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M1D2 - Material Didatico - 03 - TN
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AULA 06
14 NOVEMBRO 2015
1. Introdução.......................................................................................................... 03
REFERÊNCIAS........................................................................................................ 33
14 NOVEMBRO 2015
1. Introdução
De acordo com Henri Fayol, o precursor da implantação da Segurança nos ambi-
entes laborais, é necessário “prever, organizar, comandar, coordenar e controlar” as
ações em um empreendimento, de modo que o mesmo venha a obter o sucesso inici-
almente almejado. Em termos de Segurança do Trabalho, cabe ao Engenheiro compo-
nente do SESMT (Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho) conhe-
cer bem este empreendimento, a entrada, o processamento e a saída de produtos
e/ou serviços a ele inerentes. Faz parte da sua rotina, administrar a implantação e con-
sequentemente a implementação das normas integrantes da Portaria 3214/78 e suas
alterações, componentes do Capítulo V, Título II da CLT.
2. Administrando a NR-01
Segundo Edwar Abreu Gonçalves, em seu Manual de Segurança e Saúde no Tra-
balho (2ª Edição, p.35), “É possível afirmar que o Brasil possui uma das melhores e
mais abrangentes legislações de segurança e saúde no trabalho”.
Uma das mais importantes normas regulamentadoras é aquela que inicia a ação
por parte do pessoal gestor da segurança, higiene e saúde do trabalho. Ela referencia
as obrigações dos empregados e dos trabalhadores quanto a essas áreas.
Introdução
Além disto, os registros destes treinamentos devem ser controlados com listas
de presenças, assinaturas de recebimento da Política de Segurança e do com-
promisso em seu cumprimento em conjunto com a legislação em vigor no país,
em termos de Segurança e Medicina do Trabalho, e demais normas existentes
ou, a serem implantadas pela empresa, durante o período da duração do seu
contrato de trabalho.
Obrigações do Empregador:
Exigência do uso;
Requerer novo C.A., de acordo com o Anexo II, quando vencido o prazo de vali-
dade estipulado pelo órgão competente;
05 anos para EPI com laudos de ensaio que não tenham a sua conformidade ava-
liada no âmbito do SINMETRO.
São estabelecidos aqui os requisitos técnicos mínimos que devem ser observa-
dos nas edificações, visando garantia de conforto, segurança e salubridade aos que
nelas laborarem.
Deve-se atentar para a altura mínima de pé direito das construções, para a circu-
lação, para a proteção contra as intempéries.
Circulação: Pisos e locais de trabalho não devem apresentar saliências, nem de-
pressões que prejudiquem:
Circulação de pessoas
Movimentação de materiais
Abertura nos pisos e paredes devem ter proteções de forma a evitar queda de
pessoas ou objetos.
Pisos, escadas e rampas devem oferecer resistência suficiente para suportar car-
ga móveis e fixas para as quais a edificação se destina.
Rampas e escadas fixas devem ser projetadas de acordo com normas técnicas
oficiais e mantidas em bom estado de conservação.
Em todos os locais onde houver necessidades como, pisos, escadas, rampas, cor-
redores, passagens, devem ser colocados antiderrapantes.
Andares acima do solo, tais como terraços, galpões compartimentos para gara-
gens que não forem vedados por paredes externas, devem dispor de guarda-corpo de
proteção contra queda, de acordo com os seguintes requisitos:
Quando vazado, os vãos do guarda-corpo devem ter, pelo menos, uma das di-
mensões igual ou inferior a 12 cm.
Fiscalização do PGR
Estruturando a administração
Apresentação
Sumário
Introdução (portaria – norma – crenças – valores – filosofia – integração)
Políticas de saúde e segurança, meio ambiente e qualidade
Responsabilidades do empregador e dos empregados (norma)
Diagnóstico (estratégica, tática e operacional) / reunir mapa de riscos, PPRA,
PCMSO, levantamento ambiental, laudos periciais, fluxograma de produção,
manual de descrição de cargos da empresa, dados médicos, estatísticas de aci-
dentes, fichas de análises de acidentes e, de incidentes críticos, atas de reuniões
de segurança e da Cipa, relatórios de inspeções de área, SGA, procedimentos
técnicos conforme ISO 9.000.
Antecipação
Reconhecimento
Avaliação
Controle
recursos humanos
recursos materiais
recursos financeiros
Deve-se elaborar um cronograma geral de atividades Pert – CPM, por meio das
equipes: (estratégica / tática / operacional)
E também um cronograma de Gantt (previsto e realizado)
É necessário, para a elaboração do PGR, o conhecimento dos riscos.
A periodicidade das avaliações pode ser eventualmente: anual / bienal / free –
time.
As Formas de reavaliação são como as anteriores: anual / bienal / free – time.
Aprovação do PGR
Após Apresentações Aos Interessados – Comunicação Social / Segurança / Medicina
(Cipamin, Acordos Coletivos)
Divulgação do PGR
Deve ser efetuada pela Comunicação Social da empresa e também pelos depar-
tamentos de Segurança / Medicina do Trabalho.
Mecanismos de divulgação devem ser considerados por: Comunicação Social / Re-
cursos Humanos / Segurança / Medicina e sugere-se utilizar:
Integração De Empregados;
Treinamentos Específicos;
Reuniões Da Cipamin;
Reuniões Setoriais;
Midia Impressa;
Midia Audiovisual;
Sipats;
Palestras e Conferências.
Riscos Ambientais
São aqueles encontrados nos locais de trabalho e que são oriundos de agentes
biológicos, físicos e químicos.
Agentes biológicos
Agentes físicos
Agentes químicos
1) Agir evitando todo tipo de dano que possa afetar o sistema por meio de variá-
veis endógenas ou exógenas em interação. Prioridade para recursos humanos, econô-
micos e materiais que possam incidir no resultado da gestão de um sistema.
São aqueles que dizem respeito a todas as despesas ligadas diretamente ao aci-
dentado. São de responsabilidade da organização seguradora.
Englobam todas as despesas não atribuídas aos acidentes, mas que se manifes-
tam como consequência imediata dos mesmos. Seus ônus ficam a cargo dos
empregadores.
Exemplos:
Custo Segurado
Cs = C´s + C´´s
Cs = Custo segurado.
C´´s = Custo de outros seguros de acidentes (seguro incêndio, seguro transporte, segu-
ro de responsabilidade civil, seguro de riscos de engenharia, dentre outros).
C = C1 + C2 + C3 - I
Embora a empresa principal possa estar bem aparelhada, contando com uma
boa equipe de trabalho, nem sempre isto é suficiente, porque às vezes somos obriga-
dos a contratar terceirizados para atividades diversas. O objetivo da nossa empresa
não nos permite ficar acumulando atividades outras que não aquelas classificadas co-
mo atividades-fim. Um exemplo é a limpeza.
Deve-se contratar empresa com pessoal treinado para efetuá-la. Porém este
pessoal deve passar também por treinamentos com o SESMT da contratante, para evi-
tar problemas diversos.
Em realidade, muitas das atividades exercidas pelos contratados necessitam da
segurança da contratada estar sempre em consonância com a necessidade de segu-
rança da contratante.
Assim, um Mapa de Riscos, um PPRA, CIPA, PGR da contratada, devem sempre
estar em acordo com o solicitado pela contratante. Por exemplo, são comuns, as parti-
cipações de Cipistas da contratada na reunião da Cipa da contratante, visando às co-
municações do andamento da segurança do trabalho em áreas comuns de trabalho.
(DP + DD)
Taxa de gravidade= ----------------------------- x 106
HHT
Onde:
DP são os dias perdidos
DD são os dias debitados
Motivar o pessoal para o atingimento dos índices propostos é uma tarefa prati-
camente constante do pessoal do SESMT, e isto pode ser efetuado por meio da utiliza-
ção de diversas ferramentas utilizadas, como:
Referências