvar e imprimir
• Amarelo: Controlados
• Verde: Antibacterianos
• Azul: Termolábeis
• Branca: Demais
• Colar uma etiqueta no livro Ata “caderno de etiqueta” para posterior conferência pelo
farmacêutica.
4. Resultado esperado
Que todos os itens dispensados pela farmácia passem por um sistema informatizado de
identificação para evitar trocas durante a dispensação ou dispensação de item vencido.
1. Objetivo
2. Campo de aplicação
3. Descrição
• Colar uma etiqueta em cada saquinho, evitando que o código de barras fique dobrado.
• Colar uma etiqueta no livro Ata “caderno de etiqueta” para posterior conferência pelo
farmacêutico.
4. Resultado esperado
65
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
1. Objetivo
2. Campo de aplicação
3. Descrição
4. Resultado esperado
1. Objetivo
2. Campo de aplicação
66
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
3. Descrição
4. Resultado esperado
1. Objetivo
2. Campo de aplicação
3. Descrição
• Passar um pano umedecido com álcool 70% sobre todas as embalagens, cuidando
para não molhar e borrar os rótulos. Atenção especial deve ser dada aos frascos de soro e
frasco-ampola, pois se deve higienizá-los principalmente nas tampas;
67
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
• Após essa limpeza, guardar os materiais hospitalares que não precisam ser
etiquetados;
4. Resultado esperado
1. Objetivo
2. Campo de aplicação
3. Descrição
• Com um pano limpo retirar o excesso de água que possa ter acumulado na parte de
baixo do refrigerador.
• Passar um pano limpo com álcool 70% nas prateleiras e paredes internas e externas
da geladeira.
• Recolocar os medicamentos em seu devido lugar.
• Assinar a escala com a data, para registrar o cumprimento da atividade sob sua
responsabilidade.
4. Resultado esperado
68
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Manter a geladeira limpa e sem acúmulo de água na parte de baixo, o que prejudica o
acondicionamento dos medicamentos pela alta umidade e manter as prateleiras da geladeira
organizadas e os medicamentos em seus lugares para evitar erros e facilitar a dispensação.
1. Objetivo
2. Campo de aplicação
3. Descrição
• Clicar no botão “max/ min” registrar estas temperaturas mostradas no visor, no campo
correspondente da folha.
Observação: Sempre que a temperatura estiver fora da faixa de 2°C a 8°C avisar
imediatamente o farmacêutico.
4. Resultado esperado
1. Objetivo
69
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
2. Campo de aplicação
3. Descrição
4. Resultado esperado
1. Objetivo
Executar de maneira correta a dispensação da maleta com os Kits para detecção de Sífilis,
Hepatite e HIV.
2. Campo de aplicação
3. Descrição
• Quando a Maleta com os Kits for solicitada pela enfermagem (tec. enfermagem e/ou
enfermeira) o funcionário da farmácia deve dispensá-la. A maleta se encontra no CAF;
• Ao entregar a maleta o funcionário da farmácia deve preencher a ficha de controle para
entrega, e o funcionário da enfermagem deve assinar no local destinado a ele;
70
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
4. Resultado esperado
Agilizar a dispensação da maleta dos kits para enfermagem e obter melhor controle na sua
utilização.
1. Objetivo
Ter um kit pronto de materiais e medicamentos de emergência, para ser usado caso haja
alguma intercorrência durante o transporte de pacientes.
2. Campo de aplicação
3. Descrição
• Se o lacre estiver rompido, fazer a conferência dos itens conforme a relação constante
da tampa da caixa. Repor materiais hospitalares e medicamentos mediante o pedido no
sistema. É responsabilidade do setor de farmácia conferir, inclusive, os materiais
médicos: ambu e máscaras. Caso algum destes itens estiverem faltando, a farmácia irá
retirar o material na CME. Lacrar novamente a maleta somente quando todos os itens
estiverem na quantidade correta.
• Caso a maleta seja entregue durante o plantão de um funcionário e não voltar até o
final deste, essa informação deve ser repassada ao próximo funcionário que irá entrar em
71
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
contato com o setor. Isso é feito para evitar que a maleta seja esquecida dentro do veículo
de transporte.
• Ao final de cada mês deve-se fazer a conferência das validades de todos os itens da
maleta (responsável designado na divisão de tarefas). Caso haja algum item vencido, ele
deve ser retirado e substituído por outro de outra validade. Proceder ao descarte dos
vencidos conforme POP “descarte de materiais e medicamentos vencidos” e baixar os
itens no sistema como “perdas”.
Observação: Quando algum item estiver em falta e a maleta não puder ser reposta, avisar ao
farmacêutico e aos auxiliares e deixar um recado na tampa da caixa, para ficar bem visível a
todos.
4. Resultado esperado
Manter a maleta sempre pronta para uso agilizando a sua dispensação e evitando
perdas/vencimentos ou que algum item usado não seja reposto.
1. Objetivo
Ter em estoque um kit a pronta entrega com materiais que são usados para alguns
procedimentos.
2. Campo de aplicação
3. Descrição
• Entregar ao funcionário do setor, o kit conforme solicitado. O kit pode ser dispensado
de duas formas:
1. Através de solicitação prévia, com a prescrição médica do procedimento (ficarão
pendentes no sistema da farmácia os materiais do kit vinculado a tal procedimento).
2. Através de reposição posterior, bastando o técnico de enfermagem informar à farmácia
qual kit é necessário, para ser reposto posteriormente.
• Os kits em estoque na farmácia são os seguintes: Kit sutura, kit punção lombar, kit
drenagem, kit cateterismo vesical, kit coleta hemocultura e Kit flebotomia.
• O kit hemocultura é dispensado somente com a prescrição prévia dos materiais e a
farmácia deve baixá-lo completamente. Este kit, portanto, não volta para a farmácia para
reposição, devendo ser feito nova embalagem com todos os materiais.
• Os demais kits, retornam com os materiais não usados no procedimento para a
reposição na farmácia.
72
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
• No momento em que o Kit for devolvido à farmácia o funcionário deve conferir os itens
que retornaram e identificar quais foram usados (de acordo com a relação de materiais que
compõem cada kit- pastinha de Kits)
• A farmácia dará baixa dos itens e irá repor com os materiais usados e lacrar a
embalagem (identificar as embalagens com nome do kit, nome do responsável e data).
• O anestésico lidocaína 2% sem epinefrina fica na sala de emergência e tem validade
de 3 dias desde que a técnica asséptica de retirada da dose seja respeitada. Caso seja
solicitado, a farmácia entregará um novo frasco mediante o frasco vazio ou o frasco cuja
estabilidade esteja expirada. Baixar esse novo frasco que está sendo liberado na prescrição
do procedimento.
• É muito importante que a reposição seja correta para que durante a realização do
procedimento o técnico de enfermagem não tenha que vir novamente até a farmácia
4. Resultado esperado
1. Objetivo
2. Campo de aplicação
3. Descrição
4. Resultado esperado
1. Objetivo
2. Campo de aplicação
3. Descrição
• Atenção especial deve ser dada ao surfactante Curosurf ®. Este traz em sua
embalagem uma fita indicativa das temperaturas durante o transporte (índice Marck). Este
demonstrativo é uma fita com escala de 0 a 5, que indica por quanto tempo o produto
ficou submetido a temperaturas acima das preconizadas. É aceitável o recebimento no
limite da escala 3; assim, se a escala 4 já estiver preenchida, o medicamento deverá ser
devolvido para a transportadora. Comunicar imediatamente o farmacêutico.
74
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
• Manter sempre dentro do refrigerador, alguns gelox para que eles mantenham a
temperatura interna caso ocorra queda de energia ou quando medicamentos termolábeis
precisarem ser transportados;
2. Medicamentos controlados:
• Os bins do armário dos controlados deverão ser limpos quando houver necessidade,
com pano e álcool.
4. Resultado esperado
1. Objetivo
2. Campo de aplicação
3. Descrição
3.1.1. Finalidade
75
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
3.1.3. Técnica
76
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
3.3.1. Finalidade
A utilização de preparação alcoólica para higiene das mãos sob as formas gel, e outras (na
concentração final mínima de 70%) ou sob a forma líquida (na concentração final entre 60%
e 80%) tem como finalidade reduzir a carga microbiana das mãos e pode substituir a
higienização com água e sabonete líquido quando as mãos não estiverem visivelmente sujas.
A Fricção antisséptica das mãos com preparação alcoólica não realiza remoção de sujidades.
3.3.2. Duração do procedimento
A fricção das mãos com preparação alcoólica antisséptica deve ter duração de no mínimo 20
a 30 segundos.
3.3.3. Técnica
Os seguintes passos devem ser seguidos durante a realização da técnica de fricção
antisséptica das mãos com preparação alcoólica:
• Aplique uma quantidade suficiente de preparação alcóolica em uma mão em
forma de concha para cobrir todas as superfícies das mãos.
• Friccione as palmas das mãos entre si;
• Friccione a palma de mão direita contra o dorso da mão esquerda, entrelaçando
os dedos e vice-versa;
• Friccione a palma das mãos entre si com os dedos entrelaçados;
• Friccione o dorso dos dedos de uma mão com a palma da mão oposta,
segurando os dedos, com movimento vai-e-vem e vice-versa;
• Friccione o polegar esquerdo com o auxílio da palma da mão direita, utilizando-
se de movimento circular e visa e versa;
• Friccione as polpas digitais e unhas da mão direita contra a palma da mão
esquerda, fazendo um movimento circular e vice-versa;
Quando estiverem secas, suas mãos estarão seguras. Quando higienizar as mãos:
77
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Realizar a fricção das mãos com preparação alcoólica (gel) com duração mínima de 30
segundos quando estas não estiverem visivelmente sujas, em todas as situações descritas a
seguir:
• Antes de contato com o cliente
• Após contato com o cliente
• Antes de realizar procedimentos assistenciais e manipular dispositivos
invasivos
• Antes de calçar luvas para inserção de dispositivos invasivos que não
requeiram preparo cirúrgico
• Após risco de exposição a fluidos corporais
• Ao mudar de um sítio corporal contaminado para outro, limpo, durante o
cuidado ao cliente
• Após contato com objetos inanimados e superfícies imediatamente próximas
ao cliente
• Antes e após remoção de luvas.
4. Resultado esperado
1. Objetivo
2. Campo de aplicação
3. Descrição
Toda prescrição deverá ser feita no sistema, estando claras e completas. Deve ser feita a
dupla checagem dos medicamentos de alta vigilância pela farmácia. Utilizar etiquetas na cor
vermelha nas embalagens primárias ou secundárias dos medicamentos e nos bins onde ficam
armazenados.
Dispensação:
78
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
4. Resultado esperado
Garantir que o medicamento esteja disponível na hora certa para o paciente e a segurança
na dispensação de medicamentos de alta vigilância.
1. Objetivo
Ter estoque de antídotos disponíveis para utilização em pacientes com casos de intoxicação.
2. Campo de aplicação
3. Descrição
79
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
4. Resultado esperado
1. Objetivo
2. Campo de aplicação
3. Descrição
1º - RECEBIMENTO / RECEPÇÃO
2º - ESTOCAGEM
Para a correta estocagem dos medicamentos, devem ser respeitadas as orientações a seguir:
• Observe os medicamentos que exigem cuidados especiais de armazenamento, como
termolábeis e psicotrópicos.
• Estoque os medicamentos por nome genérico, lote e validade, de forma que permita
fácil identificação. Utilize uma forma de organização, por exemplo, ordem alfabética ou forma
farmacêutica e tenha um mapa da distribuição dos medicamentos na CAF ou almoxarifado.
• Não arremesse caixas, nem arraste ou coloque muito peso sobre elas.
• Os medicamentos devem ser conservados nas embalagens originais. Ao serem
retiradas da caixa, as embalagens devem ser identificadas.
• Embalagens abertas devem ser destacadas e identificadas com número de lote e
validade.
• Os medicamentos com data de validade mais próxima devem ficar à frente (sistema
PVPS: primeiro que vence, primeiro que sai).
• Estoque os medicamentos de acordo com as especificações do fabricante. Na
ausência de recomendação específica, estoque em temperatura ambiente (15 - 30°C).
• Realize controle diário de temperatura e umidade do ambiente por meio de termo-
higrômetros e fichas de registro.
81
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
3º - CONTROLE DE ESTOQUE
Atualmente, sistemas sofisticados de manuseio e armazenagem de materiais possibilitam
redução de custos, aumento significativo de produtividade e maior segurança nas operações
de controle, com obtenção de informações precisas em tempo real.
Neste sentido é que se deve seguir rigorosamente o controle de estoque, pautado na saída
de materiais e medicamentos de acordo com as prescrições eletrônicas, destinadas a cada
paciente, preferencialmente condicionada a controle por código de barras para distribuição.
O local destinado à estocagem de todos os tipos de materiais pode ser denominado como
almoxarifado. No Brasil, o espaço dedicado exclusivamente à armazenagem de
medicamentos é denominado Central de Abastecimento Farmacêutico (CAF).
4º - EXPEDIÇÃO
A distribuição de medicamentos é uma atividade que consiste em suprir as unidades de saúde
com medicamentos em quantidade, qualidade e tempo oportuno, para posterior dispensação
à população usuária.
82
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Os produtos fracionados devem ter identificação de lote, validade, nome do princípio ativo e
concentração. Não esqueça que o produto fracionado tem um prazo de validade diferente
daquele da embalagem original. No caso de fracionamento em serviços de saúde onde há o
rompimento da embalagem primária, o prazo de validade será, quando não houver
recomendação específica do fabricante, de, no máximo, 25% do tempo remanescente
constante na embalagem original, desde que preservadas a segurança, qualidade e eficácia
do medicamento.
A preparação do pedido deve ser realizada por um funcionário e revisada por outro, para evitar
falhas na conferência.
Além de garantir as condições ideais de transporte, deve-se garantir a segurança dos produtos
até seu destino, por meio de lacres nas caixas utilizadas para transporte de medicamentos,
por exemplo.
A unidade solicitante deve conferir todos os itens e assinar as duas vias dos documentos
(nome por extenso, número de identidade ou da matrícula, setor de trabalho e data do
recebimento). Pode-se utilizar um carimbo com os referidos dados.
4. Referências
Um dos maiores desafios da gestão pública, nas esferas Federal, Estadual e Municipal, é
ofertar à população serviços de saúde com qualidade, segurança e no tempo certo
demandado pelo cidadão. Suprir as unidades de saúde atendendo aos princípios da
legalidade, qualidade, economicidade e rapidez, na hora certa e na quantidade certa, para
efetivamente salvar vidas, é o grande desafio.
Os cenários que envolvem as organizações estão voltados para custos cada vez mais
elevados, demandam cada vez mais por maior qualidade, bons serviços e pressão por
83
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
• Racionalização de recursos;
• Redução de custos;
84
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
• Unidades de saúde mais bem assistidas, com estoques bem gerenciados, melhor
controlados, mais eficientes e seguros;
Dessa forma, para se ter a garantia daquilo a que se propõe, o Prestador dos Serviços deverá,
necessariamente, desenvolver as atividades de recebimento e distribuição dos materiais e
medicamentos, com os devidos controles e dentro das especificações e quantidades licitadas
e contratadas pelo CONTRATANTE, com fornecimento da infraestrutura de armazenagem e
distribuição, equipamentos de automação e manutenção, sistema operacional de
gerenciamento de estoques e mão-de-obra especializada, bem como o desenvolvimento do
projeto integral de implementação necessário, considerando todos os layouts, fluxos,
adaptações e instalações, visando à obtenção dos níveis de serviço adequados, garantindo a
integridade das informações e seu devido armazenamento.
Nesse contexto, deverão ser adotados os seguintes procedimentos e ações pelo Hospital:
1. Apoio ao Órgão Gestor Central no levantamento das necessidades de compras de
materiais e medicamentos dos hospitais da rede pública de saúde.
2. Recebimento
2.1 Recebimento e controle dos materiais comprados e consignados, conferindo com as
Ordens de Compra e Nota de Empenho emitidas e aprovadas, incluindo controle específico
para cada modalidade de compra;
2.2 Conferência dos produtos recebidos a fim de garantir quantidades corretas, integridade
física e visual das embalagens, especificações técnicas dos produtos e validade;
2.3 Etiquetagem dos produtos para controle de movimentação, incluindo lote e validade,
via código de barras;
2.4 Entrada, no sistema operacional de gerenciamento de estoques, dos produtos
recebidos via leitores de código de barras ou equipamentos conectados on-line com o sistema,
disponibilizando o material de forma segura para uso imediato ou solicitação imediata das
unidades componentes da rede pública de saúde;
2.5 Devolução ao fornecedor, registrada em sistema, de produtos em não-conformidade;
2.6 Controle de pendências e prazos de entrega, seguindo os critérios definidos pelo
Órgão Gestor Central no ato da compra;
2.7 Subsidiar a gestão com a avaliação da capacidade dos fornecedores no que diz
respeito ao fornecimento de produtos, de acordo com os requisitos de segurança, prazos de
entrega, acuracidade e integridade dos produtos, por meio de relatórios ou consultas via
sistema;
2.8 Oferecer relatórios de consumo e pesquisas com informações necessárias aos setores
responsáveis pelas aquisições e abastecimentos das Unidades de Saúde;
3. Armazenagem
85
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
86
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
87
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
6.20 Fornecimento de relatório para o Órgão Gestor Central dos produtos a vencer.
Cronograma de Implantação da Assistência Farmacêutica:
MESES
ATIVIDADE 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Padronização de medicamentos X
Avaliação do estoque / necessidades
aquisição X X X X X X X X X X X X
Implantação da logística de Aquisição de
Materiais e Medicamentos X
Organização/Implantação dos fluxos de
dispensação e prescrição eletronica X
Elaboração dos protocolos X X
Capacitação das equipes /profissionais X X X X X X X X X X X X
Monitoramento através de indicadores de
resultado e qualidade X X X X
Avaliação mensal ações junto a CCIH X X X X X X X X X X X
• RDC nº 15/2012- Dispõe sobre requisitos mínimos para funcionamento da CME. RDC
nº 222/2018- Dispõe sobre gerenciamentode resíduos de serviço de saúde. RDC nº7/2010-
Dispõe sobre requisitos mínimos para funcionamento da UTI.
88
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
A instituição hospitalar tem sua produção documental voltada para assuntos relacionados à
sua administração e a seus pacientes. Instituída por lei federal para que haja a organização,
o armazenamento e a preservação do prontuário do paciente, tem lei especifica que cita os
procedimentos que devem ser observados individualmente em cada registro.
Cada vez mais as instituições de saúde estão preocupadas com a segurança e a qualidade
dos processos, das práticas e das tecnologias fornecidas à população, sendo que o prontuário
do paciente é o principal instrumento utilizado para planejar, desenvolver e monitorar a
prestação de cuidados de saúde, para dar suporte ao ensino e à pesquisa nesta área, além
de ser o documento legal utilizado em casos de conflitos éticos e legais.
O SAME, tem como objetivo realizar o arquivamento de toda produção física de prontuário de
paciente atendido na Instituição, sejam eles Internados, Atendimento Ambulatorial ou de
Pronto Socorro.
MARIN et al (2003) comenta o fato de que diferentes são os atores envolvidos no registro das
informações no prontuário do paciente. Há a participação de múltiplos profissionais e,
frequentemente, as atividades acontecem em locais diferentes de uma unidade de saúde.
Portanto, são fontes diferentes de dados, gerando, consequentemente, uma grande variedade
de informações.
Principais Atividades:
90
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
92
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
93
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
94
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
95
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
BI-MICROSTRATEGY
Ferramenta de Business Intelligence, que é responsável por gerar relatórios de informações
da unidade, subsidiando o controle de metas e gestão do contrato.
O acesso é realizado através de ferramenta web, onde essas informações estão sempre
disponíveis aos gestores.
96
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Importante citar que alguns indicadores estão presentes em mais de um dos instrumentos
utilizados pela ABEAS. Isso acontece quando um mesmo indicador tem função de subsidiar
diferentes análises. A base de indicadores da Sede é única, portanto, a alimentação do
indicador ocorrerá uma única vez, mesmo fazendo parte de diferentes instrumentos de
análise.
A comparação do desempenho com um referencial externo é uma prática necessária aos
hospitais que buscam a gestão de qualidade através de processos de certificação, porém, o
essencial a todas as instituições é a busca pela melhoria da qualidade nas atividades
desenvolvidas, e a possibilidade de nivelar o desempenho aos melhores resultados de
mercado é um diferencial.
Indicadores de Processos
Dada a complexidade e o grande número de indicadores existentes no mercado e mesmo nas
unidades pertencentes à rede ABEAS, optou-se por uma seleção que representa os
resultados atingidos nos diversos seguimentos do hospital, além de seguir os seguintes
critérios:
1. Simplicidade de cálculo e Facilidade de interpretação;
2. Disponibilidade (facilidade de obtenção);
3. Possibilidade de gerar tendências;
4. Periodicidade;
5. Confiabilidade.
Os indicadores de processos padronizados serão apurados nos hospitais e/ ou Serviços de
Saúde sob gestão da ABEAS. Os dados farão parte de um painel publicado e compartilhado
97
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
98
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Análise Crítica
A reunião de Análise Crítica deve ser realizada em três etapas: A) gestores e sua equipe; B)
gestores e partes envolvidas e C) gestores e diretoria, onde deve ser analisado o desempenho
dos processos com relação ao alcance das metas previamente determinados de acordo com
a missão e planejamento estratégico da instituição.
Tomada de decisão e definição de ações corretivas e preventivas
O objetivo desta etapa é buscar meios de incorporar o aprendizado obtido na Análise Crítica
à prática real da Instituição, minimizando os efeitos indesejados e potencializando os efeitos
desejados.
Uma vez conhecidas as causas para o "problema", devem-se determinar, para cada uma
destas causas, ações para a manutenção, melhoria ou ajuste do desempenho.
Não há obrigatoriedade de haver uma ação para cada causa, porém não pode haver causa
que não tenha ação, sendo assim, pode ser determinada uma ação que se relacione a várias
causas.
Estimar prazos e custos envolvidos nas decisões, buscando sempre a melhor relação custo x
benefício.
As ações definidas podem ser:
• Decisões gerenciais;
• Ações corretivas ou preventivas;
• Melhorias de processos e/ou produtos;
• Necessidade de recursos;
• Pendências para uma investigação mais profunda sobre a causa raiz do problema; e
• Necessidade de novas informações; dentre outras.
O Plano de Ação é o produto de um planejamento com o objetivo de orientar as diversas
ações a serem implementadas, com total esclarecimento de fatores vinculados a cada uma
delas.
Implementação e acompanhamento das ações definidas
As ações definidas devem ser registradas e/ou cadastradas no Sistema, por onde os gestores
poderão acompanhar os registros referentes à implantação de cada ação.
Deve ser observado o cumprimento de prazos, investimentos previstos e outros itens de
controle de cada ação.
Verificação
Nesta etapa, deve-se verificar se os resultados obtidos a partir da implementação das ações
foram efetivos, ou seja, se os dados coletados antes e após a ação melhoraram.
Devem-se monitorar os processos, por meio dos Indicadores de processo de gestão e
assistenciais, referentes a análises críticas anteriores.
99
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
100
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Isolamento 04 03 90
SADT Estimativa
Eletrocardiógrafo 200
Ultrassonografia 400
TOTAL 7.000
101
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Psicologia 250
Fisioterapia 250
Enfermagem 3.000
TOTAL 5.000
INDICADORES DE DESEMPENHO
102
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Para a identificação e análise dos problemas e para a elaboração das ações corretivas e
preventivas, podem ser utilizadas várias ferramentas (Formação de uma equipe; Fluxograma,
Braisntorming, Diagrama de causa e efeito, Folha de verificação, Diagrama de Pareto,
diagrama de Ishikawa, etc.).
Na sequência estão as figuras que exemplificam a análise de desempenho e ciclos de
melhoria.
GRÁFICO DE PARETO
DIAGRAMA DE ISHIKAWA
103
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Acolhimento significa pensar também na cogestão dos processos de trabalho, das equipes,
dos serviços e das redes, sempre se remetendo à perspectiva da clínica ampliada. Assim o
acolhimento deixa de ser um ato isolado para ser também um dispositivo de acionamento de
redes “internas”, “externas”, multiprofissionais, comprometidas com as respostas às
necessidades dos usuários e famílias.
O acolhimento como uma tecnologia, visa viabilizar o direito ao acesso, atendimento e
resolutividade em tempo adequado. Faz parte das estratégias assistenciais qualificar a
assistência, fomentar e ampliar relações humanas, democráticas e de solidariedade entre
profissional-usuário, reconhecidos como sujeitos e participantes ativos no processo de
produção da saúde. O acolhimento favorece a construção de relação de confiança e
compromisso entre as equipes e os serviços. O ato de acolher não deve se restringir a uma
atitude voluntária de “bondade” e “favor” por parte de alguns profissionais; não se reduz a uma
reorganização espacial com adequação de recepções administrativas e outros ambientes,
nem também a uma ação de triagem (administrativa, de enfermagem ou médica) com seleção
daqueles que serão atendidos pelo serviço naquele momento.
O acolhimento na porta de entrada dos hospitais assume peculiaridades próprias às
necessidades e demandas relacionadas ao processo assistencial. O desconhecimento e os
mitos que rodeiam a assistência levam, muitas vezes, à insegurança e à preocupação dos
usuários e seus familiares. A falta de informação clara e objetiva, é um dos fatores que faz
com que ele procure os serviços de urgência com frequência. O acolhimento do usuário e
acompanhante tem função fundamental na construção de um vínculo de confiança com os
profissionais e serviços de saúde, favorecendo seu protagonismo especialmente no momento
do atendimento.
Frequentemente queixas comuns podem camuflar situações clínicas que demandam ação
rápida, o que exige preparo das equipes para uma escuta qualificada e ganho de habilidade
para julgamento clínico criterioso. O acolhimento é decisivo não só no reconhecimento de
condições clínicas urgentes. Tem como principal objetivo promover e garantir o acesso e a
qualificação do cuidado à saúde, envolvendo a recepção, os espaços assistenciais, as
providências para propiciar resposta definitiva e/ou encaminhamento responsável para outros
locais. O atendimento burocrático, por ordem de chegada, não permite que casos graves
sejam devidamente identificados e priorizados. Nesse sentido, o Acolhimento associado à
ferramenta da Classificação de Risco visa reorganizar a porta de entrada e todo o atendimento
nos serviços de urgência e emergência.
O ACCR leva à tomada de decisões do profissional de saúde a partir de uma escuta
qualificada, associada ao julgamento clínico embasado em protocolo fundamentado
cientificamente
Atribuições dos profissionais envolvidos no ACCR:
O processo de Acolhimento e Classificação de Risco é uma ação de caráter interdisciplinar e
envolve diferentes profissionais, com as seguintes atribuições:
Acolhimento do usuário/familiares na porta de entrada:
104
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Profissionais da Recepção:
• Acolher na porta a os usuários que procuram a recepção, orientando-as e
direcionando-as para o seu atendimento;
• Preencher corretamente e completamente a ficha de atendimento com agilidade e
clareza nos dados;
• Registrar os atendimentos, altas e encaminhamentos realizados na emergência , para
fins estatísticos;
• Encaminhar o paciente para a Classificação de Risco;
• Dar baixa nas fichas das pacientes que não foram internados
• Organizar e arquivar, conforme rotina do serviço, a ficha de atendimento;
• Zelar pela reposição de impressos nos diversos setores do acolhimento;
• Estar integrado com a equipe multiprofissional do bloco cirúrgico, buscando melhor
resolutividade quanto aos problemas do usuário.
Técnico/Auxiliar de Enfermagem do ACCR
• Acolher o paciente e acompanhante de forma cordial e responsável;
• Escutar a queixa, os medos e expectativas do paciente;
• Acomodar e/ou posicionar o usuário adequadamente para que possa ser avaliada na
classificação de risco;
• Aferir sinais vitais;
• Encaminhar o usuário para atendimento após classificação de risco;
• Encaminhar/orientar usuária quanto ao local de realização de exames e de medicação,
quando for o caso;
• Estar alerta para as necessidades de reclassificação enquanto aguardam atendimento;
• Encaminhar usuário para Serviço Social e Psicologia quando for o caso;
Enfermeiro do ACCR
• Receber as fichas de atendimento, avaliando de forma ágil e responsável a prioridade
de acordo com a queixa apresentada;
• Chamar o usuário pelo nome, solicitando também a presença de um acompanhante;
• Acolher o usuário e acompanhante de forma cordial e responsável;
• Classificar o risco com rapidez e eficiência, seguindo o protocolo adotado;
• Anexar a ficha de “notificação legais”, quando houver suspeita ou confirmação de caso;
• Registrar dados da classificação na ficha de atendimento, sinalizando através de cores
a classificação do usuário;
• Registrar classificação
105
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
• Orientar o usuário de forma clara quanto à sua situação e quanto ao tempo de espera
do atendimento;
• Reclassificar os usuários quando necessário;
• Estar integrado com a equipe multiprofissional do bloco cirúrgico, buscando melhor
resolutividade quanto aos problemas do usuário;
• Supervisionar o trabalho do técnico/auxiliar de enfermagem e estagiário, orientando
corretamente quando necessário;
• Realizar passagem de plantão regularmente, não é permitido abandonar o plantão sem
que outro funcionário o assuma;
• Registrar em livro próprio as ocorrências do setor.
Enfermeiros :
• Atender os usuários que a eles competem, de forma acolhedora, de acordo com
protocolo institucional e com o acesso imediato ao médico, quando necessário;
• Comunicar a equipe de enfermagem sobre a conduta adotada: admissão, observação,
reavaliação ou alta do usuário;
• Estar integrado com a equipe multiprofissional do bloco cirúrgico, buscando melhor
resolutividade quanto aos problemas do usuário;
• Realizar passagem de plantão regularmente, não podendo deixá-lo sem que outro
funcionário o assuma.
Serviço Social e Psicologia:
• Prestar apoio matricial a todos os casos solicitados pela equipe multiprofissional;
• Atualizar informação sobre a rede SUS loco regional, bem como a rede de proteção
social existente para efetivação de encaminhamentos necessários;
• Realizar atendimento às vítimas de violência física e sexual conforme protocolo
existente;
O serviço irá funcionar durante as 24 horas do dia todos os dias da semana, inclusive sábados,
domingos e feriados.
Apresentamos no ANEXO I
3.14.1.9 Regulamentos e manual de normas e rotinas;
106
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
• Manuais
• Protocolos Assistenciais – NQSP
• Segurança na Prescrição e Uso Seguro de Administração de Medicamentos
Protocolos Médicos
• Procedimentos de Gestão
• Instruções de trabalho
107
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
manutenção das principais certificações nacionais (ISO 9001, 14001, 45001, 17025, ONA,
CQH, COFEN, entre outras).
A nossa proposta de assessoria visa preencher uma lacuna entre a gestão e assistência,
lacuna essa atualmente reconhecida com responsável por baixa efetividade dos hospitais
brasileiros. Somente através do estabelecimento de uma sistemática gerencial voltada para
as questões assistenciais de forma a garantir e monitorar a melhoria contínua do processo
assistencial é possível a entrega de valor a sociedade e perenidade da instituição no
competitivo mercado de heathcare.
Na perspectiva da gestão da qualidade, nossa assessoria atua na conversão da teoria do
manual de certificação em recomendações práticas e objetivas para a melhoria dos processos
nas unidades hospitalares, utilizando se de diversas metodologias ágeis de transferência de
conhecimento e transformação dos processos e pessoas.
Cabe ressaltar que apesar do objetivo principal da assessoria ser apoiar a instituição na
obtenção/manutenção da certificação, a jornada em busca da excelência é o maior resultado
para as partes interessadas, resultando em entrega de valor os usuários dos serviços e
eficiência operacional com consequente redução de desperdícios associados ao custo da não
qualidade, contribuindo diretamente para a sustentabilidade financeira e perenidade da
instituição.
Certificação ONA
O processo de avaliação para a acreditação da ONA é de responsabilidade das Instituições
Acreditadoras Credenciadas, que têm como referências as Normas do Sistema Brasileiro de
Acreditação e o Manual Brasileiro de Acreditação ONA específico.
Dessa maneira, é necessário que a instituição solicitante se adeque para a avaliação de
acreditação dentro dos requisitos definidos no manual de certificação ONA, considerando os
seguintes níveis:
108
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Para manter esses padrões, portanto, a instituição acreditada fica subordinada à estrutura de
controle da ONA para a manutenção do desempenho conquistado no processo de
certificação.
Assim, a proposta dessa avaliação de acreditação hospitalar é promover a qualidade de vida
dos pacientes atendidos por meio da implantação e desenvolvimento de sistemas de gestão
em organizações de saúde, de forma a garantir o bom funcionamento do negócio e a
satisfação dos clientes.
E, como vimos, garantir essa qualidade demanda esforço para identificar e resolver problemas
com eficiência. Logo, é necessário levar em conta o ponto de vista das várias partes
interessadas e envolvidas na avaliação, como os funcionários, os prestadores de serviço, os
governos e os pacientes.
Assessoria em Governança Clínica
O atingimento da excelência assistencial somente é possível com a estruturação de uma
sistemática gerencial voltada para as questões assistenciais de forma a garantir e monitorar
a melhoria contínua do processo assistencial. A experiência mundial tem consagrado o
modelo do National Health System (NHS), para este propósito. Este modelo de gestão
consiste em uma “abordagem sistêmica para manter e melhorar a qualidade no cuidado ao
paciente em Serviços de Saúde” e é conhecido com a denominação de Governança Clínica.
Nessa perspectiva, a governança clínica torna-se um mecanismo poderoso e abrangente para
assegurar, através do atendimento à Política Assistencial e da implementação de um Modelo
de Excelência Assistencial, que os elevados padrões e a qualidade do atendimento clínico
sejam alcançados e continuamente melhorados, entregando valor aos clientes.
Essa abordagem sistêmica, para fins didáticos é trabalhada dentro de 6 pilares da
governança, representados na figura 2, que de forma sinérgica, garantem a entrega de valor
ao cliente.
A ABEAS desenvolveu um programa para catalisar o processo de obtenção/manutenção de
certificações de qualidade ONA nas instituições de saúde que será explorado nos próximos
parágrafos.
Atuando com ampla equipe de consultores associados especializados nas mais diversas
áreas e através se metodologia própria estruturada no desenvolvimento matricial dos
requisitos do manual ONA, por meio de hubs que congregam times de melhoria abrangendo
todos os processos da cadeia de valor da unidade nos macroprocessos gerencial, assistencial
e de apoio conforme descrito na tabela – Matriz de Desenvolvimento a seguir.
Atingindo o objetivo, inicia-se um trabalho de manutenção da certificação através de rigoroso
processo de auditorias para garantia da manutenção dos requisitos aliado a construção de
um processo reflexivo de melhoria através do aprendizado organizacional fruto do
gerenciamento de risco e desenvolvimento do plano estratégico da instituição.
Com o desenvolvimento da maturidade da unidade atrelada a cultura da qualidade e
segurança, o upgrade para os níveis subsequentes da certificação ONA é questão de tempo.
Durante toda a jornada do processo de preparação para certificação, a aplicação de conceitos
de Gestão da Qualidade ocorrerá de forma prática e direcionada às necessidades específicas
109
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
111
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Diretor
Atenção ao Internação Assistência UNI Técnico
Paciente /Líder
Assistencial
112
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
113
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
114
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Área destinada à distribuição das refeições (desjejum, almoço, lanche, jantar e ceia) aos
pacientes e lanches/coffee break para reuniões. Saída independente evitando assim fluxo
cruzado. Composta de pia de lavagem de mãos. A área é composta de ar-condicionado e a
iluminação é suficiente.
Área do Refeitório: (Distribuição, Lavagem de Louças, Refeitório e Lavagem de Mãos)
Área de consumação ou refeitório, local onde os colaboradores, médicos, diretores, terceiros,
acompanhantes e visitantes fazem suas refeições.
Sala das Nutricionistas/Técnicas de Nutrição:
Área localizada onde fica a Coordenadora, as Nutricionistas e Técnicas de Nutrição. Ambiente
climatizado e com iluminação suficiente.
B. PROCEDIMENTOS (PROCESSOS TECNOLÓGICOS)
Aquisição da Matéria-Prima:
As matérias-primas são adquiridas através dos Suprimentos do HOSPITAL, somente de
fornecedores credenciados. Os critérios utilizados no credenciamento são: inscrição junto aos
órgãos de fiscalização sanitária, fornecedores idôneos, fazer visitas técnicas para avaliar as
condições das instalações e processos de fabricação qualificando ou desqualificando os
fornecedores.
Recebimento:
O recebimento de alimentos não preparados é feito pelo almoxarifado juntamente com o
serviço de Nutrição. O recebimento de alimentos já preparado é feito pelas Nutricionistas e
Técnicas de Nutrição conferindo a refeição e registrando em formulário próprio. No ato do
recebimento deve ser conferido o peso das cubas e
medido a temperatura, verificando a qualidade e quantidade do produto. O que não estiverem
em conformidade com os critérios de qualidade abaixo estabelecidos e a quantidade conforme
determinado no contrato deve ser informado imediatamente à Nutricionista e a Coordenação,
para tomar as medidas necessárias.
Todas as matérias primas destinadas ao preparo das refeições deverão ser inspecionadas,
avaliando a quantidade e qualidade, segundo os critérios pré-definidos para cada produto.
Fluxo de recebimento:
Procedimento descrito detalhadamente na Instrução de Trabalho de Recebimento das
Refeições
115
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
• Observar os itens:
• A data de validade e fabricação;
• As características sensoriais dos produtos (cor, odor, sabor, textura);
• Em produtos de origem animal, verificar o carimbo do SIF (Selo de Inspeção Federal);
• As condições das embalagens: limpa, íntegra e seguir as particularidades de cada
alimento. Alimentos não devem estar em contato com: papel não adequado (reciclado,
jornais, revistas e similares), papelão ou plástico reciclado;
• As condições do entregador: deve estar com uniforme adequado e limpo, avental,
sapato fechado, proteção para cabelo ou mãos (rede, gorro ou luvas) quando
necessário;
• Conferir a rotulagem: deve constar nome e composição do produto, lote, data de
fabricação e validade, número de registro no órgão oficial, CGC, endereço do
fabricante e distribuidor, condições de armazenamento e quantidade (peso);
• O certificado de vistoria do veículo de transporte;
• Medir e registrar as temperaturas dos produtos no ato do recebimento;
• Registrar as ocorrências com o fornecimento do produto em impresso apropriado.
Condições do Carro de Transporte:
O veículo deve ser inspecionado pelo responsável no ato do recebimento, observando os
aspectos de higiene, presença de insetos e/ou roedores (através de vestígios: pêlos, fezes) e
temperatura utilizada no transporte (quando for o caso). E, quando se constatar alguma
116
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
117
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
• Manter as portas das geladeiras sempre fechadas. Abrir o menor número de vezes
possível;
• Manter os alimentos cobertos com plásticos transparentes;
• Acondicionar os alimentos em pequenos lotes, garantindo a circulação de ar frio;
• Atentar para a contaminação cruzada na câmara frigorífica ou geladeira evitando
alimentos crus x cozidos, produtos de origem animal x produtos de origem vegetal;
• Não utilizar caixas de madeira ou papelão par armazenar nenhum produto sob
refrigeração;
• Produtos retirados da embalagem original devem ter seus rótulos recortados e
embalados em saco plástico transparente e afixados (preso ou amarrados) na nova
embalagem;
• Armazenar os diferentes grupos de produtos separadamente, conforme suas
características para evitar transferência de odores;
• Armazenar, sob refrigeração, os gêneros crus separados dos gêneros prontos para
consumo; evitando a contaminação cruzada.
• Critérios para armazenamento de diferentes alimentos no mesmo equipamento
(refrigerador/congelador): Alimentos prontos para consumo nas prateleiras superiores;
Alimentos semiprontos e/ou pré-preparados nas prateleiras do meio; Alimentos crus
nas prateleiras inferiores.
• Todos os produtos devem estar adequadamente identificados e protegidos contra
contaminação;
• É proibida a entrada de caixas de madeira dentro da área de armazenamento e
manipulação;
• Caixas de papelão não devem permanecer nos locais de armazenamento sob
refrigeração ou congelamento a menos que haja um local exclusivo para produtos
contidos nestas embalagens;
• Alimentos ou recipientes com alimentos não devem estar em contato com o piso, e
sim apoiados sobre estrados ou prateleiras das estantes. Respeitar o espaçamento
mínimo necessário que garanta a circulação de ar (10 cm);
118
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
• Podem ficar na distribuição ou esperar a 65º C ou mais por no máximo 12h ou a 60º C
por no máximo 6 h ou abaixo do 60º C por 3h.
• Os alimentos que ultrapassarem os prazos estipulados devem ser desprezados.
• Alimentos frios:
• Alimentos frios potencialmente perigosos que favorecem uma rápida multiplicação
microbiana:
• Devem ser distribuídos no máximo a 10º C por até 4 horas;
• Quando a temperatura estiver entre 10º C e 21º C, só podem permanecer na
distribuição por 2 horas.
• Alimentos frios que ultrapassarem os critérios de tempo e temperatura estabelecidos
devem ser desprezados.
Observações:
120
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
5º Passo: Fechar o saco de lixo e etiquetar identificando o tipo de sobra (limpa), a data, hora
e o colaborador responsável.
6º Passo: Acondicionar os sacos de lixo na lixeira correta identificada como “Lixo Orgânico”,
utilizando o pedal da lixeira. Ter o cuidado para não tocar na lixeira, nem em lixo contaminado.
7º Passo: Higienizar as mãos conforme manual do SCIH.
LIMPEZA E SANITIZAÇÃO:
Cronograma de limpeza de ambientes, superfícies e equipamento:
A limpeza do piso, parede, portas, bebedouros, lixeiras e estrados são de responsabilidade
da Hotelaria e realizado pelas colaboradoras da Hotelaria.
Higienização Manual de Utensílios.
1° passo: Remover os resíduos existentes nos utensílios desprezando-os no lixo de resíduo
comum, quando for líquido será desprezado na pia.
2° passo: Lavar com detergente neutro utilizando esponja multiuso branca, bucha dupla face
branca e rosa.
3° passo: Enxaguar com água corrente.
4° passo: Verificar se foi retirado todo detergente.
5° passo: Deixar escorrer toda água.
6° passo: Enxugar com pano descartável branco limpo.
7° passo: Desinfetar com álcool 70%, friccionando com pano descartável branco novo.
8° passo: Armazenar em local seco e limpo.
Higienização de mesas, cadeiras, bancadas e armários.
1° passo: Retirar todos os produtos e materiais das mesas, bancadas e armários.
2° passo: Remover os resíduos existentes nas mesas, bancadas e armários desprezando-os
no lixo de resíduo de alimentos quando for alimentos, no lixo de descartáveis quando for
material descartável e, na pia quando for líquido.
3° passo: Lavar com detergente neutro, utilizando esponja multiuso branca ou bucha dupla
face branca rosa.
4° passo: Retirar o detergente com pano descartável azul umedecido em água.
5° passo: Verificar se foi retirado todo detergente.
6° passo: Enxugar com pano descartável azul limpo.
7° passo: Desinfetar com álcool 70%, friccionando com pano descartável azul novo.
8° passo: Repor todos os produtos nas mesas, bancadas e armários de forma organizada.
Nota: A higienização das mesas e cadeiras existentes no refeitório deverá ser realizada
diariamente, antes e após as refeições servidas aos colaboradores e acompanhantes
121
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
122
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
7° passo: Desinfetar com álcool 70%, friccionando com pano descartável azul novo.
8° passo: Aplicar o produto brilha inox na parte externa, e com bucha específica que não isca
(rosa ou azul), passar em toda superfície para dar brilho.
9° passo: Passar pano descartável azul limpo e seco em toda superfície do carrinho de
transporte de alimentos.
Higienização de Geladeira.
1° passo: Remover os alimentos presentes e acondicioná-los em outra geladeira.
2° passo: Desligar a tomada da geladeira.
3° passo: Desmontar as partes removíveis.
4° passo: Lavar com detergente neutro utilizando esponja multiuso branca, bucha dupla face
branca e rosa toda parte removível retirada.
5° passo: Enxaguar com água corrente até a remoção completa do detergente.
6° passo: Deixar escorrer toda água.
7° passo: Secar com pano descartável azul limpo.
8° passo: Desinfetar com álcool 70%, friccionando com pano descartável azul novo.
9° passo: Limpar com pano descartável azul umedecido solução de água e detergente neutro
em toda superfície, na parte interna (paredes) e externa (portas maçanetas, borrachas de
vedação).
10° passo: Retirar o detergente com pano descartável azul umedecido em água.
11° passo: Verificar se foi retirado todo detergente.
12° passo: Enxugar com pano descartável azul.
13° passo: Desinfetar com álcool 70%, friccionando com pano descartável azul novo.
14° passo: Montar as partes removíveis lavadas.
15° passo: Ligar na tomada e esperar que atinja a temperatura adequada (2° a 8°C) para
recolocar os alimentos.
Higienização de Fogão Elétrico.
1° passo: Desligar da tomada.
2° passo: Remover os resíduos existentes com pano descartável azul.
3° passo: Lavar com detergente neutro utilizando pano descartável azul umedecido em água,
em toda superfície.
4° passo: Enxaguar pano descartável azul umedecido em água até a remoção completa do
detergente.
5° passo: Secar com pano descartável azul limpo.
6° passo: Ligar na tomada.
123
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
HIGIENE AMBIENTAL:
124
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
125
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Resultados Esperados
• Aumentar a taxa de ocupação
• Agilizar transferência para as Unidades de Internação do Hospital e/ou outras
Unidades Hospitalares da Retaguarda;
• Alta Médica até ás 12hs sempre que possível;
• Agilizar liberação do leito para internação de novo paciente;
• Desocupar leito com brevidade após a alta;
• Maior Assertividade das previsões de alta;
• Manter Leitos reservas nas Unidades para as altas da UCO;
• Reduzir o número de pacientes na Emergência;
• Diminuir o tempo de espera das cirurgias dos pacientes internados;
• Diminuir o tempo de espera para procedimentos ambulatoriais.
• Internar pacientes para procedimentos eletivos o mais próximo possível do dia
e hora do procedimento;
GERENCIAMENTO DE LEITOS
127
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
129
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
CLÍNICA MÉDICA
PROFISSIONAIS CARGA HORÁRIA VINCULO
Enfermeiro 24 HORAS DIÁRIAS celetista
Técnico de Enfermagem 24 HORAS DIÁRIAS celetista
Equipe Multidisplinar 12 HORAS DIÁRIAS celetista
Médico Hospitalista 08 HORAS DIÁRIAS pessoa jurídica
Médico Plantonista 24 HORAS DIÁRIAS pessoa jurídica
Médico de Especialista Sobreaviso 24 HORAS DIÁRIAS pessoa jurídica
Equipe de Apoio 24 HORAS DIÁRIAS celetista
CLÍNICA CIRÚRGICA
PROFISSIONAIS CARGA HORÁRIA VINCULO
Enfermeiro 24 HORAS DIÁRIAS celetista
Técnico de Enfermagem 24 HORAS DIÁRIAS celetista
Equipe Multidisplinar 12 HORAS DIÁRIAS pessoa jurídica
Médico Hospitalista 08 HORAS DIÁRIAS pessoa jurídica
Médico Plantonista 24 HORAS DIÁRIAS pessoa jurídica
Médico de Especialista Sobreaviso 24 HORAS DIÁRIAS pessoa jurídica
Equipe de Apoio 24 HORAS DIÁRIAS celetista
*Equipe de Apoio( Higienização, Nutrição, Manutenção, SADT)
130
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
131
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
solicitados sua Carteira Nacional de Saúde e documento com foto, e os dados de residência
serão conferidos pelo atendente, sempre com a confirmação por parte do cliente.
Após a realização do cadastro e abertura da ficha de atendimento, o cliente receberá uma
etiqueta de identificação com seus dados, como nome, idade e outros relevantes,
considerando a Política de Identificação do Paciente institucional.
Com a identificação realizada o cliente deve retornar ao assento e aguardar o chamado para
a triagem de enfermagem, que também ocorrerá através dos painéis de voz e vídeo.
Assim como no restante das Recepções, estarão válidas no atendimento do SADT as
disposições previstas na Lei Federal 10.048/00, que preconiza o atendimento prioritário a
maiores de 60 anos de idade, deficientes e gestantes.
Para pacientes internados, haverá um horário pré-determinado para atendimento no setor e
as clínicas deverão encaminhar o pedido de exames impresso juntamente com o paciente e
com o profissional de Enfermagem responsável por acompanhá-lo na realização do exame,
sendo que a partir de sua chegada, a Recepção fará a abertura da ficha assim como o
atendimento de um cliente agendado.
As escalas poderão ser somente presenciais, somente sobreaviso ou ambas de acordo com
a especialidade e o local de atividades
Pediatra Ambulatório X
Unidade de Int. X
Bloco Cirúrgico X X
Pronto Socorro X
Urologista Ambulatório X
Unidade de Int. X
132
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Bloco Cirúrgico X X
Pronto Socorro X
Ortopedista Ambulatório X
Unidade de Int. X
Bloco Cirúrgico X X
Pronto Socorro X
Obstétra Ambulatório X
Unidade de Int. X
Bloco Cirúrgico X X
Pronto Socorro X
Cardiologista Ambulatório X
Unidade de Int. X
Pronto Socorro X x
Vascular Ambulatório X
Unidade de Int. X
Bloco Cirúrgico X X
Pronto Socorro X
Neurologista Ambulatório x
Pronto Socorro x
Psquiatria Ambulatório x
Pneumo Pediatra Ambulatório x
133
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
134
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
OBS: As prescrições devem ser avaliadas pelo farmacêutico. Quando das análises surgirem
a necessidade de intervenção junto ao médico, deve haver sistemática de registro das
informações sugeridas e da conduta acordada entre os profissionais no Prontuário do
Paciente.
135
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
3.14.4.8.1 SAME
3.14.4.8.2 Faturamento
SERVIÇO DE FATURAMENTO
Serviço responsável pelo processamento das contas hospitalares dos clientes assistidos no
Hospital de forma a garantir o correspondente afluxo de recursos financeiros que serão.
Finalidades do Faturamento:
• Confecção das contas de todos os pacientes;
136
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
137
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
138
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
139
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
3.14.4.9.1 SHL
140
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
3.14.4.9.2 Rouparia
ORGANIZAÇÃO DO SERVIÇO DE PROCESSAMENTO DE ROUPAS HOSPITALARES
HOSPITALARES
A Lavanderia é responsável pelo fornecimento de roupas hospitalares, assegurando estoque
adequado, recondicionando, processando, confeccionando, distribuindo e controlando a
roupa, devidamente identificada e zela pela eliminação dos riscos de contaminação.
Organização do serviço - O serviço funcionará das 6 horas às 21 horas.
Normas e Rotinas - Todas as unidades deverão as roupas retiradas em horários pré-
determinado de conhecimento de todos. O funcionário da lavanderia dever retirar as roupas
sujas em carros fechados. A roupa suja deverá ser colocada na área suja da lavanderia para
pesagem e posterior higienização. A roupa já processada e higienizada deverá ser
manipulada na área limpa do setor. O funcionário que trabalha na área suja não deve atuar
na área limpa, caso isto seja necessário, o funcionário deverá tomar banho e trocar seu
uniforme. Na área limpa os colaboradores devem observar presença de danos no enxoval
hospitalar, se necessário, encaminhar para a área de costura. O enxoval do Centro Cirúrgico
141
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
deverá ser embalado conforme determinação específica daquele setor e posteriormente ser
encaminhado para esterilização. É responsabilidade do serviço a entrega dos enxovais nas
unidades. Cada unidade deve ter o número de peças previamente estipuladas por sua chefia.
Quando necessário, peças extras de enxoval poderão ser encaminhadas as unidades de
internação.
Será implantado formulários, para cada unidade assistencial para controle de peças recebidas
minimizando o extravio destas.
Este serviço é realizado por empresa parceira.
FLUXO DO SERVIÇO DE ROUPARIA
Os resíduos de serviços de saúde têm requerido especial atenção dos gestores da área, uma
vez que sua coleta e destino inadequados podem provocar graves impactos à saúde da
população. Dessa forma, o tema assume lugar de destaque entre as políticas públicas e na
legislação brasileira, tendo como foco principal a sustentabilidade ambiental e a manutenção
da saúde e da vida. No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA e o
Conselho Nacional de Meio Ambiente – CONAMA têm assumido a função de orientar, definir
regras e regular a conduta dos diferentes agentes, no que diz respeito à geração e manejo
dos resíduos dos serviços de saúde, com o objetivo de preservar a meio ambiente, para
garantir a sua sustentabilidade ambiental. Os principais marcos normativos deste movimento
são a Resolução CONAMA nº. 005/93 e a RDC ANVISA nº. 306/04 e 358/05, que definem a
obrigatoriedade dos serviços de saúde na elaboração do Plano de Gerenciamento de
Resíduos Sólidos.
142
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
143
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
144
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
8. Segregação e identificação
9. Acondicionamento
10. Coleta
11. Armazenamento temporário
12. Tratamento
13. Armazenamento externo
14. Coleta e transporte externos
15. Disposição final
16. Cronograma de implantação
17. Estudo: Unidade de saúde x resíduos gerados x quantidade
18. Avaliação e controle: construção de indicadores
19. Mapa de resíduos, incluindo o fluxo percorrido pelo resíduo
20. Rotinas de emergência
21. Cronograma de treinamento dos funcionários
Definições e Conceitos:
Resíduos: Os resíduos serão recolhidos conforme legislação vigente e o estabelecido
no Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde do Hospital e demais
exigências legais nos termos da Resolução Conjunta SS/SMA/SJDC nº 1, de 29 de junho de
1998, que aprova as Diretrizes Básicas e Regulamento Técnico para apresentação e
aprovação do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos de Serviços da Saúde. O
recolhimento dos resíduos de serviços de saúde observará as etapas de segregação, coleta
interna, armazenamento, transporte interno, com vistas ao transporte externo, tratamento e
disposição final, sempre obedecendo às normas da ABNT e legislação regente.
Manejo: O manejo dos RSS é entendido como a ação de gerenciar os resíduos em
seus aspectos intra e extra estabelecimento, desde a geração até a disposição final.
Segregação: Consiste na separação dos resíduos no momento e local de sua geração,
de acordo com as características físicas, químicas, biológicas, o seu estado físico e os riscos
envolvidos.
Identificação: Consiste no conjunto de medidas que permite o reconhecimento dos
resíduos contidos nos sacos e recipientes, fornecendo informações ao correto manejo dos
RSS. A identificação deve estar aposta nos sacos de acondicionamento, nos recipientes de
coleta interna e externa, nos recipientes de transporte interno e externo, e nos locais de
armazenamento, em local de fácil visualização, de forma indelével, utilizando-se símbolos,
cores e frases, atendendo aos parâmetros referenciados na norma NBR 7500 da ABNT, além
de outras exigências relacionadas à identificação de conteúdo e ao risco específico de cada
grupo de resíduos. A identificação dos sacos de armazenamento e dos recipientes de
transporte poderá ser feita por adesivos, ou outros, desde que seja garantida a resistência
destes aos processos normais de manuseio dos sacos e recipientes.
145
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
são lavados com água e detergente e desinfetado com hipoclorito de sódio a 1% na área
externa próximo ao abrigo externo.
Abrigo Externo: Consiste na guarda dos recipientes de resíduos até a realização da
etapa de coleta externa, em ambiente exclusivo com acesso facilitado para os veículos
coletores.
Coleta Externa e Tratamento: Consistem na remoção dos RSS do abrigo de resíduos
(armazenamento externo) até a unidade de tratamento ou disposição final, utilizando-se
técnicas que garantam a preservação das condições de acondicionamento e a integridade
dos trabalhadores, da população e do meio ambiente, devendo estar de acordo com as
orientações dos órgãos de limpeza urbana.
Embalagem: Embalar o resíduo em saco plástico específico padronizado, branco
leitoso, espessura padronizada pela ABNT (saco lixo tipo II da NBR 9120, 9190, 9191, 13056
e 7500, observando-se o disposto no item 4.8 da NBR 9191 – Devem constar em saco
individualmente, a identificação do fabricante e o símbolo da substância infectante,
posicionando a um terço da altura de baixo). O fabricante do saco deverá deter o registro no
órgão de Vigilância Sanitária competente do Ministério da Saúde, conforme Lei 6360/76,
regulamentada pelo Decreto Federal nº 79.094/77 e, ainda, possuir comprovante de registro
ou certificado de isenção do produto; Trocar o saco plástico (embalagem) por outro da mesma
cor, nunca despejando o conteúdo da lixeira em outro recipiente, utilizando-o até o limite de
80% de sua capacidade. Armazenar o resíduo, devidamente embalado, no depósito de
resíduos indicado pela Contratante; e proceder à lavagem e desinfecção dos contêineres ou
similares e da área reservada aos expurgos.
Classificação dos RSS (conforme RDC 306 e CONAMA 358):
Os resíduos serão tratados atendendo os conceitos a seguir, cuja simbologia e identificação
dos locais de geração e fluxos são de responsabilidade da Unidade Assistencial.
Grupo A:
Resíduos com a possível presença de agentes biológicos que, por suas características de
maior virulência ou concentração, podem apresentar risco de infecção.
Grupo A1: Resíduos que necessitam de tratamento específico como:
Culturas e estoques de microrganismos;
Descarte de vacinas de microrganismos vivos ou atenuados;
Meios de cultura e instrumentais utilizados para transferência, inoculação ou mistura
de culturas;
Sobras de amostras de laboratório contendo sangue ou líquidos corpóreos;
Recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde, contendo
sangue ou líquidos corpóreos na forma livre.
Conduta:
Acondicionar para tratamento em sacos brancos leitosos revestidos por sacos
vermelhos.
147
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Tratamento:
Processo que garanta Nível III de Inativação Microbiana e desestruturação das
características físicas;
Acondicionamento para descarte: sacos brancos leitosos.
Grupo A2:
Carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos provenientes de animais
submetidos a processos de experimentação com inoculação de microrganismos, bem como
suas forrações, e os cadáveres de animais suspeitos de serem portadores de microrganismos
de relevância epidemiológica e com risco de disseminação, que foram submetidos ou não a
estudo anatomopatológico ou confirmação diagnóstica.
Grupo A3:
Resíduos que necessitam de tratamento específico;
Produto de fecundação sem sinais vitais, com peso menor que 500 gramas ou estatura
menor que 25 centímetros ou idade gestacional menor que 20 semanas, que não tenham
valor científico ou legal e não tenha havido requisição pelo paciente ou familiar.
Conduta:
Acondicionar em sacos brancos leitosos revestidos por sacos vermelhos identificados
com o símbolo de risco biológico e a inscrição “Peça Anatômica / Produto de Fecundação” e
encaminhar ao necrotério.
Comunicar o SCIH para preenchimento do formulário de autorização para
encaminhamento adequado.
Grupo A4: Resíduos que não necessitam de tratamento:
Kits de linhas arteriais, endovenosas e dialisadores, quando descartados;
Filtros de ar e gases aspirados de área contaminada;
Membrana filtrante de equipamento médico-hospitalar e de pesquisa, entre outros
similares;
Sobras de amostras de laboratório e seus recipientes contendo fezes, urina e
secreções;
Recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde, que não
contenha sangue ou líquidos corpóreos na forma livre;
Conduta:
Acondicionamento para descarte sem necessidade de tratamento: lixeiras brancas
identificadas com o símbolo de risco biológico revestidas com sacos brancos leitosos.
Grupo B:
148
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Resíduos contendo substâncias químicas que podem apresentar risco à saúde pública
ou ao meio ambiente como os antimicrobianos, hormônios sintéticos, quimioterápicos e
materiais descartáveis por eles contaminados.
Medicamentos vencidos, contaminados, interditados, parcialmente utilizados e demais
medicamentos impróprios para consumo.
Objetos perfuro cortantes contaminados com quimioterápico ou outro produto químico
perigoso;
Mercúrio e outros resíduos de metais pesados. Saneantes e domissanitários;
Líquidos reveladores e fixadores de filmes (centro de imagem);
Efluentes de equipamentos automatizados utilizados em análises clínicas;
Quaisquer resíduos do grupo D, com risco de estarem contaminados por agente
químico.
Conduta:
Os resíduos do grupo B devem ser acondicionados em embalagens rígidas, com
tampa rosqueada ou na própria embalagem de origem, devidamente identificadas com o
símbolo de substância química e a identificação da substância nelas contidas.
Grupo C:
Quaisquer materiais resultantes de atividades humanas que contenham radio
nuclídeos e para os quais a reutilização é imprópria ou não prevista;
São enquadrados neste grupo, todos os resíduos dos grupos A, B e D contaminados
com radio nuclídeos, provenientes de laboratório de análises clínicas, serviços de medicina
nuclear e radioterapia.
Conduta:
Estes resíduos quando gerados, devem ser identificados com o símbolo internacional
de substância radioativa e separados de acordo com a natureza física do material, do
elemento radioativo presente e o tempo de decaimento necessário para atingir o limite de
eliminação, de acordo com a NE 605 da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN).
Devido as suas características de periculosidade, é aconselhável que os resíduos
sejam manejados por pessoal capacitado.
Grupo D:
Resíduos que não apresentam risco biológico, químico ou radiológico à saúde ou ao meio
ambiente. Suas características são similares às dos resíduos domiciliares.
Papel de uso sanitário e fralda, absorventes higiênicos;
Peças descartáveis de vestuário;
Resto alimentar de pacientes;
149
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
150
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
1. OBJETIVO
Planejar, coordenar e supervisionar a equipe do Núcleo Interno de Regulação. Promovendo
a equidade do acesso e da integralidade da assistência e ajustar a oferta de leitos no nível
hospitalar de forma centralizada, equânime, ordenada, oportuna e racional.
2 DESCRIÇÃO
2.1 ETAPAS DO PROCEDIMENTO
• Planejar, coordenar e supervisionar a equipe do Núcleo Interno de Regulação;
• Representar o Núcleo Interno de Regulação – NIR em suas relações internas e
externas;
• Instituir as escalas de trabalho e conduzir as relações de pactuação;
• Manter o controle dos prazos legais e regimentais referentes aos processos que
devam ser reexaminados pela equipe do Núcleo Interno de Regulação – NIR;
• Providenciar o cumprimento das diligências determinadas;
• Auxiliar em atividades de auditoria ou demandas e/ou documentos oriundos de órgãos
de controle, referentes à regulação ou à conduta dos profissionais que compõem o Núcleo
Interno de Regulação -NIR;
• Solicitar parecer de outros profissionais quando o grupo identificar a necessidade;
• Sugerir melhorias no processo de trabalho para otimização das atividades do núcleo;
• Prezar pelo funcionamento dos fluxos regulatórios em consonância com o preconizado
pela Política Nacional de Regulação e de acordo com as diretrizes e grades de referência
definidas pela legislação vigente;
151
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
152
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
1 OBJETIVO
Implantação do uso da metodologia KANBAN como ferramenta de gestão de controle de
tempo de internação dos usuários do Hospital.
2 DESCRIÇÃO
O KANBAN é um sistema que foi desenvolvido no Japão, capaz de proporcionar maior visão
e eficiência no processo e demandas de trabalho. Tem como objetivo gerenciar as vagas,
entradas e saídas dos pacientes através da média de permanência na unidade, utilizando
cores (verde, amarela e vermelha) na identificação para a equipe multidisciplinar.
2.1 ETAPAS DO PROCEDIMENTO
• Atualizar censo diário dos pacientes da internação e informações adicionais;
• Participar da visita multiprofissional e juntamente com a equipe direcionar estratégias
para cada situação;
• Fazer o levantamento da média de permanência dos pacientes, através da série
histórica;
• Fazer a identificação dos pacientes de forma visual no quadro de mapa de leitos do
setor, através das seguintes cores: verde, amarelo e vermelho;
• Colocar de preferência, a identificação dos adesivos no quadro de leitos do lado
superior na horizontal;
• Atualizar censo diário e a identificação, respeitando o tempo necessário de cada
situação e paciente;
• Identificar somente os leitos ocupados, leitos vagos não poderão ser identificados;
• Avaliar a situação e a tomada de decisão a respeito de cada caso, em parceria com a
equipe multiprofissional, priorizando os casos classificados como semicríticos (Amarelos) e
críticos (vermelhos).
2.2. MATERIAL
• Fita adesiva nas cores: verde, amarelo e vermelho;
• Censo Diário Hospitalar;
• Instrumentais do NIR.
Observação:
O KAN BAN é um instrumento capaz de reduzir a espera de pacientes, potencializar a
capacidade e qualidade no atendimento, minimização das infecções hospitalares por tempo
154
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
3. REFERÊNCIA
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n. 1.559, DE 1º DE AGOSTO DE 2008. Institui a Política
Nacional de Regulação do Sistema Único de Saúde - SUS. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html Acesso em 3
dezembro 2018.
MEDEIROS, R.M.; SANTOS, M.N. Construindo Indicadores de Qualidade Assistencial em um
Serviço de Urgência e Emergência. Porto Alegre: GHC, 2010. Projeto de Pesquisa.
(Especialização em Enfermagem). Serviço de Emergência do Hospital Nossa Senhora da
Conceição, Gerência de Pacientes Externos, Grupo Hospitalar Conceição, 2010.
MOURA, R. A. Kanban: a simplicidade do controle da produção. 4 ed. Goiânia:Imam, 1996.
OHNO, T. O sistema toyota de produção: além da produção em larga escala. Porto Alegre:
Bookman, 1997.
3.14.5.1.3 Atribuições dos profissionais do NIR
1. OBJETIVO
Realizar o processo de descrição das atribuições de cada colaborador que pertence ao Núcleo
Interno de Regulação
2 DESCRIÇÃO
O Núcleo Interno de Regulação deverá ser formado por uma equipe multidisciplinar e realiza
monitoramento dos pacientes, desde sua chegada à instituição, durante o processo de
internação, movimentação interna e externa até a alta hospitalar e/ou transferência para outra
unidade, conforme pactuação entre os serviços que realiza processos de regulação interna e
possui interface externa com outros serviços, por meio da regulação hospitalar ou onde não
houver, por meio de mecanismos próprios, que deverão ser criados e pactuados na Rede de
Atenção. É um órgão colegiado ligado hierarquicamente a Direção do Hospital e deve ser
legitimado com seu papel descrito e disseminado em toda a instituição. A sugestão é de que
o NIR funcione 24h (07 dias por semana) com no mínimo um (01) Médico (a) Horizontal ou
Diarista, um (a) (01) Enfermeiro (a) diarista e um (a) (01) Assistente social, com atribuições
distribuídas conforme abaixo:
3 ATRIBUIÇÕES DOS COMPONENTES
a. Médico
155
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
156
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
158
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
1. OBJETIVO
Definir as rotinas de admissões de pacientes externos proveniente de outras unidades de
saúde.
2 DESCRIÇÃO
O Núcleo Interno de Regulação é um setor técnico-Administrativa que auxilia o hospital na
admissão do paciente, desde a premissa da solicitação inicial do leito, até a sua chegada à
instituição, disciplinando todo o processo incluindo a movimentação interna e externa, até a
alta hospitalar.
• Relatório do NIR.
Observação:
• Não existe regra rígida de como compor um NIR, mas se recomenda que funcione 24h
(07 dias por semana) e tenha uma estrutura mínima composta por 1 Médico Horizontal ou
Diarista, 1 Enfermeira diarista e 1 Assistente social.
• Para executar todas as atividades propostas, o NIR precisará do apoio de profissionais
de outros setores do hospital, como coordenadores de unidade para alinhamento de rotinas e
processos, do departamento de informática para coleta e processamento de dados dos
indicadores, dos colaboradores para aplicação dos protocolos administrativos e médico-
assistenciais;
• A equipe administrativa deve organizar sua estação de trabalho antes de iniciar o
atendimento aos setores e demandas;
• Prestar informação aos setores internos e ao público em geral de maneira clara,
objetiva, cordial e respeitosa, procurando, sempre que possível, atender às suas
necessidades;
3. REFERÊNCIAIS TEÓRICOS
1. OBJETIVO
Orientar quanto à utilização do impresso que substituirá o livro de relatório do Núcleo Interno
de Regulação-NIR.
2. DESCRIÇÃO
160
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
O impresso substituirá o livro de atas antes utilizado como relatório do NIR, onde toda e
qualquer ocorrência e/ou intercorrência deverão ser descritas de forma detalhada, assinada e
carimbada pelo profissional responsável pelo plantão.
2.1 ETAPAS DO PROCEDIMENTO
• Substituir o livro de atas antes utilizado como relatório do Núcleo Interno de Regulação-
NIR;
• Servir como comunicação entre os profissionais da unidade;
• Preencher o relatório diariamente pelo profissional plantonista e/ou diarista;
• Conter informações sobre ocorrências e intercorrências do plantão, informações sobre
todas as saídas (óbitos, altas hospitalares, transferências externas e alta a pedido), todos os
exames solicitados e recebidos;
2.2. MATERIAL
• Instrumental Relatório do Núcleo Interno de Regulação-NIR;
• Censo hospitalar do NIR;
• Caneta;
• Carimbo do (a) profissional.
3. REFERÊNCIA
BRASIL. Lei n. 8080 de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção,
proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços
correspondentes e dá outras providências.
1. OBJETIVO
Implementar uma nova ferramenta de gestão, capaz de fornecer ao gestor do hospital
subsídios acerca da gestão de leitos e demais ofertas dos serviços postos a disposição do
paciente, através do estabelecimento de uma nova ferramenta organizacional, que visa
potencializar os recursos disponíveis através do Núcleo de Regulação Interna, com enforme
nos objetivos específicos, abaixo instados.
• Dispor de uma ferramenta capaz de promover diretrizes, definindo o floxo de entrada
e saída dos pacientes do Hospital;
• Oportunizar subsídios técnicos para a realização da gestão de leitos internos da
unidade hospitalar;
• Potencializar os recursos disponíveis, fomentando as ações que qualifiquem os
cuidados a partir das informações captadas pela gestão de leitos – NIR.
161
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
2. DESCRIÇÃO
Com a publicação da Política Nacional de Atenção Hospitalar, a Portaria Nº 3.390, de 30 de
dezembro de 2013 trouxe uma inovação em seu Art. 5°, inciso XIV, define e determina a
criação do Núcleo Interno de Regulação (NIR) nos hospitais, vislumbrando uma interface com
as Centrais de Regulação; definindo o perfil de complexidade da assistência no âmbito do
SUS e disponibilizar consultas ambulatoriais, serviços de apoio diagnóstico e terapêutico ,
além dos leitos de internação, segundo critérios pré-estabelecidos e protocolos que deverão
ser instituídos pelo NIR. Além disso, deve buscar vagas de internação e apoio diagnóstico e
terapêutico fora do hospital para os pacientes internados, quando necessário, conforme
pactuação com a Rede de Atenção à Saúde (RAS).
O Núcleo Interno de Regulação é um setor técnico-Administrativa que auxilia o hospital na
admissão do paciente, desde a premissa da solicitação inicial do leito, até a sua chegada à
instituição, disciplinando todo o processo incluindo a movimentação interna e externa, até a
alta hospitalar.
3. ETAPAS DO PROCEDIMENTO
A implementação do NIR deve ser entendida como projeto importante e permanente dentro
do planejamento estratégico do hospital, haja visto que são instituições complexas, que
demandam um alto grau de zelo nos processos internos. Porém, detentora de rotinas e
culturas organizacionais muito retrogradas. O processo de implantação do NIR, certamente
requer extremo dinamismo da Comissão de Instituição, que em sua rotina se deparará com
diversas barreiras, concepções, e resistências às mudanças propostas. Assim, para que haja
êxito nas ações que visam a implantação do NIR, fa-se necessário que temha engajamento e
sinergismo irrestrito da alta liderança, gerentes e coordenadores da instituição que se postula
a implantação. É certo de que o processo não ocorrerá de forma instantãnea, todos os
processos serão graduais e considerão as diversas interfaces, rotinas e cultura da instituição
Sendo assim, constituem como principais atribuições do NIR:
• Permitir o conhecimento da necessidade de leitos, por especialidades e patologias;
• Regular e gerenciar as diferentes ofertas hospitalares existentes, a saber: Ambulatório,
Internação, Urgência e Emergência, Agenda Cirúrgica;
• Subsidiar discussões tanto internas, como externas que permitam o planejamento da
ampliação e/ou readequação do perfil de leitos hospitalares ofertados;
• Otimizar a utilização dos leitos hospitalares, mantendo a Taxa de Ocupação em limites
adequados (evitando tanto ociosidade como superlotação) e controlando o Tempo Médio de
Permanência nos diversos setores do hospital, além de ampliar o acesso aos leitos e a outros
serviços disponibilizados;
• Otimizar a ocupação das salas cirúrgicas;
• Monitorar com finalidade de reduzir ao máximo o número de procedimentos eletivos
cancelados/suspensos;
• Estabelecer mecanismos de apoio na perspectiva da redução do tempo de espera
entre a indicação de terapia cirúrgica e a realização do procedimento;
162
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
163
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
164
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
169
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
• Forros;
• Divisórias;
• Impermeabilização;
• Coberturas;
• Sistemas de Condicionamento de Ar.
É importante ressaltar que as recomendações contidas nas referências devem ser avaliadas
quanto à sua pertinência para a estrutura do prédio em questão, devendo- se fazer as
adaptações necessárias, principalmente no que se refere à periodicidade das manutenções
preventivas. Outros itens porventura não citados aqui, porém necessários para garantir a
conservação do prédio que abrange o Hospital , e que podem ser acrescentados no
planejamento da manutenção.
Instalações Hidrossanitárias Descrição do Sistema:
As Instalações Hidrossanitárias são constituídas pelas seguintes partes: Água Fria e Água
Quente
• Pontos de água (fria quente): pontos que alimentam os lavatórios, os vasos sanitários,
os chuveiros, as pias, os tanques e as máquinas de lavar Tubulação de sucção: entre o ponto
de tomada no reservatório inferior e a entrada da bomba Tubulação de recalque: leva água
do reservatório inferior para o reservatório superior. Barrilete: conjunto de tubulações de saída
do reservatório superior que alimentam as colunas de distribuição (prumadas).
• Prumadas de água (fria): são constituídas por tubulações principais que trazem a água
do reservatório superior.
Ramais e sub-ramais de distribuição de água (fria e quente):
• Alimentadores dos diversos pontos, nos cômodos apropriados.
• Aquecedores: podem ser individuais ou centrais, de passagem ou por acumulação.
• Para estes equipamentos, seguir recomendações específicas dos fabricantes.
Registros:
• Registros de pressão: válvulas de pequeno porte, instaladas em sub- ramais ou em
pontos de utilização, destinadas à regulagem da vazão de água ou fechamento.
• Registros de gaveta: válvulas de fecho para a instalação hidráulica predial, destinadas
a interrupção eventual de passagem de água para reparos na rede ou ramal.
Esgoto:
• Pontos de esgoto: pontos por onde são liberadas as águas servidas de lavatórios,
vasos sanitários, tanques etc, além dos ralos secos e sifonados.
• Tubulação de esgoto: dividida em ramais de descarga, ramais de esgoto, tubos de
queda, subcoletores e coletores.
• Tubulação de ventilação: possibilita o escoamento dos gases emanados do coletor
público.
170
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Ralos e sifões:
• Ralos: devem possuir grelhas de proteção para evitar que detritos maiores caiam em
seu interior, ocasionando entupimento.
• Ralos sifonados e sifões possuem "fecho hídrico", que consiste numa pequena cortina
de água, que evita o retorno do mau cheiro.
Águas pluviais:
• Águas de chuvas ou de lavagem: São normalmente coletadas pelas redes pluviais.
• Sistema de águas pluviais: tem a função de recolher e dispor adequadamente as águas
pluviais. Composto por calhas e condutores horizontais e verticais, estes
Sistemas hidráulicos de combate a incêndio:
• Constituídos por reserva de água específica, tubulação de incêndio, hidrantes,
mangotinho e sprinklers. Os sistemas hidráulicos de combate a incêndios trabalham com
pressões e vazões mínimas superiores às de uma instalação predial convencional. Na maioria
das vezes deve ser utilizado um sistema de bombas de incêndio para recalcar a água com
pressão suficiente para produzir a vazão requerida ou, simplesmente, reforçar a pressão
natural existente.
Cuidados de Uso
• Não lançar objetos nos vasos sanitários e ralos que possam causar entupimento, tais
como: absorventes higiênicos, folhas de papel, cotonetes, cabelos, fio dental, etc.
• Não jogar gordura ou resíduo sólido nas pias e nos lavatórios. Jogá-los no lixo.
• Usar a grelha de proteção nos ralos das pias de cozinha.
• Não subir ou se apoiar nas louças e bancadas, pois podem se soltar ou quebrar,
causando ferimentos graves. Não permitir sobrecarga sobre as bancadas.
• Não utilizar hastes, ácidos ou similares para desobstrução do esgoto.
• Banheiros, cozinhas e áreas de serviço sem utilização por longos períodos podem
ocasionar mau cheiro, em função da ausência de água nos ralos e sifões. Para eliminar este
problema, basta adicionar uma pequena quantidade de óleo de cozinha para a formação de
uma película, evitando-se assim a evaporação.
• Durante longos períodos sem utilização de áreas molhadas, manter os registros de
gaveta fechados.
• Não apertar em demasia os registros, torneiras e misturadores.
• Ao instalar filtros e torneiras não os atarraxar com excesso de força, pois pode danificar
a saída da tubulação, provocando vazamentos.
• Não retirar elementos de apoio de peças de utilização ou bancadas (mão francesa,
coluna do tanque, etc.).
• Manter desobstruído o extravasor (ladrão).
171
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
• Manter o ralo e seu entorno livre de detritos ou qualquer material que possa causar
entupimento.
• Limpar os metais sanitários, ralos das pias e lavatórios, louças e cubas de aço inox em
pias, com água e sabão neutro e pano macio. Nunca com esponja ou palha de aço e produtos
abrasivos.
• O sistema de combate a incêndio não pode ser modificado e a água de reserva deve
ser mantida.
• Manter instalações de incêndio sinalizadas.
• Nunca utilizar a mangueira do hidrante para qualquer outro uso que não seja combate
a incêndio.
• Manter livre o acesso a hidrantes e extintores.
172
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Limpar ralos e sifões das louças, tanques, lavatórios e pias, retirando todo
material causador de entupimento (panos, fósforos, cabelos, etc.) e jogando Semestral
água a fim de se manter o fecho hídrico nos ralos sifonados, evitando o mau
cheiro proveniente da redede esgoto.
Verificar tubulações de captação e drenagem da água do jardim para
Anual
detectar apresença de raízes que possam entupir a tubulação.
173
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
• Isolamento de PVC.
Eletroduto:
• Tem função de proteger os condutores contra as ações mecânicas e corrosão. Tem
também a função de proteger contra perigos de incêndio, resultante de superaquecimento de
condutores. Podem ser tubos de metal ou de PVC, rígidos ou flexíveis.
Circuito:
• É um conjunto de tomadas de uso geral e específico, pontos de energia, pontos de
iluminação e interruptores, cuja fiação se encontra interligada.
Quadro Elétrico:
• É composto por disjuntor geral com chave seccionadora ou dispositivo diferencial
residual (DR), que desliga todos os circuitos, e por diversos disjuntores secundários, que
desligam os seus respectivos circuitos. Esse disjuntor diferencial tem ainda a função de
segurança de todos os circuitos elétricos contra as correntes de fuga provocadas por
aparelhos eletrodomésticos ou instalação elétrica em más condições de conservação.
Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas (SPDA):
• É constituído pelos seguintes elementos: captores (pára-raios, terminais), condutores
de interligação ou descida, sistema de aterramento (hastes, cabos).
Sistema de Aterramento:
• Parte da instalação elétrica que visa proteger as edificações e as pessoas contra
descargas atmosféricas e cargas eletrostáticas, por meio de ligação à terra. Constituído por
condutor de proteção e eletrodo de aterramento (quando em barras rígidas, é chamado de
haste de aterramento).
Cuidados de Uso
• Em caso de sobrecarga momentânea, o disjuntor do circuito atingido se desligará
automaticamente. Neste caso, bastará religá-lo e tudo voltará ao normal. Caso ele volte a
desligar, é sinal de que há sobrecarga contínua ou que está ocorrendo um curto em algum
aparelho ou no próprio circuito. Neste caso, é preciso solicitar os serviços de um profissional
habilitado.
• Sempre que for fazer manutenção, limpeza, reaperto nas instalações elétricas ou
mesmo uma simples troca de lâmpadas, desligue o disjuntor correspondente ao circuito ou,
na dúvida, o disjuntor geral.
• Em caso de necessidade de corte de energia, sobretudo havendo dúvida sobre o
disjuntor específico, desligar o disjuntor geral ou disjuntor diferencial residual (DR).
• Ao adquirir aparelhos elétricos, verifique se o local escolhido para a sua colocação é
provido de instalação elétrica adequada para o seu funcionamento nas condições
especificadas pelos fabricantes.
• Utilizar proteção individual (ex.:estabilizadores, filtros de linha e etc.) para
equipamentos mais sensíveis (como computadores, central de telefone, etc.).
175
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
176
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Manutenção Periodicidade
Preventiva
Verificar, registrar e analisar a leitura do medidor de energia.
Utilizar como referência a Planilha Modelo para acompanhamento de Diária
Consumo de Energia e Água.
Fazer teste de funcionamento do sistema de iluminação de emergência; Mensal
Verificar se os fusíveis do sistema de iluminação de emergência estão Bimestral
mal fixados ou queimados;
Rever estado de isolamento das emendas de fios. Semestral
Testar o disjuntor tipo DR apertando o botão localizado no próprio
disjuntor. Ao apertar o botão, a energia será cortada. Semestral
Caso isso não ocorra, trocar o disjuntor.
Verificar o estado dos contatos elétricos, substituindo as peças que Semestral
apresentarem desgaste (tomadas, interruptores, pontos de luz).
Verificar a continuidade dos condutores em cobre nú do sistema de Anual
aterramento.
Desobstruir poços de inspeção das hastes de aterramento. Anual
Verificar interligação das antenas ao sistema de aterramento. Anual
Reapertar todas as conexões dos Quadros de Distribuição. Anual
Realizar manutenção preventiva da subestação com empresa A cada 2 anos
especializada.
Efetuar manutenções previstas do grupo gerador; Conforme
fabricante
177
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
178
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
• Não colocar vasos de planta diretamente sobre o revestimento, pois podem causar
manchas.
• Não usar objetos cortantes ou perfurantes para auxiliar na limpeza de cantos difíceis.
• Usar escova apropriada.
• Não raspar com espátulas metálicas. Usar, quando necessário, espátulas de PVC.
• Não utilizar palhas ou esponjas de aço na limpeza.
• Em áreas muito úmidas como banheiros, deixar sempre o ambiente ventilado para
evitar fungo ou bolor nos rejuntes.
Manutenção Periodicidade
Preventiva
Verificar e completar o rejuntamento, a cada ano ou quando Anual
aparecerem falhas.
Lavar as paredes externas para retirar o acúmulo de sujeira, Anual
fuligem e
fungos. Utilizar sabão neutro para lavagem. Não utilizar produtos
químicos corrosivos.
No caso de fachadas e pisos, verificar as juntas de trabalho. Estas Anual
devem ser preenchidas com mástique e nunca com argamassa
para rejuntamento.
179
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
• Não usar máquina de alta pressão para a limpeza na edificação. Utilizar enceradeira
industrial com escova apropriada para a superfície a ser limpa.
• Utilizar sabão neutro próprio para lavagem de pedras. Não utilizar produtos corrosivos
que contenham em sua composição produtos químicos, tais como, cloro líquido, soda cáustica
ou ácido muriático.
• Nos procedimentos diários de limpeza de pedras polidas, sempre procurar remover
primeiro o pó ou partículas sólidas com um pano macio ou escova de pêlo nos tampos de pias
e balcões. Nos pisos e escadarias, remover com vassoura de pêlo ou mop pó, sem aplicar
pressão excessiva para evitar riscos e desgastes precoces devido ao atrito. Em seguida,
aplicar um pano ou mop líquido (sempre bem torcidos, sem excesso de água) com água ou
solução diluída de detergente neutro para pedras. Por fim, aplicar um pano macio de algodão
para secar a superfície. Evitar a lavagem de pedras para que não surjam manchas e
eflorescências e, quando necessário, utilizar detergente específico.
• Nunca remover manchas com produtos genéricos de limpeza ou com soluções
caseiras. Sempre que houver algum problema, procurar consultar empresas especializadas,
pois muitas vezes a aplicação de produtos inadequados em manchas pode, além de danificar
a pedra, tornar as manchas permanentes.
• No caso de pedras naturais utilizadas em ambientes externos, em dias de chuva
poderá ocorrer acúmulo localizado de água, em função das características das pedras
utilizadas. Se necessário, remover a água com auxílio de rodo.
• Sempre que possível, utilizar capachos ou tapetes nas entradas, para evitar o volume
de partículas sólidas sobre o piso.
• Utilizar protetores de feltros e / ou mantas de borracha nos pés dos móveis.
• Evitar bater com peças pontiagudas.
• Cuidado no transporte de equipamentos, móveis e materiais pesados. Não arrastá-los
sobre o piso.
• Não colocar vasos de planta diretamente sobre o revestimento, pois podem causar
manchas.
• Não deixar cair sobre a superfície graxas, óleo, massa de vidro e tinta. Caso isto
ocorra, limpar imediatamente.
• Sempre que produtos causadores de mancha (café, refrigerante, alimentos, etc)
caírem sobre a superfície, procurar limpá-la com pano absorvente ou papel toalha.
• Em áreas muito úmidas, manter o ambiente ventilado para evitar o aparecimento de
mofo (bolor).
Manutenção Preventiva Periodicidade
Em caso de reforma, cuidado para não danificar a camada impermeabilizante, quando houver.
No caso de fixação das pedras com elementos metálicos, não remover nenhum suporte e no
caso de substituição contatar uma empresa especializada.
180
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Manutenção Periodicidade
Encerar pisos polidos com produtos específicos para proteger a Mensal
pedra de agentes abrasivos. Em áreas de circulação intensa,
intensificar a periodicidade (semanal ou diária).
Verificar e completar o rejuntamento, a cada ano ou quando Anual
No caso de fachadas e pisos, verificar as juntas de trabalho.
Estas devem ser preenchidas com mástique enunca com Anual
argamassa
Verificar se existem peças soltas ou trincadas e reassentá-las Anual
imediatamente com argamassa colante adequada.
• Para a recolocação de peças, atentar para o uso correto da argamassa colante para
cada tipo de pedra e ambiente (interno e externo).
• Verificar na embalagem se as características das argamassas colantes atendem aos
requisitos de uso.
• Verificar visualmente o nivelamento entre as peças, a planeza do revestimento, a
variação na espessura das juntas e a presença de saliências.
• Verificar visualmente o preenchimento das juntas entre as peças, nas quais não devem
haver falhas (falta ou excesso).
• Verificar visualmente a limpeza das peças. Pisos Cimentados e Acabados em
Concreto Descrição do Sistema:
São argamassas ou concreto, especificamente preparados, destinados a regularizar e dar
acabamento final a pisos e lajes ou servir de base para assentamento de revestimentos como
cerâmicas, pedras, carpete, pisos lâminados e outros.
Cuidados de Uso
• Não utilizar máquina de alta pressão para a limpeza na edificação. Utilizar enceradeira
industrial com escova apropriada para a superfície a ser limpa.
• Não deixar cair óleos, graxas, solventes e produtos químicos (ácidos, etc.).
• Em caso de danos, principalmente em garagens ou áreas externas, proceder à
imediata recuperação do piso cimentado sob risco de aumento gradual da área danificada.
• Quando especificado para receber um determinado tipo de revestimento, este deve
ser colocado, o mais rápido possível, para evitar danos.
• Evitar bater com peças pontiagudas.
• Cuidado no transporte de equipamentos, móveis e materiais pesados. Não arrastá-los
sobre o piso.
• Não utilizar objetos cortantes ou perfurantes para auxiliar na limpeza dos cantos de
difícil acesso.
181
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
• Na limpeza, não raspar com espátulas metálicas. Utilizar, quando necessário, espátula
de PVC.
• Promover o uso adequado e evitar sobrecargas, conforme definido nos projetos.
• Tintas de acabamento – parede Tinta látex PVA: tinta à base de água, de alta
qualidade, torna-se mais econômica, porque contém mais sólidos e menos líquido, possuindo
assim, maior poder de cobertura e durabilidade. Aplicáveis em superfícies internas.
Recomendada para aplicação em superfície de alvenaria à base de cimento, concreto e
gesso.
• Tinta acrílica: tinta à base de resina acrílica e pigmentos de alta qualidade, sendo
solúvel em água. Apresenta secagem rápida, odor suave, cores vivas, firmes e resistentes à
luz. Recomendada para aplicação em superfície de alvenaria à base de cimento, concreto e
gesso.
Tintas de fundo – madeira
• Fundo fosco ou Fundo sintético nivelador (branco): melhora o rendimento e a
qualidade dos esmaltes, proporcionando ótimo poder de enchimento e fácil lixamento. Uso
interno e externo. Sua diluição é feita com aguarrás. Aplicado com pincel ou rolo de espuma.
• Seladora para madeiras (incolor): melhora o rendimento e a qualidade do acabamento
dos vernizes, proporcionando ótimo poder de enchimento e maior maciez no lixamento.
Utilizado em local interno.
Massa de regularização – madeira
• Massa a óleo para madeira: indicada para nivelar e corrigir imperfeições de superfícies
externas e internas de madeira. Seu alto poder de enchimento esconde os veios da madeira.
Para diluir, adicionar o aguarrás. Sua aplicação é feita com espátula e desempenadeira. Não
deve ser aplicada diretamente sobre a madeira. É necessária a preparação da superfície
usando o fundo preparador para madeira.
Tinta de acabamento – madeira
• Esmalte acetinado: é ideal para pintar superfícies internas e externas de metal e
madeira. Além de fácil aplicação, ele também resiste às agressões do tempo.
• Esmalte brilhante: garante um resultado mais duradouro contra agressões do tempo.
É ideal para pintar superfícies internas e externas de metal e madeira.
• Esmalte fosco: ideal para pintura de quadros escolares (lousas) e superfícies internas
e externas de madeira e metais.
• Tinta a óleo: usado em superfícies externas e internas de madeira e metais. Sua
diluição é com aguarrás.
Tinta de acabamento – madeira
• Verniz Copal: é fácil de aplicar e não altera a cor original da madeira. Serve como
acabamento para uso interno e externo da madeira.
• Verniz marítimo: sua fina camada transparente protege o aspecto natural da madeira
e proporciona um bom acabamento. Serve para uso interno e externo.
• Verniz tingidor: enverniza e altera a tonalidade de superfícies novas de madeira,
recupera as madeiras que sofreram desbotamento pela ação do tempo e protege contra a
ação do sol, chuva, maresia e poluição. Tinge a madeira, sem deixar de valorizar os seus
veios naturais.
183
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Outros produtos
• Aguarrás: indicado para a diluição de esmalte sintético, tinta a óleo, vernizes e para
limpeza de equipamentos de pintura.
• Removedores: são produtos químicos destinados à remoção de tinta seca, para
preparação de uma nova superfície a ser pintada.
Cuidados de Uso
• Evitar atrito nas superfícies pintadas, pois a abrasão pode remover a tinta, deixando
manchas.
• Evitar pancadas que marquem ou trinquem a superfície.
• Evitar contato de produtos químicos de limpeza, principalmente produtos ácidos.
• Em caso de necessidade de limpeza, jamais utilizar esponjas ásperas, buchas, palha
de aço, lixas e máquinas com jato de pressão.
• Evitar o contato com pontas de lápis ou canetas.
• Não utilizar álcool para limpeza de áreas pintadas.
• Nas áreas internas com pintura, evitar a exposição prolongada ao sol, utilizando
cortinas nas janelas.
• Para remoção de poeira, manchas ou sujeiras em paredes e tetos, devem-se utilizar
espanadores, flanelas secas ou levemente umedecidas com água e sabão neutro. Deve- se
tomar o cuidado de não exercer pressão demais na superfície.
• Em caso de manchas de gordura, limpar com água e sabão neutro imediatamente.
184
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
• Antes de iniciar a pintura: forrar o chão, retirar os espelhos dos interruptores e proteger
rodapés e esquadrias.
• Antes de executar a pintura de paredes e tetos, proteger as esquadrias de alumínio
com fitas adesivas de PVC. As fitas tipo crepe costumam manchar as esquadrias quando em
contato prolongado.
• Remover a fita adesiva imediatamente após o uso.
• Verificar visualmente se foram removidas as sujeiras, incrustações, partes soltas ou
mal aderidas, etc,. antes da pintura.
• Verificar se os produtos foram aplicados na sequência correta e com número correto
de demãos.
• Verificar se a pintura de acabamento está com brilho, textura e cor uniformes e sem
marcas de pincéis, falhas, emendas, escorrimentos e enrugamentos.
• Verificar se as superfícies adjacentes às destinadas à pintura estão limpas, sem sinais
de salpicos e escorridos e se a pintura fresca está protegida contra incidência de poeira e
água.
• Verificar se as ferramentas foram deixadas limpas
Revestimento Interno Descrição do Sistema:
Revestimento interno aplicado no teto das construções. Contribuem para a estética e para o
conforto do usuário. São executados após finalização dos revestimentos verticais e das
instalações a serem embutidas.
Os forros são normalmente compostos por um fixador (que o prende ao teto), um porta painel
e um painel. Os painéis podem ser de diversos materiais, como:
• Madeira
• PVC (em placas removíveis ou lâminas)
• Gesso (em placas e acartonado)
• Fibra mineral
• Isopor
• Lã de vidro
• Metal
Os forros com painéis removíveis (PVC, fibra, isopor, etc) têm a vantagem de facilitar o acesso
às instalações embutidas para execução de reparos ou modificações.
Cuidados de Uso: Forros de Madeira
• Fazer a impermeabilização da madeira para evitar possíveis problemas como:
rachaduras e presença de fungos.
185
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Cuidados de Uso
• As janelas devem correr suavemente, não devendo ser forçadas.
• Não arrastar objetos através dos vãos de janelas e portas maiores que o previsto, pois
podem danificar seriamente as esquadrias.
• Providenciar batedores de porta a fim de não prejudicar as paredes e maçanetas.
• Manter as portas permanentemente fechadas ou travadas, evitando assim o seu
empenamento ou danos devidos às rajadas de vento.
• Em caso de ventos fortes, manter fechados ou travados os basculantes evitando que
eles se fechem bruscamente, o que pode quebrar os vidros e danificar os caixilhos.
• Não usar detergentes com saponáceos, esponjas de aço ou qualquer outro material
abrasivo.
• Não usar produtos ácidos ou alcalinos. Sua aplicação poderá causar manchas na
pintura.
• Não utilizar objetos cortantes ou perfurantes para auxiliar na limpeza dos "cantinhos"
de difícil acesso. Essa operação poderá ser feita com o auxílio de pincel.
187
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Esquadrias de Alumínio
188
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
• Pressionar a janela fechada, de dentro para fora. A pressão não deve provocar
abertura alguma entre as gaxetas. Para que a janela seja totalmente estanque é indispensável
que todas as gaxetas permaneçam comprimidas quando as folhas estiverem fechadas.
• Procedimento de avaliação: colocar uma folha de papel (de preferência celofane) entre
as folhas de abrir e a fixa. Depois é só fechar e puxar o papel. Se ele não sair, a vedação está
boa.
• Verificar se o trinco está firme e se ele fecha sem sofrer ou causar deformações.
• Verificar a existência de pequenos rasgos ou furos nos trilhos inferiores, que permitam
o escoamento da água de chuva.
• Verificar se as peças estão perfeitamente parafusadas.
• Verificar se os parafusos estão íntegros, sem pontos de ferrugem.
• Verificar se os vidros estão bem fixados e em tamanho adequado à folha da esquadria.
• Verificar se a pintura ou anodização está homogênea, sem riscos nem amassamentos.
Divisórias
Descrição do Sistema:
Elementos, normalmente de pequena espessura quando comparado com as paredes de
alvenaria, que permitem a divisão de ambientes. A rapidez na instalação e a possibilidade de
montar e desmontar facilitam modificações de layout.
São normalmente compostas por:
• Perfis metálicos: ficam fixados nas paredes, pisos e tetos, e dão suporte aos painéis.
• Painéis: podem ser encontrados em diversos materiais, sendo mais comuns os painéis
de gesso acartonado e chapas de madeira reconstituída (“chapa dura”, tipo Eucatex),
revestidas com laminado melamínico. Há ainda painéis em madeira revestida por placas
cimentícias que possuem maior resistência a impactos e aos esforços mecânicos.
• Enchimentos: normalmente em fibras de vidro ou lã de rocha, visam melhorar o
isolamento termoacústico.
• Vidros e acessórios.
Cuidados de Uso
• Evitar choques e sobrecargas. Não forçar as divisórias.
• Limpar com pano macio seco ou levemente umedecido. Nunca molhar as divisórias.
Manutenção Preventiva Periodicidade
Verificar e ajustar portas e fechaduras em divisória. Semestral
Verificar situação dos perfis e parafusos quanto à oxidação. Anual
Verificar fixação dos vidros e estabilidade dos conjuntos. Anual
Verificar condições de acabamento das chapas. Anual
• A manutenção corretiva das divisórias deve ser realizada sempre com os mesmos
materiais das divisórias originais. O sistema de gesso acartonado possui arremates,
acessórios e parafusos próprios do sistema. Não improvisar.
• Atentar para a cor do acabamento das chapas e dos perfis. Verificar estabilidade dos
painéis e fixação dos vidros, após a instalação das divisórias.
• Verificar prumo das divisórias com auxílio de uma régua de prumo.
• Verificar visualmente o acabamento das chapas e das emendas das divisórias de
gesso acartonado.
Impermeabilização Descrição do Sistema:
É o tratamento dado em partes e/ou componentes da construção para garantir estanqueidade
e impedir a infiltração de água e vapor. Existem vários tipos de materiais empregados nas
impermeabilizações, tais como mantas pré-fabricadas, membranas asfálticas, argamassas
poliméricas, resinas acrílicas termoplásticas, membranas acrílicas etc.
A seguir, estão conceituados alguns tipos de impermeabilização, classificados em
impermeabilização rígida e flexível, conforme NBR 9575 – Seleção e Projeto.
• Sistema Rígido: conjunto de materiais ou produtos aplicáveis nas partes construtivas
não sujeitas a fissuração, devido a variações térmicas diferenciadas, grandes vibrações,
exposição solar, tais como reservatórios de água enterrados e subsolos.
• Argamassa impermeável com aditivo hidrófugo: tipo de impermeabilização não
industrializada aplicada em substrato de alvenaria ou concreto, constituído de areia, cimento,
aditivo hidrófugo e água, formando um revestimento com propriedades impermeabilizantes.
• Argamassa modificada com polímero: tipo de impermeabilização não industrializada
aplicada em substrato de alvenaria ou concreto, constituído de agregados minerais inertes,
cimento e polímeros, formando um revestimento com propriedades impermeabilizantes.
• Argamassa polimérica: tipo de impermeabilização industrializada aplicada em
substrato de concreto e alvenaria, constituída de agregados minerais inertes, cimento e
polímeros, formando um revestimento com propriedades impermeabilizantes.
• Sistema Flexível: conjunto de materiais ou produtos aplicáveis nas partes construtivas
sujeitas a fissuração, devido a variações térmicas, grandes vibrações, exposição solar, tais
como, lajes (maciças, mistas ou pré-moldada), espelhos d´água, calhas de grandes
dimensões, jardineiras e floreiras, pisos frios (banheiros, cozinhas, áreas de serviço).
• Membrana de asfalto modificado: produto impermeabilizante, moldado no local, com
ou sem estruturante, sendo o asfalto modificado um produto sólido de cor entre preta e
marrom escura, obtido pela modificação do cimento asfáltico de petróleo com polímeros, que
se funde gradualmente pelo calor, de modo a se obter determinadas características físico-
químicas.
• Membrana de emulsão asfáltica: produtos impermeabilizantes, moldados no local, com
ou sem estruturante, sendo a emulsão asfáltica um produto resultante da dispersão de asfalto
em água, através de agentes emulsificantes. Este produto pode ser aplicado em áreas
menores, sem grandes movimentações (jardineiras, floreiras, pequenas lajes, calhas, pisos
frios, etc).
190
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
192
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
193
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
194
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
195
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
196
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Manutenção Civil
PERIODICIDADE
TRIMESTRAL
ITEM REFERÊNCIA
SEMESTRAL
QUINZENAL
SEMANAL
MENSAL
ANUAL
DIÁRIA
1 REVESTIMENTO DE PAREDES
2 PISO
5 COBERTURA E IMPERMEABILIZAÇÃO
197
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Manutenção Hidráulica
PERIODICIDADE
ITEM REFERÊNCIA
TRIMESTRAL
SEMESTRAL
QUINZENAL
SEMANAL
MENSAL
ANUAL
DIÁRIA
1 INSTALAÇÕES HIDROSSANITARIAS
198
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Manutenção Mecânica
PERIODICIDADE
TRIMESTRAL
SEMESTRAL
QUINZENAL
ITEM REFERÊNCIA
SEMANAL
MENSAL
ANUAL
DIÁRIA
MANUTENÇÕES DE AR-CONDICIONADO DE PEQUENO, MÉDIOE
1
GRANDE PORTE
199
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
200
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
201
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Manutenção Elétrica
PERIODICIDADE
TRIMESTRAL
SEMESTRAL
REFERÊNCIA
QUINZENAL
ITEM
SEMANAL
MENSAL
ANUAL
QUADRO GERAL DE FORÇA E DE ENTRADA DA DIÁRIA
1 CONCESSIONÁRIA
202
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
203
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
3 QUADROS DE COMANDO
5 ILUMINAÇÃO
204
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
6 BARRAMENTOS
7 TOMADAS
8 SISTEMA DE ATERRAMENTO
9 INSPEÇÃO TERMOGRÁFICA
9.1 Subestação •
9.3 Barramentos •
205
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
11 NO-BREAKS
206
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
207
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
13 SUBESTAÇÕES
208
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
209
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
210
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
211
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Engenharia Clínica
Setor que assumirá a responsabilidade de elaborar uma política de manutenção preventiva
para os equipamentos biomédicos de todas as unidades assistenciais do Hospital.
As atividades que serão desenvolvidas pela Engenharia Clínica do Hospital estão detalhadas
a seguir:
1. Gestão informatizada de manutenção preventiva e corretiva;
2. Análises e acompanhamento de custo de manutenção;
3. Análises e acompanhamento de contratos de manutenção;
4. Análise de ciclo de vida dos equipamentos médico-hospitalares;
5. Coordenação das manutenções corretivas sejam elas realizadas internamente ou por
serviços externos;
6. Aferição e calibração de rotina de equipamentos médico-hospitalares de acordo com
normas e certificações, com testes de desempenho realizados com os equipamentos de
análise disponibilizados pela empresa citados em seguida;
7. Implantação de programa de manutenção preventiva e controle de qualidade com
análise de segurança em equipamentos médico-hospitalares;
8. Educação continuada de operação e segurança dos equipamentos para corpo clínico
e de enfermagem;
9. Os equipamentos beneficiados pela supervisão da Engenharia Clínica são todos
aqueles caracterizados como médico-hospitalares.
Os serviços oferecidos abrangem todos os equipamentos médico-hospitalares (equipamentos
cujo funcionamento participa do processo de diagnóstico, monitoração e tratamento dos
pacientes) em uso na instituição.
A seguir apresentamos a descrição das normas e rotinas a serem definidas pela engenharia
clínica do Hospital.
Manutenção preventiva em equipamentos biomédicos
Os procedimentos a serem padronizados pelo Núcleo de Manutenção se aplicam a todos os
setores do Hospital e tem como referência a RDC 185 / 2001 da Agência Nacional de
Vigilância Sanitária – ANVISA, que dispõe sobre o Registro, Cadastramento, Alteração,
Revalidação e Cancelamento do Registro de Produtos Médicos.
O Serviço de Engenharia Clínica é responsável em realizar manutenção preventiva em
todos os equipamentos médico-hospitalares, pertencentes ao Hospital, salvo os
equipamentos de grande complexidade, que exijam mão de obra especializada e ferramentas
específicas ou que tenham contrato de manutenção preventiva com empresas terceirizadas,
ou ainda que não pertençam ao hospital, contemplando nesse caso, os equipamentos
alugados ou cedidos em regime de comodato.
Será estabelecida para a definição dos equipamentos sujeitos a manutenção
preventiva a RDC 185 / 2001 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA, que
212
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
214
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
215
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
216
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Descrição Unidade
O que fazer
do fluxo responsável
1º Patrimônio Recebe uma via do processo de compras
Recebe a solicitação de compras;
2º Fornecedor
Efetua a entrega do material solicitado.
Realiza a conferência da solicitação de
compras, com a Nota Fiscal do fornecedor, conferi
todos os dados, e se o material entregue foi o mesmo
solicitado pelo Instituto;
3º Almoxarifado Caso não seja compatível com a solicitação de
compras, devolve o material ao fornecedor e aguarda
nova entrega;
Caso esteja compatível com a solicitação
encaminha para o setor de Patrimônio.
Realiza a conferência do material;
Registra o bem imóvel no sistema patrimonial;
Gera número de etiquetamento ao bem imóvel;
4º Patrimônio Encaminha o bem para setor solicitante;
Informa ao Setor de Engenharia Clinica caso
seja algum equipamento, para acompanhamento;
Informa ao Financeiro o número de patrimônio.
Normas e Procedimentos:
217
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
218
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Da aquisição e classificação
Art.3°. A aquisição de materiais no âmbito da ABEAS compreende os seguintes tipos:
I- Compra: operação de aquisição remunerada de bens, mediante preço previamente
ajustado; II- Cessão: modalidade de movimentação de material do acervo, com transferência
gratuita de posse e troca de responsabilidade;
III- Doação: ato de liberalidade pelo qual os contraentes trocam entre si coisas de sua
propriedade e, só se dará mediante as condições previstas no Estatuto Social;
IV - Transferência: modalidade de movimentação de material, com troca de responsabilidade,
de uma unidade administrativa para outra;
V - Comodato: designa o contrato, a título gratuito, em virtude do qual uma das partes cede
por empréstimo a outra determinada coisa para que a use pelo tempo e nas condições pré-
estabelecidas.
Art. 4º. A aquisição de material na modalidade compra será efetuada pela Coordenação de
Contratos e Licitações e, quando necessário, via Comissão Permanente de Licitação, de
forma planejada, visando alcançar a economicidade, eficiência e eficácia na gestão de
recursos orçamentários, financeiros e materiais.
Art.5º. As compras terão por princípio, respeitada a legislação em vigor, a padronização do
material em uso, de forma a reduzir o número de itens, visando a simplificação dos processos
de obtenção, controle de estoque e levantamento de inventários.
219
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Art.6º. Os materiais deverão ser catalogados e, quando possível, codificados, com base na
nota fiscal, devendo ser catalogadas todas as informações à identificação do material e do
processo de compra.
Art. 7º. Os pedidos de compra de materiais não catalogados deverão conter todos os
elementos essenciais à sua caracterização, acompanhados, se necessário, de modelos
gráficos, projetos, amostras e outros elementos que se fizerem necessários.
Art. 8º. As compras realizadas fora da programação da Coordenação de Material e Patrimônio
serão efetuados somente depois de atingido o nível mínimo de estoque no almoxarifado;
§ 1º. As solicitações de itens que não fizerem parte do catálogo normal de materiais mantidos
pela Coordenação de Material e Patrimônio serão efetuados diretamente ao coordenador
administrativo-financeiro, a quem caberá a análise da oportunidade e conveniência da
aquisição;
§ 2°. Na hipótese do parágrafo anterior, caso a solicitação seja deferida pela Diretoria
Administrativa-Financeira, poderá ser modificado o catálogo de materiais, por iniciativa da
Coordenação de Material e Patrimônio, para inclusão daquele item, desde que verificada a
necessidade de aquisição para as demais unidades administrativas.
Art.9°. A quantidade de material a ser adquirida fica limitada à existência de espaço físico para
seu armazenamento em condições adequadas de segurança e conservação.
Parágrafo Único - Fica proibida a aquisição de material permanente em quantidade superior
à da pronta destinação e utilização por parte das unidades requisitantes, ressalvadas aquelas
destinadas à reserva técnica para substituição imediata em caso de manutenção, para
acomodação de novos colaboradores ou implantação de novas unidades e/ou projetos /
contratos de gestão.
Art.10º. Os materiais sujeitos à deterioração ou ao risco de se tornarem obsoletos deverão
ser adquiridos em quantidades suficientes para a plena utilização.
Art. 11º. As Notas Fiscais de materiais deverão ser entregues diretamente na Coordenação
de Material e Patrimônio, para serem conferidas e depois repassadas à Coordenação
Administrativa-Financeira ou por quem este delegar esta atribuição.
Parágrafo Único - As Notas Fiscais de materiais adquiridos com recursos do Fundo Rotativo
/ Suprimento de Fundos também serão conferidas pela Coordenação de Material e Patrimônio
e depois repassadas ao gestor/suprido do fundo.
Art.12º. O recebimento de materiais oriundos de compra, cessão, doação, permuta ou
transferência e comodato será provisório quando da entrega e definitivo após a aceitação /
inserção no patrimônio da ABEAS;
§ 1°.0 recebimento provisório não caracteriza sua aceitação;
§ 2°. A aceitação é condição essencial para o recebimento definitivo dos materiais, que se
dará após a verificação da descrição, qualidade e quantidade da Nota Fiscal que, por sua vez,
deverá estar em conformidade com o Pedido / Solicitação de Compras;
§ 3°. Nas operações de cessão, doação, permuta ou transferência, a verificação da descrição,
qualidade e quantidade deverá ser realizada tomando-se por base as informações constantes
220
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
223
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
224
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Parágrafo Único - Os membros das comissões de que se trata o caput serão designados até
o dia 31 de março de cada ano, por um período de 01(um) ano.
Art. 35º. O inventário analítico é a verificação dos saldos, estado de conservação e localização
dos bens e materiais existentes nas diversas unidades administrativas, bem como dos
agentes por eles responsáveis, devendo ser todos elencados no artigo 27 desta
Normatização. Parágrafo Único - O inventário de que se trata o caput será realizado pela(s)
Comissão(ões) Permanente(s) de Inventário, obedecendo os mesmos prazos fixados para
realização do inventário físico anual, em conformidade com os §§ 1º e 2º do art. 38, deste ato.
Art. 36º. A Coordenação de Material e Patrimônio, sem prejuízo de outras normas de controle
dos sistemas competentes, poderá também utilizar como instrumento gerencial os seguintes
inventários:
I - ROTATIVO: que se consiste na conferência diária dos itens estocados, em parcelas, de
modo que no período de um mês todo o estoque tenha sido conferido, com vista a manter
efetivo controle dos estoques;
II - POR AMOSTRAGEM: que consiste no levantamento em bases mensais de amostras de
itens de material de um determinado grupo ou classe, e inferir os resultados para os demais
itens do mesmo grupo de classe.
III - INICIAL, DE EXTINÇÃO OU TRANSFORMAÇÃO: quando da criação, extinção ou
transformação de unidades administrativas no âmbito da ABEAS, para identificação e registro
de bens.
Art. 37º. As pendências decorrentes dos inventários deverão ser sanadas no prazo de 180
dias, a contar da verificação da ocorrência.
Art.38º. A(s) Comissão(ões) Permanente(s) de Inventário deverá(ão), obrigatoriamente,
realizar o inventário físico anual, mediante formalização de procedimento administrativo, no
qual conterá também a verificação do estado de conservação dos bens e materiais, de forma
a avaliar a gestão dos mesmos pelos agentes responsáveis, assim como evitar a permanência
de material inservível ou ocioso nas unidades administrativas da ABEAS.
§ 1°. O prazo para conclusão processo do inventário físico anual, para fins de encerramento
de exercício, será até o dia 15 de janeiro de cada ano, enquanto os demais seguirão os prazos
fixados nos seus respectivos termos de autorização;
§ 2°. O inventário físico anual será encaminhado à Coordenação de Apoio Contábil, a qual,
após aprovação, encaminhará cópia do mesmo às Coordenações Administrativa-Financeira
e Executiva, que, por sua vez, o encaminharão aos Conselhos de Administração e Fiscal da
ABEAS.
Da responsabilidade dos colaboradores
Art. 39º. Todos os colaboradores são responsáveis pelos bens que lhes são confiados,
devendo observar, no seu manuseio, dentre outros cuidados necessários à guarda,
localização, segurança e preservação, no que couber, aqueles constantes do anexo II desta
Normatização; § 1°. Todas as unidades administrativas deverão arquivar, em pasta própria,
os termos de responsabilidade e de ocorrência, com a finalidade de manter o controle dos
bens permanentes sob sua guarda e uso;
225
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
§ 2°. Todas as unidades administrativas deverão manter um controle de estoque dos materiais
de consumo que lhes forem disponibilizados.
Art. 40º. Os colaboradores serão chamados à responsabilidade pelo desaparecimento de bem
ou material de consumo que lhes forem confiados para guarda e uso, bem como pelo dano
que, dolosa ou culposamente, causarem, estejam ou não sob sua guarda.
Art. 41º. Qualquer irregularidade ocorrida com bem ou material será objeto de imediata
comunicação formal, de maneira circunstanciada, por parte do colaborador ou responsável da
unidade administrativa ou por iniciativa da própria Coordenação de Material e Patrimônio.
§ 1º. Além da hipótese prevista no caput, imediatamente após a conclusão do inventário físico
anual, desta normatização, caso seja detectada a qualquer irregularidade, deverá ser
procedida, em processo distinto, a apuração de responsabilidade objetivando a localização
do bem desaparecido ou ressarcimento do valor correspondente;
§ 2º. Para efeito do disposto neste artigo considera-se irregularidade toda ocorrência que
resulte em prejuízo aa ABEAS, relativamente a bens e materiais de sua propriedade ou sob
sua guarda.
Art. 42º. Independentemente das sanções administrativas e penais cabíveis, o colaborador
responsabilizado pela avaria ou desaparecimento de bem ou material deverá arcar com as
despesas de recuperação, substituí-lo por outro com as mesmas características ou indenizar
em dinheiro, pelo preço da avaliação, apurado pela Comissão Especial de Avaliação, o valor
correspondente.
Parágrafo Único - As empresas prestadoras de serviço aa ABEAS deverão indenizar o
mesmo, em virtude de dano, furto ou extravio causados por seus empregados, direta ou
indiretamente, com culpa ou dolo, mediante pagamento em parcela única.
Art. 43º. Para fins de apuração das irregularidades previstas nesta normatização, considera-
se: I - colaborador responsável: o colaborador que se responsabiliza perante a ABEAS,
assinando o respectivo termo e que, de forma direta ou indireta, pode propiciar ou facilitar a
ocorrência da irregularidade;
II - autor: o agente, inclusive o definido no inciso anterior, que praticou a irregularidade.
Art. 44º. O processo de responsabilidade deverá ter caráter sigiloso.
Das disposições gerais
Art. 45º. Aos processos administrativos de alienação de materiais no âmbito da ABEAS
aplicam-se, no que couber, as disposições da legislação pertinente em vigor.
Art. 46º. Fica vedada a utilização de qualquer recurso material, humano ou financeiro da
ABEAS na manutenção de bens particulares, exceto aqueles que se incluam nas hipóteses
de cessão ou comodato.
Art.47º. Todas as atividades inerentes ao registro e controle de bens patrimoniais de que trata
este ato, serão transferidos automaticamente para a Coordenação de Material e Patrimônio.
Art.48º. Os casos omissos serão resolvidos pela Superintendência.
226
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Art.49º. Esta normatização entrará em vigor após aprovação pelo Conselho de Administração
e publicação no órgão oficial de imprensa do Município de Goiânia-GO, revogando-se as
disposições em contrário.
227
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
228
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
quantidade, dentre outras), devendo ser elaborada pelo setor de compras e autorizada pelo
gestor da unidade de saúde;
II – Divulgação do Edital;
IV – Julgamento da melhor oferta, seja por melhor preço e técnica, melhor técnica e
menor preço, nessa ordem;
229
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
230
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
233
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
234
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Art. 29 - À Organização Social caberá o dever de fiscalizar a execução dos contratos, podendo
aplicar as sanções previstas contratualmente, quando descumpridas as cláusulas pactuadas.
Parágrafo Único - A inexecução total ou parcial do contrato poderá acarretar a sua rescisão,
respondendo a parte que a causou com as consequências contratuais e as previstas em lei,
sem prejuízo das sanções cíveis e criminais.
CAPÍTULO IV - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 30 - Para fins do presente Regulamento considera-se Gestor da Unidade de Saúde, o
profissional contratado para administrar cada uma das Unidades de Saúde geridas pela
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENTIDADES DE ASSISTÊNCIA
236
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
SOCIAL - ABEAS, profissional este que utilizará este instrumento como base oficial da
dependência.
Art. 31 - Os casos omissos ou duvidosos na interpretação do presente Regulamento serão
resolvidos pelo Conselho de Administração, com base nos princípios gerais de direito.
Art. 32 - O presente Regulamento entrará em vigor a partir da data da sua publicação.
Goiânia, Goiás 07 de fevereiro de 2022.
Luiz Cesar dos Santos
Presidente
ABEAS – Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
A ABEAS utilizará, principalmente, seu sítio eletrônico, além de outros meios legais para
proporcionar ampla Transparência de suas atividades e registros de metas contratuais.
Com foco na transparência de sua gestão a ABEAS disponibilizará na internet, as principais
informações do projeto, seja no seu website da ABEAS, seja website do próprio Hospital.
Entre estes documentos encontram-se:
• Contrato de gestão e seus aditivos;
• Regulamentos para a unidade
• Contratos assinados
• Relatórios de atividades
• Resultados dos processos de seleção
• Pareceres técnicos
• Regulamento de compras e contratação de serviços e obras
• Processos de compras em andamento
• Organograma
• Comissões obrigatórias e outras
• Balancete mensal
• Controle de metas contratuais
• Balanço mensal
• Programas e projetos
• Regulamento de seleção e contratação de pessoal
• Relação dos terceirizados
• Parecer da comissão avaliadora
• Quadro geral estatístico de produção
237
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
238
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
239
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
3.14.7 Econômico-financeira
Descrever os recursos financeiros necessários para o custeio e investimento mensal pelo
prazo de vigência do contrato. Dentre as despesas de custeio se destacam: pessoal, material/
medicamentos, materiais diversos, seguro/imposto sobre taxas, água, luz, telefonia,
depreciação, prestação de serviços de terceiros, dentre outros. E dentre as despesas de
investimento devem ser alocados para a aquisição de equipamentos, móveis e utensílios.
Apresentamos no item 9 e seus subitens.
240
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
3.14.8.1.2 Compliance
A atuação ética na saúde deve levar em conta as múltiplas formas de relacionamento entre
os agentes envolvidos e os prestadores de serviços do setor, seus diversificados interesses,
a dinâmica e os valores econômicos envolvidos e o ritmo das mudanças que fazem parte do
cenário atual. Assegurar um modelo operacional em que os diversos aspectos de suas
atividades, como o processo de compras, os modelos de remuneração, as iniciativas de
redução de custos, a gestão do acesso à saúde, a proteção da privacidade e a segurança do
paciente, a gestão do relacionamento com médicos, indústria, governo, entre outros, atendam
aos mais elevados padrões éticos, sendo exercidos com lisura e responsabilidade.
Tudo isso exposto, antes de finalizar, cumpre-nos fazer uma advertência: desvios de conduta
serão analisados e julgados à luz do que consta neste documento e na legislação vigente;
desvios de conduta que resultem em favorecimento patrimonial de pessoas e/ou empresas e
instituições, não serão tolerados. Se porventura ocorrerem, a Instituição agirá com rigor.
Esperamos que esta reflexão contribua para a compreensão e efetivação das Diretrizes de
Conduta Ética aqui registradas.
• Buscar, sempre que necessário, apoio e orientação de seus líderes imediatos e/ou das
áreas tais como Compliance, Departamento Jurídico e Recursos Humanos, para a solução de
dúvidas e entendimentos das leis e políticas que devem ser cumpridas;
• Cooperar com processos internos e externos de apuração que visem elucidar eventos
relacionados à sua atividade profissional ou sobre os quais tenha conhecimento.
241
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
242
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Todos os colaboradores e profissionais, além daqueles que por meio de suas instituições
mantenham relações diretas ou indiretas com a instituição, devem ser tratados com respeito
e dignidade e ter oportunidades de crescimento e desenvolvimento profissional, consolidando
práticas e competências afins aos adotados pela Instituição.
Por esse motivo, o conjunto de leis e normas que garantam a liberdade de associação,
privacidade, acordos coletivos, jornadas de trabalho e remuneração devem ser sempre
respeitados, bem como manifestações lícitas e que não sejam ofensivas a honra e a dignidade
da instituição, bem como seus dirigentes, corpo funcional e à própria marca da OS.
243
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Ainda neste sentido, restrições por meio de senhas de acesso e níveis de alçada diante das
informações confidenciais, sempre serão consideradas de forma legítima, ferramentas de
proteção dos dados e informações e, por isso, seu uso deve ser sempre pessoal, sigiloso não
compartilhado e intransferível.
244
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Não será aprovado ou efetuado qualquer pagamento com a intenção ou ciência de que, o
recurso seja utilizado para qualquer finalidade que não seja a descrita no documento
comprobatório de pagamento, este por sua vez, que deve estar em alinhado às diretrizes
contidas no estatuto que rege a organização, para alcance de seus objetivos.
A OS, por sua postura ética e humanitária e pelo trabalho realizado junto à comunidade,
mantém diálogo aberto com suas partes interessadas, dentre elas profissionais, autoridades,
colaboradores, lideranças e pessoas com as quais interage na consecução de seus objetivos
e se compromete a transmitir as informações necessárias e relevantes, sempre com
transparência e veracidade.
245
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Ao longo dos mais de 20 anos de sua atuação sob a chancela da OS , e a sua expertise
acumulada, traduzida na forma do conhecimento administrativo e técnico produzido
internamente, no desenvolvimento de suas atividades ou em parceria com os órgãos
governamentais, instituições de ensino e pesquisa, são todos considerados patrimônios e
devem ser sempre protegidos por todos, a quem este documento se aplica, observada a
preservação do legado e dos registros em memória do que foi produzido em prol da
comunidade.
246
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Há uma preocupação clara com relação aos Conflitos de interesses, que uma vez conhecidos,
devem ser evitados ou devidamente declarados, formalmente expressos.
Para efeito da melhor interpretação deste documento, serão adotadas as seguintes diretrizes
éticas na condução dos programas de ensino, observadas abaixo:
• Quaisquer das atividades de Ensino, voltadas para o público interno ou externo, serão
sempre de responsabilidade da OS ou de quem por ela as execute, e nunca deverão sofrer
quaisquer interferências técnica ou acadêmicas de fornecedores, distribuidores, prepostos e
da própria indústria.
247
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Para efeito de interpretação deste documento, pode ser entendido o conflito de interesses
como toda situação na qual um colaborador ou profissional, esposa, filho ou parente próximo
possua interesses profissionais ou pessoais e privados, que tornem difícil o cumprimento ou
se mostrem como empecilhos, pela imparcialidade por parte do colaborador, das suas
obrigações contratuais, respeitados os valores institucionais imanentes a OS, ainda que
nenhum ato antiético ou impróprio resulte dele.
• Fazer uso de informações sigilosas e/ou privilegiadas, obtidas em função de seu cargo,
posição ou função na OS ou em quaisquer de seus departamentos, para benefício pessoal ou
ganho indireto.
• Utilizar-se de tempo que por obrigação, contratualmente, deveria ser dedicado a OS,
para fins particulares e interesses específicos, mesmo que científicos ou acadêmicos.
248
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
De forma expressa, caracteriza-se que a relação de subordinação entre familiares (como nos
casos comuns, entre marido e esposa, pais e filhos ou familiares até o 3º grau) não é e
tampouco será admitida.
Nas hipóteses em que não houver clareza, definição ou certeza quanto à existência ou não
do potencial Conflito de Interesses, este deve ser declarado para análise da área de
Compliance e de seu gestor imediato e se for o caso, as partes inquiridas a conversarem a
respeito.
Com a finalidade de sanar estas questões e dirimir o máximo de dúvidas possíveis, todos os
colaboradores e profissionais da OS anualmente, deverão preencher, a Declaração de
Potencial Conflito de Interesses, na qual deverão ser expressamente declarados vínculos com
empresas do mesmo ramo de atividades – saúde, relatados serviços prestados ao setor
público, além de recebimento de bolsas de ensino, estudos, benefícios, conveniência e outras
vantagens e comodidades decorrentes da atividade profissional. Esta declaração tem caráter
meramente informativo e as respostas serão analisadas pela área de Compliance, em
conjunto com o gestor do colaborador/profissional que disponibilizou as respostas, em razão
do que possíveis ações de mitigação de eventuais conflitos poderão ser tomadas.
249
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
No que se refere às doações feitas à ou pela OS, tenham ela finalidades de pesquisa, de
assistência à saúde, de educação, de assistência social ou para qualquer outro objetivo,
devem ser atos não condicionados, descomprometidos, sem a geração de qualquer encargo,
vantagem ou contrapartida de ordem material.
250
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
De outro lado, ocorrências relativas aos patrocínios, serão da mesma forma, recebidos
conforme diretrizes documentadas, e as contrapartidas, quando houver, devem estar
detalhadas expressamente em contrato formalmente firmado entre as partes. É
terminantemente proibido receber qualquer benefício do patrocinador que não esteja
devidamente expresso no contrato de patrocínio, sobre o que não será reconhecido nem dado
nenhum tipo de recibo por não corresponder a prática pela OS.
A OS mantém absoluta posição de neutralidade política e não faz contribuições, sob qualquer
forma ou espécie, a partidos políticos ou organizações político-partidárias ou ainda a nenhum
dos candidatos que venham a concorrer a cargos eletivos.
Para entendimento deste documento e sua correta aplicação, a expressão “agente público”,
genericamente, inclui gestores ou colaboradores, de qualquer nível, de entidades
governamentais, candidatos a cargos públicos, gestores e funcionários de partidos políticos e
ainda, partidos políticos.
251
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Ainda no que se refere a este assunto, que trata do relacionamento com fornecedores,
fabricantes, distribuidores e representantes, os estudantes dos cursos de medicina,
residentes, internos e estagiários também não poderão ser abordados para fins de
propaganda de medicamentos e produtos.
A OS, adota práticas corporativas nos diferentes processos de compras e suprimentos, que
são disciplinados por um regulamento de compras e serviços válido e aplicável a todas as
unidades e seus departamentos.
Eles são orientados por práticas legais de mercado, geridos por meio de uma ferramenta
tecnológica que obedecem às normativas que regulam e asseguram a equitativa
concorrência. Assim, são garantidas oportunidades transparentes e equitativas a todos os
fornecedores e prestadores de serviços que submetem suas propostas para avaliação.
Em decorrência deste fato, por ofertar iguais condições a todos os participantes, a escolha e
contratação dos fornecedores e prestadores de serviços são feitas a partir
Faturamento
252
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
• Sem que isso venha afetar sua relação de sustentabilidade financeira, sempre que
possível, dar preferência ao uso e consumo de produtos e serviços sócio- ambientalmente
responsáveis, considerando todo o ciclo de vida e cadeia de fornecimento dos produtos, bem
como as condições de trabalho oferecidas ao longo de sua execução.
O Comitê de Ética Institucional que regulamenta as ações disciplinadas neste documento será
composto pela Diretoria e a Gerência de Recursos Humanos.
De forma sucinta, abaixo seguem as seguintes atribuições dos responsáveis pela gestão do
documento de ética:
253
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Em sua totalidade, a fim de preservar o sigilo e segurança das informações, os relatos poderão
ser feitos de forma anônima, caso o comunicante opte por não se identificar, quando da
comunicação do ato ou fato trazido a conhecimento da instituição.
Por princípio adotado neste documento, a OS assume o compromisso de tratar os relatos com
a mais fidedigna transparência, confidencialidade, justiça, verdade, respeito, ética e
razoabilidade. Além disso, a OS não tolera qualquer revide, discriminação, opressão,
diferenciação, intolerância ou retaliação contra a pessoa que comunique e reporte, por meio
dos canais disponibilizados, essas violações ou indícios de possíveis violações as regras
deste documento.
Neste sentido, tais pareceres, recomendações e ainda os respectivos planos de ação podem
determinar a revisão e eventual alteração de procedimentos e processos internos, bem como,
apontar, sugerir, determinar e impor por meio da Direção, medidas educativas ou disciplinares
cabíveis, tais como advertências e demissão, conforme score de gravidade, sem prejuízo de
ações cíveis e criminais que possam ser aplicadas a cada caso. Os profissionais que não
possuam vínculo empregatício com a OS estarão sujeitos às mesmas penalidades.
4 Atividade
Avalia as ações propostas para a organização da unidade hospitalar
254
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
FLUXOS OPERACIONAIS
CIRCULAÇÃO EM ÁREAS RESTRITAS, EXTERNAS E INTERNAMENTO
De acordo com a Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) Nº 50, as circulações externas e
internas dos Estabelecimentos Assistências à Saúde (Hospital) correspondem aos seus
acessos (fluxos), estacionamentos e circulações horizontais e verticais, em conformidade com
a norma NBR-9050.
Área Interna:
• PACIENTE EXTERNO: São constituídos pelos fluxos dos pacientes que buscam o
atendimento imediato (urgência e emergência), o atendimento ambulatorial, ou o apoio ao
diagnóstico. A circulação destes pacientes pela unidade, assim como de seus
acompanhantes, deve ser restrita às áreas funcionais onde recebem atendimento, evitando
sua passagem pelas áreas de circulação reservadas aos funcionários e pacientes internados.
• PACIENTE INTERNO: São constituídos pelos fluxos de pacientes em regime de
internação, dentro da própria unidade de internação, ou quando acompanhados por
funcionários / acompanhantes, acessam as diferentes unidades funcionais para diagnóstico
ou terapia.
• ACOMPANHANTES: São constituídos pelos fluxos de familiares dos pacientes
externos e internos que os acompanham durante sua permanência na unidade hospitalar,
inclusive na fase de internação, quando se tratar de crianças e idosos. A circulação destes
pela unidade deve ser restrita às áreas funcionais.
• VISITANTES: É constituído de indivíduos que demandam a unidade hospitalar para
visitar os pacientes internados, ou em função de alguma atividade administrativa, tais como
compras, serviços terceirizados, entre outros. O acompanhamento destes fluxos, tanto em
termos de horários como da delimitação das áreas onde serão permitidos é extremamente
importante para o bom funcionamento e a segurança da unidade.
• FUNCIONÁRIOS: São constituídos pelos fluxos dos profissionais de saúde e de todos
os técnicos e pessoal de apoio necessários ao funcionamento da unidade. A circulação deles
pode ser restrita às unidades em que atuam ou, em alguns casos, ser permitida em toda a
unidade.
Áreas Restritas:
São os ambientes onde existe risco aumentado de transmissão de infecção, onde se realizam
procedimentos de risco, com ou sem pacientes, ou onde se encontram pacientes
imunodeprimidos. Ex.: Unidade de Terapia Intensiva, Isolamentos, Bloco cirúrgico e CME.
Somente os profissionais podem circular livremente por estas áreas com roupas própria da
unidade.
255
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
256
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
257
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
ACESSO DE FUNCIONÁRIO
258
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
259
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
ÁREA RESTRITA
260
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
ÁREAS EXTERNAS:
Tipos de serviços e a população usuária que requerem estacionamento no Hospital:
• Paciente externo transportado (paciente de emergência), que chega ou parte de
automóvel ou ambulância ou helicóptero;
• Paciente a ser internado (paciente interno);
• Funcionários (médicos, enfermeiros), se possível vaga de uso exclusivo;
• Demais funcionários;
• Entrega de fornecimentos: combustível, mantimentos, medicamentos, etc.;
• Remoção de cadáveres;
• Remoção de resíduos.
261
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
262
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
INTERNAÇÃO DE PACIENTES
263
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
264
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
265
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
REGISTRO DE PACIENTES
266
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
267
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
268
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Localizando os prontuários:
Ao receber a solicitação, deverá consultar no sistema a data em que o usuário foi atendido,
abrir o arquivo e digita-se o número de prontuário ou nome do paciente para localizar, ao
encontrar verificar em qual prateleira, coluna ou posição o prontuário está arquivado. Em se
tratando de óbito verificar o número da caixa, mês/ano em que o prontuário está armazenado.
Toda solicitação deverá ser atendida mediante pesquisa no computador, cujo arquivo deverá
estar na área de trabalho do computador. A pesquisa no programa de arquivo do computador
deverá ser sempre pelo nome do paciente, mas em caso de nomes homônimos deverá ser
pesquisado o nome da mãe e depois o número de prontuário.
CONSULTA DO PRONUTÁRIO PARA CONTINUIDADEDO TRATAMENTO
269
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
270
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
271
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
272
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
273
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
FLUXO DE RESÍDUOS
A seguir apresentamos o Manual de Recursos Humanos utilizado pela ABEAS nos projetos
por ela administrados.
A- GESTÃO DE PESSOAS
Escopo:
O processo de Gestão de Pessoas ou Gestão de Recursos Humanos está estruturado de
forma a garantir a qualificação e as competências adequadas aos colaboradores que
desenvolverão suas atividades e competências de forma segura, eficiente e eficaz.
274
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Quando necessário, a metodologia adotada será gerenciamento das vagas por edital. As
etapas serão estabelecidas de acordo com cada categoria profissional, podendo conter:
Inscrição, Triagem, Prova objetiva, Entrevista individual/coletiva e Avaliação Comportamental.
Das Inscrições
Os candidatos podem se inscrever através do site ou encaminhando seu currículo através de
e-mail conforme indicado no edital ou na divulgação, respeitando dias e horários
estabelecidos.
A inscrição do candidato implicará no conhecimento e na tácita aceitação das normas e
condições estabelecidas pela ABEAS.
Independentemente da existência de processo seletivo, o profissional pode cadastrar seu
currículo no Banco de Currículo da ABEAS através do site www.abeas.org.br.
Das Inscrições para Pessoas com Deficiência ou Necessidades Especiais
A garantia de acesso ao trabalho para a pessoa com deficiência é prevista em lei desde que
o cargo pretendido seja compatível com a deficiência de que é portadora, conforme Legislação
Municipal e Federal vigentes.
Para concorrer a uma vaga, o candidato deverá:
276
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
O cronograma das etapas da seleção será acordado entre a equipe de Recursos Humanos e
o gestor da vaga. A contratação pelo gestor da vaga, será baseada na lista de classificação
dos candidatos, com apoio da equipe de Recursos Humanos, considerando o desempenho
do candidato nas fases citadas acima, cuja nota de corte será de 6 (seis) e observando-se
ainda os critérios definidos pelo modelo de gestão por competências aplicado na ABEAS. Em
caso de empate, será dado preferência para o candidato interno e prevalecendo o empate
será contratado o candidato com melhor desempenho na prova de conhecimento específico.
O arquivamento dos processos seletivos é realizado conforme política interna do RH. As
provas são arquivadas por 90 dias; gabaritos, redações e testes de avaliação comportamental
são arquivados por 01 (um) ano. O processo do candidato aprovado, é arquivado em seu
prontuário funcional.
Da Convocação e Contratação
A divulgação do resultado do processo seletivo poderá ser através do site da ABEAS e/ou os
candidatos selecionados receberão notificação por e-mail e/ou telefone enviado pela equipe
de Recursos Humanos.
O candidato deve respeitar o prazo informado para apresentação da documentação. No ato
da contratação, os candidatos deverão apresentar:
a) Carteira de Trabalho (CTPS) - original;
b) 02 (duas) fotos 3x4 coloridas, recentes e iguais;
c) Certidão de Antecedentes Criminais e Processuais (para cargos específicos).
No ato da contratação, os candidatos deverão apresentar ORIGINAIS e CÓPIAS SIMPLES
dos seguintes documentos (frente e verso legível):
a) RG, CPF, Título de Eleitor e comprovante de última votação, PIS/PASEP (caso o
candidato não possua o cartão do PIS, deverá retirar o extrato de FGTS na Caixa Econômica
Federal);
b) Certificado de Reservista para candidatos, do sexo masculino, maior de 18 anos;
c) Certidão de Nascimento / Casamento ou Averbação de Desquite/Divorcio/União
Estável;
d) Certidão de Nascimento (filhos menores de 21 anos);
e) 01 (uma) cópia da Carteira de Vacinação Pessoal, constando vacina Antitetânica,
Tríplice Viral e Contra a Hepatite B (atualizada conforme calendário vacinal);
f) Carteira de Vacinação de filhos até 5 anos de idade (atualizada conforme calendário
oficial do Ministério da Saúde);
g) Comprovante de Matrícula Escolar de filhos com idade até 14 anos;
h) Diploma ou Certificado do Nível de Escolaridade requisitado pelo cargo (categorias
técnicas devem apresentar também Diploma ou Certificado de Conclusão do curso);
i) Cédula do Registro no Conselho de Classe (se for o caso);
277
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
278
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
279
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
• Faltas abonadas: Licença Médica, Licença Nojo (Falecimento pai, mãe, filhos e
irmãos.), Licença Gala, Licença Paternidade, Participação em Processos na Justiça, Serviço
Militar, dentre outros conforme disposto no art. 473 da CLT.
• Faltas Justificadas: São aquelas que não estão contempladas na CLT ou em
Instrumento Coletivo de Trabalho, mas que necessitam de comprovante ou declaração de
comparecimento e o empregado é descontado em Folha de Pagamento sem perda do período
de gozo de férias e 13º. Salário.
• Faltas Injustificadas: São aquelas faltas sem nenhum tipo de comprovante, portanto,
geram desconto em Folha de Pagamento, quando superior a 05 (cinco) faltas dentro do
Período Aquisitivo, com perda no 13º. Salário e período de gozo de férias.
Afastamentos - INSS
• Auxílio-Doença e Acidente de Trabalho: Em caso de afastamento superior a 15
(quinze) dias, o empregado é encaminhado ao INSS para dar entrada no Auxílio Doença.
• Licença Maternidade: O artigo 392 da CLT – Consolidação das Leis do Trabalho, prevê
que a partir do 8º (oitavo) mês de gestação, mediante apresentação de atestado médico de
120 (cento e vinte) dias, a empregada poderá gozar do benefício, que é pago pela Instituição
em Folha de Pagamento e deduzido na Guia de Recolhimento da Previdência Social. A licença
maternidade também é garantida para gestantes que perderem o feto acima da 23ª semana
de gestação.
• Licença Adoção: De acordo com a Lei 12.873 – Art. 71-A: Ao segurado ou segurada
da Previdência Social que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoção de criança é
devido salário-maternidade pelo período de 120 (cento e vinte) dias.
D- POLÍTICA DOS PROCESSOS DE MOVIMENTAÇÃO DE PESSOAL
Critérios para Movimentação de Pessoal:
• Só poderão ser realizadas após o período de pelo menos 12 meses na mesma unidade
de serviço e mesma função, ou por necessidade da instituição;
• A possibilidade deverá ser avaliada pelos gestores envolvidos juntamente com a área
de Gestão de Pessoas;
• O interesse de recolocação na vaga deverá ser comunicado ao departamento de
gestão de pessoas;
• A efetivação dependerá da existência da vaga;
• A efetivação somente poderá ser realizada após aceitação e formalização por todos
os envolvidos;
• As transferências somente poderão ocorrer após verificação da programação de férias.
E- POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAL
A Política de Desenvolvimento de Pessoas da ABEAS integra as ações de desenvolvimento
e capacitação de todos os profissionais pertencentes a Unidade de Saúde, a fim de contribuir
para o aperfeiçoamento e crescimento de seus profissionais e manutenção de um bom clima
organizacional, favorecendo a interação e integração nos processos de trabalho. As ações de
280
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
281
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
282
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
283
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
APRESENTAÇÃO
DO HOSPITAL
(Breve relato da origem da Unidade)
O XXX foi construído no ano de XXX, por iniciativa de XXX, com recursos de XXX. Conta
com XXX m2 de área construída e uma área total de XXX m2.
A área de atuação é XXX; o perfil de atendimento é predominantemente XXX; a clientela é
formada por pacientes do Sistema Único de Saúde e dos convênios XXX.
Este serviço é um patrimônio público e encontra-se sob gestão de uma OSS – Organização
Social de Saúde denominada ABEAS , regularmente contratada para esta finalidade.
A Identidade do serviço, que compõem a parte filosófica da instituição, constituída pelo:
Negócio: XXXX
Missão: XXXX Visão: XXXX
Princípios institucionais/organizacionais: XXXX
DO CONTRATO DE GESTÃO
284
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
O contrato de gestão Nº XXX datado de XXX, seus anexos técnicos e aditivos são
instrumentos que outorgam à ABEAS poder de gestão do serviço e estabelecem todas as
condições operacionais acerca da produção de serviços e custeio da atividade. Dada a
relevância do contrato de gestão ele é parte integrante deste Manual.
Da ABEAS
Entidade civil, de direito privado, sem fins lucrativos, filantrópica, com sede e foro jurídico na
cidade de Goiânia, Capital. A ABEAS tem duração por tempo indeterminado, com as seguintes
finalidades:
a) Prestar e promover assistência à educação, à saúde e a serviços médico-hospitalares
a quantos procurarem seus serviços, sem distinção de nacionalidade, raça, credo religioso,
opinião política ou qualquer outra condição, tanto em regime de internação, quanto
ambulatorial;
b) Prestar assistência social, por meio de asilos, creches e outras atividades que ajudem
a comunidade a se realizar;
c) Desenvolver, direta ou indiretamente, a pesquisa, tanto pura quanto aplicada,
sobretudo em seus estabelecimentos, para favorecer o aperfeiçoamento das atividades da
saúde, inclusive promovendo ou participando de campanhas específicas para assuntos de
seu interesse e da coletividade a que atende;
d) Levar a efeito atividades de saúde comunitária, com vistas à prevenção da doença,
orientação sanitária e imunização.
ORGANIZAÇÃO
O hospital está organizado em unidades administrativas, técnicas e assistenciais que se inter-
relacionam, compondo a estrutura organizacional. O organograma é o documento que
demonstra e formaliza essa estrutura, bem como a relação hierárquica de subordinação
existente entre as diversas unidades. Cabe ao Diretor de Operações e Diretor Geral do serviço
sua aprovação.
Instruções para elaboração do Organograma:
a) As comissões não precisam constar todas em ícones separados, aquelas ligadas à
Diretoria Geral podem estar apresentadas em um único item denominado “Comissões” e no
rodapé do documento citar na legenda todas as comissões que estão inseridas neste item;
b) A identificação deverá ocorrer por setores/unidades. Não cite cargos no organograma;
c) Serviços terceirizados deverão ser indicados em tens tracejados e ligados à Diretoria
a qual estão associados;
d) Funções de Staff, que respondem a um superior e não têm autoridade total sobre os
níveis abaixo, são colocados em níveis intermediários e ligados a linha principal do superior
correspondente;
e) Siglas no organograma devem ser evitadas;
f) As linhas de comunicação e hierarquia devem aparecer na legenda em acordo com o
tipo utilizado;
285
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
g) As instruções constantes deste item devem ser retiradas do Manual de Gestão após
sua elaboração.
O Organograma apresenta-se em linhas de comando, a saber:
Diretoria ABEAS Sede
O serviço, enquanto organização é uma Dependência (filial) da ABEAS, com sede em Goiânia,
Capital. Neste sentido seu Diretor Geral e demais diretores de área são designados pela
ABEAS Sede.
DIRETORIA GERAL DO HOSPITAL
É a autoridade funcional do serviço, responsável pelo cumprimento das obrigações e metas
previamente definidos em contrato, bem como pela implantação das diretrizes e políticas de
gestão. Compete à Diretoria Geral cumprir e fazer cumprir este Manual.
DIRETORIAS/COORDENADORIAS DAS ÁREAS
É o órgão executor das políticas, diretrizes, objetivos e metas emanadas da alta direção, a
serem implementados nas unidades sob comando direto, bem como representar os interesses
e necessidades destas unidades no contexto do serviço. Compete cumprir e fazer cumprir
este manual e representar a Diretoria Geral quando necessário.
NÚCLEO DE QUALIDADE E SEGURANÇA DO PACIENTE
O núcleo deverá traduzir o modelo de gestão da ABEAS atuando em consonância com as
disciplinas que o compõe: gestão estratégica, gestão de processos, segurança assistencial,
auditorias e certificações e serviço de atendimento ao cliente. O objetivo final é assegurar a
qualidade e a segurança ao paciente/usuário que recebe prestação dos serviços.
Comissões Hospitalares
A Diretoria irá organizar e manter em funcionamento todas as Comissões legalmente exigidas
pelos Órgãos Públicos fiscalizadores da atividade hospitalar, bem como poderá criar outras
para melhorar o desempenho institucional.
COMISSÕES OBRIGATÓRIAS
Comissão de Ética Médica
Lei 3.268/57 de 30/09/1957 (DOU 04/10/1957). Resolução CFM 1215/85. É o órgão supervisor
da ética profissional na instituição, representando os Conselhos Regional e Federal de
Medicina. Estes Conselhos têm por atribuição julgar e disciplinar a classe médica nos
aspectos referentes ao exercício profissional e ético da Medicina. Esta Comissão deverá ser
presidida pelo Diretor Técnico e será composta pelos membros do Corpo Clínico do mesmo.
As competências estarão definidas na Ata de Abertura/Regimento da Comissão.
Comissão de Controle da Infecção Hospitalar (CCIH)
A Comissão de Controle da Infecção Hospitalar é o órgão de assessoria à Direção Geral e de
execução das ações de controle de infecção hospitalar – Resolução Nº 2616/1998 e de
assessoramento dos serviços médicos e hospitalares. As competências estarão definidas na
Ata de Abertura/Regimento da Comissão; composta pelos profissionais do Hospital que têm
286
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
• Comissão de Hemoderivados;
• Comissão Intra hospitalar de Transplantes;
• Comissão de Curativos;
• Comissão de Farmacovigilância e Tecnovigilância;
• Comissão de Humanização.
EDUCAÇÃO PERMANENTE – NEP
O NEP deve interagir com todas as unidades, visando implementação de práticas de
educação permanente do profissional em seu local de trabalho.
COMUNICAÇÃO
Compete fortalecer a comunicação e a imagem do serviço junto à comunidade em geral, às
instituições de classe, aos clientes internos e externos.
RECRUTAMENTO E SELEÇÃO
Prover profissionais qualificados para suprir, em tempo, as vagas de trabalho abertas pelo
hospital. Avaliar perfil e emitir laudo dos candidatos.
ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL
Responsável pela admissão, compensação e desligamento de pessoal, ou seja, todo
processo de acompanhamento da relação contratual do colaborador com o serviço.
Representar o serviço junto aos órgãos oficiais (DRT, Sindicato, Justiça do Trabalho, etc.).
SEGURANÇA E MEDICINA DE TRABALHO (SESMT)
Deve promover o mais alto grau de bem-estar físico, mental e social aos trabalhadores,
prevenir os desvios de saúde e proteger os trabalhadores dos riscos resultantes dos agentes
agressores no ambiente de trabalho.
FINANCEIRO
Responsável pela administração de recursos financeiros, planejando e executando as
políticas que vão assegurar fluxo adequado de pagamento a fornecedores e prestadores de
serviço, maximizando as receitas disponíveis.
FATURAMENTO
Responsável pelo processamento, cobrança e recebimento das contas hospitalares dos
pacientes, internos e externos, do sistema único de saúde, particulares e diversos convênios
contratados.
CONTABILIDADE
Responsável por registrar e monitorar toda ação econômica que resulte em compromisso
financeiro perante terceiros seja para pagamento ou recebimento de recursos, subsidiando os
gestores com informações pertinentes.
CUSTOS
288
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
289
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Prover medicamentos adequados e seguros necessários aos serviços prestados pelo serviço.
Responsável por programar, receber, estocar, preparar, controlar e distribuir medicamentos e
correlatos e manipular fórmulas magistrais.
INFRAESTRUTURA
Prover instalações adequadas e seguras necessárias aos serviços prestados pelo serviço.
Adequação e manutenção de ambientes hospitalares em conformidade com os requisitos da
RDC50. Conservação, recuperação e vistoria (laudo técnico) dos equipamentos, sistemas ou
instalações do serviço, com a finalidade de garantir sua completa operacionalidade.
ENGENHARIA CLÍNICA
Assegurar que todos os equipamentos de suporte à vida estejam em pleno funcionamento e
acompanhar toda questão preventiva e corretiva dos mesmos. Manter controle dos laudos
técnicos de funcionamento, localização e calibração.
ATENDIMENTO - RECEPÇÕES
Executar o atendimento a pacientes, acompanhantes e demais pessoas que buscarem
contato com o serviço. Responsável por processar os registros e encaminhamentos
adequados e seguros de todos os atendimentos.
INTERNAÇÃO
Receber pacientes e prover informações as pessoas que buscarem contato com o serviço.
Responsável por executar a internação e o encaminhamento adequado e seguro dos
pacientes e realizar gerenciamento de leitos.
TELEFONIA
Responsável pela comunicação via telefone e sistema de som, visando informar, realizar e
direcionar ligações, localizar pessoas, fazer anúncios, entre outros.
SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO USUÁRIO – SAU
Atuar como canal de comunicação entre cliente com o serviço. Receber e dar o
encaminhamento adequado e seguro a toda manifestação registrada ou verbal que seja feita
290
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Treinamento e Desenvolvimento
A qualidade dos serviços oferecidos somente será alcançada caso haja o desenvolvimento e
aprimoramento de seu capital intelectual. Promovendo treinamento o serviço visa a
disseminação do conhecimento por meio de cursos de capacitação, aperfeiçoamento técnico
e reciclagem de conceitos junto a seus profissionais.
Satisfação do paciente/cliente Colocamos as expectativas dos nossos clientes externos e
internos no ponto central da nossa atuação. O nosso sucesso é medido através da satisfação
dos clientes com os nossos serviços, e da sua fidelidade em relação à instituição.
Responsabilidade Socioambiental
Buscamos conquistar a confiabilidade junto à comunidade por meio do nosso compromisso
na gestão das questões ambientais e sociais. A utilização responsável dos recursos durante
todo o ciclo de vida dos nossos serviços aumenta a nossa credibilidade e sustentabilidade
perante a sociedade e meio ambiente.
Humanização
Uma das premissas mais importantes para o serviço é a Humanização, conceito que busca
acolher e envolver os pacientes/clientes de forma que sua estadia e recuperação ocorram
dentro de um ambiente de respeito e sensibilidade.
Estrutura do NQSP – Núcleo de Qualidade e Segurança do Paciente
A qualidade em um conceito maior foi traduzida no modelo de gestão da ABEAS no conjunto
de várias ações que somadas originaram o NQSP, que tem em sua base as políticas de
segurança do paciente instruídas pelo Ministério da Saúde. Tem em sua constituição, no
mínimo, médico, enfermeiro, diretor geral e especialista em qualidade. O objetivo final é
assegurar a qualidade e a segurança ao paciente/cliente que recebe prestação dos serviços
no hospital.
Responsabilidade e Autoridade:
A responsabilidade e autoridade do pessoal que administra, desempenha e verifica atividades
que influenciam os resultados de processos e desempenho no tocante à qualidade dos
serviços prestados, sejam eles relativos à assistência, apoio e/ ou às rotinas administrativas,
estão definidas nas descrições de cargo e representada no organograma.
Membros individuais da organização podem assumir mais de uma responsabilidade. Na
ausência de qualquer titular de uma atividade específica, esta estará automaticamente
delegada ao seu superior imediato ou pessoa designada.
Estrutura da Documentação:
É a intenção deste Manual de Gestão, normatizar a hierarquia de documentos existente nos
hospitais:
Circular Normativa
Documento que declara as deliberações estratégicas da Diretoria referente à assuntos de
interesse comum a toda a Instituição.
Políticas
294
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
295
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Conteúdo Forma de
Público Alvo Responsabilidade Periodicidade
para Comunicação
Comunicação
Informativos,
quadros nas
áreas,Intranet,
Missão, Visão Colaboradores Direção Geral Contínua papel de parede
e Valores e pacientes dos
computadores,
banners, folders,
eventos
relacionados.
Acompanhamentos
Mural das áreas,
mensais e/ou
Ata de Reunião
Objetivos, Gestores dos conforme definido em
Colaboradores Processos, Direçãoe atade reunião e ou de Análise
Metas e
Crítica e/ou
Projetos NQSP. quando necessário
Reunião com
colaboradores e
intranet
Resultados de
Reuniões para Ata de Reunião
Auditorias Colaboradores Gestores dos
apresentação dos de Análise
Internas e dos setores Processos, Direçãoe
resultadose Reunião Crítica e/ou
Externas, envolvidos NQSP.
de Análise Crítica Reunião com
Planode Ação
colaboradores e
e
Melhorias intranet
Responsável pela Mensal e comvalidade
determinada. Indicadores
Dados de Setorial atividade ou
processo setoriais
Produção e
Produtividade Responsável pela Mensal e com
Geral atividade ou validade determinada. Indicadores
processo Gerais
297
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
• Coordenador de Enfermagem
• Supervisor de Enfermagem (Unidade/Serviços/Clínicas)
• Enfermeiro Assistencial
• Enfermeiro Diarista
• Serviço de Controle de Infecção Hospitalar
- Técnico de Enfermagem
Art. 4º - São requisitos e competências para Gerente/Supervisor/Coordenador de
Enfermagem (Unidade/Serviços/Clínicas)
Requisitos:
Gerente de Enfermagem
a. Graduação em Enfermagem
b. Registro junto ao COREN e quites com suas obrigações financeiras junto ao COREN
c. Ensino Superior Completo em Enfermagem ou Especialização em Administração
Hospitalar ou Gestão em Saúde ou MBA em Gestão Estratégica ou Gestão de Negócios e
afins.
c. No mínimo 05 anos na área de enfermagem e 01 ano de experiência na área de
coordenador de enfermagem.
d. Desejável experiência profissional de três anos como enfermeiro assistencial
Competências: Orientação para resultados, Foco no Cliente, Relacionamento Interpessoal e
Comunicação. Gestão de Equipe, Liderança, Planejamento, Visão de Negócio e Visão
Sistêmica. Prevenção e solução de problemas, negociação, resiliência, criatividade, iniciativa,
segurança na tomada de decisão.
Coordenador de Enfermagem
a. Graduação em Enfermagem
b. Registro junto ao COREN e quites com suas obrigações financeiras junto ao COREN
c. Ensino Superior Completo em Enfermagem. Pós-Graduação em Gestão Hospitalar,
Gestão em Saúde, Gestão de Pessoas, Administração Hospitalar e áreas afins.
d. Desejável: 01 ano em cargo de Supervisão de Enfermagem.
Competências: Orientação para Resultados, Foco no Cliente, Relacionamento Interpessoal e
Comunicação. Gestão de Equipe, Liderança, Planejamento e Visão Sistêmica. Prevenção e
Solução de Problemas, Negociação, Iniciativa, Organização, Segurança na Tomada de
Decisão e Resiliência. Liderança, negociação, visão sistêmica dos serviços do SUS e
comprometimento com o projeto institucional.
Supervisor de Enfermagem
a. Graduação em Enfermagem
299
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
b. Registro junto ao COREN e quites com suas obrigações financeiras junto ao COREN
c. Ensino Superior Completo em Enfermagem. Desejável Especialização em Gestão em
Saúde, Gestão Hospitalar ou Gerenciamento de Enfermagem.
d. Desejável: Mínimo de 02 anos de experiência como Enfermeiro.
Competências: Orientação para Resultados, Foco no Cliente, Relacionamento Interpessoal
e Comunicação. Gestão de Equipe, Liderança, Planejamento e Visão Sistêmica. Equilíbrio
Emocional, Flexibilidade, Prevenção e Solução de Problemas, Negociação, Autonomia do
Processo de Trabalho e Segurança na Tomada de Decisão
Art. 5º - São requisitos e competências para o Enfermeiro do Serviço de Controle de Infecção
Hospitalar:
Requisitos:
a. Graduação em Enfermagem
b. Registro junto ao COREN e quites com suas obrigações financeiras junto ao COREN
c. Experiência profissional de três anos como enfermeiro na instituição
Competências: Capacidade de atualização científica, sobre assuntos relacionados ao controle
das infecções relacionadas à assistência à saúde, capacidade de comunicação e bom
relacionamento com as interfaces do hospital, tomada de decisão e assessoria a respeito dos
agravos relevantes.
Art. 6º - São requisitos e competências para o Enfermeiro Diarista: Requisitos:
a. Graduação em Enfermagem
b. Registro junto ao COREN
c. Experiência profissional mínimo de 02 anos de experiência em pronto socorro adulto
e infantil, pronto atendimento; e experiência de 1 ano de supervisão em qualquer unidade
hospitalar
Competências: Liderança, trabalho em equipe, flexibilidade e comprometimento com o projeto
institucional.
Art. 7º - São requisitos e competências para o Enfermeiro Assistencial: Requisitos:
a. Graduação em Enfermagem
b. Registro junto ao COREN
c. Experiência profissional mínimo de 02 anos de experiência como Enfermeiro.
Competências: Liderança, trabalho em equipe, flexibilidade e comprometimento com o projeto
institucional.
Art. 8º - São requisitos e competências para o Técnico de Enfermagem: Requisitos:
a. Curso de Técnico em Enfermagem
b. Registro junto ao COREN
300
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
c. Experiência profissional
Competências: Responsabilidade e atitude ética, comunicação, trabalho em equipe e
comprometimento com o projeto institucional.
CAPÍTULO IV– DO PESSOAL E SUAS ATRIBUIÇÕES
Art. 9º- São atribuições do Gerente de Enfermagem:
• Elaborar e executar o Planejamento Estratégico anual de enfermagem alinhado
ao planejamento da instituição;
• Realizar diagnóstico, planejar e avaliar resultados das ações pertinentes a
enfermagem;
• Zelar pelo cumprimento das disposições legais e éticas no exercício
profissional da Enfermagem;
• Realizar gestão estratégica de trabalho, apoiar iniciativas e projetos de interesse
do Hospital;
• Cooperar com as demais Diretorias do Hospital e assessorá-las nos assuntos de sua
competência;
• Convocar e participar nas reuniões com coordenador e supervisores de
enfermagem;
• Participar nas ações de formação em serviço que são efetuadas na unidade;
• Efetuar a avaliação de desempenho do coordenador e supervisores de
enfermagem, de acordo com a legislação e orientações da instituição;
• Estabelecer as diretrizes da assistência de enfermagem de acordo com a missão,
visão e valores da instituição;
• Assumir a responsabilidade técnica do Serviço de Enfermagem junto aos Conselhos
Federal e Regional de Enfermagem e demais entidades reguladoras de saúde;
• Assegurar a prestação da assistência de enfermagem em todas as áreas de
atendimento do Hospital em quantidade e qualidade, garantindo sua efetividade;
• Gerenciar as atividades técnicas, administrativas, de ensino e pesquisa junto a Educação
Permanente e Desenvolvimento, em consonância com a Diretoria Técnica do Hospital;
• Acompanhar os trabalhos da Comissão de Ética em Enfermagem, tomando
providências quando necessário sobre atitudes e comportamentos dos
profissionais de enfermagem;
• Dimensionar o quadro de profissionais de enfermagem e solicitar o provimento nas vagas
das unidades de trabalho;
• Indicar os supervisores de enfermagem como cargos de confiança, respeitandocritério e
requisitos específicos de cada cargo;
• Assegurar a disponibilidade de serviços de enfermagem para todas as unidades
do hospital, bem como sua qualificação consoante aos objetivos e missão da
Gerência de Enfermagem e em perfeita conformidade com o regulamento do
exercício de enfermagem (COREN);
• Estruturar, organizar e dirigir a Gerência de Enfermagem, assegurando a qualidade
da assistência, desenvolvendo, preservando e mantendo atualizados os processos de
qualidade;
• Colaborar no planejamento dos objetivos, estratégias e políticas operacionais da
Gerência Assistencial;
301
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
302
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
306
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
307
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Art. 16º- O enfermeiro só poderá se ausentar da unidade a partir do momento que o próximo
enfermeiro assumir o plantão, preservando a garantia da qualidade e continuidade da
assistência.
Art. 17º- Norma Regulamentadora nº 32 ou NR- 32
É uma legislação do Ministério do Trabalho e Emprego que estabelece medidas para proteger
a segurança e a saúde dos trabalhadores de saúde em qualquer serviço de saúde inclusive
os que trabalham nas escolas, ensinando e pesquisando.
Normas/ recomendações a serem seguidas:
• As precauções padrão deve ser praticadas rotineiramente, usando sempre os
equipamentos de proteção individual (EPI);
• O profissional da enfermagem deve atender a convocação para receber as vacinas e
exames de saúde, eles são importantes para a prevenção de moléstias infecciosas que
poderão estar presentes no ambiente de trabalho;
• Os trabalhadores com feridas ou lesões nos membros superiores só podem iniciar
suas atividades após avaliação médica obrigatória com emissão de documento de liberação
para o trabalho;
• O descarte de agulhas e outros materiais perfuro cortantes, sem reencapar, devem ser
realizados dentro da caixa apropriada;
• Qualquer acidente de trabalho por menor que seja, mesmo não havendo afastamento
do trabalho, deve ser notificado no Pronto Socorro Adulto- sala Azul e posteriormente a
Unidade de Saúde do Trabalhador;
• O profissional da enfermagem deverá usar jaleco e será desejável o uso da roupa
branca;
• Não deve usar adornos nos postos de trabalho, tais como: alianças e anéis, pulseiras,
relógios de uso pessoal, colares, brincos, broches, piercings expostos. Esta proibição
estende-se a crachás pendurados com cordão e gravatas;
• Não deve usar calçado aberto. Entende-se por calçado aberto aquele que proporciona
exposição da região do calcâneo (calcanhar), do dorso (peito) ou das laterais do pé;
• Não guardar alimentos em locais não destinados para este fim;
• Não manusear lentes de contato nos postos de trabalho.
Art. 18º- Situações de Impedimento Profissional
A enfermagem é uma profissão regida pelo Decreto nº 94. 406, de 08 de junho de 1987, que
regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da
enfermagem. É necessário obedecer às leis que regem o exercício da enfermagem no país,
mantendo inscrição no Conselho Regional de Enfermagem, de acordo com a categoria
profissional que está exercendo. A inscrição deve estar ativa e regularizada; o
descumprimento do exposto anteriormente caracteriza exercício ilegal da profissão e
consequentemente impedimento profissional. Uma vez constatado exercício ilegal da
profissão, seja por inscrição provisória vencida ou falta de inscrição na categoria em que atua
na instituição, o servidor será notificado por escrito pela Responsável Técnica de Enfermagem
308
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
e terá 48 horas para regularizar a situação frente ao COREN, devendo apresentar declaração.
Não regularizando a situação no prazo estipulado, o caso será encaminhado à Comissão de
Ética de Enfermagem e ao Diretor do Hospital, que indica o impedimento profissional até a
completa resolução da situação.
309
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
310
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Todos os documentos relacionados com os fatos, quais sejam: prontuários, fichas clínicas,
ordens de serviços e outros, que possam colaborar no deslinde da questão, deverão ser
complicados à Sindicância.
a) Os acessos a estes documentos são facultados somente às partes e a Comissão de
Ética Médica;
b) Toda e qualquer peça compilada a Sindicância deverão ser capeadas, organizadas e
numeradas em ordem cronológica e numérica.
Artigo 9º -
O Presidente da Comissão de Ética Médica nomeará pelo menos um membro sindicante para
convocar e realizar audiências, analisar documentos e elaborar relatório à Comissão.
Artigo 10º -
Finda a coleta de informações, a Comissão de Ética Médica poderá solicitar novas audiências
dos envolvidos sobre a existência ou não de indícios de conduta antiética e/ ou infração
administrativa.
Parágrafo único: Caso necessário a Comissão de Ética Médica podará solicitar novas
audiências dos envolvidos ou testemunhas, bem como, produzir novas provas.
Artigo 11º -
Estando evidenciada a existência de indícios de infração administrativa, o resultado deverá
ser encaminhado aos Diretores Clínicos, conforma previsão do Regimento Interno do Corpo
Clínico da Instituição, para que determine as providências a serem adotadas.
Artigo 12º -
Havendo indícios de infração ético-profissional, cópia da Sindicância deverá ser encaminhada
ao Conselho Regional de Medicina do Estado, pôr se tratar do único órgão com competência
para julgar infrações éticas neste Estado.
Artigo 13º -
Os casos omissos serão avaliados e decididos em Sessão Plenária do Conselho Regional de
Medicina do Estado.
Capítulo V Das Eleições: Artigo 14º -
Os Membros da Comissão de Ética Médica serão eleitos dentre os integrantes do Corpo
Clínico da Sociedade XXX para o desenvolvimento da Medicina, obedecidas as normas
regimentais, através de voto secreto e direto de seus pares. Os médicos que ocupam os
cargos de Diretores Clínicos, Administrativos e Técnicos não podem candidatar-se a
Comissão de Ética Médica.
Parágrafo único - Os Membros da Comissão de Ética Médica que posteriormente tornarem-
se Diretores Clínicos, Administrativos ou Técnicos, deverão pedir afastamento enquanto durar
seu mandato.
Artigo 15º -
A Comissão que estiver cumprido o mandato fará a escolha de um Comissão Eleitoral que se
responsabilizará pela organização, apuração e proclamação dos resultados do pleito.
Artigo 16º-
As eleições para as Comissões de Ética Médica serão realizadas no Dia do Médico, isto é, no
dia 18 de outubro, nos anos pares.
311
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
a) A convocação das eleições será feita através de Edital que deverá conceder um prazo
mínimo de 15 (quinze dias) para as inscrições das chapas, o qual será encerrado em 48
(quarenta e oito) horas antes das eleições;
b) O processo eleitoral será aberto e encerrado pelo Presidente da Comissão Eleitoral ou
por seu eventual substituto;
c) A apuração será realizada imediatamente após o encerramento do Processo Eleitoral,
por escrutinadores nomeados pela Comissão Eleitoral, podendo ser assistida por todos os
interessados e acompanhados por fiscais das chapas concorrentes;
d) Será considerada eleita a chapa que obtiver o maior número de votos. A respectiva
Ata Eleitoral deverá ser encaminhada ao Conselho Regional de Medicina do Estado para os
devidos assentamentos.
Artigo 17º-
Os Protestos e recursos contra e qualquer fato relativo ao processo eleitoral, deverão ser
formalizados por escrito dentro de no máximo em 48 (quarenta e oito) horas após as eleições
e encaminhadas em primeira instância à Comissão Eleitoral, em Segunda instância a
Comissão de Ética Médica e por último às instâncias superiores (Conselho Regional de
Medicina e Conselho Federal de Medicina.
Artigo 18º -
Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão Eleitoral. Artigo 19º -
As Comissões de Ética Médica eleitas no período de 6(seis) meses anteriores às eleições
oficiais, serão automaticamente reconduzidas não necessitando nova eleição.
Artigo 20º -
Os membros da Comissão de Ética Médica que deixarem de prestar serviços na instituição,
serão automaticamente afastados de suas funções na Comissão.
Capítulo VI
Das Disposições Gerais:
Artigo 21º-
a) Os integrantes eleitos desta Comissão de Ética Médica desempenharão funções em
caráter honorífico e prestarão serviços de grande relevância ao Conselho Regional de
Medicina do Estado;
b) A Comissão de Ética Médica manterá sob caráter confidencial as informações
recebidas;
c) O presente Regimento Interno poderá ser alterado, mediante proposta da Comissão
de Ética Médica, através da maioria absoluta de seus membros;
d) O presente Regimento Interno entrará em vigor na data de aprovação pela Sessão
Plenária da Comissão de Ética Médica.
e) Aprovada a Resolução nº 1.657/02 do Conselho Federal de Medicina, que altera
alguns artigos da Resolução nº 83/98 do Conselho Regional de Medicina, que foi utilizada na
redação deste presente Regimento.
4.3 Implantação de processos
312
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
314
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
ATENÇÃO: Mantenha o sistema fechado para efetuar a atualização e que deverá ocorrer em
todas as máquinas que possuem o sistema, caso tenha em outras máquinas.
BPA MAGNETICO: baixe atualização no site http://w3.datasus.gov.br/siasih/siasih.php, opção
BPA MAGNÉTICO, clique no link referente ao arquivo de atualização BPAVVVV.exe, onde
BPA – nome do sistema, VVVV – versão atual do sistema. EX: BPA0115.exe
Salvar o arquivo na pasta C:\Datasus\BPA ou na pasta de atualizações, execute-o após o
termino, clicando na opção browser, selecione o caminho C:\Datasus\BPA e clique em UNZIP,
OK e Close.
ATENÇÃO: Mantenha o sistema fechado para efetuar a atualização e que deverá ocorrer em
todas as máquinas que possuem o sistema.
FPO MAGNETICO: baixe atualização no site http://w3.datasus.gov.br/siasih/siasih.php, opção
FPO MAGNÉTICO, clique no link referente ao arquivo de atualização.
Salvar o arquivo na pasta C:\Datasus\FPO ou na pasta de atualizações, execute-o após o
término, clique nas opções avançar até concluir.
SISSA: baixe atualização no site http://autorizador.datasus.gov.br, opção downloads, usuário:
SUPER, senha: SUPER.
Salvar o arquivo na pasta C:\Datasus\SISSA ou na pasta de atualizações, execute-o após o
término, clique nas opções avançar até concluir.
SIGTAP: baixe atualização no site http://sigtap.datasus.gov.br/tabela-
unificada/app/download.jsp, clique no link referente à competência atual.
Salvar o arquivo na pasta C:\Datasus\Sigtap ou na pasta de atualizações, execute o SIGTAP
e importe a nova competência.
SISAIH01: baixe atualização no site http://sihd.datasus.gov.br, clique no link referente ao novo
arquivo da competência atual.
Salvar o arquivo na pasta C:\Datasus\SISAIH01 ou na pasta de atualizações, execute-o após
o termino, clique nas opções avançar até concluir.
ATENÇÃO: Mantenha o sistema fechado para efetuar a atualização e que deverá ocorrer em
todas as máquinas que possuem o sistema.
316
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
317
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
318
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
solicitação, pressione a tecla shift+seta para baixo ou caso deseje de forma alternada
pressione a tecla ctrl+clique do mouse. Após ter selecionado, clique em RESTAURAR.
FECHAMENTO DO FATURAMENTO
No fechamento do faturamento deve-se verificar se não existe nenhum erro e/ou advertência,
caso exista corrigi-la antes de gerar CD de envio ao Estado.
SISAIH01:
mono-usuário: Consistir Produção, Apurar Prévia, Exportar Produção.
multi-usuário: PC01 - Consistir Produção, Apurar Prévia, Exportar Produção. ATENÇÃO: caso
haja erros e/ou advertências, favor corrigi-las.
“Salve o arquivo exportado, para que este seja importado no computador que se fará o
fechamento. ” Utilize a unidade da rede disponível no momento ou um dispositivo externo.
EX: AAAAMMAIHNNNNNN_PC01.txt – onde AAAA – ano da competência, MM – mês da
competência, NNNNNN – código do estabelecimento, PC01 – computador 01.
* Repetir operação para os demais computadores.
No computador que será efetuado o fechamento, entre na opção
manutenção\importar\produção. “Selecione o arquivo gerado dos outros computadores.” EX:
AAAAMMAIHNNNNNN_PC01.txt
* Repetir operação para os demais arquivos.
Execute: Consistência, Apuração de Prévia e Exportar Produção. ATENÇÃO: caso haja erros
e/ou advertências, favor corrigi-las.
Salve 01 (uma) cópia do arquivo de prévia e do protocolo de exportação gerado.
Imprima 02 (duas) vias do arquivo de prévia, do protocolo de exportação e do relatório de
valores por AIH.
ATENÇÃO: Para facilitar, crie uma pasta e vá criando subpastas referentes a cada
competência, para que se mantenham juntos os 03 (três) arquivos gerados. “Protocolo, prévia
e exportação”
ATENÇÃO: Salve estes arquivos em C:\DATASUS\APRESENTACAO\2009\SISAIH01\xxx,
onde xxx – são as pastas referidas para cada apresentação exportada, seja ela para o grupo.
Gravação do CD: Gravar no CD que será enviado ao GRUPO, os seguintes arquivos:
“protocolo.qrp”, “previa.qrp” e “arquivo exportado.txt”
REAPRESENTAÇÃO: Reapresente as AIHs.
Execute: Consistência, Apuração de Prévia e Exportar Produção. ATENÇÃO: caso haja erros
e/ou advertências, favor corrigi-las.
319
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
320
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
É solicitado para informar um nome de arquivo que será gerado com os dados. Informe o
nome HRT, pois o sistema automaticamente irá gerar um arquivo contendo os dados da
exportação.
EX: PAXXX.MMM, onde – PA – nomenclatura do sistema, xxx – nome da instituição, mmm –
mês de sua competência. “Lembrando que MMM, será automático em todos os meses de sua
competência atual. ”
322
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
323
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
324
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
identificadas para cada área e função onde estes estão alocados através das descrições de
cargos.
A identificação destas necessidades é realizada através do Levantamento de Necessidade de
Treinamento, realizada anualmente e são considerados os treinamentos obrigatórios para que
os colaboradores possam desenvolver as suas atividades adequadamente, às necessidades
do cargo e perfil do colaborador.
Ambiente de Trabalho
O ambiente de trabalho dos setores é monitorado periodicamente através do PPRA –
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais e PCMSO – Programa de Controle Médico de
Saúde Ocupacional, de responsabilidade do setor de Segurança do Trabalho e Medicina
Ocupacional, respectivamente.
Também como decorrência do PPRA, estudos dos riscos operacionais definem-se os
Equipamentos de Proteção Individual (EPI) / Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC)
adequados para a segurança do Hospital. Na definição das restrições, cuidados operacionais
e manipulações do SESMT avalia a necessidade, testa e implanta tais equipamentos de
proteção, conforme descrito na Instrução de Trabalho do Departamento SESMT.
Nos setores onde existam fatores restritivos, como por exemplo: setor de radiologia, tais locais
mantém todos os monitoramentos legais e adequados para garantir a efetiva operação, sem
causar quaisquer danos aos colaboradores, usuários, clientes, comunidade em geral e ao
meio ambiente.
Também são vitais para o ambiente de trabalho as condições de higiene, limpeza e assepsia
dos locais, equipamentos e instrumentos. Os detalhes estão descritos nos Procedimentos
específicos dos setores com validação da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar
(CCIH), quando necessário.
Plano de Contingência
O Hospital tem o compromisso de cumprir a sua missão, elaborando seu plano de
contingência setorial visando garantir o atendimento aos usuários com maior segurança no
caso de aparecimento de alguma falha em seus processos vitais.
Este documento tem o objetivo de descrever o conjunto de ações orientadas para planejar,
organizar e melhorar a capacidade de resposta frente aos prováveis efeitos dos eventos
adversos ao funcionamento das instalações e serviços da instituição.
Paralisações
Havendo ocorrências de paralisações aos serviços que onere direta/ indiretamente a
assistência ao usuário, frente qualquer tipo de manifestação sindical/greve, causas externas,
ligadas diretamente ao colaborador, serão tratadas, de imediato, tendo os seguintes passos:
Avaliação da necessidade mínima de colaboradores para o funcionamento da unidade;
Verificação de remanejamento interno das equipes
Convocação de colaboradores em folga/ outro plantão/ turno
Planejamento e acompanhamento diário dos impactos e necessidades para continuidade dos
cuidados assistenciais
325
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
sistema “FEFO – First-Expire, First-Out ou seja, Primeiro que Vence, Primeiro que Sai”. As
demais áreas determinadas para estocagem também são devidamente protegidas e
organizadas, garantindo assim a qualidade do material e sua utilização dentro do prazo de
validade, conforme Instrução de Trabalho do setor de Farmácia.
POLÍTICA DE GESTÃO DE CONTRATADOS
Esta política tem o propósito de orientar e padronizar essa atividade desde a fase pré-
contratual até o encerramento do contrato a serem firmado pelo Hospital, definindo regras
para minimizar riscos econômicos e jurídicos, na medida em que sejam atendidas as
condições operacionais fixada. As diretrizes estabelecidas são válidas para contratos de
serviços de qualquer natureza, ou seja: obras, fornecimento, serviços médicos, serviços
diversos, comodato e consignação.
A definição de responsabilidades dos profissionais envolvidos é fundamental, que manter
documentos e registros comprobatórios de todas as etapas da contratação, através de
procedimentos seguindo o fluxo estabelecido, bem como o preenchimento dos formulários a
serem implementados na Gestão de Contratos.
PROCESSO DE GESTÃO
327
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
328
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
330
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
• Os estrados deverão distar 0,40cm do piso, sendo os pés revestidos com folhas de
flandres, para evitar o acesso de roedores aos alimentos.
• Os cereais em grãos e as leguminosas deverão ficar sobre os estrados de madeiras,
acondicionados em sacos de amiagem ou algodão;
• As prateleiras poderão ser de fórmica, madeira vernizada, azulejadas ou de aço
inoxidável;
• As prateleiras deverão distar 10cm das paredes, para evitar que a umidade atinja os
alimentos;
• Os gêneros acondicionados em pacotes, latas ou caixas, deverão ser arrumados ou
empilhados nas prateleiras, afastados da parede;
• Ao armazenar macarrão, biscoito, não colocar outros gêneros sobre eles, para evitar
que se triturem;
• Os gêneros mais velhos deverão ser colocados em cima ou à frente dos mais novos,
para serem consumidos em primeiro lugar (rotatividade);
• Os gêneros (caixas, sacos, pacotes, latas, vidros, litros, etc.) deverão ser
acondicionados (arrumados nas prateleiras), de forma que o rótulo fique visível e nunca com
a boca para baixo, demonstrando organização e facilitando a localização do produto;
• Não misturar alimentos com material de limpeza, sendo que estes poderão ser
guardados na própria Despensa, mas em lugar visivelmente separado;
• Usar utensílios seco e limpo, para retirar os gêneros das sacarias;
• Providenciar periodicamente dedetização e desratização, tomando precauções para
que os gêneros não sejam atingidos pelo produto do processo;
• As janelas deverão ser teladas (tela de nylon fina).
Normas Técnicas para Estocagem de Filmes e Papéis Fotográficos:
• A área de estocagem destes materiais deverá ser protegida de umidade, calor e vapor;
• Deverão ser evitados locais próximos a caldeiras, condicionadores de ar, respiradores,
estufas e coberturas não isoladas;
• A estocagem destes materiais deverá ser processada em agrupamentos distintos de
acordo com a data de validade estabelecida pelo fabricante;
• Serão estocados em prateleiras, de preferência nas embalagens originais, com
espaços livres entre os volumes, para facilitar a circulação do ar.
Normas Técnica para Estocagem de Tintas, Esmaltes e Vernizes:
• A área destinada a estes materiais deverá ser limpa bem ventilada e não sujeita a calor
excessivo, centelhas ou ação direta dos raios solares;
• Deverão ser mantidos em suas embalagens originais até sua utilização;
• Deverão ser estocados em estantes ou estrados localizados no piso inferior das
instalações do Almoxarifado e possivelmente isolados de outros materiais.
331
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
332
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
333
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
334
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
335
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Antes de qualquer registro, deve-se atentar-se para o tipo de patrimônio que vamos trabalhar,
para tanto, a apresentação e registro de Imobilizado seguirá seguinte critério de
enquadramento.
PATRIMÔNIO ABEAS
São bens adquiridos pela ABEAS e/ou transferidos de qualquer outra dependência ABEAS,
adquiridos pelo CNPJ da sede administrativa.
PATRIMÔNIO GESTÃO ABEAS
São os bens adquiridos pela ABEAS durante gestão contratual, ou seja, todos os bens que
foram adquiridos com a utilização do CNPJ da dependência, em nome do hospital e da
ABEAS,
PATRIMÔNIO CEDIDO (TERCEIROS)
São os bens que a ABEAS recebeu no início da gestão do contrato na nova dependência,
podendo ser bens particulares (Empresas) ou mesmo bem público (Governo de Estado,
Prefeituras).
Conforme determinado pela Diretoria de Administração da Entidade, ficou definido como
sistema padrão a ser utilizado, o “Sistema Pátrio” de controle de patrimônio, do fornecedor
XXXX. As dependências que por qualquer motivo tenham dificuldades em operar o sistema,
poderão recorrer ao Setor de Patrimônio na Sede Administrativa, onde toda assistência será
destinada.
A ABEAS, através de sua diretoria de administração acrescentou em seu organograma o setor
de patrimônio.
Desde então, foi contratado um profissional que deveria controlar todo o imobilizado da
entidade, ou seja, desde a sede administrativa, as suas creches, projetos sociais e suas
dependências hospitalares.
Iniciamos os trabalhos de levantamento do imobilizado locado na sede administrativa e já no
final do primeiro semestre do mesmo ano, já possuíamos o primeiro relatório de levantamento
geral de imobilizado atualizado. Para tanto, em poder das listagens dos bens e dos diversos
setores da sede, atualizamos o sistema de controle de patrimônio.
Comunicamos, implementamos e cobramos dos colaboradores, que a partir daquele momento
havia a necessidade de se utilizar os formulários já existentes de transferência e/ou descarte
de imobilizado, pois os setores estavam com relação ao seu mobiliário, totalmente registrados
e sob as respectivas responsabilidades de suas chefias e coordenadorias.
Hoje na sede administrativa, realizamos duas conferências ao ano de patrimônio, isto para
solidificar e garantir todas as informações constantes em nossos relatórios.
O setor conta hoje com informações seguras e rápidas, trazendo por consequência muita
credibilidade aos que necessitam da utilização das informações disponibilizadas.
Solicita - se que o departamento de Patrimônio da Sede Administrativa efetue o levantamento
do imobilizado locado na nova dependência. Comunicada, a Diretoria de Administração
agenda e informa as datas para realização deste. Para tanto, o setor de patrimônio prepara o
336
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
337
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
338
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Para aquisição das placas, inicialmente, o responsável local deverá verificar qual a quantidade
necessária de placas de ativo fixo por um período, e realizar cotações. Sugere-se que sejam
levantados no mínimo 03 (três) empresas fabricantes.
Na aquisição deve atentar-se para o tipo de material a ser utilizado na confecção das placas,
o responsável deverá solicitar ao fornecedor amostras do material a ser utilizado.
Desenvolvimento
Existe um padrão já definido, utilizado e sugerido pelo setor de Patrimônio da Sede
Administrativa. Este deve segue as seguintes diretrizes:
Cor: Fundo cinza escrito em preto (números e logotipos) Tamanho: 02 cm x 05 cm
Logotipo / Logomarca: Á critério de cada administrador, consultando o setor de comunicação,
que possui todas as especificações necessárias para informar a empresa fabricante.
Aplicação
Quando do recebimento destas, iniciar o cadastramento e fixar as placas nos devidos bens
atentando-se para os registros efetuados no sistema.
À utilização destas placas estão condicionadas ao período de gestão ABEAS, e não ao
imobilizado já existente, pois o mesmo deverá ser cadastrado no sistema com distinção de
empresas, ou seja, um relatório (empresa) com a identificação do CNPJ do proprietário do
imobilizado transferido e o outro com o nome ABEAS (gestão) devidamente cadastrado com
seu CNPJ.
Quando da entrada de todo e qualquer bem imobilizado, deve-se atentar primeiramente,
possuir uma das vias da nota fiscal de compra.
Em poder da nota fiscal, é necessário verificar se todos os dados estão corretos (fornecedor,
data de emissão, valor unitário, descrição do bem).
Dá-se início ao cadastramento do bem, lembrando que o passo inicial é ter o número da placa
de ativo fixo a ser utilizado, e seguir descrevendo o bem conforme o sistema vai solicitando,
sempre em conformidade com a nota fiscal.
Concomitante a inserção dos dados em sistema, deve-se fixar a placa de ativo no imobilizado
adquirido, esta deverá ser fixada de forma a facilitar a visualização do mesmo em momentos
em que os levantamentos físicos foram efetuados, seguidos estes passos o bem estará
devidamente cadastrado.
Para transferir qualquer bem dentro da Sede Administrativa, o setor solicitante deverá utilizar
o formulário específico para comunicação de transferência ou descarte de imobilizado (,
disponível na intranet a todos os colaboradores, preenchendo todos os dados solicitados e
destacando a área “transferência”.
Este deve ser devidamente assinado pelos setores de origem e destino e posteriormente
enviado ao setor de Patrimônio para execução da transferência.
Sugere-se que o mesmo procedimento adotado na Sede para controle de transferências seja
adotado em cada dependência (formulário modelo para utilização nas dependências), ficando,
porém a critério do administrador e responsável pela área de patrimônio a adoção desses
procedimentos.
339
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Para os casos de descarte e/ou devolução de qualquer bem, existem dois tipos de
procedimentos:
Descartes efetuados na Sede Administrativa:
Para esse procedimento o setor onde o bem a ser descartado está locado deverá utilizar o
formulário específico para comunicação de transferência ou descarte de imobilizado,
disponível na intranet a todos os colaboradores, assinalando a área “descarte” e constando
as devidas assinaturas do responsável pelo setor e diretor da área.
Descartes efetuados nas Dependências (Bens de Terceiros)
Todo e qualquer descarte para ser realizado, somente se concretizará mediante emissão de
ofício a quem de direito (proprietário do imóvel), devendo este ser devidamente protocolado
pelo setor competente, observando e especificando os motivos de descarte e solicitando sua
retirada.
Salvo que cada órgão utiliza um padrão específico na qual o ofício deverá ser enquadrado.
Mediante ofício devidamente protocolado registrar no sistema as referidas baixas identificando
os dados constantes no ofício em maior quantidade possível.
O setor de Patrimônio da Sede Administrativa em Goiânia, ao final de cada exercício contábil,
e ao receber os relatórios das dependências (de acordo com cronograma pré estabelecido
pela Diretoria de Administração e em conformidade com a Circular Normativa nº 7º), tem a
incumbência de verificar os dados, conferir se os mesmos estão devidamente assinados por
seus responsáveis (setor de Patrimônio da dependência ou responsável e o diretor da área)
e proceder a consolidação destes, separado por setor, bem como por dependência e
encadernar em livro único a ser encaminhado para a ciência e aprovação da Diretoria de
Administração, Contador geral e Auditoria externa.
Posterior a isso o documento é enviado para arquivo.
Além dos relatórios finais, também é de responsabilidade do setor de Patrimônio conferir e
emitir semestralmente relatório de controle de patrimônio da sede administrativa e, ao final do
exercício, o setor elabora, confere e emite relatório estatístico, contendo gráficos e listagem
mensal por setor, de investimentos em imobilizados realizados na Sede Administrativa em
reais e unitário.
Quando do encerramento do exercício, o setor de Patrimônio realiza conferência e listagem
do ativo fixo locado em toda Sede Administrativa, classificado por setor /área. Para
formalização deste é realizada a coleta da assinatura dos respectivos gerentes,
coordenadores, encarregados ou responsáveis por cada área em termo de Responsabilidade
específico.
341
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
343
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
serviços de saúde, assim como em diferentes níveis do Sistema, formando uma construção
coletiva de todos os envolvidos. Para o Ministério da Saúde, trata se de uma das estratégias
para alcançar a qualificação da atenção e da gestão em saúde. Trata-se de uma forma de
tornar parceiros tanto usuários como profissionais de saúde na busca da qualidade dos
serviços, um projeto de corresponsabilidade e qualificação dos vínculos Inter profissionais e
entre estes e os usuários na produção de saúde.
Duas recomendações para o desenvolvimento de um processo de humanização dos serviços
de saúde na instituição hospitalar:
1. Gestão participativa
Desenvolver padrões de cuidados mais humanizados para os usuários requer formas de
relação institucionais mais humanizadas também entre funcionários e chefias, entre os
próprios colegas e pessoas que trabalham nas mesmas áreas, com formações e
responsabilidades diferentes.
2. Formação de Grupos de Trabalho de Humanização (GT)
Quem são seus integrantes:
É recomendável que façam parte deste grupo profissionais da direção do hospital, da chefia
dos setores e serviços, e técnicos da área médica e não médica (assistentes sociais,
psicólogos, agentes da enfermagem, encarregados técnico-administrativos) e pessoal de
apoio (segurança, limpeza, cozinha, etc.) de modo a se contar com uma participação
equitativa de representantes de diferentes categorias profissionais, campos disciplinares e
graus hierárquicos.
A coordenação do GT deverá ser escolhida dentre as lideranças compromissadas com a ideia
da humanização.
Objetivos:
• Conduzir um processo permanente de mudança da cultura de atendimento à saúde,
promovendo o respeito à dignidade humana.
• Sensibilizar profissional e usuário para a importância e os benefícios do atendimento
e do trabalho humanizado.
• Garantir à instituição hospitalar o papel de protagonista do processo de humanização
de seus serviços.
Como funcionam:
• Lideram o processo de humanização no hospital.
• Promovem uma ação conjunta da alta administração do hospital e de lideranças
representativas dos profissionais dos vários setores e serviços.
• Buscam estratégias de comunicação e integração entre os diferentes setores
• Promovem fluxo de propostas e deliberações.
• Apoiam e divulgam as iniciativas de humanização em desenvolvimento.
345
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
347
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
348
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
O Projeto Hospitais Saudáveis (PHS) é uma associação sem fins econômicos, dedicada a
transformar o setor saúde em um exemplo para toda a sociedade em aspectos de proteção
ao meio ambiente e à saúde do trabalhador, do paciente e da população em geral.
Participam do PHS profissionais de saúde, instituições prestadoras de serviços, instituições
de ensino e de pesquisa em saúde, organizações da sociedade civil em geral e demais
organizações, públicas ou privadas. A ABEAS participa deste programa.
A assistência à saúde, como toda atividade produtiva, gera impactos ambientais e sanitários.
O PHS trabalha para desenvolver e apoiar uma rede de cooperação, partindo do
comprometimento das instituições de saúde do país, bem como dos profissionais de todas as
categorias que atuam no sistema de saúde brasileiro. Além do setor de assistência à saúde,
o PHS atua em parceria com organizações profissionais, sindicais e setoriais, institutos de
ensino e pesquisa, órgãos públicos e organizações não governamentais das áreas de saúde
e segurança do trabalho, saúde pública e meio ambiente.
MercuryFree Healthcare: iniciativa global destinada a demonstrar a viabilidade da eliminação
gradual dos termômetros e esfigmomanômetros em cuidados de saúde à base de mercúrio e
sua substituição por alternativas precisos e economicamente viáveis. A ABEAS administra
hospitais com esta certificação.
Selo Verde de Pró-Sustentabilidade: tem como objetivo promover a saúde pública e
ambiental, assim como a redução da pegada ecológica da assistência à saúde. Trata-se de
uma iniciativa baseada no comprometimento dos estabelecimentos de saúde com, pelo
menos dois, de um conjunto de 10 objetivos inter-relacionados e integrados, abordando as
principais áreas de atuação para melhoria do desempenho ambiental e maior sustentabilidade
no setor saúde. Os 10 objetivos são:
11- Liderança: visa manifestar apoio da liderança aos hospitais verdes e saudáveis a fim
de: criar uma mudança de cultura organizacional em longo prazo; alcançar uma ampla
participação dos trabalhadores do setor saúde e da comunidade; e fomentar políticas públicas
que promovam a saúde ambiental;
12- Substituição de Substâncias Químicas Perigosas Por Alternativas Mais Seguras: visa
melhorar a saúde e a segurança dos pacientes, dos trabalhadores, das comunidades e do
meio ambiente utilizando substâncias químicas, materiais, produtos e processos mais
seguros, indo além das exigências de conformidade ambiental. Atitudes como campanha de
captação de película de Raios X para correto descarte deverão ser adotadas;
13- Redução, Tratamento e Acondicionamento de Forma Segura os Resíduos de Serviços
de saúde: visa proteger a saúde pública reduzindo o volume e a toxicidade dos resíduos
produzidos pelo setor saúde, implementando ao mesmo tempo as opções ambientalmente
mais apropriadas de gestão e destinação dos resíduos. No Anexo VII apresentamos a
Comissão que irá tratar do PGRSS com atividades que poderão ser utilizadas nas unidades
de saúde;
14- Implementação de Eficiência Energética e Geração de Energias Limpas Renováveis:
visa reduzir o uso de energia proveniente de combustíveis fósseis como forma de melhorar e
proteger a saúde pública; promover a eficiência energética, bem como o uso de fontes
renováveis, visando, em longo prazo, obter 100% das necessidades de energia obtidas de
fontes renováveis geradas no hospital ou na comunidade;
349
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
15- Redução do Consumo de Água e fornecimento de Água Potável: visa implementar uma
série de medidas de conservação, reciclagem e tratamento que reduzam o consumo de água
dos serviços de saúde e a poluição por águas residuais. Estabelecer a relação entre a
disponibilidade de água potável e a resiliência dos serviços de saúde para suportar problemas
físicos, naturais, econômicos e sociais. Promover a saúde pública e ambiental fornecendo
água potável para a comunidade.
16- Melhorar as Estratégias de Transporte Para Pacientes e Funcionários: visa
desenvolver estratégias de transporte e de assistência à saúde que reduzam a emissão de
carbono dos hospitais e sua parcela de contribuição para a poluição local;
17- Compra e Oferta de Alimentos Saudáveis e Cultivados de Forma Sustentável: visa
estimular ao mesmo tempo hábitos alimentares saudáveis entre os pacientes e funcionários
e favorecer o acesso a alimentos produzidos localmente e de forma sustentável na
comunidade. Ao longo do contrato, deverá ser implantado um programa com foco na
qualidade de vida dos trabalhadores das unidades de saúde;
18- Prescrição Apropriada de Produtos Farmacêuticos, Administração Segura e
Destinação Correta: visa reduzir a poluição por produtos farmacêuticos diminuindo as
prescrições desnecessárias, minimizando a destinação inadequada de resíduos
farmacêuticos, promovendo sua devolução aos fabricantes e pondo fim ao dumping de
medicamentos na forma de ajuda a catástrofes, também poderá ser adotada campanhas para
devolução de medicações vencidas ou que não serão mais utilizadas pelo usuário nas
unidades de saúde;
19- Apoio a Projetos e Construções de Hospitais Verdes e Saudáveis: visa reduzir a
poluição ambiental do setor saúde e transformar os hospitais em um local mais saudável para
funcionários, pacientes e visitantes mediante a incorporação de práticas e princípios de
edifícios ecológicos no projeto e na construção de unidades de saúde;
20- Aquisição de produtos e materiais mais seguros e sustentáveis: visa a compra e
materiais produzidos de maneira sustentável através de cadeias de suprimentos social e
ambientalmente responsáveis.
A adesão das unidades de saúde ao PHS será analisada pela Diretoria local e a Diretoria de
Operações da sede administrativa da ABEAS, bem como em conjunto com a Secretaria
Estadualde Saúde, sendo priorizado no primeiro ano de contrato ações que atendam as
diretrizes nº 3,4 e 5 acima descritas.
Global Reporting Initiative - GRI, promove a elaboração de relatórios de sustentabilidade que
pode ser adotada por todas as organizações. A GRI produz a mais abrangente Estrutura para
Relatórios de Sustentabilidade do mundo proporcionando maior transparência organizacional.
PACTO GLOBAL DA ONU - iniciativa desenvolvida pela ONU, com o objetivo de mobilizar a
comunidade empresarial internacional para a adoção, em suas práticas de negócios, de
valores fundamentais e internacionalmente aceitos nas áreas de direitos humanos, relações
de trabalho, meio ambiente e combate à corrupção refletidos em 10 princípios.
GREEN KITCHEN – tem como objetivo o aprimoramento do padrão de qualidade em benefício
de seus clientes e sua região, levando em consideração aspectos sociais e ambientais.
Conduzido por uma comissão de profissionais multidisciplinares do setor de nutrição com
350
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
351
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
5 Qualidade
Expressa e promove meios para a obtenção de nível ótimo de desempenho dos serviços para
a eficácia das ações de assistência e a humanização das relações entre equipe profissional,
usuários do hospital e comunidade. Identifica ações voltadas para a Qualidade Objetiva, a
partir da instituição de comissões internas de monitoração dos serviços e ações voltadas à
Qualidade relacionadas com a humanização das relações nas Clínica médica e cirúrgica.
352
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
353
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
354
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
355
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO
FORMAÇÃO PERFIL DO COMPONENTE QTD
Profissional com nível superior indicado pela Diretoria da
Presidente 01
Instituição e escolhido pelos membros da Comissão.
Vice- Profissional com nível superior indicado pela Diretoria da
01
Presidente Instituição e escolhido pelos membros da Comissão.
Profissional com nível superior indicado pela Diretoria da
Secretário 01
Instituição e escolhido pelos membros da Comissão.
Membros Profissional com nível superior indicado pela Diretoria da
03
Efetivos Instituição e escolhido pelos membros da Comissão.
356
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
A comissão deverá ser composta por membros Médicos, Direção Administrativa, Serviço de
Arquivo e Estatística e Enfermeiro. Poderá haver representantes de outros serviços e/ ou
profissional da equipe multiprofissional.
Objetivos e Funcionamento
• Recomendar normas sobre o conteúdo dos prontuários e zelar pelo seu cumprimento;
• Assegurar a qualidade das documentações multiprofissionais na assistência, pesquisa
e estatística do hospital;
• Revisar e avaliar por amostragem os Prontuários visando assegurar o cumprimento da
normatização estabelecida
• Planejar e executar as ações necessárias à manutenção de um padrão de qualidade
eficaz da documentação médica;
• Apoiar as demais Comissões visando alcançar os objetivos comuns às suas
atribuições.
357
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO
Objetivos e Funcionamento
• Elaborar, implementar e manter o sistema de busca ativa para pacientes internados
ou atendidos em pronto-socorro e ambulatório, para detecção de Doenças de Notificação
Compulsória;
• Notificar e investigar as DNC no âmbito hospitalar, utilizando as fichas de notificação
e investigação padronizadas pelo Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN;
• Realizar a notificação imediata para as doenças que precisam de ação de controle e
investigação imediata, segundo normas e procedimentos estabelecidos pela SVC;
• Inserir as informações nas fichas de investigação epidemiológica do banco de dados
do SINAN, consolidar, analisar e divulgar as informações referentes às DNC no ambiente
hospitalar, respeitando as normas e rotinas estabelecidas pela SINAN, para subsidiar o
planejamento e a avaliação das ações para os gestores do hospital;
• Participar das atividades de investigação de surtos e de interrupção da cadeia de
transmissão de DNC detectados no âmbito hospitalar;
• Promover um trabalho integrado com o laboratório do Hospital e como os outros
laboratórios de referência, bem como serviços de anatomia patológica, estabelecendo fluxo
de envio de amostras e de recebimento de resultados de exames referentes às DNC;
• Incentivar a realização de necropsias ou a coleta de material e fragmentos de órgãos
para exames microbiológicos e anatomopatológico, em caso de óbito por causa mal definida;
• Estabelecer um fluxo com a Farmácia, para recebimento de informações de pacientes
em uso de medicamentos próprios de DNC; - promover a integração com o Serviço de Arquivo
Médico (SAME) e a comissão de revisão de prontuário médico do Hospital para o acesso às
informações necessárias à vigilância epidemiológica contidas nos prontuários e em outros
registros de atendimento;
• Trabalhar em parceria com a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) e
quando existente no hospital, com o Registro Hospitalar de Câncer, Comissão de Análise de
Óbito, Gerência de Riscos Sanitário Hospitalar, Tecnovigilância, Farmacovigilância e
Hemovigilância;
• Participar de treinamento continuado para os profissionais dos serviços estimulando a
notificação das doenças no ambiente hospitalar;
358
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO
FORMAÇÃO PERFIL DO COMPONENTE QTD
Profissional com formação em de nível superior indicado pela
Presidente Diretoria da Instituição e escolhido pelos membros da Comissão. 01
Vice- Profissional com formação em de nível superior indicado pela
01
Presidente Diretoria da Instituição e escolhido pelos membros da Comissão.
Profissional com formação em de nível superior indicado pela
Secretário 01
Diretoria da Instituição e escolhido pelos membros da Comissão.
Membros Profissional com formação em de nível superior indicado pela
04
Efetivos Diretoria da Instituição e escolhido pelos membros da Comissão.
360
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
A questão de Qualidade e Segurança do paciente não é trabalhada como comissão, mas sim
como serviço cumprindo a Legislação. As atividades relativas ao Núcleo de Qualidade e
Segurança do Paciente foram tratadas no item 3.5.1
361
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Objetivo e Funcionamento
• Realizar auditorias regulares sobre as indicações de transfusão de sangue e
componentes derivados na instituição;
• Elaborar proposta de protocolos de transfusão nas diversas situações clínicas, a serem
adotados na instituição e submetê-las a direção técnica;
• Analisar discordância sobre indicação de hemocomponentes ou derivados entre
médico-assistente e médico do Serviço de Hemoterapia;
• Propor ou adotar protocolos de soro conversão em pacientes;
• Discutir problemas relacionados à transfusão, por solicitação da diretoria técnica;
• Solicitar o comparecimento de pessoas a reunião do Comitê para prestar informações
acerca de fatos relacionados à transfusão.
para esta atividade, a saber: médico, nutricionista, enfermeiro, farmacêutico, podendo ainda
incluir profissionais de outras categorias.
COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO
FORMAÇÃO PERFIL DO COMPONENTE QTD
Médico Profissional com formação em medicina, especialista em
01
Nutrólogo terapia nutricional e parenteral e enteral
Profissional com formação em nutrição, preferencialmente com
Nutricionista 01
especialização em terapia nutricional e parenteral e enteral
Enfermeiro Profissional com formação em Enfermagem 01
Farmacêutico Profissional com formação em Farmácia, 01
Objetivos e Funcionamento
• Propor rotinas e padronização de protocolos referentes à Terapia de Nutrição Enteral
e Parenteral;
• Dar parecer para pacientes em risco nutricional ou desnutridos que necessitam de
Terapia de Nutrição Enteral e Parenteral;
• Promover educação continuada;
• Manter um banco de dados sobre Terapia de Nutrição Enteral e Parenteral;
• Congregar profissionais da área de saúde interessados Terapia de Nutrição Enteral e
Parenteral.
363
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO
FORMAÇÃO PERFIL DO COMPONENTE QTD
Profissional com formação em medicina, escolhido
Médico 01
pela Direção Geral
Representante da Profissional da área de saúde que atue na CCIH do
01
CCIH hospital
Profissional com formação em Enfermagem, que atue
Enfermeiro 01
na assistência do hospital
Profissional com formação em Farmácia, com
Farmacêutico 01
experiência em farmácia hospitalar
Profissional com formação em Administração, com
Administrador título de especialista e que represente a Direção do 01
Hospital.
Objetivos e Funcionamento
• Participar na elaboração da política de medicamentos, materiais e equipamentos da
instituição, incluindo seleção e dispensação;
• Estipular critérios para obtenção de medicamentos que não constem na padronização;
• Participar na elaboração de protocolos de tratamento elaborados por diferentes
serviços clínicos;
• Investigar a utilização destes materiais na instituição;
• Participar ativamente da educação permanente dirigida à equipe de saúde e
assessorar todas as atividades relacionadas à promoção do uso racional.
364
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO
FORMAÇÃO PERFIL DO COMPONENTE QTD
Profissional com formação na área da saúde, escolhido pela
Presidente Diretoria do hospital 01
Profissional com formação na área da saúde, eleito pela própria
Secretário 01
comissão
Profissional com formação na área da saúde, escolhido pela
Membros Efetivos 04
Diretoria do hospital
Objetivo e Funcionamento
• Elaborar e apresentar anualmente ao Conselho de Administração o plano estratégico
de gestão do risco do Hospital e garantir a sua execução, monitorização e atualização;
• Identificar fatores de risco clínico e não clínico associados à prestação de cuidados,
aos utentes, aos profissionais e acompanhantes e propor medidas preventivas de
minimização do risco;
• Implementar em conjunto com as Direções dos Serviços os planos operacionais de
gestão do risco;
• Implementar mecanismos de reporte, análise e tratamento dos acidentes e incidentes
ocorridos e assegurar o retorno da informação;
365
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
366
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Objetivo e Funcionamento
• Adequação, implementação e supervisão das normas e rotinas técnico-operacionais,
visando à prevendo e controle dos resíduos hospitalares;
• Capacitação do quadro de funcionários e profissionais da instituição, no que diz
respeito à prevenção e controle dos resíduos hospitalares;
• Avaliar, periódica e sistematicamente, as informações providas pelo Sistema de
Higienização e Limpeza hospitalar e aprovar as medidas de controle propostas pela CGRSS;
• Elaborar e divulgar, regularmente e comunicar, periodicamente, à diretoria geral da
instituição, a situação do controle dos resíduos hospitalares;
• Elaborar, implantar e supervisionar a aplicação de normas e rotinas técnico-
operacionais, visando a redução de resíduos perigosos e incidência de acidentes
ocupacionais a saúde pública e meio ambiente;
• Cooperar com a ação dos órgãos de gestão do meio ambiente a nível municipal,
estadual e federal, bem como fornecer, prontamente, as informações solicitadas pelas
autoridades competentes.
OBJETIVO E META QUALITATIVA DA COMISSÃO PARA O 1º. ANO DE CONTRATO
FUNDAMENTO: IMPLANTAR COMISSÃO
Âmbito de desempenho Qualidade e requisito legal
Tipo de Indicador Continuo
Relatório do Registro das Investigações realizadas e
Fonte de Auditoria
providências adotadas.
Comissão Implantada em até 03 meses com realização de pelo
Meta Inicial:
menos uma reunião no trimestre.
Reunião Mensal, com registro em ata e análise crítica dos dados
Meta Permanente:
levantados
367
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
5.2.1 Atendimento
5.2.1.1 Proposta para a implantação de orientações quanto às formas de
acomodação e conduta para os acompanhantes.
Para orientação aos usuários e visitantes, a ABEAS utiliza-se de impresso denominado “
Manual do Usuário”, abaixo reproduzido. Este deverá ser adaptado as necessidades do
hospital.
INTERNAÇÃO
Informações e Procedimentos
O paciente deve estar acompanhado de um responsável por sua internação, que deverá
fornecer as informações solicitadas, bem como apresentar os próprios documentos (RG e
CPF) e os do paciente e assinar um contrato de prestação de serviços. Além disso, a
369
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
371
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
372
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
A recepção fornecerá crachás como forma de organizar as visitas e para a própria segurança
dos pacientes.
Não é recomendável a visita hospitalar para crianças menores de 12 anos. Procure nossa
equipe de recepção para mais informações.
Nas unidades de internação, o hospital poderá ter o “PROGRAMA DE VISITA ESTENDIDA”
das XXH ás XXH. É permitida a entrada de dois visitantes por vez para cada paciente.
O repouso é parte integrante do tratamento do paciente. O número excessivo de visitantes
prejudica a recuperação.
Ao saírem do Hospital, favor deixar os crachás na recepção.
HORÁRIOS DE VISITAS:
Os horários de visitas estão disponíveis nas recepções e qualquer dúvida, o visitante pode
entrar em contato pelo telefone XXXXX.
LOCAL HORÁRIO
Unidade XXXX XX h às XX h
373
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
CONTATOS TELEFONES:
Recepção Central: ( XX) XXXXXXXXXX SAC/Ouvidoria: ( XX) XXXXXXXX
Os acompanhantes serão acomodados em poltronas conforme disponibilidade do local.
ATENDIMENTO - ORIENTAÇÕES AOS ACOMPANHANTES
MODELO DE IMPRESSO
374
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
CONSENTIMENTO INFORMADO
Com relação ao temo de consentimento informado, este será implementado mediante a
implantação de protocolos
Termo de Consentimento Informado: é um direito dos pacientes e uma obrigação moral de
toda a equipe do Hospital.
O termo permite que o paciente/acompanhante possa tomar decisões sobre os tratamentos e
procedimentos propostos a ele, através de um documento assinado pelo paciente ou
responsável consentindo ao médico a realização de determinado procedimento diagnóstico
ou terapêutico, após haver recebido as informações pertinentes. Esses procedimentos
garantem a autonomia do paciente e delimitam a responsabilidade do médico que realiza os
procedimentos.
O seu uso estará indicado nas seguintes situações:
• Nos tratamentos e procedimentos cirúrgicos ou clínicos realizados sob algum tipo de
anestesia;
• Nas biópsias e demais incisões (mesmo em regime ambulatorial e com algum tipo de
anestesia local);
• Nos procedimentos endoscópicos, angiografias e cateterismo cardíaco;
• Nas diálises;
• Nas transfusões sanguíneas;
• Nos procedimentos radiológicos envolvendo o uso de contraste;
• No uso de medicações ou terapêuticas invasivas com risco de efeitos colaterais
severos;
INFORMAÇÕES
A equipe multiprofissional, sempre que solicitado e referente a sua área de atuação, fornecerá
informações quanto ao estado da paciente, diagnóstico e evolução, tanto para a família, como
para a paciente.
A equipe de enfermagem, periodicamente e sempre que estiver realizando algum
procedimento orientará a paciente e acompanhante sobre este.
Os boletins médicos serão realizados diariamente em horário a ser definido.
Todas as conversas entre a equipe multiprofissional e a paciente e ou acompanhante serão
realizadas de maneira a preservar a privacidade.
Nas unidades de terapia intensiva e de cuidados intermediários serão adotadas as mesmas
medidas.
As informações aos usuários serão fornecidas no MANUAL DO ACOMPANHANTE entregue
no momento da internação.
375
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
376
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Obs.: O Hospital não se responsabilizará por qualquer objeto dos pacientes, acompanhantes
e visitantes. Sugerimos entregar objetos de valor aos familiares no momento da internação.
Deixe apenas objetos de uso pessoal.
ESTRUTURA
O SAU está ligado tecnicamente ao NQSP-L, e deve possuir minimamente 01 profissional
qualificado para realizar as atribuições deste serviço.
O dimensionamento da equipe do SAU deve ser compatível com a demanda e complexidade
e realidade do hospital.
FORMAS DE PESQUISA
Deve ser adotado pelo hospital ou serviço de saúde para apuração da satisfação do usuário
pesquisas por meio de formulários padronizados ou por URA-automatizada, além dos canais
diretos como telefone, e-mail, atendimento direto e visita à paciente internado.
• Pesquisa Direta: visita a pacientes internados e busca ativa por meio de formulários.
• Pesquisa Indireta: pesquisa automatizada no pós alta e formulários espontâneos
• Atendimento Direto: área física do SAU, telefone ou e-mail.
FORMULÁRIO DE PESQUISA
O formulário de pesquisa de satisfação a ser utilizado deve atender ao padrão estabelecido
pelo NQSP-C, sendo que este deve conter no mínimo a unidade de atendimento, a
identificação opcional do usuário, espaço para manifestar sugestões, elogios e/ou críticas,
dados para contato com o SAU e a avaliação do grau de satisfação do usuário dividido em
grupos estabelecidos abaixo:
1. Disponibilidade e interesse dos profissionais
2. Clareza das orientações
3. Agilidade do atendimento
4. Limpeza das instalações físicas
5. Qualidade da alimentação
377
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
6. Indicação do Serviço
7. Utilização do Serviço
O grau de satisfação do usuário será medido de 1 a 5 sendo:
“A amostragem pode ser adequada quando o tamanho da população for muito grande e o
custo e o tempo apropriados na obtenção de informações de toda a população forem muito
expressivos. (...) adicionalmente, é fácil aplicar enquetes a amostras menores e ainda exercer
o controle de qualidade do processo de entrevistas. ” AAKER, pág. 378,
2004.”
Para cálculo da amostra, será utilizada a fórmula abaixo:
Onde:
CÁLCULO DA AMOSTRA
379
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
O resultado da pesquisa realizada em formulário deve ser tabulado pelo profissional do SAU
e deve conter as perguntas e resposta obtidos nos formulários de pesquisa de opinião
classificadas nos critérios definidos, representadas graficamente.
A análise crítica, embasada no resultado final da pesquisa deve partir do responsável pelo
SAU em concordância com o NQSP-L e DH. Os registros desta análise devem ser mantidos,
assim como ações registradas para as melhorias no atendimento.
O resultado da pesquisa audível será tabulado pelo sistema.
A ABEAS trabalhará para que o nível de satisfação do usuário seja superior a 85%.
DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS
Os resultados referentes à satisfação do usuário deverão ser encaminhados mensalmente
conforme planilha abaixo:
VISITA DE ACOLHIMENTO
Cabe ao SAU realizar visitas aos pacientes internados com o intuito de divulgar o serviço e
avaliar a efetividade da satisfação no atendimento.
Deverão ser considerados como critério para visita os pacientes internados de 5 a 7 dias,
salvo em casos identificados pelo SAU como necessidade imediata.
OCORRÊNCIAS
As ocorrências registradas pelo SAU devem ser analisadas e enviadas para respostas
(análise crítica) e elaboração de planos de ação junto à liderança responsável pelo setor
envolvido e quando cabível retornar ao usuário para finalização do processo (telefone).
No caso de paciente ainda internado o retorno deve ser dado no leito.
As manifestações ou não conformidades decorrentes da pesquisa audível no pós-alta devem
ser tratadas da mesma forma.
As manifestações anônimas devem ser registradas seguindo o critério de clareza das
informações e se a letra estiver legível.
Nota: as manifestações anônimas deveram ser finalizadas no momento da abertura uma vez
que não haverá possibilidade de serem tratadas por não possuir dados pessoais do usuário
como nome e forma de contato.
As manifestações deverão ser tratadas conforme criticidade sendo prazo de devolutiva deve
ser o que segue:
- Manifestações Prioritárias – 24 horas para resposta (01 dia)
Manifestação originada de mídia, pacientes internados, pessoalmente e diagnóstico que
envolva risco direto ao paciente. Devem ser tratadas em 24 (vinte e quatro) horas.
- Manifestações Críticas – 48 horas para resposta (02 dias)
Reclamações gerais como alimentação e limpeza, que não envolva risco direto ao paciente.
Devem ser tratadas em 2 (dois) dias.
- Manifestações não Críticas – 120 horas para resposta (05 dias)
380
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Reclamações gerais, recebidas por meio de formulário de opinião e que não envolva risco
direto ao paciente. Devem ser tratadas em 5 (cinco) dias.
ACHADOS E PERDIDOS
Cabe ao SAU catalogar os achados e perdidos em livro de protocolo próprio.
Anotar todos os dados necessários (nome do Usuário e ou Colaborador e local onde foi
encontrado o objeto) bem como identificar o usuário.
É de responsabilidade do SAU entregar o objeto, colher a assinatura do usuário e/ou
colaborador em livro de protocolo.
Objeto de valor deve ser registrado em livro de protocolo e encaminhado ao setor financeiro
para ser guardado no cofre.
Objetos não reclamados em 6 (seis) meses devem ser destinados à doação mediante registro
próprio autorizado pela direção.
O SAU deve manter indicador de satisfação da visita técnica, deve dispor de uma
apresentação institucional e comunicar regras gerais validadas.
CRONOGRAMA DE
RELATÓRIOS
CRONOGRAMA DE RELATÓRIOS – HOSPITAIS E SERVIÇOS DE SAÚDE – SAU
Entrega dos Analise Divulgação
Analise do Análise Anális
Elaboração relatórios Crítica dos
responsáv Crítica e
dos para o do Resultados
el pelo do Crítica
Relatórios responsável NQSP- ao
SAU NQSP-L do DH
pelo SAU C Contratante
1° e 2° dia
3° e 4° dia 6° ao 8° 9° e 10° 11° dia útil
útil do mês 3° dia útil 5° dia útil
útil dia útil dia útil do mês.
subsequent
381
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
382
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Princípio 3: Todo cidadão tem direito a atendimento humanizado, acolhedor e livre de qualquer
discriminação.
Diretriz do HumanizaSUS: acolhimento
O cuidado humanizado pressupõe acolhimento. Acolher é a atitude de inclusão do outro em
sua singularidade, é um bom encontro que faz vínculo. O acolhimento como diretriz de
qualquer serviço de saúde é um contrato ético: respeito às necessidades e demandas dos
usuários, resolutividade e compromisso.
Princípio 4: Todo cidadão tem direito a atendimento que respeite a sua pessoa, seus valores,
seus direitos.
Diretriz do humanizaSUS: direitos dos usuários
O SUS reconhece que os usuários são portadores de direitos na saúde. Reconhecer direitos
é respeitar, dar crédito, escutar a sujeitos e coletivos, incluindo-os como protagonistas na
construção do projeto terapêutico para a recuperação e produção da saúde.
Princípio 5: Todo cidadão também tem responsabilidades para que seu tratamento aconteça
de forma adequada.
Diretriz do HumanizaSUS: gestão participativa e co-gestão
A participação ativa do cidadão e/ou sua rede social na pesquisa de indicadores de saúde, no
debate e produção de um projeto terapêutico/sanitário para a promoção, proteção, cura ou
recuperação da saúde individual ou coletiva é de suma importância. Implica na criação de
rodas coletivas para o compartilhamento de problemas, o planejamento, a execução e
avaliação da gestão e do cuidado em saúde.
Princípio 6: Todo cidadão tem direito ao comprometimento dos gestores de saúde, para que
os princípios anteriores sejam cumpridos.
Diretriz do HumanizaSUS: gestão participativa e co-gestão
O SUS coloca lado a lado trabalhadores, gestores e usuários, como sujeitos de direitos e de
responsabilidades. Gestão participativa e co-gestão são expressões da democratização das
instituições de saúde e das relações entre os sujeitos. A construção de uma gestão
participativa dos processos de planejamento, execução e avaliação da gestão e do cuidado
representa uma abertura à co-responsabilização de todos os atores da saúde na qualificação
do SUS.
Outras informações sobre Direitos dos usuários do SUS disponíveis em
http://www.saude.gov.br/humanizasus
IMPORTANTE
Somente um médico pode diagnosticar doenças, indicar tratamentos e receitar remédios. As
informações disponíveis em Dicas em Saúde possuem apenas caráter educativo.
Fonte:
- Ministério da Saúde. Política Nacional de Humanização.
383
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
6 Técnica
Identifica capacidade gerencial demostrada por experiências anteriores bem-sucedidas,
estrutura diretiva, habilidade na execução das atividades, meio de suporte para a efetivação
das atividades finalísticas assistenciais, com profissionais habilitados, na busca de
desenvolvimento tecnológico e científico para a saúde coletiva. Observa os meios sugeridos,
custo, cronogramas e resultados.
6.1.1 Técnica
Avalia a capacidade gerencial da proponente quanto a administrar um hospital e conduzir as
ações assistenciais com bom nível de desempenho, com equipe titulada nas áreas que se
propõe assistir, conforme critério definido em anexo.
Apresentamos no Anexo II
Apresentamos no Anexo II
Apresentamos no Anexo II
Apresentamos no Anexo II
384
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Diretor Geral
385
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
DESCRIÇÃO DE CARGOS
CARGO - Diretor Geral DIRETORIA: Geral SETOR: Diretoria
DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES
• Cumprir e executar a política de gestão da ABEAS e do hospital;
• Cumprir e fazer cumprir as legislações trabalhistas, normas e códigos externos e
regulamentos internos, bem como seguir as instruções contidas no “Manual do
Colaborador”; Manter um rigoroso comportamento ético e zelar pela conduta ética dos
profissionais em geral;
• Zelar pela conservação dos edifícios, instalações, equipamentos, móveis, máquinas,
instrumentos e obter a maior adequação possível de seu uso;
• Divulgar aos colaboradores e demais profissionais o Organograma, Missão, Visão e
Valores; Administrar o Hospital, assegurando a regularidade de seu funcionamento,
mediante as responsabilidades contratuais estabelecidas e de acordo com o
regulamento, regimento das unidades assistenciais, regimento das unidades
administrativas, regimentos de unidades de apoio, procedimento de gestão e instruções
de trabalho;
• Visualizar, planejar, organizar, comandar, orientar, delegar e controlar os setores de
atuação; Estabelecer o processo de avaliação permanente aos setores do hospital,
propondo medidas que visem à melhoria continua na prestação de assistência hospitalar
humanizada e de qualidade ao usuário;
• Elaborar o planejamento estratégico a médio e longo prazo;
• Tomar todas as providências para que os colaboradores e profissionais trabalhem com
segurança e tenham sua saúde física e psíquica constantemente preservada;
• Manter em dia os registros e alvarás dos serviços que exigirem providências;
• Manter contato constante com os responsáveis das áreas ligadas à sua diretoria e com
as demais áreas e diretorias;
• Analisar os relatórios mensais, mantendo os dados gerais do hospital atualizados para
a tomada de decisões;
• Participar ou integrar de comissões que venham a ser criadas sempre que os assuntos
pertinentes a administração ou a elas relacionadas;
• Participar, convocar e presidir reuniões, sempre que necessário, com seus
subordinados diretos ou outros profissionais transcrevendo em ata as decisões tendo em
vista a qualidade da assistência, as necessidades dos Serviços e os programas de
melhoria continuam da assistência prestada;
• Participar e realizar periodicamente o processo seletivo e as avaliações, conforme
necessidade e cronograma, e acompanhar o desenvolvimento dos funcionários dos
setores de atuação de acordo com a Política de Gestão de Pessoas com foco na Gestão
por Competências;
• Estabelecer e avaliar sistemas de controle de materiais e equipamentos e do
dimensionamento de recursos humanos;
• Ser o representante legal da empresa, conforme termo outorgado e vigente pela
mesma; Representar o Hospital frente os poderes governamentais, a comunidade e suas
lideranças, expondo e debatendo, com elas, a assistência prestada, as necessidades
sentidas, os programas em curso, as expectativas emergentes, os atos legais em vigor e
a tendência do mercado;
386
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
DESCRIÇÃO DE CARGOS
CARGO - Diretor Administrativo/ Financeiro DIRETORIA SETOR: Diretoria
DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES
Cumprir e executar a política de gestão da ABEAS e do hospital;
Cumprir e fazer cumprir as legislações trabalhistas, normas e códigos externos e
regulamentos internos, bem como seguir as instruções contidas no “Manual do Colaborador”;
Manter um rigoroso comportamento ético e zelar pela conduta ética dos profissionais em geral;
Zelar pela conservação dos edifícios, instalações, equipamentos, móveis, máquinas,
instrumentos e obter a maior adequação possível de seu uso;
Divulgar aos colaboradores e demais profissionais o Organograma, Missão, Visão e Valores;
Administrar o Hospital, assegurando a regularidade de seu funcionamento, mediante as
responsabilidades contratuais estabelecidas e de acordo com o regulamento, regimento das
unidades assistenciais, regimento das unidades administrativas, regimentos de unidades de
apoio, procedimento de gestão e instruções de trabalho;
Visualizar, planejar, organizar, comandar, orientar, delegar e controlar os setores de atuação;
Estabelecer o processo de avaliação permanente aos setores sob seu comando, propondo
medidas que visem à melhoria continua na prestação de assistência humanizada e de
qualidade ao usuário;
Elaborar o planejamento estratégico a médio e longo prazo;
Tomar todas as providências para que os colaboradores e profissionais trabalhem com
segurança e tenham sua saúde física e psíquica constantemente preservada;
Manter em dia os registros e alvarás dos serviços que exigirem providências;
Manter contato constante com os responsáveis das áreas ligadas a sua diretoria e com as
demais áreas e diretorias;
Analisar os relatórios mensais, mantendo os dados gerais do hospital atualizados para a
tomada de decisões;
387
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Participar ou integrar de comissões que venham a ser criadas sempre que os assuntos
pertinentes a administração ou a elas relacionadas;
Participar, convocar e presidir reuniões, sempre que necessário, com seus subordinados
diretos ou outros profissionais transcrevendo em ata as decisões tendo em vista a qualidade
da assistência, as necessidades dos Serviços e os programas de melhoria continuam da
assistência prestada;
Participar e realizar periodicamente o processo seletivo e as avaliações, conforme
necessidade e cronograma, e acompanhar o desenvolvimento dos funcionários dos setores
de atuação de acordo com a Política de Gestão de Pessoas com foco na Gestão por
Competências;
Estabelecer e avaliar sistemas de controle de materiais e equipamentos e do
dimensionamento de recursos humanos;
Ser o representante legal da empresa, conforme termo outorgado e vigente pela mesma;
Representar o Hospital frente os poderes governamentais, a comunidade e suas lideranças,
expondo e debatendo, com elas, a assistência prestada, as necessidades sentidas, os
programas em curso, as expectativas emergentes, os atos legais em vigor e a tendência do
mercado;
Ser o diretor geral interino, ou seja, substituir o Diretor Geral em seus impedimentos dentro
dos limites de delegação e/ou fixados por este;
Realizar as atividades que o Diretor Geral lhe confiar;
Preparar e fazer a prestação de contas mensal, conforme exigências contratuais e padrões
estabelecidos pela própria ABEAS;
Autorizar a emissão de cheques e ordens bancárias e proceder demais práticas necessárias
ao controle e movimentação financeira, apondo, em todos os documentos, seu visto, isto
conjuntamente ao Diretor Geral.
DESCRIÇÃO DE CARGOS
CARGO - Diretor Técnico DIRETORIA: Técnica SETOR: Diretoria
DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES
Cumprir e executar a política de gestão da ABEAS e do hospital;
Cumprir e fazer cumprir as legislações trabalhistas, normas e códigos externos e
regulamentos internos, bem como seguir as instruções contidas no “Manual do Colaborador”;
Manter um rigoroso comportamento ético e zelar pela conduta ética dos profissionais em
geral;
Zelar pela conservação das instalações, equipamentos, móveis, máquinas, instrumentos e
obter a maior adequação possível de seu uso;
Divulgar aos colaboradores e demais profissionais o Organograma, Missão, Visão e Valores;
Administrar o Hospital, assegurando a regularidade de seu funcionamento, mediante as
388
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
389
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
DESCRIÇÃO DE CARGOS
CARGO – Gerente de Enfermagem DIRETORIA SETOR - Diretoria
DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES
Cumprir e executar a política de gestão da ABEAS
Cumprir e fazer cumprir as legislações trabalhistas, normas e códigos externos e
regulamentos internos, bem como seguir as instruções contidas no “Manual do Colaborador”;
Manter um rigoroso comportamento ético e zelar pela conduta ética dos profissionais em geral;
Zelar pela conservação dos edifícios, instalações, equipamentos, móveis, máquinas,
instrumentos e obter a maior adequação possível de seu uso;
Divulgar aos colaboradores e demais profissionais o Organograma, Missão, Visão e Valores;
Administrar o Hospital, assegurando a regularidade de seu funcionamento, mediante as
responsabilidades contratuais estabelecidas e de acordo com o regulamento, regimento das
unidades assistenciais, regimento das unidades administrativas, regimentos de unidades de
apoio, procedimento de gestão e instruções de trabalho;
Visualizar, planejar, organizar, comandar, orientar, delegar e controlar os setores de atuação;
Estabelecer o processo de avaliação permanente aos setores sob seu comando, propondo
medidas que visem à melhoria continua na prestação de assistência humanizada e de
qualidade ao usuário;
Elaborar o planejamento estratégico a médio e longo prazo;
Tomar todas as providências para que os colaboradores e profissionais trabalhem com
segurança e tenham sua saúde física e psíquica constantemente preservada;
Manter em dia os registros e alvarás dos serviços que exigirem providências;
Manter contato constante com os responsáveis das áreas ligadas a sua diretoria e com as
demais áreas e diretorias;
Analisar os relatórios mensais, mantendo os dados gerais do hospital atualizados para a
tomada de decisões;
Participar ou integrar de comissões que venham a ser criadas sempre que os assuntos
pertinentes a administração ou a elas relacionadas;
Participar, convocar e presidir reuniões, sempre que necessário, com seus subordinados
diretos ou outros profissionais transcrevendo em ata as decisões tendo em vista a qualidade
da assistência, as necessidades dos Serviços e os programas de melhoria continuam da
assistência prestada;
390
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
DESCRIÇÃO DE CARGOS
CARGO – Liderança por Área DIRETORIA SETOR - Diretoria
DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES
391
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
392
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Apresentado no ANEXO I
393
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Horário de atendimento: O serviço funcionará das 07:00 às 19:00 de segunda a sexta feira.
395
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
• Doenças neuromusculares;
• Traqueostomizados;
• Recém-extubados;
• Pacientes com o uso de sonda nasoenteral.
Quanto à orientação na UTI poderá ser pré e/ou pós-operatório nos casos em que há sequela
fonoaudiológica. Pode ser feita ao paciente, a equipe e/ou familiares quanto à estimulação,
melhor consistência do alimento e a quantidade da via oral assistida.
Os exercícios fonoterápicos para o treinamento da alimentação via oral visam às adequações
das funções orais para retirada da sonda de alimentação com segurança e controle do risco
de broncoaspiração, favorecendo e acelerando o processo de alta da UTI.
A atuação da fonoaudiologia na UTI é um trabalho tanto no sentido de manutenção da vida,
porque previne as complicações, quanto de qualidade de vida. Permite que o paciente volte a
se alimentar pela boca, mantendo um suporte nutricional adequado.
396
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Contas a pagar:
Contas a receber:
Assistente
8 Emitir o DRE Emitir o DRE, abertura de despesas
contábil
399
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Gestão de contratos
O ciclo de vida de um contrato inicia muito antes da sua formalização, quando uma parte
define a necessidade de prestação de serviço e termina geralmente após a vigência do
contrato, quando realmente prescrevem todas as obrigações relacionadas. Para que esse
ciclo se complete de forma padronizada e segura define-se o processo apresentado a seguir
400
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
NOTA:
DC - Dossiê do Contrato: pasta com documentos físicos que reúne toda a história de uma
contratação, desde a fase definições até o encerramento do contrato.
GCO – Gestão de Contratos Operações
6.2.8.1 Normas para o funcionamento do serviço de administração geral com
especificação de estrutura de rotinas, horário e equipe mínima.
401
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
fornecedores tornam-se parceiros. Isso significa uma mudança de cultura nos padrões
tradicionais de negociação. Estimulando a padronização e integração dos profissionais dos
hospitais para a realização de compras conjuntas com o auxílio de tecnologia aplicada ao
negócio.
A ABEAS utilizará a lista padronizada de medicamentos do município – REMUME, para as
prescrições de pacientes em alta hospitalar e saídos do pronto atendimento.
Abaixo quadro de relação de medicamentos que fazem parte da padronização nos âmbitos
do gerenciamento da ABEAS, contudo, será importante a reorganização a partir da exclusão
e ou inclusão de medicamentos e materiais a partir da Comissão Permanente de
Padronização de Itens Hospitalares.
APRE
SUB-GRUPO
PRODUTO S
10-ANTI EPLETICO LEVETIRACETAM 100MG/ML 150 ML FR
GANCICLOVIR 325MG (NÃO PADRÃO) BLS
EFAVIRENZ 600MG + LAMIVUDINA 300MG +
TENOFOVIR CP
300
GANCICLOVIR 300MG (NÃO PADRÃO) BLS
RITONAVIR 100MG CP
ZIDOVUDINA 10MG/ML- 20ML AMP
EFAVIRENZ 600MG CP
ABACAVIR 300MG UN
FOSCARNET SODIUM 6G/250ML FR
11-ANTI RETRO VIRAIS RALTEGRAVIR 400MG CP
TENOFOVIR 300MG + LAMIVUDINA 300MG CP
ZIDOVUDINA 100MG CP CP
DOLUTEGRAVIR SODICO 50MG CP
LOPINAVIR 200MG + RITONAVIR 50MG CP
NEVIRAPINA 50MG/5ML FRASCO 240ML FR
ZIDOVUDINA 1% XAROPE 200ML FR
ZIDOVUDINA+LAMIVUDINA (AZT+3TC) 300+150 CP
ATAZANAVIR 300MG CP
EFAVIREZ 600MG+ LAMIVUDINA 300MG+
TENOFOVIR CP
DISOPR
CARBONATO DE CALCIO 500 MG CP CP
FOSFATO TRICALCIO 12,9%/ML SOLUCAO 45ML FR
12-ANTIACIDO
HIDROXIDO ALUMINIO SUSP.100ML (61,5MG/ML) FR
BICARBONATO DE SODIO 100GR UN
CILOSTAZOL 100MG CP CP
CLOPIDOGREL 75MG CP CP
13-ANTI-AGREGANTE WARFARINA 5MG CP CP
PLAQUETARIO ACIDO ACETILSALICILICO 100MG/ML 30ML SOL. FR
MANIP.
403
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
404
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
405
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
AMOXICILINA 500MG CP CP
CEFALEXINA 250MG/5ML 100ML FR
CEFAZOLINA 1G FRA
FLUCONAZOL 2MG/ML 100ML IV BLS
MEROPENEM 1G FRA
SULFAMETOXAZOL+TRIMETOPRIMA 400MG+80MG CP
CP
ACICLOVIR 250MG EV FRA
CLARITROMICINA 500MG COMPRIMIDO CP
Cefuroxime 750 MG Ev FRA
BENZILPENICILINA POTASSICA CRISTALINA FRA
5000.000UI
NORFLOXACINA 400MG CP
SULFASSALAZINA 500MG CP
TAZOBACTAM+PIPERACILINA SODICA 4,5GR FRA
BENZILPENICILINA PROC.+POTASSICA 400.000UI FRA
SULFADIAZINA AG 1% CR 50G TB
OSELTAMIVIR 45MG COMP CP
MITOMICINA 0,04% (0,04MG/ML) FRA
MICONAZOL 20MG TB
ANFOTERICINA "B" 50MG FRA
CEFALEXINA 500MG CP CP
CefTRIAXona 1G Im FRA
LEVOFLOXACINA 500MG EV BLS
SULBACTAM 1G +AMPICILINA 2G FRA
OSELTAMIVIR 15MG/ML 50ML FR
METRONIDAZOL CR VAG 50 G TB
NISTATINA CR VAG 60 G TB
NISTATINA SUSP. 100.000 UI/ML 50ML FR
OSELTAMIVIR 30MG COMP CP
CEFALOTINA 1G FRA
METRONIDAZOL 250MG CP
ACICLOVIR 200MG COMP CP
AMPICILINA 500MG CP CP
CLINDAMICINA 150MG/ML 4ML AMP
CLINDAMICINA 300MG CAPS CP
GENTAMICINA 40MG/ML - 2ML AMP
TEICOPLANINA 200MG FRA
TOBRAMICINA COL. 0,3% 5 ML FR
BENZILPENICILINA BENZATINA 600.000UI FRA
CefEPima 1G FRA
CefTRIAXona 1G Ev FRA
CETOCONAZOL CR 30 G TB
407
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
NEOMICINA/BACITRACINA POM.15G TB
NITROFURANTOINA 100MG CP
AMICACINA 250MG/ML 2ML AMP
CefTAZidima 1G FRA
CIPROFLOXACINA 200MG 100ML BLS
DOXICICLINA 100MG CP
METRONIDAZOL 5MG/ML 100ML FR
PIRIMETAMINA 25 MG CP
OSELTAMIVIR 75MG CP CP
BENZOIL METRONIDAZOL 40MG FR
NITAZOXANIDA 500MG CP
MEBENDAZOL 20MG/ML 30ML FR
33-ANTI-PARASITARIO IVERMECTINA 6MG CP
SECDAZOL 1000MG CP UN
ALBENDAZOL 40MG/ML 10ML FR
MONOSSULFIRAN 25% SOL.100ML FR
CLOREXIDINA 0,12% SOLUÇÃO ORAL 1000ML FR
CETILPIRIDINIO SOLUCAO 250ML FR
36-ANTI-SEPTICO CETOCONAZOL SHAMPOO FR
PERMANGANATO DE POTASSIO 100MG CP
TIAMAZOL 10MG CP
PROPILTIOURACIL 100MG CP
37-ANTI-TIROIDEANO LEVOTIROXINA 50MCG UN
LEVOTIROXINA 25MCG CP
38-ANTI-TROMBILITICO ALTEPLASE 50 MG - EV - FR/AMP FRA
RANITIDINA 15MG/ML - 120ML FR
RANITIDINA 150MG CP CP
OMEPRAZOL 20MG CP CP
40-ANTI-ULCEROSO GASTRICO OMEPRAZOL 40MG EV FRA
RANITIDINA 25MG/ML 2ML AMP
OMEPRAZOL 40MG/ML 30ML SOL. MANIP. FR
IPRATROPIO 0,250 MG/ML- 20ML GTS (ATROVENT) FR
CITRATO DE CAFEINA 10MG/ML 10ML SOL. MANIP. FR
CITRATO DE CAFEÍNA 10MG/1ML AMP
TERBUTALINA 0,5MG/ML 1ML AMP
SULFATO DE SALBUTAMOL 1ML/0,6MG UN
41-BRONCODILATADOR
CITRATO DE CAFEINA 20MG - 1ML AMP
FLUTICASONA 250MG SPR C/ 60 DOSES FR
AMINOFILINA 24MG/ML 10ML AMP
MONTELUCASTE SÓDICO 4MG SACHE SCH
FENOTEROL 5MG/ML- 20ML GTS (BEROTEC) FR
SALBUTAMOL(SULFATO)100MCG SPRAY FR
200DOSES
408
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
410
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
411
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala
8 1ºAndar,Setor Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
412
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
413
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
PLACA DE HIDROCOLOIDE 10 X 10 UN
FIXADOR DE CATETER TEGADERM 8,5 X 11,5CM - UN
1657R
CREME BARREIRA 60G FR
LOÇÃO OLEOSA A.G..E T.C.M 200 ML ( DERSANI) FR
GAZE ESTERIL NAO ADERENTE 15 X 7,5CM UN
(ADAPTIC)
FILME TRANSP IV 3000 5X5,7CM 1610BR 3M UN
SAF-GEL UN
TALCO ESTERIL 5G FR
OPSITE FLEXFIX 5 X 10M ROL
CURATIVO DE ALGINATO DE CALCIO 10 X 10 UN
BANDAGEM TERAPEUTICA , TIPO KINÉSIO TAPING - UN
THERA
FENOBARBITAL 100MG CP CP
LEVOMEPROMAZINA 25 MG CP
FENITOINA 100MG CP CP
MIDAZOLAM GOTAS 2MG/ML 10ML FR
CLONAZEPAN 0,5MG CP CP
SEVOFLURANO 250ML FR
AMITRIPTILINA 25MG CP CP
DIAZEPAM 5MG/ML 2ML AMP
PROPOFOL 10MG/ML 20ML AMP
NALOXONA 0,4MG/ML 1ML AMP
METADONA 10MG CP CP
FENTANILA 0,05MG/ML 10ML FRA
BIPERIDENO 2MG CP CP
BIPERIDENO 5MG/ML 1ML AMP
CLORPROMAZINA 100MG CP CP
83-PSICOTROPICOS
HALOPERIDOL 5MG CP CP
MIDAZOLAM 5MG/ML 10ML AMP
LORAZEPAM 2MG CP CP
NALBUFINA 10MG/ML 1ML AMP
DIAZEPAM 10MG CP CP
RISPERIDONA 2MG CP
ISOFLURANO 100ML FR
FLUMAZENIL 0,1MG/ML 5ML AMP
ÁCIDO VALPRÓICO 250 MG CAP. CP
OXCARBAZEPINA 60MG/ML FR
MORFINA 10MG CP
CLONAZEPAN 2MG CP CP
HALOPERIDOL DECANOATO 50MG/ML 1ML IM AMP
ACIDO VALPROICO 250MG/5ML 100ML FR
LAMOTRIGINA 25 MG CP CP
414
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
415
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
416
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Materiais:
SUB-GRUPO PRODUTO APRES
9-KITS E DRENOS DRENO TORAXICO NR.32 UN
9-KITS E DRENOS DRENO DE SUCCAO 4,8MM 03VIAS DE UN
DRENAGEM
9-KITS E DRENOS DRENO DE SUCCAO 3.2MM 03 VIAS DE UN
DRENAGEM
9-KITS E DRENOS DRENO TORAXICO NR.26 UN
9-KITS E DRENOS DRENO TORAXICO NR.36 UN
9-KITS E DRENOS DRENO DE KHERR N 12 UN
9-KITS E DRENOS KIT P/ INJECAO DE CONTRASTE KIT
9-KITS E DRENOS KIT INTRODUTOR PERCUTANEO 6F C/CAMISA KIT
9-KITS E DRENOS DRENO TORAXICO NR.16 UN
9-KITS E DRENOS DRENO TORAXICO NR.30 UN
9-KITS E DRENOS DRENO TORAXICO NR.14 UN
9-KITS E DRENOS DRENO TORAXICO NR.24 UN
9-KITS E DRENOS DRENO DE KHER N8 UN
9-KITS E DRENOS DRENO DE KHERR N 18 UN
9-KITS E DRENOS DRENO DE KHERR N 20 UN
9-KITS E DRENOS FRASCO P/ DRENAGEM (TORAXICA) 1000ML FR
9-KITS E DRENOS DRENO DE PENROSE NAO ESTERIL N3 UN
9-KITS E DRENOS DRENO TORAXICO NR.38 UN
9-KITS E DRENOS BOLSA PARA DRENAGEM DE TORAX COM UN
DRENO 28
9-KITS E DRENOS DRENO TORAXICO NR.28 UN
9-KITS E DRENOS KIT DRENAGEM TORAXICA 2000ML DRENO 38 UN
RIGIDO
9-KITS E DRENOS DRENO DE PENROSE NAO ESTERIL N2 UN
9-KITS E DRENOS DRENO TORAXICO NR.18 UN
9-KITS E DRENOS DRENO TORAXICO NR.22 UN
9-KITS E DRENOS KIT DRENAGEM TORAXICA 1000ML DRENO 38 UN
P.SIMON
9-KITS E DRENOS DRENO DE PENROSE NAO ESTERIL N1 UN
9-KITS E DRENOS DRENO TORAXICO NR.20 UN
9-KITS E DRENOS KIT P/ DRENAGEM 500ML S/ TAMPA KIT
9-KITS E DRENOS DRENO DE KHERR N 16 UN
9-KITS E DRENOS DRENO TORAXICO NR 10 UN
9-KITS E DRENOS DRENO TORAXICO NR.12 UN
9-KITS E DRENOS FRASCO PARA DRENAGEM TORAXICA 250ML UN
9-KITS E DRENOS DRENO DE KHERR N 14 UN
9-KITS E DRENOS DRENO TORAXICO NR. 34 UN
9-KITS E DRENOS KIT INTRODUTOR PERCUTANEO 8.5F C/ CAMISA UN
9-KITS E DRENOS BOLSA PARA DRENAGEM DE TORAX COM UN
DRENO 36
417
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
418
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
419
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
420
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
6-MATERIAIS
OFTALMOLOGICOS LENTE INTR. CRYSTAL T7B 21.5 G UN
6-MATERIAIS
OFTALMOLOGICOS LENTE INTRA-OCULAR EM PMMA C/FURO Nº20.00 UN
6-MATERIAIS
OFTALMOLOGICOS LENTE INTR. CRYSTAL T7B 25.0 G UN
6-MATERIAIS
OFTALMOLOGICOS LENTE INTR. CRYSTAL T7B 2,0G UN
6-MATERIAIS
OFTALMOLOGICOS LENTE INTR. CRYSTAL T7B 25.5 G UN
6-MATERIAIS
OFTALMOLOGICOS LENTE INTRA-OCULAR EM PMMA C/FURO Nº25.00 UN
6-MATERIAIS
OFTALMOLOGICOS LENTE INTR. CRYSTAL T7B 5,0G UN
6-MATERIAIS
OFTALMOLOGICOS LENTE INTR. CRYSTAL T7B 18.0 G UN
6-MATERIAIS
OFTALMOLOGICOS LENTE INTR. CRYSTAL T7B 15,0G UN
6-MATERIAIS
OFTALMOLOGICOS LENTE INTR.. CRYSTAL T7B 29,0G UN
6-MATERIAIS
OFTALMOLOGICOS LENTE INTR. CRYSTAL T7B 21.0 G UN
6-MATERIAIS
OFTALMOLOGICOS LENTE INTR. CRYSTAL T7B 19.0 G UN
6-MATERIAIS
OFTALMOLOGICOS LENTE INTRA-OCULAR EM PMMA C/FURO Nº23.50 UN
6-MATERIAIS
OFTALMOLOGICOS LENTE DE DIOPTRIA ESPECIAL AR40M +02,00 UN
6-MATERIAIS
OFTALMOLOGICOS LENTE INTR. CRYSTAL T7B 11,0G UN
6-MATERIAIS
OFTALMOLOGICOS LENTE INTR. CRYSTAL T7B 6,0G UN
6-MATERIAIS
OFTALMOLOGICOS LENTE INTR. CRYSTAL T7B 7,0G UN
6-MATERIAIS
OFTALMOLOGICOS CART. MONARCHII B TODAS ACRYSOF UN
6-MATERIAIS
OFTALMOLOGICOS BISTURI RETO EST 15 GRAUS UN
6-MATERIAIS
OFTALMOLOGICOS CAMPO CIRURGICO 101/121 C/ BAG UN
6-MATERIAIS
OFTALMOLOGICOS LENTE INTR. CRYSTAL T7B 26.0 G UN
6-MATERIAIS
OFTALMOLOGICOS LENTE INTR. CRYSTAL T7B 17,0G UN
6-MATERIAIS
OFTALMOLOGICOS LENTE INTR. CRYSTAL T7B 27,0 UN
6-MATERIAIS
OFTALMOLOGICOS LENTE INTR. CRYSTAL T7B 24.5 G UN
6-MATERIAIS
OFTALMOLOGICOS KIT DE VITRECTOMIA FACOEMULSIFICADOR UN
COD.8570
6-MATERIAIS
OFTALMOLOGICOS LENTE INTR. CRYSTAL T7B 10,0G UN
421
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
6-MATERIAIS
OFTALMOLOGICOS LENTE INTR. CRYSTAL T7B 30,0 G UN
6-MATERIAIS
OFTALMOLOGICOS LENTE INTR. CRYSTAL T7B 1,0G UN
6-MATERIAIS
OFTALMOLOGICOS CANULA DE HIDRODISSECÇÃO 25G REF. 5242 UN
6-MATERIAIS
OFTALMOLOGICOS LENTE INTR. CRYSTAL T7B 22.0 G UN
6-MATERIAIS
OFTALMOLOGICOS LENTE INTR. CRYSTAL T7B 22.5 G UN
6-MATERIAIS
OFTALMOLOGICOS LENTE INTR. CRYSTAL T7B 8,0G UN
6-MATERIAIS
OFTALMOLOGICOS LENTE INTR. CRYSTAL T7B 12,0G UN
6-MATERIAIS
OFTALMOLOGICOS LENTE DE DIOPTRIA SENSAR AR40 +01,00 UN
6-MATERIAIS
OFTALMOLOGICOS CANULA DE HIDRODISSECÇÃO 27G REF. 8536 UN
5-OXIDO NITROSO OXIDO NITROSO COMPRIMIDO M3
5-OXIDO NITROSO OXIDO NITROSO CIL K KG KG
5-OXIDO NITROSO OXIDO NITROSO CIL T KG KG
5-ERGONOMIA CINTA ERGONÔMICA VIC 41110 TAM G UN
5-ERGONOMIA CINTA ERGONÔMICA VIC 41110 TAM XG UN
5-ERGONOMIA DESCANSA PES 8 CM S/ EMENDA UN
4-PROTEÇAO PERNAS / BOTA ALPARGATAS SL FLEX BRANCO CURTO PAR
PES N.35
4-PROTEÇAO PERNAS / BOTA ALPARGATAS SL FLEX BRANCO CURTO PAR
PES N.37
422
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
423
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
424
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
425
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
426
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
427
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
33-MATERIAL
MEDI ANDADOR FLY BABY UN
CO
HOSPITALAR
31-SONDAS E CANULAS CANULA P/ TRAQUEOSTOMIA C/ BALAO 7,0 UN
31-SONDAS E CANULAS CANULA P/ TRAQUEOSTOMIA S/ BALAO 7.5 UN
31-SONDAS E CANULAS SONDA ALIM. NASOENTERAL C/ GUIA 06 UN
PEDIATRICO
31-SONDAS E CANULAS SONDA ASPIRACAO C/ VALVULA 08 UN
31-SONDAS E CANULAS SONDA ENDOTRAQUEAL S/BALAO 3.5 UN
31-SONDAS E CANULAS SONDA ENDOTRAQUEAL S/CUFF 5,5 UN
31-SONDAS E CANULAS SONDA NASOGASTRICA CURTA 14 UN
31-SONDAS E CANULAS SONDA NASOGASTRICA LONGA 10 UN
31-SONDAS E CANULAS SONDA RETAL 16 UN
31-SONDAS E CANULAS CANULA P/ TRAQUEOSTOMIA C/ CUFF 3,0 UN
31-SONDAS E CANULAS CANULA P/ TRAQUEOSTOMIA C/ CUFF 5,5 UN
31-SONDAS E CANULAS CANULA P/ TRAQUEOSTOMIA S/ BALAO 4.5 UN
31-SONDAS E CANULAS CANULA P/ TRAQUEOSTOMIA C/BALAO 8,5 UN
31-SONDAS E CANULAS SONDA ENDOTRAQUEAL C/ BALAO 3,5 UN
31-SONDAS E CANULAS SONDA FOLEY NR.12 C/ BALAO 2 VIAS UN
31-SONDAS E CANULAS SONDA NASOGASTRICA LONGA 16 UN
31-SONDAS E CANULAS SONDA NASOGASTRICA LONGA 18 UN
31-SONDAS E CANULAS SONDA RETAL 08 UN
31-SONDAS E CANULAS SONDA URETRAL DE PVC SILICONIZADA N.08 UN
31-SONDAS E CANULAS CANULA P/ TRAQUEOSTOMIA DE METAL N 6 UN
31-SONDAS E CANULAS CANULA DE GUEDEL N. 05 (PLASTICA) UN
31-SONDAS E CANULAS CANULA P/TRAQ. C/BL. DESC. AJUST. Nº9 UN
428
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
429
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
430
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
431
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
LONGA
31-SONDAS E CANULAS CANULA P/ TRAQUEOSTOMIA C/ CUFF 4.5 - UN
SHILEY
31-SONDAS E CANULAS SONDA FOLEY DE SILICONE Nº 12 - 2 VIAS UN
31-SONDAS E CANULAS CÂNULA P/ TRAQUESTOMIA C/ CUFF SHILEY Nº UN
5,0
31-SONDAS E CANULAS CANULA P/ TRAQUEOSTOMIA S/ BALAO 2.5 UN
31-SONDAS E CANULAS CANULA P/ TRAQUEOSTOMIA C/ CUFF 6,0 UN
31-SONDAS E CANULAS CANULA P/ TRAQUEST. C/ CUFF Nº 7,0 SHILEY UN
LONGA
31-SONDAS E CANULAS SONDA ALIM. NASOENTERAL C/ GUIA 08 ADULTO UN
31-SONDAS E CANULAS SONDA NASOGASTRICA LONGA 08 UN
31-SONDAS E CANULAS SONDA NASOGASTRICA LONGA 14 UN
31-SONDAS E CANULAS SONDA NASOGASTRICA LONGA 04 UN
31-SONDAS E CANULAS CANULA P/ TRAQUEOSTOMIA DE METAL N 4 UN
31-SONDAS E CANULAS CANULA P/ TRAQUESTOMIA C/ CUFF Nº 6,0 UN
SHILEY
31-SONDAS E CANULAS KIT P/ GASTROSTOMIA ENDOSC. PERICUTANEA UN
20FR
31-SONDAS E CANULAS CANULA TRAQ.S/BL METAL LG NR.04 UN
31-SONDAS E CANULAS CANULA P/ TRAQUEOSTOMIA N° 5,5 SHILEY UN
31-SONDAS E CANULAS CANULA P/ TRAQUEOSTOMIA C/ CUFF 3,5 UN
31-SONDAS E CANULAS CANULA P/ TRAQUEOSTOMIA C/CUFF 5,0 UN
2-PROTEÇAO BRAÇOS / LUVA LONGATEX M UN
MAOS
2-PROTEÇAO BRAÇOS / MANGOTE EM ARAMIDA 55CM C.A38668 UN
MAOS LUVAMAC
432
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
MAOS
2-PROTEÇAO BRAÇOS / LUVA AGENTE MECÂNICO/CORTE M CA10226 UN
MAOS
2-PROTEÇAO BRAÇOS / LUVA P/ CAMARA FRIGORIFICA UN
MAOS
2-PROTEÇAO BRAÇOS / LUVA TERMICA 45CM CA NR.6409 PAR
MAOS
2-PROTEÇAO BRAÇOS / LUVA SUPERFOOD 177 TAM. G CA-13525 PAR
MAOS
2-PROTEÇAO BRAÇOS / MANGOTE EM ARAMIDA - 35CM CA 11957 UN
MAOS
2-PROTEÇAO BRAÇOS / LUVA DE LATEX FORRADA VDE M CA1555 PAR
MAOS
2-PROTEÇAO BRAÇOS / LUVA FRIGORIFICA COR AZUL EM NYLON TAM.G PAR
MAOS
433
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
434
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
435
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
3ML
29-SERINGAS SERINGA DESC. 5ML C/ PONTA LUER LOCK UN
29-SERINGAS SERINGA DESC. 10ML C/ PONTA LUER LOCK UN
28-SCALPS SCALP 19 G UN
28-SCALPS SCALP 27 G UN
28-SCALPS SCALP 25 G UN
28-SCALPS SCALP 23 G UN
28-SCALPS SCALP 21 G UN
20-MATERIAIS DE
PERFURO LAMINA DE BISTURI 15 UN
CORTANTE
20-MATERIAIS DE
PERFURO LAMINA DE BISTURI 24 UN
CORTANTE
20-MATERIAIS DE
PERFURO CORTANTE LAMINA DE BISTURI11 P/ OFTALMOLOGISTA TIPO UN
FEATHER
20-MATERIAIS DE
PERFURO LAMINA DE BISTURI 20 UN
CORTANTE
20-MATERIAIS DE
PERFURO LANCETA DESCARTAVEL UN
CORTANTE
20-MATERIAIS DE
PERFURO LAMINA DE BISTURI 11 UN
CORTANTE
20-MATERIAIS DE
PERFURO CORTANTE LAMINA P/ BISTURI15 P/OFTALMOLOGISTA TIPO UN
FEATHER
20-MATERIAIS DE
PERFURO LAMINA DE BISTURI 10 UN
CORTANTE
20-MATERIAIS DE
PERFURO LAMINA DE BISTURI 22 UN
CORTANTE
20-MATERIAIS DE
PERFURO LAMINA DE BISTURI 12 UN
CORTANTE
20-MATERIAIS DE
PERFURO LAMINA DE BISTURI 21 UN
CORTANTE
20-MATERIAIS DE
PERFURO LANCETA UNISTIK UN
CORTANTE
20-MATERIAIS DE
PERFURO LANÇETA UNISTIK NEONATAL UN
CORTANTE
20-MATERIAIS DE
PERFURO LAMINA DE BISTURI 23 UN
CORTANTE
436
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
437
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
438
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
439
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
440
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
441
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
442
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
19-MATERIAIS P/
DIALISE / BOLSA VAZIA 2L SIST.ARANHA UN
HEMODIALISE
19-MATERIAIS P/
DIALISE / CATETER P/ DIALISE PERIT. ADULTO TENCKOF UN
HEMODIALISE 37 CM
19-MATERIAIS P/
DIALISE / LINHA VENOSA P/ HD 8MM C/ CATABOLHA UN
HEMODIALISE
19-MATERIAIS P/
DIALISE / HEMODIALISE KIT CATETER DUPLO LUMEN HEMODIALISE UN
12FX16CM
19-MATERIAIS P/
DIALISE / LINHA ARTERIAL P/ HD 8MM S/ CATABOLHA UN
HEMODIALISE
19-MATERIAIS P/
DIALISE / CATETER DE LONGA PERMANENCIA COM CUFF UN
HEMODIALISE 28CM
19-MATERIAIS P/
DIALISE / DIASAFE PLUS GAL
HEMODIALISE
19-MATERIAIS P/
DIALISE / KIT CATETER DUPLO LUMEN RETO 12FRX20CM UN
HEMODIALISE
19-MATERIAIS P/
DIALISE / CAPILAR DE POLIETESRULF. DE ALTO FLUXO 1,9 UN
HEMODIALISE
19-MATERIAIS P/
DIALISE / BOLSA VAZIA 6L SIST.ARANHA UN
HEMODIALISE
19-MATERIAIS P/
DIALISE / HEMODIALISE REATIVO PARA CLORO TOTAL PCT C/ 100 PCT
HX0001-03127
19-MATERIAIS P/
DIALISE / CATETER P/ DIALISE PERIT. ADULTO TENCKOF UN
HEMODIALISE 41 CM
19-MATERIAIS P/
DIALISE / CATETER P/ DIALISE PERIT. PED TENCKOF 32 UN
HEMODIALISE CM
19-MATERIAIS P/
DIALISE / ISOLADOR DE PRESSAO UN
HEMODIALISE
19-MATERIAIS P/
DIALISE / CATETER DE LONGA PERMANENCIA COM CUFF UN
HEMODIALISE 40CM
19-MATERIAIS P/
DIALISE / KIT CAT LONG PERM SPLIT 14FX28CM UN
HEMODIALISE
19-MATERIAIS P/
DIALISE / HEMODIALISE CATETER DE LONGA PERMANÊNCIA TIPO SLIP UN
CATH 36
19-MATERIAIS P/
DIALISE / CLAMP PLASTICO P/BOLSA DE DIALISE SIST. UN
HEMODIALISE ARANHA
443
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
19-MATERIAIS P/
DIALISE / CATETER DE LONGA PERMANENCIA COM CUFF UN
HEMODIALISE 36CM
19-MATERIAIS P/
DIALISE / IODETO DE POTASSIO 7,5% 1000ML FR
HEMODIALISE
19-MATERIAIS P/
DIALISE / HEMODIALISE CATETER P DIALISE PERIT TENCKOFF NEO UN
NATAL 31 CM
19-MATERIAIS P/
DIALISE / HEMODIALISE CONCENTRADO ACIDO C/ 5 LITROS C/ CALCIO BOM
2,5 MEQ/L
19-MATERIAIS P/
DIALISE / CONCENTRADO BASICO C/ 5 LITROS BOM
HEMODIALISE
19-MATERIAIS P/
DIALISE / PEROXIDO DE HIDROGENIO 5% LT
HEMODIALISE
19-MATERIAIS P/
DIALISE / PREP KIT SISTEMA ARANHA UN
HEMODIALISE
19-MATERIAIS P/
DIALISE / HEMODIALISE REATIVO PARA CLORO LIVRE PCT C/ 100 PCT
HX0001-03130
19-MATERIAIS P/
DIALISE / ADAPTADOR DE TITANIO C/ROSCA UN
HEMODIALISE
19-MATERIAIS P/
DIALISE / HEMODIALISE CONCENTRADO ACIDO C/ 5 LITROS C/ CALCIO BOM
3,5 MEQ/L
19-MATERIAIS P/
DIALISE / KIT CAT DUPLO LUMEN LONGA PERM. 14,5F X UN
HEMODIALISE 19CM
19-MATERIAIS P/
DIALISE / HEMODIALISE CONCENTRADO ACIDO K2 C/ CALCIO 3,5 C/ 5 BOM
LITROS
19-MATERIAIS P/
DIALISE / KIT CAT DUPLO LUMEN LONG PERM 14,5 X 28CM UN
HEMODIALISE
19-MATERIAIS P/
DIALISE / KIT CATETER DUPLO LUMEN CURVA 12FRX20CM UN
HEMODIALISE
19-MATERIAIS P/
DIALISE / CAPILAR DE POLIESTER DE ALTO FLUXO 2,1 UN
HEMODIALISE
19-MATERIAIS P/
DIALISE / KIT CAT LONG PERM SPLIT CATH 14F X 32CM KIT
HEMODIALISE
19-MATERIAIS P/
DIALISE / CONECTOR SIST. FEC.CATETER VENOSO (TEGO) UN
HEMODIALISE
19-MATERIAIS P/
DIALISE / KIT CAT DUPLO LUMEN LONGA PERM.14,5 X UN
HEMODIALISE 23CM
444
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
19-MATERIAIS P/
DIALISE / KIT CAT DUPLO LUMEN LONGA PERM.14,5F X UN
HEMODIALISE 55CM
19-MATERIAIS P/
DIALISE / KIT DIALISE PERITONEAL AUTOMATIZADA (DPA) UN
HEMODIALISE
19-MATERIAIS P/
DIALISE / KIT CATETER DUPLO LUMEN CURVA 12FRX15CM UN
HEMODIALISE
19-MATERIAIS P/
DIALISE / KIT CATETER DUPLO LUMEN RETO 12FRX15CM UN
HEMODIALISE
19-MATERIAIS P/
DIALISE / CAPILAR DE POLIESTER DE ALTO FLUXO 2,4 UN
HEMODIALISE
19-MATERIAIS P/
DIALISE / KIT CAT LONG PERM SPLIT CATH 14F X 24CM KIT
HEMODIALISE
19-MATERIAIS P/
DIALISE / KIT DUREZA TOTAL 1 A 20 MG/L E 1 A 20 GPG UN
HEMODIALISE
19-MATERIAIS P/
DIALISE / KIT CATETER TRIPLO LUMEN RETO11,5FR X UN
HEMODIALISE 15CM
19-MATERIAIS P/
DIALISE / BICARBONATO DE SÓDIO (SOL-CART B) 650G UN
HEMODIALISE
19-MATERIAIS P/
DIALISE / BOLSA P/DPI C/GL 1,5% 5LT SIST ARANHA UN
HEMODIALISE
19-MATERIAIS P/
DIALISE / BOLSA P/DPI C/GL.4,25% 5LT SIST ARANHA UN
HEMODIALISE
19-MATERIAIS P/
DIALISE / EQUIPO P/DIALISE SISTEMA ARANHA 5 VIAS UN
HEMODIALISE
19-MATERIAIS P/
DIALISE / HEMODIALISE KIT CAT. DUP. LUMEM P/ HEMODIALISE 12 FR 20 UN
CM
19-MATERIAIS P/
DIALISE / HEMODIALISE CONCENTRADO ACIDO K2 C/ CALCIO 2,5 C/ 5 BOM
LITROS
19-MATERIAIS P/
DIALISE / SAL GROSSO 25 KG SC
HEMODIALISE
19-MATERIAIS P/
DIALISE / CATETER DE LONGA PERMANENCIA COM CUFF UN
HEMODIALISE 50CM
19-MATERIAIS P/
DIALISE / CONCENTRADO ACIDO K2 CA2,5 C/GLIC 5LT BOM
HEMODIALISE
19-MATERIAIS P/
DIALISE / HEMODIALISE FILTRO REUTILIZAVEL PARA REMOCAO DE UN
PIROGENIOS
18-MATERIAIS DE ATADURA DE GESSO 10CM X 3M ROL
445
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
ORTOPEDIA
18-MATERIAIS DE COLAR CERVICAL STIFNECK PEDIATRICO UN
ORTOPEDIA
18-MATERIAIS DE COLAR CERVICAL STIFNECK SELECT UN
ORTOPEDIA
18-MATERIAIS DE TALA METALICA 19X250MM UN
ORTOPEDIA
18-MATERIAIS DE MALHA TUBULAR ORTOP 06CM/15METROS ROL
ORTOPEDIA
18-MATERIAIS DE FAIXA DE SMARCH 10CM X 2M LATEX NATURAL ROL
ORTOPEDIA
18-MATERIAIS DE ESTRIBO PARA TRAÇAO BOELHER GRANDE UN
ORTOPEDIA
18-MATERIAIS DE SALTO ORTOP. P/ GESSO "G" UN
ORTOPEDIA
18-MATERIAIS DE MALHA TUBULAR ORTOP 15CM/15METROS ROL
ORTOPEDIA
18-MATERIAIS DE ALGODAO ORTOPEDICO 10CM X 1MT ROL
ORTOPEDIA
18-MATERIAIS DE ATADURA DE GESSO 06CM X 2MT ROL
ORTOPEDIA
18-MATERIAIS DE SALTO ORTOP. P/ GESSO "M" UN
ORTOPEDIA
18-MATERIAIS DE FAIXA DE SMARCH 20CM X 2M LATEX NATURAL ROL
ORTOPEDIA
18-MATERIAIS DE ATADURA DE CREPE 10CM X 4,5M 13 FIOS ROL
ORTOPEDIA
18-MATERIAIS DE ALGODAO ORTOPEDICO 20CM X 1MT ROL
ORTOPEDIA
18-MATERIAIS DE SALTO ORTOP. P/ GESSO "P" UN
ORTOPEDIA
18-MATERIAIS DE ATADURA DE CREPE 20CM X 4,5M 13 FIOS ROL
ORTOPEDIA
18-MATERIAIS DE ATADURA DE GESSO 15CM X 3M ROL
ORTOPEDIA
18-MATERIAIS DE MALHA TUBULAR ORTOP 4CM/15METROS ROL
ORTOPEDIA
18-MATERIAIS DE ATADURA ELASTICA COMPRESSIVA UN
ORTOPEDIA
18-MATERIAIS DE MALHA TUBULAR ORTOP 10CM/15METROS ROL
ORTOPEDIA
18-MATERIAIS DE ALGODAO ORTOPEDICO 15CM X 1MT ROL
ORTOPEDIA
18-MATERIAIS DE MALHA TUBULAR ORTOP 08CM/15METROS ROL
ORTOPEDIA
18-MATERIAIS DE ATADURA DE CREPE 06CM X 3M 13 FIOS ROL
ORTOPEDIA
18-MATERIAIS DE TALA METALICA 12 UN
ORTOPEDIA
18-MATERIAIS DE ATADURA DE GESSO 20CM X 4M ROL
ORTOPEDIA
446
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
447
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
448
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
449
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
450
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
451
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
INDIVIDUAL
16-MAT. P/
PROTEÇAO LUVA P/ PROC."P" C/100 UNID. CX
INDIVIDUAL
16-MAT. P/
PROTEÇAO LUVA PLAST.P/TOQUE ESTERIL UN
INDIVIDUAL
16-MAT. P/
PROTEÇAO TOUCA DESCARTAVEL UN
INDIVIDUAL
16-MAT. P/
PROTEÇAO GORRO DESCARTAVEL S/ELASTICO COM TIRAS UN
INDIVIDUAL
16-MAT. P/
PROTEÇAO LUVA CIRURGICA ESTERIL NR. 6,5 PAR
INDIVIDUAL (INTERNACIONAL)
16-MAT. P/
PROTEÇAO LUVA CIRURGICA ESTERIL NR. 7,0 PAR
INDIVIDUAL (INTERNACIONAL)
16-MAT. P/
PROTEÇAO LUVA P/ PROC."M" C/100 UNID. CX
INDIVIDUAL
16-MAT. P/
PROTEÇAO MASCARA RESPIRATORIA N95/PFF2 UN
INDIVIDUAL
6-MAT. P/
PROTEÇAO LUVA CIRURGICA ESTERIL NR. 6,0 PAR
INDIVIDUAL (INTERNACIONAL)
16-MAT. P/
PROTEÇAO LUVA ESTERIL FREE LATEX Nº 7,0 PAR
INDIVIDUAL
16-MAT. P/
PROTEÇAO LUVA ESTERIL FREE LATEX Nº 8,5 PAR
INDIVIDUAL
16-MAT. P/
PROTEÇAO AVENTAL DESC. C/ MANGA LONGA C/ ELAST. UN
INDIVIDUAL 120CM COMP.
16-MAT. P/
PROTEÇAO LUVA P/ PROC."G" C/100 UNID. CX
INDIVIDUAL
16-MAT. P/
PROTEÇAO PRO-PE DESCARTAVEL UN
INDIVIDUAL
16-MAT. P/
PROTEÇAO LUVA ESTERIL FREE LATEX Nº 7,5 PAR
INDIVIDUAL
16-MAT. P/
PROTEÇAO LENÇOL DESCARTAVEL C/ ELASTICO UN
INDIVIDUAL 2,0MX0,90CM
16-MAT. P/
PROTEÇAO LUVA ESTERIL FREE LATEX Nº 8,0 PAR
INDIVIDUAL
16-MAT. P/
PROTEÇAO LUVA P/ PROC. DE VINIL "G" C/100 UND. (SEM CX
452
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
INDIVIDUAL TALCO)
16-MAT. P/
PROTEÇAO LUVA P/ PROC. DE VINIL "M" C/100 UND. (SEM CX
INDIVIDUAL TALCO)
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CATETER DUPLO LUMEN PED. 4FR 13CM UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CATETER P/ EMBOLECTOMIA 3F UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS COBERTURA OBITO "M" UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS MASCARA P/ TRAQUEOSTOMIA ADULTO UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS BOLSA PLASTICA P/ENEMA C/ CANULAS 3 VIAS PCT
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS TAMPA PARA SERINGA LUER CAP UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS FRASCO A VACUO 1000 ML UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PULSEIRA P/INDENTIFICACAO MAE/FILHO AZUL UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS ALGODAO ORTOPEDICO 20 CM ESTERIL UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS ESCOVA P/ CITOLOGIA COM PASSAGEM DE FIO UN
ESPECIFICOS GUIA
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS TERMOMETRO DIGITAL UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS KIT INTRODUTOR PERCUTANEO 7F C/ CAMISA UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PINCA DE BIOPSIA VAL S/ESPICULA COLONO PÇ
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CLIPS DE TITANEO CARTUCHO C/06 UNIDADES CART
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CATETER P/ EMBOLECTOMIA 6F UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CATETER P/PIELOGRAFIA ASCENDENTE UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS MASCARA P/ ANESTESIA NEONATAL UN
453
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS RESPIRADOR DE INCENTIVO (RESPIRON) UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS COLETOR URINA 1200 ML GARRAFA UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PULSEIRA DE IDENTIFICACAO ADULTO UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS TENSOPLAST 10 X 4,5 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS BOLSA DE DRENAGEM TRANSP. 2PC C/FLANGE UN
ESPECIFICOS 60MM
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CONJ DE CATETER DUPLO J 6FR 28CM C/ FIO PCT
ESPECIFICOS GUIA HIDR
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS MASCARA LMA CLASSIC PERMANENTE N-2.5 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS MASCARA LMA CLASSIC PERMANENTE N-2 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CONJ CATETER DUPLO J 6FR 22/32CM MULTI PCT
ESPECIFICOS LENGTH
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CATETER URETERAL 4FR 70CM PCT
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CATETER DUPLO J 6 FR 22/32CM COM FIO GUIA PCT
ESPECIFICOS HIDROF.
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS MASCARA P/ REANIMADOR NEONATAL TAM. P PÇ
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS COLETOR SECREÇAO 1000ML VIAS AERIAS UN
ESPECIFICOS 400052
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CATETER P/ COLANGIOPANCREAT.(G22226) UN
ESPECIFICOS 6FRX20CM
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS ALICATE PONTA FINA 18MM UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS AGULHA DE PUNÇAO REF. 12004943 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CONECTOR Y INFANTIL EM POLICARBONATO PÇ
ESPECIFICOS COM FURO
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS SIST.FECHADO DE ASP. TRAQUEAL FREE Nº12 UN
454
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS LENÇOL DESCARTAVEL C/ELASTICO 2,20 X 1,40 - UN
ESPECIFICOS 30GR
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS ESCOVA LIMP. VALVULA ENDOSCOPICO -GAC- UN
ESPECIFICOS 03-05-012
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PINÇA CORPO EST. P/ COLONO 2,4 X 230 DENTE UN
ESPECIFICOS RATO
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PERNEIRA TAM. (M) - PAR PAR
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS ALÇA POLIPECT AUTO H CRES 2,3 X 230 20MM S/ UN
ESPECIFICOS MANOPL
5-MAT. P/
PROCEDIMENTOS FRALDA DESCARTAVEL INFANTIL (XXG) UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS ALÇA DE POLIPECTOMIA 1,90 X 40MM UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CABO DE SAÍDA FES 4052/4054-AZUL UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS FIO GUIA 0,014 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PROTESE PANCREATICA SPSOF-5-7 (G22360) UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS HALTERES 3KG UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS TORNOZELEIRA COM VELCRO 2 KG PÇ
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PULSEIRA TYVEK AZUL C/ FECHO ADES. E LOGO UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS MASCARA P/ VENTILAÇAO NAO INV. PED. Nº2 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS MASCARA P/ VENTILAÇAO NAO INV. PED. Nº3 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS INTROD. P/ CATETER C. DE PUNÇÃO PERIF. UN
ESPECIFICOS 24G/26G
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS BALAO DILATADOR DE ESOFAGO/ESTOMAGO UN
ESPECIFICOS (5770)
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS BALAO DILATADOR DE VEIA BILIAR 7FR (2252) UN
455
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS STENT BILIAR USADO POR VIAS ENDOSC. CLSO- UN
ESPECIFICOS 8.5-10
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CPAP CIRCUITO INFANTIL NASAL 00 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS GARROTE DE LATEX FREE 25M CX
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CARCI BEAN 55C80CM CARCI REF.RL.02.55 PÇ
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS MASCARA REDONDA N°1 020302322 FANEM UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS SERINGA 200ML CT/ADV UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PASTA PARA MARCADORES COMPLETO (C/ 21 PCT
ESPECIFICOS CORES)
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS ESPAÇADOR PARA INALADOR TAM. P UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS TALA EXTENSORA DE LONA - ESQUERDA TAM. UN
ESPECIFICOS "P"
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CAMPO CIRURGICO IODOFORADO (IOBAN 2) UN
ESPECIFICOS 66X45
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CATETER V. CENTRAL PICC 16G 5FRX60CM UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PROTESE PANCREATICA GEPD-5-5 (G22209) UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS INTRODUTOR 5FR - 11CM UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CATETER VERT 5FR UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS KIT FAIXA ELASTICA LATEX BAND 3 UN
ESPECIFICOS INTENSIDADES MARCA
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS TELA DE CELULOSE RETANGULAR 30 X 50 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS DISP. INTRAV. C/CATETER 22G X 12' EN UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CATETER P/ OXIG. NASAL (TIPO OCULOS) UN
456
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PLASTIBEL 1,5CM UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS COBERTURA OBITO "G" UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PRESERVATIVO N/ LUBRIFICADO UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CATETER UMBILICAL FR 8 DE SILICONE UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS GEL P/ ULTRASSON 300GR FR
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS BALAO ESOFAGICO (BLACMORE) NR.21 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS DISP. P/ INCONTINENCIA URINARIA 4 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS ELETRODO DESC. AD./INF. P/MONITOR UN
ESPECIFICOS CARDIACO
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS FITA P/ AUTOCLAVE 19MM X 30M UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS ATADURA DE MORIM 10CM X 3,00MT ROL
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS MASCARA P/ ANESTESIA ADULTO (AZUL) UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PRENDEDOR ENCEFALICO DE SILICONE UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CATETER URETRAL/VESIC SILIC TRANS UN
ESPECIFICOS FENESTRADO 7FR
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CATETER DE PUNCAO PERIFERICA 1.0FR 1 UN
ESPECIFICOS LUMEN
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CAMPO CIRURGICO IOBA STERIDRAPE UN
ESPECIFICOS L200711AY
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CATETER NASAL TIPO OCULOS SILICONIZADO UN
ESPECIFICOS PEDIATRICO
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS COLETOR DE URINA SISTEMA FECHADO UN
ESPECIFICOS NEONATAL FR06
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PROTESE BILIAR PLASTICA AVULSA 10 FRENCH UN
457
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
ESPECIFICOS X 07 CM
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CAMISA DE AMPLATZ 30.0 FR UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS INJETOR PARA IRRIGACAO DE SORO SISTEMA UN
ESPECIFICOS FECHADO
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PROTESE BILIAR PLASTICA AVULSA 10 FRENCH UN
ESPECIFICOS X 12CM
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CATETER P/ EMBOLECTOMIA 4F UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CAPA P/ VIDEOCIRURGIA UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS APARELHO DE BARBEAR C/2 LAMINAS UN
ESPECIFICOS DESCARTAVEL
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS MASCARA P/ TRAQUEOSTOMIA PEDIATRICA UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS MASCARA P/ ANESTESIA P/ ADOLESCENTE UN
ESPECIFICOS (VERDE)
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CATETER CENTRAL DE PUNCAO PERIFERICA 4F UN
ESPECIFICOS 2 LUMEM
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CIRCUITO P SERVO VENT COMPL MONTOREY UN
ESPECIFICOS INF 202011670
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS MASCARA LARINGEA NR 2,5 C/ BALAO UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CATETER URETRAL OPEN-END P/PIELOGRAFIA UN
ESPECIFICOS 5.0FRX70CM
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CAMPO OPERAT.ESTERIL C/FIO RADIO PCT
ESPECIFICOS PACO45X45 C/5
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PROTESE BILIAR PLASTICA AVULSA 8,5 FRENCH UN
ESPECIFICOS X 8 CM
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS SWAB ESTERIL HASTE PLASTICA DE RAYON PCT
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PULSEIRA TYVEK VERMELHO C/ FECHO ADES. E UN
ESPECIFICOS LOGO
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PULSEIRA P/ IDENTIFICAÇAO MAE/FILHO UN
ESPECIFICOS BRANCA
458
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS SIST.FECHADO DE ASP. TRAQUEAL FREE Nº05 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CATETER 1 LUMEN UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CPAP CIRCUITO INFANTIL NASAL 1 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CADARCO DE ALGODAO C/10M ROL
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS TERMOMETRO CLINICO UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS MASCARA AMB TRANSP SIL N 0 REF 020301322 UN
ESPECIFICOS FANEM
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CORD CLAMP (ALICATE) UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PROTESE DE PTFE 50CM X 7MM UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS MASCARA LARINGEA NR 2,0 C/ BALAO UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CX COLETA RESIDUOS QUIMICO NAO PERF UN
ESPECIFICOS CAPAC 30LT
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS FIO GUIA TEFLONADO 035"X150CM (NUCLEO UN
ESPECIFICOS FIXO)
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PROTESE BILIAR PLASTICA AVULSA 7,0 FRENCH UN
ESPECIFICOS X 10 CM
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PROTESE BILIAR PLASTICA AVULSA 8,5 FRENCH UN
ESPECIFICOS X 12CM
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS TUBO TIPO FALCON ESTERIL C/TP ROSCA 15ML PCT
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PROTESE BILIAR PLASTICA AVULSA 8,5 FRENCH UN
ESPECIFICOS X 7 CM
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CATETER LIFE - PORT TITÂNIO LACT. C/ INTROD. UN
ESPECIFICOS 35474
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CX COLETA RESIDUOS INFECTANTE NAO PERF UN
ESPECIFICOS CAPAC 30LT
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS KIT DE DILATADORES RENAIS AMPLATZ 8.0 FR- UN
ESPECIFICOS 30.0FR
459
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS ESPECULO VAGINAL DESCARTAVEL TAMANHO P UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS LINHA MONITOR PRESSAO EQUIPO PAM DIXTAL UN
ESPECIFICOS MX 9604 A
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS TELA DE MARLEX 15X15 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PROTESE DE PTFE 50CM X 8MM UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CATETER ELETRODO BIPOLAR 6F MARCAPASSO UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS BANDA ELASTICA AZUL MEDIO FORTE 1,50M PÇ
ESPECIFICOS CARCI
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS FILTRO SERVO DUO GUARD UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PULSEIRA TYVEK LARANJA C/ FECHO ADES. E UN
ESPECIFICOS LOGO
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS UMIDIFICADOR 02 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CAMPO WIPER WYPALL X60 QUARTFOLD PCT PCT
ESPECIFICOS C/100
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS MASCARA P/ REANIMADOR NEONATAL TAM.M PÇ
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS ALÇA DE POLIPECTOMIA DESC. ASH-1-S UN
ESPECIFICOS ACOPLADA
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CATETER BALAO P/ RETIRADA DE CALCULO 7 A UN
ESPECIFICOS 5FR
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PAPILOTOMO TRIPLO LUMEN CORTE LAT UN
ESPECIFICOS (G22554)
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS FIO GUIA P/ CPRE 035 POL. DIM.480CM UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PINÇA GOIVA BIARTICULADA ECHILIN 2MM MA- UN
ESPECIFICOS 1255
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS BALAO EXTRATOR DE CALCULO BILIAR-G26856- UN
ESPECIFICOS TXR 8.5
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS ELETRODO DESC. INFANTIL (3M) UN
ESPECIFICOS
460
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CARCI BEAN 30X60CM - CARCI REF. RL02.30 PÇ
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS FIO GUIA EMERALD 0,035X150 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS LINHA DE SANGUE NATURAL LINE SAFE (HDF) UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS FIXADOR ADESIVO NASAL NEONATAL UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PINÇA CORPO ESTRANHO JAP H D JACARE 2,4 X UN
ESPECIFICOS 210
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS BOTA DE UNA FLEXI-DRESS 10,16X9,14 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CATETER P/ EMBOLECTOMIA 5F UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS TELA DE MARLEX 10 X 14 (26CM X 36CM) UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS TUBO EM LATEX NR.200 15M PCT
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS ALGODAO HIDROFILO 500G ROL
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS COLETOR DE URINA SIS. FEC. C/ VALVULA UN
ESPECIFICOS 2000ML
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS COMP DE GAZE NAO ESTER 09FIOS PCT C500 PCT
ESPECIFICOS 7,5X7,5
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS ESCOVA ESTERIL P/ASSEPSIA UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS FRASCO A VACUO 600 ML UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CATETER P/ EMBOLECTOMIA 2F UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS BOLSA DE DRENAGEM TRANSP. 1PC C/FLANGE UN
ESPECIFICOS 15-43MM
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS MANTA TERMICA ADULTO CORPO INTERIO REF - UN
ESPECIFICOS 5030810
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS VALVULA DE EXALACAO COM DIAFRAGMA RF UN
ESPECIFICOS 13200304
461
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
5-MAT. P/
PROCEDIMENTOS MASCARA LMA CLASSIC PERMANENTE N-1.5 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS COLETOR DE URINA SISTEMA FECHADO UN
ESPECIFICOS NEONATAL FR08
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS FRASCO DE VIDRO C/ TAMPA C/5 LITROS UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PROTESE EXPANSOR DE TECIDO REF. 810.105-3 UN
ESPECIFICOS (105ML)
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS SUPORTE P/ CAIXA DE LUVA DE PROCEDIMENTO UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS SIST.FECHADO DE ASP.TRAQUEAL FREE Nº10 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PROTESE TRAQUEAL EM T Nº13 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS SIST.FECHADO DE ASP. TRAQUEAL FREE Nº14 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PROTESE TRAQUEAL EM T Nº15 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PAPILOTOMO TRIPLO L. CORTE UN
ESPECIFICOS FRONTAL(G24885)
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CAIXA DE COLETA CLEAN BOX 90 LITROS UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CIRCUITO SILICONE COMPLETO COMP AP CJ
ESPECIFICOS ANEST TAKAOKA
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PULSEIRA TYVEK DOURADO C/ FECHO ADES. E UN
ESPECIFICOS LOGO
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS KIT LITOTRIPTOR UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CABO DE BISTURI Nº3 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS DISPOSITIVO LIGADURA ELAST P/ VARIZES- UN
ESPECIFICOS G22692MBL-6F
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS MASCARA REDONDA N°00 020300322 FANEM UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS KIT DE DILATADORES DE BENEQUET KIT
ESPECIFICOS
462
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS MASCARA LARINGEA N. 0 COM BALÃO UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PINÇA PARA BIÓPSIA POR ENDOSCOPIA 2.4 MM UN
ESPECIFICOS X 230 CM
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS MEIA ANTI-TROMBO 7/8 (NÃO ESTERIL) - PAR PAR
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS FIXADOR ADESIVO NASAL INFANTIL UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS BOCAL PEDIATRICO PARA ENDOSCOPIA SCH
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS KIT CATETER + INTRODUTOR - 1,9 LUMEN UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS BOLA DE PILATES 65CM UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS TERMOMETRO DIGITAL DE TESTA E OUVIDO UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CANELEIRA DE 1/2 KG UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CATETER BALAO P/ DILATAÇAO ENDOSCOPICA UN
ESPECIFICOS COD.6119
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS BALAO P/ DILATAÇAO BILIAR C/ CATET. 6.8FR UN
ESPECIFICOS QBD-10X3
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS OSTEOTOMO CINZEL - MA-2882-A UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CINZEL HOKE - MA-5850 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS KIT P/ DIALISE PERITONIAL INFANTIL C/3 UN
ESPECIFICOS BURETAS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PAS ADES. P/MARCA PASSO PHILIPS CJ
ESPECIFICOS 989803158211
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS AG.BIOPSIA MED.OSSEA 11GX6"15CM JAMSHIDI UN
ESPECIFICOS (DJ6011X)
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS BANDAGEM ELASTICA 100MMX4,5MT COBAN ROL
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS FAIXA ELASTICA CINZA - 1,50MT UN
ESPECIFICOS
463
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS BANDEJA DE INOX 42 X 30 X 4,5 CM UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS FRALDA GERIATRICA EXTRA GRANDE UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS INTROD. P/ CATETER C. DE PUNÇÃO PERIF. 2,8 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CAT ASPIRACAO ASPIRE MAX 6F 135CM CONT UN
ESPECIFICOS ROL MEDICAL
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS ASPIRADOR DE PISO P/ CENTRO CIRURGICO UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS MASCARA LARINGEA NR 5 REUTILIZAVEL UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CATETER PIGTAIL UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS FITA GANCHO (VELCRO MACHO)-50MM UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS DISP. INTRAV. C/CATETER 16G X 12' EN UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS GLUTARALDEIDO 2% (STERANIOS 3ALBE) BOM
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CATETER P/ OXIG. NR.10 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CAL SODADA 4,3KG BOM
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS BOLSA DE COLOSTOMIA C/CARAIA 19 A 64 MM UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS COBERTURA OBITO "P" UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS FITA P/ CETONURIA / GLICOSURIA UN
ESPECIFICOS
5-MAT. P/
PROCEDIMENTOS FRALDA DESCARTAVEL INFANTIL G. UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS FRALDA DESCARTAVEL INFANTIL P UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PRESILHA DE BORRACHA UN
ESPECIFICOS
464
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS MASCARA LARINGEA NR 4,0 C/ BALAO UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS FRASCO A VACUO 300 ML UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CATETER NASAL TIPO OCULOS SILICONIZADO UN
ESPECIFICOS NEONATO
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS BOLSA DE COLOSTOMIA C/ CARAIA P/ UN
ESPECIFICOS NEONATAL
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS FITA MICROPORE TRANSPARENTE 100MMX 4,5 M UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CATETER DUPLO LUMEN PED. 5FR 13CM UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CAIXA DESC. P/ PERFURO/ CORTANTE 1,5L UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CAPA PLASTICA P/ COLCHAO(CASCA DE OVO) UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS COLETOR URINA FEM INF UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS FRALDA GERIATRICA G UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CATETER UMBILICAL FR 6 DE SILICONE UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CATETER CENTRAL DE PUNCAO PERIFERICA 3F UN
ESPECIFICOS 1 LUMEM
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS SONDA EXTRATORA DE CALCULOS (FLATWIRE) UN
ESPECIFICOS 3.0FRX90CM
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CATETER URETRAL DUPLO J PONTA UN
ESPECIFICOS 6.0FRX28CM
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PROTESE BILIAR PLASTICA AVULSA 7,0 FRENCH UN
ESPECIFICOS X 12 CM
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PROTESE DE DACRON RETA Nº 8 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PROTESE BILIAR PLASTICA AVULSA 7,0 FRENCH UN
ESPECIFICOS X 8 CM
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS ATADURA DE CREPE 6 CM ESTERIL ROL
ESPECIFICOS
465
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS BOCAL PARA EDA AUTOCLAVAVEL INFANTIL UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PROTESE DE PTFE 50CM X 5MM UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CPAP CIRCUITO INFANTIL NASAL N3 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PRENDEDOR CEFALICO P/ MASCARA AD (CPAP) UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS ABAIXADOR DE LINGUA PCTE C/100 PCT
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS ABSORVENTE INTIMO GERIATRICO HOSPITALR UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS ALMOTOLIA PLAST MARRON 250ML UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS COLCHAO CAIXA DE OVO 1,88 X 0,90 X 0,04 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CAMPO OPERATORIO 45 X 50 C/ 50 PCT
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CLIPS DE TITANIO UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS BOLSA DE TRANSFERENCIA 300ML UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS VALVULA P/ PNEUMOTORAX UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS GEL P/ ELECTRON ECG 300GR FR
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PULSEIRA TYVEK VERDE C/ FECHO ADES. E UN
ESPECIFICOS LOGO
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PATCH PARA CAROTIDA E FEMURAL UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PULSEIRA TYVEK ROXO C/ FECHO ADES. E UN
ESPECIFICOS LOGO
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS ESCOVA DE CITOLOGIA ENDOSCOPICA DE DUP. UN
ESPECIFICOS CANAL 8FR
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CINZEL HOKE - MA-5850-A UN
ESPECIFICOS
466
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CATETER BALAO P/ DILATACAO ENDOSCOPICA UN
ESPECIFICOS COD. 5770
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS MASSA DE SILICONE VERMELHA 170GRS UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS MASCARA DE VENTURI (PEDIATRICO) UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS TELA DE MARLEX 6X12 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS ESPECULO VAGINAL DESC. TAMANHO M UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS GRAMP. CIRURG. PREMIUN EEA 31 DST UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS FRALDA DESCARTAVEL INFANTIL (XG) UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CATETER CENTRAL DE PUNCAO PER. 1,9F UN
ESPECIFICOS 1LUMEM C/ INTR
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS AGULHA DE BIOPSIA MED.OSSEA 8G X 15CM (6") UN
ESPECIFICOS CABO T
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS TELA INORG. CIRURGICA 30,5X30,5 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS MASCARA LARINGEA NR 4 REUTILIZAVEL UN
ESPECIFICOS
-MAT. P/
PROCEDIMENTOS MINI TRAMPOLIM UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS FITA ARGOLA (VELCRO FÊMEA)- 50MM UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PLACA DUX GRANDE PARA PONTO DE SEMENTE UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CATETER P/ OXIG. NR.12 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CATETER UMBILICAL FR 4 DE SILICONE UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS FILTRO ANTIBAC UMIDIFICADOR PEDIATRICO UN
ESPECIFICOS C/TRAQUEIA
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS LINHA MONITOR. PRESSAO (EQUIPO UN
ESPECIFICOS PAM)ECAFIX
467
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PLASTIBEL 1,7CM UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS ALMOTOLIA PLAST.TRANSP.250ML UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS BOLSA COLETORA DE URINA SIST.AB.2000ML UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS FRASCO PLASTICO P/ ALIMENTACAO ENTERAL UN
ESPECIFICOS 300ML
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS HASTE REVISAO PLR 14X270MM PCT
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS KIT NEFROSTOMIA PERCUTANEA 9.0 FR UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS BOLSA DE COLOSTOMIA C/ FLANGE 32MM UN
ESPECIFICOS INFANTIL
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS C-PTIS-100-HC DILATADOR PARA UN
ESPECIFICOS TRAQUEOSTOMIA
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CATETER P/ ANESTESIA PERIDURAL G18 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PROTESE DE PTFE 50CM X 6MM UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS BALAO ESOFAGICO (BLACMORE) NR.16 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CATETER DUPLO LUMEN AD.7FRX20CM UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CURATIVO BLOOD STOPPER UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS DISP. P/ INCONTINENCIA URINARIA 5 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS COMPRESSA DE RAYON 7CM X 5,00MT ESTERIL ROL
ESPECIFICOS (ROLO)
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CATETER URETRAL/VESIC SILIC TRANS UN
ESPECIFICOS FENESTRADO 8FR
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS KIT INFANTIL BRANCO Nø4 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS KIT NEFROSTOMIA UN
ESPECIFICOS
468
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS SUPORTE P/ CAIXA PERFURO CORTANTE 13 LT UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS DISP. INTRAV. C/CATETER 19G X 12' EN UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CATETER P/ ANESTESIA PERIDURAL G16 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS ADAPTADOR PARA ASPIRACAO DE MECONIO UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CAMPO CIR. ADESIVO (STERI-DRAPE) REF.D1040 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS FILTRO ANTIBACTERIANO UMIDIFICADOR P/ UN
ESPECIFICOS ADULTO
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PLASTIBEL 1,3CM UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CLAMP UMBILICAL UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PAPEL LENCOL DESC 70 X 50 ROL
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CATETER CENTRAL DE PUNCAO PERIFERICA 2F UN
ESPECIFICOS 1 LUMEM
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS MANTA TERMICA PEDIATRICA CORPO INTEIRO UN
ESPECIFICOS REF-5030840
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS BRONQUINHO UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS MASCARA LARINGEA NR 3,0 C/ BALAO UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PROTESE BILIAR PLASTICA AVULSA 10 FRENCH UN
ESPECIFICOS X 10CM
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS COLETOR DE URINA SISTEMA FECHADO UN
ESPECIFICOS NEONATAL FR04
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS FILTRO BACTER. C/RESER.ANAL.GASES DIXTAL UN
ESPECIFICOS AG07007/1
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS LINHA AMOST.P/FIL.C/RESER.ANAL.GAS.DIXTAL UN
ESPECIFICOS 00004/0
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS FLEBOEXTRATORES DESCARTAVEIS UN
ESPECIFICOS
469
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS MASCARA SILICONE Nº 4 P/REANIMADOR UN
ESPECIFICOS ADULTO
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS ATADURA DE CREPE 15 CM ESTERIL UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS BANDA ELASTICA VERMELHO 1,50M CARCI PÇ
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CATETER DUPLO J.26 CM X CH.6 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CPAP CIRCUITO INFANTIL NASAL 2 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CAIXA DESC. P/ PERFURO/ CORTANTE 13 L UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS COLETOR URINA MASC INF UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS FRALDA DESCARTAVEL INFANTIL M. UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PULSEIRA P/INDENTIFICACAO MAE/FILHO UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PUNTORES P/TESTE ALERGICO UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS MASCARA LARINGEA NR 1,5 C/ BALAO UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS FIO GUIA HIDROFILICO (G25686) - METII-35-480 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS BANDAGEM ELASTICA 0,50MM X 4,5M COBAN ROL
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS BOLSA FECHADA P/ COLOSTOMIA ADS.DE 50MM UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS COBERTURA OBITO "RN" UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CAMPO OPERATORIO 23 X 25 C/ 50 PCT
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS GARRAS P/MASCARA UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS MASCARA LARINGEA NR 1,0 C/ BALAO UN
ESPECIFICOS
470
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS MASCARA LMA CLASSIC PERMANENTE N-4 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS MASCARA LMA CLASSIC PERMANENTE N-1 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PROTESE EXPANSOR DE TECIDO REF. 810.500-3 UN
ESPECIFICOS (500ML)
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS ATADURA DE RAYON 7,5CM X 20CM ESTERIL UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PROTESE DE DACRON BIFURCADA 16X8 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS ALGODAO ORTOPEDICO 10 CM ESTERIL UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS BOCAL P/ENDOSCOPIA DIGEST ALTA UN
ESPECIFICOS AUTOCLAVAVEL ADULTO
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS INTRODUTOR TS COM AG 7FR 11CM UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CABO DE SAÍDA FES 4052/4054-ROXO UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS LAMINA P/ TRICOTOMIZADOR 3M 9680/9681 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS KIT TRICOTOMIZADOR CIRURGICO 9681 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS SOLUCAO CONTROLE GLICOSE E CETONA UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS SEMENTE DE MOSTARDA AMARELA TUBO UN
ESPECIFICOS GRANDE
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS TORNOZELEIRA COM VELCRO 5 KG UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS HALTERES 2KG UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS BOLSA DE COLOSTOMIA C/ CARAIA PEDIATRICA UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS ADAPT VIAS AEREAS CO2 PED/NEO UN
ESPECIFICOS REUTILIZAVEL DIXTAL
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS ALCA DE POLIPECTOMIA DESC. ABERTURA 27 UN
ESPECIFICOS
471
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS FILTRO UMIDIFICADOR P/ VENTILAÇAO PED. UN
ESPECIFICOS INMED/ICOR
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS AGULHA DE ESCLEROSE 23GX4MM UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS KIT EMPURRADOR PASSADOR DE PROTESE UN
ESPECIFICOS BILIAR 10 FR
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS KIT EMPURRADOR PASSADOR DE PROTESE UN
ESPECIFICOS BILIAR 8,5 FR
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PROTESE PANCREATICA 5FR X 7CM (GEPD-5-7) UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PAPILOTOMO CORTE LATERAL C/ FIO GUIA UN
ESPECIFICOS (5257)
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PONTO DUX SEMENTE C/ MICROPORE 60 UND. UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CONJUNTO DE PROTESE BILIAR 10X9 G25381 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS SONDA GASTROSTOMIA 08FR C/ INJ. LATERAL UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PINÇA CORPO EST. P/ BRONCOSCOPIA 1,8 X 15 UN
ESPECIFICOS JACARE
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PINÇA CORPO EST. P/ BROCOSCOPIA 1,8X150 UN
ESPECIFICOS DENTE RATO
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS C-PTBS - 2700 P/ CANULA 7 (G36104) UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS ESPAÇADOR PARA INALADOR TAM. M UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CIMENTO ORTOPEDICO SEM ANTIBIOTICO TB
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS COTTONOIDS PATTIES 13 X 38MM (REF: 80-1404) UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CLIP PARA BOLSA DE COLOSTOMIA RETO UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS FRALDA DESCARTAVEL INFANTIL PP UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS BANHEIRA INFANTIL 36 L UN
ESPECIFICOS
472
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS ESPECULO PITANGA SANTOS RETAL 13CM UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS INTRODUTOR 6FR - 45CM UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS APARELHO DE CORRENTES TENS, FES E RUSSA UN
ESPECIFICOS 4 CANAIS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CATETER BALÃO DE ANGIOPLASTIA 5CM UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS SERINGA INSUFLADORA UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PROTESE PANCREATICA GEPD-5-7 (G22210) UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CALICE GRADUADO 1000ML DE VIDRO UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/ AG ESCLEROSE COLONO
PROCEDIMENTOS AGULHA UN
ESPECIFICOS 0,7MMX4,0MMX2,8MMX2,3MM
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PULSEIRA TYVEK AMARELO C/ FECHO ADES. E UN
ESPECIFICOS LOGO
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS BALAO DE LATEX FREE 3L BOCAL 22F UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS MASCARA P/ REANIMADOR NEONATAL TAM.G PÇ
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CATETER BALAO P/ DILATAÇAO ENDOSCOPICA UN
ESPECIFICOS COD.6180
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS OSTEOTOMO CINZEL - MA-2882-B UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS OCULOS P/ FOTOTERAPIA TAM."M" UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS COPO DO UMIDIFICADOR UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS EXPANSOR DE TECIDO BASE SEMI LUNAR 400ML UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PROTESE BILIAR G25377 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS EXPANSOR DE TECIDO BASE SEMI LUNAR 300ML UN
ESPECIFICOS
473
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS GRAMP. CIRURG. PREMIUN EEA 25 DST UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS ESTRIBO PEQUENO UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS BALDE DE INOX PARA BANHO - 5L UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CAMPO CIR. DESCARTAVEL 102X147 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS TUBO ENDOTRAQUEAL NR 9 C/ CUFF UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS ANUSCÓPIO FECHADO DESCARTAVEL UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS ORFIT ECO LISA 450X600X3,2MM UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CATETER V. CENTRAL PICC 20G 2,6FR UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS FIO GUIA 0,018 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CABO 2 VIAS PARA TENS COM CONECTOR P2 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CATETER BALAO WORKHOR UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PLACA C/ FLANGE 32MM INFANTIL UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PROTESE DE DACRON BIFURCADA 18X9 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PULSEIRA P/INDENTIFICACAO MAE/FILHO ROSA UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS ALGODAO ORTOPEDICO 15 CM ESTERIL UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PINCA DE BIOPSIA BRONCO CANAL UN
ESPECIFICOS 2,0MMX1,8MMX160CM
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS ESPAÇADOR PARA INALADORES USO AD/INF. UN
ESPECIFICOS REF-94652
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS SIST.FECHADO DE ASP.TRAQUEAL FREE Nº06 UN
ESPECIFICOS
474
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS FOLE 1000ML UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS BALAO P/ DILATAÇAO C/ CAT.6.8FR COD-QBD- UN
ESPECIFICOS 8X3
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS ALICATE UNIVERSAL TAM.18 A 20 CM UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS TRAQUEIA INTERNO LISO 22X700MM PÇ
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS BALANCIN AÇO PINTADO - CARCI REF. 1233 PÇ
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS MASSA DE SILICONE AZUL 170GRS UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS AVENTAL SEM MANGA PG MARINHO 120X140 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS MASCARA FULL FACE ADULTO UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CATETER DE HICKMANM DUPLO LUMEN 7FR UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS MANTA REF.555 NEONATAL UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PERNEIRA TAM. (G) - PAR PAR
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS MARTELO DE TESTE DE REFLEXO UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS FRALDA GERIATRICA P UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS C-PTBS 2400 - BLUE DOLPHIN KIT
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS BOCAL PARA ENDOSCOPIA ADULTO UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS ELETRODO MÉDICO FACA RETA E-122 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CABO DE SAÍDA FES 4052/4054-VERDE UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS TALA EXTENSORA ADULTO UN
ESPECIFICOS
475
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS STENT AUTOEXPANSÍVEL 5CM UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PAPILOTOMO DE CORTE LATERAL (3395) UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CATETER LUMEN TRIPLO TIPO TANDEM UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CONECTOR Y 90º ADULTO AUTOCLAVAVEL UN
ESPECIFICOS COMP AP TAKAOKA
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS OCULOS P/ FOTOTERAPIA TAM. "G" UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CATETER NASAL INFANTIL PÇ
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS ASPIRADOR DE MECONIO UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS BOCAL ADULTO SILICONE C/ ELASTICO PARA UN
ESPECIFICOS FIXAÇÃO DES
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS TALA EXTENSORA DE LONA - DIREITA TAM. "G" UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CATETER PARA DILATAÇÃO ESOFÁFICA 18-19-20 UN
ESPECIFICOS (G51798)
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS BOLSA DE ÁGUA QUENTE 2L UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS AGULHA PARA BIOPSIA PLEURAL COPE UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CAMPO IMPERMEAVEL 0,90X1,50CM UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CATETER DUPLO J 4FR 18CM UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS INTROD. P/ CATETER C. DE PUNÇÃO PERIF. 18G UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CANELEIRA DE 4KG UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS TALA EXTENSORA INFANTIL UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS AGULHA DE PUNÇÃO UN
ESPECIFICOS
476
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS TROCATER DE CISTOSTOMIA 18-20 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS HALTERES 4KG UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CALICE GRADUADO 250ML DE VIDRO UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS SUSPENSORIO DE PAVLIK PCT
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS MASCARA P/ VENTILAÇAO NAO INV.PED.Nº0 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PULSEIRA TYVEK VERDE NEON C/ FECHO ADES. UN
ESPECIFICOS E LOGO
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PINÇA GOIVA BIARTICULADA JANSEN 3MM MA- UN
ESPECIFICOS 1262
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS BALAO DILAT. DE ESOF. /ESTOMAGO 14MM UN
ESPECIFICOS (6180)
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CONJUNTO DE PROTESE BILIAR 7FRX9 (G25658) UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS BALÃO DILATADOR DE ESÔFAGO 12MM (6746). UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS MANTA REF.300 CORPO INTEIRO UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS ABAIXADOR DE LINGUA MADEIRA EMB. UN
ESPECIFICOS INDIVIDUAL
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS FRALDA GERIATRICA M UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS OXIMETRO DE PULSO PORTATIL UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS KIT INTROD FEM 6FX11CM+FIO 038"+AG18 KIT
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS POSICIONADOR DE CABEÇA (POSIÇÃO PRONA) UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS INTROD. P/ CATETER C. DE PUNÇÃO PERIF. 16G UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CABO DE SAÍDA TENS-VERDE UN
ESPECIFICOS
477
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CONECTOR VALVULADO UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS ESTILETE BIOLIVAR 15 CM UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CATETER BALÃO DE ANGIOPLASTIA 3CM UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CATETER BALÃO DE ANGIOPLASTIA 6CM UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS HALTERES 5KG UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS BASQUETE P/ EXTRAÇAO DE CALCULOS UN
ESPECIFICOS BILIARES
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PINCA P/ BIOPSIA PULMONAR 1.8/100 BX5 PÇ
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PULSEIRA TYVEK LILAZ C/ FECHO ADES. E LOGO UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PULSEIRA TYVEK PRATA C/ FECHO ADES. E UN
ESPECIFICOS LOGO
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CONJUNTO PROT. BILIAR PLAST. 8,5FR G25376 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CONJUNTO DE PROTESE BILIAR DE CJ
ESPECIFICOS INTRODUCAO (8081)
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CONECTOR Y ADULTO EM POLISSULFONA PÇ
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS ROLO DE ESPUMA DIAM.20CMX60CM - CARCI PÇ
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS KIT DE ACESSO TRANSLOMBAR UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CATETER MOUNT FLEXVEL C/ COTOVELO UN
ESPECIFICOS GIRATORIO
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS KIT PNEUMOTORAX (C-UTPT-1400) UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS MEIA ANTI-TROMBO 7/8 MÉDIA COMPRESSÃO - UN
ESPECIFICOS TAM "G"
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS TALA EXTENSORA DE LONA - DIREITA TAM. "P" UN
ESPECIFICOS
478
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CANELEIRA DE PESO 2KG PAR
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CATETER L-CATH PICC 18G 3,5FRX60CM REF. UN
ESPECIFICOS 384467
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CABO P/ TERAPIA COMBINADA UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CABO DE SAÍDA FES 4050-AMARELO UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS STENT AUTOEXPANSÍVEL 4CM UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS MANTA MEMBROS SUPERIORES REF.622 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS BANDAGEM TERAPEUTICA, TIPO KINÉSIO UN
ESPECIFICOS TAPING
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS BOSU BALL UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS HALTERES 1KG UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PROTESE BILIAR PLASTICA AVULSA 8,5 FRENCH UN
ESPECIFICOS X 10 CM
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PROTESE DE DACRON BIFURCADA 20X10 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PROTESE DE DACRON RETA Nº 10 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS ATADURA DE CREPE 10 CM ESTERIL UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PROTESE BILIAR PLASTICA AVULSA 8,5 FRENCH UN
ESPECIFICOS X 13 CM
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS BANHEIRA C/ VALVULA UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS INTROD.P/ CATETER CENT.PUNÇAO PERIF.16G UN
ESPECIFICOS 5FRX3,2CM
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS SHUNT DE CAROTIDA MOD.PRUITT-INAHARA UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PULSEIRA TYVEK LAR.NEON C/ FECHO ADES. E UN
ESPECIFICOS LOGO
479
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PULSEIRA TYVEK PINK C/ FECHO ADES. E LOGO UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS MASCARA LARINGEA C/ BALÃO N°5,0 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS EXPANSOR DE TECIDO BASE SEMI LUNAR 700ML UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS MANTA REF.522 MEMBROS SUPERIORES UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CAPILAR DE POLIESTER DE ALTO FLUXO 2,5 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS GRAMP. CIRURG. PREMIUN EEA 28 DST UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS BACIA DE INOX PARA BANHO - 32 CM UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS SUPORTE BRAÇADEIRA PARA INJEÇÃO UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS SUPORTE DE PAREDE PARA BOLAS UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CATETER DUPLO LUMEN PED. 5FR 15CM UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PROTETOR BANHEIRA INFANTIL DESCARTÁVEL UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CALICE GRADUADO DE VIDRO 500ML UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS SUPORTE P/CAIXA PERFURO CORTANTE 1,5 LT UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS MASCARA LMA CLASSIC PERMANENTE N-5 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PROTESE TRAQUEAL EM T Nº 14 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS SIST.FECHADO DE ASP. TRAQUEAL FREE Nº08 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS MASCARA P/ VENTURI PED.PLASTICO-HSINER UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS LAMINA 9670 P/ APAR TRICOTOMIZADOR 3 M UN
ESPECIFICOS
480
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PINÇA P/ BIOPSIA POR ENDOSCOPIA DESC. DBF- UN
ESPECIFICOS 2.4-230S
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CATETER CENTRAL DE PUNCAO PERIFERICA UN
ESPECIFICOS 3,5F 2 LUMEN
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS OSTEOTOMO CINZEL - MA-2882 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CONJUN TO PROTESE BILIAR Nº7 (6604) CJ
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS BALAO DILATADOR DE ESOFAGO (6119) UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS SONDA GASTROSTOMIA 10FR C/ INJ. LATERAL UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS ESCOVA P/ LIMP. APARELHO ENDOSCOPIO UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS EXTENSOR COUER RETO 20CM C/VALVULA UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CANETA DESCARTAVEL PARA BISTURI UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PINÇA CORPO EST. P/ COLONO 2,4 X 230 UN
ESPECIFICOS JACARE
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CANULA TRAQ. SUBGLOTICA C/B PVC 8,0MM SCH
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS AGULHA DE BIOPSIA OSSEA PED. 7,5X2,4MM UN
ESPECIFICOS CALIBRE
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CAIXA DESC. P/ PERFURO/CORTANTE 20L UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS ALÇA POLIPECT AUTO H HEXA 2,3 X 230 15MM S/ UN
ESPECIFICOS MANOPL
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PINÇA CORPO ESTRANHO PONTA JACARÉ UN
ESPECIFICOS 2,4X210
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CRONÔMETRO DIGITAL UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS TROCATER DE CISTOSTOMIA 14-16 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CATETER BALÃO DE ANGIOPLASTIA 4CM UN
ESPECIFICOS
481
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS HISTEROMETRO DESCARTAVEL UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CATETER ELETRODO BIPOLAR 5F MARCAPASSO UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CATETER SWAN GANZ UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CATETER UMBILICAL FR 3,5 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CPAP CIRCUITO INFANTIL NASAL 0 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS ESPONJA HEMOSTATICA (GELFOAN) UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS MASCARA P/ ANESTESIA ADULTO MEDIO UN
ESPECIFICOS (VERMELHO)
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS MASCARA P/ ANESTESIA INFANTIL (AMARELO) UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS BOLSA DE COLOSTOMIA 50MM UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS COMPRESSA DE GAZES ESTERIL 7,5X7,5 11 FIOS PCT
ESPECIFICOS C/10
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS HASTE FLEXIVEL COTONETE CX
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS ROMPEDOR DE BOLSA DESC. UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS TIRAS P/ HEMONALISE UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PRONG NASAL Nº 4 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PRONG NASAL Nº 5 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS ATADURA DE CREPE 20 CM ESTERIL UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PROTESE BILIAR PLASTICA AVULSA 10 FRENCH UN
ESPECIFICOS X 8 CM
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS BANDA ELASTICA VERDE MEDIO 1,50M CARCI PÇ
ESPECIFICOS
482
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS BANDA ELASTICA PRATA SUPER FORTE 1,50M PÇ
ESPECIFICOS CARCI
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PINCA DE BIOPSIA GASTRO CANAL UN
ESPECIFICOS 2,6MMX2,2MCOMPX160CM
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CATETER ADULTO UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS SIST FECHADO DE ASPIRAÇAO TRAQUEAL Nº08 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS MASCARA DE VENTURE ADULTO UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PINÇA P/ BIOPSIA POR ENDOSCOPIA DESC. DBF- UN
ESPECIFICOS 2.4-160S
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS ESFINCTEROTOMO P/ CANULAÇAO UN
ESPECIFICOS ENDOSCOPICA
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CESTA P/ RETIRADA DE CALCULO G22778 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS STENT BILIAR USADO POR VIAS ENDOSC. CLSO- UN
ESPECIFICOS 10-10
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS SISTEMA DE ACESSO DIRETO HOWELL D.A.S.H UN
ESPECIFICOS P/ CPRE
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS ANDADOR PQ. DOB. REG. ALUMINIO CARCI PÇ
ESPECIFICOS REF.5880/AL
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS MASSA DE SILICONE VERDE 170GRS UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS AGULHA DE BIOPSIA P/ MIELOGRAMA 16/28 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS AGULHA PARA BIOPSIA OSSEA BM 11X15 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CANULA TRAQ. SUBGLOTICA C/B PVC 9,0MM SCH
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS LINHA DE SANGUE P/ HEMOD. ARTERIAL COM UN
ESPECIFICOS CATABOLHA
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS FIXADOR DE SONDA ADULTO UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS SUPORTE PARA HALTERES UN
ESPECIFICOS
483
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CATETER PARA DILATAÇÃO ESOFÁFICA 15-16.5- UN
ESPECIFICOS 18 (G5179
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CANELEIRA DE PESO 1KG PAR
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS DISPOSITIVO LIGADURA ELAST P/ VARIZES- UN
ESPECIFICOS G22553-MBL-6
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CATETER COM PORTA PARA INFUSÃO (BARD UN
ESPECIFICOS PORT)
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS TERMÔMETRO TIPO ESPETO UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS MASCARA LARINGEA NR 3 REUTILIZAVEL UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PERFIL DE SILICONE MT
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS DILATADOR BILIAR VIA ENDOSCÓPICA 7FR UN
ESPECIFICOS (G21573)
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS STENT AUTO EXPANSIVEL 6X150 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS BALÃO POWERFLEX 5X22 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS SOLUCAO CONCENTRADA LIQUIDA DE ACIDO GAL
ESPECIFICOS CITRICO
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS INTRODUTOR FEMORAL 6FRX11CM UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CABO UNIVERSAL P/ APARELHOS TENS ISP UN
ESPECIFICOS 00031A
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS FAIXA ELASTICA ROXO - 1,50MT MT
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS GUIA DE ENTUBAÇAO TRAQUEAL 14 FR UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS APLIC. CLIP HEMOSTASIA EZ CLIP 2.8X230CM UN
ESPECIFICOS AUTOCLAV
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS SERINGA MANOMETRO UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS COLAR CERVICAL PEDIATRICO DE POLIETILENO MT
ESPECIFICOS DE ALTA D
484
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CATETER CENTRAL DE PUNÇÃO PERIFERICA 2F UN
ESPECIFICOS 2 LUMEM
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS FIO GUIA HIDROFILICO (G25785) - METII-25-480 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CATETER PORT-A-CATH II 6FR MONOLUMEN BST
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS TORNOZELEIRA COM VELCRO 4 KG UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS BALÃO POWERFLEX 3X22 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CLIP DE HEMOSTASIA LONGO 90 GRAUS (HX- UN
ESPECIFICOS 110LR-1)
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS MANOPLA UNIVERSAL HUGER UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PAPAGAIO DE INOX UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS FIXAÇÃO DE TRAQUEOSTOMIA INFANTIL UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS FAIXA ELASTICA ROSA - 1,50MT MT
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CATETER DIAGNOSTICO VERT 4FR UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS ELETRODO DESCARTAVEL INFANTIL UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS ALICATE UNIVERSAL 20 CM EM ACO INOX PÇ
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS ALICATE UNIVERSAL 18CM EM ACO INOX PÇ
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS COLAR CERVICAL ADULTO "P" DE POLIETILENO MT
ESPECIFICOS DE ALTA D
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS FAIXA ELASTICA AZUL - 1,50MT MT
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS FILTRO BACT.DESC. P RESPIRO PÇ
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS GUIA DE ENTUBAÇAO TRAQUEAL 10 FR UN
ESPECIFICOS
485
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS COLAR CERVICAL ADULTO "G" DE POLIETILENO MT
ESPECIFICOS DE ALTA D
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS MASCARA COM RESERVATORIO 1 MEMBRANA UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS MASCARA LMA CLASSIC PERMANENTE N-3 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS KIT INFANTIL BRANCO Nø6 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS APARELHO P/ DEXTRO OPTIUM MODELO XCEED UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS TORNOZELEIRA COM VELCRO 3 KG PÇ
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS BANDA ELASTICA AMARELO FRACO 150M CARCI PÇ
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS MASCARA P/ VENTILAÇAO NAO INV. PED. Nº1 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CONJUNTO P/ INTROD. PROTESE BILIAR AO-10 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS STENT BILIAR USADO POR VIAS ENDOSCOPICA UN
ESPECIFICOS 7FR
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS OCULOS P/ FOTOTERAPIA TAM."P" UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CONJUNTO DE PROTESE BILIAR Nº10 COD. 5508 CJ
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS TRICOTOMIZADOR CIRURGICO 9671 C/ UN
ESPECIFICOS CARREGADOR
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS ROLO DE ESPUMA DIAM.10CMX60CM - CARCI PÇ
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS COLETOR SECRECAO 250ML VIAS AEREAS UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PINCA P/BIOPSIA COLONO (ESPIRAL EM AÇO) - UN
ESPECIFICOS AUTOCLAV
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS TRANSFERIDOR COUER SIMPLES UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS FIO GUIA DIAG. 0,35 FC J3MM SS 260CM PTFE-JJ UN
ESPECIFICOS
486
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS VALVULA DE FALA PMV007 (VERDE) UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS FIXADOR DE TUBO ENDOTRAQUEAL INFANTIL UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS C-PTBS-2700 SIST. DE TRAQUEOSTOMIA C/ PÇ
ESPECIFICOS BALÃO CIAGLI
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PULSEIRA DE IDENT. TRIPLA NUM. MÃE/GEMEOS CX
ESPECIFICOS BC C/250
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS MEIA ANTI-TROMBO 7/8 MÉDIA COMPRESSÃO - UN
ESPECIFICOS TAM "P"
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS MEIA ANTI-TROMBO 7/8 MÉDIA COMPRESSÃO - UN
ESPECIFICOS TAM "M"
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS TALA EXTENSORA DE LONA - ESQUERDA TAM. UN
ESPECIFICOS "G"
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS PINÇA BIOPSIA P/ BRONCOSCOPIA SEM ESP 1,8 UN
ESPECIFICOS X 160
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CATETER V. CENTRAL PICC 22G 2,8FR UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CANELEIRA DE PESO 3KG PAR
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS FIO GUIA HIDROF 0.035 260CM STD ANG/CP STD UN
ESPECIFICOS SCI
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CABO PACIENTE P/ ELETROESTIMULADOR UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CATETER P/ DRENAGEM DE PNEUMOTÓRAX CJ
ESPECIFICOS TUBO CONEC 14FR
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CONJUNTO DE PROTESE BILIAR 10X7 G25380 UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS CATETER V. CENTRAL PICC 20G 3,0FRX65CM UN
ESPECIFICOS 384156
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS STEP EVA UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS TUBO DESCARTAVEL P/SPIROMETRIA 25X70MM PCT
ESPECIFICOS PCT C/100
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS TERMOMETRO DIG DUPLO FX - 50 A 70.C IND UN
ESPECIFICOS .C/.F SON
487
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS FRASCO PORTA LAMINA PARA PAPANICOLAU UN
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS FAIXA ELASTICA AMARELO - 1,50MT MT
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS COLETOR DE URINA TAMPA VERMELHA 80ML UN
ESPECIFICOS ESTERIL
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS ALICATE UNIVERSAL 15 CM EM AÇO INOX PÇ
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS VÁLVULA DE FALA PASSY MUIR PÇ
ESPECIFICOS
15-MAT. P/
PROCEDIMENTOS COLAR CERVICAL ADULTO "M" DE POLIETILENO MT
ESPECIFICOS DE ALTA D
14-MAT.
P/DIVER ESPARADRAPO IMPER. 10CM X 4,5MT UN
SOS
PROCEDIMENTOS
14-MAT.
P/DIVER FRONHA DESCARTAVEL 50 X 70 - 30GR UN
SOS
PROCEDIMENTOS
14-MAT.
P/DIVER ABSORVENTE C/ ABAS C/ 07 UND UN
SOS
PROCEDIMENTOS
14-MAT.
P/DIVER SHAMPOO 350ML UN
SOS
PROCEDIMENTOS
14-MAT.
P/DIVER FITA ADESIVA 19MM X 50M UN
SOS
PROCEDIMENTOS
14-MAT.
P/DIVER FITA MICROPORE 25MM X 10M UN
SOS
PROCEDIMENTOS
14-MAT.
P/DIVER ESCOVA DENTAL UN
SOS
PROCEDIMENTOS
14-MAT.
P/DIVER CONDICIONADOR 100ML UN
SOS
PROCEDIMENTOS
14-MAT.
P/DIVER CINTA ELASTICA PRETA 150X4CM C/ PAR
SOS PERFURAÇÕES
PROCEDIMENTOS
488
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
14-MAT.
P/DIVER DESODORANTE ROLL-ON 60ML UN
SOS
PROCEDIMENTOS
14-MAT.
P/DIVER FITA MICROPORE 50 X 10 MTS UN
SOS
PROCEDIMENTOS
13-MAT. P/
CURATIVOS BOTA DE UNNA UN
ESPECIFICOS
7 Ciência e tecnologia
7.1 Propostas de parcerias com instituições para desenvolvimento de projetos de
pesquisa na área da assistência hospitalar e/ou de saúde pública.
A TI tem por objetivo prover sistema de informações adequado e seguro necessário aos
serviços prestados. Responsável pela assistência técnica de software e hardware, atualização
de sistemas operacionais, procedimentos de segurança e preservação de informações e
avaliação de novas tecnologias.
Para obter um controle gerencial de qualidade, a ABEAS irá implementar na unidade diversas
soluções tecnológicas, que contemplam tanto as áreas assistenciais quanto administrativas.
Os Sistemas de Informação em Saúde, são aplicativos de TI destinados a fornecer
informações e estatísticas de interesse médico hospitalar, médico ambulatorial, médicina
pública, medicina investigativa (pesquisa e desenvolvimento), etc. Necessariamente, são
banco de dados, que armazenam textos, dados quantitativos e imagens, com capacidade de
geração rápida de relatórios e interação com internet, intranet, extranet, chats, fóruns,
bibliotecas, enciclopédias digitais, etc. . Os Sistemas de Informação em Saúde podem ser
desenvolvidos para uso macroeconômico ou uso micro-economico. Outra aplicação dos
Sistemas de Informação em Saúde é interliga-los a outros Sistemas tais como ERP ou MRP,
de modo a aplicar os benefícios da Logística Integrada em Compras de Insumos médico
hospitalares, Gerenciamento de Estoques, Produção de Medicamentos e Gerenciamento de
Transportes, Gestão de Fornecedores, Gestão de Projetos e Gestão de mão-de-obra. Podem
conter informações de prontuários de indivíduos que ficam internados e gerando vários
489
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
490
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
• BackOffice
• WorkForce Management (WFM):
• ToLIfe
• Epimed
SOFTWARE DE GESTÂO HOSPITALAR
A plataforma proposta reúne um conjunto de soluções que facilitam o fluxo de dados entre os
setores e integram todos os processos hospitalares. O sistema gerencia informações clínicas,
assistenciais, administrativas, financeiras e estratégicas, proporcionando uma gestão mais
eficiente e melhor atendimento para os pacientes.
Objetivos
• Reduz as taxas de absenteísmo nas consultas e exames, através da otimização do
fluxo de agendamento, proporcionando mais agilidade e eficiência no atendimento.
• Elimina a ociosidade das salas, consultórios e equipamentos de diagnósticos,
aumentando a produtividade da equipe médica.
• Reduz a probabilidade de erros médicos por meio do prontuário eletrônico do paciente,
com acesso fácil, rápido a todas as informações e histórico dos pacientes, permitindo maior
assertividade na assistência.
• Reduz as taxas de cancelamentos e transferências de cirurgia com a automação de
todos os processos e áreas envolvidas, garantindo maior eficiência na gestão do centro
cirúrgico e na administração dos recursos
• Assegura o correto ciclo de compras, eliminando os desperdícios e aumentando a
eficiência na gestão de materiais, sejam produtos, equipamentos, medicamentos ou serviços.
• Reduz as filas de pacientes nas urgências, emergências descongestionando o serviço
e humanizando o atendimento.
Áreas de Abrangência
Atendimento
• Central de Agendamento
• Classificação de Risco
• Urgência e Emergência
• Gestão de Fluxo
• Internação
• Clínica e Assistencial
• Prescrição Eletrônica
• Centro Cirúrgico
• Consultório Médico
• Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP)
• Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE)
• Assinatura Digital
• Diretoria Clínica
Diagnóstico e Terapia
• Laboratório de Análises Clínicas
• Laboratório de Anatomia Patológica
491
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
• Agência Transfusional
• Diagnóstico por Imagem (PACS)
Suprimentos
• Compras
• Almoxarifado
• Farmácia
Faturamento
• Faturamento SUS – Internação
• Faturamento SUS – Ambulatorial
Financeiro
• Contas a Pagar
• Contas a Receber
• Controle Bancário
• Tesouraria
• Fluxo de Caixa
• Repasse Médico
Controladoria
• Contabilidade
• Custos
• Orçamento
• Patrimônio
Áreas de Apoio
• Nutrição
• Central de Materiais Esterilizados (CME)
• Manutenção
• Higienização
• Portaria e Controle de Acesso
• Lavanderia e Rouparia
• SAC
• SAME
• Controle de Infecção Hospitalar (CCIH)
TI
• Controle de Acesso
• Gestão de Usuários
• Auditoria de Transações
• Gerador de Relatórios
• Documentos Eletrônicos
• Conectividade
Gestão Estratégica
• Painel de Indicadores
• Business Intelligence (BI)
• Balanced Scorecard (BSC)
• Gestão de Indicadores (KPI)
• Gestão de Projetos
• Gestão de Ocorrências
• Gestão de Documentos
• Gestão de Riscos
Caso já esteja em uso software de gestão, será avaliado a utilização do mesmo.
492
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
493
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
SOFTWARE - BI-MICROSTRATEGY
Ferramenta corporativa, integrada com os demais sistemas da entidade, o qual tem a
finalidade de gerar Dashboards e relatórios gerenciais, apoiando a diretoria na análise da
unidade de saúde e subsidiando o gestor no controle de metas e gestão do contrato.
O acesso é realizado através de ferramenta web, onde essas informações estão sempre
disponíveis os gestores.
TELA DE BI
494
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
495
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Aplicações gerenciais
• Gerenciar Informações por centro de custos, produtos e serviços para análise
comparativa das mesmas e acompanhamento do processo
• Preparação das informações consolidadas e comparativas, permitindo a avaliação,
acompanhamento e controle da instituição como o estabelecimento de indicadores de
desempenho;
• Servir de instrumento de gestão e de melhoria de eficácia na alocação de recursos;
• Subsidiar a avaliação do custeio das atividades com relação a indicadores de custos
Metodologia de trabalho
As atividades descritas serão desenvolvidas com base nas diretrizes do trabalho, da equipe,
dimensionamento das atividades preparação e apresentação de relatórios.
O tempo estimada para a implantação completa do sistema é de 12 meses. Entretanto, este
será iniciado no segundo mês de após o início da plena atividade do Hospital.
Apresentação:
O sistema de gerenciamento de custos é 100% web, de alta escalabilidade, na nuvem, e com
acesso de qualquer lugar a qualquer momento, que se dá por meio de senhas parametrizadas
para cada nível de usuário.
Operacional:
As informações podem ser inseridas de forma manual, exportações ou importando através de
arquivos.csv.
Importações de custos
496
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Resultado:
Indicadores Gerais, de Performance e Produtividade. Dashboard, Relatórios Gerenciais e
Standards
Benchmark:
Painel de Comparação entre unidades da ABEAS e banco de dados do sistema
Tela de dashboard
BACKOFFICE
Serviço composto por programas que serão utilizados os sistemas Protheus e RM, ambos da
empresa TOTVS. Com ele, teremos a integração entre os módulos:
• Contábil;
• Financeiro;
• Fiscal;
• Custos;
• Controle Orçamentário;
• Folha de Pagamento;
• Controle de Ativo Fixo;
• SESMT.
497
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
498
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Epimed solutions
Solução de gestão de informações clínicas, especializada no desenvolvimento de sistemas, e
tem como objetivo melhorar a qualidade e a eficiência do atendimento hospitalar, a ser
utilizado nas UTIs.
Tela epimed
499
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
8 Política de recursos
Contrato de experiência
Entre a empresa ASSOC BRASILEIRA DE ENTID DE ASSIST SOCIAL FL com sede na R
RIO AMAZONAS PORTO TROMBETAS nº SN, Setor CENTRO CEP: 68275000 ORIXIMINA
- PA, doravante designada
EMPREGADORA e xxxxxxx, portadora da Carteira Profissional nº xxxxxx, série xxxxxx, a
seguir chamado apenas EMPREGADO, é celebrado o presente CONTRATO DE
EXPERIÊNCIA, que terá a vigência a partir da data de início da prestação de serviços,
de acordo com as condições especificadas a seguir:
1 - Fica o EMPREGADO admitido no quadro de funcionários da EMPREGADORA para
a função de FONOAUDIOLOGO com remuneração de R$ xxxxxxxxxxxxxxxx, por mês. A
circunstância, porém, de ser a função especificada não importa na intransferibilidade do
EMPREGADO para outro serviço, no qual demonstre melhor capacidade de adaptação
desde que compatível com sua condição pessoal.
2 - O prazo do presente Contrato será de 45 dias, podendo ser prorrogado obedecendo
o disposto no Parágrafo Único do art. 445 da CLT. Após tal prazo, continuando a prestação
do serviço este contrato passará a vigorar por prazo indeterminado.
3 - Opera-sea rescisão do presente Contrato pela decorrência do prazo supra ou por
vontade de uma das partes; rescindindo-se EMPREGADO ou pela EMPREGADORA com
justa causa, nenhuma indenização é devida; rescindindo-se, antes do prazo, pela
EMPREGADORA, fica esta obrigada a pagar 50% dos salários devidos até o final (metade do
tempo combinado restante), nos termos do artigo 479 da C.L.T., com a alteração introduzida
pelo Decreto-Lei Nr. 229, de 28 de Fevereiro de 1967, sem prejuízo do disposto no
Regulamento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço. Nenhum aviso prévio é devido
pela rescisão do presente Contrato.
4 - Nos termos do § 2º do Artigo 4º da Consolidação das Leis do Trabalho, trazida pela
Lei 13.467/2017, o empregado declara sua ciência e concordância que não será considerado
tempo à disposição do EMPREGADOR, não será considerado como período extraordinário o
que exceder a jornada de trabalho, ainda que ultrapasse o limite de cinco minutos previsto no
§ 1º do art. 58 da CLT, quando o EMPREGADO, por escolha própria, buscar proteção pessoal,
em caso de insegurança nas vias públicas ou más condições climáticas, bem como adentrar
ou permanecer nas dependências da empresa para exercer atividades particulares, entre
outras: práticas religiosas, descanso, lazer, estudo, alimentação, atividades de
500
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
relacionamento social, higiene pessoal, troca de roupa ou uniforme, quando não houver
obrigatoriedade de realizar a troca na empresa.
5 - Nos termos do § 2º do artigo 58 da Consolidação das Leis do Trabalho, trazida pela
Lei 13.467/2017, o empregado declara sua ciência e concordância de que o tempo pelo ultimo
dispendido desde a sua residência até a efetiva ocupação do posto de trabalho e para seu
retorno, caminhando ou por qualquer meio de transporte, inclusive o fornecido pelo
EMPREGADOR, não será computado na jornada de trabalho, por não ser tempo à disposição
do último.
6 - O EMPREGADO declara, neste ato, que manifesta sua concordância com as
mudanças de horário de trabalho e/ou escalas de trabalho, desde que sejam cumpridas as
determinações legais, sendo que sua recusa se caracterizará em ato de indisciplina e
insubordinação, podendo culminar, a critério do poder diretivo do EMPREGADOR, em sua
dispensa por justo motivo.
7 - O EMPREGADO manifesta sua concordância que as horas suplementares da
jornada de trabalho normal serão compensadas diretamente até a semana imediatamente
posterior à de sua execução, sendo que a quitação das horas remanescentes será quitadas
na folha de pagamento do mês subsequente, caso não sejam compensadas.
E por estarem de pleno acordo, as partes contratantes, assinam a presente em Contrato
em duas vias, ficando a primeira em poder da EMPREGADORA, e a segunda com o
EMPREGADO, que dela dará o competente recibo.
ORIXIMINA, 6 de Janeiro de 2022.
EMPREGADO(A)
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Termo de Prorrogação
Por mútuo acordo entre as partes, fica o presente contrato, que deveria vencer nesta data
prorrogado até 05/04/2022.
ORIXIMINA, ______ de ________________ de ______.
______________________________________________________________________
501
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
A avaliação de desempenho deve ser encaminhada e realizada pelo gestor. Esta metodologia
oportuniza tempo necessário para avaliar o colaborador em seu desempenho em cada
indicador de competência definida para a sua função, baseada em sua descrição de
cargos/atividades.
A avaliação adotada é formal (formulário pré-estabelecido), direta (realizado pela chefia
imediata) e acompanhada de feedback (retorno da avaliação ao funcionário). Serão levadas
em consideração as competências comportamentais e técnicas do funcionário. Será realizada
anualmente.
Esta avaliação será de 180 graus. Este tipo de avaliação é uma ferramenta que tem como
foco a gestão estratégica de pessoas, onde o avaliado é analisado somente pelos seus
superiores, ou seja, permite que o gestor realize uma avaliação de cada membro da sua
equipe, tendo por base as metas que lhe foram determinadas durante o período.
8.1.4 Sugestão de condutas para combater absenteísmo e estimular produção.
502
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
503
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
504
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
505
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Definições e Siglas:
DP: Departamento Pessoal
Setores Relacionados: Todos
Descrição da Instrução de Trabalho:
AÇÃO RESPONSÁVEL FORMULÁRIO/MATERIAL DESCRIÇÃO DA AÇÃO
1. Cadastrar Cadastrar os dados do
no sistema de colaborador no sistemacom:
ponto. DP Sistema eletrônico matrícula, nome,
setor, função, horário,escala
e PIS.
2. Cadastrar Cadastrar digital do
digital DP Relógio Ponto Biométrico colaborador no relógio
ponto.
Explicar e mostrar
visualmente como
3. Registrar o
posicionar o dedo
Ponto DP Relógio Ponto Biométrico
corretamente no relógio
confirmando o registro da
jornada de trabalho.
Confirmar o horário de
trabalho para registrar
corretamente a jornada,
4. Informar informar a necessidadede se
horários DP ter 04 registros sendo
registro de entrada e saída
do intervalo de refeição,
entrada e saída do
expediente.
Sempre frisar a
obrigatoriedade em cumprir
o intervalo de Intrajornada,
para jornada de até 06 horas
diárias intervalo de 15
minutos e mais de 06 horas
diárias 01 ou até 2 horas
intervalo
506
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
O colaborador deverá
cumprir rigorosamente a
jornada de trabalho. No caso
de Horas extras realizadas
sem justificativa e
autorização da Diretoria,
5. Medidas será pago o valor devido na
Disciplinares D.P e Gestor folha de pagamento, porém
poderá sofrer medidas
disciplinares como;
Orientação formal (até 03),
Advertência Formal
(até 03), Suspensão e
demissão.
6. Esquecer de O colaborador deverá
registrar preencher um formulário
ponto, DP por data e tipo de
solicitar troca ocorrência, solicitando a
de plantão, correção do evento
abonar faltas mediante assinatura do
gestor imediato
Entregar ao DP o formulário
devidamente preenchido e
7. Corrigir a
autorizadopara abonar a
divergênciado
DP divergência especificada
ponto
dentro do prazo de
fechamento do ponto.
ESCALA DE TRABALHO
As escalas de trabalho mensais serão elaboradas pela chefia imediata, respeitando o limite e
regras estabelecidos por lei (informadas anteriormente). As mesmas serão entregues ao setor
de RH até 15 de antecedência do mês de competência. Desta forma, o colaborador estará
ciente e apondo a sua assinatura na escala de trabalho conhecendo os seus horário e folgas
com pelo menos 15 dias de antecedência.
Somente em situações de extrema necessidade será permitida a troca de plantão (horário de
trabalho ou dia de serviço) com outro colega. Para tanto, a troca de plantão deverá respeitar
algumas regras. A primeira refere-se à troca de dias de serviço, a qual deverá ocorrer entre o
dia 1o e o dia 30 do mês da troca, visando o melhor acompanhamento do colaborador e da
507
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
508
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Mediante solicitação prévia e contrato com instituições de ensino, poderá ser campo de
estágios para os outros cursos técnicos, de graduação, especialização e pós-graduação, com
interesse nos serviços prestados, sejam de entidades públicas ou privadas.
É intenção da OS promover parceiras com Universidades possibilitando o acesso do aluno de
graduação as dependências do hospital, bem como parcerias com as escolas técnicas
existentes na região.
Capacitação do Profissional
Capacitar é tornar o profissional habilitado para desempenhar sua função e favorecer, tanto o
empregador, quanto o colaborador, uma vez que este se sente mais motivado e apto para o
exercício de suas funções.
A capacitação dos profissionais deverá ocorrer após a avaliação de desempenho ou quando
houver inclusão de novo equipamento e/ou sistema na unidade, ou ainda por solicitação do
gestor da área. Será elaborado um Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) para o
colaborador com avaliação de desempenho menor que 70 pontos. Esta atividade será
acompanhada pelo RH e pelo gestor da área. O funcionário é responsável por executar as
tarefas definidas no seu PDI.
Os profissionais em cargos de liderança deverão atingir pontuação acima de 80.
Ressaltamos que além das ações do PDI, cada unidade de saúde possuirá um Plano Global
de Capacitação Técnica promovido pelo Núcleo de Educação Permanente.
Conforme citado anteriormente, a avaliação de desempenho ocorrerá a cada 2 anos, sendo
que a segunda avaliação terá como base a execução do PDI. O baixo desempenho na
segunda avaliação poderá gerar o desligamento do colaborador.
509
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
ASSINAR CONTRATO DE
X
GESTÃO
PUBLICAR REGIMENTO DE
X
COMPRAS E CONTRATAÇÕES
CONTRATAR RECURSOS
X X
HUMANOS
IMPLANTAÇÃO DO FLUXO DE
X
GESTÃO DE ACESSO
ACOMPANHAR O FLUXO DE
X X X X X X X X X X X
GESTÃO DE ACESSO
IMPLANTAÇÃO DO FLUXO
X
UNIDIRECIONAL NO CME
ACOMPANHAR E AVALIAR O
X X X X X X X X X X X
FLUXO UNIDIRECIONAL NO CME
IMPLANTAÇÃO DO FLUXO
X
UNIDIRECIONAL DAS ROUPAS
ACOMPANHAR E AVALIAR O
FLUXO UNIDIRECIONAL DAS X X X X X X X X X X X
ROUPAS
IMPLANTAÇÃO DO FLUXO
UNIDIRECIONAL DE RESÍDUOS X
DE SAÚDE
ACOMPANHAR E AVALIAR O
FLUXO UNIDIRECIONAL DE X X X X X X X X X X X
RESÍDUOS DE SAÚDE
IMPLANTAÇÃO DA LOGÍSTICA DE
X
SUPRIMENTOS
ACOMPANHAR E AVALIAR A
X X X X X X X X X X X
LOGÍSTICA DE SUPRIMENTOS
IMPLANTAÇÃO DA POLÍTICA DE
X
RECURSOS HUMANOS
ACOMPANHAR E AVALIAR A
POLÍTICA DE RECURSOS X X X X X X X X X X X
HUMANOS
510
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
IMPLANTAÇÃO DA PROPOSTA
DE REGIMENTO INTERNO DO X
HOSPITAL
ACOMPANHAR E AVALIAR O
REGIMENTO INTERNO DO X X X X X X X X X X X
HOSPITAL
IMPLANTAÇÃO DA PROPOSTA
DE REGIMENTO INTERNO DO X
SERVIÇO DE ENFERMAGEM
ACOMPANHAR E AVALIAR A O
REGIMENTO INTERNO DO X X X X X X X X X X X
SERVIÇO DE ENFERMAGEM
IMPLANTAÇÃO DA PROPOSTA
DE REGIMENTO INTERNO DO X
CORPO CLÍNICO
ACOMPANHAR E AVALIAR O
REGIMENTO INTERNO DO X X X X X X X X X X X
CORPO CLÍNICO
IMPLANTAÇÃO DAS NORMAS E
ROTINAS DO SERVIÇO DE X
ENGENHARIA CLÍNICA
ACOMPANHAR E AVALIAR AS
NORMAS E ROTINAS DO
X X X X X X X X X X X
SERVIÇO DE ENGENHARIA
CLÍNICA
IMPLANTAÇÃO DAS ROTINAS
ADMINISTRATIVAS -
X
FATURAMENTO DE
PROCEDIMENTO
ACOMPANHAR E AVALIAR AS
ROTINAS ADMINISTRATIVAS -
X X X X X X X X X X X
FATURAMENTO DE
PROCEDIMENTO
IMPLANTAÇÃO DAS ROTINAS
PARA ADMINISTRAÇÃO X
FINANCEIRA
ACOMPANHAR E AVALIAR AS
ROTINAS PARA ADMINISTRAÇÃO X X X X X X X X X X X
FINANCEIRA
IMPLANTAÇÃO DAS ROTINAS
ADMINISTIVAS GERÊNCIA DO X
ALMOXARIF. / PATRIMÔNIO
ACOMPANHAR E AVALIAR AS
ROTINAS ADMINISTIVAS
X X X X X X X X X X X
GERÊNCIA DO ALMOXARIF. /
PATRIMÔNIO
IMPLANTAÇÃO DAS NORMAS E
X
ROTINAS DA RECEPÇÃO
ACOMPANHAR E AVALIAR AS
NORMAS E ROTINAS DA X X X X X X X X X X X
RECEPÇÃO
IMPLANTAÇÃO DA PROPOSTA
X
DO MODELO GERENCIAL
ACOMPANHAR E AVALIAR A
PROPOSTA DO MODELO X X X X X X X X X X X
GERENCIAL
511
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
ACOMPANHAR E AVALIAR OS
X X X X X X X X X X X
SERVIÇOS ASSISTENCIAIS
ACOMPANHAR E AVALIAR OS
X X X X X X X X X X X
SERVIÇOS DE APOIO LOGÍSTICO
ACOMPANHAR E AVALIAR AS
X X X X X X X X X X
REUNIÕES DAS COMISSÕES
ACOMPANHAR E AVALIAR AS
X X X X X X X X X X
AÇÕES DAS COMISSÕES
IMPLANTAÇÃO DO SESMT X
ACOMPANHAR E AVALIAR O
X X X X X X X X X X X
SESMT
IMPLANTAÇÃO DO SERVIÇO DE
X
FARMÁCIA
ACOMPANHAR E AVALIAR O
X X X X X X X X X X X
SERVIÇO DE FARMÁCIA
IMPLANTAÇÃO DOS SERVIÇOS
DE PRONTUÁRIO DO PACIENTE - X
SPP
ACOMPANHAR E AVALIAR OS
SERVIÇOS DE PRONTUÁRIO DO X X X X X X X X X X X
PACIENTE - SPP
IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE
X
ESTATÍSTICA
ACOMPANHAR E AVALIAR O
X X X X X X X X X X X
SETOR DE ESTATÍSTICA
512
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA
DE ACOLHIMENTO E X
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
ACOMPANHAR E AVALIAR O
PROGRAMA DE ACOLHIMENTO E X X X X X X X X X X X
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
IMPLANTAÇÃO DAS INCIATIVAS
X
E PROGRAMAS DE QUALIDADE
ACOMPANHAR E AVALIAR AS
INCIATIVAS E PROGRAMAS DE X X X X X X X X X X X
QUALIDADE
IMPLANTAÇÃO DO
ACOLHIMENTO - APOIO X
PSICOSSOCIAL
ACOMPANHAR E AVALIAR O
ACOLHIMENTO - APOIO X X X X X X X X X X X
PSICOSSOCIAL
IMPLANTAÇÃO DAS NORMAS E
ROTINAS DE ACESSO E X
PERMANÊNCIA
ACOMPANHAR E AVALIAR AS
NORMAS E ROTINAS DE ACESSO X X X X X X X X X X X
E PERMANÊNCIA
IMPLANTAÇÃO DAS POLÍTICAS
X
DE HUMANIZAÇÃO
ACOMPANHAR E AVALIAR AS
X X X X X X X X X X X
POLÍTICAS DE HUMANIZAÇÃO
IMPLANTAÇÃO DA PROPOSTA
X
DE ATENDIMENTO AO USUÁRIO
ACOMPANHAR E AVALIAR O
X X X X X X X X X X X
ATENDIMENTO AO USUÁRIO
IMPLANTAÇÃO DO SERVIÇO DE
X
NUTRIÇÃO
ACOMPANHAR E AVALIAR O
X X X X X X X X X X X
SERVIÇO DE NUTRIÇÃO
IMPLANTAÇÃO DAS ROTINAS
OPERACIONAIS – X
AMBULATÓRIOS E EFERMARIAS
ACOMPANHAR E AVALIAR AS
ROTINAS OPERACIONAIS –
X X X X X X X X X X X
AMBULATÓRIOS E
ENFERMARIAS
IMPLANTAÇÃO DOS PROJETOS
X
EM EDUCAÇÃO PERMANENTE
ACOMPANHAR E AVALIAR OS
PROJETOS EM EDUCAÇÃO X X X X X X X X X X X
PERMANENTE
513
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
MONITORAR E AVALIAR AS
METAS CONTIDAS NO PLANO DE X
TRABAHLO
MONITORAR E AVALIAR AS
EXIGÊNCIAS DO CONTRATO DE X X X X X X X X X X X X X
GESTÃO
APRESENTAÇÃO DO RELATÓRIO
X X X X X X X X X X X
DE ATIVIDADES – MENSAL
APRESENTAÇÃO DO RELATÓRIO
X
DE ATIVIDADES - ANUAL
APRESENTAÇÃO DA
PRESTAÇÃO DE CONTAS X X X X X X X X X X X
CONTÁBIL - MENSAL
APRESENTAÇÃO DA
PRESTAÇÃO DE CONTAS X
CONTÁBIL - ANUAL
514
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
515
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
ANEXOS
• PROTOCOLOS
• MANUAIS
• FLUXOS
516
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Sumário
ANEXOS PROTOCOLOS E MANUAIS ................................................................................. 7
PROTOCOLOS DE ENFERMAGEM NAS ÁREAS DE AMBULATÓRIO URGÊNCIA,
INTERNAÇÃO / ENFERMARIA / UTI / CME / BLOCO CIRURGICO/ ONCOLOGIA E
PEDIATRIA............................................................................................................................ 7
MANUAL DE NORMAS E ROTINAS DE ENFERMAGEM ..................................................... 7
PROTOCOLOS DO RELATÓRIO DE ENFERMAGEM E DA SISTEMATIZAÇÃO DA
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ....................................................................................... 7
PROTOCOLOS ASSISTENCIAIS DE ATENÇÃO MÉDICA E ROTINAS OPERACIONAIS
PARA OS SERVIÇOS DE MAIOR COMPLEXIDADE NA MEDICINA COMO NAS
EMERGÊNCIAS E UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA DE ADULTO, ONCOLOGIA E DE
PEDIATRIA E ROTINAS OPERACIONAIS PARA OS AMBULATÓRIOS, HOSPITAL DIA E
ENFERMARIAS, DESTAQUES PARA OS PLANTÕES E SOBREAVISOS. ........................ 58
MANUAL ENGENHARIA CLÍNICA .................................................................................... 376
MANUAL DE COLETA ESPECIAL PARA LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA ............ 453
MANUAL DE COLETA DE EXAMES DE ANÁLISES CLÍNICAS ........................................ 458
MANUAL DO SERVIÇO DE DIAGNÓSTICO POR IMAGENS, MÉTODOS GRÁFICOS .... 480
MANUAL DE ROTINAS ADMINISTRATIVAS PARA FATURAMENTO DE
PROCEDIMENTOS ........................................................................................................... 491
MANUAL DE ROTINAS ADMINISTRATIVAS PARA GERÊNCIA DE ALMOXARIFADO ... 498
MANUAL DE ROTINAS ADMINISTRATIVAS PARA O SETOR DE PATRIMÔNIO ........... 505
MANUAL DE ROTINAS PARA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ...................................... 522
FLUXOS ............................................................................................................................ 535
1- Protocolos assistenciais de atenção médica e rotinas operacionais para os serviços
de maior complexidade na medicina como nas urgências e unidades de terapia
intensiva de adulto e de pediatria. .............................................................................. 556
1.1 Parada Cardiorrespiratória – PCR ........................................................................ 556
1.2 Como identificar uma PCR? ................................................................................. 556
1.3 Os C A B D da Ressuscitação Cardio Pulmonar - RCP (Avaliação Primária) ....... 556
2 PPPOEIE .................................................................................................................... 558
3 ALGORITMO DE ASSISTOLIA/AESP ......................................................................... 560
3.1 Bradicardia: .......................................................................................................... 560
3.2 Efeitos Clínicos da Bradicardia (critérios de instabilidade) .................................... 561
3.3 Tratamento .......................................................................................................... 562
• Marca passo transcutâneo. ...................................................................................... 562
4 CAUSAS DA DOR TORÁCICA ................................................................................... 566
517
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
518
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
519
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
520
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
521
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
I. Protocolos Administrativos
522
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
523
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Ações:
• Separar roupas sujas de excretas e acondicioná-las em sacos plásticos, identificando-
as;
• Manusear roupa suja com cautela e devidamente paramentado;
• Recolher a roupa suja em hamper;
• Realizar contagem de roupa por ocasião de higienização do paciente e registrar;
• Manter a roupa limpa, acondicionando-a no local apropriado de forma organizada;
• Conferir e anotar diariamente a roupa enviada e recebida do setor de Lavanderia;
• Entregar relatório de contagem de roupas ao setor competente, semanalmente.
9
524
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
10
525
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
PROTOCOLOS DE ACOMPANHANTES
Normas:
• O acompanhante deverá portar o cartão de autorização;
• É permitido apenas a permanência de um acompanhante;
• Os acompanhantes não devem atender telefone no Posto de Enfermagem;
• O CDMMM não fornece alimentação para os acompanhantes. Ações:
• O acompanhante deve permanecer junto ao paciente;
• Não é permitido ao acompanhante sentar-se ou deitar-se no leito do paciente ou leito
vizinho, mesmo este estando vazio;
• A roupa de cama do paciente deve ser solicitada ao pessoal da equipe de
enfermagem, evitando entrar na rouparia;
• Não é permitido entrar no Posto de Enfermagem;
• Sempre que possível, o acompanhante deve ajudar na alimentação, mudança de
decúbito, asseio e demais necessidades do paciente;
• O acompanhante não deve alimentar-se da refeição do paciente;
• Não é permitido fumar na unidade;
• Evitar acúmulos de sacolas e alimentos na mesinha de cabeceira do paciente;
• Não é permitido fazer refeição no quarto;
• O acompanhante não deve transitar de uma enfermaria para outra;
• Não é permitido ao acompanhante interferir na assistência de enfermagem,
especificamente no controle do gotejamento do soro.
526
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Normas:
• Solicitar ao Laboratório a realização dos exames; Ações:
• Verificar a prescrição de solicitação de exames;
• Verificar se o pedido está feito e completo;
• Anotar no livro de ocorrência o comunicado;
• Providenciar resultados com urgência;
• Registrar a coleta na evolução de enfermagem e livro de ocorrência, notificando a hora
e o tipo de exame a ser realizado;
• Comunicar ao médico de plantão a chegada dos resultados;
• Anexar o resultado no prontuário e na folha de exames complementares.
OBS.: Para pacientes com balanço hídrico rigoroso, anotar o volume colhido (urina e
sangue).
527
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
• Contatar com o serviço para designar data e horário para a realização dos exames;
• Acompanhar sempre o paciente com a certeza da realização do exame;
• Não encaminhar o paciente deambulado;
• Obedecer ao preparo prévio do exame. Ações:
• Comunicar-se com o setor responsável, certificando-se do horário;
• Verificar se o pedido está completo;
• Encaminhar o paciente ao setor em cadeira de roda ou maca;
• Se urgente, providenciar laudo provisório de imediato;
• Registrar no livro e na evolução de enfermagem;
• Providenciar transporte e pedido de autorização assinado pelo departamento
administrativo, em casos de exames especiais realizados fora da unidade hospital.
Ações:
• Instalar oxigênio, quando prescrito pelo médico;
• Instalar oxigênio, quando prescrito pelo enfermeiro chefe da unidade;
• Instalar oxigênio por iniciativa própria, em casos de urgência, como: estado mental
alterado, dispneia, cianose e extremidades frias. Depois providenciar prescrição
médica;
• Avaliar as condições do paciente;
• Controlar a quantidade administrada de acordo com a prescrição médica;
• Anotar no prontuário, especificando hora do início, do final e quantidade, assinando
como responsável e providenciando a assinatura do médico na folha do prontuário;
• Anotar na evolução de enfermagem e livro de ocorrência especificando a hora, início
e final;
Procedimento:
• Orientar o paciente quanto ao procedimento a ser realizado;
13
528
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
PROTOCOLOS DE AEROSOLTERAPIA
Normas:
• Realizar sempre, de acordo com a prescrição médica;
• Ao terminar a aplicação, retirar todo o material para lavagem e desinfecção;
• Tomar todas as precauções com respeito ao manuseio do equipamento.
Ações:
• Realizar a aplicação obedecendo a prescrição médica: dose e horário;
• Controlar o tempo de aplicação;
• Avaliar a condição do paciente;
• Comunicar intercorrências;
• Checar no prontuário o horário de realização da aplicação. Procedimento:
• Orientar o paciente para inspirar profundamente;
• Posicionar o paciente confortavelmente;
• Adaptar a máscara ao rosto do paciente, corretamente;
• Ligar a fonte de oxigênio gradualmente, para formar névoa;
• Orientar o paciente para respirar lenta e profundamente;
• Estimular o paciente para tossir após a nebulização;
• Suspender a nebulização quando o paciente apresentar dispneia, cianose ou
sudorese;
• Desligar a fonte de oxigênio e retirar todo o equipamento usado pelo paciente;
• Desligar a fonte de oxigênio e retirar todo o equipamento usado pelo paciente;
14
529
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
15
530
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
531
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Ações:
• Lavar as mãos antes de preparar a medicação;
• Preparar a medicação e administrá-la logo em seguida para paciente individualmente;
• Ler atentamente a prescrição e checar após a medicação;
• Ler o rótulo da medicação tomando o cuidado para não contaminá-la;
• Identificar o paciente chamando-o pelo nome e comunicar-lhe o que vai fazer;
• Permanecer com o paciente até que tenha tomado a medicação;
• Anotar no prontuário qualquer intercorrência;
• Assinar e datar a intercorrência;
• Reorganizar a Unidade.
Ações:
• Abrir a torneira de preferência com a mão não dominante, caso não tenha dispositivo
automático;
• Umedecer as mãos e colocar quantidade suficiente de sabão na palma da mão (3 a 5
ml);
• Friccionar as mãos por aproximadamente 15 segundos em todos as suas faces,
espaços interdigitais, articulações, dedos, unhas, extremidades dos dedos, punhos;
• Enxugar as mãos retirando toda a espuma e resíduos de sabão;
• Enxugar as mãos com papel toalha;
• Fechar a torneira com o cotovelo ou com o próprio papel toalha, caso não seja de
dispositivo automático.
OBS.: Manter unhas curtas e limpas; retirar anéis, pulseiras e relógio.
17
532
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Uso de avental
• Use o avental para procedimentos que possam respingar sangue ou líquidos corporais
na roupa ou na pele. Remova-o
• Mais rápido após ter ocorrido contaminação (respingo de sangue ou líquidos
corporais).
Ações:
• Usar avental limpo, não estéril, para proteger roupas pessoais e superfícies corporais
de contato com sangue, líquidos corporais, secreções, excreções membrana mucosa,
pele não integra e qualquer item contaminado;
• Retirar o avental após o procedimento realizado e lavar as mãos.
18
533
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Ações:
• O descarte desses materiais deve ser feito em recipientes apropriados e resistentes.
• O limite de preenchimento deve ser respeitado e o coletor substituído. Colocá-lo o mais
próximo da área de uso;
• Usar dispositivos quando houver necessidade de ressuscitação e outros dispositivos
de ventilação quando houver necessidade de ressuscitação;
• Prevenir acidente perfuro-cortante: cuidado com o uso, manipulação, limpeza e
descarte de agulhas, bisturis e outros materiais perfuro cortantes;
• Na retirar agulhas usadas das seringas, não as dobrar e nunca reencapá-las.
Ações:
• Manipular, transportar e processar as roupas usadas, sujas de sangue líquidos
corporais, secreções e excreções, de forma a prevenir a exposição da pele e mucosas
e a contaminação de roupas pessoais;
• Utilizar sacos impermeáveis para evitar extravasamento e contaminação de
superfícies ambientais.
CONTROLE AMBIENTAL
Realizar procedimento de limpeza e descontaminação de superfícies ambientais e
mobiliários, quando contaminados com sangue e líquidos corporais de acordo com a rotina
de cada Unidade.
Ações:
19
534
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Ações:
• Devem ser manuseados com cuidados se sujos de sangue ou fluídos corporais
secreções e excreções, e sua reutilização em outros pacientes devem ser precedida
de limpeza e desinfecção ou esterilização.
535
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Ações:
• Fazer controle de todo material permanente e equipamento da unidade diariamente,
quanto a: danos, perdas, empréstimos e inutilizarão;
• Fazer levantamento mensal do material;
• Providenciar consertos ou reposição sempre que necessário;
• Comunicar irregularidades a chefia. Ações:
• Realizar controle a reposição de acordo o setor;
• Receber e conferir todo material/
• Usar material de maneira econômica;
• Comunicar irregularidades à chefia.
21
536
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Padronização de horários
Normas:
• Obedecer criteriosamente o horário estabelecido para medicação, verificação de
sinais vitais, troca de plantão, visitas.
Ações:
• Ministrar medicamentos, conforme padronização de horários estabelecidos na
prescrição médica;
• Verificar SSVV de acordo com a prescrição médica ou/e horário padrão: 09h00min,
13h00min e 18h00min horas;
• Realizar curativos, após a higiene corporal ou sempre que estiver saturado;
• Seguir horário padrão para transferir de plantão - 06h00min, 12h00min e 18h00min
horas;
• Seguir horário padrão para visitas:
• 1º - Apartamentos - Das 08h00min às 21h00min
• 2º - UTI e Unidades - Das 15h00min às 16h00min horas ou com a autorização da
gerente de Enfermagem ou Administração.
Horário de Medicação por 24 horas
537
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
01 01 ml = 20 gotas
02 01 gota = 3 micro gotas
03 05 ml = 1 colher de chã
04 10 ml = 1 colher de sobremesa
05 15 ml = 1 colher de sopa
06 01 xícara = 180cc
07 01 copo = 250cc
08 01 hora = 60 min
09 24 horas = 144min
23
538
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
1000 13 25 500 13 13
1000 14 23 500 14 12
1000 15 22 500 15 11
1000 16 20 500 16 10
1000 17 19 500 17 10/09
1000 18 18 500 18 09
1000 19 17 500 19 09/08
1000 20 16 500 20 08
1000 21 16/15 500 21 08/07
1000 22 15 500 22 07/08
1000 23 14 500 23 07
1000 24 13 500 24 06
24
539
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
8. As reservas que não são confirmadas retornam ao sistema. Estas vagas são utilizadas
no agendamento de pacientes priorizados ou para processos da Promotoria Pública e
demais setores competentes. Após o agendamento das demandas da Promotoria e
demais setores, comunicamos os usuários sobre o agendamento. Caso não tenhamos
contatos telefônicos, informamos o agendamento à equipe da unidade onde o usuário
possui cadastro, para que a mesma entre em contato.
25
540
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
26
541
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Minimizar
os risco de
mortes
evitáveis
e
Priorizar o
atendiment Diariamen
o deacordo te eapós
com
AGENDAM a Software
ENTO abertura (Enf. /
POP
REALIZAD Respon Formulár
O. Sala da sável io
Obrigatorie ficha Técnica Manches
respons
dade de ) ter
ável
encaminha de
mento atendimen
do
responsáve to
usuário
l com
garantia de
acesso à
rede de
atenção
Prestar a Diariament
Assistência ee Prontuári
com com POP o
(Médico
priorização prioriza Prot Eletrôn
Sala de Coorde
0 do ção ocol ico ou
Assistê atendim nador
3 atendiment pela o docum
ncia ento Técnico
o de acordo classifi Clíni ento
)
com cação co equival
critérios de ente
clínicos, risco.
27
542
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
com
tratamento
e custos
adequados
INDICADORES
Responsabilida de
Memória Frequência
pela coleta e
de Fonte de de Parâmetr Met
Identificação preenchimento
cálculo dados medição o a
dos dados
Tempo de
espera para Winsaud 10 Enfermeiro
triagem e minutos
Tempo de
Winsaude 2 minutos Enfermeiro
triagem
28
543
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Tempo entre
Atendimento
Winsaude
medico e
medicação
APROVAÇÕES
29
544
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Finalidade: Instituir e promover a higiene das mãos nos serviços de saúde do país com
o intuito de prevenir e controlar as infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS),
visando à segurança do paciente, dos profissionais de saúde e de todos aqueles envolvidos
nos cuidados aos pacientes.
Abrangência
Este protocolo deverá ser aplicado em todos os serviços de saúde, públicos ou
privados, que prestam cuidados à saúde, seja qual for o nível de complexidade, no ponto de
assistência.
Entende-se por Ponto de Assistência, o local onde três elementos estejam presentes:
o paciente, o profissional de saúde e a assistência ou tratamento envolvendo o contato com
o paciente ou suas imediações (ambiente do paciente).
Definição
“Higiene das mãos” é um termo geral, que se refere a qualquer ação de higienizar as
mãos para prevenir a transmissão de micro-organismos.
De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa3, o termo engloba
a higiene simples, a higiene antisséptica, a fricção antisséptica das mãos com preparação
30
545
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
alcoólica, definidas a seguir, e a antissepsia cirúrgica das mãos, que não será abordada neste
protocolo.
• Higiene simples das mãos: ato de higienizar as mãos com água e sabonete comum,
sob a forma líquida;
• Higiene antisséptica das mãos: ato de higienizar as mãos com água e sabonete
associado a agente antisséptico;
• Fricção antisséptica das mãos com preparação alcoólica: aplicação de preparação
alcoólica nas mãos para reduzir a carga de microrganismos sem a necessidade de
enxague em água ou secagem com papel toalha ou outros equipamentos;
• Preparação alcoólica para higiene das mãos sob a forma líquida: preparação contendo
álcool, na concentração final entre 60% a 80% destinadas à aplicação nas mãos para
reduzir o número de micro- organismos. Recomenda-se que contenha emolientes em
sua formulação para evitar o ressecamento da pele;
• Preparação alcoólica para higiene das mãos sob as formas gel, espuma e outras:
preparações contendo álcool, na concentração final mínima de 70% com atividade
antibacteriana comprovada por testes de laboratório in vitro (teste de suspensão) ou
in vitro, destinados a reduzir o número de micro-organismos. Recomenda-se que
contenha emolientes em sua formulação para evitar o ressecamento da pele.
Intervenções
Momentos: As mãos devem ser higienizadas em momentos essenciais e necessários
de acordo com o fluxo de cuidados assistenciais para prevenção de IRAS causadas por
transmissão cruzada pelas mãos: “Meus cinco momentos para a higiene das mãos”
A ação correta no momento certo é a garantia de cuidado seguro para os pacientes.
• Antes de tocar o paciente;
• Antes de realizar procedimento limpo/asséptico;
• Antes de manusear um dispositivo invasivo, independentemente do uso ou não de
luvas, e
• Ao se mover de um sítio anatômico contaminado para outro durante o atendimento do
mesmo paciente.
• Após o risco de exposição a fluidos corporais ou excreções;
• Após contato com fluidos corporais ou excretas, membranas mucosas, pele não
íntegra ou curativo;
31
546
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
A. Recomendações
As recomendações formuladas foram baseadas em evidências descritas nas várias
seções das diretrizes e consensos de especialistas, conforme mostra o Quadro 1 do Apêndice.
Recomendações para a higiene das mãos
As indicações para higiene das mãos contemplam:
• Higienizar as mãos com sabonete líquido e água;
32
547
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
B. Procedimentos Operacionais
• Higienização simples: com sabonete líquido e água
• Finalidade: Remover os micro-organismos que colonizam as camadas superficiais da
pele, assim como o suor, a oleosidade e as células mortas, retirando a sujidade
propícia à permanência e à proliferação de micro-organismos;
• Duração do procedimento: A higienização simples das mãos deve ter duração mínima
de 40 a 60 segundos;
• Técnica: A técnica de higiene simples das mãos envolve os passos a seguir:
• Molhe as mãos com água;
• Aplique na palma da mão quantidade suficiente de sabonete líquido para cobrir toda a
superfície das mãos;
• Ensaboe as palmas das mãos friccionando-as entre si;
• Esfregue a palma da mão direita contra o dorso da mão esquerda, entrelaçando os
dedos e vice-versa;
• Entrelace os dedos e friccione os espaços interdigitais;
• Esfregue o dorso dos dedos de uma mão com a palma da mão oposta, segurando os
dedos, com movimentos de vai-e-vem e vice-versa;
• Esfregue o polegar esquerdo com o auxílio da palma da mão direito utilizando-se de
movimento circular e vice-versa;
• Friccione as polpas digitais e unhas da mão direita contra a palma da mão esquerda,
fazendo movimento circular e vice-versa;
33
548
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
34
549
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
35
550
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
ou pessoas com criança de colo, ficar muito tempo em pé representa um grande esforço. Por
isso, elas devem ser atendidas o mais rapidamente possível.
Adequar o espaço físico de acordo com as normas de acessibilidade considerando
todos os portadores de necessidades especiais.
36
551
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
37
552
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
manter a paciência, sem atropelá-la, sem tentar adivinhar o fim da sua frase. Espere
o tempo que for necessário. O importante é deixá-la à vontade para se comunicar;
Usuários idosos
• Não trate os idosos como se eles fossem crianças ou pessoas com problemas, trate-
os com respeito e admiração.
• Nem todos os idosos precisam de ajuda, mas nunca deixe de oferecer auxílio caso
sinta que a pessoa esteja passando por uma dificuldade.
• Antecipar-se - Evite deixar uma pessoa idosa esperar muito tempo para ser atendida.
Encaminhe-a para o atendimento prioritário;
1. Finalidade
Promover práticas seguras no uso de medicamentos em estabelecimentos de saúde.
2. Justificativa
Em todo o mundo, os eventos adversos no processo de assistência à saúde são
frequentes. Em resposta a esse preocupante quadro, a Organização Mundial de Saúde –
OMS lançou, em 2004, o programa Aliança Mundial para a Segurança do Paciente, que
assegurar a qualidade e segurança da assistência prestada nas unidades de saúde.
No Brasil, pesquisa bibliográfica realizada na base de dados PubMed em 10 de abril
de 2013, utilizando os termos “medication errors” e “Brazil” encontrou 74 artigos publicados
entre 1978 a 2012, sendo 66 deles em instituições hospitalares e 08 em estabelecimentos de
saúde não hospitalares. Esses dados revelam a necessidade de maior estímulo à pesquisa e
38
553
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
4. Definições
Uso seguro de medicamentos: inexistência de injúria acidental ou evitável durante o
uso de medicamentos. A utilização segura engloba atividades de prevenção e minimização
dos danos provocados por eventos adversos que resultam do processo de uso dos
medicamentos.
a) Erro de medicação: é qualquer evento evitável que, de fato ou potencialmente, possa
levar ao uso inadequado de medicamento quando o medicamento se encontra sob o controle
de profissionais de saúde, de paciente ou do consumidor, podendo ou não provocar danos ao
paciente. Os erros de medicação podem ser relacionados à prática profissional, produtos
usados na área de saúde, procedimentos, problemas de comunicação, incluindo prescrição,
rótulos, embalagens, nomes, preparação, dispensação, distribuição, administração,
educação, monitoramento e uso de medicamentos.
39
554
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
e) Padrão com data de fechamento: quando indica o início e fim do tratamento, sendo
amplamente usada para prescrição de antimicrobianos em meio ambulatorial; e
40
555
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Intervenções
Itens de verificação para a prescrição segura de medicamentos
a) Identificação do paciente
A identificação do paciente na prescrição realizada em ambulatório deve conter, no
mínimo, as seguintes informações:
• Nome completo do paciente;
• Endereço; e
• Data de nascimento
41
556
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Nessa situação, algum dispositivo deve ser utilizado, de forma que fique aderido ao corpo do
paciente a codificação definida na unidade para identificá-lo provisoriamente.
A utilização da abreviatura “NI” (não identificado) ou outra abreviatura para todos os
pacientes nessas condições deve ser abolida, em virtude do risco de erro de medicação.
e) Legibilidade
Problemas na legibilidade da prescrição podem comprometer a comunicação entre
prescritor e paciente e entre prescritor e demais profissionais de saúde, sendo geradora
importante de erros de medicação, sobretudo, a troca de medicamentos com nomes
parecidos.
42
557
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
f) Uso de abreviaturas
Recomenda-se que os medicamentos sejam prescritos sem o uso de abreviaturas,
pois seu uso aumenta a chance de erro de medicação.
Caso seja indispensável em meio hospitalar, a instituição deve elaborar, formalizar e
divulgar uma lista de abreviaturas padronizadas, de modo a promover a adequada
comunicação entre os membros da equipe de saúde. Essa lista não deve conter abreviatura
de “unidades” (U) e “unidades internacionais” (UI), utilização de fórmulas químicas (KCl, NaCl,
KMnO4 e outras) e nomes abreviados de medicamentos (HCTZ, RIP, PEN BEZ, MTX, SMZ-
TMP e outros).
As abreviaturas “U” e “UI” significando “unidades” e “unidades internacionais”,
respectivamente, são consideradas as mais perigosas de todas, pois podem levar à
administração de doses 10 ou 100 vezes maior do que a prescrita. Desta maneira, deve-se
abolir o uso de abreviaturas “U” e “UI”, escrevendo a palavra “unidade” por extenso no lugar
de “U” ou “unidade internacional” no lugar de “UI”.
Caso exista padronização de abreviatura para via de administração, preferir o uso de
“EV” (para endovenosa) em vez de IV (intravenosa), em função do risco de erro de
43
558
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
• DOPAmina e DOBUtamina;
• ClorproPAMIDA e ClorproMAZINA;
• VimBLASTina e VinCRIStina.
i) Expressão de doses
O sistema métrico deverá ser adotado para expressar as doses desejadas. As
unidades de medidas não métricas (colher, ampola, frasco) devem ser eliminadas das
prescrições, quando utilizadas isoladamente para expressar a dose. A utilização da forma
farmacêutica (ampola, frasco, comprimido e outros) na prescrição deve ser acompanhada de
todas as informações necessárias para a dispensação e administração segura.
A unidade de medida deve ser claramente indicada; e quando se tratar de
microgramas, este deve ser escrito por extenso.
44
559
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
a) Alergias
Deve-se registrar com destaque na prescrição as alergias relatadas pelo paciente,
familiares e/ou cuidadores. O registro do relato de alergia na prescrição subsidia adequada
análise farmacêutica das prescrições e os cuidados de enfermagem, reduzindo, assim, a
chance da dispensação e administração de medicamento ao qual o paciente é alérgico.
Em hospitais que utilizam prontuários e prescrições eletrônicas, as alergias do
paciente devem ser registradas no sistema eletrônico e constar em todas as prescrições
emitidas para o paciente.
b) Informações importantes
O prescritor deverá registrar na prescrição qualquer informação que considere
relevante para que a assistência ao paciente seja segura e efetiva, considerando-se os
múltiplos atores no processo assistencial e a necessidade de informação completa, clara e
precisa.
É importante observar que as prescrições ambulatoriais, deverão ser registradas todas
as orientações sobre como utilizar o medicamento, bem como as recomendações não
farmacológicas devem constar também na prescrição.
c) Padronização de medicamentos
O estabelecimento de saúde deve ter uma lista de medicamentos
selecionados/padronizados considerando-se critérios de efetividade, segurança e custo. A
padronização deve ser homologada, publicada e divulgada a todos os profissionais do
estabelecimento de saúde.
Recomenda-se que o estabelecimento de saúde elabore uma relação de
medicamentos por especialidade, em consonância com a padronização da instituição, de
45
560
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
d) Doses
O cálculo das doses de medicamentos é fonte importante de erros graves e este
problema pode ser minimizado com a familiaridade do prescritor com o medicamento e com
a conferência do cálculo.
Recomenda-se que as doses prescritas sejam conferidas pelo prescritor antes da
assinatura da prescrição, tendo como referência o melhor nível de evidência científica
disponível.
Para medicamentos cujas doses são dependentes de peso, superfície corporal e
clearance de creatinina, recomenda-se que o prescritor anote tais informações na prescrição,
para facilitar a análise farmacêutica e a assistência de enfermagem.
Preconiza-se que a farmácia disponibilize, em meio hospitalar, o maior número
possível de medicamentos prontos para uso (dose unitária) e que dispensem a manipulação
prévia à administração.
Deve-se implantar a dupla checagem (na farmácia e no momento do recebimento pela
enfermagem) das doses prescritas principalmente para medicamentos potencialmente
perigosos/alta vigilância.
Nova dupla checagem deve ser feita pela enfermagem antes da administração do
medicamento. A dupla checagem é particularmente importante para medicamentos prescritos
em Pediatria, Oncologia e Unidades de Tratamento Intensivo, principalmente no momento da
administração.
A prescrição ambulatorial deverá trazer a quantidade total de unidades farmacêuticas
do medicamento prescrito, que deverá ser dispensada para o tratamento proposto. As
quantidades máximas de medicamentos prescritas devem obedecer à legislação vigente.
Duração do tratamento
46
561
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
a) Posologia
Recomenda-se que a posologia desejada para o medicamento seja prescrita
observando-se as doses máximas preconizadas e a comodidade do paciente.
Dentro do possível, recomenda-se prescrever medicamentos com menor número de
doses diárias, para maior comodidade do paciente e menores riscos de erro de administração.
A utilização de um menor número de doses diárias, facilita a adesão do paciente ao
tratamento.
b) Diluição
47
562
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
c) Velocidade de infusão
A velocidade de infusão está associada a reações adversas clássicas, tal como a
“síndrome do homem vermelho”, que ocorre com a infusão rápida de vancomicina.
É indispensável, portanto, a definição da velocidade de infusão na prescrição,
considerando-se a melhor evidência científica disponível, assim como as recomendações do
fabricante do medicamento, evitando- se a ocorrência de eventos adversos passíveis de
prevenção.
d) Via de administração
A via de administração deve ser prescrita de forma clara, observando-se a via de
administração recomendada pelo fabricante, para o medicamento. O uso de abreviaturas para
expressar a via de administração deverá ser restrito somente às padronizadas no
estabelecimento de saúde.
Em meio ambulatorial, nunca deve ser feita modificação ou rasura na mesma receita.
Caso seja necessária alguma alteração na terapêutica, nova receita deverá ser emitida e a
anterior suspensa.
Prescrições verbais
48
563
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Importante:
49
564
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
565
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
• Alergias;
• Apresentações e concentrações padronizadas disponíveis na instituição.
Importante:
• Prescrições pré-digitadas podem aumentar a segurança no uso de medicamentos e
devem ser adotadas quando possível
• Utilizar para impressão formulário sem pauta, pois as linhas podem encobrir pontos e
vírgulas ou transformar “0” em “8”, aumentando, assim, a possibilidade de erros.
• Quando se implantar novo sistema de prescrição na unidade de saúde (prescrições
pré-digitadas, eletrônicas e outras), o prescritor, farmacêutico e enfermeiro devem
acompanhar o processo de prescrição para identificar e corrigir erros decorrentes do
uso do novo sistema.
566
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
52
567
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
53
568
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Indicador
54
569
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
O tipo de sistema de distribuição adotado tem relação direta com a frequência de erros.
O sistema coletivo é caracterizado pela distribuição dos medicamentos por unidade de
internação ou serviço, mediante solicitação da enfermagem para todos os pacientes da
unidade. Implica a formação de subestoques de medicamentos nas unidades, os quais ficam
sob responsabilidade da equipe de enfermagem. A reposição é feita periodicamente, em
nome da unidade, por meio de requisições enviadas à farmácia.
IMPORTANTE: Esse sistema de distribuição de medicamentos é considerado
inseguro e DEVE ser abolido dos estabelecimentos de saúde.
Sistema individualizado: é caracterizado pela distribuição dos medicamentos por
paciente, de acordo com a prescrição médica, geralmente para um período de 24 horas de
tratamento. Esse sistema se mostra mais seguro que o sistema coletivo, entretanto, menos
seguro que o sistema por dose unitária.
Sistema misto: é caracterizado pela combinação dos sistemas coletivo e
individualizado coexistindo:
Sistema Individualizado: é utilizado nas unidades de internação, ocorrendo de forma
parcial ou integral, mediante prescrição.
Sistema Coletivo: é utilizado nos serviços de radiologia, endoscopia, urgência,
ambulatórios, entre outros, mediante requisição.
IMPORTANTE: O Sistema misto mantém riscos elevados associados à distribuição
coletiva.
Recomenda-se aos estabelecimentos de saúde o sistema de dose unitária.
O sistema de distribuição por dose unitária consiste na distribuição dos medicamentos
com doses prontas para a administração de acordo com a prescrição médica do paciente. A
dose do medicamento é embalada, identificada e dispensada pronta para ser administrada,
sem necessidade de transferências, cálculos e manipulação prévia por parte da enfermagem
antes da administração ao paciente.
55
570
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Intervenções
A farmácia tem, entre suas importantes funções, a dispensação dos medicamentos e
deve assegurar que os medicamentos estejam disponíveis para administração ao paciente no
tempo adequado, na dose correta, assegurando a manutenção das características físicas,
químicas e microbiológicas, contribuindo para o uso seguro dos mesmos.
A farmácia deverá possuir estrutura organizada, bem como processos de trabalho
escritos e difundidos que promovam a prevenção, identificação e redução de erros de
prescrição e dispensação. A farmácia deve contar com recursos humanos capacitados e em
número suficiente para realizar a contento suas atividades.
571
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
• Recebimento;
• Armazenamento;
• Fracionamento; e
• Identificação segura dos medicamentos.
a) Restrição de acesso
Medidas de restrição de acesso deverão ser estabelecidas, para o armazenamento de
produtos que possibilitam riscos elevados de troca (em virtude de similaridade de nomes e
apresentação), bem como os medicamentos potencialmente perigosos/alta vigilância e
aqueles com sons, grafias e embalagens semelhantes.
b) Procedimento Operacional
A farmácia deve possuir procedimento operacional atualizado que contemple a
validação/conferência do armazenamento do produto certo, no local certo. Esse procedimento
deverá ser realizado de forma contínua e sistemática, com registro de execução, propiciando
segurança aos processos de armazenamento e dispensação de medicamentos, sobretudo
após devolução de medicamentos. O controle de medicamentos sob controle especial deve
seguir legislação específica.
57
572
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
• LAMIvudina;
• ZIDOvudina.
ANALGESIA
b) Conduta
58
573
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
59
574
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Ventilação Mecânica
a) Indicações
• Distúrbio respiratório grave que não melhora com medidas conservadoras.
• Distúrbio respiratório associado a choque.
• Parada cardíaca.
• Saturação da hemoglobina inferior a 92% mesmo com oxigênio suplementar em
pacientes agudos.
• Frequência respiratória inferior a dez ou superior a quarenta incursões por minuto com
volume minuto inadequado.
• Necessidade de hiperventilar paciente com traumatismo craniano e Glasgow ≤
b) Técnica
• Manter assistência ventilatória com suplementação de oxigênio.
• Monitorizar o paciente com cardioscópio, monitor de pressão arterial não invasiva e
oximetro de pulso.
• Avaliar o tipo de ventilação que vai ser empregado: invasiva ou não invasiva.
• Optar por ventilação invasiva em pacientes apresentando depressão do nível de
consciência, não colaborativos, hipotensos ou com drive respiratório inadequado.
• Colher gasometria arterial se possível.
• Preparar o ventilador.
• Regular parâmetros.
• Verificar se o tubo orotraqueal está na posição correta.
• Anotar distância da extremidade distal do tubo a comissura labial.
• Fixar o tubo em posição.
• Verificar condições hemodinâmicas após a intubação.
• Monitorizar o paciente com o capnógrafo.
• Adaptar paciente ao ventilador de transporte e se possível obter nova gasometria
arterial.
• Escolher o modo assisto-controlado em pacientes sedados.
• Ajustar ventilação de acordo com saturação e capnografia.
• Avaliar a necessidade de sedação e analgesia adicionais.
• Manter junto à maca em todos os momentos os seguintes equipamentos: monitor
multiparâmetro, bolsa de ventilação com máscara, cilindro de oxigênio com fluxometro,
60
575
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
61
576
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
62
577
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Intubação Orotraqueal
a) Indicações
• Proteção das vias aéreas (pacientes com Glasgow ≤ 8).
• Hipoxemia refratária.
• Parada cardiorespiratória.
• Necessidade de assistência ventilatória prolongada ou controle da ventilação
pulmonar.
• Condição que pode cursar com obstrução de vias aéreas (anafilaxia, infecções e
queimadura de vias aéreas).
b) Equipamento
• Bolsa e máscara de ventilação
• Fixador de tubo
• Estetoscópio
• Fonte de oxigênio
• Aspirador, cateteres de aspiração
• Conjunto de laringoscópio
• Tubos orotraqueais, dispor sempre de tubos com números maiores e menores do que
o esperado
• Estilete guia
• Seringa de 10 ml
• Lidocaína geleia
• Lidocaína spray
• Midazolam
• Fentanil
• Bloqueador neuromuscular
• Cardioversor
• Oxímetro
63
578
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
a) Técnica
Posicionamento do paciente.
• Posicionar se possível o paciente em decúbito dorsal.
• Posicionar-se atrás da cabeça da vítima.
• Solicitar a auxiliar que estabilize a cabeça e pescoço do paciente nos casos com
suspeita de trauma cervical.
64
579
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Posição do farejador.
• Manter o paciente na posição do farejador nos casos sem suspeita de trauma de
cervical.
65
580
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Laringoscopia.
• Realizar a laringoscopia de forma tranquila, de preferência na posição do farejador,
deslocando a lâmina do laringoscópio em direção caudal com relação ao paciente
(seta). Evitar o movimento de báscula com a lâmina, pois há o risco de trauma em
dentes incisivos superiores.
66
581
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
• A epiglote deve ser deslocada para que as cordas vocais sejam bem visualizadas. O
movimento do laringoscópio deve ser realizado em direção superior e caudal.
67
582
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
68
583
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Retirada do mandril
b) Lembretes
• Observar que a luz da lâmpada do laringoscópio deve estar de cor branca, a luz
amarela indica bateria fraca.
• Ao introduzir o laringoscópio escolher a lâmina com as dimensões adequadas ao
paciente. Lembrar que é possível utilizar uma lâmina grande para intubar um paciente
pequeno, mas o inverso não é verdadeiro.
• A manobra não deve durar mais do que trinta segundos.
• Ventilar o paciente por trinta segundos antes da próxima tentativa no caso de
insucesso.
a) Indicação:
• Pacientes que necessitam de acesso as vias aéreas, porém estão combativos ou
apresentam risco de elevação da pressão intracraniana.
b) Contraindicações:
• Alternativa disponível.
69
584
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
c) Técnica
• Preparar o material de intubação.
• Ventilar e oxigenar o paciente com bolsa e máscara por três minutos.
• Obter acesso venoso periférico.
• Monitorizar com oxímetro.
• Administrar midazolam 0,05 mg/kg por via intravenosa, cerca de três minutos antes do
bloqueador neuromuscular.
• Administrar atropina 0,01 mg/kg em pacientes pediátricos, cerca de um minuto antes
do bloqueador neuromuscular.
• Administrar succinilcolina 1,5 mg/kg ou vecurônio 0,10 mg/kg por via intravenosa.
• Realizar a manobra de intubação.
• Confirmar o posicionamento do tubo.
Bloqueadores neuromusculares
70
585
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
a) Indicações
• Impossibilidade de posicionar o paciente em decúbito dorsal.
• Paciente consciente.
• Impossibilidade de visualização de estruturas anatômicas durante a laringoscopia.
b) Técnica
• Verificar todo equipamento antes do uso, não se esquecendo de testar o balonete do
tubo.
• Escolher tubo um número menor que o empregado para intubação orotraqueal.
• Administrar oxigênio a 100% durante um a três minutos.
• Utilizar máscara com reservatório em pacientes apresentando respiração espontânea
ou bolsa e máscara em vítimas com ventilação inadequada.
• Dar forma circular ao tubo.
• Lubrificar o tubo e a narina escolhida com geleia de lidocaína.
• Introduzir o tubo pela narina.
• Efetuar gentilmente movimentos de rotação do tubo, caso haja resistência durante a
passagem da ponta do tubo pela nasofaringe.
• Continuar a introdução do tubo enquanto ouve os ruídos respiratórios através da
extremidade proximal do tubo.
• Introduzir o tubo até o momento em que os ruídos respiratórios estiverem mais altos,
indicando posicionamento do tubo na abertura glótica.
• Aguardar o momento de uma inspiração profunda e introduzir o tubo rapidamente.
• Lembrar que após a intubação bem-sucedida o paciente geralmente apresenta tosse.
• Insuflar o balonete com 5 a 10 ml de ar.
• Verificar a posição do tubo com ausculta torácica bilateral, epigástrica e capnografia.
• Fixar o tubo em posição.
• Contraindicar o procedimento em caso de apneia, fratura de base de crânio e
traumatismo grave de face.
71
586
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Cricotireoidotomia
a) Indicações:
• Impossibilidade técnica ou contra-indicação a realização dos outros métodos de
acesso à via aérea.
b) Contraindicação:
• Pacientes com menos de seis anos de idade.
c) Complicações:
• Hemorragia, falso trajeto e enfisema subcutâneo.
d) Equipamento:
• Cateter sobre agulha número 14.
• Kit de cricotireoidotomia (agulha, fio guia, dilatadores e cânula).
• Lâmina de bisturi.
• Dilatador.
• Pinça hemostática curva.
• Oxigênio suplementar.
• Equipamentos de proteção individual.
• Oxímetro de pulso.
• Monitor de ECG.
• Acesso venoso.
• Povidine.
• Anestésico local.
72
587
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
73
588
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Transporte Interhospitalar
• Efetuar contato com o médico na unidade de destino e transmitir todas as informações
sobre o quadro clínico do paciente.
• Obter consentimento de familiar ou responsável legal pelo paciente, para a
transferência.
• Selecionar o equipamento adequado ao transporte de acordo com a avaliação do
paciente, realizada no momento da solicitação.
• Solicitar ambulância super avançada para o transporte de pacientes críticos, se
necessário.
• Confirmar a vaga na unidade de destino antes de disparar a ambulância.
• Enviar ao hospital de destino a avaliação clínica atualizada do paciente, assim como
radiografias de tórax e exames laboratoriais obtidos antes do transporte.
• Ter disponível para pacientes com história de politraumatismo: colar cervical, prancha
longa, estabilizadores laterais de cabeça, imobilizadores.
• Indicar estabilização da coluna cervical em todos os pacientes com história de trauma
acima das clavículas exceto se a lesão de coluna já tiver sido afastada por método de
imagem.
• Manter manualmente o alinhamento da coluna cervical até que a vítima esteja
imobilizada por colar cervical rígido de extricação e fixado sobre a prancha longa.
• Monitorizar os pacientes graves com cardioscópio, oxímetro de pulso e monitor não
invasivo da tensão arterial. Pacientes estáveis devem ser monitorizados no mínimo
com oxímetro de pulso.
• Considerar a intubação em caso de depressão do nível de consciência, sofrimento
respiratório, evidências de obstrução de vias aéreas (estridor, rouquidão).
• Transportar junto a qualquer paciente no mínimo: desfibrilador, oxigênio com
fluxômetro, bolsa e máscara de ventilação.
• Obter acesso venoso periférico antes de qualquer transferência.
• Efetuar analgesia e sedação caso indicado.
• Evitar o clampeamento de drenos de tórax que apresentem escape aéreo durante o
transporte. Pacientes com pneumotórax podem ser adaptados a válvula de Heimlich.
• Manter o frasco de drenagem em nível abaixo do corpo do paciente.
74
589
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Cardioversão Elétrica
• Indicada nas taquiarritmias com estabilidade hemodinâmica ou no tratamento eletivo
de algumas taquiarritmias.
• Aplicar oxigênio suplementar sob máscara.
• Obter se possível acesso venoso periférico (não deve retardar a cardioversão de
emergência).
• Preparar material de ventilação, acesso as vias aéreas e medicações de reanimação.
• Monitorizar o paciente com eletrodos auto-adesivos, oxímetro de pulso e pressão
arterial não invasiva.
• Ligar o cardioversor.
• Acionar o modo de choque sincronizado.
• Observar o surgimento das marcações no traçado e ajustar se necessário o ganho do
eletrocardiograma.
• Regular a energia desejada para o choque.
• Efetuar sedação e analgesia em pacientes conscientes de acordo com o protocolo.
• Aplicar pasta condutora nas pás.
• Posicionar as pás sobre o tórax do paciente. Uma no hemitórax direito ao lado da
porção superior do esterno logo abaixo da clavícula direita e a outra na linha axilar
anterior lateral ao mamilo esquerdo.
• Certificar-se que ninguém toca o paciente.
• Efetuar as descargas com os níveis de energia recomendados no protocolo.
• Verificar sempre se após cada choque o aparelho não voltou ao modo assincrônico.
75
590
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
a) Indicações
• Deve ser utilizado em todos os casos, pois é comum o desenvolvimento de hipoxemia
não detectada clinicamente.
• A precisão nas leituras é de aproximadamente 4% em valores de saturação situados
entre 95 e 70%.
b) Vantagens
• Identificação precoce da hipoxemia.
• Monitorização não invasiva contínua.
• Tempo de resposta rápida a alterações.
• Portabilidade.
• Simplicidade.
• Maior segurança se houver indicação de curva pletismográfica e alarmes para baixa
saturação, taquisfigmia, bradisfigmia, deslocamento do sensor e desaparecimento da
captação do pulso.
76
591
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
c) Limitações
Leitura incorreta dos níveis de saturação de oxigênio pode ser causada por: vibração,
movimentação excessiva do paciente e excesso de luz.
A hipotermia com temperaturas corporais menores que 30ºC e a vasoconstricção com
ou sem hipotensão, produzem um sinal de baixa qualidade. Os oxímetros convencionais não
diferenciam a hemoglobina ligada ao monóxido de carbono (carboxihemoglobina) da
hemoglobina oxigenada. Em pacientes gravemente anêmicos (Hb < 5 mg/dl) os valores
obtidos são menos confiáveis.
DESFIBRILAÇÃO
A desfibrilação imediata é o tratamento de escolha nos casos de fibrilação ou
taquicardia ventricular (FV/TV) de curta duração, associado a evento de morte súbita assistida
em até 3 minutos.
Após 4 minutos de parada cardíaca, a desfibrilação será mais eficaz se as manobras
de reanimação cardiopulmonar (RCP) forem iniciadas precocemente. Deverão ser realizados
5 ciclos de compressões torácicas e ventilação (30:2), com duração de cerca de 2 minutos; e,
em seguida, deve ser avaliado o ritmo cardíaco.
Aplicar pasta condutora nas pás. Na ausência da pasta pode ser utilizada gaze
umedecida em solução fisiológica. Monitorar os pacientes com as pás do aparelho.
No caso de FV/TV selecionar o nível de energia desejado para adultos, com 360J para
aparelhos monofásicos ou 120J ou 200J em bifásicos.
Posicionar a pás sobre o tórax do paciente. Uma sobre o hemitórax direito ao lado da
porção superior do esterno logo abaixo da clavícula direita e a outra sobre o hemitórax
esquerdo na linha axilar anterior lateral ao mamilo.
592
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
78
593
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
LAVAGEM GÁSTRICA
a) Indicação
• Ingestão de substância tóxica.
b) Técnica
• Reservar para casos nos quais é esperado transporte prolongado ou então antes de
transferência interhospitalar.
• Disponibilizar material de reanimação.
• Monitorizar o paciente com cardioscópio e oxímetro de pulso.
• Explicar o procedimento para pacientes lúcidos.
• Selecionar cateter orogástrico calibroso.
• Posicionar o paciente em decúbito lateral esquerdo com a cabeça mais baixa que o
corpo.
• Lubrificar o cateter com geléia de lidocaína a 2%.
• Introduzir o cateter orogástrico calibroso.
• Utilizar no procedimento 250 ml de solução salina.
• Prosseguir com a lavagem até o líquido de retorno se apresentar claro.
• Realizar a intubação orotraqueal antes do início do procedimento paciente com
depressão do nível de consciência e risco de aspiração pulmonar.
a) Equipamento Necessário
• Equipamento para antissepsia da pele.
• Torniquete.
• Esparadrapo pré-cortado para fixar o cateter.
• Cateter venoso de calibre suficiente para realizar a infusão pretendida.
• Frasco de fluido para administração venosa com o equipo de conexão apropriado.
b) Técnica
• Posicionar o paciente em decúbito dorsal em posição de conforto com a extremidade
que vai ser utilizada para punção repousando sobre uma superfície firme.
79
594
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
• Aplicar o torniquete sobre acima da fossa antecubital e prenda-o de modo que possa
ser removido com apenas uma das mãos.
• Se possível solicitar ao paciente que abre e feche sua mão para auxiliar a distender a
veia.
• Selecionar uma veia apropriada. Os melhores locais são o aspecto radial do antebraço
junto ao punho e o dorso da mão.
• Preparar o sítio de punção.
• Segurar o conjunto agulha-cateter diretamente com sua mão dominante.
• Inserir o conjunto agulha-cateter através da pele em um ângulo de 10 a 20º sobre a
veia ou a seu lado.
• Aplicar tração a pele distal ao sítio de punção.
• Inserir o conjunto agulha-cateter na veia.
• Ao penetrar a luz da veia se observará o sangue fluindo.
• Continuar inserindo o conjunto por 4 a 6 mm e observar o retorno de sangue.
• Manter a agulha em posição e empurrar somente o cateter para dentro da veia.
• Se o cateter encontrar uma válvula a sua introdução pode ser difícil, neste caso,
remover o torniquete e conectar o equipo iniciando a infusão de líquido que pode abrir
a válvula.
• Ocluir a veia proximal ao cateter e remover a agulha.
• Abrir o torniquete.
• Conectar o equipo ao cateter e iniciar a infusão. Caso a infusão esteja mais lenta que
o esperado tente recuar o cateter alguns milímetros, pois ele pode estar em contato
com uma válvula ou bifurcação venosa.
• Fixar o cateter com esparadrapo. Não envolver totalmente a extremidade com o
esparadrapo, pois pode ocorrer um efeito torniquete.
a) Indicações
• Impossibilidade de acessar veias periféricas.
• Permitir a introdução de marcapasso transvenoso.
b) Equipamento
• Kit de inserção do cateter.
80
595
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
• Cateter venoso central estéril, fio guia e agulha de inserção número 18.
• Seringa, bisturi e dilatadores,
• Agulhas e seringa para infiltração de anestésico.
• Gaze estéril.
• Anestésico local.
• Luvas estéreis, capote, gorro, máscara e óculos.
• Povidine.
• Oxímetro de pulso.
• Monitor cardíaco.
• Solução fisiológica e equipo de soro.
• Equipamento de reanimação.
c) Técnica
• Posicionar paciente.
• Aplicar a máscara, gorro e óculos de proteção.
• Lavar as mãos (remover relógios, anéis e pulseiras).
• Vestir capote e luvas e luvas estéreis.
• Definir campo estéril.
• Identificar referências anatômicas.
• Abrir o kit e preparar equipamento para o uso.
• Infiltrar o anestésico.
• Introduzir a agulha número 18 no sítio escolhido aplicando pressão negativa.
• Observar se ocorre aspiração de sangue.
• Retroceder a agulha até a pele caso a veia não seja encontrada, mantendo aspiração
contínua.
• Redirecionar então a ponta da agulha.
• Imobilizar a agulha com a mão livre, quando a veia tiver sido encontrada.
• Avançar o guia através da agulha.
• Lembrar que a resistência encontrada deve ser mínima.
• Monitorizar o ECG, devido a risco de produção de arritmias.
• Remover a agulha deixando o fio guia.
• Empregar a lâmina de bisturi para abrir pequeno orifício na pele.
• Introduzir o dilatador através do fio guia.
• Introduzir o cateter através do fio guia.
81
596
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
d) Acesso Femural
• Posicionar paciente em decúbito dorsal.
• Escolher lado direito ou esquerdo.
• Ficar ao lado da maca.
• Localizar a veia que fica 1 a 2 cm medial a artéria femural.
• Introduzir a agulha 1 a 2 cm abaixo do ligamento inguinal, de 3 a 5 cm.
• Direcionar a agulha num ângulo de 45 graus em direção cefálica.
82
597
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
DRENAGEM TORÁCICA
a) Indicação
• Pneumotórax hipertensivo.
b) Técnicas
• Descompressão torácica com agulha
• Aplicar oxigênio suplementar sob máscara 10 a 15 litros/min.
• Posicionar o paciente em decúbito dorsal.
• Vestir equipamentos de proteção individual (óculos, gorro, máscara e capote).
• Criar campo estéril.
• Infiltrar anestésico (se as condições do paciente permitir) no segundo espaço
intercostal na linha hemiclavicular.
• Inserir o cateter sobre agulha no aspecto superior do terceiro arco costal (segundo
espaço intercostal) na linha hemiclavicular.
• Preparar o paciente para drenagem torácica.
• Drenagem torácica
• Aplicar oxigênio suplementar sob máscara 10 a 15 litros/min.
• Posicionar o paciente em decúbito dorsal.
• Vestir equipamentos de proteção individual.
• Criar campo estéril.
• Estimar a profundidade de inserção do dreno, sabendo que o último orifício do mesmo
deve ficar 3 cm dentro do espaço pleural.
• Escolher o sítio de inserção que pode ser anterior ou lateral.
• Inserir dreno anterior no segundo ou terceiro espaço intercostal na linha
hemiclavicular.
• Inserir dreno lateral na linha axilar anterior no quinto ou sexto espaço intercostal.
83
598
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Bloqueio anestésico.
Infiltrar anestésico.
Efetuar incisão com
dimensões apropriadas ao
dreno que vai ser
introduzido.
a) Indicação
• Necessidade de monitorização contínua da pressão arterial.
b) Contraindicações
• Isquemia da extremidade.
• Infecção do local a ser puncionado.
• Doença de Raynaud.
• Cirurgia vascular prévia envolvendo o sítio.
c) Equipamento
• Kit de introdução do cateter.
84
599
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
600
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
• Fixar o cateter.
• Aplicar curativo.
PERICARDIOCENTESE
a) Indicações
• Tamponamento cardíaco com choque refratário a volume ou parada cardíaca.
b) Equipamento
• Agulha de pericardiocentese estéril, fio guia e cateter.
• Seringa, bisturi e dilatadores.
• Clipe tipo jacaré estéril.
• Agulhas e seringa para infiltração de anestésico.
• Gaze estéril.
• Anestésico local.
• Luvas estéreis, capote, gorro, máscara e óculos.
• Povidine.
• Oxímetro de pulso.
• Monitor cardíaco.
• Solução fisiológica e equipo de soro.
• Equipamento de reanimação.
c) Técnica Geral
• Posicionar o paciente em posição supina ou preferivelmente semisentado a
• Obter acesso venoso periférico.
• Aplicar oxigênio, oxímetro de pulso e eletrocardiógrafo.
• Utilizar máscara e gorro.
• Lavar as mãos.
• Vestir capote e luvas.
• Definir campo estéril.
• Identificar referências anatômicas.
• Abrir o kit e preparar equipamento para o uso.
• Infiltrar o anestésico
• Utilizar abordagem subxifóidea.
86
601
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Técnica de pericardiocentese.
MONITORIZAÇÃO CARDÍACA
a) Considerações Gerais
O ECG é o registro da atividade elétrica do coração. O registro desta atividade forma
uma série de ondas e complexos que foram rotulados arbitrariamente.
A chave do diagnóstico das arritmias é a análise da forma e interrelações da onda P,
intervalo PR e do QRS. Os eletrodos mais frequentemente empregados na monitorização
87
602
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
b) Conduta
• Utilizar no mínimo 3 eletrodos: um positivo, um negativo e o terra.
• Saber que os eletrodos são identificados por cores o negativo é branco, o positivo é
vermelho e o terra pode ser preto, verde ou marrom.
• As duas derivações mais frequentemente utilizadas são DII e DI modificada.
• Obter a derivação I colocando o eletrodo positivo abaixo da clavícula esquerda e o
negativo abaixo da direita.
• Obter a derivação II posicionando o eletrodo positivo abaixo do músculo peitoral
esquerdo e o negativo abaixo da clavícula direita.
• Fixar o eletrodo terra em qualquer posição, porém geralmente é fixado abaixo do
músculo peitoral direito.
• Imprimir o traçado para facilitar sua análise.
• Aplicar eletrodos torácicos em posições que permitam a desfibrilação ou a
cardioversão.
• Remover com álcool a gordura e a sujeira da área onde o eletrodo será aplicado.
• Realizar caso necessário tricotomia.
• Tomar cuidado com os artefatos: uma linha isoelétrica pode significar desconexão do
cabo ou eletrodo e não assistolia e a fibrilação ventricular pode ser simulada por
movimentos ou tremores do paciente.
• Verificar as condições clínicas do paciente antes de qualquer tratamento.
88
603
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
89
604
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Bradicardia Sinusal:
• Frequência: menor que 60 /min.
• Ritmo: regular
• Ondas P: uma para cada complexo, todas positivas e uniformes
• PR: constante e durando entre 0,12 e 0,20 s
• QRS: normais (0,10 s ou menos)
90
605
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Flutter Atrial:
• Frequência: atrial entre 250 e 350 /min e a ventricular é variável. A resposta ventricular
dependerá do grau de bloqueio AV.
• Ritmo: atrial é regular. A resposta ventricular geralmente é regular mas depende do
grau de bloqueio AV (em geralmente 2:1; 4:1). A manobra vagal, aumentando o grau
de bloqueio no AV serve para identificar a arritmia.
• Ondas P: duas ou mais ondas de flutter antes do QRS lembram dentes de serra e
parecem invertidas, podem ser difíceis de identificar no flutter 2:1. Suspeitar quando o
ritmo for regular e a frequência ventricular estiver entre 140 – 160 / min.
91
606
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Traçado de eletrocardiograma com flutter atrial com ondas F positivas em D2, D3 e aVF,
com frequência de 250; a frequência ventricular variável em torno de 125 bpm.
Fibrilação Atrial:
• Frequência: atrial maior que 350/min e a ventricular é variável. A resposta ventricular
dependerá do grau de bloqueio AV existente.
• Ritmo: irregular.
• Ondas P: não existem ondas P verdadeiras. Aparecem ondas irregulares chamadas
de fibrilatórias, quando de baixa amplitude a linha de base pode parecer isoelétrica.
• PR: não há.
• QRS: geralmente normais (0,10 s ou menos), mas podem ser alargados em alguns
casos.
Traçado de eletrocardiograma com fibrilação atrial de elevada resposta ventricular (FC = 187
bpm), ritmo irregular, com ondas f, grosseiras, simulando falsas ondas P. Paciente portadora
de hipertireoidismo.
92
607
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
93
608
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
94
609
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
95
610
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
96
611
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Traçado de eletrocardiograma com bloqueio atrioventricular total com dissociação das ondas
P e dos complexos QRS (setas).
CARDIOVERSÃO
97
612
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
b) Conduta
• Instalar oxigênio suplementar por máscara e obter se possível acesso venoso
periférico (não deve retardar a cardioversão de emergência).
• Preparar material de ventilação e acesso as vias aéreas, medicações de PCR e
monitorizar o paciente com eletrodos auto-adesivos, oxímetro de pulso e pressão
arterial não invasiva.
• Ligar o aparelho acionando o modo sincronizado.
• Observar o surgimento das marcações no traçado, ajustar se necessário o ganho do
monitor e ajustar a energia do choque nos níveis desejados.
• Efetuar sedação e analgesia em pacientes conscientes de acordo com o protocolo.
• Posicionar as pás com gel condutor sobre o tórax do paciente (mesmo local da
desfibrilação).
• Certificar-se que ninguém toca o paciente.
• Efetuar as descargas com os níveis de energia recomendados no protocolo.
• Verificar sempre se após cada choque o aparelho não voltou ao modo assincrônico.
DESFIBRILAÇÃO MANUAL
98
613
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
b) Conduta
• Diagnosticar a PCR.
• Efetuar 2 minutos de compressões e ventilações caso a PCR não tenha sido
presenciada.
• Monitorizar os pacientes com as pás do aparelho.
• Identificar a TV sem pulso ou FV.
• Selecionar o nível de energia desejado, que inicialmente é de 200 J em adultos ou de
2 J/kg em crianças.
• Aplicar a pasta condutora.
• Posicionar as pás sobre o tórax do paciente, uma do lado direito da porção superior
do externo, abaixo da clavícula direita e a outra na linha axilar anterior, lateral ao
mamilo esquerdo.
• Pressionar as pás sobre a pele para reduzir a impedância.
• Afastar os socorristas do contato com a vítima, exceto aquele que segura as pás do
desfibrilador.
• Pressionar o botão de descarga.
• Efetuar 2 min de RCP ou 5 ciclos. Checar o paciente.
Profilaxia do Tétano
• Considerar para todo o paciente ferido.
• A única contraindicação é história de reação sistêmica grave após dose.
99
614
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
INTUBAÇÃO PEDIÁTRICA
• Preceder a manobra por oxigenação e ventilação com bolsamáscara.
• Optar sempre que possível pela via orotraqueal com estabilização manual da cabeça
e pescoço. A intubação por via nasotraqueal cega é geralmente impossível em
pacientes pediátricos, pois a laringe é anteriorizada.
• Determinar o tamanho do tubo pode ser pelo tamanho da narina do paciente, de seu
dedo mínimo ou através da fórmula:
• Diâmetro interno do tubo = (4 + idade em anos) / 4
• Optar em crianças pequenas que possuem a laringe anteriorizada pela lâmina reta.
• Introduzir laringoscópio pelo lado direito da boca, deslocando a língua para a
esquerda. Caso esteja sendo utilizada uma lâmina reta ultrapassar a epiglote e elevar,
a extremidade da lâmina curva deve ser posicionada na valécula.
• Manter a tentativa de intubação com duração inferior a 15 segundos.
• Lembrar que tubos endotraqueais com diâmetro interno inferior a 6 mm não
necessitam de balonete, pois em crianças pequenas a parte mais estreita das vias
aéreas fica logo abaixo das cordas vocais. A via aérea pediátrica tem a forma de um
cone diferentemente da via aérea do adulto que possui forma cilíndrica.
• Confirmar a correta posição do tubo após a intubação seguindo o protocolo.
• Fixar cuidadosamente o tubo.
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
100
615
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
ACOLHIMENTO
O Acolhimento com Classificação de Risco (ACCR) consiste num processo dinâmico
de identificação das usuárias que precisam de atendimento /tratamento, conforme o risco, a
urgência, a emergência e o sofrimento identificado, visando à priorização do atendimento
imediato. Utiliza os procedimentos, da consulta da enfermagem e da consulta médica,
documentados em impressos institucionais uniformizados e especifico de acordo com as
normas e diretrizes da AHM, da SMS e do Ministério da Saúde.
OBJETIVO
• Acolher de forma individualizada, solidaria e empática as gestantes que chegam à
maternidade com alguma queixa, duvida ou necessidade fortalecendo o atendimento
humanizado;
• Priorizar o atendimento/ acolhimento da gestante, conforme critério de classificação
de risco;
• Levantar dados relevantes para a assistência e seu planejamento;
• Realizar procedimentos complementares garantidores da assistência qualitativa e
segura, tais como: cardiotocografia, com laudo médico, solicitação de exames (urina
tipo I, hemograma, teste rápido e outros, se necessários) e prescrições, conforme
protocolo e rotinas;
• Fortalecer o vínculo com a sua referência hospitalar, orientando as gestantes não
internadas quanto aios sinais de trabalho de parto e risco, inclusive para o correto
preenchimento no lar, do controle da movimentação fetal (mobilograma) fornecendo-
lhe o impresso.
PUBLICO ALVO
Mulheres no ciclo gravídico puerperal de acordo com a sua necessidade pessoal de
urgência ou emergência.
Todas as mulheres serão imediatamente direcionadas ao Acolhimento
obstétrico/Ginecológico, enquanto o acompanhante realiza o boletim de atendimento na
recepção.
• O acompanhante entrega o Boletim Emergência (BE) para o técnico de enfermagem
que verifica os sinais vitais;
• O enfermeiro realiza a avaliação e caracteriza a prioridade de atendimento por cor,
conforme classificação de risco e anota no BE; colocando a respectiva etiqueta da cor
referente;
101
616
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
102
617
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Recepção Gestante ou
Acompanhante com Boletim
de Emergência (BE)
Enfermeiro realizar
ACCR e Identificar
conforme cor no BE
Enfermeiro: Prosseguir o
atendimento e orientar às Atendimento
Gestantes, a partir de 37
semanas (Impresso
103
618
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
PROFISSIONAIS REPONSÁVEIS
O ACCR deve ser feito por uma equipe multiprofissional composta por: profissionais
da recepção, técnico de enfermagem, enfermeiro, médico e eventualmente, o serviço social.
No processo de acolher a gestante e seus familiares é necessário utilizar ferramentas
como a comunicação adequada, respeito, trabalho em equipe, rapidez, análise crítica da
situação agindo com discrição e ética.
104
619
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
620
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
• Dor forte abdominal 7/10 suspeita de gravidez ectópica associada a náuseas, vômitos,
sudorese e ou sangramento genital;
• Ausência de movimentos fetais nas últimas 24 horas;
• Pós-parto imediato;
• Febre (maior ou igual a 38,5ºC);
• Gestante escoltada;
• Perda de líquido;
106
621
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
AZUL – Não Urgente atende em até 120 minutos. São as consultas de rotina
da UBS.
107
622
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Medicamento atual:
Cardiotoco
Observação de Enfermagem
Enfermeiro: COREN:
108
623
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Prescrição de Enfermagem
Enfermeiro: COREN:
Anotação de enfermagem
109
624
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Amamentar é um ato biológico e natural, porém não é instintivo. Por este motivo, ações
educativas promovidas pelos profissionais de saúde às nutrizes durante o período de
internação na maternidade, podem prevenir o desmame precoce. Isto aponta a necessidade
de as maternidades adotarem ações educativas durante o puerpério, pois as nutrizes
necessitam de suporte ativo e emocional, inclusive informações precisas para se sentirem
seguras e confiantes na amamentação.
110
625
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
INTRODUÇÃO:
O aleitamento materno na primeira hora de vida é importante tanto para o bebê quanto
para a mãe, pois, auxilia nas contrações uterinas, diminuindo o risco de hemorragia. E, além
das questões de saúde, a amamentação fortalece o vínculo afetivo entre mãe e filho.
Os bebês até os seis meses de idade devem ser alimentados somente com leite materno, não
precisam de chás, sucos, outros leites, nem mesmo de água.
Após essa idade, deverá ser dada alimentação complementar apropriada, mas a
amamentação deve continuar até o segundo ano de vida da criança ou mais.
Nenhum outro alimento oferece tal proteção. Bebês que são amamentados
normalmente recebem mais atenção e são mais estimulados do que aqueles que são
alimentados por mamadeiras. A atenção faz com que as crianças cresçam, desenvolvam-se
e se sintam mais seguras.
Se todos os bebês fossem alimentados com nada além de leite materno desde o
momento do seu nascimento até os 6 meses de idade, mais de 800 mil vidas seriam salvas a
cada ano
.
Para incentivar o aleitamento materno exclusivo e apoiar mães e famílias no cuidado
com seus bebês, o UNICEF utiliza, no Brasil, o kit Família Brasileira Fortalecida e o álbum
111
626
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Desde então, com o apoio das Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde, vem
capacitando profissionais de saúde, realizando as avaliações e estimulando a rede hospitalar
para o credenciamento. Ao ser reconhecido com o título Hospital Amigo da Criança, estes
estabelecimentos se tornam referência em amamentação para seu município, região e estado.
Nestes hospitais, as mães são orientadas e apoiadas para o sucesso da amamentação desde
o pré-natal até o puerpério, aumentando dessa forma os índices de aleitamento materno
exclusivo e continuado e reduzindo a morbimortalidade materna e infantil, o que tem gerado
grande interesse pelos gestores nessa habilitação.
A Iniciativa Hospital Amigo da Criança foi idealizada para promover, proteger e apoiar
o aleitamento materno. O objetivo é mobilizar os funcionários dos estabelecimentos de saúde
para que mudem condutas e rotinas responsáveis pelos elevados índices de desmame
precoce. Para isso, foram instituídos os DEZ PASSOS PARA O SUCESSO DO
ALEITAMENTO MATERNO. Estudos mundiais comprovam que o estabelecimento de um
vínculo forte após o parto reflete muito na saúde futura do bebê.
PASSO 1: Ter uma norma escrita sobre aleitamento materno, que deverá ser rotineiramente
transmitida a toda equipe de cuidados de saúde.
112
627
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
PASSO 5: Mostrar às mães como amamentar e como manter a lactação, mesmo se vierem a
ser separadas de seus filhos;
PASSO 6: Não dar aos recém-nascidos nenhum outro alimento ou bebida além doleite
materno a não ser que seja prescrito pelo médico;
PASSO 7: Praticar o alojamento conjunto (permitir que mães e bebês permaneçam juntos 24
horas por dia).
PASSO 10: Encorajar a formação de grupos de apoio à amamentação para onde asmães
devem ser encaminhadas, logo após a alta do hospital ou ambulatório.
Nossa equipe está preparada para orientar as gestantes durante o pré-natal, sobre as
vantagens do aleitamento e sobre como dar o peito.
113
628
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
A mãe poderá ficar com seu bebê ainda na sala de parto, para os primeiros contatos
e tentativa da primeira mamada, se tudo estiver bem com ambos. Será orientada a reconhecer
os sinais de fome de seu bebê e receberá ajuda se necessário.
Não deverá ser oferecido ao bebê nenhum outro alimento ou bebida além de leite
materno, sem indicação médica precisa.
A mãe será orientada a dar o seio sempre que o bebê quiser, sem horários. Se o bebê
dormir muito tempo e as mamas estiverem muito cheias, é possível tentar acordá-lo para
mamar ou também esvaziar um pouco as mamas através da ordenha manual.
Após a alta, as mães contam com o apoio do Banco de Leite desta Maternidade, bem
como com as Unidades Básicas de Saúde da região.
Políticas da IHAC
114
629
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Rotinas
Será propiciado por nossa equipe de saúde presente no Pré-parto e Centro Obstétrico,
um ambiente de apoio, conforto físico e emocional, assegurando o direito da parturiente de
ter um acompanhante de sua escolha, se assim desejarem.
115
630
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
A mãe será encorajada a reconhecer quando seu bebê estiver pronto para mamar
identificando os “Sinais de Fome”. Estes são: o bebê leva as mãos à boca, faz tentativas de
sucção, emite sons, toca o mamilo com a mão, movimenta-se em direção à mama e procura
a região da aréola.
Políticas da IHAC
Será prescrito apenas leite materno como alimento, exceto nos casos em que houver
razões médicas aceitáveis.
631
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Rotinas
117
632
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Orientar as mães que estiverem separadas de seus filhos quanto à retirada de leite
através da ordenha manual, reforçando que a mesma seja iniciada nas primeiras 6 (seis)
horas a intervalos regulares de 3 em 3 horas. Oferecer o leite ordenhado à criança, caso não
tenha nenhuma contraindicação.
Políticas da IHAC
Não usar suplementação (água, solução glicosada, chá, fórmulas lácteas, ou outros
elementos) exceto em casos clinicamente indicados.
118
633
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Rotinas
Durante a internação os pais serão informados: sobre o estado clínico de seu bebê;
de poderem permanecer junto de seu bebê em período estendido durante a internação do
mesmo; sobre a importância da manutenção da lactação através da extração manual do leite
do peito pelo menos de 6 a 8 vezes nas 24 horas do dia.
A coleta do leite ocorrerá na Sala de Coleta da unidade hospitalar. Quando o bebê não
tiver condição de sucção, uma explicação prévia será oferecida sobre o uso de sonda ou
119
634
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
copinho para alimentá-lo com leite cru da própria mãe ou leite do Banco de Leite conforme
prescrição médica.
A mãe será encorajada e apoiada para colocar o bebê no peito assim que o mesmo
estiver clinicamente bem e em condições de sugar, também será orientada sobre pegae
posicionamento correto do bebê.
Orientar as mães quanto à retirada de leite materno através da ordenha manual. Iniciar
a ordenha manual 06 horas após parto, e a cada 3 horas.
Um membro de nossa equipe, por ocasião da alta, oferecerá orientação às mães sobre
a importância da manutenção da amamentação. No caso de alguma intercorrência,
dificuldade ou dúvida na amamentação procurar:
635
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Políticas da IHAC
O aleitamento deverá ser mantido sob livre demanda, exclusivo, exceto em casos
clinicamente contraindicados.
Todo novo funcionário, residente e estagiário, ao ingressar nesta unidade deverá ser
treinado sobre promoção e manejo de lactação. Os funcionários novos terão um prazo de seis
(6) meses a partir da admissão para serem capacitados.
Rotinas
636
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Políticas da IHAC
122
637
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Rotinas
Políticas da IHAC
123
638
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Todas as mães deverão ser orientadas quanto aos benefícios do Aleitamento Materno
exclusivo até o 6º mês e a manutenção da amamentação até 02 anos ou mais.
124
639
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Rotinas
125
640
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Políticas da IHAC
• Vantagens do Aleitamento Materno para a criança, para mãe e Sinais de fome dobebê;
• Ordenha manual de leite materno, armazenamento e utilização do leite humano
ordenhado;
• Dificuldades e problemas detectados;
• Prevenção e tratamento de problemas mamários;
• Como manter a lactação se o bebê estiver internado no berçário;
Todas as mães deverão ser orientadas quanto aos benefícios do Aleitamento Materno
exclusivo até o 6º mês e a manutenção da amamentação até 02 anos ou mais.
641
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Rotinas
As puérperas de alta com o bebê internado no berçário deverão ser orientadas para
que em caso de dificuldade na amamentação ou na ordenha, deverão procurar ajuda no
Banco de Leite Humano.
A equipe do Banco de Leite estará atenta para o cumprimento das Normas Brasileiras
de Comercialização de Alimentos Infantis (NBCAL).
127
642
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Zelamos para que gestantes e mães não recebam materiais que promovam a
alimentação artificial.
128
643
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Toda gestante terá direito a acompanhantes de sua livre escolha para que recebam
apoio físico e ou/emocional durante o pré-parto e parto, se desejarem.
Terá acesso a líquidos e alimentos leves durante o trabalho de parto, caso desejarem.
Serão fornecidos métodos não farmacológicos de alívio da dor, tais como chuveiro,
massagens, compressas quentes e frias.
ICTERÍCIA NEONATAL
Definição
129
644
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
apresentam picos de icterícia mais altos e tardios (entre o 5° e o 7° dia de vida), com indicação
de fototerapia em cerca de 25 a 25% dos casos.
Quadro Clínico
Exsanguíneotransfusão
Classificação Clínica
Segundo Kramer:
Zona I –
cabeça e pescoço (6,0) Zona II - até a
cicatriz umbilical(9,0) Zona III - joelhos e
cotovelos (12) Zona IV -tornozelo e punho
(15)
Zona V - planta dos pés e palma das mãos
(20)
130
645
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Indicações de Fototerapia
RN com doença hemolítica ABO ou Rh: utilizar a curva considerando fatores de risco.
Baseado nos critérios de Buthani para RNT e RNPT tardio: Baixo risco: RN termo (>
38 semanas) – sem fatores de risco.
Médio risco: RN termo (> 38 semanas) com fatores de risco ou RN prematuro tardios
(entre 35 – 37 6/7 semanas).
131
646
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Convencional 30 cm 5 a 7 MW
Bilispot 40 a 50 cm 20 a 32 MW
Bilitron 30 a 50 cm 15 a 45 MW
Biliberço - 35 a 60 MW
132
647
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
• A Irradiância deverá ser aferida de 4/4h conforme tabela acima e anotada na SAE.
• A manutenção preventiva do equipamento deverá ser realizada conforme cronograma
da Engenharia Clínica, bem com o controle do tempo de vida útil das lâmpadas (200H);
• Qualquer alteração no valor da irradiância acionar a Engenharia Clínica.
• Exposição adequada do RN. A luz deverá incidir desde o tórax até a raiz das coxas.
• Mudança de decúbito 4/4h;
• Controle rigoroso da temperatura corporal 2/2h;
• Balanço hídrico rigoroso;
• Proteção ocular “opaco”;
• Orientação da mãe quanto aos cuidados com RN em fototerapia e a importância de
mantê-lo sobre o procedimento o maior tempo possível;
• Controle de irradiância 4/4 h;
• Manter altura aproximada 30 a 50 cm conforme tipo de fototerapia;
• Manter proteção genitália e gônadas;
• Amamentação rigorosa;
• Retirar RN 15’ minutos antes do banho.
Indicações de Exsanguineotransfusão:
133
648
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
A linha apagada nas primeiras 24 horas indica a incerteza devido à grande variação
de circunstâncias clínicas e resposta à fototerapia.
Para os RN readmitidos, se o nível de bilirrubina total está acima do nível para ET,
repetir a bilirrubina total cada 2 a 3 horas e considerar ET se a bilirrubina total permanecer
acima dos níveis indicados para ETapós fototerapia intensiva por 6 horas.
Técnica de Exsanguíneotransfusão
• Exames da bolsa:
• HB e HT (Ht> 55 a 60%).
• Ph (não utilizar se menor 6,8). Glicose.
• Sódio (valor Maximo = 170). Potássio (valor Maximo = 10).
Exames do RN
• Início e término: gasometria, Na, K, Ca i, glicemia, Hb, Ht, BTF e hemograma. Descrita
por Allen e Diamond:
• Volume: duas volemias (160 ml/kg).
134
649
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
• Duas torneiras de três vias são conectadas em série ligadas ao cateter vascular e á
seringa. A torneira ligada ao cateter vascular retira o sangue do RN e a torneira ligada
á seringa infunde o sangue do doador.
• As quantidades infundidas e retiradas são alíquotas de 10 ml nos neonatos com peso
inferior a 2000g, de 15 ml com peso entre 2000g e 2500g e de 20 ml nos acima de
2500g.
• A duração deve ser de 60 a 90 minutos com velocidade de 1 a 2 ml/kg/min.
• O RN deve estar em jejum oral por 6 horas e monitorado continuamente quanto à
frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal.
• Via de acesso central:
• 1ª escolha: cateter umbilical (cateterismo umbilical deve ser realizado
imediatamente antes do início da ET).
• Flebotomia: (chamar o cirurgião infantil para realizar o procedimento imediatamente
antes do início da ET).
• O RN poderá ser alimentado após a retirada do cateter.
DOR EM RECEM-NASCIDO
Definição:
650
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
O tratamento da dor serve para aliviar a dor, propiciar conforto ao RN, satisfação aos
pais e facilitar a recuperação do RN e diminuir o tempo de internação hospitalar.
Escolher o melhor tratamento a partir de escalas que avaliem e meçam a dor nos
pacientes de fácil aplicabilidade e que se adequado ao nível de compreensão do paciente,
pois a dificuldade de avaliação e mensuração da dor no lactente pré-verbal constitui-se no
maior obstáculo ao tratamento adequado da dor nas UTI neonatais.
De acordo com a Associação Internacional para Estudo da Dor (1979), “a dor é uma
experiência sensorial e emocional desagradável, associada a uma lesão tecidual real,
potencial ou escrita nos termos dessa lesão. A dor é sempre subjetiva. Cada indivíduo
aprende a aplicação da palavra dor através da vivência de experiências dolorosas, que
ocorreram desde o início da vida”.
Quadro Clínico:
136
651
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Diagnóstico:
Equipe de enfermagem:
• Aplicar a escala NIPS (Neonatal Infant Pain Scale) a todo RN admitido na UTIN,
simultaneamente aos sinais vitais.
• Realizar sempre que suspeitar de dor no RN;
• Pontuação igual ou acima de 4: utilizar medidas não farmacológicas e repetir a escala
após 40 minutos. Se persistir acima de 4 avisar imediatamente a equipe médica.
• NIPS: Escala de Avaliação de Dor (define-se dor para valores igual ou > 4)
Relaxados ou
Relaxada 0
0 imobilizados
Expressão
Braços
Facial
Fletidos ou
Contraída 1
1 extendidos
Relaxadas ou
Ausente 0
0 imobilizadas
Pernas
Fletidas ou
Resmun
1
1 extendidas
gos,
137
652
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
A escala
Fraco vai de 0 a
7.
dormindo ou Consider
Choro
acordado 0 ar
Vigoroso 2 Cons calmo presença
ciên
de dor
cia desconfortáv el
quando
Respiração 1
0 os pontos
da escala
Normal somarem
4 ou
mais.
Equipe Médica:
NFCS: Sistema de Codificação da Atividade Facial Neonatal (dor para valores > 3)
Boca estirada
Ausente Presente
(Vertical ou Horizontal)
138
653
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Prevenção da dor:
Tratamento farmacológico:
139
654
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Analgésicos Locais:
140
655
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
141
656
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Higieniza as mãos
Veste
Chama o neonatologista
avental
1.º (verbalmente ou Aproxima carrinho de PCR
telefone) S/N Calça
as luvas
Higieniza as
mãos Veste
Posiciona-se em frente à
2.º Marca o horário abertura da incubadora avental S/N
Calça as luvas
Higieniza as mãos Abre a incubadora
Confere fonte de
3.º Veste avental Posiciona o
vácuo (oferece se
S/N Calça as RN Aspira
necessário)
luvas se
necessário
Inicia Ventilação com
Pressão Positiva Confere fonte O2 5l/min e
Posiciona-se em frente
(VPP) com O2 a conecta ao ambú
4.º à abertura da
100%
incubadora
(Ambú + máscara
(ao lado do elemento B)
ou COT) 40 a 60
movimentos/min
(aperta... solta... solta...)
Inicia Massagem
Cardíaca (MC) rítmica Mantém VPP rítmica Confere fixação do
sensor do monitor (FC e
com VPP com MC (1
SatO2)
5.º
(1 ventilação:3
Confere acesso
ventilação:3
compressões) compressões)
venoso Aspira
30 ventilações e 90 30 ventilações e 90
conteúdo gástrico
compressões por compressões por minuto
minuto
Definição:
142
657
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
658
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
apresenta uma elevada razão entre a área corporal e o peso, desencadeando hipotermia,
hipoxemia e acidose.
Aspectos éticos:
Quadro Clínico:
659
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
eletrocardiográfica revela, na grande maioria dos casos, assistolia (freqüência cardíaca igual
a zero).
Tratamento:
Comanda manobras em
6.º viva voz Acata comando do Prepara adrenalina
elemento A e marca 30 1:10000 em seringa de 1
(1,2,3,ventila...1,2,3,ventila) segundos ml
Oferece laringoscópio
e COT para o elemento
Prepara material de Oferece O2 inalatório
N conforme relação
fixação de cânula durante o procedimento
1.º com peso
(descrito abaixo)
Coloca Fixa a COT por Checa e prepara
2.º estetoscópio no solicitação do medicações conforme
neonatologista elemento N quadro abaixo
145
660
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Administra Administra
Assume VPP após
3.º medicações A/C medicações A/C
fixação da COT
médicos médicos
< 1 Kg 2,5
1 a 2 Kg 3,0
2 a 3 Kg 3.5
> 4 Kg 4,0
Atividade do Neonatologista
2.º Indica e procede IOT S/N e localiza a COT após ausculta pulmonar
Considerações especiais:
1 – O tempo é fator crítico para o início da reanimação cardiopulmonar, pois após 4
minutos de parada cardíaca sem manobras começa a haver dano cerebral e após 10 minutos
ocorre morte cerebral certa.
2- Após término das manobras de reanimação a equipe deverá proceder conforme
fluxograma abaixo:
146
661
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Deixar o RN Prescrever as
Registrar na evolução o
confortável e a medicações
1.º atendimento ao RN na
incubadora em solicitadas
PCR
ordem verbalmente
Registrar na
evolução o
Prescrever os cuidados atendimento ao RN
Guardar as ampolas na PCR
de enfermagem pós-
2.º vazias para contagem
parada ou proceder ao Em caso de óbito,
posterior
protocolo em caso de registrar na evolução a
óbito constatado hora da constatação do
mesmo
Organizar o carrinho de Preencher o atestado
Confere atividades
3.º PCR e repor o material específico em caso de
do elemento B
para novo atendimento óbito
1:10.000
Diluir
Adrenalina 0,3 – 0,9 ml/Kgda Infundir diretamente na
adrenalin
cânula ET. Fazer VPP a
endotraqueal amilesimal (1:1.000) em solução ET
seguir. USO ÚNICO.
SF 0,9%
Preparar 5 ml
1:10.000
Infundir
rapidamente
Diluir
Adrenalina 0,1 – 0,3 ml/Kg Empurrar a com 0,5-
adrenalin
endovenosa da solução EV adrenalina 1,0ml de
amilesimal (1:1.000) em
SF 0,9%
SF 0,9%
Repetir 3-5 min.
Preparar 1 ml
147
662
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Expansores
Puro.
de volume
10 ml/Kg
Situações especiais:
• Em caso de RN em isolamento (precauções de contato) o uso de avental e luvas é
indispensável.
• RN em ventilação mecânica com COT pode necessitar de reintubação. Deve-se
verificar a permeabilidade das vias respiratórias e a exata localização da COT,
mesmo em RN já intubados.
• A indicação de bicarbonato de sódio e de naloxone na reanimação neonatal é
excepcional.
148
663
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
CRITÉRIOS DE INCLUSÃO
Encefalopatia
Categoria Encefalopatia grave
moderada
149
664
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
5. Reflexos primitivos
Fraco Ausente
Moro
6. Sistema autonômico
Variável
Respiração Periódica
Apnéia
CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO
• Idade Gestacional < 35 semanas.
• Idade acima de 6 horas de vida.
• Peso de nascimento < 1.800g.
• Malformações congênitas maiores.
150
665
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
DIAGNÓSTICO
O diagnóstico deve ser baseado em avaliações conjuntas do exame físico detalhado
do recém-nascido e dos exames laboratoriais que compõe os critérios de inclusão.
EQUIPAMENTO NECESSÁRIO
• Termômetro esofágico ou retal para monitorização contínua da temperatura.
• Módulo para conectar o termômetro ao monitor.
• Bolsas de gelo ou colchão térmico.
RESFRIAMENTO
O resfriamento deve ser idealmente iniciado nas primeiras 6 horas de vida, sendo que
o momento de início da hipotermia deverá ser documentado.
Na sala de reanimação:
• Uma vez decidido pelo protocolo de hipotermia o berço aquecido deverá ser desligado
e o transporte para a UTI neonatal deverá ser feito em incubadora desligada.
Na UTI neonatal:
151
666
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
• Toda vez que a temperatura subir acima de 34°C, trocar a bolsa de resfriamento. Se
não conseguir a temperatura alvo, adicionar bolsas laterais.
• Não utilizar bolsas de resfriamento na cabeça.
• Se a temperatura esofágica ou retal for < 33°C, retirar as bolsas de resfriamento,
iniciando pela colocada no dorso do RN. Se mesmo assim não melhorar, ligar o
aquecimento do berço até a temperatura subir para 33,5°C e retornar a bolsa de
resfriamento após, se necessário.
• Esta temperatura alvo será mantida por 72 horas (a partir de quando atingiu a
temperatura alvo).
REAQUECIMENTO
152
667
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
• A retirada das bolsas tem que respeitar a elevação da temperatura, sempre retornando
a bolsa retirada se o aquecimento ocorrer mais rápido do que o desejado (0,5° C por
hora).
• Se não conseguir elevar a temperatura na velocidade desejada após a retirada das
bolsas, ligar o berço aquecido ou incubadora no mínimo.
• A expectativa é que em 6 horas ocorra o reaquecimento do RN.
• Após 6 horas de reaquecimento, o sensor de temperatura esofágica ou retal pode ser
retirado e o controle térmico será feito na pele, ligando o berço aquecido ou incubadora
se necessário.
CONSIDERAÇÕES
• Cuidados Gerais
• Manter sempre o berço aquecido ou incubadora desligada.
• Colocar lençol entre as bolsas de resfriamento e o RN.
• Manipulação mínima.
• Controle de temperatura esofágica ou retal a cada 15 minutos até a estabilização da
temperatura alvo. Depois manter controle de temperatura esofágica a cada hora.
• Controle de sinais vitais a cada 15 minutos nas primeiras 4 horas, de hora em hora até
12 horas do procedimento e depois a cada 2 horas até o final do procedimento.
• Vigiar a presença de lesões de pele, como escaras e queimaduras.
• Cardiovascular
• Monitorização contínua da frequência cardíaca com monitor cardíaco.
• Monitorização contínua da pressão arterial invasiva – cateterismo artéria umbilical, se
possível.
• Acesso venoso central – cateterismo veia umbilical.
• Aceitar FC entre 80 – 110 bpm, quando temperatura < 34° C. Tolerar FC < 80 bpm, se
RN mantiver pressão arterial adequada.
• Se apresentar PAM < adequada para a idade gestacional e FC < 80 bpm, aumentar a
temperatura para 34° C. Caso a FC não melhore e persista < 60 bpm, indicar atropina
na dose 0,01 a 0,03 mg/Kg/dose a cada 10 a 15 minutos.
• Manter a PAM adequada e caso apresente hipotensão iniciar dobutamina na dose de
5 mcg/Kg/min. Acrescentar outras drogas a critério médico.
• Controle de diurese por sonda vesical de demora.
153
668
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
• Respiratório
• A hipotermia pode ser feita no RN sem ventilação mecânica invasiva. Se RN com
suporte ventilatório manter a mistura gasosa normotérmica (37° C).
• Oximetria de pulso contínua.
• Gasometria arterial de cordão umbilical ou até no máximo 1ª hora de vida; repetir com
6 horas e diariamente.
• Hematológico
• Monitorizar sangramentos ou tromboses.
• Transfundir concentrado de plaquetas se valores < 50.000.
• Infeccioso
• Vigiar quadro infeccioso e utilizar antibióticos conforme protocolo de Sepse Neonatal.
• Metabólico/ Nutricional
• Manter jejum com SOG aberta durante a hipotermia.
• Iniciar oferta hídrica endovenosa com VIG de 5 mcg/Kg/min.
• Controle de glicemia capilar a cada 6 horas e ajuste se necessário.
• Após estabilização utilizar nutrição parenteral.
• Neurológico
• Avaliação de dor de acordo com o protocolo do serviço - PTA Dor 5° Sinal Vital.
• Para evitar o desconforto da hipotermia iniciar fentanyl 1 mcg/Kg/h e ajustar a dose
conforme necessidade.
• Tratar convulsão clínica com as medicações na seguinte ordem: fenobarbital,
hidantoína e midazolam.
• Exames de neuroimagem: EEG o mais precoce possível, USG de crânio nas primeiras
48 horas e RNM a partir da segunda semana de vida.
• Avaliação com neuropediatria.
• Controles Laboratoriais
• Gasometria e dosagem de lactato:
• Antes do início da hipotermia.
• Após obtenção da temperatura alvo, para avaliar PaCO2.
• Diariamente ou mais frequente se necessário.
• Hemograma completo:
• Antes do início da hipotermia.
• Após 12 horas de hipotermia.
• Diariamente ou mais frequente se necessário, durante o procedimento.
154
669
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
• Eletrólitos:
• Antes do início da hipotermia.
• Após 12 horas de hipotermia.
• Diariamente ou mais frequente se necessário, durante o procedimento.
• Provas de asfixia (TGO, TGP, uréia, creatinina, CKMB, troponina, DHL e urina tipo 1):
o Após 12 horas de hipotermia. Repetir 24-48 horas após se exames iniciais alterados.
Definição:
Quadro Clínico:
Diagnóstico
155
670
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Tratamento
Tratamento Geral
Tratamento Específico
156
671
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
• Onde: RF: fluxo do cilindro de NOi ppm D: ppm desejada V min: fluxo do respirador
ppm C: ppm do cilindro
INTRODUÇÃO
INDICAÇÕES
672
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
NECESSIDADES NUTRICIONAIS
Após o nascimento, os nutrientes devem ser ofertados aos recém-nascidos de muito
baixo peso de forma semelhante à que vinha ocorrendo intraútero e em quantidades que
variam de acordo coma as condições extrauterinas e/ou presença de doenças.
NECESSIDADES HÍDRICAS
A manutenção da homeostase de fluídos nos pretermos de muito baixo peso é
determinada pela idade gestacional, peso, perdas insencíveis, volume urinário, grau de
umidificação e fototerapia. Para o cálculo das necessidades hídricas deve-se fazer o balanço
158
673
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
hídrico e estimar as perdas insensíveis pela pele, pela respiração, pelo trato gastrintestinal e
pela diurese.
Na tabela abaixo encontra-se a recomendação da European Society for Pediatric
Gastroenterology Hepatology and Nutrition (ESPGHAN) em relação à oferta hídrica na
primeira semana de vida.
NECESSIDADES ENERGÉTICAS
PROTEÍNAS
As soluções de proteínas para uso na nutrição parenteral de prematuros devem conter
os aminoácidos considerados essenciais e condicionalmente essenciais. As soluções foram
planejadas para satisfazer as necessidades do recém-nascido com base na composição do
leite materno e conter taurina, que é importante para o desenvolvimento da visão.
A quantidade mínima para se evitar o catabolismo proteico no período neonatal
imediato, em condições não adversas, é de 2,0 g/Kg/dia de proteínas.
159
674
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
LIPÍDEOS
Os lipídeos são fontes de energia, fornecem fosfolipídeos para a matriz germinativa e
a membrana celular e previnem a deficiência de ácidos graxos essenciais.
O recém-nascido prematuro é particularmente vulnerável ao suprimento insuficiente
de lipídeos, pois o maior acréscimo de gordura (90%) ocorre intraútero até o terceiro trimestre.
A recomendação de uso nos recém-nascidos de muito baixo peso é iniciar com 2,0
g/Kg/dia de solução lipídica a 20% e aumentar 0,5 a 1,0 g/Kg/dia até o máximo de 3,5 g/Kg/dia.
Quando a oferta de 2,0 g/Kg/dia for atingida recomenda-se monitorar os triglicérides séricos,
tolerando valores ≤ que 150 a 200 mg/dL. Em situações de estresse ou instabilidade clínica,
é recomendável diminuir oferta lipídica se hipertrigliceridemia ou hiperglicemia.
ELETRÓLITOS
Os eletrólitos de vem ser administrados nos estágios iniciais, mas especialmente após
o funcionamento renal ser estabelecido (diurese ≥ 1,0 ml/Kg/h), principalmente o sódio e o
potássio.
Sódio: as necessidades diárias para o recém-nascido pretermo são calculadas em
torno de 3 a 5 mEq/Kg/dia, porém prematuros extremos podem necessitar de doses muito
maiores (elevado ritmo de crescimento, espoliação, baixa função tubular renal ou induzida por
diuréticos).
Potássio: as necessidades diárias para o recém-nascido pretermo são calculadas em
torno de 2 a 3 mEq/Kg/dia.
Coro: as necessidades diárias para o recém-nascido pretermo são calculadas em torno
de 2 a 6 mEq/Kg/dia.
Cálcio: as necessidades diárias para o recém-nascido pretermo são calculadas em
torno de 0,5 a 2 mEq/Kg/dia.
Fósforo: as necessidades diárias para o recém-nascido pretermo são calculadas em
torno de 0,5 a 2 mmol/Kg/dia.
Magnésio: as necessidades diárias para o recém-nascido pretermo são calculadas em
torno de 0,18 a 0,3 mEq/Kg/dia.
160
675
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
OLIGOELEMENTOS
VITAMINAS
As necessidades vitamínicas são supridas com soluções vitamínicas adicionadas à
nutrição parenteral, iniciadas após 48 horas de nutrição parenteral.
RECOMENDAÇÃO DE NUTRIENTES
Pretermo Termo
6 – 12 12 – 16 16 – 17
Igual ao
Glicose (g/Kg/dia) (4–8 (8–11 (11–12
pretermo
mg/Kg/min) mg/Kg/min) mg/Kg/min)
Igual ao
2 2,5 – 3,5 3,5
Lipídeo (g/Kg/dia) pretermo
Energia Total
60 – 80 80 – 100 100 – 120 90 – 100
(kcal/Kg/dia)
161
676
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
1 – 3, aumentar
Sódio
1 – 3 (48 –
Não conforme 2–3
(mEq/Kg/dia) 72h)
necessidade
1 – 3, aumentar
Potássio
1 – 2 (48 –
Não conforme 2
(mEq/Kg/dia) 72h)
necessidade
Cálcio
1,5 – 2 0,8 – 1,5
(mEq/Kg/dia)
Fósforo
1,2 – 2 0,5 – 1,2
(mmol/Kg/dia)
Magnésio
0,18 – 0,3 0,2
(mEq/Kg/dia)
Definição:
A síndrome do desconforto respiratório (SDR) acomete cerca de 50% dos recém-
nascidos pré-termos menores de 1500g e os óbitos associados à doença ocorrem, em geral,
durante a fase aguda insuficiência respiratória e é em grande parte limitada aos bebês
extremamente imaturos pesando menos de 100 g ao nascer. A prematuridade como um todo
seja a principal contribuinte para o desenvolvimento da SDR, Entre aos fatores relacionados
com a imaturidade pulmonar, destacam-se a deficiência e a inativação do surfactante alveolar,
o desenvolvimento estrutural incompleto do parênquima pulmonar e a complacência
exagerada da caixa torácica. O surfactante é um material superfície ativo, produzido pelas
células epiteliais das vias aéreas chamadas pneumócitos tipo II. Essa linhagem celular se
162
677
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Quadro Clínico:
Nos casos não complicados, a SDR “clássica” apresenta uma evolução clínica típica.
Sinais e sintomas como taquidispnéia, gemido expiratório, batimento de asa de nariz, retração
de caixa torácica e cianose são de início precoce e aparecem logo após piora progressiva do
desconforto respiratório, atingindo o pico por volta de 36 a 48 horas e uma melhora gradativa
dos sinais e sintomas após 72 horas de vida. Nos casos de má evolução, os sinais clínicos se
acentuam com crises de apnéia e deterioração do estado hemodinâmico e metabólico. Nos
RN prematuros de extremo baixo peso, a expressão clínica do desconforto respiratório é muito
pobre, e nesses pacientes é comum o aparecimento precoce de crises de apnéia e cianose.
Quadro Radiológico:
O aspecto radiológico típico da SDR é o de infiltrado reticulo - granular difuso (vidro
moído), distribuído uniformemente nos campos pulmonares, além da presença de
broncogramas aéreos e aumento de líquido pulmonar. Esse aspecto clássico é a
representação radiológica das vias aéreas distais com atelectasias e está presente nos RN
com SDR nas primeiras horas de vida. De modo que uma radiografia de tórax normal após 6
horas de vida praticamente exclui a possibilidade diagnóstica da doença.
678
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Critérios de Exclusão:
• Cardiopatia Congênita com repercussões hemodinâmicas
• Malformações pulmonares, hipoplasia pulmonar
• Malformações do SNC
Complicações:
• Pneumotórax (por inadequação da ventilação pulmonar)
• Hemorragia Peri/Intraventricular (por hiperóxia)
• Hemorragia pulmonar/Ductos Arteriosus Patente (por aumento da complacência
pulmonar e diminuição da resistência vascular)
Reações Adversas:
• Durante a administração podem ocorrer bradicardia de dessaturação de oxigênio
como efeitos mais comuns.
• Em menor proporção foram detectados refluxo pelo tubo de endotraqueal,
vasoconstrição, palidez, hipertensão, bloqueio do tubo endotraqueal, hipocapnia,
hipercapnia e apneia.
Acompanhamentos
164
679
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
• Reajuste ventilatório
• Diminuir FiO2 para evitar hiperoxia
• Diminuir a pressão e fluxo e aumentar o tempo expiratório para evitar barotrauma
• Diminuir o tempo inspiratório e PEEP
• Observar condições hemodinâmicas e aparecimento de PCA
• Aparecimento de Síndrome de escape de ar e hemorragia pulmonar
• Desenvolvimento de Displasia broncopulmonar
• Instalação de hemorragia intra ou periventricular
Administração do surfactante:
3. Administrar em bolus único através sonda traqueal inserida no tubo endotraqueal até
a porção inferior da traqueia, injetando-se rapidamente o produto e o ar contido na seringa.
Modo de Administração:
• Checar o posicionamento da cânula;
• Instilar a dose de surfactante calculada via endotraqueal, em bolus;
165
680
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
• Efusão lenta pode levar a uma distribuição não homogênea nos pulmões e uma grande
redução dos efeitos nas trocas gasosas pulmonares;
• A instilação de grandes volumes surfactantes (3 a 5 ml/Kg) em RN com parâmetros
baixo de pressão pode causar obstrução das vias áreas;
• Permanecer ao lado do RN, monitorizar a expressão da caixa torácica, a oximetria de
pulso, e os gases sanguíneos, até a estabilização do RN
• Repetir a dose de 12 horas após a 1º dose caso não haja resposta satisfatória
Definição:
Cerca de 85% dos prematuros extremos recebem alguma transfusão de
hemocomponentes durante sua internação na Unidade Neonatal. Assim o conhecimento
sobre os tipos de hemocomponentes, suas características, indicações e efeitos adversos
auxilia na tomada de decisão em relação às práticas transfusionais no recém-nascido.
166
681
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Quadro Clínico:
Os recém-nascidos internados constituem o grupo de pacientes que,
proporcionalmente, mais consome hemocomponentes em hospital. Esse consumo é
inversamente proporcional ao seu peso e/ou idade gestacional.
As razões pelas quais isso acontece são atribuídas à coleta excessiva de amostras de
sangue do RN internado, à anemia tardia do prematuro; mais raramente, à síndrome de
produção insuficiente de eritrócitos, aos acidentes obstétricos e às malformações de placenta
e de cordão.
682
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
168
683
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
169
684
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
• Uso de vasopressores.
• Hemorragia recente (< 1 semana).
• Até 72h após crises convulsivas.
• Antes de procedimentos invasivos.
• Antes e até 5 dias após cirurgias.
• RN com peso ao nascer < 7.000 e menos de 7 dias
devida.
• Volume: 10 a 20 ml/kg.
• Indicação:
• Doença Hemorrágica (associado à vitamina K).
• CIVD por sepse.
• Contra-indicação:
• Expansão de volume.
• Infecção.
• Antes de procedimento invasivo em paciente com TP ou TTPA 1,5 vezes acima do
normal, pois não previne a ocorrência de hemorragia.
Definição:
O vírus sincicial respiratório (VSR) é um dos principais agentes etiológicos das
infecções que acometem o trato respiratório inferior entre lactentes e crianças menores de 2
anos de idade, podendo ser responsável por até 75% das bronquiolites e 40% das
pneumonias durante os períodos de sazonalidade.
685
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
desconforto respiratório agudo em 10% a 15% dos casos. Nesta população, as condições
associadas ao desenvolvimento de doença grave são decorrentes do sistema imune imaturo,
reduzida transferência de anticorpos maternos e menor calibre das vias aéreas; acrescidos
da baixa reserva energética, frequente desmame precoce, anemia, infecções de repetição e
uso de corticoides, tornando-se mais suscetíveis à ação do VSR.
A prematuridade é um dos principais fatores de risco para hospitalização pelo VSR.
Em prematuros com menos de 32 semanas de idade gestacional, a taxa de internação
hospitalar é de 13,4% (IC95% 11,8-13,8%); esta taxa de hospitalização decresce com o
aumento da idade gestacional.
686
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
687
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
173
688
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
A primeira dose deve ser administrada um mês antes do início do período de sazonalidade do
VSR e as quatro doses subsequentes devem ser administradas com intervalos de 30 dias
durante este período no total de até 5 doses.
Vale ressaltar que o número total de doses por criança dependerá do mês de início
das aplicações, variando, assim, de 1 a 5 doses, não se aplicando após o período de
sazonalidade do VSR.
Infecção aguda ou doença febril de moderadas a graves podem ser motivos para
atraso no uso do palivizumabe, a menos que, na opinião do médico, a suspensão do uso
deste medicamento implique risco maior. Uma doença febril leve, como infecção respiratória
leve do trato superior, normalmente não é motivo para adiar a administração do palivizumabe.
A interrupção do tratamento com o palivizumabe não causa efeitos desagradáveis,
porém cessará o efeito do medicamento. Caso isto ocorra, poderá (ão) ser administrada(s)
a(s) dose(s) subsequente (s), sem ultrapassar o período da sazonalidade para VSR,
mantendo, caso falte mais de uma dose dentro deste período, o intervalo de 30 dias entre
elas.
O palivizumabe deve ser administrado exclusivamente por via intramuscular (IM), com
técnica asséptica; de preferência na face anterolateral da coxa. O músculo glúteo não deve
ser utilizado rotineiramente como local de administração devido ao risco de dano ao nervo
ciático.
174
689
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
175
690
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
176
691
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
177
692
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Definição:
Cerca de 1 a 2 de cada 1000 recém-nascidos vivos apresentam cardiopatia congênita
crítica. Em torno de 30% destes recém-nascidos recebem alta hospitalar sem o diagnóstico,
e evoluem para choque, hipóxia ou óbito precoce, antes de receber tratamento adequado.
178
693
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Quadro Clínico:
Na maioria das Unidades Neonatais, a alta hospitalar é realizada entre 24 e 48 horas
de vida. Nesta fase, a manifestação clínica das cardiopatias críticas pode ainda não ter
ocorrido principalmente nas cardiopatias com fluxo sistêmico dependente de canal arterial.
Além disso, a ausculta cardíaca pode ser aparentemente normal nesta fase.
No grupo das cardiopatias congênitas críticas, ocorre uma mistura de sangue entre as
circulações sistêmica e pulmonar, o que acarreta uma redução da saturação periférica de O2.
Neste sentindo, a aferição da oximetria de pulso de forma rotineira em recém-nascidos
aparentemente saudáveis com idade gestacional > 34 semanas, tem mostrado uma elevada
sensibilidade e especificidade para detecção precoce destas cardiopatias.
Diagnóstico:
O teste da oximetria:
Resultado anormal: Caso qualquer medida da SpO2 seja menor que 95% ou houver
uma diferença igual ou maior que 3% entre as medidas do membro superior direito e membro
179
694
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
inferior, uma nova aferição deverá ser realizada após 1 hora. Caso o resultado se confirme,
um ecocardiograma deverá ser realizado dentro das 24 horas seguintes.
OBJETIVO
A dor torácica é um dos problemas mais comuns nos serviços de emergência e uma
das causas mais prevalentes de internação. Dados estatísticos revelam que cerca de 5 a 10%
dos pacientes do total de atendimentos na emergência são devido à dor torácica. Destes, 20
a 30% têm síndrome coronariana aguda (SCA).
O objetivo deste protocolo é orientar a abordagem dos pacientes com dor torácica nos
serviços de emergência e unidades de internação e simplificar o tratamento e estratificação
daqueles diagnosticados como portadores de SCA e determinar tratamento adequado.
ABRANGÊNCIA
180
695
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
ETAPAS NO DIAGNÓSTICO
Tipo de dor
Pressão torácica
retroesternal,
Queimação ou peso;
Precipitada pelo exercício,
Angina Irradiação ocasional
tempo frio ou estresse
para pescoço,
emocional; duração < 2 a 10
Cardíaco Mandíbula epigástrio, minutos
ombros ou MSE.
A mesma da angina,
Angina em repouso porém pode ser mais Geralmente < 20 minutos,
ou instável menor tolerância para o esforço.
intensa.
181
696
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Dor excruciante,lacerante,
de inícioabrupto, na parte Dor muito intensa, refratária;
pulmonar. direita
Pressão torácica
Hipertensão subesternal, exacerbada Dor associada à dispneia esinais
pulmonar peloesforço de hipertensão pulmonar
Dor pleurítica,geralmente
breve, sobre a área Dor pleurítica e lateral à linha
Pulmonar Pleurite/Pneumonia
envolvida. média, associada à dispneia.
182
697
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Desconforto em
Traqueobronquite Localização na linha média,
queimação, na linha
associada à tosse.
média.
Desconforto em
queimação subesternale Agravada por refeiçõespesadas;
Refluxo esofágico
epigástrico, 10 a 60 aliviada por antiácidos
minutos de duração.
Dorprolongadaepigástrica,
Não provocada, ou após as
Doençadavesícula ou no quadrante superior
refeições.
biliar direito.
Dor epigástica e
Fatores de risco incluem álcool,
Pancreatite subesternal prolongada
hipertrigliceridemia e medicações.
intensa.
183
698
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Dor em queimação
prolongada com Rash vesicular, distribuição em
Infeccioso Herpes zóster
Distribuição em dermátomo.
dermátomo.
Aperto torácico ou
Rrequentemente
acompanhado por
O paciente frequentemente
dispneia e durando 30
apresenta outras evidências de
Psicolóico Síndrome do pânico minutos ou mais, não
distúrbios emocionais.
relacionado ao esforço
ou ao movimento.
184
699
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Os pacientes podem não ter dor torácica como apresentação da SCA. e sim
equivalentes anginosos como: epigastralgia, náuseas, vômitos, sudorese ou dispneia. No
Multicenter Chest Pain Study, isquemia aguda foi diagnosticada em 20% dos pacientes com
dor torácica em “facada”, 12% dos pacientes com dor pleurítica e 7% de pacientes com dor
torácica que pudesse ser completamente reproduzida pela palpação.
Probabilidade de SCA
185
700
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
* Fatores de risco para DAC: hipertensão arterial sistêmica (HAS), dislipidemia (DLP),
tabagismo e diabete melito (DM) e idade avançada.
186
701
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
diagnóstico de necrose miocárdica após as primeiras 6 horas do início dos sintomas (acurácia
maior que 90%).
Mioglobina: mioglobina eleva-se no sangue em 2 horas do início dos sintomas, com
pico em 8 horas e retorno aos níveis normais em 12 horas. A sua especificidade para o
músculo cardíaco é mínima, pois também é liberada por musculatura esquelética. Porém,
negativa- se em 6 horas, possui alto valor preditivo negativo para infarto agudo do miocárdio.
702
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Tratamento Imediato:
1. Oxigênio: 2 a 4 L/min.
2. AAS 160 a 325 mg: deve ser introduzido imediatamente após o diagnóstico, dose
inicial de ataque de 200 a 300 mg, seguida de manutenção diária de 100 a 200 mg,
indefinidamente. Deve ser evitado em pacientes com antecedente de alergia ao
fármaco, úlcera hemorrágica ou sangramento ativo. Em casos de alergia, pode ser
substituída por clopidogrel. Na ausência deste, indica-se ticlopidina.
188
703
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
4. Morfina IV (se dor após a NTG): doses de 4 a 8 mg EV podem ser usadas, com
bolus adicionais de 2 mg, se necessário. Não deve ser utilizada em pacientes
hipotensos ou bradicárdicos, e em idosos devem ser utilizadas doses menores.
Efeitos colaterais de depressão do sistema nervoso podem ser antagonizados com
naloxona. Bradicardia e hipotensão podem ser tratadas com atropina e expansão
volêmica.
Avaliação do ECG:
189
704
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
O ECG deve ser realizado em até 10 minutos. Devem ser feitas as 12 derivações
convencionais, além de V3R, V4R, V7 e V8 se IAM inferior e suspeita de acometimento de
ventrículo direito e parede posterior.
1. Supradesnível de ST
4. Normal ou Inespecífico
190
705
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Terapia Fibrinolítica
Contra indicações:
Absolutas:
706
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Relativas:
Anticoagulação:
192
707
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
tratado com fibrinolítico fibrino-específico (r-tPA, TNK-tPA, r-PA), a não ser que se dê
preferência para heparina de baixo peso molecular (ver item seguinte).
· em pacientes com 75 anos de idade ou mais, não deve ser utilizado o bolus, e
a dose de manutenção deve ser diminuída em 25% (0,75 mg/kg SC a cada 12 horas);
708
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
60 UI/kg em bolus
Heparina Submetidos a Controle comTTPa
(máx. 4.000 UI)
não- angioplastia ou entre 50 e 70
48 horas
fibrinólise com fibrino-
fracionada 12 UI/kg manutenção segundos
específicos
(máx. 1.000 UI)
Controle pela
30 mg em bolus 1 Submetidos a
Mínimo de dosagem do anti-
mg/kg a cada 12 Angioplastia ou
8 dias ou Xa ativado.
Clexano horas se creatinina < trombólise,
até alta
2,5 homens e 2 em independente sefibrino- Idosos > 75 anos,
hospitalar
mulheres específicos usar 0,75 mg/kg
sem bolus
Renais
co
mclearance < 30
mg/dL, usar 1
mg/kg/dia sem
bolus.
Antiagregação:
194
709
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Por outro lado, publicações recentes sugerem que o inibidor IIb/IIIa é útil como
medicação adjuvante em pacientes com IAM submetidos a ICP primária.
Nas SCA sem supradesnivelamento de ST, geralmente não há oclusão total da luz
coronariana, então há tempo para estabilização do processo aterotrombótico com
anticoagulantes e antiagregantes. Assim, em pacientes estáveis, diversas medicações são
utilizadas nas primeiras 24 a 48 horas, antes que procedimentos invasivos sejam necessários.
710
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Novo episódio
ou dor
progressiva Presença dedoença
(CF III ou IV cardiovascular
da CCS*) nas prévia ou uso de
História últimas duas Característica
aspirina vigente
semanas,com Idade = 70 a 75
probabilidade anos
alta ou
moderada de
DAC
Angina com
inversão transitória
Angina com
de onda T 0,2 mV
ECG ECG normal infradesnivelamento transitóriode ST
ou ondas Q
0,5 mm BRD novo. TVS
patológicas
196
711
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Marcadores
Marcadores Marcadores
bioquímicos
bioquímicos bioquímicos Marcadores bioquímicoselevados
CKMB,
normais limítrofes
troponina
1. Antiagregação
3. Anticoagulação
197
712
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Estratificação Invasiva
713
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
1) Agilidade/processo
2) Manejo
199
714
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
DOR TORÁCICA
Atendimento em sala de Emergência ou SEMI.
Médico: Enfermagem:
4- MONABC:
( ) Dextro:
( ) AAS 300mg ( ) Nitroglicerina
( ) preparar paciente para Carimbo
( ) Clopidogrel 300mg ( ) O2 2l/min internação Enfermagem
UTI/SEMI/UNID EMERG
3- Prescrição médica:
ECG COM SUPRA ST □AAS 300mg □Nitrato □IECA/BRA
200
715
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Terapia fibrinolítica
Contraindicação à Fibrinólise?
SIM: NÃO:
TERAPIA CONSERVADORA Administre:
h m
Diagnósticos na Alta:
201
716
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
INTRODUÇÃO
A doença arterial coronariana (DAC) representa a principal causa de óbito no mundo,
estando entre as patologias de maior impacto clínico e financeiro.
A maioria dos casos de infarto agudo do miocárdio (IAM) é causada pela oclusão de
um ramo coronariano principal. A obstrução e consequente redução do fluxo coronariano se
devem comumente à ruptura física de uma placa aterosclerótica com subsequente formação
de trombo oclusivo. Vasoconstrição coronária e micro embolização podem também estar
envolvidos neste processo.
A representação clínica da DAC pode ser identificada em suas formas crônica, como
a angina estável, e aguda, nas síndromes coronarianas agudas (SCA), com supra ST e sem
supra ST.
No Brasil, estima-se a ocorrência de 300 mil a 400 mil casos anuais de infarto, e que
a cada 5 a 7 casos, ocorra um óbito. Assim, apesar dos inúmeros avanços terapêuticos
obtidos nas últimas décadas, a SCA é ainda uma das mais importantes causas de
morbimortalidade em nosso meio.
OBJETIVO PRIMÁRIO
OBJETIVOS SECUNDÁRIOS
202
717
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
• Estratificar o risco dos pacientes com SCA para direcioná-los para avaliação e
tratamento adequados.
• Identificar e tratar precocemente as complicações relacionadas à SCA.
EQUIPE MULTI-PROFISSIONAL
DEFINIÇÃO
203
718
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Estudos recentes de âmbito mundial mostram que a SCACSST ocorre em 1/3 dos
casos, enquanto a maioria dos pacientes com SCASSST apresenta-se com AI.
204
719
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
ETIOLOGIA
INCIDÊNCIA
720
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
24 horas. Assim, é essencial que os pacientes com SCA sejam prontamente atendidos e
tratados.
DIAGNÓSTICO
1. HISTÓRIA
1.1 CARACTERÍSTICAS DA DOR TORÁCICA E SINTOMAS ASSOCIADOS
A dor dos pacientes com SCA tem características semelhantes à da angina estável,
mas os episódios são mais intensos e prolongados e, normalmente, ocorrem em repouso.
Frequentemente, vem acompanhada de sudorese, náuseas, vômitos ou dispnéia. Não rara é
a apresentação atípica, com queixas como mal-estar, indigestão, dor epigástrica, sudorese,
inclusive sem dor torácica associada, principalmente em idosos e diabéticos.
721
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
específico. A presença de DAC prévia identifica pacientes com maior chance de SCA e maior
taxa de complicações. Pacientes portadores de doença vascular periférica e a doença cérebro
vascular comumente tem DAC concomitante.
Tabagismo
Hipertensão arterial
Dislipidemia
Diabetes mellitus
Paciente com suspeita de SCA devem ser imediatamente avaliados por médicos
capacitados.
1 EXAME FÍSICO
207
722
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
ELETROCARDIOGRAMA
IAMCSST:
Critérios eletrocardiográficos:
208
723
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
SCASSST:
DESTAQUES ECG
209
724
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
• Caso o paciente permaneça em observação, o ECG deve ser repetido a cada 3 horas
nas primeiras 9 a 12h ou a qualquer momento, caso haja mudança na condição.
210
725
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
726
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
uma das formas de SCA no qual a terapia de reperfusão deve ser instituída o mais rápido
possível, a prioridade no paciente com suspeita de SCA é o seu encaminhamento imediato
para um local onde possa ser reconhecido e tratado. Esta avaliação implica, frente a suspeita
de SCA no acionamento imediato do cuidado pré‐hospitalar móvel (SAMU) nas localidades
onde este estiver disponível, ou, na ausência deste, na procura direta à instituição, com
atendimento prioritário e realização de ECG, seguido pela terapia de reperfusão, se
necessário.
EXAMES DE ADMISSÃO
212
727
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
INDICAÇÃO DE INTERNAÇÃO
- ECGs seriados;
Pacientes com suspeita de SCA ou possível SCA de baixo risco (TIMI ≤ 2 e ausência de
213
728
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
1. TRATAMENTO
a) Identificar o perfil dos casos de IAM que não chegam aos hospitais, qualificando
o estado atual de atendimento e quantificando o impacto de uma nova estratégia, de grande
difusão na população;
b) Estruturação de unidades de atendimento (móveis e fixas), equipadas,
qualificadas e de ampla abrangência no atendimento à população;
c) Fornecer maior informação à população quanto aos sintomas de IAM e a
importância de uma busca rápida por auxílio médico;
729
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
2.2. Nitratos
• Inicialmente usar nitrato sublingual (dinitrato de isossorbida 5mg). Repetir até três
vezes, cada 5 min, se houver persistência da dor torácica;
• Via endovenosa por até 48h e após por via oral, em especial naqueles com hipertensão
arterial, ou congestão pulmonar;
215
730
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
• Contraindicações: bradicardia (FC < 50bpm), PAS < 90 mmHg, IAM de VD, uso de
inibidor da fosfodiesterase (sildenafil nas últimas 24h, tadalafil nas últimas 48h e
vardenafil ‐ não há tempo definido);
• Efeitos colaterais: Cefaleia, tonteira, vertigem, rubor facial, hipotensão, hipotensão
ortostática, taquicardia reflexa.
2.4. Clopidogrel
216
731
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
2.6. Anticoagulantes
2.6.1. Heparinas
Pode‐se utilizar tanto a heparina não fracionada (HNF) como a heparina de baixo peso
molecular (HBPM), que apresenta vantagens terapêuticas por não necessitar de
monitorização da anticoagulação e ter esquema posológico mais simples. Não há diferença
entre elas em relação a morte e IAM não-fatal na SCASSST, mas a HBPM está associada à
menor ocorrência de eventos cardiovasculares maiores nos pacientes com IAMCSST tratados
com terapia de reperfusão. Os efeitos colaterais incluem eventos hemorrágicos,
217
732
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
SCACSST
SCASSST
• Todo paciente deverá receber HNF por 48h ou enoxaparina por 8 dias ou até alta
hospitalar;
• Naqueles eleitos para estratégia conservadora, deve‐se preferir enoxaparina.
Doses Recomendadas:
218
733
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
2.6.2. FONDAPARINUX
IAMCSST
• Paciente não submetido à ICP primária deve receber fondaparinux (creatinina < 3
mg/dl) 2.5mg IV, depois 2,5mg SC cada 24h, na internação hospitalar, até 8 dias.
SCASSST
2.7. Betabloqueadores
734
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
CONTRAINDICAÇÕES AO USO DE
BETABLOQUEADOR
3. TERAPIA DE REPERFUSÃO
Nos pacientes idosos, especialmente nos com mais de 75 anos, há um grande receio
em se realizar trombólise já que nestes pacientes há maior taxa de sangramento e AVC
em comparação com pacientes mais jovens e, portanto aparentemente não haveria
beneficio com o uso do fibrinolítico. No entanto estudos observacionais demonstraram que
fluxo coronariano normal após lise, ocorre, na mesma proporção abaixo e acima de 75 anos
e a análise de pacientes com mais de 75 anos e com IAM com ST supra ou BCRE novo
mostrou redução de 15% na mortalidade, quando submetidos à terapia trombolítica.
220
735
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Pacientes com IAMCSST com menos de 12 horas do início dos sintomas devem receber
terapia trombolítica imediatamente (dentro de 30 min.), quando a ICP primária não pode
ser realizada dentro de 90 minutos da admissão.
A estreptoquinase não deve ser repetida (após 5 dias), pois anticorpos para a SK
persistem por até 10 anos.
221
736
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
uso da SK.
DOSES DE TROMBOLÍTICOS:
Bolo Único:
HNF ajustada pelo peso ou Enoxaparina
TNK 30 mg se <60 Kg
35 mg entre 60 e < 70Kg40 mg ou fondaparinux por até 8 dias.
entre 70 e < 80 Kg
222
737
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
ICP primária é a utilização do cateter balão com ou sem implante do stent coronário e
sem o uso prévio de trombolítico, para restabelecer mecanicamente o fluxo o coronário
anterógrado. Quando disponível, constitui‐se na melhor opção para a obtenção da reperfusão
coronária, se iniciada até 90 min após admissão do paciente (tempo porta‐ balão). Se houver
contraindicação à trombólise ou em caso de choque cardiogênico, ICP primária também é a
opção preferencial.
223
738
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Pacientes atendidos até 3 horas do início da dor devem receber trombolítico no local
de atendimento, na ausência de contraindicações, seICP primária no local for
indisponível.
A transferência para ICP primária deve ser realizada para pacientes com IAMCSST
que se apresentam após 3 horas de dor, especialmente em pacientes de alto risco, se
o atraso provocado pela transferência for menorque 60 minutos.
224
739
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
• IECA deve ser iniciado nas primeiras 24h (e mantido indefinidamente) em pacientes
com IAMCSST com FEVE < 40%, HAS, DM ou DRC, a menos que contraindicado.
4.1. Hipolipemiantes:
225
740
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
rotineira de estatinas aos pacientes após SCA ainda na fase hospitalar, independentemente
dos níveis de LDL‐colesterol.
Estatinas devem ser iniciadas em pacientes com SCA, ainda na fase hospitalar,
mesmo para aqueles com LDL < 100mg/dl.
COMPLICAÇÕES
226
741
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
2 - INFARTO DE VD
• A isquemia ventricular direita pode ser demonstrada em até 50% de todos os infartos
do miocárdio de região inferior, embora em somente 10%‐15% dos pacientes possam
ser observadas alterações hemodinâmicas clássicas (Hipotensão arterial, sinais de
baixo débito);
• O infarto de ventrículo direito, quando acompanha o infarto inferior, apresenta elevada
mortalidade (25%‐30%). BAV é um achado comum, podendo ser encontrado em até
50%dos casos;
• Em geral, a reposição volêmica com solução salina fisiológica normaliza a hipotensão
e melhora o débito cardíaco. Embora a carga volêmica seja o primeiro passo no
manuseio da hipotensão associada à isquemia ventricular direita, o suporte inotrópico
(dobutamina) deve ser iniciado imediatamente caso o débito cardíaco não melhore
após a administração de 500‐1.000 ml de carga volêmica.
227
742
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
5 - CHOQUE CARDIOGÊNICO
Conduta:
228
743
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
6 - COMPLICAÇÔES MECÂNICAS
229
744
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
• Tem incidência de 0,8%‐6,2% dos infartos e está presente em cerca de 10% dos
pacientes que morrem de IAM na fase hospitalar;
• O tratamento é cirúrgico de emergência, quando indicado;
• Drenagem pericárdica pode ser realizada para alívio do tamponamento cardíaco,
antes da correção cirúrgica.
7 - TAQUIARRITMIAS
745
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
• A FV primária ocorre nas primeiras 24 às 48h do IAM e não implica em um maior risco
de eventos futuros. Já a FV secundária associa‐se a insuficiência cardíaca congestiva
ou choque cardiogênico e se desenvolve após 48h do início do IAMCSST.
• FV deve ser tratada com choque não sincronizado de 360 joules (cardioversor
monofásico) ou choque de 200 joules (cardioversor bifásico).
• FV refratária deve ser tratada com amiodarona IV (300 mg ou 5 mg/kg) seguido
8 - BRADIARRITMIAS
231
746
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
8.4. BAVT
O BAV completo associado com IAM inferior é geralmente transitório, com QRS
estreito e ritmo de escape acima de 40 bpm e baixa mortalidade, enquanto o BAV completo
relacionado ao IAM anterior é mais frequentemente localizado abaixo do nó AV, com ritmo de
escape instável, QRS alargado e associado a necrose miocárdica extensa. Caso haja
progressão para bradicardia que cause hipotensão ou insuficiência cardíaca não responsiva
a atropina, deve ser implantado marcapasso externo ou transvenoso temporário.
ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO
232
747
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
CRITÉRIOS DE GRAVIDADE
1. MNM positivos
2. Presença de B3 ou congestão pulmonar (Killip II)
3. Edema agudo de pulmão (Killip III)
4. Choque cardiogênico (Killip IV)
5. Alterações dinâmicas do segmento ST (maior que 0,5mm)
6. Sopro de regurgitação mitral de inicio recente ou modificado pelo quadro agudo
7. Taquicardia ventricular sustentada
8. Angioplastia ou CRVM prévia nos últimos 6 meses
9. Angina recorrente em repouso ou pequeno esforço apesar de tratamento intensivo
10. Depressão da função ventricular (FEVE< 40%)
11. Idade maior que 75 anos
12. Escore TIMI ≥ 5 pontos (vide anexo)
13. Escore Grace ≥ 170 pontos (vide anexo)
Testes não invasivos
14. (teste ergométrico, cintilografia miocárdica
ecocardiograma de
− Alto risco em exame funcional prévio GRACE 130 a 170 GRACE <
130
− FEVE ≤ 40% E
233
748
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
BAIXO RISCO
RISCO INTERMEDIÁRIO
• Paciente com SCASSST com risco intermediário de novo evento pode ser submetido
à estratificação de risco não invasiva ou a estratificação de risco invasiva.
234
749
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
• O teste de estresse não invasivo é recomendado neste paciente desde que esteja livre
de isquemia em repouso ou aos mínimos esforços por, no mínimo, 12h.
ALTO RISCO
235
750
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
1 - INDICADORES
ESTRUTURA
RESULTADO
236
751
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Características à admissão
Anos Pontos
1 ‐ Idade < 30 0
30 ‐ 39 8
1 - TOTAL
Somatória de cada um dos 8 itens
1 - Para SCASSST
Histórico
Pontos
237
752
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Apresentação
6 – Elevação MNM 1
TOTAL 7
0‐ 1 3% 5%
Baixo
2 3% 8%
3 5% 13%
Intermediário
4 7% 20%
5 12% 26%
Alto
6‐ 7 19% 41%
238
753
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
2 - Para SCACSST
Escore
Pontos
Idade:
≥ 75 anos 3
65 – 74 anos 2
Exame físicos:
3
PAS < 100 mmHg FC > 100 bpm
2
Classe Killip II‐IV Peso < 67 kg
2
TOTAL 14
0 0,7
1 0,3
Baixo
2 1,9
3 3,9
Intermediário
4 6,5
5 11,6
6 14,7
7 21,5 Alto
8 24,4
>8 31,7
239
754
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
240
755
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
PROTOCOLO DE UTI
METAS: Possibilitar:
241
756
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
RESPONSABILIDADES
• Médicos da UTI;
• Enfermeiro;
• Auxiliar/técnico de enfermagem; Fisioterapeuta; Escriturário.
ITENS ABORDADOS:
242
757
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
TERMINOLOGIA USADA:
Unidade de Terapia Intensiva (UTI) pode ser definida como a dependência hospitalar
destinada ao atendimento de pacientes graves ou de risco, potencialmente recuperáveis, em
sistemas de vigilância contínua, pessoal e tecnológica.
330
DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO:
PRIORIDADES:
758
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
2.1.2 - No pré-operatório evidencie risco cirúrgico aumentado por apresentar situação clínica
de doença crônica de risco;
2.1.3 - Estiver em pós-operatório imediato de cirurgia em cujo transoperatório apresentou
uma ou mais insuficiência de sistemas orgânicos básicos;
2.1.4 - Estiver em pós-operatório imediato de cirurgia de grande porte.
• Prioridade 1 - necessidade de tratamento que não pode ser oferecido fora da UTI
• Prioridade 2 - monitorização intensiva com potencial intervenção imediata
• Prioridade 3 - complicações reversíveis em pacientes com doença de base
“irreversível”
• Prioridade 4 - Pacientes fora de possibilidade terapêutica.
759
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
INDICADORES PATOLÓGICOS
IAM
• Acidente Vascular Cerebral (AVC) Agudo com Sensório Rebaixado Coma (Metabólico,
Tóxico, Anóxico);
• Hipertensão Intracraniana com Potencial Herniação;
• Hemorragia Subaracnoídea Meningite com Sensório Rebaixado Desordens
• Neuromusculares Graves “Status Epilepticus”
• Morte Encefálica em Potencial Doador TCE com Sensório Rebaixado
245
760
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
PATOLOGIAS CIRÚRGICAS:
INDICADORES CLÍNICOS:
• SINAIS VITAIS;
• FC < 40 ou > 150 bpm;
• PAS < 80 ou 20 mmHg abaixo do usual;
• PAM < 60 mmHg PAD > 120 mmHg FR > 35 rpm.
INDICADORES LABORATORIAIS:
EXAMES COMPLEMENTERES:
• Sódio < 110 ou > 170 Meq/L Potássio < 2,0 ou > 7,0 Meq/L PaO2 < 150 mmHg; pH <
246
761
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
RESPONSABILIDADES:
TERMINOLOGIA USADA:
762
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
b) Passa a ser considerada responsável pelo caso a equipe que solicitar a vaga do
paciente assim como pelo acompanhamento do caso durante sua permanência na Unidade.
c) São consideradas exceções a essa regra os casos enviados pelas equipes da Semi-
Intensiva e Pronto Atendimento, para as quais a responsabilidade do paciente durante a
internação na Unidade e após a sua alta da será da equipe da Clínica Médica, Clínica
Cirúrgica ou eventualmente de uma das especialidades. Mudanças entre as equipes
responsáveis poderão ser feitas, desde que de comum acordo entre todas as partes.
h) Quando a solicitação de vaga for externa será priorizada a atenção aos pacientes já
internados neste hospital, desde que ambos tenham riscos e gravidades semelhantes.
j) A decisão sobre a liberação da vaga em casos que haja mais de uma solicitação de
internação e apenas um leito disponível será de responsabilidade do médico diarista ou na
sua ausência do médico plantonista.
248
763
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
a) O médico responsável pelo caso deverá fazer a solicitação ao médico diarista ausência
ao médico plantonista da Unidade de Terapia Intensiva.
d) Será cancelado todo pedido que não for confirmado na data da sua REA haverá
certeza de liberação da vaga até o dia do procedimento.
e) O leito poderá ser reservado desde que não haja prejuízo ao tratamento pacientes
internados no hospital.
g) A solicitação apenas poderá ser atendida caso não haja necessidade do uso outro
paciente que tenha indicação de receber cuidados intensivos
249
764
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
RESPONSABILIDADES
TERMINOLOGIA USADA:
DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO:
PRIORIDADES:
a) Após ter sido solicitada a vaga deve-se providenciar a adequação e liberação do leito
de forma ágil e obedecendo todos os preceitos técnicos o mais breve possível.
b) O enfermeiro é responsável por verificar a conformidade de todo o equipamento
necessário para a admissão do paciente.
c) O enfermeiro poderá delegar a função da montagem do leito a um ou mais técnicos de
enfermagem a seu critério, sendo intransferível a responsabilidade de checagem.
250
765
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Monitorização cardíaca: Módulo com cabo, eletrodos (3 ou 5), material para tricotomia,
algodão com álcool.
Oximetria: Módulo com cabo Pressão Não Invasiva: Módulo com cabo, manguito.
Oxigenoterapia: Umidificador c/ extensão ou nebulizador, fluxômetro (deverá ser testado
préviamente).
Acesso venoso: suportes para soro, material para punção (periférica, central ou invasiva) e
fixação.
Bomba de infusão: sempre deverá haver pelo menos 2 bombas livres e testadas para uso
durante a admissão.
c) O enfermeiro da UTI deve ligar para o enfermeiro do setor solicitante para que se
realize o transporte do paciente dentro das normas e segurança adequadas.
766
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
vaga.
METAS: Permitir o acesso rápido do paciente à UTI, permitindo que se estabeleça, de forma
rápida, o início da monitorização e terapêutica adequada, minimizando os riscos de
morbidades e mortalidade dos pacientes.
RESPONSABILIDADES
767
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
b1) Pacientes sob ventilação mecânica: (entubação orotraqueal ou traqueostomia), assim que
possível o fisioterapeuta ou na sua ausência o médico, deverá conectar o paciente ao
respirador específico, após prévia adequação dos parâmetros ventilatórios. Deverá ser
tomada especial atenção à sonda orotraqueal, avaliando seu correto posicionamento e
permeabilidade (a avaliação é de responsabilidade do médico e do fisioterapeuta, na sua
ausência do médico). A equipe de enfermagem deverá ter material e equipamento preparado
para uma troca de urgência, seja intubação orotraqueal ou traqueostomia. O material para via
aérea difícil também deverá estar pronto e ao alcance (bandeja de intubação orotraqueal).
b2) Pacientes fora da ventilação mecânica: após uma rápida avaliação o médico determinará
a necessidade de um procedimento de via aérea definitivo. Caso não haja necessidade o
médico irá orientar a necessidade de oxigeno terapia com máscara ou cateter.
768
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
delegado pelo enfermeiro poderá fazê-lo (instalação de cateter venoso periférico GER 42). O
acesso venoso central será puncionado, pelo médico assistente da UTI, em casos de urgência
ou de insucesso na punção periférica.
f) Mesmo que haja indicação para passagem de um acesso venoso central, primeiro ou
concomitantemente, deverá ser puncionado um acesso periférico e se possível, de forma
eletiva, o central.
Abrir a folha de admissão da UTI, onde deverá conter as seguintes informações: dados
demográficos do paciente, resumo da história e internação nesta unidade contendo os
procedimentos feitos fora da UTI, antecedentes pessoais, alergias, exame físico completo,
procedimentos realizados na admissão, medicamentos em uso (para reconciliação
medicamentosa), antibióticos usados previamente.
769
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
ventilação mecânica, acidóticos, etc), caso não haja indicação de gasometria arterial pode-se
optar pela coleta de uma gasometria venosa, glicemia. (se necessário realizar aferição da
glicemia através da fita de “dextro” de 6/6 horas nas primeiras 24 horas). Em casos específicos
poderá ser necessário a coleta rotineira de coagulograma completo, lactato sérico, bilirrubina
total e direta.
Médico diarista
Enfermeiro da UTI
770
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Fisioterapeuta
Abrir a ficha da fisioterapia do paciente. Caso a admissão seja feita na sua ausência a
ficha deverá ser aberta assim que possível pelo primeiro fisioterapeuta que prestar o
atendimento.
Nutricionista
Escriturária
771
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
RESPONSABILIDADES
772
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
DEFINIÇÕES
PRIORIDADES:
a) Período: diurno
• Registrar a evolução do paciente após ter sido feita sua avaliação em local
determinado, não há horário determinado para o término das avaliações, ficando de
responsabilidade do médico plantonista determinar o ritmo das avaliações.
• Obrigatoriamente deverá constar a data e hora em que está foi realizada.
• Checar todas as prescrições, de preferência
• Realizar procedimentos conforme a possibilidade, independente do horário.Cada
procedimento deverá ser registrado em prontuário descrevendo a data, horário,
indicação, o procedimento realizado e eventuais complicações.
• Solicitar os exames rotineiros e específicos laboratoriais e de imagem. Como regra
geral deverá ser seguida a seguinte rotina:
• Hemograma, sódio, potássio, glicemia, uréia e creatinina solicitar todos os dias.
• Outros eletrólitos (magnésio, fósforo e cálcio), assim como lactato, PCR, enzimas
cardíacas e hepáticas, serão solicitados de acordo com a patologia e necessidade
específica.
• Gasometria arterial diária para os pacientes com quadros de insuficiência respiratória
e ou ventilação mecânica.
• Radiografia de tórax diariamente para todos os pacientes com quadro pulmonar e ou
ventilação mecânica.
258
773
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
b) Período: noturno
• Evoluir o paciente após ter sido feita a avaliação do mesmo em local determinado, não
há horário determinado para o termino das avaliações, ficando de responsabilidade do
enfermeiro determinar o ritmo das avaliações.
259
774
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Primary Nursing:
• Enfermeiros do período da manhã: fazer SAE completa dos leitos, admissões, altas e
transferências.
• Enfermeiros do período da tarde: fazer SAE completa dos leitos, admissões, altas e
transferências.
• Enfermeiros do período do noturno: fazer SAE completa dos leitos, admissões, altas e
transferências.
• Preenchido diagnóstico completando os itens quando necessário e. Avaliação de
riscos
• Preenchimento da ficha do escore TISS-28.
260
775
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
SAÍDA DO PACIENTE DA
METAS: Transferir o paciente com segurança para outra unidade, dentro ou fora do hospital,
seja em boas condições ou em óbito, documentando adequadamente.
RESPONSABILIDADES;
Médico da UTI: Avaliar o doente, orientar a alta e passar o caso para a equipe que irá
receber o paciente. Preencher a Folha de Transferência com as informações médicas e
programações relacionadas ao paciente.
Enfermeiro: Preparar o doente para a alta, passar o caso para o enfermeiro que irá
receber o paciente. Preencher a Folha de Transferência com as informações médicas e
programações relacionadas ao paciente.
261
776
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Auxiliar / Técnico Enfermagem: preparar o doente para alta e leva-lo para o outro setor
Escriturária: registrar a saída e organizar o prontuário
TERMINOLOGIA USADA:
Instituto Médico Lega (IML): serviço responsável pelas autópsias de pacientes com causa
de óbito não natural ou com suspeita de causa não natural.
Desistência do Tratamento: Saída do paciente, sem a alta médica, por solicitação sob o
conhecimento da equipe hospitalar.
a) Médico Diarista: após ter feito sua avaliação, liberar o paciente, para enfermaria ou
para a semi-intensiva, de comum acordo com as equipes assistentes. Na ausência do diarista
o médico plantonista poderá executar o processo da alta / transferência do paciente.
Entrar em contato com o médico da equipe que irá receber o doente.
777
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
• enfermeiro que irá receber o paciente deverá informar a liberação do leito (número e
horário da disponibilidade).
• Preencher a Folha de Transferência com as informações de enfermagem e
programações relacionadas ao paciente
• Orientar a realização de curativos e higiene do paciente, isolamentos, exames e
pendências, quando houver necessidade, antes da transferência.
Procedimentos: Óbito
a) Médico plantonista: deve determinar a forma legal para que ocorra encaminhamento
adequado do óbito: Declaração de Óbito (DO), Serviço de Verificação de Óbitos (SVO),
Instituto Médico Legal (IML). As equipes assistentes podem preencher o atestado se for de
sua vontade e responsabilidade. O preenchimento do resumo de internação e do prontuário
com descrição das intercorrência, é de responsabilidade do plantonista da UTI. Também é
sua responsabilidade comunicar pessoalmente a família ou responsáveis pelo paciente,
fornecendo todos os esclarecimentos que sejam necessários.
263
778
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
779
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
METAS: Possibilitar:
DEFINIÇÕES:
Paciente Crítico: pacientes com risco iminente de morte decorrente de falência única
os múltipla de órgãos e sistemas, considerado clinicamente recuperável.
Áreas de Suporte Clínico Avançado do HMB: consideram-se áreas capazes de oferecer
265
780
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
suporte clínico avançado as unidades ou locais onde possa ser prestada assistência e
monitorização de forma contínua por equipe multidisciplinar aos pacientes críticos.
266
781
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
• Médicos;
• Enfermeiros;
• Auxiliar/técnicos de enfermagem;
• Fisioterapeuta;
• Escriturário,
• Setor administrativo.
Uma vez considerada como crítica a condição do paciente pelo médico assistente do
Pronto Atendimento o mesmo entrará em contato com a Unidade de Terapia Intensiva para
informar- se sobre a existência de vaga disponível ou de possibilidade de vaga futura
(inclusive estimativa de tempo).
782
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
I – DEFINIÇÃO:
268
783
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
II – PREVALÊNCIA:
IV – FATORES PRECIPITANTES:
V – FORMAS CLÍNICAS:
VI – DIAGNÓSTICO:
1 - Clínico:
784
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
2 - Aplicação do teste CAM-ICU (Confusion Assessment Method por the ICU): instrumento
para diagnóstico de delirium em pacientes graves (sensibilidade – 97%, especificidade –
92%).
Obs.: Inicialmente, deve ser avaliado o nível de sedação, através da escala de RASS – escala
de Richmond de agitação e sedação (anexo I). Se a escala de RASS for -4 ou -5, reavaliar o
paciente posteriormente, se for superior a -4, pode-se aplicar o CAM-ICU.
270
785
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
2. FALTA DE ATENÇÃO:
A. Teste de vigilância da letra A: Orientar ao paciente que será lida uma série de letras e
ele deverá apertar a mão do locutor, toda vez que ouvir a letra A, considerando-se falta de
atenção se menos de 8 respostas corretas.
S A V E A H EA R T
1. PENSAMENTO DESORGANIZADO:
271
786
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
• Qualquer nível de consciência, que não o “alerta”, podendo ser: Letárgico, torporoso
ou hiperalerta
V – TRATAMENTO:
A. Tratamento Farmacológico:
Nos casos de delirium hiperativo, pode ser associado benzodiazepínico, que promove
um efeito sinérgico com o haloperidol.
272
787
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
SEDAÇÃO E ANALGESIA
Local de aplicação:
Responsabilidades:
Objetivo:
Importância do protocolo:
273
788
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Existem dois estudos randomizados (A) (B) e vários estudos com menor nível de
evidência (B) mostrando redução da incidência de pneumonia, do tempo de ventilação
mecânica, internação na UTI ou no hospital, bem como redução de custos associados a essa
prática (B). Além disso, também foi demonstrada redução na utilização de bloqueadores
neuromusculares (B). Dessa forma, todos os pacientes sob ventilação mecânica devem seguir
estritamente as recomendações, objetivando redução do risco de pneumonia associada à
ventilação mecânica (PAV) e da duração da ventilação mecânica (VM), internação hospitalar
e na UTI.
274
789
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
SEDAÇÃO
Conceito:
A sedação faz parte integral da rotina das unidades de terapia intensiva (UTI) por
reduzir o desconforto e a ansiedade associados a este ambiente. Ela diminui a resposta ao
estresse e a ansiedade, promove amnésia de eventos desagradáveis, aumenta a tolerância
ao suporte ventilatório e facilita os cuidados de enfermagem.
Terminologia:
790
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Sedação profunda: é uma depressão da consciência induzida por drogas, durante a qual
o paciente não acorda facilmente, porém responde aos estímulos dolorosos repetidos.
Indicações: A sedação é indicada para pacientes que estejam sob intenso estresse
relacionado à terapia intensiva ou à sua doença.
276
791
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Atenção especial deverá ser dada a causa básica da agitação tais como: hipoxemia,
hipoglicemia, hipotensão, dor, abstinência de álcool ou drogas, imobilização, privação ao
sono, desconforto ventilatório (pneumotórax, rolha etc.), hipercarbia, uremia, distúrbios
eletrolíticos, acidose ou infecção.
792
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
278
793
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
• estímulo externo
• idade
• variabilidade farmacocinética
• doença severa
Monitoração da Sedação
279
794
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
O uso de protocolos de sedação, com titulação contínua das doses utilizadas, é uma
recomendação importante. A instituição de protocolos não seria viável sem a adoção de uma
escala de avaliação do grau de sedação. Já foi demonstrado que a monitorização através da
utilização de uma escala contribui para a evolução favorável desses pacientes (B).
Essa monitorização deve fazer parte dos controles de enfermagem de forma a permitir
os ajustes necessários. Existem inúmeras escalas de sedação sendo bastante conhecida e
utilizada em estudos a escala de Ramsay. Entretanto, existem criticas com relação a sua
utilização (B). Outras escalas já validadas são a de Richmond Agitation- Sedation Scale
(RASS) (B), a Sedation- agitation scale (SAS) (B), e a Motor Activity Assessment Scale
(MASS) (B), além de outras menos conhecidas (B). Entretanto, não foi demonstrada
superioridade de uma determinada escala.
Dessa forma, a escolha da escala a ser utilizada fica a critério de cada serviço. A
utilização do índice biespectral não é recomendada como forma rotineira de avaliação dos
pacientes graves.
Recomendação:
280
795
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Escalas mais sofisticadas têm sido desenvolvidas e testadas com o objetivo de permitir
uma sedação mais adequada a cada paciente com aplicações clínicas e em pesquisa.
Desperto
1. Ansiedade e/ou agitação
2. Tranqüilidade, cooperação e orientação
3. Responsividade ao comando verbal
Dormindo
6. Sem resposta
Consiste em uma escala de 10 pontos, que pode ser determinada mediante três claros
e definidos passos e que tem critérios bastante distintos para níveis de sedação e agitação
(Tabela 9). Uma característica singular dessa escala é que ela utiliza a duração do contato
visual seguindo a estimulação verbal como principal meio de titular a sedação. Assim, a
validação dessa escala poderia ser relacionada tanto ao despertar quanto ao conteúdo do
pensamento – os dois componentes da consciência. Ely et al.15, em 2003, determinaram que
a duração do contato visual poderia ser facilmente medida com o mínimo treinamento,
permitindo reprodutibilidade e aceitabilidade aumentada do instrumento por profissionais que
atuavam à beirado leito, como médicos, enfermeiros e pesquisadores. A RASS separa a
281
796
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
estimulação verbal da física de maneira que o nível de despertar do paciente pode ser
graduado de acordo com a potência do estímulo. É comum considerar escalas de sedação
válidas, à medida que elas delineiam nível de despertar (considerado um substituto da
consciência). Consciência, entretanto, é classicamente definida como a combinação do nível
de despertar da pessoa mais o conteúdo do estado vigíl (por exemplo, delirium). É importante
ressaltar que uma característica chave do delirium é a presença ou ausência de desatenção,
que pode ser medida em parte pela habilidade da pessoa de manter o contato visual. Dessa
forma, a pontuação da RASS está correlacionada com o início da desatenção e o delirium.
Tabela 6. Procedimento para avaliação com a RASS
1. Observe o paciente
• Pa0ciente temAallegru
tamem
ca
olvmoento à estimulação física -4
im
282
797
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Diazepam:
Diazepam
Valium Roche. Ampolas de 10 mg. Comprimidos de 5 e 10 mg.
Midazolan
798
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
significativa. Esta droga sofre metabolismo hepático e em alguns pacientes com insuficiência
hepática ocorre sedação prolongada. O 1-OH- midazolam, metabólito ativo, pode acumular-
se em alguns casos, retardando a recuperação. Efeito prolongado é também observado na
presença de insuficiência renal ou sepse.
Propofol
799
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
O propofol é isento de efeitos indesejáveis sobre função renal ou hepática. Ele reduz
proporcionalmente fluxo e metabolismo cerebral. O propofol deprime a ventilação, o que exige
cautela em pacientes em ventilação espontânea.
Este agente, com ação amnésica mínima, possui ação anticonvulsivante Pode ser
utilizado para sedações de curta duração, pela sua meia-vida curta.
800
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
uma vez aberto, o produto deve ser utilizado em 12 horas. Caso transferido para seringas, o
prazo máximo para substituição do sistema (frascos e equipos) é de 6 horas. Ainda que, se
injetado em veias periféricas, produza dor local, a flebite é eventualidade rara. O potencial
alergênico do propofol é devido ao veículo.
O propofol deve ser considerado no balanço nutricional. Cada mililitro contém 0,1 g de
gordura, fornecendo, (1 ml = 1 Kcal).
Farmacocinética: tem rápido início de ação (40 segundos). Os efeitos cessam após 10
minutos da interrupção da infusão, pelo menos em infusões por tempo curto. Posologia: 0,3 a
3,0 mg/kg/h. Bolus de 1 a 3 mg/kg, devendo ser evitado pelo efeito hipotensor;
Efeitos colaterais: seu uso pode provocar instabilidade cardiocirculatória por seu efeito
vasodilatador e depressor do miocárdio. Seu veículo é lipídico, logo a monitorização do perfi
l lipídico do paciente se faz necessário quando do uso prolongado da droga.
Propofol
Propofol - Zeneca; Propofol - Cristália. Ampolas com 20 e 50 ml contendo 10 mg.ml- 1.
Dexmedetomidina
801
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Haloperidol
Farmacocinética:
Início de ação: parenteral, até 30 min; oral, até 2 horas. Duração da ação: até 38 horas.
t(1/2):11 min. Pico de ação: parenteral, até 45 min; oral, até 4 horas. Posologia: Injeção
intramuscular ou intravenosa, 0,5 a 10 mg (agitação leve a intensa); manutenção, 2 a 10mg a
cada 2 a 8 horas.
Via oral 0,5 a 2 mg a cada 8 ou 12 horas (em crianças, apresentação líquida 0,05 a
0,15 mg.kg-1 ao dia). Injeção intravenosa contínua, 20 a 30 mg.h-1. Observações:
Haloperidol
802
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Conceito:
A dor é definida pela IASP (Associação Internacional para o Estudo da Dor), como
sensação desagradável e experiência emocional, associada à lesão tecidual real ou potencial,
ou descrita em termos relacionados à lesão”.
Dor crônica é definida como aquela que persiste por mais de um mês além do curso
normal ou que seja associada a processo patológico crônico, que cause dor contínua ou
recorrente a intervalos de meses ou anos.
Terminologia: Analgesia
803
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
relaxantes musculares.
Dor e desconforto
Dissincronia com ventilação mecânica, apesar de sedação adequada
Hipertensão intracraniana, para atendimento fisioterápico.
Mensuração de delta de pressão de pulso, quando necessário
Intubação traqueal
Avaliação da dor
dor. Em pacientes sob analgesia e sem dor, deve-se tentar a redução das
Se possível pergunte ao paciente
289
804
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
290
805
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Sem Dor
0 = ausência de dor
1 - Dor leve
2 - Dor moderada
3 - Dor intensa
291
806
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Apesar de não especificamente testada em UTI, a escala analógica visual tem sido
usada com frequência. Pacientes idosos podem ter dificuldades com essa escala.
Apesar do indicador mais confiável de dor ser o que o paciente está referindo,
pacientes criticamente enfermos são frequentemente incapazes de comunicar o nível de dor
se sedados, anestesiados ou recebendo bloqueadores neuromusculares. Nesses casos, nem
a escala analógica visual e nem a numérica terão validade, já que elas necessitam da
capacidade do paciente de se comunicar com o médico.
A avaliação da dor por meio da Escala Visual Numérica (EVN) é realizada pela Equipe
de Enfermagem, na admissão e uma vez a cada turno (M, T, N), ou por escala equivalente
conforme especificado no protocolo institucional de manejo da dor.
807
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Realizar exame físico e investigar sinais e sintomas associados (ex, náusea, vômito,
sudorese, fadiga, taquicardia, comportamento e postura corporal, etc.).
Atenção especial para avaliação e registro do nível de consciência (utilizar escala de sedação)
Iniciar Protocolo Institucional de Manejo da Dor.
Fentanil / Fentanila
808
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Eliminação hepática;
Fentanila (citrato)
Fentanil - Janssen. Fentanil - Cristália Frascos com 10 ml, 50 mcg.ml-1. Ampolas para
uso espinhal com 2 ml, 50 mcg.ml-1.
Morfina
Farmacocinética: início de ação após injeção intravenosa: cerca de 3 min; Duração de ação:
2-3 h. Eliminação hepática e renal.
Posologia:
Apresenta pouca ação sobre o tônus vasomotor e o coração. Seu uso rotineiro, após
294
809
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
administração por tempo prolongado, pode precipitar síndrome de retirada, além disso, deve
ser usado com cautela nos pacientes com doenças neuromusculares. A grande preocupação
atual em relação ao seu uso é sua associação com aumento de incidência de delirium (A).
Morfina (sulfato)
Meperidina
A meperidina ou petidina não deve ser utilizada cronicamente. Tem início de ação mais
rápido, porém a duração de ação é semelhante à da morfina. Sua administração prolongada
pode levar ao acúmulo de normeperidina. Este metabólito que guarda 50% da potência da
meperidina possui meia-vida prolongada.
A dose máxima diária de meperidina é 1g, no primeiro dia e não mais que 700 mg/dia,
nos dias subsequentes.
295
810
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Farmacocinética:
Início de ação: intravenosa, < 1 min; intramuscular, até 5 min; espinhal, até 12 minutos. Pico
de efeito: intravenosa, até 20 min; intramuscular, até 50 min; espinhal, até 30 min.
Duração da ação: intravenosa ou intramuscular, 3 a 6 horas; espinhal, 1 a 8 horas. T1/2α 4 a
11 min, β 180 a 264 min. Metabolismo hepático. Posologia:
Injeção intravenosa contínua, 25 mg.h-1. Crianças 0,5 a 0,7 mg.kg-1.h-1. PCA intravenoso: 5
a 30 mg (0,1 a 0,6 mg.kg-1), Infusão 5 a 40 mg.h-1 (0,1 a 0,8 mg.kg-1.h-1); lockout 5 a 15
min. PCA epidural: 5 a 30
mg (0,1 a 0,6 mg.kg-1),
Nalbufina
A nalbufina, agonista kappa e antagonista mu, é tão potente quanto a morfina, possui efeito
296
811
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
teto para analgesia e depressão respiratória. Tem início rápido de ação e meia- vida de
eliminação próxima a 4 horas. Via de regra não provoca alterações hemodinâmicas, embora
cause certa histamino liberação. Sua associação com opióides como fentanila e morfina
(agonistas mu) está contraindicada por tender a anular o efeito analgésico.
Farmacocinética:
Início de ação 2 min; t(1/2) - 120 a 210 min. Metabolismo hepático. Posologia:
Injeção intravenosa ou intramuscular, 10 mg (a cada 3 ou 6 horas); crianças: 0,05 a 0,2 mg.kg-
Efeito “teto” para analgesia (0,15 mg.kg-1) e depressão respiratória (0,45 mg.kg-1).
Náuseas, vômitos, íleo, espasmo vias biliares, retenção urinária. Reversão do efeito de
opióides (atividade antagonista). Pode precipitar abstinência em pacientes sob uso crônico de
opióides.
Tramadol
Posologia: injeção intravenosa 100 mg a 400 mg/dia.Pode ser usado por via oral.
812
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Farmacocinética:
Supositório: 1 supositório
Dose máxima: 500mg/dia; exceto em casos de tumor (deverá haver ajuste de dose)
Alfentanila (cloridrato)
298
813
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Rapifen - Janssen. Ampolas com 2,5 mg em 5 ml. Farmacocinética: Início de ação < 1 min;
Duração de Ação: 4 a 6 h; t(1/2) - 0,4 a 3,1 min; t(1/2) - 4,6 a 21, 6 min; t(1/2) - 64,1 a 129,3
min Eliminação hepática. Posologia:
Sufentanila (citrato)
Farmacocinética:
Início de ação: 5 a 10 min; Duração de Ação: 4 a 6 h; t(1/2) - 2,3 a 4,5 min; t(1/2) - 35
a 73 min; t(1/2) - 784 min Eliminação hepática.
Posologia:
814
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Náuseas, vômitos, íleo, espasmo vias biliares, retençao urinária. Associação com
diazepínicos, barbituricos, neurolépticos, halogenados aumentam o risco de depressão
cardiorrespiratória.
Remifentanila (cloridrato)
Posologia:
Acetaminofen (Paracetamol)
300
815
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Farmacocinética:
Observações:
Ibuprofeno
Farmacocinética:
816
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Trombocitopenia.
Evitar uso concomitante com AAS, paracetamol, iodetos, anti - hipertensivos e outros AINES
Ibuprofeno
Advil Whitehall comp200 ; Artril (Farmasa) comp300 mg e 600mg Motrin (Pharmacia - Upjohn)
600 mg
Cetoprofeno Farmacocinética:
Pico de ação: 1 a 2 horas; T ½: cerca de 1,5 a 2,1 horas Posologia:
Adultos: 75 mg 3 vezes ao dia ou 50 mg 4 vezes ao dia Dose máxima: 300 mg.dia-1 em 3 a 4
vezes.
T ½: 72 h.
817
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Tenoxicam
Tilatil - Roche. Frascos-ampola 20, 40 mg (diluente 2 ml, para injeção intravenosa), granulado
soluvel 5 g ; comp. 20 mg e supositórios com 20 mg.
Diclofenaco de sódio.
Injeção intravenosa, 25 a 100 mg a cada 8 horas. Via oral: 100mg/dia Via retal: 50 a 200mg/dia
Dose diária máxima 200 mg. Observações: Analgésico, antiinflamatório e antipirético.
Diclofenaco de sódio Voltaren - Novartis. Comprimidos de 50 mg; ampolas com 75 mg em 3
ml; Supositórios de 50 mg.
Dose infusão (IV) = 0,5 µg/kg/min a 1 µg/kg/min Dose máxima (IV) = 3 mg em 1 hora
Apresentação: ampolas de 5 ml = 0,1 mg/ml2.
818
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Atropina (IV) = 0,015 mg/kg (pode ser administrada simultaneamente ou 3 minutos antes da
neostigmina)
Naloxona (Narcan®) Dose bolus (IV) = 0,1 mg a 2 mg Dose infusão (IV) = 5 µg/kg/h a 15
µg/kg/h Apresentação: ampolas com 0,4 mg
Tratamento de Prurido:
819
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
L2 e L5 , na linha média, pois neste ponto é mínimo o risco de provocar lesão medular ou
punção venosa direta com a agulha.
As informações abaixo servem apenas como um guia para o médico intensivista que
poderá ser sugerida e aceita ou não pelo anestesista titular do caso.
O cateter epidural deverá ser manipulado com a mesma técnica asséptica utilizada
nos acessos vasculares.
Quando administrado o anestésico local associado, deverão ser avaliados os sinais vitais
rotineiros (PA, FC, FR) assim com o grau de parestesia.
Bloqueio neuromuscular
820
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
821
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Visando intubação rápida, a succinilcolina pode ser substituída pelo rocurônio, agente
que, administrado em doses elevadas tem início de ação igualmente rápido.
Posologia:
Injeção intravenosa, 1 a 2 mg.kg-1. Observações:
Efeitos colaterais limitam sua utilização às situações que exigem intubação rápida (estômago
cheio; intubação difícil).
Fasciculações, mialgia. Aumento da pressão intra-ocular e intragástrica.
Pancurônio (brometo)
822
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Excreção (inalterada) renal (80%); metabolizado no fígado (20%) em derivados ativos. Diálise
(hemo ou peritoneal) inefetiva.
Posologia:
Atracúrio (dibesilato)
823
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Injeção intravenosa, 0,3 a 0,5 mg.kg-1; manutenção 0,1 a 0,2 mg.kg-1 conforme necessário.
Observações:
Mivacúrio (cloreto)
Rocurônio (brometo)
Vecurônio (brometo)
Norcuron - Organon Teknika. Ampolas com 4 mg. Farmacocinética: Início de ação: 2,5 a 3
min.
Duração intermediária, t(1/2): 65- 75 min.
309
824
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Metabolismo (5 a 10%) hepático; excreção hepática (25 a 50%) e renal (35%). Posologia:
Injeção intravenosa, 0,08 a 0,1 mg.kg-1. Observações:
Efeitos hemodinâmicos mínimos.
Duração da ação prolongada em insuficiências hepática e/ou renal.
Cisatracúrio (besilato)
Nimbium - GlaxoWellcome. Ampolas com 2mg/ml e 5mg/ml. Início de ação: em média 2 min.
Duração média t(1/2): 22- 29 min.
825
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
7. Caso haja falha ou o tempo de uso de fentanil seja longo, pode-se tentar a troca por
propofol ou por morfina.
1. Fazer bolus de fentanil, 0,7 a 2mcg/kg e iniciar com fentanil em infusão contínua,
50 a 500mcg/h. Se necessário associar propofol 0,33mg/kg/h.
826
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
2. GCS <13
1. Cirurgia abdominal com fáscia aberta, a não ser por ordem médica.
2. Peritoneostomia
3. Dessaturação grave de O2, com FiO2 > 50%, a menos que solicitado por um médico
4. Hipertensão intra-craniana ou risco de desenvolvimento desta.
5. Sedação por crise convulsiva ou abstinência alcoólica
6. Agitação grave
7. Síndrome Coronariana Aguda (SCA) – dar preferência para titulação.
312
827
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
1. Se o paciente tem dor importante, certificar-se que o mesmo tem algum outro
medicamento que garanta o alívio da dor durante a interrupção.
2. Parar totalmente a infusão de Fentanil.
3. Se o paciente permanece confortável e sem dor, interromper a infusão em definitivo.
4. Se o paciente permanece agitado ou delirante e necessita voltar a receber a sedação,
administar antes 50-100 mcg em “bolus” de fentanil e reiniciar o gotejamento com metade da
taxa prévia de infusão.
5. Titular a dose conforme a necessidade para se obter uma pontuação de 3 a 4 na escala
de Ramsay.
1. Se o paciente tem dor importante certificar-se que paciente tem algum outro
medicamento que garanta o alívio da dor durante a interrupção.
2. Reduzir a taxa de infusão de Propofol pela metade
3. Se após 30 minutos o paciente permanece confortável e sem sinais de delírio,
interromper a infusão em definitivo.
4. Se o paciente passa a ficar agitado ou delirante e necessita voltar a receber a sedação,
administrar propofol; em “bolus” e reiniciar o gotejamento.
5. Titular a dose conforme a necessidade para se obtiver uma pontuação de -1 a -2 na
escala de RASS.
1. Se o paciente tem dor importante certificar-se que o mesmo tem algum outro
medicamento que garanta o alívio da dor durante a interrupção.
2. Parar o gotejamento de Midazolam.
3. Se o paciente permanece confortável e sem agitação, interromper a infusão em
definitivo.
4. Caso o paciente passe a ficar agitado ou delirante e necessita voltar a receber a
sedação contínua, administar antes 1-2 mg em “bolus” de Midazolam e reiniciar o gotejamento
com metade da taxa prévia de infusão. Titular a dose conforme a necessidade para se obter
uma pontuação de 3 a 4 na escala Ramsay.
5. Se o paciente apresenta falha continua na tentativa de interrupção da sedação
313
828
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
INTRODUÇÃO
Os pacientes críticos ainda necessitam, com certa frequência, ser transportados dentro
do hospital, a fim de serem submetidos a procedimentos terapêuticos e diagnósticos.
314
829
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
PRINCÍPIOS GERAIS
Define-se como paciente crítico aquele que, decorrente de disfunção ou grave falência
de um ou mais órgãos ou sistemas tem a sua sobrevivência dependente de meios avançados
de monitorização e terapêutica.
O transporte destes doentes envolve alguns riscos, mas justifica-se, entre hospitais e
entre serviços de um mesmo hospital, pela necessidade de oferecer um nível assistencial
superior, ou para realização de exames complementares de diagnóstico e/ou terapêutica não
realizada na Unidade ou instituição onde o doente encontra-se internado.
• Decisão
• Planejamento
• Efetivação do Processo
1 - Decisão
A decisão de transportar um doente crítico é um ato médico. Como tal, a
responsabilidade é do(s) médico(s) que assistem o paciente.
2 - Planejamento
315
830
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
3 - Efetivação do processo
• Coordenação pré-transporte
• Profissionais que acompanham o paciente
• Equipamentos que acompanham o paciente
316
831
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
1 - Coordenação pré-transporte
Deve-se realizar a confirmação prévia de que a área para onde o paciente vai ser
transportado está pronta para recebê-lo e iniciar imediatamente o exame ou terapêutica
programada.
O doente crítico, quando transportado, deve ser acompanhado por no mínimo dois
profissionais (médico/ enfermagem e fisioterapeuta se em ventilação mecânica).
317
832
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
• Monitorização contínua:
• ECG (nível 1);
• Oximetria de pulso (nível 1);
• Monitorização intermitente:
• Pressão arterial (nível 1);
• Frequência cardíaca (nível 1);
• Frequência respiratória (nível 1).
318
833
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
319
834
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
__________________________________
Responsável (assinatura/carimbo)
a) OBJETIVO
b) APLICAÇÃO
c) RESPONSABILIDADE
DESCRIÇÃO DA ROTINA
AÇÃO AGENTE
320
835
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
321
836
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
FLUXOGRAMA
322
837
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
PLACA DE BISTURI
a) OBJETIVO
b) APLICAÇÃO
c) RESPONSABILIDADE
323
838
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
DESCRIÇÃO DA ROTINA
AÇÃO AGENTE
Engenharia Clinica/ Técnico/ Auxiliar
Testar o aparelho de bisturi elétrico antes do
de Enfermagem/Médico
procedimento.
Anestesiologista/ Cirurgiões
324
839
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
FLUXOGRAMA
325
840
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
TRANSPOSIÇÃO DO PACIENTE
a) OBJETIVO
b) APLICAÇÃO
c) RESPONSABILIDADES
DESCRIÇÃO DA ROTINA
AÇÃO AGENTE
Garantir a segurança física e emocional do Agente de Transporte
cliente com:Grades Elevada; Equipe Multiprofissional
Não realizar movimentos bruscos; Equipe de Enfermagem da Unidade
Cuidados com Drenos, Cateteres e Equipe de Enfermagem do Centro
Infusões;Respeitando a privacidade Cirúrgico
do cliente
Agente de Transporte
326
841
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
327
842
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Circulante de Sala;
Se necessário fechar drenos, sondas, cateteres e Anestesiologista;
posicioná-los de forma a não tracionar durante a EquipeMédica
transposição do cliente. Cirúrgica.
O anestesiologista deve se posicionar sempre de forma a
proteger vias aéreas superiores e demais dispositivos
localizados nas regiões cervical e cefálica, mais quatro
Equipe de enfermagem
integrantes da equipe multiprofissional se dispõem da
doCentro
seguinte maneira: dois se posicionam na região torácica
Cirúrgico
bilateral protegendo MMSS e dispositivos locados nessa
área de abrangência. E outros dois colaboradores ficam na Equipe Medica
região pélvica bilateral protegendo MMII e dispositivos
Cirúrgica
locados nessa área de abrangência. (Para maiores detalhes
sobre diferentes biótipos ler observação ao término do Anestesiologista
capítulo).
Equipe de Enfermagem
do
Transferir o paciente da mesa para a maca em bloco. Usando Centro Cirúrgico
um
Equipe Medica
lençol para auxiliar na transposição.
Cirúrgica
Anestesiologista
Equipe de enfermagem
Verificar incisão cirúrgica, abrir (se necessário) e doCentro Cirúrgico
posicionar drenos, sondas e cateteres na maca de
Equipe Medica
forma adequada e segura. Cirúrgica
Anestesiologista
Equipe de Enfermagem
Registrar no prontuário a transposição do paciente da
doCentro
mesacirúrgica para maca.
Cirúrgico
328
843
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Obs.: Cada cliente possui um biotipo, por isso deve-se respeitar suas limitações e
também as limitações de nossos colaboradores, a forma mais eficaz de se transportar um
cliente em segurança é sempre dividir de forma igualitária a força empregada por cada
colaborador na hora do transporte, por isso, 5 pessoas para a transposição de um cliente
adulto que pese entre 80 e 90 Kg, pois o anestesiologista cuidará dos dispositivos cefálicos ,
cervicais e das vias aéreas superiores, enquanto os outros 4 colaboradores se dividem
carregando aproximadamente 20 kg cada, por isso pessoas obesas precisam de um numero
maior de colaboradores para a transposição, o que pode variar de acordo com o peso do
cliente, mas sempre respeitando o limite de cerca de 20 kg, por colaborador, com relação às
329
844
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
crianças o mesmo se aplica, logo na maioria das transposições faz-se necessário somente 2
(um colaborador mais um anestesista ) para a transposição.
PROTOCOLO DE TVP
1 - INTRODUÇÃO
O termo tromboembolismo venoso (TEV) engloba duas condições frequentes, que são
a trombose venosa profunda (TVP) e o tromboembolismo pulmonar (TEP), sendo esta a causa
de morte evitável mais comum no paciente hospitalizado. A indicação de profilaxia se baseia
na alta frequência destas complicações e no fato da maioria dos pacientes ser assintomática
ou cursar com sintomas inespecíficos.
Como o TEP fatal pode ser a primeira manifestação clínica, é inapropriado aguardar-
se o aparecimento de sintomas para diagnosticar e tratar um episódio de TEV. Além disso, a
detecção da TVP pode ser difícil, já que apenas cerca de metade dos pacientes tem quadro
clínico evidente, e não há método diagnóstico simples com sensibilidade e especificidade
suficientes para detecção da maioria dos quadros de trombose. Outras complicações tardias
comuns são a trombose venosa recorrente e a hipertensão venosa crônica, quadros clínicos
incapacitantes, que podem acometer até 50% dos pacientes que desenvolvem TVP.
845
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
escolhido. Por outro lado, trabalhos que comparam redução do risco relativo de TEV
com diferentes métodos de profilaxia, usando o mesmo método diagnóstico, têm maior
probabilidade de refletir um fato concreto;
• É necessário levar-se em conta que a indicação da profilaxia considera também os
possíveis riscos implicados no uso dos métodos profiláticos, em especial o risco de
sangramento associado aos anticoagulantes;
• Em vários casos, a necessidade de profilaxia prolongada pode trazer inconvenientes,
como o aumento no risco de sangramento, a possibilidade de plaquetopenia induzida
por heparina, ou mesmo a dificuldade de arcar com os custos dos medicamentos;
• As recomendações podem não se aplicar a um paciente específico. As sugestões
baseiam-se na redução de risco para um grupo de pacientes, necessitando sempre da
avaliação do médico responsável para a decisão final. Desta forma, estas
recomendações não devem ser encaradas pelo médico, pelos convênios ou pelas
instituições de saúde como medidas obrigatórias.
• Abortamento recorrente
• Câncer / Quimioterapia
• Contraceptivo / Reposição hormonal
• Doença pulmonar obstrutiva crônica
• História familiar de TEV
• Idade ≥ 60 anos
• Infecção grave
• Insuficiência respiratória
• Obesidade
• Pneumonia
• Síndrome nefrótica
• Varizes / Insuficiência venosa periférica
331
846
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Quando o paciente apresentar risco de TEV aumentado, mas houver contra- indicação
à profilaxia medicamentosa, deve-se lançar mão dos métodos mecânicos de profilaxia, como
as meias elásticas de compressão gradual (MECP), os dispositivos mecânicos de compressão
pneumática intermitente (CPI) ou as bombas plantares (BP). São as seguintes as contra-
indicações à utilização da profilaxia mecânica:
1. Escaras
2. Fratura exposta
3. Insuficiência cardíaca grave
4. TVP aguda
5. Infecção em membros inferiores
847
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Cirurgia de risco alto Cirurgia de porte médio e alto Cirurgia de pequeno porte,
com duração < 60 min
Idade
Artroplastia de quadril
Artroplastia de joelho Endoscópica
Fratura de quadril > 60 anos 40-60 anos < 40 anos
Laparoscópica
Oncológica curativa
Oftalmológica
Trauma raquimedular Fatores de risco Fatores de risco
Politrauma para TEV? para TEV?
Superficial (mama, plástica, dermatológica)
Sim Não Sim Não
RISCO ALTO
RISCO RISCO BAIXO
INTERMEDIÁRIO
Sim
Contra-indicação? Métodos físicos
Não
Esquemas de Quimioprofilaxia
848
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
baixas.
7. Pacientes com risco alto têm indicação de HBPM ou HNF em doses profiláticas altas.
8. Pacientes com múltiplos fatores de risco e considerados com risco particularmente alto
devem receber profilaxia medicamentosa associada à profilaxia mecânica (MECG ou CPI).
9. Em pacientes submetidos à artroplastia de quadril ou joelho, recomenda-se a profilaxia
com HBPM ou warfarin, com INR mantido entre 2 e 3.
10. Em paciente submetidos à artroplastia de quadril ou joelho, recomenda-se contra a
profilaxia com HNF, aspirina ou dextran, como métodos isolados de profilaxia.
11. Em pacientes submetidos à artroplastia de joelho, o uso ideal, ou seja, o dia todo, por
pelo menos 10 dias, de profilaxia mecânica, é uma alternativa à profilaxia medicamentosa.
12. A duração da profilaxia depende do tipo de cirurgia. De modo geral, recomenda- se a
manutenção por 7 a 10 dias.
13. Em pacientes submetidos à artroplastia de quadril, a profilaxia deve ser mantida por 5
semanas, podendo ser utilizada HBPM ou warfarin, com manutenção do INR entre 2 e 3.
14. Em pacientes submetidos à artroplastia de joelho, a profilaxia deve ser mantida por,
pelo menos 10 dias, podendo ser estendida até 5 semanas. Pode ser utilizada HBPM ou
warfarin, com manutenção do INR entre 2 e 3.
15. Em pacientes submetidos à cirurgia de fratura do quadril, a profilaxia deve ser mantida
por 5 semanas, podendo ser utilizada HBPM ou warfarin, com manutenção do INR entre 2 e
3.
16. Em pacientes submetidos à cirurgia oncológica curativa, a profilaxia deve ser mantida
por 4 semanas.
17. Em pacientes vítimas de trauma, a profilaxia deve ser iniciada assim que o risco de
sangramento for considerado controlado e mantida durante a fase de recuperação, podendo
ser utilizada HBPM ou warfarin, com manutenção do INR entre 2 e 3.
18. Em pacientes obesos graves, o uso de doses profiláticas maiores pode ser benéfico,
embora estas doses ainda não estejam totalmente definidas.
Métodos Físicos
Embora a eficácia dos métodos físicos nunca tenha sido comparada diretamente com
àquela da profilaxia mecânica, deve se lançar mão destes métodos sempre que houver contra-
indicação à quimioprofilaxia.
849
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
A profilaxia de TEV em pacientes clínicos não é tão bem estudada como nos pacientes
cirúrgicos. Ao contrário destes, que muitas vezes apresentam o procedimento cirúrgico como
o único fator de risco, os pacientes clínicos podem apresentar vários fatores de risco para
TEV que, muitas vezes, se mantém por períodos indeterminados, obrigando à uma profilaxia
prolongada. Devido à falta de estudos bem conduzidos, utilizando profilaxia mecânica,
recomenda-se a quimioprofilaxia como a forma mais eficaz de prevenção de TEV em
pacientes clínicos.
Esquemas de quimioprofilaxia
Embora a literatura não seja capaz de definir com precisão a dose ideal de HNF na
profilaxia de pacientes clínicos, a maioria dos estudos nestes pacientes utilizou a dose de
335
850
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
5.000 UI SC a cada 8 horas. Por outro lado, em estudo recente com pacientes portadores de
acidente vascular cerebral, a dose de 5.000 UI SC a cada 12 horas foi inferior à dose profilática
alta de enoxaparina, ou seja, 40 mg SC 1X ao dia.
Estudos utilizando HNF e HBPM versus placebo mostraram redução de cerca de 70%
na incidência de TVP, sem risco aumentado de sangramento. Já estudos comparando HBPM
com HNF não mostraram diferenças na eficácia ou nas taxas de sangramento.
Não há estudos avaliando a profilaxia por menos de 6 dias. Um estudo ainda não
publicado mostrou que o uso de profilaxia por mais quatro semanas em pacientes clínicos
com risco especialmente elevado (perda importante da mobilidade associada à idade igual ou
maior do que 75 anos, TEV prévio ou câncer) diminuiu o risco de TEV, mas aumentou o risco
de sangramento, devendo o médico considerar o risco-benefício da manutenção da profilaxia
no seu paciente em particular.
Métodos Físicos
Existe pouca evidência da eficácia dos métodos físicos nos pacientes clínicos. Quase
toda evidência vem de pacientes cirúrgicos. Um trabalho com pacientes clínicos, de
metodologia bastante criticável, foi feito em pacientes pós infarto agudo do miocárdio, com
MECG colocada em uma perna, usando a outra perna como controle. A incidência de TVP foi
de 10% no membro controle e 0% no membro com MECG. Um pequeno estudo com MECG
reduziu a incidência de TVP em pacientes com AVC.
851
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
1 – OBJETIVO
Manter a unidade limpa, minimizando riscos de infecções e contaminação química.
2 – DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
Contrato de prestação de serviços.
3 – SETORES RELACIONADOS
Ambulatório de Quimioterapia
4 – DEFINIÇÕES E SIGLAS
Não se aplica
5 – DESCRIÇÃO
5.1 – Recursos Necessários: Pessoal serviço de Higiene.
5.2 – Descritivo passo a passo: Pessoal Higiene / Controle de limpeza do setor.
1 – Realizar diariamente ao final das aplicações a limpeza concorrente nas cadeiras, poltronas, bins, mesas
aulixiliares e suportes de soro com compressas e desinfectante5A (quartenário e amônia). Utilizando EPI
para limpeza terminal e manuseio com resíduos quimioterápicos
2 – Retirar resíduos conforme horários pré-estabelecidos e/ou quando solicitados, obedecendo a rotina de
resíduo quimioterapicos.
337
852
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
6 – HISTÓRICO DE REVISÕES
1 – OBJETIVO
Estabelecer fluxo para administração da quimioterapia pela via correta considerando tempode infusão de
cada droga conforme protocolo institucional.
2 – DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
Prescrição Medica / Prontuário do paciente / Cartão quimioterapia
338
853
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
3 – SETORES RELACIONADOS
Ambulatório Oncologia / Quimioterapia
4 – DEFINIÇÕES E SIGLAS
Não se aplica
5 – DESCRIÇÃO
Na data e horário agendado o paciente irá comparecer na recepção para retirada do crachá de identificação
Quimioterapia, e será orientado a subir até o andar daUCA/Quimioterapia;
O Paciente será recebido pelo administrativo e será identificado com a etiqueta de identificação e irá assinar a
folha de freqüência SUS, recebendo as orientações necessárias para o seu atendimento.
O Paciente será chamado pelo profissional de enfermagem que irá se identificar para omesmo;
O paciente será pesado, verificados os sinais vitais;
A enfermeira fará a consulta de enfermagem, caso haja qualquer alteração que necessiteavaliação médica será
solicitado antes de iniciar a quimioterapia;
339
854
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
340
855
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
6 – HISTÓRICO DE REVISÕES
Número da Data da Responsável
Revisão Revisão pela Revisão Descrição do que foi revisado
1 – OBJETIVO
Avaliação do paciente e da região que sofreu extravasamento para implementação demedidas necessárias.
2 – DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
Prontuário do paciente.
3 – SETORES RELACIONADOS
Ambulatório de Quimioterapia
4 – DEFINIÇÕES E SIGLAS
Não se aplica.
341
856
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
4. Orientar ao paciente para evitar atividades domestica como lavar louça e limpezadeixando este
membro em repouso.
5. Orientar o paciente a realizar compressas com chá de camomila na região afetada(quente ou fria
conforme droga extravasada);
6. Orientar retorno em cinco dias ou com intervalo menor de acordo com avaliação
6 – HISTÓRICO DE REVISÕES
Número da Data da Responsável
Revisão Revisão pela Revisão Descrição do que foi revisado
342
857
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
1
2 – DOCUMENTOS
OBJETIVO COMPLEMENTARES
Oferecer
Prontuáriodiretrizes para que se inicie conduta após a ocorrência de escape de drogas quimioterápicas do vaso
do paciente
sanguíneo para os tecidos adjacentes.
Enfermagem deverá manter observação rigorosa durante todo o período em que estiver sendo infundida
3 – SETORES RELACIONADOS
quimioterapia procurando detectar precocemente os extravasamentos a fim de reduzir danos tissulares ao
Ambulatório de Quimioterapia
paciente.
1 - CONCEITOS IMPORTANTES
4 – DEFINIÇÕES E SIGLAS
Não se aplica
5 – DESCRIÇÃO
858
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
4 – Enfermeiro:
859
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
ALTA DO PACIENTE
1 – OBJETIVO
Garantir que o paciente seja orientado adequadamente em relação aos cuidados apósadministração de
quimioterapia.
2 – DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
Prontuário do paciente / Prescrição Medica / Plano de alta Multidisciplinar
3 – SETORES RELACIONADOS
Ambulatório de Quimioterapia
4 – DEFINIÇÕES E SIGLAS
Não se aplica
5 – DESCRIÇÃO
345
860
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
4 - Em caso de acesso central o mesmo deverá ser retirado pelo enfermeiro que realizará
previamente a heparinização com solução de heparina (0,2 de heparina a 9,8 de SF 0,9%
infundindo no máximo 05 ml da solução ou somente com SF 0,9% de acordo com a frequência
da quimioterapia).
1 – OBJETIVO
Estabelecer Fluxo durante incidente
2 – DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
Impresso de derramamento Medicina do trabalho
3 – SETORES RELACIONADOS
Ambulatório de Quimioterapia / Medicina do Trabalho
346
861
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
4 – DEFINIÇÕES E SIGLAS
Não se Aplica
5 – DESCRIÇÃO
5.1 – Recursos Necessários: Impresso derramamento de antineoplasico.
5.2 – Descritivo passo a passo:
1 - Enfermeiro / Técnico de Enfermagem / Pessoal Higiene / Medico: Isolar a área
contaminada até o termino da limpeza.
2 - Enfermeiro / Técnico de Enfermagem / Pessoal Higiene / Medico: Abrir o Kit
derramamento e realizar a limpeza do local conforme descrição do protocolo.
3 - Enfermeiro / Técnico de Enfermagem / Pessoal Higiene / Medico: Avaliar a quantidadede
droga perdida e se necessário após conduta medica repetir a medicação no paciente.
4 - Enfermeiro / Técnico de Enfermagem / Pessoal Higiene / Medico: Preencher o impresso
de derramamento de quimioterapia identificando o tipo de droga extravasada e
funcionários expostos à contaminação.
6 – HISTÓRICO DE REVISÕES
Número da Data da Responsável
Revisão Revisão pela Revisão Descrição do que foi revisado
347
862
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
1 – OBJETIVO
Padronizar volume e diluição da solução para heparinização dos diversos tipos de cateter
2 – DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
Prontuário do paciente / Prescrição medica
3 – SETORES RELACIONADOS
Ambulatório de Quimioterapia
4 – DEFINIÇÕES E SIGLAS
Não se aplica
5 – DESCRIÇÃO
5.1 – Recursos Necessários: Prontuário do paciente / Heparina
5.2 – Descritivo passo a passo:
– Enfermeiro / Técnico de Enfermagem: Lavar as mãos com água e clorexidina
degermante2%
- Enfermeiro: Realizar paramentação com EPI necessária (mascará cirúrgica, touca
descartável, luvas de procedimento).
- Enfermeiro / Técnico de Enfermagem: Avaliar a necessidade de tricotomia / separar
todomaterial.
– Enfermeiro: Colocar luvas de procedimento para Retirar Curativo anterior (se houver).
– Enfermeiro: Observar se há secreção na gaze e/ou sinais de infecção no local dos
pontos,na pele e/ou no local correspondente que será puncionado. Na presença de sinais
de infecção não puncionar o cateter, comunicar o médico para coletas exames de cultura /
laboratoriais.
– Enfermeiro: Retirar as luvas de procedimento
348
863
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
2 – Enfermeiro: Com técnica asséptica abrir dois pacote de gaze estéril e embeber um com
uma farta quantidade de clorexidina degermante 2% e a outra gaze com clorexidina alcoólica
5% (sem tocar a gaze com o bico da almotolia)
3 - Enfermeiro: Calçar luvas estéreis / Abrir todo material de forma estéril
4 - Enfermeiro: Com a gaze estéril embebida em clorexidina degermante 2% fazer anti-
sepsia da pele em movimentos circulares do centro do reservatório para a pele adjacente
(do centro para fora). Fazer anti-sepsia ampla + ou – 15 cm de diâmetro.
5 - Enfermeiro: Com a gaze estéril embebida em clorexidina Alcoólica 5% fazer anti- sepsia
da pele em movimentos circulares do centro do reservatório para a pele adjacente (do centro
para fora). Fazer anti-sepsia ampla + ou – 15 cm de diâmetro.
11 – Enfermeiro: Não retorne com a mesma lâmina de gaze na área já limpa.
12 - Enfermeiro: Repita este movimento até que a pele apresente característica de limpa,
utilizando no mínimo 05 laminas de gaze preferencialmente o pacote todo.
13 - Enfermeiro: Retirar as luvas
14 – Enfermeiro: Calçar outro par de luvas estéril e segurar a agulha Huber com a mão
dominante para punção do port.
15 – Enfermeiro: Localizar o cateter para palpação.
16 – Enfermeiro: Para facilitar a punção segure o reservatório com a mão não dominante e
com o dedo indicador da mão dominante, sentir a membrana do silicone do reservatório.
Esta técnica pode ser executada desta forma devido uso de luva estéril.
17 – Enfermeiro: Introduza a agulha em cima da membrana de silicone até sentir o fundo do
reservatório (você sentirá um “tuk’). OBS: Punção pode permanecer por 07 dias.
18 – Enfermeiro: Evite puncionar próximo a pontos e cicatriz.
19 – Enfermeiro: Com seringa de 10 ml preenchida com 02 ml de SF0, 9% aspirar no mínimo
05 ml de sangue que estará misturado a solução anterior de heparina e descartar
20 – Enfermeiro: Se necessário colher exames proceder à coleta a partir desta etapa
21 – Enfermeiro: Irrigar com 40 ml de SF0, 9% realizando o teste para ver se o mesmo está
pérvio, a infusão e aspiração da SF0, 9% deve ser sem pressão o conteúdo deve ser
infundido sem nenhuma dificuldade.
22 – Enfermeiro: Administrar 04 ml de solução de heparina (100UI de heparina/ml),
mantendo pressão positiva e clampear o dispositivo de punção.
23 – Enfermeiro: Pacientes que irão utilizar o cateter em menos de 24hrs não é necessário
a heparinização do cateter e sim salinização;
24 – Enfermeiro: Retire a agulha.
25 – Enfermeiro: Proteger o local da punção com um curativo de gaze seca ou micropor ou
349
864
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Totalmente
plantado Mensalmente ou a cadauso 4,0 ml 100UI /ml
(Port)
Cateter Central
deInserção
periférica Semanalmente ou a cada
uso 2,0ml 100UI /ml
(PICC
/ CCIP)
Periférico tipo
scalp,cannulas de
Após cada manipulação 1,0ml 100UI /ml
vilaon
6 – HISTÓRICO DE REVISÕES
Número da Data da Responsável
Revisão Revisão pela Revisão Descrição do que foi revisado
350
865
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
1 – OBJETIVO
Uniformizar o procedimento de modo a se realizar uma punção correta e em condições
assépticas e segura para o paciente.
2 – DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
Prontuário do paciente / Prescrição Medica.
3 – SETORES RELACIONADOS
Ambulatório Quimioterapia
4 – DEFINIÇÕES E SIGLAS
Não se aplica
5 – Enfermeiro: Observar se há secreção na gaze e/ou sinais de infecção no local dos pontos,
na pele e/ou no local correspondente que será puncionado. Na presença de sinais de infecção
não puncionar o cateter, comunicar o médico para coletas exames de cultura / laboratoriais.
6 – Enfermeiro: Retirar as luvas de procedimento
7 – Enfermeiro: Lavar as mãos
8 – Enfermeiro: Com técnica asséptica abrir dois pacote de gaze estéril e embeber um com
uma farta quantidade de clorexidina degermante 2% e a outra gaze com clorexidina alcoólica
5% (sem tocar a gaze com o bico da almotolia)
9 - Enfermeiro: Calçar luvas estéreis / Abrir todo material de forma estéril
10 - Enfermeiro: Com a gaze estéril embebida em clorexidina degermante 2% fazer anti-
sepsia da pele em movimentos circulares do centro do reservatório para a pele adjacente (do
centro para fora). Fazer anti-sepsia ampla + ou – 15 cm de diâmetro.
11 - Enfermeiro: Com a gaze estéril embebida em clorexidina Alcoólica 5% fazer anti- sepsia
351
866
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
da pele em movimentos circulares do centro do reservatório para a pele adjacente (do centro
para fora). Fazer anti-sepsia ampla + ou – 15 cm de diâmetro.
12 – Enfermeiro: Não retorne com a mesma lâmina de gaze na área já limpa.
13 - Enfermeiro: Repita este movimento até que a pele apresente característica de limpa,
utilizando no mínimo 05 laminas de gaze preferencialmente o pacote todo.
14 - Enfermeiro: Retirar as luvas
15 – Enfermeiro: Calçar outro par de luvas estéril e segurar a agulha Huber com a mão
dominante para punção do port.
16 - Enfermeiro: Localizar o cateter para palpação.
17 – Enfermeiro: Para facilitar a punção segure o reservatório com a mão não dominante e
com o dedo indicador da mão dominante, sentir a membrana do silicone do reservatório. Esta
técnica pode ser executada desta forma devido uso de luva estéril.
18 – Enfermeiro: Introduza a agulha em cima da membrana de silicone até sentir o fundo do
reservatório (você sentirá um “tuk’). OBS: Punção pode permanecer por 07 dias.
19 – Enfermeiro: Evite puncionar próximo a pontos e cicatriz.
20 – Enfermeiro: Com seringa de 10 ml preenchida com 02 ml de SF0, 9% aspirar no mínimo
05 ml de sangue que estará misturado a solução anterior de heparina e descartar
21 – Enfermeiro: Irrigar com 40 ml de SF0, 9% realizando o teste para ver se o mesmo está
pérvio, a infusão e aspiração da SF0, 9% deve ser sem pressão o conteúdo deve ser infundido
sem nenhuma dificuldade.
22 – Enfermeiro: Quando houver necessidade de administrar medicamento fazê-lo conforme
prescrição médica,
23 – Enfermeiro: Antes de Administrar a medicação fixar a agulha com filme transparente de
uma forma segura para o paciente, conectar um plug na extensão da agulha para manter o
sistema fechado, lavando a extensão da agulha com SF0, 9% a cada troca de medicação.
24 – Enfermeiro: Ao fim da administração dos medicamentos, irrigar o cateter com 40 ml de
SF 0,9% realizando novo teste para verificar se o mesmo encontra-se pérvio.
25 – Enfermeiro: Administrar 04 ml de solução de heparina (100UI de heparina/ml), mantendo
pressão positiva e clampear o dispositivo de punção.
26 – Enfermeiro: Pacientes que irão utilizar o cateter em menos de 24hrs não é necessário a
heparinização do cateter e sim salinização;
27 – Enfermeiro: Retire a agulha.
28 – Enfermeiro: Proteger o local da punção com um curativo de gaze seca ou micropor ou
curativo adesivo tipo” band-aid”.
29 – Enfermeiro: Descartar todo material (ficar atento que para cada seringa tem que ter uma
352
867
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
5 – DESCRIÇÃO
5.1 – Recursos Necessários: Agulha para punção tipo Huber, 02 seringa 10 ml, 04
seringas de 20 ml, agulha para aspiração 40x12, Solução alcoólica 5%, clorexidina
degermante 5%, Swab alcoólico, Heparina, Gaze estéril, touca descartável, mascara
procedimento, avental,luva de procedimento, luva estéril.
5.2 – Descritivo passo a passo:
1 – Enfermeiro / Técnico de Enfermagem: Lavar as mãos com água e clorexidina
degermante2%
2 - Enfermeiro: Realizar paramentação com EPI necessária (mascará cirúrgica, touca
descartável, luvas de procedimento).
3 - Enfermeiro / Técnico de Enfermagem: Avaliar a necessidade de tricotomia / separar
todomaterial.
4 – Enfermeiro: Colocar luvas de procedimento para Retirar Curativo anterior (se houver).
6 – HISTÓRICO DE REVISÕES
Número da Revisão Data da Revisão Responsável pela Revisão
353
868
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
1 – OBJETIVO
Garantir que os materiais residuais (frascos, agulhas, ampolas, seringas, equipos, bolsas
de soro e outros) produzidos durante o processo de administração de medicamentos
quimioterápicos sejam corretamente descartados.
2 – DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
Contrato de prestação de serviço – Serviço Higiene / Serviço Governança
3 – SETORES RELACIONADOS
Ambulatório de Quimioterapia / Serviço Higiene / Serviço de Governança
4 – DEFINIÇÕES E SIGLAS
Não se aplica
354
869
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
6 – HISTÓRICO DE REVISÕES
Número da Data da Responsável
Revisão Revisão pela Revisão Descrição do que foi revisado
1 – OBJETIVO
2 – DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
Caixa Kit Derramamento – Luvas emborrachadas, Luva de procedimento, Avental
impermeável, Propé, Manta absorvente, Mascara PFF2, Óculos proteção individual, Saco
plástico laranja (identificado como tóxico), compressas.
355
870
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
3 – SETORES RELACIONADOS
Ambulatório Quimioterapia / Serviço Higiene
4 – DEFINIÇÕES E SIGLAS
Não se Aplica
5 – DESCRIÇÃO
5.1 – Recursos Necessários: Caixa Kit Derramamento - Luvas emborrachadas, Luva de
procedimento, Avental impermeável, Propé, Manta absorvente, Macara PFF2, Óculos
proteção individual, Saco plástico laranja (identificado como tóxico), compressas.
5.2 – Descritivo passo a passo:
1 – Enfermeiro / Técnico de Enfermagem / Medico / Pessoal Higiene
2 – Colocar EPI – (Equipamento Proteção Individual) Óculos, Mascará PFF2, Propé,
LuvaProcedimento, Avental Impermeável, Luvas emborrachadas)
3 – Cubra toda área de derramamento com a manta absorvente, para absorver todo o
liquidoderramado. (Realizando a primeira descontaminação do local).
4 - Utilizar a manta para recolher todo o líquido derramado, recolhendo sempre da área mais
limpa para mais suja.
7 – Não descartar os óculos lavar com agua corrente e sabão neutro e reutilizá-lo.
8 – Acionar pessoal da higiene para repetir por mais duas ( 2 ) vezes a mesma sequência da
etapa anterior.
356
871
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
6 – HISTÓRICO DE REVISÕES
Número da Data da Responsável
Revisão Revisão pela Revisão Descrição do que foi revisado
1 – OBJETIVO
Treinar o paciente e/ou cuidador para realizar o curativo da incisão do cateter em
domicílio(autocuidado).
2 – DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
Prontuário do paciente
3 – SETORES RELACIONADOS
Ambulatório de Quimioterapia
4 – DEFINIÇÕES E SIGLAS
Não se aplica
357
872
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
5 – DESCRIÇÃO
5.1 – Recursos Necessários: Prontuário do paciente.
5.2 – Descritivo passo a passo:
Enfermeiro / Técnico de
Enfermagem1 – Enfermeiro:
Lavar as mãos;
1 – Enfermeiro: POI – 24hrs após a implantação do Cateter Central – Orientar o paciente
a comparecer ao Ambulatório para troca e avaliação do primeiro curativo realizado
com técnica asséptica conforme orientação medica.
2 – Enfermeiro: Seguir XXXX para punção e manutenção do cateter.
3 – Enfermeiro: Orientar o paciente a realizar curativo em casa seguindo as seguintes
orientações abaixo:
4 – Enfermeiro: Retirar o curativo antes de entrar no chuveiro;
7 – Lavar bem a incisão e a pele ao redor com sabonete neutro de uso individual do paciente
(a lavagem da incisão deverá ser feita imediatamente após a lavagem da cabeça), e depois
continuar a sequência do banho; Orientar a manter os cabelos sempre limpos (quando sujos
poderão ser fontes de bactérias e fungos);
8 – Enxaguar abundantemente a incisão com cuidado embaixo do chuveiro, até ter certeza
de que não há mais sabão (espuma);
10 – Orientar a secar a incisão com gaze estéril ou uma tolha limpa de uso exclusivo da
secagem do cateter;
358
873
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
11 – Orientar a usar lâminas de gaze estéril com clorexidina alcoólica primeiro sobre a incisão
e depois na pele adjacente, repetir o movimento pelo menos cinco vezes com lâminas de gaze
diferentes. Não retornar com a mesma lâmina de gaze na área já limpa;
12 – Ensinar a dobrar a gaze estéril de forma retangular e fixar com pequenas tiras de fita
adesiva (tipo micorpore);
14 – Orientar o paciente que após a retirada dos pontos, deverá ir ao ambulatório uma vez
por mês para ser avaliado pela enfermeira (o) e trocar a solução interna que mantém a
permeabilidade do cateter (heparinização);
OBS: A rotina aqui descrita é impeditiva caso a água não seja de boa procedência,
não utilizar água de poços ou oriundas de rio sem tratamento prévio. O paciente está liberado
para realizar quase todas as atividades rotineiras após 30 dias da retirada dos pontos da
incisão. Orientamos que dentro deste período ele evite esforços, principalmente com o
membro correspondente ao lado que o cateter foi instalado, mesmo atividades domesticas
simples. Desencorajar a prática de esporte como tênis, golfe, natação e exercícios forçados
para a região do tórax em academia, pelo risco de deslocamento do port.
6 – HISTÓRICO DE REVISÕES
Número da Data da Responsável
Revisão Revisão pela Revisão Descrição do que foi revisado
359
874
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
1 – OBJETIVO
2 – DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
Instrução de trabalho
3 – SETORES RELACIONADOS
Ambulatório de Quimioterapia
4 – DEFINIÇÕES E SIGLAS
Não se aplica
5 – DESCRIÇÃO
5.1 – Recursos Necessários: Instrução de trabalho funcionamento do ambulatório;
5.2 – Descritivo passo a passo:
Enfermeiro / Técnico de Enfermagem / Medico / Nutricionista / Farmacêutico / Psicólogo
1. ESTRUTURA DO SETOR
360
875
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
361
876
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
362
877
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
363
878
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
via malote pelo motorista que entrega as medicações, o mesmo assinará um protocolo de
recebimento das prescrições e entregará as documentações no serviço de faturamento do
XXXX. As medicações serão preparadas pela manhã no dia da administração no XXX e
enviadas para o Hospital às 07h00min horas com tempo estipulado de chegada em uma hora,
apenas nas quartas-feiras as medicações serão preparadas mais tarde e enviadas por volta
das 11h00min horas devido à administraçãoser feita no período da tarde.
Os quimioterápicos serão transportados conforme temperatura adequada para cada droga e
meios assépticos.
Admissão do Paciente
Administração de quimioterapias, anticorpos monoclonais.
364
879
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
◦ Administração de antibióticos
◦ Administração de fatores de crescimento
◦ Administração de medicamento por via intramuscular
◦ Administração de medicamento por via intravenosa
◦ Administração de medicamento por via subcutânea.
◦ Agendamento para administração de QT conforme protocolo Institucional
◦ Analgesias
◦ Aplicação de termo de consentimento livre e esclarecimento
◦ Atendimento do paciente neutropênico febril
◦ Atendimentos de pacientes em isolamento por tuberculose,
herpes zoster e multirresistentes e provenientes de outra
unidade
◦ Conferência das quimioterapias baseadas nos protocolos Institucionais
◦ Consulta e atendimentos de rotina e eventos adversos
◦ Consulta Médica
◦ Consulta de Enfermagem (SAE: sistematização da assistência de
enfermagem).
◦ Controle de Parâmetros Vitais
◦ Cuidados de cateter totalmente implantado (port).
◦ Dispensação, administração e orientação do medicamento.
◦ ECG de rotina ou de emergência se necessário.
◦ Hidratações
◦ Higienização das mãos
◦ Limpeza em presença de contaminação ambiental por quimioterapia.
◦ Oxigenoterapia (cateter de O2, inalação, nebulização)
◦ Orientação quanto ao tratamento e procedimento (entrega de
manuais e rotina porescrito para os pacientes).
◦ Orientação para auto cuidado em domicílio: Administração de
medicamentos (antibiótico, fator de crescimento, insulina),
cuidados de feridas, cuidados com o cateter.
◦ Prevenção de: Infecção, infecção de cateter, extravasamento,
◦ Supervisão da limpeza do setor e materiais.
365
880
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
6 – HISTÓRICO DE REVISÕES
Número da Data da Responsável
Revisão Revisão pela Revisão Descrição do que foi revisado
1 – OBJETIVO
Garantir a segurança na prescrição e recebimento do medicamento quimioterápico.
2 – DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
Prescrição Médica / Apac / Exames laboratoriais / Relatórios medico / Dados cadastrais.
3 – SETORES RELACIONADOS
Ambulatório de Quimioterapia
4 – DEFINIÇÕES E SIGLAS
Não se aplica.
366
881
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
5 – DESCRIÇÃO
5.1 – Recursos Necessários: Prescrição Médica / Apac / Exames laboratoriais /
Relatórios medico / Dados cadastrais.
5.2 – Descritivo passo a passo:
Medico / Enfermeiro / Administrativo.
1 – Médico: Após consulta medica liberar para o paciente que iniciará tratamento: 03 viasda
prescrição Medica quimioterapia + APAC para faturamento e autorização do
procedimento + Exames que comprovem o diagnóstico do paciente como: Biopsia,
Tomografia, Ressonância Magnética entre outros + Termo de consentimento livre e
esclarecido;
2 – Administrativo: Irá receber e conferir a documentação recebida pelo paciente e
entregará ao paciente e ou familiar um impresso chamado Dados cadastrais onde iráser
preenchido seus dados pessoais como; CIC, RC, Cartão SUS, contato telefônico entre
outros.
6 – Farmacêutico
367
882
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
7 – Enfermeiro: Irá receber a quimioterapia e conferir rotulo nome do paciente, dosagem a ser
administrado, tipo de medicação, tempo de infusão, tipo de soro SF 0,9% ou SG 5% com a
prescrição médica e prontuário do paciente.
6 – HISTÓRICO DE REVISÕES
Número da Data da Responsável
Revisão Revisão pela Revisão Descrição do que foi revisado
1 – OBJETIVO
Prestar atendimento adequado nas intercorrências, visando melhor do paciente.
2 – DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
Prontuário do paciente.
368
883
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
3 – SETORES RELACIONADOS
Ambulatório de Quimioterapia
4 – DEFINIÇÕES E SIGLAS
Não aplica
5 – DESCRIÇÃO
5.1 – Recursos Necessários: Prontuário do paciente, oximetro de pulso, termômetro,
carrinho de parada, esfignomanometro, estetoscópio.
5.2 – Descritivo passo a passo:
1 - Enfermeiro / Técnico de Enfermagem: Detectar intercorrência durante a administraçãode
medicações como: vertigem, tontura, dispnéia, dor e fraqueza entre outros sintomas
relatados pelo paciente.
2 - Enfermeiro / Técnico de Enfermagem: Interromper a infusão da medicação
administrada imediatamente e manter a infusão de SF0, 9%.
884
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
6 – HISTÓRICO DE REVISÕES
Número da Data da Responsável
Revisão Revisão pela Revisão Descrição do que foi revisado
1 – OBJETIVO
Garantir a segurança na prescrição e recebimento do medicamento quimioterápico
2 – DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
Prontuário do paciente / Prescrição Medica
3 – SETORES RELACIONADOS
Ambulatório de Quimioterapia
370
885
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
4 – DEFINIÇÕES E SIGLAS
Não se aplica
5 – DESCRIÇÃO
5.1 – Recursos Necessários: Medicações Prescritas / Prontuário do paciente /
Prescrição Médica.
5.2 – Descritivo passo a passo:
886
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
6 – HISTÓRICO DE REVISÕES
Número da Data da Responsável
Revisão Revisão pela Revisão Descrição do que foi revisado
Este núcleo será constituído para cumprimento dos requisitos do contrato de gestão
nº xx/xx onde deverá contemplas as áreas de manutenção predial, hidráulica e elétrica, assim
como um serviço de gerenciamento de risco e de resíduos sólidos na unidade, bem como
manter o núcleo de engenharia clínica, para o bom desempenho dos equipamentos.
372
887
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Diretor Geral
Engenharia de Manutenção
Engenharia Clínica
Patrimônio
Segurança
Qualidade
373
888
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
e) Estudar e relatar nos prazos estabelecidos, as matérias que lhes forem atribuídas pelo
Presidente;
f) Comparecer às reuniões, relatando os expedientes, proferindo voto ou pareceres e
manifestando-se a respeito de matérias em discussão;
g) Implantar, Treinar e Revisar as documentações necessárias.
374
889
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
JANEIRO
FEVEREIRO
MARÇO
ABRIL
MAIO
JUNHO
JULHO
AGOSTO
SETEMBRO
OUTUBRO
NOVEMBRO
DEZEMBRO
375
890
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
376
891
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
1. Objetivo
Este manual tem por objetivo esclarecer e padronizar nomenclaturas e procedimentos
utilizados na rotina de trabalho de Engenharia Clínica.
2. Política da Qualidade
A Engenharia Clínica, por meio de seu Sistema de Gestão da Qualidade, tem o
compromisso de buscar a contínua melhoria de seus processos e demais partes interessadas,
por meio de padronização de seus processos agilidade no atendimento às ordens de serviços
qualificação e comprometimento de sua equipe de trabalho atendendo a dispositivos legais e
normativos
3. Termos e Definições.
Equipamento Médico Hospitalar (EMH): Segundo a ANVISA, equipamentos médicos
hospitalares (EMH) são todos aqueles que sob regime de Vigilância Sanitária possuem
alguma finalidade médica, odontológica, laboratorial ou fisioterápica, utilizados direta ou
indiretamente para diagnóstico, terapia, reabilitação ou monitorização de seres humanos e,
ainda, aqueles que tenham a finalidade de embelezamento e estética.
Classe I – Baixo risco Classe II – Médio risco Classe III – Alto risco Classe IV – Máximo risco
RDC N° 02
892
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Peça: Entende-se por peça todo item que compõe o equipamento, interno ou
estrutural, ou seja, que é parte fundamental para o funcionamento de um equipamento ou
material, intrinsecamente inserido. As peças podem ser, elétricas, mecânicas ou pneumáticas.
Exemplos de peças são: placas de circuito, sensores internos, componentes eletrônicos e
eletromecânicos, teclados, comandos, display, válvulas internas, orings, resistências,
tubulação interna, pressostato, fusíveis, leitores e/ou conjuntos ópticos, entre outros.
RDC N° 50
893
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Cada OS, é única para cada atendimento, ou seja, solicitações distintas para o mesmo
equipamento requerem OSs distintas, não sendo utilizado pela Comprehense OSs “coletivas”.
Esse tipo de documento deve ser arquivado em versão física, preenchido e assinado por um
responsável do setor no qual foi executado o serviço e pelo técnico por um período de 5 anos.
Manutenção Corretiva: Este serviço busca realizar o reparo a fim de eliminar defeitos
ocorridos sob condições de utilização do equipamento, incluindo ainda testes e calibração do
equipamento após reparos para que o equipamento volte ao seu estado de funcionamento,
conforme instruções do Fabricante.
894
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
atendimento.
I. Documentação fiscal
895
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
A diretoria financeira será responsável por verificar como emitir nota fiscal e impostos
a serem
Retidos referentes a compras e aquisições de peças para manutenção.
II. Infraestrutura
IV. Materiais
V. Inventário de equipamentos
896
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
responsável pela aquisição dos itens solicitados e entrega para o gestor do contrato. Este por
sua vez, será responsável por entregar os itens para a equipe técnica juntamente com o
formulário de Termo de Comprometimento do uso Equipamentos e Materiais que deverá ser
assinado e devolvido para que o documento possa ser anexado aos demais documento do
colaborador.
No caso de a equipe relatar a necessidade de itens que não foram fornecidos, deve-
se solicitar via e-mail à Gerência do Projeto.
Durante a primeira visita técnica é feita uma breve apresentação da unidade a equipe
da Engenharia Clinica.
Deve ser feita uma planilha e Listagem dos materiais onde estarão contidas
informações básicas de cada unidade (leito e quantidade total de equipamentos) e contato da
diretoria administrativa de cada unidade e endereço.
Todos esses dados vão auxiliar o técnico na análise para detecção de falhas e no
382
897
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
9. Inventário
A obtenção dos dados para o inventário é uma tarefa relativamente simples, embora
em muitos casos, demorada, dependendo do parque de equipamentos instalados e deve
seguir o modelo de formulário correspondente a ficha de inventário. Esses dados
posteriormente serão cadastrados no sistema Effort (para dúvidas relacionadas a cadastro de
equipamentos utilizando o sistema Effort, consultar o item 507 Cadastro de Equipamentos
deste manual) e/ou outro escolhido pelo cliente.
Essa listagem será enviada para o setor de compras para que seja realizada a
aquisição e envio para o cliente.
898
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
1º 2º 3º 4º Meses
Atividades
Mês Mês Mês Mês seguintes
Inventário
384
899
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Aquisição e
disponibilização de
ferramentas
Rondas e inspeções
Manutenções
Corretivas, Preventivas,
Calibração e TSE
Fiscalização de contrato
1. Atribuições e Responsabilidades
Gestor da Unidade
385
900
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Equipe técnica
386
901
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Indicadores de implantação
A implantação é uma fase com início, execução e término e, portanto, possui um tempo
bem definido para ser executada até o início das atividades.
Para o controle desta atividade são utilizados documentos que evidenciam o término
de cada atividade.
387
902
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Atividades Evidências
Planilha de pedidos
Aquisição
dconfirmação de entrega na compr
e disponibilização de
ferramentas e a,
unidade
388
903
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
de entrega na unidade
calibrações e TSE
1. Rotinas de trabalho
389
904
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Para a execução de cada atividade é imprescindível que seja aberta uma OS. A OS
pode ser aberta através de 2 (dois) meios distintos, sendo eles: “Requisição de OS” e “Ordem
de serviço Rápida”.
As requisições de serviço podem ser feitas pelo próprio setor, quando este tem acesso
ao sistema informatizado, ou pelo técnico, através do mesmo sistema. Essa requisição será
avaliada por um profissional capacitado (gestor ou auxiliar administrativo) e este irá gerar a
OS quando aplicável.
Nos casos em que o setor não possui acesso ao sistema ou em que a equipe técnica
elabora as OS de forma manual, o gestor ou auxiliar administrativo realizará a abertura das
OS via sistema.
1. Acompanhamento Técnico
ABERTO: A OS estará “EM ABERTO” assim que for aberta pela engenharia clínica
ou após solicitada pelo setor e aceitada pela engenharia clínica.
905
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
nos campos “Mão de Obra” e “Pendencias”. O nome do fornecedor que realizará a atividade,
bem como as datas de abertura de chamado previsão de atendimento e conclusão e data
efetiva de realização do serviço deverão ser documentadas em “Serviço Externo”.
ENCERRADO: Após finalização do serviço do terceiro com o equipamento liberado para uso
ou mediante a laudo indicando desativação do equipamento, a OS deverá ser encerrada e o
status aparecerá como “ENCERRADO”.
2. Atendimento de Chamado
ABERTO: A OS é criada com status “EM ABERTO” assim que o profissional solicitar
atendimento da engenharia clínica.
PENDENTE: A partir do momento em for agendado o dia para o colaborador realizar uma
visita ao setor, deve-se alimentar a OS com a data da visita ao campo “Pendencia”. Caso
ocorra algum imprevisto que impeça a visita, esta informação deve ser adicionada no campo
“Pendência” da OS.
ENCERRADO: Após a visita, o técnico responsável deverá abrir uma OS do tipo “Manutenção
Corretiva” contendo a ocorrência apropriada e a OS do tipo “Atendimento de Chamado”
deverá ser encerrada.
906
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
ABERTO: A OS deverá ser aberta no caso de o setor de engenharia clínica receber uma ou
mais não conformidades ou caso precise interromper as atividades de rotina para a execução
de itens apontados em auditoria, interna ou externa.
PENDENTE: Todas as atividades realizadas deverão ser relatadas em “Mão de Obra”. Se não
for possível concluir o serviço, a justificativa deve constar em “Pendencias” incluindo previsão
para conclusão.
Calibração
ABERTO: A OS é gerada com o status “ABERTO” e possui prazo de 1 (um) mês para
ser concluída;
PENDENTE: Caso ocorra algum imprevisto que impeça a calibração no prazo de 1 (um) mês
deve-se acrescentar uma justificativa ao campo “Pendência” incluindo uma previsão para a
execução do serviço.
ENCERRADO: Após finalização do serviço o check list deve ser preenchido com os dados
obtidos durante a calibração e um certificado “Aprovado” ou “Reprovado” deverá ser gerado.
O modelo de OS com status “ENCERRADA”.
392
907
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Manutenção Corretiva
ABERTO: A OS estará “EM ABERTO” assim que for aberta pela engenharia clínica ou após
solicitada pelo setor e aceitada pela engenharia clínica.
ENCERRADO: Após finalização do serviço equipamento deverá ser liberado para uso ou
mediante a laudo indicando desativação do equipamento, a OS deverá ser encerrada e o
status aparecerá como “ENCERRADO”.
Entrega de Material
ABERTO: A OS estará “EM ABERTO” assim que for aberta pela engenharia clínica.
PENDENTE: A partir do momento em for agendado um dia para o EMH e/ou material seja
entregue ao cliente, deve-se alimentar a OS com essa informação e mudar o status para
“PENDENTE”. Caso ocorra algum imprevisto que impeça a entrega de material, esta
informação deve ser adicionada no campo “Mão de Obra” e “Pendência” da OS.
ENCERRADO: Após finalização do serviço equipamento deverá ser liberado para uso ou
393
908
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Instalação
Para todo equipamento novo instalado na unidade deverá ser preenchido o formulário
para laudo de instalação referente a laudo de instalação.
ABERTO: A OS estará “EM ABERTO” quando um EMH foi recebido pela engenharia clínica
ou quando solicitada a troca de um EMH, já existente no parque tecnológico, de setor.
PENDENTE: A partir do momento em for agendado o dia para o EMH e/ou material instalado,
deve-se alimentar a OS com essa informação e mudar o status para “PENDENTE”. Caso
ocorra algum imprevisto que impeça a entrega de material, esta informação deve ser
adicionada no campo “Mão de Obra” e “Pendência” da OS. A partir do momento em que for
realizado o primeiro atendimento a OS passará para o status “PENDENTE” e deverá
permanecer assim até o encerramento Todas as atividades realizadas e reportadas pelo
terceiro deverão ser detalhadamente descritas nos campos “Mão de Obra” e “Pendencias”. O
nome do fornecedor que realizará a atividade, bem como as datas de abertura de chamado
previsão de atendimento e conclusão e data efetiva de realização do serviço deverão ser
documentadas em “Serviço Externo”.
ENCERRADO: Após finalização do serviço do terceiro com o equipamento liberado para uso
ou mediante a laudo indicando desativação do equipamento, a OS deverá ser encerrada e o
status aparecerá como “ENCERRADO”.
909
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
O inventário deve ser registrado na ficha de Inventario. A OS poderá por três estágios
diferentes:
PENDENTE: Caso algo impeça o fim do levantamento do dos dados ou algo impeça o fim da
atividade (como a ausência de etiquetas para confecção das TAGS, por exemplo), deve-se
relatar no campo “Pendência”.
Manutenção Preventiva
As OSs deste tipo são geradas de forma automática e programada com o objetivo de
reduzir falhas no desempenho do equipamento e aumentar a confiabilidade. O check list é
elaborado a partir do manual do fabricante e exposto no corpo da OS.
ABERTO: A OS é gerada com o status “ABERTO” e possui prazo de 1 (um) mês para
ser concluída;
ENCERRADO: Durante a manutenção preventiva, o check list deve ser preenchido com os
dados obtidos durante a calibração e um certificado “Aprovado” ou “Reprovado” deverá ser
gerado.
Retirada de Equipamento
910
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
ABERTO: A OS estará “EM ABERTO” assim que for realizada a solicitação de retirada pelo
setor e aberta pela engenharia clínica.
PENDENTE: A partir do momento em for agendado uma data para ser retirado do
setor/cliente, deve-se alimentar a OS com essa informação e mudar o status para
“PENDENTE”. Caso ocorra algum imprevisto que impeça a execução da atividade, esta
informação deve ser adicionada no campo “Mão de Obra” e “Pendência” da OS.
ENCERRADO: Após finalização do serviço equipamento deverá ser liberado para uso ou
mediante a laudo indicando desativação do equipamento, a OS deverá ser encerrada e o
status aparecerá como “ENCERRADO”
Ronda e Inspeção
ABERTO: A OS estará “EM ABERTO” assim que for gerada a no sistema para
execução por parte da engenharia clínica.
PENDENTE: Caso ocorra algum imprevisto que impeça a execução da atividade, esta
informação deve ser adicionada no campo “Pendência” da OS.
396
911
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Limpeza
TAG
912
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Preventiva
Será realizada de acordo com uma etiqueta de manutenção preventiva que deve estar
preenchida com letra legível e fixada no equipamento.
Serial: Informação que relacione a etiqueta ao equipamento, podendo ser substituído pelo
número de patrimônio ou TAG;
Técnico: Nome do colaborador Comprehense que realizou a intervenção;
Calibração
Será realizada conforme uma etiqueta de calibração que deve estar preenchida com
letra legível e fixada no equipamento.
913
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
TSE
Será realizado conforme uma etiqueta de calibração que deve estar preenchida com
letra legível e fixada no equipamento.
As OSs deste tipo são geradas de forma automática para equipamento eletro-médicos
alimentados por eletricidade ou por uma fonte de energia interna (baterias) e que
frequentemente são fixados no paciente através de fios a fim de reduzir a possibilidade de
vazamento da corrente a partir do dispositivo.
Também devem ser abertas OS do tipo Teste de Segurança Elétrica todas as vezes que forem
realizadas corretivas em um eletro-médico.
ABERTO: A OS é gerada com o status “ABERTO” e possui prazo de 1 (um) mês para
ser concluída;
PENDENTE: Caso ocorra algum imprevisto que impeça a execução do TSE no prazo de 1
(um) mês, deve-se acrescentar uma justificativa ao campo “Pendência” incluindo uma
previsão para a execução do serviço.
ENCERRADO: Após finalização do serviço, o check list deve ser preenchido com os dados
399
914
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Teste de Avaliação
Solicitado pelo profissional afim de verificar um equipamento que não apresenta algum alerta,
sonoro ou visual, ou desvio de funcionamento (ruídos, superaquecimentos, entre outros), que
não necessariamente impeçam o funcionamento do EMH.
ABERTO: A OS estará “EM ABERTO” assim que for solicitada pelo setor
PENDENTE: Quando for agendado o atendimento ao setor ou caso ocorra algum imprevisto
que impeça a execução da atividade na data programada, deve-se atualizar o campo
“Pendência” da OS adicionando esta informação.
ENCERRADO: Após realizada a visita, a OS deve ser encerrada com a descrição detalhada
das medidas tomadas e em caso de não conformidade ou na necessidade de alguma
internvenção, solicita-se a abertura de OS de manutenção corretiva.
Treinamento
915
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
instrutor deverá também solicitar aos colaboradores que participarem do treinamento que
assinem a lista de presença.
Validação
Visita Técnica
916
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Equipamento
Oficina
Nome da área técnica da unidade em questão. Sempre haverá uma única opção a ser
selecionada.
Complexidade
Equipamentos médicos podem ser divididos em três classes: ALTA, MÉDIA E BAIXA
complexidade.
Alta Complexidade
917
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Média Complexidade
São equipamentos que exigem um pessoal com formação básica e treinamento mais
adequado para execução do reparo.
Baixa Complexidade
Abertura da OS
Parada
Ocorrência
Mão de Obra
403
918
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Serviço Executado
Serviço Externo
• Em caso de serviço realizado por alguma empresa terceira deve-se selecionar o nome
da empresa.
Serviço
Valor
Garantia
Nota Fiscal
Peça/Quantidade (QTD)
• Preencher este item quando for realizada a troca de uma peça. Deve-se procurar o
item que necessita ser trocado, quando aplicável) e a quantidade do mesmo.
404
919
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Pendência
Responsável
Reclamante
• Nome no reclamante
Observações
3. Metas estratégicas
4. Melhoria na qualidade
920
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
ITEM META
Retrabalho ≤ 5%
Notificações de Advertências 0
Para atingir os indicadores estabelecidos, faz-se uso do ciclo PDCA que consiste em uma
ferramenta da qualidade utilizada no controle de processos. Sua aplicação compõe de quatro
fases:
• P (plan: planejar): seleção de um processo, atividade ou máquina que necessite de
melhoria e elaboração de medidas claras e executáveis, sempre voltadas para
obtenção dos resultados esperados;
• D (do: fazer): implementação do plano elaborado e acompanhamento de seu
progresso;
• (check: verificar): análise dos resultados obtidos com a execução do plano e, se
necessário, reavaliação do plano;
• A (act: agir): caso tenha obtido sucesso, o novo processo é documentado e se
transforma em um novo padrão.
Satisfação
ITEM META
406
921
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
ITEM META
1º atendimento até 2h
Gerar OS até 3h
407
922
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Educação continuada
408
923
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Indicadores de manutenção
Disponibilidade do equipamento
TAG
TAG
2. Desempenho da manutenção
Produtividade dos técnicos
409
924
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
3. Custos da manutenção:
4. Equipamentos
410
925
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Plano de Melhorias
Plano de ação a ser aplicado nos itens pontuados. Análise Crítica de Indicadores
incluindo um plano de ação a fim de solucionar os itens pontuados com não conformidades.
926
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
DO OBJETO
DA QUANTIDADE DE COLABORADORES
Qtd. de
Descrição do empregado(A)
Item empregados
2 Auxiliar Adm.
3 Engenheiro Clínico
DA LISTA DO ESTABELECIMENTO
DA JUSTIFICATIVA
927
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
928
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
eventos adversos, com a emissão de certificados e/ou relatórios com padrões rastreáveis a
RBC - Rede Brasileira de Calibração;
Criação de indicadores de custo para promover o controle efetivo e redução dos custos
na manutenção do parque;
DO ESCOPO DE ATIVIDADES
929
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
As manutenções corretivas não contêm peças exigindo então, orçamentos para a troca
dessas;
CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO
415
930
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Nota: este cronograma foi elaborado para que o funcionamento pleno das atividades seja
416
931
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
implantado e executado sem deficiências, porém, este cronograma pode ser readequado a
critério da CONTRATANTE em comum acordo com a CONTRATADA.
DO SOFTWARE DE GESTÃO
932
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
418
933
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
O treinamento poderá ser repetido quantas vezes for necessário de acordo com
solicitação da CONTRATANTE com no mínimo 10 dias úteis de antecedências (duas
semanas úteis) à CONTRATADA;
934
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Não haverá a possibilidade do uso paralelo de ambos os softwares pelo período que
a CONTRATANTE demandar. A CONTRATADA continuará utilizando o software
originalmente contratado;
DA MANUTENÇÃO CORRETIVA
420
935
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Para todo Atendimento Técnico deverá ser feito um Documento denominado Ordem
de Serviço (O.S.) cuja cópia deve ser entregue a CONTRATANTE, do qual conste no mínimo:
Data na qual a assistência técnica foi acionada, e das demais ações executadas;
Providências tomadas, reparos efetuados e/ou peças substituídas ou que deverão ser
substituídas, com as respectivas datas de execução;
936
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
937
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
• Acessórios – por exemplo ECG, PNI, SPO2, etc.; Baterias; Kit’s de manutenção
preventiva;
• Calibrações e demais serviços especializados;
Deverão ser aplicadas e/ou antecipadas apenas peças ou acessórios novos, sendo
423
938
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
939
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
procedimentos:
940
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
941
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Busca mercadológica;
Cenário
942
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Hospital).
Identificar que recursos serão necessários para desativação dos equipamentos que
serão substituídos.
Alternativas Disponíveis
943
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
944
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
945
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
técnico, conforme modelo a ser definido pela CONTRATANTE, com a apresentação dos itens
sugeridos abaixo:
Pendências, as razões de sua existência e as que dependam de solução por parte das
CONTRATADA e CONTRATANTE;
Tempo de atendimento médio dos chamados técnicos; Tempo médio de execução das
manutenções corretivas; Tempo médio dispendido em manutenções preventivas; Tempo
médio entre falhas (chamados técnicos);
O sistema deverá permitir a emissão de relatórios como: Ordens de Serviço por setor
(ou centro de custos); Ordens de Serviço por tipo do serviço executado; Ordens de Serviço
por período;
946
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Custo de manutenção por setor (ou centro de custos); Custo de manutenção por
período;
A CONTRATADA manterá cópia dos relatórios mensais de que trata o item anterior,
arquivados por um período não inferior a 24 (vinte e quatro) meses, a contar da data de
emissão dele;
432
947
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
948
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
949
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
950
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
951
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Paralisar, por determinação da Contratante, qualquer atividade que não esteja sendo
executada de acordo com a boa técnica ou que ponha em risco a segurança de pessoas ou
bens de terceiros;
Cumprir, além dos postulados legais vigentes de âmbito federal, estadual ou municipal,
as normas de segurança da Contratante;
Devendo entregar novo documento sempre que ocorrer alteração destas informações;
952
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Termo de Referência, tendo como responsável técnico no mínimo 01 (um) Engenheiro, com
Registro Profissional no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia - CREA, e detentor
de CAT - Certidão de Acervo Técnico emitida pelo CREA que comprove a experiência deste
na Prestação de Serviço com as seguintes características mínimas: Engenharia Clínica, com
Gestão de Manutenção Corretiva e Preventiva, com Calibração e Teste de Segurança
Elétrica, em Parque de Equipamentos Médico-Hospitalares;
Aditivo contratual;
953
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
DAS EXCLUSÕES
DA SEGURANÇA DO TRABALHO
954
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Somente será permitido o transporte de pessoal através de veículos próprios para esse
fim;
Estudar as causas dos acidentes e incidentes e fazer cumprir as medidas que possam
evitar a sua repetição;
O pagamento será efetuado pela Contratante no prazo de até 30 (trinta) dias corridos,
contados do recebimento da Nota Fiscal ou Fatura ou Boleto Bancário;
Em caso de inadimplemento por parte da CONTRATANTE, a CONTRATADA aplicará
440
955
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
multa de 2% do valor inadimplido bem como cessará a execução do objeto até que o
pagamento seja executado;
DO REAJUSTE DE PREÇOS
Após o prazo do item acima, os preços contratados sofrerão reajuste após o interregno
de um ano, aplicando-se o índice IPCA. Caso o índice não esteja disponível no prazo em
questão pelo Banco Central Brasileiro, poderá se utilizar um intervalo com até dois meses
anteriores da vigência do contrato, perfazendo 1 (ano), para efeito de cálculo aproximado do
reajuste;
DA VIGÊNCIA DO CONTRATO
O contrato poderá ser rescindido, por qualquer uma das partes, a qualquer tempo,
desde que uma parte dê ciência a outra de sua intenção com aviso prévio de, no mínimo, 30
(trinta) dias.
441
956
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
DO FORO
Para firmeza e validade do pactuado, o presente Contrato foi lavrado em duas (duas)
vias de igual teor, que, depois de lido e achado em ordem, vai assinado pelos contraentes e
por duas testemunhas.
FIXAÇÃO
957
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Quando usado em forma de spray, deve ser aplicado a uma distância de 15 cm dos
esfregaços.
Recomenda-se que:
• A fixação seja realizada de forma rápida e apropriada, a fim de evitar a distorção celular
e perda de afinidade tintorial. O tempo de fixação varia,em média, de 10 a 60 minutos.
Entretanto, a amostra poderá permanecer na solução fixadora durante alguns dias ou
mesmo semanas;
• Os fixadores sejam filtrados e renovados periodicamente;
• Se evite a evaporização;
• Se use, de preferência, álcool metílico ou etílico;
• Os esfregaços fiquem totalmente imersos no recipiente que contém as soluções
• fixadoras;
• Quando os esfregaços apresentarem defeito de fixação, por exemplo, dessecados, a
correção deve ser feita seguindo as orientações abaixo:
• Colocar a lâmina em um recipiente contendo glicerina e água destilada, durante 3
minutos; a seguir, banhar em álcool a 95% e em água, por 15 minutos e, finalmente,
fixar em álcool a 95%, por 10 minutos. Encaminhar para a coloração.
443
958
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
é o formol a 10%. A amostra deve ser, imediatamente após sua retirada, submersa em
recipiente contendo o líquido fixador. O tempo médio de fixação é de 8 a 48 horas, variando
de acordo com o índice de fixação. Em geral, recomenda-se que as amostras com 1 mm de
espessura permaneçam 8 horas no fixador.
O material recebido no laboratório deve ser imediatamente checado, com especial ênfase:
Observação:
As amostras que não atenderem os requisitos acima, devem ser rejeitadas com as
notificações necessárias a cada caso.
444
959
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
TÉCNICA DE COLORAÇÃO
960
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
DIAGNÓSTICO
446
961
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
962
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
I. Lactobacilos:
a) com citólise;
b) sem citólise.
II. Mista:
a) Lactobacilos e bactérias.
V. Leptotrix vaginalis;
VIII. Fungos;
IX. Vírus;
X. Achados raros;
XI. Inconclusivo.
HISTOPATOLOGIA
Observação:
É obrigatório o registro de informações quanto à diferenciação celular e invasão
vascular.
448
963
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
ARQUIVO
É cada vez mais crescente a aplicação dos recursos da informática nos diversos
setores laboratoriais
.
I. O sistema de código utilizado deve seguir rigorosamente a nomenclatura internacional
adotada para o resultado cito-histopatológico. Em relação aos resultados de citopatologia
geral, essa codificação é fundamentada em dados de topografia e morfologia, como ocorre
com a histopatologia.
DOS RELATÓRIOS
Os cartões são abertos por número de ordem, registro da cliente, número do exame
no laboratório, procedência da cliente, nome, idade e observações. Os laudos emitidos pelos
médicos são assinados, enviados para o prontuário e arquivo no setor.
449
964
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Preparo do paciente
Jejum de 4 horas. Não ter feito exercícios físicos antes da coleta do material. Repouso
de 20 minutos antes da coleta. Evitar o uso de Heparina por 2 dias e de anticoagulante oral
por 2 semanas. Atenção: se o paciente estiver tomando anticoagulante oral ou Heparina por
orientação médica, não suspender a medicação. Colher o material e anotar na ficha. A
conduta de suspender a medicação deve ser avaliada e autorizada pelo médico responsável
pelo paciente.
Coleta
O garroteamento não pode ser prolongado (não mais que 1 minuto). A punção deve
ser feita a menos traumática possível.
Colher o material utilizando técnica do duplo tubo ou da dupla seringa (o material do
1º tubo ou seringa não será utilizado para os testes de coagulação).
Coleta com o sistema Vacutainer: utilizar para os testes de coagulação o material colhido a
partir do 2º tubo.
965
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
URINA DE 12 HORAS:
No momento em que iniciar a coleta, esvaziar a bexiga. Não colher esse material.
Marcar bem esse horário (por exemplo: 07:00 horas).
Começar a coleta com a segunda urina do dia. Colher todas as urinas das 12 horas
seguintes, a partir do horário em que foi desprezada a primeira urina.(Por exemplo: das 07:00
às 19:00 horas).
A urina deverá ser colhida nos frascos fornecidos pelo laboratório ou em frascos de
água mineral. Ao completar às 12 horas, não guardar mais nenhuma urina no frasco.
Observação: Para pacientes internados descer a urina em frascos de 6 horas até completar
o período pedido pelo médico. Só descer o pedido para cadastro ao término da coleta
solicitado pelo médico (12 horas ou 24 horas).
URINA DE 24 HORAS:
No dia em que iniciar a coleta, ao levantar-se pela manhã, esvaziar a bexiga. Não
colher essa urina. Marcar bem a hora em que essa urina foi desprezada (exemplo: 07:00
horas).
Começar a coleta com a segunda urina do dia. A partir desse momento, colher toda a
urina e guardar nos frascos fornecidos pelo laboratório ou em garrafa de água mineral.
966
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
haverá uma tolerância de uma hora. Assim, se a primeira urina foi desprezada às 07:00 horas,
a última poderá ser colhida no horário entre 06:00 e 08:00 horas.
Ao concluir a coleta não guardar mais nenhuma urina nesse frasco. Marcar nos frascos
os horários: inicial e final da coleta, identificação do paciente e exame a ser realizado.
Observação: Para pacientes internados descer a urina em frascos de 6 horas até completar o
período pedido pelo médico, caso não tenha geladeira no andar. Só descer o pedido para
cadastro ao término da coleta solicitado pelo médico (12 horas ou 24 horas).
FEZES:
Não usar laxantes ou leite de magnésia para obtenção das fezes. Encaminhar o mais
rápido para o laboratório.
452
967
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
453
968
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
INTRODUÇÃO
Deve saber que o material deverá ser destinado, o mais brevemente possível, ao
laboratório.
969
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Considerações de segurança:
455
970
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
Amostras Inadequadas:
456
971
Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social
CNPJ/MF nº 04.547.278/0001-34 Rua S-5,nº 845, Quadra S-19 Lote-5 Sala 8 1ºAndar,Setor
Bela Vista, CEP-74823-460, Goiânia -GO – Fone: (062) 3911 9696
457
972